Categoria: Noticias de Software

  • Sony revela os jogos mais descarregados para a PlayStation em 2021

    Sony revela os jogos mais descarregados para a PlayStation em 2021

    Sony títulos mais descarregados

    Chegou ao fim mais um atribulado ano, onde no mundo dos videojogos foram tidos em conta grandes lançamentos. Em 2021 vimos a chegada de grandes nomes ao mercado dos videojogos, e algumas surpresas também.

    A pensar nisso, a Sony decidiu revelar uma lista com os títulos mais descarregados na PS4 e PS5 de todo o mundo, ao longo de 2021. Curiosamente, e ao contrário do que seria de esperar, os primeiros títulos da lista não incluem nomes que foram lançados em exclusivo para a consola da Sony.

    De relembrar que os títulos exclusivos para a PlayStation tendem a ter uma maior adoção no mercado, visto que estão disponíveis apenas para essa plataforma. Mas o ranking agora revelado indica o contrário.

    Para o caso da PlayStation 5, apesar da sua disponibilidade limitada e de ainda muitos utilizadores não terem conseguido deitar a mão na mesma, os títulos mais populares ao longo do ano foram os seguintes:

    1. FIFA 21
    2. FIFA 22
    3. Assassin’s Creed Valhalla
    4. Mortal Kombat 11
    5. Marvel’s Spider-Man: Miles Morales
    6. Resident Evil Village
    7. Far Cry 6
    8. Call of Duty: Vanguard
    9. Call of Duty: Black Ops Cold War
    10. Kena: Bridge of Spirits
    11. It Takes Two
    12. F1 2021
    13. TOM CLANCY’S RAINBOW SIX SIEGE
    14. Watch Dogs: Legion
    15. Tony Hawk’s Pro Skater 1 + 2
    16. Demon’s Souls
    17. Marvel’s Avengers
    18. Metro Exodus
    19. Diablo II: Resurrected
    20. Battlefield 2042

    Já no caso da PS4, existem algumas diferenças tendo também em conta a idade da consola e por se focar num público diferente.

    Grand Theft Auto V

    1. FIFA 22
    2. FIFA 21
    3. Minecraft
    4. eFootball PES 2021 SEASON UPDATE
    5. God of War
    6. Red Dead Redemption 2
    7. NARUTO SHIPPUDEN: Ultimate Ninja STORM 4
    8. Mortal Kombat 11
    9. The Witcher 3: Wild Hunt – Complete Edition
    10. LEGO Marvel Super Heroes 2
    11. Need for Speed Heat
    12. Mortal Kombat X
    13. Batman: Arkham Knight
    14. Assassin’s Creed Odyssey
    15. The Last of Us Part II
    16. JUMP FORCE
    17. FAR CRY 5
    18. Marvel’s Spider-Man: Game of the Year Edition
    19. Fall Guys: Ultimate Knockout

    Quanto à lista de jogos gratuitos mais descarregados nas duas consolas, como seria de esperar, Fortnite encontra-se na liderança mais uma vez, mantendo a sua popularidade entre os jogadores.

    1. Fortnite
    2. eFootball 2022
    3. Call of Duty: Warzone
    4. Rocket League
    5. Genshin Impact
    6. eFootball PES 2021 LITE
    7. Brawlhalla
    8. Rogue Company
    9. Destiny 2
    10. Apex Legends

    Qual foi o título que mais jogou ao longo de 2021?

    Deixe nos comentários.

  • Não instale as recentes atualizações do Windows se usa VPNs

    Não instale as recentes atualizações do Windows se usa VPNs

    Windows bug com falhas

    Recentemente a Microsoft começou a disponibilizar um conjunto de atualizações para o Windows, que prometiam corrigir alguns problemas no sistema. No entanto, parece que estas atualizações vieram trazer também alguns problemas para quem usa sistemas de VPN.

    De acordo com os relatos dos utilizadores, a atualização KB5009543 para o Windows 10 e a KB5009566 para o Windows 11 parecem contar com um bug que, em certos sistemas, pode impedir as ligações de L2TP VPN.

    Quando os utilizadores tentam realizar a ligação VPN pelos seus sistemas, estas simplesmente falham com uma mensagem a indicar que não foi possível estabelecer a ligação L2TP, no que aparenta ser um problema com a ligação segura.

    De momento o problema apenas parece afetar quem use o cliente nativo do Windows para ligações VPN, e não para quem use clientes personalizados – como os que são fornecidos na maioria dos serviços comerciais de VPNs.

    Ainda assim, a falha poderá afetar sobretudo quem esteja a trabalhar de forma remota e tenha de aceder a uma VPN interna das empresas. Os problemas apenas começaram a acontecer depois das atualizações terem sido fornecidas – e a remoção das mesmas parece resolver o problema.

    Para quem pretenda, é possível remover a atualização através da linha de comandos (como administrador), usando os seguintes comandos:

    • Windows 10: wusa /uninstall /kb:5009543
    • Windows 11: wusa /uninstall /kb:5009566

    Até ao momento a Microsoft não comentou sobre esta falha, nem está ainda prevista a disponibilização de correções para o problema.

  • Primeiro título validado para a Steam Deck já se encontra na disponível

    Primeiro título validado para a Steam Deck já se encontra na disponível

    Steam Deck

    Estamos a apenas algumas semanas da nova Steam Deck começar a ser enviada para os primeiros utilizadores, e portanto faz sentido que os primeiros jogos validados para a mesma comecem a surgir sobre a Steam.

    No passado, a Valve tinha revelado que os jogos iriam receber diferentes classificações sobre a sua compatibilidade com a Steam Deck, através do programa Steam Deck Verification. E agora, o primeiro título neste programa acaba de se encontrar disponível – e sem grandes surpresas, é um dos títulos da própria Valve.

    De acordo com o portal SteamDB, Portal 2 torna-se o primeiro título a receber oficialmente a certificação para a Steam Deck, mostrando ser inteiramente compatível com o mesmo e sem falhas ou perdas de desempenho.

    Curiosamente, a verificação apenas se encontra na API da plataforma, e não diretamente na Steam – possivelmente porque essa indicação apenas deve surgir quando a Steam Deck chegar oficialmente ao mercado.

    steamDB informação

    De notar que se espera que mais títulos venham a fazer parte deste programa nos próximos dias, sendo validados conforme a sua estabilidade e suporte sobre a Steam Deck. Também será importante sublinhar que a Steam Deck possui como sistema base o SteamOS, que é baseado em Linux.

  • Chrome vai introduzir uma das maiores medidas de segurança dos últimos anos

    Chrome vai introduzir uma das maiores medidas de segurança dos últimos anos

    Google Chrome segurança

    A Google revelou que vai brevemente realizar algumas mudanças sobre o Google Chrome, limitando a capacidade de pedidos da Internet interagirem com redes locais, numa medida que a empresa considera ser benéfica para a segurança dos utilizadores.

    A alteração vai implementar no Chrome uma nova norma estabelecida pela W3C, e conhecida como “Private Network Access (PNA)”. Esta nova norma adiciona mecanismos no navegador para impedir que sites na internet possam aceder a conteúdos em redes privadas.

    Muitos investigadores de segurança consideram que esta nova medida vai ser uma das mais importantes a nível da segurança aplicadas no Chrome desde os últimos anos. Os ataques de websites a redes internas ocorrem praticamente desde 2010, e permitem que sites na internet acedam a recursos em redes locais, com potencial para roubo de dados.

    Um dos ataques mais vulgares neste caso encontrava-se sobre a capacidade de um website malicioso, sem conhecimento dos utilizadores, enviasse pedidos para o router da rede local, alterando as configurações do mesmo e contornando os tradicionais métodos de login.

    Isto poderia levar a roubos de dados ou alterações de configurações que colocariam em risco a segurança dos utilizadores.

    Aplicar medidas para prevenir estes ataques não só garante uma maior segurança durante a navegação no dia a dia, como também adiciona uma camada adicional de segurança para os dados dos utilizadores.  O sistema das normas da PNA previne este género de ataques, mas não bloqueia inteiramente a funcionalidade – mas agora passa a ser necessário que os utilizadores confirmem explicitamente a autorização para determinados sites acederem a recursos locais.

    Segundo a Google, a novidade já se encontra no Chrome 96, disponibilizado em Novembro de 2021, mas ainda não se encontra ativo por padrão. A empresa espera ativar a funcionalidade no Chrome 98 e posteriormente ativar a mesma por padrão para todos os utilizadores no Chrome 101 (previsto para Maio).

  • Cópias de “Wordle” começam também a surgir na Google Play Store

    Cópias de “Wordle” começam também a surgir na Google Play Store

    Wordle android

    Durante o dia de hoje deixamos o artigo em como cópias do popular jogo Wordle começavam a surgir pela App Store da Apple, e em como a empresa teria começado a remover os mesmos devido a serem focados apenas em tirar proveito da popularidade do nome.

    No entanto, não será apenas na loja da Apple que começam a surgir os “clones” para o jogo. Também na Google Play Store é já possível encontrar algumas apps que começaram a tentar tirar proveito da popularidade do jogo online para se replicarem – algumas das quais contam já com mais de mil downloads.

    Estas aplicações parecem focadas em tirar apenas proveito do nome do jogo online, e enganarem possíveis utilizadores que vão para a loja à procura do título em desconhecimento. Estas possuem nomes como “Wordle 2” ou até mesmo “Wordle – Daily Word Challenge”.

    É importante notar que algumas destas apps já existiam antes do jogo original ter sido lançado, mas encontram-se agora a receber criticas negativas devido á associação com o jogo que tem vindo a ficar bastante popular pela internet.

    Wordle clone android

    É importante notar que nem todas as aplicações se encontram a tentar tirar proveito do nome, mas a associação será claramente feita.

  • Malware SysJoker é capaz de se instalar em sistemas Windows, macOS e Linux

    Malware SysJoker é capaz de se instalar em sistemas Windows, macOS e Linux

    Malware sobre fundo vermelho

    Se tem estado atento aos malwares que foram surgindo nos últimos tempos pela Internet, possivelmente deve ter reparado como cada vez mais surgem malwares focados em infetar não apenas um sistema em particular, mas diferentes plataformas entre si.

    O mais recente que tem vindo a ganhar destaque nos últimos dias dá-se pelo nome de “SysJoker”. Este novo malware, descoberto por investigadores da empresa de segurança Intezer, é capaz de ser instalado em diferentes plataformas, seja Windows, macOS ou Linux.

    Os primeiros indícios de ataques do mesmo começaram a surgir em Dezembro de 2021, a maioria em sistemas Linux (servidores), mas o foco parece ter vindo a mudar nos últimos dias.

    De acordo com o portal BleepingComputer, o malware encontra-se escrito em C++, e é praticamente indetetável atualmente na maioria dos programas de segurança, o que o torna ainda mais grave.

