Categoria: Noticias de Software

Investigadores de segurança revelaram ter descoberto uma nova campanha de phishing que se encontra a tentar distribuir o malware “BazarBackdoor”, usando para tal ficheiros comprimidos e mascarados como ficheiros de imagem.

O malware encontra-se a tirar proveito de uma nova forma de contra-atacar os filtros de spam. Colocando ficheiros comprimidos uns dentro dos outros, é possível enganar alguns filtros de spam em conteúdos que são considerados como vírus mas passam pela análise dos filtros como sendo “seguros”.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança “Cofense”, este género de forma para ocultar possível malware não é nova, mas tem vindo a ser largamente usada durante as últimas semanas em novas campanhas de malware ativo na Internet.

Colocando ficheiros comprimidos uns dentro dos outros pode ser o suficiente para que alguns sistemas de análise de vírus não consigam identificar possíveis conteúdos maliciosos nos mesmos, e como tal marcam os anexos como seguros nos emails.

Neste caso em particular, o malware que parece estar a tirar proveito deste método será o “BazarBackdoor”, onde se coloca um ficheiro javascript dentro dos conteúdos comprimidos, e que quando aberto no sistema das vitimas descarrega o conteúdo malicioso para os mesmos.

Além disso, o ficheiro tenta ainda mascarar-se como sendo um ficheiro de imagem, na tentiva de enganar os utilizadores e levar a que os mesmos executem este pensando tratar-se de uma imagem tradicional, quando é na verdade código javascript que é executado.

Como sempre, a primeira linha de defesa passa pelos próprios utilizadores, que devem ter atenção a qualquer género de anexo suspeito em mensagens que recebam, sobretudo de fontes desconhecidas.

A Google encontra-se a preparar para o lançamento da nova versão do Chrome 94, a qual se vai destacar por garantir um aumento considerável de segurança para os utilizadores com o novo modo “HTTPS First”.

A nova versão do Google Chrome 94 vai começar a chegar junto dos utilizadores com o modo HTTPS First ativo, o que basicamente indica que o navegador vai tentar realizar o upgrade de todas as ligações para HTTPS logo quando se acede a um conteúdo. Caso o mesmo não esteja disponível no formato seguro, então é que o navegador tenta a ligação HTTP regular e insegura.

Ao realizar o upgrade de todas as ligações para HTTPS, a Google pretende melhorar a segurança dos utilizadores durante a navegação online e evitar possíveis ataques man-in-the-middle (MITM) ou outras formas de roubo de dados.

De notar que esta funcionalidade já se encontra disponível para os utilizadores que estejam a usar o Google Chrome Canary, para Windows, Mac e Linux. A funcionalidade encontra-se disponível pela flag “chrome://flags/#https-only-mode-setting”.

Esta funcionalidade era algo que muitos utilizadores já usavam com recurso a extensões como o “HTTPS Everywhere”, que desde cedo foi considerada uma extensão essencial para quem pretenda mais segurança e privacidade online – e uma das primeiras a realizar este género de ação. Estando integrado diretamente no Chrome, agora deixa de ser necessário tal medida.

A partir da versão 94 o “HTTPS First” estará ativo por padrão, sendo que os utilizadores não necessitam de realizar nenhuma mudança nas configurações.

A Microsoft veio finalmente revelar a sua grande aposta para o futuro do Windows, com a sua nova plataforma do “Windows 365”. Seguindo a tradição do que se encontra da empresa, o Windows 365 trata-se de uma versão virtual do sistema operativo, que pode ser acedida através da plataforma Azure de qualquer lugar.

No início deste ano começara a surgir rumores sobre um novo serviço que a Microsoft estaria a projetar, apelidado de “Cloud PC”, que basicamente iria permitir colocar o Windows 10 e Windows 11 na Cloud para os utilizadores acederem remotamente – mas com foco sobretudo para empresas.

Depois dos rumores, agora chega a confirmação oficial da empresa sobre a sua nova plataforma. Durante o evento Inspire 2021 a empresa confirmou a sua nova plataforma cloud, que vai começar por permitir a criação de sistemas baseados no Windows 10, mas irá evoluir para o Windows 11 quando a versão final do sistema estiver disponível na sua versão estável.

Segundo a Microsoft, o Windows 365 permite que os utilizadores tenham acesso a uma plataforma Windows sempre acessível e segura pela Cloud da empresa, onde é possível ter todos os seus ficheiros, apps e dados de forma segura e controlada. A empresa refere que este serviço vai permitir criar um novo conjunto de soluções hibridas, no que a empresa apelida de “Cloud PC”.

O Windows 365 encontra-se construído sobre o serviço Azure Virtual Desktop, que permite aceder remotamente ao sistema operativo. Apesar de a empresa não ter avançado os planos que irão encontrar-se disponíveis sobre esta plataforma, os leaks do passado davam conta de pelo menos três variantes, com acesso a 2 ou 3 vCores, até 8GB de RAM e 96 GB de armazenamento SSD.

A Microsoft afirma que os sistemas do Windows 365 poderão ser transmitidos para praticamente qualquer dispositivo, incluindo smartphones e tablets – e até mesmo produtos que não façam uso dos sistemas da empresa. Desde que tenha uma forma de acesso à internet, teoricamente será possível de usar o mesmo para aceder ao Cloud PC.

Até ao momento a empresa não revelou detalhes sobre os preços para o Windows 365 Cloud PC, tendo apenas indicado que a sua disponibilização deverá acontecer até ao final deste ano.

Se utiliza algum género de produto da Adobe, existe uma boa possibilidade que tenha brevemente de atualizar o mesmo. Durante o dia de hoje a empresa lançou um conjunto de atualizações de segurança para alguns dos seus programas mais usados no mercado.

As atualizações focam-se em corrigir algumas falhas de segurança associadas com as aplicações Dimension, Illustrator, Framemaker, Acrobat, Reader e Bridge. Algumas das vulnerabilidades encontram-se marcadas como Críticas ou Importantes, sobretudo no caso do Adobe Acrobat e Reader, onde foram corrigidas 14 vulnerabilidades marcadas como críticas.

No total foram 28 vulnerabilidades que as atualizações corrigiram, e a grande maioria poderia permitir a execução remota de código nos sistemas. Felizmente a empresa refere que não possui conhecimento que estas falhas tenham sido exploradas maliciosamente – mas isso poderá mudar agora que a atualização foi fornecida, portanto o update é recomendado o quanto antes.

Como sempre, os utilizadores devem receber a notificação para atualizar as apps na próxima vez que as mesmas sejam iniciadas – embora o processo também possa ser feito manualmente a partir da opção de “Pesquisar por atualizações” em cada app.

Hoje a Microsoft encontra-se a disponibilizar mais uma atualização para o Windows 10, importante para quem pretenda garantir a segurança dos seus sistemas. O patch de segurança de Julho de 2021 – KB5004237 e KB5004245 – já se encontra disponível, com correção para nove vulnerabilidades zero-day no sistema.

Esta é possivelmente um dos patchs para o sistema com o maior número de correções para falhas zero-day dos últimos tempos. No total são corrigidas 117 falhas no Windows e aplicações derivadas, classificadas entre médias e graves. Dentro destas pelo menos 44 permitem a execução remota de código, 32 a elevação de privilégios no sistema e 8 permitem contornar medidas de proteção do sistema.

Encontra-se ainda disponível a correção definitiva para a falha conhecida como “PrintNightmare”, que a Microsoft já tinha tentado corrigir com uma atualização recentemente, mas rapidamente se chegou à conclusão que a mesma não era suficiente – com vários especialistas de segurança a contornarem a mesma.

Além destas correções, foram ainda implementadas algumas melhorias a nível do sistema, entre as quais as tradicionais melhorias de desempenho e compatibilidade. As atualizações estão a ser fornecidas para todas as versões do Windows 10 mais recentes desde a atualização de Maio de 2020.

Independentemente da forma como esteja a usar o sistema, tendo em conta o número elevado de correções que este patch possui, a sua instalação é recomendada o quanto antes. O processo pode ser feito diretamente pelo Windows Update, onde a atualização deve ser fornecida automaticamente durante as próximas horas.

A Google acaba de lançar a sua mais recente aplicação do Google Drive para desktop, que vai tornar a experiência de sincronizar os ficheiros com a cloud da empresa ainda mais simples. A nova aplicação do Google Drive para Windows e macOS oferece algumas das funcionalidades que antes estavam disponíveis apenas para utilizadores de planos Workspace.

A nova aplicação conjuga o tradicional sistema de cópia e sincronização que se encontrava disponível para os utilizadores domésticos do Google Drive, com o Drive File Stream dos clientes do Workspace. Esta pretende ser uma clara aposta contra a ferramenta de sincronização da Microsoft, o OneDrive, que fornece algo similar para os utilizadores do Windows 10 e Windows 11.

Uma das novidades encontra-se no novo sistema de sincronização com o Google Fotos, que agora permite aos utilizadores enviarem rapidamente todas as suas fotos e vídeos nos computadores diretamente para o Google Fotos – invés de ficarem armazenados no Google Drive. Além disso chega ainda o suporte ao sistema de sincronização para dispositivos de armazenamento externo, como pens USB e discos externos.

Numa primeira fase a empresa irá apenas notificar os utilizadores da antiga versão do Google Drive para desktop caso pretendam testar a mais recente versão, mas a partir de setembro todos os utilizadores necessitam de fazer a migração para esta nova plataforma.

A aplicação pode também ser descarregada diretamente para Windows e para macOS a partir do site da empresa.

O Speedtest é possivelmente uma das aplicações e plataformas mais usadas para testar a velocidade da ligação com exatidão, e muitas vezes é capaz de identificar possíveis falhas das operadoras no fornecimento da ligação à Internet.

