Categoria: Noticias de Software

Por muito que estejamos à espera de uma nova versão de Grand Theft Auto, a Rockstar Games parece invés disso focada em lançar outros títulos completamente diferentes. Por esta altura faz quase uma década desde que GTA 5 foi lançado oficialmente, e ainda existem poucas ou nenhumas informações sobre a sequela, Grand Theft Auto 6.

Tudo o que se tem vindo a conhecer sobre o jogo são pequenas informações, que demonstram que o mesmo está em desenvolvimento e passou por várias alterações nos últimos anos. Mas nada de concreto foi oficialmente confirmado.

No entanto, novas informações agora revelam que a próxima geração do título pode ficar abaixo das expectativas para muitos. O leaker “AccNGT”, conhecido por revelar informações importantes sobre títulos a chegar ao mercado, deixou recentemente algumas informações sobre a próxima geração dos títulos de GTA… e as mesmas não são animadoras.

Segundo AccNGT, de forma interna, o desenvolvimento de Grand Theft Auto 6 tem sido “caótico”. O leaker não revela detalhes sobre o que quer dizer com este termo, mas claramente tudo aponta para que o desenvolvimento tenha vindo a passar por vários problemas e alterações, algo que não é certamente novo.

Alguns rumores já apontavam que a Rockstar Games estava a verificar vários problemas a desenvolver a nova geração do título, e que o progresso estava lento.

No entanto, as declarações seguintes do leaker AccNGT são talvez as mais importantes. Segundo o mesmo, a próxima geração do GTA vai ser “desapontante”. Não a nível dos gráficos, que se espera virem a receber drásticas melhorias, mas de vários outros aspetos que surge no mesmo.

Possivelmente este novo título não vai ser tão engraçado ou “inspirador” como o que aconteceu quando GTA 5 chegou ao mercado. Em parte também se deve à própria evolução da industria e dos mercados em si. Também se espera que o foco venha a ser dado mais à variante online, e não no jogo single-player.

O leaker também deixa reservas quando a uma revelação oficial da Rockstar Games. Segundo o mesmo, seria problemático de ver GTA 6 a ser revelado oficialmente em 2021 ou até 2022, o que demonstra novamente que o jogo ainda não está totalmente pronto para o público.

De relembrar que a Rockstar Games é bem conhecida por todos os problemas de desenvolvimento em vários dos seus títulos. Pouco depois de Red Dead Redemption 2 ter sido lançado, vários rumores apontavam que as equipas de desenvolvimento da empresa estariam sobre forte pressão, com ciclos de desenvolvimento longos que podem durar meses.

Para muitos utilizadores de dispositivos da OnePlus, usar a aplicação da Google Camera pode melhorar drasticamente a qualidade das fotos e conteúdos finais capturados pelos dispositivos.

No entanto, se está a pensar atualizar o seu dispositivo para a nova OxygenOS 12, baseada no Android 12, e lançada recentemente para o OnePlus 9 e 9 Pro, talvez seja melhor pensar duas vezes. Isto porque, de acordo com o portal XDA-Developers, a atualização pode causar graves problemas para quem use a Google Camera.

Para começar, esta nova atualização do OxygenOS 12 parece estar cheia de problemas, com utilizadores a reportarem falhas do sistema, erros na abertura de aplicações e até mesmo animações com bugs. Algumas falhas mais graves identificadas podem mesmo impedir os utilizadores de realizar e receber chamadas no dispositivo.

Muitas destas falhas devem ser corrigidas quando a empresa lançar uma nova atualização para o sistema, mas o que não deve ser corrigido será uma mudança que a empresa realizou recentemente para quem use a Google Camera. Ao que parece, a OxygenOS 12 encontra-se a bloquear o acesso aos sensores auxiliares das câmaras nos dispositivos, impedindo de usar os sensores adicionais.

Ou seja, a OxygenOS 12 baseada no Android 12 apenas permite que a aplicação da Google Camera possa usar o sensor principal, deixando de fora as lentes wide-angle e telefoto. Isto acontece porque a nova versão do OxygenOS 12 é baseada no ColorOS da Oppo, o qual conta com esta limitação conhecida.

De notar que as aplicações modificadas da Google Camera para a OnePlus apenas começaram a suportar os sensores auxiliares faz cerca de um ano, quando um mod foi descoberto para o OnePlus 8 que permitiu esse uso. No entanto, com esta atualização, parece ter sido corrigido o que permitia esse acesso, voltando a verificar-se o problema.

Obviamente, para quem apenas use a câmara principal do sistema, a atualização pode ser instalada sem problemas, já que todos os sensores continuam a funcionar na normalidade.

Se tem acompanhado as notícias sobre o Edge da Microsoft, certamente que tem vindo também a analisar a forma como a empresa coloca o navegador “em força” sobre o seu sistema operativo, forçando os utilizadores a usarem o mesmo seja de uma forma ou de outra.

No entanto, nem todos estão abertos a estas táticas. O CEO da Vivaldi, Jon von Tetzchner, veio recentemente deixar duras críticas contra as medidas que a Microsoft tem vindo a aplicar. De relembrar que a Vivaldi possui um navegador alternativo ao Edge e Chrome, focado na personalização e privacidade.

Segundo o CEO, a Microsoft encontra-se a voltar aos antigos métodos agressivos para puxar as suas ideias para os utilizadores, a qualquer custo. Estas medidas, no entanto, podem  ser vistas como anti-competitivas para o mercado, prejudicando todos os rivais do Edge de forma direta.

O executivo afirma mesmo que as medidas são “um abuso” e feitas em “desespero” pela empresa, na tentativa de levar o Edge para os utilizadores pela força bruta. Para além de todos os pop-ups que a empresa revela sempre que se tenta descarregar um navegador alternativo – como o Chrome – o executivo também aponta a forma como tem vindo a tornar-se mais difícil, ou até impossível, deixar de usar o Edge para tarefas dentro do Windows.

Na mensagem publicada pelo mesmo, Tetzchner afirma também que, apesar de recomendar o Vivaldi – por razões obvias – a escolha final deve ser dos próprios utilizadores, e não algo forçado pelas próprias empresas e independentemente do sistema operativo que estejam a usar.

Durante os últimos anos o WhatsApp tem vindo a aplicar medidas para garantir mais privacidade dos utilizadores dentro da plataforma, até mesmo em pequenas funcionalidades que, para muitos, não seriam vistas como problemas.

Recentemente o WhatsApp revelou ter realizado algumas mudanças na forma como é apresentado o estado online dos utilizadores, nas quais agora estão mais privados para evitar que se possa seguir alguém dentro da plataforma.

A partir de agora, o WhatsApp permite que os utilizadores possam desativar a opção de ver quando o utilizador se encontra online no serviço. Segundo a empresa, esta funcionalidade fornece uma forma rápida de verificar quando o utilizador está ativo no serviço, mas ao mesmo tempo pode também ser usada para criar um padrão, o qual pode depois ser usado para vários fins.

O estado online pode fornecer mais informações que os utilizadores desejariam. Usando algumas ferramentas externas, pode ser criado um padrão de quando os utilizadores se encontram online na plataforma, e até mesmo das suas rotinas.

De notar que o estado ainda irá surgir para os contactos em que se tenha trocado mensagens anteriormente. A alteração será sobretudo para contactos com quem nunca tenha trocado conteúdos, que agora deixam de ser capazes de verificar quando se encontra online no WhatsApp. A alteração aplica-se tanto a quem use o WhatsApp no Android como iOS.

A Google tem vindo a trabalhar constantemente para melhorar o Chrome, e as recentes atualizações do mesmo parecem comprovar exatamente isso. A cada nova versão, o Chrome recebe várias novidades, mas ainda mais otimizações em “segundo plano”, que acabam por não ser vistas pelos utilizadores, mas são certamente sentidas.

Com o lançamento do Chrome 85 no passado, a Google introduziu uma nova funcionalidade no mesmo, que prometia melhorias a nível do desempenho. E agora a empresa veio deixar mais detalhes sobre o estado dessa implementação.

Num recente post no blog de desenvolvimento do Chrome, a empresa revelou que o Google Chrome encontra-se agora cerca de 25% mais rápido do que as versões existentes anteriormente.

Segundo a empresa, as mais recentes versões do Chrome contam com uma funcionalidade que otimiza os recursos do sistema, para que as janelas que estejam visíveis para os utilizadores tenham mais prioridade no processamento de tarefas e no uso de recursos como o processador e memória RAM.

Com isto, a empresa consegue fazer com que as janelas em segundo plano – e não visíveis – estejam a gastar desnecessariamente recursos, ao mesmo tempo que aumenta o desempenho para o que o utilizador se encontra realmente a verificar.

A empresa sublinha que este sistema leva não apenas a melhorias no desempenho, mas também a menos bloqueios do navegador, mais rápido carregamento de conteúdos e ainda menos 3.1% de consumo da memória da gráfica.

