Categoria: Noticias de Software

Os mais recentes smartphones dobráveis da Samsung certamente que chamam à atenção pelas suas características e funcionalidades, e também pelos seus componentes “premium. No entanto, existe um recurso que foi deixado de lado e está a dececionar os fãs da marca.

O Samsung Galaxy Z Flip 3, apesar de todas as suas características, não vai chegar com suporte ao Samsung Dex, uma adição importante para quem pretenda mais produtividade dos seus dispositivos.

Isto não é propriamente uma novidade, tendo em conta que já os modelos anteriores da linha também não tinham a mesma, mas é sem dúvida uma falha grave que afeta quem use bastante esta funcionalidade – e ainda mais porque se trata de um dos smartphones premium da marca.

No entanto, é possível que a Samsung ainda venha a mudar de ideias, e lance a funcionalidade em futuras atualizações do sistema – embora, para já, nada confirmado nesse sentido exista. Nos fóruns de suporte da Samsung é possível encontrar vários utilizadores que reclamam da falta de acesso a esta funcionalidade, portanto poderá ser uma questão em que a Samsung sinta a pressão da comunidade para lançar a mesma.

Não é novidade que o Windows 11 encontra-se a preparar cada vez mais para a chegada da versão final, e durante o dia de ontem foi disponibilizada mais uma build do sistema, que possivelmente deverá estar bastante perto do que se vai verificar na versão final.

Mesmo que a recente build seja mais focada em otimizar o sistema e corrigir bugs, sem grandes novidades para os utilizadores finais, existem algumas que são de notar – sobretudo para quem use as apps nativas do sistema.

A aplicação de Calendário e Correio do Windows 11 foram duas das novas apps a receber mudanças interessantes, que vão tornar o uso das mesmas mais fluidas com o resto do sistema. Ambas as aplicações contam agora com um design moderno e atualizado, que vai de encontro ao que é possível de verificar no resto do sistema operativo.

No entanto, é importante referir que esta atualização das duas apps é apenas algo intermédio, até que a Microsoft esteja preparada para lançar oficialmente o seu “Project Monarch”, um projeto que a empresa tinha vindo a desenvolver e que pretende conjugar num único local o calendário, correio, notas e outras funcionalidades importantes para o dia a dia dos utilizadores.

De relembrar que os rumores apontam que a versão final do Windows 11 pode chegar durante o mês de outubro, portanto é possível que algumas novidades venham a ser conhecidas ao aproximar da data.

Por entre todos os grupos de criminosos online que usam nos seus planos ataques de ransomware, possivelmente o conhecido como “SynAck” é um dos mais antigos. Este grupo teve algumas das suas primeiras atividades detetadas em 2017.

Este grupo foi também responsável por desenvolver algumas técnicas avançadas para infetar sistemas com ransomware, e pode-se dizer que abriu as portas para a popularidade que este género de malware possui hoje em dia – tanto a nível da gravidade do mesmo, como também de técnicas usadas para evitar a deteção.

Apesar de serem um dos mais antigos, o grupo tinha vindo a manter pouca atividade nos últimos tempos, com outros nomes mais soantes a ganharem terreno – como é o caso do Ryuk, REvil, BitPaymer, entre outros.

No entanto, parece que o grupo encontra-se de volta à ação. Recentemente foi descoberto que o grupo se encontra a trabalhar num novo ransomware, conhecido como “El_Cometa”, e que será fornecido como um “ransomware-as-a-service”.

Como forma de celebrar este novo ransomware a chegar ao mercado, o grupo decidiu deixar uma pequena “prenda” para quem tenha sido infetado pelo seu primeiro ransomware – conhecido pelo mesmo nome do grupo, de “SynAck”. O grupo divulgou as chaves associadas com o seu antigo ransomware, que permite desencriptar todos os ficheiros antigamente bloqueados pelo mesmo.

De acordo com o portal The Record, as chaves foram validadas e são realmente as necessárias para desbloquear os arquivos. No entanto, os investigadores aconselham a que utilizadores regulares não tentem desencriptar os ficheiros, visto ainda ser um processo complexo e que pode levar a possíveis erros.

Encontra-se atualmente a ser desenvolvida uma ferramenta que poderá ajudar as vítimas afetadas pelo ransomware a recuperar os conteúdos, tendo como base a chave agora revelada.

A Microsoft tem vindo a trabalhar em força sobre o Windows 11, de forma a trazer grandes novidades para o sistema nos próximos meses. As versões que tem vindo a ser disponibilizadas no programa Insider também confirmam muito do trabalho da empresa nesse sentido.

Uma das novidades do Windows 11 encontra-se no seu suporte a aplicações do Android. Quando o sistema foi apresentado, a Microsoft deixou em destaque que a nova versão do Windows iria ser capaz de executar aplicações do Android – com a parceria direta da Amazon App Store. Na altura, ficou deixada a indicação que o suporte iria ser fornecido “nos próximos meses”… mas até agora isso ainda não aconteceu.

Não se conhece exatamente o motivo pelo qual a Microsoft ainda não forneceu esta funcionalidade, ainda mais tendo em conta que, dentro do programa Insider, já foram disponibilizadas várias atualizações nos últimos meses, algumas das quais com grandes novidades no sistema.

Pode ser que a Microsoft esteja a planear disponibilizar a novidade apenas sobre a versão final do sistema operativo, mas isso deixa uma grande parte dos utilizadores no programa Insider sem o acesso a uma das funcionalidades que era vista como também a mais cativante.

Outra possibilidade será também que a Microsoft ainda se encontra a desenvolver a mesma, e que esta pode também não chegar para os utilizadores na versão final do sistema operativo. Apesar de não existir nada que confirme tal, a Microsoft pode ainda necessitar de mais algum tempo para integrar a funcionalidade e permitir que apps do Android sejam executadas no sistema, e isso pode demorar mais tempo do que a empresa possui.

O Github acaba de relembrar que as senhas de contas na plataforma vão deixar de ser aceites como forma de autenticação para operações Git. A medida será aplicada de forma imediata a partir de amanhã.

Na realidade, esta mudança não é recente. Durante o ano passado a plataforma tinha revelado algumas mudanças com vista a garantir mais segurança para os utilizadores e para os seus projetos. Uma das mudanças encontrava-se na necessidade de usar chaves SSH ou autenticação baseada em token para várias tarefas de Git na plataforma – deixando de lado as operações com recurso a senhas.

Também em Novembro de 2020 a plataforma deixou de aceitar senhas para tarefas REST na API, portanto a medida era mais do que prevista de vir também a aplicar-se de forma mais abrangente.

Quem ainda esteja a usar este método de autenticação para os seus projetos e tarefas, e ainda não tenha feito a migração para tokens ou chaves SSH, a medida deve ser aplicada o mais rapidamente possível.

De notar que quem tenha a autenticação em duas etapas ligada nas contas da plataforma não terá de realizar qualquer mudança, uma vez que já se encontra a usar obrigatoriamente um sistema de chaves SSH ou tokens para autenticação – visto a senha não funcionar.

Faz menos de uma semana que a Microsoft disponibilizou uma nova versão do Windows 11 para os utilizadores no programa Insider. E agora encontra-se disponível a mais recente atualização, que se prepara também a largos passos para a chegada da versão final.

Os utilizadores que estejam registados no programa Insider do Windows 11 devem começar a receber em breve a nova build 22000.132 do sistema, tanto no canal Beta como Dev. Esta build conta com alterações sobretudo a nível interno e correções de alguns bugs.

Não será uma grande atualização que tenha novidades visíveis para os utilizadores, mas +e um passo largo para a chegada da versão final do Windows 11 para todos.

Entre as correções encontram-se algumas relacionadas com o painel de widgets, que sobre determinadas condições poderia não apresentar corretamente todos os objetos. Foram também corrigidos alguns problemas para quem tente reverter a build do sistema para uma versão anterior – que anteriormente levava a ecrãs azuis de erro.

Os utilizadores apenas necessitam de aceder às Definições do Windows, e sobre a opção Windows Update pesquisarem a existência de atualizações – caso a nova build não apareça de imediato.

Estamos cada vez mais perto da chegada da versão final do Android 12, e as últimas versões Beta apontam praticamente tudo o que poderemos esperar da versão final.

A nova versão Beta 4 do Android 12 encontra-se agora disponível, e os utilizadores podem ter acesso a um conjunto de funcionalidades que estão previstas de chegar na versão final do sistema operativo – sendo que esta deverá ser a última versão Beta disponibilizada pela Google antes da versão final.

Esta nova versão encontra-se focada em fornecer o melhor desempenho e estabilidade possível para os utilizadores. No final, a Google trabalhou para que esta versão seja o mais aproximado possível ao que os utilizadores vão verificar na versão final e estável do Android 12. Ainda existe algum trabalho a ser feito, mas tudo aponta que esta nova versão contêm tudo o que se espera de bom e melhor no Android 12.

