Categoria: Noticias de Software

Alan Wake está de volta às consolas a partir de 5 de Outubro, agora que foi confirmada a chegada da nova versão.

A Remedy Entertainment tinha confirmado que a nova versão do jogo iria encontrar-se disponível em breve, e chega hoje o primeiro trailer oficial do jogo, confirmando mais detalhes sobre o que poderemos esperar do título.

De acordo com o trailer, o jogo vai chegar em 4K e vai seguir a história da personagem sobre ambientes realistas e remodelados para a nova geração da consola da Sony. O jogo coloca a personagem principal num pesadelo onde tem de se manter sobre o lado da luz, e encontrar a sua esposa.

A editora confirmou que Alan Wake vai correr na PS5 a 4K e 60 FPS. Na PS4 Pro pode correr a 60 FPS ou a 30 FPS em modo 4K.

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Apesar de ser lançado primeiro para a PlayStation, o jogo vai também encontrar-se disponível para Xbox Series e Xbox One, além de para PC na Epic Games Store.

A Steam é um dos clientes mais usados por qualquer gamer, e a recente atualização fornecida para o cliente da plataforma vai tornar o uso da mesma ainda mais simples.

A nova versão que foi disponibilizada pela Valve conta com melhorias a nível da gestão de downloads e de armazenamento, sendo consideravelmente mais simples mover os jogos de uma drive para outra – por exemplo.

Esta nova versão encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores no canal estável da app, depois de ter estado alguns meses em testes no canal beta.

Para começar, a página de download de jogos agora apresenta a informação sobre o estado do download, acompanhado ainda pelo estado da instalação do mesmo. Desta forma os utilizadores podem verificar mais rapidamente quando tempo falta até que o jogo esteja efetivamente disponível para ser usado.

É ainda possível alterar mais rapidamente a ordem de downloads e a prioridade para cada jogo, arrastando os títulos na janela.

A nível da gestão de espaço, os utilizadores podem agora ver em mais detalhe o estado do armazenamento no seu sistema, bem como mover conteúdos de uma drive para outra se necessário em formato mais simples. É também possível limpar pastas vazias da livraria e montar pastas em drives no formato “apenas leitura”.

A lista completa de alterações pode ser verificada no site da Steam, sendo que os utilizadores podem atualizar para a mais recente versão diretamente do cliente da plataforma.

A aplicação de Telefone da Google é a mais recente a preparar-se para a chegada do Android 12, com o novo Material You.

A versão Beta da aplicação de Telefone da Google recebeu recentemente uma nova atualização, com o foco em melhorar o design para se aproximar do que vai ser encontrado no Android 12. Esta é a mais recente aplicação da Google que se encontra a receber a melhoria no design, algo que a empresa tem vindo a realizar em algumas das suas aplicações nas últimas semanas.

As alterações podem ser encontradas sobre os botões da interface e as cores. Para quem esteja a usar o Android 12 Beta, as alterações serão imediatamente notáveis. No entanto, a mudança vai também chegar para utilizadores em versões mais antigas do sistema.

A alteração mais significativa encontra-se a nível da barra inferior da aplicação, onde a opção selecionada agora surge com uma pequena barra colorida sobre o ícone. O ícone para “ligar” no ecrã de chamada também recebeu uma subtil alteração, estando agora com um formato arredondado.

Curiosamente, apesar de se preparar para o Android 12, o tema da aplicação não suporta atualmente a cor do wallpaper que se encontre escolhido no sistema, uma das novidades do Material You presente na recente versão do Android.

A Microsoft encontra-se a preparar para o lançamento do Windows 11 na sua versão estável, no que pode ajudar a empresa a alcançar novos utilizadores que, segundo os dados mais recentes, terão deixado o sistema operativo de lado por alternativas.

Os dados mais recentes da IDC apontam que foi verificada uma queda de 4.9% no uso de sistemas Windows durante o ano passado. Neste período, o sistema operativo da Microsoft conta com uma quota no mercado de 80.5%, que representa uma queda dos 85.4% obtidos em 2019.

Apesar da queda, o Windows ainda é o sistema operativo mais utilizado no mundo, e encontra-se numa grande percentagem de sistemas atualmente em uso. Espera-se que, com a chegada do Windows 11, este número volte a aumentar ligeiramente, devido aos utilizadores que certamente vão instalar a recente versão do sistema para testar a mesma – além dos novos computadores que devem ser lançados com o Windows pré-instalado.

Sem grandes surpresas, tendo em conta as notícias dos últimos meses, encontra-se o forte crescimento do uso do Chrome OS durante 2020. A pandemia veio forçar muitos utilizadores a adquirirem novos computadores para trabalharem a partir de casa, e parece que uma vasta maioria optou por sistemas mais simples baseados no Chrome OS.

O Chrome OS encontra-se na segunda posição da tabela, com 10.8% de dispositivos a usarem o mesmo. Quanto ao macOS, este também registou uma queda no mercado, passando para a terceira posição e tendo uma quota de 7.5% de dispositivos com o sistema operativo.

No início da pandemia, uma aplicação ganhou destaque por entre as lojas de aplicações para Android e iOS: a Houseparty. Esta simples aplicação foi um dos destaques das principais plataformas quando a pandemia começou a afetar muitos países a nível mundial.

Detida pela Epic Games, esta aplicação vai agora ter o seu final merecido. A editora revelou que a mesma vai ser descontinuada em Outubro, sendo que a integração da mesma com Fortnite também será desativada pela mesma altura. A app em si já nem se encontra disponível nas lojas de aplicações.

A Epic sublinha que esta medida vai permitir à empresa focar-se em outros projetos mais importantes, e onde os conhecimentos obtidos com Houseparty serão colocados novamente à prova. No entanto, a empresa não deixou detalhes sobre o que poderia vir dai.

De relembrar que a Epic Games comprou Houseparty em finais de 2019, sendo que a app ganhou bastante destaque pela internet em inícios de 2020 – e sobretudo durante os primeiros tempos da pandemia. Desde então, o uso da mesma tem vindo a cair consideravelmente.

Se utiliza o relógio da Google para despertar todos os dias, e ultimamente tem sentido que ele não toca quando deve, o problema não é seu… é mesmo da aplicação da Google.

Nos últimos dias vários utilizadores tinham vindo a relatar um problema com o despertador do Relógio da Google, onde o mesmo não se ativa na hora prevista. O problema tinha sido confirmado também pela Google, com a promessa de uma correção para breve.

Depois dos numerosos relatos de problemas, finalmente encontra-se agora a ser fornecida a atualização para corrigir este erro. Os utilizadores apenas necessitam de garantir que a app de Relógio da Google é corretamente atualizada pela Play Store para a versão mais recente.

No entanto, mesmo com a atualização instalada, ainda é recomendado que se mantenha sobre olho o despertador. Isto porque é bem sabido que nem sempre todas as correções implementadas pela Google realmente corrigem o problema – e existe a possibilidade que a falha ainda se verifique de alguma forma, ou até sobre diferentes dispositivos.

No mínimo, o recomendado será desativar a integração do Spotify com o Relógio, que alguns utilizadores confirmaram ser a origem do problema.

Mais uma semana e mais uma build do Windows 11 que se encontra disponível para os utilizadores do programa Insider.

A nova Build 22454 encontra-se disponível para o canal Dev do programa Insider, estando a ser fornecida pela Microsoft a partir de hoje. Esta conta com um conjunto de correções para o sistema e algumas melhorias, focadas em tornar o sistema mais estável antes da chegada da versão final a 5 de Setembro.

Entre algumas das alterações que os utilizadores podem verificar encontra-se agora o novo menu de contexto para a reciclagem – que fornece o painel similar ao que se encontra no resto do sistema, algo que não acontecia na reciclagem sobre as builds anteriores. Foram ainda feitas melhorias a nível da correção de alguns bugs e erros do sistema, nomeadamente com o menu inicial.

Para os utilizadores que pretendam testar esta nova build apenas necessitam de se encontrar inscritos no canal Dev do programa Insider, e aceder ao Windows Update para receber a mesma.

O Android 12 é sem dúvida uma grande atualização para o sistema operativo da Google. Este conta com melhorias no design e nas várias funcionalidades disponíveis para os utilizadores.

