Categoria: Noticias de Software

Se utiliza o WhatsApp em plataformas mais antigas do Android, brevemente poderá deixar de o conseguir fazer. Isto porque o WhatsApp revelou que vai deixar de ser suportado em alguns dispositivos mais antigos no mercado.

A partir do próximo mês, o WhatsApp vai deixar de suportar o Android 4.0.4 e versões mais antigas. A medida vai começar a ser aplicada a partir de 1 de Novembro, sendo que os utilizadores possuem até esta altura para realizar o upgrade dos seus dispositivos para continuarem a usar o WhatsApp. Ou seja, com esta medida, apenas os dispositivos com o Android 4.1 (Jellybean) ou mais recente passam a contar com suporte.

Esta medida surge poucos meses depois de a plataforma também ter deixado de lado o suporte ao iOS 9 do lado da Apple. No entanto, esta medida não será algo propriamente novo: várias aplicações deixam de ser suportadas em versões antigas do Android quando as mesmas chegam ao fim de vida.

A última atualização fornecida oficialmente para o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) ocorreu em 2012, com a empresa a descontinuar oficialmente o mesmo em 2018. Os utilizadores que ainda estejam nestas versões podem realizar o backup das suas conversas e migrar as mesmas para novos dispositivos antes do dia 1 de Novembro, usando o guia fornecido pela própria empresa.

Recentemente a Nintendo começou a fornecer aos utilizadores a capacidade de acederem ao primeiro pacote de expansão da Switch Online, dando acesso a jogos da N64 e Sega Genesis.

Apesar de este pacote ter um preço algo elevado, parece que o mesmo ainda assim está a ser um sucesso junto dos jogadores. Isto para quem não esteja a verificar problemas com o sistema de emulação da Nintendo.

Ao que parece, ainda existem alguns problemas com o emulador que a Nintendo se encontra a oferecer para este serviço, com alguns utilizadores a reportarem que a qualidade e desempenho do mesmo ainda se encontra longe de ficar perfeito.

A partir do Twitter, o utilizador John Linneman, do portal Digital Foundry, comparou a qualidade gráfica de The Legend of Zelda: Ocarina of Time, entre a versão que se encontra emulada no Switch Online, com a versão virtual da Wii e até mesmo a própria Wii.

As imagens comprovam que existe perda de alguns efeitos na versão do emulador disponível na Nintendo Switch Online Plus, com o exemplo da névoa que se encontra em algumas cenas, e cria o ambiente do jogo, a estar totalmente removida da versão final.

Alguns dos elementos gráficos também parecem estar em falta sobre a versão agora disponível, e quando comparado com versões diferentes do jogo na Wii.

Outros afirmam que existem problemas na configuração dos comandos, com os botões a não poderem ser modificados para se adaptarem às configurações do emulador. Mapear os botões do comando da Nintendo 64 pode ser uma tarefa complicada, e ainda mais quando o emulador não permite que essa ação seja feita.

Até ao momento a Nintendo ainda não confirmou nenhum problema, mas certamente que devem ser feitas melhorias no desempenho em futuras atualizações – ou pelo menos assim espera a comunidade.

A OnePlus encontra-se a disponibilizar um novo conjunto de atualizações para os dispositivos na linha Nord, onde se inclui o Nord N10 5G, Nord N100 e Nord N200. Estes modelos devem em breve receber a nova versão do OxygenOS juntamente com o patch mais recente de segurança da Google.

A disponibilização parece encontrar-se, de momento, focada nos dispositivos vendidos nos EUA, mas deve chegar a mais países em breve. Em todos os casos a atualização integra o pacote de segurança de outubro de 2021 diretamente da Google, com o changelog a referir as tradicionais melhorias no desempenho do sistema e correções de bugs.

De relembrar que o OnePlus Nord foi um dos primeiros modelos a receber a atualização, sendo que durante a semana passada tinha começado a chegar a alguns dispositivos nos EUA.

É importante ter em conta que a atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual para os utilizadores, e deverá chegar durante os próximos dias via o sistema OTA.

Muitos dos problemas que podem surgir durante o uso de jogos no computador pode não ser derivado do jogo em si, mas de software de terceiros que se encontre instalado no sistema, e de alguma forma cause problemas nos títulos.

Para evitar estas situações, a Ubisoft revelou uma lista de programas que, se estiverem instalados ou em execução nos sistemas dos jogadores, podem causar problemas adversos com os jogos.

Esta lista, no entanto, inclui nomes de programas bastante populares por entre a comunidade, como é o caso do Discord, OBS e Skype. No entanto surgem ainda programas como o MSI Afterburn, usado normalmente para overclock ou monitorização das placas gráficas.

Para evitar problemas adicionais, a empresa também recomenda os utilizadores a desativarem todas as funcionalidades “experimentais” dos painéis de controlo NVIDIA GeForce Experience e AMD Radeon.

No entanto, a editora também refere que esta lista apenas inclui os programas que são mais utilizados e que podem causar problemas com jogos, já que a lista pode ser bastante mais extensa.

Portanto, se estiver a correr algum jogo da Ubisoft e verifica problemas no mesmo, verifique também se não possui algum dos programas listados em segundo plano.

A Microsoft tem vindo a incentivar os utilizadores a realizarem o upgrade para o Windows 11, mas para isso estes necessitam de saber que os seus sistemas são compatíveis com os novos requisitos do sistema mais recente da empresa.

A pensar nisso, a Microsoft encontra-se agora a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 10, que basicamente vai automaticamente instalar o sistema de verificação do PC para compatibilidade como o Windows 11.

O PC Health Check já podia ser descarregado manualmente no site da Microsoft, para avaliar se o hardware e sistema são compatíveis com o Windows 11. No entanto, numa recente atualização fornecida para o Windows 10, a Microsoft encontra-se agora a instalar automaticamente a ferramenta no sistema, permitindo assim aos utilizadores avaliarem se podem ou não fazer o processo.

De notar que esta ferramenta não serve unicamente para avaliar a compatibilidade com o Windows 11, mas também apresenta informações úteis sobre alguns pontos fundamentais da saúde do sistema – como a bateria, atualizações necessárias, espaço de armazenamento disponível, entre outros.

A atualização deve ser fornecida automaticamente para os utilizadores pelo Windows Update, mas obviamente que, quem pretenda, ainda pode descarregar o PC Health Check pelo site da empresa.

Foi recentemente descoberta uma nova campanha de fraude sobre mais de 151 aplicações de Android disponíveis na Play Store, que tinham mais de 10.5 milhões de downloads combinadas entre si.

A campanha, descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Avast, inscrevia os utilizadores em sistemas premium de subscrição sem o seu conhecimento. Na maioria dos casos os utilizadores apenas tinham conhecimento de estarem subscritos depois de verem o saldo a desaparecer.

A campanha foi apelidada de “UltimaSMS”, e os investigadores afirma que de todas as apps identificadas na mesma, cerca de 80 encontravam-se diretamente acessíveis na Google Play Store. Mesmo que a Google tenha sido rápida a remover as apps, ainda assim estas estiveram disponíveis durante bastante tempo para agregarem milhões de downloads.

Na maioria dos casos, os utilizadores que tinham estas aplicações instaladas nos seus dispositivos recebiam campanhas de spam e publicidade onde tinham de introduzir os seus dados de telefone para obterem variadas ofertas. No entanto, ao realizarem este passo, os utilizadores estariam também a inscrever-se numa subscrição de 40 dólares por mês, onde os responsáveis pela campanha ficam com uma parte dos lucros das inscrições como afiliados.

O código das aplicações estava ainda projetado para levar os utilizadores para campanhas onde os atacantes recebiam o máximo de dinheiro possível das vítimas, aumentando assim os ganhos. Estima-se que os utilizadores foram afetados aos milhões de dólares.

A lista completa de apps maliciosas descobertas pode ser verificada aqui, sendo que envolvem variados géneros de apps – desde conversões de vídeo a sistemas de personalização e wallpapers para os dispositivos.

De notar que, na maioria dos casos, os utilizadores podem requerer às operadoras para cancelar todos os serviços de subscrição que tenham ativos nos seus números de telefone, para impedir este género de campanhas de continuarem ativas, mas também prevenir futuras que possam ocorrer.

Para muitos, o primeiro contacto com sistemas Windows pode ter sido feito numa das distribuições mais reconhecidas do sistema: o Windows XP. E hoje celebra-se exatamente o 20º aniversário do sistema operativo.