A Google aconselha os programadores a usarem esta versão como a base para o que esperar do Android 12, e adaptarem as suas apps para a mesma antes da chegada da versão final do sistema.

Ao nível de novas funcionalidades focadas nos utilizadores, não existem grandes alterações. O foco foi mesmo melhorar o desempenho e estabilidade, portanto não existe nenhuma alteração concreta no sistema que os utilizadores verifiquem em primeiro lugar.

Os utilizadores que estejam a usar a versão Beta do Android 12 devem receber via OTA a atualização para esta nova versão, sendo que a empresa começou a fornecer recentemente a mesma para todos.

Se tivermos em conta os lançamentos das versões anteriores do Android, existe uma forte possibilidade que a Google venha a lançar a versão estável do Android 12 durante o mês de Setembro – algo que também ocorreu com o Android 11.

Normalmente o malware tenta instalar-se no máximo de sistemas possíveis, sem ter grande cuidado sobre como vai infetar o sistema – desde que infete no final. E uma prática que tem vindo a acontecer bastante nos últimos tempos passa pela instalação de mineradores em sistemas infetados.

Muito malware encontra-se a tirar proveito do processamento dos sistemas dos utilizadores para, em segundo plano, minerar criptomoedas sem conhecimento dos mesmos. A maioria do malware focado nesta prática possui uma ideia simples: instalar o minerador no sistema e começar a correr o mesmo.

No entanto, investigadores da empresa Uptycs revelaram recentemente ter descoberto uma nova espécie de malware, que além de infetar os sistemas para mineração, também tenta ao máximo otimizar os mesmos para obter o máximo de rendimento para os criminosos.

O malware, uma vez instalado, procede com alterações a nível das configurações do sistema – mais concretamente do processador – para tentar tirar o máximo de desempenho possível do sistema. Este género de malware é o primeiro a realizar mudanças nesse sentido.

Como seria de esperar, o objetivo desta alteração é permitir que o malware possa tirar o máximo de rendimento em tarefas de mineração sem o conhecimento do utilizador, e não propriamente “aumentar” o desempenho do sistema para os utilizadores.

De momento o malware parece encontrar-se a focar em servidores baseados em Linux, mas pode facilmente ser adaptado para qualquer sistema no futuro.

A Google tem vindo a lançar algumas atualizações do Chrome focadas em garantir mais privacidade para os utilizadores – mesmo que estas ainda estejam longe de ser perfeitas. Com a versão do Chrome 93, que a empresa revelou em finais de Julho, foram feitas algumas melhorias nesse sentido.

No entanto, mais medidas estão previstas de chegar em breve, não apenas ao desktop mas também à versão do Chrome para dispositivos móveis.

De acordo com uma mudança prevista sobre a plataforma de desenvolvimento do Chrome, o Chromium Gerrit, a Google encontra-se a preparar uma nova funcionalidade de re-autenticação biométrica para abas anónimas.

Basicamente, com este sistema, o Chrome passa a ter de confirmar novamente a autenticação dos utilizadores para aceder a abas anónimas, depois do navegador ser encerrado.

Por exemplo, se uma aba anónima for aberta e depois o utilizador encerre o navegador – sem fechar primeiro a aba – da próxima vez que o Chrome for aberto será necessário revalidar a autenticação do utilizador, através da impressão digital.

A funcionalidade também já se encontra disponível no Chrome Canary, mas ainda não possui utilidade. Os utilizadores podem ativar a flag em “Enable device reauthentication for Incognito”, mas não irá funcionar – possivelmente pela Google ainda se encontrar a desenvolver a mesma internamente.

Foi durante o evento da Google I/O que a empresa revelou o novo WearOS 3, criado numa parceria com a Samsung para começar a integrar o sistema nos novos smartwaches da mesma. Juntando o conhecimento de ambas as empresas, foi possível desenvolver um sistema ainda mais otimizado para uso em smartwatches.

Apesar de o WearOS 3 ter sido lançado primeiro para os novos Galaxy Watch 4, parece que os planos da Google não se ficam por aqui. A Google possui planos de disponibilizar o WearOS 3 para o máximo de dispositivos possíveis, e isso passa por integrar o sistema em futuras atualizações de equipamentos que já se encontram no mercado.

Como tal, será possível que, em breve, mais dispositivos venham a suportar o WearOS 3 de forma nativa. Apesar de ainda se desconhecerem quais os dispositivos que vão receber a atualização, muito possivelmente os dispositivos que estejam atualmente com o Wear OS 2 devem vir a poder receber a nova atualização.

A Google refere que se encontram previstas três atualizações para as próximas semanas, portanto é possível que venham a ser reveladas novidades em breve.

O Windows 11 vai trazer uma nova interface para o sistema, que sem dúvida é consideravelmente diferente daquilo que se encontrava no Windows 10. Esta nova interface, para além das mudanças claras a nível do estilo, possui também mais efeitos.

Como tal, uma das questões que rapidamente surgiu será sobre como esta vai ter impacto sobre o uso de recursos do sistema e se os utilizadores vão ter de atualizar também as suas gráficas mais antigas para poderem executar a mesma sem problemas.

A Microsoft veio agora deixar mais detalhes nesse sentido, e segundo a empresa, a diferença a nível de desempenho não irá ser diferente do que se verifica atualmente com o Windows 10.

Ou seja, os utilizadores que estejam sobre o Windows 10 e não tenham qualquer problema a nível gráfico com a interface do sistema, com a chegada do Windows 11 também não irão ter problemas, visto que o uso de recursos será idêntico entre ambas – mesmo que esta última tenha mais efeitos, transparências, animações, entre outros detalhes.

A empresa sublinha ainda como o foco no desempenho da interface também foi tido em conta durante o desenvolvimento, e a interface foi pensada para ser bastante rápida sem causar impacto no uso do sistema operativo em geral.

Quando foi a última vez que usou os Status do WhatsApp? Possivelmente faz algum tempo, mas parece que a plataforma está a tentar dar destaque a esta funcionalidade.

A ideia de “Stories” do WhatsApp pode não agradar a todos, mas parece que o Facebook encontra-se a tentar tornar as mesmas mais relevantes para os utilizadores, e para tal encontra-se também a capacidade de aceder mais rapidamente aos conteúdos dos Status diretamente do perfil dos utilizadores.

Até agora, para se verificar um Status era necessário aceder à respetiva aba na aplicação. No entanto, a plataforma encontra-se a testar colocar os Status diretamente na imagem de perfil dos utilizadores nas conversas. Desta forma, o utilizador apenas necessita de carregar na imagem do perfil para ir diretamente para o Status dessa conta – caso exista.

Isto é algo bastante parecido com o que tanto o Facebook como o Instagram já fornecem atualmente, onde é possível realizar exatamente a mesma tarefa. A diferença encontra-se que, nestas plataformas, as Stories são consideravelmente mais usadas que os Status do WhatsApp.

De momento a funcionalidade encontra-se em testes internos, e ainda não está disponível nem mesmo no canal beta da app. Espera-se que, caso venha a ter sucesso, apareça primeiro sobre a versão Beta do WhatsApp.

Se é gestor de sistemas Windows Server, talvez seja melhor ter em atenção o mais recente ataque que se encontra a propagar sobre estes sistemas, tirando proveito das vulnerabilidades “PrintNightmare”.

O “PrintNightmare” é um conjunto de falhas que se encontram a afetar diferentes versões do Windows, com mais ou menos gravidade. No entanto, se exploradas, estas falhas permitem que os atacantes passem a ter total controlo do sistema e acesso administrativo ao mesmo.

Ainda de forma recente a empresa lançou atualizações para corrigir algumas das falhas, as quais se demonstraram ineficazes ou apenas não corrigiram todos os problemas. E agora, parece que os grupos de ransomware estão a tirar proveito disso.

De acordo com investigadores da empresa Crowdstrike, existem grupos de ransomware que estão a focar-se em atacar sistemas baseados no Windows Server, tirando para tal proveito das falhas do “PrintNightmare”. Alguns grupos estão a aproveitar a falha para instalar o ransomware “Magniber” nos sistemas que estejam afetados.

É possível que mais grupos venham brevemente a integrar esta vulnerabilidade no Windows como parte dos seus métodos de ataque, sobretudo tendo em conta que está a demorar bastante tempo para a Microsoft corrigir todas as falhas que foram identificadas – e algumas das atualizações que chegam acabam por não corrigir completamente as falhas.

Não é segredo que a MIUI 12.5 não foi propriamente uma das atualizações mais bem recebidas por parte dos utilizadores da Xiaomi. Esta atualização tem vindo a passar por vários problemas, desde falhas no sistema a bugs que podem até tornar os dispositivos inutilizáveis.

