Categoria: Noticias de Software

A Microsoft recentemente revelou que iria começar a disponibilizar a mais recente versão do Windows 10 para mais sistemas, que anteriormente ainda não tinham atualizado para a versão mais recente disponível – sem ser o Windows 11 claro.

Para garantir que a atualização para o Windows 10 21H2 é feita de forma suave, a Microsoft afirma que vai usar Inteligência Artificial para tornar o processo o mais linear possível para os utilizadores, o que envolve ter o processo de atualização sem afetar o dia a dia dos mesmos.

No entanto, a empresa também aproveitou esta medida para indicar mais detalhes sobre como as atualizações são fornecidas, e o motivo pelo qual muitos sistemas podem até encontrar-se dentro dos parâmetros para serem atualizados, mas não o são.

Segundo a empresa, o Windows analisa constantemente a melhor altura para executar o Windows Update, o que inclui analisar as horas em que o sistema se encontra ativo e com ligação à Internet.

Para atualizar o Windows é necessário que se tenha acesso à internet, e como tal o sistema analisa a quantidade de tempo, em média, que o sistema passa ligado à rede. A partir dai, são feitos os cálculos para se encontrar a melhor altura para atualizar.

Segundo a Microsoft, os sistemas necessitam de se encontrar pelo menos duas horas antes da atualização ligados à Internet, e seis horas depois desta ser instalada. Como tal, os sistemas que não estejam este período de tempo, em media, ligados e online, podem acabar por falhar nas atualizações.

Ou seja, se verifica que o seu sistema não está a receber as versões mais recentes do Windows a tempo, talvez seja porque não passa tempo suficiente com o mesmo ligado ou online.

O Windows 11 continua a fazer crescer a sua presença pela Internet, e os mais recentes dados da AdDuplex confirmam exatamente isso.

De acordo com os dados mais recentes da empresa, o Windows 11 encontra-se atualmente instalado em cerca de 16.1% dos computadores, tendo em conta que os dados dizem respeito a sistemas onde se encontra instalado o Windows 10 ou Windows 11.

Os últimos dados da empresa, respeitantes a Novembro de 2021, apontavam que o Windows 11 se encontrava em 8.6% dos computadores. Como tal, este aumento também tem em conta os meses de Novembro e Dezembro de 2021, altura em que muitos sistemas foram comprados para a época do Natal com o Windows 11 de fábrica.

Curiosamente, enquanto que o Windows 11 continua a aumentar, também aumentou o número de sistemas no Windows 10 21H2. Os valores apontam que existe agora o triplo dos sistemas nesta versão em comparação com o que existia em Novembro.

Uma grande parte destes sistemas podem ser computadores que ainda se encontram sobre o Windows 10 visto não terem os requisitos necessários para correr a mais recente versão do Windows.

De notar que os dados da AdDuplex são tidos em conta com o SDK da empresa para análise do mercado, que se encontra em mais de 5000 aplicações da Microsoft Store, num total de aproximadamente 60.000 sistemas no total – o que será, sem dúvida, uma boa base de análise para estes resultados, mas longe de ser todo o leque de dispositivos Windows que se encontram disponíveis pela Internet.

A OnePlus pode estar a um pequeno passo de vir a mudar o nome da sua interface, deixando de lado o OxygenOS.

De forma recente, a OnePlus e a Oppo revelaram que iriam convergir os seus dois sistemas numa só, aproveitando assim as capacidades de ambas as empresas para fornecer uma interface final para os utilizadores com o melhor dos dois lados.

Na China, os dispositivos da OnePlus desde cedo foram vendidos com a ColorOS da Oppo – tendo em conta que as duas empresas sempre trabalharam lado a lado. No entanto, agora surgem mais indicações que o OxygenOS pode mesmo estar em vias de se tornar obsoleto.

De acordo com o leaker Mukul Sharma, a OnePlus deve vir a deixar de lado o OxygenOS como a interface principal do dispositivo, passando a adotar invés disso o nome H2OOS.

Este novo nome pode vir a ser o que a empresa vai adotar para as futuras builds do sistema que irá encontrar-se presente nos dispositivos da marca – pelo menos para os mercados internacionais, sendo que na China ainda se deverá manter o ColorOS.

No entanto, até ao momento, a empresa não confirmou oficialmente qualquer mudança. De relembrar que vários utilizadores de dispositivos da OnePlus, quando foi anunciado que esta iria convergir o desenvolvimento do OxygenOS com o ColorOS da Oppo, apontaram os problemas da medida.

Um dos principais encontra-se sobre a possível complicação no lançamento de atualizações, e sobretudo do Android 12, devido à alteração de vários aspetos da interface e do sistema em geral.

Seja como for, não será de estranhar que, em breve, venhamos a ter novas alterações sobre o nome do sistema operativo para os dispositivos internacionais.

O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades para quem pretenda criar grupos ou comunidades dentro da plataforma de mensagens. No entanto, estas novidades surgem também com novas medidas mais apertadas contra os grupos usados para distribuição de conteúdos em violação dos Termos do serviço.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se agora a testar um novo sistema que poderá limitar ou permanentemente banir determinados grupos que sejam considerados uma violação da plataforma.

Este controlo pode permitir à Meta atingir o objetivo de reduzir a propagação de conteúdos falsos sobre a plataforma, bem como outros conteúdos considerados abusivos no serviço, como é o caso de conteúdos protegidos por direitos de autor ou ilegais.

De acordo com o WABetaInfo, a Meta não terá diretamente acesso ao conteúdo das mensagens nos grupos, mas que o encerramento pode ser tomado tendo em conta o feedback de membros do mesmo e da comunidade. É também possível que sejam aplicadas restrições no grupo, e não propriamente o cancelamento do mesmo.

Por exemplo, os links de convites para entrar no mesmo podem ser desativados, ou certas funcionalidades dentro destes.

Ou seja, se um determinado grupo for reportado para a Meta, e o número de queixas seja elevado, existe uma forte possibilidade do mesmo vir a ser banido da plataforma. Isto também abre portas para algumas questões complicadas: como exemplo, ainda ficou por saber como a Meta vai considerar grupos que possam ser reportados de forma massiva, sem que propriamente violem os termos da plataforma.

Os utilizadores das pulseiras fitness da Xiaomi, que usem a aplicação Mi Fit para registar os seus dados, agora devem vir a receber uma nova atualização que vai contar com algumas novidades.

A aplicação para Android e iOS da Mi Fit foi recentemente atualizada, estando agora com um novo design para a página inicial. Este novo design foi pensado para fornecer, mais rapidamente, as informações que os utilizadores procurem.

O novo design é moderno, e destaca-se consideravelmente em comparação com o que se encontrava anteriormente, tendo linhas mais simples e minimalistas, bem como fica consideravelmente mais simples de aceder – num só local – a toda a informação registada pelas pulseiras.

Os dados de sono agora surgem até numa secção dedicada, invés de apenas no formato texto como na versão anterior, juntamente com dados sobre a pontuação e duração. Fica também consideravelmente mais simples de ver a bateria da pulseira, que se encontra permanentemente no topo da app.

Esta nova versão encontra-se desde já disponível, embora ainda possa demorar alguns dias para chegar a todos os utilizadores. A mesma encontra-se a ser disponibilizada via a Google Play Store e a App Store, conforme os utilizadores estejam no Android ou iOS.

A Google tem vindo a incentivar cada vez mais o uso da aplicação de Mensagens da empresa, no entanto esta ainda possui algumas características que podem ser uma “dor de cabeça” para alguns. Uma das quais seria a capacidade de realizar “zoom” sobre as mensagens.

Os utilizadores podem realizar o zoom nas conversas para aumentar ou diminuir o tamanho das letras. O problema encontra-se que isso, muitas vezes, acontece de forma acidental, sem que seja propriamente algo que os utilizadores pretendam.

Até agora não existia uma forma de desligar essa funcionalidade, mas de acordo com o portal Android Police, parece que finalmente a empresa se encontra a preparar algumas medidas. De acordo com o mesmo, as mais recentes versões Beta da aplicação de Mensagens passam a contar com uma nova opção nas Definições, a partir da qual é possível desativar o zoom das mensagens.

Ao ativar esta opção, os utilizadores deixam de conseguir realizar o zoom nos conteúdos, mas ao mesmo tempo previnem esta atividade de forma acidental. Além disso, a opção bloqueia o tamanho das letras na opção que se encontrava, portanto esta pode servir também para guardar o zoom que os utilizadores tenham aplicado de forma mais “permanente”.

De momento a opção apenas se encontra disponível nas versões de teste da aplicação, e ainda se desconhece quando vai chegar na versão final estável da mesma.

Durante o dia de ontem, a Sony confirmou que Horizon Forbidden West vai chegar também às consolas de geração anterior da empresa, tendo para tal demonstrado o título a correr sobre uma PlayStation 4 Pro.

