Categoria: Noticias de Software

O YouTube é, possivelmente, uma das plataformas de vídeos mais conhecidas na Internet, e também uma das mais usadas. Praticamente todos os utilizadores de smartphones devem ter a app do YouTube no mesmo.

Portanto, não será de admirar que a aplicação tenha agora atingido um novo recorde. De acordo com os dados da Google Play Store, a aplicação oficial do YouTube torna-se a primeira a atingir a marca dos 10.000.000.000 de instalações.

São mais de dez mil milhões de instalações feitas, o que em parte se pode também dever ao facto que o YouTube é uma das apps que se encontra pré-instalada em bastantes dispositivos Android no mercado – pelo menos os que tenham acesso aos serviços da Google.

Ainda assim, o marco atingido é impressionante, tendo em conta que é a primeira aplicação da Play Store a atingir tal valor. Agora resta fazer as apostas para qual será a próxima aplicação a atingir esta marca – possivelmente também da Google.

A Huawei tem vindo a incentivar o uso do HarmonyOS no máximo de dispositivos possíveis, e depois do lançamento oficial do sistema, os primeiros equipamentos começaram a receber a capacidade de atualizarem para a nova versão.

No entanto, a empresa encontra-se a fornecer esta atualização de forma faseada para os diferentes modelos, tendo começado primeiro pelos mais recentes no mercado. E agora, começa a abrir-se as portas para os modelos mais antigos começarem a receber o HarmonyOS 2 em breve.

A Huawei encontra-se agora a aumentar a lista de dispositivos compatíveis com o HarmonyOS  para mais 27 equipamentos na China, entre os quais se encontra a série P30 e Mate 20. A lista completa de equipamentos pode ser verificada em seguida:

• Huawei Mate X
• Huawei Mate Xs
• Huawei P30
• Huawei P30 Pro
• Huawei Mate 20
• Huawei Mate 20 Pro
• Huawei Mate 20 RS Porsche Design
• Huawei Mate 20 X
• Huawei Mate 20 X 5G
• Huawei Nova 8 SE
• Huawei Nova 7 SE 5G
• Huawei Nova 7 SE 5G EL
• Huawei Nova 7 SE 5G EV
• Huawei Nova 6 SE
• Huawei Nova 5 Pro
• Huawei Nova 5
• Huawei Nova 5i Pro
• Huawei Nova 5z
• Huawei Enjoy 20 Pro 5G
• Huawei Enjoy Z 5G
• Huawei Enjoy 20 Plus 5G
• Huawei Maimang 9 5G
• Huawei MatePad 10.4
• Huawei MatePad 5G 10,4
• Huawei MediaPad M6 Turbo Edition
• Huawei MediaPad M6 8,4
• Huawei MediaPad M6 10,8

De notar que a disponibilidade encontra-se, de momento, focada na China. Portanto, ainda poderá demorar mais algumas semanas antes que a mesma comece a ser fornecida para dispositivos fora do pais.

Faz pouco mais de um mês que a Google começou a integrar um novo sistema de alerta para terramotos no Android, focado em notificar os utilizadores quando se esteja a aproximar um terramoto na zona onde o mesmo se encontre.

O sistema foi criado para dar o alerta com alguns segundos ou minutos de antecipação, o que no caso de um terramoto pode ser suficiente para começar a rápida preparação e evitar males maiores. O sistema foi inicialmente lançado como teste em sete países onde as tendências para estas atividades sísmicas são mais elevadas.

As Filipinas foram um dos países onde este sistema foi disponibilizado inicialmente, e onde agora se confirmou que o mesmo foi um sucesso. Um terramoto de 6.7 na escala de Richter foi sentido durante esta semana na cidade de Tingloy, sendo que os residentes receberam o alerta do sistema da Google segundos antes do mesmo ter realmente ocorrido.

Pelas redes sociais encontra-se vários utilizadores que detalham que, devido ao sistema de alerta da Google, estes tiveram tempo de resposta para evitarem possíveis problemas maiores.

Os alertas foram enviados para os utilizadores de dispositivos Android na região segundos antes do mesmo ter começado a ser sentido, o que deu algum tempo de preparação para os utilizadores.

De relembrar que este sistema usa os sensores dos dispositivos Android como meio de identificar a onda P inicial do sismo, enviando essa informação para os servidores da empresa e, comparando com outros equipamentos na área, é possível analisar a origem e tempo de resposta do sismo, alertando os utilizadores nas áreas adjacentes a tempo.

O objetivo da Google passa por disponibilizar este sistema a todos os utilizadores, e a nível mundial, até ao final do ano, criando um dos maiores sistemas de deteção de terramotos no mundo.

Encontrar fotos na galeria torna-se consideravelmente mais simples quando basta selecionar aquilo que pretendemos encontrar, e neste caso, selecionar o rosto de uma pessoa pode ajudar a encontrar todas as fotos associadas com a mesma muito mais rapidamente.

Aplicações como o Google Fotos e até a própria galeria do iOS contam com este género de funcionalidades, onde a IA é usada para reconhecer o rosto dos utilizadores e permitir encontrar os mesmos mais rapidamente no futuro para todas as fotos capturadas.

No entanto, com a chegada do iOS 15, a empresa parece estar a melhorar consideravelmente este sistema. De acordo com a mensagem deixada pela Apple no seu blog dedicado ao desenvolvimento de Inteligência Artificial, o iOS 15 vai contar com melhorias no sistema de reconhecimento facial.

Este novo sistema será capaz de identificar os utilizadores, até mesmo quando o rosto não seja mostrado por completo ou esteja encoberto. Por exemplo, em fotos onde o rosto esteja de lado ou tapado por algum objeto, o novo sistema de análise da Apple será capaz de identificar os conteúdos com maior precisão – ou de questionar o utilizador se uma determinada foto corresponde ao utilizador, e melhorar a precisão a partir dai.

De relembrar que o iOS 15 encontra-se atualmente em fase beta, sendo que se espera vir a ser disponibilizado para o público em geral dentro dos próximos meses.

A Samsung deve lançar a nova versão da sua interface OneUI em breve para diversos dispositivos, sendo que esta será baseada também na versão mais recente do Android 12.

Sem dúvida, a One UI 4.0 irá contar com diversas melhorias e novidades, sendo uma das atualizações mais esperadas para os utilizadores de dispositivos da empresa. Ainda de forma recente a Samsung confirmou que iria começar a disponibilizar a One UI 3.5 para mais dispositivos em meados de Agosto, mas a One UI 4.0 será um upgrade considerável, e portanto alguns dispositivos mais antigos podem simplesmente não ter capacidade para executar a mesma corretamente.

Apesar de ainda não existir uma confirmação direta da Samsung sobre quais os equipamentos que vão ou não receber o update, é já possível criar uma lista bastante extensa dos modelos previstos para a receberem. A lista, criada pelo portal SamMobile, tem em conta a disponibilidade de atualizações nos últimos tempos e também a capacidade do hardware em correr a mais recente versão do Android sem problemas.

Samsung Galaxy S Series

Galaxy S21 Ultra (LTE/5G)

Galaxy S21+ (LTE/5G)

Galaxy S21 (LTE/5G)

Galaxy S20 Ultra (LTE/5G)

Galaxy S20+ (LTE/5G)

Galaxy S20 (LTE/5G)

Galaxy S20 FE (LTE/5G)

Galaxy S10 5G

Galaxy S10

Galaxy S10+

Galaxy S10e

Galaxy S10 Lite

Samsung Galaxy Note Series

Galaxy Note 20 Ultra (LTE/5G)

Galaxy Note 20 (LTE/5G)

Galaxy Note 10+ (LTE/5G)

Galaxy Note 10 (LTE/5G)

Galaxy Note 10 Lite

Samsung Galaxy Z Series

Galaxy Fold (LTE/5G)

Galaxy Z Fold 2 5G

Galaxy Z Flip

Galaxy Z Flip 5G

Galaxy Z Fold 3

Galaxy Z Flip 3

Samsung Galaxy A Series

Galaxy A71 5G

Galaxy A71

Galaxy A51 5G

Galaxy A51

Galaxy A52

Galaxy A52 5G

Galaxy A72

Galaxy A90 5G

Galaxy A01

Galaxy A11

Galaxy A31

Galaxy A41

Galaxy A21

Galaxy A21s

Galaxy A Quantum

Galaxy Quantum 2

Galaxy A42 5G

Galaxy A02

Galaxy A02s

Galaxy A12

Galaxy A32

Galaxy A32 5G

Galaxy A22 5G

Samsung Galaxy M Series

Galaxy M42 5G

Galaxy M12

Galaxy M62

Galaxy M02s

Galaxy M02

Galaxy M21

Galaxy M21s

Galaxy M22

Galaxy M31

Galaxy M31 Prime Edition

Galaxy M51

Galaxy M31s

Samsung Galaxy F Series

Galaxy F41

Galaxy F62

Galaxy F02s

Galaxy F12

Galaxy F22

Samsung Galaxy Xcover Series

Galaxy Xcover Pro

Galaxy Xcover 5

Samsung Galaxy Tab Series

Galaxy Tab S7+ (LTE/5G)

Galaxy Tab S7 (LTE/5G)

Galaxy Tab S6 5G

Galaxy Tab S6

Galaxy Tab S6 Lite

Galaxy Tab A 8.4

Galaxy Tab A7

Galaxy Tab Active 3

De notar que esta lista ainda não é oficial. Apesar de ser bastante extensa, os dispositivos na mesma podem ser modificados com o tempo, além de que não é possível de clarificar quando a atualização vai realmente encontrar-se disponível para os mesmos.

