Categoria: Noticias de Software

A Avast tem vindo a melhorar consideravelmente a sua linha de produtos nos últimos tempos, e agora a suíte de proteção revela uma das maiores alterações de sempre na sua linha de produtos com a chegada dos novos Avast One.

Esta nova linha de produtos vai dar continuidade ao que a empresa já fornecia, mas com algumas novidades para os utilizadores. Segundo o comunicado da empresa de segurança, o mundo digital tem vindo a alterar-se consideravelmente, ao ponto que hoje em dia a segurança digital não é algo que se possa considerar como dispensável.

A pensar nisso, a empresa conjuga agora um conjunto de pacotes e funcionalidades adicionais para o seu programa de segurança, com novidades frescas sobretudo para os utilizadores do plano gratuito da empresa.

O Avast One vai agora oferecer ainda mais segurança e privacidade para os utilizadores, com funcionalidades adicionais oferecidas também para os utilizadores dos planos gratuitos.

Com a nova oferta gratuito do Avast One Essential os utilizadores passam a beneficiar da mesma proteção contra malware e ransomware que tinham vindo a obter até agora, mas com alguns extras importantes para ainda mais segurança. A Firewall encontra-se agora disponível também para os utilizadores do Avast One Essential, juntamente com acesso ao novo sistema de VPN que permite o uso de 5GB totalmente gratuitos por semana – uma oferta bastante atrativa face à competição.

[embedded content]

Além disso, esta versão conta ainda com acesso ao PC Speedup, que permite otimizar o desempenho do sistema de forma simples e rápida, ou até mesmo automática, para ter sempre o mesmo ao máximo desempenho e livre de problemas.

Para os utilizadores que pretendam uma proteção mais avançada encontra-se também disponível o novo Avast One Individual ou Family, que conta com funcionalidades acrescidas de proteção para o sistema, como é o caso da proteção contra ataques Address Resolution Protocol (ARP) e DNS hijacking. Conta ainda com sistema de monitorização contra ataques online e exposição de senhas até 10 utilizadores (ou cinco no plano individual).

Estes utilizadores possuem ainda acesso ilimitado à VPN disponível em mais de 34 países diferentes para proteger os seus dados online.

As novas ofertas da Avast devem ser fornecidas como novas licenças para os novos clientes, bem como upgrade para quem tenha atualmente as soluções de segurança da empresa, juntamente com todas as novidades.

A Microsoft veio confirmar oficialmente a chegada do novo Office 2021, a nova versão da suíte de produtividade da empresa, juntamente com alguns detalhes do que se pode esperar da mesma.

De acordo com a empresa, esta nova versão da suíte vai chegar em conjunto com o Windows 11, a 5 de Outubro, e terá a tradicional licença “perpétua”. As empresas podem também adquirir o Office 2021 LTSC (Long Term Servicing Channel), que conta com um período de atualizações mais alongado que a versão normal – por exemplo, enquanto que a versão do Windows 10 encontra-se prevista de deixar de receber suporte em 2025, os utilizadores do Office 2021 LTSC continuam a receber atualizações do mesmo até 2029.

Até ao momento não estava certo se o Office 2021 seria efetivamente lançado, isto porque a Microsoft tinha vindo a incentivar o uso do Office 365, focando-se nas suas ferramentas na cloud – que ainda irão continuar disponíveis e a receber novidades de forma mais constante que a suíte agora revelada.

A nova versão do Microsoft Office 2021 chega com grandes novidades e melhorias, sendo um dos grandes destaques o novo modo escuro do sistema, que se irá integrar diretamente com o modo usado no Windows 11. Existe ainda o novo “Line Focus”, que permite focar os utilizadores nas informações concretas apresentadas no documento que se encontre a editar.

Esta versão conta ainda com melhorias a nível de design e segurança, embora mantendo a mesma estrutura que se encontra no Office 2019 atual. Infelizmente a empresa não revelou detalhes a nível do preço das licenças do Office 2021, mas poderemos esperar algo aproximado do que se encontra atualmente no mercado para a suíte existente.

A Xiaomi tem algumas novidades para os utilizadores do POCO M3, tendo confirmado que este modelo já se encontra a receber a mais recente versão da MIUI 12.5.

De acordo com a empresa, o POCO M3 vai ser o mais recente dispositivo a juntar-se na lista dos que vão receber também a mais recente versão da MIUI, mais concretamente a versão V12.5.2.0.RJFEUXM. Os utilizadores podem desde já verificar se a mesma se encontra disponível através do sistema OTA da empresa.

Mas a grande novidade desta versão será que, além de todas as melhorias previstas com a MIUI 12.5, a mesma também atualiza o Android do sistema para o Android 11, a versão mais recente que se encontra disponível de forma estável.

Os utilizadores podem beneficiar de todas as melhorias feitas pela Xiaomi na MIUI, mas também de todas as novidades que se encontram de forma nativa no Android 11.

Tem um POCO M3? Deixe o seu feedback sobre a atualização nos comentários!

O subsistema de Linux para o Windows é uma útil extensão de funcionalidades para quem pretenda ter rápido acesso à linha de comandos do Linux diretamente do Windows.

Esta funcionalidade é bastante usada sobretudo por alguns utilizadores mais avançados e programadores. No entanto, foi recentemente descoberto que existe algum malware que se encontra também a tentar infetar os sistemas a partir deste meio.

De acordo com investigadores da empresa de segurança Black Lotus Labs, foram recentemente descobertos novos malwares focados em infetar o subsistema de Linux no Windows, com o objetivo final de passar as ameaças para o sistema principal do Windows.

Este género de ameaças era algo que alguns investigadores acreditavam ser possível já em 2017, e parece que agora começam a surgir oficialmente as primeiras tentativas de explorar o mesmo.

Basicamente, o malware começa por infetar o subsistema de Android do Windows, e a partir dai vai tentar obter permissões no sistema para conseguir chegar ao Windows. Dentro do sistema final acaba por ser executado a “versão final” do malware, que infeta o sistema.

Este ataque pode ter um sucesso elevado devido a usar uma ferramenta que a maioria dos softwares de segurança não analisa por ameaças. Além disso, a atividade do malware é relativamente baixa para evitar deteção por sistemas mais avançados de identificação de atividades suspeitas no sistema.

De momento os investigadores acreditam que as amostras do malware descobertas foram parte de um teste, e ainda se encontra com uma atividade relativamente pequena, possivelmente ainda estando em fase de desenvolvimento.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá ajudar os utilizadores a encontrarem empresas e negócios perto de si. A nova funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas pode vir a chegar em breve junto de todos os utilizadores da plataforma.

Basicamente este sistema possui um formato de funcionamento similar ao do Google Maps, onde o utilizador pode aceder rapidamente a todos os negócios que se encontrem perto do mesmo. A diferença encontra-se no facto que é possível iniciar uma conversa diretamente com essa entidade para o que se pretenda.

De momento esta funcionalidade parece encontrar-se em testes apenas no Brasil, mas espera-se que no futuro venha a ser alargado para mais países. As empresas que pretendam participar necessitam também de se encontrar validadas no WhatsApp para que possam surgir na lista e permitir o contacto.

De notar que, ao contrário do que acontece no Facebook e Instagram, o WhatsApp não gera qualquer rendimento através de publicidade. No entanto, esta funcionalidade pode abrir portas para no futuro virem a ser integrados sistemas que podem gerar algum rendimento para a rede social.

Em tempos o Silverlight era uma framework da Microsoft bastante usada para tecnologias na web, sobretudo para as que eram desenvolvidas com foco no Internet Explorer 11. No entanto, ao longo dos anos, esta veio a perder relevância sobretudo devido às melhorias feitas com o HTML5.

Tendo isto em conta, a Microsoft confirmou agora que o Silverlight vai chegar oficialmente ao seu fim de suporte no dia 12 de Outubro de 2021. A partir desta data o Silverlight deixa de ser considerado seguro, e deve ser imediatamente removido de todos os sistemas onde se encontre.

É possível que mesmo que o tenha instalado no passado sobre o seu sistema, este se encontre apenas a ocupar espaço ou, na pior das possibilidades, a ser mais um software que pode ser futuramente aproveitado para ataques. Como tal a sua remoção é recomendada.

De relembrar que o Silverlight deixou de ser suportado no Google Chrome em 2015 e no Firefox em 2017. O Microsoft Edge nem recebeu suporte ao Silverlight de todo, mas o modo do Internet Explorer integrado no mesmo suporta.