Quando Horizon Forbidden West foi revelado, existiam dúvidas se o título iria chegar a consolas de geração anterior, tendo em conta as exigências a nível de recursos e o facto que as demonstrações foram feitas apenas sobre a PS5.

No entanto, a Sony veio confirmar que correr sobre hardware mais antigo é possível, tendo agora colocar Horizon Forbidden West na PS4 Pro, e demonstrando que o desempenho é relativamente bom mesmo com todas as melhorias gráficas feitas para a PS5.

Obviamente, os gráficos foram otimizados para a versão anterior da consola, e portanto não são idênticos ao que se encontra na PS5, mas ainda assim será uma esperança para os utilizadores que ainda possuem a geração antiga da consola de poderem ter acesso ao mais recente título.

Este teste também terá sido feito tendo em conta que o público terá lançado críticas pelo facto do jogo apenas ter sido revelado, até à data, em hardware consideravelmente potente – o que não demonstra todo o potencial do mesmo para a maioria. Nem todos os jogadores possuem hardware de topo, e certamente que se espera que um jogo opere em bom desempenho em sistemas de elevados recursos – mas também necessita de se encontrar adaptado para hardware modesto que a maioria vai utilizar.

No início desta semana a Apple começou a disponibilizar uma nova versão Beta do macOS 12.3. No entanto, para quem tenha instalado a mesma e utilize também plataformas de armazenamento cloud, existe a possibilidade de ter verificado algumas dores de cabeça.

Isto porque, pouco depois de a atualização ter sido fornecida, vários utilizadores começaram a reportar problemas na sincronização de ficheiros através dos clientes oficiais do Dropbox e OneDrive.

De acordo com o portal MacRumors, os utilizadores reportam que os seus ficheiros deixaram de ser sincronizados corretamente com as plataformas. No entanto, a mudança não parece ter surgido sem aviso, já que as notas de alterações da Apple informam que realmente um modulo de kernel usado pelos clientes do Dropbox e OneDrive deixou de se encontrar disponível.

O problema encontra-se que a maioria dos utilizadores usam os programas de sincronização destes serviços, mas nas suas versões estáveis, as quais não são agora compatíveis com a recente versão do macOS. A empresa afirma que tanto a Dropbox como a Microsoft já se encontram a testar alternativas, mas apenas na versão Beta dos seus clientes.

No entanto, o Dropbox não fornece, de momento, uma versão Beta do seu cliente, e a OneDrive limita essa opção apenas para alguns utilizadores dentro do programa Insider.

Como tal, existe uma forte possibilidade de os utilizadores destes serviços verificarem problemas durante os próximos tempos. Para já não existem alternativas aos mesmos, a não ser sincronizar manualmente os ficheiros com as plataformas de alojamento cloud.

Para quem tenha um dispositivo Android, a Google Play Store é um dos principais locais onde se pode encontrar e descarregar apps e jogos. No entanto, nem todos são gratuitos.

No entanto, também todos os dias surgem promoções que podem interessar aos utilizadores, e é a pensar nisso que a Google agora revela que vai integrar uma nova secção na Play Store.

A nova secção de “Ofertas” vai permitir aos utilizadores acederem a promoções disponíveis dentro da Play Store. Isto inclui não apenas os jogos e as apps para Android, mas também as promoções que se encontrem a nível de filmes e livros, bem como ofertas in-app.

A empresa refere que esta nova aba irá começar em testes durante as próximas semanas, mas numa fase inicial apenas para os utilizadores nos EUA, Índia e Indonésia. Ao longo de 2022 a empresa espera alargar o teste para mais países – de momento ainda se desconhece quando a funcionalidade vai encontrar-se disponível em Portugal.

Esta pode ser uma forma simples e rápida de a Google também incentivar as compras dentro da sua plataforma, ao mesmo tempo que facilitar a tarefa dos utilizadores em encontrarem possíveis promoções e ofertas todos os dias.

A Ubisoft confirmou que vai encerrar o desenvolvimento do seu jogo “Hyper Scape”, deixando assim de lançar novas atualizações ou novidades para o mesmo no futuro.

De acordo com o comunicado da empresa, o título vai ser totalmente encerrado a 28 de Abril. No comunicado da empresa, esta afirma que desenvolveu Hyper Scape com o objetivo de ser um novo género de jogo para o mercado dos títulos FPS, agradecendo a comunidade ativa que se manteve no mesmo.

A empresa sublinha ainda que irá transitar os conhecimentos obtidos com o jogo para outros títulos que venham a surgir no futuro.

No entanto, sem dúvida que este encerramento veio derivado de um fraco desempenho do jogo no mercado. Hyper Scape foi lançado em meados de 2020, na altura apelidado pela empresa como um novo estilo de jogo, e como forma de captar atenção de jogadores de títulos mais populares como “COD: Warzone” ou “Apex Legends”.

No entanto, o sucesso do jogo ficou longe do que os jogadores esperavam, sendo que rapidamente surgiram criticas aos problemas que se verificavam e à falta de interesse pelo mesmo. Seja como for, este ponto de partida terá sido o que agora leva ao encerramento.

Poucos dias depois de ter disponibilizado o iOS 15.3, a Apple encontra-se a lançar uma nova atualização para o seu sistema, focada para quem se encontre na versão Beta do mesmo.

A nova versão do iOS 15.4 Beta já se encontra disponível, e conta com algumas novidades para os utilizadores, sobretudo a nível do Face ID. Os utilizadores podem agora configurar o Face ID para funcionar enquanto estão a usar as máscaras, o que será certamente importante numa altura em que o uso das mesmas ainda é obrigatório em muitos locais.

Segundo a Apple, o Face ID continua a ser mais seguro quando se utiliza o sistema de reconhecimento completo do rosto, mas para quem pretenda usar o dispositivo durante o uso da mascará, agora é possível ativar essa funcionalidade diretamente.

Para este sistema, invés de usar o rosto completo para autenticação, o Face ID vai começar a analisar mais a secção dos olhos e algumas características únicas do utilizador para identificar o mesmo. Esta funcionalidade chega também quase um ano depois de a Apple ter integrar funcionalidades de autenticação ao Face ID adaptadas para o uso da máscara, como é o caso de usar também o Apple Watch para identificar o utilizador quando este estiver com a mascara colocada.

Com esta função, no entanto, isso deixa de ser necessário. De notar que a opção necessita de ser manualmente ativada, sendo que a Apple alerta para a possível diminuição da segurança ou falhas elevadas no processo.

Os utilizadores que estejam a participar no programa Developer Beta da empresa devem começar a receber a atualização via OTA durante os próximos dias.

O público do mercado gaming gosta de tudo o que seja focado para o mesmo, e isto inclui até o navegador. O Opera GX não é novo nestas andanças, sendo o mais conhecido navegador com foco para a comunidade gaming.

No entanto, para quem use a Epic Games Store, agora existe uma forma mais rápida e simples de instalar o mesmo. A Opera revelou que o Opera GX encontra-se finalmente disponível pela Epic Games Store, o que deverá facilitar a tarefa dos utilizadores em instalar o navegador – e manter o mesmo atualizado.

De relembrar que o Opera GX destaca-se por contar com funcionalidades focadas para a comunidade gaming, como é o caso do sistema de limitação do uso da memória RAM e processador, o que pode ser útil durante longas sessões de jogos.

Além disso conta ainda com ferramentas focadas para garantir que os utilizadores estão atualizados sobre as últimas notícias de jogos, bem como acesso a promoções e ofertas diárias.

Obviamente, conta ainda com a VPN gratuita da empresa, que permite garantir mais segurança e privacidade durante a navegação.

Para quem tenha a aplicação da Epic Games nos seus sistemas, o Opera GX pode ser instalado da Store, ou então descarregado a partir do site oficial.

O LineageOS é, possivelmente, uma das ROMs mais populares do Android, contando com milhares de utilizadores por todo o mundo. Em parte, isto deve-se à elevada compatibilidade do mesmo com um vasto conjunto de dispositivos.

A mais recente versão do sistema, a LineageOS 18.1, encontra-se já disponível, e agora chega a um conjunto ainda mais alargado de novos smartphones no mercado. Esta nova versão, ainda baseada sobre o Android 11, agora encontra-se disponível também para os seguintes modelos:

• OnePlus 9
• ASUS ZenFone Max M1
• ASUS ROG Phone 2
• ASUS ZenFone 6
• Xiaomi Mi 10 Lite 5G
• Xiaomi Mi A1

É importante relembrar que o LineageOS 18.1 é baseado na versão AOSP do Android 11, e como tal é a versão mais “pura” que existe do sistema operativo da Google. Obviamente, para a instalação da ROM são necessários conhecimentos avançados para desbloquear o dispositivo e proceder com a atualização do sistema – bem como para resolver possíveis problemas que possam surgir no processo.

