Categoria: Noticias de Software

O malware para Android continua a inovar na forma de realizar as suas atividades o mais silenciosamente possível, e recentemente os investigadores da empresa Zimperium zLabs revelaram ter descoberto uma larga campanha de um novo malware que pode até ter chegado a apps na Google Play Store.

A campanha estima-se que tenha infetado mais de 10 milhões de dispositivos Android ao longo de 70 países diferentes, entre os meses de Novembro de 2020 e Abril de 2021, altura em que foram feitas as últimas atualizações ao malware.

Apelidado de “GriftHorse”, o malware esteve a ser disponibilizado por mais de 200 aplicações para Android diferentes, algumas das quais foram fornecidas pela Play Store e por lojas de aplicações de terceiros.

Apesar de a Google já ter removido as aplicações maliciosas da sua loja, estas ainda se encontram possivelmente em outras plataformas externas. Segundo os investigadores, o malware pode ainda estar atualmente a realizar subscrições dispendiosas para as vitimas, e gerando lucros elevados para os responsáveis pela campanha.

O GriftHorse foca-se, após instalado nos dispositivos, a subscrever a serviços premium de valor acrescentado. Esta tarefa é feita em segundo plano e sem que o utilizador final se aperceba – para além talvez de umas notificações estranhas que podem surgir de tempos a tempos.

Para tentar alcançar o máximo de vítimas possíveis, os criadores do malware adaptaram o mesmo para diferentes géneros de apps, e com diferentes utilidades no final, sobretudo para tentar alcançar o máximo de utilizadores possíveis.

Existem casos onde as vítimas podem ter subscrito a serviços de SMS premium com custos superiores a 30€ mensais, os quais vão sobretudo para os bolsos dos criminosos.

Além disso, as vítimas que não tenham reparado nos gastos avultados nas suas faturas de telefone, podem ter sido cobradas durante meses sem se aperceberem, e esse valor será consideravelmente difícil de ser recuperado.

A lista completa de aplicações usadas pelo malware pode ser verificada no relatório completo da empresa de segurança.

A Microsoft encontra-se finalmente a testar a integração do xCloud com as suas consolas Xbox, permitindo assim que os utilizadores da Xbox One possam jogar os títulos das consolas mais recentes da linha Series X e S. A integração tinha vindo a ser testada nos últimos meses, mas encontra-se agora a ser fornecida numa escala mais alargada.

A empresa revelou ter começado o teste da Xbox Cloud Gaming (xCloud) sobre algumas contas em consolas da Xbox One, nomeadamente nos utilizadores que fazem parte do programa Insider da mesma. Quem se encontre nos canais Alpha Skip-Ahead e Alpha já poderá beneficiar desta novidade.

Como parte da integração inicial, mais de 100 títulos diferentes da Xbox Game Pass vão estar acessíveis sobre esta nova integração da Xcloud. Além disso, os títulos vão ainda suportar o envio de convites para amigos, o que permite jogar os mesmos com outros jogadores de forma direta.

Os jogos compatíveis com o xCloud surgem com um pequeno símbolo junto aos mesmos, permitindo aos utilizadores começaram a jogar de imediato através da plataforma. A empresa garante ainda que todas as transmissões são realizadas em 1080p a 60 FPS.

A nova versão do Brave 1.30 encontra-se finalmente disponível com algumas novidades, sobretudo para quem pretenda que o navegador seja realmente a opção padrão dentro do sistema operativo – e para todas as tarefas.

Esta nova versão destaca-se por permitir que os utilizadores possam configurar o Brave como o navegador padrão para o protocolo “microsoft-edge://”, que normalmente é usado para atividades dentro do Windows como forma de abrir o Edge.

Este protocolo é usado em tarefas como os widgets do Windows 11 ou o sistema de pesquisa na web pelo menu inicial. Quando os utilizadores abrem estes itens, mesmo que outro navegador esteja configurado como padrão do sistema, o Edge é sempre aberto por padrão.

Isto ocorre porque essas opções fazem uso do protocolo “microsoft-edge://”. Apesar de existirem programas para contornar isso, como é o caso do Edge Defletor, os utilizadores do Brave possuem agora uma forma mais simples de o fazer.

Com o Brave 1.30, tudo o que será necessário é especificar esse protocolo para abrir diretamente no Brave. Desta forma, sempre que o mesmo for chamado, invés do Edge vai abrir-se o Brave.

A equipa de desenvolvimento do Brave refere que analisou a forma como o Edge utiliza o protocolo no Windows, criando a sua própria adaptação para permitir alterar essa opção. Infelizmente a configuração não é automática, mas tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é abrir uma opção que faça uso do protocolo – como a pesquisa pelo menu inicial.

Feito isto, o sistema deve questionar com que navegador pretende abrir o link, bastando selecionar o Brave.

Para os interessados, existe também um tópico no Github com mais analises sobre esta alteração e onde os utilizadores podem deixar o feedback sobre o seu funcionamento. A medida não deve causar qualquer impacto no funcionamento do sistema e das suas funcionalidades.

Os utilizadores do “velhinho” OnePlus 6 e 6T podem começar a preparar-se para receber em breve uma nova atualização. A OnePlus confirmou que vai começar a fornecer o OxygenOS 11.1.1.1 para os dispositivos, contando já com o patch de segurança da Google de Setembro de 2021.

De acordo com o comunicado da empresa, para quem ainda tenha os dispositivos a atualização OxygenOS 11.1.1.1 deverá começar a ser fornecida durante os próximos dias via o sistema OTA. Numa fase inicial a atualização vai ser fornecida de forma limitada a apenas alguns utilizadores, antes de se alargar para mais dispositivos nos dias seguintes.

A empresa afirma que foram feitas algumas melhorias para otimizar o desempenho e reduzir o consumo de energia, que também deverá ajudar a reduzir a temperatura dos componentes internos. Foram ainda feitas otimizações no giroscópio, na estabilidade das ligações de rede e as tradicionais correções de bugs do sistema.

Como referido, a atualização deve começar a ser fornecida para todos os utilizadores durante os próximos dias.

O Windows 11 veio introduzir grandes mudanças no sistema da Microsoft, e entre estas encontra-se o novo design que a empresa se encontra a aplicar por todo o sistema. Existem novos ícones, menus, janelas e temas, no que pode ser considerada uma das maiores mudanças nos últimos anos.

Agora que se encontra a aproximar a data oficial do lançamento do sistema para todos, previsto para 5 de Outubro, parece que a Google se encontra também a preparar para adaptar o seu navegador ao sistema.

Segundo a descoberta do utilizador do Reddit “Leopeva64-2”, a Google encontra-se a atualizar o Chrome para que este siga o design aplicado sobre o Windows 11 também dentro do navegador.

As alterações devem integrar mais o design do Windows 11 no navegador, sobretudo a nível da janela e dos menus. Como se sabe, uma das alterações do design do Windows 11 encontra-se sobre os novos menus, que possuem bordas arredondadas.

Isto é visível no Edge, onde o menu de contexto apresenta já o novo design. No entanto, o Google Chrome ainda mantinha a versão clássica, com os menus tradicionais de cantos retos.

Isso deve vir a mudar em breve, tendo em conta uma alteração no código fonte do Chromium que deverá adaptar os novos menus ao navegador.

Todo o código necessário para ativar o novo design no Chrome encontram-se preparado, mas ainda desativado por padrão, o que faz sentido tendo em conta que o Windows 11 ainda não se encontra oficialmente na sua versão final.

Curiosamente, o novo design do Chrome não será limitado apenas ao Windows 11, já que os comentários deixados no código indicam que a mudança deve também chegar a versões anteriores do sistema. Portanto, quem se encontre no Windows 10 também poderá verificar mudanças em breve.

A Apple revelou recentemente a sua nova linha de iPads, nomeadamente o novo iPad Mini 6, que promete melhorias a nível do desempenho e é uma atualização para a lista de produtos da empresa. No entanto, agora que as primeiras unidades estão a chegar aos consumidores, a empresa deixa também um alerta para os programadores.

Tendo em conta as diferenças no tamanho do ecrã, os programadores necessitam de atualizar as suas apps para funcionarem corretamente sobre as 8.3 polegadas do dispositivo.

Tanto o tamanho como a nova resolução do iPad Mini 6 podem fazer com que determinadas apps não funcionem corretamente até serem atualizadas, ou podem ter partes da sua interface “cortadas” pelo tamanho. A Apple afirma que a grande maioria das aplicações com suporte ao “Auto Layout” devem funcionar sem problemas.

Na maioria dos casos, e algumas das situações já foram verificadas pelos utilizadores em algumas apps, as que não sejam atualizadas podem apresentar barras pretas no topo e parte inferior do ecrã.

Apesar de a Apple ter-se focado no iPad Mini 6, é importante notar que a mesma atualização também deve ser feita para o novo formato do ecrã no iPhone 13.