Obviamente, todas estas melhorias foram analisadas durante um período de tempo prolongado, mas são agora reveladas como forma de demonstrar a otimização feita no navegador. E surgem também num período importante, sobretudo agora que a Microsoft tem vindo a otimizar consideravelmente o Edge.

A Apple tem vindo a integrar funcionalidades focadas em garantir mais privacidade para os utilizadores do sistema iOS, sobretudo na forma como as aplicações podem recolher os dados dos mesmos. No entanto, novos detalhes apontam que este sistema ainda possui largos passos a dar para realmente ser capaz de proteger a privacidade.

De acordo com o portal Financial Times, o sistema de App Tracking Transparency da Apple ainda se encontra longe de ser capaz de fornecer total privacidade aos utilizadores. Apesar de ser uma melhoria face ao que existia até ao mesmo ser revelado, ainda existem pontos onde este não consegue ser suficiente para proteger a privacidade.

O sistema impede que as aplicações possam recolher e vender dados relacionados com a sua atividade nas diferentes aplicações, mas não impede que os programadores dessas apps possam recolher informação sobre os utilizadores de todo.

Segundo as regras da Apple, os utilizadores que neguem a partilha de dados nas aplicações, devem ser colocados de forma anónima em grupos genéricos, que podem basear-se em determinados temas mas não vão identificar cada utilizador com um ID especifico usado para publicidade personalizada.

No entanto, alguns programadores ainda continuam a recolher dados mesmo que os utilizadores neguem essa atividade, sobre a alegação que os mesmos serão colocados em grupos e anónimos – dentro das regras da Apple. Alguns programadores ainda podem usar os dados recolhidos para criar estimativas sobre publicidade direcionada para os utilizadores, e alguma informação ainda é capaz de passar para os mesmos – como é o caso de IPs ou localização aproximada.

Várias plataformas, onde se inclui o Snapchat e Facebook, estão a planear alterar os seus modelos de publicidade direcionada para alegarem que são colocados sobre grupos temáticos e de forma anónima, estando assim dentro da possibilidade de ainda fornecerem alguma forma de publicidade direcionada, sem desrespeitarem as regras da Apple.

Os utilizadores do Edge podem agora contar com uma nova funcionalidade de segurança, que poderá ajudar a prevenir o acesso a websites potencialmente maliciosos pela introdução incorreta do endereço dos mesmos.

É normal que, durante o acesso a um determinado endereço na web, os utilizadores possam fazer pequenos erros. Por exemplo, invés de escrever “google.com” pode ser escrito “gooogle.com”, o que é um site que deve ser considerado diferente.

Muitos criminosos aproveitam este facto para redirecionarem domínios populares para conteúdos potencialmente malicioso, onde a informação dos utilizadores poderá encontrar-se em risco. Os utilizadores podem estar a pensar aceder a um site, quando na verdade é uma variante maliciosa do mesmo.

Isto é algo conhecido como “Typosquatting”, e tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos anos como vetor de ataque. No entanto, parece que o Edge vai contar com uma pequena funcionalidade que pode ajudar a prevenir isso.

Através do “Super Duper Secure Mode”, o Edge agora é capaz de identificar quando o utilizador possa ter escrito incorretamente o domínio de um site, alertando o mesmo para o facto.

Se o utilizador colocar um endereço que a Microsoft verifique encontrar-se incorreto, o Edge agora irá alertar para o facto que o mesmo pode estar errado, dando assim a possibilidade de o retificar.

A empresa confirmou que o “Typosquatting Checker” encontra-se atualmente disponível para os utilizadores do Edge Canary, mas ainda poderá demorar algum tempo até chegar aos utilizadores nas versões estáveis do navegador.

Por agora, a funcionalidade apenas alerta o utilizador sobre o erro, mas é possível que venha também a ser possível no futuro redirecionar os utilizadores para o endereço correto de forma transparente.

Os utilizadores do serviço NVIDIA GeForce NOW agora possuem uma forma mais simples de acederem às suas contas da Ubisoft pelo serviço.

Segundo a novidade revelada pela Nvidia, os utilizadores podem agora associar as suas contas da Ubisoft Connect com o GeForce NOW, permitindo ter acesso a todos os conteúdos da mesma de forma mais simples e rápida.

Ao realizar o login por esta forma, os utilizadores terão acesso a todos os jogos que possuem nas suas contas, além de uma configuração simplificada para aceder aos vários serviços da mesma. Esta novidade será sobretudo benéfica para quem use jogos da Ubisoft diretamente do serviço de streaming da Nvidia, já que torna todo o processo consideravelmente mais rápido.

Obviamente, é necessário que os títulos que estejam na conta dos utilizadores da Ubisoft estejam também disponíveis na Nvidia GeForce NOW para se tirar total proveito desta novidade.

A novidade encontra-se disponível sobre a versão mais recente do cliente da Nvidia GeForce NOW e nas diferentes plataformas onde o mesmo se encontra.

Praticamente todos os dias surgem informações sobre falhas de segurança que afetam os mais variados serviços, e podem ter graves consequências para um grande leque de utilizadores. A mais recente aponta agora que podem existir mais de 300 mil routers potencialmente vulneráveis a uma nova falha.

Segundo uma investigação da empresa Eclypsium, os routers da fabricante MikroTik possuem uma falha que pode permitir explorar os mesmos para os mais variados géneros de ataque. Os investigadores acreditam que existem mais de 300 mil routers da MikroTik vulneráveis em todo o mundo.

Os investigadores afirmam que a falha pode ser explorada de forma remota, por redes de botnets, onde os atacantes ganham acesso ao sistema do mesmo. A partir deste ponto é possível usar a ligação dos utilizadores e o router para realizar ataques DDoS ou até recolher dados sensíveis da rede local – e onde se encontra o possível roubo de informações dos utilizadores.

A melhor forma de se manter os dispositivos seguros passa por atualizar os mesmos para os firmwares mais recentes, no entanto existe a possibilidade que muitos dos sistemas afetados nunca venham a ser atualizados – seja por falta de capacidade para tal por parte dos seus utilizadores ou porque dizem respeito a modelos de routers antigos que não são mais suportados oficialmente pela empresa.

No entanto, ainda existem formas de mitigar o problema para estes casos. Uma das mais adequadas será desativar a opção de administração remota, o que deve garantir uma segurança adicional, visto que se bloqueia uma porta de entrada para o controlo remoto do router.

Os números de emergência não são algo que os utilizadores tenham de ligar no dia a dia (felizmente) mas é algo necessário que funcione sempre. No entanto, alguns utilizadores do Android parecem estar com problemas a ligar para estes números.

O problema foi recentemente confirmado pela Google, e ocorre para quem tenha o Microsoft Teams instalado no dispositivo. Ao que parece, um bug no Android com a app do Microsoft Teams, parece estar a impedir os utilizadores de realizarem chamadas para os números de emergência – como é o caso do 911 ou 112.

O caso começou por ser relatado no Reddit, onde um utilizador do Pixel 3 com o Android 11 confirmou que a ligação não é processada. A chamada permanece num estado “pendente”, onde o utilizador não consegue falar com os operadores do outro lado da linha, nem mesmo aceder ao ecrã regular da chamada – esta ainda se encontra a ser processada em segundo plano, mas sem controlo pelo utilizador.

O caso terá chamado à atenção da Google, que após uma análise do incidente, terá chegado à conclusão que o mesmo ocorreu visto que o Microsoft Teams encontrava-se também instalado no mesmo e ativo em segundo plano. Curiosamente, o problema apenas acontece a quem tenha o Teams instalado, mas não tenha registado a sua conta – ou seja, apenas a app está instalada, mas sem uma conta ativa na mesma.

Um porta-voz da Google afirma que esta falha afeta apenas uma pequena parte dos utilizadores, sendo que existe apenas um caso reportado até ao momento – o caso que o utilizador do Reddit partilhou. No entanto, a empresa já confirmou que se encontra a trabalhar com a Microsoft para corrigir este problema o mais rapidamente possível.

É importante referir que este problema apenas afeta os utilizadores que se encontram no Android 10 ou mais recente, e o Microsoft Teams necessita de se encontrar instalado sem nenhuma conta configurada – algo que a maioria dos utilizadores não realiza.

A Microsoft tem vindo a fazer progressos ao integrar cada vez mais o Android sobre o seu sistema, e agora parece que outra empresa se prepara para revelar ainda mais novidades neste sentido. A Google revelou que vai trazer jogos nativos do Android para dispositivos Windows, com a integração direta ao Google Play.

A Google revela que a Google Play Games encontra-se prevista de ser integrada no sistema operativo da Microsoft até finais de 2022. De relembrar que, com o Windows 11, a Microsoft também veio trazer o suporte a aplicações Android no sistema, integradas com a loja de aplicações da Amazon.

No entanto, não demorou muito tempo para a Google também tirar partido desta integração, revelando que vai integrar agora o Google Play sobre o sistema da Microsoft. É importante notar que esta nova integração vai ser realizada diretamente pela Google sobre o sistema da Microsoft, e como tal o suporte da mesma será fornecido pela mesma – tal como acontece com dispositivos Android no mercado.