O Windows XP foi lançado originalmente a 25 de Outubro de 2001, tendo sido rapidamente acolhido como um dos melhores sistemas operativos lançados pela empresa. O sucesso da plataforma foi tal que ainda nos dias de hoje é possível encontrar computadores que estão a usar esta versão do sistema – embora em menor número, tendo em conta os problemas de segurança de um sistema não atualizado.

O Windows XP deixou de ser oficialmente suportado pela Microsoft em 14 de Abril de 2009, no entanto o suporte estendido ainda se prolongou por mais algum tempo, até 2014. Mesmo chegando a esta altura, ainda vários sistemas estavam a usar o Windows XP como sistema padrão, devido á sua popularidade.

Atualmente o sistema não é oficialmente suportado pela empresa, e encontra-se drasticamente desatualizado. Apesar disso, devido ao facto de ainda se encontrar em muitos sistemas a nível mundial, a Microsoft lançou algumas atualizações para corrigir falhas graves que afetaram várias versões do Windows, como é o caso do EternalBlue e BlueKeep, mas estas foram apenas fornecidas como um “extra”.

Atualmente os dados mais recentes apontam que existem cerca de 0.59% sistemas com Windows no mercado a usar ainda o XP. Na sua grande maioria, estes sistemas dizem respeito a computadores desatualizados ou de equipamentos críticos que não podem ser atualizados para versões recentes do sistema.

Para utilizadores comuns, obviamente, não se recomenda o uso do XP, devido às falhas que podem ser exploradas para ataques.

Para muitos, o Windows XP foi a porta de entrada no mundo dos computadores e ainda mais do sistema Windows, e não deixa de ser importante relembrar que, com a chegada do Windows 11 faz relativamente pouco tempo, muito tem vindo a mudar.

O eFootball 2022 da Konami está longe de ser um dos maiores sucessos da empresa, sendo que poucos dias depois de ter sido lançado, os jogadores começaram a reportar vários problemas.

Rapidamente o título ganhou o destaque por ser um dos piores em avaliações na Steam. A Konami foi rápida em prometer correções, mas parece que estas podem ainda demorar mais algum tempo a chegar para quem tenha adquirido o jogo.

O patch 0.9.1 de eFootball 2022 estava previsto de ser lançado a 28 de Outubro, mas a partir do Twitter, a editora agora revela que vai necessitar de mais tempo para desenvolver o mesmo, com o lançamento previsto apenas para o próximo mês.

Segundo a Konami, o adiamento vai permitir à editora ter tempo extra para realizar todas as correções necessárias no título, e de forma a fornecer uma melhor experiência de jogo para todos.

Sem dúvida que este patch vai focar-se em corrigir muitos dos bugs que foram inicialmente descobertos sobre o título, tanto a nível da jogabilidade como da mecânica dos comandos. Estes problemas não surgem numa das melhores alturas para a empresa, que passou por algumas criticas também por alterar o nome do mais reconhecido Pro Evolution Soccer para eFootball, além de juntar ainda DLCs pagos e outras transações dentro do jogo.

Muitos jogadores apelidam eFootball 2022 como sendo um jogo que chegou à Steam, focado em PCs, mas com gráficos e jogabilidade adaptados para dispositivos móveis, no que também parece um lançamento apressado da empresa.

Resta saber se o patch vai realmente resolver todos estes problemas.

A Microsoft tinha prometido que iria integrar o sistema de encriptação na plataforma do Teams, e parece que agora isso começa a tomar o formato final.

O Microsoft Teams passa finalmente a contar com o suporte para encriptação ponta-a-ponta nas chamadas feitas pela plataforma, pelo menos na versão de testes do programa.

A mais recente atualização do Teams permite aos utilizadores ativarem a funcionalidade de encriptação ponta a ponta (E2EE) nas chamadas VOIP da plataforma, entre dois utilizadores. Isto permite que os conteúdos enviados em mensagens e chamadas no Teams entre dois utilizadores possa agora beneficiar de uma maior segurança e privacidade contra olhares de terceiros.

Para quem seja responsável pela gestão do Teams dentro da empresa, é possível ativar ou desativar a funcionalidade para cada utilizador de forma individual – ou de forma global, se assim for o pretendido. Por padrão a funcionalidade encontra-se desativada, sendo que cada utilizador necessita de a ativar manualmente nas configurações do programa.

É importante notar que, com o E2EE ativado, algumas funcionalidades encontram-se indisponíveis durante a conversa, como é o caso da transferência de chamadas ou gravação das mesmas – tendo em conta que seriam contra o propósito do uso da tecnologia.

A funcionalidade encontra-se disponível tanto para clientes em desktop e em dispositivos móveis, mas não pelo acesso da plataforma pela versão na web.

Durante vários anos a Microsoft tem vindo a tentar ganhar a confiança da comunidade open-source, embora uma grande parte do conteúdo da empresa ainda seja consideravelmente fechado.

Um destes exemplos encontra-se sobre a linguagem de programação .NET, que se encontra agora a preparar para chegar na sua versão .NET 6. No entanto, de forma algo silenciosa, a Microsoft tentou realizar algumas alterações para esta versão que não foram bem vindas pela comunidade.

Durante a semana passada, a Microsoft revelou que iria remover do NET 6 uma funcionalidade apelidada de “Hot Reload”. Esta funcionalidade é considerada por muitos como algo fundamental da plataforma, e rapidamente começaram as criticas em como não faz sentido a empresa remover algo que é bastante usado até nos dias de hoje.

Não ajuda ainda o facto que a Microsoft terá rapidamente fechado os comentários sobre esta alteração no seu portal de desenvolvimento do NET 6, basicamente impedindo aos programadores de comentarem contra ou a favor da medida.

Para quem desconhece, esta funcionalidade encontra-se integrada no Visual Studio, e permite aos programadores terem uma forma de verificar, em tempo real, todas as mudanças feitas sobre a aplicação e no código, analisando possíveis problemas que possam surgir no processo.

Muitos programadores consideram esta funcionalidade algo bastante útil para a produtividade, e que pode ajudar a evitar horas de testes adicionais. Como tal, para muitos não faria também sentido a empresa remover a mesma para o Visual Studio 2022.

No entanto, a empresa parece agora ter voltado atrás na decisão, sendo que Scott Hunter, um dos responsáveis pela equipa de desenvolvimento do .NET, admitiu que a mudança foi “um erro”, e que a mesma não será aplicada no final.

De relembrar que o SDK .NET 6 encontra-se previsto de ser lançado no próximo dia 8 de Novembro de 2021.

Para quem usa o Microsoft 365, ou trabalha em ambientes profissionais, o Microsoft Whiteboard tem vindo a ser uma aposta cada vez mais importante para certas tarefas. E a Microsoft sabe bem disso.

Com a chegada do Windows 11, agora a empresa revela também a sua nova versão do Microsoft Whiteboard, com várias novidades, um novo design e novas funcionalidades interessantes de se analisar.

A nova versão 21.11004.111 já se encontra a ser disponibilizada para o Windows 11, permitindo aos utilizadores terem acesso a todas estas novidades. Esta nova versão conta com um novo design, adaptado para o Windows 11, juntamente com novos modos de criação de conteúdos – como inserir notas, imagens, alterar o fundo do quadro, inserir documentos do OneDrive, entre outros.

Outra novidade encontra-se na forma como o próprio programa se encontra desenvolvido, deixando de lado a plataforma UWP, e passando a adotar uma vertente web, usando o motor do Microsoft Edge Webview2 – a mesma tecnologia que também é usada nos Widgets do Windows 11.

A Xiaomi continua a desenvolver novas funcionalidades focadas na segurança e privacidade para a MIUI 13, e depois de ter sido revelado novos sistemas que podem ajudar em caso de perda ou roubo dos dispositivos, agora conhecem-se novas melhorias no controlo da privacidade.

Segundo o MIUIes, foi conhecida uma nova funcionalidade de privacidade para a MIUI 13, que se encontra centrada em fornecer mais segurança e privacidade para os utilizadores. Esta novidade encontra-se sobre a mais recente versão beta da MIUI 13 na China, e possivelmente deve chegar aos dispositivos internacionais durante as próximas semanas.

A nova funcionalidade vai dar mais controlo sobre quais as permissões que cada app pode ter acesso, agilizando também o processo dos utilizadores verificarem quais as que possuem acesso a permissões “perigosas”.