De notar que as aplicações que ainda estejam em funcionamento com base na tecnologia Silverlight irão continuar a funcionar normalmente. No entanto, é recomendado que seja feita a atualização para tecnologias mais recentes o quanto antes neste caso. O website da framework também vai permanecer ativo, mas os ficheiros de instalação do mesmo irão deixar de se encontrar disponíveis.

De notar que existem alternativas que podem ser consideradas mais seguras atualmente, sendo que uma delas é o OpenSilver. Este projeto open source pretende dar uma continuação ao Silverlight usando tecnologias mais atualizadas e seguras – a versão final estável encontra-se prevista de ser disponibilizada quando o Silverlight for descontinuado em Outubro.

O WhatsApp começou finalmente os testes ao seu sistema de suporte em múltiplos dispositivos ao mesmo tempo, algo que tinha vindo a surgir em testes faz alguns meses. Por agora esta funcionalidade parece estar a ser fornecida para os utilizadores do iOS, mas deve chegar a mais plataformas em breve.

Este sistema permite que os utilizadores possam ter as suas contas do WhatsApp ligadas em mais do que um dispositivo ao mesmo tempo, algo que até agora não era possível. Estes dispositivos podem depois ficar ligados de forma independente, sem terem de estar associados com outro smartphone.

Para ativar a funcionalidade os utilizadores apenas necessitam de aceder às configurações do WhatsApp e selecionar a opção de teste para múltiplos dispositivos. De notar que este sistema apenas suporta um máximo de quatro dispositivos por agora.

Feita a sincronização e aceite o acesso, os utilizadores podem depois aceder aos conteúdos das mensagens de forma independente em todos os seus equipamentos, sem terem de estar dependente do smartphone.

Como referido, esta funcionalidade apenas se encontra disponível de momento para utilizadores do WhatsApp no iOS, mas espera-se que venha a ser integrado para Android em breve.

A Google encontra-se a preparar cada vez mais para a chegada do Android 12, e uma grande parte das aplicações nativas da empresa já começaram a receber mudanças preparando a chegada do sistema.

O “Material You” vai ser a grande aposta do Android 12, e a Google tem vindo a atualizar várias das suas apps para se adaptarem a este design. E agora existe mais uma a incluir na lista, de acordo com a descoberta do portal XDA-Developers.

A aplicação do Google Fotos encontra-se a receber uma nova atualização, sendo que a grande mudança encontra-se em alterações no design para o tornar mais coerente com o Android 12. Alguns itens e formas foram ajustados para se adaptarem ao que está presente no Android 12, mas as mudanças devem ser visíveis brevemente para todos os utilizadores – independentemente da versão do sistema operativo onde se encontrem.

De momento a novidade encontra-se a ser fornecida como atualização da app na Play Store, mas em formato lento, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

O Windows 11 encontra-se previsto de ser disponibilizado para todos a partir de 5 de Outubro, mas infelizmente o subsistema de Android não vai encontrar-se disponível nesta data. Esta era uma das funcionalidades mais esperadas para a nova versão do Windows, mas parece que a Microsoft ainda necessita de mais algum tempo para melhorar o mesmo antes de o fornecer para todos.

Espera-se que esta novidade venha a surgir junto dos utilizadores Insider apenas em 2022. No entanto, pela internet já foram descobertos possíveis indícios que a Microsoft está a testar o sistema internamente.

Sobre a aplicação Geekbench 5 foram aparentemente feitos testes de desempenho usando o subsistema de Android no Windows 11, dando uma primeira vista sobre o que poderemos esperar a nível de desempenho neste sistema.

Infelizmente este teste depende consideravelmente do sistema usado, e não existem detalhes sobre o hardware que terá sido usado para testar o mesmo, mas os dados apontam desde já alguns pontos interessantes.

Para começar, em testes single core, o sistema obteve uma pontuação máxima de 827 pontos, o que coloca este sistema muito longe dos processadores mais avançados no mercado dos dispositivos Android – e isto tendo em conta que não se trata de uma plataforma nativa, mas sim de emulação.

Esta perda de desempenho era algo que seria de esperar, tendo em conta que se trata de uma tarefa de emulação e não do Android a rodar em sistemas efetivamente focados para o uso do mesmo.

Outro ponto interessante será que o teste parece ter sido feito com base no Android 11, que deverá ser a base do Android que a Microsoft também vai usar para o seu subsistema. Este ponto será interessante porque, ao contrário do que acontece normalmente no mundo da emulação de Android, esta é a versão mais recente do Android disponível.

Como seria de esperar, este sistema não será uma substituição completa ao Android em hardware nativo para o mesmo, mas não deixa de ser interessante de analisar como a Microsoft tem vindo a integrar a funcionalidade no mesmo. Além disso, deve-se ter em conta que os testes agora feitos foram realizados sobre software ainda em desenvolvimento, e portanto sujeito a grandes melhorias.

A Xiaomi acaba de lançar a atualização da MIUI 12.5 para um dos dispositivos mais populares das suas linhas de smartphones, o Redmi Note 7.

Este modelo encontra-se agora a receber a atualização para a mais recente versão da MIUI, na sua versão global. Por enquanto a confirmação parece ser sobre modelos vendidos na Europa, portanto existe a possibilidade que os dispositivos em Portugal venham a receber a novidade em breve.

A versão que se encontra a ser fornecida é a V12.5.1.0.QFGEUXM, e os utilizadores podem instalar a mesma pelo sistema OTA do sistema.

De relembrar que a Xiaomi continua a trabalhar para fornecer esta atualização no máximo de dispositivos possíveis, e os próximos na linha a receberem a mesma poderão ser os Redmi Note 9. No entanto, ainda se desconhece quando esta atualização vai ser fornecida para os utilizadores deste modelo, portanto poderá ainda demorar algumas semanas para que tal aconteça na versão global.

Para quem pretenda uma alternativa personalizada para o Android nos seus dispositivos, o LineageOS é possivelmente uma das opções mais tidas em conta. E agora a nova versão do LineageOS 18.1 encontra-se disponível para um conjunto de novos dispositivos.

A equipa por detrás de uma das mais populares ROMs para Android revelou que o LineageOS 18.1 encontra-se agora disponível para cinco novos modelos, elevando para 60 o número de dispositivos compatíveis no mercado.

A lista de novos modelos que passam a suportar o LineageOS inclui:

• Asus Zenfone 8
• Lenovo Z5 GT
• Poco X3 NFC
• SHIFT SHIFT6mq
• Sony Xperia Z2

Os utilizadores com estes dispositivos podem agora testar uma das ROMs mais aproximadas com a experiência nativa do Android AOSP. Além disso, isto irá permitir também ter acesso a atualizações de segurança mais recentes, bem como melhorias a nível do desempenho e autonomia dos dispositivos, sem apps de terceiros em segundo plano.

De notar, no entanto, que o LineageOS trata-se de um sistema em constante desenvolvimento, portanto será de esperar que venham a surgir atualizações para corrigir bugs e outras falhas. E, claro, será desnecessário dizer que alterar a ROM dos dispositivos é um processo que viola a garantia dos dispositivos, portanto deve ter isso em conta se está a pensar alterar.

Uma das grandes vantagens do Chrome encontra-se no facto que os utilizadores podem começar a pesquisar algo e o navegador tenta decifrar o que se pretende, apresentando resultados adaptados ao mesmo.

Agora este sistema vai chegar de forma similar também ao Firefox, com o novo “Firefox Suggest”. Como o nome indica, o navegador da raposa vai agora apresentar sugestões conforme o que os utilizadores estejam a pesquisar e enquanto escrevem.

Por exemplo, se pesquisar por “Portugal” na barra de pesquisa, o Firefox pode apresentar alguns resultados possivelmente interessantes, como um link para a Wikipédia onde pode obter mais informações.

No entanto, existem algumas questões sobre esta funcionalidade que também levantam questões relativamente à privacidade e possíveis usos no futuro. Uma delas será que a Mozilla possui intenções de usar a funcionalidade para apresentar resultados de parceiros e possíveis afiliados da entidade – por exemplo, na pesquisa por um artigo, poderão ser recomendados links para a Amazon ou eBay como afiliados da Mozilla.

[embedded content]

Seja como for, para o que serve, será sem dúvida uma boa adição para o navegador e para ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente aquilo que pretendem.

Faltam apenas algumas semanas para a chegada da versão final do Windows 11, portanto será de esperar que mais fabricantes venham a atualizar as suas drivers antes da versão final estar disponível. A AMD parece ter sido a primeira com novidades, tendo agora lançado uma nova driver para as suas placas gráficas e para processadores Ryzen.

A empresa encontra-se a fornecer as novas versões das drivers para os chipsets dos processadores AMD Ryzen, bem como das placas AMD Radeon, Radeon Pro e processadores com gráficas integradas.