Tendo em conta que a One UI 3.5 está prevista para meados de Agosto, existe a possibilidade que a nova versão da One UI 4.0 comece a surgir em alguns dispositivos mais para o final do ano, mas a maior possibilidade encontra-se de tal acontecer no início de 2022.

A Microsoft encontra-se a preparar uma nova alteração para o Microsoft Edge 92, que vai afetar a forma como os conteúdos são automaticamente reproduzidos no navegador.

Até agora, o navegador permitia que todos os sites pudessem reproduzir automaticamente conteúdos como vídeos, sem necessitarem da confirmação do utilizador. No entanto, com a chegada do Edge 92, isso vai deixar de acontecer.

A Microsoft encontra-se a alterar a reprodução automática de conteúdos para ser feito de forma limitada, de forma a apenas ocorrer em sites que o utilizador tenha interagido anteriormente. Por exemplo, se aceder ao YouTube pela primeira vez, o conteúdo não será automaticamente reproduzido com esta funcionalidade ativa, mas todos os conteúdos posteriores serão caso interaja com o site.

No entanto, os utilizadores podem modificar o funcionamento deste sistema caso pretendam, selecionando se pretendem que os conteúdos sejam sempre automaticamente reproduzidos ou nunca sejam reproduzidos. De momento esta funcionalidade apenas se encontra disponível pela flag “edge://flags/#edge-autoplay-user-setting-block-option”, mas espera-se que venha a surgir nas opções do navegador no futuro.

Para controlar o formato de reprodução automática, isso é feito pela flag edge://settings/content/mediaAutoplay, selecionando a opção para Bloquear, Permitir ou Limitada.

A MIUI 13 sem dúvida que será uma grande aposta para o futuro dos dispositivos da Xiaomi, e irá contar com bastantes novidades. Apesar de nem todas serem ainda conhecidas, alguns rumores dão agora conta de pelo menos uma que poderá estar presente na mesma: a capacidade de adicionar memória virtual nos dispositivos.

De acordo com os recentes rumores, a MIUI 13 vai contar com uma nova funcionalidade de memória virtual – algo que tem vindo a surgir em alguns dispositivos premium da empresa. Esta funcionalidade permite, basicamente, expandir a memória RAM do dispositivo, usando para tal a capacidade de armazenamento interno. Obviamente, a velocidade desta memória será consideravelmente mais lenta do que a memória RAM real, mas pode ajudar nas situações onde um pouco mais de capacidade poderá ajudar em certas tarefas.

Os rumores apontam que a Xiaomi deverá começar a permitir adicionar até 3GB de memória RAM virtual na MIUI 13. O mais curioso será que os rumores também apontam que esta funcionalidade não vai estar limitada apenas a alguns dispositivos, mas sim que a empresa espera fornecer a mesma para todos os equipamentos – como um “extra”.

No final, o grande foco desta função será para equipamentos que ainda tenham uma baixa quantidade de RAM, sobretudo alguns dos modelos mais antigos, e onde a memória virtual pode dar um novo fôlego para determinadas tarefas.

De relembrar que, recentemente, a empresa começou a testar esta funcionalidade junto do Redmi Note 10 Pro 5G, onde os utilizadores podem adicionar até 2GB de RAM virtual ao dispositivo.

O GBoard é um dos teclados para Android mais usados, portanto qualquer falha que ocorra sobre o mesmo possui o potencial de afetar uma larga lista de utilizadores. E recentemente a Google lançou uma atualização que parece ter causado algumas dores de cabeça.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, a mais recente versão do GBoard encontra-se com alguns problemas em determinados dispositivos, onde a introdução de texto encontra-se a ser feita com um lag excessivo.

Os utilizadores relatam que, durante a escrita, o teclado pode apresentar bastante lag, ao ponto de introdução demorar vários segundos a ocorrer entre o pressionar de uma tecla e a colocação da letra no campo de texto.

A falha parece encontrar-se a ocorrer com mais frequência em dispositivos Google Pixel, mas pode ocorrer sobre qualquer dispositivo. De notar que este problema apenas começou a ser verificado com a mais recente atualização fornecida para o teclado.

Até ao momento não existe uma confirmação oficial da Google sobre o problema, mas alguns utilizadores apontam que a versão Beta da mesma corrige o problema. Se é um dos utilizadores afetados, e caso não pretenda aguardar que a correção da falha seja disponibilizada pela Google, pode inscrever-se no programa de testes Beta do Gboard, diretamente da Google Play Store.

A Samsung tem vindo a lançar várias atualizações para os seus diferentes dispositivos no mercado, e o mais recente a entrar nesta lista vai ser o Samsung Galaxy A80.

O equipamento encontra-se agora a receber a nova atualização de segurança de Julho, diretamente da Google, que conta com as mais recentes correções da empresa para o Android base. A atualização não se destaca por contar com mais nenhuma novidade diretamente da Samsung, sendo focada apenas como atualização de segurança.

A atualização, com o código de A805FXXS6DUG3, encontra-se a ser disponibilizada em diversos países, e de onde faz parte Portugal. Os utilizadores devem começar a receber a mesma durante os próximos dias – portanto caso tenha este dispositivo, fique atento ao sistema de atualização OTA.

Uma grande parte dos fabricantes tem vindo a adotar cada vez mais as aplicações da Google para as tarefas básicas dos smartphones. Por exemplo, hoje em dia muitos fabricantes usam as apps de Telefone e Mensagens da Google, invés de soluções dedicadas – e por vezes com menos funcionalidades.

A Xiaomi é um dos exemplos disso, que faz algum tempo que integra na MIUI as aplicações da Google como padrão. E agora parece que a empresa está a alargar a lista também ao processo de atualização do sistema.

Até agora, a MIUI contava com uma app dedicada para atualizar o sistema, que se encontrava nas definições do mesmo. Esta permitia aos utilizadores receberem as notificações sempre que exista uma nova versão pronta para ser instalada, ou os mesmos podem descarregar a versão mais recente manualmente.

No entanto, parece que a empresa está a preparar-se para mudanças. De acordo com o MIUIes, a Xiaomi encontra-se a modificar a aplicação de atualização OTA do sistema para usar a app padrão da Google. Esta mudança seria feita, em princípio, para fornecer uma melhor experiência no download das atualizações – e aproximando também ao que está disponível para os utilizadores dos dispositivos Google Pixel.

Os ficheiros seriam descarregados diretamente dos sistemas da Google para os dispositivos – no entanto, isto não trazia qualquer mudança a nível da forma como as atualizações são fornecidas para os utilizadores por parte da Xiaomi. A diferença seria unicamente a app usada para a instalação das mesmas.

De momento parece que esta mudança apenas se encontra nos dispositivos Xiaomi Redmi Note 8 Pro e Xiaomi Mi 10, sobre  a versão mais recente da MIUI 12.5, sendo que ainda se desconhece se estará nos planos da empresa alargar a mesma para outros dispositivos.

A Microsoft continua a atualizar o Windows 11 de forma consistente, para tentar preparar a chegada da versão final em meados de Outubro. Certamente que algumas das novidade da empresa vão ter impacto na forma como os utilizadores usam o sistema, porque o Windows 11 vai trazer uma das maiores mudanças de sempre no design do produto.

No entanto, nem todas as mudanças parecem estar a ser bem-vindas pela comunidade. Recentemente a empresa lançou uma nova atualização do Windows 11 no programa Insider, e alguns utilizadores repararam que, agora, deixou de ser possível adicionar rapidamente atalhos na barra de tarefas através do gesto de “arrastar e largar”.

Esta era uma funcionalidade que qualquer utilizador do Windows 10 certamente usou, que permite afixar rapidamente as aplicações na barra de tarefas, arrastando simplesmente o programa para a mesma. No entanto, com o Windows 11, parece que essa capacidade foi removida, deixando os utilizadores a criticar a medida.

Este problema parece que se encontra desde as primeiras versões de teste do Windows 11, mas apenas agora começou a ganhar algum destaque. Não se sabe se o mesmo será devido a um bug na interface – algo que a Microsoft certamente poderá corrigir – ou se é mesmo algo que a empresa removeu de todo.

De notar que a barra de tarefas foi uma das zonas do Windows que recebeu mais mudanças, e nem todas para melhor. Por exemplo, alguns atalhos rápidos que se podiam aceder rapidamente no Windows 10 pela barra de tarefas agora ficam inacessíveis pelo Windows 11 – e não parece que a Microsoft está interessada em corrigir isso.

