Categoria: Noticias de Software

A App Store é uma das plataformas que mais regras aplica para evitar a publicação de apps maliciosas para os utilizadores. Ao contrário do que acontece na Google, a App Store analisa todas as apps que são enviadas e apenas são aceites as que passem um conjunto de testes – incluindo a validação manual pelos funcionários da empresa de cada funcionalidade existente.

No entanto, nem tudo é perfeito, e por vezes apps com conteúdo malicioso podem conseguir contornar as regras da loja e chegar à mesma. Foi exatamente o que aconteceu com a aplicação Zoshy+.

Esta aplicação tinha como descrição o facto de ser uma app focada num jogo de Sudoku, tanto que a própria descrição e imagens na App Store descrevem a mesma como tal.

No entanto, de acordo com o portal 9to5Mac, a aplicação possui um funcionamento totalmente diferente do que é anunciado. Depois de ser instalada, a aplicação começa por questionar o utilizador se este pretende receber notificações sobre novos conteúdos na mesma, e procede com o carregamento de uma plataforma que permite aceder a filmes e séries piratas.

Obviamente, o conteúdo da app encontra-se bastante atulhado com publicidade e conteúdos considerados como “suspeitos”. Ao que parece, a aplicação terá enganado as medidas de segurança da Apple, tendo sido enviada como um jogo simples e básico, mas mais tarde foram realizadas mudanças a nível do servidor controlado pelos gestores da app para apresentar o conteúdo malicioso.

A Apple refere que possui medidas para prevenir este género de atividades, mas claramente não foi o que aconteceu neste caso, tanto que a app esteve disponível para descarga durante várias semanas – antes de ter sido eventualmente removida pela Apple por violar os termos da loja de aplicações.

O claro objetivo desta aplicação parecia ser tentar enganar o sistema da Apple para o envio de apps e validação, ao mesmo tempo que gera uma receita extra através de publicidade online nos conteúdos piratas que eram fornecidos.

O Android é um sistema por ele próprio bastante aberto, onde qualquer fabricante pode modificar o mesmo conforme necessite, bem como adicionar ou modificar funcionalidades do mesmo. Isto é algo que muitos fabricantes aplicam em sua vantagem, no sentido de fornecer experiências únicas para os seus dispositivos o melhor possível.

Uma das modificações mais vezes verificada encontra-se relacionada com a gestão da memória e da bateria sobre as apps nos dispositivos. Cada fabricante gere de forma diferente como as apps se comportam em segundo plano, sendo que umas são mais agressivas que outras a encerrar atividades em segundo plano. Apesar de isto poder levar a melhorias a nível da autonomia da bateria, ao mesmo tempo também impede que certas apps possam receber conteúdos rápidos – como é o caso de mensagens e notificações.

A pensar nisso, a Google encontra-se agora a questionar a comunidade de programadores para que esta avalie qual a pior empresa no mercado – e fabricante de smartphones – a gerir as apps em segundo plano no Android.

De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a pretender analisar quais de todas as fabricantes que usam o Android são as que aplicam medidas mais drásticas na remoção de apps em segundo plano – empresas como a Samsung, OnePlus, Xiaomi, entre outras.

Isto será também importante para os programadores. Se o próprio sistema se encontra a encerrar os processos em segundo plano das suas apps, isto pode afetar em certa parte a usabilidade ou até funcionamento dessas mesmas apps – sobretudo as que sejam bastante dependentes desta tarefa, como acontece nas apps de mensagens.

Ainda se desconhece como a Google espera usar estes dados em sua vantagem. Para já, parece que o objetivo será analisar apenas quais as marcas que os programadores consideram ser mais problemáticas com processos em segundo plano.

Durante o evento da E3 deste ano, a Square Enix deixou algumas novidades para os jogadores em dispositivos móveis, começando exatamente pelo sucessor do aclamado Hitman: Sniper.

A editora revelou o novo Hitman Sniper: The Shadows, que possui como história central o desaparecimento do Agent 47. O jogador precisa de escolher de cinco novas personagens para encontrar forma de descobrir onde o Agente se encontra.

Ao contrário do título original, no entanto, Hitman Sniper: The Shadows vai ser free-to-play, permitindo que qualquer utilizador no Android e iOS possa experimentar o jogo livremente. O trailer deixado pela empresa não deixa grandes detalhes sobre o formato do jogo, mas aponta a história principal do mesmo.

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O lançamento de Hitman Sniper: The Shadows encontra-se previsto ainda para este ano, mas não foram adiantadas datas mais concretas ou até mais informações – para além do facto de ser “free to Play” – mas é sem dúvida uma boa medida ver a Square Enix a distanciar-se das táticas aplicadas sobre o Hitman: Sniper original, onde na maioria das vezes os utilizadores eram atraídos para um jogo pago mas que apenas era possível de avançar com sucesso através da compra de addons.

O WinRAR é possivelmente um dos programas mais conhecidos para compressão e descompressão de ficheiros, sobretudo pelo seu “Trial infinito”. No entanto, este encontra-se longe de ser perfeito, e um dos pontos negativos do mesmo encontra-se na falta de um sistema de atualização automática para o software.

Como tal, a única forma de os utilizadores manterem os seus programas atualizados passa por acederem ao site do programa e descarregarem manualmente a versão mais recente. E se utiliza o WinRAR, então hoje é a altura de o fazer.

O novo WinRAR 6.02 encontra-se já disponível, e conta com algumas correções importantes, incluindo de segurança. A nova versão do WinRAR foca-se em corrigir algumas vulnerabilidades que poderiam ser exploradas para ataques, entre as quais se encontra um potencial cenário onde os atacantes poderiam tentar enganar os utilizadores a modificar as configurações DNS dos seus sistemas e usar o WinRAR para levar os mesmos a aceder a sites modificados maliciosamente.

Além disso, todos os links existentes no programa foram atualizados para abrir diretamente a versão HTTPS (segura) dos sites da empresa, invés de HTTP, o que deve também proteger contra alguns ataques.

Foram também realizadas algumas correções a nível de usabilidade e de erros, com destaque para alguns problemas na compressão e criação de ficheiros SFX. Os detalhes completos desta nova atualização podem ser verificados no site da empresa.

Entretanto, se utiliza o WinRAR como padrão do sistema, não se esqueça de aceder ao site oficial do mesmo e descarregar a versão existente.

O sistema de grupos para abas no Chrome foi uma das funcionalidades mais interessantes que a Google lançou para o navegador faz bastante tempo. Apesar de ter começado a ficar disponível para todos os utilizadores desde o Chrome 83 o ano passado, a verdade é que o sistema já se encontrava em testes muito antes disso – desde 2019.

Com o Chrome 87, em Novembro do ano passado, a empresa revelou o novo sistema de agrupamento automático, que permite agrupar as páginas idênticas sobre os grupos criados de forma automática. No entanto, a mais recente versão do Chrome Canary agora integra mais uma novidade neste campo.

O Chrome Canary agora permite que os utilizadores possam guardar os grupos criados de abas, de forma a abrir mais rapidamente os mesmos quando o navegador for iniciado “a frio”. Desta forma os utilizadores não necessitam de abrir manualmente cada novo grupo, e invés disso o próprio Chrome trata do processo de abrir todas as páginas necessárias.

Isto poderá ser bastante útil sobretudo para quem tende a desligar constantemente os seus computadores, ou para quem tenha portáteis, já que permite rapidamente abrir as abas que estavam criadas.

Como referido, de momento esta funcionalidade apenas se encontra disponível para o Chrome Canary, mas espera-se que venha a surgir nas versões estáveis assim que a Google aprovar o uso da mesma.

O Minecraft é um dos jogos mais populares dos últimos anos, e mesmo não sendo propriamente recente, continua a manter uma comunidade ativa e dedicada mais de uma década depois do seu lançamento.

No entanto, se costuma jogar e usar mods para o mesmo, talvez seja melhor ter realmente atenção ao que se encontra a instalar. De acordo com os investigadores da empresa de segurança Kaspersky, nas últimas semanas tem vindo a verificar-se um forte crescimento nos mods maliciosos criados para Minecraft, a sua maioria a ser disponibilizada diretamente pela Google Play Store.

As aplicações afirmam tratar-se de mods para Minecraft, mas no final acabam por instalar no dispositivo conteúdos que podem permitir o roubo de dados ou a apresentação abusiva de publicidade – ao ponto de tornar o uso do smartphone praticamente impossível de ser realizado.

De acordo com os investigadores da Kaspersky, acredita-se que mais de um milhão de dispositivos Android podem ter sido afetados por vários esquemas de malware a serem distribuídos como mods pela Google Play Store. Alguns dos mods podem realmente aplicar alterações no jogo, mas acabam ao mesmo tempo por também instalar os componentes maliciosos no sistema para os mais variados fins.

A Google já terá conhecimento deste crescente problema, e afirma que uma grande parte dos conteúdos são removidos rapidamente da plataforma – até mesmo antes de serem instalados pelos utilizadores. Mas ainda assim, se usa este género de aplicações, recomenda-se que tenha atenção ao que instala – e ainda mais se o realiza de fontes externas às da Google.