    O SysJoker foca-se em ser uma espécie de backdoor para os atacantes, permitindo que estes tenham controlo sobre o sistema infetado. Uma vez instalado no sistema, o malware permanece em segundo plano a aguardar os comandos de servidores remotos – em controlo dos atacantes – a partir do qual pode realizar várias ações. Este pode instalar outro malware no sistema, roubar dados ou realizar atividades no dispositivo.

    funcionamento do malware

    O mais grave será que este malware é capaz de detetar em que sistema se encontra a instalar, adaptando o processo para o mesmo. Seja Windows, MacOS ou Linux, o código adapta-se para que seja executado o necessário para cada sistema.

    Como sempre, a primeira linha de defesa encontra-se nos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que descarregam da Internet, sobretudo de fontes desconhecidas.

  • Aplicação na App Store cobra dezenas de dólares por subscrições inúteis

    Aplicação na App Store cobra dezenas de dólares por subscrições inúteis

    Apple logo com dinheiro

    A Apple mantém-se reticente em abrir o iOS para o mundo, sendo que o seu ecossistema fechado na App Store tem vindo a ser alvo de vários debates nos últimos tempos. No entanto, mesmo que a empresa tenha um forte controlo sobre os conteúdos que surgem na App Store, isso não impede que malware e esquemas apareçam de tempos a tempos.

    Recentemente foi descoberta uma nova aplicação na App Store, a qual estaria a cobrar os utilizadores sem autorização para subscrições “premium”.

    A aplicação “AmpMe – Speaker & Music Sync” prometia aos utilizadores a capacidade de sincronizar o áudio entre diferentes dispositivos. Na App Store, o programador da app prometia que a mesma era gratuita, tanto que o download podia ser realizado de forma totalmente gratuita.

    app falsa na app store

    No entanto, quando os utilizadores abriam a mesma, eram praticamente forçados a subscrever ao serviço, com valores que atingiam os 10 dólares por semana – ou cerca de 520 dólares por ano. A oferta gratuita apenas se mantinha por três dias, sendo que depois o conteúdo era automaticamente transporto para a subscrição paga – que muitos utilizadores poderiam não cancelar a tempo da renovação, tendo em conta o curto período de teste.

    app Store app maliciosa

    Segundo o programador Kosta Eleftheriou, que revelou o caso, a aplicação encontra-se na 24º por entre as apps mais populares na categoria de música da App Store, além de contar com bastantes avaliações positivas. Numa análise mais detalhada, o programador revelou ter descoberto que a grande maioria das avaliações eram falsas, e possivelmente compradas pelos autores da mesma.

    É importante notar que este género de aplicações pode levar a perdas avultadas, muitas vezes durante meses antes que os utilizadores realmente verifiquem a origem. A maioria dos utilizadores aceita todas as mensagens que surgem no arranque de uma nova app – por habito – levando a que muitos possam acabar por subscrever sem saber ao serviço e fiquem a pagar por algo completamente banal.

    Tal como qualquer outra plataforma, apesar de todas as medidas de segurança que a Apple implementa, ainda assim existem casos onde podem passar falhas, como é este exemplo. Cabe aos próprios utilizadores terem atenção aos possíveis esquemas quando descarregam novas aplicações para os seus dispositivos.

  • Wordle leva a cópias falsas na Apple App Store

    Wordle leva a cópias falsas na Apple App Store

    Wordle

    Se tem estado na Internet nos últimos dias, possivelmente deve ter ouvido falar do nome “Wordle”. Este pequeno e simples jogo online tem vindo a tornar-se uma verdadeira febre viral pela web, mas como em tudo, não demorou muito tempo para surgir quem se esteja a tentar aproveitar do nome.

    O jogo é bastante simples, pelo que se torna também bastante simples de o replicar por terceiros. E nos últimos dias começaram a surgir cada vez mais “imitações” do título sobre plataformas como a Apple App Store.

    Em comunicado ao portal The Verge, a Apple revelou que vai começar a remover todas as imitações do jogo Wordle da App Store, tendo em conta que a grande maioria dos títulos aparentam ser focados apenas em mostrar publicidade excessiva para os utilizadores, e muitas das apps nem sequer funcionam corretamente.

    Existem aplicações alternativas ao jogo que serão mantidas, e algumas das quais até surgiram muito antes desta versão, sendo que a Apple foca-se apenas nas cópias diretas do título que estão a tentar tirar proveito da popularidade do jogo original.

    É importante notar que o jogo original apenas se encontra disponível na web, sem nenhuma versão para Android ou iOS prevista – e não possui publicidade. Portanto, os utilizadores que pretendam jogar apenas necessitam de aceder ao site da mesma.

  • Atualize já: Patch Tuesday do Windows já se encontra disponível!

    Atualize já: Patch Tuesday do Windows já se encontra disponível!

    Patch no ícone do Windows

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar hoje mais um “Patch Tuesday”, as tradicionais atualizações de segurança da empresa focadas em corrigir algumas das falhas descobertas nas últimas semanas.

    A primeira patch Tuesday de 2022 chega para corrigir algumas falhas no sistema, com destaque para seis falhas zero-day, e 97 no total. A Microsoft afirma que das 97 falhas corrigidas, acrescentam-se ainda 29 associadas com o navegador Edge.

    Destas, nove são classificadas como Críticas e 88 como importantes de serem instaladas.

    Como referido anteriormente, o patch integra ainda a correção para seis vulnerabilidades zero-day, que segundo a empresa foram corrigidas antes de serem ativamente exploradas. Algumas das falhas tiveram provas de conceito igualmente reveladas, pelo que apesar de não terem sido exploradas no passado, é possível que os atacantes comecem a tirar proveito das mesmas brevemente para explorar sistemas que não estejam atualizados.

    Atualização do Windows 11

    Os utilizadores podem instalar estas correções acedendo ao Windows Update pelas definições do Windows.

  • Firefox 96 já se encontra disponível: conheça as novidades!

    Firefox 96 já se encontra disponível: conheça as novidades!

    Firefox 96

    A Mozilla continua a lançar importantes atualizações para o seu navegador, e a nova versão do Firefox 96 chega para trazer ainda mais novidades para os utilizadores, que fornecem não apenas mais desempenho, mas também mais privacidade online.

    A nova versão do Firefox 96 chega com um novo sistema de proteção contra o rastreio de sites, que garante mais privacidade para os utilizadores durante a navegação do dia a dia.

    Outra novidade encontra-se nas melhorias feitas a nível dos conteúdos multimédia reproduzidos pelo navegador, como é o caos do sistema de supressão de ruído para vídeos, que evitar que ruídos desnecessários sejam processados – existe ainda um novo sistema de controlo de volume AGC, que limita o volume dos vídeos para evitar surpresas durante a reprodução.

    Foram também feitas otimizações a nível do uso de threads, portanto os recursos usados pelo navegador devem ser mais bem otimizados para diferentes sistemas, e nos dispositivos móveis isso deve traduzir-se em melhorias na autonomia.

    A nível da privacidade, o navegador agora conta com proteção melhorada contra ataques conhecidos como Cross-Site Request Forgery (CSRF), através da implementação de uma configuração Same-Site=lax por padrão. Por outras palavras, o navegador deve encontrar-se mais seguro contra possíveis ataques focados em obter dados pessoais dos utilizadores e para efeitos de publicidade.

    Todas as novidades devem surgir para as diferentes plataformas onde o Firefox se encontra disponível, incluindo Windows, Linux, macOS e Android.

  • LastPass acusado de impedir exportação das senhas de utilizadores

    LastPass acusado de impedir exportação das senhas de utilizadores

    LastPass

    Nos últimos anos o LastPass tem vindo a mudar drasticamente a sua plataforma, e sobretudo os planos que fornece aos utilizadores. E nem todos estão contentes com essas mudanças, mas para quem esteja a pensar mudar pode vir a encontrar ainda mais problemas.

    Durante o ano passado a entidade revelou algumas mudanças nos seus planos, sobretudo para quem tinha contas gratuitas na mesma. A maior mudança encontra-se sobre a possibilidade de cada conta poder ser usada apenas num género de dispositivos – ou computadores fixos ou dispositivos móveis. Além disso, os utilizadores não podem alterar de dispositivos mais do que três vezes por conta – e na terceira vez a escolha será final.

    Isto veio junto com críticas por parte dos utilizadores, que antigamente tinham uma aplicação para gerir as suas passwords em diferentes equipamentos, e assim ficam limitados apenas a um dispositivo especifico. Face a isso, muitos começaram a migrar as suas senhas para outras plataformas alternativas e igualmente gratuitas, como é o caso do Bitwarden.

    No entanto, parece que até mesmo quem esteja a tentar realizar esta tarefa, encontra-se a ter problemas. Os utilizadores encontram-se agora a acusar o Lastpass de propositadamente manter “bugs” sobre os seus programas para impedir que os utilizadores possam exportar as suas senhas ou até eliminar as suas contas.

    Um dos bugs relatado no Reddit encontra-se sobre a capacidade de exportar as senhas das contas, algo que o LastPass limita a que possa ser feito apenas pela extensão do navegador da plataforma – o que inclui até mesmo quem esteja a usar a sua conta em dispositivos móveis e não tenha mais a capacidade de alterar.

    A piorar a situação, o sistema de exportação das senhas conta com um “bug” que, quando os utilizadores estão configurados para usarem dispositivos móveis e não podem alterar mais o formato das suas contas, ficam também impossibilitados de exportar as senhas.

    Este problema verifica-se tanto na extensão para Chrome (e navegadores derivados do Chromium) como também na extensão para Firefox.

    senhas bloqueadas

    A situação complica-se ainda mais se olharmos para as mudanças que foram feitas em 2021. Com estas mudanças, os utilizadores das contas gratuitas deixaram também de ter suporte direto da LastPass – o que impede os mesmos de reportarem os problemas exceto por canais não apropriados, como é o caso dos fóruns da empresa que nem sempre são vistos ou respondidos pelos técnicos da plataforma.

    E mesmo nesta capacidade de suporte, o processo é consideravelmente complicado, sendo que o registo no fórum envolve vários passos desnecessários e nem sempre da forma mais simples ou clara. Isto não incluindo o facto que muitos dos tópicos de bugs e problemas reportados nos mesmos nunca são respondidos ou sequer vistos por quem possua a capacidade para resolver os mesmos.

    Mas os problemas não se ficam por aqui. Até mesmo na tarefa de eliminar a conta o procedimento encontra-se longe de ser fiável.

    O TugaTech experimentou eliminar uma antiga conta da plataforma, usando a informação que se encontra disponível no site da mesma para a tarefa. No entanto, no momento de eliminar a conta, o procedimento simplesmente falha com um “Erro desconhecido”. Testamos o procedimento sobre diferentes navegadores, sistemas e até ligações da Internet, sempre com o mesmo resultado.

    Apesar de a empresa não comentar estas indicações, os utilizadores encontram-se a apontar que a empresa aplica bugs desnecessários ou não resolve os mesmos, colocando as senhas dos utilizadores “bloqueadas” no serviço.

    De notar que esta prática, a confirmar-se como verdadeira pelas autoridades, poderá ser punida com coimas até 20.000.000 euros ou 4% das receitas da empresa a nível mundial – o que for maior.

