Categoria: Noticias de Software

A OPPO anunciou o seu mais recente sistema operativo, o ColorOS 12 (versão global) baseado no Android 12, tornando a OPPO numa das primeiras marcas a lançar o Android 12, que estará disponível inicialmente no OPPO Find X3 Pro 5G na Indonésia e na Malásia.

Sendo uma versão piloto do ColorOS 12, esta edição oferece-lhe um vislumbre sobre como se vê e se sente o ColorOS. A OPPO revelará todos os detalhes do ColorOS 12 (versão global) num Evento Online no dia 11 de outubro às 10h00 GMT+1. Durante este evento, será divulgado, o design inclusivo e customizáveis, as funcionalidades avançadas, o alto desempenho e o plano de atualizações do ColorOS 12.

Para alcançar o maior número possível de utilizadores, a OPPO tem como objetivo abranger mais de 110 dispositivos e 150 milhões de utilizadores em todo o mundo, tornando-a a mais rápida e ampla atualização ColorOS na história da OPPO.

Pela primeira vez, a OPPO está também a anunciar uma importante política de atualizações. Especificamente, para os dispositivos OPPO que foram lançados a partir de 2019, a empresa irá garantir três grandes atualizações do Android para os dispositivos topo de gama da série Find X, duas atualizações do Android para as séries Reno/F/K e uma atualização do Android em alguns dos modelos da série A. Juntamente com quatro anos de atualizações regulares de correções de segurança para as séries Find X/ Reno/ F/K, e três anos para a série A.

Faz poucos dias que o novo Android 12 foi oficialmente revelado, mas os programadores não perderam tempo em criar as suas próprias ROMs personalizadas. Já se encontram disponíveis ROMs personalizadas para alguns dispositivos baseadas na mais recente versão do Android.

A primeira ROM criada terá sido a Android 12 GSI, desenvolvida pelo programador AndyYan e sendo baseada na versão mais pura do sistema. Esta ROM foca-se em fornecer as funcionalidades base do Android Puro, com o mínimo de bloatware. Esta também se foca em poder ser instalada em qualquer dispositivo que tenha suporte ao Project Treble e o bootloader desbloqueado.

No final, é praticamente uma imagem “limpa” do que se encontra na versão AOSP do Android 12, mas adaptada para um conjunto mais alargado de dispositivos do que apenas os modelos Pixel. Os interessados podem verificar mais informações sobre a ROM a partir da XDA-Developers.

A segunda ROM fornecida deste género foi criada pelo programador abhishk987, e foca-se para os dispositivos Redmi K20 e Xiaomi Mi 9T Pro. Apesar de ser focado apenas em dois dispositivos, esta ROM também se adapta por ter praticamente a base do sistema Android 12 AOSP, sem bloatware.

Como seria de esperar, ambas as ROMs ainda estão numa fase bastante inicial do desenvolvimento, portanto existem bugs e outros erros que necessitam de ser corrigidos. Mas para os mais aventureiros já se pode testar as mesmas.

O Facebook já confirmou que a sua recente falha ocorreu devido a um erro de configurações BGP, que basicamente “removeu” as rotas para todos os servidores do Facebook da Internet. Isto colocou a rede social inacessível por mais de sete horas, enquanto os funcionários da mesma tentavam resolver a situação.

Obviamente, além do Facebook, também todas as plataformas adicionais associadas com a rede social foram afetadas, incluindo o Instagram e WhatsApp. Na luz de problemas, muitos utilizadores refugiaram-se no Twitter como “alternativa” temporária. Mas para quem pretendia algo mais a par com o Messenger ou WhatsApp, as alternativas foram diferentes.

O Telegram e Signal reportaram que, desde a falha do Facebook, o número de novos utilizadores em ambas as plataformas aumentaram drasticamente.

No caso do Signal, apesar de números concretos não terem sido revelados, a empresa sublinha que milhares de utilizadores registaram as suas contas na plataforma durante o “apagão”, e que a infraestrutura parece ter resistido bem aos problemas, sem falhas confirmadas.

No caso do Telegram, no entanto, temos números mais concretos. Segundo Pavel Durov, CEO do Telegram, a plataforma registou 70 milhões de novos utilizadores durante todo o período de tempo que o Facebook esteve inacessível.

Além disso, o executivo também afirma que foram verificados alguns problemas derivado do volume elevado de novos utilizadores a registarem-se ao mesmo tempo. Alguns erros foram verificados durante o registo de novas contas, e o envio de alguns conteúdos também foram afetados.

No entanto, no geral, a plataforma manteve-se ativa e a funcionar na normalidade sem problemas de maior para quem já se encontrava na mesma.

Estamos a atingir a marca de 1 dia em que a versão final do Windows 11 se encontra disponível, e muitos utilizadores já começaram a atualizar os seus sistemas para a mais recente versão do sistema operativo da Microsoft.

No entanto, apesar de o upgrade ter sido feito em vários sistemas sem problemas, existem alguns que não estão a ter a mesma experiência com a mais recente versão do sistema operativo. Pelas redes sociais multiplicam-se os casos de utilizadores a relatar falhas e erros com o Windows 11, incluindo em funcionalidades básicas que tinham vindo a ser testadas no programa Insider.

A Microsoft já confirmou que existem alguns problemas conhecidos, como é o caso da impossibilidade de usar o VirtualBox ou de erros com o software de rede da Intel “Killer“ e “SmartByte”. No entanto, existem outros que não foram reconhecidos pela Microsoft, mas os utilizadores se encontram a verificar.

Um dos erros mais comuns encontra-se associado com o processo do Explorador do Windows, que alguns utilizadores relatam que se encontra com problemas no uso da memória RAM. Em alguns sistemas, o processo do Explorador do Windows pode começar a usar um valor consideravelmente elevado de RAM, com alguns casos a atingir 1GB de RAM usada num sistema que se encontra “parado”.

Em alguns comentários, funcionários da Microsoft parecem confirmar que se trata de um problema conhecido e que deverá ser corrigido nas futuras atualizações dos sistema, que a empresa deve fornecer durante as próximas semanas.

Existem ainda relatos de problemas com a barra de ferramentas, que parece não estar a funcionar corretamente para todos, com relatos de utilizadores a não conseguirem usar o menu inicial ou as aplicações de atalho na mesma logo após uma instalação limpa do sistema. A maioria dos problemas neste caso parece, no entanto, encontrar-se sobre tarefas de upgrade, onde a barra de tarefas permanece a do Windows 10 e os utilizadores ficam sem possibilidade de a usar.

É possível que muitos destes problemas venham a ser corrigidos com novas atualizações que a Microsoft esteja a preparar para fornecer, mas para quem não pretenda lidar com os mesmos, talvez seja melhor manter-se no Windows 10 durante mais algum tempo.

Pouco tempo depois de o Windows 11 ter sido oficialmente confirmado, a Microsoft também atualizou a sua lista de problemas com o sistema, e passa a incluir um novo para quem pretenda usar o sistema operativo.

Segundo a Microsoft, o Windows 11 encontra-se a verificar problemas de compatibilidade com o software de virtualização Oracle VirtualBox, algo que tinha vindo a ser relatado ainda na fase de testes do sistema, mas chega agora para todos.

Com a entrada da versão final do Windows 11, os utilizadores do VirtualBox também começaram a relatar que o programa não se encontra a funcionar corretamente, ficando impossível de iniciar as suas máquinas virtuais.

Segundo a empresa, o problema encontra-se relacionado com o facto que o Hyper-V ou o Windows Hypervisor se encontram ativados, impedindo o VirtualBox de arrancar corretamente nestes sistemas.

A empresa afirma que pode implementar um bloqueio de upgrade do Windows 10 para o Windows 11 nos utilizadores que tenham no sistema o VirtualBox instalado, com vista a prevenir problemas no seu uso.

A Oracle encontra-se atualmente a trabalhar para resolver este problema, sendo que um patch encontra-se previsto de ser fornecido durante este mês. No entanto, os utilizadores que façam uso do VirtualBox, talvez seja recomendado aguardarem mais um pouco antes de atualizarem os seus dispositivos para a mais recente versão do Windows.

Existem vários formatos de malware no mercado, e enquanto que uns são mais “escondidos” que outros no sistema, existe um género de malware que é particularmente bom a tornar as suas atividades praticamente invisíveis para os utilizadores.

Os Bootkits são código malicioso implementado muitas vezes no firmware dos dispositivos, que conseguem esconder-se do software de segurança tradicional e infetar o setor de arranque do mesmo – UEFI. Apesar de raros, estes são também um dos mais difíceis de identificar e corrigir.

E recentemente os investigadores da empresa de segurança ESET revelaram ter descoberto um novo género de Bootkits que se encontra a infetar sistemas praticamente desde 2012. Segundo os investigadores, o malware encontra-se focado em infetar o setor de arranque dos sistemas, e pode persistir até mesmo em casos de formatação, alterando o firmware dos dispositivos e a UEFI.

Apelidado de “ESPecter”, este malware foca-se em tentar injetar no arranque do Windows drivers especificamente feitas para contornar as medidas de proteção do sistema e da maioria dos softwares de segurança. Os utilizadores podem ter um sistema comprometido sem sequer terem qualquer conhecimento disso – e pior, a forma de corrigir o mesmo é extremamente complicada, nem mesmo com a formatação completa do sistema operativo.

