Categoria: Noticias de Software

O Windows 7 foi um dos sistemas mais populares da Microsoft nos últimos anos, mesmo quando o Windows 10 ainda se encontrava no auge, muitos optavam por se manter no Windows 7. No entanto, o sistema chegou ao fim de suporte oficial em Janeiro de 2020.

Nesta altura, a empresa começou a fornecer o que é conhecido como “Extended Security Updates”. Este sistema destina-se sobretudo a empresa que ainda necessitem de mais tempo para realizar o upgrade dos seus sistemas, onde podem pagar para continuar a receber atualizações de segurança por mais algum tempo no Windows 7 e Windows Server 2008.

Em janeiro de 2023 estas atualizações vão deixar de ser fornecidas até mesmo para empresas, e parece que a Microsoft não possui planos de estender este prazo. Segundo a recente notificação da empresa no seu site, as entidades que estejam com o ESU do Windows 7 não vão receber mais atualizações a partir de 10 de janeiro de 2023.

No entanto, no caso do Windows Server 2008, a empresa garante que ainda deverá fornecer atualizações por mais um ano, sobretudo tendo em conta que se trata de uma distribuição focada para uso em servidores.

É importante relembrar que quando a Microsoft revelou os sistema de ESU para o Windows 7, a empresa indicou também que o preço para manter o suporte durante mais tempo iria duplicar a cada ano, até ao final do prazo.

Portanto, para quem ainda teime em manter-se sobre o Windows 7, e ainda com as atualizações adicionais, a partir de 2023 deixa-se oficialmente de ser suportado pela empresa.

Depois de ter lançado no mercado o sistema Harmony OS, focado para smartphones, agora a Huawei parece estar a voltar a sua atenção para outros dispositivos. Neste caso em particular, existem rumores sobre como a empresa pode estar prestes a revelar o novo “HarmonyTV”.

De acordo com os mais recentes leaks, a Huawei encontra-se a desenvolver uma nova box de TV, que iria contar com o sistema HarmonyTV, baseado no HarmonyOS mas focado para uso em TVs.

Segundo as imagens partilhadas na rede social chinesa Weibo, o sistema já se encontra em testes internos. As imagens apontam o que poderá ser o ecrã inicial do sistema, que se verifica durante o arranque do mesmo, e onde é possível verificar a marca “HarmonyTV”.

Ainda se desconhecem detalhes sobre como esta box irá funcionar. No entanto, é possível que o HarmonyTV venha a permitir a instalação de apps tal e qual como um sistema operativo regular, transformando qualquer TV numa Smart TV.

É importante notar que já existem na China dispositivos de TV Box com o sistema HarmonyOS, desenvolvidos pela empresa Himedia Technology, mas neste caso o “HarmonyTV “ aparenta tratar-se de um sistema diferente, que apesar de baseado no sistema principal da Huawei, será mais focado para o uso em TVs e neste género de ambientes.

De momento ainda se desconhece quando esta TV Box vai encontrar-se disponível para o público em geral, e tão pouco quando deverá chegar a mercados internacionais.

Utilizar o Windows 7 e 8.1 neste momento não é algo de todo recomendado, mas ainda existe quem necessite de tal tarefa, e a Microsoft ainda se encontra a fornecer atualizações em formato estendido para os sistemas.

E recentemente a empresa revelou mais uma atualização do Patch Tuesday para ambos os sistemas, que foca-se em corrigir algumas falhas existentes sobre os mesmos.

Esta atualização será fornecida para todos os utilizadores que tiverem aderido ao sistema de atualizações estendidas da Microsoft, na sua grande maioria focada para empresas que ainda necessitem de mais tempo para atualizar os seus sistemas.

Como é costume, esta atualização foca-se apenas em corrigir algumas falhas de segurança, sendo que não integra nenhuma novidade no sistema – nem tão pouco isso vai acontecer, tendo em conta que tanto o Windows 7 como o 8.1 já se encontram ultrapassados pelo suporte da Microsoft.

Neste caso em particular, a atualização KB5007255 foca-se em corrigir um problema relacionado com a instalação de drivers de impressoras no sistema, e que podia afetar algumas marcas de impressoras. Foram também aplicadas correções para ligações irregulares às mesmas quando ligadas via USB.

Se ainda se encontra a usar este sistema operativo, o recomendado será que instale a atualização o quanto antes, a partir diretamente do Windows Update. A mesma deve ter começado a ser fornecida esta semana, sendo que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas.

A Apple continua a preparar-se para a chegada da sua nova versão dos diferentes sistemas operativos que fornece, e recentemente a empresa lançou mais um conjunto de novidades para quem esteja no programa Beta da mesma.

As novas versões betas do iOS 15.2, iPadOS 15.2, tvOS 15.2, macOS Monterey 12.1 e watchOS 8.3 já se encontram disponíveis para os programadores. Como é normal, estas versões ainda se encontram em desenvolvimento, portanto podem conter bugs ou outros problemas que afetam o funcionamento de algumas funções, mas permitem aos utilizadores também terem acesso a todas as novidades em primeira mão.

Os interessados já podem descarregar as novas versões Beta através do sistema de atualização de cada um dos sistemas. Estas novas versões contam com todas as melhorias que a Apple tem vindo a preparar para cada um dos sistemas.

No caso do iOS 15.2 e iPadOS 15.2 estes contam com um novo relatório de privacidade, que permite aos utilizadores verificar detalhes sobre as atividades de cada aplicação instalada no dispositivo. Esta nova versão conta ainda com um novo sistema de segurança para crianças, que garante comunicações mais seguras e com mais controlo para os pais.

A Microsoft encontra-se a deixar mais uma lembrança para os utilizadores que ainda se encontrem sobre o Windows 10 v2004, sobre como este vai entrar em fase de fim de suporte a partir do dia 14 de Dezembro de 2021.

Como é costume, as versões que entram em fim de suporte deixam de receber novas atualizações da Microsoft, bem como suporte técnico da empresa, deixando assim o sistema vulnerável a possíveis ataques e sem contar com as mais recentes novidades.

A Microsoft indica que os computadores que ainda se encontrem nesta versão vão continuar a funcionar na normalidade, mas não vão receber mais atualizações do Windows Update nem qualquer apoio por parte da Microsoft.

Desde o passado dia 4 de Novembro que a Microsoft disponibilizou o Windows 21H1 em formato geral, para todos os utilizadores do sistema, sendo que esta é agora a versão recomendada de ser instalada para todos. Como tal, a empresa recomenda que quem ainda se encontre sobre o Windows 10 v2004, realize o upgrade para esta nova versão do Windows 10 de forma a manter o sistema seguro e com atualizações.

De notar também que a Microsoft começou a auto-atualizar todos os sistemas possíveis no Windows 10 v2004 para o Windows 21H1 no passado dia 5 de Junho, sendo que a recomendação de upgrade destina-se a quem tenha os sistemas com atualizações desativadas ou suspensas.

A Microsoft encontra-se a fornecer a nova atualização KB5007215 para os utilizadores do Windows 11, focada em corrigir algumas vulnerabilidades e bugs existentes nas versões anteriores.

A atualização KB5007215 é fornecida como uma atualização cumulativa, sendo que irá encontrar-se disponível para todos os utilizadores nas versões mais recentes do Windows 11. A atualização pode ser instalada diretamente a partir do Windows Update – ou será instalada automaticamente durante os próximos dias.

A atualização também altera a build do sistema para a versão 22000.318. Entre as correções encontra-se um bug que poderia causar defeitos visuais em apps no sistema, quando estas desenhavam sobre certas áreas do mesmo.

Foi também corrigido o problema recentemente verificado com algumas apps nativas do Windows 11, que impedia as mesmas de abrirem corretamente – como é o caso da ferramenta de recorde do Windows. A empresa já tinha lançado uma correção para este problema específico, mas esta atualização também contem essa correção para todos.

Por fim, foi também corrigido um bug que, em certos sistemas, poderia impedir a correta instalação de atualizações.

A Microsoft começou recentemente a testar no Windows 11 o suporte a aplicações para Android. O Windows Subsistem for Android já se encontra disponível para os utilizadores no programa Insider, mas ainda existem alguns pontos a ter em conta.