É ainda possível remover as permissões de concordar com a política de privacidade de cada uma das apps instaladas, dando a possibilidade de remover esse consentimento de forma rápida.

As novas funcionalidades encontram-se atualmente em testes, e espera-se que venham a ser integradas na versão final da MIUI 13.

Os utilizadores do Google Meet poderão brevemente ter mais controlo sobre as sessões das quais sejam gestores, com a possibilidade de bloquear permanentemente as câmaras e microfones de determinados participantes.

Esta nova funcionalidade vai permitir aos gestores de uma reunião terem a capacidade de silenciar ou bloquear o vídeo de participantes que estejam constantemente a abusar do sistema, ou que estejam a verificar problemas.

Os utilizadores que estejam em versões antigas da app do Meets no Android e iOS, que ainda não suportem a funcionalidade, caso as mesmas sejam ativadas os utilizadores serão expulsos da sala. Se o bloqueio das funcionalidades estiver ativado logo à partida da reunião, então os utilizadores nestas versões antigas não serão capazes de aceder à mesma.

Esta nova funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores ainda durante esta semana.

O Chrome é atualmente um dos navegadores mais usados no mercado, sendo que a versão mais recente será o Chrome 95. No entanto, a empresa já se encontra a preparar para o grande marco da nova versão do Chrome 100, que está prevista para o próximo ano.

Apesar de ainda se encontrar em desenvolvimento, conhece-se agora uma das novas funcionalidades que poderá chegar nesta nova versão, apelidada de “Priority Hints”. Esta nova funcionalidade permite que os conteúdos em carregamento num website sejam classificados por ordem de importância, dando mais destaque a conteúdos que necessitem de ser carregados imediatamente para garantir também uma navegação mais rápida.

Ou seja, este sistema vai analisar todos os conteúdos que são carregados num website, classificando os mesmos em graus de importância, que conforme os mesmos será dada mais prioridade ou não para o seu carregamento e download.

Espera-se que isto possa vir a melhorar consideravelmente a velocidade de carregamento de sites pela web, sobretudo aqueles que tenham conteúdos a carregar em segundo plano que, muitas vezes, podem ser considerados como “não prioritários”.

Outra novidade que a empresa também se encontra a testar será a alteração do user agent. Esta pequena string é usada para identificar o navegador pela web, e normalmente contem a versão do navegador que se encontra a ser utilizado. Com a chegada do Chrome 100, o user agent vai passar a deixar de ter apenas dois dígitos na versão para três, o que pode causar problemas de compatibilidade com alguns scripts.

A pensar nisto, a empresa encontra-se a adicionar uma nova flag na versão Beta do Chrome que permite alterar o user agent para simular o do Chrome 100, dando assim possibilidade aos programadores de se adaptarem à mesma.

Um popular módulo de javascript (npm) foi recentemente alvo de um ataque, onde a versão distribuída do mesmo teria sido modificada com código malicioso, focado em instalar mineradores de criptomoedas nos sistemas das vitimas.

O ataque terá afetado o módulo “UAParser.js”, bastante popular para a leitura de informações dentro de conteúdos do user agent dos navegadores. Este pacote conta com mais de 6 milhões de downloads semanais, sendo usado por entidades como o Facebook, Amazon, Apple, Microsoft, IBM, Oracle, Reddit, Mozilla, entre outras empresas.

Segundo Faisal Salman, criador do módulo, o mesmo acredita que a sua conta terá sido comprometida no passado dia 22 de Outubro (ou possivelmente antes), sendo que os atacantes publicaram versões maliciosas do módulo (0.7.29, 0.8.0, 1.0.0). Poucas horas depois de a substituição dos conteúdos ter sido detetada, o autor terá modificado as versões por outras seguras.

A análise das versões modificadas indica que as mesmas continham scripts focados em descarregar malware para o sistema das vítimas, em ambientes Linux e Windows. Acredita-se que o malware em questão seria versões de mineradores de criptomoedas, embora possa ser modificado para qualquer outro género de malware.

Tendo em conta o vasto uso deste modulo e o potencial para afetar empresas de grande renome, os programadores são aconselhados a verificarem os seus ambientes para identificar possíveis usos das versões comprometidas.

Faz algum tempo que o Discord conta com uma API útil para programadores de jogos, apelidada de “Rich Presence”. Esta API permite que os programadores possam configurar os seus jogos para funcionarem melhor com o Discord – facilitando a tarefa de alternar entre a app de conversa e o jogo.

Até agora esta API era usada sobre um formato individual, ou seja, por jogo. Mas a EA encontra-se agora a alterar essas regras, e vai aplicar a API diretamente no launcher da sua plataforma. A partir de agora, os utilizadores do Launcher da EA poderão interligar o mesmo com as suas contas do Discord, para mais rapidamente acederem às funcionalidades do mesmo durante o jogo.

Este sistema vai também permitir que a tag de qual o jogo o utilizador se encontra surja sobre a descrição do Discord, algo útil para incentivar amigos a um determinado título ou para saber quando o utilizador está ocupado ou em jogo.

A novidade deve encontrar-se disponível sobre a versão mais recente da app da EA, sobre as configurações da mesma.

A Xiaomi encontra-se atarefada a disponibilizar a nova versão do MIUI 12.5 Enhanced Edition para o máximo de dispositivos possíveis. E agora chegam dois novos modelos que vão receber a novidade durante as próximas semanas.

A atualização encontra-se a partir de hoje disponível para o Redmi 9 e Redmi Note 9, sendo que irá chegar também com o patch de segurança de Outubro de 2021, diretamente da Google. Obviamente, isto conta com todas as atualizações mais recentes de segurança para o Android, bem como as melhorias que a Xiaomi possui previstas da nova versão da MIUI 12.5.

No caso do Redmi 9, a atualização que se encontra a ser fornecida será a V12.5.3.0.RJCMIXM, sendo que o changelog não aponta grandes mudanças a nível do sistema.

No entanto, para o Redimo Note 9, a atualização v12.5.2.0.RJOMIXM destaca entre as alterações uma melhor gestão da memória RAM, juntamente com correções para tornar o uso do sistema mais “fluido”.

A atualização deverá começar a ser fornecida para ambos os dispositivos a partir de hoje, mas ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos no mercado. A mesma irá chegar via o sistema OTA presente na MIUI.

Durante o dia de hoje a Rockstar Games revelou mais detalhes do que poderemos esperar sobre o novo título Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition. Para além do trailer a revelar os novos gráficos e mecânica dos jogos, a empresa também revelou a data oficial para lançamento.

Segundo a empresa, Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition vai encontrar-se disponível a partir do dia 11 de Novembro, para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Nintendo Switch e PC, via o Rockstar Games Launcher.

O pacote vai incluir acesso completo a Grand Theft Auto III, Grand Theft Auto: Vice City e Grand Theft Auto: San Andreas. De notar que a data referida diz respeito à edição digital do jogo, sendo que quem pretenda a versão física nas lojas terá de aguardar até 7 de Dezembro para tal.

Segundo a Rockstar, The Definitive Edition vai contar com várias melhorias nos três títulos, nomeadamente a nível dos gráficos e mecânica do jogo, que ficarão mais ajustados para os sistemas atuais.

Poderemos também esperar melhorias a nível da iluminação e texturas, tanto que poderemos ver títulos completamente diferentes daquilo que se encontrava nas versões originais dos mesmos – embora o estilo e jogabilidade se mantenham inalterados.

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A par com a data de revelação, a empresa também revelou o preço final do pacote: 59.99 dólares, possivelmente com preço similar adaptado para euros neste mercado. Infelizmente não existem ofertas para quem venha a adquirir antecipadamente o jogo.

O Android 12 foi oficialmente revelado em conjunto com os novos Pixel 6 e 6 Pro, sendo que as gerações anteriores dos dispositivos iriam começar esta semana a receber o update. No entanto, parece que esta atualização não está a correr como esperado para todos.

Ao que parece, o Android 12 encontra-se cheio de bugs para os utilizadores que se encontram em dispositivos antigos da linha Pixel. Nos fóruns de suporte da Google é possível encontrar os mais variados problemas em dispositivos que foram recentemente atualizados, desde falhas simples no uso do sistema a problemas de autonomia, ou até falhas que impedem o correto arranque do equipamento.