Em meados de 2018 a Google lançava no mercado o Pixel 3, na altura um dispositivo algo avançado que prometia grandes vantagens para os utilizadores a nível da fotografia – mesmo que as vendas tenham ficado acuem de rivais no mercado.

No entanto, para quem tenha comprado um na altura, chega agora ao fim o seu suporte oficial. Isto porque a Google confirmou que vai deixar de fornecer atualizações para este equipamento.

Em entrevista ao portal Vice, um porta-voz da empresa confirmou que o equipamento vai deixar de receber atualizações, além de ter sido ainda acrescentado que a Google considera que três anos de atualizações são um bom período para garantir a segurança do sistema e dos utilizadores.

Obviamente, deixar de receber atualizações não impede que o dispositivo continue a funcionar. Quem tenha o equipamento ainda o poderá usar sem problemas. No entanto, não irá receber novas atualizações de segurança, o que pode ser considerado importante para garantir a segurança dos dados sobre novas ameaças que possam surgir.

Além disso, isso não impede que os utilizadores possam, de forma mais avançada, alterar por completo a ROM dos seus dispositivos, instalando alternativas que existem pela internet e que garantem atualizações de forma mais regular até nos dias de hoje.

O WhatsApp continua a preparar algumas novidades para os utilizadores, sendo que depois das últimas atualizações Beta terem contado com algumas melhorias, agora chegam mais novidades para quem costume partilhar fotos e vídeos.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema para partilha de fotos e vídeos pela app, que deverá facilitar a tarefa para quem costume enviar este género de conteúdos com regularidade.

O novo menu que se encontra em testes permite, de forma mais simples, selecionar diferentes conteúdos para o envio como mensagem na plataforma. Os utilizadores podem agora escolher se pretendem selecionar um arquivo específico dentro da galeria, ou se pretendem aceder aos conteúdos mais recentes no dispositivo.

No final, isto deve tornar mais simples a tarefa de enviar conteúdos que tenham sido recentemente capturados, sem ter de se andar a pesquisar por diferentes pastas do equipamento.

De notar que esta novidade ainda se encontra atualmente em testes, e portanto não estará disponível para todos os utilizadores do serviço. Por enquanto também se desconhece quando vai ficar oficialmente disponível – ou se tal chegará a acontecer, tendo em conta que nem todos os testes chegam a tornar-se algo final.

Os fãs de modificarem os seus smartphones com root vão certamente ficar agradados em saber que a nova versão do Magisk v24.0 encontra-se finalmente disponível, contando com várias novidades interessantes de serem analisadas.

Para começar, esta nova versão vai passar a contar com suporte para o Android 12, passando assim a ser possível de usar a mesma como parte dos sistemas operativos mais recentes da Google.

Outra novidade que também era bastante esperada encontra-se no suporte ao Zygisk. Este suporte vai permitir que sejam realizadas mais atividades de tweak aos dispositivos, sendo que se encontra a ser disponibilizado como parte das funcionalidades Beta da app.

No entanto, um ponto negativo desta versão encontra-se no facto que o mesmo vai deixar de suportar o MagiskHide. Este era um modulo popular, usado para ocultar o root de aplicações que são especificamente criadas para identificar este fim.

Como exemplo, certas apps de entidades bancárias podem identificar que um dispositivo possui o root aplicado, e podem apresentar alertas, limitar as funcionalidades ou nem funcionar de todo. Também existem apps que partem no mesmo formato, como é o caso do Snapchat.

No entanto, isto não impede que o root ainda possa ser “oculto” do sistema. Existem vários módulos desenvolvidos por terceiros que prometem realizar exatamente isso, e até de forma mais consistente e segura do que a implementação do MagiskHide.

Seja como for, os interessados podem verificar a nova versão na página do Github do projeto.

Em meados de Novembro, a Xiaomi revelou que a MIUI 13 iria começar a chegar aos dispositivos na China. No entanto, ainda se encontrava incerto quando tal iria acontecer para os dispositivos fora desta região.

No entanto, a empresa veio agora confirmar a disponibilidade do seu novo sistema. A MIUI 13 encontra-se oficialmente disponível para a fase inicial de disponibilização em mais dispositivos fora da China.

Durante o mesmo evento onde foi revelado o novo Redmi Note 11, a empresa também confirmou uma lista com 18 modelos que vão começar brevemente a receber a versão internacional da MIUI 13.

De relembrar que a MIUI 13 conta com várias melhorias face à versão anterior, sendo que a Xiaomi claramente pretende redimir-se da imagem dos problemas com a MIUI 12 – sobretudo a nível de bugs. Esta versão conta com um novo sistema de armazenamento de ficheiros, melhorias na gestão da RAM e uso de IA para melhorar o desempenho e otimização do sistema em geral.

Para o primeiro trimestre de 2022, a empresa espera disponibilizar a MIUI 13 nos seguintes modelos:

• Mi 11 Ultra
• Mi 11
• Mi 11i
• Mi 11 Lite 5G
• Mi 11 Lite
• Xiaomi 11T Pro
• Xiaomi 11T
• Xiaomi 11 Lite 5G NE
• Redmi Note 11 Pro 5G
• Redmi Note 11 Pro
• Redmi Note 11S
• Redmi Note 11
• Redmi Note 10 Pro
• Redmi Note 10
• Redmi Note 10 JE
• Redmi Note 8 (2021)
• Redmi 10
• Xiaomi Pad 5

De notar, no entanto, que a empresa não confirmou quais os que irão receber o Android 12 ou não, embora se acredite que a grande maioria deve também receber a atualização do Android para a versão mais recente.

Para quem tenha mantido software da Samsung nos últimos anos, é possível que as atualizações tenham sido um dos pontos de melhorias consideráveis que se sentiram. Sem dúvida a empresa tem vindo a tornar as atualizações para os seus dispositivos mais rápidas e fluidas, o que será bom para os consumidores.

No entanto ainda se encontra presente um problema considerável na mesma: a fragmentação por região. Apesar de a Samsung lançar as suas atualizações de forma constante e até por longos períodos de tempo, o problema encontra-se que estas atualizações não chegam ao mesmo tempo a todos os utilizadores.

Dependendo da região ou pais, estes podem receber as atualizações apenas meses depois destas serem realmente fornecidas para o público noutros locais. No entanto, parece que a empresa está a ponderar medidas para reduzir este problema.

Até agora, este processo de disponibilizar atualizações por região era visto como uma forma da empresa controlar as novas atualizações, permitindo corrigir problemas das mesmas antes de ficarem disponíveis de forma mais abrangente. Se falhas fossem descobertas num específico update, a empresa podia corrigir o mesmo antes de lançar a versão para mais países.

No entanto, de acordo com o portal Galaxy Club, a empresa encontra-se agora a reduzir a necessidade destas atualizações por região. Foi descoberto que o Galaxy A52 parece ser um dos primeiros dispositivos que conta com pacotes de atualização abrangentes para diversos países, e não apenas para um local em específico.

Ou seja, a Samsung parece estar a trabalhar para criar um pacote de atualização que será fornecido, ao mesmo tempo, para mais utilizadores em diferentes países, invés do formato regional que tinha vindo a ser adotado até aqui.

Espera-se que estas alterações venham a ser aplicadas a mais dispositivos no futuro, nomeadamente para a linha do Galaxy Z Flip e Fold.

A medida também vai ajudar a Samsung a focar-se mais nas atualizações, já que invés de ter de desenvolver pacotes de atualização para os diferentes países, agora apenas é necessário um pacote para todos os utilizadores. Isto deve tornar os updates mais rápidos, sem comprometer a segurança e estabilidade dos mesmos.

De momento esta mudança encontra-se a ser aplicada para os dispositivos vendidos na Europa, portanto ainda pode demorar algum tempo até que venha a ser implementada em todos os modelos da empresa, ou até noutros países fora da região europeia.

A Microsoft tem vindo a melhorar algumas das suas aplicações nativas do Windows 11 nos últimos meses, e parece que algumas ainda se encontram na lista de tarefas da empresa.

Depois de ter começado a lançar atualizações para o Bloco de Notas, Media Player e Paint, agora Microsoft parece estar focada em lançar uma nova versão da app de Visualização de fotos.

Segundo revela o leaker Aggiornamenti Lumia, a Microsoft encontra-se a desenvolver uma nova versão da sua app de visualização de fotos, que deverá contar com algumas novidades e melhorias face ao que se encontra atualmente no sistema.

Infelizmente, para já não existem muitas informações sobre o que irá realmente alterar-se. No entanto, a confirmar-se como verdade, esta medida também levanta algumas questões.

Isto porque a aplicação de Fotos do Windows 11 foi recentemente renovada, tendo recebido um novo design e várias novas funcionalidades. Como tal, para a Microsoft estar já a desenvolver uma nova versão reformulada, será possivelmente para algo consideravelmente mais avançado a nível de funcionalidades.

