Categoria: Noticias de Software

A Microsoft confirmou que vai lançar uma nova funcionalidade para o seu navegador Edge, que será focada sobretudo para os estudantes, e deverá facilitar a vida do mesmo na resolução de determinados problemas matemáticos.

De acordo com a empresa, a partir do Edge 91 a Microsoft vai incluir no navegador a funcionalidade “Microsoft Math Solver”, que basicamente vai permitir usar o poder do Bing para resolver automaticamente cálculos matemáticos que sejam apresentados no navegador.

Inicialmente a Microsoft esclarece que irá analisar a integração desta funcionalidade como um teste, mas caso seja bem sucedido, existe a possibilidade de vir a passar para uma função nativa que se encontre no Edge.

De relembrar que o Microsoft Math Solver é uma aplicação que já se encontra disponível atualmente para Android e iOS, mas como uma app separada. A integração do mesmo sistema no Edge iria permitir usar a funcionalidade sem qualquer app.

Para o Microsoft Math Solver funcionar, o utilizador apenas necessita de capturar uma fotografia do cálculo a resolver – ou neste caso, copiar o mesmo – e o sistema da Microsoft procede com a sua resolução e apresentação dos passos. Desta forma, os utilizadores possuem acesso não apenas ao resultado final, mas também aos detalhes necessários para chegar ao mesmo.

A funcionalidade irá encontrar-se disponível na opção “Mais Ferramentas” do Edge, quando estiver sobre a versão final do mesmo.

O TikTok encontra-se a adicionar um conjunto de novas funcionalidades focadas nos criadores de conteúdos, que irão certamente ajudar a eliminar conteúdos desaconselhados para o serviço.

Para começar, a plataforma revela agora uma nova ferramenta para eliminação em massa de comentários nos conteúdos, que permite aos criadores dos conteúdos eliminarem mais do que um comentário ao mesmo tempo. Bastará selecionar os comentários que se pretende remover e selecionar a opção para tal.

Existe ainda a possibilidade, além de eliminar, de reportar os conteúdos aos TikTok caso violem os termos da plataforma, o que deverá ter consequências mais graves caso realmente se verifique a violação das regras do TikTok.

A empresa espera que esta novidade venha a dar mais controlo aos criadores de conteúdos sobre os comentários, ao mesmo tempo que poderá ajudar a prevenir casos de abusos.

Além disso, a empresa irá ainda melhorar os seus sistemas de filtros nos comentários, de forma a alertar os utilizadores antes destes publicarem conteúdos que podem ser considerados como abusos. Estes novos filtros irão alertar os utilizadores que tentem publicar mensagens ofensivas, onde uma mensagem de alerta irá sublinhar se o utilizador realmente pretende publicar o conteúdo nesse formato.

As novidades irão chegar a todas as contas da plataforma durante os próximos dias.

Com a chegada do iOS 14.5 a Apple veio também introduzir várias mudanças no sistema focadas sobretudo em privacidade – sobretudo na limitação dos dados que as apps podem recolher dos utilizadores, algo que tem vindo a ser visto como positivo para alguns, ou negativo se formos o Facebook.

No entanto, a empresa continua a tentar promover ao máximo a segurança que o sistema possui para os utilizadores, bem como a privacidade que garante para os mesmos. Num novo vídeo publicitário a empresa veio deixar ainda mais detalhes sobre como o iPhone, e concretamente o iOS, protegem a privacidade dos utilizadores dos “males” do dia a dia no uso do smartphone e da internet em geral.

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Obviamente, ainda existe muito a fazer para tornar o sistema da Apple como algo realmente focado na privacidade, já que por muitas medidas que a empresa aplique na capacidade de recolha de dados dos utilizadores no sistema, nada impede que essas mesmas apps recolham o uso que os utilizadores fazem dentro da mesma.

Por exemplo, no caso do Facebook, este pode não ter acesso a outros dados do sistema e do utilizador no dispositivo, mas ainda é capaz de analisar o que o utilizador faz dentro da sua plataforma, quais os posts que mais gosta, entre outros.

Desde ontem que vários utilizadores do Google Chrome no Windows estão a verificar um grave problema com o mesmo, que os impede de usar corretamente o navegador. As falhas começaram a surgir durante o dia de ontem – 20/05 – e os relatos têm vindo a aumentar desde então.

Segundo o portal Windows Latest, a falha começa por os utilizadores verificarem que o navegador começa a apresentar erros nas extensões que tenham sido instaladas. Depois disso, o navegador fica praticamente impossível de ser usado, com todas as páginas a apresentarem erros de carregamento, e até mesmo a ser impossível de aceder à página de definições.

