Categoria: Noticias de Software

A Google tem vindo a atualizar muitas das suas apps para o novo Material You, o design que vai encontrar-se na versão final do Android 12. Nas últimas semanas várias apps da empresa foram atualizadas para contar com preparações para o mesmo… e agora surge mais uma nesta lista.

Ao que parece, a Google encontra-se a testar o novo Material You para o Google Maps. Segundo algumas imagens reveladas num grupo de Telegram Russo associado ao Google Pixel, a empresa encontra-se a testar uma nova interface para o Maps, que adapta o mesmo ao que poderemos esperar do Android 12.

Para já, a principal diferença encontra-se sobre o menu inferior de navegação, onde os ícones surgem agora com o estilo do Material You, com uma pequena bolha sobre os ícones selecionados.

De momento a novidade parece encontrar-se em testes apenas para alguns utilizadores, e a ativação da novidade é feita por parte do servidor da Google – portanto não existe forma de simplesmente atualizar a app para receber o novo design. No entanto, se já tiver o mesmo, deixe nos comentários mais detalhes ou o que acha!

Qualquer utilizador de dispositivos da Samsung certamente que já terá usado – ou visto – o Samsung Pass. Esta pequena aplicação serve para guardar detalhes de login dos utilizadores, que podem depois ser usados nas apps do sistema ou diretamente no navegador.

No geral, o Samsung Pass é um aceitável gestor de senhas e credenciais para quem tenha dispositivos da empresa. Mas se usa o mesmo, talvez seja melhor ter em atenção se também mantêm o leitor de impressões digitais do seu equipamento a funcionar corretamente…

Ao contrário do que acontece com outros gestores de senhas ou apps similares, o Samsung Pass apenas funciona através do uso de sistemas de identificação biométrica, nomeadamente o leitor de impressões digitais. E é aqui que entra um pequeno problema.

O portal PhoneArena relatou um incidente que aconteceu com um utilizador, onde o seu dispositivo da Samsung ficou com o leitor de impressões digitais danificado. Devido a isto, apesar de o dispositivo ainda se encontrar em funcionamento – obviamente sem o leitor de impressões digitais – o Samsung Pass é uma das poucas aplicações que fica perdida.

Sem ter qualquer meio de aceder aos dados, o Samsung Pass exige que seja usada a impressão digital para confirmar a identidade. Não existe outro meio de aceder aos conteúdos guardados no mesmo sem ter esta verificação primeiro.

Ora, sem acesso ao leitor de impressões digitais, os dados que se encontram no Samsung Pass neste caso ficam permanentemente bloqueados. O suporte da Samsung também não foi mais eficaz a resolver o problema, sendo que a única solução passa por eliminar os dados da app – o que leva à perda dos dados de login armazenados.

Esta é uma lembrança importante para quem use o Samsung Pass. Em alguns dispositivos mais recentes existe a possibilidade de usar o Face ID para identificação, mas até mesmo nesses casos é necessário registar pelo menos uma impressão digital para acesso. E tal como acontece com a impressão digital, o Face ID também não é impenetrável a possíveis problemas – basta que a câmara frontal deixe de funcionar corretamente.

A Microsoft tem vindo a reformular algumas das suas aplicações nativas do Windows 11, e parece que o Paint vai ser a próxima da lista a receber novidades.

Faz alguns meses que se ouvem rumores sobre a possibilidade do Windows 11 trazer também uma nova aplicação reformulada do Paint, com melhorias não apenas a nível do design da aplicação, mas também algumas novas ferramentas.

Apesar de ainda pouco se conhecer de forma oficial, parece que a chegada da nova versão está muito perto de acontecer.

O leaker “Aggiornamenti Lumia” revelou que o novo Paint para o Windows 11 deve ser oficialmente dentro dos próximos dias, focando-se primeiro em fornecer uma versão de teste para os utilizadores do programa Insider do Windows 11, no canal Dev.

Por enquanto ainda não verificamos qualquer alteração com novidades no Paint, sendo que não existe nenhuma nova atualização também na Microsoft Store, mesmo que o evento da Microsoft tenha também sido realizado durante o dia de hoje.

Para quem pretenda mais privacidade durante a navegação do dia a dia pela Internet, possivelmente o nome do navegador “Brave” não é desconhecido. O nome é sinónimo de um dos melhores navegadores focados na privacidade dos utilizadores.

Não apenas como navegador, a equipa do Brave tem vindo a trabalhar para fornecer alternativas privadas e seguras a alguns dos serviços mais usados pela Internet, e o mais recente será o novo “Brave Talk”.

Basicamente, o “Talk” será uma plataforma de videoconferência para os utilizadores, que permite aos mesmos realizarem rapidamente uma conversa pela internet de forma privada, segura e com funcionalidades interessantes.

O Brave Talk encontra-se desde já disponível no site da plataforma, e para conversas entre apenas dois utilizadores será totalmente gratuito. Os utilizadores apenas necessitam de criar a sala de conversa, e partilhar o link da mesma com quem se pretenda que entre.

Ao contrário do que acontece em outras plataformas, o Brave Talk promete total privacidade, sem recolha de dados dos utilizadores e usando várias camadas de encriptação para as conversas, garantindo total segurança nas mesmas. Além disso, a ferramenta não exige qualquer extra no navegador, uma vez que faz uso da tecnologia WebRTC e gerida pela plataforma do Jitsi.

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A conversa entre dois utilizadores, como referida, será totalmente gratuita. No entanto os utilizadores que pretendam mais do que dois participantes por conversa poderão subscrever a um plano “premium” de 7 dólares mensais, que além das garantias de privacidade, conta ainda com funcionalidades extra como a gravação de chamadas e senhas para acesso.

A Xiaomi encontra-se novamente sobre foco, desta vez por parte do governo da Lituânia, que revelou recentemente uma investigação em como a empresa chinesa pode ter mecanismos de censura nos seus dispositivos.

De acordo com as autoridades, foi realizada uma investigação a três dispositivos: OnePlus 8T 5G, Huawei P40 5G e Xiaomi Mi 10T 5G. A investigação concluiu que, dos três modelos, dois deles tinham módulos integrados no sistema para censurar determinados termos de serem publicados online.

As autoridades afirmam que o Xiaomi Mi 10T em particular tinha um modulo que poderia censurar determinados termos contra o governo chinês, sendo que este modulo estaria desativado para as versões internacionais do dispositivo – ou seja, os que tenham ROMs globais.

No total foram descobertos 449 termos que os dispositivos podem impedir a publicação em redes sociais na China, e a maioria associada com o governo chinês. Apesar deste módulo de “censura” estar desativado nas versões globais do dispositivo, a Xiaomi poderia ativar a qualquer momento o mesmo se assim o pretendesse.

Outro ponto que a investigação revelou foi que as mensagens SMS encriptadas, enviadas e recebidas pelos dispositivos da Xiaomi, podem ser enviadas para os servidores da empresa chinesa caso o serviço Xiaomi Cloud esteja ativo. No entanto, os investigadores também afirmam que a comunicação desses dados é feita de forma encriptada pela empresa, pelo que os investigadores não foram capazes de identificar o que está a ser exatamente enviado.

Até ao momento a Xiaomi não respondeu a este estudo. Além dos dispositivos da empresa, também os da Huawei foram analisados e verificou-se situações similares, mas neste caso de menor impacto – a maioria apenas redirecionava os utilizadores da china de determinadas apps para alternativas, embora algumas das quais maliciosas.

O iOS 15 encontra-se agora disponível para todos os utilizadores, e certamente que este conta com várias melhorias face às gerações anteriores do sistema.

Uma das novidades será a nível da segurança, e a Apple não deixa passar isso ao lado. De acordo com a empresa, o iOS 15 conta com um dos mais avançados sistemas do Face ID, sendo também o mais difícil de “contornar”.

A empresa refere como o sistema foi reforçado para corrigir um problema de identificação que poderia permitir o uso de moldes 3D para aceder ao sistema. Em base, este género de “ataque” consistia em usar um molde feito em 3D do rosto dos utilizadores, que era capaz de permitir o acesso através do Face ID aos dispositivos.

Segundo a Apple, o sistema será agora capaz de identificar melhor esse género de moldes, evitando assim o acesso. Ou seja, será mais complicado aos utilizadores contornar a proteção do sistema para aceder aos dispositivos de forma ilegítima.

A empresa sublinha ainda que esta falha foi identificada originalmente pelo grupo de segurança Wish Wu of Ant-financial Light-Year Security Lab, tendo sido melhorado o sistema com recurso ao sistema de segurança do Face ID.