Este problema parece também ser do conhecimento da empresa, que de forma recente veio publicamente deixar o seu pedido de desculpas junto da comunidade. Segundo o comunicado da marca, esta reconhece que a mais recente versão da MIUI 12 não se encontra à altura das expectativas dos utilizadores, e foi lançada com alguns detalhes por finalizar.

A empresa tem vindo a trabalhar em força para corrigir todos os problemas que surgiram – e para crédito da mesma, isso tem vindo a ser feito. No entanto, muitos utilizadores apontam para o facto que com um problema resolvido, rapidamente surgem outros que afetam o funcionamento do sistema.

Isto deixa também mais pressão para a empresa com a chegada da MIUI 13. Esta nova versão deverá corrigir todos os problemas que foram identificados com as versões anteriores do sistema, e existe uma grande expectativa da comunidade para tal.

Portanto, a Xiaomi encontra-se pressionada em lançar uma atualização que seja dentro das expectativas da comunidade, ou pode acabar por verificar ainda mais descontentamento devido aos bugs e falhas.

De relembrar que, tendo em conta todos os problemas identificados com a MIUI, a empresa teve recentemente de criar a “MIUI Pioneer Team”, uma equipa dedicada da empresa para resolver alguns dos bugs mais críticos do sistema.

Durante o evento recente da empresa, Jin Fan, executivo da Xiaomi, confirmou que a empresa está a trabalhar para resolver todos os problemas que foram sendo reportados nas versões recentes do sistema, e que uma grande parte dos mesmos foram resolvidos com a MIUI 12.5 enhanced version – que a empresa também revelou recentemente, mas focada apenas para um pequeno conjunto de dispositivos.

Ficou também a promessa que a Xiaomi irá continuar a melhorar os seus produtos e a trabalhar para corrigir todos os problemas que a comunidade identifique.

A Microsoft encontra-se a alertar para uma nova falha zero-day que se encontra a afetar os utilizadores do Windows, e mais uma vez, associada diretamente à “PrintNightmare”.

A nova falha tira novamente proveito de vulnerabilidades sobre o spooler de impressão e das drivers das impressoras, com o objetivo de permitir aos atacantes obterem acesso administrativo ao sistema. De relembrar que a Microsoft lançou várias correções entre Julho e Agosto com o objetivo de corrigir falhas associadas com esta vulnerabilidade.

Na nova falha que foi agora descoberta, os atacantes podem continuar a executar código de forma remota e com permissões administrativas no sistema, explorando o Windows Print Spooler. Tecnicamente os atacantes acedem como o utilizador SYSTEM, o que lhes dá praticamente total controlo sobre o sistema, seja para modificar dados ou para criar novas contas com permissões administrativas.

Novamente, a única solução conhecida para corrigir esta falha de momento será desativar completamente o serviço de Print Spooler – o que, obviamente, vai ter impacto a nível do suporte para impressão no sistema.

Apesar de a Microsoft ter classificado a falha como podendo ser explorada remotamente, na realidade esta apenas pode ser explorada com acesso físico aos sistemas a atacar – embora permita posteriormente a execução de código que pode ser remoto.

Até ao momento ainda se desconhece quando a empresa irá lançar uma correção para a falha, embora a mesma se encontre a analisar a situação – e certamente irá chegar uma nova atualização em breve.

A chegada do Windows 11 veio também trazer algumas criticas na forma como a Microsoft integrou alterações na barra de tarefas e sobretudo no menu inicial.

Este menu encontra-se consideravelmente diferente do que se encontrava no Windows 10, deixando de lado as tradicionais tiles e passando a focar-se apenas nos atalhos e documentos e apps recentemente abertos.

No entanto, para quem pretenda um pouco mais de personalização, agora encontra-se disponível o Start11. Acompanhando um conjunto de outros programas da Stardock que permitem personalizar o Windows, o Start11 permite que os utilizadores possam modificar completamente o seu menu inicial do Windows.

O menu pode ser colocado conforme os utilizadores pretendam e com várias opções de personalização. Como exemplo, pode-se colocar o mesmo com o formato até do Windows 7. Mas o grande foco será em permitir a total personalização do menu, sem as limitações do Windows 11.

Infelizmente o Start11 não é gratuito, e os utilizadores necessitam de pagar cerca de 5 dólares para ter acesso a todas as funcionalidades – um pouco mais barato para quem tenha outras versões mais antigas ou outros programas da entidade.

Uma das funcionalidades mais pedidas pelos utilizadores do WhatsApp encontrava-se na capacidade de transferir os seus chats de um dispositivo de diferentes sistemas – do Android para iOS ou vice-versa.

O WhatsApp permite que os utilizadores restaurem backups na cloud das suas mensagens, mas será apenas quando isso acontece sobre o mesmo dispositivo. Quando se altera o sistema, não era possível restaurar as mensagens… até agora.

A versão mais recente do WhatsApp encontra-se finalmente a permitir que os utilizadores transfiram as suas conversas entre diferentes sistemas. Segundo a empresa, o sistema de transferência de conversas vai permitir que os utilizadores migrem tanto as mensagens em si como também qualquer foto, vídeo e notas enviadas na mesma.

Segundo a empresa, esta funcionalidade demorou algum tempo a ser integrada na aplicação devido sobretudo à encriptação. Ao contrário do que ocorre com a maioria das apps de mensagens, as conversas do WhatsApp estão encriptadas ponta-a-ponta, pelo que não podem ser facilmente acedidas para se colocar noutro equipamento. No entanto, isso foi agora resolvido, sem que se tenha de comprometer a segurança e privacidade.

Aproveitando o evento Galaxy Unpacked da Samsung, a empresa revelou que esta nova funcionalidade vai chegar primeiro aos dispositivos dobráveis da empresa, mas que irá ser estendida para todos os dispositivos no futuro, que tenham as versões mais recentes do Android e iOS.

Durante o mesmo evento em que a Xiaomi revelou o novo Mi Mix 4, foi também revelada uma novidade que vai chegar aos utilizadores de mais dispositivos da empresa: o MIUI 12.5 Enhanced Edition.

Esta será uma versão melhorada da MIUI, focada em fornecer o melhor desempenho possível para os dispositivos da fabricante. O foco passa por trazer mais fluidez para os dispositivos da marca, ao mesmo tempo que aumenta a autonomia e reduz o uso de RAM pelos processos padrão do sistema.

Basicamente, será uma versão otimizada da MIUI, focada em fornecer o melhor desempenho possível.

Apesar de a empresa ter confirmado que este sistema iria ser fornecido no Mi Mix 4, ficou a promessa que chegaria também a outros dispositivos da empresa. E agora sabe-se mais detalhes sobre quais serão esses equipamentos:

• Xiaomi Mi Mix 4
• Xiaomi Mi 11 Ultra
• Xiaomi-Mi 11 Pro
• Xiaomi Mi 11
• Xiaomi Mi 10 Extreme Commemorative Edition
• Xiaomi Mi 10 Pro
• Xiaomi Mi 10S
• Xiaomi Mi 10
• Redmi K40
• Redmi K40 Pro
• Redmi-K30S Extreme Edition
• Redmi K30 Pro

Por enquanto ainda se desconhece quando a nova versão da MIUI vai estar disponível para os modelos indicados, mas poderemos esperar que tal aconteça durante as próximas semanas.

A chave usada para a desencriptação universal do ransomware REvil, que recentemente afetou a empresa Kaseya e os seus clientes, foi publicada na Internet. Com esta chave, os utilizadores afetados podem teoricamente reaver os conteúdos que foram encriptados – e alguns investigadores encontram-se a analisar a mesma para tentar realizar exatamente isso.

Relembrando o caso, a 2 de Julho o grupo conhecido por REvil lançou um ataque contra a empresa Kaseya, afetando não apenas a empresa em si, mas também os clientes da mesma que faziam uso do sistema VSA. O ransomware do grupo foi propagado a partir do sistema de atualizações do VSA, tendo chegado aos milhares de clientes da empresa.

Depois de o ataque ter sido realizado, o grupo responsável pelo mesmo terá pedido o pagamento de 70 milhões de dólares para que fosse fornecida a chave universal de desbloqueio, que iria permitir desbloquear os conteúdos de todos os clientes afetados.

No entanto, curiosamente, apenas uns dias depois o grupo desapareceu misteriosamente da dark web, bem como todos os métodos de pagamento foram encerrados.

A 22 de Julho, a Kaseya tinha confirmado que foi possível obter a chave universal de desencriptação dos conteúdos, e que a mesma iria ser fornecida a todos os clientes afetados – embora sobre alguns acordos para manter o sigilo dos conteúdos.

