Categoria: Noticias de Hardware

Os rumores apontam que a Samsung pode vir a lançar um novo smartphone dobrável no mercado. Isto deveria acontecer durante a próxima edição da Samsung Developers Conference, que acontece entre os dias 7 e 8 de Novembro.

Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial sobre o que irá ser revelado, a empresa deixou uma pequena imagem nas suas redes sociais que tudo aponta confirmar a teoria do smartphone dobrável.

A imagem apresenta o logo da Samsung dobrado ao meio, diferente do que é normal e que aponta uma ligação com a dobragem do smartphone a apresentar.

Supostamente apelidado de “Galaxy F”, este modelo iria contar com um ecrã de 7.3 polegadas e um secundário de 4.6 polegadas. Os detalhes internos ainda são algo desconhecido.

Seja como for, não falta muito para que todos os detalhes sejam oficiais.

Caso os rumores se confirmem, a Mediatek pode encontrar-se a preparar para lançar o seu primeiro modem com suporte a redes 5G já no próximo ano.

O Helio M70 poderá vir a ser encontrado em alguns dispositivos que sejam lançados no primeiro semestre do próximo ano. A solução integrada, porém, apenas deve surgir no final de 2019, com os primeiros equipamentos a utilizarem o mesmo a surgirem em 2020.

As redes 5G estão certamente a chegar ao mercado, mas ainda de num formato bastante gradual. Apesar de serem consideradas o futuro das comunicações, ainda existem poucos dispositivos que suportam as mesmas para os consumidores, e ainda menos operadoras que fornecem a ligação de forma pública.

O Helio M70 trata-se de um modem independente do chipset, pelo que pode ser utilizado em dispositivos que não contem com um processador da mesma fabricante. Com a solução integrada estes são diretamente ligados ao processador.

A solução dos modems integrados será mais apreciada por parte dos fabricantes, uma vez que reduz consideravelmente os custos de produção.

Redes 5G estão prestes a chegar ao mercado dos consumidores domésticos, e em Portugal existem mesmo algumas operadoras que já estão a testar a tecnologia internamente. Com isto, começam também a surgir os primeiros dispositivos que serão compatíveis com estas redes.

Um dos possíveis modelos a receber esta compatibilidade será certamente os iPhones da Apple, e segundo recentes rumores a integração pode começar a surgir em meados de 2020.

A FCC aprovou o ano passado o pedido da Apple para começar a testar redes 5G, dando assim permissões para que a empresa começasse a produzir os seus primeiros testes internos com a tecnologia. Agora, segundo o portal Fast Company, fontes próximas da Apple indicam que as primeiras unidades comerciais a incluírem suporte a 5G devem ser lançadas em 2020, com a adoção dos modems Intel 8161 5G em futuros iPhones.

No entanto, ainda existem alguns problemas técnicos e de dissipação de calor que necessitam de ser resolvidos antes que a tecnologia seja implementada. Existem também rumores que a Apple estará em conversações com a MediaTek para garantir um “Plano B”, caso a opção principal da Intel não se verifique viável.

De relembrar que todos os modelos atuais do iPhone no mercado contam com modems da Intel. No entanto a empresa espera substituir os mesmos – pelo menos no Bluetooth e Wifi – para os dispositivos de 2020.

O leitor da íris foi uma das funcionalidades introduzidas pela Samsung no Galaxy S7, e encontra-se presente em todos os modelos da linha lançados posteriormente. No entanto, caso se confirmem os recentes rumores, o S10 pode descontinuar o uso desta funcionalidade.

Segundo o portal SamMobile, a Samsung pode possuir planos para deixar de utilizar leitores de íris no futuro Galaxy S10, passando invés disso a utilizar um leitor de impressões digitais ultrassônico.

Ice Universe, reconhecido Twitter que costuma revelar novidades da Samsung antes do tempo, afirma que esta nova tecnologia é mais rápida e eficaz que o leitor da íris, além de se encontrar presente no ecrã do dispositivo, o que dispensa os sensores frontais.

Além disso, e ao contrário do que acontece nos leitores atuais, esta tecnologia iria permitir reconhecer as impressões digitais sobre uma maior área do ecrã – ou até a totalidade do mesmo, conforme seja implementada.

Estes rumores surgem a par com algumas patentes registadas na Europa pela Samsung, que apontam uma tecnologia de leitura das impressões digitais com mais liberdade sobre a zona do ecrã onde pode ser detetada.

Isto seria algo exclusivo de dispositivos Samsung durante pelo menos a primeira metade do ano – o que não impede, porém, outros fabricantes de desenvolverem as suas próprias tecnologias.

O mercado pode estar dominado por marcas da Apple e Samsung sobretudo, mas no que respeita ao desempenho final a Huawei parece ser a vencedora.

De acordo com os dados recolhidos pela aplicação AnTuTu, o top 3 dos dispositivos de maior desempenho no mercado são ocupados por modelos da Huawei.

Em primeiro lugar encontra-se o Mate 20, seguindo-se o Mate 20 Pro e o Mate 20 X. Todos estes modelos possuem como singularidade o fato de utilizarem o processador Kirin 980, desenvolvido pela própria marca.

Depois do topo desta tabela, todos os restantes dispositivos contam com o Snapdragon 845 da Qualcomm, sendo o melhor posicionado o Black Shark Helo da Xiaomi. Continuando na lista encontra-se ainda o Meizu 16th, lançado em Agosto deste ano., o OnePlus 6 e o ASUS ROG Phone. A fechar a tabela encontra-se o Nubia Z18.

De notar que nesta lista não fazem parte modelos revelados durante o mês de outubro. Este será um dos motivos pelo qual o OnePlus 6T ou o Mi Mix 3 não se encontram na mesma. Espera-se que os chips da Qualcomm consigam ultrapassar o desempenho do Kirin 980 quando a empresa lançar o novo Snapdragon 855. Este modelo apenas deve começar a surgir no mercado com a chegada do Samsung Galaxy S10 – que vai de encontro aos rumores recentes.

Se possui um iPhone ou iPad, o melhor será manter o mesmo afastado de qualquer fonte de hélio, ou arrisca-se a ficar com um “pisa-papéis” algo caro.

Este estranho caso foi o que aconteceu a mais de 40 iPhones, iPads e Apple Watchs recentemente nos EUA. De acordo com um relato no Reddit, vários dispositivos da Apple deixaram de funcionar durante uma manutenção de uma máquina de ressonância magnética num hospital.

A causa estaria numa fuga de hélio sofrida durante a manutenção – o qual é utilizado no seu estado líquido para arrefecer os componentes da máquina. Apesar de nenhum dos equipamentos ter ficado em contacto direto com este quando no formato liquido, o hélio em forma gasosa terá sido suficiente para danificar todos os modelos da Apple que se encontravam no local. 

Os relatos apontam que os danos ocorreram em praticamente todos os modelos que se encontravam sobre o ambiente, não sendo relevante se estavam ou não próximos da fonte da fuga de gás. O hélio expande quando passa da sua forma liquida para gasosa, motivo pelo qual o ambiente que pode ser afetado é consideravelmente elevado, juntando ainda o facto de o local da reparação não ser isolado do restante hospital – e possuir condutas de ar que redistribuem o mesmo por outras secções.

O mais curioso encontra-se que vários equipamentos Android e outros computadores também se encontravam no mesmo ambiente, não tendo sido registado nenhum problema nestes. Expor os dispositivos da Apple a hélio parece ser o suficiente para que estes fiquem permanentemente danificados, algo que também surge no manual de instruções dos mesmos.

Não se conhecem as causas exatas para isto acontecer, visto que os componentes eletrónicos  – por si só – não deviam ficar danificados quando expostos a pequena quantidades deste gás.

Smartphones com ecrãs dobráveis são algo que tem surgido nas noticias dos últimos anos, mas até agora ainda não existe uma solução fiável no mercado. A Samsung pretendia ser uma das primeiras com algo similar, e espera-se que sejam reveladas novidades nas próximas semanas, mas parece que foi agora ultrapassada por uma marca mais desconhecida.

A Royole Corporation revelou recentemente o que poderá ser o primeiro smartphone verdadeiramente dobrável a chegar ao mercado. Sobre o nome de “FlexPai”, este modelo possui um tamanho similar ao de um tablet, mas pode ser dobrado ao meio para ficar com o tamanho de um smartphone.

No entanto, segundo o vídeo revelado do mesmo, este não parece ser um modelo atrativo para muitos, e apesar de se considerar já um modelo final, ainda possui vários problemas visíveis. Além da pouca qualidade apresentada no ecrã, o tamanho elevado de toda a estrutura tornam o dispositivo complicado de utilizar. O próprio Android também aparenta ficar confuso quando o dispositivo é dobrado, causando bugs gráficos e na própria interface que podem deixar a desejar no mundo real.

Na prática, pode-se considerar um smartphone dobrável – corre Android e as principais aplicações do mesmo – mas no mundo real dificilmente iria ser algo atrativo para a maioria dos consumidores.