A Microsoft encontra-se em vias de finalizar o Windows Sun Valley, com a revelação prevista para o dia 24 de Junho. Uma grande parte das melhorias previstas encontram-se na revelação de um novo design, que vai contar com bordas mais arredondadas no sistema – e que parece centrar-se na missão principal que a Microsoft possui para o mesmo.

Quando o Windows 10 foi revelado em 2015, a Microsoft manteve muito do design da interface inalterado. Certamente que o sistema recebeu algumas melhorias, mas ainda contava com grandes partes do design que se encontravam quase desde o Windows XP – na realidade, até mesmo alguns ícones foram mantidos desta era ou até do Windows 95!

No entanto, com a nova versão do Windows 10, a Microsoft encontra-se a preparar para algo inteiramente novo, que pretende reformular a forma como os utilizadores olham para o Windows, e colocar uma nova etapa na “vida” do sistema operativo.

A nova interface irá ser mais limpa e organizada, além de mais apelativa visualmente. Em meados de Abril a empresa publicou uma procura de emprego onde o objetivo era encontrar alguém dedicado para produzir a “nova interface do Windows” e modernizar a existente -e é exatamente essa ideia que a empresa irá manter para o futuro.

O Sun Valley sem dúvidas que vai ser uma grande atualização para o sistema, e com grandes mudanças – entre as que são já conhecidas e as que ainda permanecem um mistério – no entanto não existem também dúvidas que a empresa vai continuar a atualizar o Windows para o manter moderno e cativante para os utilizadores.

Como sempre, marque no calendário o dia 24 de Junho, onde o TugaTech irá acompanhar todas as novidades que vão ser reveladas.

Depois de muita antecipação, a EA revelou oficialmente o novo trailer para o título Battlefield 2042. Durante o evento que se encontra a decorrer na E3, a empresa revelolu alguns detalhes que irão chegar na nova geração do título.

O trailer demonstra que Battlefield 2042 vai permitir conjugar até 128 jogadores no mesmo campo de batalha, permitindo obter uma experiência mais envolvente sobre diferentes modos de jogo e com diferentes objetivos. Existe ainda algumas novidades a nível das armas e itens que podem ser usados, incluindo um novo planador para os jogadores.

O mapa apresentado no trailer demonstra uma cidade envolta por dunas de areia, demonstrando também algumas das novas armas e itens – muitas das quais ainda se desconhecem detalhes.

Foi ainda confirmada a existência de uma nova física para o estado do tempo, como sol ou chuva e até tempestades de areia, que irão afetar a forma como os jogadores atuam no terreno.

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Battlefield 2042 vai ser lançado no dia 22 de Outubro de 2021 para Xbox One, Xbox Series X|S, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC via Origin.

Recentemente têm vindo a surgir várias questões sobre qual será o futuro do Windows. Numa altura em que a Microsoft se prepara para anunciar uma das maiores atualizações de sempre, muitos aguardam para saber as novidades.

Os rumores têm vindo a ser bastante dispersos, com umas fontes a indicar que vai surgir o Windows 11, enquanto outras apontam que vai tornar-se apenas “Windows”. A realidade é que, até ao evento, não se sabe.

Mas isso não impede a internet de continuar a divagar sobre possíveis rumores e indicações do futuro do Windows. E uma das que tem recentemente ganho destaque encontra-se sobre o suposto “fim de suporte” ao Windows 10.

Se verificarmos a documentação da Microsoft, associada com o tempo de suporte do Windows 10 Home e Pro, pode-se verificar que a data de descontinuação do Windows encontra-se agendada para 14/10/2025. Ou seja, esta será a altura em que teoricamente a Microsoft irá deixar de suportar o sistema.

Muitas fontes aproveitaram esta indicação para indicar que o Windows 10 está realmente a terminar, e a grande apresentação prevista para breve será do “novo Windows”. Mas será mesmo?

Vamos analisar melhor.

Em todas as versões do Windows, a Microsoft tinha vindo a manter o suporte do sistema operativo com o mínimo de 10 anos, fornecendo atualizações durante o período de vida do sistema. No entanto, isto alterou-se ligeiramente com a chegada do Windows 10.

Quando a empresa revelou o sistema em 2015, uma das alterações encontrava-se no facto que o Windows 10 seria a versão “final” do Windows, com a própria empresa a indicar que não iria fornecer novas versões do sistema, e invés disso iria manter o suporte do sistema “para sempre”.

No entanto, isto contraria o que se encontra na própria documentação da empresa. Segundo o site da Microsoft, o Windows 10 Home e Pro encontra-se claramente marcado para ser descontinuado em 2025. E é este ponto que muitos portais estão a apanhar como rumor de que a empresa vai revelar uma nova versão do Windows.

No entanto, esta data não é nova. Na realidade, existem questões que datam de 2018 e 2019 pela Internet sobre o que a Microsoft quer dizer com o “fim de suporte” em 2025, tendo em conta as mensagens anteriores que o Windows 10 seria o “último sistema” a ser lançado.

Muitos portais estão a aproveitar esta data para indicar que será a indicação da chegada para breve do Windows 11 ou Windows, mas a realidade é que esta não é nada nova.

Mas então, o que vai acontecer realmente em 2025? A realidade é que… não sabemos.

Realmente, a Microsoft criou o Windows 10 para ser a última versão, mas manteve a data de suporte para o sistema na sua documentação oficial: 10 anos. Tendo em conta que o Windows 10 foi lançado em 2015, e se tivermos em conta o suporte que foi fornecido em versões anteriores do Windows, então os 10 anos terminam em 2025, que será quando a Microsoft indicou que iria deixar de o suportar.

Mas a empresa também se contradiz neste ponto. Tendo em conta a sua política de suporte e vida útil dos produtos Windows, esta não é clara sobre o que acontece ao atingir o fim de suporte do sistema Windows 10. A politica apenas refere que os utilizadores serão notificados previamente ao encerramento do suporte, mas ao mesmo tempo também existem várias mensagens deixadas pela Microsoft a confirmar que o suporte do Windows 10 iria manter-se… para sempre.

Num dos posts da empresa no seu blog de desenvolvimento do Windows 10, datado de 21 de Janeiro de 2015, a empresa refere que quando um sistema é atualizado para o Windows 10, este irá manter-se suportado por toda a vida útil desse mesmo dispositivo (não do sistema operativo) – sem custos extra para o utilizador.

Portanto, em 2025 poderemos verificar que a Microsoft apenas estende a sua data de suporte por mais 10 anos, ou poderão realmente surgir novidades que alterem esses planos. Algo que infelizmente, neste ponto, não é claro de indicar.

É também possível que a empresa tenha mantido a data de suporte de 10 anos apenas por questões legais, com vista a manter-se como sendo o Windows 10, mas legalmente a separar o sistema em versões “diferentes” – a pré-2025 e pós-2025, por exemplo. Para os utilizadores finais, no entanto, o sistema continuaria a ser “Windows 10” apenas.

Mas uma coisa é certa: a própria Microsoft já confirmou várias vezes que o Windows 10 é a sua última versão, e que seria mantido o suporte da mesma “para sempre”. Resta clarificar o que isso quer dizer nos termos da empresa.

Temos de voltar ao início de 2021, quando a Microsoft se encontrava a testar uma nova funcionalidade para o Windows que iria permitir o rápido acesso à meteorologia local e a algumas notícias, diretamente da barra de tarefas do Windows 10.

Apelidada de “Notícias e Interesses”, este novo widget iria encontrar-se na barra de ferramentas do Windows, para rápido acesso aos conteúdos mais recentes. Mas avançando mais dentro no ano, e agora que a funcionalidade se encontra disponível para todos, parece que os problemas que existiam no início não foram inteiramente resolvidos.

Este novo widget pretendia ser um ponto de acesso rápido a notícias e informações úteis para os utilizadores. No entanto, parece que a Microsoft lançou o mesmo sem um grande cuidado na resolução dos problemas que também possui. A atualização de Junho de 2021 foi fornecida, ativando a funcionalidade por padrão para todos. No entanto, surgem também os problemas.

Para começar, alguns utilizadores queixam-se que o widget surge com o texto desfocado e com baixa qualidade, sendo que este problema ocorre sobretudo quando a escala de componentes do Windows se encontra a 100% – que será o normal para a maioria dos utilizadores. Colocando a mesma em 150% ou superior parece resolver a situação.

Além disso, a própria imagem da meteorologia atual surge com um formato algo pixelado em determinadas situações. Ou, em casos mais graves, pode mesmo “estragar” toda a barra de notificações do sistema, colocando ícones uns em cima dos outros.

Existem ainda relatos de utilizadores que reportam a falha na localização, onde o sistema não se encontra a detetar corretamente a localização e apresenta notícias de outros países, bem como o estado do tempo. Isto ocorre até mesmo quando os utilizadores atualizam manualmente a localização para a correta.

Outros apontam que os dados no widget não são atualizados, permanecendo com notícias antigas ou com o estado do tempo que não corresponde ao verdadeiro ou seria já antigo.

Por alguma razão, tendo em conta todos os problemas que foram reportados sobre esta funcionalidade, parece que a Microsoft optou por lançar a atualização da mesma sem propriamente testar e corrigir todas as falhas existentes, numa tentativa de tornar relevante – mesmo que isso tenha o efeito exatamente contrário, já que muitos optam por desativar de imediato este widget.