Apesar de os utilizadores poderem testar o sistema, a tarefa de realmente colocar aplicações no mesmo é algo complicada.

Neste fase, a Amazon App Store ainda não se encontra disponível, sendo que a única forma de instalar aplicações do Android no sistema passa por ter o ficheiro APK da mesma, e a partir dai enviar o mesmo para o emulador do Android via ADB. Parece simples?

Na verdade, este processo pode ser mais complicado do que parece, pois envolve linhas de comandos e tarefas algo penosas para alguns utilizadores.

No entanto, existia uma aplicação para ajudar nesta tarefa: a WSATools. Esta aplicação foi criada pelo programador Simone Franco, sendo que o objetivo é claro: facilitar a tarefa de instalar aplicações do Android no WSA do Windows 11.

No entanto, apesar do sucesso da aplicação e de ser bastante útil para quem pretenda instalar rapidamente aplicações APK no sistema, parece que esta não é a ideia da Microsoft.

Segundo o programador, a aplicação aparenta ter sido removida da Microsoft Store sem qualquer motivo aparente, sendo que a empresa também não forneceu detalhes sobre qual a razão para a app ter sido removida.

Segundo o programador, a empresa não enviou qualquer comentário sobre o motivo pelo qual a aplicação foi removida da loja de aplicações. No entanto, tendo em conta que esta app foca-se em facilitar a tarefa de instalar aplicações do Android no WSA, é possível que a Microsoft considere a mesma como um potencial risco para o sistema dos utilizadores.

A Microsoft confirmou hoje que vai lançar uma nova versão do Windows 11, focada para o público na educação. O novo Windows 11 SE vai ser focado para sistemas de entrada de gama, nomeadamente para o setor da educação, e será fornecido com recursos adaptados para este género de uso.

Segundo a Microsoft, o Windows 11 SE foi otimizado para funcionar em sistemas com componentes de entrada de gama, com chips baratos da Intel e AMD. O sistema foi ainda desenvolvido com base no feedback obtido por professores e administradores de sistemas escolares, mantendo a ideia que será um sistema operativo focado ao máximo na educação.

Ao contrário do que acontece com o Windows 11 tradicional, o Windows 11 SE vai chegar já com as ferramentas do Office pré-instaladas, incluindo o Word, PowerPoint, Excel, OneNote, e OneDrive, o que pode ainda ser conjugado com licenças do Microsoft 365.

Como o foco será a educação, algumas funcionalidades foram desativadas, como é o caso da Microsoft Store. Também existem mudanças na forma como as aplicações são executadas, sendo que estas abrem por padrão em ecrã completo e é limitado o multitasking a duas apps ao mesmo tempo.

Além disso, também a secção de “O meu PC” estará inacessível, visto ser algo que a maioria dos alunos não necessita. Uma grande parte do sistema será fortemente baseada na cloud, com os documentos a ficarem sincronizados automaticamente para a nuvem da Microsoft, além de permanecerem também no sistema local.

Obviamente, este sistema encontra-se focado para instituições de ensino, e não deverá ser fácil para os utilizadores regulares adquirirem uma licença do mesmo. A empresa espera, no entanto, lançar alguns sistemas juntamente com os seus parceiros de hardware, focados em equipamentos para o seio escolar. Entre as marcas que poderemos ver em breve encontra-se a Asus, Acer, Lenovo, HP, entre outras.

A Mozilla encontra-se finalmente a disponibilizar o seu navegador Firefox diretamente na Microsoft Store, estando assim mais rápido e simples de instalar para os utilizadores dos sistemas Windows 10 e 11.

Depois de a Microsoft ter aberto as portas para os programadores enviarem aplicações Win32 para a sua loja de aplicações, vários começaram a aproveitar para tal. A Mozilla junta-se agora nesta lista, fornecendo diretamente o Firefox na mesma para todos os interessados.

Esta versão é idêntica à que se encontra no site do programa, sendo que a única diferença será que fica mais simples a sua instalação dentro do ambiente Windows. Além disso, marca-se também por ser o primeiro navegador na Microsoft Store que não é baseado no Chromium.

Curiosamente, a Mozilla parece ter enviado para a loja da Microsoft uma versão do Firefox que não permite modificar o navegador padrão do sistema rapidamente, numa medida que a empresa tinha aplicado nas últimas versões do navegador, depois de analisar a forma como o Edge se aplica como padrão no sistema operativo. A Microsoft tornou todo o processo de aplicar o navegador padrão no Windows 11 mais complicado, exepto para o Edge – algo que o Firefox contornou recentemente.

Como se esperava, as atualizações do Firefox não são fornecidas pela Microsoft Store, mas sim pelo próprio sistema de atualizações automáticas existente no navegador. A partir da Store apenas se instala a versão mais recente que esteja disponível.

Os interessados podem descarregar o Firefox pela Microsoft Store a partir deste link.

Fãs de Assassin’s Creed podem preparar-se para esta nova oferta da Ubisoft. De forma a celebrar a popularidade da saga de jogos, a editora encontra-se a fornecer gratuitamente Assassin’s Creed Chronicles Trilogy para todos os interessados.

O jogo conjuga várias personagens da saga de Assassin’s Creed, sendo que cada novo capitulo corresponde também a um novo começo de aventuras. Sem dúvida que esta oferta será bem vinda para todo os fãs, ou até para quem pretenda experimentar algo novo.

Este título é ligeiramente mais simples do que os restantes da série, mas ao mesmo tempo coloca o jogador no meio da história de um mestre Assassino dos tempos antigos, e permite também intercalar a história com os restantes jogos.

Para resgatar a oferta os utilizadores apenas necessitam de ter uma conta da Ubisoft e aceder a este link, onde a mesma pode ser recolhida. Mas atenção: a oferta encontra-se disponível apenas por tempo limitado, portanto quanto mais rápido a obtiver, melhor.

O Netflix encontra-se a testar uma nova funcionalidade na sua plataforma, que parece ser focada para os mais novos poderem encontrar conteúdo interessante para ver.

De acordo com o portal Bloomberg, o Netflix encontra-se a testar um novo feed para crianças, que irá apresentar pequenos clipes de conteúdos para os mais pequenos. Este feed encontra-se apelidado como “Kids Clips”, e utiliza uma interface bastante parecida com o TikTok para os mais pequenos poderem navegar.

Sobre os Kids Clips os utilizadores podem encontrar pequenos clipes criados com base nas séries e filmes que se encontram na plataforma, focados nos mais novos, e que pretende retirar um pouco da ideia do que se encontra no TikTok.

Além de se ver um pouco do conteúdo, os utilizadores podem ainda adicionar a série de onde o mesmo foi retirado numa lista especial para ser vista mais tarde.

Tendo em conta que a funcionalidade foca-se sobretudo para os mais pequenos, e este tema ainda gera alguma polémica se não for bem implementado, os testes atuais parecem limitar os conteúdos de clips a cerca de 20 por sessão, para evitar que os mais pequenos passem demasiado tempo dentro da app.

De momento a funcionalidade encontra-se em testes sobre alguns países e contas, sem previsões de quando vai chegar em formato mais alargado.

Não existe como negar que Fortnite veio para ficar junto da comunidade gaming, e ao longo dos anos o título tem vindo a receber vários conteúdos personalizados, alguns dos quais criados com parcerias com outras sagas no mercado.

De acordo com os recentes rumores, existe a possibilidade de o jogo da Epic Games vir a receber em breve um novo crossover, desta vez com o também popular Fall Guys. Ao que tudo indica, a Epic Games pode estar a preparar-se para criar um evento crossover entre Fortnite e Fall Guys, trazendo novidades para ambos os jogos. Apesar de a popularidade de Fall Guys ter caído ligeiramente nos últimos meses, ainda possuí a sua comunidade de jogadores ativa, que continuam a aguardar por novidades e novos eventos.

Isso pode vir a concretizar-se em breve, com alguns planos para as duas empresas. As informações partem do reconhecido leaker “FNLeaksAndInfo”, que a partir do Twitter revelou que a parceria entre os dois títulos pode estar para acontecer em breve. No entanto, ainda se desconhecem detalhes sobre como este crossover irá acontecer.

