Categoria: Noticias da Internet e Mercados

  • OneDrive pode facilitar migração de ficheiros no Google Drive

    OneDrive pode facilitar migração de ficheiros no Google Drive

    OneDrive pode facilitar migração de ficheiros no Google Drive

    Para quem procura uma alternativa ao Google Drive, certamente que o OneDrive é uma das primeiras escolhas. Esta opção da Microsoft é uma das mais populares para quem pretende largar o ecossistema da Google.

    No entanto, até agora, não existia uma forma simples de transferir todos os conteúdos de uma conta do Google Drive para o OneDrive, sem ter de se descarregar manualmente os mesmos e enviar para a nova conta. Mas brevemente isso pode vir a alterar-se.

    De acordo com o portal Android Authority, a Microsoft encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o OneDrive, que vai permitir aos utilizadores transferir rapidamente os conteúdos das suas contas do Google Drive.

    A funcionalidade foi descoberta em alguns ficheiros internos da versão mais recente do OneDrive para Android, os quais indicam a possibilidade de uma nova opção para migrar os conteúdos de outras plataformas cloud, nomeadamente do Google Drive.

    Para já, o que se sabe encontra-se apenas em algumas strings de texto que estão no código da aplicação, e não existe forma de ativar diretamente a funcionalidade na app. No entanto, isto pode indicar que algo está a ser trabalhado pela Microsoft para ajudar na tarefa.

    Por exemplo, a string associada com “import_cloud_files” refere a possibilidade de transferir os dados de outras plataformas cloud, como o Google Drive, Dropbox e eventualmente de outras.

    A importação seria feita de forma direta pelos sistemas da Microsoft. Ou seja, os utilizadores não teriam de descarregar nada para o seus dispositivos, sendo o processo feito diretamente pelos sistemas da Microsoft.

    Os ficheiros da aplicação indicam ainda que o OneDrive pode alertar os utilizadores caso os ficheiros a serem importados ultrapassem o espaço disponível nas contas dos mesmos.

    Esta novidade era uma das mais requeridas pelos utilizadores, e pode certamente ajudar a quem pretenda alterar entre serviços. Para já ainda se desconhece quando irá ficar disponível – se ficar – mas parece que ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, pelo que pode demorar algum tempo a surgir.

  • Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    A Meta acaba de revelar o seu novo assistente de IA, que vai interligar-se com várias das plataformas da empresa para ajudar a fornecer aos utilizadores capacidades de IA generativa.

    O novo Meta AI vai integrar-se com o WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger, com o objetivo de ajudar os utilizadores a usarem a IA da empresa para, rapidamente, criarem os seus conteúdos e realizarem várias ações dentro das diferentes redes sociais e plataformas.

    O Meta AI tem como base o modelo LLM Meta Llama 3, e permite obter informação em tempo real de fontes como a pesquisa da Google e do Bing, para melhorar ainda mais as respostas que são fornecidas.

    Ao contrário de plataformas mais dedicadas, como o ChatGPT, esta nova aposta da Meta pretende ser focada para qualquer um a poder usar, desde que esteja numa das plataformas da empresa. A Meta AI vai ficar acessível diretamente para os diferentes serviços, e os utilizadores podem interagir com a mesma para rapidamente criarem conteúdos, obterem informações em tempo real de eventos ou realizarem várias ações sobre as suas contas.

    Por exemplo, o Meta AI vai permitir aos utilizadores do WhatsApp criarem imagens em tempo real usando linhas de texto sobre o que se pretende. O modelo pode criar imagens realistas do que seja pedido, que depois, podem ser rapidamente enviadas para conversas dentro da plataforma.

    Ao mesmo tempo, a Meta AI vai ainda permitir aos utilizadores terem acesso a diversa informação em tempo real, seja de eventos que estejam a acontecer, recomendações ou informações que sejam consideradas importantes.

    Infelizmente, tal como acontece com muitas funcionalidades deste género, a mesma ainda se encontra algo limitada a nível de acesso. Os utilizadores em Portugal ainda não podem aceder à mesma, embora a Meta esteja a alargar o suporte para mais países brevemente.

  • Nova variante de malware foca-se agora em gamers

    Nova variante de malware foca-se agora em gamers

    Nova variante de malware foca-se agora em gamers

    Uma nova variante de malware encontra-se a propagar em força pela internet, desta vez tendo como alvo sobretudo gamers à procura de “cheats” para os seus jogos favoritos.

    De acordo com investigadores da empresa de segurança McAfee, uma nova variante do malware Redline, conhecida por roubar dados de login dos sistemas que infeta, encontra-se agora a ter como alvo um novo conjunto de vítimas, nomeadamente gamers.

    O malware foi descoberto numa nova campanha, que se distribui sobre falsos “cheats” para jogos, que prometem aos utilizadores obter vantagens injustas dentro de vários jogos. O software é propagado com o nome de “Cheat Lab”, e embora pareça funcionar à partida, em segundo plano encontra-se a roubar dados dos sistemas onde é usado.

    Esta nova variante encontra-se bastante mais protegida contra identificação pelos softwares de segurança tradicionais, usando código bastante ofuscado, e tentando ainda usar processos legítimos ativos no sistema para o roubo de dados.

    O malware tenta roubar dados de login que estejam guardados nos navegadores, bem como em várias aplicações e gestores de senhas. Feito isso, os dados são enviados para servidores em controlo dos atacantes.

    cheat lab malware

    Além de infetar o sistema de quem instala o software, este tenta ainda propagar-se para outros sistemas, e incentiva mesmo os utilizadores a partilharem o software com “amigos” e conhecidos.

    Na realidade, para desbloquear as atividades do “cheat”, o programa de instalação indica que os utilizadores devem partilhar o programa primeiro, usando um código de ativação – que é aleatório e nada faz para a ativação do programa em si.

    Para evitar a deteção, o malware não é diretamente instalado no sistema. Na realidade, nem se encontra ainda como “programa”, já que é apenas instalado como um ficheiro de código simples. No entanto, o malware inicia depois um script para copilar o programa, e dessa forma, criar o malware diretamente no sistema.

    Com este método, consegue-se evitar a deteção por alguns softwares de segurança, e existe uma maior elevada taxa de sucesso no roubo de potenciais dados sensíveis.

  • Microsoft e OpenAI conseguem escapar a investigação da Comissão Europeia

    Microsoft e OpenAI conseguem escapar a investigação da Comissão Europeia

    Microsoft e OpenAI conseguem escapar a investigação da Comissão Europeia

    A Microsoft pode ter conseguido contornar mais uma investigação por parte das autoridades europeias. No início do ano, as entidades reguladoras da União Europeia começaram a revelar que iriam analisar a parceira criada entre a Microsoft e a OpenAI, sobretudo focado na ideia de verificar se essa parceria poderia causar problemas para entidades rivais no mercado.

    A medida surgiu também depois de alguns rumores que a Microsoft poderia estar com interesses em adquirir uma grande parte da OpenAI, tornando-se assim uma sócia maioritária da empresa.

    No entanto, de acordo com o portal Bloomberg, a Comissão Europeia terá decidido, entretanto, que não será realizada uma investigação aprofundada. Esta medida é aplicada quando não existem provas suficientes que as empresas envolvidas na investigação estejam a violar alguma lei.

    Ao mesmo tempo, a decisão também confirma que a Comissão Europeia considera que a Microsoft não se encontra a controlar a OpenAI diretamente. De relembra que a Microsoft conta com fortes investimentos na OpenAI, embora estes sejam vistos como investimentos estratégicos da empresa.

    Embora a Comissão Europeia tenha optado por não iniciar, para já, uma investigação mais aprofundada do caso, outras entidades reguladoras ainda se encontram a realizar as suas próprias investigações, portanto as duas empresas ainda podem vir a ter alguns problemas para a frente.

    Em janeiro, a FTC nos EUA tinha confirmado que iria começar a investigar as duas entidades, e nomeadamente, a analisar os vários investimentos que foram feitos para a OpenAI por parte da Microsoft. Também as autoridades reguladoras do Reino Unido iniciaram esta investigação em Dezembro de 2023, sobre os mesmos motivos.

    Enquanto isso, a Microsoft continua ativamente a participar e investir na OpenAI e nas suas novas tecnologias, bem como a integrar as mesmas nas suas próprias soluções.

  • Ações da Tesla caem a pique após preocupações

    Ações da Tesla caem a pique após preocupações

    Ações da Tesla caem a pique após preocupações

    As ações da Tesla caíram, durante o dia de hoje, para um dos valores mais baixos do último ano. Esta queda surge depois do Deutsche Bank ter assinalado preocupações sobre o foco da empresa em sistemas de condução autónoma, numa altura em que este género de tecnologias encontra-se sobre uma forte pressão do mercado.

    Durante o dia de hoje, as ações da Tesla em bolsa caíram quase 3.4% do valor, com o banco a passar a recomendação para “manter” e um valor médio de 189 para 123 dólares.

    Ao mesmo tempo, estas declarações da entidade surgem depois de algumas fontes apontarem que a Tesla teria deixado de lado os planos de desenvolver um veículo elétrico mais barato, que iria ser adaptado para um maior grupo de utilizadores. Esta unidade era uma das mais aguardadas pelos investidores da empresa, mas a empresa terá afastado essa ideia para se focar no desenvolvimento de um sistema dedicado de condução autónoma.

    tesla stock price

    A Deutsche Bank afirma que sistemas de condução totalmente autónoma enfrentam um grande desafio de tecnologia, regulamentações e operacionais, algo que eleva o risco para o sucesso.

    Ao mesmo tempo, a Tesla encontra-se ainda a enfrentar alguns problemas a nível de vendas, sendo que os lucros da empresa caíram de forma considerável. Ainda no início do mês a empresa anunciou que iria realizar o despedimento de aproximadamente 10% da sua força de trabalho, como forma de conter os custos internos.

    Desde o início do ano, as ações da Tesla já desvalorizaram mais de 37% em bolsa.

  • LastPass alerta para novo esquema para enganar utilizadores

    LastPass alerta para novo esquema para enganar utilizadores

    LastPass alerta para novo esquema para enganar utilizadores

    O LastPass encontra-se a alertar os utilizadores da sua plataforma, para um novo esquema que se encontra focado para os utilizadores do serviço, onde estes recebem mensagens supostamente enviadas por funcionários da empresa, com objetivo de aceder a dados sensíveis dos cofres seguros.

    De acordo com a empresa, alguns clientes encontram-se a receber notificações, alegadamente enviadas por pessoas que se identificam como funcionários do LastPass, e que tentam dessa forma obter acesso aos dados contidos nos cofres dos utilizadores.

    Os atacantes começam o esquema com mensagens enviadas para as vitimas, utilizadores do LastPass, onde se alega um contacto por parte do departamento técnico ou de segurança da empresa. O atacante faz-se passar por um funcionário da plataforma, que necessita de realizar alguns passos para validar as contas dos utilizadores, e evitar que as mesmas sejam bloqueadas.

    No processo, as vítimas são direcionadas para um falso site de suporte da LastPass, onde devem introduzir as suas senhas mestras. Se o realizarem, estão a partilhar as senhas diretamente com os atacantes, e a dar acesso aos conteúdos dos seus cofres.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção a todas as mensagens recebidas em nome da empresa. A LastPass afirma que o seu suporte nunca pede acesso aos dados de acesso dos cofres, nem entra diretamente em contacto com os utilizadores para uma alegada “verificação” da conta.