No passado dia 10 de Julho a Microsoft começou a disponibilizar a nova atualização “KB5004237” para os utilizadores do Windows 10, que entre as mudanças prometia corrigir alguns problemas de desempenho verificados por utilizadores do sistema.

Os problemas eram mais notáveis para os gamers, já que afetavam o carregamento de determinados jogos e o desempenho dentro dos mesmos, e que se chegou à conclusão de ser derivado do sistema operativo – e não um problema de drivers.

A atualização KB5004237 foi fornecida com a promessa de corrigir esses problemas, mas de acordo com os relatos nas semanas que se seguiram, parece que nem todos os problemas foram resolvidos. Os utilizadores continuam a relatar que, mesmo com a instalação do patch mais recente, ainda se verificam problemas – algo que a Microsoft veio também confirmar pouco tempo depois.

A Microsoft já garantiu que se encontra a verificar o problema, sendo que a correção será fornecida aos utilizadores em breve. Por enquanto, a única sugestão para os utilizadores afetados por estes problemas será que aguardem pelo lançamento da atualização que corrige o problema.

Para quem não tenha um leitor de ficheiros PDF instalado no sistema, o Edge torna-se uma alternativa considerável para abrir estes conteúdos – e agora a nova versão do navegador conta com algumas novidades focadas para os utilizadores que realizam essa tarefa.

A mais recente versão do Edge passa a contar com algumas melhorias focadas para os ficheiros PDF, que deverão tornar a tarefa mais fácil para quem costume abrir os ficheiros no navegador. Uma das novidades encontra-se na nova opção de “Campo de Texto livre”, que permite aos utilizadores adicionarem texto diretamente nos documentos para marcar algum conteúdo mais importante ou acrescentar notas num documento.

Na mesma ideia, também se encontra disponível o novo “sublinhado”, que permite destacar determinadas partes do texto em diferentes cores. Estas duas novidades devem chegar sobre a versão do Edge 95.

Por fim, os utilizadores podem ainda navegar pelas diferentes páginas de um documento PDF mais facilmente, através do uso de pequenas miniaturas para deslocação – o que pode ajudar a identificar mais rapidamente a página que se pretende encontrar em longos documentos.

Todas as novidades devem chegar em breve na versão estável do navegador, mas por agora ainda se encontram disponíveis apenas para os utilizadores do Edge Canary.

Existe um novo malware que se encontra a propagar em força pela internet nas últimas semanas, e afeta sobretudo os utilizadores de sistemas Windows, levando a possíveis roubos de senhas e dados bancários nos sistemas infetados.

De acordo com os investigadores da empresa Bitdefender, o malware encontra-se a ser apelidado de “MosaicLoader”, e propaga-se sobretudo por publicidade maliciosa nos resultados de pesquisa. As vitimas são iludidas a acederem aos sites em determinadas pesquisas, criados pelos criminosos, e com o objetivo de descarregarem o malware para os seus sistemas.

Uma vez descarregado o conteúdo malicioso, este pode proceder com o roubo de diversa informação pessoal existente no sistema, entre os quais se encontram dados bancários e senhas guardadas no sistema/navegador.

Os investigadores afirmam que o funcionamento do MosaicLoader é ligeiramente diferente do convencional. Invés de se propagar através de esquemas de phishing ou outros métodos mais complicados, o malware propaga-se através de publicidade paga nos motores de pesquisa como o Google e o Bing, fazendo-se passar como um resultado credível para determinados termos pesquisados.

Este pode também ser propagado através de sites que prometem versões ilegais de software reconhecido – pirataria – e onde os mesmos são fornecidos como ativadores, embora este método seja menos vulgar, visto ser também um dos mais reconhecidos como sendo possível propagador de malware.

O uso de publicidade nos motores de pesquisa como forma de propagação do malware aponta que os criminosos estão a usar o máximo de informação possível para tentar chegar aos utilizadores que se pretende, conforme os termos que sejam pesquisados. Curiosamente, a publicidade chega a conseguir contornar as medidas de proteção aplicadas por empresas como a Google para a publicidade apresentada nos resultados.

Sendo o Windows um dos sistemas mais usados no mercado, não será de estranhar que uma grande parte dos ataques sejam feitos para esta plataforma. É exatamente essa a conclusão a que chega um novo estudo da empresa Atlas VPN, que demonstra que uma grande parte dos exploits vendidos na Dark Web focam-se em produtos da Microsoft.

Segundo o estudo, cerca de 51% de todos os exploits vendidos na dark web dizem respeito a produtos e serviços da Microsoft, com o Office a totalizar 23% e o Windows com 12%. A Ligação ao Ambiente de trabalho remoto conta com 10% dos exploits, acompanhado por falhas no Internet Explorer e Share Point, cada um com 3%.

Apesar de as empresas lançarem atualizações constantemente para corrigir falhas conhecidas, a maioria dos utilizadores – sobretudo em ambientes empresariais – não atualizam de imediato os mesmos, abrindo as portas para possíveis falhas serem exploradas em larga escala. Além disso, a situação piora com o facto que nem todas as entidade usam softwares de proteção adequados – como antivírus e firewalls – para prevenirem possíveis explorações e ataques.

Além disso, os dados também apontam que o número de exploits descobertos para software no mercado tem vindo a aumentar de forma considerável ao longo dos últimos anos. Em 2015 e 2016 existiam cerca de 6500 exploits conhecidos no mercado, sendo que este número aumentou para 14644 em 2017, e tem vindo a crescer desde então.

Apenas durante o ano de 2020 foram descobertos mais de 18395 exploits em diferentes softwares no mercado, e a tendência será de continuar a aumentar também para 2021.

A equipa que se encontra a desenvolver o Audacity, e sobretudo a que é responsável pela recente mudança da política de privacidade, aprendeu da pior forma que o público não gosta de mudanças drásticas na forma como a recolha de informações é feita, mas também que a comunicação é essencial.

E por vezes, os textos necessitam de ser explicados mais claramente para prevenir confusões – algo que vimos acontecer no passado com o WhatsApp e as suas mudanças da Política de Privacidade.

Nos últimos meses têm vindo a ocorrer alguns debates sobre a controversa mudança da política de privacidade do Audacity, sobretudo relacionadas com o facto que a aplicação passaria a recolher um conjunto mais alargado de dados e poderia usar os mesmos para os mais variados fins.

Com todas as controvérsias e más interpretações do texto, agora a equipa do Audacity veio oficialmente apresentar o seu pedido de desculpas pela forma descuidada como as mudanças foram apresentadas. No pedido de desculpas agora apresentado, a empresa refere que um dos motivos para a controvérsia encontrava-se no facto das alterações terem sido feitas com base em textos legais – por vezes confusos e que podem levar a uma má interpretação por quem não tenha conhecimento na área.

A equipa reconhece que algumas das mudanças e frases usadas nas alterações foram confusas, e levaram a uma má interpretação daquilo que era esperado. No documento agora revelado, a empresa também deixa de forma clara uma lista das mudanças que vão ser feitas na política de privacidade, juntamente com a promessa que, para o futuro, irá ter mais atenção na formas como a comunicação dessas mudanças é feita.

Na nova alteração da política de privacidade, a entidade refere que o texto foi adaptado para ser mais simples de compreender, com foco sobretudo no facto que a informação dos utilizadores não será partilhada com as autoridades nem a aplicação será limitada a um determinado conjunto de utilizadores baseando-se na sua idade.

Caso tenha interesse, o conteúdo do novo documento pode ser verificado a partir deste link, bem como todas as informações da entidade sobre as mudanças e planos para o futuro.

A Microsoft continua a desenvolver em força o Windows 11, a próxima geração do seu sistema operativo. E recentemente a empresa tinha confirmado que a nova geração dos sistema iria chegar com o modo escuro ativo por padrão – ou seja, o tema escolhido a partir do primeiro momento que se instala o sistema.

No entanto, parece que a Microsoft voltou atrás nessa decisão. Apesar de a ideia ter sido confirmada por um funcionário da empresa, agora a Microsoft voltou atrás, e indica que afinal o Windows 11 vai ser disponibilizado com o modo claro como sendo o “padrão”.

Durante o evento Inspire da Microsoft, Melissa Grant, diretora de marketing do Windows, revelou que todas as versões do Windows 11 iriam chegar ao mercado com o modo escuro ativo por padrão. Mas um porta-voz da empresa veio agora confirmar que essas declarações estariam incorretas, e que a empresa irá continuar a manter o tema claro como o “padrão”, mas obviamente, os utilizadores podem sempre modificar o tema conforme pretendam.

Para a grande maioria, a escolha do tema não terá grande impacto, já que o mesmo pode ser sempre alterado conforme se pretenda. Mas sem dúvida que usar um tema por padrão para o sistema poderia ajudar na mais rápida adoção do mesmo.

