Categoria: Noticias de Software

Os problemas com os jogos de GTA Definitive Edition parecem longe de terminar, e agora é a versão para PC que começa a apresentar algumas falhas. Quem comprou o jogo, depois de um longo período de espera devido aos problemas de lançamento nesta plataforma, pode ter verificado que os jogos correm a um desempenho consideravelmente inferior ao esperado.

Segundo os relatos de vários utilizadores pelas redes sociais, o desempenho de GTA Definitive Edition encontra-se abaixo do que seria de esperar, até mesmo em computadores consideravelmente superiores aos requisitos mínimos para o jogo. Este problema parece afetar sobretudo quem possui monitores com elevadas taxas de atualização.

Ao que parece, o problema está mesmo neste ponto. Um youtuber descobriu que, limitando os jogos de GTA Definitive Edition a 60 FPS, elimina-se uma grande quantidade de problemas de desempenho nos mesmos.

Primeiro de tudo, os utilizadores necessitam de forçar os jogos a correr em DirectX 12, o que pode ser feito adicionando os parâmetros de arranque com a entrada “-dx12”. Além disso, dentro dos jogos, é necessário também ativar o V-Sync, o que basicamente resolve a situação de perdas de FPS.

De notar que este problema parece afetar apenas as versões do jogo para PC, mas espera-se que venha a ser disponibilizada uma correção oficial da Rockstar em breve.

Ninguém gosta de cheaters, seja em que jogo for, mas sobretudo nos jogos que tenham uma vertente online ou de competição. Usar este género de esquemas para obter vantagens injustas num jogo não é bem visto por nenhum jogador.

A série de jogos Call of Duty tem a sua própria dose de cheaters regulares, sendo que o sistema de proteção contra os mesmos é muitas vezes criticado por ser bastante “brando”. No entanto, parece que isso pode vir a mudar.

De acordo com recentes revelações da Team Ricochet, a equipa responsável por desenvolver o anti-cheat de CoD: Vanguard, no futuro é possível que os cheaters venham a verificar o bloqueio não apenas do jogo onde realizaram a ação, mas de todos os títulos da saga Call of Duty.

A mensagem refere que este novo sistema iria banir os cheaters não apenas dos jogos atuais, mas também de todos os títulos Call Of Duty anteriores bem como todas as novas gerações de jogos que venham a ser lançados a partir dai.

Ou seja, a conta que seja banida por este motivo, ficaria impossibilitada de voltar a jogar qualquer título de CoD.

Além disso, este novo sistema vai também banir os utilizadores que tentem contornar anteriores bloqueios. Portanto, quem tenha uma conta bloqueada, e tente criar uma segunda conta alternativa no jogo, agora pode enfrentar também o mesmo fim.

De relembrar também que se encontra a ser preparado um novo sistema de anti-cheat para os jogos mais recentes da saga, que será aplicado a nível do Kernel. Este género de sistemas é consideravelmente mais difícil de contornar, mas ao mesmo tempo pode trazer impactos a nível de desempenho e também de privacidade dos utilizadores – sobretudo se for mal implementado.

Se costuma jogar Dead by Daylight ou transmite o mesmo para plataformas como o YouTube ou Twitch, talvez seja melhor pensar em usar uma VPN durante os próximos tempos. Isto porque vários jogadores de Dead by Daylight estão a reportar ser vitimas de ataques DDoS depois de iniciarem os seus jogos.

De acordo com o portal Eurogamer, o caso começou a ser revelado na semana passada, quando vários utilizadores reportaram que, pouco depois de começarem as suas sessões de Dead by Daylight, recebiam ataques DDoS nas suas ligações domésticas – basicamente impedindo a ligação à Internet.

Apesar de este género de ataques ser mais focado para plataformas online, sabendo o IP da ligação de um utilizador é certamente possível de realizar um ataque do mesmo género contra os mesmos.

Ao que parece, um bug ou falha sobre o sistema de ligação aos servidores de Dead by Daylight permite que terceiros possam obter o IP da ligação de um utilizador. Isto será ainda mais grave se o utilizador estiver a transmitir em direto para uma plataforma como o Twitch.

Existem mesmo relatos de utilizadores que tiveram informações privadas reveladas durante o streaming dos conteúdos, além de casos onde foram chamadas autoridades sobre várias ameaças feitas contra criadores de conteúdos – tudo porque se sabe o IP da ligação usado.

Os criadores do jogo, Behaviour, já confirmaram o problema e afirma que se encontram a analisar a melhor forma de resolver o mesmo, no entanto, não foram deixados mais detalhes sobre como os jogadores se podem prevenir de ataques direcionados.

Por enquanto, a melhor aposta para quem vá jogar este título passa por usar um serviço de VPN que suporte jogos online, visto que será a única forma de ocultar o IP da ligação.

Se faz parte do programa Insider no Windows 11, e recentemente teve algum “ecrã azul” no sistema, possivelmente deve ter verificado algumas mudanças feitas no mesmo. Nomeadamente na cor de fundo.

Apesar de ser conhecido como “ecrã azul”, recentemente a Microsoft começou a testar alterar a cor de fundo da mensagem de erro para a cor preta. Este ecrã é algo que, certamente, ninguém gosta de ver, mas parece que a mudança foi o suficiente para deixar críticas por parte da comunidade.

No entanto, parece que a empresa voltou agora atrás nesta decisão. Sobre as versões mais recentes do Windows 11 no programa Insider, a Microsoft voltou a alterar a cor do ecrã de erro para o tradicional azul. Se fosse aplicada, a alteração da cor de fundo seria uma das maiores alterações feitas neste ecrã desde a era do Windows 8, quando foi aplicado o pequeno “smile”.

A alteração deverá aplicar-se a partir da build 22000.346, sendo que irá ser disponibilizada em breve para os utilizadores. De notar que a Microsoft não clarificou o motivo para alterar a cor de fundo da mensagem de erro, mas possivelmente poderia encontrar-se dentro da ideia de um “novo sistema” da empresa, o que inclui também novos ecrãs de erro.

No caso da Epic Games temos vindo a ver mais movimentações a nível da sua “guerra” com a Apple, tanto que por vezes acaba por passar despercebido que o caso também se encontra ativo sobre a Google.

E agora, novas revelações demonstram o quanto a Google estava preocupada que Fortnite não estivesse disponível na Play Store para os utilizadores, mas sim em plataformas de terceiros, ao ponto de tentar encontrar falhas especificas para o jogo.

De acordo com o portal Bloomberg, citando documentos do caso apresentado em tribunal entre a Google e a Epic Games, a gigante da tecnologia na Internet terá criado no passado uma equipa dedicada para lidar com o caso do Fortnite, demonstrando que a empresa estaria preocupada que o jogo não ficasse acessível na sua loja de aplicações, mas também para identificar os problemas associados com o jogo, tendo em conta a sua popularidade.

Segundo os documentos, a equipa teria sido criada em 2018, especificamente para lidar com as questões sobre como Fortnite estaria a contornar a Play Store. Um foco do grupo seria analisar se existia o potencial de segurança para alguém que instalasse o Fortnite em sideload.

A Google é bem conhecida por também encontrar vulnerabilidades, de tempos a tempos, em software popular no mercado. Esta realiza a medida de forma amigável, dando 90 dias aos programadores dessas aplicações para resolverem as mesmas, antes da falha ser tornada pública.

No entanto, no caso de Fortnite, a equipa dedicada para lidar com este caso estaria ativamente a procurar falhas em Fortnite, dando apenas um alerta com 9 dias para resolução das mesmas, antes de as enviar para meios de imprensa.

Os documentos revelam que até mesmo engenheiros da Google consideravam que os alertas da Google sobre possíveis falhas em Fortnite eram considerados “excessivos”.

Em resposta, a Google afirma que as falhas descobertas pela empresa seriam consideradas graves o suficiente para poder comprometer informação dos utilizadores, motivo pelo qual foram notificadas para a Epic Games com o objetivo de serem resolvidas.

No final, a Google estaria a tentar, segundo os documentos, criar uma imagem negativa para Fortnite, em como este, por ser distribuído fora da Play Store, estaria a colocar em risco a segurança dos utilizadores, algo que a empresa nega.

Nas últimas semanas temos vindo a verificar formas como a Microsoft tem alterado o Windows 11, de forma a forçar cada vez mais o uso do Edge para muitas das suas funções base.

Os links “microsoft-edge://” são usados em muitas funcionalidades dentro do sistema operativo, e focam-se em abrir o Edge diretamente. Para quem use o Edge como navegador principal do sistema, isto pode não ser um problema.