É possível que novos itens venham a ficar disponíveis para os jogadores de Fortnite, juntamente com novas skins para os jogadores de Fall Guys. No entanto, resta agora esperar por uma revelação oficial das editoras.

A Rockstar Games tem estado atarefada em lançar versões remaster de alguns dos seus títulos clássicos de GTA. Depois de GTA: The Trilogy – Definitive Edition, parece que a editora ainda possui algumas novidades nas mangas para revelar no futuro.

Segundo os mais recentes rumores, a Rockstar pode encontrar-se a criar uma versão remaster também para o jogo GTA IV. Segundo o leaker RalphsValve, a versão remasterizada de GTA IV deve ser lançada em 2023, e vai contar com o mesmo enredo da história original, mas gráficos e jogabilidade atualizados.

O foco será na vertente do jogo single-player, sendo que não se esperam alterações para a versão online do mesmo.

De notar que estes não são os únicos títulos onde a Rockstar parece estar a apostar. Alguns rumores também apontam a possibilidade da empresa vir a lançar uma versão remasterizada de Red Dead Redemption.

Se tal vai ou não acontecer, apenas o tempo dirá, mas a confirmar-se parece que a editora está bem ocupada a aproveitar a sua franquia de jogos mais antigos, enquanto que o público ainda espera pela próxima geração de GTA VI.

Ao longo dos anos a Epic Games tem vindo a introduzir algumas animações em Fortnite associadas com personagens do mundo real, através de parcerias criadas com criadores de conteúdos e artistas – e onde se inclui também skins, itens no jogo, entre outros.

Travis Scott foi uma das personagens que criou parcerias com a Epic Games no passado, tendo mesmo chegado a realizar um show virtual dentro do jogo – e seguindo a mesma tendência que aconteceu com Ariana Grande e Marshmello.

No entanto, devido aos acontecimentos desta semana, a Epic Games decidiu remover de Fortnite o emote “Out West”, associado a Travis Scott e que tinha sido adicionado na altura do seu evento virtual no jogo. Este foi lançado para condizer com o evento Astroworld, mas este evento acabou de forma trágica, com oito pessoas que morreram durante o mesmo, e centenas de feridos.

Depois dos incidentes, Travis Scott foi bastante criticado por ter continuado o evento mesmo durante as situações mais problemáticas que se encontravam a decorrer. O rapper já veio para as redes sociais lamentar o sucedido, mas isto não parece ter sido bem recebido pela comunidade em geral.

Devido a estes incidentes, a Epic Games decidiu remover o emote do rapper do jogo, juntamente com todas as suas menções.

A Samsung continua os testes para a sua nova interface da One UI 4.0, sendo que agora existe um conjunto de novos dispositivos que devem começar a receber a atualização em formato Beta – para os utilizadores que estejam inscritos para tal.

Depois de ter sido fornecido para a linha do Galaxy S20, a nova versão beta da One UI 4.0 encontra-se agora disponível também para a linha do Note 20, sendo que esta versão encontra-se já baseada no Android 12.

Segundo o comunicado da Samsung, a atualização encontra-se a ser fornecida atualmente para os utilizadores no Reino Unido, mas espera-se que se venha a alargar para mais países durante os próximos dias. A atualização conta ainda com o pacote de segurança de Novembro da Google, contando assim com as mais recentes correções de segurança.

É importante relembrar que esta atualização ainda se encontra em formato beta, ou seja, será focada apenas para os utilizadores que foram selecionados para os testes do programa. Ainda deve faltar algumas semanas até que a versão final estável venha a ser fornecida para todos os utilizadores.

A Microsoft tem vindo a integrar novas funcionalidades no Office ao longo dos últimos tempos, e agora está prevista a chegada de uma grande novidade para quem costume partilhar documentos personalizados.

O Office encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores sincronizarem os tipos de letra no documento, permitindo assim que o mesmo seja visto corretamente independentemente do sistema onde se encontre.

Até agora, os documentos do Office partilhados com diferentes tipos de letra, quando acedidos por um sistema onde a mesma não se encontrava instalada, apresentavam o tipo de letra padrão do programa. No entanto, isso vai agora mudar, sendo que estes documentos vão passar a integrar a fonte diretamente nos mesmos.

Desta forma, independentemente onde os conteúdos sejam apresentados, a fonte estará correta. O mais interessante desta funcionalidade será que ela vai funcionar tanto em desktop como também em dispositivos móveis.

Quando uma fonte se encontre em falta, os utilizadores devem ser notificados e será dada a possibilidade de sincronizarem a mesma, descarregando dos servidores da empresa e instalando no sistema operativo.

A funcionalidade já se encontra a ser disponibilizada para todos os utilizadores do Office, sendo que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas.

Quando Call of Duty: Warzone foi revelado, surgiram rumores que a saga rival de “Battlefield” poderia vir a contar com um modo de jogo gratuito, tal como aconteceria na versão alternativa.

No entanto, apesar de todos os rumores, parece que a EA ainda não possui planos de fornecer uma versão gratuita do título para os jogadores. Andrew Wilson, CEO da EA, revelou recentemente durante uma entrevista que, apesar de fazer sentido aplicar o formato free-to-play no título, isto não será algo que esteja nos planos da editora para o futuro próximo.

Não é algo de todo excluído para o futuro, mas será improvável que a EA o implemente no titulo durante os próximos tempos. De acordo com o portal PlayStation Life Style, o CEO acredita que o objetivo da série passa por reinventar a forma como o jogador se coloca num jogo de ação e guerra, e o modelo free-to-play não forneceria esta experiência.

Um dos exemplos de sucesso da empresa encontra-se no bastante aguardado Battlefield 2042, que coloca 128 jogadores frente a frente no formato de Battle Royal, e que o executivo acredita criar um ambiente competitivo e que gera a criatividade dos jogadores, algo que não seria possível no formato gratuito.

O próximo passo da EA será desenvolver “Battlefield Mobile”, focado para dispositivos móveis, no sentido de tentar alcançar ainda mais jogadores para a saga. De relembrar que Battlefield 2042 encontra-se previsto de chegar ao mercado a 12 de Novembro.

Não existem dúvidas que o Google Chrome é um dos navegadores mais usados a nível mundial, e um dos motivos de tal encontra-se nas funcionalidades e desempenho que o mesmo fornece para os utilizadores.

Recentemente a empresa tem vindo a implementar algumas novidades no navegador, focadas em tornarem o mesmo mais simples de usar e ainda mais rápido, no entanto, encontra-se agora a ser desenvolvida uma que também promete melhorar a privacidade dos utilizadores.

De acordo com os rumores mais recentes, a Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade apelidada de “Privacy Guide”, ou Guia de Privacidade. Esta nova função iria dar mais controlo aos utilizadores sobre a sua privacidade durante o uso do navegador, nomeadamente nas funcionalidades que são integradas no mesmo e quais os dados que são enviados para a Google no processo.

O portal Techdows, que revelou a descoberta da funcionalidade, afirma que a mesma foca-se em fornecer mais detalhes sobre a forma como os dados dos utilizadores vão ser usados para as diferentes funções do navegador, dando a possibilidade de cada um escolher ativar ou não os mesmos.

Por exemplo, este novo Guia fornece detalhes sobre como os dados são sincronizados com os servidores da Google e quais os conteúdos enviados. O foco parece ser para os utilizadores com menos conhecimento sobre como estas funcionalidades realmente funcionam, mas que ainda pretendam alguma privacidade extra.

Para quem pretenda testar este novo guia, a mesma pode ser ativada pela flag chrome://flags/#privacy-review, nas mais recentes versões do navegador. De notar, no entanto, que a disponibilidade parece estar limitada apenas a alguns utilizadores, portanto nem todos poderão verificar o novo Guia – espera-se que venha, no futuro, a ser integrado diretamente no navegador sobre a sua versão final.

Nos últimos meses o WhatsApp tinha vindo a testar o novo sistema de suporte a múltiplos dispositivos, e agora parece que esta funcionalidade está finalmente pronta para chegar junto dos utilizadores.

Ao que parece, o WhatsApp começou a disponibilizar a mesma para os utilizadores do iOS e Android, permitindo que os mesmos possam agora interligar até quatro dispositivos, sendo que estes não necessitam de se encontrar interligados por um smartphone.

