No início deste ano o WhatsApp começou a testar a capacidade de modificar a velocidade das mensagens de voz enviadas na plataforma, sobre o Android. E depois destes testes, parece que agora a novidade vai chegar também aos utilizadores do iOS.
De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar a capacidade de alterara a velocidade das mensagens de voz enviadas em conversas da app no iOS. Os utilizadores podem alternar entre 1.5 e 2 vezes a velocidade normal, através de um botão que surge quando a mensagem se encontra em reprodução.
Tendo em conta que o WhatsApp tende a testar durante bastante tempo as novas funcionalidades antes de as integrar oficialmente, ainda poderemos esperar algum tempo até que a novidade esteja disponível para todos.
Dentro do WhatsApp existe uma funcionalidade bastante usada de stickers, que permite animar um pouco as conversas com pequenos ícones dos mais variados temas. No entanto, parece que a plataforma encontra-se agora a criar uma forma de permitir a qualquer um criar os seus próprios stickers.
De acordo com o portal 91mobiles, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova opção que vai permitir aos utilizadores criarem stickers a partir de imagens enviadas para a plataforma. O utilizador apenas necessita de enviar uma foto, selecionar a área que pretende usar e o resto é feito pelo serviço.
Esta funcionalidade parece encontrar-se disponível tanto para utilizadores da plataforma em dispositivos móveis como também para quem a use em desktop.
O sticker fica também disponível para uso na mesma conversa ou em outras onde o utilizador participe. Esta funcionalidade parece, de momento, encontrar-se em testes para alguns utilizadores do serviço, embora ainda se desconheça quando a empresa espera revelar oficialmente a mesma.
A tecnologia encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e pode ser uma ajuda também para quem tenha dificuldades em realizar algumas tarefas básicas. A app “Look to Speak” da Google pretende ser uma ajuda nessas situações.
Esta aplicação de acessibilidade permite que os utilizadores possam usar os seus dispositivos para “falar”, usando apenas os gestos com os olhos. Basta navegar por diferentes frases predefinidas usando o movimento dos olhos para tal.
Apesar de a aplicação não ser propriamente nova no mercado, agora vai ficar ainda mais útil para os utilizadores em Portugal. Isto porque a mais recente atualização da mesma veio trazer também o suporte para novos idiomas, onde se encontra o Português de Portugal.
Com isto, os utilizadores podem aproveitar a funcionalidade para conversar melhor com outros utilizadores ou responder a questões básicas. Obviamente, a aplicação não é uma substituição a sistemas mais complexos, mas pode ajudar para responder rapidamente a algumas questões.
O download da aplicação pode ser feito diretamente da Google Play Store.
De uma altura em que o TikTok ainda não era popular como nos dias de hoje, alguns utilizadores podem lembrar-se da aplicação Dubsmash. Se ainda usava esta aplicação, existem agora más notícias: esta vai encerrar.
Menos de um ano depois de ter sido adquirida pelo Reddit, a plataforma revelou que vai encerrar o suporte ao Dubsmash a partir de 22 de Fevereiro de 2022. A aplicação do serviço vai encontrar-se indisponível tanto no iOS como Android, deixando de ser possível realizar novos downloads da mesma.
Para quem a mantenha nos seus dispositivos, a mesma irá também bloquear o login nas contas a partir da data de descontinuação.
De relembrar que quando o Reddit confirmou a aquisição da plataforma, afirmou que iria manter a marca e funcionamento do Dubsmash inalterados. Apesar de isso ter sido feito, a aplicação vai agora ser encerrada de forma permanente.
Em contrapartida, o Reddit parece estar a aproveitar algumas das tecnologias presentes no Dubsmash para integração com a sua plataforma dedicada. Algumas das ferramentas de vídeo que se encontravam disponíveis na app vão passar a ficar acessíveis diretamente do Reddit, permitindo gravar e editar vídeos diretamente da app – além de adicionar efeitos, stickers e texto nos conteúdos.
Os utilizadores do Edge contam agora com uma nova funcionalidade que vai garantir mais segurança durante a navegação do dia a dia, e que foi recentemente adicionada no canal Estável do navegador de forma silenciosa.
A nova versão 96.0.1054.29 do Edge, disponível no canal estável do navegador, integra o que é conhecido como o “Super Duper Secure Mode”. Este novo modo deverá fornecer uma camada adicional de segurança quando os utilizadores navegam por sites desconhecidos da internet.
Este novo modo remove o Just-In-Time Compilation (JIT) do processamento de código nos websites, eliminando assim um dos possíveis vetores para ataques, sem que isso comprometa o desempenho do navegador ou o carregamento de conteúdos.
Segundo o programador Johnathan Norman da Microsoft, este novo modo foi recentemente implementado na versão estável do navegador, depois de vários meses em testes nas versões Beta e Canary.
Para ativar o modo, tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é ter o sistema de proteção contra tracking em modo equilibrado, sendo que este sistema será automaticamente ativado para sites que sejam pouco visitados pelos utilizadores – ou novos.
De relembrar que a Microsoft já tinha afirmado no passado que quase 45% de todas as falhas de segurança exploradas por sites maliciosos diziam respeito ao JIT. Implementar este novo modo pode ajudar a prevenir esses ataques.
Se utiliza a AppGallery da Huawei para instalar algumas das suas apps ou jogos, talvez seja melhor verificar se não possui uma das 190 aplicações recentemente descobertas na loja como parte de uma campanha de malware.
Os investigadores da empresa de segurança Dr.Web AV revelaram recentemente a descoberta de dezenas de aplicações maliciosas na AppGallery da Huawei, a loja de aplicações dedicada da empresa, e presente em todos os dispositivos Huawei. As aplicações fariam parte de uma campanha de malware, focada em roubar dados sensíveis dos dispositivos, e acredita-se que pode ter infetado mais de 9 milhões de dispositivos Android.
Segundo os investigadores, as apps faziam-se passar por diversos jogos e de diferentes formatos, sendo que, uma vez instaladas, requeriam permissões para várias tarefas no sistema – como a leitura de contactos, gestão de chamadas, entre outras.
No entanto, para mascarar as atividades maliciosas, todas as aplicações forneciam também as funcionalidades que prometiam, o que levava a que os utilizadores não verificassem nada “estranho”.
No total foram identificadas 190 aplicações contendo o malware. Uma vez instaladas nos dispositivos, o malware procedia com a recolha de dados sensíveis do mesmo, como os contactos, senhas guardadas no navegador, entre outros detalhes. Além disso, este possuía também a capacidade de descarregar outras aplicações e outro malware para o sistema, aumentando assim o potencial de ataque.
Se possui alguma das apps listadas, o recomendado será que proceda com o imediato reset do dispositivo e garanta que todos os seus dados estão seguros – a atualização das senhas de acesso a alguns dos serviços críticos será também recomendada.
A Xiaomi encontra-se à procura de novos beta testers que pretendam experimentar a mais recente build da MIUI global nos seus dispositivos. O objetivo da empresa passa por recolher o feedback dos utilizadores “beta” antes de disponibilizar a atualização para os utilizadores em geral.
A POCO, apesar de operar de forma independente da Xiaomi, ainda continua a usar a MIUI como base do sistema para os seus dispositivos. Como tal, o sistema ainda se mantém atualizado com base na versão da MIUI que se encontra disponível no mercado.
A POCO afirma que os Beta Testers vão receber as versões estáveis mais recentes do software, sendo que terão assim a possibilidade de testar o mesmo antes da chegada da versão final a todos – e também de reportar possíveis bugs que possam ainda existir.
É, no entanto, importante relembrar que o programa Beta possui os seus riscos. Nomeadamente a atualização pode causar problemas que exijam a reinstalação da mesma, e algum conhecimento técnico para reinstalar se necessário.
De momento o programa encontra-se aberto para os seguintes dispositivos:
POCO M4 Pro 5G
POCO X3 GT
POCO X3 Pro
POCO F3
POCO M3
POCO X3 / POCO X3 NFC
POCO F2 Pro
POCO F3 GT
POCO M3 Pro 5G
POCO C3
POCO M2
Os interessados podem ver mais detalhes e inscrever-se no programa a partir deste link.
Parece que o Spotify não está num dos seus melhores períodos, pelo menos para quem tenha produtos da Apple e use a plataforma de streaming como base.
O caso começou durante a conferência de programadores de 2020, da Apple, onde foi revelado que a empresa iria permitir a integração de aplicações de terceiros com os HomePods. Esta novidade iria permitir a aplicações de terceiros terem uma forma de se integrar com os dispositivos da Apple – e certamente que o Spotify era visto como um dos principais candidatos a tirar proveito desta adição.
No entanto, foram aplicações como a Pandora, iHeart Radio, TuneIn e o Amazon Music a receberem primeiro o suporte, ficando o Spotify fora da lista. Sendo uma das maiores plataformas de streaming da atualidade, esta medida foi vista com algum criticismo pelos utilizadores do serviço.