Uma vez que se encontra no firmware dos dispositivos, este malware pode persistir a reinstalações. Os investigadores apontam que existem traços do mesmo a datar de 2012, altura em que se acredita que tenham começado a ser propagados em larga escala.

O malware foca-se para sistemas Windows, descarregando dois ficheiros para o sistema que permitem levar a cabo o roubo de dados e outras atividades maliciosas no mesmo.

O primeiro ficheiro, “WinSys.dll”, foca-se em comunicar com os sistemas em controlo dos atacantes, descarregando malware para o sistema e enviando dados para os mesmos. Quando ao segundo ficheiro, o “Client.dll”, foca-se em recolher essa informação, sendo capaz de registar as teclas pressionadas pelo utilizador, entre outros dados do sistema – como ficheiros e senhas guardadas no mesmo.

Apesar de o ESPecter focar-se em sistemas com a UEFI, existem variantes também para as opções de “Legacy Boot”, basicamente sistemas mais antigos de arranque, em que o malware tenta alterar os setores de arranque MBR para realizar o mesmo género de ataque final.

O mais curioso deste malware encontra-se no facto que este parece contornar até as medidas de segurança do “Secure Boot”, que deveria prevenir exatamente este género de ataques. O Secure Boot é usado para garantir que o firmware do sistema é legitimo e não foi maliciosamente modificado. No entanto, parece que os criminosos conseguiram encontrar uma forma de contornar esta proteção.

Todos os dias milhões de utilizadores usam o Google Maps para obterem informações sobre as rotas mais rápidas para os seus destinos. No entanto, a grande maioria também o faz enquanto usa meios de transporte como veículos próprios.

Mantendo a ideia de ajudar o meio ambiente em geral, a Google revelou algumas mudanças que vão ser aplicadas em breve no Maps. O trajeto mais rápido irá agora deixar de ser considerado o mais importante para o serviço, mas sim o foco no trajeto mais ecológico.

Com esta mudança, os trajetos que o Maps agora irá apresentar será os que tenham menos impacto para o meio ambiente, não propriamente os mais rápidos. Obviamente, os utilizadores ainda podem alterar isso caso pretendam, mas o objetivo passa por integrar na ideia dos utilizadores que um determinado trajeto pode ser sustentável e não necessariamente o mais rápido.

Para contabilizar isso encontra-se no consumo médio de combustível feito, tráfego no percurso, inclinação da estrada, entre outros fatores. Todos serão contabilizados para ter em conta qual será o trajeto mais ecológico e amigo do meio ambiente.

Além disso, os utilizadores também serão informados do quanto estão a contribuir para ajudar o meio ambiente, a nível da poupança na emissão de gases de efeito de estufa e também da diferença de tempo que existe entre o trajeto ecológico e o mais rápido.

De notar que esta rota é também importante para quem pretenda poupar combustível, pois é a que a Google considera ser a mais amiga também da carteira dos utilizadores. Como existe menos poluição, também existe menos gasto de combustível, mesmo que o trajeto seja mais longo.

A alteração encontra-se prevista de ser aplicada para todos os utilizadores a partir de 2022.

Os utilizadores do launcher da Epic Games Store agora necessitam de instalar também os Serviços Online da Epic para poderem continuar a usar a plataforma.

Esta novidade encontra-se a ser integrada sobre a mais recente versão da Epic Games Launcher, sendo que os utilizadores são apresentados com um ecrã preto a informar que necessitam de instalar os novos serviços.

Uma vez instalados, os utilizadores podem depois reiniciar o launcher e ter acesso na normalidade à plataforma.

De relembrar que a “Epic Online Services” trata-se de uma API multi-plataforma desenvolvida pela empresa inicialmente para Fortnite, mas que foi rapidamente adotada para vários outros títulos e encontra-se inteiramente aberta para os programadores que pretendam.

Esta permite, entre outras coisas, que os utilizadores possam interligar-se em diferentes plataformas, e permite também que estes possam jogar os vários títulos com suporte à API em diferentes equipamentos e com utilizadores igualmente em diferentes dispositivos.

Como referido, Fortnite foi um dos primeiros jogos a usar esta funcionalidade, e rapidamente se estendeu para uma lista maior assim que a API foi aberta para todos os programadores.

Segundo a Epic, a “Epic Online Services” encontra-se preparada para ser integrada com qualquer género de jogo, motor de renderização, plataforma e até outras plataformas de terceiros.

Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer para instalar os serviços passa por instalarem a mais recente atualização da Epic Games Launcher, onde deverá ser indicada também a opção para instalar os serviços da Epic Games.

O Windows 11 já se encontra disponível para os utilizadores que pretendam instalar o mesmo. E supondo que possui um sistema que se encontre dentro dos requisitos para o mesmo, pode desde já instalar a nova versão.

Apesar de o lançamento apenas estar agendado para amanhã – 5 de Outubro – a Microsoft começou a disponibilizar a imagem da versão final e até a fornecer a mesma via o Windows Update para alguns utilizadores.

Se está a pensar atualizar, vamos ver algumas formas sobre como o pode fazer.

1- Através do Windows Update

Este será o método mais simples e recomendado. Basta aceder às Definições do sistema > Windows Update. Se o seu sistema estiver preparado para o Windows 11, deverá receber uma notificação que permite realizar o upgrade.

A partir dai será apenas necessário seguir os passos indicados no ecrã – não deverá ser complicado, o sistema instala-se automaticamente e quase sem interação dos utilizadores.

2- Através do Assistente de Instalação do Windows 11

Se ainda se encontra no Windows 10, e não verifica a notificação para atualização pelo Windows Update, pode usar o Assistente de Instalação do Windows 11 para tal. A aplicação encontra-se disponível no site da Microsoft focado no Upgrade do Windows 11, acessível aqui.

3- Através do Suporte de Dados de Instalação do Windows 11

Se pretende criar um meio físico para instalar o sistema, nomeadamente uma Pen para mais rapidamente o instalar em diferentes computadores, pode usar o Suporte de Dados de Instalação do Windows 11.

Esta aplicação permite criar uma pen de arranque preparada para instalar o Windows 11 em qualquer sistema. Basta correr o programa e selecionar a pen onde pretende instalar os ficheiros. Depois, apenas necessita de arrancar o sistema que pretende instalar ou atualizar com essa pen.

Estava previsto para o dia 5 de Outubro a disponibilização da versão final do Windows 11 para todos. Depois de meses em testes no programa Insider, a versão final do sistema estava prevista de chegar amanhã, mas parece que alguns utilizadores estão a ter sorte antecipada.

De acordo com o portal The Verge, alguns utilizadores na Nova Zelândia já se encontram a receber a atualização para a versão final do Windows 11, um dia antes do previsto. Quem tenha um sistema compatível com o Windows 11, e ainda se encontre na versão anterior, poderá começar a verificar brevemente a notificação para realizar o upgrade para a mais recente versão do Windows.

De notar que a Microsoft deverá fornecer a atualização para o Windows 11 de forma gradual, portanto ainda poderá demorar algumas semanas para que todos os utilizadores tenham acesso ao mesmo. As previsões da empresa apontam para que o progresso da atualização para o Windows 11 venha a ser realizado ao longo de 2022.

Para quem pretenda atualizar, e se tiver um sistema dentro dos requisitos, poderá ir verificando o Windows Update nas Definições do sistema, mas possivelmente apenas amanhã mais sistemas vão começar a receber a notificação.

Quase três anos depois, finalmente a Epic Games Store encontra-se a receber o novo sistema de conquistas, similar ao que se encontra em plataformas como a Steam.

Segundo o comunicado da Epic Games, o novo sistema irá começar a ser disponibilizado durante a próxima semana, permitindo que os utilizadores possam acompanhar as suas conquistas dentro de vários títulos, ganhando XP no progresso. Entre os títulos que vão começar a receber a novidade encontram-se Rocket League, Hades, Pillars of Eternity e Alan Wake Remastered.

No entanto, este sistema deverá começar a ser integrado em mais títulos durante as próximas semanas, conforme mais programadores comecem a adotar os mesmos para as suas criações. Existem diferentes graus de troféus, que dão também diferentes valores de XP.

Por exemplo, um troféu de bronze fornece 45 pontos de XP, enquanto que um troféu de ouro pode fornecer 200 XP. Os troféus mais valiosos podem valer até 1000 XP.

Além disso, vai também ficar disponível uma página de perfil para cada utilizador, onde os mesmos poderão avaliar o seu progresso e identificar todas as conquistas que podem ter acesso.

Todas estas novidades devem ser introduzidas no cliente da Epic Games Store durante a próxima semana.

Depois de ter sido revelado durante o evento do Google I/O 2021, e várias versões Beta deste então, o Android 12 encontra-se finalmente a chegar na sua versão final.

A mais recente versão do sistema operativo da Google já se encontra disponível sobre o Android Open Source Project (AOSP), a versão open-source do mesmo. Ou seja, isto indica que os programadores podem desde já começar a verificar o código final do Android 12, tal como irá ficar disponível para todos.

