Categoria: Noticias de Software

A nova versão do OxygenOS 11.2.6.6 da OnePlus encontra-se agora a ser fornecida para os modelos OnePlus 9 e 9 Pro, sendo que o grande destaque desta atualização aparenta ser a correção de alguns bugs associados com as câmaras.

De acordo com a confirmação da empresa, a nova atualização do OxygenOS 11.2.6.6 encontra-se a ser disponibilizada para os modelos mais recentes da marca no mercado. Esta atualização deverá ajudar os utilizadores a obterem melhores imagens nas câmaras dos mais recentes dispositivos, que apesar de terem o nome da Hasselblad, ainda verificam alguns problemas.

A atualização foca-se em corrigir algumas falhas no balanceamento das cores e dos tons brancos das fotos e vídeos. Obviamente, a empresa também adicionou as tradicionais correções de bugs em geral no sistema e melhorias de desempenho, com alguns relatos também de melhorias a nível da autonomia da bateria.

Como sempre, a atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual, portanto ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. No entanto, se possui um dos mais recentes dispositivos da OnePlus, fique atento ao centro de atualizações para verificar as novidades em primeira mão.

A Samsung confirmou a existência de alguns problemas que estão a afetar os modelos mais recentes da sua linha Galaxy S21, nomeadamente sobre a aplicação da câmara nativa.

De acordo com o portal SamMobile, a empresa confirmou uma falha que pode levar ao elevado lag durante o uso da aplicação da câmara quando se realiza determinadas tarefas mais exigentes a nível de memória RAM – como é caso de deteção de rostos ou para efeitos de profundidade. O problema aparenta acontecer mais em sistemas que estejam com várias apps em “segundo plano”.

Tarefas como realizar o zoom também apresentam graves falhas e quebras de frames, que tornam consideravelmente mais difícil a tarefa de registar uma captura pela câmara principal da Samsung. Este problema aparenta encontrar-se sobre todas as variantes do Galaxy S21, Galaxy S21+ e Galaxy S21 Ultra.

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Obviamente, não será de estranhar que os donos destes dispositivos estejam insatisfeitos com o desempenho abaixo da média, ainda mais tendo em conta que estamos a referir a um dos smartphones premium mais caros atualmente no mercado. A Samsung já confirmou o problema, sendo que aponta para a correção do mesmo com o patch de Junho do sistema operativo.

A chegada do Clubhouse ao Android tem vindo a ser feita de forma lenta, e apenas agora a plataforma começa a referir que se encontra a preparar para lançar a sua versão para o sistema na sua versão final.

Durante as últimas semanas, o Clubhouse tem lançado a sua aplicação para Android junto de alguns utilizadores convidados do Android, em formato mais aberto do que o anteriormente existe, mas ainda assim limitado. No entanto, a plataforma revelou agora que se encontra a preparar para lançar a versão final da app, aberta para todos.

Esta nova versão deverá ainda introduzir várias melhorias na app que, atualmente, apenas se encontram disponíveis para os utilizadores do iOS. A versão para Android, apesar de ter vindo a melhorar, ainda tem em falta várias funcionalidades importantes.

Espera-se que a versão final do Clubhouse para Android seja disponibilizada durante o verão. No entanto, ainda se está para ver como este lançamento será recebido pelos utilizadores, tendo em conta que existem atualmente vários rivais da plataforma mais avançados por parte do Twitter, Facebook, Reddit e outros.

Recentemente a Microsoft começou a fornecer a atualização KB5003214 para os utilizadores do Windows 10, no entanto, para alguns esta não tem vindo a encontrar-se dentro das expectativas, causando algumas dores de cabeça.

De acordo com os relatos, alguns utilizadores encontram-se a verificar problemas com a barra de ferramentas do sistema operativo depois da atualização KB5003214 ser instalada. Segundo os relatos, os erros mais comuns encontram-se sobre o menu inicial que não abre como esperado, ícones que desapareceram e até o Centro de Notificações que não abre corretamente os conteúdos.

A falha parece afetar todas as versões do Windows 10 para a qual foi fornecida, incluindo a mais recente do Windows 21H1. Alguns utilizadores acreditam que o problema pode encontrar-se relacionado com o novo widget de notícias e meteorologia, que a Microsoft incluiu também recentemente no sistema.

Para alguns, desativar este widget e reiniciar o sistema parece ser o suficiente para resolver as falhas. Obviamente, esta solução não será algo que se aplique a todos os utilizadores, mas tendo em conta que a grande mudança feita na barra de tarefas de forma recente terá sido esta nova funcionalidade, faz sentido que possa estar a causar falhas.

Caso esteja num sistema que tenha a atualização instalada, e verifique algum dos problemas, o recomendado será desativar o widget de notícias do Windows 10 21H1. Em alternativa, caso a instalação do update ainda não tenha sido feita, recomenda-se que coloque as atualizações do Windows Update em pausa durante sete dias, de forma a permitir que a Microsoft possa corrigir a situação antes de relançar o update.

Faz alguns meses já que o Messenger do Facebook possui o seu modo escuro, e permite aos utilizadores alternar entre os dois temas conforme se pretenda. No entanto, agora a plataforma encontra-se a testar uma nova funcionalidade adaptativa para este.

De acordo com o portal Android Police, o Messenger encontra-se a receber uma nova opção relacionada com a alteração automática do tema do mesmo, com base na configuração que esteja aplicada no sistema.

Desta forma, o Messenger será capaz de selecionar automaticamente o modo claro ou escuro com base na configuração que os utilizadores tenham configurado também no sistema operativo – algo que é regular de se encontrar em várias apps com esta funcionalidade, e até mesmo na própria app do Facebook principal.

Obviamente, os utilizadores ainda poderão escolher manualmente o tema que pretendem de forma “permanente”, sem que seja baseado no tema do sistema operativo. Mas será uma alternativa sobretudo útil para quem pretenda usar os dois conforme o período do dia.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e parece que, por enquanto, apenas para o sistema Android, mas espera-se que venha a surgir também brevemente na versão para iOS.

Durante o ano passado, a Google começou a testar um novo menu de partilha para o Google Chrome no Android, que substituía a versão existente de forma nativa no sistema. E agora a empresa começa também a testar algo para substituir uma funcionalidade básica do Android: capturas de ecrã.

De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar algumas novidades sobre certos utilizadores do Chrome 91 no Android, nomeadamente com a adição de uma nova ferramenta de captura de ecrã.

Esta nova funcionalidade, que aparenta encontrar-se em testes, iria integrar-se diretamente com o Chrome e permitir aos utilizadores realizarem a captura de ecrã dos sites que estejam a ser visitados – em diferentes formatos.

A ferramenta permite realizar as tradicionais opções na captura de ecrã, como recortar a imagem ou mover a mesma, bem como adicionar alguns extras – como texto ou emojis, para rapidamente identificar conteúdos na imagem.

No final, os utilizadores são questionados se pretendem guardar a imagem localmente ou partilhar a mesma em alguma rede social – através do menu de partilha do Chrome ou do Android, conforme a versão usada.

A funcionalidade parece estar a ser ativada para alguns utilizadores em formato de teste, mas os interessados podem também ativar a mesma manualmente pelo menu de flags do navegador, em “chrome://flags/#chrome-share-screenshot”.

Durante as últimas semanas a Google tem vindo a testar o novo sistema do FLoC, um meio alternativo aos cookies que a empresa garante ser mais seguro e privado para os utilizadores. A empresa já estaria a realizar os testes públicos à tecnologia sobre um pequeno conjunto de utilizadores – apesar das críticas de muitos às falhas existentes neste sistema e também ao controlo que a empresa pretende estar a aplicar sobre a Internet em geral.

O FLoC é basicamente um novo sistema de identificação dos utilizadores para publicidade na Internet, que invés de usar cookies para apresentar conteúdos personalizados para cada um, coloca cada utilizador num “grupo” dentro de diferentes categorias e temas – garantindo mais privacidade, segundo a Google. A empresa acredita que o FLoC pode vir a ser o futuro do tracking online focado em quem pretenda mais privacidade online.

No entanto, algumas partes afirmam que esta nova tecnologia não vai garantir qualquer privacidade direta, e é apenas uma forma da Google ter ainda mais controlo sobre o tracking online – tendo em conta que a própria Google é uma empresa de publicidade.

Apesar de todas as críticas, a verdade é que o sistema parece estar a caminho de chegar para o Chrome. Depois de testes feitos sobre pequenos conjuntos de utilizadores, a Google encontra-se agora a ativar o sistema do FLoC dentro do Google Chrome Canary.