A nova versão 3.09.01.140 das drivers para Ryzen conta com o suporte oficial ao Windows 11, e serão as drivers que devem ser fornecidas também para quem tenha o sistema instalado no futuro, de forma automática, pelo Windows Update.

Esta atualização trata de todos os problemas que poderiam existir com as drivers na recente versão do Windows, sobretudo a nível de compatibilidade. Para as gráficas da empresa, a nova versão do Radeon Software Adrenalin 21.9.1 conta com a nova funcionalidade “Smart Access Memory”, disponível para as placas da linha Radeon RX 5000.

Os utilizadores podem descarregar as novas versões das drivers a partir do site oficial da empresa.

Já se esperava que a Microsoft pretendesse disponibilizar a sua plataforma de cloud gaming “xCloud” no máximo de dispositivos possíveis. E o Windows seria uma delas certamente, tanto que a empresa confirma agora a chegada da plataforma ao sistema.

De forma oficial, o xCloud encontra-se agora disponível para os utilizadores do Windows 10 e Windows 11, e além de permitir aceder a todo o catalogo de jogos da empresa na cloud, irá também permitir aos utilizadores de consolas da empresa jogarem os seus títulos diretamente do PC.

A nova aplicação da Xbox para Windows foi atualizada de forma a permitir que os utilizadores da consola da Microsoft possam transmitir os jogos da mesma diretamente para o PC, permitindo também jogar os mesmos como se estivessem em frente da TV. Não apenas isso, mas também poderão jogar qualquer título que se encontre na Xbox Game Pass a partir da nuvem – e, claro, usar o comando da Xbox no PC diretamente.

Esta novidade também permite que os utilizadores possam jogar alguns títulos mesmo em sistemas que não tenham requisitos para tal, e em jogos que se encontrem também disponíveis no PC. Como todo o processamento é feito na cloud, deixa de ser necessário hardware poderoso para tal.

Para quem tenha Xbox Game Pass Ultimate, a oferta encontra-se desde já disponível nas suas contas. Basta atualizar a aplicação da Xbox no PC e aproveitar a mesma.

Ultimamente as atenções têm estado centradas no Windows 11, no entanto a Microsoft não se esqueceu da versão anterior, tanto que já se encontra disponível uma nova atualização para o Windows 10.

A nova atualização KB5005565 já se encontra disponível para os utilizadores do Windows 10, e foca-se sobretudo em fornecer algumas correções de segurança para o sistema. A lista completa de mudanças pode ser encontrada no site da Microsoft, mas o único destaque a nível das aplicações do sistema encontra-se no Powershell, onde foi corrigido um bug que podia levar à criação de pastas vazias ao mover conteúdos pela linha de comandos.

Como sempre, os utilizadores podem instalar esta atualização pelo Windows Update, tendo em conta que ainda pode demorar alguns dias a ficar disponível para todos os sistemas durante o processo de atualização gradual.

Para quem pretenda uma alternativa ao Chrome e total controlo sobre a personalização, o Vivaldi é uma das melhores opções atualmente disponíveis. O navegador tem vindo a focar-se em melhorar algumas das suas funcionalidades, e a mais recente a receber melhorias encontra-se agora no sistema de tradução.

A nova versão do Vivaldi 4.2 conta com várias melhorias a nível do sistema de tradução, para tornar a tarefa mais simples e eficiente de ser feita diretamente pelo navegador. Numa parceria criada com a entidade Lingvanex, que possui um sistema de tradução também focado na privacidade, o Vivaldi agora permite que os utilizadores traduzam automaticamente o texto dos conteúdos web sem terem de sair das páginas onde se encontram.

O novo Vivaldi Translate permite realizar a tradução de texto diretamente do site, com atalhos rápidos. Todo o processo é feito diretamente no navegador, sem ter de se recorrer a extensões ou páginas externas.

Além disso, focando também na privacidade, todas as traduções são feitas usando um sistema anónimo da Lingvanex, sem que sejam enviadas identificações para o sistema que possam comprometer dados dos utilizadores.

Para usar este sistema apenas é necessário selecionar o texto a traduzir, carregar com o botão direito no mesmo e selecionar a opção para “Tradução”. O resultado é apresentado sobre a página do site e pode ser modificado para diferentes idiomas.

O Vivaldi 4.2 pode ser descarregado a partir do site oficial da entidade, estando também disponível para Android.

Durante o dia de ontem, a Microsoft disponibilizou um novo conjunto de correções para o sistema Windows, que pretende corrigir algumas falhas criticas no sistema. No total, a atualização fornecida corrige 66 vulnerabilidades de segurança, mas uma das mais importantes é sem dúvida a falha zero-day que afetava documentos do Office.

Investigadores de segurança tinham recentemente descoberto uma falha zero-day no ActiveX, que poderia ser explorada a partir de documentos do Office maliciosos. Quando abertos no sistema, e se o utilizador desse permissões de edição, estes ficheiros poderiam instalar malware no sistema.

A falha foi vista como grave, tendo em conta que já estaria a ser explorada ativamente, e também porque seria relativamente simples de a executar. Tudo o que o utilizador precisava de fazer era abrir um documento malicioso do Office e permitir a edição – algo que certamente muitos fariam sem sequer pensar.

Na altura que a falha foi revelada, a Microsoft não lançou uma atualização para corrigir a mesma, alertando apenas os utilizadores para manterem as suas soluções de antivírus ativa. No entanto, com o patch agora disponibilizado, finalmente a empresa corrige este problema.

Os utilizadores são aconselhados a instalarem o patch mais recente para o Windows, através do Windows Update. Este deve encontrar-se desde já disponível, mas ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas.

Recentemente a Apple revelou os novos iPhone 13, 13 mini, 13 Pro e 13 Pro Max, que devem chegar em breve ao mercado. No entanto, durante o evento a empresa deu também um pouco de destaque a alguns dos wallpapers que se vão encontrar nos dispositivos.

E para quem pretenda agora personalizar um pouco dos seus dispositivos, estes wallpapers encontram-se disponíveis para download em qualquer dispositivo. Os mesmos foram obtidos diretamente das versões Beta do iOS 15, que possuem os mesmos pré-instalados.

Estes serão certamente imagens que alguns utilizadores deverão apreciar, sobretudo pela sua simplicidade, mas também as cores vivas e coerentes, que ficam perfeitas sobre ecrãs OLED.

Para quem pretenda todas as imagens encontram-se disponíveis em elevado resolução a partir deste link. Bastará aceder e descarregar o que mais goste para o seu dispositivo.

Hoje a Microsoft encontra-se a fornecer mais uma patch de segurança para o Windows, que pretende corrigir um conjunto de falhas recentemente descobertas sobre o mesmo. O novo patch de setembro para Windows encontra-se agora disponível.

Este patch pretende corrigir 60 vulnerabilidades do sistema, ou 86 se incluirmos também as vulnerabilidades do Edge, sendo que três delas encontram-se classificadas como criticas, uma como moderada e 56 como importantes.

Uma das correções mais importantes implementadas diz respeito ao Windows MSHTML, um subsistema do Windows que recentemente foi descoberto como tendo uma falha que pode permitir a execução remota de código malicioso. A falha é considerada como zero-day, tendo em conta que já estaria a ser usada ativamente para ataques.

Tendo em conta que a Microsoft já tinha tentado lançar a correção para esta falha no passado, mas sem sucesso, ainda se desconhece se este patch vai realmente resolver todo o problema.

No entanto, os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus sistemas, algo que pode ser feito na normalidade via o Windows Update. A atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar algumas horas a surgir para todos os utilizadores.

Durante o evento WWDC21, realizado em Julho deste ano, a Apple revelou oficialmente o novo iOS 15, que iria chegar com foco em melhorar a experiência dos utilizadores no sistema.

Derivado da pandemia, o sistema também recebeu grandes novidades focadas nas atividades que os utilizadores passaram a realizar mais, como é o caso de sessões de videochamadas e conversas de grupo.

Apesar de não terem sido revelados detalhes sobre o iOS 15 no evento realizado hoje pela Apple, a empresa parece ter confirmado mais detalhes sobre quando a versão estável do mesmo vai chegar.

Segundo revelam algumas fontes, o iOS 15 vai encontrar-se disponível na sua versão final, e para todos os utilizadores, a partir de 20 de Setembro. É importante notar que a Apple tem vindo a revelar algumas das novidades do sistema com as versões Beta, portanto podemos ter uma ideia do que esperar da versão estável.

