Categoria: Noticias de Software

A Google encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores poderem organizar os seus conteúdos na Play Store, acedendo apenas aos que tenham sido criados para os seus dispositivos, e evitando assim perdas de tempo na pesquisa.

Segundo o portal 9to5Google, a Play Store encontra-se a testar um sistema de filtros nas pesquisas, que permite aos utilizadores selecionarem apenas as apps que se encontram disponíveis para os seus dispositivos.

Isto permite que os utilizadores possam ocultar da pesquisa todos os resultados de apps para o Android TV e Wear OS, por exemplo, caso estejam num smartphone Android. Isto deverá ajudar na tarefa de encontrar o que realmente se pretende.

A funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, e portanto apenas um pequeno conjunto de utilizadores terão acesso à mesma. No entanto, espera-se que esta venha a ser integrada em mais dispositivos no futuro.

A Nintendo encontra-se a expandir a oferta de jogos que fazem parte do seu novo serviço Switch Online Expansion Pack, com vista a dar mais possibilidade de escolha para os utilizadores. E recentemente existe um novo conjunto de jogos que podem ser acedidos da plataforma.

Segundo a empresa, foram adicionados cinco novos títulos da Sega Genesis no serviço, aumentando assim a oferta disponível para os utilizadores.

Os novos jogos adicionados são:

• Altered Beast
• ToeJam & Earl
• Dynamite Headdy
• Sword of Vermilion
• Thunder Force II

De notar que este é mais um conjunto de títulos a ficar disponível, sendo que a empresa tem vindo a revelar outros que vão ficar em breve. Para Fevereiro de 2022 espera-se que venha a ser disponibilizado o famoso título da N64 “Banjo-Kazooie”.

O malware Joker, de tempos a tempos, consegue contornar as proteções da Google Play Store para se infiltrar na mesma. Tendo em conta o número de vezes que apps conseguiram ser fornecidas na plataforma com este malware, seria de esperar que a Google já tivesse melhorado as suas defesas… mas parece que isso está difícil de ser conseguido.

Investigadores da empresa de segurança Pradeo revelaram recentemente que uma nova app, com mais de 500.000 downloads na Play Store, estaria a distribuir o malware Joker junto dos utilizadores.

Apelidada de Color Message, esta app prometia fornecer formas de personalizar as conversas SMS dos utilizadores. No entanto, além de não fornecer a funcionalidade que se pretendia, a app acabava por instalar o malware nos dispositivos.

De relembrar que o principal objetivo do Joker passa por roubar informação das vitimas, além de a subscrever em diversos canais premium de SMS, que cobram elevadas taxas de forma recorrente.

Os investigadores afirmam que o malware é bastante complicado de identificar, uma vez que o código do mesmo é bastante pequeno e pode ocultar-se como tarefas regulares da app. Além disso, quando a app era realmente instalada nos dispositivos finais, o ícone da mesma desaparecia do menu dos utilizadores, dificultando a tarefa de remoção.

Antes de ter sido removido da Play Store, vários utilizadores encontravam-se a queixar que, depois da app ser instalada, o saldo dos seus cartões SIM começou a ser cobrado indevidamente, dando indícios que algo não estaria bem.

Os fãs do jogo Stalker não ficaram propriamente alegres quando foi revelado que a nova versão da saga, Stalker 2, iria contar com um novo sistema de NFTs integrado. De facto, os protestos da comunidade foram de tal forma graves que os estúdios confirmaram que vão deixar de lado essa ideia.

Aproveitando a onda de popularidade das NFTs, os estúdios da GSC Game World, que se encontram a desenvolver o antecipado “Stalker 2: Heart of Chernobyl”, revelaram que o título iria contar com um sistema de transações baseado na tecnologia, através de uma parceria criada com a entidade DMarket.

No entanto, pouco depois deste anúncio, a comunidade em geral não terá recebido muito bem a notícia, deixando criticas na forma como os NFTs iriam mudar drasticamente a qualidade final do jogo e a ideia do mesmo.

Não apenas os utilizadores estavam descontentes com a prática, mas também esta medida iria indicar que o jogo não iria estar facilmente disponível para PC na Steam, uma vez que a plataforma da Valve não permite a publicação de jogos com NFTs nos mesmos.

Face a isto, a GSC Game World confirmou que irá deixar de lado os planos para integrar a tecnologia no título. A partir da mensagem deixada no Twitter, os estúdios afirmam que estão do lado da comunidade e a criar um jogo para que todos possam apreciar.

Com esta crise fora dos planos, a única preocupação que agora resta será os jogadores terem um sistema capaz de correr o jogo sem problemas, o qual se encontra previsto de ser lançado em Abril do próximo ano.

A Mozilla lançou uma nova atualização para o Firefox, focada em garantir mais segurança para os utilizadores do navegador no Windows, e sobretudo para quem use o sistema de senhas integrado no navegador.

A entidade revelou que a mais recente atualização do Firefox foca-se em corrigir uma falha, classificada com severa, que poderia permitir copiar as senhas para o sistema de sincronização da Área de Transferência do sistema.

A falha foi corrigida com a chegada do Firefox 94 a semana passada, mas agora a empresa revelou mais detalhes sobre a origem da mesma. O problema encontra-se relacionado com a Área de Transferência na Cloud, uma funcionalidade integrada no Windows 10, e que permite sincronizar os dados copiados do sistema para diferentes equipamentos, usando a conta da Microsoft.

Apesar de esta funcionalidade não se encontrar ativa por padrão, uma vez ativada todos os conteúdos copiados do sistema são enviados para as contas da Microsoft para sincronização, o que a Mozilla afirma ser um problema de segurança no que respeita a senhas. Se os utilizadores copiarem a senha do Firefox, estes conteúdos são sincronizados automaticamente para a Cloud.

Desde o Firefox 94, no entanto, a atualização do navegador impede assim que estes conteúdos sejam sincronizados. Mesmo para quem tenha a funcionalidade ativa, os dados agora não vão ser automaticamente copiados para a Cloud.

Se possui um portátil da Lenovo, talvez seja boa ideia verificar se possui todas as atualizações mais recentes em dia. Isto porque foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade no software proprietário da empresa, que pode levar à exploração do sistema para ataques.

De acordo com o portal BleepingComputer, a falha afeta uma vasta maioria dos portáteis das linhas Yoga e ThinkPad da Lenovo, e encontra-se associada ao serviço “ImControllerService”. Este serviço é usado por algumas aplicações base da Lenovo fornecidas para os sistemas, e que permitem interligar o hardware do mesmo com o software no Windows.

No entanto, foi recentemente descoberta uma falha no mesmo que pode permitir, a atacantes, obterem permissões administrativas dentro do sistema. Tendo em conta que se trata de um serviço usado em praticamente todos os dispositivos da Lenovo, este possui um elevado número de possíveis utilizadores afetados.

A falha foi inicialmente descoberta pelos investigadores da empresa de segurança NCC Group, que reportaram a mesma à Lenovo no dia 29 de Outubro de 2021. A atualização para a falha foi disponibilizada no passado dia 17 de Novembro, tendo agora sido revelada a confirmação da mesma publicamente.

Para os utilizadores afetados, a recomendação passa por instalarem as mais recentes atualizações de todos os componentes da Lenovo, bem como do sistema operativo, a partir do site da fabricante.

Como medida temporária, o serviço “ImControllerService” também pode ser desativado, mas tal ação irá impedir que várias aplicações e funcionalidades da Lenovo funcionem corretamente, não sendo, portanto, recomendado para a maioria dos utilizadores.

A Microsoft encontra-se a alertar todos os administradores de servidores de Minecraft para atualizarem as suas instalações, com vista a evitar a exploração da falha Log4Shell.

Nos últimos dias a falha Log4Shell tem vindo a causar algumas dores de cabeça para os administradores de sistemas, sobretudo por ser relativamente simples de explorar e com potencial para graves problemas. Os servidores de Minecraft foram um dos primeiros afetados e onde se descobriu a falha.

