Categoria: Noticias de Software

O Gestor de Tarefas do Windows é, possivelmente, uma das aplicações mais simples que existe no Windows, mas também das mais úteis. No entanto, mesmo com novas versões do sistema operativo, este tem vindo a manter-se praticamente inalterado desde os dias do Windows Vista.

No entanto, parece que isso vai brevemente mudar. De forma recente foram descobertas alterações sobre o Gestor de Tarefas do Windows 11, adaptando o mesmo para um design que se aproxima ao resto do sistema. Apesar de as primeiras imagens terem sido reveladas com pouca informação, agora o novo Gestor encontra-se disponível para os utilizadores no programa Insider da Microsoft – apenas necessita de ser ativado.

Para quem se encontre sobre a versão Dev na Build 22538 do Windows 11, é desde já possível ativar o novo Gestor de tarefas do Windows, que conta com um novo design adaptado ao resto do sistema, e algumas pequenas melhorias úteis.

A funcionalidade ainda não se encontra ativa por padrão, tendo em conta que necessita de passar pelos testes da Microsoft primeiro, mas os utilizadores podem ativar a mesma usando a ferramenta “Vivetool”.

Para tal, apenas é necessário fazer o download da mesma, extraindo em seguida para uma pasta em separado. Por fim, através da linha de comandos dentro da pasta onde o programa se encontra, basta executar o seguinte comando:

vivetool addconfig 35908098 2

Caso pretenda ativar o modo escuro do Gestor de Tarefas, é necessário correr também o comando:

vivetool addconfig 37204171 2

Caso pretenda voltar ao Gestor de Tarefas tradicional do Windows, basta executar o seguinte comando:

vivetool delconfig 35908098 2

Feito isso, basta agora abrir o Gestor de tarefas, que deverá encontrar-se com a nova versão. De notar que esta nova versão ainda se encontra em testes, portanto poderá contar com alguns bugs e erros, que certamente a Microsoft vai resolver para as futuras versões.

Além disso, o mesmo é bastante lento. Apesar de ter um novo design, ainda se encontra consideravelmente lento a usar, apontando que será um teste ainda bastante inicial da empresa, que não seria considerado aconselhado para uso no dia a dia.

Ainda assim, para quem pretenda testar, a sua ativação pelo menos agora é possível de ser feita.

Um malware que infete diretamente a BIOS ou UEFI do sistema é uma das maiores ameaças que se pode encontrar. Mas parece que foi exatamente isso que um grupo de investigadores da empresa de segurança Kaspersky revelaram ter descoberto.

Apelidado de MoonBounce, o bootkit é uma espécie de malware que, invés de infetar o sistema operativo, passa diretamente por infetar o UEFI da máquina. Ao contrário do que outros malwares do género realizam, o MoonBounce não infeta apenas o disco rígido, mas sim a própria motherboard e memória desta.

Ou seja, por outras palavras, o malware pode permanecer ativo até mesmo se os utilizadores formatarem o disco, reinstalarem o sistema ou até trocarem o disco por outro completamente novo. A única forma de “remover” o mesmo passa por realizar o reflash da memória da BIOS ou trocar de motherboard.

Como este infeta diretamente a memória SPI, uma parte da motherboard usada para armazenar os dados da UEFI, não existe uma forma clara de proteger contra este ataque, e tão pouco de resolver o mesmo.

Os investigadores acreditam que o MoonBounce terá sido criado por grupos chineses, possivelmente com foco para sistemas de espionagem de empresas. Uma das possibilidades encontra-se para o facto que o malware tenha sido criado pelo grupo conhecido como “APT41”, o qual possui relações diretas com o governo da China.

Os investigadores acreditam neste facto devido a que as comunicações feitas pelo malware para servidores de controlo passam pelas mesmas infraestruturas que o grupo APT41 usa para as suas atividades maliciosas.

A recomendação principal para prevenir este ataque passa por manter a UEFI atualizada sobre a versão mais recente fornecida pelos fabricantes, bem como ativar o sistema de BootGuard e Trust Platform Modules quando possível.

O WhatsApp tem vindo a revelar algumas novidades para a sua plataforma nos últimos tempos, sobretudo relacionadas com novas funcionalidades para o serviço. Mas parece que a empresa se encontra também a testar uma forma de garantir mais segurança para as contas dos utilizadores – sobretudo para quem aceda pela aplicação do desktop e web.

Para quem tenha o sistema de autenticação em duas etapas ativo nas suas contas, agora será possível usar este sistema também no acesso pela aplicação do desktop e na web. Esta funcionalidade ainda se encontra em testes, e por enquanto apenas para um grupo restrito de utilizadores.

No entanto, o portal WABetaInfo partilhou algumas imagens do que poderemos esperar da funcionalidade. No final, esta será idêntica ao que se encontra sobre a aplicação para dispositivos móveis, mas agora pode ser usada em mais sistemas, o que também garante mais proteção para as contas dos utilizadores.

Como sempre, a ativação em duas etapas é uma funcionalidade bastante importante de ser ativada para garantir a segurança das contas, e algo que se recomenda para quem pretenda manter o serviço seguro.

Obviamente, ainda continua a ser possível usar os dispositivos móveis para realizar esta autenticação, para os utilizadores que assim o pretendam.

Não é todos os dias que um tribunal ordena uma pessoa a ficar longe de um jogo online, mas foi exatamente isso que aconteceu a Benjamin Simon. Mais conhecido pelo seu nickname no YouTube de “Ruben Sim”, este criador de conteúdos foi banido de uma vasta maioria dos servidores de Roblox faz vários anos.

Em causa encontra-se o facto que o mesmo terá usado o jogo para realizar atividades de trol contra outros jogadores, prejudicando a experiência de jogo para os mesmos. Estas atividades eram criadas através de contas falsas que o mesmo criava para contornar os bloqueios aplicados em centenas de servidores de Roblox.

As ações do mesmo eram de tal forma graves e prejudiciais que a própria entidade responsável pelo Roblox decidiu avançar com uma queixa formal junto das autoridades. E a conclusão deste caso foi agora conhecida, com “Ruben Sim” a ser permanentemente banido de jogar Roblox.

Além disso, o criador necessita ainda de pagar 150.000 dólares pelos danos causados à entidade – o caso original da Roblox dava conta de uma indemnização de quase 1.6 milhões de dólares.

O que terá levado à queixa nos tribunais encontra-se sobre uma ameaça deixada por Simon durante o ano passado, na realização da conferência dedicada a programadores de Roblox, e onde o mesmo terá alegado num tweet que a sede da empresa devia ser alvo de terrorismo.

Face a estas ameaças, consideradas pelo tribunal como terroristas, a Roblox teve de suspender o evento durante alguns dias, o que segundo a mesma terá causado graves prejuízos monetários.

Além disso, a empresa afirma que terá gasto mais de 100.000 dólares para criar sistemas capazes de identificar e banir contas e endereços de IP usados pelo criador para contornar os bloqueios na plataforma.

Agora, o tribunal decidiu que Simon não poderá voltar numa mais a aceder a um serviço da Roblox, e caso a ordem não seja seguida pelo mesmo, existe mesmo o risco de o caso ser agravado. Apesar disso, a medida parece não ter retirado a ideia de Simon, que a partir das suas redes sociais revelou que deverá criar em breve um novo vídeo relativamente a este caso.

A Microsoft revelou que as futuras versões do Excel vão passar a ter os macros XLM desativados por padrão, para proteger os utilizadores de possíveis ataques e conteúdos maliciosos.

Apesar de não serem novos, os macros de ficheiros do Office ainda são largamente usados como meios de ataque, sobretudo para utilizadores com poucos conhecimentos técnicos sobre o funcionamento destes.

O Excel era um dos programas que ainda os mantinha ativos, embora sobre aceitação dos utilizadores e sobretudo para utilizadores empresariais. Este era também o ponto de entrada para muitos ataques, sobretudo nos meios empresariais, de utilizadores que até mesmo com o aviso de perigo na execução dos macros ainda ativavam os mesmos. No entanto, a partir do Excel 16.0.14527.20000, que começou recentemente a ser fornecido pela Microsoft, os macros XML vão começar a ser desativados por padrão.

Obviamente, os administradores de sistemas ainda podem configurar as políticas de grupo para permitir ou não a execução destes conteúdos, sendo que a atualização vai respeitar as configurações aplicadas.

