Categoria: Noticias de Software

A Microsoft disponibilizou uma nova versão do Windows Terminal, e agora fica consideravelmente mais simples abrir pastas diretamente no mesmo.

A nova versão do Windows Terminal Preview 1.1 agora permite que os utilizadores possam abrir uma determinada pasta mais rapidamente dentro do mesmo, bastando arrastar a pasta para a janela do programa.

Para usar esta funcionalidade basta arrastar a pasta que se pretende abrir dentro do Terminal para a barra de tarefas do topo da aplicação, e esta deve ser aberta com a localização exata da mesma.

Além desta novidade, foram ainda feitas várias melhorias na aplicação, como a capacidade de eliminar perfis autogerados anteriormente, bem como a capacidade de colocar o Terminal na barra de notificações do sistema, permitindo ainda que as janelas possam ser minimizadas para essa zona.

A lista completa de alterações pode ser verificada no site do projeto, que como se sabe, é totalmente open-source.

Numa altura em que a Google continua a trabalhar para lançar o Wear OS 3 para o máximo de dispositivos possíveis, o Telegram anuncia que vai deixar de suportar a sua aplicação para o sistema.

De acordo com o portal 9to5Google, a aplicação para Wear OS do Telegram vai ser brevemente descontinuado, deixando assim de permitir aos utilizadores receberem as suas mensagens diretamente nos dispositivos. A aplicação já tinha sido retiradas faz alguns dias da Play Store, mas muitos utilizadores acreditavam que poderia tratar-se de um bug – mas agora chega a confirmação oficial que não será.

De notar também que esta medida vai afetar quem ainda mantenha a aplicação instalada nos seus dispositivos. Ao que parece o Telegram vai desativar mesmo os servidores usados para o envio das comunicações para a app do Wear OS, e como tal, quem tenha a aplicação instalada vai deixar de ter acesso a mensagens pela mesma em breve.

A nova versão do Wear OS 3 pretende ser a grande aposta da Google para o futuro dos smartwatches, e a empresa espera disponibilizar esta versão para o máximo de dispositivos possíveis.

Tendo em conta as alterações no funcionamento desta versão do sistema, existem também limitações a nível de hardware para usar o mesmo. Muito possivelmente, qualquer dispositivo que tenham um chip Snapdragon Wear 3100 ou inferior ficará de fora da capacidade de receber a atualização.

Apesar de ainda não existir uma lista oficial, os dispositivos que se enquadram dentro da lista de hardware capaz de suportar o novo sistema é bastante reduzida atualmente, pelo que também é simples de elaborar uma lista de quais os modelos que vão receber a atualização.

Tendo isto em conta, estes serão os modelos que possivelmente vão receber o Wear OS 3:

• Fossil Gen 6 series
• Michael Kors Gen 6 Bradshaw
• Mobvoi TicWatch Pro 3 GPS
• Mobvoi TicWatch Pro 3 Cellular/LTE
• Mobvoi TicWatch E3
• Lançamentos futuros da Mobvoi

De notar, no entanto, que ainda deve demorar até ao próximo ano para que estes dispositivos venham a receber a atualização via OTA.

Quando a Microsoft revelou o Windows 11, os utilizadores do programa Insider poderiam participar no mesmo e instalar a recente versão do sistema mesmo que os seus computadores não se encontrassem dentro dos requisitos.

No entanto, isso chega agora ao fim. A Microsoft começou a retirar do programa de testes do Windows 11 os utilizadores que se encontrem em sistemas não compatíveis com a mais recente versão do sistema operativo.

Ou seja, quem tenha computadores que não se enquadrem dentro dos novos requisitos para usar o Windows 11, não vão poder manter-se no mesmo daqui para a frente. A recomendação da Microsoft passa por voltar a instalar o Windows 10 e manter-se no programa de testes desta versão – que irá continuar a receber novidades durante os próximos tempos.

De notar que esta medida surge depois de a Microsoft também ter confirmado que o Windows 11 vai chegar na sua versão final a partir de 5 de Outubro. Apesar de ser possível instalar o Windows 11 em sistemas fora dos requisitos mínimos do sistema, a empresa já informou que não vai prestar suporte aos mesmos e até pode nem fornecer atualizações de segurança no futuro.

Uma das maiores comunidades na Internet encontra-se agora disponível na Microsoft Store, e pronta para o Windows 11. A nova aplicação oficial do Reddit para Windows já se encontra na Store do Windows 11, permitindo aos utilizadores acederem rapidamente à plataforma.

Esta app é, basicamente, uma app PWA do Reddit, que permite aos utilizadores acederem às mesmas funcionalidades que se encontram disponíveis quando se acede diretamente ao site. Apesar de básica, o objetivo passa por fornecer algo oficial para os utilizadores na nova loja de aplicações da Microsoft.

Esta primeira versão não oferece nenhuma novidade para além daquilo que já se encontra disponível pela web. Os utilizadores podem realizar todas as tarefas diretamente do sistema, sem que tenham de aceder diretamente ao site pelo navegador. No futuro a app pode ser expandida para integrar novas funcionalidades e uma maior integração com o Windows.

De notar que, pela Microsoft Store, existem várias outras aplicações que prometem aceder ao Reddit, no entanto estas são apps não oficiais, e devem ser tidas em conta como tal no momento de as usar. A app do Reddit, mesmo que básica, fornece um método seguro e confiável para aceder à rede.

A Samsung confirmou que se encontra a terminar os testes para a nova versão do One UI 4.0, sendo que a versão Beta encontra-se cada vez mais perto de ser disponibilizada.

De acordo com a empresa, a One UI 4.0 irá encontrar-se disponível para a linha de dispositivos Galaxy S21 em meados de Setembro, em versão Beta. Esta nova versão será baseada já no Android 12, conforme o sistema também esteja disponível pela Google na sua versão final.

Os utilizadores que estejam inscritos no programa Beta da empresa poderão descarregar em Setembro a nova versão da One UI com todas as suas novidades. Por enquanto fica apenas confirmada a chegada da One UI 4.0 Beta aos dispositivos da linha Galaxy S21 em setembro.

No entanto, espera-se que a Samsung também forneça esta atualização para os dispositivos Galaxy Note 20 nas semanas seguintes, e possivelmente a uma lista mais extensão nos meses que se seguem.

De relembrar que rumores recentes já apontavam que a One UI 4.0 estaria em testes e pronta a ser lançada, sobretudo depois de terem surgido testes feitos a um Galaxy S21 Ultra que teria esta versão do sistema instalada.

O Telegram encontra-se a atingir mais um recorde, desta vez a nível do número de downloads feitos das suas aplicações para dispositivos móveis.

De acordo com os dados mais recentes da empresa Sensor Tower, o Telegram terá ultrapassado mais de mil milhões de downloads para os sistemas Android e iOS. Isto demonstra como a plataforma tem vindo a ganhar sucesso ao longo dos últimos meses – e sobretudo depois das medidas de alteração da politica de privacidade do WhatsApp, que causaram uma verdadeira migração para plataformas alternativas seguras.

Atualmente a Índia é o mercado onde o Telegram conta com o maior número de downloads, representando cerca de 22% de todas as instalações. Este torna-se também uma das poucas aplicações que se encontra na lista com mais de mil milhões de downloads, atualmente a ocupar a 15ª posição. Perto deste encontram-se nomes como o Facebook, Instagram, Snapchat, Spotify e Netflix.

De notar, no entanto, que este número diz respeito aos downloads feitos da app, e não propriamente do número de utilizadores ativos, que pode ser consideravelmente diferente. Nem todos os utilizadores que descarregam a app permanecem como utilizadores da mesma.

Quando a Microsoft revelou o Windows 11, uma das novidades mais interessantes do mesmo seria o suporte nativo a aplicações para Android. Esta funcionalidade foi sem dúvida um dos pontos fortes da nova versão do sistema operativo.

No entanto, no mesmo dia que a Microsoft revelou a chegada da versão final do Windows 11 a 5 de Outubro, chega também a confirmação que o suporte para apps do Android não vai estar disponível… para já.

De acordo com o comunicado da Microsoft, a funcionalidade de suporte a apps do Android ainda necessita de algumas melhorias no desenvolvimento, e como tal não vai encontrar-se disponível de imediato para os utilizadores do Windows 11.

A funcionalidade deve chegar primeiro para os utilizadores no programa Insider, mas tal apenas deve acontecer em meados de 2022. Para já o sistema vai continuar a ser lançado a 5 de Outubro, mas sem suporte para apps do Android.

Ficou também por saber quando exatamente a Microsoft espera que esta funcionalidade venha a ficar disponível para todos os utilizadores. Apesar de serem os utilizadores do programa Insider que a devem receber primeiro, a versão estável do sistema – e usada pelos restantes utilizadores – deve ainda demorar alguns meses até receber a função.