Num dos exemplos, um utilizador do Pixel 4a 5G afirma que as suas aplicações começaram a bloquear constantemente depois de ter atualizado o dispositivo para a mais recente versão do Android. Também existem relatos similares em outros modelos, juntamente com problemas relacionados com a autonomia da bateria.

O mais grave encontra-se no facto que nem mesmo um reset de fábrica parece resolver o problema. Um utilizador do Pixel 5 afirma que fez várias vezes o reset completo do dispositivo, e que o mesmo continuava a apresentar problemas diversos na abertura de aplicações.

Até ao momento a Google ainda não comentou todos estes problemas.

Nos últimos dias os fãs da série de GTA tem estado a aguardar ansiosamente a chegada de mais novidades sobre Grand Theft Auto: The Trilogy.

A nova versão da saga vai chegar em Novembro junto dos utilizadores, e a Rockstar já tinha prometido grandes melhorias para todos os primeiros três jogos da saga. GTA III, GTA VC e GTA SA vão agora chegar num pack reformulado, com novos gráficos, texturas e mecânica de jogo, adaptado para a nova geração de sistemas.

E agora sabemos mais do que esperar destes títulos, tendo em conta o trailer revelado pela própria editora. Segundo o mesmo, podemos verificar grandes melhorias a nível dos gráficos e texturas em todos os jogos, que agora estão um pouco mais realistas – dentro dos possíveis em cada motor gráfico.

É também visível melhorias a nível das texturas, mais adaptadas para ecrãs de elevada resolução, e ainda reflexos em vários itens do jogo. Apenas pelas imagens reveladas do jogo poderemos esperar grandes melhorias gráficas – embora alguns possam discutir que seria algo que um mod também poderia aplicar, mas claro que é sempre melhor algo oficial da própria Rockstar.

De relembrar que Grand Theft Auto: The Trilogy vai encontrar-se disponível para consolas de novas geração e PC a partir do dia 11 de Novembro. Os títulos nas versões regulares antigas já não se encontram disponíveis para compra, sendo que a única oferta será esta nova versão.

Para os amantes de PUBG, um dos títulos mais aguardados dos últimos meses tem vindo a ser o PUBG: New State. E agora sabem-se mais detalhes de quando a nova versão do jogo vai finalmente encontrar-se disponível.

PUBG: New State já se encontra disponível para pré-registo junto da Google Play Store e Apple App Store, mas a editora agora confirmou que a versão final do jogo vai encontrar-se disponível em mais de 200 países já a partir do próximo mês.

Por esta altura, PUBG praticamente dispensa apresentações. Foi um dos títulos que deu popularidade à série de jogos Battle Royal. No início deste ano tinha sido revelado que uma nova versão do jogo iria encontrar-se disponível para dispositivos móveis, e agora chega a confirmação de quando isso vai realmente acontecer, depois de meses em espera.

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Segundo a editora, PUBG: New State vai encontrar-se disponível no dia 11 de Novembro, para ambos os sistemas Android e iOS ao mesmo tempo. De 29 a 30 de outubro será realizado um último teste Beta do jogo sobre alguns utilizadores selecionados, onde a empresa espera corrigir os últimos bugs e falhas.

Portanto, se estava à espera da nova versão do jogo, marque agora no calendário!

A Microsoft e a AMD parecem finalmente ter conseguido resolver todos os problemas de desempenho que se encontravam a afetar alguns utilizadores de sistemas com processadores AMD Ryzen no Windows 11.

A falha começou a ser verificada quando a versão final do Windows 11 foi disponibilizada, e apenas piorou quando a Microsoft disponibilizou o patch Tuesday para o sistema. O problema encontrava-se sobre um aumento de latência da cache L3 e do UEFI CCPC2, que poderia afetar drasticamente o desempenho do processador sobre este sistema.

Tanto a Microsoft como a AMD confirmaram a falha, e prometeram uma correção para breve. Esta encontra-se a ser disponibilizada para os utilizadores no programa Insider, mas para quem pretenda desde já instalar a mesma, também poderá descarregar as drivers do chipset mais recentes a partir do site da AMD.

Segundo o site da AMD, a atualização agora fornecida corrige pelo menos o problema de desempenho associado com o UEFI CCPC2, embora isso também deva ajudar a reduzir o impacto de problemas derivados da cache L3. A atualização refere ainda corrigir um erro relacionado com o OpenGL, onde algumas aplicações poderiam falhar a arrancar.

Relativamente ao problema com a cache L3, a Microsoft encontra-se a disponibilizar a atualização KB5006746 para corrigir este problema, e deverá começar a chegar aos utilizadores em breve – juntamente com uma longa lista de outras correções no sistema.

No final, se é utilizador de um processador Ryzen da AMD, o recomendado será que mantenha o sistema atualizado para garantir que está a tirar total proveito do mesmo.

A Google encontra-se a preparar para realizar mais algumas mudanças na Play Store, nomeadamente na comissão que recebe sobre determinadas aplicações na plataforma e os seus sistemas de pagamento integrados.

Normalmente a loja de aplicações da Google aplica uma comissão de 30% para todos os pagamentos realizados in-app. No entanto, existem algumas apps que estão fora deste conjunto, e a partir de agora existem mais apps que se podem candidatar a esta taxa mais reduzida.

De acordo com a empresa, todas as aplicações que tenham sistemas de subscrição podem agora beneficiar de uma taxa de 15%. Além disso, apps de “livros eletrónicos” e de serviços de transmissão de músicas on-demand podem obter taxas até 10%.

Segundo a Google, a mudança encontra-se associada com o próprio evoluir do mercado, onde neste caso os serviços de subscrição, de música on-demand e de e-books tem custos onde os conteúdos representam a maioria das vendas, e como tal a empresa necessita de se ajustar a este mercado.

De notar que as apps que forneciam serviços de subscrição já podiam beneficiar de 15% de comissão, mas esta seria apenas após o primeiro ano de utilização do serviço. Agora a taxa será idêntica logo à partida, facilitando todo o processo e sendo também benéfica para as entidades que fornecem estas plataformas.

A bastante aguardada versão de FIFA 22 ficou disponível no início de Outubro, mas não demorou muito tempo para que tivessem de ser tomadas medidas para prevenir a exploração de um bug no jogo.

Segundo a empresa, esta terá recentemente banido mais de 30 mil jogadores de FIFA 22 que se aproveitaram de um bug na plataforma.  O FUT Champions é uma das competições mais difíceis de jogo, e portanto, qualquer bug que possa dar uma vantagem injusta dentro do jogo é algo que cativa alguns.

Foi exatamente isso que aconteceu, onde um bug no sistema contava como vitorias os jogadores que saiam a meio do jogo para o menu principal – invés de ser contado como uma derrota. Este bug foi rapidamente explorado por alguns utilizadores para alcançarem o feito de 20 vitorias consecutivas dentro do campeonato.

No entanto, parece que a EA esteve atenta a este problema, sendo que revelou ter corrigido o bug, bem como banido mais de 30 mil jogadores que se aproveitaram do mesmo. Estes jogadores ficarão suspensos de participarem em competições online durante os próximos sete dias.

Para quem não tenha atualizado para o Windows 11, e ainda se mantenha com a versão antiga do Windows, as atualizações para o sistema vão continuar a ser fornecidas. E está já previsto que a nova versão do Windows 10 21H2 venha a ser disponibilizada em breve.

Segundo revela a Microsoft, a nova versão do Windows 10 21H2 encontra-se prevista de começar a ser fornecida aos utilizadores em meados de Novembro. Brandon LeBlanc, Gestor do programa do Windows Insider, revelou que a atualização deve começar a ser disponibilizada brevemente para os utilizadores dentro do programa de testes da empresa, mas que deverá chegar ao público em geral em Novembro.

Para já, os utilizadores que estejam registados no programa Insider e não tenham atualizado para o Windows 11, poderão receber esta atualização antecipada nos seus sistemas em breve. A Microsoft irá avaliar a mesma nestes sistemas antes de lançar a versão final em Novembro.

Não se conhecem, para já, todas as novidades desta atualização, mas poderemos esperar a chegada de suporte à tecnologia WPA3 H2E, bem como melhorias a nível do Windows Hello, o Subsistema de Linux paria Windows e ainda outras otimizações e correções para o sistema.