Espera-se que, dentro das próximas semanas, a Google comece a disponibilizar também as primeiras imagens para os seus dispositivos da linha Pixel, que são os primeiros modelos a receber a versão final estável do sistema. Fabricantes como a OnePlus, Samsung, Xiaomi e outras também terão acesso a este código para começarem a criar as suas adaptações.

O Android 12 chega com um conjunto de novidades focadas no desempenho e segurança, mas também a nível da privacidade. Os utilizadores podem contar com a nova interface “Material You”, que tem vindo a ser adaptada a diferentes aplicações.

A Apple encontra-se a preparar uma novidade que poderá ajudar a tornar a App Store um lugar mais seguro. Depois de algumas queixas, a Apple encontra-se finalmente a permitir que os utilizadores reportem apps potencialmente maliciosas dentro da loja.

Segundo o portal The Verge, a novidade encontra-se presente no iOS 15, e basicamente permite que ao ser identificada uma aplicação que possa violar os termos da App Store, seja de forma direta ou através de pagamentos integrados, os utilizadores podem reportar a situação diretamente à Apple.

Os utilizadores podem agora selecionar, entre as opções, a capacidade de reportar apps que sejam consideradas scam ou phishing, bem como outras atividades potencialmente maliciosas. Esta ferramenta poderá ajudar a Apple a identificar mais rapidamente estes conteúdos e a remover os mesmos.

Para que seja possível reportar uma app, no entanto, os utilizadores necessitam de ter instalado a mesma previamente nos seus dispositivos – não é possível reportar uma app que não tenha sido instalada.

De notar que, nos últimos meses, temos verificado vários casos de apps maliciosas descobertas sobre a App Store, que acabam por conseguir contornar as medidas de segurança da empresa e chegar a ficar disponíveis para todos os utilizadores.

Os utilizadores do YouTube Music podem brevemente começar a receber uma nova funcionalidade, que vai certamente atrair quem pretenda sair do Spotify.

Por enquanto a novidade encontra-se apenas disponível no Canadá, mas o YouTube Music encontra-se a testar fornecer o suporte à reprodução em segundo plano de forma gratuita para os utilizadores de contas não-premium.

Até agora a reprodução em segundo plano encontrava-se limitada para os utilizadores de contas Premium. Apesar de o YouTube Music ter menos restrições a nível de reprodução de conteúdos quando comparado com o Spotify, a app tinha de permanecer aberta e o smartphone ligado para a reprodução também se manter.

No entanto a plataforma encontra-se agora a testar no Canadá a capacidade de reproduzir em segundo plano para todos, mesmo que não tenha uma conta premium. Obviamente, a reprodução de conteúdos seria suportada por publicidade, mas isto pode ser uma grande vantagem para quem pretenda separar-se do Spotify ou apenas ter uma plataforma alternativa para uso em smartphones.

Apesar de o YouTube referir que a expansão deve acontecer em breve, não foram revelados detalhes sobre quando isso irá realmente acontecer. Para já, a melhor oferta para reproduzir conteúdos em segundo plano passa por usar a versão premium da plataforma.

Os utilizadores do Google Fotos devem começar em breve a receber uma nova funcionalidade, a qual vai tornar mais simples editar a data e hora sobre quando um conteúdo foi capturado.

Muitos ficheiros de imagens e vídeos contam com metadata associada, que normalmente possuem informações do modelo da câmara que foi usado na captura, e também a data e hora em que tal aconteceu. O Google Fotos usa essas informações para ajudar a categorizar os conteúdos dentro das contas dos utilizadores.

No entanto, nem sempre esta informação se encontra correta. Por exemplo, imagens descarregadas da internet ou partilhadas pelo WhatsApp nem sempre possuem esses dados. Isso pode complicar a tarefa dos utilizadores encontrarem fotos e vídeos que foram capturadas numa determinada altura.

No entanto, as mais recentes versões da app agora permitem que os utilizadores editem essa informação, modificando diretamente a mesma no sistema. Isto permite melhor organizar os conteúdos dentro de álbuns ou das contas dos utilizadores.

Não apenas isso, mas ajuda também a permitir mais rapidamente pesquisas no futuro, o que pode ser uma vantagem para alguns que pretendam encontrar uma foto ou vídeo capturado num dia especifico.

Está finalmente a chegar a nova versão do Windows 11, mas para muitos não vai existir a possibilidade de realizar o upgrade para o novo sistema, devido também aos requisitos mais exigentes do mesmo.

O Windows 11 chega amanha, 5 de Outubro de 2021, e foca-se em fornecer algumas melhorias no sistema – tanto a nível de design como de funcionalidades. No entanto, estas surgem com requisitos mais elevados, que nem todos os sistemas poderão suportar – até mesmo sistemas que tenham sido construídos de forma recente.

Para estes casos, pouco existe a fazer a não ser permanecer no Windows 10, pelo menos para também não perder algumas funcionalidades com “métodos alternativos”. Mas isso pode não ser assim tão mau de todo.

Neste artigo vamos ver alguns pontos a considerar até mesmo se estiver a planear realizar o upgrade para o Windows 11, e que pode fazer com que repense duas vezes em manter-se mais um tempo no Windows 10.

1- O Windows 10 vai continuar a ser suportado

Mesmo que o Windows 11 venha a ser fornecido com todas as melhorias e novidades, e seja o foco da Microsoft, o Windows 10 vai continuar a ser suportado e atualizado.

A Microsoft vai manter o suporte do sistema, pelo menos, até 2025. Portanto o sistema vai continuar a receber atualizações e melhorias, bem como atualizações de segurança importantes de serem instaladas.

2- O Windows 10 também vai receber novidades

Muitas novidades foram introduzidas com o Windows 11, mas a verdade é que também existem algumas que vão chegar ao Windows 10 durante os próximos tempos.

É possível que a Microsoft não lance as mesmas de imediato para o sistema, mas com o tempo algumas novidades vão começar a surgir também para a versão anterior do sistema operativo. Por exemplo, o AutoHDR e DirectStorage devem ser duas das novidades que vão chegar também à versão anterior.

A Microsoft Store é outra novidade que também vai chegar ao Windows 10, com a Microsoft a confirmar isso mesmo para o futuro – embora fiquem de lado o suporte a apps do Android.

3- Apps do Android não está disponíveis, mas existem alternativas…

Como referido anteriormente, o suporte a aplicações Android de forma nativa do Windows 11 será algo que não vai chegar nas versões anteriores. No entanto, os utilizadores podem continuar a usar alternativas tal como muitos utilizam hoje em dia.

Aplicações como a BlueStacks ajudam a emular o Android dentro do sistema, correndo apps do Android no mesmo sem problemas. Isso não se irá alterar com a chegada do Windows 11. Alias, o suporte nativo a apps do Android no Windows 11 não deve ser lançado de imediato, mas sim no futuro.

4- Alterações no design, mas que não agradam a todos

Se o design do Windows 11 é também um dos pontos de novidades, é importante ter em conta que este pode também ser um ponto negativo. Existe quem não goste de drásticas alterações na forma de funcionamento do sistema, e o Windows 11 introduz mudanças.

Ao manter-se no Windows 10, vai ter um ambiente conhecido e maduro, com funcionalidades que sabe que funcionam e que funcionam como espera. Não vai ter de perder tempo a aprender novas formas de utilizar o sistema, ou até a perder algumas das suas funcionalidades.

5- Pode perder funcionalidades que demoraram anos a surgir no Windows

O Windows 11 possui algumas falhas nas suas funcionalidades base que são difíceis de clarificar o motivo que levou a Microsoft a remover. Um dos exemplos encontra-se sobre a barra de tarefas, que agora se encontra fixa na parte inferior do ecrã – e não pode mudar para qualquer outra zona.

Também deixa de ser possível usar as etiquetas nas apps da Barra de tarefas ou até a mover apps diretamente para esta. Isto pode ser um grave problema para alguns utilizadores, que estavam habituados a trabalhar de uma certa forma, e necessitam agora de se adaptar drasticamente.

6- Evita problemas…

Apesar de a Microsoft estar a tentar fazer a migração do Windows 10 para o Windows 11 o mais suave possível, a verdade é que são sempre de esperar problemas.

Podem existir programas que não funcionem corretamente, ou drivers que necessitem de ser atualizadas – isto para as que venham realmente a ser atualizadas, pois muitas mais antigas podem nem receber atualizações de todo.

Ao manter-se no Windows 10, evita estas dores de cabeça. E enquanto meio mundo se encontra a tentar resolver problemas, o seu sistema continua a funcionar como esperado.

O Windows 11 deve chegar oficialmente durante o dia de amanha – 5 de Outubro de 2021 – mas os utilizadores já o podem testar faz bastante tempo dentro do programa Insider. Isso permite analisar alguns dados iniciais relativos ao sistema antes mesmo da versão final estar disponível.

A empresa “AdDuplex” revelou alguns dos dados do Windows 11, relativos ao mês de Setembro de 2021. Os mesmos apontam que, atualmente, cerca de 1.3% de todos os computadores com o Windows instalado encontram-se sobre o Windows 11.