A Microsoft encontra-se a preparar para começar a atualizar mais sistemas do Windows 10 para a versão mais recente disponível, tendo em conta a chegada do fim de suporte para as versões mais antigas.

De acordo com as informações fornecidas pela empresa, os utilizadores que ainda se encontrem sobre o Windows 10 20H2 devem brevemente começar a receber a atualização automática para a versão 21H2, a mais recente disponível de forma estável – a medida vai chegar para os utilizadores das versões Home e Pro do sistema.

De relembrar que, a 10 de Maio de 2022, a Microsoft vai encerrar oficialmente o suporte à versão 20H2, e como tal esta medida prepara os sistemas para esse processo, tal como tem vindo a acontecer no passado.

A Microsoft afirma ainda que a disponibilização do 21H2 será feita por fases e será analisada através do novo sistema de treino por IA, para melhorar a forma como os conteúdos são disponibilizados para os utilizadores e para evitar problemas ou erros.

Espera-se que o upgrade do máximo de sistemas possíveis esteja completo durante as próximas semanas. De notar que a medida não abrange as versões Enterprise e Education do sistema, as quais necessitam de ser manualmente atualizadas pelos administradores dos sistemas.

A McAfee confirmou recentemente ter corrigido uma falha no seu software de segurança que, quando explorada, poderia permitir obter permissões administrativas nos sistemas operativos através do utilizador “SYSTEM”.

A falha encontrava-se sobre o McAfee Agent, para Windows, o qual se encontra em instalações profissionais do software de segurança e é responsável por aplicar políticas de segurança, bem como instalar atualizações e patches para novos produtos da empresa.

A falha afeta todas as versões anteriores ao McAfee Agent 5.7.5, sendo que a correção foi disponibilizada via update no passado dia 18 de Janeiro, embora apenas agora tenha sido oficialmente confirmada a falha. Se explorada, a falha poderia permitir obter acesso às permissões da conta NT AUTHORITY\SYSTEM, que por sua vez passaria a ter praticamente qualquer controlo do sistema.

Os atacantes poderiam, desta forma, realizar as mais variadas atividades nos sistemas com controlos administrativos. Além disso, a falha permitia também que conteúdo malicioso pudesse ser executado no sistema, contornando as tradicionais proteções de segurança do software da empresa.

Todos os utilizadores afetados são aconselhados a verificarem se as suas instalações se encontram sobre as versões mais recentes.

Se é utilizador do Outlook e ainda se encontra sobre o Windows 10, é possível que desde Novembro de 2021 que tenha vindo a verificar um problema com a pesquisa do mesmo.

Depois de ter sido lançado o pacote de atualizações do Windows 10 de Novembro de 2021, alguns utilizadores começaram a confirmar problemas com o sistema de pesquisa do Outlook, onde as mensagens ou conteúdos não eram encontrados. A falha teria sido, entretanto, confirmada pela empresa, e estaria em resolução.

No entanto, apenas agora a correção começou finalmente a ser disponibilizada. A atualização começou a ser fornecida durante o início desta semana, e deverá chegar a todos os utilizadores afetados durante os próximos dias – os utilizadores podem ir validando com o Windows Update se existe alguma atualização disponível para o sistema, de forma a acelerar o processo.

No entanto, apesar de ter sido disponibilizado para o Windows 10, alguns utilizadores na mais recente versão do Windows 11 também parecem ter vindo a confirmar que os seus clientes de email deixaram de conseguir realizar pesquisas por conteúdos. Ao que parece, este problema também se encontra dentro do conhecimento da Microsoft, mas ainda deverá demorar mais algum tempo até que a correção seja fornecida.

Faz algumas semanas que a Google revelou que iria tirar proveito da inclusão do Android nas recentes versões do Windows, com a possível chega do Google Play Games para o sistema. E agora essa funcionalidade encontra-se finalmente disponível para todos os utilizadores – embora ainda em fase beta.

Esta nova ferramenta vai permitir que os utilizadores integrem as suas contas do Google Play Games diretamente no Windows. No entanto, o curioso será que a mesma não se encontra focada apenas para quem esteja no Windows 11 e com aceso ao sistema de Android no mesmo. Isto porque qualquer utilizador com o Windows 10 (v2004) ou superior pode usar o serviço.

Ou seja, mesmo quem esteja no Windows 10 poderá ter integração com os Serviços de jogos da Google, e tendo em conta que esta versão do Windows não conta com o subsistema de Android como no Windows 11, isso indica que vai ser um programa dedicado para tal.

Resumidamente, o Google Play Games para Windows trata-se de uma aplicação que, aproveitando os recursos do sistema, permitirá que os utilizadores possam correr jogos do Android diretamente dos seus PCs, tanto em Windows 11 como Windows 10. Obviamente, encontra-se ainda integrado com o serviço de jogos da Google, para manter os dados dos títulos sincronizados entre dispositivos e no perfil de cada jogador.

A compatibilidade com diferentes plataformas será outra das vantagens. Isto porque os utilizadores podem começar a jogar nos seus dispositivos Android, e mais tarde continuarem o jogo tal e qual como estava nos seus computadores.

Como referido, o programa encontra-se atualmente em fase beta, e infelizmente apenas utilizadores na Coreia do Sul, Taiwan e Hong Kong possuem acesso ao mesmo. No entanto, espera-se que o teste seja alargado para mais países durante este ano.

O WhatsApp encontra-se a testar algumas mudanças para a sua versão desktop no Windows 11, e depois de ter realizado alterações no design, parece que também algumas novas funcionalidades podem ser esperadas para breve.

De acordo com o leaker WABetaInfo, o WhatsApp para Windows encontra-se a testar uma nova funcionalidade na gravação de áudio, que vai permitir aos utilizadores colocarem o mesmo em pausa ou eliminarem sem enviarem o conteúdo – algo similar ao que já existe nas versões móveis da app.

Por enquanto esta funcionalidade ainda se encontra em testes, e como tal não está disponível para todos os utilizadores da plataforma. No entanto, espera-se que brevemente estas venham a ser integradas na versão final do programa.

É importante relembrar que a Meta tem vindo a aplicar algumas mudanças no WhatsApp nos últimos tempos, e as mais recentes parecem ser focadas sobretudo para a aplicação no Windows.

Quando a Apple lançou o iOS 15 durante o ano passado, prometeu aos utilizadores que iria continuar a suportar o iOS 14, para quem não pretendesse realizar o upgrade. O sistema iria continuar a receber atualizações de segurança críticas.

No entanto, parece que o foco da empresa mudou ligeiramente, sendo que a empresa agora confirma que os utilizadores que ainda estejam no iOS 14 vão deixar de receber atualizações no futuro.

O iOS 14.8.1 será a última atualização que a Apple vai fornecer para este sistema, sendo que o portal 9to5Mac refere que mesmo esta atualização já não se encontra disponível para quem pretenda atualizar atualmente. Agora, a única opção para atualização será para a versão 15.2.1.

Ao portal Ars Technica, a Apple confirmou que as atualizações de segurança no iOS 14 sempre foram vistas apenas como uma medida adicional para permitir que os utilizadores realizassem a migração para a nova versão do sistema operativo, e não como algo permanente. Portanto, não será inteiramente surpresa que agora a empresa tenha deixado de lado essa versão pela mais recente.

A medida, porém, pode fazer com que mais utilizadores que ainda se encontravam na versão antiga do sistema agora atualizem para o iOS 15. De notar que todos os dispositivos que são compatíveis com o iOS 14 estão também na lista de equipamentos suportados para o iOS 15, portanto não devem existir problemas a nível do hardware.

Desde que o Windows 11 foi lançado, a Microsoft tem vindo a realizar pequenas mudanças sobre algumas das aplicações e funcionalidades nativas do sistema. E parece que mais uma está prevista para breve.

Ao que tudo indica, a Microsoft encontra-se a testar uma grande mudança para o Gestor de Tarefas do Windows, que vai deixar de lado o aspeto tradicional do mesmo para se focar num novo design – similar ao que se encontra no resto do sistema operativo.

Este novo design foi descoberto pelo programador Gustave Monce, e parece assimilar-se ao que se encontra em várias outras aplicações nativas do Windows. O mesmo surge com as tradicionais mudanças para o WinUI 2.6 do Windows 11, nomeadamente com os cantos arredondados, efeito de transparência e botões com efeitos idênticos ao resto do sistema operativo.