Além desta melhoria, a empresa também refere ter corrigido um bug na Siri, que poderia permitir o acesso à lista de contactos do dispositivo a partir do ecrã de bloqueio do mesmo, sem que seja necessário sequer desbloquear o mesmo.

De relembrar que o iOS 15 encontra-se disponível para todos os modelos do iPhone a partir do iPhone 6s.

A Realme encontra-se a preparar várias novidades para o mercado em breve, e entre estas encontra-se o novo Realme UI 3.0.

Esta nova versão da interface da empresa encontra-se cada vez mais perto de ser revelada, sendo que a empresa confirmou que vai começar a chegar aos utilizadores em Outubro. A data concreta não foi revelada, mas a empresa espera revelar mais detalhes nesse sentido em breve.

Apesar de não terem também sido revelados detalhes, espera-se que a Realme UI 3.0 seja baseada no novo Android 12, e venha, portanto, a aproveitar algumas das funcionalidades novas que existem neste sistema, melhoradas ainda com as funcionalidades da Realme no topo.

Mais novidades devem vir a ser conhecidas em breve. Mas por enquanto, a empresa apenas adiantou também que possui como meta vender mais de 200 milhões de unidades de smartphones no mercado durante o próximo ano, valor que não parece distante de ser atingido, tendo em conta a popularidade que a marca também tem vindo a verificar em diferentes mercados.

Se quer verificar se o seu sistema está preparado para o Windows 11, a aplicação “PC Health Check” da Microsoft é uma das fundamentais para isso.

Esta aplicação será a que verifica se um determinado sistema atinge os requisitos necessários para que possa ser atualizado para o Windows 11 ou se o sistema pode ser usado sem problemas no mesmo.

Quando a Microsoft revelou o Windows 11 de forma oficial, também disponibilizou esta ferramenta para os utilizadores do programa Insider. No entanto, agora chega a versão final que vai ficar disponível para todos os utilizadores.

A partir de agora, qualquer um pode descarregar a PC Health Check para validar se os seus dispositivos estão preparados para o Windows 11. A nova versão da ferramenta apresenta todos os pontos dos requisitos, e indica também quais os que se encontram em falta, caso seja detetados.

Esta nova versão é uma considerável melhoria face ao que se encontrava na versão original, fornecida quando o Windows 11 foi confirmado oficialmente. Desde então a ferramenta foi atualizada para apresentar mais detalhes do motivo pelo qual não se pode realizar o upgrade – invés de apenas indicar se é possível ou não o mesmo.

A nova ferramenta pode ser descarregada a partir do site oficial da Microsoft focado no Windows 11.

Faz alguns meses que a OnePlus e a Oppo revelaram que iriam começar a trabalhar em conjunto para o desenvolvimento dos seus sistemas operativos base: o OxygenOS e ColorOS.

Alguns utilizadores viram esta “fusão” como algo problemático, mas rapidamente Pete Lau, cofundador da OnePlus, veio acalmar a situação dizendo que a conjugação das forças das duas empresas seria benéfica para ambas, e sobretudo para a OnePlus – que passaria a contar com uma equipa dedicada para o desenvolvimento dos seus sistemas.

É importante referir que vários dispositivos da OnePlus vendidos na China contam com o ColorOS de origem, e no site do ColorOS 12 encontram-se mesmo listados dispositivos da OnePlus com o suporte ao mesmo.

No entanto parece que algumas das críticas apontadas inicialmente não eram de todo infundadas. Lau publicou recentemente nos fóruns de suporte da empresa algumas novidades, tanto a nível de hardware como também da parceria entre OnePlus e Oppo. E devem surgir novidades quanto ao OxygenOS.

De acordo com a publicação do cofundador Pete Lau afirma que em 2022 a empresa irá revelar um novo dispositivo com um sistema operativo inteiramente novo. Ou seja, a OnePlus irá integrar em futuros dispositivos um novo sistema que será criado em conjunto com a Oppo, e passará a ser adotado como o padrão para todos os novos modelos da empresa daqui para a frente.

No entanto, não será apenas em novos modelos que existem novidades. Para todos os dispositivos da OnePlus que tenham atualmente o OxygenOS, será possível realizar a migração para este “novo sistema” no futuro.

Esta novidade acrescenta também um cargo extra para programadores, tendo em conta que se espera que o OxygenOS baseado no Android 12 seja revelado primeiro do que este “novo sistema” das duas empresas. Portanto, os programadores poderão vir a ter de adaptar os seus conteúdos para dois sistemas completamente diferentes no final.

Infelizmente a OnePlus não revelou muitos detalhes sobre o que poderemos esperar deste “novo sistema”, tanto a nível de nomes como das possíveis datas para lançamento do mesmo. Certamente que mais novidades devem vir a ser reveladas em breve, mas para já a comunidade – sobretudo dos programadores – não parece encontrar-se muito satisfeita com estas mudanças.

A Nvidia revelou recentemente as suas novas drivers para as suas placas gráficas, sendo que o grande foco será no suporte oficial para o Windows 11.

As novas drivers da empresa lançadas hoje preparam os utilizadores para a chegada do Windows 11 no próximo dia 5 de Outubro, sendo as primeiras a contar com o suporte oficial ao sistema. Obviamente, o recomendado será que os utilizadores que já estejam no Windows 11 também atualizem as drivers para as mais recentes, de forma a obterem total compatibilidade com o sistema.

Estas novas drivers contam com várias otimizações focadas para tirar total proveito das novas funcionalidades do Windows 11, nomeadamente do novo DirectX 12 Ultimate, Auto HDR e DirectStorage.

Os utilizadores podem descarregar as novas drivers diretamente do site da Nvidia.

Os utilizadores do Gmail no Android podem brevemente começar a receber um novo sistema de pesquisa, que deverá tornar ainda mais simples encontrar o que realmente se pretende.

O novo sistema vai permitir que os utilizadores da aplicação para Android do Gmail possam realizar pesquisas mais rapidamente, filtrando os conteúdos com base em diferentes aspetos. Tal como acontece na versão web, os utilizadores podem agora filtrar as mensagens com base no dia e hora, assunto, remetente, entre outros detalhes.

Com este novo sistema a Google pretende ajudar os utilizadores a encontrar o que realmente procuram, tal como já acontece na versão web, mas também em dispositivos móveis.

De momento a nova funcionalidade encontra-se a ser ativada gradualmente para os utilizadores, e parece que a mesma ocorre a nível dos servidores da empresa – portanto não existe forma de atualizar a app para obter a novidade.

Esta deve encontrar-se disponíveis para todos até ao final deste ano.

Recentemente a Microsoft tem vindo a alterar algumas das suas regras relativamente ao Windows 11. Depois de ter colocado requisitos algo elevados para o uso do sistema, a empresa começou lentamente a alargar o suporte do mesmo para mais hardware – mas ainda com algumas limitações importantes.

Um dos principais requisitos para instalar o Windows 11 passa pelo uso das tecnologias de Secure Boot e TPM 2.0, algo que nem todos os sistemas possuem – incluindo alguns sistemas que poderiam ser considerados recentes. No entanto, a empresa ainda assim vai permitir que os utilizadores possam “contornar” estas regras… com limites.

A instalação do Windows 11 em novos sistemas agora irá alertar quando se tente instalar o mesmo em hardware não suportado. A opção de continuar será fornecida para o utilizador de qualquer forma, mas isso surge com várias limitações futuras.

Para começar, algumas funcionalidades do sistema podem encontrar-se inacessíveis. E, mais importante, que tente instalar o Windows 11 em hardware não suportado poderá mesmo deixar de receber atualizações de segurança. Isto pode colocar os sistemas com o Windows 11 em risco de não receberem atualizações importantes para garantir a segurança do sistema e dos dados – e como tal, é extremamente desaconselhado o seu uso.

Obviamente, será possível que os utilizadores instalem manualmente os ficheiros de imagem mais recentes do Windows 11, mas não será possível a atualização pelo Windows Update no futuro – processo que seria consideravelmente mais simples.

Os utilizadores de dispositivos da Apple poderão brevemente adicionar os seus cartões de vacinação diretamente na Apple Wallet, ficando assim consideravelmente mais simples de transportar o mesmo.

A chega do iOS 15 marca também algumas novidades para a Apple Wallet, que agora permite aos utilizadores adicionarem os seus cartões de vacinação na mesma, ficando assim acessíveis sem terem de se recorrer a plataformas ou documentos adicionais.