  • Interesse por blockchain em queda, mas por IA aumenta

    Interesse por blockchain em queda, mas por IA aumenta

    Interesse por blockchain em queda, mas por IA aumenta

    Embora o mercado das criptomoedas e ativos digitais tenha estado em alta nos últimos meses, o interesse pelas tecnologias de Blockchain encontra-se a atingir mínimos históricos.

    De acordo com um recente estudo realizado pela empresa Stocklytics, o interesse das empresas pelas tecnologias blockchain, nos últimos três anos, caiu mais de 63%. Apesar do entusiasmo inicial, a tecnologia encontra-se hoje em dia cada vez menos interessante para as empresas, e também para os investidores, na procura de novas alternativas.

    Enquanto o blockchain encontra-se a cair, o interesse pelo setor da Inteligência Artificial encontra-se a aumentar. Cada vez mais a IA encontra-se presente no dia a dia dos utilizadores, mas também a nível empresarial, e existe cada vez mais interessados em criar novas soluções e projetos onde esta tecnologia é usada.

    Em parte, a integração do blockchain em vários projetos possui algumas limitações, seja a nível de como integrar a tecnologia nas infraestruturas existentes, mas também a nível de como estas podem ser rápidas, eficientes e também ir de encontro com as leis e regulamentações locais. Todos estes problemas levam a que muitos projetos tenham dificuldade em evoluir dentro da blockchain.

    Ao mesmo tempo, o aproximado do evento de Halving do Bitcoin está a causar com que mais investidores e interessados olhem para as tecnologias de blockchain, mas ainda com o interesse mais reduzido que no passado.

  • Binance desiste de se registar em Portugal

    Binance desiste de se registar em Portugal

    Binance desiste de se registar em Portugal

    A plataforma de criptomoedas Binance, considerada uma das maiores no mundo, terá recentemente desistido da ideia de se registar em Portugal como uma entidade certificada pelo Banco de Portugal.

    De acordo com o Jornal Público, a decisão terá sido no seguimento da empresa ser incapaz de apresentar informações adicionais sobre o funcionamento e estrutura da mesma, dados que teriam sido requeridos pelo Banco de Portugal.

    A Binance encontrava-se a tentar entrar no mercado nacional desde 2022, altura em que foi feito o pedido ao Banco de Portugal. Na altura, a plataforma tentou ainda entrar em outros mercados, como França, Alemanha e Espanha.

    Na altura, onde ainda não existiam regras na Europa relativamente aos ativos digitais, a Binance teria sido uma das primeiras empresas e plataformas de criptomoedas a poder ter o registo para ações diretas fora dos EUA.

    No entanto, este panorama alterou-se ao longo dos anos, sendo que, atualmente, existe 13 entidades registadas junto do banco de Portugal para atividades com criptomoedas.

    O Banco de Portugal terá requerido informações adicionais à Binance para esta poder entrar no mercado nacional, mas a plataforma, face ao pedido, terá optado por desistir do registo.

    Embora a empresa não esteja registada junto do Banco de Portugal, isso não impede que a empresa possa continuar a realizar as suas atividades no pais. Ou seja, os utilizadores ainda podem abrir contas no Binance, sendo que a empresa possui mesmo algumas parcerias locais e até mesmo trabalhadores.

  • Pesquisa do Brave integra IA para responder a questões

    Pesquisa do Brave integra IA para responder a questões

    Pesquisa do Brave integra IA para responder a questões

    A equipa do Brave acaba de revelar uma nova funcionalidade de IA para a sua plataforma, que vai permitir aos utilizadores realizarem pesquisas ainda mais rapidamente pelo Brave Search.

    A nova funcionalidade “Answer with AI” vai permitir aos utilizadores do Brave Search rapidamente obterem respostas para as suas questões, usando os resultados de pesquisa do motor de pesquisa do Brave. Este sistema funciona mantendo em foco a privacidade de todos os pedidos – algo que é o destaque para esta plataforma.

    A funcionalidade permite aos utilizadores receberem, de forma praticamente imediata, respostas para as suas questões usando os resultados da pesquisa do Brave Search. Todos os pedidos processados por este sistema são feitos de forma privada e segura. O sistema apresenta ainda as fontes usadas para a recolha de informação, bem como dados adicionais e a restante pesquisa, caso os utilizadores pretendam aceder a outros conteúdos.

    A funcionalidade encontra-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores do Brave Search. No entanto, as respostas encontram-se limitadas a nível de idiomas, sendo fornecidas em Inglês, Francês, Alemão, Italiano e Espanhol.

    No final, esta funcionalidade adicional do sistema de pesquisa do Brave pretende ser uma forma de melhorar a experiência dos utilizadores com a plataforma, bem como de fornecer respostas mais rapidamente para questões que os mesmos possam ter.

  • União Europeia volta a criticar “privacidade paga” da Meta

    União Europeia volta a criticar “privacidade paga” da Meta

    União Europeia volta a criticar “privacidade paga” da Meta

    A Comissão Europeia volta a deixar duras críticas contra a forma como a Meta se encontra a lidar com a recolha dos dados dos utilizadores, dando a opção de pagar para evitar a recolha dos mesmos.

    Recentemente, a Meta começou a disponibilizar uma nova funcionalidade, focada em ir de encontro com as novas leis da União Europeia, onde os utilizadores podem pagar para evitarem ter os seus dados recolhidos para fins de publicidade direcionada. Em alternativa, os utilizadores podem usar gratuitamente a plataforma social, mas com a recolha dos dados a ser realizada.

    Esta escolha que a Meta fornece tem vindo a ser fortemente criticada por várias fontes, e agora, a European Data Protection Board (EDPB) emitiu um comunicado igualmente contra a medida.

    De acordo com a entidade, o sistema de “consentir ou pagar” não vai de encontro com as leis de proteção da privacidade dos utilizadores, existentes na União Europeia. Em causa encontra-se exatamente a ideia de que apenas os utilizadores que pagam é que podem controlar a recolha dos seus dados para fins de publicidade direcionada, enquanto que os restantes são obrigados a fornecer os mesmos para usarem a plataforma.

    A EDPB afirma que as plataformas não deveriam forçar os utilizadores a terem de escolher pagar para manterem a sua privacidade e recolha de dados sobre controlo. Embora a ideia da EDPB não seja mandatária, e portanto, a Meta não terá de realizar para já mudanças, reforça a ideia que várias fontes apontam em criticas a esta medida.

    Em causa, as autoridades consideram que as plataformas não devem fornecer a privacidade dos dados dos utilizadores como um “extra pago”, onde apenas uma percentagem dos utilizadores podem controlar.

    Atualmente, na Meta, os utilizadores da União Europeia podem pagar até 10 euros por conta do Facebook ou Instagram de forma a não terem os seus dados recolhidos para fins de publicidade, bem como a não terem publicidade presente na plataforma.

  • Rússia já iniciou campanhas de desinformação contra eleições nos EUA

    Rússia já iniciou campanhas de desinformação contra eleições nos EUA

    Rússia já iniciou campanhas de desinformação contra eleições nos EUA

    A Microsoft confirmou durante esta semana que a Rússia terá começado uma campanha em larga escala para afetar as eleições nos EUA. Esta campanha visa propagar conteúdos enganadores ou falsos que podem destabilizar a eleição do presidente dos EUA.

    A empresa afirma que vários grupos de hackers associados com a Rússia já terão começado as suas atividades, com vista a destabilizar as eleições nos EUA. As atividades foram registadas nos últimos 45 dias, mas a um ritmo mais lento do que o verificado em eleições anteriores.

    Os investigadores da Microsoft apontam que contas associadas com a Rússia estão a ser usadas para distribuir conteúdos enganadores sobre as eleições norte-americanas, sobretudo com mensagens associadas com a guerra com a Ucrânia.

    De relembrar que as autoridades russas afirmaram, durante o mês passado, que não iriam influenciar as eleições dos EUA. No entanto, as autoridades também afirmaram que grupos norte-americanos lançaram campanhas contras as eleições na Rússia em 2016 e 2020.

    Embora as atividades verificadas pela Microsoft neste campo não sejam da mesma intensidade que se verificou em períodos anteriores, os investigadores acreditam que as mesmas podem vir a piorar consideravelmente nos próximos meses.

    A maioria das campanhas partem de mensagens de desinformação relativamente ao governo norte-americano e a alguns dos candidatos presidenciais.

    Foram ainda verificados aumentos do número de ataques registados contra algumas entidades norte-americanas, no objetivo de obter acesso ilegítimo a informações confidenciais ou para esquemas de phishing, com a ideia de roubar dados potencialmente danosos para os candidatos presidenciais.

    A Microsoft afirma ainda que a Inteligência Artificial encontra-se também presente nestas campanhas de desinformação, sendo que ferramentas deste formato estão a ser usadas para a criação dos conteúdos enganadores.

  • Plataforma de phishing LabHost apreendida pelas autoridades em mega operação

    Plataforma de phishing LabHost apreendida pelas autoridades em mega operação

    Plataforma de phishing LabHost apreendida pelas autoridades em mega operação

    As operadoras da plataforma do LabHost, um serviço de phishing-as-a-service (PhaaS), foram encerradas pelas autoridades, numa ação global que levou à deteção de 37 suspeitos, entre os quais o gestor original de toda a operação.

    A plataforma foi originalmente criada em 2021, fornecendo um meio dos criminosos terem acesso a kits de phishing constantemente atualizados de várias entidades, através de uma subscrição mensal para tal. Os kits focavam-se em várias empresas e, sobretudo, entidades bancárias, e serviam de plataforma base para os criminosos lançarem os seus ataques.

    Em Fevereiro de 2024, vários investigadores apontam que as atividades do LabHost estavam a aumentar consideravelmente, sendo que a plataforma estava rapidamente a tornar-se uma das mais influentes a nível de esquemas de phishing no mercado, com popularidade crescente.

    No entanto, de acordo com o comunicado da Europol, uma operação conjunta com as forças de segurança de vários países levou agora ao encerramento dos sistemas usados pela plataforma, bem como à detenção de 37 suspeitos, entre os quais encontra-se o criador original da mesma.

    imagem do site da plataforma atualmente

    A investigação durou mais de um ano, e de acordo com as autoridades, levou ainda à apreensão de quase 40.000 domínios usados para o phishing.

    A LabHost fornecia acesso a kits de phishing por apenas 249 dólares mensais, o que era relativamente pouco para o género de atividades em questão, e permitia ainda usar plataformas pré-criadas para guardar os conteúdos e lançar os ataques.

    Além dos suspeitos detidos, foram ainda apreendidos 207 servidores que estavam a ser usados para as atividades da plataforma, e a hospedar conteúdo malicioso e de esquemas.

    As autoridades acreditam que os gestores da plataforma terão recebido mais de 1.173.000 dólares de pagamentos feitos pelos utilizadores para usarem o serviço.

  • Google vai realizar despedimentos em breve

    Google vai realizar despedimentos em breve

    Google vai realizar despedimentos em breve

    A Google confirmou que vai realizar uma nova vaga de despedimentos na empresa, como parte dos planos de restruturação da mesma para os próximos meses. Esta configuração coloca a empresa na lista de mais uma das grandes gigantes da tecnologia a realizar cortes de funcionários desde o início do ano.