Depois da funcionalidade ser ativada, os utilizadores poderão enviar e receber mensagens de diferentes plataformas, incluindo do WhatsApp para desktop ou na web, sem a necessidade de terem o WhatsApp interligado no smartphone. No entanto, não é possível usar este sistema para remover mensagens de uma conversa, algo que ainda necessita de ser feito pelo dispositivo “principal” da conta.

É também importante ter em conta que, usando esta funcionalidade, a realização de chamadas para outros utilizadores que ainda não se encontrem com a versão mais recente do WhatsApp também não será possível – ambos os contactos necessitam de se encontrar na versão mais recente para a funcionalidade ser suportada.

Caso um dispositivo interligado não seja usado por mais de 14 dias, este é automaticamente removido da sincronização – sendo que os utilizadores necessitam de voltar a realizar o processo novamente.

Numa fase inicial a funcionalidade vai estar disponível para utilizadores do iOS em formato Beta, sendo que deve também chegar ao Android durante as próximas semanas.

Durante este fim de semana, milhares de utilizadores começaram subitamente a ficar impossibilitados de aceder a vários jogos… e tudo por culpa de um domínio expirado.

A Denuvo é um popular software de DRM usado em vários títulos no mercado, como proteção contra cópia e pirataria. Para este sistema funcionar, no entanto, é necessário existir uma ligação ativa à Internet, tendo em conta que o DRM necessita de comunicar com os servidores associados ao sistema de proteção.

De acordo com o portal TorrentFreak, um caso bastante insólito aconteceu durante este fim de semana, onde quem tinha cópias ilegais de alguns jogos estariam em melhor posição do que quem tenha adquirido os títulos originais. Isto porque jogos que estariam protegidos com o sistema da Denuvo deixaram subitamente de conseguir arrancar.

Os problemas começaram a ocorrer nos jogadores de “Guardians of the Galaxy” da Marvel, onde o jogo disponível pela Steam começou a apresentar falhas a arrancar. Apesar de este ter sido o primeiro título onde os problemas surgiram, rapidamente outros jogos começaram também a verificar falhas inesperadas – entre os quais Planet Zoo, Shadow of War, Football Manager, Dead Rising, Tomb Raider, entre outros.

O único ponto comum a todos estes títulos encontravam-se apenas num: todos os jogos usam o sistema de proteção contra pirataria da Denuvo.

Foi então que o utilizador do Twitter “Alex Buckland” confirmou que a falha se devia a um domínio, que era usado pelo sistema da Denuvo para comunicar com os servidores da empresa, estaria expirado.

Uma vez expirado, o domínio ficaria inacessível, impedindo também o sistema de proteção de comunicar com os servidores de validação, e consequentemente, impedindo os jogos de arrancar.

Alguns utilizadores reportaram que alterar o ficheiro de HOSTS do sistema operativo, apontando o domínio para o último IP conhecido do mesmo, resolvia o erro, mas não é de todo uma solução prática de aplicar.

O domino em questão foi, entretanto, renovado por mais um ano, sendo que a Denuvo ainda não deixou qualquer comunicado sobre esta falha.

A Konami acaba de revelar uma medida de grande impacto para os fãs de Metal Gear Solid 2 e Metal Gear Solid 3, onde ambos os jogos encontram-se atualmente indisponíveis para compra nas lojas digitais devido a problemas de licenciamento sobre arquivos históricos.

De acordo com o comunicado da empresa, citado pelo portal Kotuku, ambos os títulos da série Metal Gear Solid foram removidos das lojas online onde se encontravam disponíveis, sobre as diferentes consolas e plataformas. Em causa encontram-se problemas na renovação de licenças associadas a diversos conteúdos históricos presentes nos jogos.

A partir de 8 de Novembro, os títulos encontram-se indisponíveis para aquisição nas plataformas digitais, sendo que a empresa encontra-se a trabalhar para renovar as licenças e disponibilizar novamente os títulos.

É importante notar que esta medida aplica-se não apenas aos jogos principais da franquia, mas também a todas as coleções onde os mesmos se encontravam incluídos, como é o caso de Metal Gear Solid HD Edition.

Até ao momento ainda se desconhece que arquivo histórico presente nos jogos estaria a ser alvo da licença.

A chegada do Windows 11 foi também marcada pelos tradicionais bugs do sistema, algo normal de acontecer quando uma nova versão do sistema operativo é lançada. Mas existe um bug em particular que é algo “curioso”.

Alguns utilizadores do Windows 11, sobretudo sobre sistemas portáteis, estão a verificar um bug onde o sistema pode reportar que a bateria encontra-se… acima dos 100%.

A partir do Reddit, vários utilizadores confirmam com imagens que o Windows 11 parece estar a contabilizar o carregamento da bateria acima do máximo suposto para tal, com valores como 103%. O caso também não parece ser isolado, já que mais do que um utilizador verifica a situação.

Num dos casos, o utilizador refere que apenas se encontrava a jogar Runescape quando verificou o estado inesperado da bateria. O próprio também refere, em tom de brincadeira, que não pretende desligar o portátil da energia, apenas para ver até que ponto o sistema vai continuar a carregar.

No final, trata-se possivelmente de um bug no sistema, que pode ser ativado sobre algumas condições bastante específicas. No entanto, é algo estranho ver a percentagem da bateria acima do máximo teórico, quando normalmente o problema é o Windows reportar valores mais baixos ou parar nos mesmos.

A Barra de ferramentas do Windows 11 tem vindo a ser um dos principais pontos de críticas do sistema, sobretudo porque, invés de ser melhorada, a Microsoft parece ter retirado algumas funcionalidades básicas da mesma.

Ao longo das últimas semanas a empresa tem vindo a obter feedback por parte da comunidade, e parece que, pelo menos em teoria, a empresa parece focada em tentar corrigir esses problemas. Além disso, existe ainda os bugs que parecem afetar a barra de ferramentas.

Um dos mais notáveis encontra-se sobre as pequenas notificações de ajuda, que surgem quando o utilizador coloca o rato sobre um ícone da barra de tarefas. Em algumas ocasiões, essas notificações surgem em pontos completamente aleatórios do ecrã – e não sobre o ícone onde deveriam surgir.

O bug encontra-se presente praticamente desde que a versão final do sistema ficou disponível, mas até ao momento ainda sem uma correção. No entanto, a Microsoft já confirmou que se encontra a resolver o mesmo para futuras atualizações.

A partir do Feedback Hub, a Microsoft também confirma que se encontra a preparar uma lista de correções para serem lançadas em breve no Windows 11, muitas das quais se acredita estarem relacionadas com a barra de ferramentas do sistema.

Os testes devem começar em breve junto dos utilizadores registados no programa Insider, antes de serem movidos para a versão estável do sistema e para um público mais alargado.

A Microsoft foi forçada a lançar uma atualização de emergência para o Windows 11, focada em corrigir um problema que poderia impedir a correta abertura de aplicações nativas do sistema.

A atualização KB5008295, depois de ter estado algumas horas em formato de teste, foi rapidamente disponibilizada para todos os utilizadores do Windows 11, focada em corrigir uma falha que poderia impedir a abertura de aplicações nativas do sistema.

Esta atualização foi lançada de forma imediata pela Microsoft devido a todos os problemas que estaria a causar para os utilizadores. Os utilizadores ainda devem aceder ao Windows Update, pesquisando pela existência de atualizações mais recentes, de forma a que esta seja instalada no sistema. A Microsoft também alerta que os utilizadores devem reiniciar o sistema para que a atualização seja totalmente instalada, e todos os problemas corrigidos.

De relembrar que este problema afetava algumas das aplicações nativas do Windows 11, e do qual a Microsoft confirmou tratar-se de um certificado expirado existente no sistema, o qual terá expirado no dia 1 de Novembro de 2021.

O WhatsApp pode encontrar-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que se encontra focada em criar mais facilmente comunidades de utilizadores.

De acordo com o leaker WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema de “Comunidades”, que basicamente serão uma nova forma dos utilizadores poderem comunicar em grupos, dando também mais controlo aos gestores dessas comunidades.

Os administradores das Comunidades terão a capacidade de convidar utilizadores para a mesma, através de um link especial de convite, que permitirá também iniciar imediatamente a conversa com outros membros.