Todos os cartões podem ficar organizados nas contas Apple e nos dispositivos, tendo a mesma validade que qualquer outro documento oficial fornecido.

Obviamente, é também mais simples levar um smartphone no bolso do que propriamente um registo médico, e será o foco desta funcionalidade, em facilitar o transporte e uso do certificado de vacinação.

De notar que esta nova funcionalidade deve chegar durante os próximos dias aos utilizadores do iOS 15.

Tal como acontece em algumas consolas, a Valve parece encontrar-se a desenvolver uma nova tecnologia para a Steam que poderá vir a ajudar os jogadores a acederem mais rapidamente aos seus títulos.

De acordo com recentes patentes registadas pela empresa, a Valve encontra-se a testar uma nova tecnologia que permitirá jogar títulos da loja sem que os mesmos tenham sido inteiramente descarregados.

Esta funcionalidade é algo que a empresa tem vindo a testar ao longo dos últimos meses, sendo que a primeira patente do género foi registada pela empresa em Março de 2020. Basicamente, o sistema irá permitir que os utilizadores possam realizar o download dos jogos em segundo plano, mas ao mesmo tempo possam atingir um determinado valor do qual será possível jogar os mesmos – obviamente, com algumas restrições.

Por exemplo, os utilizadores poderiam começar a jogar um título com gráficos de menor qualidade ou apenas para iniciar a campanha single-player. No final, o objetivo passa por permitir aceder a uma parte importante do jogo a ser descarregado sem que se tenha de aguardar por todo o processo de descarga.

Para ajudar neste processo, a Valve irá analisar quais os ficheiros mais acedidos durante o jogo para identificar quais os que são necessários de estarem disponíveis no momento para iniciar o mesmo. Esta análise será feita com base no uso dos jogos por todos os utilizadores da plataforma da Steam.

Outra novidade que este sistema poderá trazer será a capacidade de remover determinados conteúdos que não sejam necessários. Por exemplo, em títulos com um tamanho consideravelmente elevado, seria possível remover algumas opções ou funcionalidades por completo que o jogador não pretenda usar – poupando assim recursos do espaço em disco.

De momento, no entanto, ainda se desconhece quando a Valve possui planos de integrar esta tecnologia na Steam.

A Google encontra-se a programar o lançamento do Google Chrome 94 para o dia 21 de Setembro, sendo que esta atualização vai chegar a todas as plataformas onde o navegador também se encontra – Windows, Linux, macOS, ChromeOS e Android.

Existem algumas novidades sobre esta versão, mas uma das mais importantes será, sem dúvida, as melhorias a nível de gráficos. A Google tem vindo a otimizar consideravelmente as APIs do Chrome para se adaptarem para as tecnologias gráficas mais recentes no mercado, o que deve permitir ao navegador obter um desempenho também superior nestas mesmas tarefas.

Estas melhorias poderá ter impacto na forma como os utilizadores usam o navegador para o dia a dia, sobretudo se realizam atividades como Cloud Gaming, streaming de conteúdos ou videochamadas. A partir desta nova versão deverão verificar-se melhorias no desempenho geral do sistema.

Em parte isto deve-se à nova WebGPU, uma API da empresa que pretende expandir as capacidades gráficas do motor base do Chrome, aproveitando sistemas como o Direct3D 12, Metal e Vulkan.

Apesar de ainda se encontrar marcada como “experimental”, esta API deverá permitir uma maior integração entre o Chrome e o motor gráfico do sistema, obtendo assim mais desempenho final.

Além disso, a empresa encontra-se ainda a desenvolver as novas API “WebCodecs”, que devem fornecer melhorias a nível dos codecs para conteúdos no navegador, útil sobretudo para transmissões de vídeo e som.

Uma das vantagens do WebCodecs será que estes foram desenvolvidos com foco no Cloud Gaming, e portanto um dos maiores benefícios será verificado para quem use plataformas como o Google Stadia ou Nvidia GeForce Now.

Obviamente, sendo uma atualização do navegador da Google, este chega também com algumas novas funcionalidades. Entre as quais se destaca uma maior integração com os serviços da plataforma – como o Google Drive. Os utilizadores podem agora aceder mais rapidamente a ficheiros que estejam nas suas contas do Drive, diretamente do Chrome.

Outra novidade será o “HTTPS-First”, onde o navegador agora irá começar a realizar todos os pedidos a websites em formato seguro como prioridade. Desta forma, os utilizadores irão começar por aceder primeiro a um site em formato seguro, e caso o mesmo não seja possível, então é feito o “downgrade” para o acesso HTTP regular.

Para finalizar, encontra-se ainda disponível um novo menu para partilha de conteúdos rápida pela web, que usa um novo menu para facilitar a partilha no Facebook, Twitter e Reddit, entre outras. Esta funcionalidade ainda se encontra em testes, mas para quem pretenda ativar a mesma pode ser feito a partir das flags do navegador, em “chrome://flags/#sharing-hub-desktop-app-menu”.

Um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma nova vulnerabilidade sobre o macOS, mais concretamente sobre a funcionalidade “Finder”, na qual é possível executar código malicioso e possivelmente comprometer o sistema.

A falha é considerada zero-day, sendo que os investigadores acreditam que já estaria a ser usada para ataques diretos ao sistema, que a podem também integrar em malware ativo para tentar infetar o sistema.

Park Minchan, um dos investigadores responsáveis pela descoberta, revelou que a falha ocorre sobre praticamente todas as versões do macOS, incluindo a mais recente Big Sur. Usando um conjunto de comandos específicos no sistema, os utilizadores podem contornar as proteções do mesmo para executar possível código malicioso, que pode realizar atividades nefastas no mesmo.

A falha tira proveito das extensões conhecidas como “inetloc” (news://, ftp://, afp://, entre outras). Criando ficheiros maliciosamente alterados para explorar a falha, e caso os utilizadores os corram no sistema, é possível executar código malicioso no mesmo com elevadas permissões administrativas.

De acordo com o portal BleepingComputer, a Apple terá sido informada da falha, a qual foi corrigida de forma silenciosa no sistema. No entanto, os investigadores revelaram que a correção aplicada pela empresa não corrige totalmente o problema, visto que basta modificar as extensões para terem diferentes carateres maiúsculos ou minúsculos e a falha pode ser novamente explorada.

Até ao momento a Apple ainda não comentou esta situação.

Apesar de a Google remover aplicações da Play Store que contenham o malware conhecido como “Joker”, de tempos a tempos existem algumas que conseguem escapar a este radar. E agora foi novamente descoberto que estão a ser enviadas versões modificadas do malware para a loja de aplicações da empresa.

Com o objetivo de tentar enganar os sistemas de proteção da Google, o malware tem vindo a adaptar-se de forma constante, e o que é conhecido como “Joker” é um dos que mais vezes se consegue infiltrar na plataforma de apps da empresa.

Recentemente foi verificado que existe uma nova variante do malware que se encontra a propagar em força sobre a plataforma, possivelmente contornando as principais medidas de proteção da Google para chegar ao máximo de utilizadores possíveis.

Uma grande maioria dos utilizadores acreditam que as apps disponíveis na Play Store são seguras, mas isto encontra-se longe de ser verdade para todos os casos.

Nos últimos dias dezenas de aplicações foram descobertas contendo uma variante do Joker, sendo que a grande maioria faz-se passar por apps de limpeza dos dispositivos, leitura de ficheiros PDF e códigos QR, entre outras.

Investigadores da empresa de segurança K7 Security Labs revelaram que existem centenas de aplicações que foram recentemente enviadas para a loja da Google, a grande maioria fazendo-se passar por apps de utilidades para o dia a dia.

Depois de instaladas nos dispositivos, estas aplicações procedem com a instalação do malware no sistema, que a partir dai pode instalar outro género de malware para apresentar publicidade de forma abusiva ou roubar informações sensíveis dos dispositivos.

Como sempre, a primeira linha de defesa encontra-se sobre os próprios utilizadores, que devem ter extremo cuidado sobre quais as apps que instalam nos seus dispositivos.

A Google pode encontrar-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que irá ajudar os utilizadores a obterem mais informações sobre um determinado site que estejam a visitar.

Normalmente, a partir da barra de endereços do Chrome, é possível aceder a alguma informação sobre o site, como é o caso do estado do certificado, os cookies ativos, entre outros detalhes.

No entanto, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá permitir também apresentar informação útil sobre o site em concreto, usando informação de várias fontes – como a Wikipédia.