Para começar, o iOS 15 vai centrar-se fortemente na privacidade, e irá contar com novas funcionalidades pensadas em garantir mais segurança dos dados dos utilizadores. Espera-se ainda que a Apple integre funcionalidades na app de email, evitando o tracking nos mesmos.

O FaceTime será outra das áreas onde a empresa vai focar atenções, com a chegada do suporte a áudio espacial, permitindo aos participantes soarem como estando em diferentes áreas de uma sala, conforme o utilizador se encontre posicionado.

O Live Text é outra das novidades, que permite aos utilizadores recolherem texto de diferentes imagens, de forma automática, convertendo os mesmos para textos utilizáveis dentro do iOS. Este sistema funciona num formato similar ao que se encontra no Google Lens para Android.

Se tudo correr como esperado, a Apple espera lançar o iOS 15 para os seguintes dispositivos:

• iPhone 6S e iPhone 6S Plus;
• iPhone 7 e iPhone 7 Plus;
• iPhone 8, iPhone 8 Plus e iPhone X;
• iPhone XS, iPhone XS Max e iPhone XR;
• iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max;
• iPhone SE (gerações 2016 e 2020);
• iPhone 12, iPhone 12 mini, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max

Além destes, irá também chegar, obviamente, em todos os modelos agora apresentados do iPhone 13.

Depois de um teste de várias semanas, a Sony parece finalmente pronta para disponibilizar uma nova atualização para a consola PS5, que vai finalmente ativar a porta externa para discos SSD.

A nova atualização encontra-se prevista de ser disponibilizada amanhã, a 15/09, para todos os utilizadores da PS5. O grande foco da mesma será a possibilidade de ativar a porta externa de expansão, que vai permitir usar discos SSD externos para armazenamento de dados.

Apesar de ser possível usar discos externos USB na PS5, infelizmente não é possível jogar a partir dos mesmos. Será aqui que entra a porta externa da PS5, onde os utilizadores podem instalar um disco SSD para expandir o seu armazenamento – e com a capacidade de jogarem do mesmo.

No entanto, é importante ter em conta que os discos necessitam de estar adaptados para uso com a PS5. Atualmente existem alguns discos SSD focados para uso com a PS5, sendo que a empresa cita que um dos requisitos será que os mesmos tenham um sistema de arrefecimento próprio.

O vídeo em seguida ajuda os utilizadores a instalarem os discos SSD M.2 nas suas consolas.

[embedded content]

Para além disso, esta nova atualização vai também fornecer suporte a 3D áudio para colunas de TV, bem como será possível usar o microfone do DualSense para medir a acústica da sala onde o utilizador se encontre, e adaptar as configurações com base nesses dados.

Se possui um sistema da linha HP OMEN, existe uma forte possibilidade que o mesmo esteja vulnerável a uma nova falha descoberta em algumas das drivers padrão do mesmo.

Recentemente foi descoberta uma nova vulnerabilidade que afeta todos os sistemas da HP OMEN, associado com uma drive instalada nestes sistemas que, quando explorada, pode permitir a terceiros obter permissões administrativas no sistema ou realizar ações maliciosas.

A falha encontra-se sobre o “OMEN Gaming Hub”, que se encontra pré-instalado em todos os dispositivos da linha e é usado para algumas tarefas do sistema – interligando o hardware com o software. Como se trata de um software essencial para alguns, é bastante provável que a maioria dos utilizadores o deixe instalado nos seus dispositivos e a correr em segundo plano.

Tendo ainda em conta que o software pode também ser instalado da Microsoft Store, e usado com outros produtos da HP OMEN e linhas afiliadas, é possível que existam milhares de dispositivos potencialmente afetados ou em risco de tal.

Com a exploração das falhas, os atacantes podem obter permissões administrativas ou aceder como o utilizador SYSTEM, que basicamente dá controlo para realizar qualquer tarefa que se pretenda sobre o sistema.

De notar que a correção desta falha foi, no entanto, disponibilizada pela HP a 27 de Julho. Apesar disso, ainda existem utilizadores que podem manter versões desatualizadas do programa, sobretudo se o mesmo não for instalado a partir da Microsoft Store – onde a atualização foi fornecida automaticamente.

A recomendação para os utilizadores que tenham estes sistemas será que atualizem de imediato o software do OMEN Gaming Hub, com a versão mais recente que esteja a ser disponibilizada no site da HP, ou instalem a versão disponível na Microsoft Store.

A Microsoft tem vindo a desenvolver o Windows 11 para o tornar o futuro da empresa, e certamente que este possui novidades interessantes para os utilizadores. No entanto, para quem esteja em sistemas Mac e pretenda testar o sistema, esta tarefa pode ser ligeiramente mais complicada.

Soluções como a Parallels Desktop já permitem usar o Windows 11 em sistemas Mac, no entanto, de forma oficial, a Microsoft afirmou recentemente que não possui planos para vir a suportar o sistema operativo em qualquer género de configuração Mac.

De acordo com o portal The Register, a empresa refere que não possui planos de vir a suportar a instalação do Windows, de forma nativa, em sistemas Mac com o chip M1 da Apple.

Mesmo em soluções como a da Parallels, a compatibilidade do sistema com ambientes Mac não é perfeita. Quando a primeira versão do software da Parallels Desktop foi lançada com o suporte ao Windows 11, o sistema apresentava erros de compatibilidade na versão Dev do Windows. Isto foi corrigido em posteriores atualizações da Parallels, mas ainda assim demonstra que o sistema está longe de ser considerado “estável” para uso no Mac.

Mesmo que o Windows 11 tenha sido criado para funcionar em ambientes ARM, nada garante que a Microsoft preste suporte ao sistema em configurações não suportadas, como é o caso de sistemas baseados no chip M1 da Apple.

A Google ainda não lançou a primeira versão estável do Android 12, mas isso não impede que fabricantes como a Samsung já se encontrem a testar o sistema nos seus dispositivos.

E foi exatamente isso que a empresa veio fazer. A Samsung confirmou que vai lançar, a partir de hoje, a nova versão do Android 12 Beta para alguns dispositivos da marca nos EUA.

Esta atualização vai ser fornecida como parte do “One UI 4 Beta Program”, para todos os interessados em testar não apenas a nova versão do sistema operativo da Google, mas também a nova interface da One UI 4 da Samsung. Infelizmente Portugal fica fora da lista de países que vão receber a novidade.

Numa primeira fase, a atualização vai ser fornecida apenas para três modelos da empresa: o Galaxy S21, Galaxy S21+ e Galaxy S21 Ultra. A lista pode vir a ser expandida nos próximos meses, conforme a empresa também se aproxime do lançamento da versão final. A atualização deve ser fornecida automaticamente para os utilizadores inscritos no programa, embora deva surgir primeiro para quem tenha equipamentos desbloqueados de operadoras.

É curioso notar que a Samsung encontra-se a confirmar o Android 12 Beta nos seus dispositivos até mesmo antes da Google ter lançado a versão final do sistema, o que vai contra o histórico da empresa. Normalmente a Samsung apenas fornece a atualização Beta de novos sistemas quando a Google lança oficialmente a versão estável dos mesmos.

A Samsung cita que a nova versão da OneUI 4 conta com um novo design, apropriado para o tema também do novo Android, juntamente com melhorias a nível da privacidade e das funcionalidades em geral.

A empresa afirma ainda que a versão estável do Android 12 deverá começar a ser fornecida para os utilizadores em geral no final de 2021 e inícios do próximo ano.

Foi uma longa espera, mas quase oito anos depois de a Sony ter lançado a PlayStation 4 ao mundo, surge agora o primeiro emulador focado na mesma. Apelidado de “Spine”, este será o primeiro emulador feito para a recente consola da Sony, que permite jogar uma centena de títulos de forma relativamente estável – e numa lista que vai aumentar em breve.

No mundo dos emuladores, a espera é algo já normal de acontecer. Como exemplo, a PS3 apenas obteve o seu primeiro emulador quase 12 anos depois do seu lançamento, em 2018. A tarefa de criar um emulador não é tão simples como parece – visto que envolve um elevado conhecimento técnico e de engenharia reversa para se analisar o sistema da Sony, que obviamente não é algo que vá pelos interesses da empresa em fornecer.

Os emuladores da PS4, na realidade, não são recentes. O Spine estaria em desenvolvimento desde Julho de 2019, e possivelmente até antes disso, mas é um processo duro e prolongado. Apesar disso, este torna-se o primeiro emulador que se encontra disponível para os utilizadores numa versão considerada “estável”.