O Nokia 1.3 pode ser um dos dispositivos mais básicos que a Nokia fornece no mercado, mas parece que a empresa não se esqueceu de lançar algumas atualizações para o mesmo.

Recentemente os utilizadores começaram a reportar que o equipamento encontra-se agora a receber uma nova atualização, que vai mudar a versão do sistema operativo para o Android 11.

De relembrar que o Nokia 1.3 conta com o sistema Android One, e apenas um ano depois do lançamento do sistema é que agora se encontra a ser disponibilizado o Android 11 no mesmo. Ainda assim, apesar de atrasado, sem dúvida que será uma boa atualização para os utilizadores que pretendam as mais recentes novidades do sistema operativo da Google.

A atualização encontra-se a ser fornecida por fases, portanto ainda poderá demorar algumas semanas até chegar a todos os dispositivos no mercado.

A OnePlus ainda de forma recente revelou oficialmente o OnePlus Nord 2, e este já se encontra a receber agora a sua primeira atualização de software.

Menos de 24 horas depois do anúncio do dispositivo, o OnePlus Nord 2 já se encontra a receber a sua primeira atualização, que deverá ser fornecida para todos os utilizadores mal arranquem com o dispositivo pela primeira vez.

A atualização surge com o nome de OxygenOS 11.3 A.05, o que confirma também que se trata da nova build do sistema criada com a adaptação do OxygenOS e a ColorOS da Oppo, algo que a empresa irá começar a realizar daqui em diante.

Esta atualização conta apenas com 285 MB de tamanho total, mas ainda assim é importante de ser instalada pelos utilizadores. Esta possui melhorias a nível do sistema de luminosidade automática, reconhecimento da impressão digital e resolve alguns erros com ligações sem fios.

Foram ainda feitas melhorias na aplicação da câmara, que agora conta com um novo modo Ultra Resolution e melhorias no sistema de identificação das cenas.

De relembrar que as vendas do OnePlus Nord 2 apenas irão começar no dia 28 de Julho, portanto esta atualização foca-se mais para as unidades de teste que se encontram disponíveis no mercado – e que possivelmente foram enviadas pela OnePlus para teste em algumas fontes.

A Google tem vindo a aplicar algumas mudanças na forma como apresenta o Discovery para os utilizadores, sobretudo com o aproximar da chegada do Android 12. E a mais recente mudança pretende agora ajudar a identificar melhor os conteúdos que surgem na lista.

De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar um novo sistema de keywords para as notícias que surgem sobre o Google Discovery, que permitem identificar mais rapidamente o tema que se encontra a ser indicado – bem como permitem também aceder a outros conteúdos similares na plataforma.

Ao pressionar uma keyword, é realizada de imediato uma pesquisa pelo mesmo termo em outras fontes similares, dando assim a possibilidade dos utilizadores encontrarem mais informação sobre o mesmo.

Além disso, ao pressionar durante alguns segundos o termo, é possível também selecionar se o mesmo é de interesse ou não para o utilizador, ajustando a escolha para o futuro e para que a Google possa fornecer conteúdos mais relevantes para cada um.

Por agora esta funcionalidade encontra-se limitada a um pequeno conjunto de utilizadores que se encontrem com a mais recente versão Beta da Google.

O Android 12 teve como grande destaque a nova interface baseada no Material You, um novo formato para a personalização do sistema que iria chegar ao Android. Esta focava-se sobretudo em permitir uma grande personalização para o utilizador.

No entanto, parece que a Google se encontra agora a “remover” algumas dessas opções, pelo menos segundo o tópico iniciado no Google Issue Tracker. A mudança aparenta ter sido realizada sobre o Android 12 Beta 3, onde um utilizador revelou ter notado a falta de alguns estilos personalizados no sistema, bem como algumas opções de personalização do tema.

No entanto, um dos funcionários da Google afirma que a remoção dessas funcionalidades teria sido intencional, com a empresa a alterar o funcionamento dos temas para adaptar automaticamente os mesmos, e não a dar a possibilidade dos utilizadores escolherem o que pretendem, numa tentativa de tornar a interface o mais homogénea possível.

Esta medida pretende evitar que os utilizadores possam acabar por ter uma interface completamente diferente entre si sobre as várias apps que possuem. No entanto, ao mesmo tempo, também acaba por remover uma opção que alguns utilizadores mais avançados poderiam considerar importante para personalizar os dispositivos ao seu gosto.

De notar que esta mudança foi realizada numa versão Beta do sistema, e mudanças ainda podem ser implementadas no futuro.

O Brave é um dos navegadores alternativos ao Google Chrome mais populares do mercado, e recentemente começou a receber algumas novidades interessantes para quem tenha mais em foco a sua privacidade online.

A mais recente atualização do navegador agora inclui um novo e melhorado sistema de permissões. A nova versão do Brave permite que os utilizadores possam dar permissões a um determinado website apenas durante um período de tempo estipulado.

Normalmente as permissões são dadas por site de forma permanente. Por exemplo, no caso do Google Maps, este requer ter acesso à localização do utilizador – obviamente, para usar a mesma como forma de identificar onde o utilizador se encontra – mas a mesma fica permanentemente ativada.

Com esta funcionalidade, os utilizadores podem escolher por quanto tempo a permissão ficará ativa, seja até o site ser fechado, durante 24 horas ou de forma permanente.

Isto permite que os utilizadores possam ter de evitar dar permissões de forma permanente a um website que não se pretenda manter. Este sistema funciona com todo o género de permissões que estão disponíveis no navegador, como é o caso da localização, reprodução de Som e notificações.

Além disso, esta nova versão do Brave conta ainda com a proteção contra trackers conhecidos como “Bounce”, que usam diferentes parâmetros numa URL para enviar informação para plataformas de tracking. Um exemplo onde isso é feito será no Facebook, onde alguns parâmetros de informação são enviados de volta para o Facebook quando um utilizador acede a algo na plataforma.

No caso em que o navegador esteja configurado para uma privacidade elevada, agora os utilizadores serão notificados quando acederem a um site que implemente esse género de “tracking”.

Para beneficiarem destas novidades os utilizadores apenas necessitam de descarregar a versão mais recente do navegador, seja pelo sistema de atualizações automáticas ou pelo site do projeto.

Se utiliza o Windows 11 e possui uma placa gráfica da Nvidia, agora pode também instalar a primeira versão das drivers da empresa focadas para esse sistema.

A Nvidia revelou a disponibilidade da sua primeira versão das drivers compatíveis com o Windows 11. A nova versão das drivers Nvidia Game Reader 471.41 WHQL encontra-se já disponível para todas as versões do Windows entre o Windows 7 e 11.

Esta será a primeira versão que recebe o suporte total à mais recente versão do sistema operativo da Microsoft, garantindo assim um melhor desempenho para os títulos que sejam executados neste sistema.

De relembrar também que a Nvidia já tinha confirmado que iria, em breve, começar a descontinuar o suporte das suas drivers ao Windows 7 e Windows 8.1, portanto os utilizadores destas versões do sistema operativo podem agora beneficiar de melhorias se estiverem a pensar realizar o upgrade para um sistema mais recente.

No entanto, esta versão também possui algumas falhas que são conhecidas pela empresa, nomeadamente relacionadas com o OpenCL 3.0, problemas com jogos que tenham o HDR ativado e com o Windows HDR e alguns problemas para sistemas com mais do que uma placa gráfica instalada em SLI.

Porém, esta versão recebe várias melhorias a nível de desempenho e as tradicionais correções de erros que são vulgares em cada nova versão das driver da empresa. Os interessados podem descarregar as drivers a partir do site da Nvidia para o efeito.

Desde que a Microsoft começou a usar o Chromium como base para o Edge, o navegador tem vindo a ganhar bastante popularidade no mercado – sobretudo para quem usa o Windows, já que é o navegador padrão do sistema.

No entanto, também contribui para isso o facto que a empresa tem lançado atualizações constantes para o mesmo. Em cada nova versão surgem novidades que pretendem melhorar a forma como os utilizadores usam o navegador.

Uma das funcionalidades que chegou ao Edge foi as abas suspensas, que permite suspender as abas que não estejam a ser usadas – poupando assim nos recursos que as mesmas fazem de memória e processador. Esta é uma funcionalidade útil sobretudo para sistemas mais limitados a nível de recursos.

No entanto, com a nova versão do Edge Canary, a Microsoft parece estar a testar uma nova funcionalidade que vai indicar exatamente os recursos que foram poupados. Caso uma aba seja suspensa, agora o Edge vai indicar a quantidade de recursos que foram poupados com a tarefa.

Segundo os dados da Microsoft, a suspensão de abas permite reduzir cerca de 26% do consumo de RAM e 29% do uso do processador, o que será também útil para portáteis, com redução no uso da bateria.

A novidade que se encontra atualmente em testes apenas está disponível, por enquanto, na versão Canary do Edge. Espera-se que venha a ser fornecida para a versão Beta e depois a Estável durante as próximas semanas.

