Categoria: Noticias de Software

O Google One foi lançado pela empresa em meados de 2018, na altura como um serviço de subscrição que permite o acesso a mais funcionalidades e espaço de armazenamento para as contas da Google – aumentando assim o espaço para Gmail, Drive, Fotos, entre outros.

Além disso, nos planos mais caros, existem ainda vantagens como proteção VPN e sistemas de backup unificados. Mas brevemente pode incluir-se nesta lista também algumas ofertas interessantes para quem use bastante a Play Store.

De acordo com os mais recentes rumores, a Google poderá vir a fornecer aos utilizadores do Google One acesso a um pacote promocional do Play Pass, que basicamente irá permitir ter acesso a mais de 800 aplicações e jogos dentro da Play Store totalmente gratuitos. O Play Pass tradicional possui um custo mensal associado, mas para os utilizadores do Google One esse preço poderia assim ser mais reduzido – e compensar, portanto, para quem pretenda expandir a oferta.

De momento ainda se desconhece qual será o valor da oferta que a empresa iria oferecer, e tão pouco se essa irá ser aplicada a todos os planos ou apenas aos mais avançados – relembrando que, no exemplo da VPN do Google One, apenas os planos acima de 200 GB terão acesso aos mesmos.

Durante o ano passado a Huawei foi quase “obrigada” a deixar a sua marca Honor atuar livremente no mercado, depois das medidas implementadas pelo governo dos EUA terem começado a causar impacto na empresa.

No entanto, a Huawei também se comprometeu a manter o suporte sobre o software para produtos que tenham sido lançados quando a marca se encontrava sobre a sua alçada, e algumas das novidades nesse sentido podem agora começar a ser verificadas.

A nova versão do Magic UI da Honor está a começar a ganhar forma, e para os dispositivos que foram lançados quando esta ainda se encontrava sobre a Huawei, a marca vai inspirar-se fortemente no seu novo sistema HarmonyOS 2.

Segundo publicações nas redes sociais chinesas, o Honor Magic UI 5 tem vindo a ser desenvolvido com várias novidades e ideias retiradas do sistema da Huawei. Ainda é cedo para indicar exatamente quais as novidades completas, mas sabe-se que uma destas será uma maior interligação entre todos os dispositivos da Honor.

É importante relembrar que a Magic UI era basicamente uma copia da EMUI da Huawei, com algumas mudanças básicas na interface. Portanto faz sentido que a para a Magic UI 5 a empresa venha a basear-se no novo HarmonyOS invés da EMUI, tendo em conta que este será também o foco da empresa chinesa para o futuro dos seus smartphones.

Espera-se que a nova saga de Battlefield venha a ser revelada em Outubro, o que marcará o primeiro título lançado em mais de três anos. E com isto pode também vir a revelação de novos planos da EA para o futuro.

De acordo com alguns rumores recentes, a EA pode estar a preparar-se para alterar o período de lançamento dos jogos da saga Battlefield, sendo que o novo “Battlefield 2042” vai ser o primeiro a adotar este formato.

Os executivos da empresa parecem querer estar a tornar “Battlefield” como um serviço, onde os consumidores possuem acesso a conteúdos novos de forma regular e constante, mas não propriamente um lançamento de um novo jogo em períodos regulares.

A empresa ainda deverá continuar a lançar novos títulos da saga, mas o espaçamento entre os mesmos será consideravelmente maior, e durante esse período os jogos vão sendo lançados com novidades e extras.

É também importante relembrar que Battlefield 2042 será o primeiro jogo da saga que não vai contar com uma campanha offline. Ou seja, os jogadores apenas podem aproveitar o mesmo em formato online.

No final, a ideia da empresa passa por algo parecido com o que se encontra no GTA V e GTA Online, onde o título continua a ser um dos mais jogados no mercado devido às constantes atualizações que foram sendo feitas, ainda que na sua base continue a ser o jogo original da Rockstar.

A aplicação de Relógio do Windows encontra-se disponível para quem esteja no Windows 10 e nos mais recente Windows 11, mas até agora muitos poucos utilizadores realmente davam uso da mesma.

Apesar de poder ter algumas utilizações, a aplicação era uma das menos usadas no sistema, em parte também por ser bastante básica. No entanto, isso pode vir a mudar com o Windows 11, sendo que a Microsoft parece estar a preparar-se para integrar novas funcionalidades na mesma.

Ao que parece, a Microsoft encontra-se a preparar para reformular a sua aplicação de Relógio, para na nova versão do sistema operativo vir a servir também como uma aplicação para foco em tarefas importantes.

Com a nova versão da app, os utilizadores podem configurar sessões de concentração, onde basicamente o sistema será configurado para garantir que os utilizadores estão concentrados nas tarefas que tenham a fazer.

O objetivo da Microsoft passa por criar uma aplicação que possa ser integrada com outras aplicações no sistema, e onde o utilizador possa criar sessões de trabalho com um espaço de tempo máximo de 30 minutos – e ao mesmo tempo faça pausas regulares para manter a motivação.

Esta nova funcionalidade iria também integrar-se com outras apps no sistema. Por exemplo, os utilizadores poderiam configurar uma música de fundo, sincronizada com o Spotify, para reproduzir durante a sessão, ou sincronizar as sessões com as listas de tarefas do Microsoft To-Do.

Até ao momento a novidade ainda não se encontra disponível para os utilizadores, tendo apenas sido revelada por um dos executivos da empresa. Mas espera-se que venha a surgir em futuras builds do mesmo – e certamente quando a versão final do Windows 11 estiver disponível para todos.

Os utilizadores que tenham o Galaxy S10 Lite da Samsung devem brevemente começar a receber uma nova atualização, a qual se destaca por contar com a mais recente atualização de segurança da Google para o Android.

Depois de a empresa ter disponibilizado a atualização para os modelos mais avançados da linha, agora chega a vez do Galaxy S10 Lite receber a atualização de Agosto da Google. Esta atualização corrige 40 vulnerabilidades relativas à segurança e privacidade do sistema.

No caso do S10 Lite, alguns utilizadores em Espanha começaram a receber a atualização durante o dia de ontem. Ainda não existe uma confirmação oficial da empresa quanto ao lançamento em Portugal, mas é possível que tal aconteça durante os próximos dias.

Os utilizadores apenas necessitam de aceder ao sistema OTA do Android para verificarem se possuem a atualização mais recente disponível.

Depois de terem surgido rumores que a Apple estaria a preparar um sistema para identificar conteúdos potencialmente abusivos nos sistemas dos utilizadores, a empresa veio agora confirmar mais detalhes sobre o mesmo.

De acordo com a publicação feita no blog da Apple, esta irá lançar um conjunto de funcionalidades focadas em melhorar as suas plataformas contra casos de abusos de menores. Com o lançamento do iOS 15, watchOS 15 e macOS Monterrey este ano, a empresa lança também um conjunto de medidas de segurança contra abusos de menores nas aplicações de Mensagens, Fotos e na Siri.

Para começar, sobre a aplicação de mensagens, a aplicação irá agora alertar as crianças e os pais quando estas recebam ou enviem conteúdos que sejam explícitos. Os conteúdos irão surgir na aplicação com um desfoque e vários alertas a informar sobre o conteúdo que é indicado – juntamente com a informação que a partilha de conteúdos sensíveis pode ser perigosa, focada sobretudo no envio.

Além disso, a Apple afirma que este sistema pode também notificar os pais dos menores – caso estejam configurados como tal – caso estes vejam ou enviem o conteúdo mesmo depois dos alertas. A empresa afirma que irá usar os seus sistemas de Machine Learning para identificar estes conteúdos – sem que a Apple tenha acesso direto ao conteúdo das mensagens. Esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para contas familiares do iCloud.

Além desta medida, para os utilizadores do iCloud Fotos, a Apple irá agora contar com a integração do sistema de Child Sexual Abuse Material (CSAM), que é capaz de identificar qualquer conteúdo potencialmente abusivo de menores na plataforma – sendo que este sistema é capaz de notificar as autoridades em caso de abusos.

Este sistema usa um conjunto de bases de dados conhecidas de imagens potencialmente abusivas, e compara as mesmas de forma local nos dispositivos dos utilizadores, sem comprometer a sua privacidade. Caso um destes conteúdos seja identificado, a Apple será alertada da situação para tomar as respetivas medidas em conformidade.

A empresa sublinha que o sistema processa toda a identificação de conteúdos num formato automático e baseado em hashs conhecidas de outro material abusivo. No caso de um determinado valor ser acima do considerado “aceitável”, a Apple é então notificada sobre o caso.