Apesar de ainda não ser claro como este sistema iria funcionar, tudo aponta que as mensagens continuam a ser encriptadas ponta-a-ponta, portanto essa funcionalidade não é perdida. Também devem existir formas diferentes de identificar os grupos e as Comunidades, para os utilizadores saberem exatamente onde se encontram.

Um dos objetivos pelo qual o WhatsApp se encontra a testar este novo sistema poderá ser para criar uma alternativa a plataformas como o Telegram e Signal, que possuem ambas as suas próprias formas dedicadas para grupos mais abrangentes e públicos.

Por enquanto ainda se desconhece quando estas funcionalidades vão ser implementadas na plataforma.

A Google teve a sua dose de bugs com os novos Pixel 6, mas um está a ser preocupante para os utilizadores, onde o dispositivo realiza chamadas de forma aleatória para os contactos.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, e citados pelo portal 9to5Google, alguns dispositivos do Pixel 6 encontram-se a ligar aleatoriamente para os contactos guardados no equipamento. Ao que parece, as chamadas estão a ser feitas usando o Google Assistente, pelo que pode tratar-se de algum bug relacionado com o mesmo.

Alguns utilizadores reportam também que as chamadas são feitas sem qualquer atividade aparente para tal, até mesmo a meio da noite – sem qualquer comando que possa ser indevidamente ativado via a voz.

Uma das formas de corrigir o problema parece ser reiniciar o dispositivo, mesmo que tal seja apenas por formato temporário. Além disso, desativar os comandos de voz pelo Google Assistente também parece resolver a situação, mas não será o mais conveniente.

A Google já confirmou estar ciente dos problemas, sendo que se encontra a analisar a situação, e é possível que brevemente seja lançada a correção via atualização para o assistente.

Faz algum tempo que o Telegram revelou que iria começar a implementar publicidade sobre a sua plataforma de mensagens, numa tentativa de obter receitas para também manter o serviço ativo e gratuito para todos.

Obviamente, isto não agrada a todos, mas é um passo necessário para manter a plataforma funcional – algo que, até agora, tinha vindo a ser feito sem qualquer género de publicidade. Recentemente foi confirmado que o Telegram iria implementar a publicidade em canais com mais de 1000 utilizadores ativos, no entanto, vai também existir um sistema de subscrição para quem pretenda manter-se livre de publicidade.

Ao que parece, o Telegram encontra-se a testar um sistema de subscrição, que vai permitir aos utilizadores pagarem um valor mensal para terem uma conta “Premium”, a qual remove a publicidade da plataforma. Isto permite que, quem pretenda, possa remover a publicidade do serviço, ao mesmo tempo que ainda continua a ajudar no seu desenvolvimento.

Esta subscrição será inteiramente opcional. Quem não a pretenda pode continuar a usar a plataforma, apenas com a possibilidade de ver alguma publicidade na mesma durante as conversas que tenha – e que poderá variar conforme o uso que seja dado por cada utilizador.

Além desta novidade, Pavel Durov, CEO do Telegram, também confirmou que se encontra a ser analisada a possibilidade dos gestores de grandes grupos terem a capacidade de criar subscrições para os mesmos, removendo a publicidade diretamente para todos os utilizadores que neles se encontrem.

Ou seja, neste caso, o grupo por completo seria considerado “Premium”, e todos os utilizadores no mesmo não iriam ver publicidade dentro deste – sejam com contas gratuitas ou não.

Espera-se que este novo sistema de publicidade comece a ser implementado até ao final deste ano.

Se ainda se encontra a usar a aplicação do OneDrive sobre o Windows 7, 8 ou 8.1, além de uma atualização necessária de sistema operativo, brevemente vai ter de também alterar a forma de utilizar o programa de sincronização para Windows.

A Microsoft confirmou que vai descontinuar a aplicação de sincronização do OneDrive para as versões mais antigas do Windows – ou seja, o Windows 7, 8 e 8.1. A partir de 1 de Janeiro de 2022, a aplicação vai deixar de ser suportada nestes sistemas, o que também pode impedir os utilizadores de enviarem os seus conteúdos automaticamente para a plataforma da Microsoft.

Segundo a empresa, esta medida será tida em conta para focar o desenvolvimento sobre as versões mais recentes do Windows, além de que existem tecnologias que simplesmente não podem ser adaptadas para as versões mais antigas do sistema operativo.

A empresa recomenda que os utilizadores que ainda estejam nestes sistemas realizem o upgrade para o Windows 10 ou 11, quando tal é possível. No entanto, também é possível continuar a usar a versão web da plataforma, enviando manualmente os conteúdos que sejam necessários.

Ou seja, os utilizadores ainda podem aceder ao OneDrive a partir destes sistemas, mas não através da aplicação oficial do serviço – terão de usar a versão web para tal, que pode ser consideravelmente mais limitada.

A empresa afirma que, a partir de 1 de Janeiro de 2022, a aplicação deixa de ser oficialmente suportada, com a sincronização automática a ser desligada a 1 de Março de 2022.

É também importante relembrar que o suporte estendido SEU do Windows 7, focado sobretudo para empresas, encontra-se a terminar em Janeiro de 2023. A partir desta altura, nem mesmo para quem pretenda pagar para manter as atualizações do sistema o poderá realmente fazer, ficando o Windows 7 como um sistema obsoleto.

A chegada do mês de Novembro para a Xiaomi também trás consigo um conjunto de dispositivos da empresa que vão deixar de ser oficialmente suportados pela mesma.

Como estava previsto pela política de atualizações da marca, existem alguns dispositivos da Xiaomi que vão, a partir deste mês, de fazer parte da lista de dispositivos suportados. Ou seja, vão deixar de receber atualizações de software da MIUI no futuro, mas ainda devem receber atualizações de segurança da Google.

Desta lista inclui-se os dispositivos Xiaomi Mi 9, Mi CC9, Redmi K20 e Redmi Note 8, que nos diferentes mercados onde se encontram, vão agora deixar de receber futuras atualizações da MIUI a partir de 27 de Novembro de 2021.

Obviamente, deixando de receber atualizações, estes modelos também se encontram fora da lista de equipamentos que vão receber a MIUI 13 nos próximos meses. No entanto, como referido, estes modelos ainda devem continuar a receber os patches de segurança da Google conforme sejam disponibilizados.

Se utiliza o Thunderbird como cliente de email principal no seu sistema, está na altura de atualizar para a versão mais recente.

A Mozilla revelou a nova versão do Thunderbird 91.3, focada em corrigir várias falhas de segurança importantes na aplicação, que podem ser utilizadas para o roubo de dados ou possível infeção dos sistemas através de conteúdos recebidos nos emails.

No total, o Mozilla Thunderbird 91.3 corrige pelo menos dez vulnerabilidades consideradas como graves no mesmo, e que foram descobertas nos últimos meses. Uma das falhas pode permitir que dados sensíveis sejam sincronizados pelo sistema de Área de Transferência do sistema no Windows 10 e Windows 11, caso os utilizadores tenham ativado essa funcionalidade.

A sincronização da Área de Transferência do Windows é uma das funcionalidades que a Microsoft integrou no sistema, permitindo sincronizar conteúdos entre diferentes dispositivos onde os utilizadores tenham as suas contas configuradas. No entanto, quando existe o potencial de enviar dados sensíveis, os programas podem sinalizar para evitar esse envio pelo sistema de sincronização.

O Thunderbird não contava com esse sistema ativo, permitindo assim que informação copiada de emails fosse sincronizada para a cloud da Microsoft, e para a conta dos utilizadores.

A Mozilla recomenda que os utilizadores realizem a atualização para a mais recente versão do Mozilla Thunderbird 91.3 o mais rapidamente possível.

Alguns utilizadores do Windows 11 encontram-se a verificar um problema caricato com o sistema, onde algumas aplicações nativas do mesmo podem não abrir corretamente. Este problema começou a verificar-se desde o início de Novembro, e já tínhamos noticiado a mesma aqui no TugaTech.

Ao que parece, um certificado expirado no sistema parece estar na origem do problema, impedindo que as aplicações sejam iniciadas corretamente. Esta falha já foi identificada pela Microsoft, e conta com um patch de emergência… mas que nem todos possuem acesso ainda.