Além disso, a falha parece ocorrer tanto na versão regular do Chrome como também quando se tenta aceder sobre o modo anónimo do mesmo, onde não deveria encontrar-se nenhum dado dos perfis dos utilizadores. Isto aponta para se tratar de uma possível atualização que tenha sido realizada e esteja a causar problemas.

É também importante referir que a falha não parece estar a ocorrer com todos os utilizadores ou sistemas. No entanto, é normal da Google enviar para alguns conjuntos de utilizadores do Chrome testes específicos para determinadas funcionalidades, que pode estar na origem dos problemas agora verificados.

Os utilizadores que estejam a ser afetados, a recomendação será que tentem reinstalar o navegador de origem, sem sincronizar os dados com a conta da Google numa primeira instância. O processo, obviamente, passa por eliminar também todos os dados do navegador quando tal for requerido no processo de desinstalação – o que leva à perda de conteúdos que não tenham sido sincronizados com a conta da Google.

Até ao momento a Google ainda não confirmou qualquer problema concreto, mas certamente que deverá encontrar-se a ser analisada a situação para uma eventual correção, sendo a mesma prevista para as próximas horas.

As autoridades chinesas parecem estar a lançar um novo ataque contra apps que considerem violar as leis locais e a privacidade dos utilizadores ao realizarem a recolha de dados dos mesmos.

De acordo com o portal South China Morning Post, as autoridades chinesas encontram-se a marcar 105 novas aplicações para Android e iOS por recolherem de forma abusiva dados dos utilizadores e violarem as leis locais na China, entre as quais se encontram referidos os nomes da Bytedance – entidade responsável pelo TikTok – e também da Microsoft, com o LinkedIn e Bing.

Estando as aplicações e serviços na lista de possíveis violações das leis chinesas, as entidades responsáveis pelas mesmas possuem agora 15 dias para resolver esse problema, sendo que, caso tal não seja feito, existe a possibilidade de ser aplicado um bloqueio a esses serviços.

Esta é mais uma medida das autoridades chinesas, que desde o dia 1 de Maio tem vindo a apertar o controlo sobre a recolha de dados dos utilizadores no pais, sobretudo por parte de apps criadas no ocidente. Apesar destas medidas serem vistas como positivas a nível da privacidade dos utilizadores finais, ao mesmo tempo o governo da China aplica as medidas com um curto período de tempo, dando pouca capacidade para os programadores resolverem os problemas a tempo.

Até ao momento a Microsoft ainda não comentou sobre a situação, bem como a Bytedance.

A plataforma do Amazon Prime Now permitia, em alguns países, ter entregas de poucas horas. Era vista como uma alternativa mais rápida para encomendas feitas na Amazon, onde as entregas eram feitas em menos de duas horas.

Obviamente, esta funcionalidade apenas se encontrava disponível em alguns países. No entanto, vão surgir brevemente algumas mudanças, já que a Amazon decidiu encerrar a atividade da app. Juntamente com a app para dispositivos móveis, a plataforma também irá encerrar o website onde os utilizadores poderiam realizar as compras.

O objetivo da empresa passa por migrar o que é atualmente fornecido pela Amazon Prime Now para dentro da app tradicional da Amazon, onde os consumidores podem continuar a ter acesso a entregas rápidas, dependendo dos produtos e localização, mas sem necessitarem de apps externas ou adicionais para tal.

Esta migração já se encontra a ser realizada em pelo menos três países: Índia, Japão e Singapura, que eram os principais mercados para a mesma. Os utilizadores, no final, não devem verificar muita diferença, sendo que ainda poderão continuar a realizar as encomendas, só que desta vez a partir da app principal da Amazon.

De relembrar que a Prime Now foi lançada em 2014, na altura como uma forma de permitir entregas no prazo de uma ou duas horas em determinados locais. Apesar de ter sido limitado a apenas algumas localizações nos EUA em primeiro lugar, rapidamente a plataforma expandiu-se para mais de 5000 cidades em redor do mundo.

Depois de muita espera, a Microsoft encontra-se finalmente a lançar o tema escuro para o Office no Android. Este novo tema altera os tons da interface para tons escuros, acompanhando o que a empresa também se encontra a integrar para a versão do desktop.

O tema escuro do Office no Android, na realidade, é algo que existe faz algum tempo. O que a Microsoft agora fez foi alterar os tons da interface para o tema ser considerado verdadeiramente de “Modo Escuro”.

A interface conta agora com tons completamente pretos, que além de ajudarem na vista em ambientes com pouca luz, também poderá ajudar a poupar bateria para dispositivos AMOLED. A alteração também ocorre sobre o fundo das páginas. Por exemplo, no Word, ao ativar o modo escuro, a página agora surge em tom escuro com o texto em braço.