No entanto, para todos os restantes, ter um navegador diferente do normal a abrir no sistema pode ser algo mais complicado. Muitos acreditam que esta é mais uma forma da Microsoft incentivar os utilizadores a usar o Edge como navegador padrão – e certamente que, tendo em conta que é bastante difícil de mudar o navegador padrão no Windows 11, esta ideia faz sentido.

No entanto, a Microsoft tem uma explicação para isto.

Em entrevista ao portal The Verge, um porta-voz da Microsoft confirmou o motivo pelo qual a empresa “força” o uso do Edge. Segundo o mesmo, a empresa pretende oferecer uma experiência fluida para todos os utilizadores, tanto no Windows 10 como no Windows 11, e para tal, usar o Edge faz parte dessa ideia, já que o navegador se encontra diretamente integrado no sistema operativo e nas suas funções, bem como em todo o ecossistema da Microsoft.

A ideia de “experiência consistente” para os utilizadores não é algo novo. Na verdade, a Apple tem vindo a realizar o mesmo ao forçar o uso da App Store, além de também tornar consideravelmente difícil a capacidade de alterar o navegador padrão do Safari nos seus dispositivos.

A Microsoft parece estar a ir sobre o mesmo caminho, embora se desconheça exatamente qual a diferença entre usar o Edge ou qualquer outro navegador – ainda mais porque o Edge é baseado no Chromium, o mesmo motor base que se encontra em vários outros navegadores, como o Google Chrome ou Brave.

A Xiaomi encontra-se agora a arrancar a sua terceira e última fase para a atualização da MIUI 12.5 Enhanced Edition. Esta será a fase final de fornecimento da atualização, onde a mesma vai encontrar-se disponível para todos os dispositivos que estavam previstos de a receber.

Desde o passado dia 12 de Novembro que a Xiaomi começou a fornecer a atualização para dispositivos na China, e deverá agora começar a alargar-se para mais modelos. Esta será a fase mais longa do fornecimento da nova versão da MIUI, e não vai chegar a todos os dispositivos de uma só vez.

No entanto, se os planos correrem como previsto, espera-se que a disponibilização esteja concluída em Dezembro na China, embora a nível internacional isso possa demorar um pouco mais de tempo.

Estes vão ser os modelos que fazem parte desta lista final de atualização:

• Xiaomi Civi
• Xiaomi Pad 5 Pro 5G
• Xiaomi Pad 5 Pro
• Xiaomi Pad 5
• Mi CC9 Pro (Mi Note 10 / Pro)
• Mi 11 Lite
• Mi 9
• Mi 9 Pro
• Mi CC9 (Mi 9 Lite)
• Mi 9 SE
• Mi CC9 Meitu
• Redmi K20 (Mi 9T)
• Redmi Note 8 Pro
• Redmi Note 11 Pro
• Redmi K40 Gaming (POCO F3 GT)
• Redmi K20 Pro (Mi 9T Pro)
• Redmi K30 Ultra
• Redmi 10X
• Redmi 10X Pro
• Redmi 10X 4G (Redmi Note 9)
• Redmi Note 11 5G (POCO M4 Pro 5G)
• Redmi K30 5G
• Redmi K30i 5G
• Redmi K30 (POCO X2)
• Redmi 9

Para os utilizadores que possuem a ROM global ou europeia, a atualização ainda pode demorar algumas semanas a ser fornecida, embora a Xiaomi garanta que deva chegar durante os próximos meses.

Os utilizadores do WhatsApp têm vindo a receber várias novidades na plataforma ao longo dos últimos meses. No entanto, chega agora uma das mudanças mais aguardadas na mesma, com a nova aplicação UWP para o Windows e a nova versão da app para macOS.

De acordo com o portal WABetaInfo, a nova versão UWP da app do WhatsApp encontra-se finalmente a ser disponibilizada para Windows e macOS, sendo que no caso da plataforma da Microsoft a mesma pode ser encontrada diretamente na Microsoft Store.

Converter a aplicação no Windows para UWP permite que a mesma fique disponível de forma mais simples para um conjunto mais alargado de sistemas da Microsoft, nomeadamente o Windows 10, Windows 11 e até mesmo a Xbox.

A interface da app enquadra-se no resto do sistema, ao estilo Metro, além de contarmos com todas as funcionalidades que seriam de esperar do serviço. Além disso, foram também feitas otimizações internas na app, sendo que esta agora consome menos recursos a nível de memória e processador quando se encontra em segundo plano – o que será certamente útil para quem tenha os mesmos mais limitados.

Quanto ao macOS, a aplicação será idêntica ao que se encontra atualmente no iPad, sendo que a base da mesma é possível graças ao Catalyst. Isto permite que a experiência tanto em iPad como macOS seja bastante similar, e qualquer utilizador que já tenha usado a app no tablet da Apple deverá rapidamente aprender a navegar pela app nativa no sistema operativo para desktop.

A Microsoft encontra-se a trazer algumas melhorias para quem usa a sua plataforma de cloud gaming, a Xbox Cloud Gaming, com a nova FPS Boost. Esta tecnologia vai permitir que alguns títulos disponíveis na plataforma passem a ter uma qualidade de FPS superior à atualmente existente.

O FPS Boost permite que alguns títulos mais antigos possam correr com FPS mais elevados do que os originalmente estipulados, ou otimizando o processo para tal. Até agora esta funcionalidade era limitada à Xbox Series X e Series S, mas agora vai também ficar disponível na plataforma cloud da empresa.

Durante o evento de celebração dos 20 anos da Xbox, a empresa confirmou que vários títulos na sua plataforma de cloud gaming vão receber a melhoria em breve.

A lista de títulos que vão receber suporte a esta funcionalidade na Xbox Cloud Gaming (XCloud) são:

• Battlefield 4
• Beholder Complete Edition
• Dishonored Definitive Edition
• Dishonored: Death of the Outsider
• Dragon Age: Inquisition
• Dragon Age: Origins
• The Elder Scrolls IV: Oblivion
• The Evil Within 2
• Fable Anniversary
• Fable III
• Fallout 3
• Fallout 4
• Fallout 76
• Fallout: New Vegas
• The Gardens Between
• Gears of War 2
• Gears of War 3
• Gears of War 4
• Gears of War: Judgment
• Gears of War: Ultimate Edition
• Halo Wars 2
• Kameo: Elements of Power
• MotoGP 20
• My Friend Pedro
• My Time at Portia
• Prey
• ReCore
• Shadow Warrior 2
• Steep
• Titanfall 2
• Two Point Hospital
• Wasteland 3
• Yakuza 6: The Song of Life

Até ao momento ainda se desconhece se a empresa espera vir a expandir esta lista no futuro.

A Microsoft confirmou que vai adicionar 76 novos jogos sobre o programa de compatibilidade da Xbox, permitindo aos jogadores terem acesso a conteúdos antigos diretamente das plataformas mais recentes.

Este anúncio surge no dia em que a empresa celebra o 20º aniversário da Xbox. Entre os títulos que vão encontrar-se disponíveis encontram-se a saga de Max Payne, F.E.A.R, Skate 2 e Star Wars: Jedi Knight II.

Além disso, os títulos que vão agora ser adicionados vão também suportar algumas das características das consolas mais recentes da empresa, como é o caso do Auto HDR, além de melhorias na resolução.

A Xbox Series X e One X vão renderizar os jogos a quatro vezes a sua resolução nativa, e no caso da Xbox Series S ou Xbox One será até três vezes. Isto deverá fornecer uma maior qualidade visual. Alguns dos títulos vão também suportar a tecnologia “FPS Boost”, que permitirá aumentar os FPS dos mesmos até aos 60.

De relembrar que a última vez que a Microsoft adicionou jogos neste programa foi em 2019, no que se acreditava ser o “fim” da iniciativa, e onde não iriam surgir novos títulos. Mas agora a empresa confirma que vai mesmo ser o final, sem novas adições no futuro, em parte devido a licenças e tecnologias que não podem simplesmente ser convertidas para as gerações mais recentes.

No final, o programa conta agora com mais de 700 títulos disponíveis, portanto certamente que vai surgir algo que seja do interesse de cada um.

Os criminosos estão sempre à procura de novas formas de criarem malware para infetar o máximo de vítimas possíveis, e nos últimos tempos um que tem vindo a ganhar destaque é conhecido como “SharkBot”.

De acordo com um grupo de investigadores da empresa de segurança Cleafy, o SharkBot trata-se de um malware focado para utilizadores do Android, e que pretende roubar o máximo de dados associados com entidades bancárias possíveis, bem como carteiras de criptomoedas.

O malware encontra-se ativo desde Outubro de 2021, e instala-se sobretudo por aplicações maliciosas que se encontram fora da Google Play Store. As vitimas são, na grande maioria dos casos, incentivadas a instalarem uma aplicação externa nos seus dispositivos para realizarem alguma tarefa especifica.