Tendo em conta o histórico da empresa, é possível que esta se tenha voltado para usar ferramentas “web” invés de algo nativo. Como exemplo, algumas das funcionalidades de edição de fotos do programa de Fotos do Windows 11 contam com ferramentas que são baseadas na web, o que é visto como uma medida para reduzir os recursos necessários de forma local, e manter a funcionalidade atualizada constantemente.

Ainda assim, existe muito desconhecimento sobre o que realmente vai ser apresentado pela empresa. Resta esperar mais algum tempo para que comecem a surgir as primeiras novidades.

O Windows 11 tem vindo a ser cada vez mais instalado nos vários computadores que o suportam, e pode-se dizer que o sucesso do sistema tem vindo a crescer nos últimos meses. E para a Microsoft, o sucesso está ainda longe de ter terminado.

De acordo com as recentes declarações da empresa, esta encontra-se otimista quanto ao futuro do Windows 11, mesmo que as críticas no mercado não colaborem com essas declarações. Segundo a Microsoft, o Windows 11 encontra-se a caminhar para ser o sistema mais popular da mesma, e que irá ter a maior valorização por parte dos consumidores face a qualquer outra versão do Windows.

Os dados que a empresa cita para tal indicação encontram-se em como, desde o lançamento do Windows 11, os utilizadores passam mais 40% do seu tempo dentro do sistema. No entanto, a empresa também não fornece detalhes sobre como chegou a estes números.

De notar que, durante a pandemia, mais utilizadores necessitaram de passar a trabalhar de forma remota, o que pode elevar consideravelmente o uso de um sistema operativo – não propriamente pelo sistema em si, mas pela necessidade de usar o mesmo no dia a dia.

No entanto, a Microsoft também esclarece que a pandemia pode ter ajudado a aumentar estes números. Em parte, o trabalho remoto e sistemas de aprendizagem virtual tornam a necessidade de usar os computadores ainda mais elevada do que era antigamente, e portanto, os utilizadores vão estar mais tempo ligados aos mesmos, e a usar mais as suas funcionalidades.

Independentemente das críticas da comunidade, os números apontam claramente que o Windows 11 encontra-se em crescimento, mesmo que tenha algumas limitações face ao Windows 10 ou nem todos os sistemas sejam compatíveis com o mesmo.

A Apple pode estar a trabalhar num novo sistema de pagamentos para o iPhone, o qual pode vir a permitir que tal medida seja feita sem a necessidade de qualquer hardware extra para as empresas.

De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a desenvolver um sistema que poderá vir a permitir pagamentos, de forma direta. Este sistema iria remover da equação a necessidade de ser usado um hardware intermédio para processar os pagamento, sendo que os utilizadores poderiam usar os mesmos diretamente com dispositivos da Apple.

Acredita-se que a tecnologia encontra-se a ser desenvolvida pela empresa Mobeewave, a qual a Apple adquiriu em 2020 por cerca de 100 milhões de dólares. Na altura não existiam detalhes sobre qual as intenções da empresa para esta aquisição, mas agora sabe-se que poderá ser para esta nova tecnologia.

O sistema iria permitir que os utilizadores pudessem realizar pagamento diretamente para o iPhone, mas ainda se desconhecem muitos detalhes. Como exemplo, não se sabe se este sistema iria funcionar com todo o género de sistemas de pagamento – como o Google Pay e Samsung Pay – ou se iria ser focado apenas para pagamentos entre dispositivos da Apple.

No entanto, o que se sabe é que esta tecnologia irá chegar por intermédio de uma atualização de software, portanto será algo que, possivelmente, irá encontrar-se disponível para todos os utilizadores da empresa com os dispositivos mais recentes no mercado.

Quando o Windows 11 foi revelado, uma das principais críticas encontrava-se sobre os requisitos a nível de segurança, como é o caso do TPM 2.0. Para muitos, este requisito não é um problema, tendo em conta que se encontra em praticamente todos os sistemas modernos.

Esta funcionalidade encontra-se tanto em sistemas Intel como AMD, embora no caso da AMD seja conhecido como “fTPM”, tendo em conta que se encontra integrado no próprio firmware dos chips – ao contrário dos sistemas da Intel, que integram a funcionalidade num formato diferente.

No entanto, foi recentemente descoberto que este sistema pode também ser a causa de alguns problemas de desempenho. Várias fontes apontam que a ativação do fTPM em sistemas com chips da AMD pode levar a consideráveis perdas de desempenho do sistema operativo – tendo como base a comparação do mesmo sistema sobre o Windows 10 e  o Windows 11, com e sem o fTPM ativado.

Um dos problemas mais frequentes encontra-se na quebra de desempenho em jogos, onde se verificam quebras consideráveis de FPS durante o jogo – algo que não acontecia quando o fTPM se encontrava desativado no Windows 10.

Os problemas não se focam apenas nas perdas de desempenho também. Utilizadores no Reddit têm vindo a confirmar que, ao ativarem o fTPM, os seus sistemas apresentam problemas de som variados, desde falhas aleatórias a um lag elevado.

Os problemas, porém, não afetam todos os sistemas nem todos os utilizadores. Os relatos apontam que a maioria se encontra com problemas depois de realizar o upgrade do Windows 10 para o Windows 11 de forma direta, mas não quando o Windows 11 é instalado de raiz.

Também não ajuda a identificar o problema o facto que o mesmo pode acontecer de forma bastante aleatória, e nos casos onde acontece, a mesma surge apenas por alguns segundos.

Acredita-se que a base dos problemas esteja diretamente associada ao Windows 11 e não ao fTPM em si, portanto será algo que cabe à Microsoft de resolver. No entanto, a empresa ainda não confirmou qualquer problema generalizado com os sistemas onde o fTPM esteja ativo.

A comunidade de Halo Infinite continua a crescer, sendo que o título encontra-se a caminhar para ser mais um sucesso da Microsoft no mercado.

Esta semana, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, confirmou numa entrevista com os principais investidores da empresa que o título tinha alcançado a marca histórica dos 20 milhões de jogadores – o que o coloca como um dos maiores sucessos de sempre da franquia.

Pouco depois foi a própria conta do Twitter da Halo que publicou a novidade, tendo confirmado que existem 20 milhões de jogadores do título mais recente, espalhados por todo o mundo.

Acredita-se que o que poderá ter impulsionado os números encontra-se sobre a vertente free-to-play do modo multi jogador de Halo Infinite. Apenas quem pretenda jogar a campanha completa é que necessita de pagar pelo título, ou então para quem tenha a subscrição do Game Pass, onde o jogo se encontra gratuito.

Apesar destes números serem sem dúvida um sucesso, a Microsoft necessita de encontrar novas formas de manter os jogadores ativos no título, sobretudo sobre a sua variante online. Em Novembro, pouco depois de o jogo ter sido lançado, os dados da Steam apontavam que existiam cerca de 270.000 jogadores ao mesmo tempo dentro do mesmo.

Atualmente este número encontra-se em cerca de 31.950 jogadores nas últimas 24 horas, o que será certamente uma queda considerável.

A Microsoft recentemente disponibilizou uma nova atualização para o Windows 11, a KB5008353. Apesar de já termos noticiado esta atualização no TugaTech, sabe-se agora que existem mais alterações que a mesma veio trazer que podem ser importantes para alguns utilizadores.

De acordo com a lista de alterações da Microsoft, a atualização KB5008353 chega com várias correções importantes, sobretudo para quem possua discos SSD ou tenha sentido problemas com o Explorador de Ficheiros do Windows.

Começando pelos discos SSD, esta nova atualização corrige um problema com alguns discos SSD no mercado, onde o desempenho dos mesmos poderia ser consideravelmente prejudicado depois do upgrade para o Windows 11.

Este problema começou a ser reportado faz algumas semanas, e parece que era grave o suficiente para a Microsoft ter lançado uma correção especifica para o mesmo. Além deste, a nova atualização também vai corrigir um problema associado com o Explorador de Ficheiros do Windows.

Alguns utilizadores têm vindo a reportar que existe um certo lag sobre determinadas tarefas no Explorador de Ficheiros do Windows 11. Este problema é mais sentido quando se tenta abrir pastas com vários ficheiros ou transferir conteúdos de um local para outro.

A atualização KB5008353 veio também corrigir este problema, sendo que os utilizadores devem agora ter um sistema mais rápido e estável no uso do dia a dia.

Tendo em conta que a atualização KB5008353 é considerada opcional, não será automaticamente instalada no sistema. Para tal, os utilizadores necessitam de aceder ao Windows Update e manualmente instalar a atualização – deve demorar apenas alguns minutos.