No final, espera-se que seja uma grande mudança para o Gestor de Tarefas, sobretudo tendo em conta que nos últimos anos este ponto do sistema praticamente não recebeu mudanças.

De momento esta nova versão do Gestor de Tarefas do sistema ainda não se encontra disponível para o público em geral, embora a Microsoft tenha começado os testes do mesmo sobre a mais recente build no canal Dev do programa Insider.

A Opera foi uma das primeiras entidades a integrar carteiras virtuais de criptomoedas diretamente no navegador, mas agora isso fica ainda mais vincado com a chegada de uma nova versão focada para quem pretenda este género de conteúdos.

O novo Opera Crypto Browser foca-se para os utilizadores que pretendam usar os seus navegadores para as mais variadas tarefas relacionadas com criptomoedas, contando com funcionalidades especificas para os mesmos.

Na sua base, o navegador é idêntico aos restantes que a empresa fornece, mas conta com extras úteis para quem trabalha com criptomoedas no dia a dia. O navegador integra um sistema de carteiras virtuais, que permite o rápido investimento em plataformas de Bitcoin, Binance, Solana, entre outras, além de contar com total integração para a Web3.

Além disso, os utilizadores do Crypto Browser podem ainda comprar ou vender as suas criptomoedas diretamente do navegador, bem como acompanhar as mudanças de preço em tempo real, e obter alertas nas mais variadas criptomoedas no mercado.

Numa primeira fase, o navegador vai encontrar-se disponível apenas para utilizadores no Android, Windows e Mac, mas espera-se que venha a chegar a mais sistemas em breve. Os interessados podem aceder ao site da empresa para obter mais informação.

De notar que o Opera Crypto Browser ainda se encontra em desenvolvimento, e como tal pode não ter a mesma estabilidade que os restantes navegadores no mercado.

O WhatsApp encontra-se a testar algumas novas funcionalidades para a sua aplicação de conversas, e a mais recente parece ser focada em ajudar os utilizadores com problemas que estejam a enfrentar com as suas contas.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema de contacto direto com os representantes de suporte da plataforma, focado em ajudar em questões com a mesma.

A opção encontra-se agora disponível para os utilizadores da versão Beta, e basicamente permite que estes iniciem uma nova conversa de chat com um funcionário do WhatsApp, focado em resolver questões relacionadas com a conta de utilizador ou a aplicação de forma mais direta. O canal de suporte surge com o visto de verificado, indicando para os utilizadores que estão a falar por uma plataforma oficial da empresa.

O principal objetivo desta nova funcionalidade parece ser fornecer um meio rápido de reportar problemas com a app ou até mesmo bugs, embora também possam ser tratadas questões relacionadas com as contas de utilizador ou com o funcionamento do serviço.

É importante notar que tanto o WhatsApp como o Facebook têm vindo ultimamente a melhorar as suas ferramentas de suporte, proporcionando formas mais diretas de contacto entre as plataformas e os utilizadores.

Para quem pretenda uma alternativa ao Microsoft Office, o OnlyOffice é uma das escolhas gratuitas que se encontra disponível. E a mais recente versão 7.0 chega agora com ainda mais novidades interessantes.

Uma das vantagens do OnlyOffice encontra-se no facto que não apenas possui as suas variantes para Windows, macOS e Linux, como também para dispositivos Android e iOS, além da versão web, permitindo uma rápida partilha de documentos entre diferentes sistemas.

Uma das novidades encontra-se exatamente sobre a plataforma web, que agora permite aos utilizadores partilharem rapidamente documentos e formulários em websites, sem terem de descarregar os conteúdos.

Outra novidade pode ser encontrada nas medidas de segurança, que agora permitem configurar diferentes páginas de um documento – ou o ficheiro por completo – com senhas.

Aquando a edição de documentos, agora os links para sites na internet podem ser diretamente convertidos como links tradicionais e clicáveis, algo que os utilizadores podem controlar se pretendem ou não ativo nas configurações.

A nível das apresentações, os utilizadores agora podem gravar as mesmas como ficheiros PNG ou JPG, facilitando quem pretenda partilhar os conteúdos de um slide ou até a apresentação completa como imagens.

O download da versão mais recente já se encontra disponível a partir do site oficial do programa.

A Xiaomi já confirmou a MIUI 13 para o mercado da China, mas enquanto isso, a versão global ainda se encontra pendente. Alguns rumores indicavam que tal revelação poderia acontecer juntamente com a chegada dos novos Xiaomi 12. No entanto, parece que os planos da empresa se alteraram um pouco.

A partir de várias redes sociais, a Xiaomi confirmou que a versão global da MIUI 13 deve chegar “em breve”, e possivelmente isso deve acontecer no final do mês de Janeiro. Ainda se desconhecem detalhes sobre o dia exato em que tal vai acontecer, mas certamente que a empresa está a preparar o plano para revelar todas as novidades da nova versão da MIUI para o público – bem como quais os primeiros dispositivos que vão receber a mesma.

Por agora, se os rumores se mantiverem, sabe-se que a empresa espera disponibilizar a MIUI 13 para cerca de 18 equipamentos durante o primeiro trimestre de 2022. Desta lista fazem parte dispositivos como a gama completa da Xiaomi 11, Xiaomi Pad 5, Redmi Note 10, entre outros.

Os utilizadores que estejam sobre o Mi Pilot devem ser os primeiros a receber as novidades nos seus dispositivos, se estes estiverem dentro dos requisitos para receber a nova versão.

Os dispositivos da Apple contam com uma pequena funcionalidade que pode ajudar a melhorar a qualidade das chamadas telefónicas. De forma transparente, a Apple aplica no iOS um sistema de cancelamento de ruído para as chamadas, que pode ajudar a ouvir melhor a conversa de ambas as partes.

No entanto, de acordo com o portal 9to5Mac, a funcionalidade parece ter sido subitamente removida do iPhone 13, sem uma razão concreta para tal. A funcionalidade normalmente encontrava-se nas definições de acessibilidade do sistema, e podia ser ativada ou desativada manualmente pelos utilizadores.

No entanto, para quem tenha um iPhone 13, a mesma já não se encontra disponível, o que indica que a Apple a remover do equipamento. Quando a Apple foi questionada sobre este caso, apenas foi referido que a funcionalidade “não é suportada” no iPhone 13.

É importante referir que o desaparecimento desta funcionalidade já tinha sido notado por utilizadores no Reddit e no site de suporte da Apple, mas até ao momento não tinha sido considerado um problema grave para a empresa. No entanto, nos últimos dias, a ausência desta função tem vindo a causar mais impacto sobre os utilizadores.

De notar que, até ao momento, a Apple não comentou sobre o desaparecimento desta funcionalidade, nem se tal será de forma permanente ou não.

Não existe como negar que o Chromium é uma das bases para alguns dos navegadores mais populares no mercado, seja o próprio Google Chrome, Brave, Edge, entre outros. É por este que a maioria dos navegadores atuais retira o código base para as suas criações.

No entanto, uma recente mudança implementada no Chromium parece ter vindo a causar alguma controvérsia. Nas recentes builds do Chromium, a Google aparenta ter removido a possibilidade de os utilizadores eliminarem as entradas dos motores de pesquisa padrão do mesmo.

Até agora, o Chromium tinha vários motores de pesquisa por padrão, que o utilizador podia controlar conforme pretendesse – incluindo eliminar os mesmos. No entanto, nas recentes versões, essa possibilidade de remoção parece ter sido eliminada.

A medida parece ter sido silenciosamente implementada nos navegadores, e encontra-se atualmente não apenas no Chromium, mas também nas variantes do mesmo como o Edge, Google Chrome, Opera, Vivaldi e Brave. Em todas as versões mais recentes – sobretudo para o Windows – fica impossível de remover os motores de pesquisa padrão.

Pode parecer uma pequena perda para alguns, mas as críticas encontram-se sobre a forma como o Chromium deixa assim de dar controlo aos utilizadores sobre quais os motores de pesquisa que se pretendem ter configurados.

No entanto, existem também alguns pontos positivos com esta medida, e um dos mais apontados encontra-se no facto que fica mais complicado para malware de remover todos os motores de pesquisa do navegador ou editar os existentes para versões modificadas e maliciosas.