Uma vez instalado no dispositivo, o malware pede ao utilizador para ativar o serviço de acessibilidade, que mais tarde vai ser usado para roubar os dados do utilizador. Este possui a capacidade de registar os dados de login dos utilizadores, recolher capturas de ecrã, ler mensagens e códigos de autenticação automaticamente, entre várias outras atividades maliciosas.

O malware parece encontrar-se focado para bancos do Reino Unido e Itália, mas pode ser adaptado para qualquer outra entidade bancária. Além disso, este também se encontra programado para roubar carteiras de criptomoedas de quase 22 apps mais usadas no mercado.

Os investigadores acreditam que este malware ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, mas com potencial para causar graves problemas no futuro se os utilizadores não forem alertados.

O Google Chrome encontra-se agora a receber uma nova atualização, e esta conta com algumas novidades interessantes de serem analisadas. A nova versão do 96.0.4664.45 do Chrome encontra-se a ser disponibilizada para os utilizadores em desktop e em dispositivos Android a partir desta semana.

Esta nova versão foca-se em melhorar o funcionamento do navegador e corrigir alguns bugs existentes no mesmo, sendo que deverá ser fornecida a todos os utilizadores no canal estável do mesmo durante as próximas semanas – quem pretenda poderá atualizar manualmente sobre a página de ajuda do mesmo.

Entre as mudanças referidas pela Google encontra-se um novo sistema para ligação a sites HTTPS, que agora irá analisar os registos DNS para identificar se o site possui uma ligação segura – e caso não possua, o navegador transfere mais rapidamente para o formato de acesso inseguro.

Outra novidade encontra-se focada em quem usa aplicações PWA, que agora pode configurar links específicos para determinadas apps PWA no sistema. Por exemplo, é possível abrir links do Twitter diretamente na app PWA do mesmo.

Esta versão chega também com o novo sistema “Priority Hints”, que pretende otimizar a forma como os conteúdos são carregados no navegador. Este sistema classifica os recursos de um website com base na sua prioridade de carregamento, otimizando assim a forma como são descarregados e acelerando a navegação.

A lista de alterações é bastante longa, sendo que os interessados podem aceder ao site da Google para verificar a mesma.

Depois de vários dias indisponível, GTA Trilogy encontra-se finalmente disponível de novo para os utilizadores de PC, que agora podem voltar a comprar o jogo – não que isso vá resolver todos os bugs que ainda existem com os títulos.

No dia 11 de Novembro, quando estava previsto que a nova versão dos jogos da Rockstar fosse lançada, os utilizadores rapidamente se aperceberam de problemas, com o launcher da Rockstar a ficar indisponível devido a uma falha geral na empresa. Isto impedia não apenas quem pretendia jogar ou comprar GTA Trilogy de aceder, mas também outros jogadores que pretendiam aceder a títulos da Rockstar.

No dia 12 de Novembro o problema do launcher foi finalmente resolvido, depois de 24 horas praticamente inacessível. No entanto, para quem pretendia jogar GTA Trilogy, os problemas ainda estavam longe de terminar.

Apesar de o launcher estar acessível, GTA Trilogy ficou indisponível para compra por parte de novos jogadores. Segundo várias fontes, parece que a Rockstar Games teria incorretamente lançado uma versão do jogo que continha ficheiros com informações importantes de desenvolvimento, bem como músicas licenciadas que já teriam expirado.

Não apenas isso, mas quem tinha conseguido comprar o jogo e estava agora no mesmo, verificava também vários bugs e erros gráficos, que tornam toda a experiência consideravelmente negativa.

Atualmente, sobre a plataforma Metacritic, GTA Trilogy encontra-se com uns impressionantes 0.5 pontos dos utilizadores, e as reviews das plataformas de jogos tem vindo a ser mistas – em parte devido a todos os bugs e baixa qualidade final do jogo.

Até ao momento ainda se desconhece se a Rockstar vai lançar alguma correção para resolver os problemas que foram identificados no título. No entanto, para quem pretenda, o jogo encontra-se agora novamente disponível para compra.

Durante as últimas semanas a Samsung tinha vindo a disponibilizar a One UI 4.0 Beta para alguns dispositivos, antecipando a chegada da versão final estável em breve. Isto pode estar bastante perto de acontecer, tendo em conta que a própria empresa refere que as builds Beta podem brevemente passar a estáveis.

No entanto, o que se desconhecia até ao momento seria os planos da empresa sobre quais os dispositivos que iriam receber primeiro a atualização, bem como quando se previa que a mesma fosse fornecida.

Segundo o leaker FrontTron, a Samsung revelou por erro a lista de atualizações, demonstrando quando cada dispositivo devera receber a versão estável final do sistema. A mesma indica que os modelos Galaxy S21 Ultra, S21+ e S21 deverão ser os primeiros a contar com a atualização, já em Novembro.

De notar, no entanto, que a disponibilização da atualização pode variar de pais para pais, portanto a lista pode não se aplicar a todos os locais – a mesma diz respeito ao mercado dos EUA. Ainda assim, deixa uma ideia do que poderemos esperar para breve.

Além disso, é também importante ter em conta que esta lista, apesar de ter sido revelada acidentalmente pela Samsung, foi rapidamente removida, e pode ainda ser sujeita a alterações no futuro.

Os jogadores mais assíduos da primeira versão do título GTA SA devem lembrar-se de um dos temas mais polémicos da empresa nos últimos anos: o “Hot Coffee”.

Para quem não se recorda, o “Hot Coffee” era uma missão que se encontrava no código original do GTA SA, e que permitia ativar cenas de teor sexual dentro do mesmo. No entanto, a Rockstar terá desativado estes mini jogos antes do lançamento da versão final – possivelmente para manter o título fora da lista de jogos “para adultos”.

O problema foi que, apesar de as missões terem sido desativadas, o código associado com os mini jogos ainda estava presente nos títulos, apenas desativado. Pouco depois do lançamento da versão final do jogo nas lojas, modders conseguiram ativar esse código e iniciar as cenas – nas versões de GTA SA para PC, PS2 e Xbox.

Na altura, este foi um tema bastante polémico para a Rockstar, e que valeu vários processos contra a mesma. Isto apesar de o código estar “dormente” na versão final e de nunca ser ativado por meios tradicionais no jogo.

No entanto, com a chegada do novo Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition, parece que a Rockstar realizou algumas mudanças sobre a secção respeitante a este código. De acordo com o dataminer “Vadim M”, a versão final do novo GTA SA conta com alguns vestígios do código original do Hot Coffee, mas desta vez não se encontram modelos ou animações de teor sexual no jogo, portanto não é possível de o ativar.

No entanto, ainda é curioso de ver como parte do código encontra-se acessível nas novas versões disponibilizadas. Isto apesar de Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition estar a enfrentar a sua dose de problemas, críticas e bugs. O jogo encontra-se atualmente indisponível para compra no PC, e na consola vários utilizadores reportam bugs gráficos e perdas consideráveis de desempenho.

As “Opções de Programador” são uma pequena funcionalidade no Android que alguns utilizadores podem ativar para ter aceso a ferramentas extra no mesmo.

Estas normalmente não causam impacto nas aplicações que estejam instaladas no dispositivo, estejam ativadas ou não, mas se vai jogar PUBG: New State pode vir a ter algumas surpresas. Isto porque, segundo o portal XDA Developers, a Krafton Inc., criadores do jogo, revelaram recentemente que o mesmo não vai ser executado corretamente em dispositivos com as Opções de Programador ativadas.

Se os utilizadores tiverem as Opções de Programador ativadas, e tentarem iniciar o jogo, invés disso o mesmo redireciona para uma página de FAQ a indicar possíveis resoluções para problemas de arranque do jogo. Entre as soluções encontra-se desativar as “Opções de Programador” e acesso ADB.

Ou seja, se pretender jogar PUBG: New State necessita primeiro de desativar esta funcionalidade. De notar que este não é o único título que aplica esta medida, sendo que Pokémon Go é outro bem conhecido por apresentar problemas em dispositivos com root ou com as opções de programador ativadas.

Na maioria das vezes esta opção é limitada para evitar que os utilizadores possa usar essas ferramentas para carregar truques ou esquemas que podem criar uma vantagem injusta dentro do jogo.

As atualizações de dispositivos Android tendem a trazer novidades para o sistema, ou correções importantes de estabilidade e segurança. No entanto, nem sempre as mesmas correm como esperado… e a Xiaomi é talvez um dos melhores exemplos disso.