Recentemente foi descoberta uma grave falha no iOS e macOS, que poderia permitir a atacantes desativarem completamente a ligação Wi-fi dos dispositivos, bastando para tal os mesmos acederem a uma rede sem fios com um nome específico.

A falha, apelidada de “WiFiDemon”, afetava praticamente todas as versões do iOS e macOS nos dispositivos mais recentes da empresa, e bastava os utilizadores acederem a uma rede criada especificamente para explorara a falha, que levava à impossibilidade de voltar a ligar o Wi-fi no equipamento.

Existem duas variantes desta falha, uma das quais o reset das configurações de rede é suficiente para resolver o problema, e uma mais grave onde nem mesmo o reset do dispositivo ajuda – e é necessário realizar modificações na imagem de backup do dispositivo.

A Apple encontra-se agora a lançar a correção para esta falha, que irá começar a chegar aos dispositivos afetados durante os próximos dias. No entanto, os utilizadores ainda devem ter atenção, sobretudo se estiverem a usar dispositivos mais antigos que não se encontram com a mais recente versão do iOS.

A correção encontra-se a ser aplicada com a chegada do iOS 14.7 e iPadOS 14.7, sendo aconselhado aos utilizadores instalarem a versão mais recente o mais rapidamente possível.

Os investigadores de segurança revelaram ter descoberto um novo malware para macOS, que foca-se em roubar as senhas dos utilizadores no Chrome e Telegram.

O malware, apelidado de “XCSSET”, tem vindo a propagar-se em força nas últimas semanas, e afeta sobretudo os sistemas mais recentes do macOS. O foco parece ser infetar sistemas de programadores de aplicações para sistemas da Apple, já que possui entre o código a capacidade de se replicar para projetos do Xcode.

Uma vez instalado no sistema, o XCSSET procede com a recolha de todas as senhas guardadas no Google Chrome e, caso esteja instalado, do Telegram, enviando essa informação para um servidor em controlo dos atacantes.

A obtenção dos dados do Telegram é particularmente preocupante, já que permite não apenas a recolha das contas, mas de todos os conteúdos das mesmas – incluindo imagens, mensagens e outros conteúdos partilhados na app.

No caso do Google Chrome, apesar de ser necessária alguma interação dos utilizadores para ser feito o roubo dos dados, ainda assim é um processo que pode levar alguns utilizadores a serem enganados para tal. O script responsável pela recolha das senhas procede com a descodificação das mesmas, e posterior envio para o servidor em controlo dos atacantes.

Existem ainda outras apps que parecem ser o foco de roubo de dados, entre as quais se encontra o Calendário do sistema, Evernote, Notes, Opera, Skype e o WeChat, dependendo do que se encontre instalado no sistema operativo.

Os investigadores acreditam que o malware encontra-se a ser constantemente adaptado, já que existem diferentes variações do mesmo, cada uma com as suas características e melhorias aplicadas.

Com a popularidade do Windows 11 em alta, existe quem esteja a tentar tirar proveito do nome para algumas atividades maliciosas, como seria de esperar. A mais recente descoberta encontra-se sobre instaladores que prometem fornecer o Windows 11, quando na realidade focam-se em infetar os sistemas com malware.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Kaspersky, encontram-se a ser distribuídos pela Internet centenas de instaladores não oficiais do Windows 11, que prometem o acesso ao sistema operativo da Microsoft na sua versão mais recente.

Apesar de a Microsoft ter o programa Insider aberto para quem pretenda testar o sistema de forma oficial – e gratuita – ainda existe quem opta por usar meios alternativos para obter o mesmo, seja através de torrents ou sites que prometem fornecer o Windows 11 gratuitamente.

Os criminosos encontram-se agora a aproveitar a popularidade dessas pesquisas para lançarem as suas variantes de malware sobre o sistema, e levar os mesmos a instalar malware que pode permanecer até mesmo em instaladores que realmente acabam por fornecer o Windows 11.

Um dos exemplos demonstrados pela empresa de segurança apresentava-se como um instalador AIO do Windows 11, que além de descarregar a imagem oficial do Windows 11, também procedia com a tarefa de ativação do sistema – que seria neste passo que o malware infetava o mesmo. Para os utilizadores, estes até podiam acabar com o Windows 11 instalado, mas no processo era instalado também malware no sistema.

Como sempre, o recomendado será que os utilizadores apenas testem o Windows 11 pelos meios oficialmente suportados para a tarefa, que neste caso será pelo programa Insider da Microsoft – o qual é gratuito para os interessados.

O Firefox faz anos que tem vindo a perder uma parte considerável de utilizadores no mercado, e esta tendência parece estar a agravar-se consideravelmente nos últimos tempos.

Os dados mais recentes não são positivos para o navegador da raposa. Se em tempos o Firefox era considerado um dos melhores navegadores no mercado, esse pódio foi rapidamente atingido pela Google com o Chrome, e mais tarde com variantes do mesmo.

De acordo com os dados mais recentes da plataforma StatCounter, o Firefox já perdeu mais de 12% da sua base de utilizadores em 2021. Os dados da plataforma apontam que, desde o início de 2021, o navegador perdeu uma grande percentagem dos seus utilizadores finais.

Em janeiro, o Firefox possuía cerca de 8.1% da quota do mercado no desktop, valor que caiu em finais de junho para os 7.17%. Em menos de seis meses, o navegador perdeu quase 12% da sua base de utilizadores, e a tendência não parece ser positiva.

A mesma tendência verifica-se também em plataformas como o W3Counter, que indica que o Firefox começou o ano com uma quota no mercado de 4.1%, para atingir os 3.3% em Junho. Neste caso, a queda do número de utilizadores no navegador foi de quase 20%.

A tendência, infelizmente, não é positiva para a Mozilla, sobretudo depois das recentes alterações que foram realizadas no navegador. Desde a chegada da versão 89 e da nova interface, a grande maioria dos utilizadores demonstra desagrado com a mesma.

Numa questão colocada sobre o Reddit do Firefox, cerca de 49% dos utilizadores revelam não gostar da nova interface e preferirem a anterior.

Em contrapartida, se o Firefox se encontra em queda no mercado, o Edge parece estar a recuperar em grande, com os dados a indicar que o navegador da Microsoft conta agora com uma quota mundial de 8.1%.

De notar que estes valores dizem respeito apenas à variante do mesmo para o desktop, já que no caso dos dispositivos móveis, o Firefox possui uma quota praticamente inexistente: apenas 0.51% do mercado.

Não deixa de ser importante sublinhar, no entanto, que o Firefox possui uma grande história no mercado do software open source, e sem dúvida que é preocupante ver os valores a cair de forma considerável no uso do mesmo – o que pode traduzir-se numa redução considerável dos utilizadores ativos, e possíveis problemas para o futuro.

A nova versão do Android 12 Beta 3 já se encontra disponível para os utilizadores, e algumas novidades estão também acessíveis com esta nova versão. Uma delas poderá facilitar consideravelmente a tarefa de partilhar links com os contactos.

De acordo com o portal XDA-Developers, todas as aplicações que tenham algum género de link direto para acesso – como é o caso do Google Chrome ou outros navegadores – agora será possível copiar mais rapidamente o link dentro dessas apps. Para tal, basta aceder ao ecrã de apps recentes do Android, onde um novo ícone deverá surgir no mesmo para copiar ou partilhar rapidamente o link.

Os links podem ser copiados para a Área de Transferência, ou em alternativa partilhados por qualquer app instalada no sistema – o menu surge também com os contactos mais recentes para onde se pode enviar o link.

No final, esta novidade deverá ajudar consideravelmente na hora de enviar um novo conteúdo para outros contactos, sem que se tenha de selecionar e copiar manualmente os links das aplicações – e onde nem sempre os mesmos surgem.

A Oculus encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de firmware para os seus óculos de realidade virtual “Quest”, que conta com algumas melhorias interessantes e bastante aguardadas pelos donos dos mesmos.

A nova versão 31 do sistema do Quest conta com as tradicionais melhorias de desempenho e correções de falhas conhecidas, mas também uma melhor integração com algumas das plataformas do Facebook, como é o caso do Messenger.

A empresa não revelou exatamente a data de quando o novo firmware vai encontrar-se disponível, indicando apenas que este irá ser fornecido “nas próximas semanas”, mas espera-se que chegue primeiro ao Quest 2, antes da versão original do mesmo.

Esta versão conta ainda com um novo sistema para convidar amigos para modos multiplayer, que permite o envio de convites diretamente da app que estejam também ativos na plataforma virtual.

Além disso, para os programadores de jogos na plataforma, esta funcionalidade pode ser integrada nos mesmos com recurso à API dedicada, facilitando a tarefa sem que os utilizadores tenham de sair do ambiente onde se encontram.

Será também possível gerar e partilhar um link diretamente pelo Messenger, facilitando a outra parte na tarefa de entrar para a sala virtual de espera.

Para quem use a plataforma para navegar online, existe agora um novo gestor de senhas no navegador integrado, que permite guardar as senhas dos sites mais visitados de forma segura.