Obviamente, os utilizadores ainda podem escolher o motor de pesquisa que pretendem como padrão, bem como adicionar mais.

O Antutu é uma das principais aplicações usadas para benchmark em smartphones e tablets. Mesmo que tenha tido a sua dose de controvérsias no passado, a app ainda é um ponto central para testar o desempenho de novos dispositivos no mercado.

E agora, a mais recente versão da mesma conta com um novo conjunto de testes, focados em quem pretenda averiguar se a bateria dos seus equipamentos está em bom estado – ou simplesmente analisar se a autonomia está dentro do que a fabricante aponta.

A versão 9.2.7 do Antutu encontra-se desde já disponível, tendo como destaque o novo teste de bateria. Este novo sistema permite monitorizar se o sistema de carregamento dos dispositivos está a funcionalidade como se espera, sendo possível verificar a potencia máxima da bateria, picos de carregamento, temperatura em tempo real, entre outros detalhes.

Além disso, como se trata de uma funcionalidade que demora algum tempo, os utilizadores podem manter o sistema em funcionamento em segundo plano, enquanto este monitoriza a atividade da bateria.

A nova versão encontra-se disponível para os utilizadores através do site oficial da app – no caso do Android, uma vez que não se encontra mais na Google Play Store. Para os utilizadores do iOS, a app encontra-se na App Store.

O WhatsApp tem vindo a reformular a sua aplicação para desktop, e sobretudo no sistema Windows, existem agora algumas alterações em teste que podem brevemente vir a ser aplicadas.

De acordo com o leaker FireCube, o WhatsApp para Windows encontra-se a receber um design que o torna mais centrado sobre a Fluent Design do Windows 11, tendo assim ligeiras melhorias visuais no sistema.

Por exemplo, alguns elementos da aplicação encontram-se agora com cantos mais arredondados, como é o caso das caixas de seleção ou botões de confirmação. Isto torna a interface mais adaptada ao que se encontra no resto do sistema da Microsoft.

Apesar de serem pequenas mudanças, as mesmas focam-se na ideia do WhatsApp em tornar a sua aplicação mais acessível e dedicada para os utilizadores que pretendam usar a mesma no sistema.

Como referido, a novidade encontra-se atualmente sobre testes beta, e, portanto, nem todos os utilizadores possuem acesso à mesma. Espera-se que venha a ser disponibilizado para todos durante as próximas semanas.

Nos últimos meses a Xiaomi tem vindo a testar a nova MIUI 13 para alguns dos seus dispositivos de topo, e agora parece que esta se encontra preparada para dar um novo salto para mais dispositivos.

De acordo com os rumores mais recentes, a nova MIUI 13 pode estar em vias de chegar ao POCO X3 Pro e POCO F3. Ambos estes modelos foram lançados no final do ano passado, e contam com um hardware modesto para o preço final dos mesmos. Era esperado que a MIUI 13 fosse ficar disponível para os mesmos, mas as novas informações apontam agora que isso parece muito perto de acontecer.

A versão global do POCO X3 Pro deve receber a atualização V13.0.1.0.SJUMIXM, enquanto que o POCO F3 deve receber a V13.0.1.0.SKHMIXM. Não foram deixados dias concretos, mas espera-se que essa disponibilização venha a acontecer durante os próximos dias.

Como sempre acontece, a atualização deve ser fornecida por “lotes”, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores destes dispositivos, dependendo das suas contas da Xiaomi e do pais onde se encontram. De relembrar também que a MIUI 13 será já baseada no Android 12, sendo a sua versão estável.

A Microsoft encontra-se a investir em força na melhoria da segurança para o seu navegador Edge, e já se encontra em testes uma nova função que pode vir, no futuro, a prevenir ataques zero-day pelo mesmo.

De acordo com a empresa, a nova funcionalidade já se encontra disponível para o canal Beta do Edge, e esta destaca como é um grande avanço para a segurança dos utilizadores durante a navegação pela web.

Quando a funcionalidade se encontra ativa, o Edge ativa uma camada adicional de segurança que previne que certos ataques zero-day possam ser explorados, isto até mesmo de ataques que sejam desconhecidos.

Atualmente a funcionalidade encontra-se ativa para a versão 98.0.1108.23, no canal Beta, mas espera-se que a empresa venha brevemente a disponibilizar o mesmo também para a versão estável – portanto, para um maior conjunto de utilizadores.

De notar que esta funcionalidade junta-se ao modo “Super Duper”, que a empresa também adicionou ao Edge em meados de Novembro de 2021, e que promete melhorar a segurança dos utilizadores durante a navegação pela web sem ter impacto na forma como usam o navegador ou a nível de desempenho final.

O modo “Super Duper” remove o Just-In-Time Compilation (JIT) do processamento V8 do Edge, reduzindo no final o potencial do mesmo ser alvo de ataques – normalmente este é um dos principais fatores usados para ataques pela web.

A Microsoft confirmou ter disponibilizado uma nova atualização para os sistemas Windows, focada em corrigir os problemas que foram recentemente reportados sobre falhas nas ligações VPN do mesmo. Os problemas começaram a surgir depois de a Microsoft ter lançado a atualização do Patch Tuesday de Janeiro de 2022.

Este novo patch, que se encontra agora a ser disponibilizado para todos os sistemas afetados, foca-se em corrigir os problemas reportados nos últimos dias, de falhas na ligação a plataformas VPN, bem como problemas a iniciar servidores virtuais e a montar discos formatos como ReFS.

De notar que esta atualização foi fornecida no formato out-of-band (OOB), como tal não será automaticamente instalada nos sistemas, mas fica disponível pelo site da empresa e também como atualização opcional para os sistemas via Windows Update.

A atualização pode ser descarregada do seguintes links:

• Windows 8.1, Windows Server 2012 R2: KB5010794
• Windows Server 2012: KB5010797
• Windows 11, version 21H1: KB5010795 
• Windows Server 2022: KB5010796
• Windows 10, version 21H2: KB5010793
• Windows 10, version 21H1: KB5010793
• Windows 10, version 20H2, Windows Server, version 20H2: KB5010793
• Windows 10, version 20H1, Windows Server, version 20H1: KB5010793
• Windows 10, version 1909, Windows Server, version 1909: KB5010792
• Windows 10, version 1607, Windows Server 2016: KB5010790
• Windows 10, version 1507: KB5010789
• Windows 7 SP1: KB5010798
• Windows Server 2008 SP2: KB5010799

Para os utilizadores que tenham sido afetados pelos problemas da recente atualização de segurança da Microsoft, aconselha-se a instalação destas novas atualizações o quanto antes.

Durante o ano passado, uma das revelações da Xiaomi foi sobre o seu novo “Modo Puro”, uma nova funcionalidade que iria chegar na MIUI focada em melhorar a segurança do dispositivo. Esta funcionalidade encontrava-se prevista de ser integrada na MIUI 13, e parece que agora se conhecem mais detalhes sobre como isso será feito.

Os testes a este novo modo já terão começado na China, e embora ainda deva demorar algum tempo para chegar a mais utilizadores, são bons indícios que a empresa não se esqueceu deste modo e encontra-se agora a preparar novidades.

Relembrando o que a Xiaomi tinha indicado sobre o mesmo, o “Modo Puro” será uma nova funcionalidade da MIUI que bloqueia a instalação de aplicações a partir de fontes desconhecidas, permitindo apenas as apps que tenham sido validadas pela Xiaomi como seguras – e que estejam disponíveis numa plataforma dedicada da empresa.

Além disso, o modo vai ainda analisar toda as aplicações para garantir que são mesmo seguras, além de melhorar a privacidade durante o uso das mesmas, com o bloqueio de sistemas de tracking e outras recolhas de dados que possam comprometer a privacidade.

Obviamente, os utilizadores podem sempre controlar se pretendem o modo ou não, mas a ideia parece ser fornecer um modo seguro para quem tenha menos conhecimentos e como forma de evitar a possível instalação de malware no sistema.

De notar que este modo aplica-se tendo em conta que na China a MIUI não possui os Serviços da Google, e consequentemente não possui a Google Play Store – que será o método mais seguro para instalar aplicações. Como tal, o foco da funcionalidade parece ser centrado neste mercado, e não na variante global.