    Em comunicado, a empresa não especificou o número de funcionários afetados, tendo sido apenas referido que a medida será focada em controlar as despesas da empresa com o pessoal.

    A empresa sublinha ainda que os despedimentos não vão acontecer em todos os setores, e os funcionários podem continuar a candidatar-se a outras vagas internas, portanto ainda existe a possibilidade de serem aceites em outras divisões da empresa.

    Alguns dos funcionários serão transferidos para outras filiais da Alphabet, empresa mãe da Google, nomeadamente na Índia, Chicago, Atlanta e Dublin.

    Os despedimentos na Google surgem depois de várias outras empresas no setor da tecnologia terem realizado medidas similares desde o início do ano, e é possível que estes se venham a verificar durante os próximos meses devido à incerteza dos mercados internacionais.

    Desde o segundo semestre de 2023 que a Google tem vindo a reduzir algumas das suas equipas internas, com a ideia de contenção de custos com o pessoal. Os detalhes sobre os despedimentos são escassos, mas estes parecem afetar sobretudo áreas não fundamentais da empresa, nomeadamente a nível dos departamentos financeiros e imobiliário.

  • Plataforma afirma permitir acesso a dados de 600 milhões utilizadores do Discord

    Plataforma afirma permitir acesso a dados de 600 milhões utilizadores do Discord

    Plataforma afirma permitir acesso a dados de 600 milhões utilizadores do Discord

    Uma plataforma encontra-se alegadamente a fornecer acesso a dados pessoais de quase 600 milhões de utilizadores do Discord.

    De acordo com o portal 404 Media, uma plataforma conhecida como Spy Pet encontra-se a fornecer acesso a dados de milhares de utilizadores do Discord, que incluem informações pessoais dos mesmos. Embora a entidade que esteja a fornecer este acesso admita que apenas entidades autoridades – como forças de segurança – possuem acesso aos dados, nada impede os utilizadores regulares de pagarem para obterem a informação.

    Por entre os dados possíveis de aceder encontra-se analisar os servidores onde um determinado utilizador se encontra, algumas das suas mensagens, alturas em que entrou em canais de voz, entre outras informações de uso do Discord. Encontram-se ainda acessíveis algumas informações pessoais, que possam ter sido recolhidas em associação com o perfil do Discord.

    O criador desta plataforma afirma que os dados foram obtidos através do scraping do Discord, monitorizando as atividades especificas dos utilizadores. Embora o mesmo afirme que a plataforma de mensagens focada para comunidades gaming aplica medidas para prevenir o scraping, estas ainda são insuficientes.

    A base de dados permite que as “entidades” possam pesquisar por nomes de utilizador do Discord específicos, ou obter informações mais generalizadas sobre os utilizadores de um determinado servidor. A base de dados integra mais de 600 mil utilizadores, e mais de 15 mil servidores do Discord analisados.

    Em resposta a esta plataforma, o Discord afirma que se encontra a analisar as atividades feitas pela empresa, e a forma como os dados foram recolhidos, bem como a analisar as possíveis opções para daqui em diante. A plataforma de mensagens afirma ainda que pretende garantir a proteção da privacidade e segurança dos utilizadores do Discord.

    O Discord afirma ainda que, caso considere que as atividade da Spy Pet violem os seus termos de serviço, podem ser realizadas ações legais contra a entidade.

  • Plataforma afirma permitir acesso a dados de 600 mil utilizadores do Discord

    Plataforma afirma permitir acesso a dados de 600 mil utilizadores do Discord

    Plataforma afirma permitir acesso a dados de 600 milhões utilizadores do Discord

    Uma plataforma encontra-se alegadamente a fornecer acesso a dados pessoais de quase 600 milhões de utilizadores do Discord.

    De acordo com o portal 404 Media, uma plataforma conhecida como Spy Pet encontra-se a fornecer acesso a dados de milhares de utilizadores do Discord, que incluem informações pessoais dos mesmos. Embora a entidade que esteja a fornecer este acesso admita que apenas entidades autoridades – como forças de segurança – possuem acesso aos dados, nada impede os utilizadores regulares de pagarem para obterem a informação.

    Por entre os dados possíveis de aceder encontra-se analisar os servidores onde um determinado utilizador se encontra, algumas das suas mensagens, alturas em que entrou em canais de voz, entre outras informações de uso do Discord. Encontram-se ainda acessíveis algumas informações pessoais, que possam ter sido recolhidas em associação com o perfil do Discord.

    O criador desta plataforma afirma que os dados foram obtidos através do scraping do Discord, monitorizando as atividades especificas dos utilizadores. Embora o mesmo afirme que a plataforma de mensagens focada para comunidades gaming aplica medidas para prevenir o scraping, estas ainda são insuficientes.

    A base de dados permite que as “entidades” possam pesquisar por nomes de utilizador do Discord específicos, ou obter informações mais generalizadas sobre os utilizadores de um determinado servidor. A base de dados integra mais de 600 mil utilizadores, e mais de 15 mil servidores do Discord analisados.

    Em resposta a esta plataforma, o Discord afirma que se encontra a analisar as atividades feitas pela empresa, e a forma como os dados foram recolhidos, bem como a analisar as possíveis opções para daqui em diante. A plataforma de mensagens afirma ainda que pretende garantir a proteção da privacidade e segurança dos utilizadores do Discord.

    O Discord afirma ainda que, caso considere que as atividade da Spy Pet violem os seus termos de serviço, podem ser realizadas ações legais contra a entidade.

  • Grok cria falsas noticias sobre jogador da NBA na X

    Grok cria falsas noticias sobre jogador da NBA na X

    Grok cria falsas noticias sobre jogador da NBA na X

    Elon Musk tem vindo a desenvolver o Grok como uma alternativa ao ChatGPT da OpenAI. A ideia será ter um chatbot de IA criado diretamente para a X, que se integra também com a plataforma, e com promessas de ser consideravelmente superior a alternativas no mercado.

    No entanto, os resultados iniciais parecem demonstrar que o uso público do mesmo ainda se encontra longe de perfeito. Nos EUA, o sistema foi usado para ajudar a criar rapidamente artigos para a aba de “Explorar” da X, mas o resultado final ficou longe do que era esperado.

    Durante a noite de ontem, ocorreu nos EUA um antecipado jogo da NBA, entre Golden State Warriors e Sacramento Kings, onde o jogador Klay Thompson teve uma participação abaixo do esperado.

    Este foi um dos tópicos em discussão na X, por vários utilizadores, mas parece que o Grok não foi capaz de diferenciar um jogo da NBA de vandalismo. Na aba de explorar, o sistema de IA da X criou um artigo falso, onde referia que Thompson estaria a vandalizar várias casas na cidade de Sacramento.

    mensagem criada pelo grok

    A mensagem indicava ainda que as autoridades já estariam a investigar o caso, depois do jogador ter atirado tijolos para várias janelas. A IA indica ainda que a comunidade local terá ficado surpreendida com as ações, mas que nenhum ferido foi registado.

    Obviamente, o artigo era completamente falso, mas foi criado pela IA com base na baixa prestação do jogador durante o jogo de basket.

    É possível que o Grok tenha confundido a informação que estaria a ser divulgada pelos utilizadores na X, criando um artigo falso sobre o incidente – que não ocorreu. Isto demonstra um dos possíveis casos onde a IA do Grok pode ser usada com erros, fornecendo artigos alegadamente de notícias que não ocorreram na realidade.

    Ao mesmo tempo, esta é também uma lembrança que a maioria dos sistemas de IA ainda se encontram a dar os primeiros passos no mundo “real”, e embora algumas personalidades como Musk considerem que a tecnologia deve ultrapassar o conhecimento humano “até ao próximo ano”, exemplos como os do Grok demonstram que isso ainda se encontra longe de acontecer.

  • Bitcoin cai mais de 5% durante esta quarta-feira

    Bitcoin cai mais de 5% durante esta quarta-feira

    Bitcoin cai mais de 5% durante esta quarta-feira

    Os investidores em criptomoedas não estão a ter uma das melhores semanas, sendo que desde o início desta quarta-feira, o valor do Bitcoin – a criptomoeda mais popular no mercado – caiu quase 5%, atingindo valores abaixo dos 60.000 dólares por unidade.

    A tendência tem vindo a ser seguida também com outras criptomoedas, como o Ethereum, que caiu para valores abaixo dos 3000 dólares por unidade. Isto verifica-se também em outras criptomoedas no mercado.

    Alguns analistas apontam que o escalar das tensões entre Israel e o Irão pode estar na origem desta queda de valor. Existem ainda previsões de queda para os próximos dias, com o aumento da pressão nos mercados internacionais.

  • Burla no TikTok afeta cada vez mais utilizadores

    Burla no TikTok afeta cada vez mais utilizadores

    Burla no TikTok afeta cada vez mais utilizadores

    Existem cada vez mais burlas a aparecer pela internet, e depois de esquemas como o Olá mãe/Olá pai, que foi criado no WhatsApp, agora parece que os criminosos estão a voltar as suas atenções para outra plataforma: o TikTok.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores em diferentes plataformas sociais, o TikTok encontra-se a ser alvo de uma nova campanha de burla, onde alguém entra em contacto com os utilizadores, alegando ser o representante do TikTok. Na mensagem, este indica que se encontra à procura de trabalhadores para a empresa, e que estes podem obter rendimentos diários de entre 50 e 800 euros, dependendo do trabalho feito.

    O esquema começa por direcionar as vítimas para um grupo do WhatsApp, onde se encontram outros alegados “candidatos”, e onde a tarefa passa por “gostar” de alguns vídeos na plataforma. Feito isto, os utilizadores são contactados novamente pelo representante, que agora indica terem sido aceites no recrutamento, e direciona as potenciais vítimas para um site de registo na empresa.

    Este site requer a introdução de vários dados pessoais, que caso seja feito, ficam em controlo dos atacantes e podem ser usados para os mais variados fins. Em alguns casos são mesmo requeridos dados bancários ou de cartões de crédito, como “validação de identidade”.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção a qualquer link externo que seja recebido de forma desconhecida e irregular, o que inclui mensagens pelo TikTok ou qualquer outra plataforma social.

  • Redes botnet estão a tentar atacar vulnerabilidade em routers da TP-Link

    Redes botnet estão a tentar atacar vulnerabilidade em routers da TP-Link

    Redes botnet estão a tentar atacar vulnerabilidade em routers da TP-Link

    Existem várias redes de botnets que se encontram a aproveitar uma falha existente sobre um popular router da TP-Link, tentando obter acesso administrativo ao mesmo e aos dados da rede onde estes se encontram.

    A falha afeta os routers TP-Link Archer AX21 (AX1800), sendo que permite que utilizadores remotos possam obter acesso ao painel de administração do router, e consequentemente, possam realizar alterações no mesmo ou ver dados da rede local onde este se encontra instalado.

    Esta vulnerabilidade foi inicialmente descoberta em Janeiro de 2023, e reportada à fabricante, que disponibilizou uma atualização de firmware em Março de 2023. No entanto, ainda existe uma quantidade elevada de routers potencialmente vulneráveis que não atualizaram para a versão mais recente.

    Agora, vários investigadores de segurança encontram-se a reportar que diferentes redes de Botnet estão a tentar explorar a falha, tentando chegar a routers potencialmente vulneráveis. Os investigadores da empresa de segurança Fortinet afirmam que, desde o início do mês, varias redes de botnets estão a realizar tentativas de exploração da falha em dispositivos vulneráveis, com mais de 40.000 tentativas registadas por dia.