A Microsoft apenas disponibilizou o patch para corrigir este problema junto dos utilizadores que se encontrem no programa Insider – canal Beta e Dev. No entanto, para quem se encontre na versão estável do sistema – e onde será que a maioria se encontra – o patch ainda não se encontra disponível.

Existem várias ferramentas que estão a apresentar problemas derivado desta falha, entre as quais se encontra a Ferramenta de Recorte do Windows, escrita por voz, teclado tátil, painel de emojis, entre outras. Existem também falhas reportadas ao abrir as Definições do sistema e até o menu inicial do mesmo.

A atualização KB5008295 corrige este problema… mas apenas para quem esteja registado no programa Insider, sobre os canais Beta ou Dev. Quem se encontre no canal Release Preview, ou na versão estável do sistema, continua a verificar os problemas.

A solução da Microsoft para estas falhas? Usar o paint.

A empresa recomenda que os utilizadores que verifiquem problemas com a aplicação de recorte para capturas de ecrã no sistema usem o Paint para editar as imagens… ou aguardem que a atualização final seja fornecida na versão estável.

A Microsoft começou recentemente a disponibilizar o novo subsistema de Android para o Windows 11, que permite aos utilizadores do sistema terem uma forma de correr aplicações do Android de forma nativa.

Esta funcionalidade começou por ser fornecida de forma oficial para utilizadores no programa Insider, no canal Beta, e sobre os EUA. No entanto, a empresa começa agora a alargar o suporte para mais países e para mais utilizadores.

Segundo a empresa, o Windows Subsystem for Android encontra-se agora disponível também para os utilizadores que se encontrem no canal Dev do sistema, permitindo assim que mais tenham acesso ao mesmo – embora a funcionalidade ainda se encontre limitada apenas para os EUA em formato oficial.

Não que isto seja um problema, já que qualquer utilizador pode descarregar o pacote para o seu sistema e instalar o mesmo manualmente, tendo acesso às funcionalidades principais. No entanto, para realmente correr apps da Amazon App Store é necessário estar fisicamente nos EUA.

A Microsoft espera lançar ainda mais novidades para o subsistema do Android no Windows 11, melhorando a sua integração com o mesmo, além de fornecer novas funcionalidades. O objetivo da empresa passa por permitir que os utilizadores tenham uma experiência com aplicações Android tal como se fossem apps nativas no sistema, podendo interagir com as mesmas diretamente.

Até ao momento ainda se desconhece quando a Microsoft espera integrar este sistema para mais utilizadores no programa Insider, ou até na versão estável do Windows 11.

Não existem dúvidas que o serviço de mapas da Google é um dos mais utilizados a nível mundial, e isso confirma-se também com o novo recorde de número de instalações da app no Android.

De acordo com os dados da Google Play Store, citados pelo portal 9to5Google, a aplicação do Google Maps atingiu recentemente a marca das 10 mil milhões de instalações, mostrando novamente que o serviço é um dos principais usados por utilizadores em todo o mundo.

Esta é também uma das poucas aplicações que entra nesta nova categoria de downloads, onde se encontra apenas o YouTube e Serviços da Google. No entanto, é possível alegar que uma grande parte destas instalações sejam de a mesma encontrar-se pré-instalada em novos dispositivos com Android, visto que o Google Maps é uma das apps obrigatórias dos fabricantes integrarem nos equipamentos.

Ainda assim, não existe como negar a popularidade do serviço de mapas da Google, seja pela sua precisão ou funcionalidades, e sem dúvida que qualquer utilizador que tenha um smartphone nos dias de hoje – seja Android ou iOS, já deverá ter usado a aplicação pelo menos uma vez.

Nos últimos anos a Google também tem vindo a integrar novas funcionalidades na sua plataforma de mapas, seja com novos sistemas de localização ou funcionalidades de Realidade aumentada, que permitem encontrar o que se procura muito mais rapidamente.

Se ainda é um dos poucos utilizadores que se encontra a usar uma versão arcaica do Google Chrome, brevemente pode vir a enfrentar (ainda mais) problemas. Atualizar o Chrome tem sido um processo relativamente simples de se realizar, e até automático na maioria dos casos, mas ainda existe quem opte por manter uma versão antiga “até durar”.

No entanto, se usa o Chrome neste formato, brevemente vai perder algumas funcionalidades. De acordo com a mensagem deixada nos fóruns de suporte oficial da Google, a partir do Chrome 96, os utilizadores que ainda se encontrem na versão 48 ou anterior do navegador vão deixar de ter acesso ao sistema de sincronização do mesmo.

Esta medida não será algo de surpresa, tendo em conta que o Google Chrome 48 foi lançado em 2016 – faz quase cinco anos, o que é bastante tempo em “anos da internet”. Desde então muito se alterou, e não existe propriamente desculpa para se usar uma versão tão antiga do navegador, a menos que se encontre no Windows XP, onde a última versão suportada foi o Chrome 49.

Espera-se que o Chrome 96 fique disponível no canal estável do navegador durante as próximas semanas, altura em que esta medida vai ser aplicada.

A Riot Games encontra-se a colocar vários dos seus títulos de maior sucesso no PC para outra plataforma: a Epic Games Store.

Os utilizadores na Epic Games Store podem agora aceder a títulos como o League of Legends, Valorant, Teamfight Tactics e Legends of Runeterra, sem que tenham de descarregar a Steam ou outros clientes para o efeito.

Além disso, e possivelmente o motivo pelo qual a Riot Games decidiu esta medida, a mesma vai permitir que os quatro títulos free to Play possam atingir um público mais elevado no mercado, sobretudo quem apenas tenha conta na loja da Epic Games.

Obviamente, quem decida instalar as versões da Epic Games Store, continua a necessitar do launcher para cada um dos títulos da Riot Games, e continua a manter acesso a todos os detalhes das suas contas – incluindo a lista de amigos e progresso.

Além disso, esta parceria entre a Epic Games e a Riot Games vai estender-se a outras plataformas também. Ainda de forma recente Jinx, de LoL, surgiu como uma personagem em Fortnite, sendo a primeira vez que uma personagem de LoL surge num jogo que não seja da Riot Games.

Estamos a começar o mês de Novembro, e como é costume, chegam também as ofertas da Epic Games Store. Esta semana temos mais um título que, por tempo limitado, está disponível gratuitamente.

O título Aven Colony encontra-se agora disponível gratuitamente na Epic Games Store, até ao próximo dia 11 de Novembro.

Aven Colony coloca o jogador a controlar uma colónia espacial, tendo a obrigação de realizar os possíveis para que a mesma evolua de forma sustentável e tecnológica. É necessário manter os recursos sobre olho e expandir as colónias espaciais para evoluir.

Os interessados podem registar a oferta diretamente da Epic Games Store, sendo que uma vez adicionada na conta dos utilizadores, permanece de forma permanente.

Além disso, a empresa também confirmou que, depois do dia 11 de Novembro, vai ser oferecido Rogue Company Season Four Epic Pack também de forma gratuita.

É costume dizer-se que tempo é dinheiro e que a pressa é a inimiga da perfeição. Para quem trabalha na área da construção, como os engenheiros e os arquitetos, isto é a mais pura verdade, pois tudo é para “ser para ontem” e como sabemos, criar um projeto é bastante demorado e quando criado à pressa podem aparecer os erros que fazem aumentar os custos e atrasos duma obra.

Felizmente como a tecnologia existe para ajudar, estes profissionais têm atualmente à disposição vários softwares, que os ajudam não só a otimizar o tempo e a aumentar a produtividade, como também a diminuir os erros.

Um dos mais usados é o Autocad, lançado em 1982 pela Autodesk e que sofreu, desde o seu lançamento, 19 atualizações. Inclui uma versão para estudantes e está disponível para Windows, macOS, iOS e Android.

Um outro software muito usado é o Revit, mais recente, criado em 2000 também pela Autodesk, mas apenas disponível para Windows 64-Bit.

Para melhor se conhecer cada um destes softwares, convém conhecer as suas características.