[embedded content]

O criador do emulador, conhecido apenas como “Zecoxao”, afirma que para evitar o possível roubo de código do emulador, este encontra-se fechado. No entanto está estável o suficiente para os utilizadores poderem testar o mesmo nos seus sistemas. A lista de jogos atualmente compatíveis ultrapassa os 300, mas devem ser alargados em breve. Ficam de fora títulos AAA, que apesar de poderem ser utilizados, o desempenho fica longe de ser aceitável.

De momento Spine encontra-se disponível apenas para sistemas Linux, sendo que ainda não está disponível para download a versão adaptada no Windows – embora o criador afirme que se encontra a trabalhar no mesmo.

A Google tem vindo a lançar novas funcionalidades para a sua aplicação do Google Home. Em abril a empresa revelou uma nova aplicação inteiramente redesenhada, com novo design e funcionalidades. E agora estão a ser preparadas mais adições.

A mais recente versão da app do Google Home na Play Store encontra-se agora com um conjunto de novidades extra, onde se inclui em destaque um novo teste de velocidade para os dispositivos.

Este novo sistema permite que os utilizadores possam medir rapidamente o desempenho da rede sobre os diferentes dispositivos, analisando também possíveis pontos de falha. Isto pode ajudar a verificar se os equipamentos ligados estão a receber corretamente o sinal da rede sem fios, e a justificar possíveis atrasos em respostas.

Além disso, a empresa também lançou um novo sistema de controlo sobre a partilha de informações como os fornecedores de acesso à Internet. Normalmente alguma informação sobre os dispositivos ligados na rede local é enviada para os fornecedores de Internet, o que permite que estes saibam mais informações sobre os equipamentos e possam adaptar as suas ofertas em alguns casos.

No entanto, a Google agora permite que os utilizadores possam controlar que informação é efetivamente enviada, garantindo assim um pouco mais de privacidade. De notar, no entanto, que isto aplica-se mais a operadoras nos EUA, que terão ligação direta para saber essas informações – ainda se desconhece se terá algum efeito para operadores em Portugal.

Este ano tem sido bastante atarefado para a equipa da Google, com todas as correções de vulnerabilidades zero-day no navegador. E durante o dia de hoje foi disponibilizada mais uma atualização com vista a corrigir… mais uma vulnerabilidade.

Contabilizando a 10ª correção lançada este ano contra vulnerabilidades zero-day, a Google encontra-se agora a disponibilizar a versão do Google Chrome 93.0.4577.82 para Windows, Mac e Linux.

Esta nova atualização corrige 11 vulnerabilidades no total, sendo que duas das mesmas serão zero-day e encontram-se a ser exploradas ativamente pela internet. A atualização está a ser fornecida para todos os utilizadores no canal estável do navegador, e deverá chegar a todos os sistemas durante os próximos dias.

As duas falhas zero-day corrigidas com esta atualização foram confirmadas pela Google a 8 de Setembro de 2021, e encontram-se ambas relacionadas com a memória RAM do sistema. Apesar de ambas estarem focadas em poder levar ao bloqueio do navegador se exploradas, em algumas situações podem também ser aproveitadas para executar código remotamente, potencialmente comprometendo os sistemas.

Apesar de a Google ter confirmado que ambas as falhas estariam a ser exploradas ativamente, a empresa não revelou mais detalhes sobre as mesmas nem o número de sistemas afetados.

Para os utilizadores finais, a atualização deve ser fornecida automaticamente durante os próximos dias, ou poderá também verificar a existência da mesma a partir do Menu do Chrome, na secção de “Ajuda” > “Sobre o Google Chrome”.

Faltam pouco menos de 24 horas para o evento da Apple, onde se espera que sejam reveladas as mais recentes novidades da marca – incluindo um novo iPhone. No entanto, a empresa antecipou algumas novidades a nível de software.

Durante o dia de hoje, a Apple encontra-se a fornecer a nova atualização do iOS 14.8 e iPadOS 14.8 para todos os utilizadores com dispositivos compatíveis para estas versões.

Esta é uma versão final estável, portanto será fornecida a todos os utilizadores desde que estejam atualmente na versão mais recente do sistema. De acordo com a lista de alterações, esta não conta com nenhuma novidade de destacar, para além das atualizações de segurança e melhorias de desempenho tradicionais da Apple.

Estas duas atualizações são compatíveis com os seguintes dispositivos:

• iPhone 12 / iPhone 12 mini / Phone 12 Pro / iPhone 12 Pro Max
• iPhone 11 / iPhone 11 Pro / iPhone 11 Pro Max
• iPhone XS / iPhone XS Max
• iPhone XR
• iPhone X
• iPhone 8 / iPhone 8 Plus
• iPhone 7 / iPhone 7 Plus
• iPhone 6s / iPhone 6s Plus
• iPhone SE (1ª e 2ª geração)
• iPod touch (7ª geração)
• iPad Pro de 12,9 polegadas (1ª, 2ª, 3ª e 4ª geração)
• iPad Pro de 11 polegadas (1ª e 2ª geração)
• iPad Pro de 10,5 polegadas
• iPad Pro de 9,7 polegadas
• iPad (5ª, 6ª e 7ª geração)
• iPad mini (5ª geração)
• iPad mini 4
• iPad Air (3ª geração)
• iPad Air 2

Os utilizadores apenas necessitam de aceder ao sistema OTA do iOS para instalarem as mais recentes atualizações.

Quando foi a última vez que recebeu uma mensagem de texto, e se esqueceu de responder mais tarde? Isto agora vai ser um problema do passado, caso a Google decida integrar a nova funcionalidade na sua aplicação de Mensagens.

De acordo com alguns utilizadores, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua aplicação de mensagens, que vai alertar os utilizadores para conversas que tenham sido recebidas mas não foram respondidas.

Este sistema iria ser algo similar a umas lembranças, das quais a aplicação poderia enviar uma pequena notificação a relembrar para uma mensagem que foi recebida, lida, mas não respondida.

Além da notificação, essas mensagens também seriam movidas para o topo da lista de conversas, com o objetivo de chamar à atenção para as mesmas e dar destaque para a resposta.

De notar que uma funcionalidade similar já existe no Gmail, portanto não seria de admirar que a Google integre algo parecido também na sua aplicação de mensagens dedicada. No entanto, por agora tudo o que existe sobre a função é código interno na app, sendo ainda desconhecido como o sistema vai realmente funcionar ou quando vai ser integrado para os utilizadores finais.

Em menos de dez dias depois de a Huawei ter confirmado que o HarmonyOS 2.0 já se encontrava com 90 milhões de utilizadores ativos, agora a empresa volta a deixar novidades e um novo recorde atingido para o sistema.

Segundo os dados mais recentes, mais de 100 milhões de dispositivos já terão sido atualizados para o HarmonyOS 2.0. A grande maioria destes dispositivos encontravam-se a usar o sistema Android, mas os donos dos mesmos decidiram deixar o sistema da Google e adotar a variante dedicada da Huawei com o HarmonyOS 2.0.

Enquanto isso, a empresa continua a abrir as vagas de testes para mais dispositivos, que podem incluir até modelos lançados em 2016 e que podem ganhar um novo fôlego com a recente versão do HarmonyOS.

O objetivo da empresa passa por fornecer o HarmonyOS 2.0 num total de 100 ou mais dispositivos, um processo que deve continuar a aumentar durante 2022.

Atualmente existem mais de 106 modelos diferentes que podem adotar o HarmonyOS 2.0, entre os quais se encontram os diferentes modelos da linha P40, Mate 40 e Mate 30. Recentemente também os modelos da linha P20 e Mate 10 começaram a receber atualizações, e espera-se que o número venha a aumentar nas próximas semanas.

Por enquanto estas atualizações estão a ser fornecidas maioritariamente na China, mas o objetivo da Huawei passa por abrir as mesmas também para o mercado global em breve, o que pode ajudar a aumentar ainda mais os números de utilizadores ativos no HarmonyOS.

Quando a Samsung revelou o Windows 10, e ainda mais agora no Windows 11, parece que a tarefa de alterar o navegador padrão do sistema do Edge tem vindo a ser uma tarefa cada vez mais complicada de ser feita.

Enquanto antes era possível carregar num botão para alterar o navegador principal do sistema operativo, a Microsoft tem vindo a tornar essa tarefa consideravelmente mais difícil com as recentes versões do Windows, focada em que os utilizadores mantenham o Edge como tal.

Se isto ajuda a Microsoft com o Edge, não ajuda em nada outros navegadores que se pretendam configurar como padrão. O Firefox é um deles, que até agora os utilizadores tinham de selecionar manualmente o mesmo como sendo a alternativa ao Edge.

No entanto, a Mozilla conseguiu dar a volta à Microsoft, tendo como base o próprio Edge.