A ligação entre a Microsoft e o Linux nem sempre foi das melhores, mas nos últimos anos a empresa tem vindo a reforçar o seu apoio sobre a plataforma que – para muitos – pode ser considerada rival no mercado.

E recentemente a empresa deixou alguns planos que são sem dúvida uma boa notícia para amantes de videojogos em Linux, isto porque existem planos que partes do código do DirectX 12 – a API gráfica do Windows – venham a ficar disponíveis para o ambiente Linux.

Antes de mais, é importante referir que não será tão cedo que iremos ver o DirectX 12 nativo no Linux, em parte porque a Microsoft desenvolveu esta API focada para o ambiente da Xbox e, claro, do Windows. Portanto, não será provável que o código do mesmo venha a ser adaptado inteiramente para Linux.

No entanto, a Microsoft revela que irá brevemente começar a fornecer partes do código para a comunidade open-source, permitindo assim que o mesmo possa ser explorado para melhorar a integração de certas tecnologias no sistema.

Jesse Natalie, engenheiro principal de software na Microsoft, revelou recentemente que a empresa se encontra a trabalhar para adicionar e melhorar a compatibilidade de código do D3D12 sobre o OpenGL no Mesa, o que tecnicamente iria melhorar a compatibilidade da tecnologia sobre o sistema Linux.

Para já, as alterações feitas parecem ser focadas em permitir uma maior compatibilidade com as gráficas em ambientes de servidores Linux, possivelmente para tirar proveito das capacidades de processamento das mesmas sobre este sistema. Mas no futuro as melhorias podem ser sentidas também para os consumidores regulares de videojogos.

A linha de dispositivos “K” da Redmi é normalmente associada aos modelos mais baratos da empresa, que possuem características com relação ao preço. O Redmi K20 foi originalmente lançado em 2019, mas de forma recente começou também a receber o update para a MIUI 12… mas é aqui que começam os problemas.

Depois de a atualização ter sido fornecida, vários utilizadores começaram a reportar problemas variados com os seus dispositivos, desde bugs na interface a falhas de aplicações nativas do mesmo. O mais grave nesta situação é, no entanto, a resposta da Xiaomi à situação.

Apesar de terem sido reportados até ao momento mais de 100 problemas diferentes com o update, a Xiaomi manteve a sua linha de atualização para o dispositivo, que estava previsto de ser descontinuado depois desta atualização. Ou seja, os utilizadores que atualizaram os seus equipamentos, possivelmente não vão receber qualquer atualização futura.

O problema encontra-se sobre a MIUI 12.1.4.0, que foi disponibilizada para a versão global do equipamento. Alguns utilizadores na Índia reportam que a conta da empresa no pais terá respondido a algumas das queixas dos utilizadores afetados, mas com mensagens “automáticas” e sem promessas de uma correção.

Uma das novidades presentes no Windows 11 será o novo sistema de widgets, que permite aos utilizadores acederem rapidamente a pequenas informações úteis para o dia a dia. No entanto, esta funcionalidade apenas suporta alguns widgets fornecidos pela própria Microsoft.

No entanto, isso pode vir a mudar em breve. Segundo os rumores, a Microsoft encontra-se a ponderar a ideia de abrir a sua plataforma de widgets para terceiros, o que, basicamente, iria permitir a qualquer um criar os seus próprios widgets para as mais variadas funções.

Segundo o leaker do Twitter “FireCube”, o mesmo terá encontrado várias documentações da Microsoft associadas com a possível publicação destes widgets por terceiros, indicando que os mesmos devem encontrar-se diretamente acessíveis da Microsoft Store e podem ser instalados como qualquer outra app. É ainda referida a existência de uma “Widget Board”, que seria um local central para rápido acesso a todos os widgets de terceiros existentes.

De momento ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar, mas é importante relembrar que esta não é a primeira vez que surgem rumores sobre esta possibilidade. No final do ano passado também começaram a surgir rumores sobre a possibilidade dos widgets serem abertos a terceiros, algo que a Microsoft ainda se encontra por confirmar.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu navegador Edge, que vai certamente agradar quem costume seguir canais do YouTube. A nova versão Canary do Edge chega com uma nova funcionalidade, focada em permitir aceder rapidamente aos novos conteúdos dos seus criadores favoritos no YouTube.

Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores “subscrevam” a um feed de alerta para os criadores que pretendam no YouTube, sendo que o navegador irá notificar para novos conteúdos sempre que os mesmos estejam disponíveis. Basicamente, será uma espécie de alerta de RSS, onde invés de artigos, o foco será notificar para novos vídeos.

Esta funcionalidade encontra-se integrada diretamente nas já existentes Coleções do Edge, e permite assim que os utilizadores possam ter rápido acesso aos novos conteúdos. No final, os utilizadores passam a ter uma nova forma de acederem a novos conteúdos dos seus criadores favoritos, sem que tenham de sair do navegador onde se encontram.

Esta é mais uma funcionalidade que a Microsoft se encontra a experimentar para o Edge, e foca-se na contínua melhoria que a empresa tem vindo a realizar sobre o seu navegador. Por agora apenas se encontra disponível sobre a versão Canary, mas espera-se que venha a ficar disponível para mais canais nas próximas semanas.

Os utilizadores do Twitter Spaces brevemente terão uma nova funcionalidade que vai permitir gravar os conteúdos que sejam ditos nas salas. Esta funcionalidade era uma das mais requeridas pelos utilizadores em geral, e agora encontra-se disponível para todos.

A plataforma revelou que, com esta novidade, os utilizadores do Twitter Spaces poderão optar por gravar a conversa da sala, a qual fica disponível para ouvir a qualquer momento durante os 30 dias seguintes. Depois de passado este período de tempo, a conversa é eliminada automaticamente da plataforma.

De notar que, para usar esta funcionalidade, os criadores do Space necessitam de ativar a gravação da mesma, sendo que esta permanece nos seus perfis durante o período de tempo referido anteriormente. Após isso, a conversa é eliminada. De momento a opção apenas se encontra disponível para os utilizadores do Twitter nas apps do Android e iOS, sendo que se espera que venha a ser fornecida para a plataforma web durante os proximos meses.

A funcionalidade encontra-se disponível para todos os utilizadores com acesso ao Spaces, sendo que ainda pode demorar alguns dias a propagar-se para todas as contas.

Durante esta semana a Microsoft disponibilizou um conjunto de atualizações parte do Patch Tuesday da empresa, com vista a corrigir problemas de segurança nos sistemas Windows. A atualização foi disponibilizada também para sistemas com o Windows Server, no entanto, foi também aqui que se verificaram os maiores problemas.

Pouco depois das atualizações terem sido fornecidas, administradores de sistemas Windows Server começaram a relatar os mais variados problemas com os seus sistemas, desde falhas no arranque do Windows a problemas na deteção dos discos.

A Microsoft rapidamente reverteu o fornecimento da atualização, tendo suspendido a mesma do Windows Update. No entanto, parece que o problema terá sido entretanto resolvido, já que as atualizações começaram a ser novamente fornecidas aos utilizadores pelo Windows Update.

Até ao momento a empresa não confirmou detalhes sobre o motivo pelos quais as atualizações foram suspensas em primeiro plano – embora se saiba de forma não oficial que estaria respeitante a todos os problemas verificados.

Os sistemas Windows Server devem começar, a partir de hoje, a receber as atualizações, sendo que se acredita que sejam relativamente seguras para instalação sem problemas de maior até ao momento.

Durante todo o ano de 2021 o número de ataques pela Internet aumentou drasticamente, mas onde se verificaram também aumentos foram nos ataques focados contra sistemas Linux.

De acordo com os dados mais recentes da empresa Crowdstrike, os ataques de malware a sistemas Linux aumentaram mais de 35% durante todo o ano de 2021, tendência que tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos meses.

A maioria dos ataques encontram-se focados a dispositivos da Internet das Coisas, que normalmente operam pequenas versões adaptadas do Linux e são usadas como plataformas para realizar ataques mais largos de DDoS.

Além disso, estes dispositivos são também muitas vezes atacados com malware focado em usar as capacidades de processamento dos mesmos para minerar criptomoedas. Se tivermos em conta que são pequenos dispositivos domésticos normalmente os afetados, os ganhos podem não ser elevados, mas se conjugarmos centenas ou milhares de dispositivos neste fim pode-se elevar consideravelmente os valores.