Segundo o comunicado da empresa, a partir de 2022 os jogadores poderão ter acesso aos seus títulos favoritos na Google Play usando mais dispositivos, nomeadamente todos os sistemas que possam ser atualizados para o Windows 11. Este novo serviço vai integrar ainda mais o ecossistema da Google com diferentes equipamentos – até mesmo aqueles que se encontram com o Windows de base.

De acordo com o portal The Verge, a Google não irá contar com o apoio da Microsoft ou de qualquer outra entidade para elaborar estes planos, portanto a integração será algo inteiramente processado pela mesma. Entre algumas das possibilidades encontra-se a capacidade de continuar um jogo que se encontrava ativo no smartphone Android diretamente no computador.

Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema irá integrar-se no Windows, mas a empresa já deixou claro que será algo de forma local, e não algo em streaming como acontece com o Google Stadia.

Curiosamente, os planos da Google já tinham sido conhecidos no passado, devido ao caso entre a empresa e a Epic Games. Nos documentos apresentados pela Google ao tribunal, a empresa revelou que teria planos para integrar sistemas de jogos nativos em plataformas como o Mac e Windows, o que parece ir de encontro ao que agora foi confirmado.

O WhatsApp tem vindo a testar a integração do sistema de pagamentos integrados na app de conversas, mas este ainda estaria limitado a apenas algumas regiões. No entanto, agora a empresa parece estar a alargar estes testes para mais utilizadores.

Ao que parece, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema de pagamentos integrados na aplicação de mensagens, usando criptomoedas. O programa de testes a este novo sistema já se encontra disponível para alguns utilizadores do WhatsApp no iOS e Android nos EUA, e baseia-se na plataforma da Novi, a carteira de criptomoedas da Meta.

Os utilizadores que possuem acesso a este sistema podem enviar criptomoedas no formato da stablecoin Pax Dollars (USDP), a qual se encontra ligada diretamente ao valor do dólar nos EUA. Todo o envio dos pagamentos é feito diretamente pela app, sendo que os utilizadores apenas necessitam de ter configuradas as suas carteiras da Novi.

O funcionamento da Novi é bastante similar ao de qualquer outra plataforma de Exchange de criptomoedas, permitindo o envio e receção imediata de pagamentos. Este sistema vai começar a ser focado para utilizadores individuais, como forma de enviarem pequenos pagamentos, mas certamente que o objetivo da Meta passa por integrar o mesmo também para empresas, facilitando a transação de bens ou serviços pela app de mensagens diretamente.

De notar que estas são as mais recentes novidades da Meta sobre o mercado das criptomoedas, o qual ainda se encontra algo incerto. A empresa tinha a sua sable coin Libra, mas temos vindo a verificar poucos avanços desde a sua revelação, juntamente com várias criticas associadas à possibilidade desta vir a ser usada como forma de controlo por parte do Facebook.

A Epic Games pode estar a preparar-se para manter uma tradição que tem vindo a realizar todos os anos, em que vai oferecer um jogo gratuito por dia durante a época do natal.

Segundo os rumores, a Epic Games Store pode vir a disponibilizar um jogo gratuito na sua loja entre os dias 16 e 30 de Dezembro, contabilizando assim 15 jogos gratuitos que vão encontrar-se disponíveis durante o período de Natal.

De acordo com o leaker Billbil-Kun, que nas últimas semanas tem vindo a apontar previsões acertadas sobre as promoções em várias plataformas, afirma que o primeiro título a contar na oferta será Shenmue 3, o qual foi originalmente lançado em 2019.

No entanto, a melhor oferta será dada no dia de Natal, 25 de Dezembro, embora ainda se desconheça qual será o título que a empresa possui programado para esta altura.

Obviamente, todos os jogos que sejam disponibilizados durante este período, depois de serem resgatados pelos utilizadores, permanecem nas contas dos mesmos de forma permanente. Portanto basta manter-se atento todos os dias ao site da loja da Epic Games para ter acesso às novidades.

A Microsoft tem vindo a lançar novas funcionalidades para o Windows 11, e a mais recente pode vir a ajudar a realizar algumas tarefas no sistema, ou até a melhorar o uso do mesmo para utilizadores com necessidades especiais.

A nova build do Windows 11 v22518, que se encontra disponível no canal Dev do programa Insider, conta com uma nova funcionalidade que pode ajudar a controlar o sistema usando nada mais do que a voz.

Esta nova funcionalidade tira proveito do sistema de reconhecimento de voz no Windows, que anteriormente era usado pelo Cortana, para permitir realizar ações no mesmo usando apenas comandos de voz. No final, a ideia é parecida com o que existia na Cortana, mas num formato mais adaptado para se integrar no Windows 11 e ser mais abrangente.

Os utilizadores podem usar comandos de voz para abrir aplicações, enviar emails, navegar pela Internet, entre outras ações no sistema. Este sistema pode facilitar consideravelmente o uso do sistema para alguns utilizadores, ou até permitir o mais rápido acesso a certas funcionalidades. Mas será ainda mais útil para utilizadores que necessitem de usar comandos de voz por necessidades especiais, onde o uso do teclado e rato pode ser difícil.

A Microsoft garante que todo o processamento dos comandos ocorre no sistema local, sem que os conteúdos sejam enviados para os servidores da empresa – garantindo assim mais privacidade. Este sistema pode até funcionar em dispositivos que não tenham qualquer ligação à Internet.

Este sistema pode ser ativado a partir do menu de “Acessibilidade” do Windows 11, mas de momento apenas se encontra disponível para o idioma em Inglês. Espera-se que venha a ser alargado para mais idiomas durante os próximos meses.

Qualquer utilizador na Internet necessita de um navegador para aceder aos conteúdos da mesma – e no caso da Microsoft, a empresa tem vindo a investir bastante em publicitar o Edge como um dos navegadores de eleição – sobretudo para quem use o Windows.

No entanto, para manter os serviços gratuitos, e neste caso continuar a fornecer atualizações para os mesmos, as empresas necessitam de receitas. A Microsoft certamente que possui várias fontes de receitas, mas parece que também se encontra agora a tentar tirar proveito da publicidade ao Edge para integrar publicidade nativa no navegador de forma mais ou menos “escondida”.

Para começar, o Edge usa por padrão o Bing nas pesquisas, o motor de pesquisa da empresa, o que por si só pode incentivar os utilizadores a verem a publicidade existente neste sistema. No entanto, até mesmo dentro do navegador a empresa tem vindo a integrar alguma publicidade, neste caso sobre os itens de acesso rápido.

Quando se abre uma nova aba no Edge, surgem vários links de acesso rápido, que normalmente dizem respeito a sites que foram visitados pelos utilizadores de forma recente ou recorrente. No entanto, é nestes links rápidos que também podemos encontrar uma forma de publicidade da empresa.

Nos mesmos é possível encontrar links para lojas e sites online que parecem não ter qualquer relação com os utilizadores ou o seu histórico de visitas, o que são na verdade os links introduzidos pela Microsoft como publicidade no Edge.

Estes links são associados a redes de afiliados, que estão em controlo da Microsoft, e geram diretamente receitas para a empresa. A Microsoft não descreve detalhes sobre como remover os links, mas os utilizadores podem remover os mesmos do navegador manualmente.

Ou seja, apesar de não existir uma opção para remover automaticamente estes links rápidos, os utilizadores podem manualmente selecionar os links de afiliados da Microsoft e remover os mesmos, ou optar por substituir por links diferentes.

Tal como muitas empresas de segurança, a Bitdefender também conta com vários programas de segurança, e até agora tinha uma opção gratuita para os utilizadores. Esta permitia obter as capacidades de defesa que existiam nas versões pagas, mas num formato mais simplificado.

No entanto, a empresa decidiu agora encerrar o suporte deste programa. Num email enviado aos atuais utilizadores do mesmo, a empresa confirmou que vai encerrar o suporte ao Bitdefender Antivirus Free Edition a partir de 1 de Janeiro de 2022.

A partir desta data, o programa vai deixar de se encontrar disponível para download, mas os utilizadores ainda o podem usar nos sistemas onde os mesmos se encontrem instalados por mais algum tempo.

A Bitdefender irá estender o suporte técnico ao programa até 30 de Junho de 2022, dando assim a possibilidade de os utilizadores alterarem para outra solução ou atualizarem para uma versão paga dos softwares de segurança da empresa.

Para quem esteja na versão gratuita, a empresa encontra-se a oferecer o upgrade a preço reduzido para a licença do Bitdefender Total Security, por 9.98 euros no primeiro ano – invés dos 79.99 euros anuais.

Apesar de a maioria dos clientes de email serem usados em plataformas online, ainda existe quem pretenda manter os mesmos localmente usando programas como o Outlook… ou na vertente gratuita um dos mais populares é o Thunderbird.