O Edge é o único que permite, dentro do Windows, ser selecionado como “padrão” com apenas um clique. O que a Mozilla fez foi basicamente analisar em engenharia reversa o código do navegador e como este era aplicado como “padrão” dentro do sistema operativo.

Feito isto, a entidade conseguiu replicar a mesma ação para o Firefox. Desde o Firefox 91 que é possível colocar o mesmo como padrão do sistema sem que se tenha de o realizar manualmente nas configurações do Windows. Ou seja, basta pressionar uma opção para que o Firefox agora seja colocado como navegador padrão do Windows 10 e Windows 11, tal como acontecer no Edge.

A medida de modificar o navegador padrão do sistema trata-se de algo limitado pela Microsoft com um propósito: a segurança. Exigir que as aplicações padrão sejam manualmente escolhidas pelos utilizadores obriga a que os mesmo tenham de fazer esse passo, e garante mais segurança contra alterações indesejadas.

No entanto, de acordo com um porta-voz da Mozilla, a Microsoft deveria dar a possibilidade de programadores considerados como “seguros” terem a capacidade de alterar os programas padrão do sistema – onde o Firefox se inclui.

Infelizmente isto é algo que a Microsoft não permite, e em parte pode-se dizer que será para beneficiar sobretudo as aplicações da empresa, onde se inclui o Edge.

A Google encontra-se a reformular em força o Wear OS, anteriormente conhecido como Android Wear. O sistema está a ser visto pela empresa como o futuro para smartwatches de diferentes marcas.

Portanto, faz sentido que os principais serviços na Internet estejam também a tentar tirar proveito do início da popularidade deste sistema, e o Outlook da Microsoft é um dos primeiros a realizar isso mesmo.

A Microsoft confirmou a chegada ao Wear OS da app oficial do Outlook, que basicamente permite aos utilizadores receberem todos os seus emails num formato simples e rápido, sem que tenham de retirar o smartphone do bolso para aceder a alguns conteúdos.

A aplicação é relativamente simples, e basicamente permite que o utilizador veja as mensagens mais recentemente recebidas e verifique os seus conteúdos. Ainda é necessário aceder ao smartphone para realizar tarefas como responder ou reencaminhar, mas é consideravelmente mais simples saber em antemão o que se vai realmente fazer – se é que seja necessário de todo.

A Google continua a integrar ao máximo as suas aplicações para o Android 12, preparando a chegada da versão final do sistema. E agora parece que o YouTube Music vai ser a próxima plataforma a receber novidades.

De acordo com alguns relatos, a aplicação do YouTube Music encontra-se agora a testar o novo “Material You”, o design que se vai encontrar sobre o Android 12. Por enquanto a mudança apenas se encontra visível sobre o widget do serviço, que passa a contar com o Material You como base do seu design.

No entanto, é possível que a empresa atualize a aplicação no futuro para ficar a par com as mudanças do Android 12. De acordo com o portal 9to5Google, a mudança encontra-se visível sobre a mais recente versão Beta do YouTube Music, e brevemente deverá chegar a todos os utilizadores que tenham esta versão da Play Store.

Seja como for, apesar de ser apenas o widget que regista mudanças, a Google certamente que se encontra também a adaptar o design da nova interface para a sua app principal do YouTube Music.

Os principais fabricantes de smartphones encontram-se a preparar para a chegada da versão final do Android 12, e a OPPO pode ser uma das primeiras que vai atualizar os seus dispositivos para o mesmo.

A empresa tem vindo a desenvolver internamente o ColorOS 12, que será a adaptação da empresa para o sistema do Android 12. Mesmo que a Google ainda não tenha confirmado oficialmente a chegada da versão estável do Android 12 ao mercado, a OPPO já confirmou que vai revelar o seu novo sistema no próximo dia 16 de Setembro.

Esta nova versão do sistema da empresa vai contar com varias melhorias face à versão anterior, adaptadas também para as novas funcionalidades que o Android 12 fornece. No entanto, o mais interessante será que esta versão também ajuda a perceber melhor o que se pode esperar da Oxygen OS para a OnePlus – tendo em conta que o desenvolvimento das duas empresas encontra-se agora interligado.

Apesar de a empresa revelar a nova versão do ColorOS nesta altura, será improvável que a mesma venha a surgir em dispositivos, pelo menos até que a versão estável do Android 12 seja oficialmente lançada pela Google. A chegar, esta será numa versão beta limitada, e apenas disponível para alguns utilizadores – possivelmente na China.

De relembrar também que a empresa lançou o Android 12 para o modelo Find X3 em meados de Maio, mas não era baseado no ColorOS.

A Xiaomi continua a sua tarefa de tentar fazer chegar o Android 12 ao máximo de dispositivos possíveis. A versão final do sistema operativo da Google ainda não foi lançada, mas a Xiaomi já se encontra em testes internos para trazer a mesma junto dos utilizadores.

Por enquanto ainda não existem certezas sobre quais os dispositivos que vão receber primeiro a atualização, mas existem novidades sobre os que não devem vir a receber.

Ainda se desconhece se a MIUI 13 vai ser baseada no Android 12 ou ainda se irá manter com a versão 11, mas não existem dúvidas que a empresa se encontra já a testar internamente a mais recente versão do Android para o máximo de dispositivos possíveis.

Ainda assim, muitos modelos podem não vir a receber esta atualização. De acordo com a lista mais recente revelada pelo Telegram de Xiaomiui, existem vários modelos da Xiaomi, Redmi e POCO que não vão ser atualizados, entre os quais:

• Xiaomi Mi 9, Mi 9 SE, Mi 9 Lite, Mi 9T, Mi 9T Pro, CC9, CC9 Meitu Edition
• Redmi K20, K20 Pro, K20 Premium, Note 8, Note 8T, Note 8 Pro, Note 9, 10X 4G, 9, 9A, 9 AT, 9i, 9C, 9 Prime
• POCO C3, M2, M2 Reloaded

É importante notar que esta lista ainda não será oficial, portanto existe a possibilidade que venha a ser alterada com o tempo. No entanto, tendo em conta a idade de alguns dos modelos aqui indicados, não seria improvável que a mais recente versão do Android fica-se de lado – mesmo que o dispositivo ainda continue a receber atualizações de segurança do Android em si.

O Android 12 tem vindo a estar em desenvolvimento durante mais tempo do que muitos dos seus antecessores, mas de acordo com os recentes rumores, a espera para a chegada da versão final pode estar a acabar em breve.

De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a preparar para a chegada da versão final do Android 12, e este acontecimento pode ocorrer já no próximo dia 4 de Outubro.

Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial da empresa, a versão final AOSP está bem próxima de ser finalizada, e a Google prepara-se agora para disponibilizar a mesma aos utilizadores – sendo que quem tenha os dispositivos Pixel da Google deverão ser os primeiros a receber a atualização.

Se as previsões também estiverem certas, espera-se que este dia seja também o do lançamento do novo Pixel 6. Apesar de o novo modelo ter sido revelado, oficialmente a Google ainda não começou a vender o mesmo.

Como seria de esperar, este novo modelo não deve chegar com uma versão antiga do Android, e o uso do Android 12 será certamente um dos focos da empresa. Como tal, será possível que o mesmo chegue ao mercado já com esta versão final pré-instalada – e será no mesmo dia em que a versão final AOSP também será fornecida para os demais.

No entanto, para quem não esteja a usar um dispositivo Pixel da Google, a espera ainda deve ser algo prolongada. Isto porque cada fabricante ainda necessita de adaptar o sistema para os seus dispositivos, e possivelmente ainda devem ser necessários mais uns quantos meses para que as primeiras versões em fabricantes como a Samsung e Xiaomi venham a surgir.

A Microsoft continua a melhorar lentamente as aplicações nativas do Windows 11, e uma das que tinha vindo a preparar-se para receber novidades seria a app de “Fotografias”.

Nas últimas semanas tínhamos visto algumas imagens do que poderia vir a encontrar-se nas futuras versões da aplicação, e agora parece que a Microsoft começou a testar finalmente esta nova versão.

Por enquanto a app ainda se encontra disponível apenas para um determinado número de utilizadores no programa Insider da empresa, e está a ser distribuída aleatoriamente. No entanto, para quem pretenda testar a mesma, é agora possível descarregar o instalador da mesma.

Esta nova versão conta com várias mudanças a nível da interface, que adaptam a mesma para o Windows 11 em geral. O design da app foi reformulado, bem como os menus principais. A visualização de imagens também surge agora com um novo menu suspenso com as principais funcionalidades rapidamente acessíveis.