Basicamente, esta funcionalidade adiciona uma secção de “Sobre o site”, que apresenta informações úteis sobre a plataforma ou domínio, com base em diversas fontes online. Esta funcionalidade, na realidade, era algo que a Microsoft estava a experimentar para o Edge faz algumas semanas, mas parece que vai ser alargada também para o Chrome em breve.

De momento, apesar de a opção para ativar a mesma encontrar-se na versão Canary do Chrome, esta não produz nenhum resultado final. Mas isso deve vir a mudar no futuro.

Uma das novidades que a Apple tinha confirmado para os utilizadores seria a capacidade destes usarem o sistema de “Localizar” para encontrarem os AirPods Pro ou Max. No entanto, para quem esperava esta funcionalidade, possivelmente ainda vai ter de esperar um bocado mais…

Apesar de a funcionalidade ter sido confirmada pela Apple para breve, o site da empresa que indica a capacidade de uso do Find My para localizar os AirPods foi recentemente atualizado, indicando que a mesma vai chegar “em breve”, mas sem uma data prevista para tal.

Ou seja, os utilizadores ainda terão de esperar mais algum tempo para que a função seja realmente integrada no iOS. No site da empresa é possível verificar que a novidade deve chegar durante o Outono, o que corresponde entre 22 de setembro e 21 de dezembro – um longo período para tal.

Algumas fontes apontam que a funcionalidade apenas deve encontrar-se totalmente disponível para meados do natal, o que será também um ponto de venda para a empresa certamente durante o período natalício.

De relembrar que este sistema vai permitir usar a rede do “Find My” para localizar os AirPods perdidos numa localização aproximada.

A plataforma Douyin, conhecida como a versão chinesa do TikTok, acaba de introduzir uma nova medida para limitar o uso do serviço para menores de 14 anos, seguindo a legislação local.

De acordo com as novas regras da ByteDance para o mercado chinês, os utilizadores com menos de 14 anos apenas podem usar o Douyin durante 40 minutos por dia, com vista a evitar casos de abuso ou vicio na plataforma – um problema crescente no pais e que tem vindo a tentar ser evitado pelas autoridades locais.

É importante relembrar que o Douyin não é a única plataforma a ter limitações na China. Os menores também possuem consideráveis limitações a nível da capacidade de poderem jogar durante o período noturno e até a terem um período de horas por dia que podem estar dentro de jogos online.

Os menores de 14 anos apenas podem jogar por 3 horas semanais, algo que também foi recentemente aplicado e sobre qual várias editoras tiveram de adaptar os seus jogos para ficarem em conformidade com a medida.

De tempos a tempos o YouTube testa algumas mudanças sobre a sua plataforma, e sobretudo na sua secção de comentários para vídeos. E o mais recente teste parece envolver a aplicação da empresa para smartphones.

De acordo com alguns utilizadores, o YouTube encontra-se a testar um novo formato de apresentação dos comentários nos vídeos da plataforma. Os comentários encontram-se normalmente na parte inferior do vídeo, depois das recomendações, mas apenas quando o utilizador não se encontra com o vídeo em ecrã completo.

No entanto, como parte do novo teste, a plataforma parece estar a colocar os comentários como uma barra lateral do vídeo quando este se encontra em ecrã completo, dando assim a possibilidade de os utilizadores verem o vídeo ao mesmo tempo que leem comentários.

O foco desta funcionalidade não parece ser apenas para comentários, mas sim para transmissões em direto, onde o chat em tempo real surge nessa nova zona para permitir acompanhar o que está a ser dito ao mesmo tempo que se visualiza a transmissão.

Apesar disso, a alteração está a ser aplicada sobre todos os formatos de vídeo por agora, não apenas transmissões em direto.

Como referido, esta alteração parece encontrar-se atualmente em testes, sendo que apenas alguns utilizadores estão a verificar mudanças. Ainda se desconhece se a empresa vai realizar a alteração de formato mais alargado no futuro.

Se está a usar o Windows 11, possivelmente já deve ter sentido um ligeiro problema com a nova barra de tarefas. Desde as primeiras versões de teste do Windows que os utilizadores não podem simplesmente arrastar conteúdos para dentro de outras apps.

Esta era uma funcionalidade bastante usada por alguns utilizadores. Vamos supor que possui uma imagem que pretende incluir dentro de um editor de imagens. No Windows 10 era possível abrir a pasta contendo as imagens, e arrastar a pretendida para a barra de tarefas. Se isso fosse feito sobre uma determinada aplicação, essa aplicação abria-se e permitia “depositar” o ficheiro ai.

No entanto, com o Windows 11, esta capacidade foi misteriosamente removida. No entanto parece que se terá tratado de um erro e não de uma mudança.

Nas mais recentes versões do Windows 11 no programa Insider, sobre o canal Dev, parece que alguns utilizadores estão novamente a verificar o funcionamento “normal” do sistema de arrastar conteúdos para a barra de tarefas.

Esta alteração ainda se encontra apenas sobre alguns utilizadores de momento, e todos o no canal Dev do Windows 11, portanto deve ser algo que a Microsoft está a ter em conta para uma futura atualização, e possivelmente deve ser colocada sobre a versão final do Windows 11, prevista para 5 de Outubro.

O Windows 11 vai chegar oficialmente na sua versão final a 5 de Outubro de 2021, e apesar de a empresa ter vindo a deixar algumas das novidades previstas para o sistema dentro do programa Insider, parece que algumas novidades ainda estão a ser desenvolvidas a tempo da versão final ser fornecida para todos.

Uma das novidades encontra-se na forma como o sistema vai gerir apps menos usadas, com vista a reduzir o impacto das mesmas no espaço em disco e evitar desperdícios. De acordo com a Microsoft, várias apps pré-instaladas no sistema estão programadas para não serem imediatamente instaladas.

Entre os exemplos encontram-se as apps de Sticky Notes e do Microsoft To-Do, que apesar de serem possíveis de ser encontradas no menu inicial do Windows 11, estas são basicamente “atalhos”. A instalação das apps apenas acontece quando os utilizadores realmente corram as mesmas no sistema.

Desta forma a Microsoft garante uma estabilidade entre a funcionalidade das apps e o armazenamento das mesmas, evitando que apps possivelmente nunca usadas pelos utilizadores fiquem a ocupar espaço desnecessário dos discos.

Não apenas isso, mas como as apps não estão diretamente instaladas no sistema, também existe menos atividade em segundo plano para manter as mesmas em funcionamento ou até atualizadas, o que deve aumentar o desempenho do sistema a longo prazo.

Outro ponto onde a empresa realizou melhorias foi no Edge, onde o navegador vai agora usar menos disco para as mesmas funcionalidades, além de aplicar novas técnicas de compressão para conteúdos realmente armazenados e pouco usados do navegador.

Por fim, o sistema encontra-se também melhor otimizado para manter em memória conteúdos que possam ser necessários para os utilizadores mais rapidamente, garantindo um desempenho em geral mais elevado face às versões anteriores do sistema.

O Facebook pode ser atualmente uma das maiores redes sociais no planeta, mas isso não impede que o mesmo tenha de seguir as regras das lojas de aplicações onde as suas apps se encontram.

E, de acordo com o portal Wall Street Journal, houve uma altura em que a Apple esteve muito perto de poder eliminar o Facebook da App Store.

O caso terá ocorrido em 2019, quando uma investigação da BBC terá concluído que o Facebook se encontrava a ser usado por redes criminosas para o trafego de humanos em diferentes regiões. A investigação detalhou como grupos e utilizadores estavam a usar o Facebook para as atividades criminosas.

Durante este período, a Apple também terá estado atenta ao caso, e ponderou mesmo suspender a app do Facebook da App Store, caso a empresa não resolve-se o problema. A rede social terá chegado a ser contactada pela Apple para avaliar a situação, e entre os contactos foi indicada a possibilidade da sua app ser suspensa.

É importante referir que um dos motivos pelos quais a Apple terá ponderado a remoção do Facebook encontrava-se no facto que a rede social tinha conhecimento do uso da sua plataforma para este género de atividades criminosas antes mesmo da BBC ter revelado a sua investigação.

Obviamente, isso não chegou a acontecer, e parece que, entretanto, o Facebook conseguiu estabilizar o problema.

A App Store da Apple, apesar de todas as controvérsias, continua a ser um dos locais mais seguros para descarregar apps. Em parte isto deve-se a todas as medidas de segurança que a Apple implementa, ao ponto de todas as aplicações serem manualmente revistas antes de serem aprovadas.