Em meados de junho de 2020, o Spotify finalmente revelou que iria começar a trabalhar para integrar o suporte com o AirPlay 2 da Apple, o que permitiria ouvir as músicas nos HomePods. No entanto, esta integração não chegou de forma nativa, ou seja, não podia ser usado com os comandos de voz da Siri – algo que era bastante comum.
As críticas foram crescendo ao longo dos meses, e agora parece que uma nova vaga de utilizadores descontentes estão a fazer frente à falta de reação da plataforma de streaming. Pelos fóruns de suporte da empresa é possível encontrar-se vários utilizadores descontentes pelo facto que o serviço ainda não oferece esta funcionalidade.
Alguns dos utilizadores ameaçam mesmo deixar de subscrever ao mesmo por falta desta função, optando por outros serviços que já o fornecem faz meses.
Até ao momento o Spotify ainda não clarificou o motivo pelo qual não integra esta função na sua plataforma. E efetivamente, não existe grande motivo claro para tal, tendo em conta que entidades mais pequenas e com menos recursos já o implementaram faz meses.
De tempo a tempos surgem graves falhas no Windows que podem afetar drasticamente a sua segurança, e uma nova falha zero-day recentemente descoberta pode ser mais um exemplo disso.
Um investigador de segurança revelou ter descoberto uma nova falha zero-day sobre o Windows, que afeta o Windows 10, Windows 11 e Windows Server. Quando explorada, esta falha pode permitir a elevação de privilégios no sistema, passando o utilizador a ter permissões administrativas.
O investigador de segurança Abdelhamid Naceri revelou ter descoberto uma falha após a última atualização fornecida para o sistema, como parte do patch de Novembro de 2021. Segundo Naceri, a falha pode afetar praticamente todas as versões mais recentes do Windows.
Utilizando um pacote de instalação especificamente desenhado para explorar a falha, os atacantes podem obter permissões administrativas no sistema, mesmo que se encontrem numa conta limitada para tal.
De notar que, invés de informar a Microsoft sobre a falha, o investigador decidiu expor a mesma publicamente. Segundo o portal BleepingComputer, acredita-se que o investigador tenha realizado esta medida por frustração com a falta de recompensas da Microsoft e as atitudes “pouco honestas” da empresa neste campo.
Este problema é algo que vários investigadores de segurança têm vindo a reportar, sobre como a Microsoft altera as suas politicas de recompensas conforme bem entenda, e muitas vezes para reduzir os valores dos prémios atribuídos quando novas falhas são descobertas.
Em todo o caso, tendo em conta que se trata de uma falha zero-day, a Microsoft deve lançar uma correção para o problema em breve.
O Android pode ser um dos sistemas mais usados no mercado, mas este ainda possui um grave problema que tem vindo a afetar o mesmo faz anos: a fragmentação. No mercado encontram-se dispositivos com diferentes versões do Android, algumas das quais consideravelmente antigas, mas ainda bastante usadas.
Esta fragmentação leva a que os programadores tenham de criar as suas apps a pensar também nos sistemas mais antigos – o que, por vezes, pode limitar algumas das funcionalidades. E os dados mais recentes demonstram novamente que este ainda é um problema com o Android.
De acordo com os dados do Android Studio, citados pelo portal 9to5Google, o Android 10 ainda é uma das versões mais populares do sistema, apesar de já ter sido lançado o Android 11 e 12 no entretanto. O Android 10 encontra-se atualmente em 26.5% dos dispositivos Android no mercado, seguindo-se o Android 11 com 24.2%.
Estes dados são particularmente relevantes se tivermos em conta que já passaram cerca de 14 meses desde que o Android 11 foi lançado, e ainda mais do Android 10. Apesar de os dois sistemas ainda fazerem cerca de 50% dos dispositivos Android no mercado, isso deixa uma fatia bastante elevada que se encontra em versões mais antigas do sistema.
De notar também que, sobre o Android 12, o sistema ainda nem surge na listagem mais recente, o que indica que o seu uso no mercado é bastante reduzido ao ponto de nem entrar na listagem oficial da Google.
Quanto aos restantes sistemas, ainda se encontram listados dispositivos até ao Android 4.1, com o seguinte uso:
Android 9 Pie – 18,2%
Android 8 Oreo – 13,7%
Android 7 Nougat – 6,3%
Android 6 Marshmallow – 5,1%
Android 5 Lollipop – 3,9%
Android 4.4 Kitkat – 1,4%
Android 4.1 Jelly Bean – 0,6%
É importante notar que a Google recomenda aos programadores que verifiquem os dados do Android Studio sobre o uso das diferentes versões do sistema operativo quando estiverem a desenvolver as suas apps, pelo que podemos dizer que estes valores são considerados “oficiais” da empresa.
Depois de uma longa espera, e algumas críticas, a Microsoft encontra-se finalmente a disponibilizar a nova versão dos emojis para o Windows 11. Esta nova versão vai adaptar os emojis do sistema às suas variantes mais focadas no design “Fluent”.
De relembrar que a Microsoft tinha deixado a promessa de atualizar os emojis com a chegada do Windows 11, e as imagens da empresa pareciam apontar novos emojis em 3D. No entanto, sobre as versões do sistema no programa Insider, o que chegou foi um estilo totalmente diferente, mais “plano”.
Apesar de ainda se enquadrar no estilo do Windows 11, muitos utilizadores criticaram a medida por parte da empresa. Ainda assim, a atualização foi fornecida, e agora vai chegar a ainda mais utilizadores, com a sua disponibilidade para o público em geral.
Os novos emojis do Windows 11 agora encontram-se disponíveis para todos os utilizadores do mais recente sistema operativo da empresa, mesmo que não se encontrem no programa Insider.
Estes novos emojis marcam-se não apenas pelo novo design, mas também pelo regresso do nostálgico “Clippy”, que agora substitui o emoji do clipe no sistema.
Portanto, se está no Windows 11 e pretende obter os novos emojis, basta certificar-se que o sistema se encontra atualizado. De notar que os novos emojis apenas se encontram disponíveis no Windows 11, sendo que a Microsoft já confirmou que não vão encontrar-se para o Windows 10.
A Xiaomi acaba de atingir uma nova marca recorde, com mais de 500 milhões de utilizadores ativos mensalmente sobre o sistema MIUI.
Segundo o comunicado da empresa, demorou cerca de 11 anos para que a MIUI atingisse esta marca recorde sobre o seu sistema adaptado do Android, e que foi também possível graças ao aumento das vendas de equipamentos da mesma em diferentes mercados, para além da China.
A empresa regista mais de 18.65 milhões de novos utilizadores, todos os meses, sobre o seu sistema na China. Este valor tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos, o que acompanha também o crescimento da empresa no mercado e nos patamares das vendas globais.
Além desta novidade, a Xiaomi também partilhou um pouco da história passada pela MIUI, nomeadamente em como esta tinha menos de 100 utilizadores ativos em 2010, e em como cinco anos depois esse valor aumentou para cerca de 100 milhões. A marca agora atingida dos 500 milhões surge depois de 11 anos de história e inovação no mercado, cativando novos utilizadores para o mesmo e em diferentes mercados.
Obviamente, a MIUI está longe de ser um sistema perfeito, e ainda recentemente a MIUI 12 foi bastante criticada devido a todos os bugs e problemas verificados na mesma, que forçaram a empresa a lançar a MIUI 12.5 antes do tempo – e nem mesmo esta resolveu todos os problemas.
Esta altura festiva do ano é sempre uma das mais ativas também para ameaças e perigos online, e o FBI encontra-se agora a alertar para o crescente aumento nas vagas de ransomware durante este período.
A autoridade dos EUA encontra-se a emitir um alerta para a onda crescente de ataques de ransomware, sobretudo contra empresas, que tem vindo a verificar-se um pouco por todo o mundo.
Estas ondas de ataques tendem a verificar-se mais durante os períodos festivos, e como tal não será de estranhar que as autoridades alertem também para o aumento das mesmas durante este período. O FBI recomenda que tanto utilizadores como empresas tenham especial atenção nas práticas de segurança que aplicam sobre os seus serviços e plataformas.
O diretor da CISA, Jen Easterly, afirma que não se encontra a verificar nenhum género de ataque direcionado contra entidades, mas que é vulgar este género de ataques aumentar consideravelmente durante esta altura do ano, e o alerta será sempre uma lembrança para garantir que os utilizadores e empresas estão preparados para qualquer eventualidade.
Para quem pretenda uma alternativa ao Photoshop, gratuita, o Paint.net é uma das soluções mais vezes escolhidas para tal. E esta semana verificamos a chegada de uma nova versão do Paint.NET 4.3.3, com várias novidades.