A mais recente versão do navegador da Google agora permite que os utilizadores possam manualmente ativar o FLoC nos seus sistemas. Os utilizadores que pretendam testar este novo sistema, e estejam sobre a versão mais recente do Canary, agora podem aceder à flag “chrome://flags/#privacy-sandbox-settings-2”, ativando a mesma.

Feito isto, basta depois aceder à secção das Definições do navegador em “Privacy Sandbox”, onde deverá surgir a opção para ativar o FLoC por padrão no navegador. Obviamente, os utilizadores mantêm sempre o controlo para ativar ou desativar o uso desta tecnologia conforme pretendam. Espera-se que esta funcionalidade venha a ser integrada nas próximas semanas sobre a versão estável do navegador.

Durante os anos vários engenheiros trabalharam no desenvolvimento do Windows, e um destes foi o programador Jensen Harris. Este programador esteve na equipa de desenvolvimento do Windows até meados de 2014, e agora surge com uma pequena história sobre o sistema que, nem que seja apenas pela curiosidade, deixa mais detalhes sobre o “atrás das cenas” no sistema operativo.

Harris trabalhou na equipa de Experiencia do Utilizador do Windows até 2014, sendo responsável por várias alterações que o Windows sofreu na sua interface ao longo dos anos – foi Harris o responsável por aprovar a nova interface do Outlook 2001, a chegada da interface do Office 2007 e outras mudanças no Windows 8. Além disso, esta era também uma das equipas responsáveis por escolher os sons do sistema operativo.

Uma das questões que Harris recentemente respondeu foi o motivo para o Windows ter deixado de lado o som de início do sistema. Este som era algo que se mantinha desde tradição do Windows 95, mas com a chegada do Windows 10 deixou de existir.

Segundo o programador, a eliminação do som de arranque não foi feita de animo leve, mas foi removido sobretudo pelos inconvenientes que causava. Certamente que muitos já devem ter passado pela situação de estarem num local onde não convinha ter ruído de fundo ou outro género de som, e ao arrancarem o portátil este começa o sistema com o som de arranque do Windows. Foi exatamente essa situação que a equipa do Windows estaria a tentar resolver.

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Harris afirma que a sua equipa analisou as vantagens e desvantagens de ter o som de arranque do sistema, e em praticamente nenhum dos casos existia uma vantagem apelativa para tal. Como tal, com a chegada do Windows 10, este som foi desativado por padrão. Os utilizadores ainda o podem ativar, caso assim o pretendam, mas por padrão encontra-se desativado em todas as configurações de novos sistemas.

É uma história interessante sobre o sistema que provavelmente a maioria nem deverá ter reparado – ou se reparou, foi algo que nem sequer deu para pensar muito, mas sem dúvida que foi feito com um grande foco no impacto que poderia vir a ter.

A Huawei encontra-se finalmente a preparar para disponibilizar a versão final do HarmonyOS no mercado, tendo revelado que o evento de apresentação do sistema irá acontecer a 2 de Junho – e onde se espera também que sejam apresentados alguns novos dispositivos da empresa.

Em dezembro de 2020 a Huawei iniciou o programa de testes Beta do HarmonyOS para alguns dispositivos, mas mais de três meses depois, a empresa encontra-se agora a expandir para mais dispositivos.

Apesar de a lista oficial ainda não ter sido revelada, várias fontes começam já a apontar quais serão os primeiros dispositivos da Huawei que poderão ser atualizados com o HarmonyOS. Segundo os dados mais recentes, estes serão os primeiros dispositivos que vão receber a HarmonyOS:

• Huawei Mate 40
• Huawei Mate 40 Pro
• Huawei Mate 40 Pro+
• Huawei Mate 40 RS Porsche Design
• Huawei P40
• Huawei P40 Pro
• Huawei P40 Pro+
• Huawei Mate X2
• Huawei Nova 8
• Huawei Nova 8 Pro
• Huawei MatePad Pro 2
• Huawei MatePad Pro 2 5G

Obviamente, esta lista ainda deve ser considerada como “não oficial”, e portanto pode sofrer alterações até ao evento. Além disso, espera-se ainda que a empresa venha a abrir largamente os testes para mais equipamentos no futuro – sendo que o objetivo da empresa passa por disponibilizar o HarmonyOS no máximo de equipamentos possíveis.

A Google tem vindo a tentar melhorar a produtividade a partir das suas apps, e o Gmail é a mais recente a receber uma atualização neste sentido, ao agora permitir que os utilizadores possam configurar as imagens dos seus perfis e da conta Google sem terem de passar por mais etapas complicadas.

Com a mais recente versão do Gmail para Android e iOS, de acordo com o portal 9to5Google, os utilizadores agora podem modificar diretamente as suas imagens de perfil na aplicação. Isto permite que os utilizadores possam configurar as imagens que vão ficar associadas com as suas contas de email diretamente da app principal do Gmail, sem terem de aceder às definições da Conta Google.

Quando os utilizadores acedem à secção de alteração dos perfis de utilizador, agora o avatar da conta deve surgir com um pequeno ícone de uma câmara, que o utilizador pode pressionar para alterar a imagem associada com a mesma.

Tendo em conta que é tendência da Google fornecer funcionalidades similares em outras das suas apps, é possível que esta alteração venha a surgir também em breve sobre outras apps da empresa.

Se está a pensar instalar o jogo Microsoft Flight Simulator no seu sistema, é possível que note algumas diferenças logo no momento de instalação – agora o jogo encontra-se a ocupar muito menos espaço em disco.

De acordo com o portal Kotaku, a Microsoft realizou algumas melhorias no processo de instalação do Microsoft Flight Simulator, tornando o mesmo consideravelmente mais “leve” para o sistema final. Invés dos tradicionais 170GB de espaço necessário para a instalação, a mais recente versão do jogo agora apenas necessita de 83GB.

Isto irá traduzir-se também em melhorias a nível do tempo de download, pois deixa de ser necessário descarregar o tamanho mais elevado de ficheiros para instalar o título – o que poderá ser útil para quem tenha ligações à Internet mais limitadas ou até para tornar todo o processo relativamente mais rápido.

Ainda se desconhecem detalhes do que a Microsoft realmente aplicou para reduzir o tamanho final do jogo, mas é possível que tenham sido feitas otimizações a nível das texturas e mapas, reduzindo a sua capacidade sem impacto no jogo em si.

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Estas são também boas notícias para os jogadores em consolas, sobretudo os da Xbox Series X/S, que esperam a chegada do jogo para breve e, desta forma, podem ter mais capacidade para outros jogos também.

O Manifest V3 é o mais recente conjunto de especificações que os programadores de extensões do Chrome necessitam de seguir para criarem as mesmas para o navegador, no entanto, esta também surge com algumas medidas controversas – sobretudo por focar-se em limitar consideravelmente os bloqueadores de publicidade.

Apesar das críticas, a Mozilla revelou que irá começar a suportar o Manifest V3 também com o Firefox, e como forma de manter a compatibilidade e suporte entre diferentes navegadores no mercado. No entanto, algumas das especificações serão tidas em conta para manter-se sobre o formato anterior.

Segundo a entidade, a implementação do Manifest V3 no Firefox será ligeiramente diferente do realizado no Chrome, em parte devido ao facto que ambas as entidades possuem ideias diferentes sobre o mercado em geral. E uma das mudanças que não vai ser aplicada no navegador da raposa será a controversa alteração da API “declarativeNetRequest” – que é a responsável por permitir aos bloqueadores de publicidade realizarem o seu trabalho corretamente.

Com isto, o Firefox irá continuar a suportar a API webRequest, que é a atualmente usada pela maioria dos bloqueadores de publicidade e que possui consideravelmente menos restrições que a API pretendida pela Google.

De resto, a Mozilla afirma que as novas especificações deverão traduzir-se em mais segurança para os utilizadores, bem como melhorias para o uso de recursos feitos pelas extensões, e que em geral será uma boa medida de ser aplicada.

A Mozilla espera começar a permitir aos programadores criarem as suas extensões em Manifest v3 a partir do terceiro trimestre do ano – mas a empresa alerta que, devido a ser uma grande mudança, esta data pode ser modificada a qualquer momento.

Se costuma aceder ao Netflix pela aplicação no Android, e passa pelo “problema” de não saber o que ver, então brevemente pode ter uma solução.

A plataforma de streaming encontra-se a testar o novo botão de conteúdo “aleatório” para os utilizadores da app no Android, sendo que os testes já se encontram a ser realizados junto de algumas contas.