    Os utilizadores que tenham o router TP-Link Archer AX21 (AX1800) nas suas redes locais são aconselhados a instalarem as mais recentes atualizações de firmware para o mesmo, que devem conter a correção para esta falha. Além disso, recomenda-se que sejam alterados os dados de login na interface web do mesmo, caso esteja a ser usado os dados de origem padrão.

  • 5 ideias para compras online mais sustentáveis

    5 ideias para compras online mais sustentáveis

    5 ideias para compras online mais sustentáveis

    A InPost, empresa especializada em entregas não domiciliárias, celebra o Dia da Terra (22 de abril), salientando a importância de adotarmos comportamentos mais sustentáveis no nosso quotidiano. Por isso, propõe 5 simples mudanças de hábitos que podemos fazer quando compramos online, para um consumo mais sustentável.

    Agrupar as encomendas

    O agrupamento de encomendas nas compras online tem múltiplas vantagens para o ambiente e é mais eficiente para a nossa economia e para os transportes.

    Ao agrupar várias encomendas num único envio, poderemos promover uma redução das emissões de carbono, uma vez que estaremos a aproveitar uma única viagem de carrinha de entrega para receber várias compras ao mesmo tempo. Desta forma, poupamos combustível e reduzimos o tráfego rodoviário ao maximizar a capacidade de carga dos veículos de transporte e entrega, o que também reduz a produção de resíduos associados às embalagens.

    Além disso, se agruparmos as compras numa única encomenda, estaremos a poupar nos custos de envio, o que beneficiará o nosso bolso e nos permitirá gerir melhor o nosso tempo, podendo levantar as nossas compras de uma só vez.

    Escolher a opção de entrega não domiciliária

    Cada vez mais pessoas estão a optar por receber as suas compras online fora de casa, o que é conhecido como entrega não domiciliária. Um inquérito da empresa de estudos de mercado Telling Insights revela que 53% das pessoas que vivem em cidades com mais de 50.000 habitantes já escolhem a opção de entrega não domiciliária quando fazem compras online.

    E esta é uma tendência inversa em relação à entrega direta ao domicílio, uma vez que uma encomenda entregue num ponto de recolha gera 86% menos emissões de CO2 do que uma entregue diretamente à sua porta, de acordo com um estudo da consultora South Pole.

    A razão é simples: quando optamos por enviar para um endereço não domiciliário, podemos selecionar em que Ponto Pack ou Locker queremos levantar as nossas compras online. E 7 em cada 10 utilizadores escolhem um próximo da sua casa ou do seu local de trabalho, o que permite a 77% dos utilizadores deslocarem-se a pé até ao ponto de recolha.

    Apesar de não nos apercebermos, sempre que escolhemos uma entrega não domiciliárias estamos a contribuir para que as empresas de logística façam menos viagens e eliminem a possibilidade de falhas nas entregas; ou seja, evitar nova viagem num veículo automóvel sempre que não esteja ninguém em casa quando vão entregar a encomenda.

    Fazer devoluções em pontos de recolha

    Por muito que pensemos no que vamos comprar, por vezes temos de devolver ou trocar um produto. Assim, da mesma forma que escolher a opção de entrega não domiciliária reduzirá a nossa pegada de carbono quando fazemos compras online, devolver o produto através do mesmo processo também contribuirá para um consumo mais sustentável.

    Neste caso, se precisarmos de efetuar uma troca ou devolução, podemos optar por fazê-lo num Ponto Pack ou num Locker. Os Ponto Pack são comércios locais que recebem ou recolhem as nossas encomendas como intermediários, enquanto os Lockers são cacifos inteligentes e de alta segurança, disponíveis 24 horas por dia em locais públicos como estações de serviço, supermercados ou terminais de transportes públicos.

    São duas opções que se enquadram no nosso quotidiano e às quais nos podemos deslocar a pé ou de bicicleta, uma vez que podemos escolher o local específico onde queremos devolver ou levantar as nossas encomendas: perto de casa, do trabalho, do ginásio ou da escola dos filhos. Esta é a melhor forma de aproveitar uma viagem para fazer duas coisas.

    Reutilizar e reciclar

    Este conselho pode ser entendido de duas maneiras. Por um lado, convida-nos a prolongar a vida útil dos nossos bens para evitar deitá-los fora de um momento para o outro, bem como a recuperar os objetos úteis que podem ter uma segunda vida. O mercado de segunda mão, que foi popularizado por muitas plataformas, é uma boa opção para comprar de uma forma diferente.

    Além disso, não nos devemos esquecer de reciclar as caixas, os plásticos e as embalagens dos objetos que compramos, pois isso ajudará a permitir a sua reciclagem, para que estes materiais também tenham uma segunda vida e não acabem em locais inadequados.

    Escolher lojas sustentáveis

    Por fim, a InPost recomenda a compra através das lojas sustentáveis em todos os aspetos – desde o desenho à produção e distribuição dos seus produtos. Hoje em dia é muito fácil consultar a política de sustentabilidade das empresas no seu próprio sítio oficial e, além disso, complementar os dados com informação de auditores externos.

    A este respeito, a própria InPost acaba de obter uma classificação “-A” do Carbon Disclosure Project (CDP) , o que representa uma melhoria de cinco níveis em apenas um ano. A empresa melhorou em 10 das 11 categorias analisadas pelo CDP, uma organização sem fins lucrativos que analisa as medidas implementadas pelas empresas em todo o mundo para se tornarem mais sustentáveis.

    Ao consultar as suas publicações, pode saber se o seu retalhista preferido está a fazer as mudanças necessárias para se tornar mais sustentável. E, com estes simples conselhos, o nosso consumo online tornar-se-á cada vez mais sustentável, sem termos de renunciar a comprar o que queremos.

    “O nosso objetivo como empresa é conseguir um modelo logístico mais eficiente e sustentável, e isso é algo que acreditamos que temos de construir juntos – tanto nós como as empresas de comércio eletrónico que oferecem os Ponto Pack e os Lockers como opção de entrega e recolha para envios e devoluções, bem como os próprios utilizadores, que com um simples gesto, escolhendo a opção de entrega não domiciliária, e algumas mudanças na forma como fazem as suas compras, podem contribuir de uma forma muito evidente, e sem sequer se aperceberem, para uma redução drástica das emissões”, explica Nicola D’Elia, CEO em Portugal Espanha e Itália do Grupo InPost.

  • Kickstarter lança forma de apoiar projetos após final de prazo

    Kickstarter lança forma de apoiar projetos após final de prazo

    Kickstarter lança forma de apoiar projetos após final de prazo

    O Kickstarter, popular plataforma de campanhas sociais, encontra-se a disponibilizar a nova funcionalidade “Late Pledges”, que vai permitir a realização de doações para campanhas que já tenham terminado.

    Esta funcionalidade vai permitir que, em campanhas que tenham terminado ou atingido os seus objetivos, os utilizadores ainda possam enviar dinheiro para as mesmas, embora sem as regalias que normalmente se encontram neste género de “ofertas iniciais”.

    A ideia será melhorar a experiência dos utilizadores, ao permitir que ainda possam contribuir para o desenvolvimento de um projeto ou ideia, mesmo depois do prazo desta ter terminado. Para os organizadores do projeto, isto permite também um ponto de entrada de receitas adicionais.

    late pledges do kickstarter

    Por norma, os projetos do Kickstarter podem aceitar os investimentos iniciais por 60 dias. Após este período devem alterar para outras plataformas caso pretendam continuar a receber os fundos.

    Com esta função, os criadores dos projetos podem continuar a aceitar os pagamentos por mais tempo, mas a Kickstarter recomenda que a mesma deixe de ser usada quando o projeto começar a entregar os seus pontos finais, ou quando passarem mais de 30 dias sem novos pagamentos feitos pelo sistema.

    De momento, a funcionalidade ainda se encontra em testes, sendo que a plataforma encontra-se a testar a mesma junto de alguns investidores e projetos específicos, mas espera-se que a mesma venha a ficar eventualmente disponível para todos os projetos que sejam criados na plataforma.

  • Rede social de Donald Trump lança serviço de streaming de TV

    Rede social de Donald Trump lança serviço de streaming de TV

    Rede social de Donald Trump lança serviço de streaming de TV

    A rede social de Donald Trump, atualmente disponível apenas para utilizadores nos EUA, acaba de introduzir uma nova funcionalidade de streaming de vídeos em direto. A plataforma afirma que este sistema será focado na transmissão sem censura de conteúdos.

    A Truth Social confirmou que se encontra a trabalhar para lançar brevemente um sistema de streaming de conteúdos em direto, que será usado para a partilha de conteúdos em vários formatos. Inicialmente, o sistema será usado para a transmissão de conteúdos noticiosos, de religião e alguns conteúdos que não são permitidos em outras plataformas -dentro da ideia de liberdade de expressão desta plataforma.

    A funcionalidade deve ainda contar com conteúdos mais genéricos, como conteúdos de entretenimento, filmes e documentários.

    Este sistema deve ser introduzido em três fases, como forma de testar a rede da plataforma e a distribuição dos conteúdos. Inicialmente irá encontrar-se disponível para a app no Android, iOS e via web. Espera-se que venha a ficar também disponível uma versão para TVs, que pode ser acompanhada por conteúdos exclusivos por subscrição.

    A Trump Media & Technology Group (TMTG), entidade responsável pela plataforma, terá testado este sistema durante seis meses, mas apenas agora o mesmo se encontrará disponível para os utilizadores em geral da rede de Trump.

  • Apple vai investir em novas práticas “verdes”

    Apple vai investir em novas práticas “verdes”

    Apple vai investir em novas práticas “verdes”

    A Apple encontra-se a aumentar os seus investimentos para adotar o uso de energia verde e de sustentabilidade de água nas suas linhas de produção. Com o objetivo do programa “Apple 2030”, a empresa pretende atingir a meta de se tornar neutra em carbono.

    Com isto em mente, a empresa encontra-se agora a aumentar os investimentos para se tornar mais “verde”, com novas estratégias para um uso responsável de recursos. Estes passam pela adoção de novas medidas verdes de energia, bem como a sustentabilidade a nível de recursos como a água.

    A empresa afirma que aumentou o uso de energia verde para 18 gigawats, o que representa o triplo do que era registado em 2020. Em parte, esta energia é proveniente de parques de painéis solares espalhados pelos EUA e Europa.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se a trabalhar para substituir até 100% de toda a água consumida pela mesma, restaurando alguns dos efeitos causados pelo uso da mesma nas suas atividades.

    Estes planos da empresa já tinham sido colocados em prática faz alguns anos, na ideia de tornar a empresa mais amiga do ambiente, e verde.

  • Apple criticada pela escolha de navegadores alternativos no iOS 17.4

    Apple criticada pela escolha de navegadores alternativos no iOS 17.4

    Apple criticada pela escolha de navegadores alternativos no iOS 17.4

    Desde que a Apple começou a apresentar o ecrã de escolha do navegador padrão, em todos os seus dispositivos na União Europeia, vários dos navegadores alternativos para iOS verificaram aumentos de downloads. A medida vai de encontro com as novas regras da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia.

    No entanto, nem todos se encontram satisfeitos pela forma como a Apple se encontra a apresentar este ecrã, e mais concretamente, na forma como os navegadores alternativos são apresentados.