Apesar de várias correções já terem sido aplicadas para evitar a exploração da falha, a Mojang Studios encontra-se a alertar os administradores de servidores de Minecraft para uma nova onda de ataques, que estão a tirar proveito do Log4Shell, com vista a instalar ransomware em sistemas vulneráveis.

A empresa afirma que tem vindo a verificar uma elevada onda de servidores infetados com o ransomware “Khonsari”, sendo que o ponto base de ataque encontra-se exatamente na exploração da falha do Log4J. Uma vez explorada, os atacantes procedem com a instalação do ransomware, que leva ao bloqueio do sistema e encriptação de dados.

A Microsoft aconselha que todos os administradores de sistemas Minecraft atualizem os seus servidores para a versão mais recente do cliente, que já se encontra disponível no site da empresa. O upgrade pode ser feito usando a documentação da empresa.

Quem estiver a usar clientes modificados, deverá contactar imediatamente os autores dos mesmos para que seja feita a modificação o quanto antes.

O Windows pode estar em vias de receber uma das maiores alterações de sempre sobre a forma como o seu sistema de pesquisa e indexação funciona, e que poderá melhorar drasticamente o desempenho do mesmo.

Recorrentemente vemos utilizadores insatisfeitos pela forma com o Windows indexa os conteúdos do sistema. Seja porque muitos conteúdos não chegam a ser indexados, ou o processo falha constantemente, ou ainda porque exige bastantes recursos do sistema para processar a tarefa.

Até agora a Microsoft tem usado o sistema ESENT (Extensible Storage Engine) para gerir este serviço. Este motor de base de dados é utilizado pela Microsoft em vários dos seus produtos, e o Windows Search é um deles.

O ESENT é um motor de base de dados, baseado no SQL, mas proprietário da Microsoft. O mesmo tem vindo a ser desenvolvido quase desde o Windows NT 3.51. O Windows Search usa atualmente este motor para criar a base de dados onde são guardados todos os conteúdos do sistema, e posteriormente de onde este vai realizar a pesquisa pelos mesmos.

Este sistema permite que os utilizadores possam rapidamente encontrar os seus ficheiros, e a Microsoft tem vindo a desenvolver o mesmo quase desde o Windows Vista. No entanto, é possível que a empresa esteja agora a preparar grandes mudanças neste setor, deixando de lado o ESENT e passando a adotar o mais conhecido SQLite.

Segundo a descoberta do utilizador do Twitter Albacore, as recentes versões do Windows 11 no canal Dev alteraram o formato do ficheiro associado com o Windows Search, onde a base de dados agora encontra-se sobre o formato SQLite.

Esta mudança pode trazer grandes vantagens para a empresa e também para os consumidores. O SQLite trata-se de um motor de bases de dados em domínio público, e é consideravelmente mais rápido e detalhado que o atual ESENT.

Ou seja, com a alteração do motor usado pelo Windows Search, a empresa pode finalmente resolver um dos maiores problemas da pesquisa do Windows. Não apenas as bases de dados criadas pelo programa são consideravelmente mais rápidas, mas também são mais fiáveis e possuem um tamanho consideravelmente inferior.

Em resultado final, isto iria permitir que o Windows Search seja mais rápido a indexar conteúdos, a realizar pesquisas dos mesmos e ainda vem com a vantagem de reduzir o consumo de recursos necessários para a tarefa.

O TikTok tem vindo a crescer consideravelmente de popularidade nos últimos tempos, mas parece que o serviço encontra-se agora a testar entrar num novo mercado: do streaming.

Segundo revela o portal TechCrunch, a plataforma encontra-se a testar silenciosamente uma nova aplicação para desktop, apelidada de “TikTok Live Studio”, que vai ajudar os criadores de conteúdos a realizarem a transmissão diretamente para a plataforma.

O TikTok Live Studio trata-se, basicamente, de uma aplicação que permite gerir e ajudar na realização de transmissões em direto a partir do desktop. O foco da plataforma parece ser o mercado dos videojogos, competindo diretamente com plataformas como o Twitch ou YouTube Gaming.

De momento o TikTok Live Studio encontra-se em testes apenas para alguns criadores verificados pela empresa, e de forma ainda bastante limitada. De acordo com o utilizador Zach Bussey, que publicou no Twitter algumas fotos do software, o mesmo ainda se encontra num estado bastante inicial e apenas com as ferramentas básicas para o streaming.

O mesmo permite retirar o conteúdo de janelas especificas ou do ecrã completo, bem como de webcams ligadas no sistema. Além disso, será também possível aceder rapidamente aos comentários enviados pelo chat da plataforma durante a transmissão.

Até ao momento ainda se desconhece quando o TikTok espera expandir esta funcionalidade para mais utilizadores. Tendo em conta o estado do software, e a sua disponibilidade limitada, ainda pode demorar algum tempo para que tal aconteça.

As principais aplicações de mensagens no mercado permitem que sejam realizadas chamadas de grupo, com vários participantes ao mesmo tempo. No entanto, o Signal agora revelou uma nova atualização que vai elevar consideravelmente esta funcionalidade na app, e rivalizar ainda mais com plataformas como o WhatsApp.

Até agora, o Signal apenas permitia chamadas de grupo com um total de cinco participantes. Mas a mais recente atualização da app agora permite que estas chamadas possam ter até 40 pessoas ao mesmo tempo – superando até mesmo o limite do WhatsApp.

A tecnologia que se encontra presente na Signal tinha vindo a ser testada faz alguns meses, e aumenta consideravelmente a capacidade de realizar chamadas de grupo, ao mesmo tempo que mantêm os níveis de privacidade e segurança. A plataforma afirma mesmo que existe a possibilidade que a nova plataforma venha a suportar até mais utilizadores no futuro, mas que 40 será um primeiro passo para tal.

De relembrar que o WhatsApp, considerado um dos principais rivais do Signal, conta com a capacidade de realizar chamadas de grupo desde 2018, mas apenas de forma recente o limite foi aumentado para até oito participantes por conversa. Este valor é agora consideravelmente reduzido face ao que se encontra no Signal.

A Mozilla encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Firefox, focada em corrigir um pequeno bug que pode impedir o acesso a determinados domínios na Internet, sobretudo a domínios associados com as plataformas da Microsoft.

O caso começou a ser reportado de forma recente, onde vários utilizadores verificaram que, ao acederem a domínios da Microsoft, o Firefox apresentava a mensagem de erro “MOZILLA_PKIX_ERROR_OCSP_RESPONSE_FOR_CERT_MISSING”. O problema parecia ocorrer de forma aleatória, e não afetaria todos os utilizadores, mas ainda assim, um grave problema para quem use os serviços da empresa.

Ao que parece, o problema deriva diretamente do navegador, motivo pelo qual a Mozilla revelou que vai agora lançar o Firefox 95.0.1, com vista a corrigir este bug.

Além deste, a nova versão pretende corrigir também alguns bugs verificados no navegador e que podem ter elevado o número de crashes do mesmo nas últimas semanas. Alguns utilizadores do Windows e Linux reclamam que o Firefox encontra-se a bloquear quando se tenta desligar o sistema operativo, ou sobre determinadas condições.

A nova atualização deve começar a ser disponibilizada durante o dia de hoje para todos os utilizadores.

O Snapchat tem vindo a perder alguma base dos seus utilizadores nos últimos tempos, e em parte isso deve-se ao Instagram e ao TikTok terem vindo a crescer. No entanto, a Snap ainda continua a tentar inovar para atrair os utilizadores, e a sua mais recente aplicação Story Studio é exatamente uma demonstração disso.

Esta nova aplicação, focada para criadores de conteúdos, pretende ajudar na tarefa de edição e criação de vídeos. A app tinha vindo a ser testada desde meados de Maio deste ano, mas apenas agora chega para todos os utilizadores interessados em usar a mesma.