O efeito parece similar ao que ocorreu quando o Windows introduziu o widget de “Pessoas”, que permitia o rápido acesso aos contactos guardados no sistema, mas era visto como algo superficial e inútil para muitos utilizadores.

Durante o evento Ubisoft Forward, que se encontra a ser realizado na E3 2021, a Ubisoft revelou algumas novidades que vão chegar em breve ao mercado. E uma delas será o novo Riders Republic.

De acordo com o trailer publicado pela editora, Riders Republic aparenta ser uma versão alternativa do reconhecido Steep, mas com mapas maiores e ainda mais atividades, focadas na participação de grupos online e campeonatos com amigos e desconhecidos.

Existe ainda um modo de campanha, que será focado em quem pretenda evoluir os seus treinos para os eventos no mundo online – e ganhar recompensas no processo. O trailer revela o que parece ser um modo com até 64 jogadores ao mesmo tempo e no mesmo mapa, numa espécie de corrida contra o relógio gigantesca.

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Riders Republic vai encontrar-se disponível para PC, Xbox e PlayStation a partir do dia 2 de Setembro de 2021.

Tal como prometido, a Ubisoft aproveitou o seu evento na E3 para confirmar a chegada do Rainbow 6: Extraction, a nova versão de um dos títulos mais populares da editora.

Este novo título foca-se nos componentes principais que já se encontravam em R6: Siege e melhora a experiência para os utilizadores. O jogador, em conjunto com até dois amigos, têm de se infiltrar num conjunto de edifícios para obter detalhes sobre uma espécie alienígena conhecida como “Archaeans”. Existem diferentes classes de inimigos, cada um com as suas habilidades e poderes, e caberá à equipa definir a estratégia para concluir as missões.

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Rainbow 6: Extraction vai encontrar-se disponível para PlayStation 4, PS5, Xbox One, Xbox Series S/X, Stadia e PC no dia 16 de Setembro de 2021.

A Google revelou que vai realizar algumas mudanças sobre o calendário de atualizações do Chrome OS, e agora o sistema da empresa irá comportar-se um pouco como o que acontece com o Chrome.

De acordo com a Google, o Chrome OS vai começar a receber atualizações a cada quatro semanas, na tentativa de manter o sistema atualizado e com novas funcionalidades de forma mais consistente. Esta medida surge na mesma altura em que as vendas de Chromebooks aumentaram consideravelmente durante a pandemia.

A empresa refere que a versão do Chrome OS irá ser atualizada a cada quatro semanas, enquanto que a versão destinada a escolas irá contar com um canal extra de atualização a cada seis semanas, para maior estabilidade.

Com isto em mente, a empresa refere que irá saltar a versão 95 do Chrome OS, e lançar apenas a versão 96, colocando o calendário de lançamentos em formato similar ao que se encontra no Google Chrome.

Conforme o calendário da empresa, a versão 96 do Google Chrome encontra-se prevista de ser disponibilizada para os consumidores na versão estável no dia 16 de Novembro, enquanto que o Chrome OS deverá surgir no dia 30 de Novembro.

Para os utilizadores do Chrome OS, sem dúvida que estas notícias são boas, já que passam a receber atualizações de forma mais consistente e novidades num formato mais acelerado… isto se a Google conseguir acompanhar.

Quando a Apple lança uma nova versão do iOS, existe sempre quem goste de aguardar algum tempo antes de instalar as versões mais recentes – e com razão, já que existe sempre a possibilidade de problemas surgirem nos primeiros dias depois de uma nova versão ser lançada.

Até agora, a empresa alertava sempre que uma nova versão do iOS se encontrava disponível, aconselhando os utilizadores a realizarem o upgrade. No entanto, com o iOS 15 deverá ser diferente.

Invés de “forçar” o upgrade para a mais recente versão, a Apple irá permitir que os utilizadores possam escolher quando pretendem instalar o iOS 15, ou se preferem manter-se no iOS 14 e continuar a receber as atualizações de segurança do mesmo.

Obviamente, ao manter-se no iOS 14, os utilizadores não possuem acesso a todas as novidades que a empresa integra na versão mais recente do sistema, mas esta garante que irá continuar a fornecer as atualizações de segurança e apenas quando o sistema estiver em “fim de vida” é que irá notificar para o upgrade no iOS 15.

Além disso, os utilizadores que optem por ficar no iOS 14, podem a qualquer momento alterar essa ideia e instalar o iOS 15 – o que pode ser útil caso já tenha passado algum tempo desde o lançamento da versão final e os principais bugs tenham sido corrigidos.

A Nvidia revelou que irá descontinuar o suporte a drivers das gráficas baseadas na arquitetura Kepler já a partir de 31 de Agosto.

A arquitetura Kepler foi lançada originalmente em meados de 2012, mas o seu suporte tem vindo a ser fornecido ao longo dos anos e acompanhando também a evolução dos sistemas Windows – até mesmo para as versões do Windows mais antigas.

No entanto, depois de ter confirmado que iria ser deixado de lado o suporte a drivers em versões antigas do Windows 7 e 8, a Nvidia agora revela também alterações para as gráficas Kepler.

O suporte oficial para drivers destas placas irá terminar a 31 de Agosto de 2021. Após esta data não serão fornecidas novas drivers para as gráficas baseadas na arquitetura. A empresa refere que esta medida irá permitir ajudar a focar as atenções nas gráficas mais recentes e no software das mesmas.

Com isto, as seguintes placas gráficas irão ser afetadas:

• NVIDIA GeForce GTX TITAN Z
• NVIDIA GeForce GTX TITAN Black
• NVIDIA GeForce GTX TITAN
• NVIDIA GeForce GTX 780 Ti
• NVIDIA GeForce GTX 780
• NVIDIA GeForce GTX 770
• NVIDIA GeForce GTX 760 Ti
• NVIDIA GeForce GTX 760
• NVIDIA GeForce GTX 760 (192-bit)
• NVIDIA GeForce GTX 760 Ti OEM
• NVIDIA GeForce GT 740
• NVIDIA GeForce GT 730
• NVIDIA GeForce GT 720
• NVIDIA GeForce GT 710
• NVIDIA GeForce GTX 690
• NVIDIA GeForce GTX 680
• NVIDIA GeForce GTX 670
• NVIDIA GeForce GTX 660 Ti
• NVIDIA GeForce GTX 660
• NVIDIA GeForce GTX 650 Ti Boost
• NVIDIA GeForce GTX 650 Ti
• NVIDIA GeForce GTX 650
• NVIDIA GeForce GTX 645
• NVIDIA GeForce GT 640
• NVIDIA GeForce GT 635
• NVIDIA GeForce GT 630

Se possui uma gráfica desta lista, irá também deixar de receber as mais recentes atualizações e novidades da Nvidia, incluindo o suporte otimizado para jogos mais recentes no mercado.

Recentemente a Apple revelou a chegada das primeiras versões de teste do iOS 15, e estas contam com várias melhorias focadas sobretudo na privacidade – e claro que algumas novidades interessantes para os utilizadores também.

Uma das alterações que a empresa não revelou durante o evento WWDC, mas foi agora descoberta encontra-se sobre o sistema de reembolsos de pagamentos do iOS 15.

Nas antigas versões do iOS, os utilizadores já podiam realizar os pedidos de reembolso para pagamentos feitos sobre a App Store de subscrições, mas era um processo longe de ser perfeito – era necessário passar por diversos passos até se pedir realmente o reembolso.

Com a chegada do iOS 15, no entanto, a empresa espera facilitar consideravelmente esta tarefa, ao ponto que os reembolsos podem ser pedidos sem sequer sair da app onde se encontram.

Com a nova API do StoreKit, os programadores podem integrar o sistema de reembolso para pagamentos feitos, quando válidos segundo as regras da App Store, diretamente nas suas apps, sendo que o processo pode ser feito sem que os utilizadores tenham de sair das mesmas. Depois de o pedido ser feito, a Apple irá tratar do resto, e no prazo de 48 horas será restabelecido o pagamento.

Espera-se que este novo sistema venha a ser integrado em cada vez mais apps, sobretudo conforme o iOS 15 comece a ficar disponível num formato mais alargado. De momento o sistema ainda se encontra em fase de testes, e disponível apenas para os programadores registados da empresa.

Se ainda não existiam motivos suficientes para incentivar quem se encontrava no Windows 7 e 8.1 a realizar o upgrade, a Nvidia pode agora ter deixado a indicação para tal. Ambos os sistemas podem ser considerados nesta altura como “antigos”, tendo em conta que o Windows 10 já se encontra no mercado faz bastante tempo – e o Windows 7 já perdeu também o suporte oficial.

No entanto, ainda existe muita gente que mantêm o sistema no dia a dia… e para os gamers isso pode agora ficar mais complicado. A Nvidia confirmou que irá deixar de suportar as suas Game Ready Driver sobre os sistemas Windows 7 e 8/8.1 a partir de Outubro de 2021.

A única exceção após esta data será até Setembro de 2024, onde a empresa se compromete a lançar atualizações de segurança caso seja necessário para corrigir alguma vulnerabilidade ou falha. No entanto, as drivers irão deixar tecnicamente de receber melhorias, novidades ou até suporte aos jogos mais recentes.