A nível interno, este modelo conta com um processador Snapdragon e 6GB de RAM. O preço encontra-se na margem dos 1290 dólares, com pré-vendas a iniciarem-se hoje e entregas em meados de Dezembro.

Para muitos, privacidade é algo que deve ser visto com bastante atenção, tanto que câmaras e microfones são constantemente desligados sobre a suspeita de poderem ser utilizadas para espiar o dia a dia de quem as usa. Mas para quem possua os novos Macbooks isso não será problema – pelo menos segundo refere a Apple.

Utilizando o novo chip de segurança T2, que se encontra presente no novo MacBook Air revelado durante o dia de ontem, a Apple revela que o mesmo irá desativar todos os microfones do dispositivo quando este não se encontre em utilização.

De acordo com o comunicado da empresa, sempre que a tampa do portátil é fechada os microfones são automaticamente desligados, prevenindo que possam ser aproveitados para gravar sons ambiente sem o conhecimento dos utilizadores. Esta desativação é feita a nível do hardware, pelo que nem mesmo com acesso de administração no macOS, acesso ao kernel ou até ao software do chip podem voltar a reativar o mesmo.

No que respeita à câmara, esta não é desativada via hardware visto não ser necessário. Afinal, com o portátil fechado, não existe forma da câmara registar imagens.

O novo iPad Pro anunciado pela Apple é um dos modelos mais caros de sempre da empresa. E se necessitar de reparar o mesmo sem ser dentro da garantia AppleCare, o melhor será pensar duas vezes.

O novo iPad Pro possui preços que começam nos 799 dólares para o modelo de 11 polegadas e 64GB de armazenamento, mas pode atingir os 1899 dólares no modelo de 12.9 polegadas com LTE. Para quem não possua o AppleCare+, o custo das reparações pode ser consideravelmente mais elevado.

Caso danifique o modelo mais caro da linha fora do plano AppleCare+, o custo final da reparação pode atingir os 649 dólares. No caso de ter subscrito o plano de segurança, o custo será de apenas 49 dólares em praticamente todos os modelos da linha.

Isto não será, no entanto, algo invulgar para a Apple. Os custos de reparações fora do AppleCare sempre possuíram valores consideravelmente levados, incluindo mesmo linhas como o iPhone XR, onde a reparação pode atingir mais de 260 dólares.

As novas gráficas RTX 2080 Ti da Nvidia são, sem duvida, um pequeno pedaço de hardware desejado por muitos. Porém, nem todos os detentores das mesmas estão a ter a melhor experiência.

De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns de suporte da Nvidia, existe um volume relativamente elevado de placas RTX 2080 Ti com aparentes defeitos. Apesar de os sintomas poderem variar, a maioria começa a apresentar artefactos nas imagens, bloqueios e outros erros que levam ao crash total do sistema.

Até ao momento os relatos apontam apenas para problemas dentro das placas vendidas pela própria Nvidia – as Founders Edition. Não existem certezas se a mesma situação abrange também outros modelos vendidos por outras fabricantes, mas até ao momento não existem relatos nesses casos.

Além disso, o problema parece abranger apenas as placas da linha RTX 2080 Ti, não afetando os modelos inferiores.

De relembrar que as placas Founders Edition são tidas pela Nvidia como uma versão supostamente de maior qualidade – apesar de nem todos concordarem com estas afirmações. Seja como for, é um ponto importante a ter em conta caso esteja a pensar comprar uma placa que custa mais de 1300 euros…

Depois de vários meses com rumores, a Apple apresentou oficialmente o seu novo iPad Pro. Com bordas no ecrã mais finas, suporte a Face ID e o destaque para a porta USB-C, este novo modelo conta ainda com características mais poderosas que as variantes anteriores.

Tal como os anos anteriores, o novo iPad Pro encontra-se disponível no tamanho de 11 e 12.9 polegadas. A versão de 11 polegadas irá chegar ao mercado por 799 dólares, estando desde já disponível para Pré-encomenda no site da Apple. O modelo de 12.9 polegadas encontra-se igualmente disponível por 999 dólares. Em ambos os casos as entregas devem ocorrer a partir do dia 7 de Novembro.

Estes são os primeiros modelos da empresa a excluírem totalmente o botão home, fornecendo assim um ecrã completo na parte frontal e praticamente sem bordas. Tal como o iPhone XR, a empresa refere-se a este ecrã como sendo “Liquid Retina Display”, sendo que ambas as versões contam com a tecnologia ProMotion – a qual fornece imagens mais fluídas e ricas em cores. Alem disso, com a remoção do botão Home, a interface funciona agora inteiramente por gestos – de forma similar ao iPhone X.

Alem da remoção do botão Home, a Apple também mantém a tendência de remover o máximo de portas possíveis, tendo agora excluído a entrada de 3.5 mm para headphones. Com isto os utilizadores irão necessitar de adquirir um adaptador USB-C à parte.

Tal como os modelos mais recentes do iPhone, o iPad Pro conta com Face ID e TrueDepth, mas não possui uma notch para os sensores. Invés disso, estes encontram-se na lateral do ecrã.

Os modelos contam ainda com o processador A12X Bionic, que dispõe de 8 cores para processamento e 7 cores para GPU. A nível dos gráficos, a empresa sublinha que o novo iPad Pro deve fornecer uma qualidade similar à Xbox One S mas num pacote muito mais pequeno. Por fim, destaque ainda para o armazenamento flash de 1TB.

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Este é o primeiro modelo da Apple que chega ao mercado sem a tradicional porta Lightning. A empresa optou por começar a testar as portas USB-C, que tem vindo a ser uma tendência em praticamente todos os dispositivos atuais. Apesar disso, o iPad Pro ainda será totalmente compatível com os iPhone, permitindo aproveitar a bateria de maior capacidade para carregar o modelo mais pequeno.

Os novos iPads contam com quatro colunas integradas, que fornecem som estéreo, uma câmara de 12MP – capaz de gravar a 4K em 60 FPS – e suporte a redes gigabit LTE. A bateria possui uma autonomia de 10 horas em utilização continua – segundo a empresa, que ainda mantém o carregador de 18W na caixa como padrão.

A nível dos acessórios, a empresa revelou também uma nova versão do Apple Pencil, que agora pode ser carregada diretamente na lateral do iPad Pro. Esta é fixada magneticamente à lateral, tirando partido do sistema de carregamento sem fios – chega assim ao fim a necessidade de cabos para carregar a mesma.

O antigo Smart Keyboard também foi reformulado, passando agora a ser apelidado de Smart Keyboard Folio. O preço, no entanto, também aumentou para cerca de 179 dólares.

Depois de bastante tempo sem grandes novidades, a linha Mac Mini vai finalmente receber uma atualização… Esta será a primeira vez que esta linha vai receber novidades desde finais de 2014, e sem duvida que a empresa pretende apostar forte no novo modelo da mesma.

O novo Mac Mini conta com um processador quad-core Intel i7 de seis cores e 4.2GHz de clock base, até 64GB de memoria RAM e 2 TB de armazenamento flash. Destaque ainda para a porta Ethernet de 10Gb. O modelo base conta com um processador quad-core Intel i3, 8GB de RAM e 128GB de armazenamento SSD.

Conta também com o chip de segurança T2, o qual a empresa tem vindo a aplicar em todos os novos produtos, conjugando com quatro portas USB-C Thunderbolt 3, entrada HDMI, Ethernet e duas portas USB-A.

Se a nível interno os componentes sofreram consideráveis melhorias, no exterior poucas mudanças foram feitas. A Apple manteve o design similar da caixa externa que já se encontrava no Mac Mini de 2014, juntando apenas a opção de cor “space gray” ao leque das disponíveis. Sublinhe-se também que toda a estrutura é composta por alumínio 100% reciclado, algo que a Apple reforçou bastante com todos os lançamentos hoje.

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O novo Mac Mini irá encontra-se disponível a partir de 7 de Novembro, com preços a partir de 799 dólares.

Tal como estava previsto, a Apple revelou hoje os seus novos modelos da linha MacBook Air, com uma nova versão do popular modelo. O ano passado a empresa tinha revelado pequenas alterações, com apenas uma ligeira melhoria a nível do processador e gráfica integrada.

Apesar de não ser uma das linhas mais vendidas da empresa, este modelo é especificamente dedicado para quem pretenda facilidade de transporte e um preço mais acessível que o MacBook Pro. A versão deste ano certamente que vai atrair uma vasta linha de utilizadores.

Depois dos rumores que tinham surgido em Agosto, o novo MacBook Air conta com um ecrã Retina, bordas 50% mais finas em comparação com o MacBook tradicional e melhorias a nível dos componentes internos. O ecrã de 13.3 polegadas abrange praticamente toda a estrutura, contando ainda com 2 entradas USB-C e uma de 3.5mm (surpresa).