A Microsoft veio oficialmente confirmar que se esperam grandes novidades para o Windows 11 durante o mês de Fevereiro, com a chegada do suporte oficial de apps do Android no sistema – além de várias outras melhorias para o mesmo.

A partir do blog oficial da Microsoft, Panos Panai, Chefe de produtos da empresa, confirmou que o Windows 11 vai finalmente entrar “numa nova era”, ao receber o suporte oficial a aplicações do Android – algo que tinha sido prometido faz algum tempo, mas ainda não se encontra disponível para todos.

A partir de fevereiro, os utilizadores poderão finalmente instalar as suas apps de Android diretamente da Microsoft Store, e também da Amazon App Store, tendo em conta a parceria criada entre as duas empresas.

É importante relembrar que, atualmente, já era possível de instalar o subsistema de Android no Windows 11, permitindo esta funcionalidade, mas ainda seria um processo longe de ser simples para todos – e apenas se encontrava para quem fizesse parte do programa Insider nos canais Dev ou Beta.

Com esta alteração, todos os utilizadores podem finalmente apreciar a funcionalidade, além de que devem ainda ser integradas melhorias para o funcionamento do subsistema, tornando a experiência mais simples e rápida.

Na mesma publicação foi também referido que se esperam outras novidades para o sistema, entre as quais se encontra a melhoria do Bloco de Notas e a chegada do novo Media Player – ambos atualizados para contarem com a nova interface do Windows 11 e ficarem ainda mais otimizados dentro do sistema operativo como um todo.

Foi recentemente descoberta uma nova campanha de malware que se encontra a afetar os utilizadores de dispositivos Android, e pretende instalar malware conhecido como FluBot e TeaBot nos mesmos.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Bitdefender Labs, o ataque parece direcionado a utilizadores na Europa, sendo que os responsáveis pelo malware parecem estar a adotar novas técnicas para chegar a ainda mais vítimas.

No caso do FluBot, o principal método de propagação é através de mensagens SMS. As vitimas recebem uma mensagem SMS contendo um link para um determinado website, a partir do qual são aconselhadas a descarregarem uma aplicação para os seus dispositivos de fontes não oficiais.

Ao infetar o equipamento, a aplicação procede com o roubo de dados e passa a ter controlo sobre o mesmo, além de que pode replicar o ataque para novas potencias vítimas, através da lista de contactos. O malware é também capaz de enviar SMS pelo dispositivo afetado.

Já quanto ao TeaBot, o método de propagação tem vindo a alterar-se ligeiramente nos últimos tempos, sendo que agora o foco parece ser através de aplicações maliciosas enviadas diretamente para a Google Play Store.

Os investigadores revelaram ter descoberto várias apps na Play Store infetadas com o TeaBot. As apps variam entre leitores de códigos QR, otimizadores de sistema e aplicações de meteorologia. Algumas das apps descobertas encontravam-se na loja da Google desde inícios de Dezembro de 2021.

Todas as apps realmente forneciam as funcionalidades que eram prometidas, embora de forma básica. Mas em segundo plano, encontravam-se também a infetar os equipamentos dos utilizadores.

As aplicações forneciam addons que eram descarregados do Github e onde se encontrava o malware, o que permitia que, numa primeira análise, as versões das apps disponíveis para os utilizadores não fossem propriamente maliciosas, mas sim as ações das mesmas.

Os utilizadores eram forçados a instalar estas aplicações de terceiros no sistema, com a promessa de melhorarem as funcionalidades, quando na verdade se encontravam a instalar malware.

A Microsoft finalmente resolveu o problema com as cores HDR que afetavam alguns monitores no Windows 11 21H2. A falha tinha começado a ser reportada faz algumas semanas, mas parece que finalmente a empresa veio corrigir o problema de forma oficial.

Este verificava-se para quem possuía ecrãs HDR, onde as cores poderiam apresentar problemas variados. Um dos mais comuns encontrava-se na coloração amarelada que o ecrã tinha quando em uso com esta tecnologia.

O problema acontecia sobretudo em aplicações que utilizavam a API Win32, o que engloba uma grande parte dos editores de imagens atualmente existentes para o Windows. Como tal, a falha podia ter impacto sobretudo para quem trabalha diretamente com programas que necessitam de cores reproduzidas o mais realistas possíveis.

O problema foi agora corrigido com a atualização KB5008353, que se encontra disponível para os utilizadores do Windows 11. A atualização não será de instalação automática, portanto quem a pretenda usar necessita de aceder manualmente ao Windows Update, transferindo e instalando a mesma em seguida.

Desde que a Microsoft confirmou a compra da Activision Blizzard, muito se tem falado relativamente ao futuro de algumas franquias de jogos da empresa. Em parte porque, com esta aquisição, surge também o receio que alguns títulos possam ficar exclusivos para a consola da Microsoft.

Um dos jogos seria Call of Duty, que apesar de se encontrar atualmente disponível para diferentes plataformas – nomeadamente PC, PlayStation e Xbox – os receios da compra da Microsoft levavam muitos a pensar do futuro e se esta iria tornar-se exclusiva.

No entanto, novas informações parecem dar alguma esperança que isso venha a manter-se no futuro. De acordo com a Bloomberg, citando fontes próximas do negócios, a Sony e a Activision, antes da compra pela Microsoft ter sido confirmada, terão criado um acordo que estabelece manter a saga do jogo tanto na Xbox como na PlayStation.

O acordo estabelece que devem surgir, pelo menos, mais três jogos em ambas as consolas. Ou seja, com o acordo sobre a mesa, a Microsoft necessita de honrar o mesmo, mantendo assim o jogo aberto para além da Xbox ou PC.

Obviamente, as informações conhecidas não foram confirmadas pelas empresas, e portanto devem ser tidas apenas como rumores, mas não será de estranhar que um acordo deste género seja criado entre ambas as partes – ainda mais tendo em conta o sucesso do jogo que se encontra a falar.

No entanto, isto não inclui outros títulos que, eventualmente, possam vir a ser lançados ou existam no mercado. Até ao momento não existe nada que indique que a Microsoft possui intenções de colocar os títulos da Activision como sendo exclusivos da Xbox.

O iCloud é a principal plataforma usada pela Apple para os seus vários serviços, e também a plataforma que quem cria apps e jogos para os sistemas da empresa usa para guardar informação ou sincronizar dados entre diferentes dispositivos.

No entanto, é exatamente neste ponto que parecem existir alguns problemas. Durante os últimos meses, vários programadores têm vindo a reportar que o iCloud encontra-se com graves problemas na tarefa de armazenar e sincronizar dados.

Os relatos apontam que, quando uma aplicação tenta realizar a ligação aos servidores da Apple, apenas recebe de retorno mensagens de erro. O código de erro das respostas será o “503”, que normalmente se associa a uma falha com os servidores remotos.

Ou seja, por alguma razão, os servidores da Apple parecem estar a apresentar uma elevada taxa de erros na sincronização e armazenamento de conteúdos. Obviamente, isto cria uma má experiência para os utilizadores finais, que podem ter problemas em guardar os seus dados nas suas contas ou em sincronizar os mesmos.

Sobre o fórum de ajuda da Apple, focado para os programadores, existem relatos de problemas desde meados de Novembro de 2021. A causa concreta ainda não terá sido descoberta, e até ao momento a Apple não confirmou oficialmente a existência de problemas.

Na maioria dos casos, voltar a tentar a sincronização de conteúdos parece resolver as falhas, mas ainda assim, será um problema que não deveria acontecer em primeiro lugar. Curiosamente, de acordo com o portal MacRumors, os primeiros relatos de problemas começaram a surgir pouco depois de o iOS 15 ter sido disponibilizado para o público em geral, sendo que ainda se desconhece se existe alguma relação entre estes dois pontos ou não.

A terminar o ano passado, a Apple corrigiu silenciosamente uma grave falha que afetava o navegador Safari e a ferramenta do iCloud sobre sistemas macOS. A falha, se explorada, poderia permitir o acesso aos dados das contas dos utilizadores, além de acesso remoto ao microfone e webcam.

A falha foi descoberta por um investigador independente, que terá reportado a mesma no programa de recompensas da empresa, e ganho um prémio de 100.500 dólares.

O macOS conta com várias funcionalidades de proteção do sistema, entre as quais se encontra o Gatekeeper. No entanto, isso não impede que algumas medidas possam contornar as proteções para tentar roubar dados dos utilizadores.

De acordo com o investigador responsável pela descoberta, Ryan Pickren, tudo o que os atacantes necessitariam de fazer era levar as vítimas a abrirem um determinado conteúdo pelo Safari e usando o iCloud para tal, através do sistema de partilha de ficheiros do mesmo.

A falha, sendo explorada, poderia dar a possibilidade de os atacantes terem acesso a várias informações sensíveis das vítimas, incluindo dados que seriam partilhados nos sites que estas acedam, ou ficheiros no sistema. Além disso, a falha poderia permitir ainda iniciar a webcam ou microfone do sistema, gravando a vítima em tempo real.