Basicamente, este botão permite que os utilizadores possam deixar o Netflix escolher um conteúdo para ser visto, com base nas preferências e gostos de cada utilizador – perfeito para quando não se saiba o que ver dentro da plataforma, o que pode ocorrer tendo em conta o elevado número de conteúdos disponíveis.

De acordo com o portal Engadget, a funcionalidade encontra-se atualmente a ser testada na aplicação do Netflix para Android, antes de chegar depois ao iOS. Além disso, será sem dúvida uma funcionalidade atrativa para o serviço e que o vai permitir diferenciar de outras plataformas de streaming, ao ajustar os conteúdos que o utilizador possa gostar de ver mas nem saiba que existem.

Se recentemente realizou o download da aplicação Anydesk para o seu sistema, será recomendado que verifique se a mesma foi descarregada do site oficial da entidade. Isto porque um grupo de investigadores revelou recentemente ter descoberto uma campanha de malware que estaria a usar o Google Ads para propagar esquemas aos utilizadores do AnyDesk.

Segundo os investigadores da empresa Crowdstrike, o malware estaria a propagar-se através do uso de anúncios de publicidade no Google Ads, sobrepondo-se aos resultados de pesquisa quando os utilizadores pesquisavam pela aplicação de controlo remoto “AnyDesk”.

A campanha começou a ser identificada em 21 de Abril, mas pode ter durado durante mais semanas antes de ter sido descoberta.

Basicamente, quando os utilizadores realizavam a pesquisa pela aplicação do Anydesk, nos resultados da Google era apresentado em primeiro lugar o link para um site falso, que estaria a fazer-se passar como o site oficial da entidade. No mesmo os utilizadores podiam descarregar o suposto programa, que no final verificava-se ser malware.

Uma vez instalado, o malware procedia com a recolha de dados dos utilizadores no sistema, enviando os mesmos para servidores remotos, e poderia ter também a capacidade de descarregar outro género de malware ou ransomware para os sistemas.

A CrowdStrike acredita que cerca de 40% dos cliques feitos sobre este site tenham levado os utilizadores a instalar a versão falsa do programa nos sistemas, sobretudo tendo em conta que o site apresentava-se praticamente idêntico ao original.

A empresa de segurança refere que notificou a Google da situação quando o caso foi identificado, e que a empresa removeu rapidamente a publicidade da pesquisa.

O Have I Been Pwned faz vários anos que é um ponto de referência para quem pretenda averiguar a segurança das suas contas e senhas na internet. Desenvolvido originalmente pelo investigador de segurança Troy Hunt, este sistema analisa os emails dos utilizadores para identificar se os mesmos podem ter sido comprometidos em ataques pela Internet.

Depois de vários anos como um projeto “fechado”, Hunt vai agora colocar o conteúdo do site e do seu sistema em formato open-source, permitindo assim que a comunidade possa analisar os conteúdos do site e também ajudar no desenvolvimento – ou até desenvolver algo inteiramente novo com base neste, se assim for necessário.

Segundo Hunt, uma grande parte do projeto já era considerada “acessível”. As bases de dados usadas para análise de ataques eram algo que estava disponível publicamente no site, e até possível de ser descarregado pelos utilizadores para análise – portanto uma grande parte fundamental da plataforma era algo que já se encontrava livremente acessível por qualquer um. O código do projeto era apenas o que faltava – e vai agora permitir também que qualquer programador possa integrar o funcionamento do sistema nas suas apps, se assim o pretender.

Além disso, Hunt afirma ainda que irá trabalhar diretamente com o FBI para analisar as bases de dados sobre senhas potencialmente comprometidas, e alargar assim o leque de análise da plataforma.

O Android 12 chegou com várias novidades para os utilizadores, mas parece que nem todas foram ainda descobertas – o que se comprova pela recente funcionalidade não revelada pela Google, mas encontrada por um utilizador curioso do Reddit.

De acordo com o utilizador Kilarasx do Reddit, o Android 12 conta com uma funcionalidade secreta de “Modo de Jogo”, que parece estar focada para quem usa os seus smartphones para jogar durante longas sessões.

Este novo modo, integrado diretamente com o sistema operativo, permite otimizar o uso do sistema para tirar total proveito do mesmo durante sessões de jogo. Além disso, a funcionalidade pode até apresentar informações relacionadas com o jogo, como é o caso dos FPS, bem como a capacidade de gravar o mesmo.

Para os utilizadores do YouTube, parece existir também uma funcionalidade que permite realizar o streaming direto do Android para o YouTube Live, sem a necessidade de usar aplicações externas para tal – o processo pode ser feito diretamente do Android, supondo que os utilizadores possuem a app do YouTube instalada.

Por enquanto a funcionalidade ainda parece estar em desenvolvimento, e talvez seja um dos motivos pelos quais a Google não fez qualquer referência ao mesmo durante a apresentação do Android 12. Mas acredita-se que deverão ser conhecidos mais detalhes com a chegada da versão final do sistema em Setembro.

A Samsung ultimamente tem vindo a lançar os seus patches de segurança a tempo e horas, e se possui um dos mais recentes Galaxy S21, então fique agora atento a algumas novidades.

Isto porque, segundo o portal PhoneArena, a Samsung encontra-se a distribuir o patch de segurança de Junho da Google para os seus mais recentes dispositivos, em alguns mercados. Esta nova atualização vai contar com todas as correções de segurança mais recentes da Google, e espera-se que venha a também a melhorar ligeiramente o desempenho do sistema.

Obviamente, tratando-se de um patch de segurança, não existem propriamente novidades a nível das funcionalidades – sendo que o foco será sobretudo nas correções em “segundo plano” – mas não deixa de ser importante de instalar a atualização.

Por enquanto apenas os dispositivos da linha S21 parecem estar a receber o update, mas é possível que chegue a mais dispositivos da empresa durante as próximas semanas. Em Portugal o update parece ainda não ter sido inteiramente fornecido.

Não é segredo que o Twitter se encontra a preparar para lançar algumas funcionalidades “premium” na plataforma, focadas em quem pretenda obter alguns extras para usar na rede social – por uma pequena taxa mensal. Esta nova funcionalidade é conhecida como “Twitter Blue”.

Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial da empresa, a programadora Jane Wong já terá descoberto algumas das novidades desta função… diretamente por lapso do Twitter. Ao que parece, a versão mais recente do Twitter para iOS inclui dentro da App Store uma nova funcionalidade de subscrição, onde por 2.99 dólares mensais os utilizadores possuem acesso ao “Twitter Blue”.

Segundo a programadora, esta subscrição inclui extras para as contas dos utilizadores, que no caso do iOS passa por alterar a cor da interface do Twitter, bem como o ícone principal da App. Espera-se que mais funcionalidades sejam futuramente integradas na plataforma, mas estas por enquanto ainda não se encontram em funcionamento.

Outras funcionalidades esperadas encontram-se num novo modo para leitura de tweets longos, que coloca múltiplos tweets seguidos como um só, além de uma nova forma de “desfazer” o envio de mensagens e ainda um conjunto de coleções para criar álbuns de mensagens de outros utilizadores na rede social.

Por enquanto ainda se desconhece quando o Twitter Blue será uma funcionalidade “oficial” da plataforma, mas tendo em conta que já se encontra na App Store é possível que venha a surgir em breve.

Se utiliza o Android como sistema base no seu smartphone, existe uma forte possibilidade de também se encontrar a usar a aplicação de Mensagens da Google. A app é uma das mais usadas para receber e enviar mensagens SMS – e também uma das que mais funcionalidades tem vindo a receber ao longo dos tempos.

Agora a empresa encontra-se a testar uma nova função que poderá ajudar os utilizadores a encontrar mensagens que acedam com frequência – e algo que plataformas como o Messenger ou WhatsApp já possuem faz bastante tempo.

A versão Beta mais recente da app de Mensagens da Google agora permite que os utilizadores possam “fixar” as mensagens no topo da conversa, para mais rápido acesso às mesmas. Se costuma enviar várias mensagens para um contacto ao longo do dia, agora pode fixar essa conversa no topo da lista de mensagens, para se encontrar mais rapidamente acessível.

A aplicação parece permitir que os utilizadores fixem até três conversas no topo – curiosamente o mesmo limite que se aplica também no WhatsApp.

Por enquanto a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, e apenas um pequeno conjunto de utilizadores possui acesso às mesmas – a ativação parece ser feita a nível dos servidores da Google, portanto não existe forma de “forçar” essa utilização.