Acompanhando a onda de aplicações que começam a preparar-se para a nova Microsoft Store, o VLC é a mais recente app de destaque a chegar à nova plataforma da Microsoft para o Windows 11.

O VLC encontra-se agora disponível de forma oficial na Microsoft Store para o Windows 11, dando uma possibilidade dos utilizadores descarregarem a app mais recente diretamente da mesma. Como se trata da versão “win32”, esta será idêntica à que se encontra disponível no site oficial do projeto para o Windows 10 e anteriores, com a diferença que é diretamente fornecida pela Microsoft Store.

Além disso, tendo em conta que a loja da Microsoft não fornece atualizações, esta app mantêm o seu sistema de atualizações automáticas dentro da mesma – que são feitas de forma direta pelo site do projeto.

A inclusão do VLC na Microsoft Store de forma oficial será importante, tendo em conta que, nos últimos anos, têm surgido algumas versões falsas da app na loja, e que tentam enganar os utilizadores – algumas vezes até para pagarem – e obterem acesso a algo que é totalmente diferente do VLC regular.

Isso é mesmo possível de se verificar hoje em dia, onde na pesquisa por “VLC” dentro da Microsoft Store do Windows 11 surge um conjunto de resultados bastante diferentes da aplicação oficial.

Em meados de 2014 surgiu na App Store da Apple a aplicação “IDOS 2”, que permitia aos utilizadores criarem uma espécie de “máquina virtual” para usarem sistemas mais antigos – como o Windows 3.1. Isto permitia também a execução de jogos criados para plataformas “retro”.

A aplicação, basicamente, cria um sistema de emulação dentro do iPhone ou iPad, que permite correr aplicações criadas para DOS, além de que permite ainda o funcionamento com teclados externos que possam ser ligados aos dispositivos da Apple.

Apesar de a aplicação ter vindo a receber atualizações desde 2014, e de sempre ter sido permitida na App Store, recentemente a Apple decidiu voltar atrás na sua ideia, e encontra-se agora a alertar o programador da mesma para a violação dos termos da App Store – colocando a mesma em risco de ser removida.

De acordo com a mensagem deixada pelo programador da app, que a Apple teria enviado para o mesmo, o IDOS encontra-se a permitir que os utilizadores carreguem imagens potencialmente não licenciadas de conteúdos como jogos, e executem os mesmos dentro dos dispositivos da Apple, algo que a empresa não permite. Este carregamento de conteúdos é realizado diretamente pelo iTunes.

Chaoji Li, criador do app, confirma que usa o iTunes para permitir que os utilizadores possam enviar as imagens dos seus conteúdos para a aplicação, mas que remover essa funcionalidade, basicamente, iria ser “uma traição” contra os utilizadores da app, já que deixava de lado uma das principais características que tornavam o IDOS único.

A Apple deu ao programador 14 dias para resolver o problema, sendo que, caso não fique resolvido no fim desse prazo, a aplicação pode ser removida.

A Apple é bastante reticente em deixar os utilizadores modificar os seus dispositivos conforme pretende, pelo menos se tivermos em comparação o Android – que é consideravelmente mais aberto. Mas isso não impede que, com um pouco de persistência, exista quem consiga alguns feitos interessantes.

Recentemente, um conjunto de programadores revelou ter conseguido instalar a MIUI 11… sobre um iPhone. Não é todos os dias que o Android é colocado no iPhone, mas foi exatamente isso que os programadores conseguiram realizar, aproveitando uma falha de segurança durante o processo de jailbreak com a ferramenta checkm8.

Obviamente, este não será um processo simples de ser feito, e exige não apenas grandes conhecimentos técnicos sobre o iPhone, mas também conhecimentos em geral sobre o sistema operativo. E como seria de esperar, o Android também não está inteiramente otimizado para o iPhone, portanto algumas funcionalidades e sensores não funcionam corretamente.

Os programadores não revelaram muitos detalhes sobre o feito, e como o conseguiram, para além da informação básica. No entanto, é possível verificar pela imagem partilhada que o iPhone Android aparenta encontrar-se funcional, tanto que existe até mesmo sinal de rede no topo do ecrã – o que confirma que o dispositivo pode, teoricamente, receber chamadas.

A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no Microsoft Edge, o navegador padrão do Windows. E a nova versão 92 do mesmo conta com ainda mais novidades para os utilizadores mais avançados do mesmo.

Esta nova versão foca-se em melhorias a nível da segurança e da privacidade, sendo que o grande destaque encontra-se no novo sistema de alertas para senhas inseguras. Uma funcionalidade similar ao que já existe no Google Chrome, agora disponível para o Edge, permite que os utilizadores sejam alertados quando as suas senhas possam ter sido comprometidas ou tenham algum género de fraqueza – por exemplo, por serem consideravelmente simples.

Ainda dentro do campo das senhas, os utilizadores podem agora usar os dados que sejam guardados nos smartphones e tablets com o Edge, diretamente no navegador do desktop, sendo feita a sincronização entre todos os dispositivos.

A empresa aplicou ainda um sistema inteligente de pesquisa para o histórico de navegação, que agora permite aos utilizadores realizarem a pesquisa por um determinado tema ou descrição, e a pesquisa do Edge analisa todos os resultados para encontrar os que possam ser mais relevantes.

Existe ainda uma nova extensão do Outlook, que agora permite aos utilizadores terem acesso aos seus emails diretamente da barra de endereços do navegador, sem que tenham de aceder diretamente à caixa de entrada.

Para finalizar, encontram-se ainda disponíveis algumas novidades que podem estar limitadas a alguns países – possivelmente apenas aos EUA – com a nova campanha de ofertas e cupões de Regresso à escola, onde os utilizadores podem obter descontos nas suas lojas mais usadas através de cupões focados para material escolar.

Como sempre, a nova atualização do Edge encontra-se a ser fornecida para todos os utilizadores da plataforma de forma automática, sendo que deverá ser instalada automaticamente nos mesmos.

A Microsoft continua, em força, a lançar novidades para o seu Windows 11, e mesmo que este ainda se encontre em fase de testes, a Microsoft continua a disponibilizar novas atualizações para os utilizadores no programa Insider.

A nova build do sistema encontra-se agora disponível, a 22000.100, sendo que se destaca por contar com algumas melhorias a nível de design e funcionalidades, bem como a correção de alguns bugs que foram identificados em versões anteriores.

Para começar, o Centro de Notificações do sistema encontra-se agora com o novo Assistente de Foco, que permite remover todas as notificações do sistema durante um determinado período de tempo, para ajudar os utilizadores a focarem-se em algo. Esta era uma funcionalidade que se encontrava no Windows 10, mas no Windows 11 ainda estava ausente.

Destaca-se ainda o novo conjunto de animações para os ícones na  barra de tarefas, bem como o novo sistema de alertas visuais para os mesmos, que receberam pequenas melhorias para os tornarem mais adaptados para o conteúdo que se encontra no sistema.

Além disso, a empresa refere ainda as tradicionais melhorias a nível de desempenho e correção de problemas. A atualização começou a ser fornecida no início desta semana, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores dentro do programa Insider.

Se é um dos sortudos que possui uma das mais recentes placas da Nvidia, a RTX 3090, e está a pensar testar o jogo New World, da Amazon, talvez seja melhor ter cuidado com as suas configurações, ou arrisca-se a danificar a sua placa.

Um facto curioso tem vindo a ocorrer faz alguns dias, e a ser relatado no Reddit, sobre um problema que parece afetar os donos da mais recente e poderosa placa da Nvidia no mercado, a RTX 3090. O problema acontece unicamente com a versão beta do New World, um jogo MMORPG da Amazon, e que entrou recentemente nesta fase, abrindo as portas a novos jogadores.

De acordo com os relatos, os utilizadores que tentam executar este jogo na placa RTX 3090 podem acabar por verificar danos permanente sobre a mesma, mesmo que o título seja executado em configurações mínimas.

Um dos utilizadores no Reddit, que afirma ter uma versão da 3090 personalizada pela EVGA, afirma ter verificado problemas com o jogo no momento em que o abriu, primeiro com um aquecimento anormal da placa e súbito encerramento do sistema. No entanto, na segunda tentativa de executar o jogo, o utilizador relata ter ouvido um pequeno “pop” dentro da sua caixa, além de que a placa ficou permanentemente inutilizável.

Segundo o Youtuber “JayzTwoCents“, o problema parece encontrar-se relacionado com a forma como o jogo carrega os conteúdos durante o menu inicial e algumas secções do jogo onde não se encontram a ser usados gráficos 3D. Ao que parece, o título encontra-se a elevar consideravelmente o uso das gráficas devido ao elevado valor de FPSs que são atingidos durante estas secções, o que causa um enorme stress a nível de consumo de energia – e que, no final, pode acabar por causar problemas sérios sobre os VRM da placa.