A falha foi corrigida pela Apple, sendo que já deverá ter sido aplicada na vasta maioria dos sistemas afetados. Dai que a mesma agora foi tornada pública.

A Microsoft disponibilizou uma nova atualização para o Windows 11, focada em corrigir algumas falhas no sistema, bem como tendo as tradicionais melhorias da empresa.

A atualização KB5008353 encontra-se desde já disponível para os utilizadores da mais recente versão do Windows, sendo que a Microsoft afirma que vai contar com a correção de 39 falhas e várias melhorias.

Entre as correções encontra-se um problema que poderia ocorrer sobre dispositivos de áudio Bluetooth, onde o serviço poderia aleatoriamente parar de funcionar. Foi ainda corrigido um problema com o ícone de certas aplicações a não surgir na barra de tarefas do sistema, sobre certas condições.

Também foi corrigido o problema com as ligações L2TP VPN, que foi introduzido pelo Patch Tuesday de Janeiro de 2022 da empresa, e que agora deverá voltar a permitir a ligação sem problemas pelo cliente de VPN do Windows.

Atualmente apenas existe um problema confirmado com a atualização, e que ainda não terá sido corrigido, relacionado com a pesquisa de emails a partir do Microsoft Outlook, que poderá não funcionar corretamente – este problema tem vindo a ser reportado nas últimas semanas, mas parece que a Microsoft ainda não conseguiu resolver o mesmo.

A atualização não será instalada automaticamente nos sistemas, e invés disso para quem pretenda necessita de aceder ao Windows Update, e pesquisar manualmente pela mesma. Também é possível descarregar o pacote da atualização a partir do site da Microsoft.

Os utilizadores do Windows 10 devem brevemente começar a receber uma nova atualização, focada em corrigir alguns bugs do sistema e com pequenas melhorias para o mesmo.

Apesar de o foco da Microsoft ser, sem dúvida, o Windows 11, a empresa não se esqueceu da versão anterior do sistema. A atualização KB5009596 encontra-se agora a ser disponibilizada para os utilizadores do Windows 10 20H2, Windows 10 21H1 e Windows 10 21H2.

Esta nova atualização conta com a correção dos problemas de ligações L2TP VPN, que afetou recentemente os utilizadores do sistema desde o Patch Tuesday que foi lançado. Além disso, a empresa encontra-se ainda a disponibilizar novas formas de facilitar a migração dos dados dos utilizadores para o Windows 11, sincronizando os mesmos com as contas Microsoft.

Através da funcionalidade “Sync Your Settings”, a Microsoft afirma que os utilizadores podem realizar automaticamente o backup da sua lista de aplicações, sendo que estas podem depois ser rapidamente restauradas para o Windows 11 quando o sistema for instalado, supondo que o hardware suporta o novo sistema e seja usada a mesma conta da Microsoft para sincronizar os dados.

Tendo em conta que se trata de uma atualização opcional, os utilizadores necessitam de manualmente aceder à Definições do Windows, e através do Windows Update realizarem a pesquisa da atualização. Esta deverá surgir na lista para instalação, embora possa demorar ainda alguns dias a chegar a todos os sistemas.

Os utilizadores do Stadia Pro poderão, a partir da próxima semana, ter acesso a todos os jogos da série de “Life Is Strange”.

Os títulos da Square Enix “Life is Strange Remastered” e “Life is Strange: Before the Storm Remastered” vão ficar disponíveis para os utilizadores Pro do Stadia a partir da próxima semana, dando assim a possibilidade de os mesmos terem acesso a toda a história do título.

Estes títulos vão juntar-se a “Life is Strange: True Colors”, que é também o mais recente título da saga e se encontra disponível no Google Stadia desde meados de Setembro de 2021.

A partir de 1 de Fevereiro também outros jogos vão encontrar-se disponíveis gratuitamente para os utilizadores com subscrições Pro, entre os quais se encontra Cosmic Star Heroine, Nanotale, Merek’s Market, Phogs e One Hand Clapping. Como sempre, os títulos podem ser jogados gratuitamente desde que os utilizadores mantenham as suas subscrições do Stadia Pro ativas.

Espera-se que estes novos títulos possam vir a atrair mais utilizadores para a plataforma, e conjugam-se também com o recente anúncio da Google sobre como o Stadia iria encontrar-se disponível em mais plataformas, nomeadamente em Smart TVs da Samsung.

A Blizzard encontra-se a preparar para dar um novo salto, que não passa apenas pela compra pela Microsoft. Os estúdios revelaram que vão brevemente lançar um novo jogo no mercado, dentro do género de estratégia de sobrevivência.

Segundo a revelação, o desenvolvimento ainda se encontra numa fase bastante inicial, portanto não espere novidades de imediato. No entanto, os planos parecem focar-se na criação de um jogo de sobrevivência, onde os jogadores terão de se movimentar pelo mundo em formato aberto e tentar sobreviver com diversos quebras cabeças e aventuras.

Como seria de esperar, a empresa não se encontra a revelar muitos detalhes sobre do que realmente se vai tratar o jogo. Numa procura de emprego os estúdios referem que o título vai ser “cheio de heróis, historias por serem contadas e aventuras para serem vividas”, o que se pode dizer que é bastante vago.

O único ponto que os estúdios confirmaram será que este jogo irá encontrar-se disponível para PC e consola, portanto não deverá tratar-se de um acordo exclusivo. No entanto, curiosamente, os estúdios referiram apenas “consola”, em singular. Não se sabe se terá sido apenas uma coincidência ou se a recente compra pela Microsoft pode afetar a disponibilidade em outras consolas para além da Xbox.

Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve, embora atualmente a Activision Blizzard ainda tenha alguns problemas pendentes no seio da empresa para resolver, e consideravelmente mais graves.

Um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma falha que afeta praticamente todas as distribuições de Linux no mercado, e que pode permitir obter acesso root aos sistemas.

A falha foi descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Qualys, tendo sido apelidada de “PwnKit”. A falha afeta o componente pkexec do Polkit, sendo que os investigadores afirmam que a falha afeta praticamente todas as versões do componente que foram lançadas nos últimos 12 anos.

Quando explorada, a falha do pkexec permite que os atacantes possam obter acesso administrativo nos sistemas, com privilégios root. A falha afeta praticamente todas as distros mais usadas, entre as quais sse encontra o Ubuntu, Debian, Fedora, e CentOS – bem como as derivadas destas.

No entanto, o leque de sistemas afetados pode ser consideravelmente superior, já que a falha encontra-se em bastantes distribuições diferentes.

O mais grave será que, segundo os investigadores, a falha pode ser facilmente explorada, o que a torna consideravelmente grave. A falha pode também ser explorada ativamente de forma silenciosa, sendo que os sistemas podem ser comprometidos sem que os administradores dos mesmos tenham sequer conhecimento.

Os investigadores não revelaram muitos detalhes, mas informaram os responsáveis pelo desenvolvimento do componente no passado dia 18 de Novembro de 2021, sendo que o patch foi disponibilizado antes de a falha ter sido tornada pública.

A empresa de segurança aconselha os administradores de sistemas a atualizarem os mesmo o quanto antes, para garantirem a proteção contra ataques. A versão mais recente foi, entretanto, disponibilizada pelo GitLab e deverá começar a propagar para os sistemas nos próximos dias.

A Microsoft encontra-se, lentamente, a atualizar a sua lista de aplicações nativas do Windows 11. Paint, Bloco de Notas, entre outras apps padrão do sistema foram com o Windows 11 atualizadas com melhorias e um novo design.

Mas parece que a empresa ainda possui algumas novidades nas mangas. O próximo programa-a que pode vir a receber melhorias será o cliente de email nativo do Windows 11, que se encontra em desenvolvimento sobre um projeto interno apelidado de “Monarch”.

O objetivo da Microsoft será criar um cliente de email que seja universal, não apenas para se integrar com os serviços de email da empresa, mas também com clientes de terceiros, colocando assim um ponto central de acesso para todas as mensagens dos utilizadores sem terem de sair do ambiente do Windows.

A aplicação final deste cliente de email deverá ser conhecida como “One Outlook”, e espera-se que a empresa o revele durante os meses de Março ou Abril. O mesmo vai substituir o cliente de email atual do Windows 10 e Windows 11, que é conhecido como “Mail e Calendário”, mas ainda se encontra baseado na antiga arquitetura dos programas UWP.

Além disso, o One Outlook não se vai limitar ao sistema Windows. O mesmo vai também encontrar-se disponível para macOS e como uma versão web, permitindo assim o acesso a partir de praticamente qualquer dispositivo atual.