    Desde o iOS 17.4, lançado o mês passado, que os utilizadores do iOS podem escolher um navegador alternativo ao Safari para usarem no sistema. Os navegadores listados como alternativos devem seguir algumas regras, nomeadamente a Apple indica que devem ter no mínimo 5000 instalações em iPhones distribuídos pela União Europeia, em cada pais, no ano anterior.

    Da lista são apresentados 11 navegadores, sendo que esta é atualizada anualmente com os dados mais recentes.

    A mesma listagem deve começar a surgir brevemente também para utilizadores do Android, com a Google a colocar a sua própria listagem com parâmetros similares para escolha do navegador alternativo ao Chrome.

    No entanto, algumas fontes apontam que a Apple encontra-se a atrasar consideravelmente a apresentação da lista de escolha, e que esta medida encontra-se a ser feita de forma conveniente para a empresa. O CEO do Vivaldi, Jon Stephenson, aponta que a Apple apenas apresenta a listagem depois dos utilizadores abrirem o Safari, e que não apresenta nenhuma informação adicional do motivo para esta escolha estar a surgir. Muitos utilizadores são simplesmente surpreendidos com a seleção – e a grande maioria está a optar também por se manter no Safari simplesmente por desconhecer.

    Ao mesmo tempo, as críticas são ainda deixadas ao facto da Apple estar a apresentar esta listagem de forma lenta para os utilizadores, ao contrário do que acontece com outras atualizações da empresa. A escolha do navegador padrão está a surgir cada vez mais tarde para os utilizadores, mesmo os que estejam em versões mais recentes do iOS – com a disponibilidade limitada pela própria Apple.

    Existem ainda críticas na própria janela de escolha do navegador, com alguns a apontarem que não são fornecidas informações que permitam aos utilizadores escolher o seu navegador preferido de forma consciente – e que a grande maioria acaba por escolher o Safari apenas porque é a opção mais reconhecida.

    Por fim, existem críticas ao facto do Safari, mesmo não sendo a escolha principal dos utilizadores, ainda se encontra em destaque dentro do sistema. Mesmo para quem escolha um navegador alternativo, o Safari continua a ficar instalado no sistema, e em destaque no ecrã inicial do mesmo.

    De notar que a Comissão Europeia encontra-se atualmente a investigar as práticas da Apple relativamente ao ecrã de escolha do navegador, por suspeitas do mesmo não se encontrar em conformidade com a lei local.

  • Vagas de ataques com foco em VPNs e ligações SSH

    Vagas de ataques com foco em VPNs e ligações SSH

    Vagas de ataques com foco em VPNs e ligações SSH

    A Cisco encontra-se a alertar para uma nova vaga de ataques, que se encontram a focar contra serviços VPN e SSH em vários países. Estes ataques em larga escala encontram-se a tentar encontrar vulnerabilidades nos serviços, de forma a obter acesso ilegítimo aos mesmos.

    Por entre as plataformas e serviços afetados encontram-se a Cisco, CheckPoint, Fortinet, SonicWall, entre outros. Os ataques são, na sua maioria de brute force, onde os atacantes tentam obter acesso aos sistemas através de tentativas de login “à força”, usando senhas conhecidas como comprometidas ou por tentativa e erro.

    Quando uma combinação correta é encontrada, os atacantes registam o acesso para posterior uso das plataformas para os mais variados fins. Segundo os investigadores da Cisco Talos, os ataques são realizados com um misto de senhas especificas para os diferentes serviços com senhas conhecidas por estarem comprometidas.

    Os investigadores apontam que os ataques terão começado a 18 de Março de 2024, mas começaram a intensificar-se nos últimos dias. A maioria parte de ligações da rede TOR ou de sistemas de proxies anónimos.

    É ainda referido que, nos últimos meses, o volume de tráfego usado para os ataques tem vindo a aumentar, e deve continuar a aumentar nos próximos tempos.

    A recomendação dos investigadores será que os administradores de sistemas VPN e SSH garantam que os seus serviços estão protegidos e atualizados, implementando medidas de segurança para prevenir o acesso de fontes desconhecidas, e limitando o uso de senhas comprometidas ou dados de login genéricos.

  • Uber vai relembrar para colocar cinto de segurança

    Uber vai relembrar para colocar cinto de segurança

    Uber vai relembrar para colocar cinto de segurança

    Em vários transportes públicos, os passageiros dos mesmos tendem a não usar cinto de segurança, embora tal medida seja algo necessário e considerado mesmo uma segurança fundamental como em qualquer outro transporte rodoviário.

    A pensar nisto, a Uber encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua aplicação, relembrando os passageiros para usarem os cintos de segurança durante as suas viagens.

    Com esta nova funcionalidade, o dispositivo do condutor do veículo irá emitir um alerta quando a pessoa entrar no carro, relembrando o mesmo para usar o cinto de segurança para sua segurança.

    O utilizador também vai receber uma notificação no seu dispositivo, a relembrar para tal tarefa. A ideia da Uber será incentivar os utilizadores da plataforma a usarem o cinto durante as viagens, mesmo que esta seja relativamente curta.

    notificação da uber para cinto de segurança

    De notar que a Uber já se encontra a testar este sistema desde 2021, depois do feedback recebido dos condutores. A empresa acredita que o alerta, e consequente notificação, incentivam os utilizadores a realizar a tarefa, e garantem uma segurança adicional.

    A notificação apenas será emitida durante as primeiras cinco viagens dos utilizadores. A empresa espera que a lembrança seja suficiente para levar os utilizadores a terem o hábito de usar o cinto. Depois disso, a notificação é enviada a cada dez viagens realizadas.

    Para já, a novidade vai começar a surgir nos EUA, Reino Unido, Taiwan, América Latina e alguns países em Africa. Espera-se que a Uber expanda a mesma para outras regiões nas semanas seguintes.

  • MBWay regista falhas em acesso e pagamentos

    MBWay regista falhas em acesso e pagamentos

    MBWay regista falhas em acesso e pagamentos

    Alguns utilizadores do MBWay encontram-se a relatar falhas no acesso à plataforma, problema que dura desde o dia de ontem.

    Os relatos começaram a surgir nas redes sociais no final do dia de ontem (15/04), onde os utilizadores apontam falhas no acesso a algumas das áreas da app do MBway, como é o caso da Atividade. Existem ainda relatos de utilizadores com falhas ao realizar pagamentos ou atrasos consideráveis a nivel do processo.

    imagem da falha mbway

    Embora as falhas tenham sido relatadas no final do dia de ontem, ainda existem utilizadores que reportam as mesmas hoje (16/04). Os problemas continuam a ser verificados, tanto em aceder à app e a algumas das suas funcionalidades como também para realizar pagamentos pela mesma.

    Até ao momento não existe uma confirmação clara sobre a origem do problema, ou quando irá encontrar-se inteiramente resolvido. Apesar dos relatos dos utilizadores de problemas, existem alguns utilizadores que parecem continuar a usar a plataforma sem problemas aparentes, portanto pode não ser uma falha que afete a globalidade da mesma.

  • Homem condenado por usar plataformas cloud para minerar criptomoedas

    Homem condenado por usar plataformas cloud para minerar criptomoedas

    Homem condenado por usar plataformas cloud para minerar criptomoedas

    As autoridades dos EUA confirmaram a detenção de Charles O. Parks III, conhecido online como “CP3O”, depois deste ter usado várias plataformas de cloud para a mineração de criptomoedas, e onde o mesmo não pagaria no final as contas de uso dos sistemas.

    De acordo com os documentos das autoridades, “CP3O” terá criado falsas empresas em seu nome, que foram depois usadas para adquirir serviços de processamento de dados cloud em duas entidades. O suspeito usou depois as capacidades de processamento destes sistemas para minerar criptomoedas, sem que tenha no final pago as faturas do uso do serviço.

    Estima-se que o suspeito terá custado mais de 3.5 milhões de dólares às empresas associadas com os sistemas cloud, a nível do uso de recursos de processamento. No final, este terá criado 970.000 dólares em mineração de criptomoedas, aproveitando os recursos de processamento dessas entidades.

    Embora os documentos das autoridades não indiquem as empresas visadas, tendo em conta a localização das mesmas acredita-se que seja associada com os serviços cloud da Amazon e Microsoft.

    O acusado terá usado a capacidade de processamento gráfica destes sistemas cloud para minerar Ether (ETH), Litecoin (LTC), e Monero (XMR). No final, o mesmo transferia os ganhos para carteiras em seu nome, onde era depois convertido para dólares. No entanto, o uso dos recursos não era pago às entidades originais fornecedoras dos serviços cloud.

    Parks terá sido detido pelas autoridades a 13 de Abril de 2024, no Nebrasca, sendo que deve brevemente ser presente ao juiz. O mesmo enfrenta uma pena de prisão que pode atingir os 30 anos.

  • Exchange Online vai ter novos limites de envio para prevenir spam

    Exchange Online vai ter novos limites de envio para prevenir spam

    Exchange Online vai ter novos limites de envio para prevenir spam

    A Microsoft encontra-se a aplicar novas medidas para evitar o envio de spam, a partir do Exchange Online. Começando em Janeiro de 2025, os sistemas do Exchange Online ficarão limitados a enviarem até 2000 emails por dia.

    A nova medida faz parte dos planos da Microsoft para combater o envio de spam sobre a sua plataforma do Exchange Online, sendo que as alterações vão aplicar-se a todos os clientes da empresa.

    Embora a empresa não estivesse a usar limitações até agora, esta indica que o Exchange Online não se destina ao envio massivo de emails a partir de uma conta. Por isso, a nova limitação irá permitir evitar que seja enviado potencial spam de contas comprometidas ou abusivas.

    A plataforma vai ainda manter o limite de 10.000 destinatários, juntamente com o novo limite de 2000 mensagens por dia. Quando este limite é atingido, as mensagens poderão falhar no envio.

    A alteração vai começar a ser aplicada em Janeiro de 2025, mas pode demorar até ao final desse ano para que seja aplicada em todas as contas. Para quem pretenda envios em maior quantidade, a empresa recomenda que se use a plataforma do Azure, nomeadamente o “Azure Communication Services for Email”, um serviço focado para o envio de emails massivos e em volumes elevados de mensagens.

    Curiosamente, esta medida da Microsoft surge depois de também a Google ter começado a aplicar novas regras para prevenir spam na sua plataforma, nomeadamente com a necessidade de autenticar os emails com SPF e DKIM para prevenir que os mesmos sejam bloqueados na entrega.

  • X vai obrigar novos utilizadores a pagar para usarem a plataforma

    X vai obrigar novos utilizadores a pagar para usarem a plataforma

    X vai obrigar novos utilizadores a pagar para usarem a plataforma

    Os novos utilizadores da X podem, brevemente, ter de pagar para poderem usar livremente a plataforma. A ideia de Elon Musk volta agora a estar em cima da mesa, como um dos planos para acabar com os bots dentro da rede.

    No passado, Elon Musk considerava que a única forma de terminar com os bots dentro da rede passaria por cobrar uma pequena taxa para publicar na rede. Esta taxa seria uma forma de validar a identidade dos utilizadores, e surge depois de a verificação de contas – algo que Musk considerava vir a ser uma forma de reduzir bots – falhou nessa tarefa.