Caso esteja a usar o Windows 11 e pretenda testar esta nova versão da aplicação de fotografias apenas necessita de descarregar o instalador da mesma a partir deste link. Depois de descarregado, apenas necessita de iniciar o instalador na normalidade dentro do sistema.

Nos últimos meses parece que a Take-Two Interactive, editora responsável pelos títulos da saga GTA, tem vindo a pressionar cada vez mais a comunidade criadora de mods para os seus jogos. E agora existe mais uma baixa devido à empresa.

Os criadores do mod para GTA San Andreas conhecido como “GTA Underground” revelaram que vão encerrar as atividades de desenvolvimento, depois de seis anos em criação. Segundo a equipa responsável pelo desenvolvimento do mod, esta medida foi tomada depois de uma crescente pressão por parte da Take-Two Interactive, e como forma de prevenir possíveis problemas legais no futuro.

GTA: Underground era considerado um dos mods mais exaustivos para o título, tendo estado seis anos em desenvolvimento com constantes atualizações. A criação do mesmo modificada grande parte da dinâmica do jogo, e como tal o período de desenvolvimento foi tido em conta para lançar novas missões, texturas e conteúdos para o antigo jogo da saga de GTA.

O objetivo principal do mod seria criar um “super mapa” contendo todas as áreas dos jogos anteriores da saga, juntando ainda alguns itens, veículos e localizações dos mesmos. Incluía-se ainda localizações de outros títulos da Rockstar Games, como é o caso das cidades de Bully e Manhunt.

“dkluin”, o criador principal do mod, pede desculpas para a comunidade por descontinuar o desenvolvimento do mesmo, afirmando que se torna impossível de continuar sem enfrentar problemas judiciais no futuro contra a criadora da saga.

[embedded content]

Esta não é a primeira vez que o mod passa por alguns problemas. Em junho deste não o mesmo foi removido do portal ModDB depois de a Take-Two ter requerido a sua remoção. No entanto, este é agora removido de todas as fontes oficiais na Internet.

Ainda é possível que se encontrem versões do mesmo para download, mas o desenvolvimento futuro chega assim ao fim, portanto será improvável que venham a surgir novidades sobre o mesmo.

A Rockstar e a Take-Two não revelaram detalhes sobre o motivo de agora estarem atrás de populares mods para os seus jogos, mas algumas fontes acreditam que tal pode dever-se aos lançamentos previstos para os próximos meses de versões “Remaster” dos populares jogos.

Recentemente a Microsoft disponibilizou uma nova build do Windows 11 para os utilizadores no programa Insider, mas sobretudo para quem se encontra no canal Dev é possível que também tenham verificado alguns problemas.

Isto porque, ao que parece, a build 22454 do Windows 11 conta com um grave problema sobre a barra de tarefas. Sobre alguns sistemas, e depois de a build ser atualizada para a versão mais recente, a barra de tarefas deixa de centrar os ícones normalmente.

Caso o sistema se encontre configurado para apresentar os ícones no centro, estes passam a ficar na lateral direita, até mesmo atrás da secção de notificações – o que torna impossível de usar os mesmos. Este problema parece ocorrer mais sobre utilizadores que se encontram em configurações com ecrãs pequenos, como portáteis.

A Microsoft já confirmou que se trata de um bug conhecido e que vai ser corrigido em futuras atualizações do sistema. Por enquanto a única opção para os utilizadores afetados será alterar a localização dos ícones da barra de tarefas para a esquerda.

Faz alguns dias que surgiram rumores sobre a possibilidade da Samsung se encontrar a desenvolver a OneUI 4.0 beta. Esta nova versão da interface da empresa estava prevista de entrar em breve no programa de testes público, mas isso pode agora não vir a acontecer como se esperava.

De acordo com os mais recentes rumores, a Samsung pode ter adiado o lançamento da OneUI 4.0 beta em formato público, depois de terem sido identificados alguns problemas. O leaker FrontTron afirma que a nova versão do sistema estava pronta a ser lançada para o Galaxy S21, mas a empresa detetou problemas de última hora que terão impedido o lançamento.

De relembrar que os rumores indicavam que a atualização iria estar disponível no dia 9 de Setembro, mas infelizmente tal não aconteceu. Para já ainda se desconhece quando é que a empresa espera voltar a disponibilizar a atualização para os utilizadores, nem a marca confirma tal ideia.

De notar que a Samsung também não confirmou oficialmente o adiamento desta atualização Beta, nem os detalhes do motivo para tal. No entanto, a confirmar-se ser devido a problemas com a versão, certamente que será bem vindo para evitar problemas em larga escala para os utilizadores que decidam testar a mesma.

Depois de alguns detalhes terem sido revelados nas últimas semanas, a Microsoft encontra-se agora a lançar a versão final da nova app de Fotografia para o Windows 11.

Esta nova versão da app conta com as melhorias preparadas para a chegada da versão final do Windows 11. Para começar, a nova versão encontra-se adaptada para a WinUI 2.6, além de ter novos modos de visualização dos conteúdos e novos efeitos.

Foram também feitas melhorias sobre algumas das ferramentas básicas de edição, como é o exemplo do corte e rotação de imagens, que agora estão mais acessíveis sobre o menu principal das fotos.

De momento esta nova versão encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual para os utilizadores, contando com a versão 2021.21090.9002.0. Espera-se que chegue a mais sistemas durante as próximas semanas, sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar a mesma na normalidade pela Microsoft Store.

Estamos em 2021, e mesmo anos depois de o Instagram ter sido lançado, este ainda não conta com uma app dedicada para o iPad. Os utilizadores do dispositivo da Apple que pretendam aceder à plataforma ainda necessitam de usar a app dedicada para iOS, que é construída a pensar no iPhone e não no ecrã do iPad.

Para a plataforma não seria difícil construir uma app dedicada para o iPad, mas parece que isso ainda continua longe dos planos da rede social. Numa recente sessão de questões, Adam Mosseri, CEO do Instagram, revelou mais detalhes sobre possíveis apps para o iPad.

Segundo o CEO, este passa uma grande parte do Instagram dentro do iPad durante viagens, e usar uma app dedicada neste dispositivo seria bom, mas não está nos planos da plataforma para os próximos tempos.

De notar que uma app focada para o iPad é um dos pedidos mais feitos para a plataforma, até mesmo antes desta ter sido adquirida pelo Facebook. A ideia também não é de todo descabida, tendo em conta que o iPad é uma ferramenta de eleição para edição de fotos, e fazia sentido ter uma app dedicada para o mesmo.

É possível que a chegada do iOS 15 venha ajudar um pouco nisto. A nova versão dos sistema da Apple conta com um novo modo para aplicações de iPhone a serem executadas no iPad, onde o sistema realiza automaticamente o ajuste da interface para caber no ecrã – mas de longe esta não será na mesma uma alternativa boa ao ter uma app dedicada da rede social.

Certamente que já aconteceu atender uma chamada no seu telefone apenas para ouvir do outro lado alguma empresa a propor um serviço ou oferta. Isto acontece bastante até mesmo com as diferentes operadoras, que de tempos a tempos ligam com novas ofertas para os seus planos mais recentes.

Infelizmente, não existe forma de confirmar em antemão o que cada chamada pretende. Mas se utiliza a aplicação de Telefone da Google, existe a possibilidade de isto vir a tornar-se uma realidade – pelo menos se as empresas também adotarem a tecnologia.

As recentes versões da aplicação de Telefone da Google contam com uma funcionalidade apelidada de “Chamadas verificadas”. Esta funcionalidade permite que os utilizadores saibam quando um determinado número se encontra a ligar para efeitos de publicidade ou marketing.

Não apenas isso, mas é também possível saber exatamente o motivo da ligação. Esta informação surge diretamente no ecrã da chamada.

Para ativar esta funcionalidade é bastante simples. Tudo o que necessita de fazer – além de se certificar que está na versão mais recente da aplicação de Telefone da Google – será seguir os passos:

1- Dentro da aplicação, clique nos três pontos no canto superior do ecrã, escolhendo a opção “Definições”.

2- Em seguida, selecione a opção “Identificação de chamadas e spam”.

3- Dentro deste menu, ative a opção “Chamadas Validadas”.

Feito isto, a funcionalidade deve encontrar-se ativa.

No entanto, como indicado no início deste artigo, existe um ponto a ter em conta. Esta funcionalidade apenas irá realmente funcionar se a empresa que lhe estiver a ligar também tiver validado com a Google o marketing.

Ou seja, as empresas necessitam de informar a Google em antemão sobre o possível tema de uma chamada feita a partir de um número de telefone específico, para que essa informação apareça no dispositivo. De momento ainda se desconhece se alguma operadora em Portugal possui esta verificação.