Se o suporte a apps do Android era algo que esperava no Windows 11, talvez seja melhor inscrever-se no programa Insider para ser um dos primeiros a receber o mesmo, ou usar alternativas como um emulador.

Os criadores de malware encontram-se sempre a procurar novas formas de infetarem o máximo de sistemas possíveis e de forma silenciosa. E parece que o foco desta vez encontra-se voltado para as placas gráficas.

Normalmente o malware tira proveito do processador para realizar as suas atividades – usando o processamento do mesmo para qualquer que seja a atividade nefasta para o sistema. No entanto, recentemente foi vendido na dark web um novo método de infetar sistemas que aproveita a capacidade de processamento das gráficas para essa tarefa.

Como se sabe, as gráficas possuem uma capacidade de processamento consideravelmente superior a dos CPUs, portanto conseguem realizar as ações consideravelmente mais rapidamente do que um simples CPU – embora focadas para a vertente dos gráficos.

É neste ponto que um novo conceito parece estar a nascer, com malware que é capaz de tirar proveito dessa capacidade de processamento em gráficas da Intel, AMD e Nvidia. O vendedor do malware não revelou muitos detalhes sobre o funcionamento do mesmo, indicando apenas que o código do malware pode ser colocado na memória buffer da gráfica, e executada pelas mesmas.

Outra vantagem deste método encontra-se no facto que pode contornar a maioria dos sistemas de segurança. Uma vez que a maioria dos sistemas encontram-se projetados para verificar atividades maliciosas quando executadas pelo processador, não são analisados códigos diretamente da gráfica, o que abre portas para possíveis infeções que conseguem ultrapassar muitos sistemas de segurança.

O malware, no entanto, apenas funciona em sistemas Windows, e é necessário que estejam com drivers recentes e uma versão do Windows atualizada. A venda deste malware foi colocada em fóruns da dark web a 8 de Agosto, sendo que o vendedor confirmou ter vendido o código a 25 de Agosto.

De notar que esta não é a primeira vez que malware tenta aproveitar a capacidade de processamento das gráficas para as suas ações. Na realidade, o primeiro conceito deste género surgiu com o malware para Linux “JellyFish”, que aproveitava a base do sistema para tirar proveito do desempenho da gráfica e executar código malicioso nos sistemas.

A Coreia do Sul torna-se um dos primeiros países no mundo a aprovar uma lei que pode limitar consideravelmente a atuação das principais lojas de apps da Google e da Apple no pais.

A nova lei estabelece medidas de limitação sobre o que a Google e a Apple podem fazer com as suas respetivas lojas de aplicações para dispositivos móveis. Em base, esta nova legislação estabelece que as lojas em questão não podem cobrar comissões ou taxas aos programadores locais, bem como deixa de ser obrigatório que cada plataforma tenha o seu próprio sistema de pagamento.

Para começar, a lei esclarece que as lojas da App Store e Play Store não podem cobrar as suas comissões por cada pagamento feito em apps fornecidas pelas lojas – que atualmente encontra-se num padrão de 30%, embora possa ser modificado. Ou seja, os programadores podem assim vender as suas aplicações sem terem de pagar qualquer comissão para as respetivas empresas.

Mesmo que tanto a Google como a Apple tenham reduzido o valor das comissões para 15% recentemente, as autoridades da Coreia do Sul consideram que a medida ainda continua a ser válida até com o novo valor em mente.

Além disso, a Apple e a Google ficam também impedidas de obrigar os programadores a terem de usar os seus sistemas de pagamento. Ou seja, em ambos os casos, podem ser usadas plataformas externas para aceitar pagamentos de apps, mesmo que estas estejam disponíveis na App Store e Play Store.

Como se sabe, tanto a Google como a Apple obrigam a que os pagamentos in-app sejam feitos usando os sistemas de pagamento das respetivas empresas. Com esta lei, a medida deixa de ser obrigatória.

Obviamente, estas novas medidas apenas se aplicam a programadores que tenham as suas contas na Coreia do Sul, mas coloca ainda mais pressão sobre a Apple e a Google, que recentemente têm vindo a ser fortemente criticadas devido a exatamente estes pontos.

A Microsoft, depois de muitos rumores, acaba de confirmar a data oficial de lançamento do Windows 11. A nova versão do sistema operativo vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores, na sua versão estável, a partir de 5 de Outubro de 2021.

De acordo com a empresa, a atualização vai começar por ser fornecida a todos os utilizadores que se encontrem num sistema Windows 10 que seja compatível com a nova versão do Windows. A atualização vai chegar pelo Windows Update, sendo que os utilizadores apenas necessitam de instalar a mesma na normalidade.

Obviamente, esta versão será a final, com todas as funcionalidades desenvolvidas e maturas – de acordo com a ideia da empresa. Espera-se que também seja nesta altura que algumas das funcionalidades que ainda não estão acessíveis na versão de teste – como é o caso do suporte a aplicações do Android – fique igualmente disponível.

De notar que, apesar de a atualização ficar disponível para todos a partir de 5 de Outubro, esta deverá ser fornecida por fases, portanto ainda pode demorar algum tempo a chegar junto de todos os utilizadores – e espera-se que o processos de upgrade se prolongue para o início de 2022.

Os utilizadores que se encontrem no Windows 10 com uma licença válida vão poder realizar o upgrade gratuitamente para a nova versão do Windows 11, sem terem de realizar uma nova aquisição de licença.

A Google parece estar focada em tornar o Chrome um dos principais navegadores para jogos online… ou pelo menos é essa a ideia que a empresa faz passar com as recentes alterações previstas para o Chrome Beta 94.

De acordo com a empresa, a nova versão do Google Chrome irá ser focada em melhorar consideravelmente as tecnologias usadas para jogos online, tornando assim o navegador mais adaptado para este genro de conteúdos.

Para tal, a empresa encontra-se a melhorar drasticamente algumas das APIs e tecnologias usadas pelo navegador, e que são também aproveitadas por jogos online, tirando total partido do hardware onde o navegador se encontre.

Para começar, a empresa pretende melhorar os codecs usados pelo navegador. Atualmente o Chrome usa HTMLMediaElement, Media Source Extensions, WebAudio, MediaRecorder e WebRTC. No entanto, para a Google, estes codecs não são suficientes para obter um bom rendimento em determinadas situações.

Como tal, o objetivo agora passa por criar um codec de “baixo nível”, que tenha mais acesso ao sistema e possa, desta forma, suportar um vasto conjunto de tecnologias inerentes do mesmo – além de melhorar o desempenho em tarefas como a latência e uso do CPU.

Para além dos codecs, a Google encontra-se também a desenvolver o WebGPU. Esta tecnologia será a sucessora dos WebGL e WebGL2 para a web. Esta permite um acesso mais aberto para a gráfica, obtendo assim mais desempenho da mesma e podendo até usar algumas das tecnologias proprietárias desta – tanto do lado da Nvidia como da AMD.

Esta nova tecnologia também deverá facilitar a tarefa dos programadores em criarem jogos que possam aceder a mais recursos da gráfica, tornando assim os seus títulos mais eficientes para a web.

Como indicado no início do artigo, estas novidades encontram-se a ser atualmente testadas no Chrome 94 Beta, sendo que a previsão será que cheguem aos utilizadores em geral com o Chrome 99.

A Microsoft encontra-se na fase final para desenvolver o Windows 11, sendo que o sistema está cada vez mais perto de chegar junto dos utilizadores em geral. No entanto, nem todos os sistemas vão ser capazes de correr a nova versão sem problemas.

Como se sabe, o Windows 11 chega também com novos requisitos a nível de hardware, nomeadamente do modulo TPM – que nem todos os sistemas, mesmo os mais recentes, possuem. A Microsoft já confirmou que os utilizadores em sistemas não suportados vão poder instalar o Windows 11 de forma manual e sem receberem atualizações futuras de segurança, mas existe outro problema que pode advir para os mesmos.

De acordo com o comunicado da empresa, existe uma forte probabilidade de ecrãs azuis e erros gerais do sistema enquanto o mesmo se encontra a ser usado em hardware não suportado. Os dados recolhidos pela Microsoft dentro do programa Insider demonstram que o uso do Windows 11 em sistemas não suportados pode levar a verificar-se mais 52% de ecrãs azuis. Além disso, existe ainda o risco 17% mais elevado de falhas nas apps e 43% de mais bloqueios.

Em contrapartida, os utilizadores em sistemas dentro dos requisitos podem usar o Windows 11 com uma experiência livre de erros em 99.8% das vezes, supondo que as drivers estão também atualizadas e dentro dos padrões necessários para o novo sistema.

Como seria de esperar, a Microsoft não se encontra a fornecer qualquer género de suporte para quando o Windows 11 é instalado em dispositivos que não atinjam os requisitos mínimos recomendados da empresa.