No entanto, apesar disso, a chave parece agora ter sido publicada na Internet. Segundo o portal BleepingComputer, foi publicado num fórum da dark web o que aparenta ser a chave de desencriptação universal do ransomware, por um utilizador anónimo.

A chave afirma ser a mesma que os atacantes iriam fornecer à empresa caso esta pagasse o resgate – que, até ao momento, ainda se desconhece se foi realizado ou não.

Esta chave é também a que se encontra no desencriptador que a empresa se encontrava a fornecer aos clientes afetados, e confirma, portanto, que será verdadeira.

As novas regras da Google para a Play Store parecem estar a ter resultados positivos, pelo menos é isso que os dados mais recentes apontam.

De acordo com os dados mais recentes, durante a primeira metade de 2021, foram removidas da Play Store quase 115.000 aplicações, o que representa uma queda substancial neste período faz quase três anos.

A queda no número de aplicações removidas é algo positivo, pois indica que também foram enviadas para a plataforma menos apps maliciosas ou contra os termos da mesma – em parte devido à Google ter prevenido o envio das mesmas antes até destas ficarem disponíveis para download.

Entre Janeiro e Abril foram removidas 58.000 apps da Play Store, com Maio a registar mais de 65.000 apps removidas. Os dados apontam ainda que existem mais de 2.8 milhões de apps na Play Store, o que representa uma queda face aos 3 milhões disponíveis em Setembro de 2020.

A maior queda no número de aplicações disponíveis na Play Store aconteceu em 2018, quando o valor passou de 3.6 milhões para cerca de 2.8 milhões.

Um dos motivos para o elevado número de apps removidas em Maio pode dever-se às novas regras que a Play Store aplicou nesse mês, onde apps com nomes enganadores e imagens passam agora a ser consideradas proibidas – e as existentes foram, portanto, removidas da plataforma.

De notar que o controlo de qualidade pelas apps na Play Store tem vindo a ser um problema que a Google enfrenta praticamente desde que a plataforma se encontra disponível. As novas regras agora aplicadas certamente que podem ajudar a manter esse controlo, mas ainda existe trabalho para ser feito – e encontra-se longe de tornar a Play Store um local perfeito.

De tempos a tempos surgem novos esquemas de malware pela internet, e o mais recente parece focado em roubar as contas do Facebook dos utilizadores.

Apelidado de “FlyTrap”, o novo malware recentemente descoberto pode já ter roubado mais de 10.000 contas de utilizadores do Facebook, em 144 países diferentes, e desde Março de 2021. Este malware propaga-se sobretudo por falsas aplicações distribuídas pela Play Store e lojas de terceiros na Internet.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Zimperium, o malware era até agora desconhecido, mas acredita-se fazer parte de uma família de trojans focada em usar engenharia social para levar os utilizadores  a introduzirem os seus dados de login na plataforma errada.

As apps onde o malware se encontra afirmam permitir aos utilizadores aceder a vários conteúdos interessantes para alguns: como a contas do Netflix ou transmissões em direto do EURO, entre outros. Quando os utilizadores acedem às apps, necessitam depois de introduzir os dados de login do Facebook numa falsa página de login na app – que posteriormente envia esses mesmos dados para servidores em controlo dos atacantes.

O malware foi descoberto nas seguintes aplicações:

• GG Voucher (com.luxcarad.cardid)
• Vote European Football (com.gardenguides.plantingfree)
• GG Coupon Ads (com.free_coupon.gg_free_coupon)
• GG Voucher Ads (com.m_application.app_moi_6)
• GG Voucher (com.free.voucher)
• Chatfuel (com.ynsuper.chatfuel)
• Net Coupon (com.free_coupon.net_coupon)
• Net Coupon (com.movie.net_coupon)
• EURO 2021 Official (com.euro2021)

Todas as apps encontravam-se disponíveis na Play Store, mas foram entretanto removidas pela Google. Apesar disso, ainda podem encontrar-se em lojas de terceiros pela Internet, portanto é necessário ter atenção aos conteúdos que se acede.

A Take-Two Interactive continua a tentar batalhar contra os mods que abusam das suas capacidades nas plataformas do GTA Online e Red Dead Online, e agora parece que existe mais uma “vitima”.

O mod “Ozark” é bastante usado por vários jogadores para explorar alguns hacks no GTA Online, tanto em single como em multiplayer. Apesar de a vertente single player não ter tanto impacto, obviamente que o uso do mod encontra-se focado para a parte online, onde os jogadores podiam obter uma vantagem injusta dentro do jogo.

O mod permitia aos utilizadores realizarem ações como fazerem o spawn de carros, armas e outros itens no jogo, bem como dinheiro virtual que pode ser usado para compras dentro do título. Obviamente, isto vai contra os termos do GTA Online e de Red Dead Online, tanto que a Take-Two Interactive parece agora ter tomado algumas medidas.

De acordo com algumas fontes, o mod Ozark foi oficialmente descontinuado, depois dos criadores do mesmo terem recebido uma ameaça de processo por parte dos estúdios da Rockstar Games.

De notar que “Ozark” não se trata de um mod gratuito, mas sim de uma opção paga que era constantemente atualizada para manter o mesmo atualizado face às atualizações feitas nos jogos. No entanto, o encerramento surge de forma inesperada.

Não se sabe exatamente o que levou os criadores do mod a encerrarem o mesmo, mas certamente que as ações da Take-Two Interactive não terão sido leves.

Se está à procura de testar uma distribuição que seja amiga dos utilizadores do Windows e do macOS, então não procure mais: a elementary OS 6 é a escolha certa.

A mais recente versão do sistema elementary OS já se encontra disponível. O elementary OS 6 “Odin” conta com um conjunto de novidades para o sistema, e é apelidada pelos criadores da mesma como uma das maiores atualizações de sempre feitas na distribuição.

Esta encontra-se baseada no Ubuntu 20.04 LTS e conta com o kernel 5.11 do Linux. Possui ainda um conjunto de melhorias debaixo da “imagem” que tornam a distro ainda mais rápida e poderosa para quem a use.

Começando pelo simples, o elementary OS 6, apesar de ser baseado no Ubuntu 20.04 LTS, conta com a interface Pantheon, que na recente versão recebeu grandes novidades. Existe agora um novo modo escuro, que permite adaptar as principais áreas da interface para o tom mais escuro do sistema – e esta opção pode também ser configurada para ser automaticamente aplicada durante a noite.

Ainda dentro da interface, esta pode agora ser configurada para mais de 10 cores diferentes, que se adaptam ao gosto de cada utilizador. Esta configuração vai permitir personalizar ainda mais o sistema para o gosto de cada um.

Para os utilizadores que tenham um sistema com um ecrã touch ou um touchpad existe agora também a possibilidade de suportar mais do que um toque ao mesmo tempo. Por exemplo, pode-se usar gestos de três dedos para navegar pela interface e programas abertos.

Existe ainda um novo sistema de notificações, que agora permite dar mais controlo aos utilizadores sobre cada notificação recebida – bem como realizar a gestão das mesmas.

A App Center também recebeu algumas novidades, sendo que agora encontra-se focada em fornecer apps “Flatpak”, para maior segurança e privacidade – e mais apps vão ser adicionadas no futuro também, para rápida instalação.

A lista de mudanças é bem mais longa, mas nada melhor do que experimentar por si mesmo. A versão mais recente encontra-se disponível para download a partir do site da distro – note que o download pode estar um pouco lento durante o dia de hoje, devido ao elevado número de acessos.

Infelizmente os utilizadores não podem simplesmente realizar o upgrade da versão 5.1 para a 6, sendo necessário realizar uma reinstalação completa do sistema – o que não é algo aceitável para muitos.

Recentemente a Google começou a “migrar” de forma não oficial os utilizadores do Google Hangouts para o Google Chat. Este processo praticamente será o começo do fim para a plataforma de mensagens originais da Google, que ao longo dos anos tem vindo a passar por várias mudanças.

Parece que a Google se encontra focada agora em tornar o “Google Chat” como a principal alternativa ao Hangouts, tanto que os utilizadores que acedam à antiga aplicação irão agora ter uma notificação a informar para migrarem as suas conversas para o Google Chat – com um link direto para esse processo, que praticamente termina a sessão no Hangouts e muda para o Chat.

No entanto, nem todos estão agradados com esta mudança, e isso é claro sobre a quantidade de votações negativas que a aplicação do Google Chat tem vindo a receber na Play Store. Desde que a “migração” começou a ser feita, os utilizadores tem vindo a deixar bastantes votações negativas no “Chat” da Google, tanto que esta encontra-se agora com pouco mais de três estrelas na Play Store.