Numa fase inicial, não se espera que este novo cliente de email venha a substituir o antigo no sistema operativo. Ambos irão permanecer instalados, dando a possibilidade aos utilizadores de escolherem qual pretendem ou de realizarem a migração – embora eventualmente a mudança para apenas uma versão deva acontecer.

Durante o dia de hoje, para os fãs de Star Wars, a Electronic Arts e a Lucasfilm Games revelaram que se encontram a ser desenvolvidos três novos títulos da saga por parte do estúdio Respawn Entertainment (criadores de Titanfall e Apex Legends).

O primeiro título vai ser uma sucessão de Jedi: Fallen Order, sendo focado na aventura, contando ainda com a direção de Stig Asmussen, que também ficou responsável pelo primeiro jogo.

O segundo título será um jogo de ação em primeira pessoa, que se encontra a ser direcionado por Peter Hirschmann, e que vai contar com uma longa história de praticamente todo o universo de Star Wars.

Por fim, o terceiro e último jogo será um título de estratégia, que vai ser desenvolvido pelo estúdio Bit Reator.

Até ao momento não foram revelados mais detalhes sobre estes títulos, bem como quando estes irão encontrar-se disponíveis para os utilizadores – embora se deva ter de esperar ainda algum tempo para alguma novidade vir a surgir. É possível que mais informações venham a ser reveladas durante os próximos meses.

Se possui uma Smart TV da Samsung, é possível que na última semana tenha verificado alguns problemas com a mesma, sobretudo no funcionamento do Smart Hub. Isto porque recentemente foi disponibilizada uma atualização que parece ter prejudicado o funcionamento destas funcionalidades – para alguns modelos.

Segundo os relatos dos utilizadores, quando estes tentam aceder ao painel, a Smart TV simplesmente reinicia. Este problema certamente que é grave, tendo em conta que os utilizadores ficam também impedidos de aceder a muitas aplicações instaladas nos seus dispositivos, como é o caso de apps do Netflix, Disney+, entre outras.

As funcionalidades básicas ainda devem funcionar, mas para quem pretenda realmente usar as apps da sua Smart TV, é um pouco complicado.

O problema não parece afetar todos os modelos no mercado, mas é grave o suficiente para a Samsung ter confirmado a existência do mesmo. Ficou também a promessa de que a atualização vai ser disponibilizada em breve para corrigir o problema.

Até ao momento as falhas foram confirmadas sobre os modelos UE42F5500, UE46F6500 e UE40F6670 na Europa.

O WinRAR é um dos programas de compressão mais usados no mercado, e recentemente este recebeu uma nova versão que finalmente veio trazer algumas novidades para os utilizadores do Windows 11.

A nova versão do WinRAR 6.10 já se encontra disponível no site da RARLAB, e entre as mudanças destaca-se agora o novo suporte ao sistema de menus modernos do Windows 11. Com isto, os utilizadores podem mais rapidamente aceder a algumas das opções do programa diretamente do menu de contexto, com atalhos rápidos para diferentes tarefas – que podem ser inteiramente personalizadas a partir das definições.

No entanto, as mudanças também se encontram a nível dos sistemas suportados pelo programa. Seguindo a tendência de vários outros programas, a mais recente versão do WinRAR agora deixa de ser compatível com o Windows XP. Ou seja, os utilizadores que pretendam usar o WinRAR nas versões mais antigas do Windows necessitam de se manter sobre as versões antigas do mesmo.

Além disso, a nova versão passa a contar ainda com suporte para ficheiros ZST e ZIPX, além de ter melhorias a nível da recuperação de arquivos RAR5.

O download, como sempre, deve ser feito a partir do site oficial da entidade. Como o WinRAR não possui um sistema de atualização automática, este não será atualizado para a versão mais recente automaticamente.

Se uma grande parte dos smartphones no mercado possuem o sistema Android ou iOS, a Índia parece ter agora planos para algo um pouco diferente… talvez retirado da ideia da Huawei.

O governo indiano possui nos seus planos para os próximos anos criar um sistema operativo que venha a ser usado no pais, em substituição do Android e do iOS. Atualmente o mesmo é conhecido apenas como “indus OS”, e será uma alternativa para os dispositivos vendidos no pais para acabar com o duopólio do mercado atualmente entre a Google e a Apple.

Por enquanto, a ideia não passa disso mesmo. O sistema ainda não se encontra em desenvolvimento nem qualquer parte do mesmo planeada. Encontra-se apenas redigido como uma ideia nas medidas do governo local para o futuro, mas sem previsões de quando virá realmente a acontecer.

Além disso, existem algumas fontes que se demonstram críticas contra a criação deste sistema, em parte porque poderá ser uma forma do governo indiano vir a forçar o uso do mesmo em dispositivos que sejam vendidos no pais, tendo assim mais controlo sobre os utilizadores e os dados dos mesmos.

Seja como for, nada de concreto está, para já, definido, portanto ainda pode demorar alguns anos até que seja realmente decidido algo – se é que tal vai acontecer.

Ferramentas de colaboração remota têm vindo a demonstrar-se extremamente importantes para os utilizadores em geral, sobretudo devido à pandemia e à necessidade de trabalho remoto. Uma dessas ferramentas é o Microsoft Teams, que ao longo dos meses recebeu várias melhorias.

E agora, a Microsoft confirmou ter implementado algumas novidades que vão ajudar quem realize chamadas de voz ou vídeo pela plataforma.

Para começar, a empresa começou a disponibilizar um novo sistema de elevada qualidade para os conteúdos transmitidos nas chamadas, que quando é verificado que a ligação suporta, o Teams aumenta dinamicamente a qualidade de som das chamadas para o melhor possível, nomeadamente a 32kHz de sampling rate e a 128kbps.

Além disso, para tirar melhor proveito da melhoria da qualidade de som, a empresa conta ainda com um novo sistema de supressão de ruído, que utiliza IA para detetar conteúdos desnecessários do áudio, removendo os mesmos. O sistema é capaz de funcionar com pequenos ruídos de fundo ou até conteúdos constantes, como é o caso de música.

A Microsoft afirma que treinou os seus modelos de IA para terem uma taxa de sucesso na remoção de ruído de 81%, o que sem dúvida será bom para melhorar a qualidade do áudio final para os utilizadores.

Ambas estas funcionalidades encontram-se ativas por padrão para todos os utilizadores, embora ainda possa demorar alguns dias a chegar a todas as contas na plataforma.

A ideia da Microsoft com o Surface Duo era trazer um novo formato de dispositivos para o mercado, mas por esta altura já ficou claro que a popularidade do mesmo ainda se encontra longe de ser o que a empresa pretendia.

Os dispositivos dobráveis parecem ter vindo a ganhar alguma tração no mercado, e dispositivos como o Surface Duo, apesar de terem alguma popularidade, encontram-se longe de serem realmente uma ameaça.

Uma das críticas sobretudo para o modelo original do Duo encontrava-se na falta de atualizações. Mas parece que finalmente a Microsoft ouviu isso, tendo começado a disponibilizar o Android 11 para o sistema.

Ou seja, a partir de agora, os utilizadores do Surface Duo original podem atualizar o mesmo para a versão do Android 11, a mesma que foi lançada com o Surface Duo 2. Esta nova versão conta com todas as melhorias do Android 11, juntamente com mudanças na interface, e uma melhor interação com a Surface Pen, que agora suporta também o Outlook e a marcação de fotos.

Os utilizadores também podem mais rapidamente iniciar o OneNote através do botão de atalho da Surface Pen, facilitando assim a captura de notas rápidas.

Os utilizadores que tenham o dispositivo podem atualizar o sistema a partir das atualizações OTA do mesmo.

O malware conhecido como “BRATA” não é propriamente recente, no entanto foi em recentes atualizações do mesmo que foram acrescentadas ainda mais ferramentas para tornar o mesmo perigoso para os utilizadores.

O BRATA foi inicialmente descoberto pela empresa de segurança Kaspersky em meados de 2019, focado sobretudo para utilizadores no Brasil. No entanto, o malware tem vindo a expandir-se, e em Dezembro de 2021, a empresa de segurança Cleafy revelou que as primeiras variantes do malware tinham vindo a propagar-se para a Europa, com foco em roubar dados de aplicações bancárias.

Durante a análise da propagação do BRATA, os investigadores afirmam que o mesmo terá sido, entretanto, atualizado, e que passa a integrar ainda mais funcionalidades para espiar os utilizadores e roubar dados.

As mais recentes versões do malware são ainda mais perigosas, com foco em roubar dados bancário dos utilizadores e outras informações pessoais dos seus dispositivos, incluindo até a localização dos mesmos.

Além disso, o malware foi também atualizado para evitar a deteção por parte de software de segurança que possa encontrar-se nos dispositivos. Antes de qualquer atividade, o malware procura por apps de segurança que estejam instaladas no sistema, removendo as mesmas ou desativando a sua proteção.