O Windows 11 encontra-se na sua fase final de desenvolvimento, sendo que se espera que a versão final seja disponibilizada em finais de Setembro e inícios de Outubro.

A Google encontra-se a alertar os utilizadores do Android para um problema com a sua app oficial, que pode impedir os mesmos de realizarem ou receberem chamadas nos seus dispositivos.

De acordo com o portal BleepingComputer, depois da última atualização à app do Google Search para Android, alguns utilizadores estão a reportar que não é possível realizar ou receber chamadas nos seus dispositivos.

A atualização para corrigir o problema já terá sido fornecida pela empresa, mas ainda pode demorar várias horas a chegar a todos os dispositivos – isto se os utilizadores não tiverem desativado o sistema de atualizações automáticas da Play Store.

Apesar de não existir uma causa concreta para o problema, alguns utilizadores relatam que a falha parece afetar sobretudo os dispositivos da LG. Esta indicação foi deixada pela Google num comentário fornecido para um utilizador, que relatava problemas em realizar chamadas nos comentários da Play Store depois da última atualização.

Na eventualidade de ter sido afetado, a recomendação será que verifique se existe alguma atualização para a app da Google disponível na Play Store.

O sistema KaiOS é usado em dispositivos de entrada de gama, sobretudo modelos de telemóveis simples para países onde smartphones não são vulgares ou baratos. Este é baseado no Android, e oferece algumas funcionalidades para quem pretenda apenas algo “que funcione”.

No entanto, ainda assim o KaiOS conta com alguns recursos interessantes, como é o caso do suporte ao Google Assistente. Isto permite que o sistema suporte um vasto conjunto de comandos de voz, que tornam o uso do sistema consideravelmente mais simples – sobretudo tendo em conta o foco dos dispositivos para este sistema.

No entanto, a partir de hoje esta funcionalidade torna-se consideravelmente mais limitada. De forma inesperada, o Google Assistente no KaiOS perdeu a capacidade de receber comandos de voz para enviar mensagens de texto ou realizar chamadas.

De acordo com um comunicado da Nokia, uma das empresas que fornece dispositivos baseados em KaiOS, a mudança deve-se a alterações na API de funcionamento da Google, que impedem o uso dos comandos sobre dispositivos neste sistema.

Esta é uma perda considerável, sobretudo no sistema de comandos de voz para envio de mensagens. Muitos utilizadores usavam o Google Assistente como forma de escrever mensagens mais rapidamente, invés de se usar os antigos teclados T9.

O SwiftKey é considerado por muitos como um dos melhores teclados de terceiros para Android, contando com funcionalidades interessantes e úteis que tornam o uso do dispositivo mais simples.

E a mais recente versão Beta do mesmo vai contar com uma novidade interessante para quem use bastante gestores de senhas. O novo SwiftKey Beta conta agora com um novo sistema de auto-preenchimento, que aproveita as APIs do Android 11 para facilitar a introdução de conteúdos.

Este novo sistema será particularmente útil para quem use gestores de senhas nos seus smartphones, sendo agora possível introduzir diretamente os dados de login a partir do teclado, sem que se tenha de alternar de aplicações ou de aguardar que apareça uma opção para preencher os dados no ecrã.

A Microsoft afirma que a funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os dispositivos que estejam no Android 11 ou mais recente, que será onde a funcionalidade é inteiramente suportada. Para usar a mesma basta ter a versão Beta do Swiftkey.

Faz alguns meses que a Huawei começou a apostar em força para disponibilizar o seu sistema HarmonyOS no máximo de sistemas possíveis. E estes esforços parecem estar a dar bons resultados para a empresa, pelo menos se tivermos em conta os números mais recentes.

De acordo com a revelação da Huawei, existem atualmente mais de 70 milhões de dispositivos com o HarmonyOS instalado, com mais de 100 dispositivos que podem ser atualizados para a versão mais recente do sistema.

Os utilizadores têm vindo a ser capazes de realizar a migração para o HarmonyOS desde meados de Abril, sendo que o primeiro leque de dispositivos a receber a versão ocorreu em 2 de Junho.

Como tal, em menos de três meses, a Huawei conseguiu atingir uma boa posição de equipamentos com a sua versão do sistema operativo, o que é ainda mais impressionante se tivermos em conta que os números dizem respeito – na sua maioria – a dispositivos na China da Huawei e Honor.

A versão global do HarmonyOS encontra-se disponível, mas apenas para uma pequena lista de dispositivos – portanto os números podem aumentar ainda mais quando a Huawei decidir abrir as portas para estes modelos.

Espera-se que a empresa venha a permitir o upgrade para o HarmonyOS em dispositivos que vão desde a linha Mate 9, lançada originalmente em 2016.

As baterias de qualquer smartphone tendem a ser o primeiro ponto de problemas, visto que são também as que estão mais suscetíveis a desgastes ao longo do tempo e com os diferentes carregamentos feitos.

Isto não é exceção também para os recentes Galaxy Fold 3 e Z Flip 3 da Samsung, que contam ambos com baterias que certamente vão desgastar-se com o passar do tempo. No entanto, a Samsung encontra-se agora a testar uma funcionalidade que pretende reduzir esse desgaste.

A mais recente atualização para ambos os dispositivos conta com uma nova opção no sistema apelidada de “Protect battery”, que basicamente pretende focar-se em evitar o desgaste excessivo da bateria. Esta funcionalidade, quando ativa, limita o carregamento da bateria a 85%, que segundo a Samsung é o suficiente para evitar que esta desgaste demasiado.

Um dos problemas de desgaste na bateria encontra-se relacionado com o ciclo de carregamento. Quantas mais vezes a bateria é descarregada e carregada completamente, mais possibilidade de desgaste possui.

Limitar o carregamento a 85%, segundo os estudos, aponta menos desgaste para o componente, e portanto, uma vida útil mais longa.

De notar que esta funcionalidade não é algo propriamente novo na Samsung, sendo que alguns dos tablets da empresa já o possuíam. Tendo em conta que chega agora para os dispositivos da linha Fold, é de esperar que também venha a surgir em breve para os Galaxy S21.

O Windows 11 vai encontrar-se disponível ainda durante este ano, e apesar de a Microsoft ainda não ter revelado datas oficiais para quando isso irá acontecer, nos últimos tempos temos verificado cada vez mais uma preparação da empresa para permitir o upgrade.

A maioria dos utilizadores que pretendam realizar o upgrade para o Windows 11 necessitam atualmente de usar a ferramenta “PC Health Check Tool” para verificar se os seus dispositivos são compatíveis com os requisitos do mesmo. No entanto, brevemente isso pode também deixar de ser necessário.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Windows Update no Windows 10, que vai permitir aos utilizadores avaliarem se podem realizar o upgrade para a recente versão do Windows diretamente das opções do Windows.

Esta nova funcionalidade apresenta uma pequena mensagem, a indicar se os utilizadores estão preparados para o upgrade para o Windows 11 ou não, e em caso de não estarem, onde se encontra a falta de requisitos. Esta novidade encontra-se atualmente disponível sobre a versão Release Preview Channel do Windows 10, portanto é possível que ainda demore algumas semanas a surgir na versão estável do sistema.

Este passo é sem dúvida importante para quem pretenda realizar o upgrade, mas nunca tenha verificado os requisitos da nova versão do sistema, ou não saiba verificar os mesmos.

Para os fãs de ROMs personalizadas do Android, existem algumas boas novidades sobre o LineageOS 18.1, que agora se encontra disponível para um conjunto mais alargado de dispositivos.

A entidade responsável pelo desenvolvimento da ROM revelou que o LineageOS 18.1 encontra-se agora disponível para vários novos dispositivos recentes da Poco e da Samsung, mais concretamente o Poco F3, X3 Pro e o Samsung Galaxy M20.

Apesar de a MIUI não ser uma das piores interfaces existentes, para quem pretenda uma experiência o mais nativa possível do Android, o LineageOS é uma das alternativas mais populares. A chegada de suporte do LineageOS 18.1 a esta nova gama de dispositivos permite que os utilizadores dos mesmos tenham uma experiência de uso dos dispositivos diferente e mais otimizada.

Os interessados podem descarregar as builds nos links em seguida:

De notar que a build do Poco X3 Pro ainda não se encontra disponível, mas deverá ficar acessível durante as próximas horas.

Desde os seus primeiros dispositivos no mercado, a Xiaomi tinha vindo a usar o sistema de OTA dedicado da empresa. Este é o sistema responsável por receber atualizações e aplicar as mesmas no dispositivo.

Apesar de a Google fornecer algo similar com o Android, alguns fabricantes optam por integrar os seus próprios sistemas, e a Xiaomi é uma dessas empresas. No entanto, isso pode vir a mudar em breve.