Com isto, a próxima versão das drivers da empresa deverá ser lançada exclusivamente para o Windows 10, e a partir dai deixará de receber novidades para os restantes sistemas mais antigos. A empresa refere que, com esta medida, poderá focar-se no desenvolvimento das drivers para o Windows 10.

A medida não é de todo uma surpresa, tendo em conta que estamos a falar de sistemas que podem ser considerados “antigos” por esta altura, e eventualmente iriam deixar de receber suporte. No caso do Windows 7, o próprio sistema operativo já não possui o suporte oficial da Microsoft, e muitas aplicações começam também a deixar de suportar o mesmo.

A Samsung tem vindo a lançar atualizações de forma consistente para vários dos seus dispositivos, e os mais recentes que devem receber novidades serão os Galaxy A20 e A30s.

Segundo o portal PhoneArena, estes dois modelos encontram-se agora a receber uma nova atualização, que vai permitir atualizar o sistema para o Android 11. De momento a atualização parece focada nos dispositivos que se encontram na Rússia, mas espera-se que venha a ser alargado para mais países durante os próximos dias.

No caso do Galaxy A20 ainda se desconhece se a OneUI 3.1 encontra-se incluída como parte da atualização, no entanto esta vai sem dúvida contar com a mais recente atualização de segurança de Junho – diretamente da Google.

Quanto ao Galaxy A30s, as fontes apontam que o Android 11 conta efetivamente com a One UI 3.1 e a mesma atualização de segurança de Junho. Tendo em conta que esta conta com a versão mais recente da One UI, certamente irá também receber mais novidades que estão associadas com a mesma.

Ambas as atualizações encontram-se a ser fornecidas para dispositivos na Rússia, mas não deverá demorar muito tempo para que venha a chegar também a outros dispositivos a nível internacional – portanto se possui algum destes modelos, fique atento ao sistema OTA para as novidades.

Para muitos, o Winrar pode ser o perpetuo programa de compressão em trial infinito, mas sem dúvida que não é o único no mercado. Existem alternativas consideravelmente superiores a este, que em alguns casos podem até realizar mais funcionalidades.

O PeaZip é um destes. Considerados por muitos um dos melhores compressores de ficheiros, é totalmente gratuito e suporta um vasto conjunto de arquivos. E agora encontra-se ainda melhor, com a chegada da versão 8.0 estável.

O PeaZip 8.0 marca mais um avanço no desenvolvimento deste programa, depois de a versão 7.0 ter sido disponibilizada no início de 2019. Pode ter demorado um pouco a atingir a nova versão, mas sem dúvida que a espera compensa.

Esta nova versão conta com várias melhorias a nível do desempenho e estabilidade, juntamente com um look mais simples de usar. A barra de ferramentas conta com um conjunto de novos ícones, que agora devem tornar cada ação mais clara – e que foi também um dos objetivos dos programadores do PeaZip, em tornar o uso do software mais simples para qualquer um.

Além disso, os utilizadores podem agora configurar qual a tarefa principal que pretendem realizar quando se abre um arquivo compatível com o programa. Os ficheiros podem ser abertos dentro da aplicação, ou imediatamente extraídos para uma pasta.

Foram também feitas melhorias a nível do suporte a arquivos TAR, bem como outras correções e melhorias a nível do desempenho.

Os interessados podem descarregar a versão mais recente pelo site o PeaZip 8.0.

A Microsoft recentemente começou a disponibilizar a nova atualização KB5003637 para os utilizadores do Windows 10. Esta atualização conta com algumas das correções mais recentes de segurança para o sistema, mas em bom estilo da Microsoft… também possui alguns problemas.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, depois de a atualização ser instalada, verificam-se problemas na impressão de documentos sobre determinadas configurações. O problema não ocorre sempre, pelo que poderá ser relacionado com alguma incompatibilidade especifica com determinadas marcas – o que é ainda desconhecido.

Na maioria dos casos, a falha começa quando os utilizadores tentam imprimir algum documento, com o mesmo a não sair para a impressora e a permanecer “fixo” na lista pendente de impressão. O reinicio do serviço de impressão ou até do sistema não resolve essa falha.

A atualização KB5003637 possui na sua lista de alterações uma correção de vulnerabilidade associada com o serviço de Impressão do Windows, pelo que os erros podem estar relacionados com as mudanças feitas pela Microsoft neste ponto.

Seja como for, para quem se encontre a verificar as falhas, a desinstalação do update KB5003637 parece resolver o problema – sendo recomendado que se aguarde até que a Microsoft forneça a correção para todas estas falhas.

Desde que a Huawei lançou o seu novo sistema operativo HarmonyOS, parece que os programadores têm estado interessados em lançar as suas apps para o sistema – o que se comprova pelos números agora revelados pela empresa.

De acordo com os dados da Huawei, existem atualmente mais de 4 milhões de programadores interessados em testar a plataforma do HarmonyOS e a desenvolver aplicações para a mesma, sendo que também já existem mais de 134.000 apps que foram convertidas para funcionarem sobre o HMS Core e o HarmonyOS.

Em parte, estes números podem ser derivados das apostas que a Huawei tem vindo a criar para incentivar os programadores a criarem as suas apps usando os serviços da Huawei como base. No início do ano a Huawei revelou o “Apps UP”, um projeto que pretende fornecer prémios de até 1 milhão de dólares aos programadores que desenvolverem as suas apps para usarem o sistema HMS da Huawei.

Obviamente, isto são também boas notícias para os utilizadores que optem por usar o HarmonyOS, que terão a possibilidade de ter apps disponíveis logo à partida que vão de encontro às suas necessidades.

É importante relembrar no entanto que ainda existe um longo caminho a percorrer pela Huawei, sendo que a empresa apenas agora se encontra na primeira fase de fornecimento do HarmonyOS – e espera-se que mais dispositivos venham a suportar o sistema até ao final do ano e no início do próximo.

As versões Beta do Android fornecidas pela Google não são algo recente, mas nos últimos tempos tem vindo a ser um ponto bastante atrativo para muitos utilizadores. Tanto que, com a chegada da nova versão Beta do Android 12, esta pode ser considerada um dos lançamentos mais populares dos últimos tempos.

Dave Burke, VP de engenharia do Android, revelou recentemente no Twitter que a versão beta do Android 12 é uma das mais populares de sempre, com tanto o maior número de downloads feitos como também de instalações completas nos dispositivos dos utilizadores – o que demonstra também que os consumidores não se importam de ter alguns problemas para analisar as mais recentes funcionalidades do sistema.

Em parte, esta popularidade pode ter sido alcançada porque, ao contrário do que aconteceu com versões anteriores do Android, desta vez a Google fez parcerias com marcas como a OnePlus, Xiaomi, Oppo, Vivo, Asus, TCL, Realme, ZTE, Sharp, e Tecno para fornecer a versão Beta do Android 12 em vários dispositivos.

Isto terá permitido a mais utilizadores terem a capacidade de usar a versão beta nos seus dispositivos. Obviamente, o Android 12 conta com uma grande lista de novidades, e os utilizadores mais dedicados para receberem as mesmas o quanto antes tendem sempre a testar as versões Beta o mais rapidamente possível.

Um dos focos do Android 12 foi também a nível da privacidade, com muitas das suas funcionalidades focadas em garantir a proteção dos utilizadores e dos seus dados, algo que certamente também pode cativar um grande número de utilizadores.

A Google começou recentemente a permitir aos utilizadores do Chrome partilharem diretamente links para determinados conteúdos de texto dentro dos websites. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam chamar à atenção para um determinado conteúdo dentro dos sites, invés de se partilhar apenas o link especifico.

A funcionalidade tem vindo a ser testada nas versões mais recentes do Chrome, mas ainda é algo complicada de usar e partilhar. No entanto, a empresa parece agora estar a focar-se em tornar a tarefa consideravelmente mais simples, pelo menos para os utilizadores do Android.

Segundo o portal Chrome Story, a versão mais recente do Chrome Canary permite aos utilizadores selecionarem um determinado conteúdo do texto, colocando este num pequeno “cartão” que pode depois ser partilhado diretamente pelos utilizadores.

Ou seja, invés de partilhar o site por completo, a Google parece estar a aproveitar esta funcionalidade para permitir que os utilizadores possam criar citações de partilha rápida pela web, integrando até mesmo um criador para as citações diretamente do Chrome.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes e desenvolvimento, portanto apresenta alguns bugs óbvios. Porém, quem se encontre sobre o Chrome Canary 93, poderá ativar a funcionalidade através da flag “chrome://flags/#webnotes-stylize”.

Ainda se desconhece se a Google irá integrar esta função na versão estável do navegador, e quando tal poderá acontecer. Uma vez que se encontra na versão Canary, não existem sequer garantias que venha a surgir no futuro.

A Samsung encontra-se a corrigir um conjunto de vulnerabilidades que foram recentemente descobertas nas suas apps pré-instaladas em praticamente todos os dispositivos da empresa, e que podem permitir espiar os utilizadores ou dar total controlo sobre o sistema.

No início do ano, o investigador de segurança Sergey Toshin terá descoberto um conjunto de falhas em várias aplicações da Samsung que são fornecidas sobre todos os seus dispositivos no mercado.