Ao longo dos últimos meses, e sobretudo com a chegada da MIUI 12 ao mercado, a Xiaomi tem vindo a ter vários problemas associados com as suas atualizações. Muitos utilizadores instalam as atualizações mais recentes para os seus dispositivos, apenas para verificarem quer os mesmos deixam de funcionar corretamente após a mesma, ou acabam por ter ainda mais bugs.

A própria Xiaomi parece ciente que as suas últimas versões da MIUI estão longe de ser atualizações consideradas como “seguras” para a maioria dos utilizadores, tendo em conta os relatos de bugs existentes. Isto é de tal forma preocupante que a empresa criou mesmo uma versão adaptada da MIUI 12.5, para alguns dispositivos, no sentido de tentar corrigir todos os problemas.

Como tal, coloca-se agora a questão: necessita mesmo de atualizar o seu dispositivo para a versão mais recente?

Na maioria dos casos, a resposta a esta questão será um não. Pelo menos não de forma imediata…

Apesar de as atualizações mais recentes terem também patchs de segurança que podem ser considerados importantes, não é propriamente necessário que os utilizadores instalem as atualizações mal estas se encontrem disponíveis. Sobretudo porque a maioria destas atualizações apenas integram realmente melhorias a nível do patch de segurança da Google, e não novas funcionalidades no sistema base.

Como tal, para a maioria dos utilizadores, o recomendado seria aguardarem algumas semanas antes de atualizarem os seus dispositivos, garantindo que não existem falhas ou bugs que sejam graves o suficiente para causar dores de cabeça. Normalmente quando existem bugs graves numa atualização estes são rapidamente identificados e a comunidade reporta os mesmos.

Se for um utilizador “expert”, e que realmente pretenda ter todas as novidades mal estas se encontrem disponíveis, então deve ter em conta que também necessita de ter conhecimentos para reverter possíveis problemas que possam surgir.

A OnePlus tem vindo a expandir o seu programa Beta da OxygenOS 12 para o máximo de dispositivos possíveis, e agora chega a vez do OnePlus 8 também entrar nesta lista.

De acordo com o comunicado da empresa, os utilizadores que tenham um dispositivo OnePlus 8, 8T ou 8 Pro poderão agora inscrever-se para o programa Beta da OxygenOS 12, baseada já no Android 12.

Este programa ainda se encontra em formato Closed Beta, portanto apenas os utilizadores selecionados terão acesso ao mesmo – sendo que a escolha será feita aleatoriamente pela empresa por entre todos os interessados no mesmo.

Para se inscrever no programa, no entanto, necessita de atingir alguns requisitos. Obviamente, necessita de possuir um OnePlus 8 suportado, e deve também ser um membro ativo da comunidade da OnePlus – os fóruns e outras plataformas gerais da mesma.

Além disso, quem for selecionado, passa a ter a responsabilidade de comunicar regularmente o feedback do sistema para a empresa, bem como reportar qualquer bug que possa ser identificado.

Obviamente, tratando-se de uma versão Beta, é importante relembrar que a mesma pode conter bugs e outras falhas durante a sua fase de desenvolvimento, portanto esta versão não é recomendada para quem não possa suportar as mesmas.

Além disso, existe ainda a possibilidade de perda de dados a qualquer momento, portanto os utilizadores são aconselhados a manterem um backup de todos os dados que considerem importantes dos seus dispositivos.

Os interessados em participar podem preencher os seus dados neste site.

Nem todas as aplicações entram automaticamente em ecrã completo quando são iniciadas, sobretudo as apps que sejam focadas ao sistema Windows, e se tentar usar a tecla tradicionalmente escolhida para tal vai verificar que esta não funciona.

Em praticamente todos os navegadores no mercado, a tecla F11 é usada para entrar em modo de ecrã completo, mas se tentar usar este atalho sobre uma aplicação do Windows vai verificar que o mesmo não funciona.

No entanto, existe um truque escondido que nem todos conhecem, e que realmente permite entrar neste modo em praticamente qualquer app desenhada para o Windows 11. E este atalho é bastante simples: Windows+Shift+Enter

É importante notar que nem todas as apps do Windows 11 funcionam com este atalho, mas uma vasta maioria deverá entrar em modo de ecrã completo quando o mesmo é pressionado. Isto aplica-se até mesmo ás apps nativas do sistema, como é o caso da janela de definições do sistema ou a calculadora.

No final, é um atalho útil de se saber caso alguma vez necessite de manter algo em ecrã completo. De notar que, para sair do mesmo, basta pressionar novamente o atalho para voltar ao “modo janela”.

O malware “Joker” tem surgido algumas vezes em notícias aqui pelo TugaTech, e sobretudo na forma como este continua a surgir pela Google Play Store, apesar de ser um género de malware relativamente bem conhecido.

Este malware, quando instalado num dispositivo móvel, é capaz de automaticamente subscrever os utilizadores em planos premium – que raramente são identificados a menos que fique atento na fatura do telefone ou no saldo em geral.

O mais curioso deste malware é que, apesar de ser relativamente bem conhecido, ainda consegue escapar aos métodos de deteção de malware da Google Play Store, surgindo de tempo a tempo na mesma em várias aplicações.

E foi exatamente isso que a investigadora Tatyana Shishkova, da empresa Kaspersky, recentemente descobriu.

Segundo a mesma, foram recentemente descobertas sete aplicações na Play Store, com milhares de downloads, que possuem o malware Joker integrado. Estas aplicações, assim que instaladas, começam a subscrever o utilizadores em diferentes planos premium.

Entre as aplicações identificadas encontram-se:

• Now QRcode Scan
• EmojiOne Keyboard
• Battery Charging Animations Battery Wallpaper
• Dazzling Keyboard
• Volume Booster Louder Sound Equalizer
• Super Hero-Effect
• Classic Emoji Keyboard

Caso tenha instalado alguma destas aplicações, o recomendado será que remova as mesmas de imediato, além de que verifique se o seu número de telefone não foi automaticamente inscrito em algum programa premium de subscrição.

Apesar de a Play Store ainda ser um dos locais mais seguros para se instalar apps, deve-se sempre ter atenção aos conteúdos que são instalados. Em casos mesmo críticos, o recomendado será instalar apenas apps que sejam de fontes reconhecidas.

A Google acaba de revelar uma nova atualização para o Pixel 6 e 6 Pro, que veio corrigir um grave problema com o sistema identificado por alguns.

Alguns utilizadores foram surpreendidos com o facto que os seus modelos estavam a ligar, de forma aleatória, para os contactos na lista sem interação dos utilizadores. A falha acreditava-se estar relacionada com o Assistente da Google e com a forma de ativação dos comandos de voz.

No entanto, segundo o portal Android Police, a Google agora disponibilizou um patch que pretende corrigir este problema. Esta nova atualização encontra-se disponível via o sistema OTA para os utilizadores, sendo que pode ser instalada rapidamente nos dispositivos afetados.

No entanto, este encontra-se longe de ser o único problema. Desde o seu lançamento, os utilizadores tem vindo a relatar falhas sobre o Pixel 6, a grande maioria associada com o software, que a Google parece ainda não ter inteiramente corrigido.

Estamos em modo fim de semana, e nada melhor do que renovar a coleção de apps e jogos nos nossos dispositivos Android.

De tempos a tempos surgem algumas pérolas gratuitas na Play Store, e hoje trazemos um conjunto de apps e jogos que, por tempo limitado, encontram-se inteiramente gratuitas na plataforma.

Quanto mais rápido aproveitar estas ofertas, melhor. Assim que as adicionar na sua conta, estas permanecem gratuitas mesmo que voltem a ser pagas no futuro. De notar que estas ofertas estão disponíveis apenas por tempo limitado.

Aplicações

• Number to word converter offline 0,69 euros gratis
• Simple Nav Bar – Navigation Bar – Simple Control 0,79 euros gratis
• Analizador MetaTags 1,89 euros gratis
• Volume Slider Like Android P Volume Control 0,59 euros gratis
• Bookmark Manager – Website favorites manager 0,69 euros gratis
• Cast Menu Widget Pro 0,89 euros gratis
• mAh Battery Pro 0,89 euros gratis
• Speed View GPS Pro 0,89 euros gratis
• ProShot 4,99 euros gratis
• Screen On – Keep Screen awake – Keep Screen ON 0,69 euros gratis

Jogos

• Homo Machina 3,49 euros gratis
• Early Learning Kids:ABC & more 20,99 euros gratis
• [VIP] +9 God Blessing Knight – Cash Knight 9,49 euros gratis
• Bulbs – A game of lights 0,79 euros gratis
• Kamikazee Dice Score Card 0,59 euros gratis
• Modern US Sniper Shooter 3D 1,19 euros gratis
• Crazy Calculator – Calculator Game 1,19 euros gratis
• Héroes épicos 0,59 euros gratis
• Dungeon Shooter : Dark Temple 1,49 euros grátis
• Superhero Fruit Premium 0,59 euros gratis
• Best U – Be happy and feel great every day 1,99 euros gratis
• Connect: monstruos lindos y comida. Juego casual. 0,89 euros gratis
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• Stickman Ghost Premium 0,59 euros gratis
• Stickman Ghost 2: Gun Sword 0,59 euros gratis
• SUPER Baby Game 1,99 euros gratis
• Castle Defender Premium 0,59 euros gratis
• House 2048 0,69 euros gratis
• Un cuento de Bosque pequeña baya 0,79 euros grátis

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Um novo malware encontra-se a propagar em força nos últimos tempos, focado em espiar utilizadores de dispositivos Android. Apelidado de GravityRAT, o mesmo propaga-se sobre a forma de uma app segura de chat, enganando as vitimas que acabam por descarregar o mesmo.