De acordo com alguns rumores, a Xiaomi encontra-se a substituir o instalador de atualizações da MIUI para passar da sua versão dedicada para o sistema que a Google usa de forma nativa no Android. O primeiro dispositivo onde esta mudança poderá vir a acontecer será no Redmi Note 8 Pro, mas espera-se que venha a abranger mais equipamentos no futuro.

Não existe uma explicação clara do motivo pelo qual a Xiaomi decidiu agora adotar o sistema da Google para instalar atualizações. Pode ser que a empresa tenha verificado que o sistema encontra-se agora mais maduro e fiável do que era anteriormente – e dai que se considera desnecessário ter de suportar mais uma app extra na MIUI quando a existente de base no Android funciona perfeitamente.

Seja como for, espera-se que a alteração venha a ser aplicada em mais dispositivo durante os próximos meses.

O Magisk é uma das ferramentas de modding do Android mais populares no mercado, que basicamente permite aos utilizadores com versões modificadas dos seus dispositivos aplicarem root nos mesmos.

No entanto, desde que o criador deste mod, John Wu, foi contratado para a equipa de segurança da Google focada no Android, o futuro do projeto ficou algo pendente. Como seria de prever, a entrada para a Google do programador abre portas para um possível conflito de interesses, ainda mais tendo em conta que Wu iria trabalhar diretamente na parte de segurança do Android – e possui acesso privilegiado ao sistema operativo.

Rapidamente surgiram rumores sobre qual seria o futuro do Magisk, já que este passa exatamente por contornar a segurança do Android para aceder via root ao mesmo. No entanto, existem agora boas e más notícias.

Para começar, a Google aprovou que Wu continue a desenvolver o Magisk no seu tempo livre. Isto permite que o programador possa continuar a desenvolver a ferramenta que é tão utilizada hoje em dia. No entanto, existe a parte menos boa da novidade: MagiskHide vai ser descontinuado.

O MagiskHide é uma parte do Magisk usada para “esconder” o root no sistema de outras apps. Isto permite esconder que o root se encontra aplicado e acessível no sistema, o que permite também o uso de apps que bloqueiem esse uso – como apps de bancos ou algumas aplicações de mensagens e jogos.

Infelizmente, MagiskHide vai ser descontinuado, deixando assim de se encontrar disponível para a comunidade em futuras versões do mod.

Segundo Wu, ter acesso a praticamente todo o código fonte do Android e as suas questões de segurança coloca diretamente em risco de conflito de interesses para o desenvolvimento do MagiskHide, já que este foca-se em contornar as seguranças do sistema para esconder uma prática que nem todas as apps permitem.

Obviamente, nada impede que outros programadores possam criar as suas próprias adaptações do Magisk e MagiskHide, sem o envolvimento direto de Wu – e na verdade, existem já algumas alternativas. Mas de forma oficial, MagiskHide vai deixar de ser uma parte central do Magisk no futuro.

Recentemente a Microsoft confirmou que iria permitir a sistemas mais antigos a capacidade de instalar o Windows 11, mesmo que não tenham os requisitos para tal. No entanto, isso não quer dizer que o sistema vai estar completamente seguro ou até estável.

De acordo com o portal The Verge, apesar de a Microsoft ter confirmado que os sistemas abaixo dos requisitos para instalar o Windows 11 podem tecnicamente instalar o mesmo, estes podem também deixar de receber atualizações de drivers e software – o que inclui também as atualizações de segurança do sistema.

Ou seja, por outras palavras, para os utilizadores terem os sistemas atualizados, necessitam de realizar o upgrade do hardware de qualquer forma. De notar que a Microsoft não comentou oficialmente esta posição, mas a empresa já tinha confirmado que o Windows 11 poderia ser manualmente instalado em sistemas mais antigos, ou até durante o período de testes.

No entanto, esta medida não é de todo inesperada. A Microsoft pode ter vários problemas caso permita que os utilizadores instalem o Windows 11 num sistema para apenas mais tarde receberem uma atualização que, sem razão aparentem, possa danificar o sistema por não ser suportada. Desativar as atualizações por completo é uma das formas de resolver este problema.

Ao longo deste ano aplicações como a Signal tem verificado um crescimento considerável, em parte devido às alterações nada coerentes do WhatsApp sobre a sua política de privacidade. Com isto, estas plataformas alternativas têm vindo também a apostar em lançar novas funcionalidades e melhorias para os novos utilizadores.

A pensar nisso, o Signal encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que pretende aproximar-se do que se encontra também no Telegram. A nova versão 5.22 recebe a funcionalidade “Grupos de anúncios”, que basicamente serão grupos focados a divulgar informações, onde apenas os administradores poderão enviar conteúdos.

Basicamente, esta funcionalidade é similar ao que se encontra até mesmo no WhatsApp, onde é possível dar permissões para que apenas o administrador do grupo possa enviar mensagens. A ferramenta do Signal é parecida a esta, mas de uma forma mais rápida de ser criada.

A novidade ainda pode demorar algum tempo a chegar junto dos utilizadores, uma vez que ainda se encontra na versão Beta que não está disponível na Play Store – e ainda necessita de passar por esta fase antes de chegar na versão estável da app.

Durante esta semana a Microsoft disponibilizou mais uma atualização para o Windows 10, que conta com um conjunto de correções importantes para o sistema – e prepara ainda mais o mesmo para a chegada do Windows 11.

Esta nova atualização foi disponibilizada para as versões 1909 e 1809, sendo que surge com as builds 18363.1766 e 17763.2145, respetivamente. As versões mais recentes do Windows 21H1 e 21H2 também devem ser atualizadas em breve, mas a empresa não revelou detalhes de quando isso irá acontecer – possivelmente deve surgir no Patch Tuesday de Setembro.

No caso dos utilizadores que estejam no Windows 10 1909, a atualização surge com o código KB5005103, sendo que possui um vasto conjunto de correções e melhorias para o sistema. Os interessados podem descarregar a atualização pelo Windows Update, ou diretamente do site da Microsoft.

Passando para as alterações, esta atualização:

• Corrige o problema que impede o aplicativo Windows Movies and TV de reproduzir alguns vídeos (arquivos .mp4)
• Corrige o problema que redefine a sincronização do Microsoft OneDrive para “Apenas pastas conhecidas”
• Resolve um problema que impede rastrear falhas de ativação do DCOM
• Resolve um problema que faz com que o processo de host do provedor de Instrumentação de Gerenciamento do Windows (WMI) pare de funcionar
• Resolve um problema que o impede de gravar em um repositório WMI depois que ocorre uma condição de pouca memória.
• Resolve um problema que pode impedi-lo de minimizar um aplicativo que usa janelas sem tema.
• Resolve um problema que faz com que o Authentication Mechanism Assurance (AMA) pare de funcionar.
• Resolve um problema que impede que as regras de integridade de código funcionem corretamente ao especificar regras de nome de família de pacote em uma política de integridade de código.
• Resolve um problema que impede o serviço ShellHWDetection de iniciar em um dispositivo de estação de trabalho de acesso privilegiado (PAW) e impede que você gerencie a criptografia de unidade BitLocker.
• Resolve um problema na proteção contra exploração do Windows Defender que impede que alguns aplicativos do Microsoft Office funcionem em máquinas que possuem determinados processadores.
• Resolve um problema que pode ocorrer quando você configura a política “Excluir perfis de usuário mais antigos do que um número especificado de dias na reinicialização do sistema”.
• Resolve um problema com a configuração de sincronização do Microsoft OneDrive “Sempre manter neste dispositivo

Não se esqueça de manter o sistema atualizado para garantir que possui acesso a todas as novidades do mesmo e garante também a sua segurança.

Nos últimos dias a Microsoft tem vindo a focar-se consideravelmente em lançar novidades para o Edge, o navegador da empresa que pretende ser o futuro do Windows. E recentemente os utilizadores do Edge Canary começaram a receber algumas novidades focadas na função de abertura de PDFs.

Como se sabe, é possível usar o Edge para abrir ficheiros PDF no sistema. No entanto, com a versão 94, agora passa também a ser possível editar esses mesmos ficheiros.

Com a nova funcionalidade, os utilizadores passam a ter não apenas a capacidade de abrir ficheiros PDF, como também de realizar pequenas edições no mesmo para adicionar texto. Certamente que não será um editor completo, mas esta funcionalidade ajuda certamente nas alturas em que se pretenda adicionar pequenos conteúdos ou notas num documento – algo que alguns programas dedicados de edição de PDF já permitem.

Esta função também pode ser útil para quando se pretende preencher formulários em ficheiros PDF rapidamente, facilitando a tarefa de uso dos mesmos. No final, será uma boa adição para quem use o Edge como leitor de PDFs.

Caso tudo corra conforme esperado, esta funcionalidade deve chegar junto dos utilizadores em geral na versão estável do Edge 94. Por enquanto apenas quem esteja a testar a versão Canary é que terá acesso à mesma.