De momento ainda não existe muita informação que possa ser revelada publicamente sobre as falhas, uma vez que estas podem ser de risco elevado para os utilizadores, e apenas devem ser conhecidas depois de a Samsung ter confirmado as atualizações para corrigir as mesmas e que estas se encontram aplicadas num largo volume de dispositivos.

De acordo com o portal BleepingComputer, o investigador afirma que três das falhas podem ser consideradas de elevado risco, com a “menos severa” a permitir que possa existir o roubo de mensagens SMS dos utilizadores se os atacantes conseguirem enganar as vitimas a realizar determinadas ações no sistema.

No entanto, as outras duas falhas são mais severas, e basicamente permitem que os atacantes tenham total controlo sobre os dispositivos dos utilizadores, com capacidade de leitura e escrita em permissões avançadas – além de que podem ser exploradas sem qualquer ação dos utilizadores.

Ainda se desconhece quando as correções serão lançadas para os utilizadores, mas tendo em conta que as mesmas foram identificadas e fornecidas à Samsung no início do ano, não deverá demorar muito para que estejam aplicadas nos dispositivos em geral.

Os utilizadores do Messenger do Facebook poderão brevemente receber um conjunto de novas funcionalidades, entre as quais se destacam três novos temas por tempo limitado.

Para começar, encontra-se agora disponível a nova Quick Reply Bar, que permite aos utilizadores responderem rapidamente a conteúdos como imagens e vídeos que sejam enviados nas conversas, sem que se tenha de fechar esse mesmo conteúdo.

Até agora, quando se recebia uma imagem, era depois necessário voltar à conversa principal para responder à mesma. No entanto, com esta nova atualização, é possível enviar a resposta dentro desses ecrãs mais rapidamente.

Outra novidade encontra-se sobre os novos temas da Olivia Rodrigo, World Oceans Day e do filme F9 “Fast & Furious”. Estes temas adaptam as cores, emoji e fundo das conversas para cada um dos conteúdos, no entanto estarão disponíveis apenas por tempo limitado.

Por fim, para os países onde o Facebook Pay esteja disponível, é agora possível realizar mais rapidamente pagamentos usando o novo sistema de códigos QR, que permite enviar os mesmos diretamente para os utilizadores num formato mais rápido. Basta fazer o scan do código QR do utilizador para o qual se pretende enviar o pagamento, indicar o valor e enviar.

Todas estas novidades encontram-se disponíveis na versão mais recente do Messenger, e devem começar a surgir sobre todos os utilizadores durante os próximos dias.

A Microsoft encontra-se a preparar para um dos maiores eventos dos últimos anos focado no Windows, onde se espera que a empresa venha a revelar uma das maiores atualizações de sempre para o Windows 10.

Apesar de existirem muitos rumores sobre o que a Microsoft realmente vai revelar no seu evento, a empresa continua a deixar algumas dicas para tal. E como forma de tentar acalmar um pouco os utilizadores que esperam pelo evento, a empresa disponibilizou agora um vídeo “slo-fi” dos sons de arranque do Windows 95, XP e 7.

Esta versão reduz consideravelmente a velocidade de reprodução dos sons de arranque, criando um efeito relaxante no final.

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Curiosamente, o vídeo encontra-se criado para ter exatamente 11 minutos de duração, o que pode também ser uma ideia daquilo que a Microsoft está a preparar – e onde entre os rumores se encontra a possibilidade de a empresa lançar o “Windows 11”.

Ou pode ser apenas o tempo que as músicas demoram, e nada mais… apenas no evento da empresa do dia 24 de Junho realmente se saberá.

A Google parece ainda algo indecisa sobre a forma como tratar os endereços que se encontra na barra de endereços do Chrome, sendo que tem vindo a realizar testes e mudanças de forma recorrente – uns com mais ou menos criticas dos utilizadores finais.

Inicialmente a empresa tinha ideias de deixar de lado a apresentação do endereço completo do site a ser visitado, e invés disso apresentar apenas o termo de pesquisa. Mais tarde,m essa ideia foi deixada de lado por ser considerada pouco prática, e invés disso passou a aplicar-se apenas o domínio principal do site que se encontra a ser visitado.

No entanto, a empresa volta agora atrás mais uma vez, voltando a apresentar o URL completo do site onde os utilizadores se encontrem. Um dos motivos pelos quais a Google teria aplicado a experiência de mostrar apenas o domínio seria com o objetivo de melhorar a segurança de navegação e facilitar a tarefa dos utilizadores identificarem possíveis sites falsos.

No entanto, a empresa volta agora atrás nessa ideia, indicando na sua recente alteração do Chromium que tal afinal não garante bons resultados. Como tal a experiência será terminada e voltará a ser aplicado o formato de apresentação regular do endereço.

Esta alteração também já se encontra no Chrome 91, sendo que os utilizadores não necessitam de fazer nenhum passo adicional caso tivessem sido escolhidos para a experiência – esta foi aplicada apenas a um pequeno conjunto de utilizadores.

De notar que isto será diferente da ocultação do “HTTPS” inicial, que a empresa ainda se encontra a realizar no navegador.

A Google parece cada vez mais focada em tornar a sua plataforma de TV uma alternativa considerável para os utilizadores, e isso pode estar a ter algum sucesso, tendo em conta os dados mais recentes.

De acordo com o portal 9to5Google, em poucos meses a aplicação do YouTube for Android TV na Google Play Store atingiu a marca dos 100 milhões de downloads, sendo que uma grande parte deste número foi realizado durante os últimos meses. O valor encontrava-se em cerca de 50 milhões de downloads em maio de 2020, apontando para o crescimento.

O mais curioso será que o YouTube é uma das apps que se encontra pré-instalada em praticamente todos os dispositivos do Android TV, o que aponta também para um aumento nas vendas dentro deste setor. Obviamente, um grande contributo para tal terá sido a pandemia, que forçou muitos utilizadores a adotarem o sistema de streaming como algo padrão no dia a dia, e como tal plataformas como o Android TV acabam por ganhar destaque.

A própria Google já tinha confirmado durante o Google I/O que o uso de serviços de streaming pelo Android TV teria aumentado 80% apenas em 2020 e nos EUA.

A Google encontra-se a apostar fortemente no novo Material You, a nova interface que se encontra sobre o Android 12. E este novo design não deverá encontrar-se limitado apenas à nova versão do Android, pois também parece estar a ser cada vez mais integrado com as diferentes aplicações da empresa – onde se inclui o Google Chrome.

De acordo com o portal 9to5Google, parece que a Google encontra-se a trabalhar para integrar o novo design sobre as mais recentes versões do Chrome, que deverão adaptar o uso do navegador consideravelmente melhor ao sistema operativo da empresa.

O Material You pode ser visto como uma evolução do Material Design, que a empresa apresentou a sua reformulação em 2018. Este conta com bordas mais arredondadas e um estilo mais personalizável para cada utilizador. O novo sistema de cores vai adaptar o sistema e as suas apps aos gostos de cada um, permitindo uma combinação praticamente infinita de opções.

Ainda se espera que a Google venha a revelar mais informações sobre o Material You e a forma como os programadores o podem implementar nas suas apps. No entanto, a empresa já se encontra a realizar algumas mudanças para integrar o mesmo no Chrome, de acordo com as publicações de alterações na versão base do Chromium para Android.

Alguns programadores da empresa encontram-se a analisar a melhor forma de se implementar os sistema de personalização do Material You sobre a interface do navegador, e qual a melhor forma de permitir a adaptação de cores da interface aos gostos de cada um.

As conversas trocadas entre os programadores da empresa referem-se ao Material You pelo seu nome de código “Material NEXT”, que era o conhecido antes da Google o ter confirmado oficialmente. Apesar de o novo nome já ter sido revelado, parece que internamente o nome de código ainda se mantêm como sendo o “padrão”.

Por agora ainda não existe nada aplicado no Chrome que tire proveito destas funcionalidades do Android 12, mas espera-se que tal venha a surgir durante as próximas atualizações do mesmo e muito em breve.

A Huawei encontra-se a apostar o “tudo ou nada” com a chegada do seu sistema operativo dedicado HarmonyOS. E pelo menos na China este parece estar a ser um sucesso, com a empresa a confirmar que se encontra atualmente com mais de 10 milhões de utilizadores – ou dispositivos ativos.

Isto foi algo que a Huawei não deixou escapar sem celebrar, o que foi feito com um bolo – segundo a empresa publicou na rede social Weibo. Obviamente, o bolo de celebração conta com todos os dispositivos onde o harmonyOS se encontra previsto de ser fornecido, como smartphones, watches, tvs, entre outros.

É importante ter em conta que o HarmonyOS foi um sistema desenvolvido não apenas para smartphones da marca, mas sim como uma solução completa para integrar todos os produtos da empresa num único ecossistema – algo similar ao que a Apple já aplica atualmente com o seu ecossistema.

Atualmente o HarmonyOS 2 encontra-se disponível para um conjunto de dispositivos de teste, e espera-se que venha a ser fornecido para ainda mais equipamentos até ao final do ano. Será também interessante de analisar como a empresa espera fornecer a atualização para dispositivos fora da China, que deverá ser o grande objetivo da marca para o sistema.