No entanto, isto não impede que algumas apps sejam removidas da plataforma por violarem os termos da mesma, isto apesar de terem sido aprovadas no passado. De acordo com o recente relatório “H1 2021 Delisted Mobile Apps Report” da empresa Pixalate, mais de 813.000 apps foram removidas da App Store e da Google Play Store na primeira metade de 2021.

Destes dados, cerca de 224 mil apps foram removidas apenas da App Store, a grande maioria por um problema em concreto: a falta de política de privacidade. Dentro da categoria de apps removidas da plataforma, 89% eram associadas com apps para menores de 12 anos, enquanto que 59% das mesmas nem tinha uma política de privacidade associada – algo fundamental para todas as apps.

Apesar disso, a plataforma ainda continua a ser apelidada como uma das mais seguras para a descarga de apps, sobretudo devido, como referido no início deste artigo, a todas as medidas de segurança que a Apple implementa. Em contrapartida, plataformas como a Google Play Store possuem um ambiente mais aberto, com menos controlo imediato sobre quais as apps que podem ser publicadas.

A Tesla encontra-se a preparar para disponibilizar uma nova atualização para o sistema de AutoPilot da empresa, mas desta vez a atualização vai chegar com algumas alterações que podem acabar por deixar de lado certos utilizadores – sobretudo os que forem maus condutores segundo a empresa.

O Full Self-Driving (FSD) vai brevemente receber uma nova atualização, mas ao contrário do que tem vindo a acontecer até agora, pode existir a possibilidade de nem todos terem a capacidade de usar o mesmo. Isto porque o sistema vai começar a avaliar se o condutor é bom ou não na estrada e se o mesmo segue as regras de uso do Full Self-Driving.

A partir do dia 24 de Setembro, o FSD irá começar a receber a versão 10 Beta. No entanto, esta não vai ser fornecida de imediato para todos. Invés disso, o sistema irá analisar durante o período de 7 dias a condução do utilizador usando o sistema FSD e também em formato regular. Para tal a empresa vai requerer o acesso aos dados de telemetria do sistema do carro, por intermédio do Tesla Insurance.

Se for avaliado que o condutor faz um uso incorreto do sistema de FSD, então deixa de ser possível ao mesmo receber novas atualizações deste, além de ser também cancelado do plano. Isto pode acontecer se, por exemplo, for verificado que o condutor tenha abusado no passado do sistema de condução automática.

Curiosamente, esta análise vai ser aplicada tanto a novos condutores no programa de testes do Full Self-Driving como também para quem já tenha adquirido o pacote completo para tal, embora ainda se desconheça o que vai acontecer aos condutores que adquiriram o pacote mas não sejam aprovados para uso do sistema.

Recentemente a atualização de segurança do Patch Tuesday fornecida pela Microsoft para os utilizadores do Windows começou a causar problemas para alguns sistemas, nomeadamente na tarefa de impressão em rede.

Depois da atualização ter sido fornecida, vários utilizadores começaram a relatar erros ao tentarem imprimir documentos sobre impressoras em redes locais ou de forma remota, com as tarefas a ficarem impossíveis de ser feitas corretamente.

Rapidamente se chegou à conclusão que os problemas foram originados na recente atualização da Microsoft, fornecida para vários sistemas Windows e Windows Server.

Agora a Microsoft parece ter confirmado oficialmente este problema, sendo que na página de suporte da atualização KB5005652 foi também deixado o guia que os utilizadores necessitam de seguir caso estejam a verificar erros.

Para resolver o problema, os utilizadores necessitam de aceder ao Registo do Windows, criando a seguinte chave: HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Policies\Microsoft\Windows NT\Printers\PointAndPrint

Dentro desta deve ser criada uma nova entrada DWORD com o nome “RestrictDriverInstallationToAdministrators” e o valor “0”.

Em causa encontra-se uma alteração feita na forma como as drivers de impressoras são instaladas no sistema, que agora necessitam de permissões administrativas para serem atualizadas quando as mesmas dizem respeito a impressoras remotas – algo que possivelmente foi feito para prevenir possíveis pontos de ataque no sistema, face aos problemas do “PrintNightmare”.

A ativação do registo anterior volta a restaurar o funcionamento padrão do sistema, permitindo a qualquer utilizador instalar e atualizar as drivers das impressoras, mesmo que sejam remotas.

Existem novos dispositivos a receberem oficialmente suporte ao serviço de cloud gaming da Google, o Google Stadia. A Google revelou uma lista atualizada de novos dispositivos que vão suportar oficialmente o sistema de cloud gaming, e existem algumas novidades sobretudo da Samsung.

A nova lista inclui 11 novos dispositivos, incluindo ainda os Galaxy S21 e Note 20. A lista completa pode ser verificada em seguida:

• Samsung Galaxy S21
• Samsung Galaxy S21+
• Samsung Galaxy S21 Ultra
• Samsung Galaxy Note 20
• Samsung Galaxy Note 20 Ultra
• Samsung Galaxy Tab A
• Samsung Galaxy Tab A7
• Samsung Galaxy Tab S5e
• Samsung Galaxy Tab S6
• Samsung Galaxy Tab S7
• Samsung Galaxy Tab S7+

Mesmo com a chegada de suporte a estes dispositivos, no entanto, a Google veio um pouco atrasada para o jogo desta vez, tendo em conta que existem outras plataformas de cloud gaming que atualmente já suportam ambos os dispositivos, como é o caso da Amazon Luna.

O que é interessante da lista agora revelada da empresa será que esta é a primeira vez que a Google passa a suportar oficialmente tablets da Samsung para a plataforma. Isto deverá permitir que os utilizadores possam aproveitar o tamanho do ecrã mais elevado para obterem uma melhor experiência de jogo.

Infelizmente, dispositivos como o Galaxy Fold 3 ainda ficam fora da lista de equipamentos oficialmente suportados.

Quem possui a tendência de comprar online, certamente que encontrar descontos nos produtos que vai adquirir é algo bem vindo. E parece que a Google sabe também disso, e encontra-se a preparar algumas novidades que podem chegar em breve ao seu navegador.

Segundo o portal Chrome Story, uma recente alteração no Chrome aponta para a possibilidade de a Google estar a desenvolver um sistema de descontos para o navegador. Este sistema iria permitir aos utilizadores receberem descontos durante as suas compras online, de forma automática, conforme a loja onde se encontrem.

Basicamente, o sistema iria analisar uma base de dados online – ou até outros sites conhecidos de cupões de desconto – para procurar a existência de possíveis poupanças na compra de produtos. Se os mesmos fossem encontrados, os utilizadores receberiam uma notificação e poderiam adicionar o desconto nas compras.

O funcionamento deste sistema não é de todo novo, e extensões como a Honey já suportam o mesmo. Também o Microsoft Edge se encontra a disponibilizar algo similar, embora de forma limitada para os EUA.

De momento a funcionalidade ainda não parece encontrar-se ativa no Chrome, nem mesmo nas versões Canary, sendo ainda desconhecido como irá integrar-se no navegador ou quando irá realmente chegar em testes. No entanto, será provável que o mesmo venha a ser fornecido primeiro apenas para utilizadores nos EUA – e grandes lojas no mesmo.

Durante esta semana a Microsoft disponibilizou uma nova atualização para o Windows, dentro do pacote do “Patch Tuesday”, contendo um conjunto de atualizações de segurança para o sistema.

No entanto, para quem use serviços de impressão remota, é possível que tenham sido verificados também alguns problemas. Isto porque vários utilizadores relatam que a recente atualização da Microsoft para o Windows está a causar problemas na impressão de documentos remotos.

De acordo com o portal BleepingComputer, os utilizadores que instalam a atualização podem verificar falhas quando tentam imprimir os seus documentos numa impressora ligada em rede. O sistema apenas apresenta uma mensagem de erro ou pedido de dados de login, que independentemente do que seja feito, não continua a impressão.

Este problema parece estar a afetar sobretudo as impressoras das marcas Canon, HP, Konica Minolta e algumas impressoras de etiquetas. De notar que o problema apenas se verifica na impressão em rede, sendo que caso o pedido de impressão seja feito de forma local – por USB – o processo não apresenta falhas.

Até ao momento a Microsoft ainda não disponibilizou uma correção para o problema, pelo que a única forma dos utilizadores afetados resolverem o mesmo passa por também removerem as atualizações recentemente instaladas.

Espera-se que a correção venha a ser fornecida durante as próximas semanas, mas a empresa não adianta datas concretas para tal.

Os utilizadores que até agora se encontravam a testar o Windows 11 em máquinas virtuais, sobretudo no software do Oracle VirtualBox, podem brevemente vir a ter dificuldades em realizar o upgrade para futuras versões do sistema.