A Microsoft encontra-se a atualizar a lista de processadores que, de forma oficial, vão ser capazes de executar o Windows 11 quando este se encontrar disponível na versão final.

A nova lista de processadores revelada pela empresa conta com alguns modelos da Intel, nomeadamente 10 processadores de 7 geração da empresa, que agora vão ser inteiramente suportados para upgrade no Windows 11.

A lista inclui os seguintes modelos:

• Intel Core i5-7640X
• Intel Core i7-7740X
• Intel Core i7-7800X
• Intel Core i7-7820HQ
• Intel Core i7-7820X
• Intel Core i7-7900X
• Intel Core i7-7920X
• Intel Core i9-7940X
• Intel Core i9-7960X
• Intel Core i9-7980XE

Além disso, a empresa revelou também que se encontra a trabalhar para integrar um conjunto de processadores da linha Intel Xeon W, sem bem que não foram revelados detalhes de quais modelos exatamente.

Curiosamente, a Microsoft também se encontra a integrar o processador Intel Core i7-7820HQ, que é o chip usado no Surface Studio 2 da empresa, desde que este tenha controladores DHC atualizados – que é o que acontece no dispositivo da empresa.

A lista sem dúvida que será benéfica para os utilizadores que tenham processadores mais antigos. Além disso, a empresa também confirmou hoje que vai permitir aos utilizadores instalar o Windows 11 em sistemas tecnicamente não suportados, mas sem qualquer suporte oficial da empresa para tal.

Desde que a Microsoft apresentou o Windows 11, uma das principais críticas encontrou-se sobre o facto de o sistema ter requisitos elevados, sobretudo devido ao TPM – que deixa de lado o suporte a uma vasta linha de processadores.

No entanto, parece que a empresa se encontra agora a aliviar um pouco dessas restrições, embora ainda com alguns “ses” pelo caminho. De acordo com o portal The Verge, a Microsoft vai permitir que sistemas que não se encontrem dentro dos requisitos mínimos para instalar o Windows 11 possam na mesma proceder com a instalação – sendo que a limitação a nível do TPM apenas se irá aplicar quando é feito o upgrade pelo Windows Update.

Ou seja, os utilizadores que pretendam instalar o Windows 11 mas não tenham um sistema dentro dos requisitos necessitam de instalar manualmente o mesmo por um ficheiro de imagem. No entanto, a Microsoft também alerta para o facto que esta medida vai deixar de lado qualquer suporte oficial da empresa.

Portanto, quem arriscar a instalar o Windows 11 em sistemas não suportados, a Microsoft não irá fornecer qualquer género de garantia ou suporte de funcionamento. A empresa sublinha ainda que os requisitos mínimos vão ser o necessário para que o sistema funcione como esperado, e qualquer outro inferior a este não terá garantias – tanto que a empresa não vai deixar detalhes de como realizar o processo.

Para os utilizadores que tenham sistemas no Windows 10, um dos maiores entraves ao upgrade encontra-se a nível do suporte ao TPM. Mesmo alguns sistemas relativamente recentes e capazes de correr o Windows 11 sem problemas podem não ter os requisitos de TPM necessários para o mesmo, impedindo o upgrade diretamente.

Com esta alteração, estes utilizadores podem aproveitar o Windows 11, embora necessitem de realizar o processo manualmente.

Mesmo que a Huawei tenha vindo a focar-se em integrar no máximo de dispositivos possíveis o HarmonyOS, a empresa ainda continua a desenvolver em força o EMUI, e recentemente foi revelada uma nova versão que vai chegar com grandes novidades.

De forma algo “silenciosa”, a Huawei revelou a chegada para breve da nova EMUI 12, que irá contar com um conjunto de novidades face à versão anterior – e deverá ainda contar com as melhorias que a empresa tem por costume lançar nas novas versões.

A empresa promete uma interface mais simples, mas com efeitos mais suaves, ao mesmo tempo que possui um novo painel de controlo, centro de notificações e interligação inteligente com diversos dispositivos do ecossistema da Huawei.

A nível da interface, a empresa focou-se em desenhar a mesma o mais minimalista possível, mas ao mesmo tempo com um design atrativo, em tons pretos, brancos e azuis – conforme o modo de uso escolhido.

Foram ainda feitas melhorias na forma como o texto é apresentado na interface, sendo agora mais escalável para os diferentes utilizadores com necessidades especiais – e portanto, mais simples de ler em diferentes ambientes.

Por fim, foram ainda feitas melhorias a nível da interligação entre os vários serviços e produtos da Huawei, bem como a chegada do novo MeeTime, um sistema de videochamada da empresa, que permite manter a conversação entre diferentes dispositivos – alternando em tempo real entre cada um.

Até ao momento ainda se desconhece quando esta versão vai encontrar-se disponível para os utilizadores, bem como quais os dispositivos que vão receber a mesma. Nas imagens promocionais a empresa apresenta o Huawei Mate 40, pelo que é possível que este seja um dos dispositivos a contar com o update em breve.

A Samsung recentemente disponibilizou o One UI 3.1.1 para o Galaxy S21, mas parece que a primeira versão Beta da One UI 4, baseada no Android 12, não se encontra muito longe de aparecer.

De acordo com um utilizador nos fóruns de suporte da Samsung, a empresa deve abrir os testes Beta da One UI 4 em meados de Setembro. Espera-se que as primeiras versões a serem fornecidas sejam para a linha do S21.

Obviamente, deve-se ter esta informação como sendo um rumor, já que a Samsung ainda não confirmou oficialmente qualquer detalhe sobre a nova versão da One UI. No entanto, esta não é a primeira vez que surgem rumores de que a versão Beta da One UI 4 se encontra em testes.

Ainda de forma recente um teste feito na aplicação Geekbench sobre um S21 Ultra confirmou que o dispositivo se encontrava numa distribuição do Android 12, o que indica que a Samsung pode já ter iniciado os testes internos em vários dispositivos faz algum tempo.

Além disso, a empresa tem vindo lentamente a atualizar os seus módulos para serem compatíveis com o Android 12, e as diferentes aplicações da mesma. Isto também confirma que a empresa está a testar a nova versão do sistema, e a garantir que todas as suas apps estão funcionais no mesmo.

Por enquanto não existem detalhes oficiais de quando esta nova versão da One UI vai encontrar-se disponível.

No início deste mês a Xiaomi revelou a sua nova versão da MIUI, conhecida como MIUI 12.5 Enhanced na China. Esta atualização pretende ser uma melhoria intermédia para o sistema antes da chegada da MIUI 13.

Na altura que a MIUI 12.5 Enhanced foi revelada, ficou por conhecer quais seriam os dispositivos que iriam receber a mesma e quando isso iria acontecer. Mas agora sabe-se finalmente os detalhes.

A Xiaomi confirmou que a MIUI 12.5 Enhanced vai chegar aos primeiros smartphones durante o último trimestre deste ano. A lista inicial de dispositivos suportados não é grande, mas a empresa espera alargar a mesma durante as próximas semanas.

Para começar, eis a lista de dispositivos que vão receber brevemente a atualização:

• Mi 11
• Mi 11 Ultra
• Mi 11i
• Mi 11X Pro
• Mi 11X
• Mi 10T Pro
• Mi 10T
• Mi 10 Pro
• Mi 10

A Xiaomi espera que esta atualização venha a fornecer melhorias consideráveis para os utilizadores destes dispositivos, e no futuro será também integrada na MIUI 13 para garantir o bom desempenho em mais dispositivos.

Está a chegar ao final mais uma semana, e o que pode ser melhor do que aproveitar para instalar umas novas apps gratuitas no seu smartphone?

Pois bem, hoje trazemos um conjunto de várias apps premium, que por tempo limitado estão disponíveis gratuitamente na Play Store. Existem apps para todos os gostos, desde gestores de notas a gestores de ficheiros, passando ainda por uma coleção de jogos que poderão ser interessantes de analisar, e ainda alguns ícones e wallpapers para personalizar o seu dispositivo.

E enquanto está no tema, porque não experimentar também a app do TugaTech no Android? Está disponível na Google Play Store, é gratuita e permite o acesso a todas as notícias em tempo real! Descarregue e deixe a sua avaliação!