Mesmo que o Windows 11 esteja a ser o foco da empresa daqui para a frente, o Windows 10 ainda deverá manter-se a receber atualizações de forma consistente durante os próximos anos.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova atualização KB5006746 para o Windows 11, em formato opcional, que pretende corrigir alguns problemas de desempenho que foram recentemente identificados sobre o sistema operativo.

Esta atualização foca-se em corrigir 64 problemas verificados no sistema, incluindo um bug que poderia afetar o desempenho de alguns processadores da AMD. Esta atualização vai ser fornecida como um pacote de teste, para quem pretenda, e será integrada futuramente no Patch Tuesday da empresa.

Para que a atualização apareça, os utilizadores necessitam de ir manualmente ao Windows Update e carregar na opção de Procurar atualizações, onde deverá surgir a nova atualização para instalação. Como se trata de uma atualização opcional, o Windows não irá instalar a mesma até que os utilizadores pressionem a opção de instalar.

Como referido, esta atualização deverá conter a correção para problemas de desempenho que foram verificados sobre processadores AMD Ryzen, nomeadamente da latência superior na cache L3.

Faz apenas alguns meses que a emulação de jogos da PS3 no PC era uma tarefa consideravelmente difícil de ser feita, mas nos últimos tempos têm vindo a ser feitas grandes mudanças nesta ideia.

Um dos projetos que se encontra mais avançado será o “RPCS3”, um dos primeiros emuladores desenvolvidos para a consola. E agora, este atinge um novo marco importante no seu desenvolvimento, colocando praticamente todos os títulos disponíveis para a consola em funcionamento no mesmo.

Atualmente, mais de 6000 jogos que foram testados com o emulador carregam corretamente no mesmo, deixando assim de existir títulos que nem chegam a carregar de todo. Obviamente, ainda existem títulos que apresentam problemas de desempenho ou falhas depois de arrancarem, mas pelo menos a lista de jogos que nem chegam a arrancar no emulador atinge assim os 0%.

De entre todos os títulos, 63.53% dos mesmos carregam corretamente no emulador e funcionam de forma aceitável. Existem ainda 30.53% dos títulos que apresentam graves problemas de desempenho ou falhas durante a sua utilização, enquanto 5.75% apenas chegam ao intro ou menu inicial – mas não avançam para o jogo.

Conforme o desenvolvimento do RPCS3 venha a avançar, espera-se que cada vez mais títulos venham também a ser compatíveis com o emulador, tornando-se assim um dos mais avançados atualmente disponíveis. Isto será ainda mais importante para quem pretenda preservar os seus títulos e queira uma forma mais simples de os jogar que não envolva apenas o uso da consola – que ao longo do tempo será também consideravelmente mais difícil de encontrar no mercado.

Agora que a Microsoft Store do Windows se encontra a colocar como a plataforma central para o download de aplicações, o Firefox parece encontrar-se a testar a disponibilização de uma versão pela mesma.

Recentemente o Firefox começou a surgir dentro da Microsoft Store, embora ainda esteja indisponível para download. Isso confirma que a Mozilla se encontra a preparar para disponibilizar o seu navegador diretamente pela Store da Microsoft.

De momento esta versão ainda se encontra em testes, mas pelo Reddit alguns dos programadores da equipa da Mozilla confirmaram que os testes estão a ser feitos de forma interna, e que para já não se sabe exatamente quando esta versão vai estar disponível.

No entanto, parece que esta versão será compatível com quem tenha o Firefox instalado por outros meios. Ou seja, quem tenha o Firefox instalado de forma manual no passado, poderá atualizar para o da Microsoft Store no Windows 10 e Windows 11 sem perda de conteúdos.

De notar que, como já era conhecido, a Microsoft Store não fornece atualizações para os programas, sendo que necessitam de ser os mesmos a contar com esses sistemas integrados. No caso do Firefox isto não deverá ser problema, tendo em conta que o mesmo possui o seu próprio gestor de atualizações integrado.

O Free Download Manager é um dos vários programas que permitem agilizar o processo de download de conteúdos da Internet, e entre as suas funcionalidades encontrava-se a capacidade de descarregar vídeos do YouTube.

No entanto, de um momento para o outro, essa funcionalidade foi agora removida. As mais recentes versões do Free Download Manager deixaram de suportar a capacidade de descarregar vídeos do YouTube.

Pouco depois do problema ter começado a surgir sobre os fóruns de suporte do programa, um dos programadores da equipa de FDM revelou que a opção de descarregar conteúdos do YouTube encontra-se temporariamente indisponível. Na mensagem a entidade refere ainda quer se encontra em contacto com a Google para avaliar a melhor forma de voltar a implementar este sistema no programa.

Quando questionado sobre mais detalhes, o programador afirma ainda que a entidade responsável pelo programa terá recebido uma notificação da Google relativamente à capacidade de descarregar vídeos da plataforma.

Nos últimos tempos a Google tem vindo a intensificar a sua luta contra plataformas que permitem o download de vídeos do serviço do YouTube. No entanto, são raros os casos em que a mesma medida é feita contra um programa em particular, ainda mais devido ao fiasco que ocorreu quando a empresa tentou remover da internet o programa “youtubedl”.

A Xiaomi tem vindo a desenvolver novas funcionalidades da MIUI, que pretendem ajudar os utilizadores a ter uma melhor experiência com o sistema. A MIUI 13 encontra-se a largos passos de vir a ser revelada para mais equipamentos, e com esta devem chegar várias novidades.

Uma delas pode encontrar-se sobre o sistema de segurança do dispositivo, que poderá receber melhorias para quando os dispositivos forem roubados ou perdidos. A mais recente versão Beta da MIUI 13 na China conta com novidades sobre a proteção contra roubos.

O novo sistema, caso detete a mudança de cartão SIM, vai automaticamente bloquear o dispositivos e requerer passos extra para permitir o seu desbloqueio. Desta forma, se o dispositivo for roubado ou perdido, e caso se tente usar um SIM diferente, a tarefa fica consideravelmente mais complicada.

Quando o cartão SIM é retirado, os utilizadores possuem 30 segundos para validar o código PIN no ecrã. Caso tal não seja feito, o dispositivo entra automaticamente em modo de “perdido”.

Esta pequena funcionalidade pode ajudar os utilizadores a recuperar os seus equipamentos, ou pelo menos evitar o acesso por quem não tenha autorização para tal. Ainda se desconhece se o sistema irá permanecer se o dispositivo for colocado em reset.

O Squid Game tem vindo a tomar a internet de assalto, sendo uma das séries de maior sucesso dos últimos tempos no Netflix. No entanto, como acontece em tudo o que possui sucesso, existe também quem tente aproveitar do mesmo para os mais variados esquemas.

Um dos que foi recentemente descoberto pode afetar quem procure apps do Squid Game pela Google Play Store. Segundo o investigador de segurança da ESET, Lukas Stefanko, existem na Play Store mais de 200 aplicações que fazem referência ao Squid Game, mesmo que não exista uma aplicação oficial para a série – tirando o Netflix, obviamente.

O mais grave desta situação não será o aproveitamento da série para criar apps que, no final, apenas apresentam publicidade. Mas sim o facto que algumas destas apps contem malware ativo, que consegue escapar aos sistemas de segurança da Google.

O investigador afirma que pelo menos uma das apps analisadas possuía o malware Joker, que é bem conhecido por roubar dados pessoais dos utilizadores em dispositivos Android, bem como subscrever a serviços premium de mensagens.

O malware Joker é bem conhecido dentro do sistema Android. Ao longo dos anos tem vindo a ser usado para os mais variados géneros de ataques, e de tempos a tempos consegue ultrapassar as medidas de segurança da Google para se integrar em apps ativas na Play Store.

Mesmo que existem outras aplicações que tentam aproveitar a popularidade de Squid Games, o investigador afirma que as mesmas estão livres de malware, embora recheadas de anúncios publicitários.

A Google encontra-se a disponibilizar o novo Chrome 95, que chega com algumas mudanças que deverão garantir mais segurança para os utilizadores durante a navegação pela web.

A nova versão do Chrome 95 vai deixar de lado o suporte a algumas tecnologias mais antigas da web, bem como serão feitas algumas mudanças em “segundo plano” para tornar a navegação mais segura para todos.

Para começar, esta versão deixa de suportar oficialmente os links de FTP – que começam por ftp:// – o que é algo que vários outros navegadores têm vindo também a preparar-se. Fica também de lado o suporte ao standard Universal 2nd Factor (U2F), que é uma tecnologia de chaves de autenticação antiga e atualmente em desuso.