Por fim, este sistema irá também ser integrado diretamente com a Siri e o sistema de pesquisa da Apple. Quando os utilizadores realizem a pesquisa de termos que possam ser considerados abusivos dentro dos parâmetros do CSAM, o sistema notifica o mesmo ao utilizador.

No exemplo deixado pela empresa, o dispositivo pode informar o utilizador que se encontra a realizar a pesquisa de conteúdo abusivo e ilegal, dando a possibilidade de também contactar linhas de apoio direto para estes casos.

Todas estas funcionalidades devem chegar nas próximas versões dos sistemas da Apple, para os diferentes dispositivos da empresa.

Chega mais uma semana com a Microsoft a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 11. Os utilizadores no programa Insider podem agora descarregar a nova build Build 22000.120 do Windows 11 nos seus sistemas.

Esta nova build conta com algumas novidades e melhorias, focadas sobretudo em preparar o sistema – e os seus utilizadores – para o lançamento da versão final. A build encontra-se disponível tanto para o canal Dev como Beta do programa Insider.

Entre as mudanças mais marcantes desta nova versão encontra-se o novo widget de família, que permite aos utilizadores terem acesso a informação rápida sobre os seus familiares – sobretudo em casos de menores – e onde se pode obter informação como o tempo passado em frente do PC, entre outros detalhes rápidos e úteis.

Foram ainda feitas várias melhorias a nível da Interface, com a correção de pequenos bugs que tinham vindo a ser identificados nas últimas semanas. Estas correções focam-se sobretudo nas janelas e design do Explorer.

Foram ainda corrigidos uma longa lista de bugs conhecidos do sistema em versões anteriores. No entanto, a Microsoft alerta que existe um bug sobre a funcionalidade do programa Insider, que pode impedir os utilizadores de suspender o fornecimento da atualização do programa Insider.

Os utilizadores que pretendam descarregar a nova versão podem-no fazer a partir do Windows Update, caso estejam numa das versões suportadas do programa Insider.

Uma das regras da App Store passa por não permitir aplicações que tenham sistemas de pagamento que enganem os utilizadores ou que os façam comprar itens a preços exageradamente elevados.

Esta é uma prática que de tempos a tempos ocorre, onde uma app alicia os utilizadores ao ser fornecida como gratuita, para no interior ter compras in-app a preços consideravelmente elevados. E recentemente a Apple tem ganho algum descontentamento dos utilizadores por permitir que apps deste género sejam promovidas dentro da loja.

Vários utilizadores têm reportado nas redes sociais que apps enganadoras estão a ser promovidas dentro da App Store, sendo indicada como gratuitas, mas que no interior possuem compras que podem atingir os 10 euros semanais para tarefas básicas – como remover publicidade.

Uma das criticas encontra-se no facto de que estas aplicações não só estão dentro da plataforma – algo que não deveria ser possível tendo em conta as regras da mesma – mas pior que isso foram aprovadas para uso do sistema de publicidade da App Store e estão a explorar o mesmo para surgir no topo dos resultados.

Até ao momento a Apple ainda não comentou este assunto de forma oficial.

É utilizador regular do OneNote da Microsoft no Windows? Então brevemente poderá ter algumas dificuldades em o usar – sobretudo se não tiver também uma subscrição do Office para tal.

O OneNote era uma das poucas ferramentas do Office que a Microsoft fornecia gratuitamente aos utilizadores do Windows 10, e encontra tanto na suíte de produtos do Office como de forma independente na Microsoft Store.

No entanto, a empresa revelou agora que vai começar a integrar as funcionalidades das duas aplicações numa só, passando a focar-se na versão fornecida juntamente com o Office. Ou seja, isto quer dizer que a versão do OneNote na Microsoft Store – e que vinha pré-instalado no Windows 10 – vai deixar de ser suportado.

No entanto a Microsoft prometeu melhorias para a versão do OneNote que vai começar a ser disponibilizada, entre as quais se destaca o suporte a novas funcionalidades e tecnologias mais recentes, que a anterior versão não possuía.

Os atuais utilizadores do OneNote no Windows 10 irão começar a receber convites para testarem a nova aplicação do OneNote na segunda metade de 2022, com a versão final a chegar pouco tempo depois para todos.

Obviamente, quem tenha a aplicação atualmente instalada, poderá continuar a usar a mesma na normalidade, mas espera-se que deixe de receber atualizações no futuro próximo.

Recentemente a Microsoft esteve sobre fogo depois de ter sido descoberta a vulnerabilidade PrintNightmare, que a empresa tem vindo a tentar corrigir nas últimas atualizações fornecidas, mas sem sucesso.

Infelizmente a falha ainda pode ser explorada, mas pelo menos agora existe um patch não oficial que os utilizadores podem instalar para prevenir isso. A equipa da empresa 0patch acaba de disponibilizar uma correção para a vulnerabilidade de forma gratuita, e que pode ser aplicada nos sistemas Windows considerados como críticos para evitar a exploração.

Os detalhes técnicos da correção podem ser consultados no blog da 0Patch, mas basicamente a correção evitar que a vulnerabilidade seja explorada nos sistemas ao bloquear algumas politicas de grupo do mesmo – os utilizadores ficam assim protegidos de possíveis ataques, mas ao mesmo tempo continuam a poder usar as funcionalidades de impressão no sistema.

O patch fornecido é inteiramente gratuito, mas os utilizadores que o pretendam usar necessitam de criar uma conta no portal da 0patch (gratuita) e instalar o software de controlo do mesmo. Depois de instalado, o 0patch irá aplicar automaticamente a correção contra o PrintNightmare.

Como é habitual, a Epic Games encontra-se a fornecer mais um conjunto de jogos gratuitos para todos os utilizadores na plataforma. E esta semana chegam mais dois nomes de peso.

Estava previsto que esta semana fossem fornecidos os títulos A Plague Tale: Innocence e Speed Brawl, mas parece que ocorreu uma alteração de última hora, sendo que Speed Brawl não vai ser fornecido gratuitamente. Invés disso, a Epic está a oferecer Minit – que já tinha estado anteriormente em oferta na plataforma, e agora fica novamente para quem não tenha aproveitado.

Ambos os títulos podem ser resgatados na plataforma até ao próximos dia 12 de Agosto.

Depois desta data, a empresa tem previsto fornecer “Rebel Galaxy”, e possivelmente outro título ainda não revelado – tendo em conta que todas as semanas são fornecidos pelo menos dois jogos gratuitos.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o navegador Edge, focada em aumentar a segurança dos utilizadores durante a navegação pela web.

Apelidado de “Super Duper Secure Mode”, esta nova funcionalidade pretende garantir mais segurança para os utilizadores ao remover o Just-In-Time Compilation (JIT) do processamento do motor V8 do navegador. Segundo a Microsoft, esta alteração faz com que o navegador tenha menos uma camada potencialmente aberta para falhas e vulnerabilidades, aumentando assim a segurança dos utilizadores durante a navegação pela Internet.

E existe um motivo concreto para a Microsoft estar a testar este novo sistema. De acordo com os dados mais recentes, e recolhidos desde 2019, cerca de 45% dos ataques e vulnerabilidades descobertas sobre os motores do V8 JavaScript e WebAssembly são relacionados com o JIT. Eliminar essa camada pode assim fornecer um vasto aumento de segurança para o navegador e para os utilizadores.

O mais curioso será que a implementação da Microsoft no Edge permite que o JIT possa ser desativado sem que isso tenha impacto no desempenho do navegador. Obviamente, a funcionalidade ainda se encontra em testes, portanto a Microsoft terá de analisar melhor se estas afirmações são verdade ou não.

De momento, a funcionalidade encontra-se disponível para os utilizadores do Edge em todos os canais de teste, sendo que os utilizadores podem ativar a partir da página de flags “edge://flags”, pesquisando pela opção “Super Duper Secure Mode”.

É importante ter em conta que, como se trata de uma funcionalidade em testes, existem bugs e erros que podem ocorrer de ter a mesma ativa, portanto não se recomenda que tal seja feito num navegador usado no dia a dia.

O Facebook encontra-se a realizar mais uma mudança sobre as suas páginas de Definições na app para dispositivos móveis, de forma a tornar as mesmas mais simples de usar.

Durante os últimos meses, a rede social tem vindo a otimizar algumas das suas áreas na plataforma, e a página das configurações da sua app tem sido uma das que mais alterações sofreu. Agora a plataforma revela mais uma mudança nesse sentido, com uma nova reorganização dos conteúdos que se encontram disponíveis nesta zona.

De acordo com a empresa, as alterações foram focadas em organizar os conteúdos apresentados para os tornarem mais simples e acessíveis para os utilizadores. Cada opção encontra-se agora num novo conjunto de categorias, mais simples de aceder e usar – longe vão os tempos onde as configurações estavam todas sobre um menu confuso.