Estamos a pouco mais de 14 dias de um dos eventos mais aguardados da Microsoft, onde se espera que a empresa venha a revelar a próxima geração do Windows. No entanto, enquanto se discute o que pode estar para chegar no sistema, alguns leaks dão conta de como este poderá vir a ser conhecido.

Ainda se desconhece se a Microsoft vai manter-se com a designação do Windows 10 ou irá alterar o nome do sistema para algo como “Windows 11”, mas recentemente a empresa deixou escapar um pouco de novidades no sentido que o nome pode realmente sofrer mudanças.

Numa página de suporte da Microsoft no Github, a mesma deixou escapar que a nova versão do Windows pode ser conhecida como “Windows Sun Valley”. A página classificava o Windows 10 e o Windows Sun Valley como duas versões diferentes entre si, confirmando praticamente que o sistema iria ser uma versão diferente do anterior.

Rapidamente a empresa corrigiu o texto, removendo a referência ao Windows Sun Valley – mas não sem que isso ficasse publicamente acessível. Esta alteração é importante porque também será a primeira vez que a Microsoft se refere ao Windows Sun Valley como um sistema operativo separado do que existe até agora.

Obviamente, não existe como saber se a empresa realmente vai manter a designação do nome de código “Windows Sun Valley” ou irá alterar para “Windows” ou até “Windows 11”. Mas uma coisa é certa: a empresa está a preparar-se para grandes novidades em breve!

Em 2020, quando o iOS 14 estava ainda em desenvolvimento, nas semanas que antecederam a sua revelação oficial tinham já sido reveladas várias imagens e novidades desta nova versão. No entanto, com o iOS 15, praticamente não surgiram leaks… em parte devido à própria Apple.

De acordo com o portal 9to5Mac, a Apple aplicou medidas consideravelmente mais apertadas para evitar a revelação de leaks sobre o iOS 15, ao ponto de esconder mesmo algumas funcionalidades dos engenheiros da empresa.

Analisando o código interno do iOS 15, chega-se à conclusão que a Apple aplicou um novo sistema de flags para ativar ou desativar determinadas funcionalidades das builds de teste e desenvolvimento do sistema operativo.

Com isto, a empresa poderia ativar apenas algumas funcionalidades para um determinado departamento, sem que esse tenha acesso às funcionalidades de outro departamento diferente. Com isto, a empresa mantinha também um controlo mais apertado, já que nem os próprios engenheiros sabiam o que o sistema tinha de novo – tirando as novidades que os mesmos estariam a trabalhar diretamente.

Esta medida foi tomada com o objetivo de reduzir os leaks que eram partilhados indevidamente sobre o sistema, e impedir também que plataformas rivais pudessem aceder a informações sobre o sistema operativo antes do tempo e aplicar as mesmas nas suas versões antes da Apple – sobretudo as focadas em privacidade.

Acredita-se que a empresa venha a usar este novo sistema de flags em futuras builds do iOS, assim como no próprio desenvolvimento de hardware da empresa – portanto não será de estranhar que as leaks da Apple possam vir a diminuir consideravelmente no futuro próximo.

A Google começou a disponibilizar hoje uma nova atualização para o Chrome, colocando o mesmo sobre a versão 91.0.4472.101 no Windows, Mac e Linux. Esta nova atualização destaca-se por contar com a correção de 14 falhas de segurança recentemente descobertas sobre o mesmo – sendo que uma delas é considerada zero-day.

Se utiliza o Google Chrome para navegação no dia a dia, então será recomendado que verifique a existência de atualizações o mais rapidamente possível, para garantir que está protegido contra as falhas. O processo deve, no entanto, ser feito automaticamente em segundo plano.

 A Google não revelou muitos detalhes sobre a falha zero-day corrigida com a atualização de hoje, em parte porque poderia ser usada para criar ataques mais rapidamente contra o navegador e em formato mais alargado. No entanto foram corrigidas várias vulnerabilidades de segurança também existentes sobre o motor base do navegador.

A falha foi descoberta pelo investigador Sergei Glazunov da Google Project Zero, e acredita-se que já se encontre a ser usada por alguns grupos para ataques direcionados.

Se possui o Chrome, pode verificar se existem atualizações através do menu Ajuda > Acerca do Google Chrome. A atualização deve ser instalada automaticamente ao verificar este menu, e bastará depois reiniciar o navegador para aplicar a correção.

Se utiliza a aplicação “Files” da Google para realizar a limpeza regular do seu dispositivo Android, brevemente pode começar a verificar algumas novidades sobre a mesma – nomeadamente com a nova função de “Reciclagem”.

Esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam colocar na reciclagem os ficheiros eliminados pela app, ou que o utilizador pretenda, mas mantêm os mesmos pelo período de 30 dias ainda no dispositivo – caso não sejam necessários, e o utilizador não os restaure, então a app procede com a eliminação automaticamente.

Esta funcionalidade encontra-se atualmente em testes para alguns utilizadores, mas na maioria dos casos estes parecem estar a ser realizados sobre o Android 11 ou superior. Apesar de a funcionalidade poder ser adicionada para todas as versões do Android, possivelmente a Google encontra-se a aproveitar a função de Reciclagem nativa do Android 11 para esta.

Além desta funcionalidade, a versão mais recente do Files também conta com ligeiras melhorias para a tornar mais apelativa visualmente dentro do Android 12. Ainda não será uma integração completa do Material You do sistema, mas é um primeiro passo para tal.

O Vivaldi pode não ser um dos navegadores mais populares no mercado, mas é sem dúvida uma excelente alternativa ao Chrome para quem pretenda algo mais avançado e com bastante personalização.

A cada nova atualização o Vivaldi costuma receber algumas melhorias e novidades interessantes de serem analisadas, e hoje chega mais uma grande atualização para o navegador. O Vivaldi 4.0 encontra-se finalmente disponível para a sua versão estável, e com um conjunto de novidades interessantes para quem pretenda uma melhor organização dos seus dias.

A nova versão do Vivaldi destaca-se por agora contar com um sistema de tradução integrado, que permite mais rapidamente realizar a tradução de conteúdos na web, sem ser necessário recorrer a extensões ou ao Google Tradutor manualmente.

Tal como acontece no Chrome, quando o utilizador visita uma página noutro idioma que não o seu, o navegador sugere automaticamente a tradução, e aplica a mesma em toda a página.

Outra novidade encontra-se na inclusão das novas ferramentas do Vivaldi Mail Beta, Feed Reader e Calendar, que basicamente permitem ter uma suíte de funcionalidades diretamente acessíveis do navegador.

Como o nome indica, cada uma das funcionalidades vai permitir aceder a diferentes ferramentas úteis para a produtividade dos utilizadores no dia a dia. O Vivaldi Mail permite que os utilizadores possam usar as suas contas de email da Vivaldi e aceder rapidamente às mesmas, bem como receber notificações de novos emails – e até sincronizar com outras contes de diferentes plataformas, como o Gmail ou Outlook.

Quanto ao Feed Reader, este permite aceder a todas as notícias e posts mais recentes dos sites mais visitados, ou organizar a leitura de conteúdos RSS. As novidades são apresentadas numa listagem similar ao que se encontra no Feedly, mas neste caso diretamente acessível em poucos cliques no navegador.

Por fim, o Calendar será um calendário totalmente otimizado para garantir a melhor organização dos dias dos utilizadores. Este conta com ferramentas para manter o agendamento e notificações sobre controlo, ou sincronizar com calendários externos – como é o caso do Google Calendar.

A nova versão encontra-se disponível diretamente do site da empresa, para os interessados.

Desde que a Microsoft lançou o Windows 10 que a empresa tem vindo a tentar integrar ao máximo o novo painel central de Definições do sistema com todas as funcionalidades que estavam anteriormente no Painel de controlo.

Este último ainda se encontra disponível no sistema, mas o objetivo da Microsoft tem vindo a ser passar praticamente todas as suas funcionalidades para as Definições do Windows 10. E com a chegada da nova versão do Windows, podem vir a ser verificadas algumas mudanças nesse sentido.

De acordo com o portal Windows Latest, a nova versão do Windows Sun Valley deverá contar com algumas mudanças na aplicação das Definições, que podem passar não apenas por um conjunto de novas funcionalidades, mas também um aspeto redesenhado em geral.

Este novo painel iria contar com um aspeto que se aproxima mais do estilo que a empresa tem vindo a revelar para o futuro do Windows, além de se integrar também melhor com todo o design da nova versão do sistema – incluindo a adição de novos ícones para as diferentes opções e deixando de lado os ícones “base” que se encontram atualmente.

Não se espera que venham a surgir mudanças radicais, mas certamente que serão visíveis por qualquer utilizador. Além disso, algumas das opções existentes no Painel de controlo devem passar também para as Definições, colocando assim uma maior integração desta app com o sistema em geral – e dando o Painel de controlo mais um passo para ser algo que a Microsoft eventualmente irá descontinuar.

Para quem pretenda migrar do ecossistema do Android para o iOS da Apple, a aplicação “Move to iOS” pode ajudar consideravelmente nesta tarefa. A aplicação permite que os utilizadores possam realizar mais facilmente a migração de dados e configurações de um dispositivo Android diretamente para o iPhone.