Esta plataforma possui também as suas próprias aplicações para Android e iOS, que tornam o teste ainda mais simples de ser feito nos dispositivos móveis e sobre diferentes ligações. Mas é na recente atualização que foi fornecida para estas duas plataformas que se encontram agora as novidades.

A mais recente versão do Speedtest para Android agora permite que os utilizadores analisem a capacidade dos seus dispositivos e da sua ligação em reproduzir conteúdos em 4K. A app realiza o streaming de um vídeo em diferentes resoluções, até ao máximo de 4K, e verifica quais as que eventualmente podem apresentar problemas na ligação dos utilizadores.

Isto será útil sobretudo para os utilizadores que se encontrem em ligações de rede móvel ou tenham uma ligação ao wi-fi instável, sendo que poderão verificar como vai ser a experiência durante a visualização de conteúdos em streaming. É um teste rápido e simples para verificar a qualidade da ligação e também a capacidade dos dispositivos em reproduzir esses conteúdos.

A novidade encontra-se disponível na versão mais recente da SpeedTest que se encontra na Play Store, sendo que os utilizadores apenas necessitam de se certificar que estão com a atualização mais recente instalada.

Os criminosos estão sempre à procura de novas formas de tentar atrair e infetar as suas vitimas, e recentemente foi descoberto um novo malware com uma particularidade: é capaz de transmitir em direto tudo o que o utilizador se encontra a fazer no sistema.

Apelidado de “BIOPASS”, o novo malware propaga-se sobretudo em sites falsos de jogos online, como sendo uma atualização para o Adobe Flash Player ou Silverlight da Microsoft. No entanto, uma vez instalado no sistema, este realiza algo que vai mais além de simplesmente roubar os dados.

De acordo com a empresa de segurança Trend Micro, o malware começa por descarregar para o sistema um conjunto de ficheiros necessários para as atividades maliciosas, com o objetivo de roubar o máximo de informação possível do mesmo – incluindo dados pessoais, senhas e outra informação que possa ser de interesse para os criminosos – além de que garante o acesso remoto dos criminosos ao sistema, com capacidade de controlo do mesmo e envio de comandos diretamente.

No entanto, o BIOPASS vai um pouco mais longe na medida que instala ainda o popular programa OBS em segundo plano, e coloca o mesmo em modo de transmissão automaticamente – da qual os criminosos podem depois aceder para ver, em tempo real, tudo o que o utilizador se encontra a fazer no sistema. Tendo ainda controlo do sistema operativo em si, os criminosos podem acompanhar tudo o que é introduzido em tempo real – como emails e senhas.

Este é um método algo curioso de ataque, que não apenas leva ao roubo dos conteúdos dos utilizadores, mas ainda abre portas para que seja possível ver, em tempo real, tudo o que o mesmo se encontra a aceder e a fazer no sistema.

Ainda de forma recente a Microsoft revelou um novo menu de partilha para o Edge, criado com o objetivo de facilitar a partilha de conteúdos do navegador para diferentes apps e plataformas. E agora chega a vez da Google “copiar” essa ideia.

A mais recente versão do Google Chrome Canary conta com uma nova funcionalidade que permite ativar o novo menu de partilha, que se assemelha bastante ao que se encontra no Edge da Microsoft.

Este menu vai permitir aos utilizadores partilharem os seus conteúdos diretamente para diferentes plataformas, como é o caso do Facebook, LinkedIn, Twitter ou até por email. O menu surge junto da barra de endereço, e conjuga-se ao já existente sistema de partilha por QR e de guardar a página diretamente.

Ao contrário do que acontece no Edge, no entanto, este novo menu não parece permitir a partilha usando o sistema de Partilha do Windows 10, baseando-se apenas no uso do navegador para a tarefa e para a plataforma que se pretende.

A funcionalidade encontra-se disponível para os utilizadores do Chrome Canary, mas é necessário ativar as seguintes flags para o correto funcionamento:

chrome://flags/#sharing-hub-desktop-omnibox

chrome://flags/#sharing-hub-desktop-app-menu

Feito isto, e reiniciado o navegador, o novo menu irá surgir na barra de endereço do mesmo.

O Windows 11 surgiu com várias novidades para os utilizadores, incluindo um novo menu inicial, novo design e diversas melhorias a nível das funcionalidades – bem como novos requisitos que a Microsoft apelida como sendo benéficos para a segurança.

No entanto, surge também uma pequena novidade que certamente vai ajudar a manter o bom desempenho dos sistema a longo prazo. Com a mais recente build do Windows 11, a Microsoft introduziu uma nova funcionalidade que vai alertar os utilizadores quando estes usem configurações fora dos padrões e que possam prejudicar o desempenho dos dispositivos.

Se uma configuração for modificada no sistema que este detete como sendo prejudicial de alguma forma, agora o próprio Windows irá alertar para isso, sugerindo a mudança da configuração.

Por exemplo, se o utilizador estiver num portátil e caso modifique as configurações de forma a prejudicar a autonomia, o Windows agora irá alertar para isso e sugerir o que deve ser revertido.

Estes alertas surgem não apenas com a indicação do que se encontra mal, mas também com a opção de se reverter rapidamente a configuração para os padrões recomendados pela Microsoft, o que sem dúvida será uma grande ajuda para aqueles utilizadores que não sabem alterar algumas definições do sistema – ou quando essa tarefa é mais complicada.

Estes alertas não se irão aplicar apenas nas configurações do Windows 11, mas estendem-se também a outros serviços da Microsoft, como é o caso do Microsoft 365, onde o sistema poderá notificar quando uma subscrição se encontre a terminar.

Para os utilizadores de discos NVMe SSD, encontra-se também disponível um novo sistema de alerta que notifica quando sejam detetados problemas físicos no disco – e quando este se encontre em vias de poder falhar. Isto deverá permitir a modificação do mesmo caso seja necessário antes do tempo, prevenindo possíveis problemas e perdas de dados.

Esta funcionalidade, por enquanto, apenas funciona com discos NVMe, mas é possível que a empresa venha a alargar o suporte para outros discos no futuro.

Existe uma nova plataforma da Google que agora se encontra a focar em jogos: o Android Auto. A versão do Android focada para veículos encontra-se agora a receber de atualização o suporte a alguns jogos de forma direta.

A última versão Beta do Android Auto, na versão 6.7, conta agora com um novo atalho apelidado de “GameSnacks”, que quando se acede carrega um conjunto de pequenos jogos no formato de HTML5 que o utilizador poderá usar diretamente do sistema.

De acordo com o portal SmartDroid, esta funcionalidade já se encontrava escondida sobre as últimas versões Beta do Android Auto, mas agora recebe um ícone dedicado para rápido acesso. Os jogos são, obviamente, pequenos e simples, focados sobretudo para dispositivos de baixa capacidade de recursos e com ligação limitada à Internet – não espere instalar o Candy Crush no sistema.

Mas ainda assim, podem permitir aos utilizadores terem acesso a um pequeno passatempo quando não estejam a fazer nada dentro do veículo. Os títulos devem carregar rapidamente, mas talvez seja um pouco complicado de usar os mesmos, tendo em conta a localização da maioria destes sistemas dentro das viaturas.

O Android Auto encontra-se a ser lentamente fornecido pela Play Store nos utilizadores inscritos sobre a versão Beta, portanto se faz parte deste grupo deverá receber as novidades brevemente.

O Google Lens é uma pequena aplicação que pode não parecer muito útil à partida, mas pode ajudar consideravelmente quem esteja à procura de um novo produto ou até onde comprar algo que tenha visto no dia a dia.

Até agora a aplicação focava-se em permitir que os utilizadores pudessem realizar a pesquisa capturando imagens diretamente do que se pretendia, mas obviamente que este não seria o método mais rápido para tal – já que muitos utilizadores ainda optam por capturar usando a câmara do dispositivo e mantêm a imagem guardada nos seus dispositivos.

A Google parece estar ciente disso, sendo que agora o Google Lens irá abrir por padrão o sistema de pesquisa para imagens guardadas no dispositivo, invés de passar diretamente para a câmara. Esta pode parecer uma pequena alteração, mas certamente que vai tornar mais rápida a tarefa de procurar algo pela app usando as fotos guardadas no dispositivo.

Além disso, os utilizadores podem sempre voltar ao sistema de captura em tempo real usando a “Pesquisa por câmara”, mas esta deixa agora de ser o foco principal. A mudança encontra-se a ser aplicada em todas as versões mais recentes da app, no que parece ser uma mudança a nível do servidor – portanto poderá não se encontrar em todos os utilizadores.

Se teve a sua conta banida do WhatsApp por algum motivo, a plataforma encontra-se agora a preparar uma nova forma de permitir que a mesma seja revista.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema de revisão de contas, que vai permitir aos utilizadores pedirem para que a plataforma revalide se uma conta foi banida do serviço corretamente ou não.

A funcionalidade irá surgir quando a conta estiver banida mas a app ainda esteja acessível no dispositivo, onde um pequeno link para requerer a revisão irá surgir no ecrã. Ao carregar neste link o utilizador terá a possibilidade de descrever melhor o motivo pelo qual a plataforma deverá reconsiderar aceitar novamente o utilizador.

Feito isto, o pedido é enviado para o Facebook e analisado pelos moderadores da rede social em cerca de 24 horas. No final, o resultado é apresentado no ecrã, com a opção para reverificar a conta caso o pedido seja aceite, ou para efetivamente eliminar se o pedido for novamente negado.