Além disso, a empresa refere também que as ferramentas mais usadas desta secção encontram-se agora mais acessíveis, bem como as ferramentas focadas em privacidade e segurança dos utilizadores estão agora mais organizadas.

O novo design encontra-se a chegar para a app do Facebook tanto em Android como iOS, sendo que os utilizadores apenas necessitam de manter as suas aplicações atualizadas para a versão mais recente disponível.

Os esquemas sobre possíveis ataques de espionagem em vários países continuam a surgir, e os mais recentes foram descobertos por investigadores da empresa FireEye. Segundo os mesmos, existe a suspeita que um conjunto de hackers sediados na China terão atacado várias personalidades de interesse em diferentes países.

Segundo os investigadores, as vítimas poderiam ter os seus sistemas infetados por um trojan que, quando instalado no mesmo, poderia permitir o acesso remoto dos hackers, praticamente dando total controlo dos seus sistemas. O ataque terá sido realizado por um grupo conhecido como APT31, que é bem conhecido pelas suas ligações com o governo da China.

Este grupo tinha como objetivo recolher informações de várias vítimas em países como os EUA, Canadá, Rússia, entre outros, fornecendo a informação recolhida para as autoridades chinesas e para fins de espionagem.

Os investigadores afirmam que o malware é extremamente sofisticado, ao ponto de se instalar e remover dos sistemas infetados praticamente de forma silenciosa. As vítimas começam por ser atacadas ao descarregarem conteúdos infetados para os seus sistemas, e uma vez instalado o mesmo, este prossegue com o roubo de informação sensível do sistema operativo.

Se for identificado que existe a possibilidade de o utilizador reconhecer que o seu equipamento está comprometido, o malware é capaz de se auto-destruir, removendo qualquer evidência da sua existência.

O código do malware é bastante similar a outro já conhecido, o “DropboxAES RAT”, e que usava os servidores da plataforma de alojamento cloud Dropbox para controlar remotamente os sistemas infetados. No entanto, neste caso as comunicações eram feitas diretamente para servidores em controlo dos atacantes.

No início da semana passada a Google revelou mais um conjunto de correções de segurança para o Android, que poderiam permitir aos atacantes terem controlo sobre o sistema ou realizar atividades maliciosas no mesmo.

De acordo com o relatório da empresa, cerca de 33 vulnerabilidades foram corrigidas sobre o código base do Android. A mais grave afetava o Media Framework, e podia levar à exploração com o objetivo de controlar os dados de uma aplicação ou ultrapassar todas as medidas de proteção do sistema para aceder a informação sensível dos utilizadores.

Foram ainda corrigidas uma parte de falhas relacionadas com a elevação de privilégios, que poderiam permitir a exploração para se obter permissões elevadas dentro do sistema, abrindo portas para outros possíveis esquemas maliciosos.

Foram ainda corrigidas mais de 24 vulnerabilidades associadas com código fonte da Qualcomm, Widevine DRM, MediaTek e o Kernel do sistema, além de outras pequenas falhas no mesmo. Estas correções fazem parte do patch de Agosto da Google, e devem vir a ser integradas em futuras atualizações do sistema operativo ao longo dos próximos meses.

A Apple encontra-se a preparar para lançar a versão final do iOS 15, que certamente vai contar com um conjunto de novidades para os utilizadores.

Algumas dessas novidades encontram-se na forma como o sistema processa as fotos. E ao que parece, a Apple está a desenhar uma nova funcionalidade que vai ajudar a reduzir o que é conhecido como “Lens Flare”.

O Flare são pontos que ocorrem nas fotos, geralmente quando a mesma é capturada sobre uma fonte de luz forte – como o sol ou uma lâmpada. Este ponto é um reflexo da luz nas lentes, e um problema que qualquer utilizador pode verificar ao usar um smartphone.

Infelizmente não existe uma forma de prevenir esses flares nas lentes de um smartphone, mas a Apple está a tentar desenvolver algo que simule essa correção através de software.

A partir do Reddit, um utilizador confirmou que o iOS 15 parece estar a aplicar uma correção automática nas fotos capturadas, removendo o lens flare das mesmas quando este é evidente. As imagens partilhadas pelo utilizador comprovam que o processamento da imagem é feito pelo software, que melhora as cores e também tenta remover o flare do conteúdo.

No entanto, é importante referir que este sistema está longe de ser perfeito. Alguns utilizadores comentam que, nos testes feitos, o sistema nem sempre remove o ponto de luz das fotos, dependendo também do fundo que se encontre na imagem – determinadas cores podem acabar por “confundir” os sistema, e este parece ignorar o processamento da correção para evitar distorções.

Ainda assim, será sem dúvida uma adição importante para o sistema. A Apple não comentou a existência desta funcionalidade, nem a aponta como tal nas características do iOS 15 – que ainda se encontra na fase beta, mas está previsto de chegar na versão final nas próximas semanas.

A Microsoft não possui a melhor reputação no que respeita a algumas das suas inovações ao longo dos anos – ainda se recorda do Windows 8 ou das mudanças no Paint 3D?

Uma das aplicações que a empresa tinha pensado deixar de lado era a “Snipping Tool”, que permite aos utilizadores realizarem capturas de ecrã simplificadas e adicionarem alguns extras nas mesmas. A funcionalidade tinha vindo a ficar algo descuidada… mas parece que isso vai mudar com o Windows 11.

Segundo a revelação de Panos Panay, a Microsoft encontra-se a preparar uma nova versão da Snipping Tool para o Windows 11, que vai contar com uma interface mais simples de usar e novas funcionalidades para assinalar rapidamente objetos no ecrã.

Esta será uma pequena melhoria face ao que se encontrava nas versões anteriores do Windows, e poderá ser útil para quem realize a captura de ecrã usando a mesma.

As novidades devem chegar em breve nas versões do Windows 11 no programa Insider.

A Microsoft encontra-se hoje a disponibilizar a nova versão do Edge 93 para todos os utilizadores na versão Beta. Depois de ter passado pela versão Canary, esta encontra-se agora disponível de forma mais estável no canal Beta, com algumas novidades.

De acordo com a Microsoft, a nova versão do Edge 93 conta com um conjunto de melhorias a nível das configurações do navegador. Para os utilizadores em ambientes profissionais, instalar o Edge deve agora encontrar-se mais simples, com a capacidade de selecionar opções pré-configuradas para os utilizadores dentro das empresas.

Destaca-se ainda a chegada dos novos grupos de abas, que permite aos utilizadores melhor organizarem os seus conteúdos nas janelas que tenham abertas, em determinados grupos. Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada nas últimas versões, mas agora encontra-se ainda mais simples de usar e integrada com o navegador.

Os utilizadores que estejam atualmente no canal Beta do Edge devem receber a nova atualização de forma automática durante as próximas horas, quando o navegador atualizar automaticamente.

A lista completa de alterações e novidades pode também ser verificada no site oficial da Microsoft sobre esta versão.

Diablo Immortal, um dos títulos mais controversos da saga para dispositivos móveis, acaba de ser adiado pelos estúdios da empresa Blizzard. De acordo com a empresa, vai ser necessário um pouco mais de tempo para corrigir alguns erros e realizar ajustes antes da versão final.

Apesar de não terem sido deixados detalhes concretos sobre o motivo pelo qual o título vai ser adiado, tudo aponta que se deverá à necessidade de serem feitas mudanças no jogo para otimizar o mesmo antes da versão final. A equipa de desenvolvimento refere que, durante o período de Closed Alpha, obteve bom feedback da comunidade sobre como melhorar e otimizar ainda mais o jogo, que vai ser agora aplicado no mesmo.

No seu blog oficial da editora refere que vão ser necessários alguns ajustes também a nível de PvP, e que isso exige mais um pouco de tempo para tal.

De relembrar que o jogo estava previsto de chegar ao mercado ainda durante este ano, mas agora a Blizzard aponta que o lançamento apenas deve acontecer durante o primeiro trimestre de 2022.

O WhatsApp tem vindo a revelar novas funcionalidades de forma constante nas últimas semanas, e as mais recentes encontram-se agora focadas na proteção dos backups das contas dos utilizadores.

De acordo com as mais recentes descobertas, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores realizarem o backup seguro das suas contas, mantendo a encriptação dos conteúdos até quando estes são armazenados nos dispositivos.

Apesar de o WhatsApp contar com encriptação ponta a ponta para as mensagens enviadas na plataforma desde 2014, os sistemas de backup local e no Google Drive não encriptam esses conteúdos – o que pode ser considerado um risco de privacidade.