É importante notar que os dados da AdDuplex baseiam-se na recolha de informações feitas onde a tecnologia da empresa se encontra presente – em mais de 5000 apps disponíveis na Microsoft Store. Portanto, os dados devem ser relativamente aceitáveis tendo em conta a base de utilizadores onde essas apps se encontram.

É importante relembrar que estes dados dizem respeito a versões do Windows 11 ainda no programa Insider, ou seja, versões de desenvolvimento. A versão final do Windows 11 encontra-se prevista de ser lançada apenas amanhã, e certamente que os números devem vir a aumentar consideravelmente durante os próximos meses.

Para comparação, a última versão do Windows 10, a 21H1, encontra-se atualmente instalada em 38% dos sistemas.

Um dos grandes problemas quando a Microsoft revelou o Windows 10 encontrava-se na recolha de informação que a empresa fazia do sistema, algo que levou a várias criticas na altura, juntamente com métodos para reduzir ou eliminar essa recolha de informação.

A aplicação O&O ShutUp10 foi uma das que, na altura, ganhou destaque para esta tarefa. Com uma interface simples de usar, os utilizadores podem rapidamente desativar muitas das funcionalidades que podem comprometer a privacidade dos mesmos ou levar à recolha de dados.

A aplicação tem vindo a ser atualizada de forma constante ao longo dos anos, e agora que o Windows 11 está prestes a ser lançado, chega também o novo “O&O ShutUp10++”.

Esta nova versão será uma adaptação do O&O ShutUp10 tradicional, mas focada para não se limitar ao Windows 10. A aplicação é agora totalmente compatível com o Windows 11, sendo capaz de permitir desativar alguns dos serviços e funcionalidades que podem comprometer os dados dos utilizadores, ou permitir a recolha pela Microsoft.

A nova versão já se encontra disponível, e tal como a anterior, é totalmente gratuita e os utilizadores apenas necessitam de a executar normalmente. Cada opção surge marcada com base na tarefa que realiza, sendo que as alterações consideradas como “perigosas” (que podem prejudicar o funcionamento do sistema ou de algumas das suas funcionalidades) também são claramente listadas.

Caso pretenda, poderá descarregar a nova versão a partir do site da entidade.

A Google parece estar focada em ajudar os utilizadores a realizarem mais rapidamente pesquisas, pelo menos usando o Chrome. Isso comprova-se nos mais recentes testes que a empresa se encontra a realizar.

De acordo com o portal 9to5Google, o Chrome encontra-se a testar um novo sistema de pesquisa num painel lateral. A novidade foi descoberta sobre o Google Chrome Canary, embora ainda possa não estar disponível para todas as instalações.

Basicamente, este novo sistema permite que os utilizadores realizem pesquisas através de um menu lateral do navegador, apresentando os resultados numa pequena janela e o site pretendido na outra.

O objetivo passa por permitir que os utilizadores acedam rapidamente a um website durante a pesquisa, sem que tenham de sair propriamente dos resultados apresentados. O sistema pode ainda ser adaptado para mostrar dois websites ao mesmo tempo para o utilizador – útil quando se pretende ter acesso a pequenas informações rápidas.

Ao que parece, o sistema encontra-se adaptado, por agora, para apenas funcionar com os resultados de pesquisa da Google. Espera-se que a plataforma abra a possibilidade de colocar em mais sites no futuro. Além disso, a Google confirma que se encontra a realizar estes testes, mas apenas no Chrome OS – embora várias fontes tenham verificado a novidade em diferentes sistemas operativos.

É importante notar que este género de funcionalidade era algo que a Google nunca tinha integrado nos seus navegadores, apesar de rivais no mercado – como o Vivaldi – terem essa função de forma nativa praticamente desde o começo. Sem dúvida que estas podem ajudar os utilizadores para determinadas tarefas, resta saber se a Google possui intenções de continuar a desenvolver a mesma ou se é focada apenas a algo dos resultados de pesquisa da empresa.

Os utilizadores do Firefox no Android podem brevemente ter algumas novidades sobre o navegador, sobretudo se pretendam uma forma de introduzir senhas rapidamente em diferentes websites ou apps.

A nova versão do Firefox 93 para Android permite agora que os utilizadores coloquem o navegador como o serviço de autopreenchimento do sistema. Basicamente, este sistema permite que se possa colocar o Firefox como o gestor de senhas do Android, possibilitando o preenchimento automático de campos de login em websites ou apps.

Esta funcionalidade vai usar as senhas que estejam guardadas dentro do próprio navegador, permitindo que os utilizadores preencham automaticamente as mesmas em diferentes locais – algo que muitos gestores de senhas realizam atualmente, mas agora disponível de forma nativa no Firefox.

Quando o utilizador acede a um website ou app que esteja protegida por login, e caso os mesmos estejam guardados no Firefox, é apresentada a janela de preenchimento automático do sistema. Também se encontra disponível uma opção de “Pesquisar no Firefox”, que pode ser útil quando o utilizador pretendido não surgir automaticamente.

Caso o utilizador tenha a sincronização do Firefox ativa, as senhas serão também sincronizadas de e para outros dispositivos, permitindo o acesso direto nos mesmos. Poderá verificar mais informações sobre esta nova funcionalidade no blog da Mozilla.

A chegada do Windows 11 também traz um conjunto de novidades a nível do design. Uma dessas encontra-se sobre o novo estilo dos menus do sistema, que agora adaptam-se ao resto da interface.

No entanto, ainda existem zonas onde os menus podem não surgir corretamente com o novo design do sistema. Isto acontece, por exemplo, nos menus de contexto dos navegadores. Tirando o Edge, que se encontra diretamente integrado com o Windows 11, a maioria dos navegadores não adota o novo estilo de menus do Windows 11.

Isto acontece porque os menus ainda necessitam de ser adaptados pelos criadores das aplicações, ou deste caso, dos navegadores.

A Google parece ser uma das primeiras que se encontra a testar esta funcionalidade, sendo que a nova versão do Google Chrome Canary já permite aos utilizadores do Windows 11 testar esta novidade.

Para testar a funcionalidade, só é necessário ativar a flag “chrome://flags/#win11-style-menus” na versão mais recente do Chrome Canary. Feito isso, os menus do navegador devem agora surgir com os cantos ligeiramente arredondados, uma melhoria certamente visível para quem esteja no Windows 11, adaptando o navegador ao sistema.

Curiosamente, a Google parece estar a desenvolver também uma adaptação deste sistema para os menus, que vai funcionar em qualquer sistema operativo – e não apenas no Windows 11. Entre as opções encontra-se disponível a capacidade de ativar para todos os sistemas, trazendo a novidade para outras versões do Windows.

De momento a novidade apenas se encontra disponível na versão Canary do Chrome, mas espera-se que a empresa a venha a fornecer para todos os utilizadores em breve.

O Windows 11 encontra-se a menos de um dia de ser oficialmente revelado, e certamente que manter a segurança do sistema é um ponto importante a ter em conta. O Windows 11 vai contar com o Windows Defender para proteger o sistema de forma nativa, mas existem muitos utilizadores que podem optar por soluções dedicadas para tal.

Para ajudar estes utilizadores, a plataforma AV Comparatives, conhecida por realizar os testes mais eficazes sobre a proteção de antivírus no mercado, revelou uma lista dos programas que vão ser compatíveis com o Windows 11 – e que podem garantir a proteção dos utilizadores a partir do primeiro momento.

Apesar de se esperar quem uma vasta maioria dos programas não verifiquem diferenças face ao Windows 10, os antivírus são uma das poucas exceções a esta regra, sobretudo porque exigem uma grande interação com o sistema operativo e as suas funcionalidades. Como tal, os mesmos necessitam de ser adaptados para funcionar corretamente no Windows 11.

De acordo com o AV Comparatives, esta é a lista de programas de segurança que são atualmente compatíveis com o Windows 11, e devem funcionar sem problemas:

• Avast Free Antivirus 21.7.2481
• AVG Free Antivirus 21.8.3202
• Avira Antivirus Pro 1.1.54.2291
• Bitdefender Internet Security 25.0.26.89
• ESET Internet Security 14.2.24.0
• G Data Total Security 25.5.11.316
• K7 Total Security 16.0.0556
• Kaspersky Internet Security 21.3.10.391
• Microsoft Defender Antivirus
• Malwarebytes Premium 4.4.6
• McAfee Total Protection 16.0
• Norton LifeLock Norton 360 22.21.8.62
• Panda Free Antivirus 21.00.00
• Total AV Total Security 5.15.69
• Total Defense Essential Antivirus 13.0.0.545
• Trend Micro Internet Security 17.0.1181
• VIPRE Advanced Security 11.0.6.22

É importante notar que, das soluções de segurança indicadas, nenhuma dos seus criadores indica o Windows 11 como um sistema atualmente suportado. Possivelmente isto acontece porque o Windows 11 ainda não se encontra oficialmente lançado – e a versão atualmente disponível trata-se de uma versão de desenvolvimento.

A Google tem vindo a integrar cada vez mais novidades sobre a página inicial do seu navegador, focado em fornecer mais informações aos utilizadores ou formas mais rápidas de aceder aos seus conteúdos.