Depois de ter lançado a versão 91 do Google Chrome, a empresa encontra-se agora a indicar que as mudanças feitas na “base” do navegador vão fornecer grandes melhorias a nível de desempenho para os utilizadores finais.

De acordo com a empresa, a mais recente versão do Chrome deverá fornecer até 23% mais desempenho devido ao uso de um novo motor de javascript. A empresa realizou várias melhorias no motor do V8 JavaScript e WebAssembly, que deverão tornar o processamento de código javascript consideravelmente mais rápido.

No final, isto deverá traduzir-se em ainda mais velocidade de carregamento para os sites que os utilizadores costumem aceder com regularidade. O novo motor, apelidado de Sparkplug, foi criado exatamente para aproveitar o máximo de recursos da internet atual, e do hardware que existe atualmente disponível.

Este é capaz de otimizar consideravelmente o carregamento e compilação de código pelo navegador, melhorando a navegação em geral para os utilizadores. Além disso, este deve ainda melhorar o uso da RAM e tornar todo o processo mais rápido.

É também importante notar que a Google tem vindo a trabalhar para melhorar consideravelmente o desempenho do seu navegador. As últimas atualizações feitas ao Chrome tem sido fortemente focadas em fornecer ainda mais desempenho no navegador para a navegação dos utilizadores – ao mesmo tempo que foram também introduzidas algumas melhorias a nível da segurança e estabilidade.

A nova versão do Edge 91 encontra-se finalmente disponível para os utilizadores, e entre as novidades que se encontram acessíveis desta versão faz parte também o novo sistema de ajuda nas compras e de descontos.

Tal coimo a empresa tinha vindo a testar faz alguns meses, o Edge agora passa a incluir um sistema de cupões, que vai ajudar os utilizadores a encontrarem descontos nas suas lojas favoritas. Quando o utilizado esteja numa loja com cupões de desconto disponíveis, o Edge deverá apresentar uma pequena notificação a informar de tal – e permite também que o cupão seja automaticamente aplicado na compra feita na loja.

Além disso, este sistema irá também alertar os utilizadores quando estiverem a verificar um produto que tenha sofrido mudanças recentes de preço – e que permitirá realizar compras mais sensatas face ao preço dos produtos.

Infelizmente este sistema no Edge apenas se encontra disponível nos EUA, e para algumas lojas no pais. No entanto espera-se que o mesmo venha a alargar-se para mais países em breve, incluindo também mais lojas suportadas.

O Facebook pode ter demorado a integrar o Modo escuro dentro da sua app principal, no entanto é uma funcionalidade que muitos consideram essencial nos dias de hoje. Como tal, é sempre estranho quando se vai a abrir a app… apenas para ver que voltou ao estado clássico em tons brancos.

Este é um problema que os utilizadores da app do Facebook para Android e iOS tem vindo a enfrentar nos últimos dias, onde o modo escuro aparenta ter simplesmente desaparecido da aplicação. Os relatos apontam que os utilizadores deixam de conseguir ativar o modo escuro dentro das apps, mesmo quando o sistema em geral se encontra configurado para este modo.

A opção para alternar entre o modo escuro e claro também desapareceu misteriosamente das definições da app, impedindo a correta apresentação das cores no ecrã. Ao que parece, o problema encontra-se sobre as mais recentes versões do Facebook, e terá sido introduzido em atualizações recentes feitas tanto na Google Play Store como App Store.

Por enquanto ainda não existe uma solução concreta para o problema. O Facebook recomenda que os utilizadores reinstalem completamente as aplicações para tentar resolver a situação – algo que nem todos validam como sendo a resposta correta. Enquanto isso, outros apontam que a limpeza da cache é suficiente para voltar a fazer com que a opção de alternar o tema volte a surgir.

A Microsoft encontra-se a preparar para grandes alterações sobre o design do Windows 10, e uma das mudanças previstas encontra-se exatamente sobre o design dos ícones do sistema. Nas últimas semanas foram conhecidos novos ícones que vão chegar ao Windows, até mesmo alguns que já se encontravam no sistema desde o Windows 98.

O mais recente, no entanto, encontra-se agora sobre o Gestor de Tarefas, que também parece vir a receber algumas novidades. A versão mais recente do Windows 10 no programa Insider conta agora com um novo ícone para o conhecido Gestor de Tarefas, que vai de encontro ao resto do design que a Microsoft tem vindo a trabalhar.

O novo ícone é minimalista e mais limpo que o atual, formatando-se dentro do resto do ambiente do sistema operativo.

Além do Gestor de tarefas, também os ficheiros do Windows Install (MSI) passam a contar com um novo ícone para instalação, que deixa de lado o tradicional ícone que vinha já das versões antigas do Windows.

Estas são apenas mais algumas mudanças que a Microsoft está a preparar para o futuro do Windows. Durante o evento Build 2021, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, já tinha confirmado que a empresa encontra-se a prepara a próxima geração do sistema operativo, e certamente que vai contar com grandes novidades para os utilizadores.

Os utilizadores do Windows 10 poderão em breve configurar o Windows Terminal como a linha de comandos padrão do sistema. Esta alteração permite que, ao abrir um ficheiro de linha de comandos, o mesmo seja automaticamente executado dentro do Windows Terminal – que a Microsoft tem vindo a colocar como a próxima geração para quem usa linhas de comandos no sistema.

Atualmente os ficheiros são abertos pelo Windows Console Host (conhost.exe) ou sobre a respetiva janela do PowerShell. No futuro, isso poderá vir a ser feito diretamente pelo Windows Terminal.

Quem esteja sobre a versão Insider do Windows 10 agora poderá configurar o Windows Terminal como o método de abertura para estes ficheiros através das definições do mesmo. De notar que esta funcionalidade apenas se encontra disponível – por enquanto – dentro do programa de testes da Microsoft, e para quem tenha também a versão de desenvolvimento do Windows Terminal.

No final, esta pretende ser uma pequena modificação para tornar o uso da linha de comandos mais simples para os utilizadores, e também para tornar o Windows Terminal como a aplicação central para todas as tarefas relacionadas com esse fim.

Os utilizadores do Google Chrome agora poderão realizar ainda mais rapidamente determinadas ações diretamente da barra de navegação, usando a funcionalidade Chrome Actions.

Esta funcionalidade não é algo novo no navegador, e basicamente permite realizar rápidos comandos para algumas das funcionalidades do mesmo, usando atalhos escritos. Quando usada corretamente, esta função permite um mais rápido acesso a algumas tarefas rotineiras no sistema.

Por exemplo, é possível escrever “Limpar Cache” para o navegador sugerir diretamente a opção de remover a cache do mesmo. Esta funcionalidade começou a ser introduzida no Chrome 87, mas agora recebe uma nova atualização para integrar ainda mais ações.

A Google revela que os utilizadores podem agora realizar ainda mais rapidamente um conjunto de ações usando o Chrome Actions, entre os quais se inclui iniciar a verificação de segurança das senhas guardadas no navegador, criar um novo documento ou gerir a conta Google.

É importante notar que as Chrome Actions ainda não se encontram ativas por padrão no navegador. Os interessados necessitam de aceder à página do chrome://flags e ativar as opções “Omnibox Pedals Default Icon Colored” e “Omnibox Pedal batch 2”. Feito isto basta reiniciar o navegador.

Com a chegada do Android 12 a Google revelou também uma nova interface do sistema, que conta com bordas mais arredondadas. Conhecida como Material You, esta nova interface destaca-se por ser mais personalizável ao gosto de cada utilizador – e pretende ser a aposta para o futuro do sistema mas também de todas as apps que sejam focadas para o mesmo.

A demonstrar isso mesmo encontra-se o facto que a empresa parece já encontrar-se a testar integrar aspetos da Material You em outras aplicações da empresa – nomeadamente no Chrome para Android. A mais recente versão do Chrome para Android conta com uma nova flag, descoberta pelo portal Android Police, que pode ser ativada para alterar ligeiramente o design da interface.

Através da flag “chrome://flags/#theme-refactor-Android”, os utilizadores do Chrome para Android podem realizar a pequena alteração na interface do navegador para tornar o seu uso mais adaptado ao design do Android 12.

Isto pode ser verificado sobretudo no menu de navegação do Chrome, que após ativar a flag passa a contar com cantos mais arredondados. Por enquanto não existem muitas mais alterações no design, mas certamente que será algo que a Google deverá vir a implementar no futuro.