Com a chegada da versão final do sistema, é de esperar que mais dispositivos venham a surgir no mercado com esta versão do Android. A Samsung deve ser uma das primeiras a lançar a atualização, tendo em conta que já se encontra a testar a versão Beta da One UI 4.0.

No entanto, a Google pode estar também a testar uma nova forma de lançar atualizações para o Android daqui para a frente. De acordo com os recentes rumores, poderá vir a existir uma versão intermédia do Android entre o Android 12 e Android 13.

A possibilidade de tal foi revelada nos comentários de programadores da Google, que parecem indicar um “salto” da API 31 (do Android 12) para a API 33 (Android 13). Ou seja, entre as duas versões existe uma API em falta, que possivelmente deverá ser a versão intermédia do Android 12.1.

De notar que esta não seria a primeira vez que a Google lança uma versão intermédia do sistema antes de lançar uma nova versão por completo. Com o Android Oreo a Google deu o saldo da versão 8.0 para a 8.1, antes de lançar o Android 9.

Ainda se desconhecem quais exatamente as mudanças entre esta versão e a intermédia. É possível que a empresa esteja a experimentar uma nova versão intermédia que seria focada em lançar melhorias ligeiras no sistema, mas que não compensaria por completo uma nova numeração.

Durante o evento de revelação do Windows 11, uma das grandes novidades do sistema encontrava-se no suporte do mesmo a aplicações do Android. Esta novidade foi um dos grandes destaques do sistema, mesmo que a empresa já tenha também confirmado que não vai estar disponível de imediato quando a versão final estiver disponível.

Recentemente também surgiu na Microsoft Store a aplicação “Windows subsystem for Android”, marcada como confidencial. Ainda se desconhece se a divulgação desta app foi feita por lapso ou não por parte da Microsoft, tendo em conta que se encontra marcada como “confidencial”. No entanto, a mesma não possui qualquer funcionamento ainda, estando em desenvolvimento.

Rapidamente começaram a surgir rumores sobre esta aplicação, sendo um deles que a Microsoft estaria a testar também o Windows subsystem for Android como uma aplicação para a Xbox. A confirmar-se, isto iria permitir à consola da empresa correr apps do Android.

Esta indicação começou a surgir porque a app revelada tinha a tag de “Xbox”, dando a impressão que iria chegar também para a consola.

No entanto, o requisitos para uso da “Windows subsystem for Android” foram entretanto atualizados, sendo que a consola da empresa não surge nos mesmos. Ou seja, será bastante improvável que a consola venha a receber suporte a aplicações do Android neste ponto.

Em meados de Junho a Microsoft confirmou que iria considerar adicionar o suporte para processadores mais antigos da Intel e AMD na lista dos suportados oficialmente pelo Windows 11 – e a 27 de Agosto a lista dos novos processadores foi finalmente publicada.

Esta lista contem vários modelos da Intel de sétima geração, que agora serão suportados na mais recente versão do Windows. Além disso, a empresa referiu ainda que os utilizadores podem usar o Windows 11 de forma “não oficial” em sistemas não suportados por hardware, mas que isso pode acontecer à custa de atualizações de segurança – além da obvia falta de suporte da Microsoft.

No entanto, a Asus parece ser uma das fabricantes que se encontra a tentar garantir o suporte do Windows 11 em hardware até mais antigo do que a Microsoft começou recentemente a suportar.

A Asus encontra-se a atualizar as BIOS de algumas das suas placas mais antigas, com vista a permitir que estas possam suportar a mais recente versão do Windows até mesmo em processadores que não se encontrem sobre a lista oficial da Microsoft.

Recentemente a empresa lançou atualizações para a BIOS de motherboards Z270, juntamente com suporte para vários processadores da Intel de 6 e 7ª geração. Um dos exemplos encontra-se na MAXIMUS IX FORMULA, que sobre a BIOS 1501 agora surge a indicação do suporte para Windows 11 até mesmo em processadores mais antigos que os oficialmente suportados.

A mesma versão da BIOS encontra-se também em testes para a placa STRIX Z270F GAMING, e deverá brevemente chegar na sua versão estável. Para os utilizadores, estes não necessitam de realizar qualquer passo adicional para além de atualizar a BIOS – o sistema irá automaticamente reconhecer a mesma como compatível com o Windows 11.

Os utilizadores da aplicação do Gmail em smartphones agora podem beneficiar de uma novidade dentro da aplicação, que permite realizar conversas de voz e vídeo. A novidade encontra-se na mais recente versão do Gmail, e foca-se em fornecer novas ferramentas de produtividade para os utilizadores.

De acordo com a Google, o objetivo passa por colocar o Gmail como o centro de comunicações para os utilizadores, não apenas para email. Com esta novidade, os utilizadores passam a poder realizar chamadas de voz e vídeo diretamente da app, usando a infraestrutura do Meet para tal.

A diferença, neste caso, encontra-se que não é necessário para os utilizadores terem de instalar apps adicionais para poderem usar o mesmo. Basta criarem a conversa diretamente do Gmail e ficam prontos a realizar chamadas.

A novidade encontra-se a ser fornecida de forma gradual para todos os utilizadores do Gmail, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Apenas deverá certificar-se que se encontra na versão mais recente da app do Gmail para receber as novidades.

Quando a Google revelou o novo Wear OS 3, a empresa também apresentou novidades relativamente ao sistema do “Pay” neste sistema, tendo ficado a promessa que este iria chegar a mais países durante os próximos tempos.

Agora a Google revela que o Pay para o Wear OS encontra-se disponível em mais 10 países, entre os quais se encontra Portugal. A plataforma de pagamento do Wear OS vai ficar assim disponível brevemente para os utilizadores que tenham equipamentos com este sistema.

Para usar a funcionalidade, os utilizadores apenas necessitam de ter a aplicação mais recente do Google Pay para o Wear OS instalada nos seus dispositivos. Feito isto, é possível usar a plataforma na normalidade.

A poucos dias da Xiaomi revelar os novos 11T Pro e 11T, a empresa chinesa veio deixar algumas novidades interessantes relativamente às futuras atualizações de alguns dos seus produtos.

De acordo com a empresa, os seus dois futuros dispositivos vão passar a contar com três anos de atualizações de sistema operativo, acompanhadas por um ano adicional de atualizações de segurança. Esta promessa vai além do que a empresa fornece atualmente no Mi 11 Ultra – que conta apenas com duas atualizações de sistema operativo, acompanhada por mais um ano de atualizações de segurança.

Apesar de ainda não serem oficiais, os Xiaomi 11T devem contar assim com o suporte direto para o Android 14, além de um ano adicional de pacotes de segurança. Apesar da medida, a empresa ainda não revelou se esta alteração também se vai aplicar a mais dispositivos da marca – ou será apenas focada em novos modelos.

Mas a empresa também refere que irá analisar a possibilidade do suporte estendido do Android ser fornecido a mais dispositivos para além dos indicados, portanto é possível que novidades venham a ser conhecidas em breve.

No próximo dia 5 de Outubro a Microsoft vai finalmente lançar a versão final estável do Windows 11, e espera-se que esta versão venha a contar com todas as melhorias que a empresa tem antecipado sobre o novo sistema.

Apesar de o Windows 11 estar disponível para os participantes no programa Insider, a versão final do mesmo certamente vai contar com algumas novidades interessantes de se analisar, e sobretudo no que respeita ao desempenho. A Microsoft tem vindo a afirmar que o Windows 11 foi criado para ter foque no melhor desempenho possível.

Para deixar mais detalhes neste sentido, Steve Dispensa, vice-presidente da Microsoft, veio agora revelar como o Windows 11 foi melhorado para fornecer o melhor rendimento possível para os utilizadores.

Segundo a Microsoft, os utilizadores deverão verificar melhorias no desempenho sobre praticamente todos os usos, desde a abertura de aplicações ao carregamento de ficheiros. Em parte, esta melhoria de desempenho foi possível graças à forma como o Windows 11 trata as aplicações em primeiro plano, que possuem mais prioridade para o uso de recursos do sistema.

O Windows 10, apesar de ser um bom sistema operativo, anda tinha as suas falhas, e os problemas de desempenho eram um dos mais verificados pelos utilizadores. A pensar nisso, a Microsoft espera corrigir o mesmo com a nova versão do Windows.