De acordo com o portal BleepingComputer, este spyware foca-se em espiar os utilizadores, tendo como foco utilizadores na Índia – mas pode ser instalado em praticamente qualquer parte do mundo.

O mesmo encontra-se a ser distribuído sobre uma aplicação conhecida como “SoSafe Chat”, que promete fornecer um meio seguro de comunicação para os utilizadores da mesma, com funcionalidades como encriptação ponta a ponta.

O spyware, uma vez instalado no dispositivo, passa a ter a capacidade de controlar o dispositivo e monitorizar praticamente todas as atividades do mesmo, desde ler mensagens enviadas de outras apps, SMS, roubar contactos e outras informações sensíveis do mesmo.

Pode ainda ativar remotamente a câmara e microfones, sem conhecimento dos utilizadores, passando a recolher tudo o que se encontre à volta do mesmo.

De notar que este spyware tinha sido originalmente descoberto em campanhas de espionagem focadas para sistemas Windows, mas evoluir para afetar também dispositivos Android no mercado.

Se utiliza drivers para as placas gráficas da AMD, será aconselhado atualizar as mesmas para a versão mais recente disponível. Isto porque a empresa revelou uma nova atualização para as drivers da empresa, focadas em corrigir 18 vulnerabilidades graves nas mesmas.

De acordo com o comunicado da empresa, a nova versão das drivers Radeon foca-se em corrigir 27 vulnerabilidades no total, sendo que 18 são consideradas de elevado risco para os sistemas.

Entre as falhas de elevado risco encontram-se algumas que podem permitir o controlo do sistema operativo ou execução de tarefas com permissões administrativas. Os utilizadores podem ser afetados com a possível instalação de malware ou, em casos mais graves, perda de dados.

Felizmente a grande maioria das correções já tinham vindo a ser aplicadas nas últimas versões das drivers fornecidas pela mesma, embora apenas agora tenham sido reveladas. No entanto, se possui uma gráfica da empresa, o recomendado será que atualize a mesma para as versões mais recentes o quanto antes.

Este é também um claro exemplo de que as drivers e as suas atualizações não servem apenas fornecer um melhor desempenho gráfico no final, mas também são focadas em corrigir falhas que podem seriamente comprometer a segurança de um sistema.

Os utilizadores que se encontram com as versões Radeon Software 21.4.1, Radeon Pro Software 21.Q2 Enterprise ou mais recentes devem encontrar-se protegidos.

A Google encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores verificarem que possuem nova mensagens por ler dentro da aplicação de “Mensagens” da empresa.

De acordo com os mais recentes rumores, partilhados pelo leaker Nick Cipriani e citados pelo portal Android Police, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a aplicação de Mensagens, a qual vai destacar as mensagens que ainda não tenham sido lidas dentro da app.

Além do formato já existente, onde as mensagens surgem com o texto a negrito, agora a Google encontra-se a testar incluir também um pequeno ponto nas mesmas, que surge em mais destaque dentro da lista e por entre todas as outras conversas na app.

A novidade parece encontrar-se em testes dentro da versão mais recente da app, a 10.6.240 (10.6.240_RC00.phone.openbeta_dynamic), mas por enquanto a ativação ainda se encontra a ser processada a nível do servidor da Google, portanto apenas alguns utilizadores poderão verificar a mesma.

No final, esta pode ser apenas uma ligeira mudança, mas certamente que vai tornar mais visíveis as mensagens não lidas por entre todas as listas de conversas ativas. Ainda se desconhece quando a mesma vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores.

Os utilizadores que estejam sobre o programa Beta e Release Preview do Windows 11 devem brevemente receber a nova build 22000.346. Esta atualização conta com algumas correções no sistema, mas uma das novidades mais visíveis vai encontrar-se para quem use bastante o painel de emojis.

Esta nova versão do Windows 11 agora fornece aos utilizadores o novo painel com os emojis Fluent Design, que a Microsoft já tinha prometido faz algum tempo e tinha também vindo a ser alvo de criticas quando foi lançado para o canal Dev.

Isto porque, ao contrário do que a Microsoft tinha vindo a revelar nos seus vídeos sobre o Windows 11, estes emojis não possuem um design “3D”, mas sim um estilo mais simples e “flat”, para se adaptarem também ao resto do estilo do Windows 11.

Seja como for, estes novos emojis são certamente uma melhoria face ao que se encontrava anteriormente, portanto será algo bem vindo para quem use regularmente este painel. Além disso, esta nova versão do Windows 11 também conta com suporte para o Emoji 13.1, trazendo assim os mais recentes emojis para o sistema.

Os utilizadores que se encontrem no programa Insider podem atualizar para a versão mais recente diretamente pelo Windows Update.

Ao longo dos últimos meses, o Edge tem vindo a tornar-se cada vez mais popular, seja porque a Microsoft o encontra a “puxar” para o máximo de utilizadores possíveis no Windows, mas certamente também pelas suas funcionalidades.

E recentemente a empresa parece ter começado a testar uma nova funcionalidade que poderá ser útil para quem tenha subscrições do Microsoft 365 ou crie diariamente documentos do Office.

Sobre as versões mais recentes do Edge Canary, a empresa começou a testar uma nova funcionalidade que permite criar rapidamente abas para documentos do Microsoft 365. Quando o utilizador acede ao menu de contexto das abas do navegador, agora deverá verificar a nova opção “New Office Tab”, que permite abrir rapidamente uma nova aba com um documento do Word, Excel ou PowerPoint.

Esta funcionalidade não vai ser focada apenas para quem tenha o Microsoft 365, já que utilizadores com contas da Microsoft também podem usar as versões básicas online destas ferramentas. No entanto, tal como outras opções deste menu, parece que os utilizadores não possuem forma de desativar a mesma uma vez fornecida.

De notar que alguns utilizadores também criticam como o contexto de menu do Edge tem vindo a ficar consideravelmente “pesado”, com várias opções que tornam o seu uso consideravelmente mais difícil. Além disso, muitas destas opções não podem ser removidas de todo.

Para além desta mudança, parece que a Microsoft também se encontra a testar integrar mais um conjunto de “publicidade” dentro da página inicial de novas abas, com mais foco nos serviços da empresa e de interligação dos diferentes dispositivos.

As mais recentes versões do Windows 11 fornecidas no programa Insider parecem ter um problema caricato, sobretudo para quem use regularmente algumas teclas especiais do teclado.

De acordo com os relatos de vários utilizadores na aplicação de Feedback da Microsoft, as recentes builds do Windows 11 no programa Insider, nomeadamente a build 22494 e superiores, parecem ter um bug que impede as luzes do teclado associadas ao Num Lock, Scroll Lock e Caps Lock de acenderem.

As teclas e as suas funções parecem funcionar na normalidade dentro do sistema, sendo que o único problema será mesmo as luzes indicativas nos teclados que não funcionam como esperado. Isto torna consideravelmente mais difícil de identificar quando as funções se encontram ativas para quem as use regularmente.

Este problema também parece encontrar-se sobre a mais recente build 22499, que atualmente se encontra no canal Dev do Insider. De pouco adianta também que não existe forma de contornar o problema para já, sendo que a Microsoft ainda não confirmou oficialmente o problema.

A Microsoft tem vindo a evoluir consideravelmente a forma como o Edge é tratado, sendo que, atualmente, pode ser considerado um navegador aceitável para uso no dia a dia. No entanto, nem todos se encontram agradados pela forma como a Microsoft se encontra a “puxar” o seu navegador para os utilizadores.

Se utiliza o Windows 11 com um navegador alternativo, possivelmente já deve ter verificado o Edge a abrir invés do seu navegador padrão. Várias funcionalidades do sistema abrem automaticamente o Edge – como é o caso dos Widgets do sistema – invés do navegador principal. Isto acontece porque a Microsoft encontra-se a usar os links Microsoft-edge:// para este género de conteúdos, os quais são focados para o seu navegador.