Foram ainda feitas alterações a nível do tamanho máximo dos cookies por domínio, que agora ficam limitados a 4096 bytes, juntamente com a remoção do suporte a links que terminem em números de IPv4 – por exemplo: http://example.0.1

É possível que estas mudanças causem alguns problemas para utilizadores que ainda usem este género de funcionalidades, mas o número deverá ser relativamente reduzido.

A nova versão deverá começar a ser fornecida para todos os utilizadores durante os próximos dias, sendo que irá chegar de forma automática através do sistema de atualização do Chrome.

Se alguma vez quis experimentar o Visual Studio rapidamente, agora isso é possível, tendo em conta que a Microsoft disponibilizou uma nova versão do software capaz de correr diretamente do navegador.

A Microsoft revelou que os utilizadores podem agora correr o Visual Studio Code diretamente do navegador, sem terem de instalar nada no sistema, embora com algumas limitações claro.

Esta versão será adaptada para quem pretenda uma forma simples e rápida de utilizar o Visual Studio Code, sobretudo para pequenas tarefas de código.

Tudo o que é necessário será aceder ao site vscode.dev, onde o editor de código deve carregar de imediato no navegador – supondo que se encontra numa versão recente do Chrome ou Edge, bem como navegadores derivados do Chromium.

Além disso, os utilizadores podem até mesmo abrir ficheiros que se encontrem no sistema local, usando a File System Access API. Para os navegadores que não suportem esta API, é necessário enviar e descarregar os ficheiros manualmente, mas isso deve vir a mudar no futuro.

Obviamente, tratando-se de uma aplicação web, as suas funcionalidades encontram-se mais limitadas do que a versão para desktop que necessita de instalação. Será certamente uma forma dos programadores terem rapidamente acesso a um ambiente conhecido para pequenas mudanças, mas para quem pretenda realmente desenvolver algo mais avançado, o programa local ainda é recomendado.

Pode também ser útil para quem pretenda usar o programa em praticamente qualquer dispositivo que tenha um navegador, nomeadamente num tablet ou portátil com um sistema diferente.

Uma das grandes novidades do Windows 11 encontrava-se sobre o suporte nativo a aplicações do Android, mas infelizmente esta foi também uma das funcionalidades que a Microsoft teve de adiar.

Quando o Windows 11 chegou na sua versão final, a empresa tinha confirmado que o subsistema de Android não iria encontrar-se disponível de imediato, necessitando ainda de algum desenvolvimento.

No entanto isso começa agora a mudar, com a empresa a confirmar que a novidade está agora disponível para alguns utilizadores do programa Insider, ainda que de forma limitada.

Segundo a Microsoft, a novidade vai começar a chegar para alguns utilizadores que estão inscritos no canal Beta – curiosamente, a empresa apenas irá fornecer dentro deste canal, e não do Dev, que seria mais avançado. Além disso, a funcionalidade apenas se encontra disponível para utilizadores que se encontrem nos EUA.

Para já ainda não existem muitos detalhes sobre o funcionamento do sistema, sendo que a empresa apenas refere que os utilizadores interessados podem instalar o Subsistema de Android no Windows a partir da Microsoft Store, bem como a Amazon AppStore. Feito isso, terão acesso a um conjunto de diferentes aplicações que foram validadas para funcionamento no Windows.

A empresa não refere se os utilizadores podem instalar manualmente os ficheiros APK no sistema, mas isto era uma das novidades que também estava previsto de ser possível de se realizar.

Em meados de Setembro, a CD Projekt Red dava conta que iria lançar as atualizações de próxima geração para Cyberpunk 2077 e The Witcher 3: Wild Hunt no final de 2021… mas parece que as coisas não estão a correr como era esperado.

Em comunicado, os estúdios confirmam que vão necessitar de mais tempo para lançar as novas atualizações. Segundo o comunicado, a CDPR afirma que a atualização de próxima geração para Cyberpunk 2077 não deverá chegar antes do primeiro trimestre de 2022, enquanto que a atualização para The Witcher 3: Wild Hunt apenas deverá chegar no segundo trimestre de 2022.

A empresa não deixa muitos detalhes sobre o motivo deste adiamento, mas certamente que deverá ser para garantir que as novidades chegam sem problemas a todos os utilizadores, dando tempo à CD Projekt Red de corrigir todas as falhas antes da chegada da versão final. E possivelmente para evitar repetir o que aconteceu com o Cyberpunk 2077 em Dezembro de 2020, quando o jogo foi lançado num estado que muitos consideravam “inacabado”.

A Microsoft tem vindo a realizar algumas mudanças drásticas na forma com o Windows atualiza durante os últimos tempos. Tanto o Windows 11 como o Windows 10, ambos os sistemas tem vindo a receber melhorias na forma como as suas atualizações são fornecidas.

A pensar nisto, a Microsoft encontra-se a preparar para realizar mudanças na forma como as atualizações do Windows 11 são fornecidas. No que é conhecido como “Update Stack Package”, o objetivo será fornecer atualizações para o sistema que sejam mais rápidas e eficazes, ao mesmo tempo que se garante que os utilizadores possuem acesso a todas as novidades disponíveis para o sistema o mais rapidamente possível.

Segundo a Microsoft, ao usar o Update Stack Package, a empresa consegue distribuir melhorias na experiência de atualização do sistema antes de lançar as suas atualizações de larga escala para o mesmo.

Com esta tecnologia, a Microsoft pretende garantir que os sistemas estão preparados para receber novas atualizações, sem que possam ter problemas.

Por agora, as atualizações fornecidas neste formato encontram-se limitadas a pequenos ficheiros do sistema, que podem ser atualizados de forma inteligente sem prejudicar todos o sistema operativo. Ou seja, a Microsoft poderá puxar pequenas atualizações de ficheiros para os ficheiros fundamentais do sistema operativo, conforme seja necessário, sem que isso faça parte de um processo de atualização completo – onde é necessário grandes mudanças de ficheiros ou funcionalidades.

De notar que também de forma recente a Microsoft revelou que iria modificar a forma como as atualizações do Windows 11 são fornecidas, de forma a reduzir o espaço total das mesmas.

O WinRAR é possivelmente um dos programas mais conhecidos para Windows, que permite aos utilizadores gerirem mais facilmente os arquivos comprimidos no sistema. Mas também por ser um dos programas “trial” com mais utilizadores a usarem o mesmo livremente no dia a dia.

O formato de trial infinito do WinRAR é bem conhecido, mas para quem use este programa neste formato, talvez seja melhor ficar atento a uma nova vulnerabilidade descoberta no mesmo.

Os investigadores da empresa PT SWARM revelaram uma nova vulnerabilidade sobre o WinRAR, que afeta sobretudo quem se encontre a usar a versão Trial do mesmo. A falha foi descoberta sobre o WinRAR 5.70, mas possivelmente afeta todas as versões anteriores a esta também.

Quando o WinRAR termina o seu período de testes, os utilizadores são apresentados com uma janela de notificação, a informar que devem adquirir o produto. Obviamente, esta janela pode ser “ignorada”, permitindo continuar a usar o produto por tempo ilimitado, mas algumas restrições.

No entanto, a falha encontra-se exatamente nesta notificação que os utilizadores recebem. A mesma encontra-se criada usando o antigo motor do Internet Explorer, de forma a carregar um site associado com a empresa gestora do software. Com as ferramentas certas, no entanto, este pedido pode ser modificado para que sejam carregados conteúdos potencialmente maliciosos dentro da mensagem.

Por exemplo, pode ser apresentada uma mensagem para carregar ficheiros BAT ou até aplicações existentes no Windows, basicamente abrindo portas para possíveis ataques. Utilizadores maliciosos podem usar esta notificação para levar os utilizadores a carregarem ficheiros maliciosos no sistema ou a executarem programas sem permissão.

De notar que o WinRAR não possui um sistema de atualização automática, portanto os utilizadores necessitam de descarregar a versão mais recente a partir do site da empresa. Até ao momento ainda não existe uma correção para esta falha.

Não é todos os dias que um jogo antigo como Half-Life 2 recebe atualizações, mas foi exatamente isso que aconteceu recentemente, com a Valve a disponibilizar uma nova atualização Beta para o título.