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De notar que, apesar de as falhas terem sido verificadas mais sobre as placas RTX 3090, teoricamente o mesmo problema pode verificar-se em qualquer outra placa, caso o jogo seja capaz de correr a elevados FPS e elevando o uso de recursos da gráfica.

Uma das medidas que pode ser aplicada para contornar o problema será ativar o V-Sync, que tecnicamente limita o jogo aos FPS da taxa de atualização do monitor e impede os problemas. A Amazon já confirmou que se encontra ciente do problema, e prometeu para breve uma nova atualização que pretende corrigir esta falha.

Houve uma altura em que se acreditava que os sistemas Mac estariam “livre de vírus”, algo que a empresa teve de retroceder nas suas declarações já que os malwares para este sistema começaram rapidamente a surgir.

Isto era verdade antigamente, e continua a ser também com os novos sistemas baseados no chip M1 da empresa, que também não estão fora de serem alvo de ataques – tanto que agora foi até descoberto um malware que infeta tanto sistemas Windows como macOS da mesma forma.

Segundo o portal Bleeping Computer, o malware conhecido como “XLoader” é capaz de realizar diversas atividades maliciosas nos sistemas, desde recolher dados pessoais a gravar os conteúdos que são apresentados no ecrã, enviando os mesmos para servidores em controlo dos atacantes. O mais grave deste malware será que ele tinha sido originalmente criado para Windows, mas pode ser facilmente adaptado para macOS, visto correr sobre uma variante do Java.

Conforme revela a empresa de segurança Check Point Security, o malware encontra-se a adaptar cada vez mais para o macOS, e também para contornar as medidas de proteção do mesmo, numa tentativa de infetar o máximo de dispositivos possíveis.

A diferença entre sistemas afetados pelo malware com o Windows e o macOS tem vindo a tornar-se cada vez mais pequena, ao ponto que a versão para Mac está a ser considerada consideravelmente mais perigosa neste ponto.

O XLoader é um malware que se encontra à venda na Dark Web como uma subscrição, por cerca de 50 dólares mensais, sendo que os investigadores verificaram atividade do mesmo em mais de 69 países – a maioria encontra-se nos EUA.

O Microsoft Edge encontra-se desde o Windows 10 como o navegador padrão do sistema operativo da Microsoft, e os utilizadores não o podem simplesmente remover do sistema – pelo menos não de forma oficial.

Com a chegada do Windows 11, e mais uma vez, o Edge é o navegador que se encontra como padrão no sistema logo a partir do primeiro momento que este é instalado. Portanto, é um pouco estranho de ver que agora a Microsoft parece estar a fornecer o Edge… dentro da Microsoft Store.

De acordo com o portal XDA-Developers, e confirmado pelo TugaTech, o Edge encontra-se agora disponível para download dentro da Microsoft Store – e é possível realizar a sua instalação até mesmo quando o Edge já se encontra no sistema.

Existem duas possibilidades para o Edge ter sido colocado na Microsoft Store: a primeira será que se trata de um bug da Microsoft, o que deverá ser corrigido no futuro, sendo que esta versão não deveria estar disponível para o download.

A segunda opção será que a Microsoft pode estar a analisar a capacidade dos utilizadores escolherem ter ou não o Edge no sistema. Isto seria um pouco estranho de ver aplicado, já que a história da Microsoft indica que esta tenta sempre incentivar o uso dos seus navegadores o mais possível dentro do Windows – e ainda mais com o Edge, onde até mesmo a sua remoção foi impossibilitada.

Independentemente de qual seja a causa, até ao momento a Microsoft ainda não confirmou qualquer detalhe relativamente a esta versão do Edge na Microsoft Store.

Recentemente foi descoberta a atividade do spyware conhecido como “Pegasus”, um pedaço de malware que tinha sido criado (alegadamente) pelo NSO Group sediado em Israel – e o qual possui ligações com o governo local.

Este spyware encontrava-se focado em infetar dispositivos de ativistas, políticos, jornalistas e outras personalidades de interesse no mercado mundial, roubando possíveis informações sensíveis – tanto em dispositivos baseados no Android como iOS.

No caso do iOS, o iMessage é referenciado como tendo sido o principal meio de infeção para os dispositivos, onde as vitimas recebiam conteúdos maliciosos como mensagens que, posteriormente, exploravam falhas no sistema para infetar o equipamento.

Tendo em conta que o spyware encontrava-se focado para um pequeno grupo de utilizadores específicos, a possibilidade de um utilizador regular ser alvo do mesmo é bastante reduzida. Mas para quem pretenda é possível analisar agora se existiu atividade do mesmo nos seus dispositivos com a nova ferramenta de verificação criada para o efeito.

A nova ferramenta Mobile Verification Toolkit, ou MVT, encontra-se disponível para permitir aos analistas verificarem se determinados equipamentos foram afetados pelo spyware. No entanto, esta ferramenta não será relativamente simples de usar, e foca-se sobretudo no uso por empresas e investigadores de segurança, para identificarem se dispositivos de possíveis vitimas podem ter sido afetados.

Para os interessados, a ferramenta encontra-se disponível no Github, juntamente com todos os detalhes necessários para a sua utilização.

As novas versões do macOS Big Sur 11.5 e iPadOS 14.7 já se encontram disponíveis na sua versão final, depois de terem passado pela fase Beta de testes. Estas novas versões pretendem ser focadas na correção de bugs e melhorias no desempenho dos sistemas a que se destinam – embora existam também algumas novidades a ter em conta.

Começando pelo macOS Big Sur 11.5, este agora conta com uma nova Aba de Biblioteca para Podcasts, que permite aos utilizadores aceder a todos os canais de podcasts que acompanha dentro da plataforma da Apple.

Também existem referências a correções de bugs sobre a aplicação de Música e com um problema de login que poderia afetar alguns sistemas com o chip M1 utilizando um cartão inteligente.

Quanto ao iPadOS 14.7, este agora conta com uma novidade relativa ao Apple Card‌ familiar, que agora permite aos utilizadores partilharem um cartão da Apple por vários membros do agregado familiar, tornando o processo de compra mais simples e rápido.

Ambas as atualizações já se encontram disponíveis para os sistemas a que se destinam, sendo que os utilizadores podem instalar as mesmas pelo sistema OTA.

Faz alguns dias que a Valve revelou a sua nova Steam Deck, a aposta na vertente de uma consola portátil da empresa – e que tem vindo a chamar bastante à atenção no mercado por interessados, sobretudo por abrir caminho para uma alternativa de peso à Nintendo Switch.

Obviamente, o catálogo de jogos disponíveis para cada consola é um fator importante, e a Valve possui o poder da Steam para fornecer exatamente isso. E existe quem possa ter interesse em voltar para a plataforma da Valve caso o sucesso da Steam Deck esteja mesmo em vista.

Durante uma conferência com investidores, Yves Guillemot, CEO da Ubisoft, confirmou que a editora pode voltar a lançar os seus jogos na Steam caso a Steam Deck venha a revelar-se um sucesso nas vendas iniciais – nas palavras do executivo, caso a consola seja “grande”.

A editora revela-se contente em ver a nova consola da Valve, e que esta pode vir a ser um futuro para o mercado dos videojogos. Obviamente, a empresa pretende aproveitar esse avanço, e a capacidade dos jogos voltarem à Steam ajudará nisso.

De notar que a Ubisoft ainda possui alguns títulos na Steam, mas os mais recentes, como é o caso de Metro Exodus e The Division 2 não se encontram devido a uma parceria criada diretamente com a Epic Games para a Epic Games Store. De relembrar também que a Ubisoft deixou no passado algumas críticas à Valve, relativamente à taxa cobrada pela plataforma sobre os seus jogos – algo que aconteceu em 2019 e levou a que a empresa tenha deixado de fornecer os seus títulos mais recentes na mesma, voltando-se para a Epic.

No mundo dos videojogos de futebol, existe uma rivalidade de anos entre a Konami e a EA, mas para os fãs do Pro Evolution Soccer, existem agora algumas novidades bastante interessantes.

O título vai sofrer uma das maiores reformulações dos últimos anos, passando a chamar-se eFootball, além de que irá contar ainda com uma vertente Free-to-Play. Esta nova versão do jogo vai manter-se disponível em todas as consolas, PC e dispositivos móveis, além de que irá também integrar o novo sistema de cross-play entre todas.

Aproveitando a experiência obtida com o PES, o novo eFootball foi desenvolvido de raiz usando o Unreal Engine, e segundo a empresa, isto fará com que o título tenha gráficos melhorados, novas animações e melhorias na jogabilidade. Terá ainda um novo sistema de captura de movimentos para os jogadores mais famosos da saga.

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Além disso, a interface do jogo também conta agora com novas cores mais vibrantes e um aspeto mais “tech” a todo o conjunto, com formas geométricas de fundo. Obviamente, continua a manter-se toda a coleção de equipas, acompanhadas ainda por melhorias eu estão previstas para o futuro através de DLCs.

O jogo deverá ser lançado para PS5, PS4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC até ao final deste ano. A edição mobile deverá chegar durante o próximo ano.