Mas vamos passar então às ofertas:

Apps

1. alfacast x screen mirror
2. One Swipe Notes – Floating Notes – Gesture Notes
3. CP Meeting Notes – Recorder, memo and minutes
4. The Social Horoscope Community
5. Multi-Screen Voice Calculator Pro
6. SUI File Explorer PRO
7. Clipboard Manager : Clipo Pro

Jogos

1. True Skate
2. Cooking Quest VIP : Food Wagon Adventure
3. Emoji Match: A sliding puzzle
4. Burning Fortress 2
5. Cross the Cliff
6. D7: pack the colored Dominoes per 7. Casual game.
7. Defender Heroes Premium: Castle Defense – Epic TD
8. Hero Evolution : SP
9. Secret Tower VIP (Super fast growing idle RPG)

Packs de Ícones e personalização

1. Hexagon Black – Icon Pack
2. Hexagon Dark – Icon Pack
3. Hexagon White – Icon Pack
4. Square White – Icon Pack
5. Battery Widget
6. Color Blocks: live wallpaper
7. Timus Dark Icon Pack

Em meados de 2011, a empresa Jolla era criada depois de a Nokia ter confirmado que iria deixar de suportar o sistema MeeGo e adotar o Windows Phone. O Sailfish OS nasceu como uma alternativa criada numa altura que o ecossistema de dispositivos Android no mercado ainda era algo “novo”.

O Sailfish OS é um dos sistemas operativos alternativos ao Android e iOS que ainda se tem mantido ativo de alguma forma, no entanto, isso não quer dizer que o sistema seja de todo rentável. Na verdade, de acordo com os dados do portal Android Authority, apenas durante o ano passado é que a empresa Jolla se tornou rentável. Esta é a primeira vez que os valores da empresa atingem um valor positivo no mercado, apesar de o sistema ainda estar longe de competir com os rivais que atualmente lideram as tabelas.

Durante o ano passado, a empresa teve um crescimento nas receitas de quase 53%, sendo a primeira vez que a mesma consegue atingir valores positivos. De relembrar que a Jolla fornece o Sailfish OS como uma solução focada em privacidade, segurança e adaptabilidade, sendo que a empresa possui também licenciamento do sistema para entidades governamentais e empresas.

Com a chegada para breve da versão final do Android 12, a Oppo pode agora estar a preparar-se também para revelar a sua nova versão do ColorOS, que será baseada nesta versão do Android.

De acordo com os mais recentes rumores, a OPPO pode vir a revelar o novo ColorOS 12 em breve, o que foi confirmado pelo próprio assistente virtual da empresa usado nos dispositivos vendidos na China.

O assistente digital Breeno, usado nos dispositivos da OPPO vendidos na China, quando questionado quando o ColorOS 12 iria ficar disponível, respondia que o mesmo estava quase a chegar, com o lançamento previsto para o dia 13 de Setembro.

A mensagem de resposta foi entretanto alterada pela Oppo para indicar apenas que o ColorOS 12 irá chegar “em breve”, mas não sem antes vários utilizadores confirmarem que o mesmo estava efetivamente a dar o dia 13 de Setembro como data de chegada.

Caso a informação seja realmente verdadeira, isso também quer dizer que a versão final do Android 12 pode estar muito perto de ser oficialmente revelada pela Google, tendo em conta que a Oppo apenas pode lançar a nova versão do ColorOS quando a versão final do Android estiver também disponível para o público em geral.

O WhatsApp esteve no centro de polémica de forma relativamente recente, derivado a alterações na sua política de privacidade. Este foi um dos temas mais controversos para a plataforma, e que levou a graves impactos para a mesma – com um vasto conjunto de utilizadores a procurarem alternativas mais privadas e seguras.

Apesar de as alterações terem sido colocadas em “suspenso” desde então, segundo recentes rumores estas ainda podem vir a chegar no futuro… mas num formato ligeiramente diferente.

Uma das críticas das mudanças anteriores encontrava-se no facto que os utilizadores necessitavam de aceitar as mesmas caso pretendessem usar o serviço. Não havia forma de “negar” as novas regras, sendo que para usar o WhatsApp era necessário aceitar os termos de privacidade modificados.

No entanto, segundo revela o portal WABetaInfo, o WhatsApp pode agora encontrar-se a testar mudanças na forma como estas regras de privacidade são implementadas, e agora devem tornar-se opcionais apenas para quando forem realmente necessárias. A nova política de privacidade, basicamente, esteve no alvo de críticas por partilhar dados das conversas dos utilizadores com o Facebook – apesar de a plataforma ter garantido que os únicos dados partilhados seriam sobre conversas associadas com empresas que usam o WhatsApp Business.

Ao que parece, o WhatsApp ainda deverá implementar essas novas regras, mas agora estas serão opcionais apenas para quando se contacte uma empresa pelo WhatsApp. Ou seja, os utilizadores não necessitam de aceitar os novos termos por completo, podendo apenas aceitar os mesmos caso pretendam falar com empresas no WhatsApp.

De momento esta mudança ainda se encontra em testes, e não é exatamente algo que os utilizadores finais ainda verifiquem.

A Xiaomi continua a adicionar novas funcionalidades sobre a sua MIUI, sendo que as mais recentes que podem chegar em breve devem melhorar consideravelmente o sistema de carregamento de alguns dispositivos.

De acordo com recentes rumores, a Xiaomi encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para a MIUI apelidada de “Boost Charging Speed”. Esta funcionalidade permite, basicamente, priorizar a velocidade de carregamento enquanto garante também a segurança do dispositivo.

Basicamente, trata-se de um sistema de monitorização para o carregamento, que regula automaticamente a velocidade de carregamento conforme diversos parâmetros do sistema, tudo para garantir que não é aplicado demasiado stress sobre a bateria, a curto e longo prazo.

No final, este modo permite prolongar a vida útil da bateria, garantindo que a mesma carrega mais rapidamente quando se encontra com uma carga reduzida, e vai gradualmente reduzindo a velocidade conforme se aproxime dos 100%.

A funcionalidade encontra-se atualmente em testes, e parece que o Mix 4 vai ser um dos primeiros a receber a mesma, ainda dentro da MIUI 12.5.

O malware para Android conhecido como FluBot está de volta, e ainda mais abrangente desta vez, focado em infetar o máximo de dispositivos possíveis.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Cyware, foram recentemente descobertas várias apps com o malware integrado, sendo que o foco passa por aceder a dados bancários dos utilizadores nos seus dispositivos Android. A nova versão do malware encontra-se focada em obter acesso a dados bancários de instituições na Alemanha e Austrália.

O malware foi, no entanto, adaptado para ser ainda mais poderoso sobre os conteúdos que possui acesso. De acordo com os investigadores, o mesmo é agora capaz de capturar os dados de login dos utilizadores nas apps bancárias ao sobrepor-se sobre as mesmas – uma prática que é pouco convencional, mas traduz-se em bons resultados para os atacantes.

Além disso, os atacantes tirão tirado proveito de Domain Generation Algorithm (DGA) para realizar o ataque, e desta forma obterem os dados dos utilizadores e roubarem os seus dados bancários. Estes dados são enviados para servidores de controlo dos atacantes, onde são depois usados ou vendidos em mercados da Dark Web.

Na maioria dos casos, os atacantes criam versões falsas das apps bancárias de diversos bancos, que são praticamente idênticas às legitimas. Infelizmente isto também faz com que muitos utilizadores acabem por cair no esquema. Estima-se que mais de 20 milhões de dowloads destas apps tenham sido feitos.

A Microsoft encontra-se a deixar um alerta para os utilizadores do Chrome OS, sobretudo os que fazem uso das apps do Office nesta plataforma. De acordo com a empresa, e mais tarde confirmado por alguns utilizadores, a partir de 18 de Setembro as apps do Office para Chrome OS vão deixar de receber suporte oficial.

O objetivo será que os utilizadores passem a usar as versões online do Office invés das adaptações criadas para Linux – que será a base onde se encontra o Chrome OS. Desta forma, a Microsoft irá deixar de atualizar as apps do Office neste sistema, sendo que os utilizadores são aconselhados a migrarem para as plataformas online da mesma.

Apesar de as aplicações do Office estarem inteiramente disponíveis na versão online, isso também possui alguns problemas, sobretudo devido ao facto que é necessária uma ligação à Internet ativa para usar a mesma. Até agora, os utilizadores do ChromeOS poderiam usar o Office na sua versão “offline” com as apps dedicadas. No entanto, com esta mudança, é necessário ter uma ligação à Internet para que as funcionalidades principais sejam usadas.

O Chrome OS permite que sejam feitas algumas edições em documentos do Office em formato “offline”, mas sem as funcionalidades avançadas que seria de esperar da plataforma – o que apenas está disponível para quem tenha uma ligação à internet.

Como é costume, a Epic Games Store oferece semanalmente um conjunto de jogos gratuitos para os utilizadores. No entanto, esta semana a oferta passa a incluir também um grande título algo “inesperado”.

A Epic Games encontra-se agora a oferecer Saints Row: The Third Remastered totalmente gratuito. Este título está disponível gratuitamente por tempo limitado na Epic Games Store, como forma de celebrar a chegada da nova edição da saga – que se encontra disponível em pré-venda também na loja da Epic Games.