Esta nova versão conta com melhorias a nível do desempenho, sobretudo para sistemas ARM64, além de otimizações no processo de instalação, que devem tornar todo o processo consideravelmente mais rápido. O suporte ao modo escuro também foi melhorado, estando agora mais adaptado para as versões do Windows 10 em diante.
Esta nova versão do Paint.NET também chega com a alteração do código base para o .NET 6, que deverá fornecer melhorias a nível do desempenho e renderização dos gráficos. No entanto, a mudança também chega com algumas alterações na forma como o programa é suportado em versões mais antigas do Windows.
O Paint.NET 4.4 não será suportado no Windows 7/8, o que indica que esta versão apenas poderá ser usada com o Windows 10 e 11. Além disso, a instalação também deixa de lado o suporte a sistemas de 32 bits, o que não deverá ser um problema para quem esteja sobre sistemas atualizados no Windows 10/11.
Para esta decisão encontra-se o facto que os programadores responsáveis pelo programa afirmam que tem vindo a ficar consideravelmente mais difícil manter o suporte ao Windows 7 e 8 sem grandes reestruturações no código, que podem afetar outras versões do sistema. Como tal, as novas versões serão focadas apenas para as novas versões do Windows.
O 7-Zip é um dos mais populares programas de compressão e descompressão de ficheiros atualmente disponível no mercado. Desenvolvido pelo programador Igor Pavlov, este conta com características que lhe permitem ser simples de usar, ao mesmo tempo que o formato .7z fornece excelentes taxas de compressão.
No entanto, existia um problema sobre o mesmo: as suas atualizações pouco consistentes. O software, apesar de ter versões Beta em testes de forma regular, a versão estável final do mesmo até agora datava de 2019.
Mas isso vai agora mudar, sendo que se encontra agora disponível uma nova atualização para o mesmo na versão estável, a primeira desde 2019. A nova versão do 7-Zip 21.05 já se encontra disponível, contando com as mais recentes atualizações para o programa e com várias novidades.
Entre as mesmas destaca-se o novo suporte a descompressão de ficheiros b64, além de suporte a encriptação de ficheiros ZIP em AES. Foram também melhorados os algoritmos para a compressão e descompressão de ficheiros, sendo que agora estes devem ser mais eficazes e rápidos.
A lista de alterações é bastante extensa, mas os interessados podem verificar a mesma aqui. Para quem pretenda a versão mais recente, esta pode ser descarregada a partir do site oficial.
A Mozilla revelou que vai terminar com o suporte do Firefox Lockwise nas suas aplicações para Android e iOS, tendo em conta que as funcionalidades do mesmo agora encontram-se integradas no próprio Firefox.
O Firefox Lockwise foi lançado originalmente em 2018, inicialmente para o iOS com o nome de “Lockbox”, e um ano mais tarde para o Android. Esta aplicação permitia aos utilizadores gerirem facilmente as suas senhas e integrarem as mesmas entre o Firefox e os sistemas iOS e Android.
No entanto, agora a empresa afirma que ambas as aplicações irão entrar em modo de fim de suporte a 13 de Dezembro de 2021. A partir desta data as aplicações vai deixar de receber suporte oficial da empresa, e vão também deixar de se encontrar disponíveis tanto na App Store da Apple como na Google Play Store.
De notar que as aplicações podem continuar a funcionar sobre os dispositivos onde se encontrem instaladas, mas sem qualquer garantia de suporte para o futuro. A recomendação da empresa passa por começar a usar o Firefox como gestor de senhas, algo que se encontra disponível em todas as versões móveis mais recentes do navegador – tanto para Android como iOS.
Os utilizadores do Android podem, desde o Firefox 93, configurar o mesmos como Gestor de Senhas e de autopreenchimento padrão para todo o sistema. No caso do iOS, a funcionalidade encontra-se prevista para o Firefox 39, que deverá ser lançado em Dezembro deste ano.
Faz algum tempo que a comunidade esperava pela chegada de dois novos títulos de jogos ao mercado: Battlefield 2042 e GTA: The Trilogy – The Definitive Edition. No caso de GTA, os problemas começaram logo cedo a verificar-se, ainda antes de muitos terem o jogo. No entanto, Battlefield 2042 encontra-se agora a demonstrar que também não está a par com as expectativas.
Poucos dias depois do seu lançamento, Battlefield 2042 encontra-se atualmente como um dos jogos piores classificados na Steam. De todas as votações, apenas 25% dos jogadores decidiram dar um ponto positivo ao jogo – e mesmo estes apontam criticas nos comentários.
Battlefield 2042 conta atualmente com mais de 36.000 comentários, com menos de 10.000 a serem positivos. Entre os maiores problemas listados com o jogo encontra-se a falta de modo single-player, vários problemas a nível de desempenho e falhas a nível dos servidores.
Existem também problemas com algumas faltas de funcionalidades consideradas básicas para este género de jogos, como é o caso de um sistema de classificação para os jogadores ou até perfis, bem como falta de escolha a nível dos modos de jogo.
A DICE já revelou um novo patch que pretende resolver alguns dos problemas de desempenho verificados no lançamento do jogo, mas este ainda parece insuficiente para deixar os jogadores fora das classificações negativas na Steam.
O único “ponto positivo” será que Battlefield 2042 ainda conta com uma classificação superior a GTA: The Trilogy – The Definitive Edition no Metascore, onde este conta com 2.3 pontos.
O DuckDuckGo é um dos navegadores alternativos ao Google mais populares no mercado, sobretudo pelas suas promessas de privacidade. Isso estende-se também à aplicação da plataforma para Android, um navegador que conta com várias funções focadas em manter a privacidade dos utilizadores nas pesquisas e navegação.
No entanto, O DuckDuckGo começou recentemente a testar uma nova funcionalidade que vai permitir mais proteção da privacidade não apenas durante a navegação, mas também em outras apps instaladas nos dispositivos Android.
O DuckDuckGo Privacy Browser encontra-se a testar uma nova função apelidada de “App Tracking Protection”, que basicamente pretende ser um sistema de proteção contra tracking e monitorização de dados por parte de outras apps instaladas nos dispositivos.
Este sistema iria funcionar muito para além do navegador da empresa, mas sim como uma forma de proteção adicional para todo o dispositivo Android.
O objetivo passa por limitar ou bloquear consideravelmente toda a recolha de dados que possam comprometer a privacidade dos utilizadores a partir de outras apps instaladas no dispositivo. O App Tracking Protection permite ter mais controlo sobre este ponto, permitindo analisar quais as apps que se encontram a recolher dados e dando também controlo sobre quais as que realmente se pretende que o realizem ou não.
Além disso, o App Tracking Protection permite também que os utilizadores tenham uma notificação permanente no sistema que informa sobre todas as tentativas de recolha de dados bem como das tentativas que foram bloqueadas pelo uso da app.
De momento esta funcionalidade ainda se encontra em testes, sendo que os utilizadores interessados podem instalar o DuckDuckGo Privacy Browser e verificar as definições do mesmo, onde podem aderir à lista de espera para o teste da App Tracking Protection.
Hoje em dia, aceder ao YouTube é uma tarefa perfeitamente normal de se realizar, seja no smartphone ou, para quem tenha uma Smart TV, diretamente da mesma. Vamos imaginar que está a preparar-se para ver uma sessão de vídeos da plataforma na sua TV… apenas para ser surpreendido com um estridente ruído de algo que nem era o que queria ver.
Parece ser esta a ideia que a Google está a testar, com a sua mais recente “novidade” no YouTube para o Android TV. Segundo revela o portal Android Police, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade de reprodução automática de conteúdos selecionados na app, com som.
Com esta funcionalidade, quando um conteúdo se encontre selecionado na aplicação, além de começar a ser reproduzida automaticamente uma pequena pré-visualização do conteúdo – algo que já acontece atualmente – este vai também começar a reproduzir esse conteúdo com som. A pré-visualização continua durante alguns segundos, até que gradualmente para.
Felizmente existe uma opção para desativar essa funcionalidade, a partir das configurações da app, no entanto pode ser uma surpresa para quem venha a fazer parte do teste, já que o conteúdo pode começar a ser reproduzido com som do nada.
De momento o teste parece encontrar-se bastante limitado, e sem previsões de quando vai chegar a mais utilizadores. Além disso, apenas se encontra atualmente no Android TV, e não em outras plataformas.
A Google encontra-se a alertar os utilizadores do navegador Chromium, a versão base usada para desenvolvimento de navegadores como o Chrome, que uma recente atualização poderia conter malware focado no Windows.
De acordo com o email enviado para os programadores do projeto, uma recente atualização do navegador continha um ficheiro do Office com macros, o qual poderia levar à instalação de malware em sistemas Windows. Segundo a empresa, o ficheiro teria sido incluído como forma de teste interno, para um sistema de deteção de ficheiros do Office com macros embutidas.