Segundo a empresa, dar prioridade aos processos em primeiro plano fez com que os utilizadores possam verificar melhorias de 32% no uso da RAM e 37% no uso do CPU, traduzindo-se num sistema visivelmente mais rápido.

Além disso, o Windows deve ainda ser mais rápido também na gestão do processo de suspensão, colocando os drivers necessários em memória para ficarem prontos a ser usados quando é necessário. Isto será útil sobretudo para utilizadores de sistemas portáteis, que agora podem ter acesso ao sistema operativo muito mais rapidamente.

Todas estas pequenas melhorias, mesmo que sejam em segundo plano no Windows, devem melhorar a experiência de uso do sistema para os utilizadores e garantir que estes possuem um sistema mais rápido e fiável.

Com a chegada da segunda versão Beta do Android 10, a Google tinha revelado a API de “Bolhas”, que permite a aplicações de mensagens terem uma forma de aceder rapidamente às conversas.

Este sistema era similar ao que o Messenger do Facebook implementava para as “Bolhas de conversa”, também conhecidas como Chat Heads, mas poderia aplicar-se de forma nativa no Android e para um vasto conjunto de aplicações. Muito antes de a Google ter integrado a API no Android, o Facebook já tirava partido de funcionalidade similar no Messenger.

Curiosamente, o Messenger foi também uma das primeiras aplicações no Android a dar uso a esta API, substituindo por completo as suas bolhas dedicadas. No entanto, tirando mais algumas aplicações da Google, poucas atualmente usam este sistema.

Como tal, não será de estranhar que agora o Facebook esteja a testar substituir os Balões do Android no Messenger novamente pelas suas próprias “Bolhas de conversa” – tal como se encontrava anteriormente na aplicação.

De momento esta alteração parece ainda estar numa fase de testes, sendo que apenas alguns utilizadores voltaram a ter acesso à mesma. No entanto, será possível que o Facebook esteja a preparar-se para voltar a integrar a sua própria implementação de “Bolhas de conversa” para o sistema.

Até ao momento ainda não existe nenhuma confirmação relativamente a esta mudança. A acontecer, esta deve começar por surgir como uma mudança a nível do servidor, portanto apenas alguns utilizadores vão verificar a mesma.

De tempos a tempos são descobertas graves falhas que afetam os principais sistemas operativos no mercado – e o Windows é um dos mais focados para tal.

Durante esta semana a Microsoft confirmou a existência de uma nova vulnerabilidade sobre o sistema, que pode permitir a execução remota de código malicioso no mesmo. O ponto de entrada para o ataque ocorre a partir de documentos especificamente criados para o Office e afeta sistemas Windows 10 e Windows Server.

Esta falha encontra-se sobre o MSHTML, o motor de renderização usado pelo Internet Explorer. Apesar de ser focado no Internet Explorer, este motor também é utilizado em várias outras aplicações do Office e dentro do Windows.

Quando o utilizador abre um documento do Office infetado, o mesmo pode explorar a falha no MSHTML, e a partir dai executar código no sistema, dando acesso ao mesmo ou realizando modificações para tal.

De acordo com os investigadores de várias empresas de segurança, basta um ficheiro DOCX ser aberto no Office para que o sistema possa ser comprometido.

A Microsoft refere, no entanto, que o ataque pode ser prevenido caso os utilizadores mantenham as configurações padrão do Office. Por padrão, o Office abre documentos desconhecidos numa vista segura, que não permite a edição dos mesmos.

Isso impede que o conteúdo malicioso possa ser ativado, mas ao mesmo tempo existe uma forte possibilidade que os utilizadores ativem a edição tendo em conta que tal é uma prática comum – sobretudo em empresas.

Por enquanto a falha ainda não possui uma correção, mas a Microsoft espera lançar a mesma durante os próximos dias.

Quando a Microsoft revelou o Windows 11, foram previstas várias mudanças no sistema e também em aplicações nativas do sistema. Apesar de a empresa ter vindo a revelar ainda mais novidades ao longo das builds fornecidas no programa Insider, ainda existem algumas que estão pendentes.

Uma destas encontra-se sobre a nova aplicação de “Fotos” do sistema, que a Microsoft promete oferecer uma melhor experiência para organizar os conteúdos multimédia nos dispositivos dos utilizadores – além de contar com as melhorias visuais que já são de esperar com o novo sistema.

Agora, através do Twitter, o engenheiro da Microsoft Panos Panai revelou o que se pode esperar da nova aplicação de Fotos do sistema. De acordo com o pequeno vídeo que foi partilhado, a nova aplicação vai contar com melhorias a nível do design e das funcionalidades, e deve chegar com a versão final do Windows 11 – prevista para o início de Setembro.

Foram ainda revelados alguns dos modos de apresentação de conteúdos da aplicação, que devem facilitar a tarefa de verificar vários conteúdos multimédia no sistema ao mesmo tempo.

Ficou por revelar o novo modo de edição de vídeo, que a Microsoft já tinha também prometido como reformulação do que se encontra no Windows 10, mas certamente que mais detalhes devem ser conhecidos em breve.

Recentemente a Xiaomi revelou a nova MIUI 12.5 Enhanced Edition para alguns dos seus dispositivos. Esta nova versão da MIUI foca-se em corrigir alguns dos problemas que foram reportados no sistema durante os últimos tempos, além de contar com otimizações para diferentes dispositivos.

Um dos dispositivos que estava previsto receber a atualização era o POCO F3, e para alguns modelos na China este começou realmente a receber o update. No entanto, a estabilidade do mesmo está longe de ser perfeita.

De acordo com os relatos, depois da instalação do update, os utilizadores encontram-se a verificar reinícios aleatórios do sistema. Não apenas isso, mas a atualização também parece ter desativado a funcionalidade de brilho automático do ecrã além da nova funcionalidade de expansão da memória RAM.

Até ao momento tanto a Xiaomi como a POCO não deixaram detalhes sobre os problemas. Além disso, os relatos não são uniformes: existem utilizadores que instalaram a atualização e não verificam problemas.

Este problema é algo importante, tendo em conta que esta versão da MIUI era focada em corrigir alguns dos problemas que tinham vindo a ser reportados da MIUI, e era vista como uma das formas da Xiaomi corrigir os seus erros do passado.

O WhatsApp tem vindo a melhorar algumas das suas funcionalidades nos últimos tempos, sobretudo algumas focadas na privacidade. E a mais recente novidade encontra-se sobre o estado de “Última vez visto”.

O WhatsApp encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade onde vai ser possível configurar quem pode ver este estado “por contacto”. Ou seja, o utilizador poderá escolher quem poderá ver a última vez que o mesmo este ativo no WhatsApp – tendo em conta que, até agora, esta funcionalidade apenas permitia desativar a opção para todos os contactos.

Esta opção será certamente mais viável para quem pretenda controlar um pouco mais da sua privacidade, e não pretenda que o seu estado dentro do WhatsApp surja para todos os contactos.

De notar que esta novidade ainda se encontra em testes, sendo que se desconhece quando vai chegar junto de todos os utilizadores do serviço.

A MIUI encontra-se longe de ser perfeita, e nas recentes versões os relatos de problemas têm sido constantes. Os utilizadores queixam-se de bugs e falhas variadas no uso da MIUI, ao ponto que a empresa já teve de pedir desculpas pelos problemas causados.

E agora, face a todos os problemas que foram reportados da MIUI, a empresa criou mesmo um site onde os utilizadores podem acompanhar todas as falhas que se encontram a ser resolvidas pela marca. O site, acessível a partir deste link, encontra-se em Chinês, mas os utilizadores podem verificar a partir do mesmo quais as falhas que foram reportadas da MIUI e quais as que estão em vias de ser resolvidas.

O objetivo da empresa passa por criar um ponto central onde os utilizadores podem verificar quais os bugs que existem e quais os que a empresa está a corrigir, invés de se basear apenas nas mensagens deixadas nos fóruns de suporte da marca.

É também importante relembrar que, de forma recente, a Xiaomi criou o MIUI Pioneer Group, um grupo dedicado internamente na empresa a resolver todos os problemas associados com a MIUI e os bugs na mesma.

Apesar de todos os problemas, a Xiaomi tem vindo a demonstrar medidas que se espera virem a ajudar na correção de todas as falhas e bugs que foram identificados na MIUI durante os últimos tempos.