  • Uber removeu silenciosamente suporte da app no Apple Watch

    Uber removeu silenciosamente suporte da app no Apple Watch

    Apple Uber

    Sem grandes anúncios, a Uber parece ter encerrado o suporte para a sua aplicação no Apple Watch. O caso foi reportado de forma recente por alguns utilizadores, mas a empresa não deixou qualquer anúncio sobre o motivo para tal medida.

    Segundo o portal MacRumors, a aplicação deixou de receber suporte desde o início de 2022 de forma súbita, sendo que os utilizadores que tentarem usar a mesma nos seus Apple Watch agora apenas recebem uma notificação a informar que a app foi descontinuada, e aconselhando o uso da app no smartphone.

    De notar, no entanto, que a aplicação para o Apple Watch da Uber ainda se encontra na App Store, portanto os utilizadores podem tecnicamente descarregar uma app que não vai funcionar quando instalada.

    aplicação uber apple watch

    O próprio site da Uber também foi atualizado silenciosamente com informações sobre a descontinuação da app, mas apenas na página de suporte do mesmo. De notar que a mesma tinha sido criada em meados de 2015, mas desde então tinha vindo a receber críticas pela sua falta de integração e funcionalidades.

  • Linux 5.16 chega com várias otimizações para jogos e drivers

    Linux 5.16 chega com várias otimizações para jogos e drivers

    Linux logo sobre jogos

    Para começar o ano em grande o Linux acaba de receber uma nova versão 5.16, com algumas grandes novidades. Esta nova versão promete trazer ainda mais estabilidade, segurança e desempenho na plataforma.

    Para começar, esta nova versão traz novidades para quem usa sistemas Linux para jogos, com a introdução de um sistema de kernel apelidado de FUTEX2, e que está pensado em melhorar o desempenho de títulos dentro do sistema.

    Este novo kernel permite reduzir o uso de processador e da memória RAM para jogos, até mesmo de plataformas como a Steam, o que deverá traduzir-se em melhorias a nível do desempenho para os mesmos – mais FPS e menos lag.

    Além disso, esta versão chega também com suporte para o DisplayPort 2.0 nas drivers da AMD, o que deverá permitir suportar a tecnologia nas placas gráficas mais recentes da empresa. Conta ainda com suporte para as placas DG2/Alchemist e para gráficos da Intel Alder Lake S.

    Tendo em conta o foco a nível de jogos, será provável que as primeiras distribuições a implementarem o novo kernel sejam as que estão também focadas nessa vertente, como é o caso do Pop_OS.

    Para os restantes utilizadores, a nova versão do Kernel pode certamente ser instalada em qualquer distro, mas é importante ter em conta que tal não deve ser feito por utilizadores com menos conhecimentos, uma vez que pode levar a graves problemas no sistema se não for com a aprovação dos criadores da distro.

  • Google passa a detalhar atualizações do Android de forma mensal

    Google passa a detalhar atualizações do Android de forma mensal

    Google atualizações

    Todos os meses a Google lança um patch de atualização de segurança para dispositivos Android, que conta com as últimas correções para o sistema. Esta é uma larga atualização para o sistema, que pode demorar meses a chegar a todos os equipamentos – se chegar, dependendo dos fabricantes e das operadoras.

    No entanto, a Google tem vindo a usar a Play Store e os Serviços da Google como forma de também incluir algumas novidades de tempos a tempos em dispositivos Android – até mesmo naqueles que já nem se encontram a receber atualizações oficialmente.

    Por norma, estas atualizações chegam de forma silenciosa, e muitas vezes os utilizadores nem sabem que foram instaladas se não repararem nas mudanças. Mas agora a empresa espera ser um pouco mais transparente neste método de atualização.

    Todos os meses a Google vai publicar um relatório das atualizações que foram lançadas por intermédio do Google Play, listadas a partir do site oficial da plataforma. Este site irá listar todas as mudanças que sejam feitas a partir do Play Services e na Play Store, começando já com a lista de Dezembro de 2021.

    O objetivo principal passa por fornecer uma forma simples e rápida de os utilizadores poderem verificar o que foi alterado no sistema em segundo plano, sem que tenham de “adivinhar”. Esta medida irá aplicar-se daqui para a frente, portanto as atualizações lançadas no passado não vão surgir listadas.

  • Microsoft Defender: reveladas as primeiras imagens da nova versão do programa

    Microsoft Defender: reveladas as primeiras imagens da nova versão do programa

    Windows 11 segurança

    Que a Microsoft se encontra a desenvolver uma nova versão do Microsoft Defender para o Windows não é novidade, mas até agora muito pouco tinha sido revelado sobre esta nova versão.

    No entanto, a conta do Twitter Aggiornamenti Lumia veio agora revelar mais informações sobre a próxima geração do software de segurança do Windows, apresentando algumas imagens da suposta interface deste.

    De relembrar que o (antigamente) conhecido Windows Defender, agora alterado para Microsoft Defender, era visto como um software de segurança fraco. Com a chegada do Windows 10 essa ideia mudou ligeiramente, em parte porque a Microsoft focou-se em trazer uma solução robusta para o sistema – e hoje em dia, o software pode ser considerado bom para a maioria dos utilizadores.

    A nova versão do programa encontra-se ainda em desenvolvimento, mas os rumores no passado já indicavam que iria contar com uma nova interface, e possivelmente algumas melhorias nas funcionalidades de segurança. Agora foram reveladas as primeiras imagens do que poderemos esperar da interface – tanto dentro do Windows como também da nova aplicação para Android.

    imagem do novo Microsoft Defender

    O design da aplicação parece centrar-se no que se encontra também dentro do Windows 11, com o tema principal da app centrado também no tema do sistema. A aplicação para dispositivos Android também se encontra presente, e demonstra que a Microsoft se encontra a produzir uma app que vai permitir também garantir segurança além do Windows.

    No final, ainda se desconhecem detalhes a nível técnico de como estas novas aplicações se vão comportar, mas não deve demorar muito tempo para que as primeiras versões de teste comecem a ser lançadas.

  • Explorador de Ficheiros no Windows 11 deve tornar-se mais rápido

    Explorador de Ficheiros no Windows 11 deve tornar-se mais rápido

    Windows 11

    A Microsoft está a preparar-se para trazer grandes mudanças ao Windows 11, e uma delas deverá tornar o uso do sistema ainda mais rápido, sobretudo o Explorador de Ficheiros.

    A mais recente atualização da empresa, fornecida para os utilizadores no programa Insider, conta com algumas mudanças no Explorador de Ficheiros, que devem tornar o uso do mesmo consideravelmente mais rápido e estável em vários sistemas.

    O Explorador de Ficheiros encontra-se diretamente ligado ao sistema de Pesquisa do Windows, o que permite realizar rapidamente a pesquisa de ficheiros dentro do sistema em qualquer lugar. Esta base de dados de ficheiros é depois usada por outros programas no sistema, como é o caso da Cortana, etc.

    Por padrão, o sistema de pesquisa do Windows indexa apenas algumas áreas mais usadas do sistema, como a pasta de documentos, o menu inicial, ambiente de trabalhos, entre outras. Portanto, se um utilizador tentar realizar uma pesquisa a partir de uma pasta que não esteja indexada, o processo pode demorar algum tempo.

    No entanto, a partir do Windows 11 Build 22526, este processo deve ficar consideravelmente mais rápido. Isto porque o sistema vai passar a poder indexar mais localizações, permitindo assim aos utilizadores encontrarem os ficheiros que necessitam muito mais rapidamente.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre quais as novas localizações que vão ser indexadas, mas possivelmente deverão tratar-se de outras zonas do sistema onde normalmente se encontrem ficheiros acedidos pelos utilizadores.

    Além disso, a Microsoft também afirma que, com esta build, foram feitas algumas mudanças na forma como o Explorador é usado dentro do sistema, ficando mais estável e com menos erros.

  • Android 13 deve contar com mais integração de códigos QR

    Android 13 deve contar com mais integração de códigos QR

    Codigo QR

    Os códigos QR estão em bastante atenção nos dias de hoje, seja devido aos certificados digitais de vacinação ou às faturas que necessitam de passar a conter o mesmo. No entanto, muitos ainda possuem problemas na leitura dos mesmos.

    Normalmente são usadas aplicações de terceiros para a leitura de códigos QR, ou então apps como o Google Lens, o que apesar de funcionar nem sempre é o mais pratico. A Google parece estar ciente deste problema, e encontra-se a preparar algumas mudanças para o Android 13 nesse sentido.

    O objetivo da empresa passa por tornar o uso de códigos QR mais simples, sobretudo a sua leitura, integrando o suporte aos mesmos de forma nativa no sistema. Por exemplo, os utilizadores poderiam ter a opção para realizar o scan de códigos QR diretamente do ecrã de bloqueio, ou até da câmara nativa do sistema – algo que se encontra em algumas câmaras, mas não de forma oficial no Android.

    A opção de realizar o scan de códigos QR a partir do ecrã de bloqueio do sistema será a grande vantagem, já que torna todo o processo consideravelmente mais rápido e simples, até mesmo sem o utilizador ter de desbloquear de imediato o equipamento.

    De relembrar que a versão do Android 13 encontra-se prevista de ser lançada durante o segundo semestre de 2022, além de ter primeiro as tradicionais versões para programadores.

  • Ransomware SFile agora afeta também sistemas Linux

    Ransomware SFile agora afeta também sistemas Linux

    Ransomware com hacker

    Os criadores do ransomware SFile, também conhecido como “Escal”, atualizaram recentemente o mesmo para que seja compatível com sistemas Linux, tendo assim como alvo um número mais abrangente de sistemas.

    Acredita-se que esta mudança tenha sido feita para propagar mais facilmente este género de ransomware sobre sistemas de servidores em empresas, possibilitando assim mais roubos de dados.

    De acordo com os investigadores de segurança, o ransomware começou as suas atividades em Fevereiro de 2020, mas inicialmente foi projetado apenas para sistemas Windows. Desde então tem vindo a infetar sobretudo sistemas associados com empresas e governos.

    Uma das particularidades deste ransomware será que o mesmo é capaz de encriptar ficheiros criados apenas numa determinada data. Isto será para permitir a encriptação mais rápida de conteúdos mais recentes, que possivelmente serão também os mais importantes para as entidades. Os ficheiros mais antigos normalmente tendem a não ser tão importantes, e para acelerar o processo de encriptação, o malware pode filtrar esse conteúdo.

    De forma recente o malware tem vindo a propagar-se em força sobretudo sobre empresas na China. Espera-se que a versão para Linux agora comece a afetar também mais sistemas a nível global.

  • Half-Life vai receber mod não oficial para suportar Ray Tracing

    Half-Life vai receber mod não oficial para suportar Ray Tracing

    Half Life com Ray Tracing

    Fãs do Half-Life podem esperar grandes novidades em breve. Isto porque encontra-se previsto de chegar este ano um novo mod para o jogo que vai drasticamente melhorar a qualidade do mesmo.

    Um modder conhecido como “Sultim_t” publicou recentemente no YouTube um vídeo de “trailer”, apresentando a sua mais recente criação. O mod foca-se no Half-Life original, basicamente vai adicionar ao mesmo o suporte para Ray Tracing. Relembrando que o jogo original foi lançado em 1998!