Tal como acontece com praticamente qualquer app com este modo, os utilizadores poderão selecionar manualmente o tema da interface, ou deixar a mesma em formato automático, onde o mesmo irá acompanhar o tema geral que se encontre no sistema operativo.

Mesmo a meio de algumas questões relativas à privacidade e recolha de dados, o WhatsApp encontra-se a preparar para revelar algumas novidades em breve – e algo que tinha vindo a ser pedido pelos utilizadores faz algum tempo: a migração de conversas entre números de telefone diferentes.

Nas últimas semanas tinham vindo a surgir rumores sobre a possibilidade do WhatsApp vir a permitir exportar as mensagens de chat da plataforma, permitindo a sua importação para outros dispositivos. No entanto, o leaker WABetaInfo deixa agora mais detalhes sobre o que poderá vir a surgir na aplicação.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá facilitar a transferência de mensagens entre dispositivos e números de telefone diferentes. Esta nova funcionalidade iria permitir aos utilizadores migrarem os seus contactos para outro equipamento ou para outro número de telefone, num formato simples e rápido.

Este sistema parece também aproveitar o sistema de sincronização que a empresa tem vindo a desenvolver, para manter as conversas seguras em diferentes dispositivos ao mesmo tempo.

A funcionalidade, por enquanto, não se encontra ainda em funcionamento. Apenas é possível verificar algumas páginas do que poderá surgir para quem venha a transferir os conteúdos. Mas tudo aponta que a chegada à versão final deverá acontecer em breve.

Se costuma adquirir aplicações da Google Play Store para o Android, certamente que já passou pela situação de querer experimentar uma determinada aplicação paga, ou até apenas usar durante apenas algum tempo, mas não propriamente “comprar” permanentemente a mesma.

A Google já permite que os utilizadores possam pedir o reembolso de uma aplicação após algum tempo de uso, no entanto este formato ainda é bastante limitativo. E se quisermos usar a aplicação novamente no futuro? Ou se precisarmos por mais tempo do que o necessário para o reembolso?

É nestas questões que a Google se aponta agora, com os rumores a indicarem que a empresa pode estar a estudar uma forma de fornecer apps pela Play Store no formato de “aluguer”. O conceito é simples: o utilizador pagaria um valor mais reduzido do que propriamente o “comprar” da aplicação, e poderia utilizar a mesma por um período de tempo.

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Ou seja, se apenas necessita da aplicação por um dia, pode “alugar” o uso da mesma por um dia na Play Store, sendo que esta fica disponível para uso nesse período e é depois automaticamente removida do dispositivo.

Isto pode ser também útil para jogos, onde dá a possibilidade de os utilizadores terem acesso a um jogo durante algum tempo, mas não propriamente quando necessitem de adquirir o mesmo.

Obviamente, o aluguer da aplicação seria mais barato para os utilizadores do que propriamente comprar a app final. Por agora esta funcionalidade ainda não se encontra inteiramente funcional, embora se espera que a Google venha a deixar mais detalhes sobre a mesma nas próximas semanas.

O Android 12 vai contar com algumas novidades para quem use lojas de aplicações externas da Google Play Store – algo que é vulgar de se realizar em alguns dispositivos.

Com a nova versão do Android, a Google pretende ajudar as lojas de aplicações externas a integrarem-se com o sistema operativo, e como tal encontram-se a ser feitas melhorias que vai permitir uma maior integração entre essas lojas e o Android 12.

Uma das novidades encontra-se na instalação de apps, onde as lojas certificadas poderão ter a capacidade de instalar e atualizar automaticamente as aplicações dos utilizadores instaladas pelas mesmas – isto sem requer permissões ao utilizador para tal, como tinha vindo a acontecer até agora.

Segundo a empresa, algumas dessas novidades podem ser já encontradas na primeira versão Beta do Android 12, mas espera-se que mais venham a ser integradas no futuro.

Obviamente, esta ideia também abre a possibilidade a que malware possa aproveitar essa integração para instalar outras aplicações maliciosas no sistema. Mas a Google parece também ter pensado nisso, sendo que as lojas de terceiros terão de passar por um processo rigoroso de controlo para serem aceites de forma a usar estas novas permissões.

Isto deverá manter ainda algum controlo por parte da Google sobre quais as lojas que poderão realizar instalação automática de apps, mas ao mesmo tempo também previne que a funcionalidade seja explorada para atividades maliciosas.

Os utilizadores do Firefox poderão brevemente usufruir de um pouco mais de segurança com a chegada da nova funcionalidade “Site Isolation” ao navegador.