Certos navegadores, como o Brave e Firefox, implementaram medidas para contornar este problema. Invés de o Edge ficar configurado como o padrão para este género de links, alguns navegadores colocam-se no meio da abertura dos links e convertem os mesmos para HTTPS, o formato que vai abrir no navegador padrão do sistema. Aplicações como o EdgeDeflector fazem o mesmo, e funcionam para qualquer navegador.

No entanto, parece que a Microsoft não está a gostar da forma como os utilizadores podem contornar o Edge. Segundo Daniel Aleksandersen, criador da aplicação EdgeDeflector, as recentes versões do Windows 11 parecem ter alterado a forma como o sistema gere os links do Edge.

Segundo o mesmo, o Windows 11 na build 22494 agora não permite que os links microsoft-edge:// sejam configurados para qualquer outra aplicação que não seja o Edge. Ou seja, a Microsoft agora força que qualquer link microsoft-edge:// apenas possa ser aberto diretamente no Edge, sem a possibilidade de se usar aplicações de terceiros para abrir os mesmos.

O programador afirma mesmo que esta medida encontra-se integrada no código do próprio Windows, não existindo forma de contornar o mesmo – nem mesmo com “truques” no registo ou similares.

Ou seja, se estiver a usar uma das versões mais recentes do Windows 11 – atualmente disponível para o programa Insider – não pode agora alterar o funcionamento dos links microsoft-edge://, sendo que apenas o Edge será aceite para abrir os mesmos.

A Microsoft não revelou os motivos para esta alteração, e tão pouco as alterações da build revelam qualquer mudança na forma como os links do Edge são abertos. Além disso, a mudança é também aplicada de forma silenciosa no sistema – portanto, se no passado tiver aplicado formas de contornar a abertura do Edge nestes links, agora essa função vai ser silenciosamente removida.

Para alguns utilizadores de dispositivos da Samsung, o DeX é uma funcionalidade útil. Este permite ter um sistema sempre acessível a partir do smartphone, desde que se tenha um dispositivo igualmente compatível com o mesmo.

No entanto, existem más notícias para quem ainda esteja a usar este sistema sobre o macOS e Windows 7, já que a empresa confirmou que vai deixar de fornecer suporte para a aplicação nestes sistemas.

A medida não é de todo inédita. Segundo o portal XDA Developers, quando os utilizadores descarregam a app oficial do DeX para Windows 7 ou macOS, agora surge uma mensagem a indicar que estas versões vão deixar de ser suportadas a partir de Janeiro de 2022.

De relembrar que estas aplicações permitiam aos utilizadores interligarem o DeX com o sistema operativo, acedendo diretamente aos mesmos e permitindo também a rápida partilha de conteúdos entre os dois sistemas. Obviamente, o DeX ainda pode ser usado para se interligar de forma individual sem a necessidade de uma aplicação dedicada.

Durante o dia de ontem vimos a estreia de Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition, que chegou ao mercado depois de uma enorme antecipação da comunidade de fãs. No entanto, o lançamento tem vindo a ser longe de perfeito.

Faz mais de 17 horas que o launcher da Rockstar, necessário para descarregar e iniciar os jogos, tem estado inacessível pelos jogadores, e para quem estava a tentar comprar o título, agora fica ainda mais complicado, tendo em conta que a versão foi removida da plataforma.

Poucas horas depois do jogo ter sido lançado oficialmente, a Rockstar revelou que estaria a verificar problemas com o seu launcher, com quem tinha adquirido o título a ficar impossibilitado de iniciar o mesmo.

No site da empresa, Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition encontra-se agora indisponível para PC, sendo que apenas pode ser adquirido nas versões para consolas. As referências à versão para PC foram inteiramente removidas.

Mais de 17 horas depois dos primeiros relatos de problemas, as falhas ainda se continuam a verificar. Não se sabe exatamente o motivo pelo qual a Rockstar decidiu remover o jogo da plataforma para PC, mas de acordo com o portal VGC, algumas fontes apontam que esta versão continua ainda música que tinha deixado de ser licenciada dentro do jogo, bem como código visível com comentários dos programadores – possivelmente algo que não deveria encontrar-se numa versão final do jogo.

No entanto, tendo em conta as falhas com o launcher, isso indica que outros jogos da empresa também se encontram inacessíveis de momento, o que inclui o popular GTA V para as versões do PC. De momento ainda não existe previsão de quando o launcher vai voltar a ficar acessível.

Recentemente a Microsoft revelou o novo Windows 11 SE, uma nova versão do seu sistema operativo focado para equipamentos de ensino. Este sistema é visto como uma alternativa mais leve e segura ao Windows 11, focada para instalação em sistemas dedicados para estabelecimentos de ensino e para alunos.

Apesar de o sistema contar com várias limitações claras, tendo em conta o foco do mesmo, existe uma que pode ser considerada algo controversa. Ao que parece, a Microsoft não vai permitir que os utilizadores possam reinstalar o sistema operativo de raiz.

Ou seja, o Windows 11 SE apenas irá encontrar-se disponível de fábrica no hardware que a Microsoft aprovar para tal. Se os utilizadores removerem o mesmo – como exemplo, formatando o disco – então não poderão voltar a instalar esta versão do sistema operativo na máquina.

Basicamente, o Windows 11 SE fica “preso” ao sistema que surge de fábrica, sem possibilidade de reinstalação. Isto é algo similar ao que a Microsoft aplica no Windows 10 e Windows 11 para a plataforma ARM, onde os utilizadores regulares não podem adquirir licenças destas versões do sistema.

Mesmo que o Windows 11 SE não fosse para foco dos utilizadores regulares, poderia existir interesse de alguns testarem o sistema me máquinas mais antigas ou até para dar uma “segunda vida” a equipamento mais lento, tendo em conta que esta versão é mais leve do que a tradicional do Windows 11.

Mas, com esta medida, parece que não vai ser possível – para já – os utilizadores instalarem o mesmo manualmente nos seus sistemas.

Tal como a empresa tinha prometido, o Windows 10 vai brevemente começara a receber a nova Microsoft Store, tal como se encontra sobre o Windows 11. Esta novidade vai permitir que os utilizadores no Windows 10 possam aceder a algumas das novidades que a loja da Microsoft agora possui.

Uma das maiores vantagens que os utilizadores poderão verificar desde logo será que vão ter mais aplicações disponíveis para instalar diretamente da Store, isto porque a mesma começou a permitir o envio de apps além de apenas UWP.

Como tal, os utilizadores podem assim ter um ponto central para descarregar as suas aplicações, seja em que formato a mesma estiver desenvolvida. Programas como o Firefox, Opera, Epic Games Store e outros podem agora ser encontrados diretamente da Microsoft Store.

A nova Microsoft Store vai chegar a todos os utilizadores que tenham o Windows 10 na versão 2004 ou superior. De notar, no entanto, que nem todas as funcionalidades da mesma vão encontrar-se disponíveis para os utilizadores do Windows 10, sendo a de maior destaque a falta do suporte a aplicações Android – algo que continua a ser exclusivo para o Windows 11.

Em certos ambientes pode ser necessário bloquear o acesso a determinados websites, algo que navegadores como o Chrome e Edge permitiam aos administradores da rede realizar. No entanto, alguns utilizadores também podiam usar métodos criativos para contornar este bloqueio e aceder a páginas bloqueadas…

Uma das formas de contornar este bloqueio passava por aceder diretamente ao código fonte dos sites, algo que o navegador permitia. Por exemplo, se “tugatech.com.pt” estiver bloqueado na rede, os utilizadores podiam tentar contornar este bloqueio acedendo a “view-source:https://tugatech.com.pt”, o que apresenta o código fonte do site e, tratando-se de uma página interna do navegador, não existe forma de a bloquear.

Isto podia permitir que os utilizadores tivessem acesso aos conteúdos do site de qualquer forma, ou até pudessem colocar o código num sistema de pré-visualização para ver a página final. No entanto, isso vai agora ficar mais complicado de se realizar.

A equipa do Chromium tem vindo a procurar formas de evitar que este sistema seja contornar, e recentemente parece que foram realizadas melhorias nesse sentido, sendo que nas futuras versões o Chrome e Edge vão também bloquear a apresentação do código fonte de sites realmente bloqueados.

A nova funcionalidade permite que os administradores da rede possam bloquear a capacidade do Chrome ou Edge de acederem ao código fonte dos sites, basicamente impedindo que os conteúdos possam ser carregados. No final, a funcionalidade de aceder ao código fonte poderia ser totalmente bloqueada, impedindo os utilizadores de acederem ao mesmo dentro do navegador.