A funcionalidade foi descoberta sobre a versão para iOS do WhatsApp, mas possivelmente irá encontrar-se disponível também noutras plataformas. No entanto ainda se desconhece quando irá ficar efetivamente disponível para os utilizadores finais.

Não é segredo que a Microsoft tem vindo a investir consideravelmente na integração do Linux sobre o Windows, como parte de permitir uma maior integração entre as duas plataformas. Mas possivelmente o que nem todos sabem é que a Microsoft também possui uma distro própria de Linux que ela mesma desenvolveu.

Numa recente publicação sobre o seu blog pessoal, um membro da equipa da Microsoft Azure revelou mais detalhes sobre o sistema operativo que a empresa usa internamente. Juan Manuel Rey revelou detalhes sobre a distro que é conhecida como “CBL-Mariner”, e a qual é usada pela equipa da Azure para desenvolver a sua infraestrutura cloud e fornecer produtos e serviços diretamente na sua plataforma.

Segundo o engenheiro, esta build não possui a mesma vertente que uma distribuição do Ubuntu ou Fedora, e encontra-se construída para ser usada de forma interna pela equipa de engenheiros da Microsoft – e como tal as funcionalidades chave da mesma são exatamente para esse fim.

A CBL-Mariner foi desenvolvida pela equipa “Linux System Group”, que são também os responsáveis pelo Windows Subsystem for Linux v2. E sobre o termo “CBL”, para os interessados, este quer dizer “Common Base Linux”.

Infelizmente não existe uma forma simples de o público testar a build, já que não existem ficheiros de imagem para instalação, e mesmo que existissem, a build seria focada fortemente para o uso da Microsoft na sua plataforma Azure. No entanto, o código-fonte da mesma encontra-se disponível no Github, portanto qualquer um pode descarregar o mesmo e criar as suas adaptações conforme necessário.

A Google encontra-se a realizar o seu evento “Google for Games Summit”, focado para os programadores de jogos no Android. Este evento anual costuma passar despercebido para muitos, mas este ano parece que surgem algumas novidades interessantes para quem esteja a ponderar usar o Android 12.

De acordo com a revelação da Google, o Android 12 deverá contar com uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores iniciar um jogo enquanto este ainda se encontra a descarregar.

Esta funcionalidade será sobretudo útil para jogos com dimensões elevadas, e onde os utilizadores necessitam de esperar que o título termine a descarga completamente para poderem aproveitar o mesmo. No entanto, com o Android 12 isto poderá ser evitado.

Os programadores dos jogos podem estipular uma altura a partir da qual os títulos são “jogáveis”, e onde os jogadores podem começar a usar o mesmo enquanto que a descarga dos restantes conteúdos é feita em segundo plano.

Obviamente, a funcionalidade apenas se irá encontrar disponíveis nos jogos que sejam adaptados para usar a mesma, portanto não espere ver o suporte em todos os títulos disponíveis na Play Store. Em parte, esta funcionalidade é possível devido ao uso do novo sistema de Android App Bundle e ao Play Asset Delivery, que a Google tem vindo a incentivar nos últimos tempos.

Os programadores interessados já podem aceder à versão beta desta funcionalidade e começar a preparar a sua integração nos títulos que tenham disponíveis na Play Store.

A Mozilla disponibilizou hoje a nova versão do Firefox 90, com algumas novidades interessantes para os utilizadores do navegador da raposa.

Esta nova versão conta com algumas melhorias desde que foi disponibilizada a última grande atualização ao navegador, e onde foi também introduzida a nova interface com um design mais moderno.

Esta nova versão destaca-se por contar com o novo sistema de atualizações automáticas em segundo plano, que permite ao navegador atualizar-se para a versão mais recente de forma automática, mesmo que a aplicação não se encontre aberta. O processo de atualização é feito em segundo plano e de forma silenciosa, portanto o utilizador não é afetado e, da próxima vez que for abrir o navegador, já se encontra sobre a versão mais recente.

Obviamente, os utilizadores possuem sempre o controlo a partir das configurações do Firefox se pretendem ou não que este se atualize automaticamente em segundo plano. Mas o objetivo passa por reduzir os alertas para reinicio do navegador e para instalação de novas versões.

Além desta novidade, o Firefox conta ainda com o novo SmartBlock na sua versão 2, que deverá melhorar o bloqueio de scripts do Facebook em sites de terceiros e durante o uso da navegação privada.

Por fim, as imagens agora podem ser abertas numa pequena janela sobre o site onde se encontrem quando o utilizador selecionar a opção de “abrir em nova aba”.

A versão mais recente deverá ser fornecida automaticamente para todos os utilizadores do Firefox.

A Microsoft revelou uma nova atualização para o Outlook do Microsoft 365, que corrige um bug que os utilizadores poderiam verificarem quando se usava o sistema de pesquisa da aplicação.

O bug começou a ser reportado em fevereiro deste ano, onde os utilizadores viam-se impedidos de usar o sistema de pesquisa da aplicação, já que o uso da mesma levava ao encerramento inesperado do Outlook.

Depois de alguns meses de problemas, a empresa veio finalmente confirmar que a correção encontra-se agora a ser fornecida a todos os utilizadores, e deverá começar a abranger todas as instalações do Outlook a partir de amanhã, 13 de Julho de 2021.

Tudo o que os utilizadores necessitam de realizar será certificarem-se que as atualizações automáticas estão ativas no sistema, e o update deverá ser instalado assim que estiver disponível. Como acontece regularmente, a atualização vai ser fornecida de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas.

A Microsoft encontra-se a trabalhar com a Google para melhorar a forma como os conteúdos são enviados para a Área de Transferência do Windows a partir do navegador Chrome, com o objetivo final de melhorar a produtividade dos utilizadores.

As novas APIs que se encontram a ser desenvolvidas, apelidadas de “Pickle Clipboard”, pretendem facilitar a forma como os utilizadores copiam e colam conteúdos de e para o navegador. Esta nova API pretende drasticamente melhorar o formato em como os conteúdos são colocados na Área de Transferência.

De momento, o Chrome e todas as variantes associadas ao mesmo possuem um acesso limitado aos conteúdos da Área de Transferência. O objetivo desta API passa por permitir um acesso mais alargado, ao mesmo tempo que continua a manter-se a segurança dos dados.

Com a mesma, os utilizadores podiam copiar um ficheiro do sistema e colar diretamente no navegador – por exemplo, em janelas de envio de ficheiros ou anexos – sendo que a API iria suportar um conjunto mais alargado de extensões do que as existentes atualmente.

Além disso, este sistema iria beneficiar não apenas os utilizadores do Chrome, mas também de qualquer navegador que seja derivado do Chromium – incluindo o Edge, Brave, Opera, etc. A funcionalidade não fica limitada também apenas ao Windows, mas sim a praticamente todos os sistemas onde o navegador se encontra disponível.

Por enquanto as funcionalidades estão apenas numa fase de teste, mas espera-se que venham a ser integradas no navegador durante as próximas versões.

Se possui um OnePlus Nord, talvez seja melhor ficar atento às atualizações que vão começar a ser fornecidas para o OxygenOS em breve, sobretudo se a bateria é algo importante para si.

Desde que a OnePlus começou a disponibilizar a nova linha Nord, a empresa tem vindo a focar-se também em fornecer atualizações constantes para a mesma a nível de software, com algumas novidades e melhorias.

A mais recente foca-se sobretudo em melhoria a autonomia dos dispositivos. De acordo com alguns utilizadores, a nova atualização OxygenOS 11.1.4.4 já se encontra a ser disponibilizada para alguns dispositivos do OnePlus Nord.

Entre as alterações encontram-se referidas melhorias a nível da bateria, bem como a redução do uso de energia em alguns cenários. No final, os utilizadores podem esperar melhorias no consumo da bateria, embora a empresa não tenha clarificado quais as alterações em concreto que foram feitas para esse fim.

Além destas melhorias, foi ainda corrigido um bug com o sistema de notificações, bem como queixas que surgiram sobre aquecimento elevado em determinados casos de uso de apps dentro do sistema.

É também importante referir que esta atualização conta com o patch de segurança de Junho de 2021 da Google. A mesma deve começar a ser fornecida para todos os dispositivos durante os próximos dias, portanto fique atento e deixe o seu feedback sobre as mudanças.

Sistemas de login único são sempre bastante convenientes para entrar nas principais plataformas, e parece que é exatamente isso que o Twitter se encontra a testar sobre os mais recentes rumores.

Ao que tudo indica, o Twitter encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores poderem realizar o login mais rapidamente nas suas contas, usando o serviço de login da Apple. A descoberta foi realizada pela investigadora Jane Manchun Wong, que analisando o código fonte da app do Twitter mais recente descobriu que a empresa está a testar a integração do sistema de login mais rápido para utilizadores da Apple.

A funcionalidade ainda não se encontra disponível, mas tudo aponta para que venha a ser fornecida durante os próximos meses. Basicamente, este sistema pretende ajudar no processo de login na conta dos utilizadores, sendo que estes apenas necessitam de realizar o login nas suas contas da Apple – que a grande maioria já o possui.

No entanto, existe a contrapartida que alguma informação necessita de ser fornecida para as entidades em questão, portanto será possível que alguns dados dos utilizadores tenham de ser partilhados com a Apple para tornar este sistema possível.

Ainda assim, será uma forma de melhorar consideravelmente todo o processo de login do Twitter. Agora só falta permitir também o login com contas da Google, ou do Facebook?

Em adição ao Windows 11, a Microsoft tem vindo a trabalhar também numa plataforma cloud para o sistema operativo, conhecida como “Cloud PC”. Esta nova tecnologia iria permitir a empresas terem os seus computadores Windows na Cloud, sempre acessíveis.