    Durante o início desta semana, Musk afirmou em resposta a alguns utilizadores da X que a única forma de evitar os bots passa por obrigar ao pagamento para usar a plataforma. O mesmo afirma ainda que os bots estão agora a usar IA para conseguir contornar os tradicionais captchas que existem, e que foram criados exatamente para prevenir estes sistemas automáticos.

    elon musk a confirmar pagamento para novas contas

    De relembrar que a X já tinha iniciado os planos para cobrar 1 dólar por ano, para utilizadores nas Filipinas e Nova Zelândia, como forma de validar a autenticidade dos mesmos. Este pagamento permitia aos utilizadores terem a capacidade de publicar conteúdos na plataforma, e de poderem aceder a todas as suas funcionalidades. De outra forma, as contas permanecem em formato de “apenas leitura”, onde podem ver conteúdos, mas não interagir diretamente.

    Este programa é conhecido como “Not-a-Bot”, e parece que Musk pretende agora expandir o mesmo para ainda mais países, ou possivelmente à escala global. Com as novas regras, as contas de utilizadores na X necessitam de pagar uma “pequena taxa” para poderem publicar, gostar de mensagens, enviar mensagens diretas ou responder. Será, no entanto, possível seguir outras contas sem custos associados.

    A X tem vindo a ser fortemente criticada nos últimos tempos, sobretudo pelo aumento de contas de bots na plataforma, que estão a ser usadas para largos ataques de spam e phishing nos utilizadores. Embora Musk tenha prometido, quando adquiriu o Twitter, que pretendia terminar com os bots na plataforma, essa ideia ainda se encontra longe da realidade.

    Embora a taxa seja relativamente pequena, espera-se que esta possa também ajudar nas receitas gerais da plataforma – que continua a perder dinheiro de forma considerável e com cada vez menos anunciantes interessados na mesma.

  • Bluesky agora permite registo de políticos na rede

    Bluesky agora permite registo de políticos na rede

    Bluesky agora permite registo de políticos na rede

    A plataforma do Bluesky tem vindo a abrir portas para cada vez mais utilizadores, e depois de começar a permitir o registo de novas contas sem a necessidade de convite, agora os oficiais de estado podem também criar as suas contas na plataforma.

    Até agora, o Bluesky mantinha uma regra de não permitir entidades políticas na sua plataforma. Isto impedia que personalidades como presidentes e governantes de diferentes países pudessem usar a plataforma livremente.

    No entanto, a entidade agora confirma que essa restrição encontra-se finalmente removida, e que qualquer um pode agora criar a sua conta. A ideia original da regra seria permitir à equipa de moderação da Bluesky criar uma base para a moderação de conteúdos sensíveis e de política dentro da plataforma.

    mensagem de confirmação da bluesky sobre contas de governantes

    Ao remover esta regra, as entidades e personalidades de governos em redor do mundo podem agora criar as suas contas nesta plataforma. De relembrar que o Bluesky esteve em formato de registo apenas por convite até fevereiro de 2024, cerca de um ano depois de ter começado a aceitar registos de utilizadores publicamente.

    Desde que abriu as portas a novos utilizadores sem convite, a plataforma tem vindo a registar um considerável aumento no número de utilizadores, com mais de um milhão de contas registadas apenas no dia em que se removeu essa necessidade.

  • xAI revela novo modelo de IA Grok-1.5V

    xAI revela novo modelo de IA Grok-1.5V

    xAI revela novo modelo de IA Grok-1.5V

    A xAI, empresa de Elon Musk, confirmou o que será a primeira grande atualização para o modelo de IA do Grok, com o novo Grok-1.5V. Este novo modelo conta, por entre as suas novidades, com o suporte para processamento de imagens visuais.

    O Grok-1.5V será capaz de processar não apenas texto, mas também documentos, diagramas, gráficos, capturas de ecrã e fotos. A empresa demonstrou ainda, durante a apresentação do novo modelo, algumas formas como este pode ser usado no mundo real.

    Num dos exemplos, os utilizadores podem apresentar um diagrama de funcionamento de uma app, e pedir ao Grok para converter o mesmo em formato de código Python, criar uma história com base no gráfico ou outras tarefas.

    É ainda possível usar a imagem de um meme e explicar o que a mesma quer dizer – para quem não acompanhe as tendências da internet no dia a dia.

    Este novo modelo surge menos de uma semana depois da empresa ter revelado o Grok-1.5, a primeira atualização real do modelo, que veio sobretudo com melhorias a nível do processamento de código e de criação do mesmo, bem como melhorias na capacidade de questões de matemática. Na altura, a xAI também tinha deixado claro que os utilizadores iriam rapidamente ter acesso ao modelo do Grok-1.5V quando este ficasse disponível.

    A par com a revelação do novo modelo, a empresa também revelou o RealWorldQA, uma aplicação para benchmark dos modelos de IA, que permite medir o desempenho dos diferentes modelos de IA existentes no mercado, usando vários itens para tal – o que inclui também a avaliação de imagens especificamente criadas para o efeito de teste.

    A xAI afirma que o seu modelo do Grok conta com um dos melhores desempenhos finais quando comparado com outros modelos de IA no mercado, como o ChatGPT da OpenAI e o Gemini da Google.

  • Tesla deverá despedir 10% dos seus funcionários

    Tesla deverá despedir 10% dos seus funcionários

    Tesla deverá despedir 10% dos seus funcionários

    A Tesla encontra-se a juntar na lista de empresas que vão, brevemente, realizar cortes de funcionários. De acordo com a Reuters, a empresa terá confirmado que vai despedir um vasto conjunto de funcionários de várias divisões da mesma.

    Segundo a fonte, a empresa está a preparar-se para cortar 10% do seu número de trabalhadores, sendo que os dados mais recentes apontavam que, em Dezembro de 2023, a Tesla contava com pouco mais de 140.000 funcionários.

    O valor terá sido obtido de um memorando interno da empresa, mas sem especificar detalhes concretos das divisões mais afetadas. No entanto, algumas fontes apontam que os funcionários afetados pelos cortes já se encontram a ser notificados, pelo que os despedimentos podem já ter começado.

    Neste memorando, Elon Musk terá referido que será importante para a Tesla olhar para o futuro e para a sua próxima fase de crescimento, que passa também por aplicar algumas medidas de cortes nos custos e em aumentar a produtividade.

    Em meados de Fevereiro, alguns rumores apontavam que a empresa estaria a questionar os diretores de várias divisões para indicarem quais os funcionários com uma pior prestação no trabalho, o que indicava um possível despedimento em breve. Embora a empresa não tenha confirmado na altura, esta revelação parece agora ser relacionada com os dados anteriores.

    Durante a mais recente apresentação dos resultados financeiros da Tesla, Elon Musk referiu que a empresa estaria perante duas ondas de crescimento em breve, uma delas com as vendas e popularidade do Model 3 e Y, ao que se junta também um novo modelo mais barato da linha de elétricos da empresa.

    Estes cortes ocorrem, no entanto, numa altura em que os dados apontam que a Tesla pode ter vendido menos veículos do que os inicialmente esperados. A empresa deve realizar a apresentação dos seus resultados financeiros, respeitantes aos primeiros meses de 2024, no dia 23 de Abril.

  • Tesla adia entregas do Cybertruck devido a “problema inesperado”

    Tesla adia entregas do Cybertruck devido a “problema inesperado”

    Tesla adia entregas do Cybertruck devido a “problema inesperado”

    A Tesla terá, alegadamente, colocado em pausa a distribuição de novas unidades do Cybertruck, citando “imprevistos na preparação dos veículos”.

    De acordo com algumas fontes, a Tesla encontra-se a enviar uma notificação para os clientes que realizaram a compra do Cybertruck, indicando que existem alguns imprevistos na preparação do veículo para entrega, e que poderá demorar mais tempo para o mesmo ser realizado.

    Embora a empresa não tenha confirmado quais os problemas, um utilizador do portal Cybertruck Owners Club afirma que o atraso estaria relacionado com um problema no pedal de acelerador do Cybertruck, e que as unidades já enviadas para o mercado estão a ser chamadas à oficina da Tesla para reparação.

    Nas mensagens que os clientes com entregas programadas estão a receber, a Tesla afirma que irá reajustar a data para o futuro, entrando em contacto quando os mesmos estiverem prontos para entrega.

    Um cliente da Tesla no TikTok afirma que o problema pode estar relacionado com o uso excessivo de lubrificante no pedal, que pode fazer com que a parte de plástico que protege o mesmo se desloque, ficando presa na parte frontal do veículo. Isto pode fazer com que o acelerador fique ativo no máximo, e eventualmente, pode ser causador de problemas.

    Apesar do vídeo, a Tesla não confirma a existência do problema, nem deixa detalhes sobre a causa dos atrasos. O que a empresa indica, para já, será que as unidades previstas de entrega devem começar a ser reenviadas depois de 20 de Abril – sendo que cada cliente deve receber a nova data em futuras comunicações da Tesla.

  • Grupo alega roubo de dados da Família Real Britânica

    Grupo alega roubo de dados da Família Real Britânica

    Grupo alega roubo de dados da Família Real Britânica

    Um grupo de ransomware afirmou recentemente ter roubado dados associados com a Família Real Britânica.

    O grupo de ransomware conhecido como “snatch” afirmou, pelo seu portal na rede Tor, que terá obtido dados da Família Real Britânica, estando a publicar dados potencialmente sensíveis da mesma e de vários dos seus integrantes.

    De notar que, até ao momento, o grupo não deixou provas concretas dos dados que terão sido obtidos, sendo que a indicação apenas surge no site do mesmo. O grupo alega que deverá publicar brevemente mais informações sobre os dados roubados.

    mensagem do roubo de dados

    A ter também em conta que, até ao momento, as autoridades do Reino Unido não deixaram qualquer mensagem relativamente a possíveis roubos de dados, nem existe uma confirmação oficial sobre o mesmo.

    Tendo em conta a pouca informação existente sobre o ataque e alegado roubo de dados, deve-se ter em atenção que pode ser um roubo fabricado pelo grupo. No entanto, iremos atualizar o presente artigo caso venham a surgir novas informações.

  • Receitas de editores no Google Adsense em queda desde Fevereiro

    Receitas de editores no Google Adsense em queda desde Fevereiro

    Receitas de editores no Google Adsense em queda desde Fevereiro

    Muitos websites pela internet ganham os seus rendimentos sobretudo de publicidade presente nos mesmos, como é o caso do Google AdSense. A plataforma da Google é uma das mais usadas para rentabilização de sites na internet, mas muitos apontam que as receitas caíram drasticamente nos últimos tempos.

    De acordo com várias fontes, os rendimentos originários do AdSense baixaram drasticamente desde finais de Fevereiro. Nos fóruns de suporte da Google encontram-se muitos criadores de conteúdos e gestores de sites e apps a criticarem o facto que, desde fevereiro, as receitas provenientes do AdSense baixaram consideravelmente, sem justificação aparente.

    Alguns dos utilizadores afirmam que sofreram quedas de quase 70% nas receitas, sobretudo derivado ao baixo RPM das contas. Os utilizadores apontam ainda que, estas quedas, foram sentidas sem alterações verificadas no tráfego dos sites, com alguns até a relatarem pequenos aumentos.

    Além disso, é referido ainda que a publicidade encontra-se a ser apresentada na normalidade, e que não foi feita qualquer alteração para tal. Os relatos apontam que os problemas começaram em meados de Fevereiro, entre o dia 15 e 27 desse mês.