O leitor de emails da Mozilla tem vindo a receber algumas atualizações importantes nos últimos meses, e agora chega mais uma atualização certamente importante para todos os utilizadores que o usam.

O novo Thunderbird 91.4.0 já se encontra disponível para download, contando com atualizações para alguns bugs e falhas no programa. Os utilizadores devem receber automaticamente esta atualização via o sistema de atualizações integrado no leitor, portanto nem deverá ser necessário nenhum passo adicional para muitos.

O Thunderbird 91.4.0 surge com várias melhorias a nível do desempenho, sendo que a Mozilla afirma que foram implementadas várias correções para tornar o leitor de email mais estável e rápido. Foram também corrigidos alguns bugs que poderiam causar um uso elevado de recursos no sistema.

A lista completa de correções de segurança feitas nesta versão pode ser vista no site da entidade. Para os interessados, o download pode ser feito também a partir do site.

A Rockstar Games encontra-se a preparar uma nova atualização para o GTA Online, que vai contar com grandes novidades para os fãs do jogo. Apelidada de “The Contract”, a nova atualização vai trazer para o mundo online Franklin Clinton e os seus amigos, onde se inclui o rapper Dr.Dre.

Segundo o trailer da empresa, esta nova atualização vai contar com novas missões, e parece encontrar-se centrada na ligação entre Dr.Dre e Franklin. Um smartphone do mesmo contendo música e vídeos ainda não lançados do rapper foi perdido, e cabe ao jogador de o encontrar antes que os conteúdos se tornem virais.

Os utilizadores vão também ter a possibilidade de ouvir as músicas em primeira mão quando a nova atualização do GTA Online ficar disponível – e sim, existem mesmo músicas exclusivas criadas pelo produtor e rapper. Espera-se que mais detalhes sobre a missão venham a ser conhecidas durante os próximos dias.

A atualização chega ao GTA Online no próximo dia 15 de Dezembro para todas as plataformas onde o jogo se encontra disponível.

A Apple tem vindo a abrir as portas para mais reparabilidade dos seus dispositivos, apesar de ser um processo que ainda necessita de algum tempo para evoluir. No entanto, a empresa parece estar a preparar algumas funcionalidades que podem vir a ajudar a identificar as reparações feitas nos dispositivos.

De acordo com o portal Gizmodo, a Apple encontra-se a integrar no iOS 15.2 uma nova Definição, que vai permitir aos utilizadores verificarem o histórico de reparações feitas no equipamento. Este histórico vai analisar as mudanças de componentes feitas, registando-as num “log” permanente do mesmo.

Além disso, parece que este sistema também será capaz de identificar se os componentes são oficiais da Apple ou não. Se um determinado componente surgir como desconhecido é porque não foi validado pela Apple, já foi usado noutro equipamento ou está danificado.

A quantidade de informação que será fornecida neste ponto dependerá do iPhone. Para o iPhone XR, XS e a segunda geração do SE apenas será possível verificar o histórico da bateria. No iPhone 11 e mais recente é possível também verificar as mudanças do ecrã. Já no iPhone 13 e mais recente é possível verificar se o modulo das câmaras foi alterado.

A Apple sublinha que, mesmo se forem usados produtos não oficiais da Apple, a empresa não vai impedir os mesmos de funcionarem com o iOS, mas não poderá garantir a qualidade final dos mesmos visto não serem certificados.

De relembrar que o iOS 15.2 encontra-se atualmente em estado de RC, disponível para os programadores da empresa. Espera-se que venha a chegar na sua versão final de forma relativamente rápida – e possivelmente ainda durante este ano.

Para quem goste de manter o seu Ambiente de Trabalho arrumado, possivelmente o nome Stardock Fences não é desconhecido. Este é um dos melhores programas para organizar e gerir o ambiente de trabalho, que pode ajudar bastante quem tenha o hábito de ter uma data de ícones perdidos no mesmo.

Faz algum tempo que a Stardock tinha vindo a manter a versão 3 do programa no ativo, até mesmo com a chegada do Windows 11. No entanto, eventualmente tinha de ser lançada uma atualização, e agora o Fences 4 pretende ser a aposta, contando ainda com algumas novidades.

Segundo a Stardock, esta nova versão conta com o destaque da funcionalidade “Peek”, que basicamente permite aos utilizadores acederem rapidamente aos ícones do ambiente de trabalho, mesmo que se encontrem sobre outras aplicações no sistema. Torna-se consideravelmente mais simples abrir programas ou até arrastar os mesmos do ambiente de trabalho para outra aplicação – útil agora que a Microsoft decidiu remover o arrastar e soltar na barra de tarefas do sistema.

Além disso, o programa foi ainda fortemente otimizado, estando agora mais rápido e leve em recursos, além de totalmente adaptado para o Windows 11. Os próprios menus estão agora compatíveis com o menu do Windows 11.

Fences 4 encontra-se disponível como parte da suite Object Desktop, ou de forma independente por 11.99 euros – ou ainda mais barato para quem já tenha uma licença do Fences 3 e pretenda realizar o upgrade, por 9.99 euros.

Faz apenas alguns dias que Halo Infinite foi oficialmente lançado, para grande entusiasmo de uma forte comunidade de jogadores. Rapidamente o título chegou a atingir uma elevada popularidade, e os números ainda continuam a crescer.

Algo que muitos realizam sempre que um novo título é lançado passa por atualizar as drivers da placa gráfica, as quais normalmente chegam com melhorias para os jogos mais recentes também. No entanto, se é utilizador de uma placa da AMD, talvez seja boa ideia não experimentar atualizar de imediato.

Recentemente a empresa lançou a nova versão da Radeon Software Adrenalin 21.11.3, que serão os mais recentes drivers para as placas da empresa. Ora, muitos utilizadores esperavam que estas fossem também melhorar o desempenho das placas em Halo Infinite, mas parece que se encontra a acontecer exatamente o oposto.

Vários utilizadores têm vindo a relatar que a mais recente atualização da AMD, depois de instalada, está a prejudicar consideravelmente o desempenho do mais recente título, com quedas avultadas nos valores do FPS.

Segundo o portal ComputerBase, o jogo ainda é lançado corretamente sobre estas versões das drivers, mas os utilizadores verificam quebras drásticas de desempenho a partir dai. De notar que as notas das mesmas apontam também que esta versão ainda não é compatível com o Halo Infinite, mas isso não impede que os utilizadores acabem por instalar a atualização pensando ter as mais recentes novidades.

Por agora os utilizadores são aconselhados a manterem-se na versão 21.12.1, que ainda é a que se encontra adaptada para o título e fornece o melhor desempenho.

O Telegram revelou que vai adicionar algumas funcionalidades úteis na sua plataforma, focadas em garantir mais privacidade e segurança para os conteúdos partilhados em grupos e salas de conversa.

A nova funcionalidade vai, basicamente, bloquear os conteúdos partilhados apenas para serem visualizados nas salas ou grupos que foram originalmente partilhados, sem a possibilidade de reenviar os mesmos para outros contactos ou grupos.

Esta funcionalidade pode ser ativada dentro das configurações do grupo, sendo que ao ativar o mesmo também passa a ser impossível de realizar a captura de ecrã das mensagens no mesmo. Isto não previne completamente que os conteúdos possam ser divulgados, mas pelo menos garante um pouco mais de privacidade e segurança para grupos onde sejam partilhados conteúdos sensíveis.

Além desta novidade, o Telegram revelou ainda a capacidade de eliminar um conjunto de mensagens por data – onde se pode escolher o período entre os quais se pretende remover as mensagens automaticamente – bem como de gestão de dispositivos, e a capacidade de publicar conteúdos anónimos (como um canal) em grupos públicos ou em comentários do canal.

Para os utilizadores da versão em smartphone do Telegram, e que tenham a autenticação em duas etapas ativa, agora será também possível receber o código de autenticação por chamada telefónica em alguns países – invés do envio via SMS.

A maioria dos utilizadores do Linux talvez prefiram usar o sistema por questões de privacidade, e se tal está em cima da mesa, usar os serviços da Google pode não ser a melhor das ideias. A Google é bem conhecida pela recolha de dados que realiza dos seus serviços, e como tal muitos utilizadores do Linux optam por usar também sistemas alternativos para garantir mais privacidade.

No entanto, a ideia do novo sistema Freespire pode-se dizer que é algo diferente. Desenvolvido pela empresa PC/OpenSystems LLC, e baseado no Ubunto, o Freespire destaca-se por ser um sistema operativo leve… mas que se foca em usar os serviços da Google invés de apps dedicadas.

Invés de adotar ferramentas dedicadas, como apps de calendário ou navegadores como o Firefox, o Freespire disponibiliza rapidamente acesso a vários serviços da Google. Temos, por exemplo, o Google Chrome como navegador padrão, Calendário da Google, Google Chat, Docs e outras ferramentas úteis para o dia a dia dos utilizadores.