Para os testes, a equipa de desenvolvimento usa muitas vezes amostras de malware. O que terá ocorrido neste caso terá sido que o ficheiro final usado para os testes, e que continha o malware, terá sido indevidamente enviado como atualização do navegador – e portanto, foi instalado nos sistemas onde o Chromium se encontrava.
A equipa de desenvolvimento sublinha, no entanto, que estes ficheiros não foram enviados em nenhuma versão que seja baseada no Chromium, nomeadamente o Chrome, Edge, Brave, entre outros navegadores.
De notar também que o ficheiro contendo o malware, um documento do Word, era focado num malware com mais de cinco anos e que teria de ser aberto manualmente pelos utilizadores para ter o potencial de infetar o sistema. A correção do problema foi lançada com a versão do Chromium disponibilizada a 18 de Novembro de 2021.
A empresa também sublinha que é extremamente improvável que os utilizadores tenham sequer verificado o ficheiro ou executado o mesmo, visto que este encontra-se sobre a build mas em pastas internas do navegador, e não arranca automaticamente com o mesmo.
O lançamento dos novos títulos da Rockstar, o Grand Theft Auto: The Trilogy — Definitive Edition, estão longe de ser um sucesso. Depois de todos os problemas iniciais com o launcher da empresa, e com o próprio lançamento do jogo para PC, os fãs ficaram extremamente desapontados com o fraco empenho e bugs existentes.
As versões que foram disponibilizadas pela empresa receberam duras criticas derivado dos bugs existentes, e sobretudo por serem consideradas adaptações de baixa qualidade – ainda mais tendo em conta que se trata de uma versão que deveria ser consideravelmente superior aos originais.
No entanto, parece que a Rockstar encontra-se ciente destes problemas, sendo que confirmou os mesmos numa recente mensagem para a comunidade. A partir do seu blog, a Rockstar prometeu uma nova atualização para o título, que deverá corrigir muitos dos problemas que foram reportados ao longo dos últimos dias.
A Rockstar Games começa por lamentar por todos os problemas verificados com os jogos, afirmando que os mesmos chegaram numa qualidade que se encontra longe dos padrões da empresa, bem como os padrões que os fãs da saga tinham para o título.
Na mensagem, a empresa afirma que se encontra a trabalhar numa atualização que vai corrigir muitos dos problemas que foram identificados pela comunidade com o lançamento. Não foram deixados detalhes sobre quando essa atualização vai ser efetivamente disponibilizada, mas pelo menos a empresa parece confirmar que o título encontra-se longe do que era esperado.
Além disso, para quem tenha adquirido o novo Grand Theft Auto: The Trilogy — Definitive Edition, até ao dia 30 de Junho de 2022, a Rockstar irá também oferecer as versões regular dos títulos, como forma de compensação. No entanto não foram deixados detalhes de quando isso irá realmente ocorrer.
Se utiliza o Windows 11 ou 10, talvez deva evitar reinstalar ou reparar aplicações que usem o sistema do Windows Installer – anteriormente conhecido como Microsoft Installer. Isto porque foi recentemente identificado um bug que pode prevenir as apps de funcionarem corretamente depois desta tarefa.
De acordo com o comunicado da empresa, foi recentemente identificada uma falha sobre o Windows Installer, na qual algumas aplicações podem deixar de funcionar corretamente caso o utilizador use a opção de “Reparar” ou “Reinstalar” as mesmas. Este género de aplicações são normalmente fornecidas em pacotes com a extensão .MSI.
Entre algumas das aplicações com problemas encontra-se referido o caso do software de segurança Kaspersky, que caso os utilizadores tentem reparar o mesmo, este pode deixar de funcionar corretamente ou falhar no processo.
A recomendação, para já, passa que os utilizadores que realmente pretenda reinstalar as apps comecem por a remover completamente do sistema, voltando em seguida a reinstalar. A empresa confirmou que a falha já se encontra a ser verificada e será fornecida uma correção em breve.
De notar também que este problema afeta praticamente todas as versões mais recentes do Windows 10 e Windows 11, além do Windows Server nas variantes mais recentes.
Faz algum tempo que a loja de aplicações da Google recebia uma atualização, mas parece que isso vai finalmente acontecer em breve – pelo menos se tivermos em conta os recentes rumores sobre a entidade.
Apesar de ter vindo a receber algumas melhorias ao longo dos anos, a Google Play Store não recebia uma grande alteração do visual faz algum tempo, mas parece que isso está prestes a mudar.
De acordo com o portal Android Police, alguns utilizadores encontra-se a verificar o novo design, que coloca a loja de aplicações num modelo mais adaptado ao que se encontra atualmente no ecossistema da Internet – bem como se adapta também ao Material You da empresa.
Segundo as imagens reveladas, a loja agora possui um estilo mais limpo, com imagens em grande destaque para as principais aplicações. As categorias continuam a manter-se inalteradas, mas agora o utilizador pode navegar mais facilmente pelas mesmas.
Além disso, ao entrar dentro de uma aplicação, a mesma agora surge com uma imagem grande em destaque, juntamente com as tradicionais opções para instalar ou guardar para mais tarde, além das capturas de ecrã e as informações sobre a app.
Para as aplicações que não tenham uma imagem de fundo, coloca-se o ícone da app em destaque na parte lateral, juntamente com alguns detalhes sobre a mesma, como é o caso da classificação, número de downloads e, claro, a opção para instalar.
No caso de jogos, se estes tiverem um vídeo de trailer, o mesmo será automaticamente reproduzido no topo do ecrã e da página, dando assim mais destaque a estes conteúdos – que anteriormente surgiam na mesma zona onde se encontram as capturas de ecrã da app.
Parece que as alterações estão a ser aplicadas a nível do servidor, portanto ainda se desconhece quando a Google vai realmente ativar o novo design para todos os utilizadores.
Desde que o Windows 11 se encontra disponível na sua versão final, para todos os utilizadores, uma das maiores críticas ao sistema tem vindo a ser a sua interface. Não a nível do design, que até tem vindo a ser apelativo para muitos, mas os problemas que são derivados das mudanças feitas pela empresa.
Os utilizadores reclamam que a nova interface aparenta encontrar-se “lenta” em comparação com a geração anterior do sistema, sobretudo em apps que foram criadas de forma nativa para o sistema.
Existem ainda problemas aleatórios de desempenho com o próprio Explorador de Ficheiros do Windows, que em muitas ocasiões apresenta falhas e erros aleatórios e sem explicação, para dores de cabeça de muitos utilizadores.
Além disso, em muitos sistemas nota-se uma lenta reação nas ações feitas pelo sistema, como é o caso da abertura de menus, e até mesmo das notificações. No geral, o sistema parece ter sérios problemas a nível de desempenho em geral sobre a sua interface gráfica.
No entanto, parece que a Microsoft encontra-se ciente destes problemas, estando a trabalhar nos mesmos.
Durante uma sessão de “perguntas e repostas” feita no Reddit, junto dos programadores responsáveis pela WinUI do Windows 11 (a interface do sistema), a empresa parece reconhecer que existem falhas que estão presentes na recente versão do Windows.
A equipa afirma que tem vindo a identificar muitas das falhas que foram reportadas pelos utilizadores ao longo das últimas semanas, e que muitas destas estão em lista para serem corrigidas. Espera-se que novidades venham a ser implementadas já no início do próximo ano.
No entanto, apesar de a empresa reconhecer os problemas, é importante notar que os mesmos são sentidos pelos utilizadores finais, que continuam a ter um sistema de desempenho abaixo do esperado para as suas tarefas do dia a dia. Já para não incluir algumas das mudanças que foram feitas na interface do sistema – sobretudo na barra de tarefas – que parecem não agradar a todos.
Ainda está longe o dia de vermos o iMessage a funcionar em simultâneo com dispositivos fora do seio da Apple, nomeadamente com o Android. No entanto, parece que a Google encontra-se a trabalhar numa pequena funcionalidade que pode encurtar um pouco essa distância.
De acordo com o portal 9to5Google, a Google encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para a sua aplicação de Mensagens no Android, a qual será capaz de identificar as reações que sejam feitas por utilizadores do iMessage nas conversas.
Atualmente, quando os utilizadores do Android enviam uma mensagem para os utilizadores da Apple, e estes tentam responder com reações à mesma pelo iMessage, os utilizadores no Android apenas recebem um conjunto de mensagens longas aleatórias e incompletas. Isto ocorre porque a aplicação de mensagens da Google não consegue reconhecer o sinal enviado pelo iMessage para o utilizador, a marcar como sendo uma “reação” na conversa.
Mas isso pode vir a mudar em breve. Ao que parece, a Google encontra-se a criar um sistema que será capaz de converter estas reações em emojis. Desta forma, os utilizadores no lado do Android iriam receber um emoji correspondente à reação que os utilizadores do iMessage enviassem.