    Até ao momento não existe uma razão concreta para estas quedas, mas é importante ter em conta que a Google tem vindo a realizar várias mudanças nos seus sistemas, sobretudo a nível de publicidade, nos últimos tempos. Ainda de forma recente a empresa começou a contabilizar as receitas do AdSense a nível de visualizações, invés de cliques como tinha vindo a ser feito até agora.

  • Apple regista quedas nas vendas, enquanto Samsung lidera

    Apple regista quedas nas vendas, enquanto Samsung lidera

    Apple regista quedas nas vendas, enquanto Samsung lidera

    Embora a Apple seja uma marca reconhecida pelos seus produtos “premium”, parece que os consumidores encontram-se cada vez mais a optar por alternativas, e a Samsung parece ser uma das que está a ganhar terreno.

    De acordo com os dados mais recentes da IDC, empresa de análise do mercado, as vendas de produtos da Apple caíram quase 10% durante o primeiro trimestre de 2024. Em contrapartida, as da Samsung aumentaram quase 7.8%.

    Isto coloca a Samsung como líder das vendas no início deste ano, ultrapassando a Apple. No total, a Samsung registou 60 milhões de unidades vendidas durante os primeiros três meses do ano, contando com uma quota no mercado de 20.8%.

    No caso da Apple, a queda de 10%  nas vendas coloca os números nos 50.1 milhões de unidades da empresa vendidos nos primeiros três meses do ano, com uma quota no mercado de 17.3%. Em parte, os analistas apontam que algumas das empresas rivais da Apple, como a Xiaomi e a Huawei, encontram-se a aumentar a pressão para a empresa.

    Isto verifica-se sobretudo em mercados como a China, onde a Xiaomi tem vindo a ganhar um grande destaque nos últimos tempos, e a aumentar as suas vendas. Neste mercado, também a Huawei regista crescimentos.

    Na China, a Apple perdeu quase 2.1% das vendas no final de 2023, sendo que ainda não existem dados relativamente aos primeiros meses de 2024. No entanto, as previsões não são animadoras para a empresa, sendo que se espera manter a tendência de queda.

  • Medium aplica regras para conteúdos criados por IA

    Medium aplica regras para conteúdos criados por IA

    Medium aplica regras para conteúdos criados por IA

    A plataforma Medium encontra-se a aplicar novas regras para conteúdos criados por IA, nomeadamente para conteúdos que estejam a ser distribuídos sobre o seu programa de parceiros.

    A partir de 1 de Maio de 2024, os utilizadores ficam impedidos de criar conteúdos dentro do programa de Parceiros que tenham sido originados de IA. Os conteúdos que sejam criados por IA irão ter as paywalls removidas, e os criadores dos conteúdos podem ficar sujeitos a serem também removidos do programa de monetização da plataforma.

    A empresa encontra-se a notificar todos os criadores de conteúdos sobre esta mudança, que pode afetar quem use ferramentas de IA para criar rapidamente conteúdos dentro do serviço. De notar que a medida apenas se aplica a conteúdos inteiramente criados neste formato – quem use IA para pequenas tarefas, mas ainda mantenha conteúdos criados de forma original e humana, não deverá ser afetado.

    mensagem enviada para utilizadores do programa de parceiros da medium

    A plataforma sublinha que foi criada como forma de partilhar conteúdos criados por humanos, e não como uma plataforma para histórias automáticas criadas por IA. Embora a empresa afirme que a IA pode ajudar os utilizadores em certos aspetos, a ideia base da sua plataforma não será partilhar históricas completamente inventadas por estes meios digitais.

    De notar que a plataforma já possuía regras a nível dos conteúdos criados por IA, sendo que esta nova alteração será apenas uma forma da empresa clarificar ainda mais estes pontos.

    A ter em conta que estas novas regras aplicam-se não apenas a conteúdos escritos, mas também a possíveis imagens e vídeos que possam ser partilhados dentro da plataforma, bem como qualquer outro conteúdo em geral.

    No final, é claro que a Medium pretende que a sua plataforma seja focada mais para conteúdos originais criados por utilizadores, e não para distribuição de conteúdos rápidos criados por IA.

  • Meta vai ocultar automaticamente conteúdos de adulto abusivos

    Meta vai ocultar automaticamente conteúdos de adulto abusivos

    Meta vai ocultar automaticamente conteúdos de adulto abusivos

    A Meta revelou que se encontra a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, focada em ocultar conteúdo potencialmente direcionado para adultos de um público mais jovem, ou até para prevenir o potencial envio de conteúdos sensíveis para menores.

    A partir de agora, a Meta vai começar a alterar as imagens com conteúdos potencialmente sensíveis e de adulto, colocando um “blur” nos mesmos, quando estes são partilhados para utilizadores mais jovens na plataforma. Esta função deve ainda chegar integrada no sistema de mensagens diretas da empresa.

    A ideia será usar IA para identificar conteúdos potencialmente associados com conteúdos de adultos, aplicando um filtro para remover os mesmos nas mensagens. Quando os utilizadores recebem este género de conteúdos, irá também surgir um alerta de que a mensagem pode conter nudez, sendo necessário carregar na imagem para a ver.

    Esta funcionalidade vai ficar automaticamente ativa para utilizadores com menos de 18 anos a nível mundial, sendo que para as restantes contas os utilizadores podem optar por prevenir que os conteúdos sejam automaticamente apresentados, quando sejam identificados como sendo de adulto.

    Ao mesmo tempo, a funcionalidade vai ainda apresentar informação importante sobre o que fazer quando se recebe este género de conteúdos. A informação deve surgir juntamente com a imagem, e pode ajudar os utilizadores a reportarem conteúdos potencialmente indesejados das suas contas.

    imagem do alerta da meta sobre conteudos de imagens para adultos

    Esta funcionalidade vai usar machine learning e IA para identificar os conteúdos, mas a Meta afirma que todo o processamento é feito de forma local, com vista a garantir a privacidade dos conteúdos enviados pelos utilizadores em conversas encriptadas ponta a ponta.

    Ao mesmo tempo, a Meta afirma ainda que se encontra a trabalhar numa nova funcionalidade, focada em proteger os utilizadores de possíveis esquemas de romance, usados nas mensagens das suas plataformas.

  • Estúdio de videojogos encerra atividades devido a leaks

    Estúdio de videojogos encerra atividades devido a leaks

    Estúdio de videojogos encerra atividades devido a leaks

    Os estúdios Possibility Space encerraram as suas atividades de forma inesperada, depois do CEO da empresa ter acusado que um leak de dados de jogos em desenvolvimento terá causado impacto profundo na empresa.

    O CEO Jeff Strain, de acordo com os relatos dos agora ex-funcionários da empresa, terá informado que as atividades do mesmo foram inteiramente encerrados. A entidade foi criada em 2021, com a ideia de criar um título AAA. Ao longo dos anos, contratou algumas personalidades de interesse na área.

    No entanto, o caso destaca-se porque, segundo o CEO, o encerramento encontra-se associado com o leak de informações do jogo que estariam a ser partilhadas externamente, por funcionários da empresa.

    O CEO afirma que a constante vaga de leaks a surgir de forma interna sobre os desenvolvimentos do jogo AAA estariam a causar graves impactos no desenvolvimento do mesmo, ao ponto de levar a problemas em continuar o seu desenvolvimento.

    O jogo, apenas conhecido como “Project Vonnegut”, estaria a ser largamente distribuído com informações para portais como o Kotaku. Este constante leak de dados terá causado com que alguns investidores não tivessem mais interesse em continuar a colocar o seu dinheiro no jogo.

    Até ao momento não se conhecem mais detalhes sobre o encerramento, ou se esta será a principal razão para tal. De notar que, na indústria dos videojogos, este ano temos visto alguns problemas a surgir, em parte associado também com a evolução do mercado em geral e desta indústria cada vez mais competitiva.

  • Ubisoft está a remover licenças de The Crew das contas de jogadores

    Ubisoft está a remover licenças de The Crew das contas de jogadores

    Ubisoft está a remover licenças de The Crew das contas de jogadores

    Desde o dia 1 de Abril de 2024 que o jogo The Crew, da Ubisoft, deixou de ficar disponível para os jogadores. O título, que possui uma grande parte da sua funcionalidade baseada em formato online, teve os servidores encerrados este ano. Mas ao que parece, a empresa encontra-se agora a tomar medidas ainda mais sérias.

    De acordo com os relatos do portal Game Rant, alguns utilizadores com o jogo nas suas contas da Ubisoft encontram-se a perder acesso ao mesmo, visto que a editora encontra-se ativamente a remover as licenças de uso do jogo das contas.

    Alguns utilizadores consideram mesmo que esta medida é um “roubo”, segundo os mesmos, tendo em conta que pagaram o jogo apenas para o terem subitamente removido das suas contas. Quem tenha a licença removida, ao executar o jogo, deve receber uma mensagem de erro, a indicar que não é possível aceder ao título.

    No entanto, a medida não deve causar grande impacto a nível do jogo em si. Tendo em conta que The Crew é um jogo inteiramente baseado online, e os servidores foram encerrados a 1 de Abril, existe pouco que se possa fazer dentro do jogo – mesmo para quem ainda o tenha. Ainda assim, os utilizadores consideram a medida como desonesta por parte da editora.

    Quando a Ubisoft confirmou o encerramento dos servidores de The Crew, ofereceu um reembolso para quem tenha adquirido o jogo recentemente. No entanto, tendo em conta que o título possui mais de 10 anos, possivelmente a grande maioria não aproveitou esse reembolso.

    Alguns utilizadores apontam, no entanto, que esta prática demonstra um problema que existe com o uso de títulos digitais, onde mesmo que os jogadores adquiram um título, estes nunca ficam permanentemente com o mesmo, e a qualquer momento podem perder “acesso” – mesmo que sejam títulos sem vertente online, mas que tenham licenças digitais.

  • Threads testa sistema de mensagens para a plataforma

    Threads testa sistema de mensagens para a plataforma

    Threads testa sistema de mensagens para a plataforma

    A Meta tem vindo a testar algumas novidades para a Threads nas últimas semanas, e algumas das quais já se encontram disponíveis para os utilizadores. No entanto, algo que a plataforma agora pode estar a integrar na mesma será a capacidade de os utilizadores falarem de forma privada.

    Embora se encontre assente sobre o Instagram, que possui o seu próprio sistema de mensagens diretas, a Threads não conta com um sistema de mensagens diretas entre utilizadores. No entanto, isso pode vir a mudar.

    Ao que parece, a Meta encontra-se a testar um sistema de mensagens privadas entre utilizadores, mas que não deve contar exatamente com este nome. A funcionalidade começou a surgir para alguns utilizadores com o termo “Message”, permitindo enviar a mesma como uma conversa direta para outros utilizadores da rede.

    exemplo do sistema de mensagens do threads

    Mas invés de enviar a mensagem diretamente pela Threads, este sistema envia a mensagem direta pelo Instagram, com a menção para o tema na Threads. Ou seja, a funcionalidade encontra-se assente sobre o sistema de mensagens já existente no Instagram – e não como uma ferramenta nativa da Threads.

    É importante relembrar que a Meta, em várias ocasiões, tinha referido que pretende usar o sistema de mensagens do Instagram como parte da comunicação entre utilizadores para a Threads. Este teste pode encontrar-se dentro desse conceito.

    A Meta também confirma que se encontra a testar a funcionalidade, mas sem avançar muitos detalhes sobre a mesma ou de quando irá encontrar-se disponível.