Depois de ter começado a testar o novo sistema de atalhos para o Google Drive, parece que a empresa encontra-se agora a testar um novo sistema de “memórias” para fotos. Segundo revela o portal Android Police, a Google encontra-se a testar uma nova secção de “memórias” para a página inicial do Google Chrome, que irá apresentar alguns conteúdos antigos do Google Fotos.

Esta secção deverá ser focada em fornecer imagens ou vídeos de conteúdos do utilizador no Google Fotos, com vista a permitir que o mesmo recorde atividades no passado. A novidade já se encontra em testes sobre a versão Canary do navegador, portanto existe a possibilidade de se verificarem novidades em breve.

Para começar, os utilizadores necessitam de permitir o acesso aos seus conteúdos no Google Fotos. Mas feito isso as memórias devem surgir automaticamente em cada carregamento. Esta novidade encontra-se prevista para todas as plataformas onde o Chrome também se encontra disponível – exceto, para já, em smartphones.

Depois de ter revelado os novos Xiaomi 11T, a empresa começou também a alterar a sua política de atualizações, e alguns dos dispositivos mais antigos da marca irão agora deixar de receber atualizações do sistema, como estava previsto.

A empresa fornece dois anos de atualizações do Android para muitos dos seus dispositivos, e encontra-se agora na lista um conjunto de novos modelos que vão deixar de receber novidades. A partir de 27 de Novembro de 2021, estes dispositivos vão deixar de receber atualizações da empresa:

• Xiaomi Mi 9
• Xiaomi Mi CC9
• Redmi K20
• Redmi Note 8

Ou seja, a partir da data anterior, todos os modelos referidos vão deixar de receber novidades na MIUI, mas ainda devem receber atualizações de segurança do Android por mais um ano. Fica também de lado a chegada da nova MIUI 13 aos modelos, algo que era de prever. De notar que a MIUI 13 encontra-se prevista de ser lançada em Dezembro deste ano.

Falta poucos dias para a Microsoft revelar oficialmente o novo Windows 11, com todas as suas novidades. O sistema já tinha vindo a ser desenvolvido sobre o programa Insider, dando uma primeira vista para os utilizadores do que esperar.

No entanto, juntamente com as novidades boas, existem também algumas novidades menos boas. Uma delas será, sem dúvida, os novos requisitos a nível do hardware para o sistema, onde se inclui a necessidade de módulos TPM 2.0 e uma lista de processadores relativamente recentes.

Outra agora descoberta encontra-se sobre o que é conhecido como VBS — Virtualization-based Security ou “Segurança Baseada em Virtualização”. Este novo sistema do Windows 11 foca-se em criar um ambiente seguro para os utilizadores na virtualização de componentes chave do sistema, sobretudo para programas essenciais e de ligação ao hardware.

No entanto, recentes estudos apontam agora que esta nova funcionalidade, apesar de melhorar a segurança do sistema, também pode afetar drasticamente o desempenho do mesmo, com grande impacto em vários jogos.

De acordo com os testes realizados pelas plataformas UL Benchmarks, Computer Base e PC Gamer, o uso do VBS pode reduzir o desempenho geral do sistema em quase 30%, o que certamente vai ser sentido para quem pretenda obter o máximo desempenho – e ainda mais para quem utilize o sistema para jogos.

A 3DMark afirma que esta funcionalidade encontra-se ativa por padrão em todas as novas instalações do Windows 11, mas não para quem realize o upgrade de versões anteriores do sistema operativo. Ou seja, para quem instale o Windows 11 de raiz, a funcionalidade vai encontrar-se automaticamente ativada.

O portal PC Gamer revela que o jogo Shadow of the Tomb Raider teve quebras de quase 28% no desempenho geral quando a funcionalidade se encontra ativa, face a uma versão idêntica do Windows mas com a funcionalidade desativada. Existem, no entanto, algumas variações, que podem ser tanto devido ao facto de os testes terem sido feitos em sistemas diferentes ou também em canais diferentes de desenvolvimento no programa Insider – Dev e Beta.

Apesar do impacto, é importante referir que o Windows 11 ainda se encontra em desenvolvimento. Como tal, a Microsoft ainda pode estar a adaptar a funcionalidade para tirar o máximo proveito do hardware sem grandes perdas, algo que poderemos ver quando a versão final do sistema estiver disponível para todos – algo previsto para o próximo dia 5 de Outubro.

A Samsung pode ser a próxima empresa a fornecer uma nova funcionalidade de memória virtual para os seus dispositivos, apelidada de “Ram Plus”, e os mais recentes rumores apontam que esta pode vir a surgir muito em breve em vários dispositivos da marca.

Esta funcionalidade começou por ser revelada com o Galaxy A52s 5G, mas acredita-se que a Samsung esteja a planear integrar a mesma em mais dispositivos, possivelmente até em alguns modelos premium da marca.

Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores possam expandir a memória dos dispositivos usando o armazenamento do mesmo. Basicamente trata-se de uma funcionalidade de RAM virtual, onde o armazenamento do dispositivo pode ser usado para “expandir” a memória geral do sistema – obviamente, com o custo que isto reduz a capacidade e também é consideravelmente mais lento que RAM real.

É possível que a Samsung venha a integrar em mais equipamentos esta funcionalidade quando a One UI 4.0 também começar a chegar a uma versão mais estável, com o Android 12. Ainda se desconhecem quais os dispositivos que realmente vão receber a mesma.

De notar que esta funcionalidade não é, atualmente, muito personalizável. A mesma permite que os utilizadores possam adicionar apenas 4GB de memória virtual. Além disso, é importante referir que o desempenho da memória virtual será sempre inferior ao da RAM, motivo para que, em alguns casos, possa tornar-se pior o uso da mesma do que usar apenas a RAM real dos equipamentos.

Se o seu dispositivo indicar que se encontra disponível uma atualização de emergência para o Android, talvez seja melhor ter atenção à origem da mesma. Isto porque existe um novo malware que se encontra a propagar em força e a enganar milhares de utilizadores todos os dias.

Descoberto pela empresa de segurança Cert NZ, o malware “FluBot” tem vindo a propagar-se em força pela internet, focado sobretudo em dispositivos Android. O mesmo faz-se passar como uma atualização para o sistema operativo, mas curiosamente indica que o dispositivo se encontra infetado com o “FluBot” e que necessita de receber uma atualização para o remover.

Ironia da mensagem, o que o utilizador acaba por instalar se realmente proceder com a medida é o FluBot que a mensagem alertava. O FluBot é um malware para Android, conhecido por roubar informações pessoais dos dispositivos, incluindo dados de login em diferentes plataformas.

Se o utilizador carregar no botão para instalar a atualização de segurança, encontra-se a realizar o download do malware para o sistema, que depois será instalado como uma app regular do Android para infetar o mesmo. O malware também antecipa possíveis bloqueios que o Android possa ter, como é o caso de permitir a instalação de apps de fontes externas, e alerta o utilizador para ativar essa permissão, ou a de correr em segundo plano para levar ao roubo dos dados.

Durante o ano passado a Samsung tinha prometido que iria começar a reduzir a publicidade existente sobre as suas aplicações, e parece que essa ideia começa agora a tornar-se uma realidade.

Nas mais recentes atualizações para várias apps nativas da Samsung, presentes na One UI, a publicidade foi drasticamente reduzida ou até eliminada por completo. Entre algumas das aplicações que receberam a atualização encontra-se a Samsung Pay, Weather, Theme e Health.

As alterações parecem estar a ser aplicadas de forma gradual por pais, sendo que os primeiros relatos de mudança começaram a surgir na Coreia do Sul. Desde então algumas das apps foram também atualizadas em outros países – e espera-se que venham a ser em mais durante os próximos dias.

Portanto, no final, os utilizadores de dispositivos da Samsung que façam uso das suas apps nativas devem começar brevemente a ter menos publicidade sobre a mesma. E se a lista ainda não é muito extensa de momento, espera-se que venha a aumentar durante os próximos dias.

Não existe como negar que o TikTok veio para ficar, e é atualmente uma das aplicações mais populares no mercado. Esta conta com mais de mil milhões de utilizadores em todo o mundo, sendo uma das mais descarregadas nas duas principais lojas de aplicações.

No entanto, também a nível de rendimento para a plataforma esta encontra-se no topo da tabela. Segundo os dados da empresa SensorTower, o TikTok encontra-se no topo como uma das apps mais rentáveis do mercado. Esta é a primeira vez que uma app não pertencente ao Facebook consegue atingir esta marca.

No caso da App Store da Apple, a app encontra-se no topo, acima do YouTube e Tinder. Mas na Google Play Store este encontra-se na quarta posição, tendo acima o Disney+ e Google One – o que pode ser justificado face às diferentes utilizações de cada sistema.

No entanto, quando se compara a nível mundial, a aplicação consegue superar todas as outras no mercado, tendo o maior volume de rendimentos.

A nível dos gastos, os utilizadores usaram mais de 33.6 mil milhões de dólares na Play Store da Google durante o terceiro trimestre de 2021, um crescimento de 15.1% face a igual período do ano anterior.