Basicamente, o Story Studio permite que os utilizadores possam realizar, de forma simples e rápida, edições nos seus vídeos ou até criar completamente os mesmos pela app. Obviamente, o foco será partilhar depois os vídeos diretamente no Snapchat.

A app conta com dezenas de ferramentas e efeitos, focados em melhorar o conteúdo dos vídeos e ajudar os criadores e publicarem os mesmos na plataforma. Existem centenas de filtros e efeitos diferentes que podem ser adicionados.

Apesar de o objetivo ser integrar a app diretamente com o Snapchat, os utilizadores podem também exportar os seus conteúdos para o dispositivo e usar em qualquer outra plataforma, se assim o pretenderem.

De notar, no entanto, que o Story Studio ainda se encontra numa fase “Beta”, e, portanto, ainda pode conter alguns bugs ou falhas. Por enquanto ainda se desconhece quando a empresa o vai disponibilizar na versão estável.

A Xiaomi está cada vez mais perto de revelar a nova MIUI 13 para um conjunto de dispositivos, e apesar de ainda não ter sido revelada uma confirmação oficial de quando isso vai acontecer, várias fontes parecem agora apontar uma data em particular.

De acordo com os rumores, a MIUI 13 pode vir a ser revelada no dia 28 de Dezembro. Esta data surge depois de os rumores terem inicialmente indicado que a apresentação poderia acontecer durante esta semana – mas tal não aconteceu.

Espera-se agora que a MIUI 13 venha a ser revelada ao mesmo tempo que o Xiaomi 12, num evento que a empresa possui agendado para este dia.

De relembrar que a empresa tem vindo a testar esta nova versão da MIUI nos últimos meses, e os consumidores estão largamente à espera da mesma, sobretudo para ver se esta consegue corrigir os danos feitos pela MIUI 12 na imagem do sistema – em parte devido a todos os bugs e falhas.

Se tudo correr bem, espera-se que a MIUI 13 venha a ser disponibilizada, com base no Android 12, inicialmente para os seguintes modelos: Mi Mix 4, Redmi K40, Mi 11 Ultra, Mi 11, Redmi K40 Pro, Mi 10S e Mi 11 Lite.

Os utilizadores que estejam no programa Insider da Microsoft podem agora aceder à nova Build do Windows 11.

A nova build 22523 já se encontra disponível para todos os utilizadores inscritos no canal Dev do programa Insider, e conta com as mais recentes novidades da empresa para o sistema, bem como algumas melhorias.

Foram realizadas melhorias e algumas correções em funcionalidades como o Explorador de Ficheiros, Painel de Controlo e Definições. Numa tentativa de centralizar cada vez mais opções na app de Definições do sistema, a opção de “Programas e funcionalidades” pode agora ser aberta diretamente da app principal.

Além disso, é agora também possível desinstalar diretamente atualizações do Windows dentro do próprio painel das Definições, tornando todo o processo mais simples e rápido. Esta medida surge, mais uma vez, como forma da Microsoft se distanciar ainda mais do uso do Painel de Controlo.

Por fim, foram ainda aplicadas as tradicionais correções de bugs e falhas, sendo também foram corrigidas algumas falhas de segurança no sistema.

Os utilizadores que estejam no canal Dev do programa Insider podem desde já atualizar para a versão mais recente do mesmo através do Windows Update.

Seguindo os desejos de muitos fãs, a Ubisoft acaba de confirmar que vai lançar uma nova versão Remake do popular jogo Splinter Cell. O título original de 2002 vai agora receber uma nova versão, baseada na original, mas sobre um motor gráfico inteiramente novo.

Segundo a Ubisoft, a empresa optou por recriar o jogo de origem, sobre um novo motor, para aproveitar todas as capacidades da tecnologia mais atual, e fornecer aos jogadores a melhor experiência possível. A Ubisoft de Toronto irá ficar responsável pelo desenvolvimento, a mesma equipa que disponibilizou o Blacklist em 2013.

Apesar de o detalhes serem, para já, escassos, a editora confirmou que o jogo vai manter a ideia do título original, com uma história linear e elementos de surpresa e mistério, bem como partes de ação.

O título vai ser desenvolvido sobre o motor gráfico Snowdrop, o mesmo do qual jogos como o The Division foram produzidos.

Não é todos os dias que uma aplicação como o WhatsApp tem bugs graves que impedem o uso da mesma. Mas para quem tenha recentemente atualizado o seu iPhone para o iOS 15.2, pode começar a verificar problemas.

Isto porque vários utilizadores estão a relatar que a aplicação do WhatsApp encontra-se a encerrar sem razão aparente depois de os dispositivos serem atualizados para a versão mais recente do iOS.

Quando se tenta abrir o WhatsApp, a app simplesmente bloqueia e fecha automaticamente, impedindo o acesso a conversas. A reinstalação da app também não parece resolver o problema, o que pode indicar que se trata de um bug diretamente com o WhatsApp que ainda não foi resolvido.

Por enquanto o WhatsApp ou a Apple não comentaram sobre o assunto. Para os utilizadores, a única opção passa por aguardar que a empresa lance uma atualização para corrigir a falha, algo que não deve demorar muito tempo a acontecer.

A Google tem vindo a trabalhar para reduzir a quantidade de spam que é propagada usando os seus serviços, e agora o foco parece ser evitar que o Google Drive seja usado para este fim.

De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a testar um novo sistema de notificações para o Drive, que vai alertar os utilizadores sempre que um determinado conteúdo for considerado malicioso ou em violação dos termos da empresa.

Este novo sistema foca-se em conteúdos que estejam a ser publicamente distribuídos pelo serviço da empresa, e não os que sejam considerados “privados”. Se um item for marcado como spam ou malicioso, o mesmo passa a ficar privado apenas para o utilizador, e este recebe uma mensagem a notificar do caso.

É ainda possível pedir para o conteúdo ser revisto, dando assim a possibilidade de reverter o bloqueio o caso de ser um falso-positivo.

Este novo sistema de notificações vai começar a ser disponibilizado para todas as contas do serviço durante os próximos dias. Como referido anteriormente, apenas se irá aplicar a ficheiros que estejam a ser publicamente distribuídos, e não a ficheiros privados.

Em meados de Agosto a Apple tinha revelado um novo sistema para as funcionalidades de mensagens da empresa e o iCloud, capaz de identificar conteúdos abusivos de menores de forma automática. Este sistema, como seria de esperar, levantou também várias questões a nível da privacidade.

O objetivo da Apple com o mesmo seria identificar, de forma automática, imagens ou vídeos que pudessem conter conteúdos de abuso a menores, algo que é contra os termos da plataforma de alojar e distribuir.

Durante meses a empresa tem vindo a tentar aliviar os ânimos sobre este novo sistema, informando que todo o processamento de informações seria feito de forma local e segura, e que apenas conteúdos suspeitos seriam reportados para a entidade.

No entanto, parece que agora a empresa está a distanciar-se deste sistema, tendo removido do seu website todas as referências ao mesmo. Segundo algumas fontes, o site da Apple removeu todas as referências ao sistema de análise dos conteúdos, isto algumas horas antes do iOS 15.2 ter começado a ser fornecido para os utilizadores.

De momento ainda se desconhece se realmente a funcionalidade foi colocada de lado pela empresa ou se esta apenas necessita de mais tempo para tentar explicar melhor o seu funcionamento.

A Microsoft disponibilizou recentemente uma nova atualização de segurança para o Windows 10, que será extremamente importante para os utilizadores instalarem. Esta nova atualização corrige algumas vulnerabilidades de segurança que podem ser consideradas importantes no sistema.

De acordo com o comunicado da Microsoft, a atualização mais recente para o Windows 10 corrige 67 vulnerabilidades de segurança, entre as quais se encontram sete problemas considerados como críticos. Esta atualização faz parte do Patch Tuesday da empresa, lançado mensalmente para corrigir importantes bugs de segurança.