Por entre todos os malwares mais ativos para Linux ao longo de 2021, regista-se o XorDDoS, Mirai e Mozi, que corresponderam a cerca de 22% de todos os ataques de malware a sistema Linux durante o ano.

Se os dados demonstram que o crescimento foi bastante elevado durante 2021, a tendência não parece vir a baixar em 2022. Os dados da Crowstrike apontam que os ataques focados em sistemas Linux devem continuar a aumentar durante este ano, sobretudo com a adoção cada vez mais simples de dispositivos da Internet das Coisas, e que muitas vezes estão vulneráveis a este género de ataques.

Se utiliza o navegador do Safari da Apple para aceder à Internet no dia a dia, talvez seja melhor reconsiderar usar uma alternativa durante os próximos tempos. Isto porque foi recentemente descoberto um novo bug que afeta o Safari e pode comprometer alguma informação de navegação dos utilizadores.

A falha encontra-se sobre a API IndexedDB, presente no Safari 15, e foi inicialmente descoberta pela empresa FingerprintJS. Explorando a falha é possível aceder aos últimos sites que os utilizadores visitaram no navegador, e até mesmo aos seus IDs da Google sobre contas configuradas no navegador.

O IndexedDB é uma API usada por várias plataformas web e pelo próprio navegador para armazenar informação. No caso da Google, esta usa a API para registar alguns detalhes das contas dos utilizadores uma vez registadas no navegador. É também usada pelo navegador para armazenar o histórico de sites visitados.

Através da exploração desta falha, um atacante pode, remotamente, recolher o ID da Google dos utilizadores, e rapidamente associar o mesmo a uma pessoa física ou obter mais detalhes sobre a mesma. Além disso, juntando ainda os últimos sites que foram visitados, isto pode levar a outros géneros de ataques variados.

A falha afeta tanto o Safari para macOS como para iOS, sendo que os utilizadores podem verificar a validação da mesma neste site. Os investigadores que descobriram a falha revelam ter notificado a Apple da mesma a 28 de Novembro de 2021, mas até ao momento não foram reveladas correções, pelo que a falha foi agora tornada pública.

Depois de meses, os utilizadores do Dropbox no macOS podem agora tirar total proveito dos seus chips M1, com a chegada de uma nova versão da app de armazenamento cloud.

A Dropbox revelou que vai disponibilizar uma nova versão Beta da sua aplicação, para macOS, que pretende focar-se em otimizar o desempenho dentro dos sistemas com os chips dedicados da Apple – M1.

A empresa não deixou muitos detalhes sobre o que se pode esperar a nível de melhorias no desempenho, tendo apenas referido que a nova versão do Dropbox para macOS vai ser totalmente otimizada para suportar, de forma nativa, os chips da Apple. Teoricamente, isto deverá fornecer melhorias a nível do desempenho final da app no sistema, como tem vindo a ser tendência em todas as aplicações otimizadas para o chip.

Além disso, esta otimização também irá fazer com que a app seja mais eficiente a nível energético, um benefício para os utilizadores em sistemas portáteis. De relembrar que o principal rival do Dropbox, o Google Drive, tem vindo a suportar de forma nativa os chips da Apple desde Outubro do ano passado.

De momento a atualização ainda se encontra disponível apenas para o canal Beta, sendo desconhecido quando irá encontrar-se acessível para todos os utilizadores.

Os utilizadores do Android poderão brevemente conseguir desativar completamente o acesso a redes 2G a partir dos seus smartphones, o que deverá evitar que os mesmos sejam alvo de ataques conhecidos como “stingray”.

Este género de ataques começa quando os atacantes criam uma falsa “torre das operadoras”, que simula o sinal de rede 2G para os dispositivos, e permite que qualquer equipamento na proximidade consiga ligar-se à mesma. Através deste método, os atacantes podem obter acesso a vária informação dos dispositivos, e como se encontram no meio da ligação entre o utilizador e operadora, podem também recolher qualquer dado que seja enviado dos dispositivos.

A maioria dos problemas foram corrigidos com a introdução do 4G e até mesmo do 3G, por isso é que o ataque possui uma maior possibilidade de sucesso quando é realizado pelas vias das redes 2G. Até agora, o Android permitia apenas selecionar qual as redes que o utilizador poderia preferir, mas isso não impedia o sistema de se ligar a outras gerações.

No entanto, recentemente a Google lançou uma nova atualização para o Android que finalmente corrige esse problema, dando a possibilidade dos utilizadores de desativar as redes 2G dos dispositivos. Esta opção impede totalmente a ligação a essas redes, até mesmo se estiverem dentro do alcance – de notar que, em chamadas de emergência, a rede ainda estará acessível.

Por agora a funcionalidade apenas se encontra disponível para o Android 12, mas espera-se que venha a surgir em futuras atualizações para outras versões do Android – ou até mesmo como uma opção adicionada a partir do Google Play Services.

As plataformas de streaming necessitam de implementar sistemas de segurança para prevenir que os seus conteúdos possam ser facilmente gravados para terceiros, e uma das formas como muitos realizam este processo é através de um sistema conhecido como “Widevine”.

Este sistema protege os direitos de autor dos conteúdos em várias plataformas de streaming, como é o caso do Netflix, Amazon Prime Vídeo e Disney Plus. Tendo em conta que a tecnologia é usada em todas as plataformas de streaming mais populares, é certamente preocupante se o código fonte da mesma fosse disponibilizado publicamente… mas foi exatamente isso que aconteceu.

Segundo o portal TorrentFreak, recentemente surgiu no Github o código fonte completo do Widevine associado às diferentes plataformas de streaming. Na plataforma os códigos estavam com os nomes da plataforma de streaming a que diziam respeito, como é o caso de “DISNEY-4K-SCRIPT”, “Netflix-4K-Script”, “WV-AMZN-4K-RIPPER”, “APPLE-TV-4K-Downloader”, entre outros.

Com acesso a este código, é possível aos utilizadores comuns descarregarem os conteúdos das plataformas de streaming sem qualquer género de proteção, o que certamente será uma verdadeira dor de cabeça para as entidades gestoras das mesmas.

No passado dia 31 de Dezembro, a Motion Picture Association (MPA) terá requerido a remoção dos scripts ao Github, algo que foi feito em algumas horas. Mas não sem antes os scripts terem sido copiados para vários outros locais, sendo que atualmente é possível ainda encontrar restos dos mesmos em diferentes plataformas.

Este género de scripts, apesar de não ter grande utilidade para os utilizadores vulgares, pode ser bastante importante para hackers e rippers de filmes e séries, que podem assim usar os mesmos para piratear o conteúdo que se encontra sobre as plataformas de streaming.

A Apple veio publicamente deixar alguns detalhes sobre a forma como o iOS 15 se encontra a ser integrado nos dispositivos no mercado. Como seria de esperar, uma grande parte dos utilizadores já realizaram a atualização para a mais recente versão do sistema.

Segundo os dados da empresa, o iOS 15 encontra-se atualmente instalado em mais de 72% dos dispositivos Apple no mercado que foram lançados nos últimos quatro anos. Já os restantes 26% encontram-se ainda no iOS 14 e 2% em versões mais antigas do sistema.

Se tivermos em conta os dispositivos que foram lançados faz mais de quatro anos, então os números sofrem ligeiras alterações, mas ainda assim 63% encontram-se sobre o iOS 15, 30% sobre o iOS 14 e 7% sobre versões mais antigas do sistema.

Dentro do iPad, no entanto, os números são ligeiramente inferiores. Contando apenas com os dispositivos lançados nos últimos quatro anos, temos cerca de 57% sobre o iPadOS 15, 39% sobre o iPadOS 14 e 4% com uma versão mais antiga do sistema.

De notar que a Apple, ao contrário do que aconteceu no passado, não forçou imediatamente os utilizadores a instalarem a mais recente versão do sistema operativo quando esta foi lançada. Invés disso, a empresa optou por dar a possibilidade de os utilizadores permanecerem no iOS 14 ou atualizarem para a versão mais recente.

Somente nos últimos meses a empresa tem vindo a focar-se mais em distribuir a recente versão para o máximo de equipamentos possíveis, com mais notificações para atualizar em quem esteja sobre versões antigas do sistema, e até mesmo deixando de assinar as versões antigas do iOS 14.