Mesmo que sejam pequenas alterações visuais, estas tornam a aplicação um pouco mais integrada com a mais recente versão do Android, ou até apenas mais uma forma dos utilizadores poderem personalizar as suas apps conforme os seus gostos.

A Unreal Engine 5 da Epic Games vai deixar de ser apenas uma “demo” da empresa, e passará agora para a fase mais avançada de desenvolvimento, preparando-se para o lançamento comercial mais alargado.

A Epic Games começou hoje a fornecer acesso para a versão Early Access do UE5, focada nos programadores que pretendam analisar as mais recentes novidades da engine antes de as aplicarem nos seus títulos. De relembrar que a versão final desta engine estima-se que esteja disponível apenas em 2022.

Uma das grandes novidades desta nova versão do Unreal Engine encontra-se no facto que o mesmo é capaz de criar ambientes quase foto-realistas, com animações impressionantes e sons de elevada qualidade – tudo aliado a menos trabalho final no processo de criação.

Usando o sistema Nanite é possível para os programadores criarem rapidamente pequenos ambientes com qualidade que seria de esperar em filmes de elevada produção, enquanto o Lumen permite obter uma excelente qualidade nos efeitos de luz.

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A demo fornecida pela Epic Games sobre alguns dos detalhes desta nova engine deixam antever o que se espera para o futuro dos videojogos: mais qualidade gráfica, no mesmo hardware que se encontra atualmente disponível no mercado.

A nova versão do Chrome 91 encontra-se finalmente a ser disponibilizada para os utilizadores finais. Depois dos primeiros detalhes que foram revelados durante o dia de ontem, hoje conhecem-se efetivamente todas as novidades que vão chegar no navegador.

Esta nova versão do navegador conta com algumas novidades focadas em fornecer um melhor desempenho em geral para o mesmo, bem como algumas novas funcionalidades. Para começar, o sistema de agrupamento de abas agora permite colocar todas as abas dentro de um grupo em suspensão – com vista a reduzir o impacto a nível de recursos.

Outra novidade encontra-se sobre as PWA, que agora podem ser configuradas para arrancar automaticamente com o sistema. Desta forma, os utilizadores não necessitam de iniciar manualmente as aplicações que tenham instalado em formato PWA no Chrome – podendo configurar as que sejam mais usadas para arrancar de forma automática.

Esta funcionalidade ainda não se encontra diretamente disponível no navegador, sendo que os interessados podem ativar a flag “chrome://flags/#enable-desktop-pwas-run-on-os-login”.

Para os utilizadores do Chrome no Android, e sobretudo em Tablets, o navegador agora irá pedir que seja carregada a versão desktop dos sites acedidos caso o ecrã tenha espaço suficiente para tal. Doutra forma, a versão móvel continuará a ser o padrão de acesso.

Além disso, ainda dentro do Android, a nova versão do Chrome vai contar com um novo design para as caixas de entrada, seletores e barras de escala na web, tornando as mesmas mais adaptadas ao formato atual do navegador.

Para os utilizadores do iOS, o navegador agora irá alertar quando estes introduzam senhas em sites que sejam considerados inseguros ou de phishing. Se ativada a funcionalidade, os sites serão enviados para o sistema do Google Safe Browsing de forma a identificar possíveis conteúdos maliciosos, bloqueando as tentativas de acesso aos mesmos.

Para finalizar, os utilizadores do Linux agora possuem também suporte ao DNS over HTTPS (DoH) diretamente do navegador, para garantir mais segurança e privacidade nos pedidos DNS.

A nova versão do Chrome 91 deverá ser fornecida automaticamente para todos os utilizadores, através do sistema de atualização automática do navegador.

A Microsoft revelou ter corrigido um bug que se encontra sobre o Explorador do Windows, e que pode corromper ficheiros em formato FLAC apenas com a alteração de pequenos detalhes dos mesmos.

De acordo com o comunicado da empresa, o bug apenas se verifica sobre ficheiros FLAC no Windows 10. O erro começa quando os utilizadores tentam alterar alguma informação do ficheiro usando o Explorador do Windows – como o título ou artista de uma música. Caso essa alteração seja feita pelo explorador, o ficheiro passa a ficar corrompido.

Nem todos os utilizadores possuem ficheiros FLAC para o dia a dia, já que estes são normalmente usados para produção de conteúdo em elevada qualidade – sem compressão. No entanto, para editores de música e artistas é sem dúvida uma falha considerável.

De notar que o problema apenas se verifica quando a alteração das informações é feita sobre o Explorador do Windows. Se for usado um programa externo de terceiros para modificar esses dados o conteúdo permanece funcional na normalidade.

A atualização KB5003214, que a Microsoft se encontra a fornecer a partir de hoje, pretende corrigir este bug em todas as versões do Windows. A atualização encontra-se  Acer fornecida via o Windows Update.

Havia um tempo em que a Microsoft considerava que o Windows Longhorn seria o futuro do seu sistema operativo, criado para transformar completamente a forma como os utilizadores trabalhavam com os seus dispositivos. No entanto, com o tempo, a empresa acabou por deixar de lado muitas das ideias originais para o sistema.

O Longhorn Live era, aparentemente, uma dessas ideias, que poderia ter vindo a revolucionar a forma como os utilizadores conhecem rede sociais numa altura em que o MySpace ainda era o mais popular.

O Youtuber BetaCollector revelou um pequeno vídeo do que aparenta ser uma ideia da Microsoft para o seu sistema operativo, que acabou por não se concretizar. A ideia passaria por criar uma rede social dedicada para os utilizadores do sistema operativo, assente sobre o que viria a ser o Microsoft Live.

O Longhorn Live pretendia facilitar a tarefa dos utilizadores partilharem conteúdos com amigos e familiares, bem como criarem os seus perfis públicos na internet. Esta ideia era bastante avançada para o tempo, e integrava diretamente o Windows como sendo a plataforma “base” para desenvolver o conceito – mas como sabemos, foi algo que a Microsoft nunca investiu consideravelmente.

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E, no final, o Windows Longhorn também foi um conceito que a empresa acabou por não lançar no mercado. O sistema acabou por ser uma ideia descartada pela empresa antes de se focar no Windows Vista e Windows 7.

Algumas versões de teste beta foram disponibilizadas para o público ao longo dos anos, o que permitiu analisar algumas das ideias chave da empresa para o sistema – mas claro, nada oficial.

Em 2019 a Huawei viu o seu mercado de hardware ser consideravelmente limitado nos EUA, depois de o governo americano ter aplicado restrições à empresa. Isto teve um grande impacto nas vendas da empresa a nível mundial, algo que ainda se encontra a verificar atualmente.

Além dos problemas nas vendas, a empresa também perdeu a capacidade de usar algumas tecnologias e serviços de empresas nos EUA, como é o caso dos Serviços da Google no Android. Isto também teve impacto para quem usa os smartphones da marca.

Para tentar combater este problema, e a constante queda nas vendas de hardware, a Huawei parece agora ter alguns planos traçados para o futuro. De acordo com o CEO e fundador da marca, Ren Zhengfei, o futuro da Huawei poderá passar pelo desenvolvimento de software, algo que a empresa deverá começar a realizar já com o seu sistema HarmonyOS.

O objetivo da marca passa agora por focar as suas atenções, passando as mesmas do desenvolvimento de hardware para criar soluções de software e serviços variados, que sejam adaptados ao mercado. Além disso, mesmo com o bloqueio nos EUA, a empresa ainda continua confiante que irá continuar a dominar o mercado nos países onde não se encontra bloqueada, sobretudo na Europa e China.

Em meados de Abril, a Microsoft confirmou que iria começar a deixar de sincronizar as atividades da Linha de Tempo do Windows, dentro da Vista de tarefas, na conta dos utilizadores do Windows 10 – isto dentro das builds do sistema no programa Insider.

No entanto, parece que esta medida vai agora alargar-se para todos os utilizadores, até mesmo os que se encontram na versão estável do sistema – fora do programa Insider. De acordo com o portal Windows Latest, a Microsoft vai começar a limitar o uso da linha de tempo apenas para o formato local, deixando de permitir que a mesma seja sincronizada automaticamente com as contas da Microsoft configuradas no sistema.

Desta forma, os utilizadores ainda terão acesso à funcionalidade nos seus sistemas, mas deixarão de receber a linha de tempo sincronizada entre diferentes dispositivos. A empresa refere que a funcionalidade vai deixar de ser sincronizada a partir de Julho de 2021.