Espera-se que esta novidade venha a surgir a partir da versão 98 do Chrome e do Edge, possivelmente nas próximas atualizações que venham a ser fornecidas também para os canais Canary dos mesmos.

Possui uma Nintendo Switch? Agora tem uma forma mais simples e rápida de aceder aos conteúdos do Twitch, a partir da nova app nativa da plataforma.

A partir de hoje os utilizadores da Switch podem instalar a nova aplicação nativa da Twitch nas suas consolas, que permite o acesso direto aos conteúdos da plataforma de streaming, bem como todas as novidades dos criadores que acompanhe na mesma.

A aplicação permite que seja possível aceder às transmissões em direto dos criadores na plataforma, bem como entrar na conta de cada utilizador, possibilitando assim interagir com outros criadores na plataforma.

De notar, no entanto, que esta aplicação apenas permite aos utilizadores acederem aos conteúdos, não realizar a transmissão de conteúdos. Os interessados podem descarregar a app diretamente da Nintendo eShop, neste link.

A AMD revelou uma nova atualização das suas drivers gráficas no Windows 10, focadas em corrigir um conjunto de vulnerabilidades que poderiam comprometer o sistema.

A lista de correções aplicadas nas mais recentes drivers é bastante extensa, e com diferentes graus de gravidade. De acordo com o comunicado da empresa, foram recentemente descobertas falhas na API da plataforma, que poderiam ser usadas para comprometer os sistemas com a execução de código e acesso a permissões administrativas no sistema operativo.

As falhas foram descobertas pelos investigadores de segurança Ori Nimron, “driverThru_BoB 9th”, Eran Shimony da empresa CyberArk Labs e Lucas Bouillot da Apple Media Products RedTeam.

Os utilizadores que ainda estejam no Windows 10 são aconselhados a realizarem a atualização para a versão mais recente das drivers nas suas placas, ou caso estejam a usar as drivers fornecidas pela Microsoft, a instalar as mais recentes através do Windows Update.

A Microsoft tem vindo a apostar em força na modernização da sua Store, tanto para aplicações como também para jogos. No entanto, existe um pequeno problema para quem use jogos focados da Microsoft Store.

Ao contrário do que acontece com as aplicações tradicionais instaladas no Windows, que podem ser colocadas em qualquer lugar no disco, e os seus ficheiros acessíveis, a tarefa torna-se mais complicada para jogos da Microsoft Store.

Isto porque a plataforma instala os jogos numa pasta dedicada, e de difícil acesso – ou até mesmo impossível para quem não tenha conhecimentos de como aceder.

O acesso aos ficheiros dos jogos é importante por vários motivos. Não apenas permite realizar o backup dos mesmos, mas também pode permitir a modificação para instalação de mods ou pequenas mudanças nas configurações.

No entanto, para jogos da Microsoft Store, isso não é possível. Mas isso pode vir a mudar.

De acordo com o portal The Verge, a Microsoft confirmou que se encontra a trabalhar numa nova forma de instalação dos jogos da Microsoft Store, permitindo que os mesmos sejam colocados numa pasta acessível pelos utilizadores. Esta mudança já se encontra em testes internos, e é possível que venha a chegar aos utilizadores finais do Windows 11 em breve.

Por enquanto ainda se desconhece quando esta funcionalidade vai realmente chegar junto dos utilizadores, mas tendo em conta que já se encontra em testes internos será de esperar que não venha a demorar muito tempo.

Durante a semana passada a Samsung disponibilizou uma nova versão Beta da One UI 4 para os dispositivos Galaxy S21. No entanto, parece que esta vai ser a última atualização fornecida do sistema, agora que a empresa se prepara para a versão estável final.

De acordo com o comunicado de um gestor do programa Beta da One UI, a próxima atualização que vai ser fornecida do sistema será a sua versão final, não sendo esperado mais nenhuma atualização dentro da fase beta.

O gestor afirma que todos os bugs que possam ser identificados na quarta atualização Beta da One UI 4 vão ser resolvidos com a próxima atualização, que vai ser a versão oficial final. Esta versão será então baseada no Android 12 e terá o One UI 4 como base.

Entre os primeiros dispositivos a receber a atualização estável encontra-se exatamente o Galaxy S21, seguindo o S20, Z Fold 3, Z Flip 3 e Note 20. O Galaxy S21 FE, que a empresa deve lançar no início de 2022, será o primeiro dispositivo a contar com a One UI 4 de fábrica.

A Microsoft tem vindo a apostar em força no Microsoft Teams, e sobretudo na sua integração com a mais recente versão do Windows 11. Na mais recente build do sistema, esta integração encontra-se ainda mais focada no vídeo, sendo agora mais simples de partilhar conteúdos em apps abertas no sistema diretamente para a plataforma de conversa.

A nova versão do Windows 11, disponível para os utilizadores no canal Dev do programa Insider, conta com uma nova funcionalidade integrada diretamente no Teams. Agora, quando os utilizadores se encontrem em chamadas de vídeo, podem rapidamente partilhar uma janela com os restantes utilizadores através da barra de tarefas.

Basta colocar o rato sobre a aplicação que se pretende partilhar, e a nova opção de “Partilhar esta janela” deve surgir sobre a miniatura.

Ao selecionar essa opção, apenas o programa escolhido será partilhado em tempo real para a conversa de vídeo no Teams. Esta novidade encontra-se disponível sobre a build 22499 do sistema, que atualmente está apenas acessível no canal Dev.

Depois de uma longa espera, os fãs de PUBG em dispositivos moveis receberam recentemente o novo PUBG: New State no Android. Esta nova versão do jogo foi lançada com bastante interesse da comunidade… mas com dores de cabeça para alguns.

Pouco depois de o jogo ter ficado disponível para Android e iOS, vários utilizadores começaram a relatar estranhos problemas com os seus dispositivos, e parece que o alvo encontra-se nos smartphones Android.

De acordo com o portal 91Mobiles, vários utilizadores têm vindo a reportar que, depois de o jogo ser instalado nos dispositivos Android, estes podem ficar completamente inacessíveis. O problema parece estar mais focado sobre dispositivos que se encontram sobre o Android 12.

Depois de o jogo iniciar, e de pedir os dados de login nas contas, os utilizadores verificam que o dispositivo simplesmente reinicia e permanece nesse estado, sem arrancar. Esta falha também não parece fazer distinção entre marcas, sendo que os relatos surgem de diferentes dispositivos.

Até ao momento ainda se desconhece o que está a levar PUBG: New State a bloquear os sistemas dos dispositivos onde é instalado. De notar que existem utilizadores que parecem estar a instalar o jogo sem qualquer problema, portanto não será um caso universal.

Seja como for, se estiver a pensar testar PUBG: New State, talvez seja recomendado aguardar mais algum tempo para que estas falhas sejam corrigidas.

A Apple acaba de revelar um novo plano de subscrição para quem pretenda usar os serviços principais da empresa sobre um pequeno negócio. O novo plano “Business Essentials” foca-se em tentar cativar os utilizadores da Google e Microsoft que usam os serviços para fins profissionais em pequenas e médias empresas.

Atualmente o “Business Essentials” ainda se encontra em formato Beta, sendo focado para empresas com menos de 500 funcionários, sobretudo se a mesma fornecer dispositivos da Apple aos seus funcionários. O plano permite que o administrador da rede tenha controlo a todo o tempo sobre os dispositivos, além de fornecer ainda funcionalidades extra úteis para este ambiente.

Como exemplo, os administradores da rede podem controlar quais as apps permitidas para os dispositivos da empresa, bem como aplicar configurações especificas de wi-fi ou VPN. Existem ainda funcionalidades focadas em segurança, como é o caso da ativação remota da encriptação, para proteger os dados nos dispositivos, ou a capacidade de rapidamente bloquear um equipamento que tenha sido roubado ou perdido.

Este novo serviço de subscrição de momento ainda se encontra em fase Beta, e portanto não estará acessível para todos os utilizadores. O plano encontra-se nos 2.99 dólares mensais, e oferece ainda 2TB de armazenamento no iCloud e acesso ao AppleCare+.

A disponibilidade geral encontra-se prevista de acontecer em meados de 2022.

O WhatsApp tem vindo a testar algumas novas funcionalidades para a plataforma nos últimos meses, desde a capacidade de utilizar diferentes dispositivos ao mesmo tempo e sobre a mesma conta, até sistemas de backup das mensagens mais seguros.

Mas parece que as novidades não se ficam por aqui. O portal WABetaInfo revelou que o WhatsApp encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que vai permitir ocultar a indicação da última vez que a conta esteve online apenas para determinados contactos.

A opção de “Última vez online”, até agora, apenas permitia que os utilizadores ocultassem essa informação para todos os contactos. No entanto, o WhatsApp encontra-se agora a testar uma nova função para que este estado seja ocultado apenas para determinados utilizadores, mantendo-se visível para os restantes.