A nível da segurança, o novo MacBook Air conta com o sistema Touch ID, melhorado através da utilização do chip T2 – o qual também se encontrava no MacBook Pro e iMac Pro do ano passado. No entanto, este não possui a Touch Bar, que poderá não agradar a quem necessite das funcionalidades desta.

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A nível de componentes a empresa destacou o processador Intel dual-core de 8ª geração i5, até 16GB de RAM e capacidades de armazenamento até 1.5TB SSD. O preço final encontra-se nos 1,199 dólares.

Durante o dia de hoje a OnePlus revelou o seu novo modelo 6T. Este certamente que possui muitas novidades interessantes para os utilizadores, mas existe uma que será do agrado para quem pretenda estar preparado para o futuro.

Segundo o portal The Verge, durante o evento de revelação do 6T, o presidente da Qualcomm Cristiano Amon demonstrou-se satisfeito em ter estabelecido a parceria com a OnePlus, com vista a incluir um dos primeiros smartphones com suporte a redes 5G no futuro.

Pete Lau, CEO da OnePlus, também revelou que a empresa encontra-se a trabalhar com as principais operadoras na Europa para fornecerem redes 5G aos utilizadores, algo que se encontra previsto para o próximo ano. Este sublinha mesmo que a OnePlus pretende ser uma das primeiras fabricantes a disponibilizar smartphones com suporte a redes 5G no mercado europeu.

Quando questionado sobre a importância do 5G, Pete Lau referiu que é uma das funcionalidades mais requeridas pelos clientes da OnePlus, apesar de a grande maioria das operadoras apenas agora estarem a iniciar os primeiros testes públicos com estas redes. O objetivo passa por fornecer um equipamento que esteja compatível com estas redes mal elas estejam disponíveis para os consumidores.

Depois de muitos rumores, eis que o OnePlus 6T foi oficialmente revelado pela fabricante. Tal como os modelos “T” anteriores, este conta também com algumas melhorias face ao modelo tradicional até agora existente.

O objetivo da OnePlus passa por fornecer um equipamento com mais desempenho que a versão original, com um preço final pouco mais superior ao que já se encontrava disponível. Mas será que compensa?

Se está à procura de um dispositivo de topo, mas não pretende pagar um valor consideravelmente mais elevado num dispositivo da Samsung, Apple ou da Google, a OnePlus pode ser uma boa alternativa. O 6T conta com características de topo, que certamente irão atrair uma grande parte dos consumidores que procuram um modelo barato e de bom desempenho – aliado a boas características finais.

Este modelo conta com um processador Snapdragon 845, 6 ou 8 GB de memoria RAM, até 256 GB de armazenamento interno, uma bateria de 3700 mAh e o Android Pie de fábrica. Ao contrário dos modelos anteriores, no entanto, o 6T não possui a entrada de 3.5mm – uma tendência que tem vindo a ser constante no mercado dos smartphones hoje em dia. Alem disso, este também não dispõe de proteção ou resistência contra água – o que pode ser um ponto negativo para alguns.

Por outro lado, é agora disponibilizado o leitor de impressões digitais no ecrã, que permite reduzir a necessidade de procurar pelo sensor na parte traseira ou lateral do dispositivo.

A notch também foi consideravelmente reduzida, tendo agora o formato de uma gota. É possível dizer que o tamanho da mesma enquadra-se bastante bem com o resto da estrutura e não ocupa uma grande parte do ecrã superior – como o que se verifica no Pixel 3 XL. No entanto, esta possui apenas a câmara frontal, sem qualquer tipo de sensor ou sistema de reconhecimento facial.

Outra novidade deste modelo encontra-se na funcionalidade “Nightscape”, que permite melhorar a qualidade das fotos e videos capturados em ambientes noturnos. Tal como o Modo noturno revelado pela Google para a linha Pixel, a oferta da OnePlus garante melhorar a qualidade final das fotos em ambientes com pouca luz.

As pré-vendas irão iniciar-se no dia 1 de Novembro, sendo que o modelo irá encontrar-se disponível em duas cores: Midnight Black e Mirror Black. A nível de preços, estes começam nos 549 dólares para a versão de 6GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno. O modelo com 8GB de RAM e 256GB de armazenamento pode atingir os 629 dólares. Por fim, o modelo intermédio com 8GB de RAM e 128 GB de armazenamento será disponibilizado por 579 dólares. Todos os modelos serão vendidos diretamente pelo site da OnePlus.

Ao longo dos últimos meses os preços de discos SSD têm vindo a cair consideravelmente. Apesar de ainda terem uma relação preço por GB superior aos discos mecânicos, a realidade é que estes discos estão cada vez mais baratos para serem adquiridos.

De acordo com os últimos dados, ao longo de 2018 foi registada uma queda de 50% no preço final das memórias NAND – utilizadas em discos SSD. No entanto, para 2019 podem ser registadas ainda mais quedas acentuadas nestes preços, com benefícios para os utilizadores finais.

De acordo com Simon Chen, presidente da ADATA Technology – empresa dedicada ao desenvolvimento de chips de memórias flash NAND e módulos DRAM – as principais fabricantes no mercado ainda se encontram a expandir as capacidades das suas memórias NAND, pelo que os preços devem vir a ser reduzidos ao longo do próximo ano.

Este aumento na capacidade dos chips encontra-se também relacionado com a tecnologia NAND 3D. Esta permite sobrepor módulos de memória, reduzindo o espaço final ocupado pelas mesmas, o custo de produção e elevando as capacidades que podem ser obtidas. Alguns fabricantes conseguem já sobrepor até 96 camadas de memórias NAND, um aumento considerável do que se registava com a tecnologia NAND 2D.

Apesar das expectativas de queda para o mercado dos SSD, o mesmo não acontece para o mercado das memórias RAM. O custo das memórias DRAM deve manter o mesmo preço que possui atualmente, sem previsões de melhorias nos próximos meses.

Isto poderá ser derivado das poucas alterações que serão efetuadas neste setor sobre a capacidade das memórias, onde não se prevê que venham a aumentar consideravelmente.

A Samsung certamente que possui várias novidades previstas para 2019, e uma delas passa pelo lançamento do novo Galaxy S10. Apesar de ainda não existirem confirmações oficiais, pela internet continuam a ser reveladas várias informações acerca deste modelo.

De acordo com a agência Bloomberg, citando fontes próximas da empresa, o Galaxy S10 irá contar com um ecrã OLED curvo de 5.8 polegadas, praticamente sem bordas na sua estrutura frontal. Além disso, destaca-se também o sistema de três câmaras traseiras uma câmara frontal atrás do ecrã – algo que a empresa também teria revelado recentemente. O leitor de impressões digitais também seria incluído sobre o ecrã frontal.

A versão do Galaxy S10+ iria contar com um ecrã de maiores dimensões, em torno das 6.2 polegadas.

Espera-se também que seja lançado um terceiro modelo da linha, mais barato, que exclui as bordas laterais curvas no ecrã e provavelmente sem o leitor de impressões digitais no ecrã. Todos os modelos devem, porém, excluir a entrada de headphones.

Para certos mercados fica ainda a possibilidade de serem lançadas variantes com suporte a redes 5G, algo que algumas fabricantes começam agora a implementar nos seus dispositivos, e certamente que serão o futuro das comunicações.

Não faz muitos anos que a Google tentou lançar no mercado os seus óculos de realidade aumentada – os Google Glass. Estes eram esperados como uma “revolução” para o dia a dia dos utilizadores, algo que não se veio a concretizar.

Apesar de uma boa receção inicial, o dispositivo acabou por sofrer de vários problemas – muitos dos quais fora do controlo da Google, como é o caso da limitação onde se poderia utilizar os mesmos.

Agora, ao que tudo indica, o Facebook pode também estar a desenvolver algo parecido. Em entrevista ao portal TechCrunch, Ficus Kirkpatrick, executivo da divisão de realidade aumentada no Facebook, revelou que a empresa encontra-se a desenvolver os seus próprios óculos de realidade aumentada.

Os rumores já indicavam que isso poderia vir a acontecer, mas apenas agora surge uma confirmação oficial por parte da rede social sobre a matéria.

No entanto, Kirkpatrick não revelou muitos detalhes acerca deste novo produto. Nos seus comentários apenas deixou a indicação que a rede social encontra-se a desenvolver o mesmo, e que os planos passam mesmo por lançar algo real no mercado. No entanto não foram deixadas quaisquer informações relativamente às características ou quando seriam lançados.

É possível que estes óculos não se destinem ao público em geral – como seria a promessa dos Google Glass. Uma das utilizações seria a nível da utilização profissional, num formato similar ao que já se encontra nos HoloLens da Microsoft.

Seja como for, a empresa certamente que possui rivais neste mercado, como é o caso da Microsoft já referida, mas também da Google e da Apple – esta última que ainda não afirmou nada em concreto sobre esta tecnologia, apesar de terem surgido alguns rumores nos últimos meses.