Sempre que se cria uma nova conta online, possivelmente é necessário fornecer informações como o nome de utilizador ou email. Se a senha é algo que podemos – e devemos – sempre usar de forma aleatória e segura para cada site, o email é mais complicado.

Garantir a privacidade dos emails pode ser uma tarefa complicada quando se necessita dos mesmos para aceder aos serviços. No entanto, o gestor de senhas 1Password revelou agora uma nova funcionalidade que vai ajudar exatamente nisso.

Em parceria com a plataforma Fastmail, a 1Password agora permite que os utilizadores possam gerar emails aleatórios e privados para as suas contas online. Estes emails funcionam tal e qual como o email principal, sendo que todas as mensagens enviadas para o mesmo são reencaminhadas para a conta do utilizador, mas com uma diferença: não tem de fornecer a sua conta online.

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Para os sites onde registe o email, o endereço será um email temporário da Fastmail, que pode permanecer para sempre ativo ou poderá eliminar futuramente o mesmo caso considere que está a receber spam em demasia. Tendo em conta que os dados também ficam guardados no 1Password, não necessita de se lembrar do email criado manualmente.

Esta pequena funcionalidade, no final, deverá garantir ainda mais privacidade para os utilizadores na Internet, sem que nunca tenham de revelar os seus endereços pessoais.

Durante a semana passada a Apple lançou a versão final estável do iOS 15, mas parece que os problemas começaram também a surgir para alguns utilizadores. Se é utilizador do Spotify, e desde a chegada do iOS 15 verifica uma bateria abaixo do normal, não é o único.

Ao que parece, a recente versão do iOS veio introduzir um bug para quem utiliza o Spotify. Os utilizadores reportam elevadas perdas de autonomia depois da atualização, que parecem estar relacionadas com a plataforma de streaming.

Apesar de não ser claro o que está a causar o problema, o Spotify parece permanecer em funcionamento em segundo plano, consumindo recursos dos dispositivos e, consequentemente, gastando mais bateria do mesmo. Este problema apenas se verifica sobre o iOS 15, sendo que a mesma versão em versões antigas do sistema não regista qualquer erro.

Nos fóruns de suporte da empresa a equipa técnica afirma estar a analisar a situação, sendo que uma atualização está prometida para breve. No entanto, não existe muito para já que os utilizadores possam fazer – exceto desinstalar o Spotify enquanto uma correção não é fornecida, mas será longe de prático.

O Windows 11 encontra-se cada vez mais perto de chegar na sua versão final, mas ainda existem algumas novidades que a Microsoft não revelou e podem estar para surgir em breve.

Uma delas diz respeito a um dos programas mais antigos do Windows: o Windows Media Player. Esta aplicação encontra-se no sistema operativo desde 1996, e ao longo dos anos foi recebendo várias melhorias e alterações.

No entanto, a sua última grande atualização foi realizada no Windows 7, em 2009, com a chegada da versão 12. Desde então o Windows Media Player tem permanecido no Windows, mas como uma aplicação consideravelmente desatualizada.

Os utilizadores do Windows 10 ainda possuem o Windows Media Player no sistema, mas foi sendo substituído pelo mais recente “Groove”. Ainda assim, os utilizadores que realmente pretendam podem continuar a usar o player como nos tempos do Windows 7.

No entanto, com a chegada do Windows 11, a Microsoft tem vindo a reformular muitas das suas aplicações base do sistema. E parece que o Windows Media Player é o próximo da lista.

Durante um podcast para os utilizadores do Windows Insider, a Microsoft revelou o que parece ser uma versão nova do Windows Media Player no Windows 11, apelidada apenas de “Media Player”.

Não existem, para já, muitas informações acerca da mesma. Mas parece que esta possui um design mais moderno e atualizado, possivelmente adaptado para o que encontramos no Windows 11. Os controlos foram também reformulados para ficarem mais adaptados ao resto do sistema.

Até ao momento ainda não existe nenhuma confirmação da Microsoft sobre uma atualização para o Windows Media Player, e curiosamente, esta foi uma das aplicações que a empresa tem vindo a descuidar ao longo dos anos. Portanto, não seria de admirar ver algumas novidades em breve.

Os utilizadores que estejam no canal Dev do programa Insider da Microsoft, e a testar o Windows 11, devem começar a receber brevemente a nova versão do Paint.

Esta nova versão surge como mais uma atualização à base do que é também uma das apps mais antigas do Windows. Ao longo dos anos o Paint tem vindo a receber várias mudanças, mantendo, no entanto, a sua estrutura “básica”.

Agora, com a chegada do Windows 11, esperava-se também algumas melhorias, e essas estão finalmente a tornar-se visíveis. Os utilizadores no canal Dev do Insider, no Windows 11, devem começar a receber em breve a nova versão do Paint.

Esta nova versão introduz novos ícones e uma barra de navegação reformulada, que permite mais rápido acesso a algumas das ferramentas disponíveis para pintura. Outra grande novidade encontra-se na chegada do Modo escuro de forma nativa.

A aplicação encontra-se a ser fornecida de forma gradual para os utilizadores, portanto ainda pode demorar alguns dias a surgir para todos.

Falta pouco menos de uma semana para a Microsoft finalmente revelar o Windows 11, e todas as suas novidades, na versão estável final. Depois de um longo período de testes, está cada vez mais perto a chegada da versão final do sistema.

No entanto, se para muitos que acompanham as notícias sobre tecnologia, o Windows 11 não é uma novidade, existe uma camada igualmente grande de utilizadores que nem sequer sabem que a nova versão do sistema está prestes a sair.

De acordo com um estudo realizado pela empresa “Savings”, sobre utilizadores do sistema Windows, apenas 38% conhecem que a Microsoft está prestes a lançar uma nova versão do sistema.

Na verdade, o estudo demonstra ainda que dois em cada três utilizadores entrevistados não sabiam se os seus computadores possuem os requisitos necessários para executar o Windows 11, com 45% a afirmar que estão incertos se vão atualizar os seus sistemas quando a atualização começar a ser fornecida.

A piorar para o lado da Microsoft, o estudo também indica que 41% dos entrevistados não possuem interesse em instalar o Windows 11, mesmo que os seus dispositivos sejam compatíveis a nível de hardware e com a oferta do upgrade.

Dentro das novas funcionalidades, 14% dos entrevistados apontam estarem interessados na capacidade de executar aplicações do Android dentro do Windows, enquanto 13% afirmam gostar da nova interface e design do sistema.

Dentro dos números mais pequenos, temos apenas 3% dos utilizadores interessados nos novos “widgets” e menos de 2% na nova Microsoft Store – possivelmente devido ao fracasso verificado nas versões anteriores do sistema com a mesma.

Muitos utilizadores estão ainda confusos quanto aos requisitos a nível de hardware, e se os seus computadores realmente estão dentro dos mesmos. Existe mesmo uma quantidade maior que até pode possuir sistemas compatíveis com o Windows 11, mas com configurações incorretas e por vezes complicadas de alterar para usarem o novo sistema.

Os utilizadores do Samsung Health devem começar a verificar em breve uma nova atualização para a app, que vai trazer várias novidades, entre as quais uma nova interface.

Segundo revela o portal SamMobile, a nova versão 6.18.8.005 do Samsung Health já se encontra a ser fornecida para alguns utilizadores, sendo que conta com grandes novidades. Para começar, os utilizadores agora podem especificar outros géneros para além do Masculino e Feminino, além de terem também mais informações no seu perfis – com treinos realizados recentemente, estatísticas regulares, entre outras.

Obviamente, a empresa garante também ter corrigido alguns bugs e falhas, além de otimizado o desempenho geral da aplicação, com melhorias também na identificação dos treinos.

Para receber as novidades os utilizadores apenas necessitam de instalar a versão mais recente disponível na Google Play Store ou na Galaxy Store.

A Microsoft Store encontra-se a tornar, pela ideia da empresa, numa plataforma aberta para cada vez mais aplicações. E de forma subtil foi recentemente realizada uma alteração nas políticas da mesma que pode ajudar a isso.

De acordo com as novas regras da plataforma, os programadores podem agora adicionar na Microsoft Store aplicações que permitam o acesso a outras plataformas de apps ou até navegadores – algo que não era possível até agora.

Esta será uma grande mudança para a plataforma, pois desta forma é possível que possam ser adotadas novas formas de se distribuir software nos sistemas Windows.

Como exemplo, plataformas como a Epic Games, que até agora não era permitida na Microsoft Store, pode sobre estas novas regras integrar a sua aplicação base na loja da Microsoft, e facilitar a tarefa de instalação para os utilizadores de sistemas Windows.

Também a Google pode beneficiar disso ao permitir que o Chrome seja instalado diretamente da Microsoft Store – curiosamente, a Microsoft também vai assim abrir portas para que rivais do Edge fiquem acessíveis na mesma.