O Windows 11 vai chegar com várias alterações a nível do design, sendo que a Microsoft encontra-se a apostar em desenvolver um sistema rico e com vários detalhes. O Explorador de ficheiros é um onde vão ser visíveis alterações.

Adotando o novo design do Windows 11, a Microsoft decidiu realizar também algumas alterações sobre o Explorador de Ficheiros do sistema, e este agora apresenta-se num formato mais moderno e limpo.

Em parte, isto é feito também devido aos itens apresentados no ecrã estarem mais distantes uns dos outros, o que certamente se torna apelativamente agradável. Por outro lado, este distanciamento dos itens também faz com que menos conteúdos possam ser apresentados numa janela com o mesmo tamanho.

Felizmente a Microsoft ainda permite que os utilizadores possam controlar este aspeto, sobre a opção apelidada de “Modo Compacto”. Este modo permite que os utilizadores possam “compactar” os itens apresentados nas janelas do Explorador de Ficheiros, permitindo assim ver mais conteúdos ao mesmo tempo e facilitando a leitura dos mesmos.

Para comparação, eis uma janela com o Modo Compacto desativado:

Comparando com outra onde o Modo Compacto encontra-se ativado:

Felizmente, ativar este modo também é muito simples. Tudo o que necessita de fazer é abrir uma janela do Explorador de ficheiros, e sobre o menu superior, selecionar a opção “Ver” > “Vista compacta”. Feito isto a alteração deve ser aplicada de imediato.

Apesar de ser algo relativamente simples, também pode ser complicado para alguns utilizadores de encontrarem, e não custa informar de tal.

Uma das grandes novidades do Windows 11 encontra-se sobre o seu design, o que inclui também um novo modo escuro adaptado para toda a interface. No entanto, ao contrário do que acontecia com o Windows 10, parece que desta vez a Microsoft teve em nota todos os pequenos detalhes.

Além do design, o Windows 11 conta ainda com um novo conjunto de sons, mais suaves e calmos. No entanto, existe um pequeno detalhe que pode ter escapado a muitos utilizadores.

Se estiver a usar o modo escuro no Windows 11, existe a possibilidade de ouvir sons ligeiramente diferentes do sistema em comparação com o modo claro. Isto porque a Microsoft criou dois géneros de sons diferentes – um para o modo claro e outro para o modo escuro.

Os sons do modo escuro são adaptados para serem mais simples e “silenciosos”, que faz sentido tendo em conta que a maioria dos utilizadores vai usar este modo sobretudo em períodos noturnos. Como tal, o sistema adapta também o som para ser mais suave e rápido, além de ter menos impacto para quando o volume está alto.

Os sons tradicionais do Windows encontram-se armazenados na pasta C:\Windows\Media, sendo que os sons do Modo Escuro encontram-se em C:\Windows\Media\dm.

Nem todos os sons foram modificados. Entre os que foram alterados encontra-se o som das notificações, erro do sistema, exclamação e de bateria baixa. A diferença pode ser bastante pequena, mas é interessante de se ver como a Microsoft deu destaque a todos os pequenos detalhes, não apenas visuais, mas também auditivos, com a nova versão do Windows.

O próximo título da saga de Mass Effect poderá chegar num novo motor gráfico totalmente novo. Até agora, a Bioware tinha vindo a usar o Frostbite Engine como “base” do jogo, mas isso pode vir a mudar na próxima geração do título.

Segundo os recentes rumores, Mass Effect 5 vai ser inteiramente desenvolvido usando o Unreal Engine. Esta ideia partiu de uma nova vaga de emprego para a empresa, onde esta se encontra à procura de programadores que tenham experiência com Unreal Engine 4 ou superior, para desenvolver “um novo projeto”.

Apesar de não ser referido exatamente que esta mudança será sobre Mass Effect, tendo em conta que é o título que se encontra agora a ser trabalhado pelos estúdios não é de estranhar que seja focado nisso. Oficialmente, no entanto, a editora não deixa qualquer detalhe sobre onde o conhecimento destes programadores irá ser aplicado.

De notar ainda que a Bioware tem vindo a apostar em força sobre o desenvolvimento de Mass Effect 5, portanto a alteração do motor gráfico pode ser uma das mudanças para tornar o título ainda melhor, e adaptado para a nova geração de consolas e sistemas.

O WhatsApp é uma das principais plataformas de comunicação atualmente existentes, e milhares de utilizadores usam os seus serviços todos os dias. Isto faz com que também exista quem o use em dispositivos mais antigos.

No entanto, a partir de Novembro, isso vai tornar-se mais complicado. Isto porque o WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns dispositivos mais antigos no mercado, face a estes não suportarem as novas tecnologias que a plataforma utiliza.

A partir de 1 de Novembro de 2021, o WhatsApp irá deixar de ser suportado em dispositivos Android com a versão 4.0.3 ou anterior, bem como dispositivos da Apple com o iOS 9 ou anterior.

Com o fim de suporte, estas aplicações vão deixar de ser suportadas, deixando também de receber atualizações de segurança e novas funcionalidades. De notar que a aplicação ainda poderá funcionar nos dispositivos depois desta data, mas eventualmente isso irá também deixar de acontecer – tendo em conta que a app deixa de receber atualizações, as suas funcionalidades vão sendo lentamente limitadas também.

Existe ainda a questão que, com o fim de suporte, os utilizadores deixam de receber atualizações de segurança, o que abre a possibilidade da app ser explorada para ataques nos dispositivos antigos – que por si só também já se encontram vulneráveis por usarem sistemas operativos antigos.

A empresa citou alguns dos dispositivos que vão, de forma oficial, deixar de suportar a app em Novembro.

Android:

Samsung Galaxy Trend Lite, Galaxy Trend II, Galaxy SII, Galaxy S3 mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Core e Galaxy Ace 2, LG Lucid 2, Optimus F7, Optimus F5, Optimus L3 II Dual, Optimus F5, Optimus L5, Optimus L5 II, Optimus L5 Dual, Optimus L3 II, Optimus L7, Optimus L7 II Dual, Optimus L7 II, Optimus F6, Enact , Optimus L4 II Dual, Optimus F3, Optimus L4 II, Optimus L2 II, Optimus Nitro HD, Optimus 4X HD e Optimus F3Q, ZTE Grand S Flex, ZTE V956, Grand X Quad V987 e Grand Memo, Huawei Ascend G740, Ascend Mate, Ascend D Quad XL, Ascend D1 Quad XL, Ascend P1 S e Ascend D2, Sony Xperia Miro, Sony Xperia Neo L e Xperia Arc S, Alcatel One Touch Evo 7, Archos 53 Platinum, HTC Desire 500, Caterpillar Cat B15, Wiko Cink Five, Wiko Darknight, Lenovo A820, UMi X2, Faea F1 e THL W8.

Apple:

Apple iPhone SE, iPhone 6S e iPhone 6S Plus.

A recomendação será que os utilizadores migrem para dispositivos mais atualizados, ou em alternativa usem apps que ainda suportem os sistemas, como é o caso do Telegram ou Signal. No entanto, eventualmente até essas irão também descontinuar o suporte, tendo em conta a antiguidade do sistema em si.

Se utilizou o Google Chrome recentemente no Android, possivelmente deve ter passado também pelas dores de cabeça que são os Grupos de abas. Esta funcionalidade foi integrada no navegador de forma recente, e rapidamente vista como uma das principais críticas ao navegador.

Basicamente, desde o Chrome 91 que o navegador agrupo as abas em “grupos”, que são consideravelmente mais difíceis de usar e interagir. A ideia original da Google passava por organizar as abas no navegador, mas a execução final dessa ideia ficou longe de ser perfeita, e rapidamente a comunidade pediu para a empresa voltar a colocar a versão anterior.

Derivado disto, a mais recente versão do Chrome Beta apresenta algumas mudanças no funcionamento dos grupos de abas. Para começar, os links agora deixam de abrir automaticamente em novos grupos, passando a abrir novamente como abas.

Além disso, ao pressionar um link, os utilizadores agora possuem a opção de abrir o mesmo como uma nova aba ou como um novo grupo – as versões do Chrome disponíveis até agora apenas permitem que os links sejam abertos em novos grupos.