    Entre os efeitos do mod encontra-se a iluminação melhorada, sombras, reflexos e outros detalhes, os quais devem tornar o título mais realista e adaptado para as tecnologias gráficas mais recentes.

    De notar, no entanto, que este mod é bastante mais complexo do que inicialmente parece. O mesmo usa um sistema de Path tracing, que é ligeiramente diferente do Ray Tracing que se encontra em jogos como Cyberpunk 2077. Neste modo, toda a cena é gerada com Ray tracing, o que exige consideravelmente mais recursos de processamento, mas ao mesmo tempo eleva drasticamente a qualidade final dos conteúdos.

    Para se ter um ideia, a necessidade de recursos é de tal forma exigente que atualmente apenas alguns jogos “básicos” contam com a capacidade de tal, como é o caso de Minecraft. Outros jogos ficariam praticamente impossíveis de jogar se aplicados com a tecnologia atualmente existente.

    De notar que o programador, apesar de ter revelado o trailer do jogo, não deixou detalhes sobre quando exatamente este vai ser lançado – apenas que tal deve acontecer este ano.

  • Programador revoltado altera maliciosamente módulos JS largamente usados

    Programador revoltado altera maliciosamente módulos JS largamente usados

    Hacker em codigo

    O software open source é sem dúvida uma das plataformas base pelas quais muitos projetos começam e crescem, e para isso existem colaboradores que dedicam o seu tempo no desenvolvimento desses projetos. Alguns destes chegam mesmo a ser usados por grandes empresas no mercado, com alguma controvérsia sobre se essas grandes empresas deveriam pagar pelo uso de tal software.

    No entanto, é consideravelmente mais grave quando um desses programadores se “revolta” contra a comunidade e empresas, colocando as suas criações com conteúdo adulterado de propósito. Foi exatamente isso que aconteceu a duas recentes liberarias open-source no Github.

    O criador dos módulos de Javascritp faker.js e colors.js, usadas em milhares de projetos diferentes pela internet, terá recentemente aplicado alterações maliciosas nas mesmas, com o objetivo de se revoltar contra as empresas que fazem uso destas, aplicando um “loop infinito” no código – que afetou todas as criações que usam estas duas liberarias.

    O “faker” tinha cerca de 2.5 milhões de downloads semanais, enquanto que o “Colors” tinha cerca de 22.4 milhões. Ambas são extensamente usadas pelo público em geral nas suas criações.

    Marak Squires, o criador das duas criações, recentemente enviou a versão 6.6.6 da “faker” para a sua conta do Github e a plataforma do NPM, juntamente com a versão “v1.4.44-liberty-2” da Colors. O problema? Estas versões foram maliciosamente alteradas pelo mesmo.

    Quando executadas, as mesmas apresentam aos programadores as frases “Liberty Liberty Liberty” juntamente com a imagem da bandeira dos EUA – isto na consola de erros dos programas.

    Os ficheiros de “readme” de ambos os módulos foram também alterados com referências ao que aconteceu a Aaron Swartz – programadores e ativista que ajudou a fundar o Creative Commons, RSS, e Reddit.

    mensagem do programador no Twitter

    Não se conhecem as razões exatas que levaram Marak Squires a sabotar as suas próprias criações. No entanto, alguns especulam que tenha sido devido à falta de rendimento das suas criações quando em uso por grandes empresas.

    Num tópico de ajuda no Github, o criador tinha deixado mensagens no passado a indicar que pretendia que as grandes empresas pagassem pelo uso das suas criações, e como estas estariam a roubar o seu trabalho.

    Independentemente das razões do programador para estas alterações, Squires foi suspenso da sua conta no Github, que impede o acesso tanto aos projetos maliciosamente alterados como também a vários outros repertórios do mesmo no site.

    A comunidade, no entanto, encontra-se dividida quanto a este caso. Por um lado existe quem considere as medidas tomadas pelo programador como irresponsáveis, tendo em conta que não afeta apenas as grandes empresas, mas também todos os programadores que usam as criações. Por outro, existe quem considere que as grandes empresas deveriam ter mais participação em projetos open source, ajudando no desenvolvimento dos mesmos em alguma forma – sobretudo as que fazem uso deste.

  • Samsung Galaxy A52s 5G começa a receber One UI 4.0

    Samsung Galaxy A52s 5G começa a receber One UI 4.0

    Galaxy A52s 5G

    A Samsung continua a disponibilizar a atualização para a mais recente versão do seu sistema, e desta vez as novidades chegam ao Galaxy A52s 5G – pouco tempo depois de também o Galaxy A52 ter começado a receber a mesma.

    Segundo revela o portal SamMobile, os utilizadores do Galaxy A52s 5G encontra-se a reportar que a nova atualização para a One UI 4.0, baseada no Android 12, já se encontra a ser fornecida em algumas operadoras. Esta surge com a identificação A528NKSS1BUL7, e aparenta já contar com o patch de segurança da Google de dezembro de 2021.

    Por enquanto parece que o foco da atualização encontra-se na Coreia do Sul, sendo que a maioria dos utilizadores que reportam estar a receber o update encontram-se nesta localização. No entanto, como é costume, este pacote deve começar a ser fornecido para mais países durante os próximos dias.

    Obviamente, ainda pode demorar algumas semanas até que chegue a todos os utilizadores, sobretudo para os que tenham modelos bloqueados às operadoras – que necessitam de aguardar pela aprovação das mesmas.

  • Shazam encontra-se agora disponível como extensão para Chrome

    Shazam encontra-se agora disponível como extensão para Chrome

    Shazam

    Desde que foi adquirido pela Apple em 2018, o Shazam tem vindo a receber várias mudanças, mas a maioria focada apenas para a sua aplicação em dispositivos móveis. No entanto, isso vai agora começar a mudar, tendo em conta que passa a ficar disponível também uma extensão para navegador do serviço.

    Os utilizadores que agora pretendam identificar uma música que esteja a ser reproduzida no navegador, podem usar a nova extensão do Shazam para o Google Chrome. Esta analisa o conteúdo que esteja a ser reproduzido numa determinada aba, e apresenta os resultados diretamente.

    Feito o reconhecimento, o utilizador pode aceder ao videoclipe da música, e também ouvir a mesma no Apple Music, caso pretenda – e caso tenha o login da plataforma. No final, será uma forma mais simples e rápida de descobrir músicas desconhecidas pela web, sem ter de recorrer ao smartphone para isso.

    Chrome Shazam

    Apesar de se encontrar na Chrome Web Store, a extensão deve ser compatível com qualquer navegador baseado no Chromium – Google Chrome, Edge, Brave, Opera, entre outros.

    Atualização: Aparentemente, a extensão foi rapidamente removida da Chrome Web Store depois de ter sido publicada, possivelmente devido a relatos de falhas que estariam a ocorrer na mesma. No entanto, espera-se que volte a ficar disponível durante os próximos dias.

  • Não se esqueça: falta um ano para o fim de suporte no Windows 8.1

    Não se esqueça: falta um ano para o fim de suporte no Windows 8.1

    Windows 8.1

    O Windows 8 não foi, de longo, o maior sucesso da Microsoft. Depois do Windows 7, esperava-se que a empresa fosse lançar um sistema robusto e prático para os utilizadores, mas o que acabou por ser lançado foi uma versão pouco adaptada para muitos, pesada e com poucas novidades.

    Os problemas com esta versão levaram a Microsoft a lançar pouco depois o Windows 8.1, a 18 de Outubro de 2013. Apesar de ter resolvido alguns dos problemas da versão original, ainda assim ficou longe de obter o sucesso que a empresa esperava.

    No entanto, mesmo que o sucesso não tenha sido o melhor, ainda é importante relembrar que falta pouco menos de um ano para que o sistema deixe de ser oficialmente suportado.

    Seguindo os planos da empresa, o Windows 8.1 encontra-se previsto de deixar de ser suportado oficialmente a 10 de Janeiro de 2023, ou seja, daqui a exatamente um ano – desde a data de publicação desta notícia.

    Será também nesta altura que a versão para servidores do sistema, o Windows Server 2012 R2 também vai deixar de ser suportada, embora neste caso ainda seja possível para as empresas obterem o Extended Security Updates (ESU) – atualizações estendidas que fornecem atualizações durante mais algum tempo, mas com custos associados.

    Se ainda existe alguém que esteja com esta versão do sistema operativo da Microsoft, chegou a altura de se começar a pensar em realizar o upgrade para uma versão mais recente, seja o Windows 10 ou o Windows 11.

  • Intel prepara novas drivers com melhorias para o Windows

    Intel prepara novas drivers com melhorias para o Windows

    Intel logo

    A Intel parece ter entrado em 2022 com uma ideia, otimizar as suas drivers para Windows. Pelo menos essa parece ser a ideia da empresa, que recentemente revelou ter lançado um conjunto de novas drivers para o sistema, fortemente focadas na otimização.

    A Intel revelou um novo conjunto de drivers para placas de rede sem fios e Bluetooth esta semana, focada em sistemas Windows 10 e 11, de forma a corrigir alguns erros, mas também em otimizar o desempenho geral dos mesmos.

    Começando pela drive de Wi-fi, esta foi atualizada para corrigir um bug que, sobre certas condições, poderia levar a ecrãs azuis no sistema. Foi também corrigido um problema que poderia impedir os utilizadores de se ligarem a redes WPA/AES.

    Por fim, a empresa afirma ainda que o software PROSet/Wireless foi atualizado para suportar inteiramente o Windows 11. O Intel PROSet/Wireless Software 22.100.1 conta com melhorias para se adaptar melhor à recente versão do Windows 11.

    A atualização desta driver deve ser esperada para os utilizadores com os seguintes controladores de rede sem fios:

    • AX201, AX200, 9560, 9260, 9462, 9461
    • 8265 e 8260.
    • 7265, 3165 e 3168

    A nível das drivers de Bluetooth foi corrigido um bug que podia levar à reprodução de som em baixo volume em certos dispositivos com suporte a codecs AAC.

    Os utilizadores que tenham hardware elegível para esta atualização devem receber as novas drivers na normalidade pelo Windows Update, ou poderão usar o software de atualização da própria Intel para o mesmo fim.

  • Cofundador do WhatsApp é o novo CEO interino do Signal

    Cofundador do WhatsApp é o novo CEO interino do Signal

    Signal app

    Brian Acton, cofundador do WhatsApp, vai passar a assumir o cargo de CEO interino da Signal. Esta medida aplica-se numa altura em que Moxie Marlinspike, o atual CEO da plataforma, se encontra a preparar para deixar o cargo no próximo mês.

    Esta é mais uma grande mudança a ser feita sobre a estrutura da entidade, e que surge numa altura em que a plataforma também começa a testar algumas novas funcionalidades para o futuro, como é o caso do recente sistema de pagamentos integrados entre utilizadores de forma privada e segura.

    Marlinspike afirma que irá continuar a trabalhar para encontrar a pessoa certa para liderar o rumo da aplicação no futuro, tal como este liderou nos últimos dez anos.