Nos últimos meses, a plataforma tinha vindo a experimentar encriptar os conteúdos enviados para o Google Drive, em conjunto com a adição de um novo sistema de backup também para o Apple iCloud. E agora o sistema de encriptação parece estar a ser testado também para os backups locais.

Ou seja, isto iria permitir aos utilizadores encriptarem os seus backups mesmo quando estes são armazenados nos dispositivos. A novidade encontra-se a ser testada sobre a versão beta do WhatsApp, e de momento apenas com alguns utilizadores. Por enquanto ainda se desconhece quando irá chegar na versão estável final para todos.

Quando o sistema se encontra ativo, os utilizadores terão a possibilidade de configurar uma senha para acesso aos backups, que necessita depois de ser introduzida no futuro caso se pretenda restaurar esses conteúdos.

No entanto, é também importante ter em conta que, caso os utilizadores não se recordem da senha do backup ou percam a chave de desencriptação que é fornecida, deixa de ser possível restaurar os conteúdos do backup.

Ao que tudo indica, os estúdios da 2K encontram-se a preparar para revelar uma nova saga de jogos no mercado ainda durante este mês – e será certamente de peso.

De acordo com o portal VGC, os relatórios financeiros da Take-Two revelaram acidentalmente que a 2K encontra-se a preparar para o anúncio de uma nova saga de jogos no mercado ainda durante este ano, sendo que a revelação deve acontecer durante este mês.

Karl Slatoff, presidente da Take-Two, confirmou no relatório da empresa que o novo franchise está planeado para ser revelado durante este mês, mas não foram deixados detalhes sobre o que exatamente vai ser revelado.

Além disso, as declarações do executivo apenas indicam a possibilidade da empresa revelar uma nova saga durante este mês, mas o lançamento ainda pode demorar mais algum tempo – embora se espere que venha a ocorrer ainda durante este ano.

É possível que a empresa esteja a aguardar o evento Gamescom 2021, que se realiza no final do mês em formato virtual, para revelar as novidades. Tendo em conta que se trata de um evento focado para o mercado gaming, certamente seria um bom palco para revelar as novidades da empresa.

O recentemente lançado OnePlus Nord 2 acaba de receber uma nova atualização do OxygenOS, que vai tornar o dispositivo ainda melhor para a captura de fotos.

A nova versão do OxygenOS 11.3.A.08 já se encontra a ser fornecida para o Nord 2, sendo que o grande destaque da mesma encontra-se sobretudo em trazer melhorias de desempenho e estabilidade, bem como as tradicionais correções de bugs.

Esta atualização possui apenas 248 MB de tamanho total, mas foca-se em corrigir alguns dos problemas que foram relatados desde o lançamento do modelo no mercado. Um dos grandes destaques encontra-se nas melhorias feitas a nível das câmaras.

A empresa refere que foram feitas melhorias a nível da gestão do HDR, bem como no desempenho geral da captura de fotos. A atualização encontra-se a ser fornecida atualmente na Índia, mas espera-se que venha a chegar junto de mais países durante os próximos dias.

A poucos dias de ser revelado o novo Samsung Galaxy Watch 4, a Google veio deixar algumas novidades previstas para o Wear OS durante os próximos tempos, e uma delas encontra-se na capacidade do sistema agora suportar um vasto conjunto de assistentes virtuais para além do Google Assistente.

De acordo com a empresa, o Wear OS 3 vai permitir que os utilizadores possam configurar diferentes assistentes virtuais como sendo o padrão do mesmo, para além do tradicional Google Assistente. Claro, esta medida encontra-se focada sobretudo tendo em conta o Samsung Bixby, que será a grande aposta da Samsung quando os novos dispositivos chegarem ao mercado.

O Assistente da Google era o único assistente que poderia ser configurado nos dispositivos até este ponto, incluindo para tarefas como ativar rapidamente o mesmo pelos botões do smartwatch.

O suporte a estes assistentes também foi recentemente descoberto sobre a app do Wear OS, que demonstra uma string a indicar a possibilidade de serem escolhidos diferentes assistentes nas configurações do mesmo – e o utilizador terá sempre a capacidade de alternar entre o uso.

Ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar, mas certamente que isso deve ser revelado quando a Samsung e a Google revelarem a sua nova parceria no Galaxy Watch 4.

Se possivelmente está a dar os primeiros passos no mundo do Linux, a distribuição Arch não será uma das primeiras que testou. Esta é uma distro conhecida por ser focada em utilizadores mais avançados – mas é também considerada uma das melhores distros por isso mesmo.

E agora os utilizadores podem já atualizar para a mais recente versão do Arch Linux, que conta com o mais recente Kernel 5.13, além de um conjunto de várias novidades.

O Arch Linux sempre se focou em ser uma distro aberta para todos, onde os utilizadores podem configurar a mesma como bem o pretendam. O sistema, ao contrário do que ocorre com distros como o Ubuntu ou Linux Mint, surge sobre uma consola que os utilizadores necessitam de usar para instalar e configurar o sistema conforme pretendam.

A nova versão do Arch conta com o destaque de suportar o mais recente Linux Kernel 5.13, além de ter também melhorias a nível da compatibilidade de hardware, suporte para FreeSync HDMI em placas gráficas da AMD e ainda suporte para ACPI 6.4. Destaca-se também o suporte para o Apple Magic Mouse 2 de forma nativa.

A distribuição mais recente pode ser descarregada a partir do site oficial do projeto, neste link.

Uma das grandes vantagens do Android encontra-se no facto deste ser aberto para todos: qualquer um pode ver o código do mesmo e criar as suas próprias aplicações. No entanto, esta abertura também tem os seus pontos negativos, e um deles encontra-se na possibilidade de malware também afetar consideravelmente o sistema.

Recentemente os investigadores revelaram ter descoberto um novo malware que, quando instalado, pode levar ao roubo de informações pessoais dos dispositivos. Apelidado de “Vultur”, este novo malware é capaz de aceder a informações sensíveis dos utilizadores – teoricamente roubando “todos” os dados a que tenha acesso.

O Vultur é capaz de registar toda a atividade do ecrã, dando total informação do que o utilizador se encontra a realizar para os atacantes em tempo real. Não apenas isso mas o malware encontra-se desenhado para roubar o máximo de informação possível dos sistemas onde se encontra, sobretudo de apps bancárias.

Para este registo, o malware instala localmente nos dispositivos um sistema de VNC, que basicamente permite aos atacantes verem em tempo real o que o utilizador se encontra a fazer, além de poderem também controlar o dispositivo remotamente para qualquer tarefa.

Segundo a empresa de segurança ThreatFabric, o malware foi identificado em pelo menos 8000 utilizadores de dispositivos Android. Apesar de o número não ser muito elevado, os casos de dispositivos infetados pelo mesmo têm vindo a surgir com alguma regularidade, além de que o malware também se encontra a propagar por algumas aplicações que escapam dos filtros da Google e são colocadas indevidamente na Play Store.

Além de tentar roubar os dados de apps bancárias em vários países, o malware tenta ainda aceder às carteiras de criptomoedas dos utilizadores, roubando informação das mesmas e transferindo os ganhos para carteiras em controlo dos criminosos.

Durante a semana passada a Apple revelou uma nova atualização para os seus dispositivos, do iOS 14.7.1, a qual conta com a correção de alguns bugs no sistema, e sobretudo de algumas falhas de segurança também.

No entanto, algo rápido, a Apple também deixou esta semana de assinar as versões do iOS 14.7, o que basicamente indica que os utilizadores que realizem o upgrade para a mais recentes versão do sistema disponível não podem voltar a instalar uma versão antiga do sistema operativo da empresa.

É importante relembrar que a versão 14.7.1 corrige também uma falha de segurança do sistema, que quando explorada, poderia permitir a execução de código malicioso no sistema. Este poderá ser um dos motivos pelos quais a Apple decidiu rapidamente deixar de assinar a versão antiga do sistema – de forma a prevenir que os utilizadores possam descarregar a versão mais antiga.

Para os utilizadores que verifiquem problemas depois de instalarem a iOS 14.7.1, a única opção atualmente disponível passa por aguardar pelo lançamento do iOS 15, o que se encontra previsto de acontecer no mês de Setembro, com a chegada do iPhone 13.

Faz algumas semanas que surgiram notícias de um ataque junto da EA, onde um grupo de hackers terá obtido acesso ao código fonte do FIFA 21.

Tendo em conta a popularidade do título, e a quantidade de dinheiro que gera para a empresa, os atacantes acreditavam que a EA poderia vir a pagar uma boa quantia para evitar que o código fonte do jogo fosse publicamente disponibilizado para todos… mas não parece que foi isso que aconteceu.