A Microsoft decidiu suspender o fornecimento de uma nova atualização para o Windows Server, depois de vários utilizadores terem reportado falhas nos sistemas após o update ter sido instalado.

Em causa encontra-se o Patch Tuesday que a Microsoft revelou para os sistemas Windows, e que afeta também a variante dos servidores. A atualização para o Windows Server continha várias melhorias de segurança, nomeadamente através das atualizações KB5009624 para o Windows Server 2012 R2, KB5009557 para o Windows Server 2019, e KB5009555 para o Windows Server 2022.

No entanto, depois de terem sido fornecidas, vários administradores de sistemas começaram a reportar falhas com os mesmos, desde problemas a reiniciar as máquinas, a iniciar servidores Hyper-V e até mesmo problemas com a leitura de discos ReFS.

Tendo em conta que os sistemas são usados em servidores, não será complicado de ver que estas falhas são bastante graves e podem causar graves prejuízos para as empresas afetadas.

No entanto, a Microsoft parece ter começado a suspender o fornecimento das atualizações, de forma a evitar que o problema se alastre para mais sistemas nos próximos dias. Apesar de as atualizações do Windows serem normalmente fornecidas em fases, a empresa optou por suspender as mesmas devido ao elevado número de alertas.

O TugaTech confirmou junto de vários administradores de sistemas Windows Server que, efetivamente, as atualizações deixaram de se encontrar disponíveis para sistemas que ainda não tinham sido atualizados. Infelizmente isto não resolve os problemas para quem tenha instalado as atualizações.

A batalha judicial entre a Apple e a Epic Games ainda decorre, e portanto, Fortnite não se encontra disponível para os utilizadores do iOS devido a isso mesmo. No entanto, brevemente os utilizadores dos dispositivos da Apple pode finalmente ter acesso ao jogo… embora não no formato tradicional.

Fortnite vai regressar à App Store, mas de forma indireta através do serviço GeForce Now da Nvidia, que permite realizar o streaming de jogos para os dispositivos.

Segundo o comunicado da empresa, citado pelo Kotaku, graças a um acordo criado entre a plataforma e a Nvidia, Fortnite vai encontrar-se novamente disponível por streaming para os utilizadores do iOS que usem o GeForce NOW, usando para tal o navegador Safari.

Obviamente, esta novidade vai chegar também para os utilizadores do Android, que podem usar a aplicação do GeForce NOW para jogarem diretamente Fortnite dos seus equipamentos, embora no sistema da Google o jogo ainda esteja disponível para instalação devido a não ter as restrições do iOS.

Para os utilizadores do ambiente da Apple, esta pode ser a única forma de se voltar a ter acesos ao jogo, pelo menos enquanto a batalha judicial entre as duas entidades continuar sem uma resolução.

A Apple encontra-se a tentar resolver alguns problemas relacionados com a sua nova funcionalidade do iCloud Private Relay. Quando o iOS 15.2 foi lançado, alguns utilizadores verificaram que o Private Relay do sistema não podia ser usado quando estes se encontravam em dados móveis.

Esta funcionalidade, relembrando, permite que os utilizadores tenham uma camada adicional de privacidade no sistema, restringindo a recolha de dados que é feita pelo mesmo – e nem a própria Apple pode verificar esses dados.

No entanto, com a nova versão do iOS, alguns utilizadores reportaram que, apesar de funcionar normalmente no wi-fi, quando o dispositivo se encontrava em dados moveis, o iCloud Private Relay deixava de funcionar.

A mensagem referia aos utilizadores que, devido a limitações por parte das operadoras, o sistema não poderia ser ativado em dados móveis. Certamente, as criticas começaram a cair para a parte das operadoras, já que a mensagem claramente indicava que a limitação se encontrava na parte das mesmas.

No entanto, face ao problema, muitas operadoras nos EUA afirmaram que não tinham qualquer limitação quanto ao uso do iCloud Private Relay. Ou seja, a culpa do sistema não estar ativo passou de uma parte para a outra, sem se saber exatamente o motivo pelo qual não era possível de ser usado em ligações móveis.

A Apple afirma que a atualização do iOS 15.2 também não teve impacto sobre a ativação desse sistema.

No entanto, a empresa veio agora alterar ligeiramente a forma como os alertas são apresentados aos utilizadores. Na sua página de suporte, invés de indicar que o suporte do iCloud Private Relay poderia estar desativado devido a limitações das operadoras, agora surge a indicação que poderá ser apenas uma necessidade de os utilizadores voltarem a ativar essa funcionalidade a partir das Definições do dispositivo.

Ou seja, indiretamente a Apple encontra-se a confirmar que, para alguns utilizadores, a atualização do iOS pode ter indevidamente desativado o iCloud Private Relay em dados móveis, levando ao erro.

Se ainda se encontra a correr o Ubuntu 21.04, está na altura de começar a pensar em realizar o upgrade para uma versão mais recente. Isto porque, seguindo o plano da Canonical, esta versão vai deixar de receber atualizações em breve.

Como o Ubuntu 21.04 se trata de uma versão “não LTS”, apenas recebe um período de atualizações de nove meses, e esta data chega ao fim durante esta semana. A alternativa para quem esteja ainda nesta versão será atualizar para uma versão mais recente do Ubuntu, preferencialmente a 22.04 LTS. Para quem esteja ainda em versões mais antigas, como o Ubuntu 20.10, então o upgrade deve ser realizado o quanto antes.

Como sempre, a atualização para as versões mais recentes pode ser feita a partir do Sistema de Atualização, sendo que o processo é bastante simples e não implica nenhuma perda de dados ou problemas de maior.

Para quem ainda esteja no Ubuntu 20.04 LTS, tendo em conta que foi a versão LTS lançada anteriormente, ainda poderá manter-se no mesmo até 23 de Abril de 2025. Em todo o caso, o upgrade para a versão LTS mais recente ainda será recomendada.

Mesmo que sejam sistemas que se encontram, atualmente, a cair em desuso, a Microsoft ainda considera importante lançar as atualizações necessárias para o Windows 7 e 8.1, sendo que o Patch Tuesday recentemente disponibilizado chega agora também a estes sistemas.

Os utilizadores que ainda estejam nas versões mais antigas do Windows poderão agora atualizar para a primeira atualização de 2022. No caso do Windows 7 encontra-se a ser disponibilizada a atualização KB5009610, enquanto no Windows 8.1 será a KB5009624. Em ambos os casos, o download da atualização pode ser feito diretamente pelo Windows Update.

É importante relembrar que as atualizações do Patch Tuesday focam-se em corrigir problemas de segurança, e portanto não adicionam novas funcionalidades ao sistema. No entanto, sobre o caso do Windows 7 e 8.1, será improvável que a Microsoft venha a lançar alguma atualização com novas funcionalidades, tendo em conta que são sistemas em “fim de vida”, e mantidos apenas dentro do suporte estendido para segurança.

Se ainda usa, ou possui algum sistema, que esteja sobre estas versões do Windows, o recomendado será que atualize o mesmo o quanto antes.

Os utilizadores do Firefox recentemente verificaram alguns problemas no acesso à internet, devido a um bug com a versão mais recente do navegador. Recentemente a Mozilla lançou o Firefox 96, que conta com várias melhorias e correções para o navegador, incluindo algumas novidades no processamento dos pedidos de rede.

No entanto, alguns utilizadores têm vindo a reportar que o navegador deixou recentemente de realizar pedidos de DNS, o que impede o acesso aos sites. O problema aparentava encontrar-se relacionado com o sistema de DOH (DNS over HTTPS), que encripta as ligações DNS do navegador para a Internet.

Por uma falha ainda desconhecida, o navegador estaria impedido de realizar os pedidos DNS, basicamente impedindo o acesso à maioria dos websites na Internet. A falha concreta ainda não foi inteiramente confirmada pela Mozilla, mas, entretanto, parece que o problema parece ter sido resolvido.

Alguns utilizadores afirmam que desativar o sistema de DoH corrigia a situação, enquanto outros apontavam que a falha estaria nas ligações HTTP3. Seja qual for o motivo, a falha foi fortemente criticada pela comunidade, que aponta novamente os problemas contra a Mozilla e a forma como a empresa tem vindo recentemente a aplicar medidas que não vão de encontro com o espírito da mesma.