Por enquanto as alterações ainda se encontram em testes, e apenas disponíveis sobre o Chrome Beta. Espera-se no entanto que venham a ser integradas sobre a versão estável do navegador em breve – tendo também em conta todas as criticas deixadas sobre o novo sistema de abas.

Faz alguns dias que a Microsoft revelou um problema no Windows 11, que afetava quem estava a testar a versão mais recente do sistema sobre o canal Dev do programa Insider. Os utilizadores reportavam que a barra de ferramentas do sistema simplesmente não surgia corretamente.

Esta falha foi confirmada sobre as builds 22000.176 e 22449 do sistema, sendo que a Microsoft foi rápida também a confirmar a existência do problema. Basicamente, quando os utilizadores iniciavam o sistema, a barra de ferramentas do mesmo simplesmente não surgia corretamente, deixando o sistema bastante difícil de ser usado corretamente.

Apesar de a Microsoft ter confirmado a falha, e revelado passos para corrigir a mesma, a origem concreta da mesma não foi revelada. Isto era até ao programador Daniel Aleksandersen, do portal Ctrl, ter analisado o que realmente se passou.

Segundo o mesmo, a falha estaria associada com um código lançado pela Microsoft para a integração do Windows 11 com o Microsoft Teams. Em concreto, o código em questão que estaria a causar problemas terá sido implementado pela Microsoft para apresentar anúncios aos utilizadores.

Ou seja, o problema original terá sido causado porque a Microsoft terá tentado integrar um novo serviço no Windows 11, que teria como objetivo apresentar publicidade aos utilizadores dentro do Microsoft Teams – que possui uma integração bastante alargada no Windows 11.

Ao longo do tempo a Microsoft tem vindo a tentar integrar muitas das suas funcionalidades do Windows que se encontravam no painel de controlo – ou que eram simplesmente consideradas “antiquadas” – por alternativas diretamente nas Definições do sistema.

A funcionalidade de limpeza do disco era uma delas. Esta ferramenta, que permite limpar o disco de ficheiros temporários e desnecessários, desde o Windows 10 que tem vindo a ser descontinuada pelo Sensor de Armazenamento nas Definições do sistema. Apesar disso, a ferramenta em si ainda se encontrava acessível – até mesmo no Windows 11.

No entanto, parece que isso começa agora a mudar. A Microsoft está a dificultar o acesso à ferramenta de limpeza do disco, dando agora prioridade às Definições do sistema. Na mais recente build do Windows 11, dentro das propriedades dos discos, onde antigamente se poderia aceder à ferramenta de limpeza, agora a opção direciona o utilizador para as Definições do Windows, na secção de Armazenamento.

No final, as funcionalidades que se encontram disponíveis no Sensor de Armazenamento são bastante similares ao que se encontra na Limpeza do disco, mas os planos da Microsoft passam por integrar todas as funções lentamente num único local – neste caso sobre as Definições do sistema.

De notar que os utilizadores ainda podem aceder manualmente à ferramenta de Limpeza do disco mesmo sobre a mais recente versão do Windows 11. E, tendo em conta que o lançamento da versão final do sistema está prevista para o dia 5 de Outubro, não se espera que a ferramenta venha a desaparecer por completo – mas está cada vez mais integrada com as Definições.

Como sempre acontece com novidades que surgem pela internet, os criminosos online estão a tirar proveito da popularidade do Windows 11 para tentar infetar o máximo de vitimas possíveis com malware.

Nos últimos dias tem vindo a ser registado um aumento de um esquema que está a ser apelidado de “Windows 11 Alpha”. Aproveitando a popularidade do novo sistema, os criminosos começam por enviar um email para utilizadores com um suposto documento que permite o acesso à nova versão do Windows.

Tudo o que o utilizador necessita de fazer é abrir um documento no Word para verificar os passos para ativar esta oferta. E é exatamente aqui que se encontra o esquema.

O documento em questão é basicamente um documento criado para tentar enganar as vitimas a contornarem as medidas de proteção do Word, ativando a execução de macros. Se feito com sucesso, a macro procede com o download de malware para o sistema.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança “Anomali”, foram analisadas pelo menos seis amostras diferentes do mesmo exemplo de malware, todas de documentos que se apresentam como sendo o Windows 11 Alpha, mas são na realidade falsas criações para levar à ativação da Macro.

Este malware parece estar focado em infetar empresas, sobretudo do setor financeiro. No entanto isso não impede que utilizadores regulares também possam receber este género de conteúdos nos seus emails.

Durante a semana passada surgiram rumores de que o WhatsApp poderia estar a trabalhar numa nova funcionalidade de reações para as mensagens na sua plataforma. Esta funcionalidade seria similar ao que se encontra no Messenger, onde os utilizadores podem reagir com emojis diretamente nas mensagens.

Agora, o leaker “WABetaInfo” revelou mais detalhes sobre como este sistema pode funcionar. Ainda em fase de testes, o WhatsApp encontra-se agora a testar as reações para mensagens, que permite aos utilizadores numa conversa – incluindo em chats de grupo – reagirem a mensagens enviadas. Os ícones devem surgir quando os utilizadores pressionam durante alguns segundos a mensagem, e depois de escolhidos, a contagem surge na parte inferior da bolha da mensagem em si.

A imagem partilhada da funcionalidade confirma que esta irá suportar diferentes reações, e que os utilizadores terão a capacidade de escolher as mesmas diretamente da conversa. No total espera-se que estejam disponíveis inicialmente sete reações diferentes. No entanto, estes emojis podem ser totalmente personalizados pelos utilizadores – portanto não serão “fixos” em apenas uma determinada escolha.

Além disso, é também importante sublinhar que as reações não são anónimas. Ou seja, estas vão ficar visíveis para todos os participantes no chat, que podem ver quem reagiu e com que reação.

De momento ainda se desconhece quando esta funcionalidade vai chegar ao WhatsApp. Tendo em conta que os testes parecem estar bastante avançados, poderemos prever que será algo que a plataforma vai disponibilizar durante as próximas semanas.

A Google pode estar a planear mudanças na forma como o Chrome irá apresentar a informação dos cookies para os utilizadores nos diferentes websites, alterando a mesma por uma versão mais simples e com menos controlo.

De acordo com um comentário deixado no bug tracking do Chromium, a Google encontra-se a testar uma nova forma de apresentar a informação que cada site se encontra a guardar no navegador dos utilizadores. Normalmente esta informação encontra-se acessível através da página “chrome://settings/siteData”.

Na mesma é possível verificar todos os sites que, de uma forma ou de outra, estão armazenados no navegador, bem como a quantidade de dados que possuem e os cookies. No entanto, o objetivo da Google parece ser simplificar esta página, deixando de apresentar muita da informação que se encontra atualmente disponível.

Invés disso, os utilizadores seriam direcionados para outra página, em chrome://settings/content/all. Esta página apresenta alguma informação sobre os dados guardados no navegador, mas foca-se sobretudo em controlar as permissões.

Se a medida for realmente aplicada, a única forma que os utilizadores terão de verificar os cookies de um website armazenados no sistema será acedendo ao mesmo e verificando na barra de navegação as informações do site – onde se encontra os cookies.

A mudança, no entanto, está ainda a ser estudada. De momento nenhuma alteração foi implementada no navegador, mas pode vir a ser no futuro. Tendo em conta que a mudança será aplicada na base do Chromium, é possível que esta venha também a surgir sobre outros navegadores que sejam baseados no mesmo –  como é o caso do Brave, Vivaldi, Opera, entre outros.

O WhatsApp veio finalmente confirmar que vai ficar mais simples transferir mensagens da aplicação entre dispositivos iOS e Android, começando para já com dispositivos da Samsung.

Esta funcionalidade era algo que tinha vindo a ser trabalhado faz algum tempo. Apesar de o WhatsApp permitir a transferência de chats entre dispositivos, estes necessitam de ser do mesmo sistema operativo base – neste caso, iOS para iOS ou Android para Android.

No entanto, agora é possível para utilizadores do iOS migrarem as suas conversas para o Android, começando por dispositivos da linha Samsung Galaxy, mas ainda existem alguns pontos a ter em conta.