A EA negou realizar qualquer pagamento para evitar a divulgação do código fonte, o que leva agora a que o mesmo tenha ficado totalmente acessível pelas mãos dos atacantes. Ao que tudo indica, os atacantes ainda terão tentado vender o código fonte a terceiros, mas ninguém se demonstrou interessado no mesmo.

Como tal, o código fonte acabou por ser colocado publicamente na Internet, estando agora acessível em vários portais de torrents. Todo o conteúdo do mesmo pode ser analisado, e este pode também ser usado para a criação de servidores privados de FIFA – embora tal medida seja extremamente desaconselhada, visto que pode resultar na suspensão das contas dos utilizadores.

Além disso, é também extremamente aconselhado que o código fonte não seja descarregado, o que além de ser considerado ilegal, é importante referir que o mesmo pode conter mudanças não autorizadas para propagar malware nos sistemas que o descarreguem.

Como é tradição da Xiaomi, no próximo dia 10 de Agosto o CEO da empresa, Lei Jun, vai realizar uma sessão de perguntas e respostas por parte da comunidade. Obviamente, algumas questões vão ser colocadas sobre a nova versão da MIUI 13.

No entanto, o CEO também deixou uma indicação clara quanto ao lançamento desta nova versão do sistema da Xiaomi. De acordo com a publicação do mesmo na rede social Weibo, a equipa de desenvolvimento da MIUI encontra-se aberta a receber todo o feedback da comunidade sobre como melhorar o sistema, mas o mais interessante será que o mesmo também revelou que a nova versão da MIUI 13 apenas irá chegar no “final do ano”.

Sem deixar detalhes concretos de quando isso irá acontecer, o executivo refere que a MIUI 13 deverá ser lançada mais perto do final do ano, e como tal, os rumores sobre possíveis novidades do sistema ainda durante este mês ficam cada vez mais distantes.

De relembrar que alguns rumores davam conta que a MIUI 13 poderia ser revelada já com o Mi Mix 4, que supostamente vai ser revelado durante a próxima semana. Mas com estas novas declarações existe uma elevada possibilidade de tal não acontecer.

É também possível que a Xiaomi esteja a adiar o lançamento da MIUI 13 para corrigir todos os possíveis problemas com esta versão. De relembrar que, quando a MIUI 12 foi lançada, uma das principais críticas apontadas na mesma derivada do elevado número de bugs e falhas que esta apresentava, ao ponto de tornar alguns dispositivos bastante lentos.

Se é utilizador do teclado da Microsoft, o SwiftKey, e também usa o Windows como sistema principal então vão chegar algumas novidades interessantes em breve. O SwiftKey encontra-se a testar uma nova funcionalidade de sincronização dos conteúdos na Área de Transferência.

Esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores copiem e colem conteúdos entre diferentes dispositivos. Como exemplo, é possível copiar um texto de um computador Windows e este fica imediatamente disponível para colar também no teclado do Android.

Esta nova funcionalidade encontra-se disponível para os utilizadores que estejam sobre a versão beta do SwiftKey, a 7.8.5.3, onde a funcionalidade pode ser ativada a partir das configurações do mesmo.

Para esta funcionar, os utilizadores necessitam de estar com as suas contas da Microsoft ligadas à aplicação, e também nos dispositivos Windows, sendo que a sincronização é feita automaticamente.

Esta funcionalidade pode ser particularmente útil para os utilizadores que tenham de copiar constantemente códigos de acesso ou outras informações rápidas entre diferentes dispositivos. Apesar de ainda estar disponível apenas na versão Beta do SwiftKey, espera-se que venha a surgir sobre a versão estável durante as próximas semanas.

Em tempos, o Firefox foi um dos navegadores mais populares da Internet, mas essa tendência tem vindo lentamente a mudar-se desde que a Google lançou o Chrome – e todas as variantes que rapidamente surgiram de alternativa, baseadas no Chromium.

O navegador tem vindo a sofrer várias mudanças ao longo dos anos, na tentativa de cativar mais utilizadores para o mesmo. No entanto, os dados mais recentes não abonam a favor do mesmo.

De acordo com os dados públicos da Mozilla relativamente ao uso do Firefox, o navegador encontra-se agora com menos de 200 milhões de utilizadores ativos mensalmente (MAU), uma queda significativa que tem vindo a ser registada durante os últimos meses.

A tendência tem vindo a ser algo constante, sendo que enquanto o Firefox se encontra em queda, alternativas como o Chrome e Edge estão a subir. Este novo valor atingido apenas demonstra o que já se sabia, sobre como as alternativas existentes ao mesmo estão a ser consideravelmente mais apelativas para uma grande maioria dos utilizadores.

É importante relembrar que existe ainda a parte de quem se encontra descontente com as recentes mudanças feitas no Firefox. O navegador recentemente recebeu uma das maiores alterações de sempre, que mudou drasticamente a forma como a interface é apresentada – e que nem todos apreciaram.

Não existe como negar que, quando se fala de plataformas de jogos, a Steam é uma das mais conhecidas. E não será apenas no sistema Windows, já que esta encontra-se também disponível para outros sistemas – incluindo Linux.

De forma regular, a Steam revela detalhes sobre a percentagem de utilizadores que se encontram em cada uma das plataformas. E os dados mais recentes apontam uma ligeira mudança interessante.

Os dados associados ao mês de julho apontam que cerca de 1% dos utilizadores da Steam acedem à plataforma a partir de sistemas Linux, um aumento que tem vindo a ser gradual nos últimos meses.

Este valor representa um crescimento de quase 0.11% em comparação com o mês anterior. Dentro de cada uma das distribuições do Linux, o Ubuntu 20.04.2 LTS 64 bits é o mais utilizado, com uma quota de 0.19%.

Em grande parte, este aumento de jogadores no Linux pode dever-se às melhorias que a Valve tem vindo a realizar sobre a sua plataforma do Proton, que permite aos utilizadores do Linux jogarem títulos como se estivessem no Windows.

Obviamente, o Windows ainda se encontra como o principal sistema usado dentro da plataforma, com uma quota de quase 96.49%, sendo que o Windows 10 é o sistema mais popular, com 89.66%.

A Google tem vindo a ser uma das principais empresas a incentivar o uso de ligações seguras na Internet. E o Chrome tem acompanhado essa tendência, com a adaptação ao longo dos anos sobre o que é esperado quando se visita um website.

Nos últimos tempos, o Chrome tem vindo a receber algumas atualizações para melhorar a forma como os conteúdos seguros são apresentados, mas também para tornar os mesmos mais simples de compreender para os utilizadores. E agora que na internet quase se espera que qualquer site que se visite esteja sobre o formato seguro, o Chrome prepara mais uma mudança.

De acordo com o relatório de transparência da Google, cerca de 90% de todas as ligações feitas a websites pelo Chrome ocorrem sobre ligações seguras HTTPS. Atualmente, quando se visita um site seguro o Chrome apresenta um pequeno cadeado a indicar isso mesmo.

No entanto, nas futuras versões a empresa espera vir a simplificar essa indicação, e deixará de indicar qualquer detalhe sobre o acesso a um site seguro, e invés disso apresenta apenas um pequeno ícone que os utilizadores podem carregar para aceder a mais informações sobre o site – como as permissões ou informações sobre o certificado.

De notar que os sites considerados como “inseguros”, sem ligação HTTPS, vão continuar a surgir indicados como tal na barra de endereços, e o Chrome também irá alertar quando os utilizadores tenham de introduzir dados de login em sites que não tenham o certificado seguro.

Esta novidade vai encontrar-se disponível em futuras versões do Chrome, sendo que tinha vindo a ser testada nas últimas versões Canary do mesmo.

Os utilizadores que tenham o Windows Defender configurado nos seus sistemas Windows 10, a partir deste mês irão começar a ter a proteção contra Aplicações Potencialmente Indesejadas (PUA) ativada por padrão.

Desde a atualização de Maio de 2020 para o Windows 10 2004 que a Microsoft adicionou a possibilidade de os utilizadores bloquearem aplicações potencialmente indesejadas no sistema, usando o Windows Defender. Estas aplicações, apesar de não serem totalmente malware, podem conter conteúdos não desejados pelos utilizadores – como é o caso de publicidade ou possíveis ferramentas que são usadas para fins maliciosos.

A proteção era considerada opcional para os utilizadores, sendo que quem pretenda pode ativar ou desativar a mesma pelas opções. No entanto, por padrão, encontrava-se desativada.

A partir de Agosto de 2021, no entanto, esta funcionalidade vai encontrar-se ativa por padrão para todas as novas instalações do Windows 10. Os utilizadores que não pretendam a opção ativa podem desativar a mesma pelas configurações do Windows Defender.