Autocad

É talvez o software para construção mais usado pela sua precisão e qualidade de imagem, que permite mostrar ao cliente o aspeto final e real do projeto visto de diferentes ângulos, efetuar um cálculo exato das quantidades dos materiais a serem utilizados e desta forma reduzir os custos. Para além disto, é possível efetuar as alterações pedidas pelo cliente em tempo real e compatível com vários outros softwares, como o Excel. No Autocad todos os desenhos têm de ser feitos em separado, sendo um pouco mais moroso que o Revit mas os seus comandos são bastante precisos, simples de usar e intuitivos.

Revit

A utilização deste software permite criar desde o princípio um projeto com todos os elementos complementares incluídos, tais como o sistema elétrico ou hidráulico e pode ser alterado sem a necessidade de ser refeito desde o início. Qualquer projeto poder ser esboçado em 2D e automaticamente é transformado em imagem 3D, com a visualização de diferentes ângulos. É possível também efetuar um cálculo preciso da quantidade e dos materiais necessários e assim reduzir os custos ou alterações nos orçamentos pré estabelecidos. Uma outra caraterística desta aplicação é o facto de todos os dados poderem ser armazenados num só ficheiro, o que permite que vários utilizadores possam trabalhar num mesmo projeto. Comparativamente ao Autocad, os comandos não são tão simples de usar.

Com estes softwares, as pranchas de desenho são coisa do passado, a produtividade aumenta porque diminui o tempo necessário para cada projeto e os custos com o papel, borracha e lápis são eliminados.

Apesar de o Windows 11 estar a ser o foco da Microsoft, a empresa não se esqueceu de quem ainda se encontra sobre a versão anterior do sistema. Tal como estava previsto, o Windows 10 encontra-se agora a receber uma nova atualização.

O Windows 10 21H1 começou a ser fornecido para os utilizadores em meados de Maio deste ano, no entanto a disponibilidade foi algo limitada. Isso, no entanto vai agora mudar, tendo em conta que a Microsoft confirmou que a nova versão do sistema encontra-se finalmente disponível em formato geral.

Ou seja, a atualização vai agora encontrar-se disponível para todos os utilizadores que estejam com o Windows 10 atualizado, sendo fornecida via o Windows Update. Esta nova fase será a final para o fornecimento da atualização, onde todos os sistemas que estão elegíveis para a receber podem desde já atualizar.

Tendo em conta que todas as funcionalidades do Windows 10 21H1 já se encontravam dormentes no Windows 10 2004/20H2, esta atualização será consideravelmente rápida de ser realizada, apenas contando com a ativação das mesmas no sistema. Para sistemas em versões mais antigas do Windows, no entanto, será necessário realizar a instalação completa da atualização – o que pode demorar mais tempo.

De relembrar que os utilizadores em sistemas que sejam compatíveis com o Windows 11 também podem realizar o upgrade para a nova versão. A partir do Windows Update deverá surgir também a opção para o upgrade para o Windows 11.

Os utilizadores que possuem o Mozilla Firefox nos seus dispositivos Android e iOS, brevemente devem começar a receber uma nova atualização. O novo Mozilla Firefox 94 já se encontra a ser disponibilizado, e este possui várias melhorias interessantes de serem analisadas – em ambas as plataformas.

A nova versão do Firefox 94 foi oficialmente lançada no seu formato estável, e conta finalmente com grandes novidades para os utilizadores de dispositivos móveis. Para começar, o design do navegador encontra-se agora mais amigável, sobretudo para quem pretenda recomeçar a navegação em algum ponto que tenha parado no passado.

O sistema de sincronização também foi melhorado, sendo que quem tenha uma conta do Firefox pode agora manter a mesma sincronizada entre o Firefox no Desktop e nos dispositivos móveis. Conteúdos como os sites abertos e histórico passam também a ser sincronizados por intermédio da conta.

As pesquisas que sejam feitas dentro do navegador também permanecem ativas pelo período de 14 dias numa nova secção dedicada, para rápido acesso caso seja necessário. O mesmo também se aplica a abas, que agora irão ser arquivadas automaticamente caso não sejam abertas por mais de 14 dias.

A nova versão do Mozilla Firefox 94 encontra-se disponível nas respetivas lojas de aplicação da Google e Apple.

Os utilizadores do Dropbox podem agora contar com uma nova funcionalidade para ajudar na hora de organizar os conteúdos. As novas ferramentas de navegação e organização de arquivos no serviço vai ajudar a tarefa para os utilizadores.

Uma das novidades encontra-se nas novas pastas automatizadas, que permite aos utilizadores criarem regras especificas para ficheiros, que são automaticamente aplicadas sempre que novos conteúdos são enviados para a plataforma – bem como em todos os ficheiros que já existam na mesma.

Por exemplo, será possível organizar as pastas e ficheiros por data de criação, tamanho, nome, entre outros itens. Dentro desta encontra-se ainda o novo sistema de marcação de pastas e ficheiros, que permite aceder mais rapidamente a determinados conteúdos através de um sistema de tags e palavras chave.

Estas novidades devem começar a ser integradas na plataforma durante os próximos dias, começando pelos utilizadores com contas de equipa, e futuramente chegarão também a utilizadores com planos individuais ou de família.

Depois de quase um ano em testes, finalmente o Microsoft Edge encontra-se disponível na versão estável para o sistema Linux. Na última semana já tinham surgido os pacotes oficiais nos repertórios da Microsoft, mas agora chega a confirmação oficial da empresa.

Sobre o site do Edge é possível verificar a nova versão estável do navegador para o Linux, em formato .DEB e .RPM. De relembrar que, até agora, apenas se encontravam disponíveis as versões Beta e Canary do Edge para este sistema – que apesar de serem relativamente estáveis, ainda podiam contar com bugs e erros ocasionais.

A chegada da versão estável marca um novo marco no desenvolvimento do Edge, que ao longo dos últimos meses tem vindo a receber várias melhorias para o tornarem uma escolha popular entre os consumidores.

Esta nova versão estável conta com todas as melhorias que a Microsoft implementou no Edge durante os últimos meses de testes. Os interessados podem descarregar os pacotes a partir do site da Microsoft.

Como é costume, a Samsung tende a passar para atualizações semestrais do Android alguns dispositivos mais antigos no mercado, e recentemente a empresa confirmou que quatro novos equipamentos vão entrar para esta lista.

Segundo a empresa, quatro modelos da linha Galaxy A vão passar a receber atualizações do Android em formato semestral, sobretudo atualizações de segurança e patches diretamente da Google. Entre os dispositivos encontra-se o Galaxy A20s, A30s, A50s e A70s.

De relembrar que, até agora, estes dispositivos encontravam-se em atualizações trimestrais, sendo isto já uma rebaixa face ao processo de atualização mensal, mas em conta com o tempo de lançamento dos mesmos.

Ou seja, no final, estes dispositivos passam a receber atualizações de segurança apenas duas vezes por ano, sendo que a empresa garante que irão receber as atualizações até, pelo menos, 2023 – como estava previsto.

Além de colocar estes dispositivos em atualizações semestrais, a empresa também deixou agora de suportar alguns dispositivos mais antigos, entre os quais se encontra o Galaxy A2 Core, Galaxy J4 Core, Galaxy J7 Plus, Galaxy Tab E8 e Galaxy View 2.

A Xiaomi tem vindo a tentar integrar o Android 12 nos seus equipamentos, depois da Google ter disponibilizado a versão final do sistema para o público em geral. E agora sabe-se que cinco novos dispositivos devem vir a receber em breve a atualização para a nova versão do sistema, dentro do programa Mi Pilot.

De acordo com os recentes rumores, os novos Xiaomi Mi 10, Mi 10 Pro, Mi 10 Ultra, Mi 10T e POCO F2 Pro devem começar a receber em breve a atualização para o Android 12, possivelmente no dia 8 de Novembro. Esta atualização será fornecida para quem esteja inscrito para receber atualizações antecipadas do sistema.

É importante notar também que esta disponibilidade poderá depender do pais onde o utilizador se encontre, portanto não se sabe para já se a atualização está prevista para Portugal ou não.

Espera-se que, até ao final do ano, a Xiaomi comece a fornecer o Android 12 de forma estável para mais dispositivos das suas linhas, permitindo também a mais utilizadores acederem ao sistema.