Entre as correções encontram-se seis que dizem respeito a falhas zero-day, as quais poderiam ser aproveitadas para ataques no sistema. Uma das falhas poderia mesmo permitir infetar o sistema com o malware conhecido como Emotet – e variantes do mesmo.

As correções focam-se em aplicações do Microsoft Office, Microsoft PowerShell, Edge, Kernel do Windows, RDP e o próprio Windows.

A atualização encontra-se disponível para o Windows 10 May 2020 Update (2004), Windows 10 October 2020 Update (20H2), Windows 10 May 2021 Update (21H1) e Windows 10 November 2021 Update (21H2).

Como sempre, a mesma pode ser descarregada a partir do Windows Update, nas definições do sistema.

Para muitos que reservaram a Steam Deck em Julho, esperava-se que fosse em dezembro que a mesma começasse a ser distribuída. No entanto, a Valve já confirmou que necessita de mais algum tempo para terminar o desenvolvimento, estando prevista a entrega das primeiras unidades para Fevereiro de 2022.

No entanto, isso não impede a Valve de continuar a desenvolver novidades, e as mais recentes dizem respeito ao sistema operativo nativo da Steam Deck. O SteamOS 3.0 encontra-se agora disponível, e de acordo com a lista de mudanças da empresa, existem grandes alterações – sobretudo se olharmos para o espaço final da imagem.

A nova versão da SteamOS agora conta com menos espaço ocupado para a instalação. O tamanho total da imagem passou dos 24GB para apenas 10 GB. Isto serão boas notícias para os utilizadores, que assim ficam com mais espaço dentro da Steam Deck para conteúdos que realmente importem – e que será ainda mais importante para quem tenha uma versão de apenas 64GB.

Foram também realizadas várias melhorias a nível da correção de bugs e otimizações, que devem tornar a experiência de utilização do sistema ainda melhor. Por fim, existe ainda uma atualização da BIOS para a Steam Deck, a qual revela um detalhe interessante: vão existir dois modelos da consola com diferentes RAMs.

A Valve disponibilizou duas imagens da BIOS da Steam Deck, uma para os modelos com memórias RAM da Samsung e outra da Micron. Ou seja, a mesma deve chegar ao mercado com os dois modelos diferentes – possivelmente feito para permitir ter unidades suficientes da Steam Deck a tempo no mercado.

Depois de um longo período de testes, a Microsoft confirmou que o Teams já possui o sistema de encriptação ponta-a-ponta ativo para todas as chamadas feitas de forma individual no serviço. No entanto, esta novidade surge também com os seus pontos negativos.

Os utilizadores do Microsoft Teams devem optar por terem mais privacidade no serviço, ou mais funcionalidades. Isto porque a ativação da encriptação também vai desativar algumas das funcionalidades base do mesmo.

A encriptação ponta a ponta era uma tecnologia que a Microsoft estava a testar no Teams desde meados de Outubro, mas que agora vai ficar disponível para todos. A mesma aplica-se nas chamadas realizadas de forma individual, e não para conversas de grupo ou reuniões.

Com a ativação da encriptação, no entanto, perde-se também acesso às funcionalidades de gravação da conversa, transferência de chamadas, expansão para chamadas de grupo e legendas automáticas. Todas estas funcionalidades necessitam de aceder diretamente à conversa, que com a encriptação ativa deixa de ser possível.

Ainda assim, para quem pretenda mais privacidade ao usar este serviço, a funcionalidade encontra-se agora a ser fornecida para todas as contas no serviço, e pode ser ativada pelas definições do mesmo – ou pelo administrador do grupo da empresa.

A Tesla pode estar com planos de trazer um novo jogo para a sua plataforma de entretenimento nos Tesla, com a introdução de Sonic The Hedgehog.

A partir do Twitter, Elon Musk deixou referências ao jogo, indicando que o mesmo iria chegar brevemente a todos os Teslas. Apesar de não terem sido deixados muitos detalhes sobre quando ou como isso irá acontecer, é possível tirar a ideia que Sonic The Hedgehog deverá ser mais um jogo que vai ficar disponível na plataforma da empresa.

O título deverá ficar disponível na consola do Tesla, onde os utilizadores podem depois ligar um comando via as entradas USB para jogarem. A confirmar-se, esta adição surge como mais uma aposta da empresa na sua central de entretenimento dos Tesla.

Apesar da ideia estar dentro das leis dos EUA, as autoridades norte-americanas aconselham a que os condutores não usem este sistema durante a condução, o que pode ter consequências graves.

A Apple tinha prometido a funcionalidade de Controlo Universal do macOS Monterey para breve, e esperava-se que o mesmo viesse a surgir ainda este ano. Mas parece que não vai ser bem isso que a empresa possui agora nos planos.

De acordo com a página do iPad OS 15 e do macOS Monterey, a empresa atualizou a informação relativamente ao Controlo Universal, indicando que o mesmo deverá encontrar-se disponível apenas em 2022.

De relembrar que esta funcionalidade permite que os utilizadores interliguem apenas um teclado e rato para várias plataformas diferentes do Mac e iPad. Ou seja, é possível usar o rato e teclado em mais do que um dispositivo ao mesmo tempo, interligando-se como um ambiente “único”.

A Apple tinha indicado que este sistema iria ser lançado com o macOS Monterey e iPadOS 15 até ao final do ano, mas parece que a empresa ainda necessita de mais tempo para desenvolver o mesmo. Espera-se que tal aconteça entre março e maio de 2022.

A partir desta semana, a Microsoft vai deixar oficialmente de suportar o Windows 10 v2004. Esta versão já estava prevista de vir a ser descontinuada faz algum tempo, mas entra agora em fase final, deixando de receber atualizações da empresa.

Como alternativa, a empresa recomenda que os utilizadores que ainda tenham sistemas nesta versão atualizem para a mais recente versão do Windows 11, ou em alternativa, atualizem para a build mais recente ainda dentro do Windows 10.

De relembrar que o Windows 10 v2004 foi lançado a maio de 2020, e tal como estava previsto no calendário da Microsoft, recebeu atualizações durante 18 meses. Entrando em fim de suporte, a Microsoft vai deixar de fornecer atualizações para o mesmo, o que pode deixar o sistema aberto a ataques e falhas.

De relembrar que o Windows 10 ainda irá continuar a receber suporte da Microsoft até Outubro de 2025 nas versões mais recentes.

A Google encontra-se a preparar para aplicar uma das maiores mudanças de sempre na forma como as extensões funcionam sobre o Chrome, com a chegada do novo Manifest v3.

O Manifest v3 é, basicamente, um novo formato de APIs que as extensões podem usar no navegador. Teoricamente este deveria fornecer mais segurança e privacidade para os utilizadores, mas muitos consideram que a nova versão foi criada com um objetivo claro: limitar o funcionamento das extensões de bloqueio a publicidade.

Esta nova versão do manifesto da empresa para o navegador conta com alterações que vão limitar consideravelmente a forma como os bloqueadores de publicidade funcionam, sobretudo os que usam listas para estes bloqueios – algo que é aplicado pela maioria. Obviamente, isto não deixa muita gente de bom agrado, e a EFF é uma das entidades que já anunciou que vai lutar contra esta medida.

Alexei Miagkov e Bennett Cyphers, especialistas da EFF, afirmam que esta mudança da Google foi criada apenas com o objetivo de a empresa limitar a forma como os bloqueadores de publicidade funcionam, e desta forma trazerem mais receitas para a Google – é importante lembrar que a Google é uma empresa de publicidade, e como tal as suas receitas são originárias deste serviço.

Por outro lado, a Google afirma que as mudanças vão ajudar os utilizadores a ficarem mais seguros no uso do navegador e das suas extensões, e que as medidas limitativas vão ser sobretudo benéficas para prevenir ataques ou que as APIs possam ser usadas para abusos.

A Microsoft está a preparar-se para realizar uma mudança em breve no Windows 11, que vai afetar sobretudo quem costume aceder à linha de comandos do sistema – se bem que poderá ser para melhor.