A empresa sublinha, no entanto,que a funcionalidade ainda irá continuar a funcionar, mas apenas em formato local. Além disso, quem tenha contas empresariais ou configuradas sobre uma rede local ainda deverão continuar a manter a sincronização entre os dispositivos.

De relembrar que a Linha de tempo foi uma funcionalidade introduzida pela Microsoft no sistema em meados de 2018, e tinha como objetivo facilitar a tarefa dos utilizadores em aceder aos conteúdos mais recentemente acedidos no sistema, e sincronizar a atividade com outros dispositivos.

O Gboard da Google encontra-se a receber uma nova atualização, que deverá aproximar o tema do teclado daquilo que se espera vir a surgir na interface do Android 12. O novo tema, com contornos mais arredondados, encontra-se agora a ser disponibilizado para mais utilizadores.

De acordo com o portal Android Police, este novo tema era algo que já se encontrava em testes nos últimos dias, mas de forma consideravelmente limitada para os utilizadores do Gboard em fase beta. No entanto, a empresa parece ter começado agora a alargar os mesmos, permitindo assim que mais utilizadores possam aceder ao novo tema.

O novo design adapta-se ao que a Google também revelou como sendo a futura interface do Android 12, com contornos arredondados sobre os botões em geral. Sobre o novo tema, os botões para introduzir números e símbolos, bem como a barra de espaço, tiveram os cantos arredondados fortemente para se adaptar ao novo sistema.

Apesar de o tema ser focado para criar uma continuidade com o que se encontra no Android 12, o teclado parece estar a integrar o mesmo também para os utilizadores com versões mais antigas do sistema operativo da Google. Como tal, é possível que a empresa esteja a testar integrar o tema também para modelos mais antigos onde o Gboard esteja a ser usado como teclado padrão.

A Microsoft tem vindo a deixar muitos poucos detalhes sobre o futuro do Windows 10 para este ano. Sabe-se que a próxima atualização do sistema deverá ser uma das maiores dos últimos tempos, com grandes mudanças a nível da interface e das funcionalidades – mas tudo o que se conhece por enquanto parte apenas de rumores, não de forma oficial.

No entanto, isso não impede o CEO da empresa, Satya Nadella, de deixar algumas “novidades” que são esperadas. Durante a abertura do evento Build 2021, focada sobretudo para programadores, o CEO da Microsoft deixou a confirmação de que a empresa possui grandes planos para o Windows 10 este ano, e que algumas das novidades devem ser verificadas ainda antes do final do ano – uma referência clara à atualização prevista para a segunda metade de 2021.

O executivo afirma mesmo que este ano deveremos ver a “próxima geração do Windows”, apontando para grandes mudanças sobre o sistema tal como o conhecemos. De forma concreta, ainda nada foi revelado sobre o que esperar deste “futuro Windows”, mas é claro que a Microsoft está com grandes planos para o seu sistema no futuro, e os utilizadores podem preparar-se para tal em breve.

De relembrar que se espera que a Microsoft venha a realizar um evento dedicado, em meados de Junho ou inícios de Julho, para revelar todas as novidades que vão chegar no Windows 10. Entre as mesmas encontra-se a possível revelação de uma nova interface e design para o sistema, tornando o mesmo mais adaptado para o que se encontra atualmente no mercado.

A Microsoft tem vindo a prometer grandes novidades para o seu navegador Edge, e o objetivo da empresa passa por tornar o navegador um dos mais usados dentro do sistema. Além de se encontrar de forma nativa em qualquer sistema Windows, a realidade é que a empresa tem vindo a melhorar drasticamente as funcionalidades e desempenho em geral do navegador, ao ponto de se tornar um forte candidato para rivalizar com o Google Chrome.

No entanto, parece que os planos para novidades não se ficam por aqui. De acordo com os mais recentes detalhes revelados pela Microsoft, o objetivo da empresa passa por tornar o uso do Edge como um dos navegadores mais rápidos no Windows, e algumas das mudanças para tal podem vir a ser verificadas já no Edge 91 que a empresa vai lançar.

A nova versão do Edge conta com algumas melhorias que devem tornar o uso do navegador mais rápido, bem como garantir uma redução no uso de recursos do sistema – sobretudo da RAM. Uma das mudanças encontra-se na funcionalidade “sleeping tabs”, que se encontra disponível desde o Edge 88 mas vai receber melhorias na nova versão.

A partir de agora, o Edge vai tentar ao máximo poupar recursos em abas que não estejam a ser ativamente usadas, e a funcionalidade de “sleeping tabs” deverá também funcionar para os casos em que anúncios nas páginas web possam ser carregados automaticamente. Desta forma, a funcionalidade ainda deverá conseguir colocar as abas em suspensão mesmo que os anúncios estejam a carregar em segundo plano.

Além disso, a empresa promete ainda melhorias no tempo de carregamento do navegador. Através da colocação de alguns dos processos do Edge como “base” do Windows, e mantendo os mesmos em memória, é possível aumentar drasticamente a velocidade de carregamento do navegador. Como os processos são mantidos em segundo plano no sistema, estes podem carregar mais rapidamente todos os restantes processos do navegador.

No final, o objetivo da empresa é claro: tornar o Edge mis rápido possível, e aproveitando para tal a sua posição dentro do Windows e as funcionalidades do mesmo no objetivo.

Desde que o governo dos EUA aplicou o bloqueio da Huawei no pais, que a empresa tem vindo a desenvolver o sistema alternativo para os seus dispositivos -deixando de lado o uso do Android.

O HarmonyOS é um projeto da Huawei que tem bastante tempo de desenvolvimento, mas foi desde o bloqueio da empresa nos EUA que ganhou outra força. E agora encontra-se bastante perto de atingir a sua versão final estável e de começar a chegar aos dispositivos da empresa – sendo que esta confirma agora a data oficial para a revelação da nova versão do sistema.

Sobre um vídeo publicado no YouTube, a Huawei confirmou que o HarmonyOS irá ser oficialmente revelado no mercado para diversos dispositivos a partir do dia 2 de Junho. O mais interessante será que o vídeo também sublinha a possibilidade de virem a surgir, na mesma data, novos produtos.

Como tal, existe a possibilidade que a Huawei aproveite o evento de revelação do HarmonyOS para revelar também novos produtos que venham a surgir com o novo sistema operativo.

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Até ao momento ainda se desconhecem detalhes concretos sobre o que esperar sobre os novos dispositivos da Huawei, e também sobre o próprio HarmonyOS. Apesar de o sistema operativo estar em desenvolvimento e até ter disponível a sua fase beta para programadores, algumas fontes ainda apontam que o mesmo parece ser apenas um “clone” do Android sem os serviços da Google integrados – ou substituídos pela arquitetura da Huawei Mobile Services.

Seja como for, mais detalhes devem agora ser revelados no dia 2 de Junho, e certamente que no TugaTech iremos estar atentos às novidades.

Os utilizadores que venham a adquirir produtos da OnePlus na Europa podem brevemente contar também com uma oferta da Google para a plataforma do Stadia. As duas empresas revelaram uma nova parceria que vai beneficiar certamente quem venha a adquirir produtos da OnePlus.

A Google e a OnePlus revelaram uma nova parceria, onde os utilizadores que venham a comprar o OnePlus 8T, Nord 9 e 9 Pro em determinadas regiões podem agora ter acesso ao Chromecast Ultra com os mesmos e acesso ao Stadia Premiere.

A oferta, infelizmente, não se irá aplicar a todos os mercados – por agora a empresa confirma apenas a oferta para o Reino Unido, França e Alemanha, e será fornecida até 30 de Setembro de 2021.

Além disso, esta oferta aplica-se apenas para os dispositivos que tenham sido adquiridos diretamente pelo site da OnePlus, sendo que os revendedores não possui a mesma campanha. O objetivo da Google passa, por um lado, por tentar cativar mais utilizadores para a sua plataforma de cloud gaming, ao mesmo tempo que a OnePlus tenta focar-se em como os seus dispositivos também podem ser úteis para serem usados como plataformas gaming online.

É importante relembrar que, quando o Google Stadia começou a ser disponibilizado publicamente, os equipamentos da OnePlus foram dos primeiros a suportar a plataforma diretamente – em conjunto com dispositivos Pixel da Google e alguns modelos selecionados da Samsung.

A Google encontra-se a preparar para lançar uma nova atualização para o Chrome, a versão 91, a qual se vai destacar por contar com algumas novidades interessantes para os utilizadores finais.