Estas mudanças vão ser aplicadas para os utilizadores no Windows 11, e devem começar a ser verificadas pelos utilizadores durante os próximos dias. É possível que mais programadores e empresas venham assim a disponibilizar os seus programas diretamente na Store do Windows.

Agora que os dispositivos dobráveis começam a surgir no mercado, parece que a Google também se encontra a preparar para adaptar o Android para funcionar corretamente com os mesmos. E algumas alterações podem ser esperadas já na próxima versão do sistema.

De acordo com o portal XDA Developers, a Google encontra-se a adaptar o Android 12.1 para tornar o seu uso mais adequado para dispositivos dobráveis, abrindo também a porta para rumores sobre um possível “Google Pixel Fold”.

As otimizações foram encontradas no código fonte do “Snowcone v2”, que será a versão do Android 12.1. Apesar de serem apenas referencias no código, estas indicam que o sistema deverá contar com adaptações para funcionar melhor em dispositivos que tenham ecrãs dobráveis, para além das otimizações feitas também pelas empresas no sistema.

Alguns dos exemplos podem ser verificados no ecrã de bloqueio, que conta com uma versão adaptada para dispositivos de ecrãs largos, onde as notificações surgem na parte lateral direita do mesmo, e na esquerda encontra-se o relógio – aproveitando assim todo o espaço de forma útil.

Além disso, este conta ainda com otimização para facilitar o uso de até 5 aplicações ao mesmo tempo, aproveitando novamente todo o espaço do ecrã para tal, bem como a adaptação de algumas das áreas do sistema para ecrãs de maiores dimensões – algo que empresas como a Samsung também aplicaram em recentes versões dos seus dispositivos e com a One UI.

Estas adaptações diretamente no Android 12.1 sugerem que a Google pode estar a desenvolver o seu próprio dispositivo dobrável. Os rumores sobre este produto não são novos, e na realidade existem faz alguns meses – embora ainda nada de concreto tenha sido revelado pela empresa.

Os utilizadores de contas da Google possuem a capacidade de enviarem fotos para identificar as mesmas, o que pode ser útil não apenas para o utilizador, mas também para outros utilizadores dentro dos serviços da plataforma.

Por exemplo, essa imagem fica normalmente associada com as contas do Gmail, permitindo identificar os emails enviados para terceiros. Para quem não envie esta foto, a conta fica associada com uma letra grande e um fundo de cor aleatória.

No entanto, agora os utilizadores podem alterar isso, sendo que a Google encontra-se a fornecer uma nova opção de avatares para as contas. Isto irá permitir personalizar um pouco mais a conta de cada utilizador, sobretudo para quem não pretenda enviar as suas fotos próprias para o serviço.

Os utilizadores possuem um vasto conjunto de itens que podem escolher para personalizar a conta, desde avatares de animais a objetos. A escolha é bastante variada, e cada um pode ser personalizado também a nível de cores.

Esta novidade encontra-se a ser fornecida primeiro para os utilizadores do Google Workspace, mas espera-se que chegue a mais contas durante os próximos tempos. Além disso, apesar de se encontrar disponível atualmente apenas para utilizadores do Android, deverá chegar também a iOS e na Web dentro dos próximos dias.

Agora que o iPhone 13 começa a ficar disponível para mais utilizadores em vários países, incluindo Portugal, a Google encontra-se a aproveitar para incentivar os utilizadores de dispositivos da Apple a experimentarem os seus serviços, invés das alternativas nativas da empresa rival.

Numa mensagem publicada no blog da empresa, sobre o título claro de “Traga o melhor da Google para o seu iPhone”, a empresa deixa várias dicas para os utilizadores do iOS migrarem as suas contas e serviços da plataforma da Apple para a Google – obviamente, não colocando de lado a possibilidade de se manter o iPhone como dispositivo base.

Um dos exemplos deixados pela empresa será a troca das Fotos da Apple pelo Google Fotos, dando-se foco às novidades da plataforma e funcionalidades exclusivas na mesma, que devem ajudar os utilizadores a encontrar os seus conteúdos mais rapidamente.

A empresa destaca também como substituir os vários widgets dos serviços da Apple no ecrã inicial do iPhone pode permitir que os mesmos tenham uma experiência aproximada ao que se encontra no Android.

Por fim, a empresa apela ainda a que os utilizadores testem alterar o Safari pelo Chrome para acederem à Internet no dia a dia, com as melhoria a nível de segurança e rapidez. Outro ponto de destaque será que os conteúdos podem ficar sincronizados entre diferentes dispositivos rapidamente pela Conta da Google.

A Google continua a lançar correções importantes para o Chrome, e a mais recente pretende corrigir mais uma vulnerabilidade que foi recentemente descoberta sobre o navegador.

Apenas este ano o Chrome já teve pelo menos 12 falhas zero-day corrigidas, e agora surge mais uma correção com a nova versão do Chrome 94.0.4606.61. Esta corrige uma falha no navegador que, se explorada, poderia permitir a terceiros executarem código malicioso nos sistemas.

De acordo com o Centro de Análise e Compartilhamento de Informações Multi-Estado (MS-ISAC), a falha já estaria a ser utilizada para ataques na Internet, mas os investigadores responsáveis pela descoberta decidiram não deixar para já muitos detalhes sobre a mesma, para evitar que seja explorada em maior escala.

A falha encontrava-se sobre o sistema de pré-carregamento de links, que sobre determinadas condições poderia permitir a exploração para executar o código malicioso no sistema.

Os utilizadores apenas necessitam de se certificar que o Chrome se encontra sobre a versão mais recente para garantir que estão protegidos. O navegador deverá atualizar-se automaticamente na grande maioria dos sistemas.

Juntamente com o macOS Monterrey a Apple também revelou a sua nova versão do Safari 15, que conta com diversas funcionalidades novas para os utilizadores. Esta nova versão do macOS encontra-se prevista de chegar na sua versão estável para o final do ano.

Apesar de o Safari 15 ter sido revelado para o macOS Monterrey, este também vai chegar ao macOS Catalina e Big Sur, tanto que já começou a semana passada a ser atualizado para alguns sistemas. No entanto, parece que nem todos os utilizadores estão satisfeitos.

Ao que parece, a recente versão do Safari conta com algumas mudanças que estão a causar dores de cabeça para os utilizadores. Vários utilizadores têm vindo a relatar problemas com a nova versão do navegador, que podem tornar o uso do mesmo praticamente impossível de ser feito.

Um dos problemas encontra-se na barra de favoritos do Safari, onde adicionar um website na barra de favoritos pode fazer com que o navegador bloqueie por completo. A falha foi até ao momento replicada no Big Sur e na Catalina, portanto será algo que se encontra diretamente associado com o Safari nestas duas versões do sistema.

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Além disso, encontram-se ainda problemas relacionados com o carregamento de determinados sites, que não parecem funcionar corretamente ou o javascript dos mesmos não carrega.

Até ao momento a Apple não parece ter uma solução concreta para estes problemas nem confirma os mesmos. Alguns utilizadores afirmam que reinstalar o Safari manualmente pode ajudar a resolver uma parte dos erros – sobretudo quando o mesmo tenha sido atualizado automaticamente.

A Google lançou recentemente a nova versão do Chrome 94, que além de todas as novidades conta também com uma nova API que tem vindo a gerar alguma controvérsia.

Esta nova versão do Chrome conta com uma nova API apelidada de “Idle Detection”, que basicamente permite que os websites possam identificar quando o utilizador se encontre inativo no sistema.

Esta API foca-se sobretudo em plataformas de vídeo e chat, permitindo que as mesmas tenham uma forma de identificar quando o utilizador se encontra a usar ativamente o sistema ou não, e possam assim aplicar medidas associadas a tal – por exemplo, certas funcionalidades podem ser limitadas se os utilizadores não estiverem a participar.

Esta API não se encontra limitada ao navegador apenas, mas sim a todo o sistema. Ou seja, os websites podem usar a mesma para identificar quando o utilizador esteja inativo por completo no sistema operativo.

Entre algumas das aplicações que começaram a testar o suporte a esta API encontra-se o Slack e o próprio Google Chat. No entanto, existem também pontos negativos que muitos apontam associados com a privacidade dos utilizadores.

Tantek Çelik, um dos gestores de standards web da Mozilla, afirma que esta API abre portas para que possam ser cridos abusos na identificação de hábitos dos utilizadores. Com as ferramentas certas, é possível criar um perfil bastante completo sobre os utilizadores com base nas suas atividades ao PC. Por exemplo, é possível saber quais as horas do dia com menos atividade, quais as pausas que são feitas, horas de almoço e jantar, entre outros detalhes.

A API abre portas para que os anunciantes possam até criar perfis específicos para os utilizadores com vista a apresentarem publicidade direcionada aos mesmos. No entanto, existem até mesmo atividades mais perigosas com o uso desta API.