Até agora, o Windows utilizava como padrão o Windows Console Host (conhost.exe) para as tarefas da linha de comandos, mas a empresa também tinha vindo a destacar cada vez mais o uso do Windows Terminal para a mesma tarefa.

E, de acordo com a Microsoft, brevemente o Windows 11 poderá começar a adotar o Windows Terminal como o padrão para todas as tarefas da linha de comandos. Esta mudança deverá vir a ser aplicada em breve para todos os sistemas.

De notar que a capacidade de alterar a linha de comandos do sistema é possível de se realizar atualmente no Windows 11, mas ainda é um processo complicado para muitos utilizadores, e que envolve também ativar o modo de programador no sistema. Com a mudança prevista para breve, o Windows Terminal ficaria como o padrão em todas as novas instalações do sistema.

A Microsoft espera vir a aplicar esta mudança durante 2022, mas de forma gradual. Os primeiros utilizadores a receber a mesma deverão ser os que se encontram registados no programa Insider da empresa, nos canais Dev e Beta. A empresa ainda não especificou um período de tempo especifico para esta mudança.

Durante o fim de semana, a comunidade online ficou a conhecer a vulnerabilidade do Log4J, conhecida como Log4Shell, a qual pode permitir comprometer vários sistemas pela internet que usam este componente de Java – e existem bastantes.

Apesar de a falha estar atualmente a ser corrigida, desde que a mesma foi conhecida os ataques a tentarem tirar proveito da mesma começaram também a aumentar drasticamente. De acordo com os dados mais recentes da empresa de segurança Check Point, que se encontra a monitorizar a situação e evolução da mesma, estão a ser registados mais de 100 ataques ao Log4J a cada minuto.

Segundo os investigadores, os ataques têm vindo a ocorrer dos mais variados locais, mas a grande maioria parte de países como a China, e possivelmente encontram-se a ser realizados por grupos dedicados e com o apoio do governo local.

A falha começou por ser explorada de forma ativa em servidores públicos de Minecraft, mas rapidamente o ataque começou a focar-se também em outros sistemas espalhados pela Internet.

Um dos exemplos encontra-se sobre a plataforma Apache Struts, que é usada diariamente por milhares de empresas em todo o mundo, e a qual se encontra vulnerável ao ataque. Esta foi um dos principais alvos logo nas horas seguintes à falha ter sido identificada e publicada.

Muitos especialistas de segurança encontram-se a apelidar esta falha como sendo uma das mais graves vistas em muitos anos, sobretudo porque se trata de um componente largamente usado e que pode ser facilmente explorado para atividades maliciosas. Mesmo que a correção seja lançada, ainda existe o potencial de muitos sistemas não serem atualizados ou atualizados a tempo, deixando a porta aberta para ataques.

Além disso, se explorada, a falha permite que os atacantes tenham aceso praticamente ilimitado aos sistemas, o que inclui acesso a informação potencialmente sensível.

Os utilizadores no Windows 11 já podem instalar a mais recente atualização fornecida para o sistema, a KB5008215, que corrige alguns dos bugs identificados nas versões anteriores.

A KB5008215 encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores do Windows 11, e segundo a página de suporte da Microsoft, conta com algumas correções e otimizações de segurança para o sistema.

Ao contrário do que costuma ser normal, desta vez a Microsoft foi bastante vaga sobre o que realmente esta atualização fornece, indicando apenas que possui “otimizações diversas” para o sistema. Ainda assim, a sua instalação é certamente recomendada.

No que respeita a melhorias, a empresa refere ter corrigido um bug que podia impedir certas aplicações MSI de serrem corretamente atualizadas ou removidas, entre as quais se encontra o programa de segurança Kaspersky.

Os utilizadores podem instalar esta nova versão diretamente a partir do Windows Update.

O WhatsApp tem vindo a receber algumas novas funcionalidades nas últimas semanas, e uma das mais recentes irá agradar quem costume enviar mensagens de voz pelo mesmo.

A mais recente versão do WhatsApp agora conta com um sistema de pré-visualização para as mensagens de voz, que permite que os utilizadores possam escutar as mesmas antes de serem realmente enviadas.

Até agora, sempre que se enviava uma mensagem de voz, o utilizador apenas tinha duas opções: ou enviava a mensagem tal como estava, ou cancelava durante a gravação. Com este novo sistema, a mensagem pode ser ouvida antes de ser enviada, dando a possibilidade de a regravar caso algo não tenha ficado bem.

A novidade foi hoje confirmada pelo WhatsApp no Twitter, e deverá encontrar-se disponível para os utilizadores na versão do Android e iOS. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será iniciar a gravação da mensagem de voz. Ao terminar basta carregar no botão de pausa, e escutar o resultado. Feito isto, a mensagem pode ser enviada para a lixeira ou então enviada para o contacto final.

Recentemente foi descoberto que as mais recentes versões do Windows 11 poderiam estar a prejudicar o desempenho dos discos SSD.

Em causa encontrava-se um bug que, sobre sistemas com discos SSD rápidos – NVMe – as velocidades eram consideravelmente inferiores na transferência de dados, em comparação com o Windows 10. O problema veio a ser confirmado pela Microsoft, com a promessa que iria ser disponibilizada uma correção.

Em alguns dos casos, os utilizadores poderiam verificar cerca de 55% menos desempenho em certas tarefas de leitura e escrita de conteúdos nos discos, quando comparado com as velocidades obtidas pelo mesmo sistema e disco no Windows 10.

No entanto, para quem esteja a verificar problemas, a Microsoft encontra-se agora a disponibilizar a atualização KB5007262, que deverá corrigir o mesmo. Esta atualização encontra-se, de momento, focada para os utilizadores dentro do programa Insider.

Ainda se desconhece quando vai chegar para os utilizadores finais nas versões estáveis do Windows.

A empresa não revelou detalhes sobre o que estaria a causar os problemas. Alguns utilizadores acreditam que o mesmo poderia dever-se ao sistema de segurança por virtualização, também conhecido como VBS – no entanto a causa não é concreta.

Nos últimos dias temos vindo a verificar várias informações relativamente à falha conhecida como “Log4Shell”, a qual afeta o componente de Java Log4J. Esta falha possui um largo impacto pela internet, sobretudo por ser bastante usada e a sua exploração ser relativamente simples de ser feita.

Quando explorada, a falha permite que código remoto possa ser executado nos sistemas, possivelmente comprometendo os mesmos. Como parte da proteção contra o bug, a Apache disponibilizou o Log4J 2.15.0, que era visto como a correção do problema… mas parece que mesmo assim não é suficiente.

Foi recentemente descoberto que a nova versão 2.15.0 do Log4J, que deveria resolver a vulnerabilidade, ainda pode conter formas de ser realizada a exploração. Ou seja, mesmo com o update mais recente disponível para o componente, este ainda se encontra de alguma forma vulnerável.

O caso começou por ser exposto no Github do projeto, onde foi confirmado que a versão mais recente ainda se encontra vulnerável a ataques. A boa notícia será que esta falha parece ter sido resolvida na versão 2.16.0, a qual ainda se encontra em desenvolvimento, mas espera-se que venha a ser fornecida em breve.

Para já, a recomendação principal continua a ser atualizar para a versão mais recente do Log4J, sseja a 2.15.0 ou a 2.16.0 quando estiver disponível.

Nos últimos dias a internet tem estado num verdadeiro campo de batalha, depois de ter sido revelado um bug conhecido como “Log4Shell”. Depois de ter sido descoberto e partilhado publicamente, este é considerado um dos bugs mais graves na Internet dos últimos tempos, sobretudo devido ao elevado número de sistemas que são afetados.

No entanto, apesar de muitos terem conhecimento de que se trata de uma falha grave… podem não saber exatamente o que é.

> Mas afinal de contas, o que é o Log4J?

O Log4J é um componente usado na linguagem de programação Java, que é utilizado para realizar o registo de logs para as mais variadas atividades dentro de uma aplicação.