Os problemas com os novos Pixel 3 e 3 XL parecem não dar tréguas para a Google. Nas últimas semanas tem surgido vários problemas nestes dois modelos, relacionados tanto com hardware como software.

Isto não será algo novo, sendo que o historial da empresa respeitante aos seus dispositivos sempre foi algo controverso – como exemplo, de relembrar que na época do Nexus 6P, muitos dos equipamentos deixavam simplesmente de funcionar.

Com isto, problemas no Pixel 3 e 3XL continuam a surgir pela Internet, com utilizadores a relatarem erros esporádicos ou mesmo permanentes, que afetam a usabilidade dos equipamentos na grande maioria dos casos.

Em alguns dos exemplos, o youtuber Marques Brownlee revelou recentemente uma imagem do seu Pixel 3 XL, no qual surgiu uma linha rosa no centro do ecrã e sem qualquer explicação para tal.

Noutro exemplo, desta vez relacionado com o software, o utilizador do Twitter “UrAvgConsumer” relatou que o seu Pixel ganhou uma nova notch na lateral (o que não deixa de ser algo curioso, face às tantas críticas que este modelo recebeu pela sua notch).

Por fim, existem ainda problemas relacionados com os próprios altifalantes, que quando utilizados no volume máximo causam uma vibração excessiva de toda a estrutura do smartphone – juntamente também com alguns relatos de ruídos estranhos durante toques de chamada que tem também vindo a surgir.

Estes são apenas alguns dos problemas que os utilizadores tem vindo a reportar, não sendo difícil de encontrar outros pelos fóruns de suporte da Google.

No que respeita a problemas de software, a Google já confirmou que existem alguns e serão prontamente corrigidos em futuras atualizações. No entanto, para as falhas que sejam associadas com o hardware, a única forma de corrigir as mesmas passa por obter uma nova unidade ativando a garantia da marca.

Depois de muitos rumores e várias imagens não oficiais, a Xiaomi abriu o pano para o seu novo Xiaomi Mi Mix 3.

Tal como era esperado e já tinha vindo a surgir em algumas informações, o Xiaomi Mi Mix 3 conta com um sistema de câmara frontal deslizante, que permite colocar a câmara atrás do ecrã quando não está em utilização. Este método permite eliminar a notch no topo do ecrã frontal, e garantir assim ainda mais área de utilização geral.

Em nível de especificações, o Xiaomi Mi Mix 3 conta com um processador Snapdragon 845 e uma GPU Adreno 630, ecrã Super AMOLED de 6.39 polegadas e uma resolução de 2340×1080 pixels (numa proporção de 19.5:9). Destaca-se ainda a bateria de 3200 mAh com suporte a carregamento sem fios até 10W. No entanto, o grande destaque encontra-se na capacidade da RAM: 10 GB.

Este valor será disponibilizado para a versão com 256GB de armazenamento interno, estando também disponível a variante com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, ou 8 GB de RAM e 128/256GB de armazenamento interno.

A nível das câmaras, na parte deslizante frontal encontram-se duas câmaras de 24 MP e 2MP, que conjugam o sistema de duas câmaras traseiras de 12 + 12 MP.

O modelo do Xiaomi Mi Mix 3 a ser lançado na Europa irá ainda contar com suporte a redes 5G. As vendas irão começar no próximo dia 1 de Novembro para o mercado chinês, sendo que devem chegar até ao final do ano para a Europa. De momento ainda se desconhecem preços para as versões internacionais.

Depois de ter surgido em alguns rumores, a Xiaomi confirmou oficialmente o seu novo smartphone gaming: o Black Shark Helo.

Este modelo destaca-se por possui um ecrã de 6.01 polegadas Full HD+ (2160x1080px) e colunas estéreo na parte frontal. Mas o grande destaque deste modelo encontra-se nos seus 10GB de RAM, capazes de suportar praticamente qualquer aplicação e jogo disponíveis no mercado. A nível do processador, a empresa optou pelo Qualcomm Snapdragon 845.

A empresa sublinha que o equipamento é fino e leve, sendo mais ergonómico para os utilizadores. Toda a estrutura é moldada em alumínio, existindo ainda vidro na parte traseira. Para manter o sistema a funcionar corretamente, a empresa utiliza ainda um sistema de arrefecimento líquido no interior, em conjugação com uma bateria de 4000 mAh.

Devem também chegar ao mercado diferentes versões, variando na capacidade da RAM e de armazenamento. O modelo base irá disponibilizar 6GB de RAM e 128GB de armazenamento, com o intermédio a possuir 8GB de RAM. O modelo de topo, como vimos anteriormente, terá os 10GB de RAM aliado a 256 GB de armazenamento.

Os preços começam nos 461 dólares para a versão de 6GB, ou 504 dólares para a de 8GB. O modelo de 10GB chegará por 605 dólares. Em todos os casos são valores consideravelmente mais em conta face às alternativas existentes atualmente.

Apesar de já se encontrar disponível em vários revendedores da China, ainda se desconhece quando este irá chegar a mercados internacionais.

Recentemente sugiram relatos que a Samsung estaria a desenvolver um novo smartphone, destinado ao público gamer. Este iria contar com características para abranger os jogos mais recentes do mercado móvel, numa tentativa de entrar no mercado que marcas como a Razer ou a Asus tem vindo também a concorrer.

Até ao momento ainda existem poucos detalhes sobre as características deste modelo, mas segundo o utilizador “Ice Universe” revelou nas redes sociais chinesas, a empresa poderá apostar na utilização de um GPU fabricado pela própria. Caso se confirmem estes rumores, o novo smartphone “Gamer” da Samsung seria também um dos primeiros a contar com uma GPU inteiramente desenvolvida pela marca.

A Samsung já desenvolve muitos dos chips para alguns dos seus equipamentos, sobre a linha Exynos, mas nunca tinha apostado diretamente no mercado dos processadores gráficos – mesmo os chips Exynos contam com GPUs Mali.

Além deste detalhe, informações concretas sobre o modelo ainda são bastante reduzidas. Certamente que terá características acima da média, uma vez que se destina a um público exigente por mais recursos, mas detalhes só devem ser conhecidos dentro das próximas semanas.

Não é novidade que a Samsung encontra-se a desenvolver um novo smartphone com ecrã dobrável, algo que se encontra previsto de ser revelado dentro dos próximos meses. No entanto, surgem agora rumores que a empresa pretende aplicar a mesma tecnologia também a computadores portáteis.

De acordo com o portal The Korea Herald, a empresa possui planos para lançar um portátil onde o ecrã principal pode ser dobrado tal como uma folha, utilizando a mesma tecnologia que será aplicada no smartphone em teste.

Lee Min-cheol, vice-presidente de marketing da Samsung, afirma em entrevista que o portátil iria contar com um ecrã dobrável que se coloca para dentro da estrutura principal – onde se encontra o teclado e restantes componentes – mas que todo o processo de design ainda está numa fase bastante inicial, pelo que podem existir mudanças.

A empresa aponta que este sistema pode revolucionar um mercado que não recebeu grandes atualizações nos últimos anos, e onde a grande maioria dos portáteis possuem todos o mesmo design final. Resta, no entanto, saber se os consumidores iriam ser agradados com a ideia deste novo formato de portáteis.

Estes planos, no entanto, ainda estão numa fase bastante inicial, sem qualquer data em concreto para quando irão chegar ao mercado. Certamente que a Samsung deverá utilizar a sua linha de smartphones primeiro para obter um pouco da ideia sobre se este projeto poderia ser algo com futuro ou não, conforme o sucesso das vendas.

A Honor possui agendado um evento para o próximo dia 31 de Outubro, onde se espera que seja revelado o novo Honor Magic 2. No entanto, algumas informações começam agora a surgir pela Internet dias antes do evento oficial.

Segundo várias fontes na china, foram reveladas algumas imagens do dispositivo, onde se destaca um ecrã que ocupa praticamente toda a estrutura frontal e sem o notch no topo. Isto indica que a empresa irá adotar um sistema para as câmaras frontais deslizáveis – algo que começa a surgir em alguns smartphones no mercado. Na parte traseira é possível verificar-se a existência de três câmaras traseiras em conjunto com um flash LED, todos alinhados num formato vertical.

Quanto a especificações, o Honor Magic 2 deverá contar com um processador Kirin 980 – o processador de topo da Huawei, e entre 4 a 8 GB de RAM. Infelizmente os detalhes deste modelo ainda são pouco conhecidos, mas certamente que mais informações devem surgir ao longo dos próximos dias, confirmando-se no evento do final deste mês.

O iPhone XR pode ser uma versão alternativa e mais barata aos novo iPhone XS e XS Max, mas isso não quer dizer que as reparações também o sejam. A Apple começou a apostar nas estruturas em vidro, que apesar de provarem ser duradouras, ainda assim são frágeis o suficiente para poderem quebrar em casos de quedas.

Enquanto quem possuir o AppleCare não terá de se preocupar tanto, se for adquirir um iPhone XR o melhor será comprar também uma capa protetora, pois as reparações fora da garantia podem ter um custo bastante elevado.