Seguindo os programadores do mesmo, esta ideia não surgiu do dia para a noite. Na verdade, o caso começou a ser estudado quando a versão 3.0 do sistema foi lançada em 2018. Na altura, muitos utilizadores da comunidade deste sistema estavam a pedir para que fossem integradas mais ferramentas do Google no sistema, devido a serem mais praticas e intuitivas. Desde então o sistema tem vindo a evoluir, e cada vez mais apps foram sendo integradas nativamente.

A versão agora disponível, a 8.0, será o culminar desta ideia, sendo que uma grande parte dos serviços onde em outras distribuições são usadas apps mais privadas, neste caso adotam-se os serviços da Google.

Esta é a lista de software no sistema destacada pelos programadores do mesmo:

• XFCE Desktop 4.16
• Kernel 5.4.0-91 LTS
• Google Chrome 96
• Ice SSB
• Kpatience
• Dreamchess
• Gmail
• Google Docs
• Google Drive
• Google Calendar
• Google Translate
• Google News
• Kolourpaint
• Video Player
• Rhythmbox

Obviamente, os utilizadores podem sempre instalar outro software, se assim o pretenderem, e alterar as versões padrão. No entanto, para quem pretenda testar e não se importe da integração da Google no sistema, o download do ficheiro de imagem mais recente encontra-se disponível no site do projeto.

A Microsoft encontra-se a apostar cada vez mais em sistemas baseados em ARM, tanto que o próprio Windows também começou a receber suporte a esta arquitetura nas recentes versões – e de forma mais aceitável do que existia até então.

No entanto, para isto, a empresa também necessita de adaptar muitas das suas aplicações para terem compatibilidade com a arquitetura, e o OneDrive é uma das primeiras a receber essa novidade. A Microsoft revelou recentemente que a aplicação do OneDrive para Windows encontra-se agora adaptada também para sistemas ARM.

Ou seja, os utilizadores que estejam a usar o Windows sobre um sistema ARM, e tenham o OneDrive para armazenamento de conteúdos na Cloud, podem agora tirar ainda mais proveito da aplicação nativa do mesmo, criada inteiramente para este sistema.

A aplicação de x86/x64, tecnicamente, era suportada dentro desta arquitetura, no entanto os utilizadores queixavam-se de velocidades extremamente baixas de upload e download dos conteúdos, algo que poderia estar relacionado com o próprio facto de a app não estar otimizada. Tendo agora sido rescrita para a arquitetura ARM, isto vai permitir uma melhor experiência para os utilizadores que estejam em sistemas deste formato.

De notar que a aplicação, por enquanto, ainda se encontra disponível apenas no formato “preview”, portanto pode ainda conter alguns bugs e falhas. Mas para quem a pretenda testar, já se encontra disponível no site da OneDrive.

A Microsoft tem vindo a dar mais destaque a algumas das aplicações nativas do Windows desde q          ue a nova versão do sistema foi lançada. Algo que começou com o Paint, passou depois para o Bloco de Notas.

E agora vamos começar a ver ainda mais novidades. A empresa confirmou ter começado a disponibilizar a nova versão do Bloco de Notas para o Windows 11, junto de todos os utilizadores que se encontram na versão Dev do programa Insider.

Esta nova versão conta com o destaque para a integração do novo modo escuro, que como se espera, altera o tema de cores do programa para um mais escuro. Este modo integra-se totalmente com o modo que esteja configurado no Windows 11, portanto os utilizadores vão ter uma experiência mais adaptada para cada caso.

Obviamente, os utilizadores podem ainda alterar o modo conforme necessitem, a partir das definições do programa. Para além desta novidade, a nova versão conta ainda com ligeiras adaptações no design da janela e do menu, tornando os mesmos mais integrados com o design no Windows 11.

A funcionalidade de pesquisa também foi reformulada, sendo que agora surge com um aspeto mais nativo na app, sem janelas adicionais, e facilita também encontrar palavras especificas dentro do texto.

Como referido, esta nova versão do Bloco de Notas encontra-se atualmente a ser fornecida para todos os utilizadores do Windows 11 no programa Insider, desde que estejam no canal Dev. Espera-se que nas próximas semanas venha a ser lançado também para o canal Beta e Estável.

As NFTs têm vindo a ganhar bastante popularidade no mercado durante os últimos meses, e parece que agora estão também a encontrar a sua posição dentro do mercado dos videojogos. A Ubisoft poderá ser uma das primeiras empresas que vai apostar em força na integração destas tecnologias nos seus videojogos.

A empresa revelou que o jogo Ghost Recon Breakpoint será o primeiro a contar com três edições limitadas in-game de NFTs – um capacete, uma skin para as armas no jogo e uma armadura para as pernas – as quais os jogadores também as podem revender numa nova plataforma criada para o efeito pela empresa, a Quartz.

Apesar de várias editoras já terem demonstrado interesse em integrar as NFTs nos seus títulos, a Ubisoft torna-se assim uma das primeiras a realizar essa tarefa, e para tal a empresa vai usar a tecnologia de blockchain sobre a Tezos.

A empresa afirma que esta novidade poderá dar aos jogadores mais opções de escolha para comprarem, venderem ou apenas possuírem os itens no jogo. Além disso, a empresa espera que esta medida venha a permitir criar uma comunidade mais forte de jogadores adaptada para terem acesso aos conteúdos dos jogos da mesma.

De notar, no entanto, que nem todos estão a adotar esta novidade como algo benéfico para os utilizadores. A Valve, como exemplo, baniu recentemente a capacidade de serem publicados na Steam títulos que tenham integração de alguma forma com criptomoedas ou NFTs.

O Windows 11 tem vindo a contar com a sua (longa) lista de bugs e falhas desde o lançamento. Apesar de a Microsoft ter vindo a esforçar-se para corrigir a grande maioria, parece que ainda estão a ser descobertos novos problemas…

Os mais recentes parecem estar associados com os discos SSD, e afetam sobretudo que tenha discos SSD NVMe de elevado desempenho. A partir do Reddit vários utilizadores confirmaram que, comparativamente ao Windows 10, a mais recente versão do sistema operativo da Microsoft parece estar a reduzir drasticamente a velocidade dos discos.

Num teste feito pelo utilizador “MahtiDruidi” no Reddit, comparando a velocidade de um disco SSD NVMe no Windows 10 21H1 e no Windows 11 na versão 22000.176, pode-se chegar à conclusão que a velocidade de leitura/escrita é drasticamente afetada – quase para metade em alguns testes.

Não apenas a velocidade dos discos é mais lenta, mas a latência dos mesmos também é consideravelmente mais elevada, levando a que os utilizadores não estejam a tirar total proveito dos discos que possuem nos seus sistemas. Este problema, curiosamente, apenas parece afetar os discos NVMe com mais desempenho – e não os discos SSD SATA.

Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou oficialmente a existência de nenhum problema, mas a empresa já deverá estar a analisar a situação, uma vez que as versões mais recentes do Windows 11 no programa Insider parecem ter melhorias no desempenho para estes discos – embora as velocidades ainda sejam inferiores ao que se obtinha no Windows 10.

A Microsoft e a Google revelaram que se encontram a trabalhar para tornar o sistema de “copy/paste” de conteúdos mais adaptado para o Windows. A parceria das duas empresas encontra-se focada no desenvolvimento da nova API “Picking Clipboard”.

Esta nova API pretende tirar proveito do sistema da Área de Transferência presente nas recentes versões do Windows. De acordo com o portal Windows Latest, esta nova API vai expandir a funcionalidade de copiar e colar entre o sistema operativo e os programas da Google, nomeadamente o Chrome – e possivelmente todos os derivados do Chromium.

Isto iria permitir que os utilizadores tivessem mais facilidade em copiar e colar conteúdos entre o sistema e o navegador, para além dos formatos que são atualmente aceites. Como exemplo, os utilizadores poderiam copiar e colar documentos do Word (.DOCX) ou imagens TIFF, algo que atualmente não é possível.

Esta novidade vai beneficiar sobretudo quem use plataformas web que tenham conteúdos enviados pelos utilizadores dos seus sistemas, já que vai permitir um leque mais alargado de ficheiros suportados para tal. Basicamente, o objetivo passa por tornar a janela e sites no navegador como uma janela tradicional do Windows, onde se pode colar ficheiros, etc.

Não apenas isso, mas esta API também vai permitir que os programadores possam usar a mesma para integrar ainda mais a Área de Transferência entre os sites e as suas aplicações com o sistema, criando soluções personalizadas para tal – por exemplo, apps que podem ler o histórico de conteúdos da Área de Transferência. Obviamente, estas funcionalidades devem ser tidas em conta com a segurança necessária para evitar abusos.

Espera-se que estas novidades venham a surgir já com a chegada da nova versão 98 do Edge e do Chrome – e futuramente de outros navegadores baseados em Chromium.

Os utilizadores de dispositivos Pixel com o Android 12 podem agora atualizar para a mais recente atualização da Google, lançada para vários modelos com o mais recente patch de Dezembro de 2021.