    A aplicação do Signal foi originalmente lançada em 2015, na altura como uma combinação das aplicações TextSecure e RedPhone. Desde então a plataforma tem vindo a evoluir, e hoje é considerada um dos meios mais seguros para a comunicação digital, e usada por muitos utilizadores que pretendem focar-se na privacidade – desde jornalistas a ativistas.

    De notar que, com a revelação do novo sistema de pagamentos integrado no Signal, alguns acreditam que isso pode focar mais atenção das autoridades, o que pode levar a mais problemas legais para a plataforma.

  • Linux Mint cria nova parceria com a Mozilla

    Linux Mint cria nova parceria com a Mozilla

    Linux Mint e Firefox

    O Linux Mint é uma das distribuições de Linux mais populares no mercado, e a entidade acaba agora de atingir um novo marco na sua história, ao criar uma nova parceria com a Mozilla.

    A Mozilla não é nova na defesa de conteúdos open-source, e ao longo dos anos tem vindo a impulsionar essa ideia para o mercado – seja de forma direta ou através de programas com o Firefox e Thunderbird.

    Com esta nova parceria, as duas entidades vão manter uma comunicação ainda mais direta para melhorar a integração dos serviços da empresa na distribuição. E as medidas começam desde logo com o Firefox.

    A partir das próximas versões do Linux Mint, o Firefox instalado por padrão no Mint vai passar a contar com algumas alterações, entre as quais:

    • A página inicial vai deixar de apontar para o site do Linux Mint
    • Os motores de pesquisa do navegador vão passar a integrar os da Mozilla
    • O navegador vai passar para as configurações padrão da Mozilla
    • O Firefox deixa de integrar alterações de código do Mint, Debian ou Ubuntu

    Na sua base, o Firefox passa a ser distribuído na versão base do mesmo, conforme os padrões da Mozilla. Por outro lado, a equipa de desenvolvimento do Linux Mint recebe ainda mais integração com a comunicação da Mozilla, tendo assim linha direta para a resolução de problemas ou correções de bugs.

    No final, as alterações devem beneficiar os utilizadores, sobretudo para quem use o Firefox como navegador padrão do sistema. A equipa do Linux Mint também garante que esta mudança vai ser realizada de forma o mais transparente possível, sem que os utilizadores tenham qualquer perda de dados associada.

  • Samsung encerra silenciosamente a Tizen Store

    Samsung encerra silenciosamente a Tizen Store

    Logo da Tizen

    Houve uma altura em que a Samsung tentou criar uma plataforma alternativa ao Android para smartphones, apelidada de Tizen. Apesar deste nome ainda estar presente no mercado, sobretudo nos smartwatches e TVs da empresa, a nível de smartphones é praticamente um marco do passado.

    Portanto não será de estranhar que a Samsung tenha decidido encerrar o suporte para a Tizen Store. Segundo algumas fontes, desde o passado dia 31 de Dezembro que a Tizen Store se encontra inacessível para os utilizadores de smartphones com este sistema.

    Os utilizadores que ainda tenham o sistema vão, desta forma, deixar de conseguir descarregar apps e atualizações a partir de agora. No entanto, isto certamente que não deverá ter grande impacto, tendo em conta que a plataforma encontrava-se praticamente “parada”, com a maioria dos programadores a abandonarem a mesma.

    De relembrar que o último smartphone lançado no mercado com o sistema Tizen data de 2017, mas ainda assim, existem alguns utilizadores que poderia estar a usar a plataforma, e agora ficam sem muitas alternativas.

    A Samsung ainda não confirmou oficialmente o encerramento, algo que se espera vir a realizar nos próximos dias.

  • Avira junta-se ao Norton a integrar minerador de criptomoedas

    Avira junta-se ao Norton a integrar minerador de criptomoedas

    Avira criptomoedas

    Recentemente demos conta de como a empresa de segurança Norton se encontrava a adicionar uma nova funcionalidade no seu antivírus, que permitia aos utilizadores usarem os recursos dos seus sistemas para mineração de criptomoedas – o que foi recebido de mau agrado por uma grande parte da comunidade ativa do programa.

    No entanto, parece que este não será o único antivírus no mercado a contar com esta características. Isto porque a Avira, criadores do também popular software de segurança com o mesmo nome, revela agora que vai integrar também um sistema de mineração no seu programa.

    É importante notar que a Avira foi adquirida pela of NortonLifeLock Inc em 2021, portanto faz sentido que uma das funcionalidades que chegou ao Norton agora chegue a este programa, mantendo a ideia da empresa.

    O Avira é atualmente usado por cerca de 500 milhões de utilizadores em todo o mundo, segundo os dados da empresa no seu site. Portanto, esta medida vai ter impacto numa grande parte dos utilizadores que estejam a usar o programa.

    Apelidado de “Avira Crypto”, a funcionalidade permite que os utilizadores possam configurar o programa de segurança para minerar Ethereum dos seus sistemas quando os mesmos não se encontram em uso. Os ganhos depois podem ser retirados para contas de Coinbase.

    No entanto, tal como acontece também com o Norton, a empresa fica com uma comissão de 15% de todos os ganhos minerados, e além disso existe ainda as taxas do Coinbase e do envio dos pagamentos via ETH.

    avira crypto

    Na página da Avira sobre a função é indicado que os utilizadores necessitam de uma gráfica com pelo menos 6GB de VRAM, o que indica que a mineração usa diretamente a placa gráfica para esta tarefa.

    Tendo em conta que o Norton é agora também o responsável pelo Avast, acredita-se que seja apenas uma questão de tempo até que também este software venha a contar com uma funcionalidade similar.

    Como seria de esperar, a funcionalidade tem vindo a ser recebida com bastante desagrado pela comunidade, em parte porque este género de atividades é algo que a maioria dos antivírus deve proteger os utilizadores de, e não fornecer como “extra”.

  • Spotify ainda sem planos para fornecer addon “HiFi”

    Spotify ainda sem planos para fornecer addon “HiFi”

    Spotify logo

    O Spotify tinha revelado no passado planos para integrar suporte a músicas HiFi na sua plataforma, aproximando-se assim das ofertas que outras plataformas de streaming já se encontram a oferecer.

    O anúncio desta novidade foi revelado em Fevereiro do ano passado, com a empresa a prometer que os utilizadores Premium iriam ter acesso a alguns conteúdos HiFi – em alta qualidade – mesmo que para tal fosse necessário dispensar um extra para o addon.

    Ainda assim, a funcionalidade foi algo que atraiu atenção dos fãs da plataforma, e também de quem prima pela qualidade de som. A novidade estava prevista de ser lançada antes do final de 2021.

    No entanto, o ano chegou ao fim… e nada. A empresa não revelou detalhes sobre o novo addon para as contas, e manteve-se em silêncio quanto ao seu desenvolvimento. Isto até de forma recente, onde um moderador dos fóruns da empresa veio confirmar mais detalhes sobre o estado da função.

    Segundo a mensagem, o Spotify HiFi ainda se encontra em desenvolvimento, estando previsto que seja fornecido para os utilizadores Premium no futuro. A mensagem é bastante vaga, e não deixa detalhes sobre quando vai realmente encontrar-se disponível, referindo apenas “futuro”.

    mensagem do spotify sobre hifi

    O Spotify encontra-se com uma crescente pressão para lançar esta funcionalidade, ainda mais agora que a maioria dos seus rivais já contam com algum género de funcionalidade premium para som de alta qualidade – alguns até integrados em formato padrão nos planos tradicionais.

    Além disso, para muitos não agrada o facto que este extra seria integrado como um “addon” pago, que acresce ao valor regular da subscrição – como exemplo, a Apple Music fornece a funcionalidade dentro do valor base da subscrição.

  • Gmail entra para a lista de apps com 10 mil milhões de downloads

    Gmail entra para a lista de apps com 10 mil milhões de downloads

    Gmail app

    Para muitos, o Gmail foi um dos primeiros emails usados na Internet, de onde se começou a dar os primeiros passos para o mundo virtual. Apesar de a sua aplicação para Android não existir faz tanto tempo como a plataforma, esta acaba de atingir um novo marco na sua evolução.

    A aplicação do Gmail para Android acaba de entrar no leque de apps que foi descarregada 10 mil milhões de vezes na Google Play Store. Certo que o Gmail encontra-se pré-instalado em muitos dos dispositivos Android no mercado, portanto este valor é algo elevado também devido a esse ponto, mas ainda assim, será um novo marco para a plataforma.

    dados da app do gmail na play store

    Esta aplicação entra assim no restrito grupo de apps que atinge o marco, e que inclui também outras aplicações da Google, como é o caso do YouTube e Google Maps.

    Resta agora adivinhar qual será a próxima aplicação a entrar nesta lista. É bastante provável que venha a ser uma das próprias apps da Google novamente, mas temos também em lista o Facebook como potencial candidato.

  • LibreOffice 7.3 conta com novos idiomas… de Star Trek

    LibreOffice 7.3 conta com novos idiomas… de Star Trek

    LibreOffice idiomas

    O LibreOffice é, possivelmente, uma das suítes de produtividade alternativas ao Office mais populares no mercado – e totalmente gratuita. Brevemente espera-se que venha a ser lançada a nova versão do LibreOffice 7.3, na qual a novidade não é algo grande… mas sim estranho.

    Espera-se que a nova versão do LibreOffice 7.3 venha a ser lançada durante o mês de Fevereiro, sendo que o grande destaque da mesma vai ser a inclusão de dois novos idiomas. O problema é que se tratam de dois idiomas totalmente ficcionais: Klingon e Interslavic.

    Fãs de Star Trek devem reconhecer estes nomes, pois são os dois idiomas usados por personagens no filme, que não são baseados na realidade. No entanto, alguns acreditam que estes idiomas podem ser cruzados de outros que existem, como o Russo e o Polaco.

    Se esta “novidade” parece algo pouco prático para muitos, é porque na verdade o é, e a comunidade rapidamente notou isso. Rapidamente depois de as novidades terem sido reveladas, a comunidade veio fortemente criticar o facto que a “The Document Foundation”, que atualmente é responsável pelo LibreOffice, está a aplicar recursos para algo com pouca utilidade final para os utilizadores.

    Isto será mais importante ainda de ter em conta se virmos que a The Document Foundation se baseia numa instituição que funciona com doações da comunidade. Doações que são distribuídas pelos programadores da mesma para trabalharem nas funcionalidades do programa.

    Por sua vez, em resposta às criticas, a entidade afirma que apesar destes novos idiomas parecem uma novidade “banal”, estes mostram o quanto versátil é o software open-source, permitindo disponibilizar o exemplo do LibreOffice em mais de 100 idiomas diferentes, e com planos para expandir para ainda mais no futuro.

    Quer seja benéfico ou não, certamente que os fãs de Star Trek vão gostar da ideia…

  • Não instale o Flash Player no Android mesmo que seja enviado por um amigo!

    Não instale o Flash Player no Android mesmo que seja enviado por um amigo!