A Google continua a preparar-se para a chegada do novo Wear OS 3.0 em diversos smartwatches, e uma das novidades será a capacidade dos utilizadores instalarem apps nos seus dispositivos diretamente da Play Store.

Esta novidade encontra-se agora a chegar na mais recente atualização para a loja de apps da Google. A nova versão da Play Store da Google agora conta com a capacidade dos utilizadores poderem diretamente instalar apps nos seus smartwatches, sem que tenham de sair dessa plataforma.

Além disso, a atualização integra ainda o novo design do Material You, que a empresa já tinha revelado que iria começar a chegar a alguns serviços da sua plataforma – e vai integrar-se diretamente também com o Android 12.

A nova atualização irá começar a ser disponibilizada para os dispositivos Android e smartwatches Wear OS durante as próximas semanas.

Tanto o Samsung Galaxy A52 como o Galaxy A72 encontra-se a receber uma nova atualização, que além das tradicionais correções de segurança da Google, contam também com melhorias visíveis para o software da Samsung.

A nova atualização para ambos os modelos encontra-se já a ser fornecida em alguns países, e conta com o patch mais recente de Julho de 2021 da Google. Além desta, a atualização refere ainda possuir melhorias para a captura de conteúdos pela câmara, onde a empresa refere ter feito otimizações para tornar os conteúdos mais realistas e de maior qualidade quando capturados pela câmara oficial da Samsung.

Foram também feitas melhorias a nível da estabilidade e desempenho em geral, como costuma ser regular nestas atualizações. A mesma encontra-se a ser fornecida de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a surgir sobre todos os utilizadores que tenham os equipamentos – dependendo da região e também da operadora.

O investigador de segurança Jonas Lykkegaard revelou ter descoberto uma nova falha no Windows, que afeta até mesmo a versão mais recente do sistema lançada pela Microsoft.

De acordo com o investigador, a falha descoberta pode permitir que as chaves do registo do sistema, e as suas bases de dados, ficam totalmente acessíveis até mesmo para utilizadores que não possuem permissões administrativas.

Com esta falha, um utilizador sem permissões no sistema pode ganhar acesos a informação sensível do Registo do Windows, e potencialmente a dados de outros utilizadores no mesmo sistema. Este problema alarga-se ainda ao facto que a falha pode ser explorada para recolher as senhas encriptadas em formato NTLM – associadas com outras contas de utilizadores do sistema.

Com esta informação, os atacantes podem depois realizar o que é conhecido como “pass-the-hash”, onde a senha pode ser usada no seu formato encriptado, sem que os atacantes tenham de saber sequer a senha em texto plano da conta – apenas necessitam do seu hash.

A Microsoft já confirmou esta falha (CVE-2021-36934), sendo que a correção encontra-se a ser preparada para breve. De notar que a falha afeta todas as versões do Windows 10, mas também todas as variantes do Windows 11.

Se utiliza o Google Chrome, chegou a altura de atualizar para a mais recente versão do mesmo, a qual conta com várias novidades interessantes para melhorar a produtividade e segurança dos utilizadores.

A nova versão do Chrome 92 já se encontra disponível para os utilizadores do Windows, Linux e macOS, além da versão também para Android. Esta conta com um conjunto de melhorias e correções, sendo que a empresa destaca a correção de 35 vulnerabilidades no navegador.

Outra novidade encontra-se sobre o sistema de deteção de páginas de phishing, que segundo a Google agora é capaz de identificar mais rapidamente esses conteúdos – até 50% mais rápido. Este novo sistema vai ser capaz de identificar as páginas conhecidas por terem conteúdos maliciosos mais rapidamente, e também de forma mais eficiente para a bateria – em caso de dispositivos portáteis.

O Chrome 92 também introduz um novo conjunto de ações rápidas, que podem ser usadas diretamente da barra de endereços. Estas novas ações permitem aos utilizadores realizarem determinadas tarefas mais rapidamente introduzindo apenas alguns comandos na barra de endereços.

Por exemplo, ao escrever “atualizar o Google Chrome” irá ser apresentado diretamente a opção para tal.

O processo deve ser consideravelmente mais rápido para algumas tarefas que os utilizadores realizam no dia a dia, ou para aceder mais rapidamente a algumas das configurações mais usadas dentro do navegador.

Para o caso da aplicação no Android, esta agora conta com um novo sistema de gestão das permissões, que permite mais rapidamente controlar as permissões de cada website onde o utilizador se encontre, sem que seja necessário aceder a configurações complicadas do navegador.

Para finalizar, e como também o TugaTech já tinha indicado recentemente, a nova versão do Chrome passa a contar com melhorias no sistema de Isolamento de sites, que agora aplica-se também aos conteúdos as extensões, evitando que sites maliciosos possam recolher dados de outras páginas abertas no navegador ou das extensões usadas, colocando cada uma num processo dedicado.

A nova atualização deve ser automaticamente instalada em todos os utilizadores que usem atualmente o navegador.

Não é segredo que a Xiaomi se encontra a preparar para lançar a MIUI 13 em breve, a próxima geração da interface da empresa para os seus dispositivos. Esta nova versão espera-se que venha a contar com algumas novidades interessantes.

No entanto, agora surgem mais detalhes sobre o que realmente poderemos esperar da nova versão, fornecidas pelo leaker conhecido como Bald Panda, que revela o que a MIUI 13 poderá destacar.

Para começar, segundo o leaker, a nova MIUI 13 deverá contar com várias melhorias a nível do design e animações em geral, que a tornam mais acessível para os utilizadores e também mais visualmente apelativa. Deve contar ainda com novos ícones padrão para as aplicações do sistema, acompanhado por uma nova fonte e novas imagens de fundo para o sistema.

Outra novidade encontra-se sobre o novo sistema de janelas flutuantes para jogos, que permite aos utilizadores terem um ecrã permanente flutuante nos seus jogos com alguns controlos básicos para outras tarefas no sistema. Por exemplo, seria possível colocar um painel com informações sobre o chat de conversa durante uma transmissão em direto.

Por fim, outra novidade encontra-se sobre o sistema de RAM virtual, que vai permitir aos utilizadores usarem alguma parte do armazenamento dos seus dispositivos como sendo “RAM virtual”. Isto pode ser particularmente útil em dispositivos de baixa capacidade de memória.

De relembrar que a MIUI 13 ainda não foi oficialmente revelada pela Xiaomi, mas espera-se que chegue com algumas novidades em meados de Agosto deste ano.

O Dropbox encontra-se a preparar para disponibilizar uma nova funcionalidade que vai chegar a todos os utilizadores da plataforma – até mesmo para quem tenha contas gratuitas.

Durante os últimos meses, a plataforma tinha vindo a melhorar consideravelmente a sua funcionalidade de backup automático das fotos em dispositivos móveis, que permite manter os conteúdos sincronizados automaticamente com as contas dos utilizadores.

No entanto, esta funcionalidade apenas se encontrava disponível para utilizadores com planos pagos. Agora a mesma está também disponível para quem tenha contas gratuitas na plataforma.

Além disso, a empresa também refere que se encontra a reformular a forma como  a app realiza o upload dos conteúdos, para que os mesmos sejam mais rápidos e eficientes. No caso da app do iOS, os utilizadores poderão agora escolher quais as pastas que pretendem enviar para a cloud, enquanto que no Android essa função deve chegar em breve.

Por fim, a aplicação permite agora que as fotos sejam automaticamente eliminadas dos dispositivos quando forem enviadas para a Cloud. Isto permite que a memória do equipamento possa ser mantida mais “limpa”, enquanto que os conteúdos permanecem salvaguardados na conta do Dropbox dos utilizadores.

Como indicado, esta nova funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores do serviço, sendo apenas necessário que se tenha a app mais recente da plataforma – tanto no iOS como Android.

A Google encontra-se a preparar para encerrar a aplicação “My Maps”, que permitia a criação de mapas personalizados diretamente dos dispositivos móveis. Esta decisão encontra-se a ser tomada em favor da funcionalidade que agora se encontra disponível na web.

De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a preparar para descontinuar a versão para Android da app, forçando os utilizadores a usarem a versão web como alternativa.

Durante os piores meses da pandemia, o “My Maps“ passou a ser consideravelmente mais usado como forma de criar mapas alternativos para determinadas situações, e a Google também motivou desde cedo ao uso da versão web da plataforma – que fornecia funcionalidades mais avançadas para quem pretendesse criar os mapas personalizados usando o Google Maps.

Agora, de acordo com o código descoberto dentro da atualização mais recente da app para Android, a Google prepara-se para descontinuar a aplicação, passando a fornecer apenas a versão web – que os utilizadores podem aceder pelo desktop e pelos dispositivos móveis, embora com um formato diferente do existente na app oficial.

O encerramento encontra-se indicado como a ocorrer a 15 de Outubro de 2021, mas a empresa ainda não confirmou oficialmente esta medida – portanto a data ainda pode vir a ser alterada.