O VirtualBox é uma das opções de virtualização mais usadas, sobretudo por se tratar de um software gratuito. Para quem pretenda testar o Windows 11 sem realmente o instalar numa máquina final, o uso deste género de VMs é bastante comum e até mesmo recomendado.

Mesmo com os requisitos mais elevados do sistema, sobretudo no suporte ao Secure Boot e TPM, a Microsoft tinha confirmado que estes requisitos não seriam verificados quando fosse identificado que o sistema estava a ser instalado numa máquina virtual.

Isto foi o que permitiu a muitos utilizadores do VirtualBox instalarem o Windows 11 nos seus sistemas, mesmo que o sistema base não fosse suportado oficialmente pelos requisitos da empresa.

No entanto, isso pode vir a alterar-se. De forma súbita, a Microsoft alterou os requisitos do Windows 11 para máquinas virtuais, sendo que agora estas necessitam também de se encontrar dentro dos requisitos tradicionais do sistema operativo – ou seja, de suportar o Secure Boot e TPM.

De acordo com o comunicado da empresa, os utilizadores no programa de testes do Windows 11 que tenham o sistema instalado numa máquina virtual agora necessitam de se certificar que o sistema se encontra dentro dos requisitos mínimos para executar o Windows 11 – o que inclui o Secure Boot e TPM. Isto afeta tanto novas instalações como as existentes, sendo que se os requisitos não forem suportados, os utilizadores também não poderão atualizar para recentes versões do Windows.

Isto pode ser um problema para quem use o software de virtualização da Oracle. Enquanto que utilizadores do VMWare, Hyper-V, Parallels e QEMU não deverão ter problemas, uma vez que estes programas permitem a passagem do Secure Boot e TPM do sistema hospedeiro para a máquina virtual, o VirtualBox não suporta esta funcionalidade.

Ou seja, com esta alteração, a Microsoft encontra-se basicamente a impedir que muitos utilizadores do VirtualBox possam instalar ou atualizar o Windows 11 para as mais recentes builds, devido à falta de suporte do mesmo ao TPM e Secure Boot.

Encontra-se já em desenvolvimento uma driver que vai permitir a passagem do TPM e Secure Boot do sistema hospedeiro para as máquinas virtuais, no entanto ainda se desconhece quando o mesmo vai ser oficialmente lançado. Além disso, esta drive também exige que os utilizadores tenham na base do seu sistema o TPM ativo – ao contrário do que acontece no VMware, onde é possível criar um modulo de TPM em formato virtual, mesmo que o sistema hospedeiro não tenha suporte para tal.

Focado no público “gamer”, o Opera GX é um navegador alternativo com funcionalidades destinadas para o público que passa o tempo a jogar. E agora o navegador conta com uma nova integração de peso para quem tenha acessórios da Corsair.

De acordo com o comunicado da empresa, o Opera GX agora permite a sincronização de luzes RGB através do sistema iCUE da Corsair. Isto vai permitir que os utilizadores possam manter a sincronização dos seus LEDs com as cores que se encontrem ativas no navegador.

Além disso, a integração entre Opera GX e o Corsair iCUE vai permitir que os utilizadores mantenham também a sincronização das cores conforme os sites que se encontrem a navegar, nos vários dispositivos que tenham suporte também para a tecnologia da Corsair.

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Existem ainda diferentes temas que podem ser configurados, para diferentes ações no navegador, como abertura de novas abas ou o arranque do mesmo. No final, o objetivo passa por interligar ainda mais o navegador com o hardware dos utilizadores.

Caso pretenda testar a novidade, basta descarregar a versão mais recente do Opera GX – ou atualizar o mesmo caso o tenha instalado no seu sistema. A integração deverá encontrar-se disponível a partir das opções do mesmo.

O Android possui uma seleção de wallpapers padrão que os utilizadores podem usar para personalizar logo os seus dispositivos, e faz algum tempo que o padrão era o wallpapers de montanhas com o céu rosa.

Desde a altura do Android 7.0 Nougat que este wallpaper era o padrão de todas as versões AOSP do Android, mas isso vai mudar com a chegada do novo Android 12.1.

Depois de quase cinco anos, parece que a Google vai finalmente atualizar o wallpaper padrão do sistema por uma versão mais moderna. A nova imagem deixa de lado os tons claros e rosa para adotar uma cor mais escura e num formato minimalista, que se adapta tanto a dispositivos com o modo claro como escuro ativado.

O novo wallpaper não deve chegar com a versão final do Android 12, mas sim com a próxima atualização ao mesmo, que atualmente é conhecida apenas como Android 12.1. Para quem pretenda descarregar o wallpaper em resolução elevada – este possui quase 5MB de tamanho total – pode aceder a este link.

A Riot Games é mais conhecida por ser a criadora de League of Legends, no entanto esta possui outros títulos dentro do seu portefólio. E agora a empresa pretende ajudar os utilizadores a iniciarem mais rapidamente todos os títulos da mesma, tendo criado um novo launcher dedicado para o efeito.

O novo cliente da Riot pretende conjugar todos os jogos da empresa num único local, dando a possibilidade aos jogadores que tenham os mesmos instalados de iniciar rapidamente estes, sem terem de recorrer manualmente aos atalhos criados.

Dentro do cliente cada jogo vai ter a sua página inicial dedicada, que vai apresentar algumas informações úteis e dados sobre o título, bem como novidades recentes e atualizações. Além disso, o cliente também será responsável por fornecer as atualizações necessárias para os diferentes jogos tudo de um local.

O objetivo, segundo a empresa, passa por facilitar o acesso a todos os títulos. Invés de se ter um atalho no Ambiente de Trabalho para cada um dos jogos, agora basta o atalho para o cliente da Riot, podendo abrir qualquer dos títulos disponíveis.

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Esta nova versão do cliente vai começar a ser fornecida a partir de 20 de Setembro, sendo que deverá começar a ser disponibilizada por fases – portanto ainda pode demorar algumas semanas a chegar junto de todos os utilizadores.

A Google Play Store é um dos principais meios por onde os utilizadores instalam apps nos seus dispositivos, e apesar de ser longe de perfeita, é também um dos métodos mais seguros para tal. No entanto, de tempos a tempos surgem apps que conseguem escapar às medidas de segurança da empresa.

Uma das mais recentes ameaças encontra-se agora a ser promovida como uma das apps “Mais Populares” da Play Store, pelo que os utilizadores devem ter extremo cuidado no mesmo.

Recentemente a aplicação “Remote TV Control” atingiu a segunda posição como uma das apps mais populares dentro da Play Store, só que existe um pequeno problema: esta aplicação é maliciosa.

A aplicação promete aos utilizadores conseguirem controlar as suas TVs usando apenas o smartphone. No entanto, o que os utilizadores verificam quando abrem a app é um formulário para introduzirem os seus números de telefone, que depois ficam associados a serviços de valor acrescentado e podem ser usados para outros esquemas maliciosos.

Os comentários dos utilizadores também confirmam este esquema, no entanto a app continua a surgir sobre a lista de apps mais populares atualmente em Portugal. Será desnecessário dizer que o funcionamento previsto para a app não ocorre.

Uma das grandes novidades do Windows 11 encontra-se na capacidade do sistema executar aplicações do Android de forma nativa, e que vai permitir o uso de um leque mais alargado de aplicações diretamente do sistema.

Esta novidade, por enquanto, ainda não se encontra disponível. E a Microsoft também já confirmou que não vai encontrar-se disponível quando o Windows 11 chegar ao público em geral a 5 de Outubro.

Para fornecer as aplicações do Android a Microsoft vai juntar-se com a Amazon, permitindo o acesso à App Store da empresa. E recentemente surgiram mais detalhes que isso pode estar cada vez mais perto de acontecer.

O leaker “WalkingCat” revelou recentemente que na Microsoft Store já se encontra disponível uma versão “Preview” da Amazon App Store, que supostamente será onde os utilizadores poderão aceder às aplicações do Android dentro dos seus sistemas.

A aplicação, por agora, encontra-se acessível na Microsoft Store, tendo a indicação de ser usada apenas para testes. Além disso, a mesma apenas pode ser instalada com recurso a um código de oferta, pelo que fica impossível de os utilizadores regulares testarem a mesma sem terem acesso a este código.

Apesar de se desconhecer exatamente como esta app funciona, tudo aponta que será a partir da mesma que os utilizadores podem instalar as aplicações do Android, e a partir dai iniciar as mesmas nos seus sistemas.