Segundo o preçário oficial da Apple, a substituição do vidro traseiro do iPhone XR pode custar até 399 dólares, ou seja, uma considerável percentagem do valor total do dispositivo. Isto não será de estranhar, tendo em conta que o XS e XS Max também possuem custos consideravelmente elevados para a reparação – 549 e 599 dólares respetivamente.

Para quem possua o AppleCare, o preço mantém-se nos 99 dólares para todos os modelos desde o iPhone 8. De notar também que estes valores são respeitantes a reparações nos EUA, mas não devem existir muitas diferenças para o preço em Portugal.

Nem todos os lançamentos da linha Pixel estão livres de problemas, e os novos Pixel 3 e 3 XL não fogem a esta regra. Depois de relatos que a aplicação da câmara não estaria a gravar corretamente algumas das fotos, agora começam a surgir problemas relacionados com os altifalantes.

De acordo com os relatos de vários utilizadores nas redes sociais, os altifalantes podem produzir um conjunto de ruídos ou sons de estática durante a utilização regular. Isto pode acontecer quando os altifalantes produzem algum tipo de som, como em notificações ou durante o toque de chamada. Para já os relatos apontam para o problema apenas no Pixel 3 XL.

O utilizador do reddit “qtpa2tnh” aponta mesmo que o problema ocorre sempre que é emitido um som entre as frequências de 20 e 500 Hz – normalmente reservadas aos baixos. Enquanto alguns apontam que o problema acaba por se resolver sozinho após algumas horas, outros indicam que é necessário reiniciar o equipamento.

Até ao momento ainda se desconhece se este problema será relacionado com o hardware ou software. Caso seja devido ao software, uma atualização futura por parte da Google deverá ser suficiente para resolver, mas caso seja relacionado com o hardware pode envolver a substituição completa do equipamento junto de um revendedor autorizado.

De relembrar que este problema também aconteceu durante o ano passado, com alguns modelos do Pixel 2 XL. Na altura, a Google forneceu a substituição gratuita dos equipamentos afetados, mas ainda não existe nenhuma confirmação oficial da empresa sobre o modelo deste ano.

Semanas antes de o Nokia 6.1 Plus ter sido lançado a nível mundial, este era conhecido com o nome Nokia X6. O mesmo aconteceu com o Nokia 5.1 Plus, que obteve o nome inicial de Nokia X5, ambos os nomes que ainda se mantém no mercado chinês.

Ao longo das últimas semanas, o Nokia X6 começou a surgir em rumores, e tal como os modelos anteriores, era esperado que o modelo para fora da china viesse a adotar o nome de Nokia 7.1 Plus – mas parece que isso não vai acontecer desta vez.

De acordo com o twitter “Nokia anew“, a HMD Global irá aplicar o nome de Nokia 8.1 para o seu novo dispositivo, invés do Nokia 7.1 Plus que era esperado. Isto pode ser considerado uma medida algo invulgar para a empresa, mas aparenta ter os seus propósitos.

Ao que tudo indica, a empresa pretende colocar a linha Nokia 8 numa categoria de dispositivos intermédios no mercado, enquanto que a linha dos modelos Nokia 9 irá permanecer como os modelos de topo – a serem lançados durante o próximo ano.

Por sua vez, o Nokia 8.1 será lançado no mercado ainda durante este ano.

Com isto, o Nokia 7.1 Plus ainda está nos planos da HMD Global de ser lançado, mas apenas durante o próximo ano. Este modelo deverá contar com um processador Snapdragon 670 ou similar.

O Nokia 6.1 Plus começou recentemente a receber a versão Beta do Android Pie, e muitos utilizadores do Nokia 6.1 regular aguardavam também a chegada desta versão aos seus equipamentos.

No entanto, de acordo com Juho Sarvikas, gestor de produtos da HMD Global, a empresa irá saltar o lançamento da versão Beta do Android Pie no Nokia 6.1, chegando aos utilizadores na sua versão final. Apesar de não terem sido reveladas datas em concreto, é possível que a atualização comece a ser disponibilizada dentro das próximas semanas.

Esta medida não será algo regular da empresa, que normalmente lança as suas versões no programa beta antes de disponibilizar para o público em geral. Mas é possível que a base de testes no Nokia 6.1 Plus tenha sido relativamente aceitável para que a versão seja lançada sem problemas na sua versão mais pequena. Seja como for, resta agora aguardar que a empresa disponibilize a atualização para se conhecerem as novidades.

Falta pouco tempo para que o novo Mi Mix 3, da Xiaomi, seja oficialmente revelado. Mas enquanto isso não acontece surgem rumores pela Internet sobre quais as características do próximo dispositivo da empresa.

Durante esta semana foi revelado que pode existir uma variante com até 10GB de memória RAM, a qual seria destinada sobretudo ao mercado asiático. Agora surgem também rumores que o equipamento poderá vir a suportar a gravação de vídeo em câmara lenta, em até 960 FPS.

Esta funcionalidade não será algo novo no mercado, sendo que modelos como o Galaxy S9 da Samsung e Note 9 contam com chips dedicados para a captura de imagens a 960FPS. No entanto, no caso da Xiaomi e para manter os custos de produção mais reduzidos, esta deve optar por uma solução mais em conta no software, o que produz o efeito desejado no final mas com uma qualidade mais reduzida.

Esta prática será algo que também se encontra no Huawei P20 Pro, apesar da câmara de boa qualidade que este modelo possui.

Seja como for, mais detalhes devem ser revelados no próximo dia 25, altura em que a empresa agendou o evento oficial de revelação do smartphone.

Smartphones destinados ao mercado gaming têm sido a tendência de algumas empresas nos últimos meses, com a Razer a ter sido uma das primeiras a lançar algo do género. No entanto, de acordo com os rumores, a Samsung também pode agora ter interesse em lançar algo deste género.

De acordo com os rumores, o modelo seria lançado sobre a linha Galaxy A, contando com um processador Snapdragon 845 da Qualcomm, até 8 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. Destaque ainda para uma bateria de 4000 mAh e um sistema de arrefecimento melhorado.

Podem também ser lançadas com outras capacidades de armazenamento, nomeadamente de 64 GB e 256 GB, mantendo as mesmas características a nível do processador e RAM.

A nível de design, este modelo deve manter a mesma estrutura que se encontra atualmente no Galaxy A7 ou A9, como é o caso do ecrã Infinity Display e a estrutura geral em alumínio. A chegada ao mercado ou detalhes em concreto sobre o modelo ainda são, no entanto, desconhecidos.

Espera-se que tal aconteça no início do próximo ano, mas sem nenhuma confirmação de forma oficial.

Está agendado para o próximo dia 30 de outubro um novo evento especial da Apple, onde se espera que sejam revelados alguns novos produtos da marca. Um destes seria os novos modelos do iPad Pro.

Apesar de pouco ainda se conhecer acerca destes modelos, existem agora rumores que a Apple pode – pela primeira vez – adotar as entradas USB-C nos dispositivos, deixando de lado as suas portas proprietárias Lightning.

Os rumores possuem como origem vários relatos de fabricantes de acessórios para o iPad Pro, que afirmam a utilização de entradas USB-C nos novos iPad Pro para a transferência de dados e carregamento.

De relembrar também que, durante a semana passada, surgiram rumores que os novos iPad Pro podem contar com saída de imagem 4K HDR, o que seria realizado através de ligações USB-C. Juntam-se ainda os rumores do analista Ming-Chi Kuo, onde se afirma que a Apple irá começar a integrar carregadores USB-C de 18W nos novos iPad, estando totalmente preparada para começar a adotar o USB-C como o padrão para futuros equipamentos.

Felizmente não será necessário esperar muito tempo para se confirmar ou desmentir estes rumores. Como referido anteriormente, a empresa possui agendado um evento especial para o próximo dia 30 de Outubro, onde se espera que sejam apresentados os novos modelos da linha iPad Pro, em conjunto com algumas novidades na linha de Macbooks.

Durante o mês passado, a Huawei foi apanhada a adulterar os resultados em aplicações de benchmark, com vista a fornecer um desempenho mais elevado no equipamento sobre condições que nunca seriam atingidas fora dessas aplicações.

Agora chega a vez de uma nova marca ser descoberta com a mesma técnica. A Oppo teve dois dos seus equipamentos – o Find X e o F7 – descobertos como adulterando os resultados de benchmark quando se utiliza aplicações reconhecidas para estes testes.

Os dispositivos encontravam-se programados para detetar quando a aplicação 3DMark estaria em execução, alocando mais recursos de processamento para a mesma com vista a obter um resultado superior ao que seria normalmente obtido.

Segundo a empresa, utilizando uma versão privada da app de benchmark e sobre os mesmos testes, os resultados obtidos com o “esquema” foram até 41% superiores. Devido a esta prática, ambos os dispositivos foram removidos da listagem de testes da aplicação, ficando agora no final da tabela sem resultado. Esta medida possui impacto sobretudo no Find X, que se encontrava na quarta posição do teste “Sling Shot Extreme”.