O programador Ryosuke Niwa, da Apple, afirma que a mesma pode ser usada para que o malware nos sistemas possa ser executado apenas quando o utilizador não se encontre no sistema. Por exemplo, mineradores de bitcoin podem iniciar as suas atividades em segundo plano quando o sistema não se encontre a ser usado – dificultando a tarefa de identificar estas atividades.

Apesar de todas as críticas, a Google avançou com a sua implementação no Chrome 94, estando agora disponível para uso para quem também esteja a usar a versão mais recente do navegador. De notar que ainda é necessário fornecer permissão para a recolhia dessa informação por parte do navegador.

Depois de um longo período de testes, o WhatsApp começou finalmente a permitir o suporte a múltiplos dispositivos diferentes, embora ainda com algumas limitações. No entanto, parece que a plataforma encontra-se já a trabalhar na “segunda versão” deste sistema, que vai contar com algumas novidades interessantes.

Segundo revela o portal WABetaInfo, uma das grandes novidades encontra-se no facto que os utilizadores podem agora selecionar mais do que um smartphone como sendo “principal”. Ou seja, invés de terem de usar apenas um dispositivo, os utilizadores podem agora colocar mais do que um equipamento como sendo o principal para receber mensagens.

De relembrar que, até ao momento, apenas era permitido adicionar um smartphone por conta, juntamente com quatro outros dispositivos adicionais – como computadores, tablets ou dispositivos Portal do Facebook.

Para quem pretenda ter mais do que um smartphone, no entanto, a tarefa torna-se algo mais complicado. Isto porque não é possível ter dois smartphones diferentes ligados ao mesmo número. É exatamente isso que a plataforma parece estar a tentar resolver agora.

No que é apelidado como “multi-device 2.0”, parece que a plataforma se encontra a integrar um sistema que vai permitir ter mais do que um smartphone ligado na mesma conta, sem que tenha de ser apenas um deles o “principal”.

É importante relembrar que o WhatsApp tem vindo a indicar que a sincronização de mensagens entre os diferentes dispositivos, de forma segura, é um dos principais entraves na implementação deste sistema. Por outro lado, plataformas como o Telegram fornecem este género de sincronização sem problemas aparentes, e contando na mesma com a encriptação segura dos dados.

Recentemente a Microsoft revelou uma das maiores mudanças de sempre para o Skype, com previsões de grandes melhorias e novidades para a plataforma. No entanto, parece que a empresa esqueceu-se de um pequeno pormenor quando revelou estas novidades.

Segundo a empresa, o Skype vai receber uma nova versão na Web, que deverá ser compatível com todos os navegadores atualmente existentes no mercado… ou pelo menos isto se não considerarmos o Firefox.

A publicação da empresa revela como o Skype se prepara para tornar uma plataforma central para a comunicação online com grandes novidades, e uma delas passa por adaptar o mesmo para funcionar corretamente em “todos os navegadores”. No entanto, apesar de serem referidos navegadores como o Chrome, Edge e Opera, fica de fora o Firefox.

Curiosamente, os utilizadores do Firefox ainda continuam a verificar uma mensagem de erro quando tentam aceder ao site web do Skype, o que realmente parece confirmar que o serviço vai continuar a não encontrar-se disponível para a plataforma da raposa. É possível instalar uma extensão para garantir esse acesso, no entanto será um extra adicional para o navegador que nem todos podem ter interesse em instalar.

Infelizmente este é um ponto negativo para muitos utilizadores, sobretudo os que preferem usar as plataformas web invés das apps dedicadas da Microsoft – ou que estejam em sistemas onde não seja possível aceder às mesmas. A versão web garante um acesso rápido e simples ao serviço – mas parece que a Microsoft ainda não vai permitir que o Firefox tenha esse acesso.

Portanto, quem pretenda usar o serviço web, continua a necessitar de um navegador baseado em Chromium para poder aceder. Não se conhece exatamente o motivo pelo qual a Microsoft não garante o suporte do Skype no Firefox, tendo em conta que as funcionalidades serão praticamente idênticas entre os diferentes navegadores existentes.

As autoridades francesas aplicaram novas medidas para banir de todos os sistemas do governo o uso do Office 365, sobre alegações que os dados armazenados na Microsoft poderiam vir a ser usados para práticas fora das regras da União Europeia relativas à privacidade.

De acordo com o portal Acteurs Publique, a medida apenas se aplica aos serviços cloud da empresa, sendo que ainda é possível usar os sistemas do Office de forma local. As autoridades consideram que a Microsoft não segue as regras necessárias para garantir a segurança de dados dos utilizadores com o uso dos seus serviços cloud, de acordo também com a legislação francesa.

Em França existe uma legislação completamente dedicada para garantir a segurança de dados em serviços cloud sobre infraestruturas consideradas como críticas para o governo local, protegendo a privacidade dos cidadãos e também das entidades.

Tendo em conta que a Microsoft é uma empresa sediada nos EUA, e portanto, sobre as leis deste pais, as autoridades francesas acreditam que as mesmas podem sobrepor-se às leis criadas em França, e como tal isso pode ir contra as regras criadas originalmente. Uma das medidas que coloca mais receio sobre França encontra-se na possibilidade de o governo dos EUA poder ter acesso a qualquer dado que se encontre nos serviços cloud da empresa da Microsoft – algo que a lei local o permite.

No final, o uso de software offline da Microsoft ainda é permitido, mas qualquer uso de software online da Microsoft encontra-se agora banido das plataformas das autoridades de França.

De notar que o governo local possui um conjunto de empresas que estão certificadas para armazenamento de dados em França, sobretudo por terem as suas infraestruturas sediadas também no pais. Entre estas encontra-se a Oodrive, 3DS Outscale e OVHcloud

Desde que o Windows 11 foi oficialmente revelado, parece que cada vez mais a Microsoft encontra-se a incentivar o uso do Teams invés do Skype. No entanto, isso não quer dizer que a empresa também não possa revelar algumas novidades para o seu programa mais antigo no mercado.

De forma recente, parece que a Microsoft realizou algumas alterações no design do Skype, aproximando o mesmo do design que se encontra dentro do Windows. Desde que a plataforma foi adquirida faz mais de dez anos, esta sofreu várias mudanças, mas certamente que as mais recentes descobertas parecem ser as mais drásticas também.

A empresa possui planos para tornar o Skype uma plataforma melhorada, mais rápida, confiável e com um design moderno. Muitas das alterações que a empresa realizou foram tidas em conta com base nos comentários dos utilizadores e feedback ao longo do tempo.

A pandemia também veio alterar a forma como os utilizadores trabalham a partir de casa, e o Skype tem sido uma plataforma que também ganhou algum destaque, sobretudo no meio empresarial. A pensar nisso, a nova aplicação do Skype agora permite que todos os participantes numa conversa possam surgir na mesma – até quem tenha o vídeo desativado, facilitando assim a identificação de cada utilizador.

Encontram-se ainda a ser desenvolvidos alguns extras como fundos animados, modo de gravação de chamadas e ainda subtítulos ao vivo. Está ainda a ser desenvolvido um sistema de poupança de dados, focado para quem use a plataforma em locais com pouco acesso à Internet.

Por fim, a própria interface também foi atualizada, contando agora com um design moderno e adaptado ao que se encontra também atualmente no Windows. Os ícones da aplicação foram melhorados para ficarem mais condizentes com o Fluent Design.

A nível de desempenho, a empresa refere ter feito várias melhorias sobre o desempenho da aplicação no Windows e em Android, sendo que muitas das mudanças serão mais internas e não propriamente algo que seja “visto” de fora – embora os utilizadores podem esperar mais rapidez nas tarefas a desempenhar.

Curiosamente, estas novidades foram reveladas a poucos dias da empresa também confirmar a chegada do Windows 11 na sua versão final, que vai dar grande destaque ao Microsoft Teams – ao ponto que este encontra-se integrado diretamente no sistema operativo.

A aplicação HelloTalk é uma popular aplicação de aprendizagem para novos idiomas, disponível na Google Play Store com mais de 10 milhões de downloads. No entanto, recentemente a mesma esteve a enviar malware para alguns dos seus utilizadores, levantando sérias questões sobre a segurança.

De acordo com os relatos dos utilizadores, a aplicação encontra-se a descarregar em segundo plano a aplicação “HTCoin.APK”, que é depois instalada no dispositivo com o nome “HT Coin”. Esta aplicação – que não se encontra disponível na Play Store – conta com várias permissões sensíveis do sistema, que podem dar acesso a conteúdos potencialmente prejudiciais se caírem nas mãos erradas.

A aplicação em si parece estar relacionada com uma moeda virtual que existe dentro da aplicação, conhecida também como “HT Coin”, e que permite aos utilizadores pagarem com dinheiro real para converter por itens dentro da app de aprendizagem.

No entanto, a aplicação de terceiros que se encontra a ser instalada nos dispositivos levanta questões derivado de todas as permissões que são requeridas, e sobretudo porque não parece ter qualquer necessidade para os utilizadores finais.