Segundo a empresa, este patch corrige 17 problemas relacionados com o sistema, e é recomendada a sua instalação assim que possível. As vulnerabilidades corrigidas variam entre uma gravidade alta e critica, com a mais grave estando relacionada com uma falha de conteúdo multimédia, que pode permitir a execução remota de código no dispositivo.

A atualização encontra-se a ser fornecida para os seguintes modelos:

• Pixel 3a;
• Pixel 4;
• Pixel 4a;
• Pixel 4a 5G;
• Pixel 5;
• Pixel 5a;
• Pixel 6;
• Pixel 6 Pro.

De notar que os Pixel 3 e a sua versão XL não se encontram listados, visto que a Google afirma que não vai fornecer a atualização este mês. Invés disso essa será integrada na atualização do próximo mês – ou seja, já em 2022.

De momento a atualização encontra-se a ser fornecida para todos os utilizadores com dispositivos nos EUA e Japão.

A Xiaomi é conhecida por desenvolver a interface da MIUI, uma versão adaptada do Android para os dispositivos da marca. No entanto, recentemente começaram a surgir alguns rumores que envolvem a equipa de desenvolvimento da MIUI 13.

Segundo os rumores, que começaram a ser divulgados em sites chineses, afirmam que a nem mesmo a equipa de desenvolvimento da MIUI usa os dispositivos da marca com o sistema da empresa, derivado dos bugs existentes no mesmo.

Estes rumores rapidamente levantaram questões do público: se nem os programadores da MIUI podem usar o sistema devido aos bugs, como pode o público em geral também usar?

No entanto, Jin Fan, responsável pela equipa de desenvolvimento da MIUI, afirma que os rumores encontram-se bastante longe da verdade. Por um lado, a Xiaomi não força os seus funcionários a usarem dispositivos da empresa, mas mesmo assim mais de 95% dos mesmos encontram-se a usar dispositivos com sistemas da MIUI, sendo os restantes 5% utilizadores de iPhones.

O próprio executivo afirma que até os seus próprios dispositivos nos últimos nove anos foram sempre Xiaomi, sendo que atualmente encontra-se a usar o CIVI. Obviamente, a empresa não força a que os funcionários tenham de usar os dispositivos da marca, mas estes contam com uma maior integração com quem já tenha produtos da mesma – o que certamente muitos funcionários da Xiaomi possuem.

Para finalizar, Jin Fan afirma que é também importante usar dispositivos da concorrência de tempos a tempos, nem que seja para melhorar os próprios produtos, e é algo que este também realiza – mas não como algo para o dia a dia.

Em meados de Agosto de 2021 a Microsoft confirmou que iria aumentar o preço da suas subscrições do Office 365. As alterações dos preços iriam afetar praticamente todos os utilizadores com uma licença do mesmo, até os escalões mais baixos.

No entanto, parece que a existem ainda mais custos para quem esteja atualmente numa licença mensal, aparentemente criados para levar os utilizadores a optar pela subscrição anual invés da mensal. Quem pretenda manter a subscrição em formato mensal do Office 365 poderá agora ter de pagar cerca de 20% mais do preço da licença que o até agora definido.

De acordo com um documento interno da Microsoft, obtido pela CNBC, a empresa espera aplicar um aumento dos custos de licenças mensais em cerca de 20%, a menos que as entidades passem para uma licença anual. Esta medida pode vir a complicar a gestão de muitas entidades das suas licenças, que normalmente adquirem as licenças mensalmente por facilidade de custos e controlo das mesmas.

Ao que parece, os documentos internos da Microsoft também apontam o descontentamento dos parceiros que tem de vender estas licenças a outras entidades, que muitas vezes também revelam o seu descontentamento pelo aumento de preços.

Segundo fontes da CNBC, os parceiros da Microsoft têm vindo a manter reuniões constantes com a mesma para discutirem este problema, e demonstrarem como o público em geral se encontra descontente com o aumento dos preços.

Seja como for, até ao momento a Microsoft ainda não confirmou oficialmente nenhuma mudança drástica nos preços das licenças mensais, mas é bastante provável que isso venha a acontecer em breve.

Os utilizadores do Firefox vão começar a beneficiar de uma grande novidade em breve, que promete melhorar drasticamente a segurança do navegador na navegação do dia a dia.

A nova versão do Firefox 95 vai passar a contar com uma nova tecnologia apelidada de RLBox, que basicamente permite criar um ambiente de sandbox dentro do navegador, protegendo os utilizadores e o sistema de ataques em sites. Este sistema foi desenvolvido entre a Mozilla e as Universidades da Califórnia e do Texas, com foco em garantir mais segurança na web.

Muitos navegadores atualmente contam com um sistema de sandbox, que protege os utilizadores ao criar um ambiente “seguro” para o site ser aberto dentro do navegador, e evitando que este tenha acesso a dados mais sensíveis do sistema. Este género de sistemas é usado em navegadores como o Edge ou Chrome.

No entanto, apesar de garantir uma maior proteção, está longe de ser perfeito. Anda existem ataques que conseguem contornar esta proteção e aceder aos dados do sistema. É aqui que entra o novo RLBox.

Esta nova tecnologia vai garantir mais segurança para os utilizadores ao compilar cada processo do navegador em WebAssembly, e depois disso a converter em código nativo. Isto evita que o código possa ter acesso a dados mais sensíveis ou até a outras partes da memória do sistema.

De forma inicial, o RLBox vai focar-se em proteger cinco dos principais processos do Firefox, e caso o mesmo venha a ter sucesso, é possível que possa ser implementado para mais processos no futuro. A Mozilla acredita que este sistema pode mesmo ser capaz de bloquear ataques zero-day contra o navegador, evitando o roubo de dados.

No entanto, a empresa também adverte que, apesar das melhorias, o RLBox possui as suas limitações, e continuam a existir processos que não podem ser simplesmente protegidos pelo mesmo. Ainda assim, é um ponto extra para a segurança do navegador da raposa.

O RLBox encontra-se a ser disponibilizado para todos os utilizadores do Firefox 95 no desktop e dispositivos móveis.

Vai ser a partir da próxima versão do iOS, no iOS 15.2, que a Apple vai finalmente integrar a nova ferramenta para alertar sobre conteúdos abusivos quando enviados ou recebidos por menores.

Sempre que os menores de idade tentarem enviar ou recebam conteúdos potencialmente abusivos, como imagens explicitas, irão receber uma notificação de tal.

Esta funcionalidade tinha sido revelada pela Apple em Abril, sendo que a empresa espera que venha a evitar casos de abuso dentro das plataformas da empresa contra menores.

No entanto, a funcionalidade foi recebida por dois pontos: primeiro existe a parte dos que consideram que a mesma pode ajudar os menores a evitarem o acesso ou partilha de conteúdos explícitos com terceiros. Por outro lado, levantam-se igualmente questões relacionadas com a privacidade dos conteúdos.

Segundo um estudo da empresa de análise do mercado Thorn, cerca de 14% dos menores entre os 9 e 12 anos de idade terão enviado fotos intimas pelos seus smartphones. Em, 2020, cerca de 21% dos menores consideram normal enviar este género de conteúdos pela Internet.

O alerta da Apple no novo iOS vai permitir que os mesmos possam ter ideia de que a prática é potencialmente danosa e deve ser evitada, dando a possibilidade de reverter a situação a tempo.

Como indicado, esta nova funcionalidade irá encontrar-se sobre o iOS 15.2, sendo que os pais ainda necessitam de ativar a mesma caso pretendam. É importante notar que este alerta, apesar de surgir nos dispositivos, os encarregados das contas não recebem qualquer notificação quando os menores enviarem ou receberem estes conteúdos, bem como quando os mesmos são abertos.

Os criminosos digitais estão sempre à procura de novas formas para distribuírem as suas ameaças, e entre estas encontram-se formas também de ocultar as atividades o melhor possível. No que respeita a recolha de informações dos utilizadores, campanhas de phishing podem ser o melhor efeito para tal, mas os investigadores da empresa Cisco Talos revelam agora um novo formato que tem vindo a ganhar popularidade.

Segundo os investigadores, encontra-se a ser propagada uma nova campanha de malvertising nos últimos tempos, apelidada de “Magnat”, que usa sistemas de publicidade online para enganar os utilizadores, levando os mesmos a falsos sites dos mais variados fins.

Os investigadores acreditam que este esquema terá começado em meados de 2018, e desde então tem vindo a expandir-se para diferentes mercados, incluindo para diversos países na Europa. O ataque começa quando o utilizador é reencaminhado por publicidade num site para uma suposta página de download, onde é necessário descarregar um ficheiro para alguma tarefa especifica – como um programa que o utilizador estava à procura.

Depois de o falso instalador ser aberto, o malware propaga-se então para o sistema. Este foca-se em roubar informação privada dos sistemas, ou pode levar a que mais malware e ransomware seja instalado no mesmo. Também é instalado um sistema de keylogger, que basicamente recolhe todas as teclas pressionadas pelo utilizador, bem como malware focado em roubar as senhas dos navegadores.