Esta pode ser uma boa forma de ocultar este estado para contactos que não se pretenda fornecer essa informação, além de dar também mais um pouco de controlo sobre a privacidade dos utilizadores dentro do serviço.

De momento esta mudança parece encontrar-se em testes apenas na versão Beta do WhatsApp e junto de alguns utilizadores, sendo que ainda se desconhece quando vai encontrar-se disponível para o público em geral.

O Spotify está longe de ser considerada uma rede social, mas no meio das suas funções conta com algumas focadas numa vertente mais aberta para com amigos e conhecidos. Através das funcionalidades da plataforma, é possível aceder à lista de músicas favoritas ou a serem ouvidas por amigos.

No entanto, nem todos podem pretender que tal seja permitido, motivo pelo qual a plataforma revela que agora vai ser possível bloquear outros utilizadores no serviço.

A plataforma de streaming revelou que vai implementar um novo sistema de bloqueio de utilizadores, que permite impedir que terceiros vejam os conteúdos de um determinado perfil na plataforma, ou tenham acesso ao que se encontra a ser ouvido no momento.

Mesmo que o Spotify não permita que os utilizadores interajam diretamente entre si, com o envio de mensagens ou similar, esta função pode garantir um pouco mais de privacidade e segurança enquanto se utiliza o streaming. Além disso, é uma adição ao sistema similar que já tinha sido aplicado para artistas, onde os utilizadores podem escolher não voltar a reproduzir conteúdos de um determinado artista na plataforma.

Certamente que este bloqueio não possui o mesmo impacto do que acontece em outras redes sociais, como o Instagram ou Twitter, mas é uma adição bem vinda.

Se estiver à procura de novas aplicações para o Android, talvez seja melhor ter cuidado com duas novas que recentemente foram descobertas na Google Play Store, e que possuem malware.

Recentemente foram descobertas duas aplicações na Google Play Store que possuem o malware “Joker”. Ambas as aplicações, na data de escrita deste artigo, ainda se encontram disponíveis para instalação e com a contagem de instalações a crescer.

O Joker é um conhecido malware para Android, que se foca em inscrever os utilizadores silenciosamente em serviços de subscrição premium.

Recentemente, a investigadora de segurança Tatyana Shishkova, da Kaspersky, revelou que duas aplicações na Play Store estavam a esconder o malware por entre o seu código, tendo conseguido ultrapassar as medidas de segurança da plataforma para ficarem disponíveis para os utilizadores.

“Smart TV remote” e “Halloween Coloring” encontram-se disponíveis na Play Store e com relativamente boas classificações para uma app que possui malware. O caso parece ser mais grave com a primeira aplicação, que promete ser um controlo remoto para smart tvs variadas, tendo em conta que possui mais de mil instalações atualmente.

A Google já terá sido notificada para estas aplicações, mas ainda se encontram disponíveis na loja.

Por vezes pode ser necessário realizar uma captura rápida de ecrã de uma página online. Existem certamente aplicações para este fim, mas ter algo integrado diretamente no navegador é sempre mais cómodo.

Esta parece ser também a ideia da Google, que se encontra a testar um novo sistema de captura de ecrã para o Google Chrome, que vai facilitar toda a experiência para os utilizadores. Esta funcionalidade já tinha vindo a ser disponibilizada para os utilizadores do Google Chrome no Android, mas agora vai também chegar aos utilizadores que se encontram na versão desktop do mesmo.

De acordo com o portal TechDowns, a funcionalidade já se encontra em testes no Chrome Canary, e basicamente vai permitir que os utilizadores possam realizar capturas de ecrã facilmente pelo navegador. A funcionalidade permite também que sejam realizados pequenos ajustes ou adicionado texto e efeitos. Infelizmente a capacidade de editar as capturas ainda não se encontra disponível, portanto não é possível de analisar a mesma.

O resultado final é depois copiado para a área de transferência do sistema, ou o utilizador pode guardar a imagem no seu computador de forma local. A funcionalidade encontra-se desde já disponível no Chrome 98, que atualmente apenas se encontra disponível na versão Canary.

Existe um novo malware que se encontra a propagar em força para dispositivos Android, e foca-se sobretudo nos utilizadores do Netflix, Instagram e Twitter.

Apelidado de “MasterFred”, este malware cria um falso painel de login que se sobrepõe à aplicação final legitima. O utilizador pensa que se encontra a introduzir os dados de login na sua conta, quando na verdade está apenas a enviar os dados pelo malware para os atacantes.

De acordo com a empresa de segurança Avast, o malware tenta obter permissões elevadas no sistema usando os serviços de acessibilidade no mesmo. Se os utilizadores derem permissões para tal, o malware identifica quais as apps instaladas no sistema, e sempre que o utilizador abrir o Netflix, Instagram ou Twitter, é então criada a falsa janela de login sobre a app original.

Este esquema não se aplica apenas aos dados de login, mas também aos métodos de pagamento. Como exemplo, se o utilizador aceder ao Netflix, pode invés disso verificar uma janela para introduzir os dados de pagamento, que são depois enviados para os criminosos.

Apesar de este género de malware não ser propriamente novo, o MasterFred destaca-se por ter algumas diferenças, sobretudo porque as páginas falsas de login encontram-se armazenadas no próprio código do malware. Este malware encontra-se a ser distribuído sobretudo por apps fora da Play Store da Google – embora os investigadores tenham descoberto pelo menos uma aplicação na loja da Google contendo o mesmo, entretanto removida.

Se é utilizador regular do Excel, então será recomendado que verifique se o mesmo está atualizado para a versão mais recente, sobretudo se estiver a usar uma versão para desktop do Office.

A Microsoft confirmou ter disponibilizado uma nova atualização para o Office, focada em corrigir uma vulnerabilidade zero-day sobre o Excel. Segundo a empresa, a falha já estaria a ser explorada ativamente pela Internet, e poderia ser usada para instalar malware nos sistemas sem a interação dos utilizadores finais.

Para que a falha possa ser explorada os utilizadores apenas necessitariam de abrir um documento maliciosamente modificado do Excel, e nem seria necessária qualquer intervenção adicional para que a mesma pudesse ser explorada.

O patch para corrigir esta falha já terá sido fornecido pela Microsoft para o Windows, no entanto, para o sistema macOS, a empresa afirma que será necessário um pouco mais de tempo. Entretanto, os utilizadores neste sistema são aconselhados a terem extremo cuidado nos ficheiros de Excel que descarreguem, sobretudo quando originários de fontes desconhecidas.

A Apple já tinha revelado que o iMessage iria receber funcionalidades para ajudar a proteger os mais pequenos de conteúdos potencialmente explícitos. O novo sistema de filtragem de mensagens explicitas alerta os utilizadores menores e os pais caso seja recebida ou enviada alguma mensagem contendo este género de conteúdos.

Este sistema irá analisar todas as mensagens enviadas e recebidas pelo iMessage, comparando as mesmas com uma base de dados de conteúdos potencialmente explícitos. Caso seja verificado que um conteúdo possui o potencial de ser explicito, o utilizador recebe um alerta – seja quando o conteúdo é descarregado para o dispositivo ou até enviado diretamente para terceiros.

Para a análise, a empresa espera usar um mecanismo de “hash”, que utilizam Inteligência Artificial com base em outros conteúdos reconhecidos como perigosos para identificar os mesmos noutras imagens. O objetivo da empresa passa por reduzir o número de abusos a menores ou de potenciais casos de assédio.

A Apple garante que a privacidade dos utilizadores será mantida, tendo em conta que a encriptação dos conteúdos das mensagens não será alterado e todas as deteções são feitas de forma local. O sistema vai começar a ser ativado durante esta semana para contas de menores que estejam inscritas no programa beta.

A Microsoft encontra-se a alertar os responsáveis por servidores Exchange Server 2013, 2016 e 2019 para uma nova falha grave nos mesmos, a qual já se encontra a ser ativamente explorada.

A atualização de Novembro de 2021 do Exchange Server conta com várias correções de segurança, mas uma das quais é extremamente importante os administradores de sistemas instalarem, visto que corrige uma vulnerabilidade ativamente explorada.

As falhas foram descobertas internamente pela Microsoft, e até agora os detalhes completos das mesmas ainda não foram revelados para evitar uma exploração mais alargada.

Esta falha pode permitir o acesso remoto a contas do Exchange Server, contornando as tradicionais medidas de segurança. A Microsoft confirma que a falha encontra-se a ser ativamente explorada  por alguns grupos de hackers, pelo que é fundamental aos administradores de sistemas instalarem as mais recentes atualizações.