Além disso, alguns utilizadores reportam também que essa segunda aplicação estaria a reencaminhar os mesmos para um site de terceiros, usado para potencialmente roubar informação pessoal ou de pagamentos.

Segundo as respostas da equipa responsável pela aplicação “HelloTalk”, a situação foi, entretanto, resolvida no que aparenta ter sido uma atualização a nível de servidor, tendo em conta que a última atualização feita pela app foi no dia 24 de Setembro, e os problemas apenas começaram a surgir no dia 25 de Setembro.

Curiosamente, mesmo tratando-se de malware, é importante referir que o download de apps de fontes externas da Google Play Store é considerada uma violação das regras da plataforma. As apps dentro da loja da Google não podem permitir o download de outras apps de fontes externas – que terá sido o realizado neste caso. Apesar disso, a “HelloTalk” ainda se encontra disponível.

Os utilizadores que usem o iTunes no Windows, instalado a partir da Microsoft Store, podem ter recentemente encontrado alguns problemas com o mesmo. Isto porque parece que a Apple lançou uma atualização do programa para a Microsoft Store com alguns problemas.

De acordo com os relatos dos utilizadores, a mais recente versão do iTunes para Windows fornecido pela Microsoft Store tinha um erro que impedia o seu correto funcionamento. Os utilizadores, ao tentarem abrir o programa, este simplesmente bloqueava ou apresentava uma mensagem de erro.

A recomendação da Apple, sobre os seus fóruns de suporte, seria de reinstalar o iTunes pela Microsoft Store, o que não resolvia o problema tendo em conta que o mesmo estaria diretamente associado com a aplicação.

A boa notícia será que a Apple parece ter corrigido o problema, tendo removido a versão que se encontrava na Microsoft Store. Para os utilizadores existem duas alternativas: ou remover a app e instalar novamente a versão existente na Microsoft Store, ou descarregar manualmente a aplicação do site da empresa, e instalar manualmente a mesma no Windows.

De notar que a Apple não forneceu nenhum comunicado relativamente a este problema.

A Electronic Frontier Foundation (EFF) confirmou que se encontra a preparar para descontinuar a popular extensão “HTTPS Everywhere”. Esta era uma popular extensão usada para converter os links pela internet do formato HTTP para HTTPS, e foi útil durante bastantes anos para esta tarefa na adoção do HTTPS pela web em geral.

No entanto, segundo a EFF, o conceito base da extensão encontra-se agora desnecessário, tendo em conta que a maioria dos navegadores atuais já realizam a conversão automática para a versão segura dos sites, ou tentam primeiro a ligação segura.

Ainda de forma recente o Chrome foi atualizado para começar a realizar primeiro pedidos apenas em HTTPS, antes de tentar a versão HTTP em caso de falha. Outros navegadores bastante usados pela Internet atualmente também seguem este processo ou similar com as configurações base.

Portanto, manter a extensão ativa será algo desnecessário, motivo pelo qual a EFF irá colocar a mesma em modo de “manutenção” em 2022. Neste modo apenas serão lançadas atualizações para falhas graves de segurança, mas não serão lançadas correções de bugs ou novas funcionalidades.

A data de fim de suporte oficial não foi revelada, mas eventualmente a extensão deve ser totalmente descontinuada. A partir dessa altura a extensão deixará de receber qualquer género de atualizações – e tendo em conta a evolução dos navegadores no suporte a ligações HTTPS, é possível que isso venha a acontecer muito em breve.

De relembrar que, atualmente, cerca de 86.6% de todos os sites na Internet encontram-se sobre HTTPS. Além disso, os dados apontam que navegadores como o Chrome e Firefox registam cerca de 95% de todas as suas ligações diárias a sites HTTPS.

A Microsoft encontra-se a fornecer uma nova atualização para os utilizadores do Windows 10, focada a corrigir alguns problemas introduzidos com os updates KB5005565 e KB5005101.

Depois destas atualizações terem sido fornecidas, vários utilizadores começaram a relatar problemas de desempenho no sistema e falhas em várias aplicações ou bloqueios gerais do sistema. Ao que parece, a falha encontrava-se mesmo nas atualizações fornecidas pela Microsoft, que terão agora forçado a empresa a lançar uma atualização de emergência para corrigir o problema.

De notar que as falhas apenas eram verificadas sobre utilizadores que tinham ativado a funcionalidade do Microsoft Exploit Protection Export Address Filtering (EAF). Os restantes utilizadores não devem ter problemas com os updates, mas ainda assim a empresa aconselha a que os mesmos instalem as atualizações mais recentes.

A Microsoft informa ainda que a correção do problema deverá ser fornecida pelo Known Issue Rollback (KIR), sendo que os utilizadores apenas necessitam de reiniciar os seus sistemas para que a mesma seja aplicada.

De forma recente foi descoberto que os novos iPhone 13 Pro e Pro Max poderiam estar a limitar a funcionalidade do ecrã a 120 Hz.

Os relatos apontam que, sobre determinadas aplicações, o ecrã poderia ficar limitado a apenas 60 Hz, invés de aproveitar os 120 Hz que se encontrava destinado. No entanto, segundo a Apple, isso não será bem assim.

Em comunicado ao portal Phone Arena, a Apple afirma que todas as aplicações podem aproveitar o máximo da taxa de atualização dos ecrãs nos dispositivos mais recentes da linha, mas que em certos casos podem ser necessárias atualizações por parte dos programadores nas suas apps.

Segundo a empresa, é possível que os programadores possam ter de atualizar as suas apps para poderem tirar total proveito do ecrã a 120 Hz, caso assim se pretenda. Isto deve ser feito sobre o ficheiro “plist”, que é usado pelos programadores para aplicar diversas configurações da app no sistema.

A empresa também afirma que, durante os próximos dias, deverá começar a enviar documentação para os programadores com mais detalhes sobre como atualizarem as suas apps para tirarem proveito desta capacidade.

Tendo em conta que os novos ecrãs foram apresentados de forma recente e em modelos do iPhone igualmente recentes, é necessário algum tempo para que os programadores possam adaptar as suas apps à nova tecnologia.

Para que pretenda uma alternativa gratuita ao Photoshop, o Paint.net é possivelmente uma das melhores opções disponíveis. E agora este encontra-se ainda mais poderoso, com a nova versão recentemente disponibilizada.

O novo Paint.Net 4.3 chegou com um conjunto de melhorias, sobretudo a nível do desempenho. Para começar, o mesmo encontra-se agora desenvolvido sobre a linguagem de programação .NET 5, invés da antiga NET Framework 4.8.

No final, esta mudança deverá trazer algumas melhorias para o funcionamento da mesma em sistemas mais recentes. O .NET 5 é uma grande atualização da framework usada pelo programa, e permite que o mesmo agora seja compatível com um mais vasto conjunto de dispositivos.

Como exemplo, o programa agora é totalmente compatível com a arquitetura ARM64, pelo que este deverá apresentar grandes melhorias de desempenho em sistemas que usam este formato – como é o caso do Surface Pro X.

Infelizmente, existem também alguns pontos negativos nesta mudança, sobretudo para quem use plugins. Devido à mudança da framework usada, alguns plugins podem também deixar de funcionar corretamente – pelo menos até serem atualizados para funcionarem na versão mais recente. Quem apenas use a aplicação base, isso não será problema, mas uma das grandes vantagens do Paint.NET encontra-se mesmo nos seus plugins.

Os interessados podem descarregar a versão mais recente pelo Github.

Com a chegada do iOS 15 a mais utilizadores, em alguns casos estão também a ser relatados pequenos bugs que começam agora a surgir sobre o sistema. O mais recente diz respeito ao espaço para armazenamento.

No que aparenta tratar-se de um bug no iOS 15, o sistema encontra-se a reportar como tendo falta de espaço para armazenamento até em dispositivos onde existe mais do que espaço suficiente.

Os utilizadores podem receber uma notificação a informar que o espaço para armazenamento de dados nos seus equipamentos é reduzido depois de instalarem o iOS 15, mesmo quando existe bastante disponível. O alerta não parece ser possível de remover até para quem faça uma limpeza geral do equipamento.

Curiosamente, outros utilizadores reportam que o sistema apresenta uma capacidade acima da que o dispositivo possui efetivamente. Em alguns casos, um iPhone de 256 GB é listado no iOS 15 como tendo 274.85 GB.

Ao que parece, tendo em conta as respostas da Apple nos casos reportados, parece que a empresa está ciente do problema, mas até ao momento não existe propriamente uma resolução para este bug.

Se recentemente atualizou o seu iPhone para o iOS 15, e se é utilizador pontual do Instagram, é possível que tenha verificado um novo bug com a aplicação. Isto porque as Stories publicadas a partir do iOS 15 surgiam na plataforma sem som.