Apesar de existirem diferenças entre os dois sistemas, e sobretudo sobre o funcionamento do iMessage e do sistema de RCS presente no Android, a Google seria capaz de converter os mesmos em emojis, dando pelo menos mais indicação aos utilizadores do lado do Android o que motivou a reação.
De momento esta funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, sem uma data prevista de quando vai encontrar-se efetivamente disponível para os utilizadores finais.
Agora que o Windows 11 encontra-se disponível para um conjunto mais alargado de utilizadores, e sobre a sua versão final, as aplicações começam também a adaptar-se ao novo estilo do sistema.
O Chrome pode vir a ser uma das próximas a receber algumas melhorias, para integrar ainda melhor o navegador na recente versão do Windows. A mais recente novidade encontra-se disponível nas versões mais recentes do Chrome 96 ou do Chrome Canary, onde os menus do navegador agora surgem com o mesmo estilo que os existentes no Windows 11.
Ou seja, os menus do navegador agora surgem com as bordas arredondadas, similar ao que se encontra também nos menus de contexto do Windows 11. Por agora a funcionalidade ainda necessita de ser ativada pela página “Chrome://flags” para o Chrome 96, na opção “Windows 11 Style Menus”.
Para quem esteja a usar a versão Canary, no entanto, e caso se encontre sobre o Windows 11, o novo design dos menus deve ser automaticamente aplicado.
Para muitos, o nome “Winamp” não deve ser desconhecido. Este foi um dos leitores multimédia mais populares de sempre nos anos 2000 – e em diante. Ainda nos dias de hoje possui uma larga comunidade de seguidores, que esperam ansiosamente novidades sobre o mesmo.
A última grande atualização feita no Winamp data de quase 2007, quando a versão 5.5 foi lançada ao público. Desde então, o leitor tem vindo a perder muita da sua popularidade. Em Outubro de 2018 uma versão “beta” do Winamp 5.8 foi descoberta e publicada online, tanto que os responsáveis pelo programa decidiram colocar a mesma disponível no site oficial do projeto como uma “última versão”.
No entanto, parece que a história não vai terminar aqui. Recentemente o site do Winamp foi atualizado, levando para a ideia que uma nova versão pode vir a surgir em breve. O site oficial conta agora com um novo design, moderno, e que promete várias novidades para breve.
Os utilizadores podem também inscrever-se numa lista de email para serem os primeiros a receber a próxima versão “Beta” do programa. Apesar de ainda se desconhecerem detalhes sobre como será esta nova versão, certamente que poderemos esperar grandes novidades de um dos mais aclamados leitores multimédia de sempre.
O site promete também trazer novidades para os criadores e artistas, possivelmente com algo que permita o streaming do seus conteúdos diretamente pelo programa. Além disso, o site aponta também a possível criação de um sistema de parceiros, onde será possível aos mesmos integrarem as tecnologias do Winamp em outros formatos.
Para quem pretenda reviver um pouco dessa ideia, a última versão disponível do leitor ainda se encontra disponível para download, e pode ser usada até mesmo nas versões mais recentes do Windows 11.
Nem todos gostam certamente do Edge, mas não existe como negar que o navegador da Microsoft tem vindo a crescer em popularidade nos últimos meses, e com novidades interessantes que o tornam uma alternativa ao Chrome ou Firefox.
Em parte, a sua grande integração com o ambiente do Windows é uma das vantagens. E para quem use sistemas portáteis, agora existe mais um ponto a favor. A Microsoft revelou que vai integrar um novo modo de “eficiência” no Edge, que basicamente permite limitar o uso de recursos do mesmo.
Esta funcionalidade pode, segundo a empresa, drasticamente reduzir o uso do processador e memória, com o objetivo de ajudar a reduzir o consumo de energia – e assim aumentar a autonomia em sistemas portáteis. Obviamente, isto vai ter impactos, sendo que o principal será a redução do desempenho “puro” do navegador.
A funcionalidade deve ser automaticamente ativada pelo navegador quando o sistema também entrar em poupança de energia, mas claro, os utilizadores podem sempre controlar este modo se assim o pretenderem.
Além disso, a empresa encontra-se ainda a atualizar a forma como as senhas são atualizadas, sendo agora consideravelmente mais simples para os utilizadores modificarem as senhas em sites compatíveis. A partir da secção de Gestão das senhas do Edge, os sites compatíveis com este sistema devem surgir com uma opção de “Alterar senha” integrada, que atualiza a senha no navegador e também no site final.
No final, esta novidade poderá ser benéfica para quem já seja utilizador do Edge e, sobretudo, para quem o use em sistemas portáteis, como computadores portáteis, podendo ditar um pouco mais de navegação.
Alien: Isolation chegou recentemente a consolas e PC, mas parece que o próximo destino do jogo vai agora ser os dispositivos móveis. De acordo com as mais recentes indicações, Alien: Isolation deverá chegar brevemente a dispositivos Android e iOS.
A nova versão do jogo encontra-se prevista de ser lançada no dia 16 de Dezembro de 2021, sendo que a mesma encontra-se a ser adaptada pelos estúdios da Feral Interactive. Estes são os mesmos estúdios que também realizaram a adaptação do título para a Nintendo Switch em meados de 2014.
Esta versão para dispositivos móveis vai certamente contar com algumas adaptações para este género de dispositivos, mas poderemos esperar que estejam disponíveis todos os sete pacotes de DLC que foram fornecidos para o título. De notar também que este não será um jogo gratuito, já que irá custar cerca de 15 dólares.
Dentro do jogo os jogadores assumem a pele de Amanda Ripley, filha da icónica heroína do primeiro filme, enquanto a mesma está presa numa nave.
Os interessados podem registar o interesse no títulos para iOS e Android.
Se estiver a verificar erros com o Instagram, agora existe uma nova forma de reportar os mesmos para a plataforma: basta agitar o telefone.
A revelação foi feita por Adam Mosseri, diretor do Instagram, que através de um vídeo revelado na sua conta revelou a nova funcionalidade a chegar à app da plataforma. Agora os utilizadores do Instagram em Android e iOS podem rapidamente reportar erros da plataforma, bastando para tal agitar o smartphone.
Esta ação vai ativar o “atalho” da app para enviar um relatório de erros, e pode ser usada quando o utilizador verifique algo que não está como deveria ser. O objetivo passa por fornecer uma forma simples e rápida de reportar os erros, sem que se tenha de aceder a menus complicados de navegar.
Mosseri afirma que este atalho vai permitir aos utilizadores partilharem mais rapidamente os relatórios de erros, além de uma descrição do que estariam a fazer na altura em que verificaram o problema.
A partir dai, os engenheiros da rede social poderão analisar melhor o que terá ocorrido e resolver o problema. De notar que esta função não é algo inteiramente novo, visto que o Facebook também possui algo similar implementado na sua plataforma.
Outra novidade que foi também revelada pelo executivo da rede social diz respeito às fotos publicadas em carrossel, que agora os utilizadores podem remover apenas uma foto de todas as que sejam publicadas. Caso verifique que uma foto foi publicada incorretamente dentro de uma publicação em carrossel, agora é possível remover apenas a foto que se pretende invés de ter de se criar novamente a publicação.
Agora vai ficar mais simples acompanhar as letras das suas músicas favoritas no Spotify, sendo que a plataforma acaba de revelar que a funcionalidade voltou a ficar disponível para todos os utilizadores a nível mundial.
Esta funcionalidade já tinha começado a ser testada em 2020, mas demorou quase um ano para a empresa realmente a integrar para todos os utilizadores da plataforma. Com a mesma, os utilizadores podem agora aceder às letras das suas músicas favoritas diretamente das aplicações da plataforma – e de notar que a funcionalidade encontra-se disponível em praticamente todas as plataformas onde existe uma app do Spotifu, entre Android, iOS, web, Windows, Linux, macOS, entre outras.
Para permitir a existência desta funcionalidade a empresa criou uma parceria com a empresa Musixmatch, bem reconhecida na área de letras de músicas online, que vai permitir o acesso aos conteúdos em tempo real.
Para ativar a funcionalidade basta pesquisar pelo pequeno ícone de um microfone próximo dos controlos da música, que deverá ativar o modo de letra, onde as mesmas vão surgindo no ecrã conforme a música vá progredindo.
Grand Theft Auto: The Trilogy tem vindo a estar no centro de grandes controvérsias, sobretudo devido ao seu lançamento atribulado, aliado ao facto que a qualidade final do jogo encontra-se muito longe daquilo que os jogadores esperavam.
No entanto, a Rockstar Games pode agora vir a ter mais problemas “fora” de GTA. No início do ano a Take Two tinha avançado com um processo judicial contra os criadores de “re3” e “reVC”, versões melhoradas dos títulos GTA III e GTA VC, respetivamente, que foram criadas através de engenharia reversa no código fonte dos jogos.