Bastará selecionar a aplicação que se pretenda, e a partir dai proceder então com a instalação na normalidade. Infelizmente pouco se sabe como este sistema irá funcionar, tendo em conta que a Microsoft ainda se encontra a desenvolver ativamente o mesmo.

Seja como for, para quem espera pelo mesmo, infelizmente terá de esperar um pouco mais de tempo, pois nem mesmo com a disponibilidade do Windows 11 na versão final a novidade vai ficar acessível de imediato.

Faz apenas alguns dias que a Sony disponibilizou a atualização 9.00 para a PS4, no entanto esta tem vindo a causar verdadeiras dores de cabeça para alguns utilizadores – e parece que o recomendado mesmo será evitar de todo a atualização.

De acordo com os relatos de vários utilizadores no Reddit, a atualização 9.00 para a PS4 tem causado problemas de estabilidade na mesma, ao ponto de deixar a consola totalmente inutilizável. Existem relatos de problemas na ligação dos comandos, a falhas na ligação de rede e na leitura de conteúdos do disco interno.

Em alguns casos o único modo de iniciar novamente a consola passa por arrancar em Modo de Segurança, sendo que pelo arranque normal o sistema apresenta apenas uma mensagem de erro. Existem ainda relatos de casos mais graves, onde utilizadores que fizeram a atualização ficaram simplesmente impossibilitados de voltar a arrancar a consola.

A recomendação, por enquanto, será que os utilizadores evitem instalar a atualização mais recente da consola, e caso tenham o sistema de atualização automática ativo, que tentem desativar o mesmo – caso ainda não tenha sido feita a atualização.

Por enquanto a Sony ainda não deixou qualquer comunicado relativamente a estas falhas.

Para os utilizadores mais avançados do Windows, o nome “PowerToys” certamente que é conhecido. Esta suite de pequenas ferramentas para Windows pretende adicionar algumas funcionalidades extras – e úteis – para o sistema, focadas em que pretenda tirar ainda mais proveito do mesmo.

O PowerToys encontrava-se até agora disponível como um pacote de instalação separado do Windows, que os utilizadores podiam descarregar manualmente do Github. No entanto, com a chegada do Windows 11, e a abertura da Microsoft Store a mais plataformas, PowerToys é a mais recente adição na Store da empresa.

A versão que se encontra na Microsoft Store será idêntica à que se encontrava no Github – que para já ainda se irá manter inalterado. As atualizações continuam a ser fornecidas normalmente dentro do próprio programa, tendo em conta que a loja de aplicações da Microsoft não fornece essa funcionalidade.

Esta nova versão conta com um design moderno e adaptado sobretudo para o Windows 11, com novas funcionalidades e melhorias. Caso tenha interesse em testar, e se encontre sobre o Windows 11, poderá descarregar a aplicação pesquisando na mesma. Ou poderá aceder diretamente ao Github e descarregar o pacote de instalação por ai.

A Oppo começou recentemente a testar a sua nova versão do ColorOS 12, baseada na mais recente versão do Android 12. Apesar de ainda se encontrar em desenvolvimento, a empresa parece estar a integrar algumas funcionalidades interessantes no sistema.

Uma delas encontra-se focada na privacidade dos utilizadores, e sobretudo dos conteúdos que os mesmos partilham online. O Android 12, de forma nativa, conta com várias funcionalidades focadas na privacidade dos utilizadores durante o uso do sistema, como é o caso da nova secção de privacidade do sistema, que alerta quando uma app usa o microfone ou câmara, e mantêm o registo desses acessos.

No entanto, o ColorOS 12 pretende ir um pouco mais longe, e vai também integrar um sistema que remove todos os dados secundários de fotos e outros documentos antes destes serem partilhados online.

Esta nova funcionalidade vai remover automaticamente os conteúdos de metadados de fotos e vídeos antes de os  mesmos serem partilhados na Internet. Isto permite garantir uma camada adicional de privacidade, tendo em conta que estes metadados normalmente podem conter informações úteis para alguns criminosos – como é o caso da localização onde a foto foi tirada ou a data de gravação do vídeo.

De relembrar que a OPPO espera disponibilizar o ColorOS 12 para vários dos seus dispositivos em meados de Outubro de 2021, e durante os meses seguintes.

A AMD encontra-se a alertar os utilizadores de sistemas Windows para uma nova falha sobre uma das suas drivers, que pode afetar todos os utilizadores que tenham processadores da AMD no sistema.

De acordo com o relatório da empresa, a falha encontra-se associada com uma recente atualização nas drivers usadas pelo AMD Platform Security Processor (PSP), que é o equivalente ao Intel SGX. Estas drivers necessitam de ser instaladas em sistemas Windows para que possam ser usadas corretamente com processadores da AMD.

No entanto, de acordo com o investigador responsável pela descoberta, Kyriakos Economou, uma falha associada com as drivers permite que atacantes possam ter acesso a dados da memória do sistema, potencialmente comprometendo informação sensível que se encontre presente na mesma – o que pode incluir dados como cartões de crédito ou senhas usadas recentemente no sistema.

A correção para o problema encontra-se a ser fornecida através do Windows Update para os utilizadores afetados, pelo que os utilizadores apenas necessitam de se certificar que as atualizações mais recentes do Windows estão instaladas.

Esta falha, no entanto, não afeta os modelos mais recentes de processadores da empresa, nomeadamente a linha Ryzen – embora a linha dos Ryzen 1000 seja uma das afetadas.

A Google revelou que vai disponibilizar um novo conjunto de funcionalidades, inicialmente lançadas apenas para o Android 11 e focadas em privacidade, para um conjunto mais alargado de dispositivos.

De acordo com a empresa, a funcionalidade de “auto-reset” das permissões mais arriscadas do sistema vai chegar a mais dispositivos, depois desta ter sido introduzida no Android 11. Esta funcionalidade permite remover automaticamente permissões consideradas de risco para apps que não tenham sido usadas durante um longo período de tempo.

As permissões de risco são todas as que possam ter impacto na privacidade ou segurança dos dados dos utilizadores. Inicialmente esta função foi apresentada apenas para o Android 11, mas agora a Google pretende fornecer a mesma para mais equipamentos através de uma atualização dos Serviços da Google.

A novidade vai chegar a todos os dispositivos que tenham os serviços da Google atualizados e desde o Android 6.0 até ao Android 10. Como referido anteriormente, do Android 11 para cima esta função é algo já nativo no sistema.

A expansão vai começar a partir de Dezembro de 2021 para milhões de dispositivos Android, que atualmente correm os Serviços da Google. Além disso, o sistema vai também começar de imediato a realizar o reset dessas permissões arriscadas para todas as apps que não sejam utilizadas.

No estilo da Google, a funcionalidade vai ser fornecida em formato gradual, portanto ainda pode demorar algumas semanas para chegar a todos os equipamentos. A empresa estima ter todos os dispositivos atualizados com esta novidade até ao final do segundo trimestre de 2022.

Esta adição é sem dúvida importante para adicionar uma camada extra de privacidade e segurança para os utilizadores, ainda mais tendo em conta que afeta todos os dispositivos em antigas versões do Android.

Não é segredo que a Mozilla tem vindo a receber grandes quantias por parte da Google para manter o motor de pesquisa como o padrão do Firefox durante anos, ao ponto que uma grande parte dos rendimentos da entidade – se não quase todo – é proveniente deste negócio.

No entanto, parece que a Mozilla encontra-se agora a realizar alguns testes para mudar as coisas sobre o Firefox.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores, a Mozilla encontra-se a testar integrar como motor de pesquisa padrão do Firefox o Bing da Microsoft. Apesar de o acordo entre a Google e a Mozilla encontrar-se estabelecido até 2023, a empresa parece estar focada em encontrar alternativas para depois disso – na eventualidade do mesmo não ser renovado.

De acordo com o portal Ghacks, encontra-se em testes desde 6 de Setembro um novo modo de alterar o sistema de pesquisa do Firefox do padrão da Google para o Bing. Este teste será feito de forma aleatória para 1% dos utilizadores do navegador para desktop.

O teste deverá prolongar-se durante os próximos meses, com o fim previsto para o final de Janeiro de 2022.

Ainda se desconhece o motivo exato pelo qual a Mozilla se encontra a testar alterar o motor de pesquisa padrão do Firefox para o Bing, sobretudo tendo em conta que o negócio com a Google é um dos principais geradores de receitas para a entidade. No entanto, será interessante de analisar se em 2023 poderemos verificar mudanças neste aspeto.