Ao que parece, o problema encontrava-se mesmo do lado do Instagram. Segundo revela o portal 9to5Mac, a nova versão 206.1 do Instagram corrige finalmente este bug nas Stories, permitindo assim que os utilizadores no iOS 15 possam voltar a publicar conteúdos sem terem os sons “cortados”.

É importante notar que este bug não era propriamente recente. Na verdade, desde a primeira versão do iOS 15 Beta que os utilizadores do Instagram se queixavam com problemas nas Stories e, nomeadamente, com o áudio destas. No entanto, a situação tornou-se consideravelmente mais grave quando o iOS 15 foi fornecido para todos.

Para além desta correção, a nova versão também inclui uma correção na interface, que agora se ajusta corretamente ao ecrã do iPhone 13, invés de cortar uma parte da barra superior da app. Os utilizadores podem atualizar para a versão mais recente a partir da App Store.

Depois de revelar a nova aplicação de Fotos do Windows 11, a Microsoft encontra-se a preparar para uma nova revelação em breve, desta vez com a app de “O Seu Telemóvel”. Esta vai ser a mais recente a receber algumas novidades, preparando a chegada da nova versão do sistema operativo da empresa.

A confirmação surgiu no recente evento da empresa, onde esta revelou os Surface Duo 2 e Surface Pro 8. Durante um dos trailers, por alguns segundos, a nova aplicação é visível sobre o Windows 11, confirmando alguns detalhes que devem surgir em breve para todos.

Mantendo o que se encontra no resto do sistema, a aplicação vai contar com uma maior integração entre os dispositivos e o Windows 11, adotando também um novo formato para o design do mesmo. As notificações foram movidas para a parte esquerda lateral da app, ficando agora mais acessíveis para os utilizadores.

As diferentes categorias da app vão surgir na parte superior da janela, e os utilizadores podem alternar as mesmas conforme necessitem. É também possível aceder a algumas informações úteis sobre o dispositivo, como o estado da bateria e rede.

Até ao momento ainda se desconhece quando a Microsoft vai disponibilizar esta nova versão da app, mas tendo em conta as revelações, é provável que isso venha a acontecer muito em breve.

Os utilizadores do Google Chrome devem certificar-se que estão sobre a mais recente versão do navegador, agora que a empresa forneceu mais uma atualização para corrigir uma grave falha zero-day no mesmo.

Esta é mais uma falha que foi identificada no navegador, e que se junta numa extensa lista de falhas descobertas desde o início do ano. A atualização encontra-se a ser fornecida para todos os utilizadores no canal “Estável”, e deverá chegar a todos os sistemas durante os próximos dias.

A falha foi descoberta inicialmente por investigadores do Google Project Zero, a equipa da Google responsável por identificar falhas em software bastante usado no mercado – e onde se inclui também o próprio Chrome da empresa.

As falhas, se exploradas, poderiam permitir aos atacantes executar código malicioso nos sistemas, com potencial para possível roubo de dados ou instalação de malware nos mesmos.

Os investigadores acreditam que a falha já seria conhecida, e que existem ataques direcionados para a mesma a serem distribuídos pela Internet. Como tal, os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus navegadores o quanto antes.

Apesar de a Google ter confirmado a falha, para já não foram revelados detalhes sobre a mesma, para evitar que esta possa ser explorada mais ativamente. A empresa promete revelar mais detalhes quando uma grande percentagem dos sistemas tiverem sido atualizados.

Os utilizadores devem certificar-se que o Chrome – ou navegadores derivados do Chromium – se encontram sobre a versão mais recente do 94.0.4606.61. A atualização deve ser feita de forma automática na maioria dos sistemas operativos – tanto em Windows como Linux.

Quem tenha adquirido os mais recentes iPhones 13, certamente que se encontra a tentar integrar os mesmos com todos os dispositivos da Apple que possuam, e um deles será o Apple Watch. Mas para quem tente realizar esta tarefa, pode também estar a ter algumas dores de cabeça.

Isto porque, de acordo com os relatos de vários utilizadores, os mais recentes dispositivos da Apple parecem estar com alguns problemas em realizar a sincronização com os dispositivos Apple Watch.

Os utilizadores afirmam que o sistema apenas apresenta uma mensagem de erro quando se tenta realizar a ligação ao acessório, questionando se o Watch está ligado, no pulso e se o iPhone está desbloqueado.

O problema parece afetar um elevado número de utilizadores, e de momento ainda se desconhece qual a causa especifica para o mesmo. Esta também acontece sobre os diferentes modelos do iPhone 13, portanto não será algo que seja focado em apenas um dispositivo.

É possível que a Apple venha a revelar a atualização dentro do iOS, mas para já a empresa não confirma a existência de problemas – apesar dos relatos de erros aumentarem também nos fóruns de suporte da mesma.

Recentemente a Microsoft confirmou a chegada do novo Surface Duo 2, a nova aposta da empresa para o mercado. Este dispositivo conta com várias novidades face ao que se encontrava no modelo original, mas parece que a empresa está também atenta a um dos maiores problemas no mesmo: as atualizações.

Sendo baseado no Android, a Microsoft garante algumas atualizações para o sistema operativo, mas se tivermos como exemplo o Surface Duo original, estas não foram as melhores. Apenas de forma recente o dispositivo entrou para a lista de equipamentos previstos de receber o Android 11 – cerca de um ano depois de o sistema estar disponível no mercado.

No entanto, com o Surface Duo 2, a empresa parece estar a corrigir esse problema. Em entrevista ao portal Android Authority, um porta-voz da Microsoft confirmou que o novo dispositivo vai contar com um novo plano de três anos de atualizações do Android.

Ou seja, os utilizadores podem esperar com pelo menos três grandes atualizações do Android para o Surface Duo 2, tendo em conta que este vai chegar originalmente com o Android 11.

Portanto, o modelo deve vir a receber também o Android 12, juntamente com o Android 13 e Android 14 no futuro. Espera-se que a Microsoft confirme o lançamento da atualização para o Android 12 quando este chegar na versão final – previsto de acontecer em Outubro.

Esta medida surge também numa altura que outras empresas, como a Xiaomi e Samsung, também confirmaram que vão receber pelo menos três anos de atualizações nos seus dispositivos mais recentes.

Se existiam dúvidas quanto ao crescimento do setor de videojogos mobile, os dados mais recentes parecem não deixar nada ao acaso. Os mesmos apontam que o setor é um dos que tem vindo a crescer mais ao longo dos anos, e também um dois que mais receitas gera tanto em Android como iOS.

De acordo com os dados da empresa Newzoo, estima-se que o mercado dos videojogos para smartphones venha a ultrapassar os 116 mil milhões de dólares em receitas em 2024. Os dados apontam que, face ao crescimento verificado nos últimos tempos, espera-se que a receita dos jogos mobile venha a crescer 11.2% de 2019 a 2024.

Para 2021, a estimativa encontra-se numa receita gerada de 90.7 mil milhões de dólares, valor que marca um crescimento face a anos anteriores. Curiosamente, os números apontam um crescimento mais reduzido no que diz respeito ao número de utilizadores de smartphones.

Ou seja, se os dados se vierem a confirmar, estima-se que exista um maior crescimento nas receitas de videojogos mobile apesar de o número de utilizadores em smartphones ter um crescimento mais lento – em torno dos 6.1% segundo as estimativas.

Os utilizadores do Android possuem várias formas de personalizar os seus dispositivos, e uma delas passa pelo uso de wallpapers animados. No entanto, uma das melhores aplicações para este género de conteúdos no Windows vai brevemente chegar aos smartphones.

Estamos a falar do reconhecido “Wallpaper Engine”, um popular programa para Windows que permite personalizar o Ambiente de trabalho com wallpapers animados dos mais variados formatos.

De acordo com a publicação dos autores do mesmo, este vai chegar em breve também a dispositivos Android, e de forma totalmente gratuita – mas com algumas opções pagas para quem pretenda tirar o máximo proveito.

Apesar de ainda se desconhecerem detalhes sobre o funcionamento da aplicação, espera-se que o Wallpaper Engine para Android forneça o mesmo estilo de capacidades, mas para os smartphones. Os utilizadores terão a capacidade de adaptar os seus wallpapers conforme pretendam, personalizando o mesmo ou até criando novas opções.

Melhor ainda, para quem não saiba o que escolher, o Wallpaper Engine permite também interligar o smartphone com a Steam, dando acesso a todos os conteúdos que se encontram na Steam Workshop – e onde deverão brevemente surgir criações do público em geral para este formato.

Espera-se que as primeiras versões do Wallpaper Engine para Android comecem a ser fornecidas aos utilizadores em meados de Outubro e inícios de Novembro, com uma versão gratuita de base, mas que pode ser melhorada com extras pagos.

Os utilizadores da Xbox podem agora celebrar uma novidade para a consola, que surge depois de um longo período de testes por parte da Microsoft.

O Microsoft Edge, navegador da empresa, encontra-se agora oficialmente disponível para todas as consolas da Xbox que ainda recebem atualizações, o que inclui a Xbox One de 2013.