Segundo os investigadores, a campanha deste malvertising tem vindo a evoluir, e é possível que atinja os utilizadores mesmo sem estes se aperceberem de tal. O malware leva a crer que os utilizadores estão a instalar software legitimo nos seus sistemas, quando na verdade estão a instalar malware.

O KMSpico é um programa bastante usado no mundo da pirataria para realizar a ativação de cópias ilegais do Windows e Office. Tendo em conta o seu público alvo, este software tem vindo a surgir também em versões maliciosas ao longo dos anos, mas agora uma nova variante encontra-se a propagar em força.

De acordo com os investigadores da empresa Red Canary, este pequeno software não é usado apenas por utilizadores individuais, mas também empresas que pretendem uma forma rápida de ativar até sistemas que teriam licenciamento legal. O KMSpico foca-se em emular um servidor de ativação local de chaves do Windows, o que “engana” o sistema operativo a dizer que se encontra ativado, quando na realidade não está.

O que os investigadores recentemente descobriram foi que estão a ser propagadas várias versões do KMSPico integradas com malware, focado em roubar carteiras de criptomoedas. Se os utilizadores usam uma destas variantes nos seus sistemas, acabam por instalar o malware no mesmo, que permanece em segundo plano a tentar recolher todas as carteiras de criptomoedas que os utilizadores possam usar.

O malware é capaz de recolher as carteiras de criptomoedas de um vasto conjunto de navegadores e extensões, enviando depois esses dados para os criminosos – que tendo acesso às mesmas, podem assim controlar todos os ganhos destas.

Mantendo o ritmo das atualizações, a Tesla revelou agora uma nova versão do seu sistema do Full Self-Driving Beta 10.6, o qual chega com um conjunto de novidades e melhorias face à versão anterior.

Segundo o portal Electrek, os utilizadores que estejam dentro do programa e passem todos os testes para receber a nova versão, devem começar a receber a mesma durante os próximos dias. Esta nova versão conta com melhorias a nível do sistema de deteção de objetos, além de melhorias na realização de algumas ações durante a condução.

A empresa destaca ainda que o sistema foi atualizado para ser mais preciso na realização de algumas tarefas específicas, como é o caso de passar sobre um cruzamento ou entrada.

Como referido, esta atualização encontra-se atualmente a ser fornecida para todos os utilizadores, sendo que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os veículos de quem esteja inscrito no programa Beta.

Os utilizadores do Windows 11 e do Edge poderão brevemente ter mais informação acessível rapidamente pelo menu inicial do sistema. Isto porque a Microsoft começou a disponibilizar uma nova funcionalidade que vai permitir pesquisas mais rápidas pelos conteúdos do Edge.

Usando o sistema de pesquisa do Windows 11, agora o mesmo pode também apresentar resultados diretamente do Edge, como é o caso dos sites favoritos, histórico e outros guardados no navegador da empresa.

Tudo o que o utilizador precisa de fazer é iniciar uma pesquisa na normalidade pelo Windows, sendo que além dos resultados do sistema operativo, vão agora surgir também os do Edge.

A funcionalidade encontra-se atualmente disponível para o Edge Canary, sendo que se espera que chegue a mais versões nas próximas semanas. Além disso, os utilizadores também podem controlar se pretendem a funcionalidade ativa ou não nos seus sistemas.

Para a maioria dos utilizadores a Google Play Store atualiza-se automaticamente sem que estes tenham de realizar qualquer processo, mas nem sempre isso ocorre com a rapidez com que se pretendia.

Por vezes, algumas atualizações podem demorar dias ou semanas a serem realmente instaladas. Mas a google parece estar a trabalhar agora numa forma de permitir aos utilizadores atualizarem mais rapidamente a Play Store através de uma opção dedicada.

Segundo revela o portal 9to5Google, a Google encontra-se a testar um novo sistema para verificar novas atualizações da Play Store, o qual pode ser acedido a partir das definições da mesma.

Na parte inferior do ecrã, sobre a secção de “Sobre”, em “Versão da Play Store”, deverá agora surgir uma opção que permite pesquisar por atualizações. Caso exista, a opção vai também permitir que a mesma seja automaticamente instalada no sistema.

No final, esta pequena adição poderá ajudar os utilizadores que pretendem ter rápido acesso a todas as novas versões da loja que sejam disponibilizadas. Para os utilizadores não deverá ser necessário nenhum processo adicional para receberem esta novidade, sendo que irá encontrar-se disponível sobre as versões maios recentes da loja assim que estiverem disponíveis para download.

A Microsoft tem vindo a integrar cada vez mais o OneDrive com o Windows, e na recente versão do Windows 11 o sistema de armazenamento cloud encontra-se fortemente integrado com várias áreas do sistema.

No entanto, a aplicação nativa do mesmo ainda se encontrava com um design algo antiquado face ao que se encontra no Windows 11. A pensar nisso, a Microsoft começou agora a disponibilizar uma nova atualização que vai trazer um novo design para a mesma.

O cliente do OneDrive para o Windows 11 começou a receber uma nova funcionalidade que vai integrar o novo design, focado para se integrar ainda mais no sistema operativo mais recente da empresa.

De notar que esta atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual para os utilizadores, portanto ainda pode demorar alguns dias a surgir em todos os sistemas.

A Google tinha prometido que o Google TV iria receber a funcionalidade de perfis o mês passado, mas infelizmente isso não ocorreu. A empresa não confirmou detalhes do motivo para não ter lançado esta função, mas as notícias agora conhecidas não são melhores.

De acordo com o portal The Verge, um representante da Google terá confirmado que a funcionalidade de perfis encontra-se ainda em desenvolvimento, mas que a empresa espera integrar a mesma no Google TV durante “os próximos meses”.

O sistema de perfis iria permitir que diferentes utilizadores tivessem as suas próprias contas dentro da Google TV, o que iria também ajudar a separar as aplicações e recomendações para cada utilizador. Atualmente todos os utilizadores usam apenas uma conta, pelo que os conteúdos podem encontrar-se mais “dispersos”.

Até ao momento ainda se desconhece o motivo pelo qual a Google decidiu adiar o lançamento desta funcionalidade.

Durante esta semana foi revelado que o spyware Pegasus, do grupo NSO, teria sido usado para espiar os iPhones de diversas personalidades de topo na política e jornalistas, mas agora sabem-se mais detalhes sobre a real extensão dos danos.

A Apple revelou que iria começar a notificar todos os utilizadores que tinham sido afetados pelo spyware. De relembrar que o Pegasus era um spyware criado sobretudo para monitorizar atividades de personalidades de relevo no campo da política ou ativismo.

O spyware instalava-se silenciosamente nos dispositivos da Apple, aproveitando uma falha desconhecida no sistema, para monitorizar as atividades dos utilizadores, desde mensagens enviadas a conversas. Era até possível aceder às fotos e vídeos, ou ligar o microfone a qualquer momento.

Até ao momento acredita-se que pelo menos nove personalidades de relevo no mercado terão sido infetados. Um dos mesmos terá sido Norbert Mao, líder do partido democrático no Uganda.

Em defesa das acusações, o grupo NSO afirma que apenas vende as tecnologias para entidades como forças de segurança e partidos políticos, e não realiza diretamente as tarefas de espionagem. Além disso, esta refere ainda que o Pegasus não funciona em dispositivos que tenham números de telefone dos EUA, começando pelo indicativo +1.

No entanto, isto não terá impedido a Apple de recentemente ter avançado também com a empresa para os tribunais, devido ao desenvolvimento do Spyware.

Durante o mês passado, o YouTube revelou que iria deixar de indicar a contagem das votações de “Não Gosto” nos vídeos da plataforma, passando a mostrar apenas o ícone. A contagem ainda surge para os criadores dos conteúdos, mas não para a comunidade em geral.

Esta alteração foi recebida com bastantes críticas por parte da comunidade de utilizadores. No entanto, não demorou muito para que fossem criadas alternativas, que neste caso surgem sobre a forma de uma extensão para o Chrome.

A extensão “Return YouTube Dislike”, tal como o nome indica, permite que os utilizadores voltem a ter a contagem dos “Não Gosto” dentro dos vídeos do serviço. O conceito é bastante simples: a extensão faz uso dos dados da API do YouTube para contar os gostos – pelo menos enquanto a API ainda fornecer estes dados.

Além disso, os utilizadores podem ainda verificar o número exato de gostos/não gostos que cada vídeo possui. No entanto, existe um senão: esta solução não será permanente.

Os dados que estão a ser apresentados de momento são retirados da informação que a API do YouTube fornece publicamente. No entanto, a Google já confirmou que estes dados vão deixar de ser fornecidos a 13 de Dezembro de 2021.