Pouco depois de o projeto ter sido disponibilizado, a Take-Two avançou com um pedido de DMCA para remover o código do local onde se encontrava, o GitHub. Os autores do código alegaram, no entanto, que o mesmo tinha sido criado de forma justa e dentro da lei, além de que os conteúdos disponibilizados não podiam ser usados sem o jogo original – não sendo considerado pirataria.
No entanto, o caso chegou em Setembro aos tribunais, com a Take-Two a alegar que ambos os mods e os seus autores violaram os direitos de autor da empresa com os títulos dos jogos, além de terem causado mais de 300.000 dólares em prejuízos.
No entanto, parece que os responsáveis pelos mods não se ficam por aqui, e vão contra-atacar a empresa. Segundo o portal TorrentFreak, os gestores do mod afirmam que os conteúdos não violam os direitos da Take Two, além de que todos os conteúdos são disponibilizados sobre os termos de “uso justo”, que a lei norte-americana assim o permite.
Os modders afirmam ainda que os jogos originais foram lançados faz mais de 15 anos, e que a Rockstar deixou de fornecer patches e atualizações para os mesmos muito antes dos projetos agora suspensos terem sido criados. Os modders acreditam que a empresa apenas terá agido neste momento devido à chegada de GTA: The Trilogy.
Além disso, os responsáveis pelos dois projetos alegam ainda que os mods para GTA são um tema base dos jogos, e que a Take-Two permite e apoia livremente sem qualquer penalização, no entanto a empresa focou-se nestes dois mods, apesar de, segundo os seus autores, estes mods até poderem vir a ajudar nas vendas originais dos jogos.
De relembrar que para “re3” e “reVC” serem utilizados ainda continua a ser necessário deter uma copia original dos jogos da Rockstar Games. Sem estes os mods não funcionam.
Quando foi a última vez que utilizou a aplicação dedicada de mensagens do Instagram? Ou sabia sequer que a plataforma possuía uma?
O Threads era uma aplicação do Instagram, focada em separar as funcionalidades da rede social das mensagens direta. Os utilizadores podiam aceder ao conteúdo das mensagens mais rapidamente, numa app dedicada para o efeito, sem terem de estar a usar a app principal do serviço.
No final, a ideia seria similar ao que aconteceu em tempos com o Facebook, onde o Facebook e Messenger foram separados para duas apps. No entanto, no caso do Instagram, a ideia não correu como a plataforma esperava.
Apesar de ter alguns utilizadores, a Threads nunca teve grande sucesso. E agora parece que a plataforma confirma também isso, ao revelar que vai encerrar o suporte para a app em breve.
Segundo o portal TechCrunch, o Instagram decidiu que vai encerrar o suporte da app Threads no final de Dezembro deste ano. Os utilizadores que ainda se encontrem na app devem começar a receber uma notificação a informar do encerramento, sendo que em Dezembro devem ser desligados todos os serviços associados à mesma.
Nesta altura, a app vai também ser removida das lojas de aplicações onde se encontre, e os utilizadores deixarão de conseguir aceder à mesma. Obviamente, os conteúdos estão totalmente disponíveis no Instagram na normalidade, sendo que podem continuar a ser acedidos pelo mesmo.
Segundo o Instagram, esta medida vai permitir à empresa focar as atenções nos conteúdos mais importantes para o serviço, além de que todo o conhecimento obtido com a Threads vai agora ser aplicado na aplicação principal da rede.
Apesar de estar disponível desde 2019, e de ter algumas funcionalidades interessantes, a Threads nunca chegou a ter um sucesso elevado junto dos utilizadores, e a própria ideia de comunicação da Meta alterou desde então.
Se possui um iPhone 12 ou iPhone 13, possivelmente vai querer instalar a mais recente atualização fornecida no iOS.
A Apple começou recentemente a fornecer a nova atualização do iOS 15.1.1, a qual conta com importantes correções para o sistema nos dispositivos mais recentes da empresa. Esta atualização foca-se, no entanto, em corrigir um bug existente sobre o mesmo, que pode impedir certas chamadas de serem corretamente feitas ou recebidas.
Os relatos começaram a surgir pouco depois do iOS 15.1 ter sido fornecido, faz cerca de um mês. Nesta os utilizadores podiam verificar falhas ao receberem determinadas chamadas, com o sistema a não notificar das mesmas.
De acordo com o portal MacRumors, esta nova atualização para o iOS 15.1.1 vai corrigir essa falha. Esta será a principal mudança desta nova versão do sistema, e pouco mais deverá ser aplicado.
Espera-se que as novidades mais importantes venham a surgir no iOS 15.2, que se espera vir a surgir em breve.
As plataformas de streaming cada vez mais são o palco para estreias e conteúdos “on demand”, deixando de lado os tempos da TV. E se existe quem esteja no topo destas plataformas é sem dúvida o Netflix.
De acordo com um estudo realizado pela Digital TV Research, a Netflix é atualmente a maior plataforma de streaming no mercado, apesar de todas as rivais que existem. No entanto, isto pode vir a mudar no futuro.
O estudo, que tem vindo a analisar a evolução das diferentes plataformas de streaming, aponta que o reinado do Netflix pode ter os dias contados, nomeadamente até 2026. Será nesta altura que a plataforma irá atingir o seu pico de utilizadores, ao mesmo tempo que irá começar a dar lugar para um novo trono.
As previsões apontam que o Disney Plus pode vir a entrar em 2027 como sendo a principal plataforma de streaming no mercado, colocando assim o Netflix em segundo lugar. Isto tem por base a tendência de crescimento que se tem registado em ambas as plataformas, e que no caso do Disney Plus tem vindo a ser positiva – apesar de abaixo das ideias originais da empresa.
Entre 2021 e 2026 estima-se que o Disney Plus venha a conseguir integrar 140 milhões de utilizadores. A maioria dos utilizadores – cerca de 102 milhões – deverão encontrar-se no mercado asiático, onde a plataforma se encontra disponível sobre o nome de “Hotstar”.
É importante relembrar que a Disney Plus chegou faz menos de um ano ao mercado, e desde então tem vindo a obter uma excelente popularidade, e a tendência será de continuar a crescer em força.
A plataforma de streaming do Tidal encontra-se a realizar grandes mudanças nos seus planos de subscrição, sendo que os utilizadores poderão em breve beneficiar de um novo plano gratuito no serviço.
Numa fase inicial, as mudanças vão encontrar-se disponíveis apenas para os utilizadores nos EUA, mas espera-se que chegue a mais países durante os próximos meses. O novo plano Tidal Free vai permitir aos utilizadores terem acesso a todas as músicas da plataforma, com interrupções de publicidade, sendo que o streaming poderá ser feito numa qualidade máxima de 160 kbps.
Para quem tenha planos pagos, existem também algumas mudanças. Para começar, o plano “standard” que a empresa fornecida agora vai passar a ser o Tidal HiFi, que por 9.99 dólares vai permitir aceder a todos os conteúdos, sem publicidade, e com a integração também da reprodução em elevada qualidade – até 1411 kbps. Este plano conta ainda com acesso ao Tidal Connect e My Activity, que permite aceder a dados personalizados sobre os conteúdos ouvidos na plataforma.
De relembrar que o Tidal foi um dos primeiros serviços de streaming de música a fornecer a capacidade de transmitir em elevada qualidade, no entanto, com cada vez mais plataformas a integrarem esta qualidade como “padrão”, a empresa teve de se reajustar com os novos planos.
No entanto, encontra-se também agora disponível um novo plano, conhecido como “Tidal HiFi Plus”. Este possui o custo de 19.99 dólares mensais, mas permite o acesso a conteúdo “premium” de áudio, nomeadamente a músicas em formato Dolby Atmos e Sony 360 Áudio.
Além das mudanças nos planos, a empresa também se encontra a realizar mudanças na forma como os conteúdos são pagos aos artistas. Uma das mudanças será o novo sistema “Direct-to-artist”, que vai permitir pagamentos diretos para os artistas com base nas músicas que sejam reproduzidas por utilizadores em planos pagos.
Neste caso, uma parte da subscrição mensal dos planos pagos será fornecida para os artistas com base nos utilizadores que os ouçam.
Além disso, a empresa também vai criar um novo sistema de royalties atribuída com base nos utilizadores dos planos HiFi Plus, que vai pagar diretamente aos artistas com base na atividade de streaming dos seus conteúdos dentro da plataforma – conforme mais músicas sejam ouvidas por contas no HiFi Plus, mais receitas os artistas vão receber.
Se estava à espera da nova versão do popular jogo Saints Row, existem agora más notícias. Volition, a empresa que se encontra responsável pelo desenvolvimento do título, revelou que o lançamento da nova versão de “reboot” vai ser adiado por cerca de seis meses.