Com a chegada do Edge à consola, isto permite que os utilizadores possam ter uma navegação pela web praticamente idêntica ao que se encontra na variante do navegador para desktop, juntamente com todas as funcionalidades do mesmo.

Além de todas as novidades que o Edge oferece, a inclusão das consolas mais antigas da empresa também permite que consolas como a Xbox One possam ter acesso a algumas tecnologias modernas – por exemplo, é agora possível usar o Google Stadia diretamente da Xbox One usando o Edge.

A nova versão do Edge para as consolas trás um novo mundo de oportunidades para os jogadores da mesma, e certamente que será bem-vinda por quem pretenda um pouco mais de funcionalidades para as suas consolas. Sobretudo quando consolas como a Xbox Series X fornecem um desempenho praticamente idêntico ao de muitos computadores pessoais recentes, permitindo assim usar a mesma como um sistema no dia a dia.

A Microsoft continua a dar largos passos em preparação da chegada do Windows 11, prevista para o dia 5 de Outubro. E nesse sentido a empresa revela agora que o Windows 11 vai encontrar-se disponível no canal “Release” do programa Insider, dando assim a possibilidade de mais utilizadores testarem o sistema.

A chegada ao canal “Release” marca a última fase de testes do sistema, e prepara os utilizadores para poderem instalar a versão final estável do mesmo nos seus dispositivos. Os utilizadores que se encontrem inscritos neste canal, e que tenham o hardware necessário para o Windows 11, devem começar a verificar uma mensagem de upgrade pelo Windows Update.

A Microsoft encontra-se a fornecer a Build 22000.194 do Windows 11 dentro deste canal, que era a que se encontrava até agora dentro do canal Beta. No entanto, a empresa acredita que se encontra estável o suficiente para agora começar a chegar a mais utilizadores.

O lançamento no canal Release é também importante para a empresa, pois é a última fase de testes antes da versão estável, e é um canal usado por quem pretenda ainda obter as mais recentes novidades do Windows, mas num formato consideravelmente mais estável do que o “Beta” ou “Dev”.

De notar que, apesar de se encontrar cada vez mais perto do lançamento, estas versões ainda devem ser consideradas como “testes”, tendo em conta que são versões em desenvolvimento continuado pela Microsoft. Como tal, podem ainda existir bugs e falhas em determinadas funcionalidades.

Além disso, a Microsoft ainda se encontra a tentar analisar todo o feedback que a comunidade tem vindo a deixar sobre a nova versão dos sistema, possivelmente com algumas adaptações que devem ser feitas até ao lançamento final no dia 5 de Outubro.

A Apple encontra-se a disponibilizar uma atualização urgente para vários dos seus dispositivos, focada em corrigir uma falha que se encontrava a ser explorada ativamente em iPhone, iPad, Mac e até alguns modelos do iPod.

A falha poderia permitir um acesso de elevadas permissões, dando a possibilidade de instalar malware no sistema. Acredita-se que a falha já estaria a ser explorada não apenas para atividades criminosas, mas também por parte de governos a nível mundial, como forma de poderem ser instalados programas espião. Algumas fontes acreditam que agências de espionagem estariam a aproveitar estas falhas para instalar sistemas de monitorização para empregados e suspeitos em geral.

A lista de dispositivos afetados inclui:

• iPhone 5S
• iPhone 6
• iPhone 6 Plus
• iPad Air
• iPad mini 2
• iPad mini 3
• iPod touch (6ª geração)
• Diversos modelos de Macs

De notar, no entanto, que apenas iPhones, iPads e iPod com o iOS 12.5.5 e Macs com Security Update 2021-006 Catalina estariam sujeitos a esta falha. Se possui algum dispositivo listado e ainda nas versões antigas do sistema, recomenda-se que a atualização seja feita o quanto antes.

A Amazon e o Google Assistente são dois dos assistentes pessoais mais usados hoje em dia na Internet, e apesar de ambos terem as suas próprias funcionalidades dedicadas, e grandes empresas por detrás, estas não parecem descartar a possibilidade de vir a monetizar este conteúdo de alguma forma.

Atualmente ambos os assistentes pessoais da Amazon e da Google são fornecidos de forma gratuita, sem publicidade integrada. No entanto, isso pode vir a mudar no futuro caso os planos de ambas as empresas se mantenham.

Para já nada se encontra planeado de vir a mudar, mas a Google em particular não descarta a possibilidade de integrar publicidade sobre o seu assistente no futuro.

Durante um evento realizado esta semana, Marco Oliveira, representante da Google responsável pela plataforma do Assistente no Brasil, afirmou que a plataforma estaria atenta a possíveis integrações de publicidade na plataforma do assistente de voz. Desconhece-se como este sistema iria funcionar, mas é possível que o mesmo fosse baseado em anúncios por voz.

Por enquanto não existe nenhuma confirmação da Google que venha a integrar publicidade no Assistente.

Depois de ter revelado recentemente a nova geração da linha Surface Duo, a Microsoft encontra-se a revelar também novidades para a primeira versão a chegar ao mercado.

Segundo a empresa, o Surface Duo original vai receber oficialmente o Android 11 até ao final do ano. Depois de ter apresentado o Surface Duo 2, a empresa espera lançar a versão mais recente do Android para o dispositivo que se encontra faz mais de um ano no mercado – e onde a falta de atualizações era um dos principais pontos negativos apontados.

Ao longo do último ano, a Microsoft tem fornecido apenas atualizações de segurança para o Surface Duo original, mesmo que tenha revelado também que o dispositivo iria contar com três anos de atualizações do Android. Ainda assim, apenas agora existem detalhes sobre o que esperar do Android 11.

Infelizmente a Microsoft não deixa detalhes sobre datas concretas de quando a atualização vai encontrar-se disponível, mas pelo menos ter a indicação de que vão surgir novidades até ao final do ano é mais do que os donos do dispositivo tinham até agora.

Ficam também por conhecer quais as novidades concretas que a empresa espera trazer para o Surface Duo, para além de todas as novidades presentes no Android 11 de forma nativa.

Ao longo dos últimos meses a Google tem vindo a trabalhar para criar o novo padrão de especificações para o Chrome, mais concretamente conhecido como o “Manifest v3”. Este novo padrão vai aplicar-se a todas as extensões para o navegador, tendo ficado conhecido desde a versão do Chrome 88.

Apesar de todas as criticas a este novo Manifesto, a Google parece focada em tornar o mesmo uma realidade para os utilizadores, anunciando agora novas medidas para preparar o desfasamento da versão anterior.

Segundo a empresa, a partir de 17 de Janeiro de 2022 vão deixar de ser aceites na Chrome Web Store extensões que ainda sejam construídas apenas com foco no Manifest V2. No entanto, atualizações para as extensões existentes ainda serão possíveis.

Um ano mais tarde, em Janeiro de 2023, o Chrome vai deixar de suportar o Manifest v2 por completo, deixando de ser possível usar e atualizar extensões criadas apenas com este em mente.

Um dos objetivos do Manifest v3 seria tornar o uso das extensões mais seguro e atualizado para as APIs mais modernas fornecidas pelo navegador. No entanto, rapidamente surgiram críticas ao facto que a mesma era mais uma tentativa da Google em evitar o uso de bloqueadores de publicidade, tendo em conta que as novas regras limitariam consideravelmente o funcionamento destes.

Apesar de algumas mudanças terem sido realizadas, nem todos continuam contentes. Existem muitos navegadores baseados no Chromium que não vão integrar as mudanças, como é o caso do Brave e Vivaldi.

A Google encontra-se a revelar um conjunto de novidades que vão chegar nos próximos dias a vários utilizadores de dispositivos Android, quando antes se encontravam limitadas para aqueles que possuíam dispositivos da linha Pixel da própria Google.

A empresa revelou que algumas das suas aplicações vão começar a disponibilizar funcionalidades anteriormente focadas apenas para Píxeis num conjunto mais alargado de dispositivos. Entre as novidades encontra-se a chegada do novo sistema de “Pastas Protegidas” para o Google Fotos, que vai encontrar-se disponível para todos os dispositivos com o Android 6 ou superior.

Esta nova funcionalidade permite criar uma “pasta segura” dentro do Google Fotos, onde os utilizadores podem colocar conteúdos sensíveis que vão ficar visíveis apenas depois de ser introduzida uma senha de acesso.

Outra novidade poderá encontrar-se a nível do GBoard, que irá começar a receber a funcionalidade de Smart Composse para todos os dispositivos com o Android 11 ou superior. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam obter sugestões para frases completas que escrevem de forma regular, poupando assim tempo.

O teclado pode ainda suportar colar diferentes endereços web, moradas, senhas e até capturas de ecrã em diferentes aplicaçõees.

Além disso, a nova funcionalidade de “Heads Up” encontra-se agora disponível para todos os utilizadores com o Android 6 ou superior, alertando para possíveis distrações durante o uso dos smartphones – e evitando acidentes por tal.