O Cloud PC, de acordo com o que é conhecido até ao momento, iria funcionar diretamente da rede da Azure, e os utilizadores poderiam aceder aos sistemas via o Ambiente de Trabalho remoto do Windows – que tecnicamente iria permitir o acesso a partir de qualquer dispositivo.

Apesar de os detalhes sobre o Cloud PC ainda estarem para ser conhecidos, do que se sabe até ao momento será que este não será um substituto aos sistemas tradicionais, mas sim um complemento para os utilizadores do Microsoft 365 que pretendam ter aceso a um desktop em qualquer lugar e sempre atualizado.

Segundo os rumores a Microsoft pode vir a revelar o novo Cloud PC durante o evento Inspire 2021, que se realiza no dia 14 de Julho.

Basicamente, o Cloud PC iria permitir aos utilizadores terem os seus postos de trabalho diretamente na Cloud, sendo que estes teriam acesso a diferentes hardwares conforme as necessidades. Acredita-se que venham a ser fornecidas pelo menos três variantes:

A variante básica teria acesso a 2 CPUs virtuais, 4 GB de memoria RAM e 96GB de armazenamento SSD. Esta é acompanhada ainda por uma segunda variante mais avançada, com 2 CPUs virtuais, 8 GB de RAM e 96 GB de armazenamento SSD.

Por fim, deverá ainda encontrar-se disponível uma variante com 3 CPUs virtuais, 8GB de RAM e 40 GB de armazenamento SSD.

Em cada uma das variantes, os utilizadores poderiam sempre adicionar mais recursos conforme seja necessário, numa espécie de “addon” para os planos base, que permitiria ter acesso a mais recursos com o pagamento de um extra.

O foco desta plataforma parece ser sobretudo para empresas que pretendam ter postos de trabalho seguros e sempre acessíveis para os seus funcionários, ou até para quem pretenda ter um sistema sempre acessível para trabalho remoto. Infelizmente, até ao momento, ainda se desconhecem detalhes relativamente a preços.

A Huawei continua o esforço para tentar colocar o seu sistema operativo HarmonyOS no máximo de dispositivos possíveis, e parece que os números confirmam exatamente isso.

Desde que a Huawei foi bloqueada pelo governo dos EUA de operar no pais e de usar os serviços de entidades no mesmo, a medida tem vindo a causar alguns problemas para a empresa, e um deles encontra-se na forma como esta usa o sistema Android nos seus dispositivos. Sem acesso aos Serviços da Google, a empresa não os pode fornecer nos dispositivos Android que venda no mercado.

Uma das alternativas que rapidamente começou a surgir foi o HarmonyOS, o sistema operativo dedicado da Huawei focado para os dispositivos da mesma, e que é visto como uma alternativa ao Android no mercado. A empresa tem vindo a tentar investir bastante tempo e dedicação para garantir que o sistema pode ser instalado no máximo possível de equipamentos.

E os dados recentemente revelados parecem confirmar isso mesmo, onde a 8 de Julho de 2021 já existiam mais de 30 milhões de dispositivos com o HarmonyOS instalado. De relembrar que a meta da Huawei passava por ter 300 milhões de smartphones com o HarmonyOS até ao final do ano.

Se tivermos em conta o crescimento verificado nos últimos tempos, é possível que este valor venha a ser atingido. Mas apenas o tempo o dirá com certezas…

Um grupo de investigadores da empresa de segurança “Nord Security” revelou recentemente ter descoberto milhares de credenciais de login que terão sido roubadas por um malware desconhecido.

De acordo com os investigadores, os dados terão sido obtidos por uma nova forma de malware até agora desconhecida, e que terá infetado mais de 3 milhões de computadores com o sistema Windows, e a partir dos quais terão sido roubados mais de 26 milhões de dados em diferentes websites.

Os dados roubados dizem respeito a uma vasta categoria de sites, desde plataformas de pagamento online, serviços financeiros, plataformas de partilha de ficheiros na cloud, redes sociais, entre outras. Além dos dados de acesso, os conteúdos incluem ainda emails e outra informação pessoal, cookies e mais de seis milhões de ficheiros roubados dos sistemas.

O malware estaria ainda focado em roubar ficheiros pessoais dos utilizadores no Ambiente de Trabalho e sobre a pasta de Downloads do sistema, enviando os mesmos para sistemas em controlo dos atacantes. No total acredita-se que este novo malware tenha roubado mais de 1.2 TB de dados dos sistemas que chegou a infetar.

Os investigadores afirmam ainda que este malware parece ter sido criado de forma específica para potenciais atacantes, não se tratando de uma variante de um malware popular de grupos que pretendam focar-se no destaque que ganham.

Até ao momento não se sabe exatamente quais as intenções dos atacantes sobre os dados que terão sido recolhidos, e se estes vão ser colocados à venda ou poderão servir de plataforma para outros géneros de ataques.

O Google Chrome continua a ser o navegador dominante do mercado, mas se existe um que tem vindo a ganhar bastante terreno é sem dúvida o Microsoft Edge.

Desde que começou a usar o mesmo motor que o Chrome na sua base, o Edge tem vindo também a receber várias melhorias que o tornam consideravelmente melhor do que as gerações anteriores – ao ponto que muitos utilizadores estão agora a usar o mesmo como navegador principal nos seus sistemas.

E essa tendência verifica-se também no uso do navegador no mercado, que segundo as previsões, pode estar muito perto de vir a ultrapassar o segundo navegador mais popular: o Safari da Apple.

De acordo com os dados mais recentes da empresa Statcounter, o Edge encontra-se cada vez mais perto de atingir a mesma posição que o Safari da Apple – que se encontra sobretudo em dispositivos móveis da empresa e Macbooks.

Os dados indicam que o Chrome continua a ser o navegador líder, com uma quota de 67.76%, mas é acompanhado de perto pelo Safari com 9.7%, seguido pelo Edge com 8.1%. Da lista faz ainda parte o Firefox, com 7.17%, e o Opera com 2.47%.

No entanto, os números tornam-se mais interessantes quando se analisa a evolução de cada navegador nos últimos meses, e onde o Edge tem vindo a ganhar consideravelmente mais quota no mercado que o navegador da Apple – e caso isto se mantenha poderemos verificar em breve um novo “vencedor” na tabela.

A par com isso, a Microsoft também tem vindo a trabalhar para tornar o Edge uma alternativa considerável para o Chrome, com novas funcionalidades interessantes e ainda mais integração com o Windows, o que o torna uma excelente opção para quem tenha também este sistema.

Qual a sua opinião: considera que o Edge é realmente um navegador a par com o Chrome ou usa alguma alternativa? Deixe nos comentários.

A Microsoft encontra-se a preparar para lançar a versão final do Windows 11 ainda durante este ano, e quem pretenda até já a pode experimentar dentro do programa Insider do Windows.

No entanto, ainda existem algumas informações que se desconhecem sobre o sistema, e uma delas seria quais as versões que a Microsoft iria fornecer do mesmo. Tal como aconteceu com as versões anteriores do Windows, a nova versão deverá também contar com diferentes edições focadas para cada uso.

De acordo com um recente registo na Bluetooth SIG (Special Interest Group), espera-se que o sistema venha a contar com pelo menos sete versões diferentes:

• Windows 11 Home
• Windows 11 Pro
• Windows 11 Pro Education
• Windows 11 Pro for Workstations
• Windows 11 Enterprise
• Windows 11 Education
• Windows 11 Mixed Reality

Cada versão estará adaptada ao espaço onde se pretende que a mesma seja usada, com as edições Home a serem focadas para utilizadores domésticos e as Pro para empresas ou para utilizadores avançados. A versão Education será focada para estabelecimentos de ensino, enquanto que a Mixed Reality deverá ser a adaptação do sistema para dispositivos de realidade aumentada.

No entanto, estas podem ser apenas as primeiras versões que serão oficialmente conhecidas. Isto porque uma listagem em separado indica que podem vir a existir até 15 diferentes edições do Windows 11 – cada uma focada novamente em diferentes áreas de uso. Aqui inclui-se ainda as variantes do Windows Server e do Windows 11 para dispositivos da Internet das Coisas.

O que resta saber será quais as funcionalidades que se encontram disponíveis em cada uma das diferentes versões. Até agora a Microsoft apenas confirmou oficialmente a versão Home e Pro, sendo que as restantes ainda são desconhecidas – e com razão, sendo que estas serão as duas versões que, possivelmente, a maioria dos utilizadores vão usar nos seus sistemas.

Ainda assim, espera-se que as versões mais avançadas tenham diferentes funcionalidades e acesso a alguns extras que podem não se encontrar nas variantes mais usadas – embora o preço final das licenças também deva vir a ser consideravelmente mais elevado.

Para quem esteja a dar os primeiros passos no Linux, ou para quem pretenda um sistema estável, o Linux Mint é possivelmente uma das primeiras opções a ter em conta. E agora o sistema recebe a sua mais recente versão 20.2 com algumas novidades – que serão interessantes tanto para novos como atuais utilizadores.

A nova versão do Linux Mint 20.2 conta com diversas melhorias, que devem tornar o sistema ainda mais estável e rápido. Esta nova versão destaca-se por já se encontrar disponível nas diferentes variantes de ambientes gráficos que estão disponíveis, em Cinnamon, MATE e Xfce.

Além disso, a mesma é também baseada no Ubuntu 20.04 LTS, com o kernel 5.4 do Linux, contando com melhorias no Centro de Atualizações e de notificações, que os devem tornar mais simples de usar. Foram também incluídas duas novas aplicações: a Bulk File Renamer e Sticky Notes.

O download pode ser feito a partir do site oficial do projeto, neste link.