A Oppo já reagiu ao caso, afirmando que os dispositivos detetam quando é executada uma aplicação que exige elevados recursos – como o caso de jogos e benchmarks – e aplica mais recursos do processador para as mesmas, sublinhando ainda que isto não será exclusivo da app 3DMark.

Não existem dúvidas que os smartphones da Google possuem sempre câmaras de excelente qualidade, mas o Pixel 3 e 3 XL estão agora a sofrer de um pequeno bug que pode levar à perda das fotos que sejam capturadas com a aplicação nativa da câmara.

De acordo com o relato de alguns utilizadores, a aplicação da câmara no Pixel 3 e 3 XL pode falhar no momento de gravar fotos capturadas – algo que também ocorreu no passado com alguns modelos da antiga linha Nexus.

Até ao momento ainda se desconhece exatamente qual a origem para este problema. Alguns utilizadores relatam que o mesmo acontece quando as fotos são capturadas e o utilizador imediatamente bloqueia o dispositivo – algo comum de se realizar em capturas rápidas do ecrã de bloqueio.

Este problema pode estar ligado ao Android Doze, sendo que alguns utilizadores afirmam que desativar o mesmo na aplicação da câmara resolve o problema. No entanto, nem todos possuem a mesma sorte. A falha na gravação também acontece de forma aleatória, não tendo um padrão especifico para se reproduzir. Enquanto alguns relatos apontam que a câmara simplesmente deixa de gravar todas as fotos capturadas até que seja reiniciada, outros apontam apenas falhas casuais.

Em todo o caso, a Google já foi informada da situação, e tratando-se de um problema de software, deve ser lançada a correção para o mesmo dentro das próximas semanas.

Espera-se que o novo Xiaomi Mi Mix 3 seja uma verdadeira inovação para a empresa, e esta sabe bem como antecipar a chegada do equipamento ao mercado.

Num novo teaser publicado nas redes sociais chinesas, a empresa demonstra o que será o painel frontal do novo Mi Mix 3, sendo visível o sistema de câmaras deslizante e o destaque para dois sensores frontais de 24 MP cada.

A tendência de utilizar um painel deslizante é algo que temos vindo a verificar em novos dispositivos no mercado, e permite às fabricantes obterem o máximo de espaço possível na parte frontal para o ecrã – sem incluir a notch.

Enquanto que o debate se ter ou não a notch é benéfico, a Xiaomi parece apostar antes no design limpo e claro do ecrã, colocando as dual-câmera no slider. Além dos dois sensores, este conta ainda com um pequeno flash para fotos nocturnas.

Infelizmente não se conhece se o segundo sensor frontal será uma câmara “wide angle” ou apenas para efeito de desvanecimento do fundo. De relembrar que o Mi Mix 3 também deverá contar com duas câmaras na parte traseira.

Ao longo dos últimos dias têm sido destacadas várias novidades no mercado dos smartphones, como é o caso do Pixel 3, Huawei Mate 20 Pro, entre outros. Mas entre estes surgiram também alguns rumores sobre o próximo smartphone da Xiaomi da linha Mi Mix.

O Xiaomi Mi Mix 3 segue a tendência dos ecrãs frontais praticamente sem bordas, e a terceira versão será certamente inovadora para a empresa, com os rumores a apontarem para incluir um sistema de câmaras frontal escondido – algo que também tem vindo a ser verificado no mercado dos smartphones chineses.

No entanto, uma das grandes alterações neste modelo pode estar escondida sobre os componentes internos. De acordo com o portal XDA-Developers, o Mi Mix 3 pode contar com até 10 GB de RAM e suporte a redes 5G.

O suporte a redes 5G era algo que a empresa tinha já vindo a confirmar no passado, com o próprio CEO da Xiaomi a publicar imagens do dispositivo e a destacar o suporte a estas redes. Porém, a grande novidade encontra-se mesmo na RAM, onde poderão surgir versões com até 10 GB.

É provável que estas variantes não sejam disponibilizadas a nível mundial, mas sim para o mercado chinês. É neste que a maioria dos consumidores optam por dispositivos com características exageradas, e onde os números muitas vezes são tidos em conta como seguindo o lema “maior é melhor”.

Seja como for, a questão sobre se 10 GB de RAM num dispositivo fazem sentido para a maioria dos utilizadores ainda é bem presente. A maioria das apps atuais não necessitam desta capacidade de RAM, e certamente que não existe um vasto conjunto de aplicações que sejam mantidas em segundo plano capazes de consumir o mesmo.

Seja como for, mais informações devem ser reveladas no próximo dia 25 de Outubro, quando a Xiaomi irá revelar oficialmente o Mi Mix 3 ao mercado.

Com o lançamento do novo Google Pixel 3 e 3 XL, o iFixit apressou-se a mostrar ao mundo um pouco do interior deste modelo – tal como aconteceu com todos os modelos da linha no passado. No entanto, a análise deste ano teve algumas diferenças…

O dispositivo obteve uma pontuação de 4 pontos em 10 no total, o que o tornam relativamente difícil de reparar. Em parte, esta pontuação deve-se ao ecrã e à utilização de vidro na estrutura frontal e traseira – o que tornam a integridade em caso de quedas muito mais fraca.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=ClnzFNOQTis]

Apesar de serem utilizados parafusos standard, a Google fez algumas mudanças este ano que complicam pequenas reparações – sobretudo no ecrã principal. Este encontra-se agora integrado na própria estrutura, sendo necessário desmontar todo o equipamento para se aceder ao ecrã. Além disso, o mesmo está também fortemente colado ao vidro frontal, o que torna a tarefa de substituição praticamente impossível sem causar algum tipo de dano.

Outro ponto curioso encontra-se no próprio ecrã. Ao contrário do que aconteceu com os modelos anteriores, a Google optou por utilizar um ecrã OLED da Samsung. De relembrar que os modelos anteriores continham ecrãs fabricados pela LG.

Esta medida não será de estranhar, tendo em conta que a Samsung é uma das principais fabricantes de ecrãs para smartphones a nível mundial, sendo que até a Apple utiliza os seus ecrãs.

Recentemente o Facebook revelou o seu primeiro dispositivo de hardware no mercado, o Portal, com vista a facilitar as chamadas de vídeo entre utilizadores da rede social. Agora surgem rumores que a plataforma pode encontrar-se a trabalhar em algo similar, mas desta vez para a TV.

Segundo os rumores, o Facebook encontra-se a desenvolver um novo dispositivo que irá permitir realizar video chamadas pelo Messenger, a partir de qualquer TV. Além disso, este também iria converter algumas das funcionalidades da plataforma para este meio – como é o caso do Facebook Watch.

Sobre o nome de código “Ripley”, espera-se que este dispositivo seja lançado em meados de 2019, e poderá ser mais uma aposta no mercado para a rede social – e separando-se da Oculus, que apesar de ser do Facebook é uma entidade diferente.

Em todo o caso, a rede social ainda necessita de convencer os utilizadores que os seus produtos são seguros e privados o suficiente. Isto porque existem também várias preocupações relativas ao recente Portal, sobretudo sobre a forma como a IA recolhe informação e processa dentro da empresa. Muitos consumidores possuem também receio de fornecer mais informações para a rede social, face aos recentes casos com a  Cambridge Analytica e ainda o roubo de tokens em mais de 30 milhões de utilizadores.

A Huawei revelou durante o dia de hoje o seu novo Mate 20 Pro, depois de muitas especulações e rumores nas últimas semanas.

O Mate 20 Pro será o primeiro smartphone no mercado com o novo processador Kirin 980 de 7nm. Este processador é colocado em destaque pela marca, sobretudo por possuir uma arquitetura com 3 clusters, um com dois cores A76 a 2.6GH – de elevado desempenho – e outros dois A76 a 1.92GHz, para tarefas medianas. O último cluster é composto por quatro cores A55 a 1.8GHz, destinando-se a eficiência energética.

A empresa garante que esta configuração permite obter até 20% mais no desempenho e uma poupança de 40% no consumo energético, em comparação com o Kirin 970.

O Mate 20 Pro conta ainda com um ecrã OLED de 6.39 polegadas e uma resolução QHD+, com 538ppi. Seguindo a tendência de outros dispositivos no mercado, este também irá contar com um leitor de impressões digitais integrado no próprio ecrã. Por fim, conjuga-se tudo com 6GB de RAM e até 128GB de armazenamento interno – com expansão via os novos cartões NM Card.

A nível da bateria, esta possui uma capacidade de 4200 mAh, o que representa cerca de 200 mAh mais do que o Mate 10 Pro. Em conjugação com o novo processador a empresa espera fornecer um dispositivo de elevada autonomia e eficiência energética, mesmo sobre atividades mais exigentes.