Esta versão, além de todas as melhorias gráficas, conta ainda com os 30 DLCs, 3 pacotes de expansão com mais missões e a ação pela qual o título é bem conhecido. Caso não se recorde, eis o trailer de Saints Row: The Third Remastered.

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O download pode ser feito até ao dia 2 de Setembro, a partir deste link.

O YouTube é uma plataforma focada em vídeos, mas desde cedo que foi também usada como meio de aceder a conteúdos de músicas – até muito antes de plataformas como o Spotify terem ganho destaque no mercado.

No entanto, existem situações onde a plataforma pode ser usada para abusos no que respeita a ouvir músicas, e foi recentemente o caso que ocorrer com o serviço do Discord “Groovy Bot”.

Este bot é bastante reconhecido dentro das comunidades do Discord, por permitir aos utilizadores criarem um bot de música sobre os canais da plataforma. Este bot usa as APIs da Google sobre o YouTube para reproduzir conteúdos do mesmo.

No entanto, parece que esta medida não está dentro dos termos de serviço do YouTube, sendo que a Google confirmou que irá encerrar o acesso às APIs por parte do bot. De acordo com o portal The Verge, a Google terá enviado uma carta para os administradores do bot, afirmando que o mesmo estaria a violar os termos de serviço do YouTube, e que a atividade deveria ser suspensa de imediato.

Segundo a carta, o YouTube alega que o bot estaria a usar as APIs e a plataforma do YouTube como um todo para efeitos comerciais. Isto pode estar relacionado com o facto de o bot ter algumas opções “premium”, que poderiam ser acedidas através de pagamentos.

Feito isto, o Groovy Bot revelou que vai descontinuar os seus serviços a partir de 30 de Agosto. Quem tenha pago por opções premium após esta data irá receber o reembolso dos pagamentos feitos. De notar que as estimativas apontam que o bot tenha atualmente mais de 250 milhões de utilizadores ativos sobre a comunidade do Discord.

Para quem goste de testar as mais recentes novidades no Edge antes de todos, encontra-se disponível a versão Dev do navegador. E esta encontra-se agora a receber uma nova atualização com uma extensa lista de novidades.

A Microsoft confirmou que a nova versão do Edge Dev 94.0.992.1 já se encontra disponível para os utilizadores, contando com um conjunto de melhorias e novidades interessantes para o navegador.

Obviamente, como se trata de uma versão Dev, ainda existem algumas características que estão em desenvolvimento e podem não funcionar como esperado – mas isto será comum a todas as versões desta variante do navegador.

Recursos adicionados: 

• Adicionado suporte para o pop-up Downloads em PWAs e sites instalados como aplicativos. 
• Adicionada uma configuração para controlar se os pontos do Microsoft Rewards são mostrados na IU do perfil do navegador. 
• Adicionada a capacidade de abrir arquivos HTML locais no iOS. 
• Adicionada uma API ao WebView2 para iniciar o Gerenciador de Tarefas do Navegador. 
• Adicionada uma API ao WebView2 para ouvir as saídas do navegador. 
• Adicionada uma política de gerenciamento para controlar se a configuração do Web RTC para respeitar a tabela de roteamento do sistema operacional está habilitada. Observe que as atualizações dos modelos administrativos ou da documentação podem ainda não estar disponíveis. 
• Sugestões de URL readicionadas a páginas de erro que resultam de endereços da web digitados incorretamente. 

Melhorias de estabilidade

• Corrigido um problema em que certos produtos antivírus impediam a abertura do navegador. 
• Corrigida uma falha que acontecia quando os pop-ups abriam ou fechavam. 
• Corrigida uma falha ao interagir com as guias.   
• Corrigida uma falha ao navegar para um site. 
• Corrigida uma falha no lançamento. 
• Corrigido um problema em que o Guided Switch travava o navegador.
• Corrigida uma falha ao salvar dados de preenchimento automático de um pop-up que oferecia salvá-los. 
• Corrigida uma falha em alguns iPhones. 

Correção de bugs e problemas

• Corrigido um problema em que o navegador às vezes mostra um erro de perfil na inicialização e perfis duplicados no seletor de perfil.  
• Corrigido um problema no Windows 11 em que as janelas às vezes ficam em branco ou brancas. 
• Corrigido um problema em que a pesquisa de configurações fazia com que ficasse em branco. 
• Corrigido um problema em que a pesquisa em Configurações às vezes não retornava nenhum resultado quando deveria. 
• Corrigido um problema em que as coleções às vezes não podiam ser abertas porque a entrada estava esmaecida. 
• Corrigido um problema em que a página atual às vezes não pode ser adicionada a uma coleção. 
• Corrigido um problema em que o tamanho da página fica em branco na visualização de impressão. 
• Corrigido um problema em que o indicador de áudio da guia às vezes não aparecia quando deveria. 
• Corrigido um problema em que dicas de ferramentas como a visualização do URL às vezes aparecem em lugares incorretos. 
• Corrigido um problema em que o modo de eficiência não funciona. 
• Corrigido um problema em que a verificação ortográfica às vezes era desativada inesperadamente. 
• Corrigido um problema em que a verificação ortográfica às vezes não podia ser ativada. 
• Corrigido um problema em que as senhas importadas de outros navegadores às vezes não sincronizavam. 
• Corrigido um problema no celular em que entrar novamente para verificar uma conta do navegador quando solicitado, às vezes resultava em uma mensagem de erro informando que não atendia aos critérios para acessar o recurso. 
• Corrigido um problema no celular em que determinados sites não podem ser logados. 
• Corrigido um problema no celular em que certos sites não podem ser visualizados no modo desktop. 
• Corrigido um problema no celular em que as navegações às vezes são excessivamente lentas. 
• Corrigido um problema em que o mouse às vezes ficava invisível nas guias do modo IE. 
• Corrigido um problema em que os aplicativos WebView2 às vezes mostram um erro ERR_SSL_CLIENT_AUTH_CERT_NEEDED após a atualização. 
• Corrigido um problema no WebView2 em que SetVirtualHostNameToFolderMapping não se aplica a janelas filho abertas no aplicativo WebView2. 
• Corrigido um problema no WebView2 em que às vezes aparece uma caixa de diálogo “não funciona”. 

Problemas conhecidos: 

• Os usuários de certas extensões de bloqueio de anúncio podem enfrentar erros de reprodução no Youtube. Como solução alternativa, desativar temporariamente a extensão deve permitir que a reprodução prossiga. Veja  este artigo de ajuda  para mais detalhes. 
• Alguns usuários ainda estão enfrentando o problema de todas as guias e extensões travarem imediatamente com um erro STATUS_INVALID_IMAGE_HASH. A causa mais comum desse erro é software de segurança ou antivírus desatualizado de fornecedores como a Symantec e, nesses casos, a atualização desse software corrigirá o problema. 
• Os usuários do Kaspersky Internet Suite que possuem a extensão associada instalada podem, às vezes, ver páginas da web como o Gmail falhar ao carregar. Essa falha se deve ao fato de o software Kaspersky principal estar desatualizado e, portanto, é corrigida certificando-se de que a versão mais recente esteja instalada. 
• Alguns usuários ainda estão vendo os favoritos serem duplicados. Esse problema deve ser reduzido agora que a desduplicação automática foi introduzida nos canais internos, mas ainda estamos implementando isso no Estável. Também vimos a duplicação acontecer ao executar o desduplicador manual em várias máquinas antes que qualquer máquina tenha a chance de sincronizar totalmente suas alterações, portanto, certifique-se de deixar bastante tempo entre as execuções do desduplicador. 
• Alguns usuários estão observando um comportamento de “oscilação” ao rolar usando gestos de trackpad ou telas sensíveis ao toque, onde rolar em uma dimensão também faz com que a página role sutilmente para frente e para trás na outra. Observe que isso afeta apenas alguns sites e parece ser pior em alguns dispositivos. Isso provavelmente está relacionado ao nosso trabalho em andamento para trazer a rolagem de volta à paridade com o comportamento do Edge Legacy, portanto, se esse comportamento for indesejável, você pode desligá-lo temporariamente desabilitando o sinalizador edge: // flags / # edge-experimental-scrolling. 

Para alguns pode não parecer, mas o Messenger encontra-se hoje a celebrar os seus 10 anos de existência. Lançado originalmente em 2011, a plataforma veio alterar uma nova era para o Facebook, na capacidade de permitir a comunicação direta entre os utilizadores num formato bastante mais simples e rápido.

Para celebrar esta data, o Facebook revelou um conjunto de novidades que vão chegar à plataforma. Para começar, o Facebook Pay encontra-se agora integrado diretamente no Messenger, permitindo assim aos utilizadores enviarem e receberem dinheiro pelas suas contas. Esta funcionalidade, de momento, encontra-se limitada aos EUA, mas a empresa espera vir a abrir a mesma para mais países durante os próximos meses.