Depois de quase cinco anos desde o último trailer, e vários rumores, parece que Silent Hill está mesmo para chegar em breve ao mercado. A saída de Hideo Kojima da Konami veio complicar um pouco o desenvolvimento, mas parece que isso não vai ditar o fim do mesmo.

Desde o ano passado que existem rumores que a Sony poderia estar interessada em trabalhar com Hideo Kojima para desenvolver a nova versão do jogo.

Apesar de ainda não existir nada oficial, o portal Gematsu revelou recentemente que fontes anónimas próximas da Sony confirmam que o jogo ainda se encontra em desenvolvimento pela Kojima Productions, com investimentos da Sony. Ou seja, Silent Hill ainda estaria a ser desenvolvido com o forte apoio da Sony pelos estúdios do criador da saga, mas desta vez sem qualquer relação direta com a Konami.

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Esta notícia surge também numa altura em que outros rumores apontam a possibilidade da Konami estar a ponderar voltar a criar novas versões de alguns dos seus títulos mais icónicos, como é o caso de Castlevania e Metal Gear Solid.

Isto seria ainda mais importante para a empresa depois do que parece estar a ser o fracasso de eFootball, que veio substituir o Pro Evolution Soccer, e também de Metal Gear Survive, visto por muitos como um dos piores da série.

A Xiaomi encontra-se a testar cada vez mais o Android 12 sobre um conjunto alargado de dispositivos, e agora conhece-se uma lista mais extensa de equipamentos que podem vir a receber novidades.

A conta do Twitter “XIAOMIUI” revelou um conjunto de novos dispositivos onde a Xiaomi se encontra a experimentar a nova versão do Android 12, baseada também na nova versão da MIUI. Um dos novos modelos a entrar nesta lista será o Xiaomi Pad 5 e a sua variante Pro, que apesar de terem sido revelados de forma recente, internamente estão também a ser testados com a mais recente versão do Android.

Além deste, também entram para a lista os modelos Mi 11 Lite 5G, Mi 10S e POCO F3, Redmi K40 e Xiaomi Mi 11X. Estes novos modelos também se encontram internamente em testes com a nova versão do Android 12, e devem começar futuramente a receber as mesmas nas primeiras versões beta públicas na China.

De momento os testes ainda são fechados, portanto, apenas os funcionários da Xiaomi ou utilizadores bastante limitados podem ter acesso às novidades.

A Microsoft recentemente revelou que o Office 2021 iria chegar no próximo dia 5 de Outubro, juntamente com o Windows 11. No entanto, não foram deixados na altura muitos detalhes sobre como esse lançamento iria ocorrer, e sobretudo detalhes a nível do preço das licenças.

Para resolver isso, a empresa deixa hoje mais detalhes do que poderemos esperar da nova versão do Office, nomeadamente dos preços das licenças para consumidores domésticos e empresas.

A nível das funcionalidades, muitas destas já foram reveladas no passado, e basicamente irá ser uma conjugação o que a empresa tem vindo a fornecer para o Microsoft 365 durante os últimos anos. A empresa foca-se sobretudo nas novidades a nível da colaboração em tempo real e entre equipas, bem como a maior integração entre os serviços da empresa.

Existem ainda melhorias a nível do design, que se adapta ao que a empresa tem vindo a preparar para a chegada do Windows 11. O novo design integra-se diretamente com o Windows 11 e pode suportar tanto o modo claro como escuro.

O Office 2021 conta ainda com a versão gratuita do Microsoft Teams, que os utilizadores podem usar para uso pessoal, e permite uma rápida comunicação entre os mesmos. O Teams encontra-se integrado no Windows 11, portanto esta adição será útil sobretudo para quem ainda se encontre sobre o Windows 10.

No entanto, a grande revelação da empresa encontra-se a nível dos preços das licenças. A versão mais barata será a Office Home and Student 2021, com um preço de 149.99 dólares. Esta versão inclui acesso ao Word, Excel, PowerPoint, OneNote e Teams.

A versão do Office Home and Business 2021 irá custar 249.99 dólares, e inclui todas as aplicações anteriores mais o Outlook, além da possibilidade de usar as aplicações em ambiente empresarial.

De notar que, para quem pretenda usar o Windows 11 e esteja ainda com uma licença do Office 2013, será necessário realizar o upgrade da mesma, uma vez que esta versão do Office não vai ser suportada na nova versão do Windows.

O Windows 11 encontra-se muito perto de ser oficialmente lançado para todos os utilizadores, mas existe uma elevada percentagem dos mesmos que não o poderão usar – ou pelo menos como deveria ser. Isto deve-se aos novos requisitos que a Microsoft integrou no sistema, e que tornam o Windows 11 incompatível com um elevado número de sistemas.

Um dos requisitos mais controversos do sistema será a necessidade do TPM 2.0, algo que nem todos os sistemas possuem, mesmo sistemas relativamente recentes e ainda capazes de usar o sistema operativo.

Mas um recente estudo demonstra melhor o impacto final que estes requisitos vão ter, sobretudo para empresas, na capacidade de upgrade para a mais recente versão do Windows. Segundo o estudo realizado pela empresa Lansweeper, analisando mais de 30 milhões de computadores associados a 60.000 empresas, apenas 44.4% dos mesmos estão dentro dos requisitos de CPUs aceitáveis para o Windows 11.

Ou seja, mais de metade dos sistemas das empresas não possuem processadores que possam ser compatíveis com o Windows 11, ficando assim impossibilitados de ser utilizados na recente versão do sistema.

O estudo analisou ainda outros aspetos dos requisitos, sendo que 91.05% dos sistemas encontram-se no necessário a nível da RAM, e 52.55% com suporte ao TPM correto. Ainda dentro do suporte ao TPM 2.0, dos sistemas analisados, 28.19% não o tinham ativo mas poderiam ativar com alterações na BIOS.

Onde estas tecnologias poderia causar problemas seria a nível das máquinas virtuais, visto que a grande maioria destas plataformas não suportam a tecnologia. Do estudo, apenas 0.23% das máquinas virtuais criadas pelas empresas tinham compatibilidade com a recente versão do Windows.

É importante notar que o ambiente empresarial é ligeiramente diferente do ambiente doméstico. Mas ainda assim, os números indicam claramente que a nova versão do sistema operativo pode ficar de fora dos planos de upgrade para bastantes empresas, o que apesar de não ser um problema imediato, pode vir a complicar-se quando o Windows 10 deixar de ser oficialmente suportado pela Microsoft.

A Apple recentemente disponibilizou o novo iOS 15 para o público em geral, depois de um período de testes. No entanto, alguns utilizadores preferiam que a empresa mantivesse o sistema mais algum tempo nessa fase, tendo em conta todos os problemas que foram identificados até agora.

O bug mais recente foi descoberto sobre a MagSafe e a ligação do mesmo ao dispositivo. Uma das funcionalidades da carteira encontra-se no facto que os utilizadores podem interligar a mesma ao iPhone, e terem acesso à localização exata através do uso do sistema “Find my”.

No entanto, parece que isso não está a acontecer para muitos. Segundo os relatos de utilizadores no Reddit, o iOS não se encontra a confirmar a indicação que a MagSafe foi ligada ao dispositivo, impedindo que os mesmos a possam configurar no sistema e, como tal, não tenham acesso ao sistema do Find My para esta.

O problema aparenta encontrar-se apenas sobre o iOS 15, portanto deverá tratar-se de um bug associado com o sistema operativo em si. A reforçar esta ideia encontra-se também o facto que os problemas verificam-se não apenas nos iPhones mais recentes da empresa, mas também a geração anterior.

Por enquanto a Apple ainda não lançou nenhuma correção para o problema nem terá confirmado oficialmente o mesmo. Alguns utilizadores afirmam que reiniciar o dispositivo pode ajudar a identificar a carteira, mas apenas de forma temporária.

O novo eFootball da Konami está finalmente disponível para download, num dos títulos mais aguardados dos últimos tempos. No entanto, a receção não está a ser das melhores.

Apesar de estar disponível faz apenas algumas horas na Steam, as críticas a todos os bugs e problemas com o jogo já se fizeram saber. Existem mais de 10 mil criticas negativas até ao momento na página da Steam, indicando na sua maioria falhas com os gráficos e na jogabilidade. Na verdade, o jogo está atualmente com uma classificação de avaliações “Extremamente negativas”, isto apesar de ter sido lançado apenas no dia 30 de Setembro.

Um dos problemas mais comuns relatados pelos utilizadores encontra-se a nível do rosto dos jogadores. As expressões faciais estão bastante dispersas e o rosto de muitos jogadores não é nada parecido com as pessoas, além de que estes tendem a ter um tom “plástico”.

Pela Internet multiplicam-se também as imagens de falhas com o jogo, a grande maioria relacionada com o motor gráfico. Este género de jogos tende sempre a ter alguns bugs, mas parece que eFootball está a ganhar a taça como o lançamento com maior número de bugs dos últimos tempos.

A Huawei tem vindo a trabalhar bastante para desenvolver o HarmonyOS, e este pode vir a receber mais uma grande atualização ainda este mês.