A nova versão do Chrome encontra-se a ser disponibilizada para todas as plataformas onde o navegador se encontra disponível, nomeadamente, Windows, Linux, macOS, Chrome OS e Android. Esta nova versão tem novidades importantes a nível de segurança e desempenho, bem como a adição de algumas melhorias úteis também para os programadores.

Entre as novidades, encontra-se agora o suporte a atalhos do sistema operativo para ficheiros, sem que os utilizadores tenham de mover diretamente os arquivos para o navegador. Por exemplo, será possível copiar um ficheiro do sistema e colar diretamente numa página web que suporte a tecnologia – como o Google Drive. Isto permite o mais rápido envio de ficheiros para a web, desde que os portais acedidos o suportem.

Esta funcionalidade já se encontrava em testes desde o Chrome 90, mas apenas era possível ativar a mesma pelas flags do navegador, sendo que agora encontra-se de forma nativa no mesmo.

Foram também feitas melhorias a nível do sistema de API de acesso do Chrome ao sistema de ficheiros, que deverá agora permitir ao navegador sugerir nomes para os ficheiros descarregados em conformidade com o sistema, além de permitir melhorar a integração do navegador com os mesmos.

Para os utilizadores, a nova versão do Chrome 91 deverá ser instalada automaticamente durante os próximos dias.

Em meados de agosto de 2016 a Google revelava o início de desenvolvimento de um sistema paralelo ao Android, que viria a ser conhecido como Fuchsia OS. Este sistema encontrava-se focado em ser uma alternativa ao Android – algo estranho de se pensar, tendo em conta que o sistema é também da Google.

O desenvolvimento do sistema tem vindo a ocorrer de forma lenta, apesar de um lançamento algo agitado. As novidades do Fuchsia OS têm vindo a ser escassas, e com novas correções adicionadas a passo lento, tanto que o sistema encontra-se agora no seu quinto ano de desenvolvimento em geral.

No entanto, depois de tanto tempo, a Google agora confirma a chegada do Fuchsia OS… mas para um conjunto de utilizadores muito específicos. O Fuchsia OS vai encontrar-se disponível para os utilizadores no Nest Hub de primeira geração. Este será fornecido como uma atualização para o Cast OS – o sistema IoT da Google.

A Google espera que a atualização para o Fuchsia OS seja feita de forma gradual durante as próximas semanas, de forma também a analisar possíveis erros e falhas que possam ocorrer e permitir à empresa corrigir os mesmos antes de alargar os testes a mais dispositivos.

No entanto, para os utilizadores do Nest Hub, possivelmente nem deverá ser verificada qualquer diferença. Apesar da alteração do sistema operativo para passar a usar o Fuchsia OS, espera-se que a interface e funcionalidades do sistema venham a manter-se inalteradas do que já se encontra disponível atualmente – e como tal, muitos utilizadores podem nem sequer notar que receberam uma atualização completa do sistema operativo.

O futuro do Fuchsia OS ainda é incerto. Apesar de a Google parecer estar a apostar no mesmo para a Internet das Coisas, ao mesmo tempo o Fuchsia OS está a ser desenvolvido como um sistema paralelo que pode mesmo competir diretamente com o Android – embora ainda esteja longe de surgir algo num smartphone no final.

A Apple começou hoje a disponibilizar a nova atualização do iOS 14.6 para os utilizadores do iPhone, que vai contar com algumas das novidades que também tinham sido reveladas pela empresa nos últimos tempos.

Um dos grandes destaques nesta nova versão do iOS encontra-se no facto que vai começar a permitir as subscrições nos Podcasts – uma novidade que a empresa já tinha confirmado, e agora vai chegar a todos os utilizadores. Com as subscrições em podcasts, os criadores podem obter rendimento extra com a criação de conteúdos adicionais que estão disponíveis apenas para assinantes – enquanto que os ouvintes acedem a novas informações dedicadas e exclusivas dos conteúdos que mais gostam.

Outra novidade encontra-se relacionada com os AirTags, que agora irão ser capazes de ser configurados com um email invés de um número de telefone diretamente. Desta forma, caso os utilizadores toquem via NFC nos AirTags, podem aceder ao email de contacto invés do número de telefone.

Obviamente, foram ainda realizadas as tradicionais melhorias a nível de desempenho e a correção de bugs. Um dos destaques da empresa encontra-se na correção de um bug que poderia causar o lento arranque do iPhone.

A atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual para todos os utilizadores nos modelos compatíveis.

A Oppo começou a fornecer mais detalhes sobre os seus planos para disponibilizar o ColorOS 11 e quais os primeiros dispositivos que devem começar a receber o mesmo – relembrando que esta versão encontra-se já baseada no Android 11.

Os detalhes revelados até ao momento dizem respeito apenas aos dispositivos vendidos na China, mas existe uma forte possibilidade que a mesma tendência venha a verificar-se também em mercados internacionais.

Por agora, a Oppo confirmou que os seguintes modelos vão começar a receber a atualização: Find X2, F17 Pro, Reno4 Pro, Reno3 Pro, Reno10x Zoom, Reno2 F, Reno2 Z, Reno2, A52, F11, F11 Pro, F11 Pro Marvels Avengers Limited Edition, A9, e F15.

Espera-se ainda que o Oppo A5 2020 e A9 2020 também venham a receber o ColorOS 11, no entanto as variantes com apenas 3GB de RAM não devem receber.

Encontra-se ainda na fase Beta do ColorOS 11 para o A55, A5 2020 e A9 2020, enquanto que o modelo F17 deve receber o update a 25 de Maio. A lista pode ainda ser alargada para mais modelos Find, Reno, F e A no futuro.

Como referido anteriormente, é importante notar que as indicações agora reveladas são respeitantes aos modelos lançados na China. Espera-se que a empresa venha a seguir a mesma tendência para os dispositivos internacionais, mas ainda poderá demorar algumas semanas a surgirem novidades nos mesmos.

Brevemente os utilizadores do Google Assistente no Android poderão conseguir realizar mais uma ação diretamente do assistente: desligar o telefone.

De acordo com o portal 9to5Google, o Assistente da Google encontra-se a testar um novo conjunto de funcionalidades focadas sobretudo para o Android 12. Entre as novidades encontra-se a capacidade do assistente desligar o telefone sobre comandos de voz.

Esta nova funcionalidade pretende ser uma forma de permitir que os utilizadores possam desligar os seus dispositivos, tendo em conta que muitos equipamentos agora utilizam o botão de Power para rápido acesso ao assistente – invés de realmente se aceder ao menu para desligar o dispositivo, que necessita de ficar pressionado durante mais algum tempo.

Com este, os utilizadores apenas necessitam de chamar o assistente e indicar que pretendem desligar o dispositivo, sendo que a tarefa será realizada automaticamente pelo mesmo.

Neste ponto o código da aplicação apenas refere que a funcionalidade deverá ser focada no Android 12, sem qualquer indicação de que irá chegar a outros dispositivos ou versões do Android – embora seja algo possível de ser feito se a Google assim o quiser.

A OnePlus encontra-se a preparar para lançar uma nova atualização para o sistema presente na linha de dispositivos OnePlus 7 – onde se inclui os modelos 7T e 7T Pro. A nova atualização do OxygenOS encontra-se a ser fornecida para alguns utilizadores, com diversas melhorias e novidades no sistema.

A atualização do Oxygen OS 11.0.1.1 pretende corrigir alguns bugs que foram sendo identificados no sistema com as últimas atualizações, nomeadamente problemas a nível de desempenho na aplicação de Galeria e alguns bloqueios na aplicação da câmara.

Foi também corrigido um problema com a aplicação de telefone, que poderia levar a alguns atrasos na apresentação do ecrã de chamadas quando era recebida uma chamada de números desconhecidos.

Além disso, esta atualização inclui ainda o patch de segurança de Maio de 2021, diretamente da Google – e que deverá contar com todas as correções mais recentes de segurança para o Android.

Como sempre, a atualização encontra-se a ser fornecida por fases, portanto ainda poderá demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores e dispositivos no mercado. No entanto, mantenha-se atento ao sistema de OTA para verificar as novidades.

E não se esqueça de deixar nos comentários quando a receber para podermos atualizar o artigo.

A Google Play Services faz parte de um vasto conjunto de dispositivos Android, sendo a base que permite aos Serviços da Google comunicar com o sistema operativo e as suas aplicações – e também o que permite ao sistema aceder à Google Play Store.

Estes serviços encontram-se distribuídos para várias áreas do sistema, e permitem usar de forma mais eficaz algumas das suas funcionalidades. Uma destas encontra-se na “Neural Networks API” – algo que provavelmente muitos nunca ouviram falar, mas é extremamente importante.