Por norma, este género de títulos são raros de receberem atualizações, sobretudo devido a serem consideravelmente antigos, e aos programadores estarem mais focados em jogos mais recentes no mercado – e possivelmente mais populares.

No entanto, a Valve disponibilizou recentemente uma nova atualização para o jogo Half-Life 2, dentro do seu canal Beta. A descoberta foi feita pelo youtuber Tyler McVicker, que também detalhou algumas das mudanças.

Acredita-se que a atualização tenha sido focada em preparar o jogo para a Steam Deck, e tendo em conta que estamos a falar de um dos jogos mais populares (ainda) da Valve, essa ideia faz sentido. A atualização não refere detalhes sobre o que foi exatamente atualizado, mas o Youtuber detalhou algumas mudanças que são desde logo visíveis.

Para começar, o jogo parece agora ficar mais adaptado a diferentes resoluções de ecrã, adaptando também a interface em conformidade. Nas opções os utilizadores também possuem a capacidade de alterar o tamanho da interface e dos seus diferentes objetos conforme necessitem.

Outra novidade encontra-se no suporte à API gráfica Vulkan, que deverá ajudar a tornar o jogo mais compatível com as versões mais recentes de hardware no mercado, e possivelmente até com melhorias de desempenho em certos sistemas – como é o caso de Linux.

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Infelizmente ainda existem alguns problemas visíveis com o jogo, como é o caso de pequenos bloqueios no mesmo durante o gameplay, e outros bugs no próprio jogo que ainda não foram corrigidos.

Pode não ser um Half-Life 3, mas sem dúvida que não deixa de ser interessante ver como a Valve ainda se encontra a pensar nos seus títulos e a manter os mesmos atualizados até ao dia de hoje.

De forma recente a Steam começou a banir os jogos que fazem uso de criptomoedas ou NFTs, alegando que as mesmas podem ser usadas para atividades negativas para a comunidade. No entanto, se de um lado temos quem as retire, do outro temos quem o suporte.

A Epic Games apressou-se a fazer saber que, sobre a Epic Games Store, jogos que tenham conteúdos associados com criptomoedas ou NFTs serão bem-vindos – desde que se encontrem nas regras da plataforma.

Tim Sweeney, CEO da Epic Games, confirmou ao portal The Verge que a sua loja de jogos digitais vai permitir que sejam publicados jogos que realizem transações em criptomoedas ou sobre o formato de NFTs. Obviamente, os jogos ainda necessitam de passar dentro das regras gerais da Epic Games Store, e cada jogo que tenha este género de conteúdos vai ser analisado “caso a caso”, para evitar possíveis fraudes.

A partir do Twitter, Sweeney também deixou mais detalhes sobre como os programadores podem colocar os seus jogos na plataforma, bem como podem configurar os mesmos para se encontrar dentro das regras para serem aceites.

Uma das limitações, no entanto, que a Epic Games aplica será sobre o sistema de pagamento. Os programadores não podem usar o sistema de pagamentos integrado da Epic Games para esta tarefa, mas são livres de usar plataformas externas para tal.

O Brave é uma das melhores alternativas ao Google Chrome, e para quem se foque na privacidade online. A pensar nisso, o navegador encontra-se agora a testar integrar o seu motor de pesquisa dedicado como o padrão.

Em meados de Junho de 2021, a equipa responsável pelo navegador Brave começou a disponibilizar o “Brave Search”, um motor de pesquisa com foco na privacidade e em resultados transparentes para os utilizadores, sem mudanças com base nos algoritmos ou nas preferências de cada um.

Ao contrário do que acontece com o Google e Bing, o Brave Search indexa o conteúdo da internet de forma autónoma e dedicada.

Depois de ter começado a ser fornecido em formato Beta, e mais tarde para todos os utilizadores gratuitamente, o Brave Search encontra-se agora em testes como o motor de pesquisa padrão para o Brave.

A equipa do navegador revelou que vai começar a testar colocar o Brave Search como o motor de pesquisa padrão para os utilizadores do Brave em algumas regiões, e possivelmente alargará os testes para mais países em breve.

Numa fase inicial a mudança será feita para os utilizadores nos EUA, Reino Unido, Canadá, França e Alemanha. Futuramente mais países devem integrar a lista dos que vão contar com o motor de pesquisa como padrão. Obviamente, os utilizadores podem sempre modificar o motor de pesquisa que pretendem utilizar a partir das definições do Brave.

Além disso, quem pretenda, pode também aceder ao Brave Search diretamente da web, sem ter de realizar a pesquisa pelo navegador.

A alteração começará a ser aplicada para todos os novos utilizadores do Brave nos países selecionados – não serão feitas mudanças para quem já tenha o navegador instalado.

A partilha de capturas de ecrã a partir da PlayStation 5 encontra-se longe de ser intuitivo. Atualmente a consola apenas conta com integração direta com o Twitter, portanto os utilizadores que pretendam partilhar algo necessitam primeiro de partilhar para o Twitter.

No entanto, parece que a Sony encontra-se a testar uma forma de tornar a partilha de capturas de ecrã bastante mais simples. Sobre um conjunto limitado de utilizadores, a Sony encontra-se a testar um novo sistema de partilha, que vai permitir rapidamente partilhar clips e imagens com a app da PlayStation.

Desta forma os utilizadores podem partilhar conteúdos diretamente da consola para a app, sem intermédios, e a partir dai poderão enviar para a plataforma que entenderem. De momento o teste Beta a este sistema encontra-se disponível apenas no Japão e Canadá, mas espera-se que venha a ser alargado para mais países durante os próximos meses.

De notar, no entanto, que existem algumas limitações no sistema. Apesar de os conteúdos serem enviados automaticamente para a Cloud, os vídeos necessitam de ter menos de três minutos de duração e não podem ter uma resolução superior a 1080p.

Depois de o upload ser realizado, os conteúdos permanecem acessíveis por 14 dias, onde se pode aceder pela app da PlayStation. Caso tal não seja feito, os conteúdos são automaticamente removidos.

De notar que a Sony antigamente permitia aos utilizadores enviarem conteúdos diretamente para o Facebook, mas esta interligação foi cancelada em Outubro de 2019 ainda na PS4, quando a empresa decidiu retirar subitamente o suporte da rede social.

Durante o ano passado a Apple introduziu na App Store uma nova política de privacidade, onde os programadores são obrigados a fornecer detalhes sobre os possíveis usos de dados pessoais dentro das aplicações, ou a recolha dos mesmos.

Agora a Google vai aplicar algo similar também para a Play Store, sendo que a empresa encontra-se a apelar aos programadores para preencherem essa informação o quanto antes. A novidade já tinha sido confirmada pela Google em meados de Maio, mas agora vai começar a surgir junto das apps na plataforma.

As aplicações que tenham os detalhes sobre o uso de dados pessoais ou recolha dos mesmos preenchidos irão surgir com essa informação acima das reviews na Play Store. Isto permite que os utilizadores tenham conhecimento de quais os dados que podem ser recolhidos pela app, bem como sejam justificados outros acessos feitos a permissões do sistema operativo.

Apesar de os programadores poderem, desde já, preencher esta informação nas suas aplicações, os dados apenas irão começar a surgir junto dos utilizadores finais em Fevereiro de 2022, dando assim bastante tempo para todas as aplicações serem adaptadas para a nova regra.

Para os programadores, estes podem preencher os dados a partir da Consola de programador da Google Play Store.

As vítimas do ransomware BlackByte podem agora desencriptar os seus ficheiros de forma gratuita, tendo sido disponibilizado um novo desencriptador para os mesmos.

A empresa de segurança Trustwave revelou ter descoberto uma forma de desencriptar os conteúdos bloqueados por este ransomware, derivado do facto que a operação do mesmo era algo diferente do normal para um ransomware.

Na maioria das vezes, um ransomware gera a chave de bloqueio com base no sistema onde se encontra, o que torna mais complicada a tarefa de proceder ao desbloqueio – visto que esta chave altera-se em cada sistema. No entanto, o ransomware BlackByte usa a mesma chave de encriptação para todos os ataques, e agora que foi descoberta, é possível realizar o desbloqueio gratuito dos ficheiros.

No entanto, é também normal quando uma empresa de segurança consegue contornar o ransomware, de rapidamente serem criadas alternativas e correções ao mesmo. E parece que os gestores deste ransomware não ficaram desatentos ao caso.