Ou seja, a partir desta data, deixa de ser possível obter-se os dados de “Não Gostos” da API. Invés disso, a extensão vai passar a contabilizar os “não gosto” por entre todos os utilizadores da mesma e através dos dados históricos disponíveis para cada vídeo. Não será o melhor método, mas pelo menos é melhor do que não ter nenhuma contagem.

A Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Messenger, que vai permitir aos utilizadores partilharem as suas contas entre todos os utilizadores de um grupo.

A nova funcionalidade, que vai começar por ser testada nos EUA, vai permitir aos membros de um grupo dividirem uma conta entre todos, enviando os pagamentos por intermédio do Facebook Pay.

A funcionalidade vai permitir a cada um ver o valor que foi pago e se a “divida” foi cobrada com sucesso. Curiosamente, esta funcionalidade chega numa altura em que o Facebook ainda se encontra meio reticente quando ao lançamento da sua criptomoeda, e na mesma altura que David Marcus, o responsável pelo desenvolvimento da mesma, também saiu da empresa.

Infelizmente os testes parecem estar focados para já nos EUA, sem previsões de quando vai ficar disponível em mais países.

A Signal é uma das melhores aplicações para quem pretenda garantir a privacidade e segurança das suas comunicações, no entanto, manter o serviço ativo não é barato. A plataforma tem vindo a basear-se nas doações dos utilizadores – sobre a ideia de também não integrar publicidade na mesma – e agora encontra-se a pedir a ajuda de todos.

De acordo com o comunicado da empresa, a Signal suporta-se baseada nas doações que sejam feitas para a mesma, sendo uma entidade sem fins lucrativos. Para tornar este processo mais simples, agora os utilizadores podem mais rapidamente criar as suas doações dentro da aplicação – seja de forma única ou como contribuição mensal.

As doações podem ser feitas com o Google Pay ou Apple Pay, conforme o sistema onde os utilizadores se encontrem. A empresa sublinha que os dados de pagamento não ficam, de nenhuma forma, associados com as suas contas dentro da plataforma, garantindo a total privacidade.

Além de ajudarem a plataforma, os utilizadores que suportem a mesma passam também a contar com um badge dedicado nos seus perfis, a demonstrar que ajudaram a mesma. Além disso, para quem opte por doar de forma mensal, a subscrição apenas irá renovar se os utilizadores manterem a app instalar e ativa no mês anterior. Se passar um mês sem que a conta tenha sido usada, a subscrição é automaticamente cancelada.

A OnePlus tem vindo a tentar deixar de lado a ideia passada de ser “lenta” no lançamento de atualizações de segurança, e isso confirma-se até nas recentes atualizações que estão a ser fornecidas… para o OnePlus 6 e OnePlus 6T.

A completarem pouco mais de três anos desde o seu lançamento oficial, o OnePlus 6 e OnePlus 6T estão agora a receber o novo patch de segurança da Google de Novembro de 2021. A atualização vai contar com as mais recentes correções diretamente da Google, embora não conte com nenhuma novidade que mereça destaque.

A atualização OxygenOS 11.1.2.2 encontra-se assim a ser disponibilizada para os dois modelos, sendo que pode ser instalada via o sistema OTA dos mesmos. Na lista de alterações apenas surge que foram realizadas otimizações no desempenho, além da aplicação do patch de segurança.

De notar que a atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar junto de todos os utilizadores.

Quando a Microsoft lançou o Windows 11 na sua versão estável, veio com algumas mudanças para quem pretendesse alterar o navegador padrão do sistema. A empresa praticamente que “forçava” o uso do Edge, tornando a mudança para outros navegadores bastante difícil de ser feita.

O processo não era de todo impossível, mas era consideravelmente mais difícil do que nas versões anteriores do Windows. Os utilizadores necessitavam de escolher manualmente o navegador pretendido para cada protocolo e ficheiro que fosse associado com os mesmos – e que estavam por padrão no Edge.

Isto veio trazer uma certa revolta dos utilizadores, que apontam o facto que a Microsoft está praticamente a forçar os utilizadores a usarem o Edge, tornando a tarefa de usar outros navegadores bastante mais complicada.

No entanto, parece que isso pode vir a mudar. As futuras versões do Windows 11 poderão vir a contar com uma nova opção que vai permitir selecionar rapidamente o navegador padrão do sistema, tendo em conta a mais recente build que a Microsoft disponibilizou.

Quando for identificado que se encontra outro navegador instalado no sistema operativo, as Definições do Windows, sobre a secção de Aplicações Predefinidas, agora irão contar com uma opção para modificar rapidamente todos os links associados com a web, colocando outro navegador além do Edge como “padrão”.

De momento esta funcionalidade parece estar disponível apenas para os utilizadores da build 22509 do Windows 11, que se encontra disponível no canal Dev do programa Insider. No entanto, espera-se que venha a ser integrada também para as futuras versões estáveis do sistema.

Esta medida certamente que vai tornar mais simples a tarefa de colocar outro navegador como padrão no sistema, sobretudo para utilizadores com menos conhecimentos. No entanto, ainda se encontra longe da opção de “um clique” dentro do próprio navegador para o colocar como padrão do sistema.

Para quem usa o Pokémon Go sobre dispositivos do iPhone, agora poderá contar com ainda mais fluidez no jogo, tendo em conta que as mais recentes versões passaram a suportar até 120 FPS, usando a taxa de atualização do ecrã em 120 Hz.

Para quem tenha um dispositivo da Apple com um ecrã de 120 Hz, como é o caso do iPhone 13 Pro ou 13 Pro Max, agora pode tirar total proveito do mesmo em Pokémon Go, com a chegada do suporte ao Refresh Rate nativo.

A opção pode ser ativada a partir das configurações avançadas do jogo. Obviamente, ativar este modo também irá fazer com que a bateria se desgaste mais rapidamente, mas em contrapartida a experiência do jogo é mais fluida.

De notar também que esta opção era algo que já se encontrava faz algum tempo para os utilizadores do Android, portanto faz sentido que a Niantic agora a esteja a integrar também para o iPhone, tornando a experiência mais similar entre os dois sistemas.

Apesar dos riscos, ainda existe muita gente que utiliza versões pirateadas do Office nos seus sistemas. Isto pode colocar os sistemas em risco, sobretudo se os utilizadores forem descarregar os ficheiros de fontes desconhecidas.

Nunca se sabe o que está escondido em software pirata, mas a Microsoft parece estar a tentar convencer quem usa este software a seguir um caminho mais justo. Alguns utilizadores do Office pirateado estão a receber mensagens de alerta em como o seu software não se encontra licenciado, e para incentivar a mudança, a empresa oferece agora descontos para os mesmos.

A notificação informa os utilizadores que podem obter uma subscrição do Microsoft 365 com até 50% de desconto. O banner que surge dentro dos programas redireciona os utilizadores para um site específico da empresa, que ainda se encontra ativo e pode até ser acedido por qualquer pessoa.

A página indica os riscos de usar software pirata, como é o caso da falta de atualizações do programa ou de suporte direto da empresa. Na mesma é também possível obter-se as licenças oficiais da Microsoft, com um custo mais reduzido durante o primeiro ano, juntamente com todos os benefícios.

Tendo em conta que qualquer utilizador pode aceder ao link da promoção, isso também indica que qualquer utilizador pode aproveitar este desconto, mesmo que não tenha uma versão pirata do Office instalada nos seus sistemas. O desconto é certamente curioso, e pode vir a ajudar quem pretenda uma alternativa real da empresa e com todos os benefícios da mesma.

Obviamente, para quem pretenda, existem sempre alternativas gratuitas ao Office da Microsoft, como é o caso do LibreOffice.

A Xiaomi tem vindo a desenvolver algumas novidades para as suas linhas de produtos, e uma recente patente deixa agora mais detalhes sobre quais podem ser os planos da marca para o futuro, sobretudo para melhorar a experiência dos utilizadores na MIUI.

Recentemente foi descoberta na China uma patente registada pela Xiaomi, sobre o número CN113726952A, que aponta para uma possível funcionalidade que pode vir a chegar em futuras atualizações da MIUI.

A patente descreve um sistema que poderia converter em texto automaticamente o que seja dito em chamadas. Se este sistema parece similar ao que a Google integrou na linha Pixel, não é para menos. A ideia é basicamente a mesma.

O sistema iria “recolher” o que estava a ser dito na conversa, traduzindo para texto no ecrã. Além disso, este sistema poderia ainda contar com capacidades extra, como é a possibilidade de traduzir o texto de um idioma para outro automaticamente e em tempo real.

De notar que a Xiaomi já possui um sistema similar a este com a sua plataforma Youpin, borrara seja de forma muito básica e rudimentar. O que a patente descreve seria um sistema mais completo, que iria realizar traduções em tempo real das conversas.

No entanto, existe um ponto a ter em conta. Esta patente descreve um sistema que iria necessitar de recolher as conversas dos utilizadores para realizar a tradução das mesmas, enviando esses dados para servidores remotos. Isto pode levantar alguns problemas a nível de privacidade, visto que seria um sistema colocado como intermédio nas chamadas.