De notar que a Google não confirmou oficialmente que o Hangouts vai realmente encerrar, mas a mensagem que os utilizadores estão a receber é praticamente o começo dessa mudança, e muitos apontam agora que será uma questão de tempo até a empresa oficialmente anunciar a descontinuação do Hangouts das suas plataformas.

O Windows 11 veio trazer um novo menu inicial completamente diferente do que a empresa tinha vindo a usar até agora com a versão anterior do sistema. Não existem dúvidas que esta será uma das maiores alterações para muitos.

Uma dessas alterações encontra-se na nova secção de Recomendações do menu, que apresenta alguns dos ficheiros e aplicações mais recentemente usados pelos utilizadores – e que ficam assim acessíveis mais rapidamente para os mesmos.

No entanto, parece que nem todos gostam desta opção. E agora a Microsoft encontra-se a analisar a possibilidade de cada um poder “remover” esta secção se assim o pretender. Ao que parece, a versão mais recente do Windows 11 no programa Insider conta com uma opção escondida que, se ativada, permite aos utilizadores ocultarem a zona de conteúdos recomendados, passando a ser apresentado apenas os programas principais instalados no sistema.

De notar que esta opção não se encontra disponível em builds mais antigas do Windows 11, apenas nas mais recentes. Anteriormente a única possibilidade que a Microsoft permitia para essa zona seria de remover conteúdos individuais – como ficheiros e apps que fossem recomendadas – mas não eliminar a zona por completo.

Obviamente, ainda se trata de algo que não está disponível para os utilizadores em geral, portanto pode mudar a qualquer momento e até à versão final do sistema se encontrar disponível.

Mas o que lhe parece? A zona de recomendações acha que seria útil para o seu caso?

A Microsoft encontra-se a fornecer o novo Patch Tuesday de Agosto de 2021, o qual conta com um conjunto importante de atualizações a instalar nas diferentes versões do Windows 10 (KB5005033 e KB5005031).

De acordo com as notas da atualização por parte da Microsoft, esta conta com a correção para 44 vulnerabilidade de segurança, entre as quais se destaca a correção para a falha conhecida como a PrintNightmare e a PetitPotam.

Com a atualização KB5005033, a Microsoft lançou também algumas correções de segurança e do sistema, entre as quais se destaca uma falha sobre os planos de energia e o Game Mode, que poderia impedir a correta aplicação de alguns estados, tendo impacto no desempenho de alguns jogos.

Os utilizadores que pretenda instalar a atualização apenas necessitam de aceder às Definições do Windows e selecionar a opção do Windows Update. A nova atualização deve surgir sobre essa opção – embora ainda possa demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas.

No início deste ano, a Opera, empresa que detêm o navegador com o mesmo nome, anunciava a compra da empresa YoYo Games, mais conhecida por ser a responsável pelo sistema de criação de jogos “2D GameMaker Studio”.

E agora, existem boas notícias para os programadores de jogos que pretendam começar nesta área. 2D GameMaker Studio vai agora contar com algumas novidades, nomeadamente uma alteração no formato de preços, que passa a incluir também uma oferta gratuita – algo que não tinha até agora.

O 2D GameMaker Studio é um reconhecido software no mercado para a criação de jogos, desde pequenos a grandes, e responsável por vários títulos populares no mercado. Este destaca-se sobretudo por ser um sistema de construção do estilo “drag and drop”, onde os utilizadores podem desenvolver os títulos praticamente sem terem de escrever uma linha de código – ou podem usar as centenas de tutoriais disponíveis na Internet para tal.

Para ajudar a incentivar os criadores de jogos, ou para ajudar os pequenos programadores a darem os primeiros passos na área, 2D GameMaker Studio vai agora contar com uma versão gratuita, sem limite de tempo, que os programadores podem usar. Apenas caso se pretenda exportar as criações e distribuir as mesmas é que será necessário adquirir os módulos para tal.

No entanto, a criação e para correr o título localmente durante o desenvolvimento, este é totalmente gratuito.

Para além destes, existem agora dois planos do software. O plano “Indie” foca-se em quem pretenda criar pequenos jogos para desktop ou mobile, e possui o custo de 9.99 dólares /mês ou 99 dólares /ano. O plano Enterprise fornece a capacidade de criar jogos para consolas e alguns extras a nível de suporte e assets, mas possui o custo de 79.99 dólares mensais ou 799.99 dólares anuais.

Caso pretenda testar a versão gratuita, apenas necessita de aceder ao site da plataforma.

A Microsoft encontra-se finalmente a lançar uma correção para a sua vulnerabilidade “PrintNightmare” no Windows. Depois da mesma ter sido descoberta, a empresa tinha vindo a tentar corrigir a mesma – mas as atualizações lançadas foram sem sucesso.

A falha foi inicialmente descoberta em Junho, e apelidada de “PrintNightmare” pelo investigador responsável pela descoberta por afetar diretamente o sistema de impressão e o spooler do mesmo. Se explorada, a falha pode permitir a execução remota de código e a elevação de privilégios no sistema.

A Microsoft, nos dias seguintes, lançou um patch para o problema, no sentido de tentar corrigir a falha. No entanto, os investigadores rapidamente revelaram que o patch lançado não corrigia a totalidade da falha, e que esta ainda poderia ser explorada.

No entanto, a Microsoft vai agora lançar a correção desta falha no Patch Tuesday de Agosto de 2021, que vai contar um conjunto de atualizações de segurança para o Windows e produtos associados, e é extremamente recomendado que os utilizadores instalem nos seus sistemas o quanto antes.

Como sempre, a atualização é fornecida a partir do Windows Update para todos os utilizadores no Windows 10.

Apesar de o Firefox não estar a passar por uma das suas melhores fases, com perdas constantes nos números de utilizadores ativos todos os meses, este ainda continua a receber atualizações e novas funcionalidades de forma regular.

A nova versão 91 vai ser a mais recente que irá encontrar-se disponível, e mais uma vez espera-se que a Mozilla venha a focar-se consideravelmente em garantir mais privacidade para os utilizadores.

Para começar, agora o Firefox é capaz de guardar os ficheiros descarregados mas apenas abertos na mesma pasta onde os restantes ficheiros são descarregados. Ou seja, até agora, se os utilizadores escolhessem a opção de apenas abrir um ficheiro descarregado, este era guardado numa pasta temporária até não ser mais necessário.

No entanto, com esta mudança, o ficheiro fica guardado na pasta de downloads padrão, e o utilizador apenas o estará a abrir diretamente depois da descarga ser realizada.

Foram ainda feitas melhorias na forma como as páginas web são impressas. O navegador é capaz de detetar melhor os conteúdos presentes nas páginas e pode criar um “feed” para impressão, que basicamente otimiza os conteúdos que estejam a ser apresentados para serem imprimidos.

É também importante referir que o Firefox 91 vai ser a nova versão ESR do navegador (Extended Support Release). Esta é a primeira versão ESR a surgir desde o Firefox 78, que foi lançado faz cerca de um ano. Como se trata de uma versão de suporte estendido, a empresa considera assim que o navegador está agora numa versão estável o suficiente para ser usado em ambientes críticos e importantes, onde seja necessário ter acesso a um navegador estável e sem falhas.

Durante o mês passado a OnePlus revelou a nova versão Beta do OxygenOS para o OnePlus 6 e 6T, com várias novidades interessantes para os utilizadores destes dispositivos. E agora a empresa revela mais uma atualização neste campo.

As novas versões do OxygenOS 11 Beta já se encontram disponíveis, sendo que prometem mais correções de bugs e problemas, acompanhando ainda com melhorias a nível da autonomia. A terceira versão do Beta continua a melhorar o desempenho do sistema, sendo que as notas de alterações da empresa referem sobretudo melhorias a nível do carregamento de vídeos do YouTube.

Além disso, a empresa refere ainda que foram feitas melhorias na forma como os processos em segundo plano são otimizados, reduzindo o consumo de bateria dos mesmos – e consequentemente aumentando a autonomia do dispositivo em geral. Foi também corrigido um problema com a ativação do VoWiFi em algumas operadoras.

Os utilizadores que estejam registados no programa Beta e com a atualização mais recente devem receber a nova atualização via o sistema OTA.

A Xiaomi continua a tentar inovar em diferentes áreas, e enquanto as tecnologias não surgem no mercado, a melhor ideia que podemos ter do que está para vir encontra-se nas patentes que a empresa vai registando.

A mais recente da empresa encontra-se relacionada com o seu sistema MIUI, e pode ajudar quem tenha de lidar com vários medicamentos ao longo do dia. De acordo com a patente registada pela empresa, esta encontra-se a desenvolver um sistema que será capaz de identificar os medicamentos dos utilizadores, e verificar a composição dos mesmos.