Praticamente todas as aplicações geram alguma forma de registo sobre as suas atividades, seja para ajudar no desenvolvimento ou identificação de problemas, ou simplesmente para manter um registo das tarefas que estão a ser feitas.

Como exemplo, vamos supor que acede a uma aplicação construída em Java. Essa aplicação pode usar o Log4J para registar quando visitou o site e escrever esse conteúdo num ficheiro local.

Ou, mais útil para programadores, este componente pode ser usado para que possam ser registados erros ou tarefas especificas durante o desenvolvimento de uma app – e até mesmo apps em produção podem ter formas de registar os seus erros.

Como seria de esperar, o Log4J é algo bastante usado, e mesmo que o Java seja uma linguagem que, para a maioria dos consumidores, tem vindo a cair em desuso na internet, ainda existem muitas aplicações que são desenvolvidas e usadas no mesmo, sobretudo como backend de programas. Por exemplo, as aplicações do Android são, na sua base, compiladas em Java.

> Log4Shell?

Sabendo então o que é o Log4J, agora percebe-se melhor o que também é o Log4Shell. Basicamente, o Log4Shell é uma falha que foi descoberta sobre este componente, e que pode permitir a exploração do mesmo para executar código malicioso de forma remota.

O código CVSS para esta falha aplica a mesma num valor de 10/10, ou seja, uma falha considerada como extremamente importante. Ao contrário do que acontece com outras vulnerabilidades, o bug existente no Log4j é algo “por padrão” do componente.

Ou seja, não necessita de nenhuma configuração especial nem se aplica apenas a versões especificas. Se um programa conta com o Log4j, está vulnerável.

A falha já foi confirmada como tendo afetado sistemas de empresas como a Steam, Minecraft, Cloudflare, e iCloud, entre outros. Basicamente, qualquer sistema onde o Java seja usado pode estar vulnerável.

A falha foi inicialmente descoberta pelo investigador Chen Zhaojun, da empresa Alibaba Cloud Security. Inicialmente a mesma foi verificada e confirmada como afetando sistemas do Minecraft, o que inclui os servidores onde o cliente do jogo se encontra, bem como os próprios clientes dos utilizadores.

O mais grave da falha é que esta pode ser facilmente explorada. Até mesmo um hacker com conhecimentos básicos pode explorar a mesma, permitindo assim executar código em sistemas de forma maliciosa. E para complicar ainda mais, não é simples de identificar se um sistema foi explorado ou não por esta falha.

Portanto, trata-se de uma falha que pode ser facilmente explorada, afeta milhares de sistemas na Internet e ainda é difícil de ser identificada. Grave? Parece que sim.

> Como prevenir?

A Apache já lançou uma atualização do Log4j v2.15.0, que corrige a falha e impede a exploração. No entanto, cabe ainda aos programadores ou entidades que tenham sistemas onde o Log4j seja usado de atualizarem o mesmo.

Tendo em conta o elevado número de programas e sistemas onde este componente é usado, este processo pode ser algo demorado.

O Android 12 chegou ao mercado com várias novidades, e uma delas dizia respeito à gestão da bateria feita pelas aplicações no sistema. Este sistema conta com uma forma de otimizar as aplicações em segundo plano que, para muitos, é vista como algo bastante agressiva.

No entanto, parece que a Google está a preparar algumas mudanças neste sentido para a próxima versão do Android. De acordo com os rumores mais recentes, o Android 13 pode vir a contar com uma nova funcionalidade que vai remover a limitação do uso de energia das aplicações.

Basicamente, esta opção iria permitir desativar as funcionalidades de poupança de energia do Android, mantendo os processos das apps em segundo plano, invés de os terminar quando já não são mais necessários.

Obviamente, este sistema foca-se em reduzir o consumo de recursos por parte de processos em segundo plano, mas em alguns casos pode compensar deixar os mesmos ativos. E é exatamente aqui que o Android 13 poderá inovar, ao permitir que os processos sejam mantidos.

Existe a possibilidade que esta funcionalidade venha a ser implementada no Android até mesmo antes da próxima versão, possivelmente no Android 12L, a variante do sistema para tablets e dispositivos dobráveis.

Faz anos que temos vindo a ouvir rumores sobre uma nova versão de Bully 2, algo que a Rockstar sempre negou estar a desenvolver. No entanto, novas informações agora reveladas dão conta que podemos estar muito perto de realmente ver novidades neste campo.

De acordo com o leaker Tom Henderson, a Rockstar Games encontra-se perto de vir a revelar a nova versão de Bully 2, depois de um desenvolvimento que durou anos. Fontes próximas do leaker apontam que os planos da empresa seria para revelar o jogo durante o evento The Game Awards, mas parece que tal não aconteceu.

Ainda assim, Henderson afirma que algumas fontes já terão mesmo visto material do jogo, e que a versão pode estar bastante perto de vir a ser confirmada pela empresa. Este material diz respeito a algumas áreas jogáveis do título.

Até ao momento tanto a Rockstar Games como a sua empresa mãe, a Take-Two Interactive, não deixaram qualquer detalhe relativamente a um possível lançamento do título. Também se desconhecem detalhes sobre o que poderemos esperar de Bully 2, para além de uma nova versão da história e gráficos adaptados para os tempos modernos.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai dar mais controlo aos administradores de grupos públicos, facilitando a tarefa de remover mensagens não autorizadas nos mesmos.

De acordo com o portal WaBetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade na versão Beta que dá mais controlo aos administradores de grupos. Com esta nova funcionalidade os administradores podem remover mensagens mesmo que sejam de outros membros no grupo – atualmente apenas era possível aos próprios utilizadores removerem as suas mensagens.

Quando uma mensagem é removida pelo administrador, o WhatsApp apresenta uma pequena notificação a informar de tal. Dessa forma os utilizadores sabem que a mensagem foi removida pelo administrador.

Esta funcionalidade junta-se noutras que a plataforma tem vindo a lançar focadas para grupos, e com o objetivo final de tornar o ambiente dos mesmos mais saudável para todos. Junta-se também a mudanças feitas com foco na privacidade, como é o caso da remoção do indicador de estado online de forma pública.

Antes de anunciar a saída do mercado dos smartphones, o LG Wing foi o último dispositivo da empresa a chegar ao mercado. Apesar da incerteza sobre o futuro, parece que a LG manteve a promessa de lançar atualizações para os dispositivos ainda suportados no mercado.

De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se agora a revelar uma nova atualização para o LG Wing, trazendo o Android 11 para o mesmo – e no que será, muito possivelmente, uma das últimas atualizações a ser fornecida para este equipamento.

A atualização encontra-se disponível para os utilizadores da operadora norte-americana Verizon, e passa o sistema do Android 10 para a nova versão 11, juntamente com todas as melhorias esperadas deste sistema e as correções da LG.

A atualização conta ainda com o patch de Novembro de 2021 da Google, com as mais recentes correções de segurança. A nível visual, existem muitas poucas alterações, com a interface a manter-se sobre a skin conhecida da empresa – existem certamente algumas mudanças nas funcionalidades existentes, mas pouco mais além disso.

De notar que o LG Wing conta com dois anos de atualizações, pelo que ainda existe a possibilidade deste vir a receber o Android 12 – embora tal seja bastante improvável de acontecer.

Depois de um longo progresso, finalmente a PlayStation 4 parece ter um método oficial para se realizar o jailbreak do sistema, o que vai permitir abrir portas para um novo conjunto de mudanças na consola.

De acordo com o portal Kotaku, a PlayStation 4 e PlayStation 4 Pro possuem agora disponível um novo método de jailbreak, conhecido como “pOOBs4”. Este método foi desenvolvido pelos programadores/hackers SpecterDev, ChendoChap e Znullptr, aproveitando uma falha que tinha sido anteriormente descoberta pelo programador Sleirsgoevy.