Entre outras novidades encontra-se a chegada de lembranças ao Google Assistente, juntamente com os novos controlos de privacidade para o Nearby Share, que permite limitar a visibilidade dos dispositivos para apenas alguns contactos.

Todas as novidades deverão encontrar-se disponíveis para os utilizadores durante os próximos dias.

A Google acaba de revelar um conjunto de novidades para o Android, sendo que algumas das novidades encontram-se focadas na acessibilidade do sistema.

Entre as novidades encontram-se um novo sistema de controlo do dispositivo através do uso de gestos e de expressões faciais. Este novo sistema poderá ajudar os utilizadores com dificuldades no uso dos smartphones a poderem aproveitar algumas das suas funcionalidades principais.

Para começar, um dos destaques revelados pela empresa é o que se encontra conhecido como “Camera Switch”. Este novo sistema de acessibilidade pretende ser uma alternativa ao uso de teclados, ratos e ecrãs de toque, permitindo usar a câmara frontal dos dispositivos para capturar as expressões faciais dos utilizadores, convertendo as mesmas em ações no sistema final.

Por exemplo, será possível usar o movimento dos olhos para controlar ações no sistema como voltar para trás ou selecionar um determinado item de um menu. De notar que a Google tinha começado os testes a este novo sistema em meados de Agosto, mas agora irá finalmente encontrar-se disponível para todos.

Além deste a empresa também revelou o novo “Project Activate”, que se encontra focado para os utilizadores com problemas neurológicos ou com dificuldades na fala. O objetivo do mesmo passa por facilitar a conversação com outros utilizadores usando por intermédio o Android.

Tal como o sistema anterior, os utilizadores podem configurar o sistema para “dizer” frases especificas usando apenas os movimentos dos olhos e do rosto – ou uma combinação de ambos. Esta pode ainda ser programada para determinadas tarefas, como as de realizar chamadas ou enviar SMSs – por exemplo, para emergências.

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Por fim, a aplicação “Lookout” também foi atualizada para agora receber suporte ao reconhecimento de escrita manual. Enquanto em modo de documento, a aplicação agora é capaz de identificar a escrita de textos em diferentes idiomas, fornecendo a tradução para pessoas invisuais diretamente no Android. Este sistema faz uso dos mecanismos de Inteligência Artificial da empresa para identificar a escrita e realizar a tradução.

A distribuição “Windowsfx” não é propriamente recente. Esta foi originalmente criada para ser uma forma dos utilizadores habituados ao Windows terem um meio de começar a usar o Linux facilmente.

Esta é praticamente um clone do que se encontra no Windows 10, com todo o design e funcionalidades o mais aproximado possível à variante do Windows. No entanto, a base do sistema é exatamente o Linux.

A distribuição recebeu recentemente uma nova atualização de teste, e depois de clonar o Windows 10, agora esta chega para clonar o Windows 11. O Windowsfx 11 já se encontra disponível como versão de testes, baseada no Ubuntu 20.04 LTS e usando a interface KDE.

Esta é praticamente uma adaptação da interface que se encontra no Windows 11, ao ponto de wallpapers e ícones centrais da barra de tarefa estarem nas mesmas posições. Alias, à primeira vista, os utilizadores podem nem reparar de todo que se trata de uma distribuição do Linux.

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Além disso, o Windowsfx surge com o Wine 6, que permite executar uma grande maioria dos ficheiros executáveis como se fosse o Windows – embora, obviamente, com as devidas limitações deste sistema. A compatibilidade não é de 100% com todos os programas existentes para Windows, mas é um ponto de partida para quem pretenda usar algum software específico criado para o sistema da Microsoft.

No entanto, é importante referir que o Windowsfx 11 não é um projeto gratuito de código aberto. Apesar de este se encontrar disponível para download, e pode até ser usado de forma gratuita até certos limites, a versão completa é paga – além de que os utilizadores não possuem acesso ao código fonte do mesmo.

O Windows 11 encontra-se cada vez mais perto de ser lançado oficialmente na sua versão estável, mas a Microsoft ainda continua a corrigir alguns dos problemas que afetam as versões de teste do mesmo.

Um dos que tinha vindo a afetar quem se encontra na versão Dev do Windows 11 era relacionada com a barra de ferramentas. Em alguns sistemas, quando os ícone da barra de ferramentas estavam configurados para serem apresentados no centro, estes poderiam ficar ligeiramente fora do local dependendo da resolução do ecrã.

Este problema foi agora resolvido com a nova build 22463, que se encontra disponível para atualização junto dos utilizadores no programa Insider – e pode ser descarregada pelo Windows Update.

Foi ainda corrigindo um bug que poderia impedir a apresentação de alguns menus no sistema, sobretudo o menu de acesso rápido do menu inicial e também acessível pelo atalho de teclado WIN+X.

Foram ainda corrigidos alguns bugs com o sistema de Windows Sandbox e do Windows Subsystem for Linux 2 (WSL2), que em algumas situações poderiam impedir o correto arranque do sistema.

Como referido, esta atualização encontra-se a ser fornecida para todos os utilizadores do programa Insider da Microsoft, dentro do canal Dev.

Faz pouco mais de três dias que a Apple lançou o iOS 15 para os utilizadores, mas se tivermos em conta os números mais recentes, estes ainda se encontram algo longe de atingir os que foram obtidos com a versão anterior do sistema.

Segundo os dados mais recentes, o número de utilizadores que já realizaram o upgrade para o iOS 15 é inferior aos que o realizaram no iOS 14, pelo mesmo período de tempo. Estes números não são “oficiais” da Apple, mas deixam um pouco do panorama em como muitos utilizadores estão a optar por esperar mais um pouco antes de atualizarem para a recente versão do sistema.

De notar que o iOS 15 conta com as mais recentes novidades da empresa, mas para quem decida manter-se no iOS 14 irá continuar a receber atualizações de segurança no futuro.

De acordo com os dados da empresa Mixpanel, apenas 8.5% dos utilizadores com dispositivos compatíveis com a nova versão do iOS realmente atualizaram para esta. Este valor é inferior ao obtido com o iOS 14, num total de 14.5 pelo mesmo período.

O motivo para a baixa adoção inicial ainda não é concreto, mas pode dever-se ao facto que muitos utilizadores consideram a mais recente versão do sistema como pouco inovadora para motivar o upgrade. Ao contrário do que aconteceu com o iOS 14, onde existiam novidades excitantes para os utilizadores, o iOS 15 chega com algumas opções interessantes, mas pouco que tenha grande impacto para o uso do sistema.

Como tal, muitos utilizadores podem optar por aguardar mais algum tempo antes de atualizarem, até para garantia que tudo está a funcionar como esperado.

Certamente que em algum momento já deve ter visto e até usado o “Modo de Avião”, disponível em qualquer smartphone Android ou iOS. Como é claro pelo nome, este modo destina-se a ser usado sobretudo durante o voo em aviões comerciais… mas qual o motivo para ele existir?

Começando pelo básico, o “Modo Avião” (ou “Modo de voo” em alguns dispositivos) começa por desativar algumas das funcionalidades do smartphone, sobretudo as relacionadas com rede. O dispositivo, com o modo ativo, deixa de ter acesso a dados móveis e até mesmo o sinal da operadora fica inacessível, permanecendo ativo apenas o Wi-fi.

Este modo é recomendado se ser usado durante todo o período que os utilizadores se encontrarem dentro de um avião. Mas porquê exatamente?

Bem, a resposta é simples: para evitar ruídos nas comunicações da aeronave. Existem muitos mitos sobre este modo – alguns mais mirabolantes que outros – mas a verdade é que o avião não vai magicamente cair por não ativar o modo. O único objetivo passa por tentar reduzir as interferências que podem ser causadas com a comunicação da aeronave com a torre de controlo.

Apesar de ser bastante raro de acontecer hoje em dia, tendo em conta as melhorias na tecnologia que foram sendo feitas, deixar um smartphone ativo à procura de rede pode causar com que existam interferências para as comunicações dos pilotos com a torre de controlo.

Isto acontece porque o smartphone encontra-se constantemente à procura do sinal de rede da operadora, e mesmo em elevadas altitudes, caso consiga detetar um sinal, este tenta-se ligar – gerando a interferência.

Desligando o sinal de rede do smartphone, basicamente este deixa de conseguir ligar-se. Além disso, a medida também ajuda a poupar bateria, visto que a procura de rede é uma das tarefas mais intensivas para a bateria – e certamente que dentro de um avião, a passar por dezenas de torres de operadoras diferentes, o dispositivo vai estar constantemente a tentar ligar-se a todas, tendo bastante impacto na bateria final.

Portanto, em resumo: não, o avião não vai cair se por acaso não ligar o “Modo de avião”. Mas ao mesmo tempo está a ajudar a evitar que sejam criadas interferências nas comunicações dos pilotos.