O WhatsApp parece que está focado, sobre as últimas atualizações, em fornecer novidades que possam ajudar os utilizadores a pouparem dados móveis, sobretudo no envio de conteúdos nas mensagens.

Depois de ter começado a testar a possibilidade de alterar a qualidade dos vídeos enviados nas conversas, usando diferentes métodos de compressão para os mesmos, agora a empresa encontra-se a permitir esse controlo também para imagens.

Na mais recente versão Beta do WhatsApp, os utilizadores podem agora controlar qual a qualidade de compressão das imagens e fotos enviadas pelas conversas da app. Desta forma, os utilizadores podem controlar se pretendem que as fotos sejam enviadas em qualidade máxima – mas gastando mais dados para o envio – ou se a app deve comprimir as mesmas para reduzir o tamanho final e gastar menos dados.

Existe ainda uma opção para que essa compressão seja feita de forma automática, conforme os utilizadores se encontrem a usar os dados móveis limitados ou estejam sobre uma rede wi-fi. A ideia é similar ao que a empresa já tinha vindo a testar para vídeos nas últimas versões.

De notar que esta nova funcionalidade, por enquanto, apenas se encontra disponível para utilizadores no WhatsApp Beta – e mesmo estes devem ter a sorte de terem sido escolhidos para receber a novidade. No entanto espera-se que os testes venham a alargar-se durante as próximas semanas.

Os utilizadores do Windows 10, ao alterarem para o Windows 11, certamente que uma das primeiras mudanças que vão reparar encontra-se sobre o novo menu inicial. Este é bastante diferente do que se encontrava nas versões anteriores do sistema.

Desde que a primeira build do Windows 11 foi revelada, rapidamente se descobriu também uma forma de voltar a colocar o menu inicial que se encontrava no Windows 10 no sistema. Este “truque” envolvia alterar um certo parâmetro no registo do Windows, que voltava a trazer de volta o menu inicial do Windows 10 para a nova versão dos sistema.

No entanto, parece que este truque não é assim tão apreciado pela Microsoft, tendo em conta que a mais recente build fornecida no programa Insider do Windows 11 remove a capacidade de usar o mesmo para colocar o menu de volta.

Ou seja, se estava a usar esse truque no registo para ter o menu inicial do Windows 10 no novo sistema, então a partir da mais recente atualização vai deixar de conseguir fazer isso, e passa a ter de usar a versão tradicional do novo menu inicial.

Isto, na verdade, nem é algo que se considere mal de todo, tendo em conta que a Microsoft realmente fez várias melhorias interessantes sobre o menu inicial do Windows 11, e conta agora com funcionalidades que devem otimizar ainda mais a produtividade de quem use o sistema no dia a dia.

Com a chegada do Windows 11 chega também um novo design para o sistema operativo, com bordas mais arredondadas e o que até agora tem vindo a ser também mais destaque nos pequenos detalhes.

A acompanhar essa tendência, a empresa parece também estar atenta para fornecer algumas melhorias no design do Microsoft Edge, o navegador nativo do Windows 11. A mais recente versão fornecida do navegador conta com ligeiras mudanças que apontam para que o navegador venha a ficar mais adaptado para o design da nova versão do sistema operativo.

De acordo com um utilizador do Reddit, a mais recente versão do Edge realiza pequenas mudanças no design, que para a maioria dos utilizadores poderiam passar despercebidas mas demonstra o empenho que a Microsoft está a dar em focar-se nos detalhes.

O novo design, que atualmente se encontra acessível apenas pelas flags do Edge, permite adaptar a interface do navegador ao design no resto do Windows 11, com bordas ligeiramente mais arredondadas nos menus do mesmo e pequenas mudanças nos ícones.

Atualmente as mudanças ainda são bastante pequenas, mas isto aponta que a Microsoft está também a adaptar o Edge para que este se integre melhor com o resto do design da Microsoft no Windows 11, e certamente que iremos verificar mais mudanças em breve, conforme as atualizações venham também a ser fornecidas e a versão final dos sistema esteja mais próxima do lançamento.

A Microsoft revelou a mais recente build do Windows 11 para os utilizadores do programa Insider, que se encontrem sobre o canal DEV. A nova build 22000.65 do Windows 11 encontra-se agora disponível, sendo que possui algumas novidades interessantes de serem analisadas.

Esta build é a segunda fornecida sobre o Windows 11, e pretende corrigir alguns dos bugs que foram sendo reportados nos últimos dias, bem como melhorar algumas das funcionalidades existentes no sistema. Não existe nenhuma mudança drástica no mesmo, mas ainda assim, algumas das novidades podem ser interessantes para quem esteja nesta versão do sistema.

Uma das mudanças encontra-se logo no ecrã inicial, que agora conta com uma caixa de pesquisa para realizar mais rapidamente pesquisas dentro do sistema, colocada em cima dos ícones principais.

Existem ainda ovas opções para configurar a barra de ferramentas em sistemas com mais do que um ecrã e foram realizadas algumas melhorias na forma como as notificações são apresentadas no sistema.

Foram também corrigidos alguns bugs identificados com a última build, além de que o sistema conta agora com a correção também para a vulnerabilidade do “PrintNightmare” – mesmo que a atualização em si tenha já sido confirmada que não corrige inteiramente a falha.

A lista completa de alterações e correções pode ser verificada no site da Microsoft. Para os utilizadores do programa Insider, a atualização deve ser fornecida normalmente via o Windows Update – e obviamente, pode-se também descarregar o ficheiro de imagem do sistema a partir do painel do programa Inisder.

Os Serviços da Google são uma pequena aplicação que se encontra em todos os dispositivos certificados para terem acesso às apps da Google e à Play Store – ou seja, uma grande percentagem dos dispositivos Android que são vendidos no mercado.

Estes contam com diversas APIs que permitem o correto funcionamento das aplicações e das funcionalidades da Google no sistema – que, apesar de o Android ser desenvolvido pela Google, a sua versão base não possui. Os Serviços da Google servem também para a empresa regularmente fornecer novas funcionalidades e algumas atualizações para os dispositivos, mesmo equipamentos que já não se encontram a receber atualizações oficialmente do Android – como é o exemplo do Nearby Share, que foi fornecido recentemente para dispositivos com o Android 6.0+.

No entanto, para quem ainda tenha um equipamento bastante antigo, agora vai começar a deixar de ter acesso também a novas atualizações dos Serviços da Google. Em comunicado a empresa revela que os dispositivos que ainda se encontrem com o Android 4.1-4.3 ou anteriores, irão agora deixar de receber oficialmente atualizações para os Serviços da Google.

De acordo com a Google, este dispositivos contabilizam menos de 1% de todos os equipamentos Android atualmente ativos. A última versão que se espera ser fornecida para estes equipamentos será a v21.30.99, que irá chegar em meados de Agosto.

Para os restantes utilizadores, esta medida não possui qualquer efeito prático. Apenas quem ainda se encontre em versões consideravelmente antigas do Android é que poderá ser afetado pela falta de novas atualizações dos Serviços da Google – e deixarão também de receber algumas das novidades que eram normais de encontrar nas mesmas.

A medida, no entanto, seria algo previsível, tendo em conta que se trata de um sistema algo antigo.

Os rumores continuam a apontar que a Google deve revelar os novos Pixel 5A durante o próximo mês, mas a empresa deve ainda lançar mais um modelo este ano: o Pixel 6. E se tivermos em conta as informações mais recentes, este modelo pode contar com algumas novidades interessantes.

Além das melhorias a nível do hardware, espera-se que o Pixel 6 venha também a contar com grandes mudanças a nível do software, nomeadamente na forma como o dispositivo é atualizado.

Numa altura que várias fabricantes estão a aumentar os seus períodos de garantia de atualizações do Android para os seus dispositivos, a Google pode vir a fornecer cinco anos de atualizações para o Pixel 6.

Com isto, a empresa pode estar a comprometer-se para fornecer cinco grandes atualizações de versões do Android para o equipamento, o que sem dúvida pode atrair quem esteja à procura de um equipamento que dure bastante tempo atualizado – e que o coloca diretamente a par com alguns modelos do iPhone da Apple.

De acordo com o portal FrontPageTech, a Google parece estar focada em fornecer cinco anos de atualizações para todos os modelos da linha Pixel 6. No entanto, ainda se desconhece neste ponto se os cinco anos dizem respeito a efetivamente cinco versões do Android, ou se serão quatro anos de atualizações do Android com mais um ano de atualizações de segurança.

É possível que a Google venha a tirar proveito do facto que estes dispositivos contam com um chip que se espera ser dedicado da empresa, conhecido apenas como GS101. Isto iria permitir à empresa ter mais controlo sobre o hardware e também permitir que o mesmo fosse mais facilmente adaptado para as diferentes versões do Android.

De relembrar também que os dispositivos da Pixel costumam encontrar-se na linha da frente para receberem as novas versões do Android, visto que são os diretamente associados com a Google. No entanto, fornecer este período de atualização mais alargado pode dar vantagens à Google face aos seus rivais, colocando as atualizações a par com o que se encontra nos iPhones.

Apostando ainda mais na segurança dos utilizadores, o Firefox encontra-se agora a testar o suporte ao DNS over HTTPS por padrão para alguns utilizadores no Canadá. A funcionalidade não é algo novo no navegador, mas até agora era necessário ativar a mesma nas configurações.

Os teste que agora irão ser feitos será mover o DNS over HTTPS para uma configuração padrão em todos os sistemas, ativando a mesma. Numa primeira fase a entidade irá testar a ativação por padrão apenas para os utilizadores no Canadá, com todos os utilizadores do Firefox na região a participarem no teste até final de Setembro de 2021.