    Malware em Android e adobe flash

    Faz alguns anos que o Adobe Flash Player foi um dos mais populares softwares pela Internet, e certamente que muita gente cresceu a ouvir o nome. No entanto, o seu reinado chegou de forma relativamente recente ao fim, sendo que a própria Adobe não o suporta.

    Mas isso não impede que ainda existam criminosos que tentam tirar proveito do nome para realizarem as suas atividades. E o mais recente caso de um novo malware descoberto pela internet é o exemplo disso mesmo.

    Para muitos, qualquer site ou plataforma que indique que necessita do Flash e oferece-se para descarregar o mesmo, deve ser tratado logo como suspeito. No entanto, nem todos ainda possuem este conhecimento, e é a estes que o malware “FluBot” se foca.

    Este novo malware começa por enganar as vítimas através de mensagens SMS, onde é incluída uma mensagem que leva o utilizador a aceder a um link. Quando este acede realmente ao site, o mesmo informa que, para aceder ao conteúdo, o utilizador necessita de descarregar uma versão do Adobe Flash Player para o seu Android.

    Se as vítimas realizarem este passo, e realmente instalarem a app, o processo do malware começa a fazer efeito, roubando informação pessoal do smartphone e enviando para servidores em controlo dos atacantes.

    Não apenas isso, mas o malware é igualmente capaz de reenviar mensagens para esta lista de contactos, levando os mesmos ao site malicioso. Ou seja, a vítima pode, sem saber, estar a enviar mensagens para os seus amigos e familiares com conteúdos que redirecionam para outros sites maliciosos – que podem ser do mesmo género de malware ou não.

    funcionamento do malware

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que nunca devem instalar qualquer género de app que venha de fontes desconhecidas, ainda mais quando esta promete fornecer algo que se encontra praticamente “morto” desde 2017, e que foi totalmente encerrado em 2020.

  • Microsoft Store: um faroeste de esquemas e roubos

    Microsoft Store: um faroeste de esquemas e roubos

    Microsoft Store malware

    A Microsoft Store foi originalmente criada como um meio para os utilizadores acederem rapidamente a aplicações focadas no sistema. Inicialmente criada para o Windows 8, a popularidade da plataforma nunca foi elevada, sobretudo porque esta apenas permitia apps que fossem desenvolvidas na plataforma proprietária da Microsoft.

    As aplicações UWP foram uma tentativa da Microsoft em criar um ecossistema de apps, não apenas para o Windows, mas também para outros sistemas, como o antigo Windows Phone ou a Xbox. Infelizmente essa ideia falhou, o que levou a Microsoft Store a ser um pedaço de app no Windows que raramente os utilizadores acediam.

    Com a chegada do Windows 11, finalmente a empresa veio também trazer mudanças na forma como a Microsoft Store é apresentada para o público. Invés de suportar apenas apps em formato UWP, agora os programadores podem também enviar aplicações em formato Win32 – o mais comum de se encontrar no Windows, que também é conhecido por muitos como sendo os tradicionais programas “.exe”.

    Microsoft Store com programas essenciais

    Vários programadores já começaram a tirar proveito desta novidade, que sem dúvida aproxima a ideia da empresa em criar uma loja central para o Windows, algo similar ao que a Apple possui com a sua App Store no macOS. No entanto, a Microsoft ainda possui um longo caminho a percorrer para atingir esse objetivo.

    > O problema? A falta de controlo de qualidade.

    Atualmente qualquer programador pode enviar uma aplicação para a Microsoft Store, e existe praticamente nenhum controlo sobre o género de aplicações que podem ser enviadas. A Microsoft realiza apenas uma validação básica de identidade e de controlo por malware, mas mesmo este é bastante reduzido.

    Este problema, no entanto, não é algo que surge apenas do Windows 11, e na verdade acompanha a Microsoft Store desde praticamente os seus primeiros anos no Windows.

    Com uma rápida pesquisa conseguimos encontrar aplicações que tentam tirar proveito do desconhecimento dos utilizadores para os mais variados fins, por vezes enganando os mesmos e levando a que estes comprem apps que, doutra forma, seriam gratuitas ou fornecidas por outras fontes em formato legitimo.

    Como exemplo, o GIMP é um excelente editor de imagem, que infelizmente não se encontra disponível na Microsoft Store, mas é inteiramente gratuito para quem o pretenda usar. No entanto, para quem tente pesquisar pelo nome na Microsoft Store, vai encontrar várias aplicações que “prometem” ser o GIMP ou fornecer funcionalidades do mesmo, ao ponto de até usarem os ícones oficiais do projeto.

    Neste exemplo, o GIMP encontra-se disponível no site oficial da entidade para Windows, mas não possui uma variante para a Microsoft Store. Apesar disso, pesquisando o termo na loja, encontramos várias aplicações que prometem ser o programa, e ainda mais são pagas.

    Um utilizador com menos conhecimentos que esteja a tentar usar o programa, pode ser levado a comprar uma destas aplicações de forma incorreta, enquanto que a versão oficial está disponível inteiramente gratuita.

    GIMP com apps falsas na Microsoft Store

    A piorar a situação, algumas das apps nem sequer dizem respeito a um programa, mas sim a tutoriais e “guias”, embora tentem mascarar essa ideia na sua apresentação, fazendo-se passar como “originais”. Ou então adicionam apenas alguns plugins e outras funcionalidades que os utilizadores poderiam perfeitamente adicionar na versão gratuita e oficial.

    Veja-se o seguinte exemplo, de uma aplicação que se apelida como “GIMP – Image Editor PRO”, parecendo uma versão profissional do programa, e que está disponível pelo preço (promocional na altura da captura) de 0.99 euros.

    GIMP falso

    Este programa nada mais é do que um instalador do GIMP para o sistema. O TugaTech testou realizar a compra do mesmo, e rapidamente se verifica que é uma versão em tudo idêntica à original no site do projeto – e que, novamente, está disponível para todos de forma gratuita!

    Não verificamos qualquer diferença face à versão original e gratuita, pelo que pode-se dizer que quem quer que tenha comprado esta aplicação, está diretamente a ser enganado – e o TugaTech realizou o pedido de reembolso da mesma, de forma a não fornecer qualquer regalia para o criador.

    No final, cada compra que seja feita, vai diretamente ser direcionada para o utilizador que enviou a aplicação para a loja… de uma aplicação gratuita.

    > O problema tende a piorar!

    Se este problema já vinha dos tempos do Windows 8, com a abertura da Microsoft Store para aplicações Win32, agora a tendência será para que venha a piorar.

    A Microsoft tem vindo a focar-se em fazer o público saber que a Microsoft Store pretende ser o “centro de aplicações” para Windows, onde os utilizadores podem encontrar as suas apps favoritas num ponto central do sistema, sem terem de manualmente aceder aos sites dos projetos.

    Com esta ideia, cada vez mais utilizadores vão começar a usar a Microsoft Store como um ponto central para instalarem as suas aplicações.

    Navegadores, editores de imagem e vídeo, e até mesmo alguns programas da própria Microsoft, como o Office, passaram a estar disponíveis na Microsoft Store. Mas com isto, também as aplicações falsas ou enganadoras estão mais acessíveis – e cabe a cada um ter atenção a isso, algo que nem todos conseguem diferenciar.

    Vejamos o exemplo de alguém que vai procurar na Store pelo Adobe Reader, um popular leitor de ficheiros PDF. Apesar de o Adobe Reader oficial encontrar-se na loja, também estão disponíveis vários programas que acabam por levar os utilizadores ao engano.

    Nenhum dos programas na seguinte imagem é oficial da Adobe, mas no entanto, surgem diretamente na lista quando se pesquisa pelo termo.

    Adobe Reader

    O caso piora ainda mais se formos para algo mais básico, como a pesquisa por “Leitor de PDF”. Neste caso, e relembrando que o Adobe Acrobat se encontra oficialmente disponível na Microsoft Store, nenhuma das opções que é fornecida é de um leitor de ficheiros PDF credenciado, e muitos estão a usar a imagem da própria Adobe para enganar os utilizadores.

    Leitor de pdf na Microsoft Store

    Estes exemplos são apenas um dos muitos que existem pela Microsoft Store, e um dos problemas que a Microsoft ainda se encontra longe de conseguir resolver.

    Mesmo em casos onde aplicações falsas estão a enganar os utilizadores, a tarefa de reportar as mesmas muitas vezes leva a não ser realizada qualquer ação concreta, sendo que a aplicação pode permanecer meses na loja sem mudança, e durante todo esse período continua a enganar potenciais vitimas.

    Enquanto tal não for resolvido, ou pelo menos controlado de alguma forma, a loja de aplicações da empresa vai continuar a ser um verdadeiro “tiro no escuro” na altura de instalar aplicações – e possivelmente, sem o futuro que a empresa imagina.

  • Signal agora permite pagamentos diretos entre utilizadores

    Signal agora permite pagamentos diretos entre utilizadores

    Signal pagamentos

    A aplicação Signal tem vindo a tornar-se o sinónimo de uma app segura para comunicações, mesmo que o seu histórico esteja longe de ser claro e transparente. Ainda assim, a plataforma acaba agora de revelar uma nova funcionalidade que, silenciosamente, chega em formato global.

    Os testes a este sistema começaram durante o ano passado, mas de forma limitada a alguns mercados. Este sistema permite o envio de pagamento de forma segura e privada, usando a criptomoeda MobileCoin. Depois dos testes, parece que agora a plataforma encontra-se preparada para lançar a sua variante global para todos – embora ainda em fase “beta”.

    Desta forma, todos os utilizadores do Signal podem agora enviar pagamentos diretamente da app, para outros utilizadores do serviço. Através da app é possível adicionar fundos na carteira virtual, associada com a conta do utilizador, que depois podem ser usados para envio para outros utilizadores da aplicação de forma direta.

    pagamentos no signal

    A empresa garante que o MobileCoin fornece um método seguro e privado para o envio de pagamentos via digital. Ao contrário do que acontece com outras criptomoedas, como o Bitcoin ou Ethereum, que possuem a informação de todos os pagamentos feitos pela Blockchain, a MobileCoin não regista os mesmos de forma acessível ao público. Além disso, nem mesmo a Signal possui conhecimento dos pagamentos que são feitos ou a quantidade existente nas carteiras.

    No entanto, alguns utilizadores encontram-se a criticar que esta criptomoeda ainda se encontra bastante limitada a nível de aceitação no mercado, e que apenas algumas Exchange aceitam realmente a mesma – os utilizadores também não podem adicionar fundos de forma direta nas suas carteiras, sendo que necessitam primeiro de adquirir a criptomoeda numa Exchange suportada.

  • Hackers focam novos ataques a investigadores e programadores

    Hackers focam novos ataques a investigadores e programadores

    Hacker ataque em computador

    Uma nova onda de ataques foi recentemente descoberta com foco para investigadores de segurança e programadores, sobretudo para quem faça uso de aplicações como a dnSpy. Esta aplicação é bastante popular como debugger de aplicações .NET, e usada por programadores e investigadores de segurança.