A OnePlus revelou recentemente uma nova atualização para o OnePlus 9 e 9 Pro, que conta com um conjunto de melhorias no sistema e também a chegada de uma nova funcionalidade para a câmara.

A nova atualização do OxygenOS foca-se em melhorar sobretudo as funcionalidades da câmara dos dispositivos, oferecendo o novo Modo XPan. Este foi desenvolvido em parceria com a Hasselblad para fornecer uma nova forma de capturar conteúdos de imagens panorâmicas em formato 65:24.

Ou seja, como o nome também indica, este modo permite capturar imagens que ficam com o mesmo formato que as fotos capturadas pela Hasselblad XPan original, em formato panorâmico. Ester fornece dois modos para captura de conteúdos: a cores, para manter as cores vivas e ricas dos conteúdos, ou a preto e branco, a simular os conteúdos antigos.

Este modo captura as imagens com uma resolução total de 20 MP, cortadas do sensor principal de 48 MP e da lente ultrawide de 50 MP. Portanto, estas são capturadas com uma resolução nativa, sem usar pixel-binned para capturar a um formato inferior e depois ampliar a mesma, o que garante assim mais qualidade final.

Além disso, a atualização conta ainda com as tradicionais melhorias a nível de correção de erros e de desempenho, que os utilizadores de ambos os modelos da mais recente linha da OnePlus podem beneficiar.

A atualização já se encontra disponível sobre o sistema OTA, portanto os utilizadores podem descarregar desde já a mesma para os seus dispositivos.

A Dark Web é bem conhecida por ser o centro usado para muitas tarefas ilegais, e um local onde criminosos dos mais variados géneros propagam os seus negócios. No entanto, recentemente um novo canal bastante mais acessível tem vindo a ser usado para este género de crimes.

De acordo com uma investigação da empresa “Cyberint”, cada vez mais o Telegram encontra-se a ser usado como uma plataforma para negócios ilegais, sobretudo devido à sua politica de privacidade e segurança dos dados, que tornam consideravelmente difícil a tarefa de identificar os autores dos crimes.

A moderação algo leve da plataforma também abre portas para que seja um foco para os criminosos, que muitas vezes podem realizar as suas atividades sem qualquer penalização – a menos que chamem à atenção da equipa do Telegram, e mesmo nesses casos não é difícil voltar-se a criar uma nova conta para manter a atividade.

Os dados apontam que existe um aumento de quase 100% no número de criminosos, desde o início do ano, que começaram a usar o Telegram para as suas atividades – ou a interligar o mesmo com outros meios.

Os links para grupos e canais do Telegram na dark web e fóruns da mesma aumentaram consideravelmente, passando de 172 mil em 2020 para mais de um milhão em 2021. Isto é ainda mais grave tendo em conta também o elevado número de utilizadores que existem na plataforma – que os dados mais recentes apontam para cerca de 500 milhões de utilizadores ativos.

Dados de cartões de crédito roubados, ataques DDoS e pessoais, bem como venda de dados de dados de login estão entre os conteúdos mais vezes vendidos e distribuídos por estes canais da aplicação.

Em resposta a este estudo, o Telegram aponta que a sua politica refere que a partilha de conteúdos pessoais sem consentimento constitui uma violação dos termos de serviço, e que todos os dias mais de 10.000 comunidades são removidas da app por este motivo.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que pode vir a ajudar a enviar novos conteúdos dentro da plataforma, nomeadamente mais stickers, mas desta vez personalizados.

De acordo com o portal WABetaInfo, a WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade na sua versão Beta junto de alguns utilizadores, na qual é possível converter imagens enviadas dentro das conversas como stickers.

A funcionalidade permite que os utilizadores, ao enviarem uma imagem de anexo numa conversa, possam ao mesmo tempo converter a mesma como um sticker, sendo apresentada como tal do outro lado. Isto permite que os utilizadores possam criar os seus próprios stickers de forma simples e rápida, sem que tenham de usar apps externas para a tarefa.

De notar, no entanto, que a função ainda se encontra em testes,  e de momento parece estar limitada a apenas alguns utilizadores na versão Beta do WhatsApp. Espera-se que venha a ser fornecida como uma funcionalidade extra dentro as próximas semanas.

Os utilizadores que se encontrem a testar a nova One UI 4.0 Beta da Samsung contam agora com uma pequena novidade no sistema, focada na personalização do mesmo.

De acordo com algumas fontes, a primeira versão beta da One UI 4.0 encontra-se agora disponível com uma pequena melhoria a nível da personalização, dando a possibilidade dos utilizadores instalarem pacotes de ícones diretamente da Play Store – algo que não era possível até agora.

Com esta novidade, os utilizadores podem instalar diferentes pacotes de ícones diretamente da Play Store, desde que os mesmos sejam compatíveis também com a nova versão Beta da One UI. No entanto, existem algumas limitações a ter em conta antes de poder usar esta funcionalidade…

Ao que parece, a função apenas funciona de momento para quem tenha acesso ao “Good Lock”, que permite instalar pacotes de personalização através do Theme Park. Infelizmente isto limita as regiões onde a função pode ser usada, uma vez que o Theme Park não se encontra disponível em todos os países.

No entanto, é possível que mais programadores comecem a criar pacotes de ícones personalizados e focados no sistema, que contornem esta necessidade, e estejam disponíveis futuramente para mais dispositivos.

A Google encontra-se a introduzir uma nova funcionalidade focada em privacidade, que vai permitir aos utilizadores do Android desativarem o seu ID de publicidade no sistema por completo.

O ID de publicidade é um número gerado aleatoriamente que fica atribuído a cada utilizador, e que basicamente permite identificar o mesmo para efeitos de publicidade direcionada. Todas as versões do Android contam com este sistema para permitir que anunciantes nas apps possam apresentar publicidade direcionada aos utilizadores.

No entanto, parece que recentemente a Google começou a testar algumas mudanças. A mais recente versão Beta dos Serviços da Google passa a contar com uma opção que permite aos utilizadores desativar este ID, basicamente bloqueando assim a publicidade direcionada nos seus equipamentos.

Até agora a Google apenas dava a opção para realizar o reset do ID, que limpava os dados da publicidade direcionada mas não bloqueava a mesma. Com esta nova funcionalidade isso passa a ser possível.

A novidade encontra-se presente sobre a versão mais recente dos serviços da Google, sendo que os utilizadores podem verificar se a mesma está ativa a partir das Definições > Google > Anúncios > Desativar a personalização de anúncios.

De notar que esta funcionalidade ainda se encontra disponível de forma limitada, estando a ser fornecida para os utilizadores de forma gradual. Portanto, caso não verifique a mesma, poderá ainda demorar alguns dias a chegar ao seu dispositivo.

O Signal é uma das melhores alternativas para apps de conversas de quem pretenda garantir a privacidade e segurança dos seus dados. E a aplicação recentemente recebeu uma nova atualização que a coloca ainda melhor.

A nova versão beta do Signal conta com melhorias consideráveis a nível do design, que devem tornar o uso da mesma ainda mais simples e intuitivo para os utilizadores. A nova versão 5.23.7 chega com melhorias a nível do design, que facilitam o acesso a alguns dos atalhos mais usados dentro da aplicação.

Além disso, a nova ferramenta de edição de imagens integrada no Signal conta com ainda mais anotações, adesivos e formatos de texto, para personalizar ao máximo os conteúdos sem ter de se usar apps de terceiros.

Além disso, esta nova atualização expande ainda o sistema de pagamentos integrados da plataforma, o MobileCoin, mas infelizmente Portugal ainda fica fora da lista de países suportados. Atualmente esta funcionalidade encontra-se disponível para a Suíça, França e Alemanha – devendo chegar a mais países em breve.

Nas últimas semanas a Google tem vindo a adaptar várias das suas aplicações para o design “Material You”, que será o design aplicado sobre a versão final do Android 12. Agora que faltam também poucas semanas para a versão final do sistema ser revelada, o Gmail é a próxima app a receber novidades.

Os utilizadores que utilizem o Gmail no Android devem começar a verificar brevemente em pequenas alterações na interface, que se adaptam com o estilo do Android 12. Entre as mudanças encontram-se um novo botão para compor mensagens, que agora surge com as bordas arredondadas e um tom azul claro.

A barra de pesquisa foi também ligeiramente modificada, contando agora com um tom diferente do resto da interface, juntamente com subtis mudanças nas cores dos ícones.

Este novo design deve começar a chegar junto de todos os utilizadores durante os próximos dias, sendo que estes apenas necessitam de verificar se está instalada a versão mais recente da app pela Play Store.