De acordo com os mais recentes rumores, o HarmonyOS 3.0 encontra-se previsto de ser revelado no final de Outubro, num evento ainda por agendar da empresa. É importante relembrar que a Conferencia anual da Huawei focada para programadores, a HDC Together 2021, vai realizar-se no dia 24 de Outubro, portanto existe uma forte possibilidade de a nova versão do sistema operativo da empresa vir a ser revelado nesse evento.

Para já não se conhecem detalhes sobre as novidades do HarmonyOS 3.0, mas espera-se que o mesmo seja focado em fornecer ainda mais melhorias para os utilizadores. Atualmente o sistema encontra instalado em mais de 120 milhões de dispositivos, com mais de 1.3 milhões de programadores ativos no mesmo.

A própria Huawei parece demonstrar-se surpreendida com o avançar do sistema, sendo que o presidente da marca revelou recentemente que o desenvolvimento do HarmonyOS encontra-se a superar as expectativas.

Mais um dia, mais umas vulnerabilidades zero-day corrigidas pela Google no Chrome. A empresa lançou recentemente uma nova atualização de emergência para o navegador, depois de terem sido descobertas novas falhas zero-day que poderia comprometer a segurança dos utilizadores.

Segundo a empresa, as falhas CVE-2021-37975 e CVE-2021-37976 foram recentemente identificadas no navegador, e devido à sua gravidade esta começou a disponibilizar a atualização para o Chrome 94.0.4606.71 no Windows, Mac e Linux. Esta atualização deverá ser automaticamente instalada nos dispositivos dos utilizadores durante os próximos dias.

Foram ainda integradas correções para outras duas falhas, que não são consideradas zero-day. De relembrar que as falhas zero-day são todas as que são conhecidas como estando a ser utilizadas para atividades maliciosas, portanto será extremamente importante para os utilizadores instalarem a mais recente atualização.

Estas falhas encontram-se focadas em permitir que utilizadores maliciosos possam explorar o navegador para roubar informação sensível ou comprometer o sistema dos utilizadores, sendo que se acredita que estejam a ser ativamente exploradas. Para prevenir que as mesmas possam ser utilizadas de forma mais alargada, a Google não revelou muitos detalhes sobre as mesmas.

Os utilizadores do Clubhouse encontram-se a receber um conjunto de novidades na plataforma, que certamente serão apreciadas para quem faça uso intensivo da mesma.

Uma destas será algo que os utilizadores vinham a pedir há bastante tempo: a capacidade de gravar as conversas dentro do serviço. A partir de Outubro os utilizadores da plataforma terão a capacidade de gravar uma sala, guardar essa gravação no seu perfil e descarregar a mesma a qualquer momento.

Apenas os administradores e moderadores de uma sala poderão controlar se a gravação se encontra ativa ou não, mas as salas necessitam de se encontrar públicas para serem gravadas.

Além disso, os utilizadores podem ainda criar pequenos “Clips” com uma duração de 30 segundos, que podem depois ser partilhados rapidamente em outras plataformas.

Também se encontra a chegar um novo sistema de pesquisa, que vai permitir encontrar salas e utilizadores com base em termos específicos e que sejam do interesse do utilizador. E, para finalizar, o Áudio espacial vai começar a chegar também ao Android – depois de ter sido lançado para iOS durante o mês de Agosto.

Estas novas funcionalidades deverão tornar mais simples a tarefa dos utilizadores realizarem duas ações: descobrirem novas salas e terem a capacidade de revisitar as conversas que tiveram no passado.

Estas são também algo bem vindo para uma maior inovação da empresa, que necessita de se manter ativa para conseguir superar a popularidade das plataformas rivais que foram surgindo no mercado nos últimos meses.

O nome BlueStacks é bem conhecido por quem pretenda realizar a emulação do Android em sistemas Windows. E agora que a nova versão do Windows 11 se prepara para receber suporte nativo a aplicações Android, parece que a BlueStacks se encontra a renovar para algo mais atrativo para os utilizadores.

Hoje a empresa revela a nova BlueStacks X, uma plataforma cloud para emular jogos do Android diretamente do navegador. Este novo sistema permite uma experiência totalmente cloud para vários títulos do Android, e pode ser jogado em praticamente todos os sistemas que tenham um navegador recente.

Criado com base na tecnologia de nuvem da marca now.gg, o BlueStacks X permite que os utilizadores possam tirar proveito de jogos Android gratuitamente a partir da web. A renderização dos conteúdos é também feita diretamente no navegador, para permitir um mais rápido processamento dos dados.

A promessa é simples: ter acesso a uma vasta quantidade de jogos diretamente do navegador, sem ser necessário qualquer download, e de forma gratuita.

De momento o BlueStacks X conta com 14 títulos para Android disponíveis, mas a lista deve aumentar durante as próximas semanas. Raid: Shadow Legends, Disney Sorcerer’s Arena e Lords Mobile: Kingdom Wars são alguns dos títulos que estão disponíveis.

Nos testes que realizamos a plataforma parece realizar o que promete. Após o login, os títulos ficam imediatamente disponíveis. Os controlos são também bastante intuitivos, e apesar de existir uma pequena latência, não é suficiente para que cause impacto nos jogos.

O mais interessante é que a plataforma encontra-se disponível de forma totalmente gratuita, suportada apenas pela publicidade.

Poderá experimentar a mesma a partir deste link.

Os utilizadores da Apple App Store sempre puderem deixar as suas avaliações quanto às aplicações existentes… a menos que estas sejam da própria empresa. Curiosamente, todas as apps da Apple são as únicas das quais não era possível deixar uma análise, mas isso começa agora a mudar.

Numa recente alteração, a App Store agora permite que os utilizadores deixem avaliações sobre as apps nativas da Apple. Isto inclui apps como a calculadora e o Apple Music, tornando assim mais linear e justo o sistema de votação.

Alguns utilizadores criticavam exatamente o facto que a Apple não permitia uma avaliação justa das suas apps dentro da loja, algo que a empresa parece agora estar a corrigir.

E tão rápido como a Apple começou a permitir isto, também as avaliações negativas começaram a surgir. Rapidamente apps como a de “Podcasts” começaram a receber críticas negativas devido ao uso das mesmas, estando agora com pontuações de 2 estrelas.

A aplicação de Tradução também segue o mesmo caminho, tendo uma avaliação de 2.2 estrelas, e a maioria das criticas relativas aos problemas verificados desde a chegada do iOS 15.

Estas avaliações podem deixar uma imagem mais geral do que os consumidores acham das apps nativas da Apple, e ao mesmo tempo também ajudam a Apple a focar-se em algumas áreas para melhorar.

Tal como estava prometido, o POCO F3 encontra-se agora a receber uma nova atualização para a MIUI 12.5 Enhanced Edition, a nova versão da MIUI apresentada recentemente pela empresa.

Esta nova atualização encontra-se a ser fornecida para diversos dispositivos na Europa, embora a empresa ainda pareça estar a fornecer a mesma de forma gradual – portanto pode demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores.

Esta conta ainda com o mais recente patch de segurança de Setembro diretamente da Google, para corrigir todas as falhas de segurança do Android recentemente descobertas.

De relembrar que a MIUI 12.5 Enhanced Edition trata-se de uma versão melhorada da MIUI 12.5 tradicional, que segundo a Xiaomi deverá fornecer um melhor desempenho para os dispositivos bem como algumas correções de bugs que se encontravam na versão regular.

Esta pretende ser uma atualização intermédia antes da chegada da MIUI 13, e deverá começar agora a chegar a mais dispositivos, sendo que o POCO F3 é um dos que se encontra na linha para receber.

Para quem pretenda, o download do ZIP para instalação pelo Recovery pode ser feito a partir deste link:

https://bigota.d.miui.com/V12.5.6.0.RKHEUXM/miui_ALIOTHEEAGlobal_V12.5.6.0.RKHEUXM_977a41fbb5_11.0.zip

Nos últimos tempos o ransomware conhecido como “RansomExx” tem vindo a ganhar bastante destaque pela Internet, sobretudo porque infeta sistemas baseados em Linux – focado em servidores de empresas.

No entanto, para quem tenha sido infetado por este ransomware, existe também uma forte possibilidade que não consiga reaver os seus ficheiros – até mesmo se pagar o resgate. Isto porque, de acordo com a empresa Profero, o ransomware não se encontra a encriptar corretamente os ficheiros, mas sim a destruir os mesmos.

Devido a uma falha no processamento da encriptação dos ficheiros, estes não são verdadeiramente encriptados, mas sim sobrescritos durante o processo. A encriptação basicamente danifica a estrutura dos ficheiros, sendo que nem mesmo se as vítimas pagarem o resgate poderão ter acesso aos mesmos novamente.

Os danos nos ficheiros, no entanto, não são permanentes. Com a ferramenta de desencriptação correta, é possível realizar o procedimento sem danificar os ficheiros e a estrutura dos mesmos. A empresa responsável pela descoberta revelou também um desencriptador que funciona corretamente, mas ainda necessita da chave autentica de encriptação para a tarefa – que a vítima terá de obter.