Outra novidade encontra-se focada para conversas de grupo, onde é agora possível iniciar jogos de questões diretamente com todos os participantes no grupo. Isto pretende manter uma maior interatividade entre os utilizadores.

Existe também um novo pacote comemorativo dos 10 anos do Messenger com vários stickers, que os utilizadores podem usar nas suas conversas a partir de hoje. E, por fim, encontra-se a ser desenvolvida a funcionalidade “World Effects”, que vai permitir adicionar efeitos em textos partilhados nas conversas – de forma similar ao que já acontece com alguns termos nos comentários do Facebook.

Todas as novidades devem chegar durante os próximos dias à plataforma, sendo que os utilizadores apenas necessitam de manter as suas apps atualizadas.

O Chrome conta atualmente com mais de 2 mil milhões de utilizadores ativos em todo o mundo, portanto é também um dos navegadores mais propícios a ser explorado para ataques e falhas.

De tempos a tempos são reveladas graves falhas no navegador, que podem comprometer a segurança dos utilizadores e dos seus dados. E este ano parece que a empresa está a ter uma mão cheia desses casos.

Durante esta semana a Google lançou mais uma atualização urgente para o Chrome, a quarta no espaço de dois meses, para corrigir uma vulnerabilidade grave que pode permitir comprometer dados dos utilizadores.

De acordo com a Google, sete vulnerabilidades foram descobertas recentemente no Chrome, afetando praticamente todas as versões disponíveis nos diferentes sistemas operativos. Como é normal, a empresa não deixou muitos detalhes sobre as falhas em questão, para evitar também que as mesmas possam ser ativamente exploradas – mas certamente que devem ser reveladas informações durante as próximas semanas.

Tendo em conta as vulnerabilidades, parece que a maioria encontra-se focada em permitir a execução remota de código no navegador, que pode ser usado para comprometer os sistemas dos utilizadores.

A Google aconselha que todos os utilizadores verifiquem se os seus navegadores estão atualizados para a versão mais recente – o que deve ser feito de forma automática.

Os utilizadores com contas do YouTube Premium agora podem aproveitar a funcionalidade de PiP também no iOS.

A Google revelou que esta nova funcionalidade, que ainda se encontra marcada como “experimental”, está agora disponível para os utilizadores do YouTube Premium no iOS. A mesma permite que os vídeos do YouTube sejam reproduzidos numa pequena janela no ecrã, enquanto se pode continuar a usar o sistema na normalidade.

Para usar a funcionalidade, os utilizadores com estas contas apenas necessitam de aceder ao site do YouTube dedicado para teste de funcionalidades, e a partir dai ativar o modo.

A Google alerta ainda que, ao desligar o ecrã enquanto o dispositivo se encontra neste modo, o vídeo será pausado, mas os utilizadores podem voltar a iniciar o mesmo usando os atalhos de teclado ou outros métodos regulares.

A empresa alerta ainda que esta funcionalidade estará em testes até 31 de Outubro, mas ainda se desconhece se, nesta data, a mesma vai ser temporariamente desligada ou se irá passar para uma função “nativa” da app.

O WhatsApp conta com um vasto conjunto de funcionalidades nativas, mas existe sempre quem procure mais, ou apenas quem pretenda ter acesso a funcionalidades extra para usar a plataforma como pretende. É aqui que entra o mod “FMWhatsApp”, reconhecido no meio dos mods para WhatsApp.

Este mod permite que os utilizadores tenham acesso a funcionalidades extra dentro das suas contas do WhatsApp, como é o caso de mais privacidade, conversas personalizadas, acesso a outras redes sociais e emojis, entre outros extras. No entanto, se utiliza este mod, talvez seja recomendado ter atenção às versões recentes que estão a ser disponibilizadas pela Internet.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Kaspersky, a mais recente versão do FMWhatsApp conta com um malware que, quando instalado, pode comprometer informação sensível dos utilizadores nos seus dispositivos. O malware encontra-se integrado num SDK usado pela app para apresentar publicidade aos utilizadores.

O malware, uma vez instalado no dispositivo, começa a enviar informação sobre o mesmo para um servidor em controlo dos atacantes, além de que pode também receber comandos do mesmo para as mais variadas tarefas – ou para instalar outro género de malware.

Um dos casos mais graves que pode ocorrer será quando o malware tenta instalar outro malware conhecido como “xHelper”. O xHelper é reconhecido por ser um dos mais difíceis de eliminar de dispositivos Android, tendo a capacidade de se reinstalar mesmo que o utilizador o remova do sistema, ou até mesmo de se instalar depois de uma formatação completa do dispositivo (reset de fábrica).

Alguns utilizadores do Windows 10 podem ter verificado que, desde as recentes atualizações do sistema, o mesmo deixou de instalar corretamente as atualizações posterior via o Windows Update, apresentando apenas o erro “PSFX_E_MATCHING_BINARY_MISSING”.

Este foi um problema que começou a ocorrer depois das atualizações KB5003214 e KB5003690 terem sido fornecidas. Este problema não se verifica em todos os sistemas, mas é largo o suficiente para que a Microsoft tenha agora disponibilizado uma nova atualização que, supostamente, corrige o erro.

Uma vez que a atualização KB5003690 foca-se em sistemas que estavam com erros em atualizações pelo Windows Update, os utilizadores que verifiquem os mesmos necessitam de instalar a atualização manualmente.

O download pode ser feito a partir do site de informações da atualização na Microsoft, no entanto, a empresa apenas recomenda que o update seja instalado em sistemas que estejam efetivamente a verificar falhas.

Para quem usa o Messenger, as reações são uma funcionalidade básica da plataforma, que permite deixar pequenas reações às mensagens enviadas dentro do chat. Pois agora parece que esta funcionalidade encontra-se também em testes… para o WhatsApp.

De acordo com o portal WaBetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema de reações, que irá encontrar-se disponível em futuras atualizações da app Beta. Este sistema funciona de forma similar ao do Messenger, onde os utilizadores podem pressionar longamente uma mensagem no chat para escolherem uma reação para a mesma.

Quanto um utilizador deixa uma reação e o outro utilizador da conversa ainda se encontra numa aplicação que não suporta a funcionalidade, este recebe uma notificação a informar.

Até ao momento ainda se desconhece como o WhatsApp pretende ou quando irá introduzir esta nova funcionalidade. Tendo em conta a referência, é possível que comece a surgir em breve sobre a versão Beta da app para Android ou iOS.

É importante referir que, de forma recente, o WhatsApp começou a implementar várias mudanças sobre as versões Beta das suas aplicações, sobretudo para os sistemas Windows e macOS. Esta novidade pode ser algo que se enquadra dentro dessas novidades.

O WhatsApp tem vindo a fornecer algumas novidades interessantes para os utilizadores nas versões Beta, e sobretudo para quem usa a plataforma em ambientes Windows e macOS.

As mais recentes versões Beta para estes dois sistemas integram um conjunto de novidades interessantes, que se encontram ainda em testes, mas apontam o que a empresa vai em breve disponibilizar para os utilizadores finais.

Apesar de as novidades estarem disponíveis apenas para quem esteja integrado no programa beta, na realidade qualquer um pode descarregar a versão mais recente do programa, e testar as alterações de imediato.

Para descarregar as versões Beta do WhatsApp no Windows e macOS apenas é necessário aceder aos respetivos links de download no site do WhatsApp:

Uma vez descarregados, apenas se necessita de executar cada aplicação de forma regular, e instalar o WhatsApp no sistema. Se existir outra versão mais antiga do WhatsApp no sistema, esta será sobrescrita pela versão Beta do instalador.

De notar também que esta versão é mantida atualizada automaticamente, portanto os utilizadores continuam no programa Beta e a receber todas as novidades em primeira mão. Caso se pretenda voltar para a versão estável, apenas é necessário remover a versão Beta e instalar normalmente o WhatsApp.

Para quem tenha atualizado recentemente para o iOS 14.7.1, existe a possibilidade que esteja a verificar alguns problemas com o acesso aos dados móveis dos seus dispositivos.

De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns de suporte da Apple, os utilizadores queixam-se que os seus dispositivos perdem acesso aos dados móveis depois de a atualização ser instalada. Na maioria dos casos o reinicio do dispositivo parece resolver a situação, mas apenas de forma temporária – e andar a reiniciar constantemente o iPhone não é algo prático.

O problema parece ocorrer em todos o género de dispositivos que receberam a atualização, incluindo até o iPhone 7. Além disso, alguns utilizadores afirmam ainda que nem mesmo a alteração do SIM ou o reset de fábrica aos equipamentos parece resolver o problema.

Esta falha parece estar diretamente associada com a atualização, sendo que os dispositivos onde atualmente se verificam problemas estavam a funcionar perfeitamente antes do update ter sido lançado.

Até ao momento a Apple não confirmou qualquer problema diretamente associado com esta nova versão do iOS.