No entanto, apesar de ser uma aplicação útil, a Apple nunca investiu fortemente em melhorar as suas funcionalidades… isto era até apresentar o iOS 15. Durante o evento WWDC deste ano, a Apple revelou que a aplicação “Move to iOS” para Android irá começar a receber algumas melhorias, que devem permitir aos utilizadores migrar ainda mais conteúdos para os dispositivos da empresa.

Com a chegada do iOS 15, os utilizadores podem usar o “Move to iOS” no Android para migrar álbuns de fotos, ficheiros, pastas, definições de acessibilidade e outras configurações em geral do sistema diretamente para o iOS. Obviamente, nem tudo será configurado, mas sem dúvida que a adição de novas opções para migrar os conteúdos irá ajudar na tarefa.

Além disso, quando os utilizadores estiverem a configurar um novo iPhone, o iOS 15 irá sugerir a transferência de conteúdos usando a Move to iOS se estes tiverem um dispositivo anterior – e poderá ser apresentado um código QR que permite mais rapidamente realizar a descarga da app.

A funcionalidade Spotlight do iOS é uma das maiores vantagens do sistema operativo da Apple, facilitando consideravelmente a tarefa de encontrar conteúdos no dispositivo – sejam apps, ficheiros ou contactos.

E durante o evento WWDC da Apple, transmitido no passado dia 7, a empresa deixou também alguns detalhes de novidades que vão chegar à Spotlight. Uma delas será o novo sistema de pesquisa por imagens, que finalmente irá tirar proveito da IA da Apple para permitir reconhecer determinados objetos dentro das imagens dos utilizadores, e permitir a pesquisa dos mesmos diretamente do Spotlight.

Basicamente, este novo sistema irá permitir que os utilizadores possam encontrar determinadas fotos consideravelmente mais rápido do que usando a galeria do dispositivo. Bastará pesquisar pelo termo de um objeto presente na foto, ou de uma pessoa em especifico, e serão apresentadas todas as imagens com o mesmo.

Esta nova funcionalidade vai ser usada diretamente em conjunto com a Visual Lookup e Live Text, que a empresa também apresentou no evento e permite recolher texto e objetos em determinadas fotos – algo similar ao que o Google Lens já realiza atualmente. Aproveitando o mesmo, os utilizadores podem também pesquisar por texto que se encontre nas fotos.

Esta novidade sem dúvida que será interessante para os utilizadores dos sistemas da Apple, já que vai melhorar consideravelmente a tarefa de encontrar os conteúdos, e colocar a ferramenta nativa do sistema ao mesmo nível que provavelmente se encontra o Google Fotos.

Por fim, o Spotlight recebeu ainda melhorias na apresentação de contactos. Os utilizadores podem agora realizar a pesquisa pelo nome de um contacto em particular, sendo que toda a informação associada ao mesmo será apresentada de imediato no ecrã – sem necessidade de aceder a passos extra para tal.

A esta informação junta-se ainda a possibilidade de enviar rapidamente uma mensagem, email ou realizar uma chamada.

Todas as novidades encontram-se previstas de chegar junto da versão final do iOS 15.

As últimas atualizações fornecidas para o OnePlus, sobretudo para os modelos OnePlus 9 e 9 Pro, tem vindo a ser alvo de críticas pelas falhas que apresentam para alguns utilizadores Ainda de forma recente a empresa viu-se forçada a retirar uma atualização do Android 12 Developer Preview por se encontrar a bloquear os dispositivos dos utilizadores.

Poderia dar-se a ideia de que o erro aconteceu sobre uma versão em desenvolvimento do Android, onde são coisas que podem realmente acontecer. No entanto, o mesmo problema começou a ser verificado também para alguns utilizadores que instalaram a versão estável do OxygenOS 11.2.6.6 no OnePlus 9 Pro.

Nestes casos, o dispositivo simplesmente recusa-se a iniciar corretamente, permanecendo no ecrã de arranque em “loop” do reboot. O problema não parece afetar todos os utilizadores, mas ainda existe um volume elevado que relata o problema.

Felizmente, existe uma forma simples e rápida de corrigir o problema. Se depois de instalar as atualizações do Android no OnePlus 9 ou 9 Pro verificar problemas no arranque do sistema, basta realizar uma limpeza da cache usando o sistema de recuperação (Recovery).

Para entrar neste modo, com o dispositivo desligado, basta pressionar o botão de volume para baixo e o botão de Power até surgir o logo da OnePlus. Feito isto, dentro do Recovery, deverá selecionar a opção “Wipe data and cache” > “Wipe cache”.

Certifique-se que seleciona a limpeza apenas da cache! Se selecionar a “data”, todos os dados do dispositivo serão removidos – será o mesmo que realizar o reset do sistema.

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Se mesmo depois disso ainda verificar problemas, nesse caso a única solução passa por aguardar por uma resposta oficial da OnePlus sobre a falha, ou contactar o suporte da mesma. Também pode, em alternativa, deixar a sua questão nos fóruns do TugaTech para tentar obter o feedback da comunidade.

Nos últimos meses a Google tinha vindo a testar um novo design para a Google Play Store, que deixava de lado o tradicional menu da loja e passava a integrar as opções sobre a imagem de perfil do utilizador.

Não apenas isso, mas a empresa estava também a testar ocultar a secção dedicada para verificar atualizações de apps existentes nos dispositivos, colocando a mesma numa secção mais “escondida”. E agora esse design encontra-se a surgir para um conjunto mais alargado de contas.

Com este novo design, a secção “Gerir Apps e Dispositivos” será onde agora os utilizadores podem ter acesso às principais opções relacionadas com as apps instaladas – e onde se pode também verificar por atualizações manualmente, embora seja um processo consideravelmente mais complicado de ser feito.

A única forma de os utilizadores acederem às apps que podem ter atualizações encontra-se agora sobre uma pequena opção disponível dentro do novo ecrã, e que requer consideravelmente mais trabalho de ser encontrada em comparação com as versões anteriores. Como seria também de esperar, este design não se encontra a agradar a uma grande percentagem de utilizadores.

Pela Internet, e pelas redes sociais, aumentam as criticas sobre o novo design, e como o mesmo torna consideravelmente mais complicada a tarefa de atualizar as apps existentes. De notar, no entanto, que na maioria dos casos as aplicações devem ser configuradas para serem atualizadas automaticamente – mas ainda assim existe quem prefira manualmente realizar esse processo.

A atualização encontra-se a ser feita a nível dos servidores da Google, como tal não existe forma dos utilizadores ativerem ou desativarem este novo design – embora o mesmo pareça encontrar-se cada vez mais abrangente.

Em tempos a Google acreditava que a Realidade Aumentada poderia vir a ser o futuro das tecnologias no mercado – quem se recorda do Google Glass?

No entanto, parece que esta tecnologia pode ter sido um pouco à frente do tempo para a empresa, ou pelo menos a Google não parece interessada em continuar o suporte a algumas das suas tecnologias.

Isto comprova-se com o recente encerramento da aplicação “Measure”. Esta aplicação foi lançada em meados de 2016, e permitia aos utilizadores usarem os seus dispositivos, com a ajuda de Realidade Aumentada, para poderem medir determinadas superfícies e objetos.

Ao longo dos anos a aplicação recebeu poucas atualizações, tirando em 2018 quando começou a permitir a medição em superfícies na vertical. Em 2019 ainda foram lançados rumores que a funcionalidade da app deveria ser integrada diretamente nas câmaras de dispositivos Pixel da Google – algo que nunca aconteceu.

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No entanto, parece que a jornada chega agora ao fim, com a aplicação a deixar de se encontrar disponível na Google Play Store para novas instalações. De acordo com o portal Android Police, a aplicação deixou de se encontrar disponível na loja da plataforma, mas ainda irá continuar a funcionar sobre os dispositivos que a tenham instalado anteriormente.

Além disso, o encerramento do suporte da app parece ter vindo a ser ponderado faz algumas semanas, sendo que a última atualização da página da app na Google Play Store indicava claramente que esta iria ser descontinuada no futuro.

Com isto, a aplicação deixa assim de se encontrar disponível para download em novos dispositivos, e nos que esteja instalada, irá deixar de receber novas atualizações no futuro – o que pode indicar que, a qualquer momento, deixará de ser suportada ou funcionar corretamente.

A Microsoft encontra-se a fornecer mais uma atualização para o Windows 10, conhecida como a “Patch Tuesday”, e se usa diariamente o sistema operativo então será recomendado que instale a mesma o quanto antes.

Isto porque a atualização de Patch Tuesday de Junho de 2021 conta com várias correções importantes para o sistema, nomeadamente seis vulnerabilidades zero-day que se encontram a ser ativamente exploradas.

Segundo a documentação da Microsoft, as vulnerabilidades afetam vários componentes do Windows e de programas associados ao mesmo, sendo que se acredita que estejam já a ser ativamente usadas para atividades maliciosas. Esta vulnerabilidades podem levar ao roubo de informações dos sistemas ou possível controlo remoto.

Além destas, foram também integradas mais de 50 atualizações de segurança para diversos componentes do sistema.

Como sempre, a atualização encontra-se a ser fornecida via o Windows Update, e deverá ser automaticamente instalada nos sistemas que sejam compatíveis com a mesma.