Com o Jailbreak aplicado, é possível usar a consola para aceder aos seus conteúdos de raiz, bem como correr aplicações homebrew ou, para desgosto da Sony, correr títulos de forma pirata. O método atual necessita que os utilizadores tenham acesso a um sistema de rede local e uma pen USB contendo um ficheiro especificamente criado para explorar a falha.

Segundo os programadores do método, o jailbreak aplica-se às consolas da PS4 e PS4 Pro, mas existe a possibilidade de também funcionarem com a PS5 – pelo menos até a Sony lançar uma correção para o problema.

A grande vantagem do pOOBs4 encontra-se no facto que é o primeiro método que permite executar código aleatório no sistema, sem a necessidade de se usar um firmware desatualizado na consola – pelo menos até que a Sony lance uma atualização para o mesmo.

A Google atualiza frequentemente o Chrome com novas funcionalidades, focadas em manter os utilizadores produtivos e com melhorias. No entanto, se existe um ponto onde ainda existe muito trabalho a fazer encontra-se no sistema de downloads.

Atualmente o Chrome ainda possui o mesmo sistema de downloads que estava desde as primeiras versões, onde os conteúdos surgem numa barra na parte inferior do ecrã. Apesar de funcionar, este sistema pode ser considerado também algo antiquado, sobretudo quando temos exemplos do Edge a descarregar os conteúdos numa secção dedicada.

No entanto, parece que a Google está atenta a estes pontos, sendo que uma recente alteração no código fonte do Chromium pode indicar que se encontra em testes um novo sistema de downloads para o navegador.

Descoberto pelo utilizador u/Leopeva64-2 do Reddit, a alteração do Chromium indica a possibilidade de vir a ser lançada uma nova interface para o sistema de downloads, onde os conteúdos iriam surgir num pequeno ícone junto ao resto dos menus das extensões.

O código indica referências a “RingProgressBar”, o que parece indicar uma barra circular de progresso para o download – similar ao que se encontra no Edge. Ou seja, se tivermos em conta estas alterações, é possível que a barra de downloads do Chrome venha brevemente a ser colocada no topo do ecrã, num menu dedicado para o mesmo.

Por enquanto não existem detalhes sobre quando esta mudança vai ser integrada no navegador.

Se utiliza o Google Chrome para navegar na Internet no dia a dia, talvez seja recomendado verificar se o mesmo está atualizado para a versão mais recente.

A Google lançou uma nova atualização importante para o Google Chrome, focada em corrigir uma vulnerabilidade zero-day no navegador. O Chrome 96.0.4664.110 encontra-se agora disponível para Windows, macOS e Linux, focado em corrigir uma falha que os investigadores de segurança da Google acreditam que já se encontra a ser explorada ativamente.

A falha, sobre o código CVE-2021-4102, não teve muitos detalhes revelados, possivelmente para evitar a sua exploração em larga escala. Do que se sabe, esta foi reportada por um investigador de segurança anónimo, e afeta o motor de Javascript do Chrome.

Na maioria das vezes estas falhas permitem a execução remota de código, pelo que se acredita que a mesma seja similar. Em todo o caso, a Google deve revelar mais detalhes sobre a falha assim que a maioria dos sistemas estiverem a usar a versão mais recente do navegador.

Para os utilizadores, o recomendado será que reiniciem o seu navegador completamente para instalar as atualizações, bem como verifiquem se existe alguma atualização através do menu de Ajuda > Sobre.

O Instagram tem vindo a focar-se em desenvolver o Reels como uma alternativa para os utilizadores do TikTok. E para tal a empresa necessita de manter as funcionalidades frescas e inovadoras.

A pensar nisso, agora existe uma nova forma dos criadores de conteúdos do Reels partilharem os seus conteúdos e interagirem com as suas comunidades, através do novo sistema de respostas a comentários.

Quem utiliza o TikTok deve estar habituado a ver os conteúdos de resposta a comentários. E é exatamente esse sistema que agora o Instagram revela para o Reels. Os criadores dos conteúdos podem responder diretamente a comentários dos utilizadores nos seus vídeos, sendo que os mesmos irão surgir como stickers nos conteúdos finais.

Basta selecionar um comentário e usar a opção da câmara que surge próximo do mesmo, permitindo assim iniciar a gravação do vídeo de resposta – o qual será depois publicado no perfil. Obviamente, o comentário irá também ter uma ligação à mensagem original e ao Reel partilhado.

De momento ainda se desconhece quando o Instagram espera disponibilizar o Reels Visual Replies para todos. Numa fase inicial deverá ser fornecido apenas para criadores selecionados pela plataforma.

A Siri é, possivelmente, um dos assistentes virtuais mais reconhecidos no mercado, e certamente bastante útil para quem use dispositivos da empresa. E para quem tire proveito da mesma, agora o iOS 15.2 disponibiliza também um novo plano mais barato do Apple Music.

O novo plano do Apple Music permite a integração apenas com a Siri, sendo conhecido como “Voice Plan”, e possui o custo de apenas 5 dólares mensais. Este plano foca-se em permitir que os utilizadores possam ter acesso a todo o conjunto de músicas disponíveis no Apple Music e as suas rádios. No entanto, existe uma condição: o serviço apenas pode ser usado através da Siri.

Ou seja, com este plano, os utilizadores necessitam de usar a Siri para iniciar a reprodução de músicas nos seus dispositivos. Dependendo do dispositivo que esteja a ser usado, pode ou não ser possível controlar as músicas usando comandos no ecrã, mas o foco será basicamente o uso apenas da Siri para tal.

Por exemplo, no iPhone os comandos encontram-se disponíveis, mas ainda é necessário usar a Siri para iniciar a reprodução.

Este plano poderá ser interessante para quem pretenda um serviço básico de streaming de músicas, e não se importe de usar os comandos de voz. No final, permite acesso a um vasto conjunto de músicas gratuitamente, e com toda a comodidade de ainda permanecer dentro do ecossistema da Apple para tal.

De notar que, até ao momento, o plano parece estar disponível apenas nos EUA. Espera-se que a Apple o venha a fornecer em mais países durante os próximos meses.

A Epic Games encontra-se a tirar proveito da popularidade recente do “The Matrix” para demonstrar as capacidades da sua engine, criando ambientes fotorrealistas e bastante impressionantes com a mesma – e demonstrando o que o mundo dos videojogos pode vir a tornar-se.

O título, criado sobre Unreal Engine, encontra-se apelidado de “The Matrix Awakens”, e coloca Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss sobre novos cenários para explorarem uma nova cidade.

Todo o título foi criado apenas usando o Unreal Engine 5, com a narrativa da história criada pela diretora do Matrix, Lana Wachowski. Obviamente, trata-se apenas de uma demo, portanto será algo bastante simples, mas o objetivo passa por demonstrar as capacidades visuais do novo motor de renderização da Epic Games, e também o que podemos vir a encontrar em jogos no futuro.

Atualmente o demo encontra-se disponível para a PS5 e Xbox, sem previsões de chegar a PC. A Epic Games afirma que, apesar de a integração em PC ser totalmente possível, o objetivo seria criar um demo consistente para demonstrar as capacidades do motor gráfico. Tendo em conta o ambiente bastante disperso dos PCs, este objetivo poderia não ser atingido.

Além da Demo, a Epic Games confirmou também que todo os visuais de “The Matrix Awakens” vão estar disponíveis gratuitamente para os programadores durante o próximo ano, exceto a versão digital dos atores.

Faltam pouco mais de 15 dias para que a Xiaomi lance a nova versão da MIUI 13. E apesar de muitos detalhes do sistema ainda serem desconhecidos, por lapso a empresa pode agora ter revelado o logótipo final do mesmo.

O portal Xiaomiui revelou o que pode ser o design oficial da MIUI 13, obtido a partir da imagem de uma captura de ecrã do sistema que é apresentado quando se arranca o dispositivo pela primeira vez.

Como seria de esperar, o logótipo mantêm o mesmo design que se encontrava nas gerações anteriores do sistema, com linhas definidas e claras, juntamente a círculos simétricos.

Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da empresa em como vai ser este o design final, tendo em conta a proximidade com os logótipos anteriores do sistema é bastante provável que estejamos perante a versão final do mesmo.

De relembrar que a Xiaomi deve revelar oficialmente a MIUI 13 durante o próximo dia 28 de Dezembro.

PUBG: Battlegrounds vai finalmente virar um título gratuito para os jogadores, na variante free to Play. Durante o evento “The Game Awards”, a editora Krafton revelou que o título vai entrar em 2022 sobre o formato free to Play.

Com esta mudança a editora promete também grandes mudanças na mecânica do jogo, de forma não apenas a cativar novos jogadores, mas também a manter a comunidade ativa que o título possui atualmente.

Os atuais detentores do título, que compraram o mesmo, terão acesso imediato ao PUBG – Special Commemorative Pack, que fornece acesso gratuito ao Battleground Plus e outras regalias dentro do título.

O Battleground Plus permite que os utilizadores tenham acesso a um boost de XP no modo Survival Mastery, juntamente com medalhas exclusivas, modo de ranking, partidas personalizadas e ainda 1300 G-COIN.

PUBG: Battlegrounds vai entrar em modo “free-to-play” no dia 12 de Janeiro de 2022, para jogadores em PC, Xbox, PlayStation e Stadia.

Se é jogador da versão Java de Minecraft, a Mojang encontra-se a alertar que deve ser feita imediatamente a atualização do jogo para a versão mais recente, de forma a corrigir a vulnerabilidade recentemente descoberta sobre o log4j.

A falha permitia que utilizadores maliciosos pudessem enviar comandos de forma remota para o sistema, usando apenas o sistema de chat presente no jogo. Aproveitando a falha recentemente descoberta sobre o componente Java log4j, estes comandos poderiam ser usados para comprometer o sistema dos utilizadores ou enviar informações sensíveis sobre o mesmo.

A Mojang foi rápida a disponibilizar uma correção, sendo que todos os utilizadores são aconselhados a instalarem a versão mais recente do título. Para tal os utilizadores apenas necessitam de fechar todas as janelas do mesmo, iniciando em seguida o launcher – este deve descarregar automaticamente a versão mais recente do título.

A falha parece ser grave o suficiente para a empresa até apelar via o Twitter para os utilizadores partilharem a mensagem o máximo possível. De momento ainda se desconhecem casos concretos de jogadores que tenham sido afetados por esta falha.

Os menus de contexto do Windows sofreram algumas mudanças com a chegada do Windows 11, no entanto, a empresa pode ainda não ter terminado de realizar tudo o que tinha previsto – ou então encontra-se a receber agora mais feedback da comunidade para melhorar este ponto.

O novo menu de contexto do Windows 11 coloca algumas das funcionalidades principais em destaque, mas, ao mesmo tempo, também remove algumas que poderiam ser úteis para os utilizadores, obrigando a cliques adicionais para se aceder a tudo.

No entanto, a Microsoft tem vindo a melhorar este sistema, e as mais recentes versões do Windows 11 para o programa Insider contam com algumas melhorias nesse sentido.

Para começar, os utilizadores podem agora clicar em fontes e ficheiros .INF, onde irá surgir a opção para instalar diretamente os mesmos no menu de contexto, sem ter de se aceder ao menu completo. O mesmo se aplica também a ficheiros .cer (certificados), que podem ser rapidamente instalados.

Por fim, ao nível de drivers em rede, agora os utilizadores podem rapidamente desligar uma drive da rede através do mesmo menu.

De notar que o antigo menu de contexto ainda se encontra disponível, e sem previsões de vir a ser removido no futuro – pelo menos tendo em conta que uma vasta maioria das aplicações ainda não se adaptaram para as novas APIs deste menu.

Como referido, as novidades encontram-se de momento disponíveis sobre a build 22518 do Windows 11, que está disponível para os utilizadores no programa Insider.

Alguns meses depois de terem sido lançadas as AirTags, a Apple encontra-se agora a fornecer uma forma dos utilizadores do Android também terem a capacidade de analisar as mesmas em seu redor.

A nova aplicação “Tracker Detect” da Apple, disponível para Android, permite que os utilizadores usem os seus dispositivos para identificar se possuem AirTags em redor, e sobretudo para analisar se podem estar a ser seguidos através do uso destes acessórios.

Até agora, esta funcionalidade era algo que apenas se encontrava disponível para utilizadores com dispositivos da Apple – e ainda é necessário os mesmos para configurar as AirTags. No entanto, a ferramenta dará mais controlo para os utilizadores verificarem se estão a ser seguidos.

A ferramenta é bastante simples. Tudo o que permite é analisar se, em redor do utilizador, existem AirTags ativas. No caso de tal, os utilizadores podem optar por desativar a mesma caso esteja a seguir o mesmo durante algum tempo.

A aplicação não permite diretamente desativar as AirTags, mas fornece informações sobre como pode ser retirada a bateria dos mesmos – o que basicamente “desliga” o tracking.

De momento a aplicação ainda não parece encontrar-se disponível em Portugal, mas espera-se que a mesma venha a ser fornecida em breve.

A era das “toolbars” nos navegadores pode estar bastante distante, mas algo que nem todos poderiam ter conhecimento era que a Google ainda mantinha disponível a Google Toolbar.

Em tempos, a Google Toolbar foi criada para o Internet Explorer como forma de facilitar o acesso a vários serviços da Google, bem como facilitar a tarefa de realizar pesquisas pelo navegador. Esta barra de ferramentas antecede mesmo o Google Chrome e a sua grande chegada ao mercado.

Apesar deste género de barras ter perdido popularidade com o tempo, a Google Toolbar foi silenciosamente mantida pela Google – mesmo que raramente atualizada.

No entanto, recentemente o editor Ron Amadeo do portal ArsTechnica revelou que a Google, silenciosamente, marcou o fim do Google Toolbar. O site de suporte da Google relacionado com a Google Toolbar agora apenas sugere que os utilizadores removam a barra do navegador, e passem a usar o Google Chrome para acederem às mesmas funcionalidades que se encontravam na Google Toolbar.

A Google Toolbar foi originalmente criada em 2000, numa altura em que o Internet Explorer era um dos navegadores mais usados no mercado. No entanto, o seu uso tem vindo a cair praticamente desde 2008, altura em que a Google lançou o Chrome. A última atualização conhecida para a barra aconteceu em 2014.

Curiosamente, esta medida da Google surge no aproximar do fim de suporte oficial ao Internet Explorer, previsto para 15 de Junho de 2022.

O Ubuntu é uma das distribuições de Linux mais usadas a nível mundial, portanto qualquer falha no mesmo pode ter grande impacto no mercado mundial. Recentemente foi descoberta uma falha que, quando explorada, pode permitir aos utilizadores obterem acesso root ao sistema.

A falha explora o componente AccountsService do GNOME. Este componente é normalmente usado pelo sistema para gerir informações relacionadas com as contas de utilizadores no sistema operativo.

No entanto, o investigador de segurança Kevin Backhouse revelou ter descoberto que uma falha neste componente pode permitir aceder como “root” no sistema. A falha foi descoberta por acaso, durante o teste a outra falha com o componente.

Segundo a equipa de segurança do Ubuntu, o serviço do AccountsService pode ser bloqueado com um conjunto de comandos específicos, permitindo executar outros programas com permissões administrativas. Até ao momento foi descoberto que as versões do Ubuntu 21.10, Ubuntu 21.04 e Ubuntu 20.04 LTS estão vulneráveis a este ataque.

A falha pode demorar algumas horas a ser explorada com sucesso, mas quando isso acontece, o utilizador passa a ter controlo root do sistema, e pode basicamente executar qualquer comando ou programa com permissões administrativas.

A correção foi disponibilizada pela Canonical em Novembro, sendo que nos sistemas atualizados é ainda necessário realizar o reset da máquina para que a mudança seja aplicada.