Apesar desta função facilitar consideravelmente a tarefa dos utilizadores em migrarem as suas conversas, por enquanto esta opção apenas se encontra disponível para utilizadores da Samsung. Além disso, é também necessário o uso de um cabo de ligação entre o iPhone e o dispositivo Android. Nem todos possuem um cabo que permita esta ligação, e infelizmente não existe nenhuma forma de enviar os dados em formato sem fios.

Além disso, esta função apenas funciona na transferência do iPhone para Android – e não no reverso. Ou seja, não é possível migrar os conteúdos do WhatsApp de um dispositivo Android para o iPhone sem perda de dados.

A Xiaomi tem vindo a tentar recolher o feedback dos utilizadores sobre a MIUI, que apesar das constantes atualizações, ainda tem sido criticada pelos bugs e falhas constantes. A mais recente versão da MIUI 12.5 era vista como uma solução para estes problemas, mas ainda ficou aquém das expectativas.

No entanto, algo que a Xiaomi tem vindo a manter na sua base da MIUI encontra-se sobre a integração de novas funcionalidades na mesma. E recentemente surgiram indicações de que a empresa pode estar a experimentar um novo “MIUI Pure Mode”.

De acordo com os rumores, esta nova funcionalidade será algo que a empresa espera integrar na MIUI 13, e deverá garantir uma camada adicional de segurança para os utilizadores do sistema.

De acordo com a empresa, cerca de 40% das aplicações que são instaladas nos dispositivos dos utilizadores através do instalador da MIUI são apps que não passaram todos os critérios de segurança da empresa. Além disso, dentro deste valor, 10% são apps que podem ser consideradas maliciosas ou expor riscos para a privacidade dos utilizadores.

O Pure Mode pretende ser uma camada adicional de segurança para o sistema e para os utilizadores, que basicamente bloqueia a instalação de apps por fontes terceiras e em segundo plano. Ou seja, com este modo ativo, os utilizadores apenas podem instalar apps de fontes consideradas como seguras – como é o caso da Play Store.

Além disso, esta funcionalidade também previne que uma aplicação, depois de instalada, possa proceder em segundo plano à instalação de outras apps – o que pode garantir ainda mais segurança até quando a app original possa ter sido descarregada de fontes consideradas seguras.

Obviamente, os utilizadores podem sempre ativar ou desativar esta funcionalidade dentro da MIUI, conforme pretendam. Esta função também é ligeiramente diferente da que se encontra disponível nas opções nativas do Android.

Como se sabe, o Android possui uma opção que permite aos utilizadores instalarem apps de fontes externas. Esta função vai mais longe do que isso ao integrar-se diretamente na MIUI, facilitando a sua ativação e garantindo mais proteção.

Espera-se que esta funcionalidade venha a ser integrada em vários dispositivos, não apenas na MIUI 13. Possivelmente deverá chegar também como uma atualização para os utilizadores em versões antigas da MIUI – a fase Beta de testes encontra-se atualmente ativa na China.

A Apple tem vindo a fazer progressos no iOS sobre funcionalidades focadas em garantir mais privacidade para os utilizadores finais. E com a chegada do iOS 15 espera-se agora que a empresa venha também a integrar um novo sistema para alertar para a publicidade direcionada da própria empresa.

Vários serviços da Apple fazem uso de publicidade nas suas ofertas, como é o caso da App Store ou do Apple News. A pensar nisso, o iOS 15 irá agora alertar os utilizadores para questionar se estes pretendem que seja feita a recolha das suas informações para fins de publicidade direcionada nos serviços da empresa.

Até agora esta recolha era feita de forma automática, sem que os utilizadores tivessem controlo sobre a capacidade de recolha da informação – a mesma era aceite assim que se começava a usar o iOS. No entanto, na nova versão do iOS 15, a Apple dará a capacidade dos utilizadores controlarem que informação pode ser recolhida e se pretendem que a mesma seja usada para publicidade direcionada ou não.

Isto não deverá eliminar a publicidade dos serviços da empresa caso se negue a recolha, mas a mesma irá deixar de ser baseada na atividade e dados dos utilizadores. Segundo a Apple, a recolha dos dados será tendo em conta a atividade dos utilizadores pela web, bem como das suas aplicações, interesses, entre outros.

De notar que, no iOS 15, é também possível desativar completamente a publicidade direcionada tanto para os serviços da Apple como para os de outras aplicações.

A Xiaomi começou finalmente a disponibilizar a nova versão da MIUI 12.5 Enhanced Edition para todos os dispositivos a nível global. A nova versão da MIUI vai encontrar-se em breve disponível para um conjunto de novos dispositivos.

A MIUI 12.5 Enhanced Edition trata-se de uma versão melhorada da MIUI 12.5, contando com algumas melhorias e correções de problemas focadas para alguns dispositivos específicos da empresa. A Xiaomi promete que esta versão vai focar-se em fornecer mais desempenho nos dispositivos, melhorias na autonomia e correção de alguns bugs que foram introduzidos nas recentes versões da MIUI.

Inicialmente esta versão foi disponibilizada para utilizadores na China, mas agora, quem tenha um Mi 11X ou POCO F3 pode também usar a nova versão global.

Ambos os dispositivos contam com a atualização de segurança de Agosto da Google, e estão a ser disponibilizadas dentro do canal Stable Beta. Apesar de a lista apenas indicar dois dispositivos para já, espera-se que esta versão venha a ser fornecida para mais equipamentos durante os próximos meses.

Quando a Huawei revelou o HarmonyOS, a empresa tinha uma meta clara: atingir os 300 milhões de dispositivos com o seu sistema operativo até ao final de 2021. Apesar de ser um número elevado, se tivermos em conta o crescimento nos últimos tempos, é possível que isso venha realmente a acontecer.

De acordo com os dados mais recentes, o HarmonyOS 2.0 encontra-se atualmente em mais de 90 milhões de dispositivos. Este número passou de aproximadamente 10 milhões de utilizadores no início de Junho, para mais de 70 milhões no final de Agosto, e aumenta agora mais 20 milhões.

O crescimento tem vindo a ser constante, ainda mais tendo em conta que o sistema está acessível apenas na China e em alguns países selecionados – com a lista de modelos suportados ainda bastante limitada, o que torna o feito ainda mais impressionante.

Não apenas isso, mas a Huawei tem ainda planos de lançar a versão do HarmonyOS também para alguns dispositivos mais antigos, datados até de 2016, o que pode atrair ainda mais utilizadores para o mesmo nos próximos meses.

A Huawei não revela, no entanto, os números concretos sobre quantos utilizadores estão a alterar os seus dispositivos do Android para HarmonyOS, ou quais os que estão a usar o sistema de origem. No entanto, é possível que a base de utilizadores com equipamentos da Huawei seja tão larga que a grande maioria está a optar por usar a mais recente versão do sistema da empresa – até porque está a ser suportada em dispositivos que já tinham deixado de lado atualizações do Android.

De acordo com Richard Yu, CEO da Huawei, a cada segundo são adicionados oito novos utilizadores ao ecossistema do HarmonyOS, e este valor vai continuar a crescer consideravelmente durante os próximos tempos.

Recentemente a Microsoft tinha alertado os utilizadores do programa Insider, nomeadamente os que se encontram dentro do canal Dev, para o facto que as builds que viriam a ser disponibilizadas do Windows 11 seriam consideradas mais experimentais, e poderiam ter mais erros.

E agora, a primeira build dentro desta categoria foi oficialmente lançada. A nova versão do Windows 11 Build 22449 já se encontra disponível no canal Dev do programa Insider, sendo que como a Microsoft antecipava, vai ser a primeira build mais experimental do sistema – e portanto, mais propicia a erros e falhas.

Numa altura em que a Microsoft se preparara para o lançamento da versão estável do Windows 11 a 5 de Outubro, a empresa começa também a experimentar mais dentro do programa Insider, com builds mais consistentes e com mais novidades para os utilizadores, mas também com mais risco para quem esteja a testar.

Os utilizadores que não pretendam o risco destas builds podem continuar a manter-se no canal Beta, que ainda irá receber as novidades do Windows 11 mas num formato mais “estável” – embora estas builds ainda sejam consideradas como experimentais também.

Os utilizadores que estejam no canal Dev podem atualizar para a mais recente build a partir do Windows Update na normalidade. Esta encontra-se a ser fornecida de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

Está sobre o Windows 11 e nos últimos tempos tem verificado problemas com a barra de tarefas ou o menu inicial do sistema? Não é o único, e na verdade este é um problema que tem vindo a afetar muitos utilizadores nos últimos dias.