Os utilizadores do WhatsApp que usam a aplicação da plataforma no desktop devem brevemente receber um conjunto de novas funcionalidades interessantes.

A primeira será útil para quem partilhe bastantes imagens pelo WhatsApp, sendo agora possível usar o editor integrado do mesmo também nas aplicações para desktop. Isto permite que os utilizadores possam realizar pequenas edições nas imagens antes de as enviar – como adicionar texto, recortar, entre outras.

Para além de se encontrar disponível na aplicação do WhatsApp no desktop, esta funcionalidade também vai chegar aos utilizadores do WhatsApp na Web.

Em seguida temos as novas sugestões de stickers, que permite aos utilizadores receberem sugestões para enviarem stickers nas conversas, conforme o que seja escrito nas mesmas. Segundo a empresa, isto é similar ao sistema de sugestão de emojis, mas melhor.

Por exemplo, ao escrever o texto “Haha”, o WhatsApp irá sugerir automaticamente um sticker correspondente ao riso.

Por fim, encontra-se agora disponível também o novo sistema de pré-visualização de links. Este permite que os utilizadores possam ver um pouco do que se encontra no site quando são partilhados links nas conversas – com uma miniatura e a descrição do site.

Certamente que estas novas funcionalidades não são algo revolucionário para a plataforma, mas sem dúvida que melhoram um pouco a experiência para os utilizadores da mesma, e sobretudo para aqueles que conversam pela app do desktop.

Agora que a versão final do Windows 11 se encontra disponível, a Microsoft tem vindo a trabalhar para adicionar novas funcionalidades no sistema, e algumas começam agora também a chegar para quem se encontra nas versões Insider do mesmo.

A última atualização fornecida no programa Insider, para quem se encontra no canal Dev, encontra-se apelidada da build Windows 11 Insider Preview 22494 (rs_prerelease), sendo que contra com uma pequena novidade interessante para quem faz muitas videochamadas ou usa o microfone.

A nova Build 22494 adiciona um novo botão na barra de tarefas, que permite aos utilizadores rapidamente silenciarem os seus microfones. Apesar de parecer uma pequena novidade, no final pode tornar-se bastante útil para quem esteja constantemente a usar o microfone, ou em videochamadas, e pretenda uma forma simples e rápida de controlar o mesmo.

Como o atalho encontra-se “fixo” na barra de tarefas, os utilizadores apenas necessitam de pressionar o mesmo para cortar qualquer gravação.

De momento esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores dentro do Microsoft Teams, mas espera-se que a mesma venha a ser aplicada no futuro como uma função “global”. Ou seja, o atalho poderá vir a servir para qualquer aplicação que esteja a usar o microfone.

Caso esteja no programa Insider, poderá descarregar esta nova build diretamente do Windows Update.

Se é utilizador do Discord, tenha cuidado com qualquer mensagens que possa receber a prometer a oferta de Discord Nitro gratuitamente.

Nas últimas semanas tem vindo a aumentar um esquema sobre a plataforma, que se propaga sobretudo pelo envio de mensagens privadas no Discord. O esquema, revelado pela empresa de segurança Malwarebytes, começa com uma mensagem enviada por outros utilizadores no Discord, informando sobre uma promoção onde é possível obter o Discord Nitro gratuitamente por um mês.

Para obter a promoção, os utilizadores apenas necessitam de entrar com as suas contas da Steam, através de um link especial fornecido para o efeito. Quando os utilizadores acedem a esse link, surge uma janela bastante similar à de login na Steam, que é apenas uma falsa janela dentro do navegador.

A partir dai, os utilizadores que colocarem os dados da Steam, estão a enviar os mesmos para os criminosos. A suposta página falsa de login ainda questiona os utilizadores duas vezes sobre os dados, de forma a garantir que a informação introduzida é correta e que não foi escrita a senha ou email com erros – mesmo que fossem válidos na primeira tentativa.

Como sempre, é importante ter atenção a qualquer oferta que prometa algo de fontes desconhecidas, ainda mais quando para tal necessita de introduzir dados de login e aceder a sites desconhecidos.

É normal para a maioria dos jogos verificarem quedas no número de utilizadores ativos semanas depois do lançamento, mas os números registados com “New World” da Amazon atingem novos recordes.

De forma semanal, e de acordo com os dados da própria Steam, o título tem vindo a perder cerca de 135.000 jogadores. Ou seja, desde a sua chegada oficial a 28 de Setembro, o jogo já perdeu mais de meio milhão de jogadores, um valor consideravelmente elevado para um título com as expectativas que foram colocada sobre o mesmo.

No seu lançamento, o título atingiu o pico de 913,027 jogadores ativos ao mesmo tempo, estando na segunda posição como um dos jogos mais desejados da Steam. No entanto, desde este período, os valores têm vindo a cair consideravelmente.

A tendência de queda no número de utilizadores ativos tem vindo a manter-se nas últimas semanas, mas a boa notícia é que estes números também aparentam estar a estabilizar, o que indica que a tendência pode não se manter durante muito mais tempo.

As reviews feitas a New World são algo mistas, com algumas publicações a classificarem o mesmo como mediano, e outras como um bom título. Algumas fontes criticam o mundo vasto com pouca interatividade, sendo que na Steam o título encontra-se com uma classificação de “Maioritariamente positiva”.

Os bugs e pequenos problemas sobre o Windows 11 parecem não ter um “fim” à vista, e agora foi descoberto mais um que pode afetar a forma como os utilizadores usam o sistema – e no final, afetar a produtividade em geral.

Recentemente a Microsoft confirmou ter corrigido um bug sobre o Windows 11, que afetava sobretudo os utilizadores de sistemas com processadores AMD Ryzen, onde o desempenho dos mesmos poderia ficar abaixo do esperado. A correção para este problema tem vindo a ser disponibilizada nas últimas semanas, mas parece que os problemas não se ficam por aqui.

Foi recentemente descoberto um novo bug que pode afetar o desempenho do sistema durante o uso do Gestor de Ficheiros do mesmo e os menus de contexto. De acordo com os relatos, em certas pastas ou áreas do sistema, o menu de contexto – que surge quando se carrega com o botão direito do rato sobre um determinado conteúdo – pode demorar alguns segundos a surgir.

Este menu carrega vários itens essenciais para os utilizadores, não apenas associados com o Windows, mas também com aplicações que possam encontrar-se instaladas. No entanto, mesmo numa instalação limpa, este menu pode demorar alguns segundos a abrir-se completamente – o que acaba por ser notável durante o uso do sistema.

Este problema apenas parece acontecer sobre o novo menu de contexto que a Microsoft introduziu no Windows 11, sendo que não acontece no carregamento do menu regular do sistema.

Outro problema que alguns utilizadores têm reportado encontra-se relacionado com o próprio “Explorer.exe”, o processo associado ao Explorador de Ficheiros do Windows. Parece que o mesmo tem vindo a causar algumas falhas e bloqueios aleatórios no sistema, ao realizar ações banais no mesmo – como copiar e colar ficheiros entre pastas.

A boa notícia é que a Microsoft já parece ter identificado o problema em ambos os casos, estando a ser desenvolvida a correção – que deverá chegar junto dos utilizadores em breve.

Em meados de 2018 a Google lançava no mercado o seu novo Pixel 3 e Pixel 3 XL, mas se ainda possui algum destes modelos, brevemente vai deixar de receber as suas atualizações. Isto porque a Google confirmou que os modelos vão entrar em linha de descontinuação.

Durante o primeiro trimestre de 2022, o suporte oficial para o Pixel 3 irá terminar, deixando assim de ser fornecidas atualizações de segurança e para o Android, tendo em conta que a empresa fornece três anos de atualizações para o sistema.

De relembrar que, ainda o mês passado, este modelo recebeu a última versão oficial do Android 12. Apesar de serem más notícias para quem ainda tenha o modelo, a Google prometeu lançar uma última atualização para os modelos, focada em corrigir os bugs existentes e integrar o mais recente patch de segurança da altura.

Depois deste, ambos os modelos vão deixar de receber qualquer género de atualização futura. De notar que esta medida não afeta ainda os Pixel 3a e 3a XL, que foram lançados mais tarde e, possivelmente, ainda devem receber a atualização para o Android 13.