    Ainda assim, esta funcionalidade pode ser bastante útil para os utilizadores manterem uma comunicação dentro do ecossistema da empresa. Tendo em conta que a Threads está ligada diretamente ao Instagram, possivelmente os utilizadores não devem ter grandes problemas em encontrar as pessoas que pretendem na plataforma.

  • Roku alerta para 576.000 contas comprometidas em ataque

    Roku alerta para 576.000 contas comprometidas em ataque

    Roku alerta para 576.000 contas comprometidas em ataque

    A Roku encontra-se a alertar 576,000 utilizadores de contas na plataforma, que podem ter sido comprometidas num recente ataque. Este alerta surge depois da entidade ter confirmado também que 15.000 contas foram comprometidas no início de Março.

    Os atacantes terão usado dados de login roubados de outras plataformas para obterem acesso aos serviços de clientes da Roku, acendendo aos dados pessoais nos mesmos. O ataque não foi diretamente realizado aos sistemas da entidade, mas sim usando credenciais reutilizadas de outras plataformas online.

    A entidade afirma que irá monitorizar as atividades dos utilizadores durante as próximas semanas, mas para já, cerca de 576.000 contas terão sido afetadas pelo ataque. A empresa sublinha ainda que não foi a origem do ataque, e que os dados dos clientes estão seguros e não foram comprometidos desta parte.

    A empresa sublinha ainda que, em cerca de 400 contas, os atacantes terão usado as mesmas para realizar compras de conteúdos digitais, que usufruíram pela mesma plataforma, mas não obtiveram detalhes sensíveis sobre os utilizadores.

    Para evitar a exploração deste ataque, a Roku encontra-se a incentivar os utilizadores afetados a realizarem o reset das suas senhas, bem como a ativarem a autenticação em duas etapas.

  • Microsoft tentou levar o DALL-E ao Departamento de Defesa dos EUA

    Microsoft tentou levar o DALL-E ao Departamento de Defesa dos EUA

    Microsoft tentou levar o DALL-E ao Departamento de Defesa dos EUA

    A OpenAI pretende integrar os seus modelos de IA em diferentes setores, e de acordo com algumas fontes, a empresa pode recentemente ter tentado chegar a um acordo com o governo dos EUA. A ideia seria usar o modelo do DALL-E com conteúdos das forças militares dos EUA.

    O projeto, de acordo com o portal The Intercept, teria sido inicialmente proposto pela Microsoft. A ideia seria usar o DALL-E para criar imagens de ambientes de guerra, que poderiam ser usados para treino dos militares. A empresa pretendia chegar a um acordo com o Departamento de Defesa dos EUA, com vista a usar o modelo neste campo.

    Numa apresentação da empresa, agora revelada, a Microsoft pretendia indicar ao Departamento de Defesa como a IA generativa pode ser usada para fins de treino e para acompanhamento das tarefas militares nos EUA.

    Em comunicado, a Microsoft parece ter confirmado que terá tentado chegar a um acordo com as autoridades norte-americanas para tal, indicando que este é apenas uma das formas em como a IA generativa pode ser usada.

    Embora o caso tenha sido apresentado pela Microsoft, a OpenAI mantém uma postura mais distante do mesmo. A ideia seria usar o modelo de IA da OpenAI, mas, ao mesmo tempo, o projeto teria sido apresentado diretamente pela Microsoft e não pela OpenAI.

    Em parte, a OpenAI refere que os seus termos de uso dos modelos do DALL-E previnem que os mesmos sejam usados para desenvolver ou para uso em armas, para prejudicar terceiros ou para destruir propriedade – o que iria contar a ideia que a Microsoft poderia estar a apresentar.

    De relembrar que o governo dos EUA teria banido do uso em sistemas do governo do Copilot, alegadamente pela plataforma usar dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA, o que poderia levar à recolha de informação potencialmente sensível.

  • EA Play vai ficar mais caro em breve

    EA Play vai ficar mais caro em breve

    EA Play vai ficar mais caro em breve

    A Electronic Arts pode estar a preparar-se para realizar mudanças no seu sistema de assinatura do EA Play, aumentando o valor mensal da subscrição à plataforma.

    De acordo com os mais recentes rumores, a EA encontra-se a ponderar aumentar o valor mensal do EA Play, a plataforma de jogos por subscrição da editora. A mudança de preço pode acontecer já durante o mês de maio, mas até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da empresa. Desconhece-se também o motivo para o aumento, visto não existir uma validação oficial.

    Apesar disso, o novo preço já se encontra disponível no site da EA Play, em alguns países, pelo que deve ser confirmado em breve pela empresa.

    O EA Play encontra-se agora disponível por 5.99 euros mensais, ou 39.99 euros por ano. Anteriormente o plano estava disponível por 4.99 euros mensais, ou 29.99 euros por ano. No entanto, é também importante sublinhar que o preço final pode variar conforme a plataforma onde se compre a subscrição.

    Embora o aumento do preço seja algo esperado, certamente torna menos atrativo o plano face a algumas plataformas rivais, que podem oferecer ainda mais conteúdo para os utilizadores. Mas para quem pretenda obter as vantagens da EA, ou apenas use os jogos da empresa, pode continuar a ser uma boa aposta.

  • OpenAI melhora modelos de IA do ChatGPT

    OpenAI melhora modelos de IA do ChatGPT

    OpenAI melhora modelos de IA do ChatGPT

    A OpenAI acaba de confirmar algumas melhorias consideráveis a nível do ChatGPT.

    A empresa confirmou, durante o dia de hoje, que os utilizadores de contas Premium do ChatGPT – ou seja, do ChatGPT Plus, Team e Enterprise- vão brevemente receber a nova versão melhorada do modelo GPT-4 Turbo.

    Este novo modelo deve otimizar ainda mais a experiência dos utilizadores com o ChatGPT, fornecendo respostas ainda mais consistentes, diretas e personalizadas. O novo modelo, com o nome de “gpt-4-turbo-2024-04-09”, vai trazer melhorias a nível da lógica de escrita, matemática e programação, além de contar com acesso a informação mais recente.

    A OpenAI afirma que foi treinado com informação até dezembro de 2023, que será um pouco mais de tempo face ao conhecimento até abril de 2023 do modelo tradicional do GPT-4 Turbo.

    A empresa afirma que as respostas sobre este novo modelo devem ser mais diretas com as necessidades dos utilizadores, e deve ser usado um modelo mais natural de conversa.

    Embora esta melhoria seja certamente benéfica para os utilizadores, surge numa semana algo complicada para a OpenAI, onde a empresa terá despedido alguns dos seus investigadores depois de ter sido confirmado que os mesmos estariam a revelar segredos da empresa para fontes externas.

  • X vai deixar de permitir esconder sinal de contas verificadas

    X vai deixar de permitir esconder sinal de contas verificadas

    X vai deixar de permitir esconder sinal de contas verificadas

    Em tempos, a X permitia aos utilizadores do X Premium esconderem os seus sinais de verificados – o conhecido sinal de verificado azul na conta, que era fornecido para quem adquiria os planos Premium.

    No entanto, essa capacidade vai agora deixar de ser possível. A X confirmou, numa notificação enviada aos utilizadores do X Premium, que brevemente vai deixar de ser possível esconder o sinal de verificado, sendo o mesmo apresentado a todos os utilizadores.

    notificação da x sobre funcionalidade descontinuada

    Esta medida surge depois de a X ter começado a fornecer sinais de verificado a contas “influentes”, com mais de 2500 seguidores verificados Premium. Esta medida não foi bem recebida por muitos utilizadores, que não pretendem ter o sinal de verificado associado com os seus nomes – atualmente visto como indicação de que os utilizadores pagam para usar a plataforma.

    A X realizou várias mudanças no sistema de verificação de contas desde que Elon Musk entrou na plataforma. Inicialmente, a ideia do Twitter era dar o sinal de verificado apenas a contas influentes na mesma, como forma de reconhecer os utilizadores legítimos. No entanto, a X começou a colocar essa funcionalidade como algo pago, em que qualquer um pode agora obter.

  • LastPass afirma ter sofrido tentativa de ataque via deepfake do seu CEO

    LastPass afirma ter sofrido tentativa de ataque via deepfake do seu CEO

    LastPass afirma ter sofrido tentativa de ataque via deepfake do seu CEO

    A LastPass, plataforma de gestão de senhas, revelou ter sido vitima de uma tentativa de ataque contra os seus funcionários, usando um sistema de deepfake do CEO da empresa.

    O ataque focou-se a funcionários da empresa, que terão recebido mensagens alegadamente do CEO da mesma, Karim Toubba. Nas mensagens, a maioria enviada via WhatsApp, os atacantes usavam uma voz modificada via IA para imitar o CEO da empresa, com pedidos associados com a plataforma.

    A LastPass afirma que os funcionários rapidamente identificaram o esquema, visto que o WhatsApp era um formato incomum de comunicação interna. A empresa afirma que, num caso de um funcionário, este terá recebido várias mensagens de voz e até chamadas de voz, usando a voz de Karim Toubba, para levar a realizar tarefas administrativas e internas na empresa.

    O funcionário em questão terá estranhado o meio incomum de contacto, e não respondeu às mensagens, tendo invés disso alertado a equipa de segurança da empresa. Embora no caso da LastPass, este ataque não tenha originado problemas, a entidade decidiu partilhar o caso para alertar outras empresas sobre esquemas similares.

    caso de deepfake

    É possível que os conteúdos deepfake forma criados usando a voz do CEO, que se encontra facilmente disponível pela internet, e que terá sido o ponto de treino para a IA criar os conteúdos.

    Os ataques Deepfake encontram-se a ser cada vez mais vulgares junto das empesas, onde os atacantes tentam enganar as vítimas, a maioria das vezes funcionários, usando esquemas mais elaborados, que podem englobar vídeos e voz.

    A LastPass recomenda que os funcionários tenham extremo cuidado nas mensagens que recebem, sobretudo de fontes pouco comuns de contacto.

  • Taylor Swift está de volta ao TikTok

    Taylor Swift está de volta ao TikTok

    Taylor Swift está de volta ao TikTok

    Depois de ter sido removida de um confronto entre TikTok e a editora Universal Music Group, os conteúdos da cantora Taylor Swift encontram-se novamente disponíveis na plataforma de vídeos.

    Durante dez semanas os conteúdos de vários cantores com associação à UMG foram removidos do TikTok, depois da empresa não ter chegado a um acordo com a plataforma social para o pagamento dos direitos de uso dos conteúdos.

    No entanto, para o caso de Taylor Swift, as músicas voltam agora a ficar disponíveis na plataforma. Desconhece-se qual o acordo que a cantora realizou para ter os conteúdos novamente acessíveis no TikTok, tendo em conta que os conteúdos de outros artistas da UMG não estão acessíveis. Billie Eilish, The Weeknd e Drake são alguns dos que ainda não voltaram a ter as suas músicas na plataforma.

    É possível que o facto de Taylor Swift ser considerada uma das maiores cantoras da atualidade possa ter ajudado a retornar as músicas para o TikTok. Também pode ser derivado de uma campanha para promover o novo álbum “The Tortured Poets Department”, que será lançado a 19 de Abril.

    Apesar de as músicas de Taylor Swift estarem novamente disponíveis na plataforma, a batalha entre UMG e TikTok continua aberta, sem um fim à vista.