A partir do seu blog oficial, a editora afirma que pretende desenvolver a melhor versão de Saints Row possível, mas que para atingir esse patamar vai ser necessário um pouco mais de tempo face ao que estava previsto inicialmente.
De relembra que a nova versão do jogo estava prevista de ser lançada a 25 de Fevereiro de 2022.
Jim Boone, executivo da empresa, afirma que a equipa vai necessitar de mais tempo para concluir o título, em parte devido às restrições que foram impostas durante o período mais critico da pandemia. Muitos dos funcionários da editora começaram a trabalhar a partir de casa, mas ainda assim, isso veio atrasar drasticamente o desenvolvimento.
De relembrar que o título tinha sido revelado em Agosto, durante o evento Gamescom. No entanto, ao contrário do que muitos fãs esperavam, esta não será uma continuação dos jogos anteriores, mas sim uma nova versão com uma história completamente diferente e novas personagens.
O Windows 7 encontra-se atualmente em fim de vida, e como tal, muito software popular no mercado começa a deixar de lado o suporte para o mesmo. Um dos programas que se preparava para tal era o Google Chrome.
Sendo um dos navegadores mais usados no mercado, a Google tinha inicialmente indicado que o seu navegador iria ser suportado no Windows 7 até meados de 15 de Julho de 2021. Esta data foi depois alterada para 15 de Janeiro de 2022.
No entanto, parece que agora a empresa volta a alargar este prazo, sendo que a documentação da mesma afirma agora que o Chrome vai receber uma extensão de suporte por mais um ano, ficando assim previsto que deixe de ser oficialmente suportado a 15 de Janeiro de 2023.
Esta data corresponde também à data em que a Microsoft vai deixar de fornecer qualquer atualização para o sistema, até para quem tenha utilizado até agora as atualizações estendidas.
De notar que a empresa apenas refere na sua documentação que o suporte será fornecido a nível de estabilidade e segurança, sendo que os utilizadores podem ainda ficar limitados a nível das funcionalidades que vão ser fornecidas no mesmo – se isso vai realmente verificar-se em alguma diferença no final ou não ainda se está para ver.
É possível que algumas novidades nas recentes versões do Chrome não possam ser tecnicamente aplicadas no Windows 7, e como tal essas ficariam de lado do suporte.
Até ao momento, de todos os maiores navegadores no mercado, apenas a Mozilla ainda não revelou quando planeia deixar de suportar o Firefox no Windows 7.
Os utilizadores do navegador Brave agora podem ter acesso a um portefólio completo de criptomoedas, diretamente do mesmo, com a chegada da nova Brave Wallet.
Esta carteira de criptomoedas encontra-se agora integrada com o Brave, e permite que os utilizadores possam gerir todos os seus ativos digitais diretamente do navegador, de forma segura. Tendo em conta que a carteira está integrada diretamente no navegador, não necessita de nenhuma extensão ou programa adicional no sistema.
Numa primeira fase, a Brave Wallet vai encontrar-se disponível apenas para as versões Desktop do navegador, mas a entidade afirma que a mesma vai chegar também nas versões móveis do Brave “em breve”.
A Brave Wallet suporta praticamente todas as EVM – Polygon, xDai, Avalanche, etc. – e além disso, a mesma encontra-se em formato MPL de licenciamento, o que permite aos programadores verificarem livremente a mesma e contribuírem conforme considerem necessário.
De acordo com o anúncio da empresa, a Brave Wallet vai suportar praticamente todos os géneros de criptomoedas, sendo que os utilizadores podem ativar a mesma rapidamente dos seus navegadores a qualquer momento.
É também possível realizar a compra, envio e troca de criptomoedas diretamente do navegador, usando diferentes portais para tal. No geral, esta será uma excelente adição para quem pretenda começar no mercado das criptomoedas e pretenda uma forma segura e rápida de ter as suas carteiras digitais ativas.
Para os utilizadores que já tenham o Brave como navegador principal, esta novidade poderá ajudar a gerir melhor as suas carteiras de criptomoedas, além de que poderá também ser possível obter os BAT do navegador diretamente numa das carteiras criadas no Brave Wallet.
A Samsung encontra-se finalmente a atualizar alguns dos seus modelos da Galaxy S21 para a nova geração do One UI 4.0, baseada no Android 12.
E não será apenas na atualização que temos novidades, já que esta vai também ativar o sistema de e-SIM nestes modelos da empresa. De acordo com os relatos de vários utilizadores no Reddit, após a atualização estes verificam que a opção de eSIM encontra-se disponível sobre determinadas operadoras.
De notar que a funcionalidade parece estar disponível apenas para modelos que estão bloqueados a uma operadora. Para quem tenha modelos desbloqueados, possivelmente a atualização ainda deve demorar mais algum tempo a chegar. No entanto, esta novidade não é propriamente “nova”, tendo em conta que durante a fase Beta já alguns utilizadores confirmavam que o eSIM estava disponível para ativação nas configurações do sistema – embora não como previsto visto ainda se tratar de algo em testes.
Com isto, os utilizadores com todas as variantes do Galaxy S21 poderão receber os benefícios de usar um eSIM, sobretudo para rápida troca de operadora sem necessidade de aguardar por cartões físicos da mesma.
O trabalho remoto veio para ficar, e mesmo que a pandemia esteja a abrandar em alguns países, ainda existem muitas empresas que passaram a adotar esta nova forma de trabalho.
Para ajudar nesta tarefa, a Google tem vindo a fazer algumas mudanças na sua oferta de produtos. As mais recentes serão focadas para os utilizadores do Google Workspace, sobretudo para quem use o Google Meet.
Os utilizadores dos planos Google Workspace Business Plus, Enterprise Standard, Enterprise Plus, e Education Plus poderão em breve criar chamadas do Meet com até 500 participantes.
De notar que esta funcionalidade é ligeiramente diferente do que é fornecido com as transmissões em direto, e que permitem até 100,000 utilizadores. As reuniões contam com mais interatividade entre os utilizadores, sendo que a empresa espera que este aumento venha a ajudar todos a terem uma forma de comunicar mais rapidamente.
A mudança no limite de utilizadores do Meet vai ser aplicada em todas as contas suportadas durante os próximos dias, sendo que não existe alteração no funcionamento das mesmas. Também não existe alteração no preçário de cada um dos planos que irá receber a melhoria.
Face a todos os problemas que os utilizadores dos novos Pixel 6 e 6 Pro parecem ter vindo a enfrentar, a Google decidiu lançar uma atualização para tentar corrigir algumas das falhas.
Segundo o portal 9to5Google, a atualização encontra-se a ser fornecida para todas as variantes dos dois modelos, sendo que não altera o patch de segurança da Google no dispositivo – permanecendo em Novembro de 2021. Invés disso, a atualização parece focar-se em corrigir alguns problemas associados com o leitor de impressões digitais, melhorando a sua eficácia.
De relembrar que o leitor de impressões digitais tinha sido criticado por ser demorado, algo que a Google parece agora estar focada em resolver. Na altura que os problemas surgiram, a Google revelou que a demora derivava das verificações de segurança feitas no processo – algo que não agradou a todos.
A atualização possui cerca de 15 MB, portanto não será algo extenso de instalar. Ainda assim, para quem tenha o dispositivo, a sua instalação é recomendada. Esta deverá encontrar-se disponível no sistema OTA durante os próximos dias.
Se possui os AirPods Pro e AirPods 3, então prepare-se para atualizar o firmware dos mesmos e obter assim as mais recentes novidades da empresa. A Apple começou a disponibilizar a sua nova versão do firmware para ambos os modelos, devendo chegar aos utilizadores durante os próximos dias.
Como é costume, a Apple não revela os detalhes sobre estas atualizações, pelo que ainda se desconhece o que vai alterar em concreto – se é que estas alterações são visíveis pelos utilizadores.
Apesar disso, as atualizações para ambos os modelos devem trazer melhorias a nível do desempenho e qualidade de som, sendo certamente algo importante de instalar assim que possível.
A atualização pode ser feita a partir das informações dos AirPods, ou deverá ser automaticamente instalada quando interligar novamente os mesmos com o iPhone.
Nem todos atualizaram para a mais recente versão do Windows, seja porque não pretendem sair do Windows 10 ou porque o hardware não o permite. No entanto, a Microsoft continua a suportar e atualizar o Windows 10 na normalidade – pelo menos até 2025.
Recentemente a empresa começou a fornecer o patch 21H2 para este sistema, o qual veio trazer várias melhorias. No entanto, existe uma alteração em particular que é importante de notar.
Com a chegada do Windows 10 21H2, a Microsoft altera o ciclo de atualizações do sistema para o mesmo que se encontra no Windows 11. Este passa do ciclo semi-anual para anual, o que indica que o sistema passa a receber uma grande atualização por ano.