    Muitas vezes este programa é usado para analisar amostras de malware no mercado, construídas em .NET. E talvez seja por isso que se encontra em vigor uma onda de ataques a tirar proveito do nome, tentando enganar os programadores e investigadores a descarregarem falsas aplicações.

    Usando o sistema de publicidade do Google, encontram-se a surgir sites falsos que levam a versões modificadas do dnSpy, as quais possuem malware e outro código nefasto para o sistema dos utilizadores.

    Os atacantes estão a tirar proveito das pesquisas do Google, colocando em anúncios para sites falsos em termos como o próprio nome da aplicação.

    Falsa aplicação dnSpy

    De notar que o mesmo esquema também se encontra a ser usado no Bing, onde o site malicioso encontra-se nos primeiros resultados de pesquisa, o que pode levar os utilizadores a acederem ao mesmo incorretamente.

    bing pesquisa dnspy

    Também a partir de plataformas como o Github se encontram a propagar versões maliciosas do programa contendo o mais variado género de malware, desde mineradores a trojans e outros malwares.

    O que pode enganar alguns utilizadores será o facto que estas aplicações maliciosas continuam, aparentemente, a funcionar na normalidade, já que os utilizadores continuam a poder usar as funcionalidades previstas do dnSpy. No entanto, o malware encontra-se integrado nas mesmas para funcionar em segundo plano.

    De relembrar que a versão original do dnSpy foi arquivada e descontinuada pelo seu criador original. No entanto, o desenvolvimento do mesmo encontra-se ativo sobre um fork seguro conhecido como dnSpyEx, que pode ser encontrado aqui.

  • CCleaner está agora disponível na Microsoft Store

    CCleaner está agora disponível na Microsoft Store

    CCleaner

    A Microsoft Store veio receber grandes mudanças com a chegada do Windows 11, e uma das mais interessantes será a capacidade de agora serem enviadas para a loja aplicações Win32 – ou seja, aplicações tradicionais para o Windows.

    Várias empresas têm vindo a colocar os seus programas na loja da Microsoft, e agora chega a vez do (antigo) CCleaner também se encontrar disponível. A aplicação encontra-se agora disponível para download diretamente da Microsoft Store, no entanto, tendo em conta todas as controvérsias com a mesma no passado, resta saber se compensa realmente a sua instalação.

    Em tempos, o CCleaner foi considerado uma das principais aplicações a ter instalada em qualquer sistema Windows, fornecendo um método rápido e seguro para limpar “lixo” do sistema. Mas com recentes alterações, surgiram várias questões a nível de privacidade de dados, que levaram a imagem do programa a ficar consideravelmente manchada.

    CCleaner Microsoft Store

    Além disso, atualmente encontram-se bastantes alternativas ao CCleaner, e até o próprio Windows integra funcionalidades de limpeza mais do que suficientes para a maioria dos utilizadores.

    Não ajuda que o programa também começou a ser classificado pelo Microsoft Defender como um PUA, levando a que os utilizadores neste antivírus possam receber alertas na instalação. Junta-se ainda o facto que vários nomes na industria têm vindo a apelidar o uso do programa como desnecessário ou até mesmo prejudicial para o sistema.

  • Windows 11 está a testar novo design para atalho Alt+Tab

    Windows 11 está a testar novo design para atalho Alt+Tab

    Windows 11

    A Microsoft tem vindo a testar algumas mudanças na interface do Windows 11, e as mais recentes acabam de chegar à versão Insider do sistema. Uma destas pode ser encontrada no menu ALT+TAB.

    Ao longo dos anos este menu tem vindo a sofrer alterações, começando pelo Windows Vista em diante, a Microsoft tem vindo a tentar melhorar o mesmo. Com o Windows 11 acreditava-se que a empresa tivesse chegado a um ponto de consenso, mas parece que ainda não.

    A mais recente versão do Windows 11 fornecida no programa Insider agora conta com um novo menu de Alt+Tab, que para quem já tenha usado um sistema da Apple talvez seja familiar.

    Windows 11 alt tab

    A nova interface do atalho, invés de se focar no ecrã completo, agora surge apenas numa zona central do mesmo, com o efeito esbatido apenas atrás das janelas. Os efeitos de alternar entre os menus também foi modificado, sendo agora mais fluido e adaptado com o resto da interface do Windows 11.

    De notar que este novo design ainda parece encontrar-se em testes, e de momento não está ativo para todos. Espera-se no entanto que a Microsoft venha a testar a sua integração durante próximas semanas antes de o ativar para mais sistemas.

  • Aplicação promete medir Pressão arterial apenas a gravar o rosto

    Aplicação promete medir Pressão arterial apenas a gravar o rosto

    Rosto com pressão sanguínea

    A aplicação Binah.ai revelou esta semana que se encontra a adicionar uma nova funcionalidade na sua app de saúde, da qual é capaz de medir a pressão arterial usando apenas uma imagem do rosto.

    A funcionalidade é bastante simples: com uma pequena gravação do rosto dos utilizadores, a app é capaz de estimar a pressão arterial. Normalmente a medição deste ponto apenas pode ser feita com recurso a instrumentos médicos especializados, mas a app promete fazer tudo de forma “transparente”.

    A medição é feita através da contagem das alterações de luz que o rosto sofre, que depois é calculado para se chegar a uma estimativa aproximada.

    Uma das principais vantagens que este sistema, teoricamente, possui será a facilidade de uso, que o torna consideravelmente mais adaptado para uma medição continua pelos pacientes que necessitem em casa. No entanto, nem todos estão convencidos.

    Muitos especialistas afirmam que ainda é necessário mais testes e estudos para verificar a veracidade dos dados. Sem dúvida, esta ideia era algo que já teria vindo a ser estudado nos últimos anos, mas ainda se encontra longe de ser algo que possa ter uma veracidade médica razoável para ser considerado fiável.

    funcionamento da app

    Segundo a empresa, no entanto, esta afirma ter realizado estudos com 264 pacientes, comparando os resultados da app com sistemas de medição fiáveis, sejam de elevada qualidade – como os medidores usados em hospitais – como também os de baixa qualidade – os mais prováveis de se encontrar em casa. Segundo a empresa, os resultados aproximam-se dos valores obtidos pelos dispositivos domésticos, no entanto, os detalhes deste estudo não foram publicamente revelados.

    De notar que a aplicação, de momento, ainda não se encontra aprovada para uso médico, embora a entidade esteja a tentar integrar a mesma com aceitação das autoridades médicas nos EUA. Por agora, esta apenas serve para medição de saúde e controlo básico, não para exames.

  • qBittorrent 4.4.0 chega com suporte a Torrents v2

    qBittorrent 4.4.0 chega com suporte a Torrents v2

    qbittorent

    Os criadores de qBittorrent, um dos mais populares programas de Bittorrent no mercado, acabam de revelar a nova versão 4.4.0, a qual conta com grandes novidades para os utilizadores.

    Para começar, a nova versão encontra-se baseada com suporte a Qt6, o que deverá melhorar a apresentação de conteúdos em sistemas Windows 10 e 11, sobretudo em ecrãs de elevada resolução – um problema que vinha a afetar os utilizadores no passado.

    De notar que esta versão será a última que vai contar com suporte ao Qt5, o que deixa de lado o Windows 7 e 8 para o futuro. No entanto, os utilizadores ainda poderão continuar a usar o mesmo até, pelo menos, o verão de 2022.

    Mas a novidade mais marcante desta versão encontra-se no suporte para torrents V2 e ao libtorrent 2.0.x. O Bittorrent v2 trata-se de uma nova geração do protocolo de transferência de ficheiros, que promete melhorias a nível da segurança e privacidade.

    Como exemplo, este protocolo passa a suportar encriptação SHA-256 invés da SHA-1. No entanto, tendo em conta que a nova versão não é compatível com o protocolo anterior, os programas de bittorrent necessitam de ser igualmente adaptados para suportarem esta nova geração de torrents.

    Como sempre, os utilizadores que atualmente usem o qBittorrent podem atualizar o mesmo na normalidade e sem perder as configurações que possuem. Para quem pretenda analisar a lista completa de alterações, a mesma pode ser verificada no site do projeto.

    O download pode ser feito também a partir do site oficial.

  • Edge poderá vir a ter um scroll mais suave em alguns monitores

    Edge poderá vir a ter um scroll mais suave em alguns monitores

    Microsoft Edge no monitor

    O Edge tem vindo a receber várias melhorias da Microsoft nos últimos tempos, e agora está a ser preparada mais uma que vai certamente ser notada por quem tenha monitores com suporte à tecnologia AMD Freesync / G-sync.

    Recentemente a empresa começou a testar uma nova funcionalidade apelidada de “Boost screen refresh rate when scrolling”, que basicamente pretende ser uma forma de melhorar o scroll de conteúdos na web para quem tenha monitores que suportem as tecnologias AMD Freesync / G-sync.

    Esta funcionalidade utiliza a tecnologia Variable Refresh Rate (VRR) desses ecrãs para fornecer uma melhor experiência de navegação, permitindo ao Windows temporariamente aumentar a frequência do monitor durante o scroll, o que deve tornar o processo mais suave.

    flag da funcionalidade do edge

    O Variable Refresh Rate (VRR) é uma tecnologia que permite adaptar a taxa de frequência de um monitor de forma variável, sem que esteja “fixo” num valor concreto. Desta forma, a frequência pode aumentar ou diminuir conforme seja necessário.

    De notar que, de momento, esta funcionalidade encontra-se disponível apenas para os utilizadores do Edge Canary, e necessita também de ser ativada pelas flags do navegador. Espera-se que, caso o teste tenha sucesso, chegue na versão estável em breve.

  • Microsoft PowerToys com nova versão que quase devia ser nativo no Windows

    Microsoft PowerToys com nova versão que quase devia ser nativo no Windows

    Microsoft PowerToys

    Por esta altura, o Microsoft PowerToys não deve ser desconhecido para muitos. Esta excelente suíte de funcionalidades para o Windows adiciona extras úteis para os utilizadores mais avançados – e algumas das quais até deveriam ser, na opinião de muitos, integradas como nativas no sistema da Microsoft.

    Para começar o ano, a aplicação recebeu uma nova versão, que inclui ainda mais novidades interessantes de se analisar. Uma delas é o novo “Always On Top”, que permite fixar uma aplicação no ecrã de forma permanente, ficando em cima de qualquer outra que seja aberta.

    Existem certos programas que integram esta funcionalidade, mas agora com o PowerToys pode ser feito por qualquer programa. Para fixar uma janela basta pressionar no atalho CTRL+Shift+T.

    always on top

    Outra novidade de destaque é o novo atalho para pesquisa na web através do “Run”. Ativando o sistema e começando a pesquisa com “??” vai fazer com que qualquer termo possa ser pesquisado na web.

    Pesquisa na web pelo Run

    O PowerToys 0.53.1 encontra-se disponível através da Microsoft Store para o Windows 10 e 11 e também pelo Github.

  • Utiliza o Chrome no iOS? Nova versão causa bloqueios e erros

    Utiliza o Chrome no iOS? Nova versão causa bloqueios e erros

    Google Chrome logo fragmentado

    Se utiliza o Google Chrome no iOS, e está subitamente a verificar bloqueios ou falhas no mesmo, não será o único. Parece que a Google disponibilizou recentemente uma nova atualização para o Chrome no iOS, que veio trazer algumas complicações para os utilizadores.