A linha de smartphones da Google Pixel tende a ser os primeiros dispositivos onde a empresa lança novidades sobre o Android, sobretudo por estarem diretamente relacionados com o sistema e a Google.

E parece que a empresa encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que vai chegar em exclusivo para as novas linhas de dispositivos da empresa. De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a fornecer uma nova atualização para os mais recentes dispositivos da linha, com uma funcionalidade apelidada de “emergency SOS”.

Esta funcionalidade, de acordo com a descrição, pode ser ativada para permitir que, numa emergência, o dispositivo realize várias ações automaticamente. Por exemplo, quando o modo SOS for ativado é possível configurar o Pixel para começar imediatamente a gravar.

Segundo a descrição, os vídeos de emergência podem ter até 45 minutos de duração e ocupam cerca de 10 MB por cada minuto gravado. Os vídeos são automaticamente enviados para as contas da Google dos utilizadores, além de existir também a possibilidade de eliminar automaticamente os mesmos após concluir a gravação.

De momento esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os Pixel, mas será de esperar que, no futuro, possa ser alargado para mais dispositivos.

O malware FinFisher não é propriamente novo no mercado, mas recentemente foi atualizado para ser ainda mais perigoso. Na mais recente variante descoberta por investigadores de segurança, o malware é agora capaz de infetar o setor de arranque do sistema.

De acordo com os investigadores, o malware instala-se no setor de arranque da UEFI, sendo assim capaz de contornar as proteções de segurança tradicionais instaladas no sistema.

O FinFisher é um malware que afeta não apenas Windows, mas também possui variantes para macOS e Linux, focando-se sobretudo na espionagem de conteúdos dos utilizadores. Este foi originalmente criado pela empresa angolana Gamma International, tendo como objetivo o uso por parte das autoridades locais.

O malware é capaz de roubar informação sensível dos utilizadores, como ficheiros, credenciais em contas online, listas de ficheiros no sistema e até gravar as teclas pressionadas.

A nova versão é capaz de infetar a UEFI do Windows, e a partir dai contornar a grande maioria das proteções de segurança existentes. Programas de antivírus e similares são focados em corrigir malware existente no sistema operativo, não sendo capazes de analisar o arranque do mesmo.

Segundo os investigadores, os malwares capazes de infetar a UEFI são bastante raros, mas também são dos mais eficazes em contornar as tradicionais proteções de segurança. Como tomam controlo do sistema antes mesmo deste carregar, podem realizar várias mudanças no mesmo para evitar a deteção.

Além disso, como a infeção ocorre antes mesmo do sistema operativo carregar, nem mesmo a formatação do sistema operativo é capaz de remover inteiramente este malware.

Não é novidade que a Xiaomi se encontra a preparar para revelar a nova MIUI 13 em breve. O sistema tem vindo a ser desenvolvido nos últimos meses e está cada vez mais perto de chegar junto dos utilizadores.

E apesar de a empresa não revelar detalhes sobre quando isso irá acontecer, os rumores já começam a apontar possíveis datas. Segundo os mais recentes, a MIUI 13 deve ser revelada ao público – na China – no início de Novembro.

Ao que parece, a empresa deve seguir o mesmo plano que o ano passado, revelando a nova versão do sistema perto do final do ano, e deixando um evento separado para os seus novos produtos – que se espera ser em Dezembro com a chegada do Xiaomi 12.

De notar que a empresa também tem vindo a antecipar algumas novidades para o mês de novembro. De forma recente, na rede social Weibo, a empresa deixou uma mensagem para os fãs a questionar o que os mesmos vão fazer durante esse mês – o que pode ser mais uma indicação de que algumas novidades devem vir a surgir ai.

Como se espera, a revelação deve chegar primeiro ao mercado da China, antes de ser confirmada a chegada de uma versão da MIUI ao mercado global.

Os utilizadores do Google Chrome terão brevemente uma nova forma de encontrarem conteúdos a partir de imagens na web, usando a tecnologia do Google Lens. Se esta aplicação era conhecida dos smartphones Android, agora a empresa espera que fique também popular para os utilizadores do desktop.

Num conjunto de novidades, a Google revelou que o Chrome vai brevemente começar a suportar a integração com o Lens, permitindo que os utilizadores possam pesquisar itens e conteúdos em imagens pela web de forma simples e rápida.

Tudo o que será necessário é carregar com o botão direito sobre a imagem a analisar, e deixar o sistema fazer o resto. As sugestões para os itens a pesquisar devem surgir nos resultados de pesquisa do navegador.

Este novo sistema poderá ser particularmente útil para identificar alguns géneros de animais, itens ou produtos para comprar diretamente de imagens na web. Obviamente, pode-se sempre usar o Google para tal, mas ter uma forma de usar os sistemas de Inteligência Artificial da empresa para acelerar esse processo é bem melhor.

Obviamente, este sistema vai contar com uma grande integração com os restantes serviços da Google, e o foco da empresa parece ser o Google Shopping. Integrar o Lens no Chrome vai permitir aos utilizadores encontrarem produtos para comprarem diretamente do sistema de vendas da Google, o que deverá ser vantajoso para a empresa.

Espera-se que a integração venha a acontecer durante os próximos meses, mas para já sem uma data concreta revelada.

O Google Maps vai tornar-se uma ferramenta ainda mais útil não apenas para navegação, mas agora também para identificar incêndios florestais. A plataforma da Google vai começar a disponibilizar para todos um novo mapa que irá indicar os incêndios ativos em diferentes regiões.

Este sistema já se encontrava em testes nos EUA desde o ano passado para alguns utilizadores, mas chega agora para todos os utilizadores do Google Maps. O objetivo, segundo a empresa, passa por fornecer informações detalhadas e mais precisas em tempos de emergência.

Com a camada ativa, os utilizadores poderão ver os incêndios florestais numa determinada região, e pressionando os mesmos devem surgir mais informações dos mesmos bem como links para meios de informação e socorro. Estas informações são recolhidas das entidades locais responsáveis pela monitorização dos incêndios.

Esta nova funcionalidade vai começar a chegar a todos os utilizadores do Google Maps no Android a partir desta semana, e para dispositivos iOS e PC em Outubro. Inicialmente as informações devem ser fornecidas apenas para os EUA, mas a Google pretenda alargar o suporte a mais países em breve.

Ainda se desconhece quando este sistema vai chegar a Portugal, mas é importante relembrar que a plataforma do Fogos.pt fornece exatamente esta informação faz algum tempo.

Para qualquer utilizador de um sistema Windows, certamente que o Paint é uma das aplicações mais conhecidas do mesmo. A pequena aplicação encontra-se disponível no sistema operativo praticamente desde as suas primeiras versões.

No entanto, é com toda a reformulação do Windows 11 que também temos em mãos uma nova versão do Paint, com várias novidades e melhorias. A base continua a mesma: ter uma aplicação simples e rápida para pequenas edições de imagem ou esboços – mas agora a nova versão encontra-se remodelada para ser mais moderna e simples de usar.

Nos últimos dias a Microsoft começou a fornecer a nova versão do Paint no Windows 11, e de imediato destaca-se um novo design por todos os menus. Adaptado ao tema do sistema operativo, a nova barra de menus conta agora com pequenos e simples ícones que permitem usar as diferentes ferramentas.

A organização também se encontra consideravelmente melhor, sendo que os utilizadores podem visualmente ver todas as opções que necessitam, num menu moderno.

A nova palete de cores está mais simples de usar, e todas as ferramentas estão consideravelmente melhor organizadas em comparação com as versões anteriores. É possível alternar entre as mesmas com apenas alguns cliques, e os ícones permitem identificar rapidamente cada uma.

Obviamente, a base do Paint ainda continua a mesma – focada apenas em esboços e pequenas criações. Não será algo que venha a combater com o Photoshop, não existem dúvidas, mas, ao mesmo tempo, é sem dúvida agradável de ver o novo design adaptado também para as novas linhas do Windows 11.

Até ao momento ainda se desconhece se a nova versão do Paint vai encontrar-se disponível também para os utilizadores no Windows 10, ou se irá ser apenas um exclusivo da mais recente versão do sistema operativo da empresa.

Para quem esteja no Windows 11 e pretenda experimentar a nova versão, apenas necessita de se certificar que está no canal Dev do programa Insider para receber a nova versão diretamente pela Microsoft Store.

Nos últimos meses temos verificado algumas mudanças na página inicial do Chrome, com a Google a realizar testes sobre informações úteis para os utilizadores neste local. E parece que os testes agora encontraram um resultado definitivo.

As mais recentes versões do Chrome agora contam com um novo cartão na página inicial padrão do Chrome para novas abas, onde serão apresentados ficheiros de sugestão das contas do Google Drive dos utilizadores, para rápido acesso.

Este cartão irá apresentar conteúdos do Google Drive que a empresa considere serem importantes de ter em rápido acesso – por exemplo, documentos que tenham sido recentemente editados ou criados. A distribuição dos ficheiros será fornecida com base na atividade de cada utilizador.

O objetivo passa também por integrar ainda mais os serviços da Google com o navegador, garantindo mais rápido acesso ao Google Drive. A funcionalidade encontra-se disponível tanto para contas pessoais como para contas do Google Workspace.