Mas verificou alguma empresa que a usa? Deixe nos comentários!

Depois de ter lançado a atualização para todos os participantes no programa Insider, a Microsoft agora encontra-se também a fornecer os ficheiros de imagem ISO para o Windows 11 build 22454.

O Windows 11 build 22454 é a mais recente versão do Windows a chegar ao canal Dev, tendo sido lançada pela Microsoft durante a semana passada para os utilizadores no programa Insider. Quem esteja inscrito pode simplesmente atualizar o seu sistema pelo Windows Update, onde a atualização será fornecida.

No entanto, para quem pretenda o ficheiro de imagem da instalação para realizar uma instalação limpa, este encontra-se agora disponível para download. É importante relembrar que esta build não possui relação direta com a versão final do Windows 11, a qual a Microsoft espera revelar no dia 5 de Outubro.

Para realizar o download do ficheiro de imagem basta aceder a este link, e no campo de seleção da versão escolher a mais recente build dentro do canal Dev. Feito isto, basta selecionar o idioma – pode escolher qualquer idioma, sendo que o Windows pode ser modificado mais tarde – sendo os ficheiros de download fornecidos.

Com o ficheiro de imagem é depois possível realizar a instalação limpa do Windows 11 em qualquer sistema, criando uma pen de arranque em ferramentas como o Rufus.

As apps existentes atualmente no mercado deixaram à muito de ser focadas em tarefas simples. Uma app pode necessitar de uma boa capacidade de RAM para realizar as suas tarefas de forma linear e consistente, sem erros. Ou até o próprio sistema operativo necessita de RAM para as suas tarefas vulgares.

Nem todos os smartphones contam com elevadas capacidades de memória RAM, e alguns dispositivos de gamas mais baixas ainda se encontram com valores que, para os tempos atuais, podem ser considerados reduzidos.

A pensar nisso, a Samsung encontra-se a testar uma nova funcionalidade que pode vir a permitir “estender” a RAM dos equipamentos, usando para tal memória virtual.

Esta funcionalidade é algo que outros fabricantes também têm vindo a testar recentemente, e basicamente permite que os utilizadores possam fazer uso do armazenamento interno dos seus dispositivos como “RAM” adicional para o sistema. Obviamente, o armazenamento interno possui uma velocidade de funcionamento mais reduzida do que a RAM real, portanto o desempenho desta função também será menor.

No entanto, com uma recente atualização fornecida para o Galaxy A52S, a empresa parece ter adicionado também o teste a memória virtual no sistema. Apelidada de RAM Plus, a funcionalidade permite adicionar até 4GB de RAM “extra” ao sistema, supondo que o utilizador possui armazenamento para tal.

Com esta função, os utilizadores passam a ter o controlo de ativar ou desativar a mesma, conforme necessitem. De momento a função parece ter sido integrada apenas no A52S, sendo que ainda se desconhece se a Samsung espera fazer chegar a mesma a mais dispositivos no futuro.

O Firefox encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá ajudar a aproximar o navegador do que se encontra em alternativas como o Chrome e Edge.

A mais recente versão Nightly do Firefox conta com uma nova funcionalidade que permite descartar abas da memória, o que poderá ajudar a reduzir o consumo de memória no sistema de abas que não se encontrem em utilização.

Esta funcionalidade permite que abas em segundo plano possam ser “descartadas”, deixando assim de ocupar espaço na RAM do sistema. A Mozilla afirma que esta função não apenas permite reduzir o uso de memória do navegador, mas também evitar possíveis erros e bloqueios do mesmo em sites que se encontrem em segundo plano.

Por enquanto a função está apenas disponível no Firefox Nightly 93, sendo que se espera que esta seja a versão que vá atingir o canal estável no final deste ano e sobre o Windows. É também no sistema operativo que existe algumas diferenças, já que a funcionalidade apenas se encontra disponível no Windows, embora se espere que venha a surgir para Linux e macOS no futuro.

A empresa acredita que esta funcionalidade poderá ser benéfica para sistemas que tenham menos de 8GB de memória RAM, embora possa também beneficiar outros sistemas em geral, sobretudo a nível de possíveis abas que se encontrem em segundo plano a consumir recursos desnecessários.

De pouco adianta que existem extensões que prometem realizar exatamente esta funcionalidade, mas sem dúvida que algo nativo no navegador será sempre uma opção mais apropriada.

Garantir a proteção de qualquer computador fica agora ainda mais simples e eficaz com o novo Bitdefender Total Security 2021. Considerada por muitos como uma das melhores soluções antivírus no mercado, esta nova versão está ainda mais poderosa contra pragas digitais.

Esta nova versão conta com proteção dedicada contra o mais variado género de pragas digitais, além de ferramentas criadas a pensar na proteção da privacidade dos utilizadores. O novo sistema de monitorização do microfone permite alertar quando uma app instalado no sistema tenta gravar a voz – prevenindo possíveis roubos de informações.

O Anti-tracker permite bloquear o tracking abusivo pela internet, garantindo mais privacidade e segurança durante a navegação do dia a dia. Além disso, a proteção em tempo real é uma das mais conceituadas no mercado, capaz de identificar malware desconhecido antes mesmo deste ter uma assinatura própria.

Para garantir a segurança dos dados dos utilizadores, o sistema de análise contra ransomware é capaz de alertar quando uma app se encontre a tentar bloquear ficheiros importantes do sistema, ou quando ransomware consiga ultrapassar as defesas principais e correr no sistema.

Esta versão do Bitdefender Total Security 2021 encontra-se disponível como uma licença de um ano para cinco dispositivos diferentes. Adquira a sua a partir deste link.

O WhatsApp encontra-se finalmente a permitir que os utilizadores que pretendam guardar cópias de segurança das suas conversas em plataformas cloud o possam fazer de forma encriptada.

Faz alguns meses que se tem vindo a falar desta funcionalidade, que basicamente permite que os backups feitos para plataformas como o Google Drive agora possam ser encriptados – ao contrário do que acontecia até então, onde os conteúdos eram colocados nas contas dos utilizadores, mas sem segurança padrão.

A funcionalidade encontra-se agora a ficar disponível para os utilizadores, tanto para quem envie os backups para o Google Drive como também para o iCloud da Apple – portanto disponível tanto no Android como iOS.

Este sistema terá dois formatos possíveis de funcionamento. O primeiro será através do uso de uma senha que apenas o utilizador saiba, e a partir da qual os conteúdos serão encriptados. Caso o utilizador pretenda restaurar esses conteúdos mais tarde necessita de se lembrar da senha.

A segunda opção será usar um código de 64 dígitos gerado pelo próprio WhatsApp, e que deve ser salvaguardado posteriormente pelo utilizador. Este código será basicamente a senha que permite acesso aos conteúdos de backup, e portanto necessita de ser introduzido caso o utilizador pretenda restaurar o mesmo.

A plataforma alerta que ao ativar este sistema, os backups anteriores criados pela plataforma são automaticamente eliminados das plataformas cloud, uma vez que necessita de ser enviado o novo conteúdo de forma encriptada ponta a ponta.

Nos últimos tempos temos visto cada vez mais as grandes empresas a tentarem focar-se em desenvolver os seus próprios chips, sobretudo para deixarem de lado a dependência por marcas com a Qualcomm e Intel.

Agora, de acordo com os rumores, o Facebook pode vir a ser a próxima empresa a focar-se em desenvolver os seus próprios chips. Fontes apontam que a rede social encontra-se a estudar a possibilidade de criar os seus próprios processadores para integrar nos seus servidores e datacenters.

Estes processadores iriam ser criados para as tarefas específicas da rede social, como é o caso de uso para sistemas de reconhecimento facial e para uso dos algoritmos da empresa. Cada processador iria ser criado para diferentes tarefas, e focado nas mesmas.

Alguns dos exemplos encontram-se em processadores criados para codificar os vídeos enviados na rede social, enquanto outros seriam focados em processar as recomendações de conteúdos.

Esta liberdade do Facebook poder adaptar o hardware a cada tarefa especifica poderia ter vantagens para a rede social. Além disso, um chip dedicado poderia também ajudar a reduzir a dependência de terceiros no processo de fabrico, dando mais controlo ao Facebook sobre o seu hardware.

No entanto, mesmo com estas ideias, ainda deverá demorar algum tempo até que a tecnologia seja realmente implementada na rede social. De relembrar que esta não seria a primeira vez que o Facebook estudava a criação de um chip dedicado para os seus sistemas – em 2019 a rede social revelou que estava a desenvolver um chip personalizado com o apoio de outras entidades para tarefas especificas de codificação de vídeo.