Os utilizadores de dispositivos Android com o Google Fotos tiveram recentemente acesso a um novo conjunto de ferramentas avançadas para edição de fotos e vídeos. E agora a Google encontra-se a focar também em fornecer os mesmos conteúdos para o iOS.

De acordo com o comunicado da empresa, a aplicação do Google Fotos para iOS começou a receber, desde o dia 7 de junho, um novo conjunto de ferramentas para facilitar a edição de fotos e também para edições em vídeos, tudo diretamente da app.

Estas funcionalidades são idênticas ao que já se encontrava disponível no Android desde finais do ano passado. No final, a Google pretende que a sua plataforma do Google Fotos seja mais do que apenas um sistema de armazenamento e organização, mas também uma suíte de edição para quem pretenda um controlo mais avançado.

Esta funcionalidade deverá começar a chegar a todos os utilizadores do iOS na versão mais recente do Google Fotos. O processo, no entanto, ainda pode demorar alguns dias a para todos os dispositivos e utilizadores.

O ano passado a Google começou a apresentar para os utilizadores do Android um novo painel durante a configuração de novos dispositivos, permitindo selecionar qual o motor de pesquisa padrão do sistema. Este painel surgiu depois de um caso contra a empresa acusando a mesma de posição dominante no mercado das pesquisas.

O painel permite que os utilizadores possam escolher diferentes motores de pesquisa para o sistema, sendo que a apresentação dos mesmos estaria por ordem de quanto cada motor de pesquisa estaria disposto a pagar cada vez que um utilizador selecionar o mesmo como “padrão”. Esta lista era baseada no pais onde o dispositivo se encontra-se a ser configurado – dai que poderiam surgir diferentes motores e em diferentes posições.

No entanto, a Google decidiu agora atualizar a apresentação desses resultados, deixando de ter em conta o pagamento de cada um para a apresentação. Além disso, a lista irá agora ser alargada para incluir até 12 motores de pesquisa alternativos, que serão apresentados de forma aleatória. No entanto, os 5 principais de acordo com os dados da StatCounter deverão surgir em primeiro lugar desta lista.

Desta lista apenas farão parte os motores de pesquisa focados em conteúdos generalistas, sendo que os associados com pesquisas de determinados temas ou apenas para determinados conteúdos não se encontram abrangidos.

O novo painel deverá começar a surgir para os utilizadores a partir de 1 de Setembro, em todos os dispositivos Android vendidos na União Europeia e no Reino Unido.

A Microsoft confirmou que irá colocar em pausa o fornecimento dee novas atualizações dentro da versão Insider do Windows 10 e durante as próximas semanas, antecipando a chegada da nova versão do sistema operativo.

Segundo a empresa, as atualizações cumulativas de segurança ainda irão continuar a ser fornecidas, mas a build irá manter-se na 21390, portanto o Windows 10 21H2 irá manter-se tal como está atualmente.

Esta confirmação surge a poucos dias do evento da empresa onde se espera que a Microsoft revele a “nova geração do Windows”. No dia 24 de Junho a Microsoft possui preparada a chegada de uma nova versão do sistema operativo, que se espera venha a ser “grande” – com alguns mesmo a afirmar que pode tratar-se do Windows 11.

Satya Nadella, CEO da empresa, também já tinha confirmado que o Windows iria receber uma das maiores atualizações dos últimos dez anos, e como tal os detalhes devem agora ser revelados no evento agendado pela empresa.

Se irá ser o Windows 11 ou não, isso apenas o tempo o dirá. Mas sem dúvida que o futuro próximo do Windows parece cada vez mais promissor.

Durante o dia de ontem a Apple revelou algumas novas funcionalidades que vão chegar em breve ao iOS, e uma dessas passou pelo novo iCloud+.

O novo serviço de iCloud da Apple possui entre os seus extras a capacidade dos utilizadores ativarem um sistema de VPN, apelidado de “Private Relay”, para garantirem mais privacidade durante a navegação online. Acreditava-se que este sistema iria ser uma plataforma dedicada da empresa onde os dados dos utilizadores seriam passados diretamente para os sistemas da Apple.

No entanto, parece que isso não será bem assim. De acordo com a programadora Jane Wong, o sistema do Private Relay encontra-se a usar na sua base o Cloudflare Warp. Este sistema da Cloudflare é bem conhecido por fornecer uma plataforma de VPN que permite garantir mais privacidade aos utilizadores – no entanto, este sistema pode também ser encontrado de forma gratuita através do uso das apps da Cloudflare (embora limitado na versão gratuita).

Ou seja, a Apple aparenta ter criado uma parceria diretamente com o Cloudflare para usar o Cloudflare Warp com o seu novo sistema do iCloud+, e não diretamente uma nova infraestrutura dedicada para tal da empresa. Será também importante ter este ponto em consideração, já que assim os dados dos utilizadores encontram-se a ser enviados diretamente para a plataforma do Cloudflare – e a usar a plataforma do serviço, não da Apple.

Os utilizadores do Google Meet para Android agora devem contar com uma pequena funcionalidade que vai melhorar drasticamente as videochamadas que realizem nos seus dispositivos.

A Google revelou que o Meet para Android agora suporta o sistema de alterar o fundo dos utilizadores, permitindo colocar diferentes imagens nas conversas dos utilizadores. Esta funcionalidade era algo que já se encontrava disponível para os utilizadores do Meet na Web, mas agora fica também disponível para quem utilize a aplicação em dispositivos móveis.

Os utilizadores terão agora a possibilidade de selecionar entre diferentes fundos, que podem conter diversas imagens, ou apenas colocar o mesmo em formato desfocado. A Google refere ainda que, no futuro, será possível aos utilizadores enviarem as suas próprias imagens para colocar como fundo das conversas, além de que esta funcionalidade é algo que se encontra também previsto para a aplicação no iPad e iPhone “em breve”.

O evento WWDC da Apple deste ano veio trazer várias novidades previstas para a próxima geração do sistema operativo da empresa, mas será difícil não realizar a comparação sobre o facto que existem funcionalidades que o Android possui faz anos… e apenas agora estão disponíveis na Apple.

Entre as novidades que a empresa revelou no evento encontra-se algumas associadas com a Assistente virtual Siri, que agora será capaz de realizar determinadas ações mesmo quando o utilizador se encontre offline.

Até agora, para usar a Siri era necessário ter uma ligação ativa à Internet. No entanto, na futura versão do iOS, a assistente poderá ser usada de forma mais limitada até mesmo quando estiver offline, permitindo realizar alguns comandos de gestão do sistema como mudar definições, alterar horários ou alarme, entre outras.

Além disso, a Siri deverá começar a suportar a funcionalidade de respostas continuadas, que permitirão enviar comandos de forma direta e mais fluidamente. Isto deverá também permitir que os utilizadores possam dizer os seus comandos num formato mais simples e direto.

O processamento destas tarefas será realizado de forma local, pelo que a Apple garante que a atividade será consideravelmente mais rápida para o processamento de tarefas – e estes benefícios irão chegar até mesmo para quem use a Siri “online”, já que determinados comandos deixam de ser enviados diretamente para a Apple e podem ser processados diretamente no dispositivo.

Ainda resta saber se esta funcionalidade irá chegar a todos os dispositivos que vão também receber o iOS 15 ou será limitada apenas a alguns modelos – como acontece com o Android, onde o sistema de reconhecimento de voz offline apenas funciona em alguns modelos, presumivelmente devido ao desempenho necessário para tal.

Os utilizadores de dispositivos da Apple estão habituados a usar o sistema com foco na privacidade e segurança dos seus dados – sendo esta uma das vantagens que a Apple mais vezes refere sobre os seus produtos.

No entanto, a empresa espera ir mais longe com esta afirmação com a oferta do novo iCloud Plus. Esta funcionalidade será uma melhoria do que se encontra atualmente no iCloud, e vai permitir aos utilizadores de dispositivos da empresa acederem a um conjunto de funcionalidades adicionais sobre o mesmo – onde se inclui um novo serviço de VPN, emails temporários e espaço de armazenamento ilimitado para dispositivos do HomeKit.

A nova VPN, apelidada de Private Relay, vai permitir que os utilizadores possam redirecionar o seu tráfego web por uma plataforma segura da empresa, mascarando quem se encontra a navegar e a origem dos mesmos. No final, a empresa afirma que este sistema deverá garantir mais privacidade para os utilizadores durante a navegação regular pela web.

O sistema de emails temporários será útil para quem crie muitas contas online em sites desconhecidos. Este permite criar um email que poderá, a qualquer momento, ser eliminado para evitar a entrega de spam – e sem que os utilizadores tenham de revelar o seu email principal.

As mensagens enviadas para estes emails temporários podem ser reencaminhadas para a conta de email do iCloud, mas o remetente das mensagens nunca irá saber a mesma.

Por fim, a empresa irá ainda incluir armazenamento ilimitado de conteúdos para dispositivos associados com o HomeKit, como é o caso de câmaras de segurança. Isto permite que os utilizadores tenham capacidade ilimitada para guardarem informações potencialmente úteis, sem terem de adquirir um plano mais caro para terem mais armazenamento no iCloud.

Estas funcionalidades estão previstas de chegar nos planos existentes do iCloud, mas por enquanto ainda se desconhece quais serão os que realmente vão receber as mesmas.