A API do Neural Networks, basicamente, permite que os programadores possam criar as suas aplicações para aproveitarem ao máximo o hardware dos dispositivos para tarefas de Inteligência Artificial. Mesmo que seja algo que, possivelmente, a maioria nunca chegue a verificar diretamente, em algum ponto já deve ter usado esta API em alguma aplicação.

E se possui um dispositivo com chips da Qualcomm Snapdragon, brevemente poderá verificar algumas melhorias de desempenho. Isto porque a Qualcomm atualizou recentemente as drivers associadas com esta API, que vão agora começar a ser fornecidas como atualização para os Serviços da Google. Esta nova versão das drivers deverá fornecer consideráveis melhorias a nível do desempenho final em tarefas de IA.

Como se trata de uma atualização de software, os utilizadores não necessitam de esperar por novos dispositivos para tirarem total proveito das novidades. O update irá chegar de forma automática pelos serviços da Google, e deverá permitir obter um melhor desempenho nas tarefas que usem esta API.

Para os utilizadores finais, isto serão certamente boas notícias, que vão poder beneficiar de melhorias no desempenho em apps como o Google Maps ou no Assistente da Google. Para os programadores também existem algumas melhorias visíveis na documentação e processamento de dados.

Durante o final da semana passada, alguns utilizadores do Google Chrome começaram a relatar um grave problema com o navegador, onde o mesmo aparentava encontrar-se a falhar de forma aleatória.

O problema começou a ser verificado depois da Google ter fornecido uma atualização para o Chrome, onde os utilizadores rapidamente verificaram que as extensões e abas começavam a falhar e bloquear sem motivo aparente.

O problema encontrava-se apenas na versão do Windows do Google Chrome, mas impedia os utilizadores de realizarem praticamente qualquer tarefa no navegador – até aceder à página de Definições do mesmo era algo impossível, já que esta apresentava apenas uma imagem cinza.

Obviamente, reinstalar completamente o navegador aparentava resolver o problema, no entanto não seria uma das melhores soluções para quem não esteja a usar a sincronização da Google ou a manter os conteúdos em backup.

No entanto, esta “solução” deixará de ser necessária, já que a Google começou a fornecer uma nova atualização para o Chrome no Windows, que deverá – esperamos – corrigir a falha que se encontrava a verificar. Os utilizadores apenas necessitam de atualizar as suas instalações para resolver o problema – não deverá ser necessário qualquer tarefa adicional, no entanto alguns utilizadores relatam que ainda necessitam de limpar a cache do navegador após a atualização para garantir o acesso a algumas páginas internas do mesmo.

A Microsoft lançou uma nova atualização para as versões Release Preview e Beta do Windows 10 Insider, que pretende corrigir várias falhas no sistema operativo que podem estar a elevar o uso de memória RAM do sistema.

As falhas eram já conhecidas da Microsoft, mas até agora ainda não tinham sido inteiramente corrigidas. Sobre condições especificas, estas falhas poderiam levar a que determinadas apps do sistema não fossem capaz de libertar a memória RAM usada de forma correta, fazendo com que a mesma ficasse inacessível para outras aplicações. Isto aplicava-se mesmo que a app principal que teria usado a memória RAM já tivesse sido encerrada.

A falha estaria sobretudo associada com o processo base do Windows “ctfmon.exe”, o qual várias apps fazem uso. Nas versões agora em teste do Windows 10 no programa Insider, a Microsoft parece finalmente ter corrigido este problema.

Apesar de ainda ser uma falha que afeta apenas utilizadores sobre determinadas condições, será sem dúvida útil para quem alguma vez a tenha verificado.

Além desta melhoria, a nova build disponível no programa Insider conta ainda com melhorias a nível da aplicação “O meu telefone”, que deverão tornar o uso da aplicação mais simples e rápido, bem como a correção de alguns problemas que poderiam levar a falhas na ligação com os dispositivos móveis.

De forma recente as aplicações do Facebook foram alvo de uma verdadeira avalanche de avaliações negativas, tanto no Android como iOS. A aplicação principal da rede social caiu drasticamente na sua pontuação nas duas lojas, o que veio a confirmar-se ter sido um conjunto de avaliações enviadas a partir da Palestina.

Em causa encontra-se o facto de a plataforma censurar algumas hashtags relacionadas com a Palestina. A pontuação da app principal do Facebook na App Store caiu de quase 4 estrelas para 2.3 no espaço de uma semana, com a larga percentagem dos comentários negativos a terem sido enviados por utilizadores exatamente na Palestina.

De acordo com algumas fontes internas da rede social, a plataforma também se encontra relativamente preocupada com a gravidade destas votações negativas, no que se encontra a ser classificado como um caso grave internamente.

Para tentar solucionar o problema, o Facebook terá tentado contactar a Apple de forma a esta remover as avaliações negativas da app da rede social, que foram colocadas como forma de protesto na loja da empresa – mas este pedido foi negado pela empresa da maçã.

De acordo com o portal Business Insider, a rede social teve o seu pedido negado, o que levou a que a app do Facebook permaneça com uma baixa votação dentro da loja da Apple, e com a crescente onda de desagrado dos utilizadores na palestina a levarem a ainda mais votações. O caso encontra-se também a ser verificado do lado do Android e da Google Play Store, com a mesma situação – embora ainda se desconheça se o Facebook terá aplicado o mesmo pedido para a Google.

Por enquanto o impacto na votação parece estar a ser sentido apenas sobre a app principal do Facebook, mas é possível que venha também a refletir-se sobre apps como o Instagram ou até o Messenger.

O Twitter Spaces pretende ser a aposta da empresa contra o Clubhouse, e recentemente começou a ficar disponível para todos os utilizadores na rede social. No entanto, o Twitter possui agora ideias de começar a tirar algumas vantagens desta funcionalidade, fornecendo funcionalidades extra para os utilizadores.

A plataforma revelou os novos Ticketed Spaces, que basicamente pretendem ser uma extensão dos Space, mas focado em eventos pagos. Os utilizadores que pretendam participar terão de comprar os bilhetes para tal. Obviamente, o Twitter divide os lucros com os criadores dos Space, ficando com 20% de comissão sobre todos os pagamentos realizados e depois de serem também retiradas as comissões das respetivas lojas de aplicações – Apple e Google.

De acordo com o portal The Verge, o Twitter encontra-se a juntar-se diretamente ao Stripe para permitir que os utilizadores possam realizar os pagamentos na plataforma, usando diretamente as suas contas da Stripe ou cartões de crédito.

Esta funcionalidade certamente que se vai juntar ao que o Twitter também tem vindo a testar na plataforma, de permitir realizar doações para os utilizadores do serviço, ou de criar o sistema de Super Seguidores, onde os utilizadores que paguem podem ter acesso a determinados conteúdos “dedicados”.

No entanto, nem todos os criadores de conteúdos terão acesso a esta funcionalidade. Além de começar por ficar disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores nos EUA, de forma a criar eventos pagos é necessário atingir alguns requisitos – como ter pelo menos 1000 seguidores e terem sido feitos 3 Spaces nos últimos trinta dias.

Durante esta semana a Google revelou o novo Android 12, sendo que por entre as novas funcionalidades, o sistema conta também com um conjunto de novos designs e widgets. No entanto, para quem pretenda um pouco do gosto do Android 12 no seu dispositivo atual, não precisa de esperar que esta versão seja fornecida.

Tudo o que é necessário é que tenha a aplicação KWGT e utilize o pack “Android 12 Widgets – KWGT”. O KWGT é um popular programa de criação de widgets para Android, que permite drasticamente personalizar o ambiente do sistema operativo.

O mesmo possui uma versão gratuita, mas para se tirar total proveito do mesmo é necessária a versão Pro – que custa cerca de 5 euros. Isto é algo que muitos acabam por fazer, tendo em conta todas as vantagens desta versão Pro, como é a capacidade de instalar temas personalizados da Play Store.

Se quer ter um pouco do Android 12 no seu dispositivo, basta então instalar este pack, que conta com um conjunto de widgets criados a pensar no novo design Material You. Os widgets deste pacote pretendem imitar ao máximo o que se encontra sobre o Android 12, e o design é bastante similar ao que tem vindo a ser revelado pela empresa.

Para quem pretenda dar um pouco de ares do Android 12 – ou simplesmente reformular o design do dispositivo – então será sem dúvida um pacote a experimentar. O download pode ser feito diretamente da Google Play Store.