Este sistema iria integrar-se diretamente com a MIUI, e permitiria alertar o utilizador no caso deste necessitar de tomar algum medicamento regularmente, mas também poderá fornecer informações úteis sobre o mesmo. Para isso a empresa iria usar um sistema de inteligência artificial capaz de reconhecer o medicamento e comparar o mesmo com uma base de dados.

Este sistema poderia também alertar o utilizador no caso de existir algum medicamento que tenha contra-indicações contra um determinado estado de saúde ou quando conjugado com outros que possam ter sido tomados – evitando possíveis problemas.

De momento ainda não se conhecem detalhes sobre como a empresa espera integrar esta funcionalidade na MIUI, nem tão pouco quando está prevista a sua chegada.

Em Outubro deste ano, a Google revelou que quem tenha uma subscrição avançada do Google One irá ter direito a acesso também à VPN integrada da empresa. A Google One VPN permite aos utilizadores um acesso seguro à Internet, e é fornecida como um extra para os planos acima de 2TB do Google One.

Este serviço tinha vindo a ser testado nos EUA, mas agora a lista alarga-se a um conjunto de novos países, onde se encontram cinco na Europa… mas ainda nada em Portugal. De acordo com a empresa, o Google One VPN encontra-se agora disponível no México, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Espanha e Itália.

A empresa sublinha ainda que o lançamento em mais países encontra-se a ser feito de forma gradual, e que mais localizações devem vir a surgir durante as próximas semanas. A oferta de VPN da Google é uma solução que pretende conjugar o plano Google One como algo “tudo em um”, sobretudo para quem pretenda mais segurança durante a navegação online.

É importante notar que, ao contrário do que acontece com vários outros serviços de VPN, a oferta da Google não pretende ser propriamente um sistema para contornar barreiras ou limitações do local onde o utilizador se encontre, mas sim como uma medida de segurança adicional para a navegação do dia a dia – tanto que não é possível escolher locais de onde se pretende simular a ligação.

Como referido, este serviço encontra-se disponível para todos os utilizadores do Google One que tenham um plano de 2TB ou superior na plataforma.

A Apple encontra-se a avançar a largos passos para disponibilizar o novo iOS 15 em breve. Este certamente que vai contar com várias novidades da empresa, mas parece que antes da mesma chegar ao mercado ainda deve ser lançada mais uma atualização.

De acordo com os rumores, a Apple pode encontrar-se a desenvolver o iOS 14.8. Os rumores começaram a ganhar força esta semana, depois do utilizador Brendan Shanks ter revelado no Twitter que a versão mais recente do programa Xcode 13 possui listado nas suas configurações uma nova versão do iOS desconhecida até ao momento.

O utilizador refere que, sobre a aplicação, encontra-se referida a existência da atualização do iOS 14.8, que supostamente seria uma atualização intermédia a ser fornecida muito próximo da versão final do iOS 15.

Não é a primeira vez que a Apple lança uma atualização nestas condições, mas também não será algo normal de ser feito, tendo em conta que a versão final do iOS 15 encontra-se prevista de ser lançada em breve.

Até ao momento não existe uma confirmação oficial da Apple relativamente a este lançamento.

A Oppo encontra-se a disponibilizar mais um conjunto de atualizações para os seus dispositivos, que vão contar com os mais recentes patches da Google de Agosto.

De acordo com o relatório da empresa, a atualização de agosto que agora se encontra a ser fornecida conta com a correção para mais de 29 vulnerabilidades de alto risco, e duas criticas, que se encontram associadas diretamente com o Android.

Além disso, a empresa aplicou ainda correções a nível do ColorOS, que pretendem corrigir alguns bugs que tinham vindo a ser identificados nas versões mais recentes do sistema. Uma das correções no sistema encontra-se sobre o sistema de hotspot, onde em alguns dispositivos este não se encontrava a funcionar corretamente.

As atualizações encontram-se a ser fornecidas para os seguintes dispositivos:

• OPPO F11
• OPPO Find X2
• OPPO A52
• OPPO Reno2 F
• OPPO Reno2 Z

Como é normal, estas atualizações encontram-se a ser fornecidas de forma gradual, pelo que ainda podem demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Se é dono de algum dos modelos indicados, fique atento nos próximos dias ao sistema de atualizações do mesmo.

Apesar de todos os problemas que a Huawei tem vindo a verificar no mercado, depois de ter sido banida dos EUA, parece que o foco de investir no HarmonyOS tem vindo a compensar.

Durante a semana passada, mais 65 novos smartphones da empresa entraram para a lista de equipamentos compatíveis com o HarmonyOS, o que também ajudou a que a empresa tenha alcançado recentemente a marca dos 50 milhões de dispositivos.

Ou seja, em menos de 1 semana depois da atualização ter sido fornecida a mais equipamentos, a empresa conseguiu com que o sistema fosse instalado em mais 10 milhões de dispositivos.

É importante relembrar que um dos motivos para tal encontra-se no facto que a empresa já tinha comprometido em lançar o HarmonyOS em dispositivos mais antigos no mercado. Como exemplo, as linhas do P10 e Mate 9 deverão ser algumas das que, apesar de antigas, irão receber a atualização.

De notar que estes números encontram-se associados sobretudo aos dispositivos vendidos na China, sendo que apesar de ainda se desconhecem quando o plano de upgrade para o HarmonyOS irá chegar a mais países, deverá ser algo que vai ocorrer durante os próximos meses.

De acordo com os mais recentes dados, a aplicação do TikTok é atualmente a mais descarregada em smartphones à nível mundial. Este é o resultado de um estudo publicado pelo portal Nikkei, que demonstra como a app de vídeos conseguiu superar o Facebook, Instagram, WhatsApp e todas as restantes apps nas lojas de aplicações.

Até 2021, o Facebook era o líder das aplicações mais descarregadas nas lojas de apps online, tendência que se manteve durante vários anos. No entanto, recentemente essa tendência começou a abrandar, sendo que um rival apanhou a vantagem: o TikTok.

A app de vídeos tem vindo a ser consideravelmente usada a nível mundial, e os números parecem não enganar nesse aspeto, sendo que a app torna-se agora uma das mais descarregadas e usadas, tanto a nível do iOS como do Android.

O TikTok começou uma tendência de vídeos curtos que rapidamente ganhou destaque no mercado – e foi também copiado depois por outras empresas, como é o caso do Instagram que fornece o Reels, ou o YouTube com os Shorts.

Mas mesmo com estas cópias, o TikTok continua a ser a preferência de muitos no que toca a vídeos curtos e interatividade.

O TikTok começou por ser uma app focada para vídeos curtos e divertidos, mas ao longo dos tempos tem vindo a alterar-se para o foco de vídeos mais longos – ainda de forma recente a empresa começou a permitir o envio de conteúdos com até três minutos de duração.

Parece que esta tendência vai ainda manter-se durante mais algum tempo, e não existem previsões de que a plataforma venha a abrandar tão cedo.

Para quem pretenda uma alternativa ao Outlook da Microsoft, o Thunderbird da Mozilla é talvez a solução mais próxima e recomendada. E se usa a mesma prepare-se agora para a chegada da nova versão do Thunderbird 91, com várias novidades interessantes.

Este vai ser um verdadeiro salto a nível de versões. A versão atualmente disponível do leitor de emails é o Thunderbird 78, que foi lançado em Julho do ano passado. Como tal, está praticamente a fazer um ano desde que a última grande atualização foi fornecida – e agora o salto será para a versão 91.

A nova versão do Thunderbird 91 conta com um conjunto de novidades e melhoras, contando com todas as melhorias que a Mozilla tinha vindo a preparar nos últimos meses. Para começar, os utilizadores devem verificar de imediato as novidades a nível do design, sendo que este encontra-se agora um pouco mais moderno e adaptado ao que se espera de um sistema atual.

A nível de funcionalidades, um dos maiores destaques do Thunderbird 91 encontra-se no novo sistema de exportação e importação de perfis, que vai permitir aos utilizadores realizarem rapidamente o backup ou restauro de perfis de outros sistemas.

A integração com o Gmail também foi melhorado, estando agora mais rápida e simples, além de terem sido também feitas várias correções a nível de estabilidade do mesmo. A nova interface deverá tornar mais simples a leitura de emails e a organização dos mesmos em diferentes contas, categorias ou pastas.

O assistente de configuração de novas contas também foi fortemente reformulado, de forma a ser mais simples de usar e apresentar todas as configurações que o utilizador necessita mais rapidamente. Este é também agora capaz de identificar calendários CalDAV quando estejam associados a um email.

De momento a versão do Thunderbird 91 ainda se encontra na fase Beta, mas cada vez mais perto de chegar na versão estável final – que se espera ocorrer durante as próximas semanas.