Ao que parece, uma recente alteração da Microsoft sobre o Windows 11 está a causar com que a barra de tarefas e o menu inicial do sistema não sejam corretamente carregados. Na maioria dos casos, ao iniciar o sistema, estes dois elementos não são carregados e os utilizadores ficam impossibilitados de usar os mesmos.

A falha parece ter sido introduzida devido a uma alteração da Microsoft, sendo que a empresa recomenda uma forma de eliminar a situação:

1- Primeiro, pressione a combinação de teclas CTRL+ALT+DEL, selecionando a opção “Gestor de Tarefas”.

2- Sobre o menu da janela, aceda a “Ficheiro” > Executar nova tarefa.

3- No campo que será aberto, escrever “cmd” e selecionar a opção de Executar o programa como Administrador.

4- Dentro da linha de comandos, escrever o seguinte comando: reg delete HKCU\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\IrisService /f && shutdown -r -t 0

5- Feito isto, basta pressionar a tecla Enter, aguardar alguns segundos. O sistema deve reiniciar automaticamente, mas caso tal não aconteça realize o processo manualmente.

Se tudo correr bem, o sistema deve agora arrancar corretamente e com a barra de tarefas no local certo.

Depois de ter sido revelado pela EA durante o início do ano, o novo Battlefield Mobile vai entrar finalmente na fase de testes. O jogo vai encontrar-se disponível para Android num formato limitado por região.

De acordo com o portal 9to5Google, Battlefield Mobile vai encontrar-se disponível em formato de teste para os utilizadores residentes na Indonésia e Filipinas, com as inscrições abertas para os próximos meses.

A mensagem publicada pela editora indica, no entanto, que a lista de países participantes na fase Beta pode ser expandida em breve, permitindo assim que mais utilizadores possam ser os primeiros a testar as novidades. Além da limitação a nível de países, o título também se encontra disponível apenas para Android, embora deva chegar no futuro aos dispositivos com iOS da Apple.

Além desta novidade, a EA também revelou algumas das novidades do jogo, indicando que o mesmo será disponibilizado no formato “free to Play”, e que irá contar com itens cosméticos que os utilizadores podem adquirir usando as moedas do jogo.

Existe ainda o “Battlefield Mobile Battle Pass”, que permite aceder a um conjunto exclusivo de extras e que vai estar disponível apenas para os utilizadores que estejam na versão Mobile do jogo.

A EA também alerta os jogadores que esta fase beta será usada como testes da plataforma. Todo o progresso que seja feito no jogo durante esta fase será perdido quando o título for lançado publicamente para todos.

Para quem esteja dentro de uma região aceite para os testes, pode usar a Play Store para se inscrever no programa de testes.

Para quem esteja a usar a aplicação de Relógio da Google, é possível que nos últimos tempos tenha verificado alguns problemas. Pelo menos é isso que indica a votação da app na Play Store, onde vários utilizadores criticam as recentes atualizações.

Segundo o portal 9to5Google, vários utilizadores têm relatado problemas com a aplicação de Relógio da Google, na qual a mesma não se encontra a reproduzir os alarmes nas horas estipuladas para tal.

Os relatos apontam que a aplicação não ativa corretamente o alarme na hora que devia, levando a que os utilizadores percam a hora para acordar. Obviamente, este problema é bastante grave para uma aplicação de relógio, sobretudo quando esta é necessária para muitos utilizadores terem controlo sobre as suas horas de despertar.

Devido aos problemas, os utilizadores têm vindo a inundar a Play Store com classificação de 1 estrela para a app, relatando também os problemas nos comentários. Este problema parece estar associado com a app em si, sendo que ocorre em praticamente todos os dispositivos de diferentes marcas.

Felizmente parece que a Google já se encontra a analisar este problema, sendo que os moderadores dos fóruns de suporte da empresa indicam que esta encontra-se a averiguar as falhas e que devem ser implementadas correções em futuras atualizações.

A Microsoft já confirmou que o Windows 11 vai chegar na sua versão estável final a partir de 5 de Outubro, mas infelizmente uma das funcionalidades mais aguardadas do sistema não vai estar disponível nessa data: o suporte a aplicações do Android.

Os rumores apontam que esta funcionalidade apenas vai estar disponível em meados de 2022, mas parece que os primeiros detalhes sobre a mesma começaram a surgir pela Microsoft Store. Os utilizadores que estejam no Windows 11 podem agora encontrar na Microsoft Store uma nova aplicação do Subsistema para Windows do Android.

De acordo com o utilizador “WalkingCat”, a aplicação “Windows Subsystem for Android” encontra-se atualmente disponível na loja da Microsoft, no entanto, esta não faz para já muito. Apesar de ser possível instalar a mesma, esta apenas abre uma imagem em branco, sem qualquer funcionalidade direta.

Além disso, a aplicação surge como sendo “confidencial”, pelo que pode ter sido incorretamente lançada pela Microsoft, mesmo que não tenha nenhuma funcionalidade para já. Apesar disso, esta deixa um pouco de detalhes sobre como este sistema deverá funcionar – e basicamente, será de formato idêntico ao que já se encontra no WSL do Windows 10 e 11.

Infelizmente não existe muita informação adicional para já sobre esta aplicação. A única forma de a mesma vir a funcionar será com a chegada da versão final da mesma.

A nova versão do “PowerToys” da Microsoft encontra-se agora totalmente adaptada para a mais recente versão do Windows 11, permitindo aos utilizadores terem acesso a um conjunto de ferramentas extra para o sistema – e úteis para o dia a dia.

A nova versão 0.45.0 já se encontra disponível, e para os utilizadores no Windows 11 finalmente esta ganha uma interface que se adapta perfeitamente à nova versão do sistema operativo.

Esta conta ainda com todas as ferramentas que seria de esperar da suite, mas agora com alterações no design geral. Existem novos ícones, uma nova janela de configurações e um novo estilo para as diferentes ferramentas que estão acessíveis, ficando mais adaptadas para o que se encontra na recente versão do sistema operativo da Microsoft.

Para quem não conhece, o “PowerToys” é possivelmente uma das melhores ferramentas para quem pretenda tirar o máximo de proveito do seu sistema operativo – e focada para utilizadores avançados do Windows. Esta adiciona um conjunto de extras ao sistema que podem ser considerado úteis para o dia a dia. O projeto é totalmente open-source e desenvolvido por engenheiros da Microsoft – portanto será totalmente adaptado para o sistema.

Uma das funcionalidades mais usadas desta suíte encontra-se no “PowerToys Run”, uma espécie de comando “Executar” sempre disponível, que permite aceder rapidamente a aplicações ou realizar pesquisas no sistema.

O download pode ser feito gratuitamente do Github.

Para quem tenha privacidade em mente, o Brave é possivelmente uma das melhores alternativas ao Chrome e a outros navegadores atualmente existentes no mercado. E isso comprova-se com o crescimento que este tem vindo a registar.

O Brave é um dos navegadores alternativos ao Chrome que promete ser mais rápido e mais privado, com funcionalidades únicas como a capacidade de receber tokens BAT e partilhar os mesmos com os criadores de conteúdos – ou de bloquear automaticamente publicidade e conteúdos de monitorização com o adblocker integrado.

Recentemente a empresa revelou mais um marco atingido. Segundo a mesma, o Brave conta atualmente com mais de 36.2 milhões de utilizadores ativos mensalmente, juntamente com 12.5 milhões de utilizadores ativos diariamente. Além destes números, a plataforma conta ainda com 1.2 milhões criadores de conteúdos verificados.

O crescimento tem vindo a ser notório nos últimos meses. Em meados de Agosto de 2020 o navegador contava com pouco mais de 18.3 milhões de utilizadores ativos mensalmente. No espaço de um ano este valor quase que triplicou.

Quanto ao navegador, este continua a receber várias novidades focadas sobretudo na privacidade. Ainda de forma recente o Brave revelou o seu próprio sistema de pesquisa, focado em garantir a privacidade dos conteúdos e a legitimidade dos resultados apresentados, sem alterações com base em algoritmos.