No final, a Microsoft acredita que esta mudança vai ser benéfica para os utilizadores, tendo sobretudo em conta que muitas aplicações PUA são consideradas como tal quando deveriam ser efetivamente malware.

Apesar de existirem algumas aplicações que entram dentro da categoria de PUA, os falsos positivos acabam por ser relativamente reduzidos e simples de contornar, sobretudo tendo em contrapartida mais segurança no sistema.

Após ter sido oficialmente revelado pela Microsoft, o novo Windows 365 Cloud PC encontra-se a partir de hoje disponível para todas as empresas que tenham uma subscrição do Microsoft 365 – sendo que se conhecem detalhes também a nível do preço final de cada plano.

Durante o evento Inspire 2021, a Microsoft revelou o seu novo serviço Windows 365 Cloud PC, que basicamente permite aos utilizadores terem um sistema Windows 10 – e futuramente Windows 11 – sempre acessível a partir da Cloud.

Basicamente, será um serviço focado em permitir o uso de um sistema virtual a partir da Cloud, onde os utilizadores podem aceder praticamente de qualquer dispositivo.

Esta plataforma corre sobre o Azure Virtual Desktop, mas conta com uma interface mais organizada e simples de usar, focada para garantir um melhor controlo do sistema operativo em questão. Como prometido, este serviço encontra-se agora disponível para todos os utilizadores, sendo que vai chegar em duas vertentes: Windows 365 Business e Windows 365 Enterprise.

O Windows 365 Business encontra-se focado diretamente para empresas, com funcionalidades que permitem às entidades gerir até 300 utilizadores em diferentes sistemas cloud. Para quem pretenda funcionalidades avançadas de gestão dos Cloud PC, então o plano Enterprise será o mais aconselhado.

O Windows 365 encontra-se atualmente disponível em 12 configurações diferentes, que variam entre os 21.90 euros e os 147.50 euros mensais e por utilizador. Estas configurações variam conforme os recursos necessários a nível de processamento, RAM e espaço em disco.

Para quem pretenda testar o serviço, a plataforma encontra-se também a fornecer o trial dos planos de 2vCPU/4GB RAM/128GB de armazenamento,2 vCPU/8 RAM/128 GB e 4 vCPU/16 RAM/128 GB.

O TugaTech testou o novo sistema, e este permite que os utilizadores acedam diretamente pelo navegador ou pelo sistema de Ambiente de Trabalho remoto. Apesar de ter demorado algum tempo a configurar, uma vez completo é possível usar o sistema como se fosse um Windows tradicional.

Existem duas formas de usar o sistema. A primeira será diretamente pelo navegador, onde é aberta uma janela dedicada onde os utilizadores podem entrar nas suas contas do Windows e usar o sistema de forma direta. Todo o processamento é feito pelo navegador, num ambiente “virtual”, e é possível alternar entre as diferentes abas e o sistema que se encontre a usar.

A segunda opção será através do uso do sistema de Ambiente de Trabalho Remoto, onde é iniciada uma ligação segura entre os sistema e o Cloud PC, sendo que este método será o mais apropriado para quem pretenda uma experiência mais simples e direta para usar o serviço.

O sistema encontra-se pré-configurado com as apps tradicionais da Microsoft, sendo que verificamos um pouco de lag entre algumas das tarefas realizadas no sistema. Por exemplo, a escrita pode ter um certo atraso entre o pressionar da tecla e a apresentação da letra na janela, o que é visível em certos casos – mas este ponto poderá também variar conforme a ligação dos utilizadores.

Apesar de todos os benefícios deste novo sistema, é importante sublinhar que o custo anual do mesmo pode tornar-se algo elevado, se tivermos em conta que um sistema equiparado físico pode ser consideravelmente mais barato de montar. Obviamente, o Windows 365 encontra-se focado sobretudo para empresas, e não tanto para os utilizadores individuais.

No entanto, existem vantagens pelo facto de ser um sistema sempre acessível a partir de qualquer lugar, além de eliminar a necessidade de os funcionários terem de configurar sistemas de VPN para ligar a uma rede interna do escritório a partir de outros locais ou de colocar mais pressão sobre a parte técnica dos sistemas.

O Windows 11 chega com várias mudanças visíveis para os utilizadores, mas sem dúvida que a Microsoft ainda se encontra a desenvolver algumas das melhorias que irão chegar ao mesmo antes do lançamento da versão final.

Depois de ter sido recentemente revelado que o Paint poderia vir a receber algumas mudanças no Windows 11, agora parece que outra aplicação está também em vias de receber melhorias. Recentes indicações apontam que a app de fotos do Windows 11 vai contar com algumas mudanças, nomeadamente com uma nova interface mais adaptada ao modelo atual.

Uma imagem recentemente publicada no portal Unsplash, sobre a conta da Microsoft, aponta para a possibilidade da empresa encontra-se a trabalhar numa nova aplicação nativa de Fotos para o Windows 11, que vai trazer a aplicação para um formato mais aproximado ao que se encontra no resto do sistema operativo.

É importante notar que estas novidades não foram reveladas com as builds disponíveis publicamente do Windows 11, portanto é seguro dizer que, a chegarem, será apenas quando a versão final do sistema estiver disponível para todos os utilizadores – e não durante o programa de testes da empresa.

Outra novidade que também é bastante aguardada, mas não deve surgir até ao lançamento final, será o suporte a apps do Android. A Microsoft Store irá permitir que os utilizadores instalem apps diretamente da Amazon Store, do sistema Android, bem como possam correr as suas apps diretamente do sistema caso tenham os ficheiros APK para tal.

A Samsung tem vindo a lançar de forma consistente as suas atualizações para os dispositivos Android, e encontra-se mais uma vez a chegar um lote de updates para alguns dos dispositivos mais recentes da empresa no mercado.

A nova atualização de Agosto de 2021 encontra-se agora a ser fornecida para alguns dispositivos da linha Samsung Galaxy, contando com as mais recentes correções de segurança e patch de segurança diretamente da Google.

A Samsung ainda não disponibilizou o registo das alterações destas novas atualizações, portanto ainda não se conhecem todos os detalhes do que realmente altera com o sistema, mas podemos esperar que sejam implementadas as mais recentes correções de falhas e bugs no sistema, portanto será importante de as instalar.

A atualização encontra-se a ser fornecida para alguns modelos do Galaxy S20 FE e S21, bem como os modelos da linha Galaxy A, concretamente o Galaxy A8 (2018), A52 e A72. A atualização encontra-se a ser fornecida por fases, portanto ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os dispositivos no mercado.

Com a chegada do Windows 11, a Microsoft vai manter o formato de “Windows as a Service”, tal como tinha vindo a acontecer com o Windows 10. Portanto, o sistema mais recente da empresa vai continuar a receber atualizações de forma constante, sem que os utilizadores tenham de realizar alterações na licença que possuem.

De acordo com a documentação da empresa, que agora esclarece como o Windows 11 vai receber as atualizações, a Microsoft confirma que vai continuar a manter todo o formato de updates tal como tinha vindo a acontecer com o Windows 10 – incluindo os Patch Tuesday, atualizações opcionais e OOB.

No entanto, existem algumas diferenças, sendo que uma delas encontra-se na disponibilidade de apenas uma atualização para grandes versões a cada ano. Ou seja, enquanto que o Windows 10 recebia duas grandes atualizações do sistema por ano – normalmente na primeira e segunda parte do mesmo – o Windows 11 apenas irá receber uma atualização, para facilitar a tarefa dos utilizadores instalarem as mesmas, mas também prevenir possíveis problemas e erros no sistema.

As Cumulative Updates vão ser lançadas pelo menos uma vez por mês, e contam com as tradicionais correções de segurança e melhorias de desempenho, focadas sobretudo em melhorar a qualidade do sistema e a sua estabilidade.

As atualizações de compatibilidade são outra categoria de atualizações, que não seguem um calendário especifico e podem surgir alguns dias ou semanas antes de ser lançada uma grande atualização para o sistema. Na maioria dos casos servem para preparar o sistema para receber as novidades – sem ainda implementar grandes alterações no mesmo.

Temos ainda as atualizações de Microcode, que são focadas em corrigir vulnerabilidades e falhas graves a nível do software ou hardware, que também não possuem um período de lançamento especifico e podem ser lançadas a qualquer momento.

Por fim, temos as atualizações do Windows Defender Antivírus, que são lançadas de forma regular com novas assinaturas para o sistema de segurança padrão do Windows 11, acompanhadas pelas atualizações do “Malicious Software Removal Tool”, que também deverá receber atualizações constantes para obter as assinaturas mais recentes sobre malware conhecido.