Caso tenha interesse em testar a versão Beta do programa, poderá verificar a versão mais recente a partir deste link. Note que, apesar de o TugaTech ter testado esta versão sem problemas de maior, ainda se trata de uma versão em desenvolvimento.

No passado dia 24 de Junho, a Microsoft veio revelar ao mundo oficialmente a nova versão do Windows 11 – depois deste ter também surgido pela Internet em versões “não oficiais”. Esta será a grande aposta da Microsoft para o futuro, mesmo que o Windows 10 ainda se mantenha em suporte durante mais tempo.

Desde que o Windows 11 foi revelado, muitos já começaram a testar o mesmo a partir do programa Insider da empresa. No entanto, isso não é feito sem riscos, já que ainda se trata de uma versão em desenvolvimento.

No entanto, se estava à espera para testar o Windows 11 e não o realizava por receio de problemas, então agora é a altura perfeita para o fazer.

Recentemente a Microsoft disponibilizou a nova build 22000.120 do Windows 11, que se foca sobretudo em corrigir erros, bugs e problemas no sistema. Esta build está a ser considerada por muitos como o mais aproximado que se pode ter da versão final – que está também a poucas semanas de possivelmente ser lançada.

Oficialmente a Microsoft ainda não confirmou quando a versão final do Windows 11 vai estar disponível para os utilizadores em geral, mas para quem pretenda testar o sistema um pouco mais cedo, esta é a altura perfeita. Com a build 22000.120 o sistema está praticamente tão estável como se encontra o Windows 10, e a partir daqui não se espera que as coisas venham a piorar.

Isto não será apenas os relatos de utilizadores, já que a própria Microsoft parece confiante que as versões mais recentes do Windows 11 estão cada vez mais perto do final “estável”, tendo recentemente começado a fornecer novas builds também para o canal Beta (invés do tradicional DEV, teoricamente mais arriscado a nível de possíveis problemas).

Caso pretenda testar o Windows 11, tudo o que necessita de realizar será ativar o programa Insider na sua conta da Microsoft. De notar que é também necessário possuir um sistema que tenham o hardware suportado pelo Windows 11, nomeadamente a nível do suporte ao TPM.

Faltam poucas semanas para a Apple lançar a versão final do iOS 15, mas enquanto isso não acontece, parece que a empresa está a apostar em força nos testes desta nova versão – e pretende a ajudar da comunidade para tal.

Apesar de existirem muitos utilizadores registados no programa Beta da Apple, para testarem as mais recentes versões dos sistemas da empresa antes destas chegarem ao mercado, nem todos os utilizadores realmente instalam as mais recentes versões.

No entanto, a Apple parece agora estar a pretender mais feedback da comunidade, tendo começado a enviar emails para os utilizadores registados no programa que ainda não tenham testado as novas versões Beta, de forma a incentivar o uso das mesmas e partilha de feedback.

Ser Beta tester de um novo software da Apple permite aos utilizadores terem acesso a algumas das novidades existentes nas recentes versões dos sistemas da empresa, antes que as mesmas cheguem ao público em geral. Mas, ao mesmo tempo, também existem alguns riscos associados, nomeadamente com a possibilidade de bugs ou falhas no sistema.

Nas mensagens que a Apple se encontra a enviar, esta apenas incentiva os utilizadores que não tenham testado as recentes versões dos sistemas da empresa a instalarem as mesmas. Obviamente, cabe depois a cada um instalar ou não as mesmas, conforme pretenda.

Não existe como negar que existe uma certa antecipação pela chegada das novas versões do iOS, iPadOS e macOS, e certamente que mais novidades devem vir ainda a ser reveladas antes da chegada da versão final estável para todos.

O Google Hangouts é uma das plataformas da Google que teima em manter-se viva, mesmo que esteja praticamente em “fim de vida”. Mas parece que a Google agora começa finalmente a preparar-se para uma mudança.

De acordo com o portal 9to5Google, a Google começou a redirecionar os utilizadores do Hangouts para a plataforma do Google Chat, dando assim o começo no processo de migração dos utilizadores para a plataforma mais recente da empresa.

A história de apps de mensagens da Google tem vindo a ser bastante confusa, com a empresa a lançar diferentes aplicações que fazem praticamente o mesmo. No entanto, em tempos recentes, parece que a empresa começou a colocar-se nos eixos, e o Google Chat deverá ser a aplicação “final” para conversa.

A pensar nisso, o Hangouts torna-se assim desnecessário, e a empresa começou agora a incentivar os utilizadores a migrarem para o Chat através de um banner. Quem tenha uma conta gratuita e pessoal do Hangouts deverá começar a verificar um banner a informar como a plataforma vai ser substituída pelo Google Chat.

Além disso, não apenas surge o banner, como também surge uma opção que permite aos utilizadores migrarem rapidamente para o Google Chat, saindo do Hangouts no processo. Este é um claro passo da empresa em como se pretende brevemente descontinuar o Hangouts para dar mais destaque ao Chat.

No entanto, apesar da medida, é importante sublinhar que a Google não confirmou oficialmente que o Hangouts vai realmente ser descontinuado. Apesar de os utilizadores estarem a ser aconselhados a mudarem, a plataforma continua ativa – e tendo em conta o histórico da Google e do Hangouts, será incerto se realmente este vai terminar tão cedo.

Uma das vantagens do Snapchat encontra-se na capacidade de enviar conteúdos de forma temporária para outros utilizadores, que podem ser eliminados imediatamente depois de serem vistos – o que garante privacidade para os mesmos.

No entanto, parece que existe uma forma de recuperar conteúdos que tenham sido vistos na plataforma, mesmo depois destes terem sido aparentemente “eliminados” da app. A descoberta surge por um grupo de investigadores, que em dispositivos que tenham o Android e acesso root, ou em iPhones com Jailbreak, é possível recuperar imagens ou vídeos que tenham sido enviados de forma temporária.

Segundo os investigadores, o Snapchat não elimina imediatamente os conteúdos recebidos, sendo que mantêm uma cache nos dispositivos durante alguns minutos. Esta cache, se acedida, pode permitir aos utilizadores terem acesso aos conteúdos que foram “eliminados” das conversas.

Este problema acontece visto que a app apenas envia o comando para remover os conteúdos da cache quando estes saem da aplicação, e não quando a conversa ainda se encontra ativa. Portanto, se os utilizadores apenas alterarem a app para um Gestor de ficheiros, sem saírem do Snapchat, podem rapidamente aceder aos conteúdos partilhados no armazenamento.

Felizmente a falha apenas pode ser explorada em dispositivos onde os utilizadores tenham permissões de acesso administrativo, que no caso de equipamentos Android será o acesso root, ou no iPhone será o jailbreak.

Até ao momento ainda se desconhece se o Snapchat vai corrigir esta falha, a qual se encontra em praticamente todas as versões da app disponíveis. Mesmo que o acesso seja complicado de ser feito, e exija que os utilizadores tenham acessos administrativos nos seus equipamentos, ainda assim pode ser considerada uma falha na privacidade que permite a conteúdos eliminados serem recuperados rapidamente.

Se é utilizador do Gmail no Android, e costuma receber emails com sons em formato .OGG, então é possível que comece a verificar brevemente um pequeno problema.

Ao que parece, as versões mais recentes do Gmail estão a descarregar automaticamente todos os ficheiros com extensões .OGG que sejam recebidos pelos utilizadores. Este processo é feito de forma automática pela aplicação, sendo que os utilizadores nem necessitam de abrir as mensagens para que os conteúdos sejam descarregados.

Assim que um email seja recebido por uma conta configurada no Gmail, e contenha um ficheiro OGG anexado, o Gmail procede com o seu download automático para o sistema.

Isto é um problema porque, além de ocupar espaço no dispositivo, as músicas também podem ser automaticamente listadas como ficheiros de música no dispositivo, e quem tenha outras músicas no dispositivo e use players específicos para tal, pode ter esses sons a reproduzir aleatoriamente no meio de conteúdo legítimo.

Além disso, mesmo que os utilizadores eliminem manualmente os ficheiros descarregados, a aplicação volta a descarregar os conteúdos quando for novamente aberta — exceto os emails originais com os anexos sejam removidos.

Ao que tudo indica, este “bug” ocorre devido a uma mudança no sistema de notificações do Gmail, que deverá começar brevemente a permitir aos utilizadores configurarem sons diferentes para mensagens recebidas no Gmail ou Meet. No entanto, as versões recentes descarregam por alguma razão os ficheiros OGG como “notificações”.

Até ao momento não existe uma forma concreta de resolver o problema. Instalar versões antigas do Gmail parece resolver a situação, mas não ser o recomendado. A única opção será aguardar que a Google resolva o problema em futuras atualizações da app.

Desde que a Microsoft revelou oficialmente o Windows 11 que alguns utilizadores têm vindo a deixar criticas à nova versão do sistema, pelo menos num aspeto: a barra de ferramentas.