Depois disso, e conforme os testes venham a ser bem recebidos, a mesma medida será realizada também para outros países.

De relembrar que o DNS over HTTPS permite aos utilizadores encriptarem o tráfego DNS, que normalmente é enviado pela porta 443 do sistema, como se fosse tráfego HTTPS regular, sendo assim mais difícil de aceder aos pedidos ou até mesmo filtrar os mesmos, já que para as operadoras e terceiros este seria tráfego HTTPS regular para a Internet.

Em comparação, o tráfego DNS regular usa o protocolo UDP, o qual não possui qualquer encriptação de conteúdos e pode ser facilmente monitorizado ou filtrado para os mais variados fins.

A Microsoft recentemente disponibilizou a atualização KB5004945 com o objetivo de corrigir a vulnerabilidade conhecida como “PrintNightmare”. No entanto, esta atualização tem vindo a causar também alguns problemas para os donos de impressoras da marca Zebra.

De acordo com os relatos dos utilizadores, depois da instalação do update nos sistemas afetados, as impressoras da marca Zebra deixam de funcionar corretamente, não respondendo aos comandos enviados pelo sistema operativo.

É possível que a correção disponibilizada pela Microsoft esteja a causar algum género de incompatibilidade com as drivers e funcionamento destas impressoras, e apesar de não ser algo diretamente relacionado com a Microsoft, muitos utilizadores acabam por desinstalar a atualização fornecida para poderem voltar a usar as mesmas.

É também importante referir que o patch que foi fornecido pela Microsoft, de acordo com vários investigadores, não se encontra a corrigir totalmente todo o problema que se encontrava ativamente a ser explorado. A atualização ainda possui falhas que podem ser exploradas para ganhar acesso ao sistema ou executar código no mesmo.

A partir do Reddit, alguns utilizadores têm confirmado as falhas nas impressoras Zebra, com um comentário a indicar que a impressora deixou de funcionar em mais de 1000 sistemas diferentes depois do update ter sido instalado.

Em resposta, a Zebra já confirmou que se encontra ciente dos problemas verificados com a atualização, sendo que espera fornecer uma correção nas drivers da empresa para evitar as falhas dentro dos próximos dias.

Quando a primeira build do Windows 11 foi revelada na Internet, ainda antes de ter sido oficialmente confirmada pela Microsoft, vários utilizadores ficaram desapontados com a falta de novidades em comparação com o Windows 10 – apenas algumas mudanças visuais foram o grande destaque, sendo que a base do sistema ainda era a da versão final.

As versões disponibilizadas mais tarde no programa Insider, depois da confirmação do sistema pela empresa, deixaram mais detalhes sobre o que esperara do mesmo, e sem dúvida que foram mais as novidades do que as reveladas no leak original.

No entanto, parece que ainda assim existem algumas criticas ao sistema, que não passa de uma versão do Windows 10 com mais requisitos e algumas melhorias visuais. A pensar nisso, a Microsoft agora revela que ainda existem coisas que devem chegar no futuro e até à versão final do sistema.

Em resposta a um utilizador no Twitter, a conta do Windows Developer confirmou que ainda se esperam vir a chegar mais novidades ao sistema operativo durante as próximas builds, e que as existentes atualmente estão longe de ser o resultado final que a empresa espera para o sistema.

É possível que algumas dessas novidades comecem a surgir brevemente sobre as builds do Windows Insider, e até mesmo antes de chegarem na versão final do sistema – que se encontra prevista para o aproximar do final do ano.

Portanto, se está a testar o Windows 11 atualmente no programa Insider, fique atento nos próximos dias a possíveis novidades que venham a ser reveladas.

Dois investigadores descobriram recentemente um novo género de ataque que se encontra a afetar milhares de empresas a nível mundial, e tem o potencial de usar os sistemas das mesmas para mineração criptomoedas ou roubo de dados.

Os investigadores Liad Mordekovitz e Ophir Harpaz, da empresa Guardicore, revelaram ter descoberto uma nova campanha de malware onde os alvos são servidores com o Windows Server que estejam inseguros na Internet. Explorando falhas conhecidas sobre o protocolo SMB, o malware tenta injetar aplicações maliciosas nos sistemas.

O foco do malware será servidores de grandes empresas que estejam a usar o Windows Server com versões desatualizadas ou falhas de configuração, que permitam a exploração da vulnerabilidade no protocolo. Uma vez instalado o malware nos sistemas, este procede com a instalação de programas para mineração de criptomoedas, que podem render até 300 dólares por dia para os criminosos e por servidor infetado.

Atualmente acredita-se que pelo menos 2000 empresas a nível mundial podem ter sido comprometidas por este novo malware, portanto os ganhos podem ser consideráveis se tivermos também em conta o elevado volume de sistemas potencialmente afetados.

O risco é ainda mais elevado tendo em conta que o malware é capaz de se replicar internamente na rede local para outros sistemas que também se encontrem vulneráveis. Ou seja, apenas basta que um sistema seja infetado para potencialmente todos os restantes na mesma rede local possam ser.

A Microsoft teve uns últimos dias algo controversos, devido à falha que ficou conhecida como “PrintNightmare”. Depois de ter lançado uma atualização durante esta semana para tentar corrigir o problema, verificou-se que a mesma ainda não era eficaz.

Mas agora a empresa veio confirmar o lançamento de uma nova atualização que se foca em corrigir, de uma vez por todas, a vulnerabilidade em todas as versões do Windows mais recentes e afetadas.

A nova atualização KB5004948 encontra-se a ser fornecida via o Windows Update para os sistemas afetados, com o objetivo de finalmente corrigir a vulnerabilidade – eliminando também as falhas que os investigadores tinham descoberto desde a última atualização.

A atualização KB5004948 vai corrigir de forma eficaz, segundo a empresa, a vulnerabilidade, impedindo que a mesma possa ser explorada tanto de forma local como remotamente. Os administradores de sistemas são aconselhados a instalarem a mesma o quanto antes, sobretudo se os dispositivos estiverem com acesso público para a Internet.

A Microsoft recentemente forneceu uma nova atualização focada em corrigir a grave vulnerabilidade conhecida como “PrintNightmare”, a qual afeta o serviço de impressão de praticamente todas as versões do Windows.

Durante o dia de ontem a empresa lançou uma atualização de segurança que pretendia corrigir esta falha, mas parece que esta não está a fazer o que devia corretamente. De acordo com o programador Matthew Hickey, da plataforma Hacker House, e o investigador de segurança Will Dormann, a correção que a Microsoft disponibilizou recentemente não se encontra a corrigir a totalidade do problema da falha.

Segundo os investigadores, a correção fornecida pela Microsoft apenas corrigiu a parte de permitir a execução remota de código potencialmente malicioso no sistema. A falha ainda pode ser explorada, e o código ainda pode ser executado, mas com a correção apenas será possível de ser aplicado em formato local.

Os atacantes podem obter permissões elevadas no sistema e usarem a falha para explorar o sistema operativo e executarem potencialmente código malicioso no mesmo. Remotamente a falha encontra-se realmente corrigida, mas de forma local esta ainda pode ser explorada.

A piorar a situação, conforme mais investigadores começaram a analisar a correção da Microsoft, chegou-se à conclusão que ainda é possível explorar o sistema de forma local e ativar a possibilidade de ser feito o ataque de código remotamente.

A melhor proteção até que a Microsoft realmente forneça um patch para o problema ainda passa por desativar por completo o serviço do Print Spooler, mas tal medida certamente que não será algo recomendado de ser aplicado em sistemas que necessitem de realizar impressões.

Recentemente a OnePlus foi colocada sobre fogo depois de ter sido descoberto que a empresa estaria a limitar o processamento que as apps poderiam usar nos seus dispositivos mais recentes. O caso começou por ser reportado pelo portal AnandTech, associados com os modelos do OnePlus 9 e 9 Pro.

De acordo com os testes feitos pelo portal, estes dois modelos mais recentes da fabricante encontram-se a limitar o processamento que praticamente todas as aplicações mais conhecidas podem fazer, não possibilitando às mesmas obter o máximo desempenho possível que o Snapdragon 888 permite.

Na prática, o que foi descoberto será que a OnePlus encontra-se a manter uma lista de apps que não podem tirar total proveito do desempenho do dispositivo, mesmo que este se encontre totalmente aberto para tal e com capacidade desse fim. Aplicações como o Chrome, Twitter, Facebook, Zoom e YouTube são algumas das que nunca podem atingir a capacidade máxima do dispositivo.

Curiosamente, aplicações de benchmark como o GeekBench teriam total acesso ao real processamento do dispositivo, o que criava uma vantagem para essas aplicações enquanto as restantes estariam mais limitadas – fosse ou não isso visível pelos utilizadores no final.

No final, a conclusão seria que a OnePlus estaria a aplicar esta prática para limitar o uso de recursos que as aplicações poderiam fazer do sistema, e ao mesmo tempo aumentar a autonomia dos dispositivos. No entanto, apesar de ser benéfico para a bateria, a medida impede as aplicações de tirar total proveito de um dispositivo que se encontra disponível por mais de 1000 euros em alguns casos.

A OnePlus veio entretanto confirmar a história, indicando que realmente se encontra a limitar a capacidade de processamento que pode ser usada por determinadas apps. Em resposta no portal XDA-Developers, a empresa afirma que a medida surge como parte do objetivo da empresa de balancear a autonomia com o melhor desempenho para os utilizadores. Ao reduzir o desempenho máximo de algumas aplicações, a empresa consegue obter um pouco mais de bateria no final sem que os utilizadores notem qualquer diferença no sistema ou uso das mesmas – tirando situações onde sejam feitos benchmarks mais específicos, mas em alguns casos irrealistas.