O modo escuro tem vindo a ser uma tendência no mercado faz algum tempo, com grande foco para os dispositivos móveis mais recentes, onde o uso do mesmo pode ajudar a obter um pouco mais de autonomia das baterias.

No entanto, um recente estudo aponta que os ganhos de usar este modo podem ficar abaixo do que inicialmente se previa. Investigadores da Universidade de Purdue revelaram um novo estudo feito sobre os benefícios do Modo Escuro nos smartphones e o seu impacto a nível da autonomia dos dispositivos.

De acordo com o resultado do estudo, que teve como base alguns dos smartphones mais recentes no mercado com ecrãs OLED, apenas existe um cenário onde existem vantagens de se usar o modo escuro: quando o ecrã está com o brilho no máximo.

Os investigadores afirmam que o Modo Escuro pode ajudar a poupar entre 39% e 47% de energia quando o brilho dos ecrãs OLED se encontra regulado para fixar nos 100%. Em valores mais reduzidos, as vantagens de tal são consideravelmente reduzidas também.

A maioria dos utilizadores mantém o brilho dos seus ecrãs entre os 30 e 50%, dependendo do uso. Dentro desta categoria de brilho, a poupança de energia cai para apenas 3 a 9%, o que é um valor consideravelmente reduzido para que os utilizadores sintam qualquer efeito.

Os investigadores afirmam ainda que, quando o Modo Escuro começou a ser adotado como uma funcionalidade para poupança de energia, o mercado ainda não tinha os estudos necessários para confirmar se essas afirmações eram verdadeiras ou não.

No entanto, isso não impede que o Modo seja usado em todo o lado como uma espécie de marketing, com algumas marcas a publicitarem o mesmo como um modo de poupança de energia quando, na realidade, os efeitos são bastante mais reduzidos do que se pensava.

De notar que este estudo teve por base apenas o consumo de energia dos ecrãs, e não o impacto a nível dos olhos que o modo claro ou escuro pode ter em determinados ambientes –  e que certamente também possui impacto.

Os utilizadores do Chrome terão brevemente a possibilidade de abrir os seus favoritos de uma forma consideravelmente mais simples e rápida, além de organizada.

De acordo com a descoberta nas mais recentes versões de desenvolvimento do Chrome, a Google parece estar a preparar-se para integrar uma nova funcionalidade para abrir pastas de favoritos automaticamente em novos grupos.

Com esta funcionalidade, os utilizadores podem abrir rapidamente um conjunto de páginas e organizar as mesmas num grupo específico do Chrome – sem que tenham de selecionar manualmente quais as abas que pretendem.

Além disso, foram também feitas melhorias no restauro de grupos de abas fechados anteriormente, sendo que agora é possível reabrir os mesmos pelo Histórico do navegador.

De notar que estas novas funcionalidades apenas se encontram disponíveis no Chrome Canary de momento, mas espera-se que venham brevemente a ser lançadas para outras versões do navegador – e possivelmente para o Chromium, onde deverá chegar também a outros navegadores baseados no mesmo.

O Gboard é um dos teclados para Android mais populares no mercado, e a Google tem vindo a adicionar algumas funcionalidades interessantes no mesmo ao longo dos últimos meses. As mais recentes vão agora ajudar na altura de copiar e colar conteúdos.

De acordo com o portal Android Police, a versão mais recente do Gboard vai permitir que os utilizadores possam copiar os conteúdos mais importantes de uma frase – invés de todo o conteúdo. As novas sugestões da Área de Transferência do Gboard permite que a Google análise o conteúdo copiado, e sugira que o utilizador cole apenas a parte mais importante do conteúdo – ou o mesmo em formato completo, se assim quiser.

Por exemplo, no caso de se copiar um texto que tenha números de telefone ou emails, o Gboard será capaz de identificar esses itens e sugerir que o utilizador cole noutro local apenas essa informação especifica. O mesmo também se aplica, ao que parece, a letras e números aleatórios, o que indica que o foco da Google pode ser ajudar também na copia de códigos de autenticação entre apps.

Esta funcionalidade pode sempre ser desativada nas opções, para quem não pretenda a mesma por padrão. No entanto, de momento apenas se encontra disponível sobre a versão beta da app, sem previsões de quando irá chegar aos utilizadores em geral.

O Android permite que as aplicações dos utilizadores façam uso de uma API focada para Serviços de acessibilidade, que permitem realizar algumas ações mais intensivas no sistema. Ao longo dos anos, estes serviços têm vindo a ser usados por algumas apps para tarefas que exijam atividades mais exaustivas dentro do sistema, que as APIs tradicionais do mesmo não fornecem.

No entanto, a Google tem também vindo a limitar consideravelmente o uso que pode ser feito da funcionalidade, e agora prepara-se mais uma vez para apertar das regras no mesmo.

Os serviços de acessibilidade, apesar de serem úteis para alguns utilizadores e terem efeitos benéficos para apps que tirem bom proveito dos mesmos, ao mesmo tempo também podem ser uma porta de entrada para malware e outros esquemas em apps maliciosas roubarem informação dos dispositivos ou terem total controlo do mesmo.

Na sua recente atualização da Política da Play Store, a Google volta a limitar quais as apps que podem usar os serviços de acessibilidade no Android, e agora os programadores necessitam de clarificar exatamente para que pretendem esse acesso – quando ele é necessário. As apps que não forneçam essa informação vão ficar impedidas de usar o mesmo.

As apps que não descrevam o motivo para usarem os serviços de acessibilidade do Android passam a poder ser suspensas ou desativadas pela Google se mantiverem essas atividades, sem autorização.

De notar que as novas regras vão entrar em vigor na Play Store a partir de 15 de Outubro de 2021, e aplicam-se a todos os programadores e apps na plataforma – sendo que os programadores necessitam de atualizar as suas permissões caso usem estes serviços até à data anteriormente indicada.

Com a chegada do Windows 11 a Microsoft encontra-se a preparar algumas mudanças não apenas para o sistema operativo, mas também para vários dos seus aplicativos principais. E parece que uma das ideias da empresa passa por reformular o “velhinho” Paint.

Desde as primeiras versões do Windows que o Paint tem vindo a ser a ferramenta básica para edição de fotos do sistema, com pequenas ferramentas que permite fazer ajustes simples ou até criar uma certa “arte” no mesmo.

Ao longo dos anos, a aplicação manteve a sua essência, mas foi sendo atualizada para também condizer com as novas versões do Windows – a grande maioria apenas a nível de design, sem grandes novidades a nível de ferramentas.

Com o Windows 11, a Microsoft não confirmou nem revelou mudanças concretas no Paint, mas parece que isso está nos planos da empresa. De acordo com algumas fontes, o Paint pode vir a receber um redesign com a chegada do Windows 11, adotando um novo formato.

As ferramentas em si aparentam ser idênticas ao que existe atualmente, sendo que a principal diferença encontra-se em como estão organizadas e acessíveis, além de terem uma nova interface consideravelmente mais adaptada para o design do Windows 11 como um todo.

De notar que esta versão não se encontra atualmente disponível sobre o Windows 11 acessível nas versões do programa Insider, pelo que, a chegar, será em futuras versões do sistema ou até mesmo apenas na versão final do mesmo.

A POCO tem vindo a ter alguns problemas com o seu Poco Launcher, onde os utilizadores reportam constantemente erros e falhas no uso do mesmo.

Os utilizadores de dispositivos Poco queixam-se que o Poco Launcher tem vindo a ser descuidado pela Xiaomi desde que começou a ser integrado em mais dispositivos. Como exemplo, o launcher ainda possui um design que relembra mais a MIUI 10 do que propriamente as mais recentes MIUI 12.5, com ícones desatualizados e funcionalidades algo “limitadas”.

No entanto, o maior dos problemas encontra-se a nível das funcionalidades que este fornece, que para muitos apresentam várias dores de cabeça. Durante meses os utilizadores tem vindo a reportar erros no launcher ou na leitura de gestos, e até bugs que impedem o correto uso do mesmo.

No entanto, parece que a Xiaomi/POCO estão cientes dos problemas. Numa mensagem deixada nos fóruns de suporte da empresa, um moderador da plataforma afirma que a empresa está ciente das falhas que tem vindo a ser reportadas, e que estão previstas atualizações para breve no sentido de resolver as mesmas.

Não foram avançadas datas concretas para quando essas correções vão efetivamente começar a ser disponibilizadas, mas é importante referir que o Poco Launcher encontra-se atualizado diretamente pela Play Store, e portanto não está pendente das atualizações diretas da MIUI.

Os rumores apontam que a Xiaomi vai lançar o seu novo Xiaomi Mi Mix 4 em meados de Agosto, e apesar de alguns detalhes apontarem que o dispositivo iria chegar com o MIUI 13, parece que isso não vai ser bem assim.