Não existe como negar que o Windows 11 introduz grandes mudanças no sistema, e a barra de ferramentas é uma das que mais mudanças vai verificar. Várias funcionalidades que se encontravam no Windows e nas versões anteriores do mesmo simplesmente desapareceram no novo sistema.

Um desses exemplos encontra-se a nível de mudar a localização da barra de ferramentas para qualquer parte do ecrã. Com o Windows 11, esta fica permanentemente na parte inferior do ecrã, e os utilizadores não vão ter a possibilidade de modificar a mesma conforme necessitem.

Esta medida é uma das muitas que estão constantemente a surgir nos fóruns de suporte da Microsoft e também no Hub de Feedback da empresa. Muitas das ideias de feedback deixadas pelos utilizadores, e relacionadas com a barra de tarefas, focam-se em como existem poucas opções.

Numa tentativa de simplificar a barra de tarefas, a Microsoft removeu várias opções que uma vasta parte da comunidade considera útil para o dia a dia. No entanto, a empresa afirma que estas medidas não foram em vão, e que as mudanças foram feitas a pensar na produtividade dos utilizadores e em melhorar a mesma – algo que nem todos concordam.

A empresa sublinha ainda como todos os detalhes do sistema foram pensados para acalmar os utilizadores durante o uso do mesmo, e facilitar o acesso a determinadas funções consideradas como “principais” para o dia a dia.

É possível que mudanças ainda venham a acontecer antes da chegada da versão final do Windows 11, mas sem dúvida que a Microsoft parece pouco interessada em integrar algumas das funções que os utilizadores têm vindo a pedir para a barra de ferramentas do sistema.

Recentemente a Apple revelou a nova funcionalidade a chegar em breve aos seus sistemas, conhecida como Child Sexual Abuse Material (CSAM). Esta funcionalidade irá ser utilizada no iCloud Fotos como forma de analisar as fotos dos utilizadores e identificar conteúdos potencialmente abusivos de menores.

A funcionalidade, no entanto, não vai estar disponível de imediato em todos os locais. De acordo com o portal 9to5Mac, a empresa deverá lançar o novo sistema primeiro nos EUA, sendo que fora do mesmo deverá ainda demorar algum tempo até ser implementado – dependendo do pais em questão.

Apesar de não serem avançados planos em concreto, em comunicado a Apple refere que o sistema de CSAM, fora dos EUA, irá ser integrado nos sistemas dos utilizadores de forma gradual. A empresa pretende primeiro garantir que o sistema se encontra dentro dos padrões de privacidade de cada local antes de o implementar de forma geral para todos os utilizadores.

Apesar de não serem avançados dados concretos de quando esta funcionalidade vai realmente ser integrada em Portugal, é possível que ainda demore vários meses depois da chegada da nova versão do iOS 15 e derivados até que a mesma seja ativada.

De relembrar que este sistema de CSAM da Apple tem vindo a ganhar também bastante controvérsia para a empresa, com bastantes apoiantes da privacidade digital a considerarem que a mesma abre portas para uma possível vigilância em massa dos utilizadores.

Desde que o Poco M3 foi lançado, vários utilizadores tinham vindo a questionar a Xiaomi sobre quando esta iria lançar finalmente a atualização final para o dispositivo com o Android 11. E parece que agora isso está bem perto de acontecer.

Alguns moderadores no fórum de suporte da Xiaomi estão a confirmar que a Xiaomi se encontra numa fase final de testes do Android 11 para o Poco M3, e que o mesmo deve ser lançado para todos durante as próximas semanas.

Possivelmente esta atualização deve trazer também a MIUI 12.5 para os utilizadores, conjugada com todas as novidades da mesma e também todas as novidades que se encontram no Android 11 de raiz.

Obviamente, até ao momento não existe uma confirmação oficial de quando a atualização será fornecida. Mas os donos do Poco M3 podem começar a ficar atentos a possíveis atualizações nos seus dispositivos.

O Microsoft Edge tem vindo a receber grandes novidades nos últimos tempos, e parece que estas continuam a surgir em força pelas mãos da Microsoft. A mais recente parece focada em facilitar a partilha de sites ou artigos da Internet em formato PDF.

O Edge já permitia que os utilizadores exportassem conteúdos da web em formato PDF, mas para tal era necessário “imprimir” os mesmos para um documento virtual – processo que é consideravelmente complicado para alguns, ou adiciona passos desnecessários e tempo.

No entanto, a Microsoft parece estar a tentar resolver essa situação. Um utilizador do Reddit revelou ter verificado uma nova opção no Edge, que permite rapidamente guardar páginas web que se encontrem no navegador em formato PDF.

A opção, se ativada, permite que os utilizadores exportem as páginas web como PDF diretamente do menu do navegador.

Esta novidade, por enquanto, apenas se encontra disponível no Edge Canary 94.0.974.0, mas espera-se que venha a ser integrada nas restantes versões de desenvolvimento durante os próximos dias – e eventualmente deverá também chegar na versão final estável do navegador.

No final, apesar de simples, a função pode ajudar os utilizadores que costumem guardar as suas páginas web a terem uma forma de o fazer mais simples e rápida, e que não envolva usar impressoras virtuais para tal.

Se utiliza a Mi Band 6, então existe uma nova atualização que poderá instalar para receber algumas novas funcionalidades.

A Xiaomi encontra-se a fornecer uma nova atualização de firmware para a Mi Band 6, sobre a versão 1.0.4.38, que adiciona algumas melhorias e uma nova funcionalidade. A atualização encontra-se atualmente a ser fornecida para os utilizadores no Reino Unido e alguns países na Europa, mas espera-se que seja alargada para mais locais durante os próximos dias.

A nova atualização fornece aos utilizadores a capacidade de ativar a “lanterna” dos dispositivos diretamente da pulseira. Não se trata propriamente do flash do dispositivo, mas sim do ecrã, que é ligado com uma imagem branca e no brilho máximo, e pode ajudar a encontrar o equipamento num ambiente escuro ou quando se necessita rapidamente de um foco de luz simples.

Esta funcionalidade também exige que a aplicação da Mi Fit esteja atualizada para a versão mais recente disponível, e com permissões para controlar o dispositivo.

O ano passado a Realme lançou no mercado os novos X7 e X7 Pro, dois modelos que vinham de fábrica com o Android 10 e a Realme UI.

O mês passado, a variante Pro começou a receber a atualização para o Realme UI 2.0 baseado no Android 11, e agora chega a vez da variante regular também receber a atualização. De acordo com várias fontes, a Realme começou a fornecer a mais recente atualização para o X7 em diversos mercados, que vai atualizar o sistema para a mais recente versão do Android, bem como conta com todas as novidades da nova Realme UI 2.0.

De momento a atualização encontra-se a ser fornecida para as unidades vendidas na China e Índia, mas espera-se que venha a chegar ao modelo global durante os próximos dias.

Obviamente, com esta atualização os utilizadores podem ter acesso a todas as novidades que se encontra no Android 11, conjugando ainda as melhorias que foram feitas pela empresa com a Realme UI 2.0.

Se é utilizador do X7, fique atento nas próximas semanas ao sistema de atualizações para receber as novidades.

Ao longo dos últimos anos temos vindo a ouvir bastantes informações sobre o sistema Fuchsia da Google. Este pretendia ser um sistema alternativo ao Android, construído de raiz pela empresa, e potencialmente focado para um conjunto especifico de dispositivos.

Apesar de ter estado dormente durante bastante tempo, de forma recente o projeto começou a ganhar alguma vida, tendo a Google até aberto o mesmo para a comunidade interessada em ajudar no seu desenvolvimento.

Mas para qualquer sistema, é necessário também ter um bom navegador – sobretudo numa altura em que a Internet é fundamental para o dia a dia de muita gente. A pensar nisso, a Google parece agora estar a preparar-se para adaptar o Chrome de forma a funcionar corretamente sobre o Fuchsia.

De acordo com recentes alterações no projeto, a empresa encontra-se a tentar adaptar o navegador Chrome para funcionar inteiramente sobre o Fuchsia. Basicamente, isto iria permitir trazer toda a experiência do Google Chrome para o Fuchsia – que atualmente não é possível, embora o motor de engine do sistema seja baseado no Chromium.

Isto iria permitir o funcionamento de funcionalidades como a sincronização de conteúdos.

Obviamente, este género de projeto é bastante complicado de se implementar. A empresa está atualmente numa fase inicial do desenvolvimento, sendo que existem mais de 40 bugs conhecidos no sistema ainda por resolver. Mas é o primeiro passo para tentar tornar o navegador o mais adaptado possível para o Fuchsia, e possivelmente dar também um impulso ao sistema como um todo.