    Com a chegada do Chrome 97 esta semana, a Google começou também a fornecer o update para utilizadores no iOS. No entanto, segundo os relatos que têm vindo a multiplicar-se pelas redes sociais, o navegador aparenta bloquear de forma aleatória, ficando totalmente inoperacional.

    Os tradicionais métodos para tentar resolver o problema, como a atualização, reinstalação, limpeza dos dados ou outros, não parecem ter qualquer efeito, o que confirma que se trata de um problema que ocorre sobre a versão mais recente do navegador no sistema da Apple.

    De notar que nem todos os utilizadores reportam problemas, sendo que também não parece existir uma diferenciação a nível das versões do sistema operativo. Ainda assim, caso use o Chrome no iOS, e ainda não tenha atualizado para a versão mais recente, o recomendado será que evite realizar a tarefa até que uma correção seja fornecida.

    Até ao momento a Google não confirmou detalhes sobre o problema.

  • Android e Google TV atingem novo recorde de utilizadores ativos

    Android e Google TV atingem novo recorde de utilizadores ativos

    Android TV

    Para quem pretenda uma oferta vasta em funcionalidades para a sua Smart TV, possivelmente a melhor opção atualmente disponível será o Android TV. Esta oferece uma vasta quantidade de recursos, e ainda conta com bastante integração tanto aos serviços da Google como aos smartphones com o sistema Android da empresa.

    Portanto, não será de estranhar quando a empresa refere novidades no que respeita ao número de utilizadores ativos na plataforma. Segundo o portal 9to5Google, o Android TV conta atualmente com um total de 110 milhões de utilizadores ativos mensalmente em todo o mundo, sendo que este valor representa um forte crescimento durante todo o ano de 2021.

    Para comparação, em Maio de 2021 a empresa tinha confirmado que o mesmo valor encontrava-se em cerca de 80 milhões de utilizadores ativos mensalmente, o que representa, portanto, um crescimento de 30 milhões de utilizadores em menos de oito meses.

    Em parte, as vendas de produtos que integram o sistema também pode levar a este aumento, e durante o ano passado registou-se uma forte procura a dispositivos de streaming e home media, onde a aposta seria muitas vezes para equipamentos com o Android TV.

    De notar que a empresa apenas revelou os dados respeitantes ao mercado mundial, não tendo separado os mesmos por pais, pelo que não se sabe – por enquanto – quais os países com uma maior penetração do sistema.

  • AMD revela a nova gráfica RX 6500 XT por 199 dólares

    AMD revela a nova gráfica RX 6500 XT por 199 dólares

    AMD RX 6500 XT

    Tal como estava previsto, a AMD aproveitou o seu evento “Product Premier” para revelar um conjunto de novidades da empresa para os próximos meses, de onde se inclui a nova linha de gráficas. Destas o destaque será a nova RX 6500 XT, uma placa que terá o custo de 199 dólares… se o mercado o permitir.

    A nova placa foi revelada com o lançamento previsto para o dia 19 de Janeiro, e com o preço final de 199 dólares. Mas tendo em conta o estado atual do mercado das gráficas, não será de estranhar que este modelo venha a chegar com preços consideravelmente superiores para os principais revendedores.

    O site francês CowCotland afirma que a placa deve chegar ao mercado por cerca de 299 euros, o que deverá ser também o preço que se estima para vários outros países, marcando-se assim a praticamente o dobro do preço anunciado pela AMD.

    A RX 6500 XT conta com uma nova arquitetura de 6nm, conjugada com interface PCIe Gen 4.0 x4, 16 MB de infinity cache, um clock de 2.6 GHz e 4 GB de GDDR6 a 64 bits. Alguns apontam que os 4GB de VRAM podem ser um valor pequeno tendo em conta o público a que se destina esta placa, mas o principal objetivo da empresa passa por manter este valor reduzir para também desencorajar quem pretenda comprar a placa para mineração – garantindo assim stock para os utilizadores que realmente pretendam aproveitar a mesma.

  • Atualização do Windows 10 causa problemas de pesquisa no Outlook

    Atualização do Windows 10 causa problemas de pesquisa no Outlook

    Outlook com pesquisa

    A Microsoft confirmou que uma recente atualização disponibilizada para o Outlook encontra-se a causar alguns problemas com o sistema de pesquisa do programa, impedindo os utilizadores de encontrarem os emails que necessitam.

    De acordo com o comunicado da empresa, a atualização KB5008212 parece estar a causar um bug com o Outlook para o Microsoft 365. Os utilizadores, depois de instalarem a mesma, quando tentam realizar a pesquisa por uma mensagem, apenas recebem resultados em branco – independentemente do termo escolhido.

    É importante notar que esta atualização encontra-se a ser disponibilizada para os utilizadores no Windows 10, portanto não deverá afetar diretamente quem se encontre nas versões mais recentes do sistema operativo da empresa – embora estes possam estar a verificar outros problemas que não são diretamente relacionados, mas têm vindo a surgir pelos fóruns de suporte da empresa.

    A empresa afirma que se encontra a analisar o problema, e que uma correção deve ser fornecida em breve para todos os afetados. No entanto não foram deixados detalhes sobre quando isso irá acontecer.

    Por enquanto, existe uma forma temporária de resolver o problema, através da modificação do registo do Windows. Para tal, é necessário aceder ao registo do Windows, pesquisando pela chave em “HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Windows”.

    Dentro desta deve ser criada uma nova chave com o valor “Windows Search”. E dentro desta nova chave deve depois ser criada uma nova com o valor DWORD “PreventIndexingOutlook” e o valor de “1”.

    De notar que esta correção será temporária, e envolve modificar o registo de cada sistema afetado, portanto pode não ser o método mais simples de aplicar em ambientes empresariais.

  • Linux Mint 20.3 já se encontra disponível

    Linux Mint 20.3 já se encontra disponível

    Linux Mint logo

    Depois de alguns meses em desenvolvimento, a nova versão do Linux Mint 20.3 encontra-se finalmente disponível com várias novidades.

    Esta nova versão será considerada como LTS, portanto vai contar com atualizações e suporte até 2025. Tal como aconteceu com as anteriores, esta encontra-se disponível nas variantes MATE, Xfce e Cinnamon.

    Existem várias mudanças previstas na mesma, mas um dos destaques deixados pela equipa de desenvolvimento da distro encontra-se sobre o Hypnotix, que agora conta com um suporte melhorado à pesquisa por canais IPTV regionais, tornando todo o processo mais rápido e simples.

    Conforme a versão, foram também atualizados os pacotes base do mesmo, para condizer com as versões do Ubuntu. Conforme a versão, a interface foi atualizada para o MATE 1.26, Xfce 4.16 e Cinnamon 5.2, sendo que em todas foi também realizada a atualização com o Linux Kernel 5.4 e a base do Ubuntu 20.04.

    A atualização encontra-se atualmente disponível para os utilizadores do Linux Mint 20.2 e anterior, através do Gestor de Atualizações do sistema. Deverá também encontrar-se disponível para download direto do site durante os próximos dias. Os interessados podem também verificar o blog da distro para verem como atualizar para a versão mais recente.

  • MIUI 13 Global: confirmados os primeiros dispositivos para a atualização

    MIUI 13 Global: confirmados os primeiros dispositivos para a atualização

    MIUI 13

    A MIUI 13 encontra-se a chegar aos primeiros dispositivos na China, mas até agora ainda se desconhecia quais os modelos que iriam receber a atualização na sua versão Global. Isso muda com a revelação da empresa desta lista.

    A Xiaomi confirmou quais serão os primeiros dispositivos na versão global a receberem a atualização da MIUI 13, durante o primeiro trimestre de 2021. Como era esperado, esta nova versão do sistema é também baseada na mais recente versão do Android 12, portanto conta com todas as novidades da mesma.

    De acordo com a empresa, esta é a lista de dispositivos que vai receber a atualização:

    • Série Xiaomi 11 completa (Pro, Ultra, Lite, 11i…)
    • Xiaomi 11T e 11 Pro
    • Xiaomi Pad 5
    • Série Redmi Note 10 completa (Pro, Pro Max, JE…)
    • Redmi 10
    • Redmi Note 8 2021

    No total a lista integra 18 modelos para a primeira fase. De notar que mais dispositivos devem receber a atualização nos meses seguintes, e conforme a empresa também abra as suas fases de disponibilização.

    Antes da chegada das versões estáveis do sistema, no entanto, a Xiaomi encontra-se a disponibilizar as atualizações para os participantes no programa Mi Pilot.

  • Gods Will Fall está gratuito na Epic Games Store

    Gods Will Fall está gratuito na Epic Games Store

    Gods Will Fall

    Depois de fechar o ano de 2021 com três jogos gratuitos de peso, a Epic Games Store volta à sua rotina de um título gratuito por semana, e a primeira oferta de 2022 é agora o “Gods Will Fall”.

    O título coloca o jogador na pele de guerreiros que tem de lutar contra várias forças do mal. O título encontra-se cheio de ação e aventura, juntando ainda pitadas de exploração, com um sistema de evolução bastante intuitivo. 

    Para quem pretenda aproveitar a oferta, o título vai estar disponível até ao dia 13 de Janeiro, sendo que poderá registar o mesmo da página da Epic Games Store. Depois deste dia, a oferta que irá entrar em vigor será “Galactic Civilizations III”.

  • Google pretende melhorar integração entre Android e Windows

    Google pretende melhorar integração entre Android e Windows

    Windows e Android

    Depois de a Google ter revelado que iria começar a fornecer mais compatibilidade entre jogos para Android e o subsistema de Android do Windows, agora a empresa pode estar a preparar-se para ainda mais integrações.

    Durante o evento da CES 2022, a Google revelou que pretende melhorar a integração entre o Windows e o sistema Android, usando para isso o WSA que existe nas recentes versões do Windows 11. Esta integração pode passar por permitir o uso de funcionalidades como o Fast Pair e Nearby Share entre dispositivos Android e Windows.

    Algumas destas funcionalidades já se encontravam disponíveis para o ChromeOS, mas a integração com o Windows vai permitir ainda mais interligação entre os diferentes sistemas operativos, e isto inclui não apenas smartphones Android, mas também qualquer dispositivo que seja baseado no sistema, como é o caso do Wear OS.

    Mas para a maioria dos utilizadores, a grande vantagem será a integração entre smartphones Android e o Windows. Como exemplo, ao integrar a funcionalidade Nearby Share no Windows, a Google poderá permitir a mais rápida transferência de ficheiros entre smartphone e PC, bem como sincronização de mensagens e notificações.

    integração do Android com windows

    Além disso, aplicações de terceiros tanto no Windows como no Android podem tirar proveito desta integração de forma mais extensa, oferecendo mais funcionalidades para os utilizadores. No final, a ideia parece ser excelente para quem use ambos os sistemas. No entanto, ainda resta saber como esta integração irá realmente funcionar no final.