A Google encontra-se a integrar algumas novidades para a sua aplicação de mensagens, e uma das que está para chegar será a nova interface para anexar conteúdos em conversas de chat.

A nova versão da app de Mensagens da Google disponibiliza também um novo menu para anexar conteúdos a mensagens de chat dentro da plataforma, que deverá tornar o processo mais simples e rápido.

De acordo com o portal 9to5Google esta novidade encontra-se a ser disponibilizada na versão 9.3 Beta da app de Mensagens, mas deverá chegar brevemente aos utilizadores também na versão estável.

Com o novo menu de anexos, os utilizadores poderão mais rapidamente selecionar o conteúdo que pretendem enviar, num menu também adaptado ao estilo das versões mais recentes do Android. As opções em si são similares ao que já se encontrava disponível anteriormente, mas agora estão dispostas de uma forma mais simples e rápida de acesso.

Como indicado anteriormente, esta novidade encontra-se disponível apenas de momento para alguns utilizadores da versão Beta da app, mas brevemente irá chegar também aos que se encontram na versão estável final.

Os utilizadores do Google Drive beneficiam da possibilidade de usar o sistema em formato offline, o que permite aceder a algumas opções do mesmo e ficheiros sem ser necessário ter uma ligação ativa à Internet.

E agora, existem mais ficheiros que vão ser suportados nesta funcionalidade. Os utilizadores do Google Drive em formato offline poderão agora trabalhar também com ficheiros PDF, do Office e imagens, sem que tenham de ter uma ligação à Internet ativa.

De notar que esta funcionalidade foi algo que a Google começou a testar em meados de 2019, permitindo selecionar quais os documentos, imagens ou PDFs poderiam ficar disponíveis offline. Esta funcionalidade está agora disponível em formato final para todos os utilizadores.

Para usar esta funcionalidade os utilizadores necessitam de ter o Google Drive instalado nos seus sistemas, e selecionar quais as pastas ou ficheiros que pretendem manter em formato “offline”. A funcionalidade encontra-se disponível tanto para os utilizadores em contas pessoais como para quem possua contas do Google Workspace.

A poucos dias de ser oficialmente lançado o novo Far Cry 6, a Ubisoft veio revelar as especificações que vão ser necessárias para correr o título em diferentes configurações.

Para quem pretenda tirar toda a capacidade do novo título, no entanto, vai ter de contar com um sistema igualmente poderoso o suficiente para tal. Para começar, as configurações mínimas são relativamente moderadas: um processador AMD Ryzen 3 1200 ou Intel i5 4460, uma gráfica AMD RX 460 ou Nvidia GTX 960, 8GB de RAM e 60 GB de disco.

Se avançarmos para as configurações recomendas, então o “upgrade” passa para um processador AMD Ryzen 5 3600x ou Intel i7 7700, juntamente com uma AMD RX Vega64 ou Nvidia GTX 1080, acompanhada por 16GB de RAM.

No entanto, para quem pretenda o melhor do melhor, com 4K, 30 FPS e DirectX Raytracing Ligado, então os requisitos aumentam consideravelmente: AMD Ryzen 7 5800X ou Intel i7 10700k, uma AMD RX 6800 ou NVIDIA RTX 3080 e 16GB de RAM.

De relembrar que Far Cry 6 vai ser lançado a 7 de Outubro para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

Dentro do mundo dos launchers personalizados para Android, o Nova Launcher é possivelmente um dos mais conhecidos – e também um dos mais antigos.

O Nova Launcher foi um dos primeiros disponíveis para o Android, na altura em que o sistema ainda permitia muita pouca personalização. E agora, este recebe uma das maiores atualizações de sempre.

O Nova Launcher 7 encontra-se finalmente disponível na Google Play Store, depois de meses em desenvolvimento e de ainda mais tempo desde que a última versão tinha sido disponibilizada.

Esta nova versão é uma reformulação completa do que era conhecido do Nova Launcher, tendo um novo design, uma interface mais simples de usar e adaptada para as recentes versões do Android, juntamente com várias outras novidades para oferecer ainda mais personalização.

Dentro das alterações visíveis de imediato encontra-se o novo sistema de animações, bem como um novo ícone de previsão do estado do tempo na barra de pesquisa do ecrã inicial. Existem ainda novos gestos, que pretendem facilitar a tarefa de abrir determinadas funções das apps.

Esta nova versão encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual pela Play Store a partir de hoje. Os interessados apenas necessitam de instalar o mesmo pela loja da Google.

A Google encontra-se a testar algumas novas funcionalidades que podem chegar em breve ao Assistente da empresa. Uma destas novidades poderá permitir ativar o assistente sem que seja necessário dizer as palavras chave de ativação.

A primeira novidade que se encontra em testes será o novo sistema de “frases rápidas”, que basicamente permite aos utilizadores terem a capacidade de dizer pequenas frases que vão ser usadas como ativação do Assistente. De acordo com a Google, este sistema apenas irá funcionar com determinadas funcionalidades do Assistente, como é o exemplo da capacidade de adiar o alarme.

O sistema da Google é capaz de identificar a voz dos utilizadores, para que apenas o mesmo possa realizar as ações – e não terceiros que tentem executar os comandos. Existe ainda a possibilidade de escolher quais as frases que serão usadas para ativação – por exemplo, caso apenas se pretenda a opção para configurar o alarme, essa pode ser manualmente ativada.

Outra funcionalidade que se encontra em desenvolvimento é conhecida apenas como “guacamole”, e basicamente vai permitir que os utilizadores possam usar o assistente para aceder a atalhos dentro das apps, através de comandos de voz.

O Assistente será ainda capaz de reconhecer quais as apps que os utilizadores mais usam, e sugerir o uso de comandos de voz para a mesma. Espera-se que estas novidades venham a ser integradas no Assistente primeiro sobre o Android 12, mas possivelmente também para versões mais antigas onde o mesmo esteja disponível.

A chegada de Cyberpunk 2077 ao mercado foi, no mínimo, algo controversa. O título era um dos mais aguardados dos últimos anos, mas quando foi oficialmente lançado, rapidamente os utilizadores apontaram criticas aos bugs e falhas no jogo, bem como o baixo desempenho do mesmo.

Apesar de a editora ter vindo a realizar melhorias e a lançar atualizações de forma consistente, o jogo ainda se encontra longe de ser perfeito, sobretudo para quem se encontra a utilizar o mesmo em gerações anteriores de consolas – como é o caso da PS4.

A promessa da CD Projekt Red seria de lançar atualizações brevemente para corrigir os problemas de desempenho que muitos se encontram a verificar nas consolas antigas, mas parece que isso ainda deve demorar um pouco mais de tempo.

A editora espera que a próxima vaga de atualizações para o jogo nas consolas de gerações anteriores vão a ser lançadas até ao final do ano – mas ainda sem uma data concreta para tal, algo que tem vindo a deixar os fãs desapontados.

Os problemas com o desempenho do jogo na PS4 são consideravelmente notórios, sendo que quem tenha adquirido o título para esta consola encontra-se a verificar bugs que, em determinados casos, já foram corrigidos para as versões mais recentes da consola e do PC.

Além disso, o desempenho em geral ainda é relativamente fraco, apesar de o hardware da PS4 ser suficiente para o jogo.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova atualização KB5005101 para os utilizadores no Windows 10, focada em melhorar o desempenho do sistema e corrigir um conjunto de problemas identificados nos últimos meses.

Esta nova atualização não conta com novidades visíveis para os utilizadores a nível do sistema, focando-se apenas em correções de segurança, melhorias de desempenho e estabilidade. No entanto, é uma atualização importante de se referir visto contar com correções para vários problemas reportados a nível do Windows 10.

Para começar, a atualização conta com melhorias para gamers, que durante meses criticaram sobre falhas e quebras de desempenho do sistema nas atualizações mais recentes. A KB5005101 deve corrigir todos esses problemas.

Foi também corrigido um problema que poderia impedir a ligação de headphones sem fios via Bluetooth, onde o Windows poderia não reconhecer os mesmos corretamente – e portanto, a instalação não era terminada com sucesso.

Para instalar a atualização KB5005101 os utilizadores apenas necessitam de aceder ao Windows Update e proceder com a instalação na normalidade. Tendo em conta que se trata de uma atualização opcional, esta não será automaticamente instalada nos sistemas.