A bateria possui o sistema de carregamento rápido da fabricante, que fornece até 70% da capacidade em apenas 30 minutos, em conjugação com o sistema de carregamento sem fios – o qual permite também recarregar outros equipamentos com o mesmo sistema.

As câmaras são, no entanto, mais um dos destaques que tinham vindo a surgir, e confirma-se a adoção de um sistema triplo de sensores traseiros: uma câmara de 40MP Wide Angle, uma de 20MP Ultra Wide Angle e ainda uma de 8MP Telephoto com autofocus. O falsh LED ocupa a mesma posição das câmaras, numa configuração quadrada.

Na parte frontal encontra-se um sensor de 24MP, com uma notch de tamanho algo superior ao que se encontrava no P20 Pro, sobretudo devido à exitencia de uma câmara 3D para reconhecimento facial.

Por fim, a nível do software, a empresa irá utilizar o Android 9 Pie de fábrica conjugado com a interface EMUI 9.

A empresa também revelou as variantes deste modelo, mais concretamente o Mate 20 RS Porsch Design (com 8GB e até 512GB de armazenamento), bem como o novo Mate 20 X, um modelo destinado a gamers com ecrã de 7.2 polegadas e sistema de dissipação de calor mais avançado. O Mate 20 base também foi revelado, mas infelizmente não irá encontrar-se disponível em Portugal.

A chegada a Portugal encontra-se prevista para o final do mês, com os preços a serem conhecidos dentro dos próximos dias e variando conforme a operadora.

Poderá assistir ao evento completo da revelação em seguida:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=L1YTFhjJVPk]

Nos mercados online de hardware usado, sobretudo em sites da “china”, é vulgar encontrar-se placas gráficas de topo com preços bastante reduzidos, o que certamente atrai a atenção.

No entanto, um esquema que tem vindo a aumentar nestes mercados, passa por vender uma gráfica publicitada como um modelo superior ao que verdadeiramente a placa é. Isto é possível de se realizar através da modificação da BIOS da placa, onde para o sistema esta possui a identificação de um modelo especifico, mas o GPU real é outro consideravelmente inferior. Isto leva a vários problemas, não apenas à perda de desempenho, mas também a possíveis problemas de compatibilidade com os drivers existentes e alguns jogos.

Este problema é cada vez mais presente para quem compre placas usadas online ou em lojas chinesas, mas o popular programa GPU-Z pode agora ajudar a identificar estes casos. O portal TechPowerUp adicionou ao GPU-z a capacidade de detetar falsas gráficas da Nvidia que se encontrem sobre os GPUs G84, G86, G92, G94, G96, GT215, GT216, GT218, GF108, GF106, GF114, GF116, GF119 ou GK106.

Ao detetar uma gráfica com a BIOS modificada, e baseando-se em todas as informações da placa, o programa apresenta agora um alerta visível de se tratar de uma gráfica falsa.

A TechPowerUp não detalhou como são identificadas as gráficas falsas, sobretudo para evitar que os vendedores das mesmas alterem os seus planos para escapar a esta verificação. E apesar de a funcionalidade não evitar a compra destas gráficas falsas, será uma preciosa ajuda para utilizadores com menos conhecimentos ou para dificultar todo o processo para o vendedor.

Em meados de 2016, a Xiaomi lançou o primeiro modelo da linha Mix Mix, o qual atraiu bastantes consumidores por possuir um design arrojado e diferente de tudo o que se encontrava no mercado. Com o passar dos anos, esta tendência de ecrãs completos na parte frontal e margens reduzidas está presente em quase todos os modelos de topo das principais fabricantes.

Com isto, a empresa lançou a segunda versão do Mi Mix, e está agora a preparar-se para lançar o novo Mix 3 dentro das próximas semanas. Num convite enviado aos principais meios de imprensa, e partilhado sobre a rede social Weibo, a Xiaomi agenda a revelação do Mi Mix 3 para o próximo dia 25 de Outubro, num evento a realizar-se em Beijing.

De relembrar que o Mi Mix 3 deve contar com um sistema de câmaras deslizáveis – algo que temos vindo a verificar numa vasta gama de produtos recentes – com vista a aproveitar ao máximo o ecrã frontal sem bordas. Esta medida também evita que se utilize a notch no topo do ecrã, para quem não goste desta nova tendência.

Infelizmente não existem muitos detalhes quanto às características internas deste modelo. Espera-se que possua um processador Snapdragon 845 da Qualcomm, juntamente com 6 ou 8 GB de RAM e 64GB de armazenamento interno (com variantes de maior capacidade).

Destaca-se também o leitor de impressões digitais sobre o ecrã e uma bateria de 3500 mAh, tudo dentro do Android 9 de fábrica e o MIUI 10.

Durante a semana passada surgiu um teste comparativo para a autonomia das baterias entre o iPhone XS Max, Google Pixel 3 e Samsung Note 9. Neste teste, o equipamento da Samsung ultrapassou o XS Max da Apple.

No entanto, um novo teste realizado recentemente coloca novamente o dispositivo da Apple no topo da tabela, superando o Note 9 e o Google Pixel 3. O que se passa então para esta diferença?

Em causa estaria a diferença na resolução do ecrã, que aparentemente possui um grande impacto na autonomia final da bateria nestes dois modelos. Os testes realizados durante a semana passado, pelo canal do Youtube PhoneBuff, demonstravam os três modelos com condições de utilização e definições praticamente idênticas – exceto a resolução do ecrã.

Neste teste, o Samsung Note 9 encontrava-se com uma resolução de 1920x1080px, o que é inferior aos 2688×1242 registados de forma nativa no iPhone XS Max e também não é o formato nativo do modelo da Samsung. A redução da resolução acaba por reduzir também o consumo de energia, o que se traduz numa autonomia mais elevada.

Para comprovar isto mesmo, o canal do Youtube Mrwhosetheboss resolveu realizar o mesmo teste, mas com a resolução do Note 9 nos nativos 2960 x 1440 pixéis. Com esta diferença, o iPhone XS Max consegue superar as seis horas de teste intensivo, com o Note 9 a desligar-se cerca de 12 minutos antes disso.

Apesar de não ser uma diferença considerável, ainda assim são minutos que podem fazer uma grande diferença no mundo real. Por sua vez, o Google Pixel 3 surge na terceira posição, com uma autonomia de aproximadamente 5 horas.

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Seja como for, em todos os modelos testados certamente que a autonomia para a grande maioria dos utilizadores será de aproximadamente um dia completo.

Numa altura em que vários smartphones de topo contam com duas ou mais câmaras traseiras, a Google surpreendeu ao revelar o seu Pixel 3 e 3 XL com apenas uma câmara. No entanto, a empresa revela agora a justificação para esta medida.

Em entrevista ao portal Wired, o vice-presidente de marketing de produto da Google, Mario Queiroz, revelou que muitas das melhorias que são obtidas com a utilização de uma segunda câmara podem também ser realizadas utilizando inteligência artificial – através do software. Com isto, a empresa considera que adicionar uma segunda câmara seria algo – para já – desnecessário.

Os sensores dual-pixel utilizados na câmara do Pixel 3 extraem muita informação sobre as fotos e vídeos – como a profundidade. Estes dados podem depois ser processados mais facilmente em nível de software, utilizando sistemas de inteligência artificial, para produzirem um efeito idêntico ou até superior ao que seria obtido com duas câmaras.

De relembrar que a Google optou por desenvolver o seu próprio chip de processamento de imagens, apelidado de Pixel Visual Core. Enquanto muitos fabricantes optar por adicionar mais sensores na câmara traseira, a Google optou por otimizar o processamento físico das imagens – algo que só o tempo dirá se é vantajoso. Dito isto, é também importante referir que estes pontos apenas se aplicam à câmara principal dos novos modelos, visto que na parte frontal encontram-se duas câmaras com dois sensores diferentes entre si.

Recentemente surgiram informações que os benchmarks da Intel, realizados ao novo processador i9 9900K em comparação com os Ryzen da AMD, estariam a fornecer uma vantagem injusta à empresa.

Em causa estaria o fato da Principled Technologies, empresa responsável pela realização dos benchmarks, ter mantido a opção “game mode” ativada durante a realização dos testes. Esta funcionalidade pretende fornecer um desempenho adicional em processadores da AMD, porém, no caso do Ryzen 2700X – que terá sido o modelo utilizado para comparação – esta acaba por causar perdas consideráveis de desempenho.

Face às críticas, foram realizados agora um novo conjunto de testes que demonstram o real poder de processamento de cada um dos CPUs. Apesar de o i9 9900K ainda manter uma posição de desempenho superior face ao Ryzen 2700X, a margem de diferença é agora mais reduzida – sobretudo em comparação direta com certos títulos que exigem mais de processamento.

Um dos exemplos encontra-se sobre o jogo Assassin’s Creed Origins, onde os testes iniciais indicavam uma margem de desempenho superior em 49%. Com o Game Mode desativado, porém, esta margem cai para apenas 12%.