Até agora os utilizadores do Windows recebiam duas grandes atualizações por ano, que eram as conhecidas 2XHX. Estas seriam as atualizações mais relevantes para o sistema, com grandes alterações e novidades.
No entanto, a partir do Windows 11, a Microsoft alterou o ciclo de atualizações neste formato para o anual. Ou seja, o sistema apenas recebe uma grande atualização por ano – intercalado com outras pequenas atualizações opcionais durante este período.
A medida tinha sido confirmada para o Windows 11, e agora chega também ao Windows 10, colocando assim ambos os sistemas “lado a lado” no que respeita aos ciclos de atualização.
Para os utilizadores estes podem esperar atualizações mais estáveis – segundo a Microsoft – embora isso ainda esteja para ser visto no futuro.
A Microsoft acaba de confirmar mais um bug a afetar o Windows 11, nomeadamente os utilizadores que tenham drivers de áudio da Intel instaladas nos seus sistemas.
De acordo com o comunicado da empresa, a falha afeta quem tenha instalado o Intel Smart Sound Technology (SST), sendo que ocorre nas versões mais recentes do sistema – nomeadamente o Windows 11 21H2. Os utilizadores afetados podem verificar ecrãs de erro e bloqueios do sistema.
O Intel SST trata-se de um conjunto de drivers para áudio, usadas em praticamente todos os processadores Intel Core e Intel Atom mais recentes no mercado. Segundo a Microsoft, o problema afeta todas as drivers SST nas versões 10.30.0.5152 ou inferiores, sendo que a empresa também irá começar a aplicar um bloqueio de upgrade para a recente versão do Windows 11 nos sistemas que tenham esta drive instalada.
Para os utilizadores, a Microsoft recomenda que os seus sistemas não sejam manualmente atualizados até que o problema esteja inteiramente resolvido.
Para mitigar o problema, a Intel necessita de lançar uma versão atualizada das suas drivers, algo que a empresa já terá começado a realizar. Os utilizadores que estejam a ser afetados devem verificar o site da Intel ou das fabricantes das motherboards, de forma a identificar se existem versões mais recentes disponíveis.
Depois das drivers atualizadas serem instaladas, o Windows deverá atualizar automaticamente, caso o mesmo não tenha sido realizado, no prazo de 24 horas.
Em tempos, o Windows Media Player era considerado um dos leitores multimédia mais usados, sobretudo porque se encontrava integrado no Windows. No entanto, desde o Windows 7 que a Microsoft parece ter vindo a descuidar o mesmo.
Na verdade, desde esta versão do Windows que o programa não recebia nenhuma atualização. Ainda se encontra presente até mesmo nas versões recentes do Windows 11, mas mantêm-se como uma aplicação “antiga”, ainda com o design que muitos se recordam.
No entanto, estão a chegar novidades. A Microsoft acaba de confirmar que o novo Windows Media Player vai começar a chegar em breve ao Windows 11, dentro do programa Insider primeiro.
Os utilizadores no canal Dev devem receber em breve a nova atualização, que fornece a mais recente atualização ao leitor multimédia do sistema, e convertem o mesmo em algo inteiramente novo.
A nova versão do Media Player vai trazer uma nova cara ao programa, com um design adaptado ao que se encontra no Windows 11 – e tirado em parte da ideia do Groove Music. Quem tenha bibliotecas ativas dentro do Groove Music também irá verificar que estas vão migrar automaticamente para o Media Player.
A nova vista de reprodução permite apresentar a imagem dos álbuns a serem reproduzidos em alta qualidade. Para vídeos, os controlos estão agora muito mais intuitivos, com pré-visualização sobre o conteúdo quando se pesquisa na barra de tempo.
Existe ainda um “mini player”, que permite colocar os conteúdos a serem reproduzidos numa pequena janela fixa no ecrã – seja música ou vídeo.
Uma grande parte do Media Player passa também pela organização, e neste aspeto existem novas ferramentas que devem tornar o mesmo um ponto central para organizar músicas e vídeos no sistema local.
A nova versão do Media Player vai começar a ser disponibilizada a partir de hoje para todos os utilizadores do programa Insider do Windows 11, dentro do canal Dev.
A Microsoft encontra-se a fornecer uma nova atualização para todos os que ainda se encontram sobre o Windows 10 – ou que não podem atualizar para o Windows 11.
A nova versão do Windows 10 21H2, também conhecida como a atualização de Novembro de 2021, encontra-se agora disponível para todos os sistemas com a versão 2004 ou mais recente do Windows.
Os utilizadores podem atualizar diretamente a partir das configurações do sistema, no Windows Update. Para quem se encontre em versões como a 2004, que irá terminar o suporte oficial no próximo mês, esta atualização é ainda mais importante de ser instalada.
A nova versão do Windows 10 21H2 conta com algumas melhorias para o sistema a nível de correções e desempenho. No entanto, uma das maiores mudanças encontra-se agora no suporte ao protocolo WPA3 H2E (Hash-to-Element), que fornece mais proteções para os utilizadores de redes sem fios.
Os utilizadores do Windows Subsystem for Linux também devem agora contar com suporte à interação direta com o GPU do sistema, permitindo assim obter mais desempenho em tarefas gráficas dentro do subsistema de Linux do Windows. De notar, no entanto, que o Hyper-V necessita de se encontrar ativo para poder aproveitar esta novidade.
Outra mudança importante de ter em conta será que, com o Windows 10 21H2, o sistema operativo passa também para o formato de atualização anual, alinhado ao Windows 11. Desta forma, o sistema passa a receber atualizações no mesmo formato que o Windows 11, com as principais a nível de funcionalidade a surgirem uma vez por ano.
Durante o dia de ontem a Google lançou uma nova versão do Google Chrome 96. Esta nova versão veio com várias melhorias a nível do desempenho e as tradicionais correções de bugs.
No entanto, parece que para alguns utilizadores veio também com uma boa dose de dores de cabeça. Isto porque a nova versão do Chrome parece estar a causar alguns problemas no carregamento de conteúdos em vários websites pela Internet.
Um dos principais problemas encontra-se no Twitter, onde conteúdos como vídeos ou GIFs não se encontram a carregar corretamente sobre a mais recente versão do Chrome. Invés disso são apresentadas mensagens de erro.
Também os utilizadores do Discord através da web afirmam que algumas das funcionalidades do mesmo parecem não estar a funcionar corretamente, nomeadamente as relacionadas com a transmissão de vídeo ou animações.
A Google parece já se encontrar a par destes problemas, sendo que um bug criado sobre o caso parece reportar algumas das possíveis causas para o mesmo. Um utilizador afirma que desativando a flag “chrome://flags/#cross-origin-embedder-policy-credentialless” o problema é resolvido.
Esta flag é responsável pelo Cross-Origin-Embedder-Policy, uma nova funcionalidade integrada exatamente no Chrome sobre esta versão, focada em garantir mais privacidade e segurança.
Caso esteja a verificar problemas com o Chrome 96, desativar temporariamente esta flag no navegador pode ajudar a resolver as mesmas.
A Microsoft encontra-se constantemente a melhorar os seus produtos de segurança, e o Microsoft Defender tem vindo a receber algumas dessas melhorias. No entanto, se existe uma área que o mesmo ainda necessita de melhorar, é na identificação de ataques de ransomware.
Vários estudos e testes comprovam que o Microsoft Defender ainda necessita de melhorar os seus sistemas de identificação e proteção contra ataques de ransomware. Mas parece que a empresa está atenta a isso, e algumas mudanças podem ser vistas em breve.
De acordo com a explicação da empresa, esta espera vir a integrar Inteligência Artificial no processo de segurança do Microsoft Defender for Endpoints – primeiro focado em empresas, mas mais tarde certamente para os utilizadores em ambientes domésticos.
Este sistema iria utilizar sistemas automáticos para identificar possíveis ataques de ransomware, bloqueando os mesmos, invés de se basear apenas na análise de conteúdos conhecidos como sendo de conteúdo malicioso – como as assinaturas.
Este novo sistema iria analisar, em tempo real, a possibilidade de um processo ou conteúdo ter impacto prejudicial para o sistema, bem como comparar o mesmo com o resultado de outros utilizadores, e seriam aplicadas as medidas necessárias para prevenir possíveis ataques.
Teoricamente, esta nova abordagem pode ajudar os utilizadores a prevenirem ataques de ransomware até de fontes ainda desconhecidas e fora de assinaturas da empresa.
A Microsoft também adverte que, conforme as medidas de segurança vão aumentando e evoluindo, também o malware no mercado se adapta. Muito do malware atualmente existente tenta diretamente desativar todas as medidas de proteção, invés de apenas as “contornar”.
A recomendação para os administradores de sistemas passa por verificarem regularmente se as suas proteções estão ativas e atualizadas, de forma a garantirem também a segurança dos subsequentes sistemas associados.