A nova versão permite ainda capturar todas as teclas pressionadas, bem como a capacidade de registar capturas de ecrã, enviando essa informação para sistemas em controlo dos atacantes.

Esta nova versão conta ainda com uma nova opção que, em certas condições, pode eliminar todos os conteúdos do dispositivo dos utilizadores, basicamente realizando um “reset” do mesmo. Acredita-se que o código associado a esta parte possa ser executado quando não exista mais informação para roubar ou quando existam indícios que os utilizadores se tenham apercebido de terem sido infetados.

De notar, no entanto, que a aplicação do malware ainda necessita que sejam dadas permissões para realizar muitas das suas atividades. Ou seja, os utilizadores necessitam de explicitamente permitir a criação das permissões para o malware, que será onde se encontra o primeiro ponto possível de defesa: ter sempre cuidado na verificação das permissões de cada app que se instala.

Existem centenas de diferentes distros de Linux no mercado, mas enquanto uns tentam diferenciar-se dos restantes, outros apenas pretendem criar uma alternativa “open source” aos sistemas proprietários – seja Windows ou macOS.

É aqui que entra o AiryxOS, um sistema que se encontra a ser desenvolvido para copiar (ou pelo menos tentar) o macOS. O AiryxOS segue a mesma ideia que se encontra sobre o ReactOS, um sistema que se encontra a ser desenvolvido de raiz como alternativa ao Windows (neste momento, ao Windows Server 2003). A diferença será que, neste caso, o AiryxOS foca-se em clonar o macOS da Apple.

Em desenvolvimento pelo programador Zoë Knox, o AiryxOS é baseado no FreeBSD, e conta com algumas características que pretendem focar o mesmo como uma alternativa ao macOS. Seja tanto a nível de design como de funcionalidades, já que o foco deste sistema passa por criar uma camada de compatibilidade com as aplicações do macOS, permitindo que as mesmas possam correr de forma nativa no sistema.

Como seria de esperar, o desenvolvimento ainda se encontra numa fase bastante inicial, e portanto a compatibilidade com programas do macOS ainda é bastante reduzida e longe de perfeita. O sistema também se encontra sobre forte desenvolvimento, portanto não é recomendado para uso do dia a dia.

Mas para quem o pretenda testar, o download pode ser feito a partir do site oficial do mesmo.

Watch Dogs: Legion foi lançado pela Ubisoft com a promessa de ser um sucessor da saga, trazendo um mundo aberto para os jogadores, e invocando uma comunidade “tecnológica”. Apesar de ter sido lançado com bastante destaque, o que pretendia ser uma alternativa ao GTA ainda não conseguiu atingir essa popularidade.

Na verdade, muitos problemas que se encontravam no jogo desde os primeiros dias ainda se encontram visíveis, desde bugs a problemas de carregamento de conteúdos. Também o desempenho do jogo se encontra longe de perfeito, dependendo da plataforma.

Um dos maiores problemas surgiu com a chegada da versão para a Xbox Series X, onde os jogadores não conseguiam abrir o jogo a menos que desligassem as suas ligações da Internet. Ora, este problema certamente que não é bem visto pela comunidade, mas parece que a Ubisoft também não vai ter intenções de resolver mais falhas daqui para a frente.

Isto porque, de acordo com o portal Eurogamer, a Ubisoft terá deixado de atualizar o jogo e os seus bugs, sendo que se encontra numa fase de apenas lançar atualizações de segurança quando necessárias.

Além disso, a quinta temporada do jogo online será também a sua última. A partir da mesma, os jogadores irão encontrar-se a repetir novamente todas as temporadas desde o início… até que os servidores sejam eventualmente desligados.

Quando a Microsoft revelou o novo Windows 11, a empresa também confirmou que o sistema iria passar a receber atualizações num formato anual. Ou seja, todas as futuras grandes atualizações do sistema iriam deixar de ser semestrais para passarem a ser anuais – uma por ano.

Com isto, a próxima versão do Windows 11 que vai encontrar-se disponível será o Windows 11 22H2. Apesar de ainda se desconhecerem muitos detalhes sobre esta nova versão, os rumores apontam que a mesma encontra-se a ser desenvolvida sobre o nome de código “Nickel”, e é possível que venha a ser fornecida para o canal Dev do programa Insider durante as próximas semanas.

De acordo com um ficheiro de configuração da Microsoft, recentemente descoberto pelo utilizador do Twitter “techosarusrex”, a Microsoft pode revelar a nova versão do Windows para o programa Insider no dia 4 de Fevereiro de 2022.

A configuração refere ainda a data de 4 de Março de 2022, o que pode indicar que esta nova versão vai ser disponibilizada por fases para alguns utilizadores em diferentes datas.

Portanto, se estiver dentro do canal Dev do programa Insider, prepare-se para receber brevemente algumas novidades no sistema. Ou pelo menos mantenha-se atento ao Windows Update para receber todas as novidades.

A Microsoft ainda tem um longo caminho a percorrer se realmente pretende criar um sistema que compita com o Android – sobretudo tendo em conta que a sua última tentativa, com o Windows Phone, não foi das melhores.

No entanto, ainda existe quem esteja – nem que seja apenas no espírito de “porque sim” – a tentar instalar a mais recente versão do Windows 11 em dispositivos que, normalmente, não deveriam correr o mesmo. E estamos a falar concretamente de smartphones Android.

Apelidado de “Renegade Project”, este trata-se de um projeto onde os programadores tentam adaptar instalações do Windows 11 para os mais variados smartphones. E a lista atualmente disponível é bastante extensa, pelo menos se tivermos em conta que o Windows 11 não foi feito a pensar em uso por smartphones.

Este não é um projeto para todos, já que envolve vários conhecimentos para criar a imagem do sistema e realizar diversas modificações no mesmo. Além disso, não se pode esperar que tudo funcione como esperado – afinal de contas, o Windows 11 não foi projetado para ser usado em smartphones.

Ainda assim, temos dispositivos da OnePlus, Xiaomi, Samsung, Oppo, Sony, Motorola, entre outros a fazer parte da lista de equipamentos que, teoricamente, suportam o Windows 11. Além disso, os programadores deste projeto encontram-se sempre a tentar melhorar ainda mais a integração do sistema com mais dispositivos – portanto esta lista pode crescer ainda mais.

O WhatsApp pode vir brevemente a revelar uma novidade que tem vindo também a ser uma das mais pedidas pelos utilizadores, ao longo dos anos.

A mais recente diz respeito à migração de chats entre dispositivos, e irá ajudar sobretudo quem pretenda migrar do Android para iOS.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar, na mais recente versão da app Beta para iOS, a capacidade dos utilizadores migrarem as conversas do Android.

Para transferir os conteúdos, os utilizadores vão ter de aceitar as permissões e usar a app do “Move to iOS”, que se encontra disponível na Play Store para ajudar na migração de conteúdos para os dispositivos da Apple.

Em alternativa, os utilizadores também poderão usar um cabo Lightning para USB-C, o que permite a migração do conteúdo de forma direta. No entanto, este processo será consideravelmente mais complicado, além de que exige ainda o uso de um cabo adicional para o processo, que nem todos os utilizadores possuem.

Seja como for, para quem esteja a pensar realizar a migração das conversas, certamente que será uma medida bem vinda. De momento ainda se desconhece quando a funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores. Como referido anteriormente, a mesma ainda se encontra em fase de testes apenas para os utilizadores da versão Beta.

O Startpage é um conhecido motor de pesquisa alternativo ao Google, que promete manter a privacidade dos utilizadores durante a pesquisa. Mas para garantir essa privacidade para além da pesquisa, a entidade revelou recentemente a nova extensão “Startpage Privacy Protection”.

Disponível para o Chrome e Firefox, a Startpage Privacy Protection permite que os utilizadores possam manter a sua privacidade durante a navegação do dia a dia. Esta bloqueia todos os cookies e sistemas de tracking pela internet, impedindo que os mesmos possam recolher informação dos utilizadores.

Um ponto interessante desta extensão encontra-se no facto que a mesma é capaz de bloquear scripts de tracking e cookies de forma bastante transparente, dando em seguida uma classificação de “privacidade” para o site que o utilizador se encontra a visitar. Quantos mais scripts e cookies forem bloqueados, menor a pontuação de “privacidade” para o site.

Os utilizadores podem ainda controlar quais os scripts que pretendem que sejam aceites para carregamento, ou colocar os sites na “lista de permissão”, o que remove o bloqueio de conteúdos.

Um ponto negativo encontra-se, no entanto, na alteração do motor de pesquisa padrão. A extensão altera o motor de pesquisa padrão do navegador para o da Startpage, e não existe forma de desativar essa funcionalidade.

Ainda assim, para quem pretenda testar, será uma excelente opção para garantir um pouco mais de privacidade online.