Sem dúvida que o i9 9900K será um excelente processador que, ainda assim, demonstra resultados bastante positivos face aos principais rivais. Mas inferiores ao que estavam inicialmente divulgados pela empresa. Será também importante referir que o custo final deste modelo será praticamente o dobro que se verifica no Ryzen 2700X.

A câmara é um dos principais componentes de qualquer smartphone da linha Pixel, sendo que a Google sabe bem desse fato e melhora consideravelmente as mesmas em cada nova versão lançada. Com a chegada dos novos Pixel 3 e 3 XL, a empresa volta a revelar algumas novidades para o futuro, entre as quais pode encontrar-se o suporte a microfones externos.

A partir dos fóruns de suporte da Google é possível encontrarem-se vários tópicos de utilizadores a requer o suporte a microfones externos na linha Pixel, com vista a melhorar a qualidade sonora dos vídeos gravados e aproveitando a fantástica câmara já existente no equipamento.

Uma vez que a entrada de 3.5mm desapareceu dos modelos mais recentes, a Google esteve atenta a este caso e parece agora ter resolvido fornecer o que muitos pediam: o suporte a gravação de som por microfones externos.

De acordo com o portal The Verge, espera-se a chegada de uma atualização no próximo dia 18 de Outubro para todos os modelos da linha – incluindo versões anteriores do Pixel – onde entre as novidades encontra-se o suporte a microfones externos, e isto utilizando apenas a aplicação de câmara nativa do sistema.

Como anteriormente referido, esta nova funcionalidade irá chegar a todas as três gerações de equipamentos Pixel, pelo que todos poderão aproveitar a mesma. A funcionalidade irá utilizar a entrada USB-C para adaptar o microfone externo, ou em modelos mais antigos com a entrada de 3.5mm, será possível utilizar adaptadores para este fim.

Até ao momento ainda se desconhece se esta funcionalidade será também incluída em outros dispositivos onde a Google Camera seja suportada – fora do leque da Google.

Durante o evento que se encontrava agendado para hoje, a Intel revelou o seu novo processador Xeon W-3175X, o qual pode ser descrito como um verdadeiro “monstro” no que respeita a desempenho.

De acordo com o portal ZDNet, este novo processador conta com 28 núcleos e 56 threads, sendo especialmente desenvolvido para workstations que necessitem de uma capacidade de processamento acima da média. Destaca-se ainda o clock base de 3.1GHz, com o turbo a 4.3GHz em dois núcleos. Em nível de cache conta com 38.5MP e um total de 68 linhas PCIe (44 no processador e 24 no chipset).

Com um TDP de 265W não será certamente para todos os sistemas, mas estamos a falar de uma capacidade de processamento capaz de competir com os processadores Threadripper da AMD. Em todo o caso, a comparação apenas será possível de se verificar quando estes começarem a chegar ao mercado, algo que se encontra previsto para finais de Dezembro.

De referir ainda que, atualmente, apenas duas fabricantes possuem motherboards para o socket LGA 3674: a Asus e Gigabyte.

Os novos Pixel 3 da Google pecam na falta da gravação de vídeo 4K a 60FPS, mas isso não indica que a aplicação nativa da câmara deixe as funcionalidades de lado para os utilizadores.

De acordo com o portal XDA-Developers, a câmara do Pixel 3 e 3 XL irá contar com um sistema automático de FPS, o qual irá permitir ajustar dinamicamente os mesmos dependendo da cena – e incluindo durante a própria gravação.

Ou seja, invés dos utilizadores terem de modificar esta definição cada vez que forem iniciar uma nova gravação – alternando entre 30 ou 60 FPS – este processo pode agora ser realizado automaticamente pelo sistema, dependendo das condições em que estejam a ser realizadas as gravações e da cena capturada.

O mais interessante deste sistema será certamente a mudança durante a gravação, sem que seja necessário parar o vídeo para realizar o processo. Infelizmente a função apenas se aplica nas gravações a 1080p, algo incomum num smartphone de topo. A grande maioria dos fabricantes permitem atualmente gravar em 4K e alguns até em 4K com 60FPS (ou mais), mas a Google parece forcar-se primeiro noutros pontos invés da resolução.

O mercado dos smartphones destinados a gaming continua em alta, e depois da Razer revelar a sua segunda geração do Razer Phone, surgem agora alguns rumores sobre um novo dispositivo da reconhecida Xiaomi.

Recentemente foi publicado no Youtube um vídeo que aparenta demonstrar o novo Xiaomi Black Shark 2, a próxima geração do smartphone gaming da empresa revelado o ano passado. O novo vídeo agora revelado não deixa muitos detalhes sobre o dispositivo em si – sendo que a parte frontal do ecrã nem é apresentada – porém é possível verificar que a fabricante irá implementar um sistema de luzes RGB na parte traseira do mesmo.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=AAfwz17kKrY]

Tal como o Razer Phone 2, também o Xiaomi Black Shark 2 irá contar com este sistema RGB no logótipo posterior do mesmo, que chega a iluminar também um pouco do painel frontal. Sem duvida um design agressivo para o mercado, mas o mais importante serão as características internas.

Nestas, os rumores apontam para a existência de um processador Snapdragon 845, com 8GB de RAM, até 128GB de armazenamento interno, ecrã de 18:9 ratio, mas sem suporte a uma taxa de atualização de 120Hz – como acontece no modelo da Razer. O preço final deve encontrar-se próximo dos 500 dólares, não sendo ainda conhecidas datas de disponibilidade.

Como estava agendado, a Samsung realizou hoje o evento “4x Fun”, onde a revelação foi exatamente o que se esperava: um smartphone com quatro câmaras traseiras.

Durante o evento a empresa revelou o novo Galaxy A9 2018, o qual se destaca por ser o primeiro smartphone no mercado com um sistema de quatro câmaras traseiras. Este modelo conta com uma câmara principal de 24MP, uma lente angular 120º de 8 MP, seguindo-se ainda uma lente de 5MP para desfoco do fundo e uma lente de 10MP para zoom ótico de 2X.

Todas as câmaras estão num formato vertical, na parte traseira do equipamento. Enquanto que estas são certamente o destaque, os componentes internos também são impressionantes para um dispositivo de linha intermédia: até 8GB de RAM e 128GB de armazenamento (uma versão com 6GB de RAM será também disponibilizada).

O processador escolhido foi o Snapdragon 660, juntamente com uma bateria de 3800 mAh. A empresa garante que esta combinação permite obter uma excelente autonomia a par com um desempenho acima da média.

Na parte frontal encontra-se um ecrã de 6.3 polegadas Full HD+, juntamente com uma câmara selfie de 24MP.

O Galaxy A9 2018 irá chegar ao mercado com um preço a partir de 599 euros, sendo que as vendas iniciam-se em Novembro para o mercado Europeu.

No início desta semana, a Google revelou o seu novo Pixel 3 e 3 XL, juntamente com um conjunto de outros dispositivos. Apesar da inovação, algo que foi salientado e que já tinha vindo a surgir em alguns rumores encontra-se sobre o tamanho da notch, presente no Pixel 3 XL.

Muitos utilizadores criticaram o tamanho consideravelmente elevado da mesma, muito acima do que será normal de encontrar nos smartphones atuais – tendo em conta que esta notch tem vindo a ser uma tendência dos smartphones atuais.

Durante o evento, a empresa fez um bom trabalho ao tentar ocultar ao máximo esta notch, mas isso não leva a que esta desapareça por magia, e os dispositivos finais certamente que vão ter esta em destaque. No entanto, a Google possui uma justificação para esse tamanho.

De acordo com a empresa, em resposta fornecida num tweet, a notch permite fornecer a melhor experiência possível durante a utilização das câmaras frontais, além de incluir duas câmaras e um altifalante de elevada qualidade. É ainda sublinhado que, em comparação com outros fabricantes, o rácio de notch/ecrã é consideravelmente menor.

Esta justificação, no entanto, ficou aquém do que seria esperado, em parte porque a mesma não é inteiramente verdade. Existem atualmente no mercado dispositivos com uma notch consideravelmente inferior em tamanho, e que fornecem praticamente as mesmas características que se encontra no Pixel 3 XL.

Como exemplo, o OnePlus 6T deverá adotar uma nova notch com o formato de uma gota, consideravelmente mais reduzida que as versões anteriores e até mesmo outros smartphones – numa tendência que também foi seguida pelo smartphone da Essential.

Felizmente aparenta existir uma solução para quem pretenda esconder a mesma. A empresa irá disponibilizar uma opção dentro do sistema que permitirá “ocultar” a notch no topo do ecrã, colocando as tradicionais barras pretas no mesmo. Isto não elimina por completo a mesma, mas certamente que facilita a utilização do dispositivo por quem prefira um “look” mais tradicional.

Seja como for, a notch do Pixel 3 XL veio para ficar, e só o tempo dirá se irá afetar a experiência de utilização dos dispositivos em alguma forma.