Ainda assim, é importante sublinhar que mesmo com estas medidas uma das principais criticas do OnePlus 9 e 9 Pro tem vindo a ser a autonomia da bateria, que fica abaixo de alguns rivais no mercado pelo mesmo preço e com características similares.

Minecraft é possivelmente um dos jogos mais simples e amigáveis para qualquer idade… ou pelo menos é em todo o mundo exceto na Coreia do Sul.

As autoridades locais revelaram que vão começar a classificar Minecraft como um jogo “para adultos”. Em parte, esta restrição aplica-se devido à “Cinderella law”, uma lei local que se encontra em vigor desde 2011, e basicamente impede que os menos de 16 anos possam jogar títulos online entre a meia noite e seis da manhã no pais.

Para contornar esta lei, a Microsoft decidiu em 2012 alterar os termos do Minecraft apenas para a Coreia do Sul, forçando qualquer utilizador que pretenda criar uma conta na plataforma do jogo na Xbox Live a terem mais de 19 anos para tal. No entanto, isto não teve impacto direto no título, visto que os jogadores ainda poderiam criar as suas contas diretamente com a Mojang invés de usarem o Xbox Live, a qual não possui restrições de idade.

Mas isso alterou-se em Dezembro de 2020, quando a Microsoft começou a exigir que todos os jogadores de Minecraft agora associem as suas contas da Xbox Live com as contas da Mojang, o que tecnicamente na Coreia do Sul quer dizer que quem tenha menos de 19 anos não poderá continuar a usar a conta. A mudança aplica-se a todos os jogadores do titulo, e basicamente estes passam a ter de associar as contas da Mojang a uma conta da Microsoft e da Xbox Live, sendo que quem não realizar essa tarefa fica impedido de aceder ao jogo.

Apesar de, tecnicamente, o jogo ainda continuar a ser permitido para venda de menores acima de 12 anos, segundo a classificação oficial das autoridades, as restrições que a Microsoft aplicou na criação das contas da Xbox Live no pais coloca automaticamente a restrição de “jogo para adultos” no mesmo, apenas possível de ser usado por quem tenham mais de 19 anos.

A Coreia do Sul vai ser o único pais onde Minecraft pode ser considerado efetivamente um “jogo para adultos”, e tudo levado a cabo pela própria Microsoft.

O Windows 11 chega com uma nova barra de tarefas, consideravelmente diferente daquilo que se encontrava nas versões anteriores do sistema operativo. Agora a nova versão da barra de ferramentas encontra-se fixa na parte inferior do ecrã – e não pode ser movida facilmente.

Além disso, os ícones da barra foram também colocados no centro da mesma, naquilo que a Microsoft afirma ser uma medida para aumentar a produtividade a longo prazo – embora os utilizadores ainda possam colocar os ícones na parte lateral se assim quiserem.

No entanto, é mesmo com o bloqueio da barra na parte inferior do ecrã que alguns utilizadores estão a ver mais problemas, sobretudo para quem estava habituado a colocar a barra de ferramentas noutro local do ecrã – não será uma prática regular para muitos, mas certamente que existe quem realize essa tarefa.

Em todo o caso, a empresa parece que está aberta a ouvir o feedback da comunidade. Mesmo que a empresa não tenha incluído essa capacidade de personalização na versão Insider do Windows 11, a empresa refere que se encontra a ouvir o feedback da comunidade sobre como melhorar o sistema para o futuro – e a alteração do local da barra de tarefas é certamente um dos pontos que se encontra em análise.

De momento ainda se desconhece se realmente esta mudança vai ser permitida em futuras builds do sistema, mas sem dúvida que a comunidade parece interessada em que tal seja permitido, tendo em conta o número de votos na sugestão feita no portal Insider da empresa.

A Ubisoft encontra-se a preparar para revelar algumas novidades sobre o universo de jogo do Assassin’s Creed, com a chegada do que é conhecido apenas como Assassin’s Creed Infinity.

De acordo com os rumores mais recentes, a editora pode encontrar-se a preparar para lançar o Assassin’s Creed Infinity como uma plataforma que será focada mais na vertente online, em algo parecido ao que se encontra atualmente em GTA V. Ou seja, o jogo iria ser focado sobretudo numa vertente de título multiplayer online, embora tivesse também uma história focada para jogo offline em modo single player.

Os jogadores poderiam entrar em diferentes eras do jogo, e manter a sua progressão num ambiente sempre em evolução – e obviamente, o plano da Ubisoft será manter os jogadores ainda mais tempo dentro do jogo, já que isto iria permitir manter atualizações para o futuro com várias novidades e constantes melhorias.

Atualmente Assassin’s Creed é bem conhecido por ser uma série de jogos focada sobretudo em DLCs, onde o título principal é o primeiro a surgir, e mais tarde são lançados DLCs com algumas novidades para dar mais continuidade ao título.

De relembrar que a Ubisoft já tinha confirmado que “Infinity” existe, mas sem deixar muitos detalhes sobre como o mesmo iria funcionar no final. Obviamente, a informação agora revelada parte também apenas de rumores, e, portanto, nenhuma confirmação oficial foi deixada pela editora.

Os programadores da OWASP Foundation admitiram recentemente a existência de uma falha sobre a Open Web Application Security Project (OWASP) ModSecurity Core Rule Set (CRS), um conjunto de regras normalmente usados para segurança de websites.

A falha identificada nas regras WAF poderia permitir aos atacantes contornarem a proteção fornecida por estas regras dentro do ModSecurity, e levar a que fosse possível executar código especifico de forma maliciosa em determinados websites.

A falha foi identificada no final do ano passado pelo programador Andrew Howe, que reportou a mesma em Junho deste ano, mas as mesmas ainda não terão sido corrigidas. A falha afeta praticamente todas as versões do CRS, incluindo as já não suportadas 3.0.x, 3.1.0, 3.1.1, mas também as versões mais recentes ainda suportadas, nomeadamente a 3.2.0 e 3.3.0.

Um dos principais problemas que tem vindo a atrasar a correção destas falhas encontra-se na falta de suporte que é fornecido diretamente para as regras do CRS. Apesar de as mesmas serem fornecidas em formato de código aberto para todos, isso não quer dizer que a comunidade realmente se encontra dedicada a analisar todo o código e lançar correções no mesmo quando são identificados problemas.

Por enquanto, a falha ainda permanece ativa, mas deverá ser brevemente corrigida nas versões atualmente suportadas do CRS.

Um grupo de hackers terá enganado mais de 93.000 utilizadores a descarregarem apps do Android que tinham como único objetivo enganar os utilizadores na promessa de fornecerem mineração na cloud.

De acordo com a empresa de segurança Lookout, foram descobertas 172 aplicações pagas para Android que estavam a ser publicitadas como apps focadas para mineração em cloud, fornecendo acesso a este género de serviço.

Pelo menos 25 destas aplicações encontravam-se diretamente na Google Play Store, enquanto que as restantes estariam a usar plataformas de terceiros para a distribuição. Ao contrário do que era publicitado pelos hackers, as apps não forneciam qualquer género de mineração na cloud.

Invés disso, os criminosos obtinham rendimentos através dos pagamentos feitos para acesso às aplicações, tendo em conta que todas as apps estavam disponíveis como aplicações pagas. Os investigadores acreditam que as aplicações conseguiram enganar os sistemas de segurança da Google Play Store porque, na sua base, estas não realizavam qualquer atividade maliciosa no sistema – apenas eram fornecidas como aplicações pagas sem realizar qualquer tarefa.

Além disso, muitas das aplicações prometiam ainda ofertas de compras in-app, com diferentes serviços, que alargavam ainda mais os ganhos para os criminosos. No final, a única fonte de rendimento era exatamente das compras feitas pelos utilizadores destas apps.

Acredita-se que mais de 93.000 utilizadores possam ter sido afetados, e tenham efetivamente comprado as aplicações em questão sobre as diferentes plataformas.

Com o Windows 11 a Microsoft tem vindo a tentar tornar a Microsoft Store um ponto central do sistema, onde os utilizadores podem descarregar todas as suas aplicações de forma segura sem terem de aceder a sites diferentes para tal.

Um dos grandes destaques encontra-se na capacidade de agora se enviar aplicações Win32 para a loja, invés de apenas UWP, o que alarga as possibilidades de aplicações serem colocadas na loja. Algumas empresas já aproveitaram este suporte, como é o caso da Adobe e da Canva, e brevemente a Mozilla pode ser a próxima a ter também o seu navegador na Microsoft Store.

De acordo com os comentários dos programadores da entidade, a Mozilla pode estar a preparar-se para fornecer o Firefox diretamente da Microsoft Store. Isto iria permitir aos utilizadores terem uma forma simples e rápida de descarregar o navegador para os seus sistemas, e de instalar o mesmo.

Obviamente, tendo em conta a política da Microsoft em não permitir atualizações, futuras versões teriam de ser fornecidas diretamente pela aplicação – algo que no caso do Firefox não será problema visto este possuir o seu próprio sistema de atualizações integrado.

É possível que, acompanhando este novo suporte a aplicações Win32 na Microsoft Store, se venha a verificar também outros navegadores a chegar na mesma, como é o caso do Chrome e do Brave. A Google foi uma das empresas que no passado já tinha tentado disponibilizar alguma forma do Chrome pela Microsoft Store, mas sem sucesso, e será algo que pode vir a mudar agora.

Por enquanto ainda se desconhece quando o Firefox irá realmente ser disponibilizado na Microsoft Store.