De acordo com Wang Hua, porta-voz da Xiaomi, a empresa está efetivamente a desenvolver o novo smartphone, mas este modelo deverá chegar ao mercado ainda com a versão anterior da MIUI – mais concretamente a MIUI 12.5.

A Xiaomi parece estar focada em tornar a MIUI 13 uma versão que traga uma boa experiência para os utilizadores, e para tal é necessário passar por alguns testes mais intensivos no desenvolvimento. Como tal, é possível que esta versão não se encontre disponível numa fase estável quando o Mi Mix 4 chegar ao mercado.

Possivelmente, ainda deve demorar mais algum tempo depois do lançamento deste modelo para que a MIUI 13 venha a chegar também a outros equipamentos da marca.

Todos os dias surgem novas ameaças para os utilizadores na Internet, cada uma mais avançada que a anterior para evitar a deteção, mas também causar o máximo de danos possíveis. A técnica mais recente que foi descoberta encontra-se a ser apelidada de “HTML Smuggling”.

Segundo a empresa de segurança Menlo Security, esta nova técnica pode levar à transmissão de ficheiros maliciosos para os utilizadores evitando possíveis medidas de segurança que o mesmo possa ter implementado nos seus sistemas.

O HTML Smuggling usa os navegadores dos utilizadores para distribuir o malware, sem ser necessário realizar qualquer ligação externa para o download do mesmo. Na maioria dos casos, o malware necessita de ligar-se a um servidor remoto para descarregar os componentes necessários para infetar o sistema. No entanto, com este ataque, todo o processo é feito localmente no navegador do utilizador usando apenas javascript – e portanto, a maioria dos sistemas de segurança pode nem identificar nada de “anormal”.

No final, o utilizador ainda necessita de executar o conteúdo, mas abre portas para que este género de sistemas possam contornar muitos dos softwares de segurança que atualmente existem, e que apenas verificam o código como sendo uma variante normal de HTML e javascript, sem nada malicioso no processo.

Os investigadores afirmam que desativar o javascript pode, efetivamente, prevenir este género de ataques. Mas ao mesmo tempo será uma prática consideravelmente difícil de ser feita, tendo em conta que a maioria dos websites na internet atual necessitam de javascript para funcionarem corretamente – e portanto, praticamente todos os utilizadores devem ter essa funcionalidade ativa.

Faz alguns meses que a Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a sua plataforma do Microsoft Teams, adicionando novas funcionalidades e tornando a mesma um local mais apropriado para qualquer género de conversa de grupo.

Os dados mais recentes revelados pela mesma parecem confirmar que isso tem vindo a ter efeitos na aplicação. De acordo com os dados que a Microsoft revelou sobre o Microsoft Teams, existem atualmente mais de 250 milhões de utilizadores ativos todos os meses no serviço.

Estes números representam quase mais de 100 milhões de utilizadores do que os registados em Abril deste ano – onde a empresa apontava cerca de 145 milhões de utilizadores mensais na plataforma do Teams.

Kyle Vikstrom, diretor de relações com investidores da Microsoft, revelou estes novos números durante uma conferência com os principais investidores da empresa, tendo sido deixada a indicação de que a Microsoft agora irá começar a apresentar os dados como forma de métrica mensal – invés do método diário, que seria o apresentado até agora.

Repartindo estes números por dispositivos, o Teams conta com mais de 80 milhões de utilizadores ativos mensalmente apenas em smartphones, com mais de 124 organizações que possuem acima de 100.000 utilizadores registados, e 3000 empresas com mais de 10.000 utilizadores registados.

É possível que os números venham a aumentar ainda mais com a chegada do Windows 11, onde a aplicação tem vindo a demonstrar-se cada vez mais presente e uma parte importante do sistema operativo – e que poderá beneficiar tanto as empresas como também os utilizadores individuais que pretendam uma forma rápida de contacto.

Para quem utilize o Microsoft Edge, existem algumas novidades interessantes de se analisar com a mais recente versão que foi disponibilizada, sobretudo para quem use o ecrã inicial de rápido acesso do navegador.

Para quem necessite de um número mais elevado de links para rápido acesso do ecrã de novas abas do navegador, agora é possível aumentar este valor para 16. O programador Leo Varela revelou que as mais recentes versões do Edge agora permitem que os links rápidos do ecrã de novas abas tenham até duas linhas, o que permite aumentar o suporte até 16 links diretamente – invés dos tradicionais 10.

Esta é uma opção que, para alguns utilizadores, pode revelar-se útil, já que passam a ter mais espaço para adicionar um conjunto mais alargado de links que costumem aceder de forma regular no sistema.

De notar que esta novidade encontra-se disponível para todos os utilizadores do Edge, incluindo os que se encontrem sobre a versão estável do mesmo – portanto para beneficiar da mesma apenas é necessário alterar as definições do ecrã iniciar de novas abas para integrar essa opção.

Uma das grandes novidades que a Microsoft introduziu no Windows 10 foi a capacidade de instalar o subsistema de Linux no mesmo, que basicamente permite ter acesso a um sistema do Linux diretamente do Windows.

E agora fica ainda mais simples de instalar o mesmo, com apenas um comando. Com as mais recentes atualizações para o sistema, a Microsoft melhorou drasticamente a forma como os utilizadores podem instalar o “Windows Subsystem for Linux”, sendo que tudo o que é necessário para tal agora é um comando.

A novidade chega como parte da atualização KB5004296, que a Microsoft espera integrar no patch de agosto de 2021 do Windows 10 – e atualmente encontra-se disponível no programa Insider. A atualização é opcional de momento, mas a empresa deve lançar a mesma para todos os utilizadores no futuro.

Para instalar o Windows Subsistem for Linux agora o processo fica tão simples como executar um comando no terminal. Este processo é relativamente mais simples e rápido do que os métodos existentes anteriormente, que requeriam instalar todos os componentes do subsistema individualmente.

Para instalar o subsistema, tudo o que necessita de fazer é usar o comando “wsl.exe –install”.

Este comando vai instalar a versão mais recente do Ubuntu no dispositivo. Para quem pretenda alterar o sistema e usar uma distro diferente, isso também é possível. Basta primeiro analisar quais as distros existentes com o comando “wsl –list –online”.

Feito isso, basta executar o comando “wsl –install -d ”, onde o nome que surge da listagem anterior é colocado dentro do comando. Feito isso, é só esperar que o processo seja concluído.

Para quem pretenda atualizar o WSL mais rapidamente, o processo também pode ser feito com o comando “wsl –update”. Este processo é relativamente mais rápido do que usar os comandos dentro da distro para tal.

Desde que o Windows 11 foi oficialmente apresentado, alguns utilizadores tem estado longe de satisfeitos com todos os requisitos que a empresa aplicou no sistema – e que impedem até utilizadores em sistemas mais recentes de usarem o sistema operativo corretamente.

Em parte, este problema também se deve a uma falta de comunicação da Microsoft sobre quais os reais requisitos do sistema, que a empresa indicou inicialmente de forma bastante leviana. Para tentar resolver isso, recentemente a empresa publicou um vídeo no YouTube com mais informações do que se pode esperar para o Windows 11 e dos seus requisitos.

No vídeo a empresa detalhou quais serão os requisitos necessários para os utilizadores do Windows 10 poderem realizar o upgrade para o Windows 11 sem problemas. Como se sabe, um deles será a necessidade de um chip TPM – algo que nem todos os sistemas mais recentes possuem.

No vídeo, um dos representantes da Microsoft refere que a Microsoft percebe a frustração de alguns utilizadores que não podem realizar o upgrade para a mais recente versão do Windows, mas que isso será realizado para garantir mais segurança e uma boa experiência de utilização do sistema.

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Além disso, a empresa também confirmou que os métodos tradicionais para contornar a verificação de requisitos do sistema não irão funcionar durante o upgrade do sistema – nomeadamente as alterações a nível do Editor de Políticas de Grupo. Quando a versão final do sistema operativo for lançada, estas opções não poderão ser usadas para contornar os requisitos do sistema.

Como seria de esperar, estas declarações deixaram os consumidores algo descontentes, e rapidamente os comentários se encheram de pessoas a criticarem a medida, com alguns a apontarem que o Windows 11 vai ser novamente um “Windows 8”. Devido aos comentários negativos, a Microsoft teve mesmo de encerrar os mesmos no vídeo.

De relembrar que existem alguns métodos para contornar os requisitos necessários para o Windows 11, e sobretudo para a sua instalação, mas não existem garantias que esses irão encontrar-se na versão final do sistema operativo quando esta for lançada.