Numa mensagem deixada no seu portal sobre a rede Tor, o grupo afirma ter conhecimento que se encontra a ser disponibilizado um desbloqueador dos ficheiros, mas o grupo alega ainda que utiliza mais do que uma chave de encriptação.

Encontra-se ainda o alerta para o facto que, se um sistema tiver sido encriptado usando uma chave diferente, e se tentar realizar o desbloqueio dos ficheiros usando esta ferramenta agora criada, isso poderá resultar em perda de dados.

Não se sabe se o grupo realmente usa mais do que uma chave de encriptação ou não, mas certamente que o deverá começar a fazer daqui para a frente, tendo em conta que se trata de um ransomware ativo.

Seguindo os passos do Windows 11, a Google também parece estar a tentar integrar o suporte para aplicações do Android em alguns dos seus sistemas. E o mais recente que pode receber novidades será o ChromeOS, permitindo a utilizadores do Chromebook de abrirem apps do Android diretamente.

De acordo com o programador Mishaal Rahman, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade focada para o Chromebook, que vai permitir aos utilizadores dos dispositivos executarem diretamente apps do Android no sistema.

No entanto, pelo menos por agora não parece que este sistema venha a ser totalmente uma emulação das apps de Android no mesmo. Ao que parecer, o objetivo da Google passa por criar uma forma de os utilizadores terem a capacidade de aceder rapidamente a aplicações para verem alguma notificação que recebam.

Ainda se desconhece exatamente como este sistema iria funcionar. O código, por enquanto, parece referir a abertura de aplicações do Android de forma temporária, e não como algo “permanente”, onde as apps sejam inteiramente emuladas dentro do sistema. Seja como for, a novidade encontra-se atualmente em desenvolvimento, portanto ainda pode sofrer mudanças até chegar na versão final.

Faz algum tempo que o WhatsApp começou a permitir aos utilizadores em grupos de conversa a capacidade de se integrarem em chamadas que tinham sido perdidas inicialmente. Esta funcionalidade permitia que os utilizadores pudessem juntar-se a chamadas feitas para si, mas onde não tenham respondido inicialmente.

Agora, o WhatsApp encontra-se a testar uma funcionalidade similar, mas que ao mesmo tempo possui as suas características próprias. Os utilizadores de grupos do WhatsApp podem agora juntar-se a qualquer momento em chamadas que estejam a ser feitas por utilizadores desse grupo, mesmo que o contacto inicial não tenha sido feito.

Ou seja, os utilizadores em grupos agora irão verificar um pequeno botão para se “juntarem” às chamadas em curso, sendo que podem realizar esta tarefa a qualquer momento. A partir da própria conversa de grupo, sempre que uma chamada estiver ativa, o botão para se juntar à mesma irá surgir no topo da conversa.

A novidade encontra-se a ser disponibilizada para os utilizadores do iOS e Android, sendo que poderá ainda demorar alguns dias a chegar a todas as contas.

Basicamente, a novidade permite que os utilizadores possam criar uma chamada de grupo onde os participantes podem entrar conforme pretendam, sem terem de responder inicialmente aos seus pedidos de contacto.

Depois de um longo período de testes, a Apple finalmente encontra-se a disponibilizar a versão final estável do macOS Monterey, sendo que, durante o evento realizado recentemente, foram deixados mais detalhes sobre o mesmo.

Segundo a Apple, a nova versão do macOS Monterey irá encontrar-se disponível no próximo dia 25 de Outubro, com todas as novidades que são aguardadas desta versão. Este conta com melhorias no suporte do FaceTime, um novo sistema de controlo universal e de SharePlay, que facilita a tarefa de enviar arquivos entre diferentes dispositivos da Apple.

O Safari será outra das novidades, sendo que deverá receber grandes mudanças para o tornarem mais seguro e ainda mais adaptado para as tecnologias atuais da internet.

Para já a Apple confirmou a chegada da nova versão do macOS para os seguintes modelos:

• iMac (fim de 2015 e mais novos)
• iMac Pro (2017 e mais novos)
• Mac Pro (fim de 2013 e mais novos)
• Mac Mini (fim de 2014 e mais novos)
• MacBook Pro (início de 2015 e mais novos)
• MacBook Air (início de 2015 e mais novos)
• MacBook (início de 2016 e mais novos)

A atualização deverá ser fornecida de forma gratuita para todos, e através do sistema de atualizações do macOS.

O Android 12 tem vindo a receber várias novidades nos últimos tempos, e parece que a Google se encontra a tentar separar cada um dos componentes do sistema como apps individuais. O mais recente a tomar este partido encontra-se no sistema de proteção do “Google Play Protect”.

O “antivírus” da Google para a Play Store é considerado por muitos como uma solução básica e ineficaz para garantir a proteção dos dispositivos. Para quem esteja no Android 12, porém, as atualizações para este serviço devem chegar consideravelmente mais rápido.

Isto porque a Google decidiu colocar a app do Google Play Protect de forma separada na Play Store, o que vai permitir aos utilizadores atualizarem de forma individual este serviço – desde que estejam em equipamentos que tenham acesso aos Serviços da Google.

Não existem vantagens apenas par aos utilizadores finais, já que a separação como uma “app individual” vai permitir à Google lançar atualizações para a mesma num formato consideravelmente mais rápido, sem ter de ser apenas com atualizações do sistema. Isto permite que a empresa lance correções e melhorias mais rapidamente, sem que seja apenas por grandes atualizações – que normalmente podem demorar meses a chegar a alguns dispositivos de certos fabricantes.

Apesar de se encontrar disponível na Play Store, é importante referir que esta aplicação apenas funciona corretamente em equipamentos no Android 12 – e portanto, para os restantes, a app nem será possível de instalar.

A Valve revelou um novo programa focado para a Steam Deck, a sua nova consola/PC Portátil, onde os títulos de jogos serão verificados para o mesmo.

Este novo programa pretende criar uma lista de jogos verificados, onde a Steam aprove o uso dentro da sua consola, e onde tenha total compatibilidade com a mesma. Obviamente, a Steam conta com milhares de jogos disponíveis, que podem ser utilizados na Steam Deck, mas o objetivo do programa passa por criar uma lista dos que sejam inteiramente compatíveis e validados como tal pela Valve.

Em parte, a verificação será garantir que os títulos podem correr dentro do hardware da Steam Deck, desde a resolução do ecrã ao suporte de controladores. Se tudo estiver dentro dos requisitos, os títulos recebem a validação da empresa para uso na Steam Deck. Quando os utilizadores estiverem a navegar pela Steam, os títulos verificados devem surgir com uma pequena indicação de tal.

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Obviamente, nada impede que os utilizadores usem jogos ou aplicações que não estejam validadas, apenas poderão não estar inteiramente adaptados para o hardware da consola, e, portanto, podem existir alguns problemas.

Alguns títulos já começaram a ser validados, e os utilizadores poderão verificar quais os seus jogos da Steam que são compatíveis antes mesmo da Steam Deck chegar em Dezembro.

O Windows 11 apresenta-se como um sistema operativo focado para qualquer género de aplicação, mas se em tempos a Microsoft sugeria aos utilizadores que criassem as suas apps na arquitetura UWP, agora a empresa faz exatamente o oposto.

Em meados de 2015 a Microsoft revelou a nova arquitetura UWP, que pretendia ser uma forma dos utilizadores integrarem a interface do Windows em diferentes plataformas e dispositivos ao mesmo tempo, sem problemas de compatibilidade.

No entanto, rapidamente se chegou à conclusão que este formato de apps não era propriamente o melhor, apesar de a empresa o ter “puxado” para o mercado em força.

No entanto, parece que a Microsoft está finalmente a afastar-se do UWP, sugerindo agora aos utilizadores que, basicamente, criem as suas aplicações em “qualquer outra coisa”. De acordo com o programador Rafael Rivera, o SDK do UWP irá passar a receber apenas atualizações de segurança e de bugs.

Ou seja, a Microsoft basicamente encontra-se a colocar a sua SDK em formato de manutenção, onde não irá receber novas funcionalidade, e passará apenas a um formato de atualizações para corrigir bugs e erros de segurança.

Isto não são boas notícias para quem tenha apps neste formato. Apesar de ainda ser tecnicamente suportado, basicamente a Microsoft encontra-se a ditar o início do fim para a plataforma, sendo recomendado para os programadores implementarem qualquer outro género de programação para as suas criações.