Recentemente o Audacity tem vindo a passar por um carrossel de emoções no que respeita a questões de privacidade. A popular aplicação de edição de áudio open-source tem vindo a ser fortemente criticada devido a alterações nas práticas de recolha de dados – ao ponto de ser mesmo apelidada de spyware por algumas fontes de notícias.

O TugaTech tem vindo a acompanhar esta história, mas face a toda a confusão que tem vindo a surgir, existe a necessidade de explicar um pouco melhor o que realmente está a acontecer.

O Audacity é um popular programa open-source e gratuito para edição de conteúdos de áudio, e também um dos mais antigos ainda ativamente desenvolvidos no mercado. No entanto, as críticas surgiram recentemente, quando a app revelou que iria começar a recolher alguma informação estatística sobre como os utilizadores usam a app – algo que foi colocado de forma desproporcional.

As principais críticas sobre a recolha de dados encontra-se associadas com uma recente alteração na política de privacidade da aplicação, feita a 2 de Julho, e que indica vários detalhes sobre os dados que vão ser recolhidos. Entre os dados encontra-se o Sistema operativo que o utilizador se encontra a usar, pais do mesmo, modelo do CPU, mensagens de erro que o programa possa gerar e outros logs necessários para corrigir falhas da aplicação.

Se olharmos para os dados que estão a ser recolhidos, estes são algo perfeitamente normal de se obter em qualquer aplicação que tenha alguma forma de registo de erros e envio dos mesmos para os programadores. Não se pode indicar que os mesmos sejam considerados como dados “sensíveis”, já que também são bastante alargados e não possuem nada que possa diretamente identificar os utilizadores.

No entanto, outro ponto que tem vindo a ser problemático para os utilizadores encontra-se na forma como a política de privacidade também refere que estas informações recolhidas podem ser fornecidas às autoridades em caso de necessidade ou pedido externo das mesmas.

Por muito que esta frase possa parecer alarmante, é também uma realidade no presente mundo que vivemos, e praticamente qualquer empresa possui uma política similar – que o indique diretamente ou não. Se uma força da autoridade requerer os dados de algo, e tiver a respetiva ordem legal para tal, na maioria dos casos as empresas são forçadas a fornecer esses dados – ou enfrentam pesados e custosos processos em tribunais, algo que certamente será de evitar logo em primeiro lugar.

> Alguns pontos que são importantes de referir

Por muito que os artigos pela Internet apelidem o programa de “spyware”, a realidade é que estes também deixam de lado uma informação importante: as alterações da política de privacidade e recolha de dados ainda não estão aplicadas na aplicação.

As mudanças estão previstas para a versão 3.0.3 do Audacity, e não estão ainda em vigor sobre a versão 3.0.2, a qual se encontra atualmente disponível para os utilizadores usarem. Ou seja, se é utilizador do Audacity, atualmente não possui qualquer género de recolha de dados a ser realizada.

A nova política de privacidade foi enviada originalmente a 4 de Maio, com a principal alteração a ser a inclusão da possível recolha de dados associada com o Google Analytics, onde o Audacity iria começar a usar o libcurl para enviar essa informação aos programadores.

Entre alguma da informação que é recolhida encontra-se quando o software foi usado e por quanto tempo, erros, uso de efeitos e funcionalidades dentro da aplicação, uso dos diferentes formatos e qual a versão do sistema operativo e do Audacity.

Tal como vimos anteriormente, estes dados não possuem qualquer forma de identificação dos utilizadores, e na sua maioria possuem informação pertinente apenas para o desenvolvimento da aplicação como um todo. Por exemplo, os programadores podem ter uma ideia de quais os efeitos mais usados para poderem melhorar os mesmos no futuro.

De notar que é recolhida uma versão anónima do IP dos utilizadores, mas esta é usada apenas para geolocalizar os mesmos e não para qualquer outra atividade – além de que não será o IP completo do utilizador, mas apenas a parte necessária para identificar o local dos mesmos. E independentemente disso, os registos dos IPs são eliminados a cada 24 horas.

Existem ainda questões relativamente ao facto que esta recolha de dados ser feita por padrão em todos os utilizadores, mas novamente, isto será algo padrão até mesmo em outros projetos open-source, como é o caso do Firefox. Obviamente, os utilizadores podem sempre desativar a recolha e envio desses dados se assim o entenderem.

A própria empresa afirma que não possui qualquer intenção de recolher dados pessoais dos utilizadores ou outra informação sensível, e que todos os dados são usados apenas para melhorar a aplicação – algo que, novamente, várias outras apps open-source realizam e é o que permite que estas venham a melhorar constantemente as suas funcionalidades. Algo que faz parte de qualquer tarefa de desenvolvimento.

Para quem vá usar o código fonte da aplicação e desenvolver as suas próprias variantes, é também importante referir que os parâmetros associados com a telemetria podem ser desativados no momento que o programa é construído – e ao serem desativadas, todas as funcionalidades desta são inteiramente desativadas.

> No final…

Obviamente, não se pode garantir que a recolha de dados venha a ser inteiramente benigna no futuro. Mas do que existe atualmente e do que está planeado para agora, existe uma grande desinformação sobre o que realmente vai ser recolhido, acompanhada por críticas que podem ser vistas como especulativas sobre artigos de notícias criadas sem total conhecimento do caso.

No final, cabe a cada utilizador analisar se pretende ou não a recolha da informação.

A Microsoft lançou a nova atualização “KB5004945”, que é considerada como sendo de emergência para corrigir a falha conhecida como “PrintNightmare”, e que se encontra já a ser explorada ativamente em sistemas Windows.

A falha zero day afeta o serviço Windows Print Spooler em praticamente todas as versões do Windows e Windows Server, possibilitando a execução remota de código potencialmente malicioso no sistema. Explorando a falha, um atacante pode ganhar controlo do sistema operativo e realizar possíveis ações maliciosas no mesmo.

A atualização agora fornecida pretende corrigir essa vulnerabilidade, sendo que os utilizadores ou administradores de sistemas podem já descarregar a mesma e instalar manualmente nos seus dispositivos. Tendo em conta a gravidade da falha, a Microsoft lançou também a correção para os sistemas Windows 8 e 7 SP1, bem como o Windows Server 2008 SP2.

Os links de download da atualização podem ser encontrados em seguida para cada uma das versões do sistema.

A Microsoft aconselha que todos os utilizadores potencialmente afetados por esta falha instalem a atualização o mais rapidamente possível. Esta deve também ser fornecida pelo Windows Update nos sistemas afetados dentro dos próximos dias, além dos pacotes de instalação manual anteriormente indicados.

Qualquer utilizador já deve ter passado pela experiência de encerrar uma aba que não seria a que era para ser encerrada no navegador. Afinal de contas, os botões tão próximos da interface levam muitas vezes a isso. Felizmente, a maioria dos navegador permite recuperar as abas encerradas acidentalmente, e o Chrome não é exceção.

No entanto, parece que a Google encontra-se agora a preparar algumas novidades que devem tornar esta tarefa consideravelmente mais rápida para os utilizadores. De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a testar uma nova função que permite manter as abas encerradas na memória durante alguns segundos, permitindo o restauro das mesmas sem que o conteúdo seja perdido.

Basicamente, com esta funcionalidade ativa, quando o utilizador encerra acidentalmente uma aba, esta permanece durante cerca de 15 segundos na memória do sistema antes de ser descartada. Isto permite que, durante esse período, o utilizador possa restaurar a aba sem que tenha de recarregar os conteúdos da mesma – ou até recarregar o site.

Para o utilizador, o carregamento seria instantâneo, já que a página estava a ser carregada da memória do sistema.

No final desses 15 segundos, então é que a aba é descartada por completo da memória, libertando os recursos também. Esta funcionalidade é algo parecido ao que a Google já aplica na sua versão do Chrome para Android, mas agora focada para uso em qualquer sistema onde o Chrome se encontre.

Por enquanto esta funcionalidade ainda não se encontra disponível, estando apenas no código fonte do Chromium – embora deva chegar futuramente na versão Canary do Chrome.

Caso os rumores se venham a confirmar, a Samsung encontra-se a preparar para revelar a OneUI baseada no Android 12 um pouco mais cedo que o previsto. Na realidade, podemos estar a apenas alguns dias de tal acontecer.

Segundo os rumores publicados pelo leaker Ice Universe na rede social Weibo, a Samsung encontra-se a preparar para revelar a nova OneUI baseada no Android 12 durante a próxima semana. Ainda se desconhece se isto será a apresentação da nova interface da Samsung ou se também irá encontrar-se disponível a versão Beta para alguns dos dispositivos da empresa.

De relembrar que os rumores davam conta que a Samsung já se encontrava a trabalhar no Android 12 para o Galaxy S21 desde meados de Junho, tendo sido mais tarde revelado que a One UI 4.0 estaria dentro do mesmo patamar de desenvolvimento – e possivelmente iria chegar na mesma altura que o Android 12 aos dispositivos da marca.

A Google revelou o Android 12 em meados de Maio, tendo também lançado a versão beta para alguns dispositivos no mercado. A versão Beta aberta ao público para dispositivos da Samsung estava prevista de acontecer em Outubro, mas com os rumores agora revelados pode chegar ainda mais cedo.

Além disso, a confirmar-se a data, podemos esperar que a versão final da OneUI 4.0 baseada no Android 12 esteja disponível em meados de Novembro ou Dezembro deste ano.

Outra curiosidade importante: em meados de Novembro será quando também se realiza o evento Samsung Developer Conference (SDC), onde normalmente a marca revela algumas novidades para os programadores – e consequentemente, faria sentido revelar a nova versão do software para os dispositivos da empresa nesse mesmo evento.