De forma recente foi descoberto que o spyware “Pegasus” terá sido instalado em dispositivos de jornalistas e personalidades de interesse em diferentes países, com o objetivo de recolher informação sensível. No entanto, conforme a investigação do spyware se vai abrindo, também vão surgindo mais detalhes sobre a extensão do problema.

De acordo com as descobertas mais recentes, acredita-se que o Pegasus tenha sido instalado em dispositivos de, pelo menos, 35 jornalistas e outros cidadãos da cidade de El Salvador. Esta informação surge cerca de dois meses depois das autoridades nos EUA terem colocado a empresa NSO Group, a entidade responsável por desenvolver o spyware, na lista de entidades bloqueadas nos EUA. Até mesmo a Apple terá iniciado uma ação em tribunal contra esta entidade pelas atividades realizadas.

O ataque do spyware terá ocorrido entre Julho de 2020 e Novembro de 2021, sendo que os alvos eram sobretudo personalidades importantes no mercado e jornalistas. O objetivo seria reunir informação sensível dos seus dispositivos para espionagem por parte de diferentes entidades governamentais.

Por sua vez, a NSO Group, entidade responsável pelo spyware, nega que o mesmo tenha sido usado para estas atividades, e que o mesmo foi criado apenas para fins de combate ao terrorismo e crime em geral.

Depois de ter lançado a nova versão do PowerToys a semana passada, a Microsoft encontra-se agora a disponibilizar uma nova atualização para corrigir alguns problemas pendentes.

A nova versão do PowerToys v0.53.3 já se encontra disponível para os utilizadores, sendo que se destaca por corrigir um bug com a funcionalidade “Run”, que podia levar ao bloqueio da aplicação de forma aleatória.

A Microsoft aproveitou ainda para corrigir alguns outros pequenos problemas, que não afetavam diretamente o desempenho da aplicação ou das suas funcionalidades. Para quem tenha o PowerToys instalado, a atualização deve ser fornecida de forma automática durante as próximas horas, ou poderá descarregar a partir do GitHub.

Tendo em conta que a correção será meramente do código interno, não existem mudanças a nível do visual ou novas funcionalidades no painel de configuração.

De relembrar que o PowerToys é uma pequena aplicação, desenvolvida pela Microsoft, que adiciona um conjunto extra de funcionalidades sobre o Windows, focadas para os utilizadores mais avançados do sistema. A recente atualização destaca-se por contar com um visual adaptado para o Windows 11 e a nova função de “Always on top” para qualquer janela.

Os utilizadores do Windows 11 que estejam dentro do programa Insider podem brevemente preparar as suas máquinas para uma nova atualização. Isto porque a Microsoft confirmou que se encontra disponível uma nova atualização e com algumas novidades interessantes.

A nova Build 22533 do Windows 11 já se encontra disponível para os utilizadores no programa Insider, e registado no canal Dev. Entre as novidades encontra-se algumas alterações a nível do design, nomeadamente na nova barra de volume do sistema.

Deixando de lado a aparência que já vinha do Windows 10, agora a barra de volume surge junto aos ícones da barra de tarefas do sistema, na parte central da mesma, e conta ainda com um design moderno para se adaptar ao resto do sistema.

Também os ícones de notificação de ações no sistema, como o desligar e ligar o Wi-fi ou a barra de controlo do brilho do ecrã para sistemas portáteis, agora surgem na mesma zona, e com o design adaptado ao resto do sistema operativo.

Esta nova build conta ainda com as tradicionais correções de bugs e outras pequenas melhorias, bem como ainda se mantêm alguns bugs de versões anteriores – como é o caso de alguma lentidão ao realizar pesquisas pelo menu inicial.

Se fizer parte do programa Insider e estiver no canal Dev, pode atualizar desde já para a versão mais recente a partir do Windows Update.

Os fãs que aguardam ansiosamente a chegada de S.T.A.L.K.E.R. 2 vão ter algumas más notícias esta semana. Isto porque os estúdios responsáveis pelo desenvolvimento do jogo voltaram a revelar que vão necessitar de mais tempo para concluir o mesmo.

A GSC Game World confirmou que o lançamento de S.T.A.L.K.E.R. 2: Heart of Chernobyl já não irá acontecer a 28 de Abril, como estava inicialmente previsto. Invés disso, o jogo vai apenas ser lançado a 8 de Dezembro, um adiamento que não passou ao lado de quem espera ansiosamente pelo título.

Segundo a GSC Game World, este período adicional de tempo vai permitir desenvolver um jogo que se encontre dentro dos padrões da entidade, além de permitir também corrigir todos os problemas que possam ainda existir. Os estúdios afirma ainda que S.T.A.L.K.E.R. 2 é um dos maiores projetos em que alguma vez participaram, mas que se pretende que o jogo final chegue ao mercado com uma qualidade que os jogadores esperam do mesmo.

Ficou a promessa de serem revelados em breve mais detalhes sobre a continuação do desenvolvimento do jogo, juntamente com novas notas e novidades do que se pode esperar no mesmo.

Em meados de Setembro de 2021, a Realme lançou no mercado o seu primeiro e único tablet: o realme Pad. Este foi recebido com algum entusiasmo, sobretudo porque era a entrada da empresa neste setor.

No entanto, parece que quem tenha adquirido o mesmo, vai agora receber más notícias se espera atualizações no futuro. Isto porque, a partir do seu fórum oficial de suporte, a Realme confirmou que o realme Pad não vai ser atualizado para o Android 12.

Ou seja, este modelo vai permanecer sobre a versão do Android 11, e embora continue a receber atualizações de segurança e patches de segurança da Google, não irá beneficiar das novidades da mais recente versão do Android – pelo menos em formato oficial.

Apesar de a Realme não revelar o motivo pelo qual o tablet não vai ser atualizado, é possível que tal seja derivado do próprio hardware do mesmo. O Realme Tab conta com um processador MediaTek Helio G80, que na altura do lançamento foi criticado por ser um modelo de entrada de gama.

O uso do Android 12 Go seria uma das possibilidades, mas isso também iria levar a que alguns recursos e funcionalidades do sistema operativo fossem igualmente cortados. Desta forma, será improvável que quem tenha adquirido este modelo venha a receber futuras atualizações para as versões recentes do Android.

Se possui uma gráfica recente da AMD, talvez seja boa ideia começar a atualizar as drivers da mesma. A nova versão das drivers Radeon 22.1.1 já se encontra disponível, e conta com as mais recentes otimizações da empresa para diversos títulos.

A atualização vai trazer melhorias de desempenho para quem esteja a jogar o recente “God of War”, sendo que a empresa promete aumentos de desempenho até 7% em comparação com a versão anterior das drivers.

Além disso, a empresa garante que foram ainda corrigidos alguns bugs e problemas que tinham sido identificados nas versões anteriores, nomeadamente alguns artefactos sobre o jogo Halo Infinite em sistemas com a gráfica Radeon RX 5600 XT.

Os interessados podem descarregar a versão mais recente das drivers a partir do site da AMD ou diretamente a partir do programa Radeon Settings.

Os utilizadores que tenham atualizar os seus dispositivos para o Android 12, e sejam também utilizadores do Google Duo, podem ter começado a verificar alguns problemas de forma recente. Isto porque foi descoberto um bug sobre a aplicação de conversa da Google, que pode afetar a qualidade áudio das chamadas.

O bug parece afetar os dispositivos que tenham realizado a atualização do Android 11 para o Android 12, onde o microfone simplesmente não é reconhecido pela aplicação – ficando assim impossível de se realizar uma chamada, já que deixa de se conseguir falar na mesma.

O problema começou por ser reportado por alguns utilizadores, mas a Google veio agora confirmar que se trata de um bug na app, e que a correção se encontra a ser trabalhada. Espera-se que a empresa lance a mesma nos próximos dias para todos os utilizadores, através de um novo update na Play Store.

Segundo a empresa, o bug não afeta todos os utilizadores, e apenas acontece quando são realizadas determinadas ações na app. A maioria dos problemas deve-se verificar quando se atende uma chamada a partir da notificação do sistema.

Seja como for, tendo em conta a confirmação da empresa, não deverá demorar muito tempo para que uma nova atualização seja fornecida para corrigir o mesmo.