Esta nova funcionalidade pretende vir a ajudar os utilizadores a terem mais segurança durante a navegação web, isolando cada website no seu próprio “processo”, o que ajuda a evitar possíveis ataques de malware no navegador ou até no sistema operativo.

Esta funcionalidade não será propriamente nova, sendo que o Chrome possui a mesma faz algum tempo, mas para os utilizadores do Firefox será certamente algo bem vindo para melhorar ainda mais a segurança.

O Firefox já tinha vindo a experimentar a novidade sobre a versão Nightly, mas agora esta irá começar a expandir-se também para outras versões do navegador, incluindo a versão estável. Uma das vantagens deste sistema, por exemplo, será a capacidade de proteger os sistemas contra os ataques Meltdown e Spectre que sejam executados por páginas web.

Por enquanto, a funcionalidade ainda não se encontra ativa por padrão, mas os utilizadores podem modificar isso a partir da página “about:config”, pesquisando pela opção “fission.autostart” e colocando o valor como “true”.

Esta novidade encontra-se disponível em todas as versões mais recentes do Firefox, incluindo a versão Estável e para todos os sistemas.

Faz alguns dias que a Microsoft disponibilizou o Patch Tuesday para o Windows 10 de Maio de 2021, com vista a lançar algumas correções de segurança para o sistema operativo. Esta atualização foi fornecida pouco tempo antes de chegar também a versão final do Windows 10 May 2021 Update.

No entanto, parece que o Patch Tuesday veio também introduzir alguns problemas, sobretudo para quem usa o Microsoft Teams, OneDrive e Outlook para empresas.

Pouco depois de a atualização ser fornecida, vários utilizadores começaram a reportar problemas em entrar nas suas contas em várias aplicações e serviços da Microsoft – sobretudo serviços focados para empresas e equipas. Quando os utilizadores tentam realizar o login nas aplicações, estas apenas apresentam uma mensagem de erro com o código “80080300”, sem avançar no processo.

A Microsoft já terá confirmado o problema, sendo que afirma que o mesmo ocorre sobre sistemas que tenham instalado a atualização KB5003169, sobre a versão 1909 do Windows 10. Quem se encontre sobre a mais recente atualização 21H1 do sistema não deverá ser afetado pelas falhas.

Para resolver o problema, a empresa aconselha os utilizadores a reiniciar completamente o sistema ou as aplicações afetadas – o que alguns utilizadores confirmam que resolve o problema, mas apenas de forma temporária.

Outra solução poderá ser atualizar os sistemas para as versões mais recentes do Windows 10, nomeadamente a versão 21H1 que a empresa recentemente começou a fornecer.

Recentemente a Google revelou que iria integrar uma nova funcionalidade de segurança no Google Fotos, apelidada de Pasta Segura.

Esta funcionalidade iria permitir aos utilizadores terem um local seguro para guardar imagens que sejam consideradas mais “sensíveis”, e de forma a evitar que surjam publicamente na galeria dos dispositivos. Esta pasta apenas poderia ser acedida depois dos utilizadores se autenticarem para tal, sendo que os conteúdos da mesma não iriam surgir publicamente na galeria da aplicação.

No entanto, apesar de ser uma funcionalidade útil, existe uma pequena limitação que também é importante ter em conta. Esta pasta segura apenas irá funcionar de forma local.

Ou seja, o sistema da Google não será algo que venha a ser sincronizado com outros dispositivos ou até com a versão web da plataforma. As fotos que sejam colocadas dentro da “Pasta Segura” irão estar disponíveis apenas no dispositivo onde isso seja feito – ficando ainda disponíveis noutros dispositivos onde a conta esteja configurada.

Isto pode ser importante de ter em conta quando se coloca os conteúdos nesta “pasta segura”, pois apenas nesse dispositivo é que tal se irá verificar. Seja como for, ainda é uma funcionalidade interessante para quem necessite de ocultar determinados conteúdos dos seus dispositivos.

Recentemente a empresa de segurança Check Point revelou ter descoberto várias aplicações na Google Play Store que podem encontrar-se a expor os dados pessoais dos utilizadores, com um total de mais de 100 milhões de utilizadores potencialmente afetados.

Depois de examinar 23 aplicações móveis para Android disponíveis na Google Play Store, a empresa viu inúmeros programadores de aplicações a utilizarem indevidamente serviços cloud de terceiros, tais como bases de dados em tempo real, gestores de notificações e armazenamento cloud. A utilização indevida resultou na exposição de dados não só dos próprios programadores, como dos utilizadores das apps. Entre as informações expostas incluíam-se e-mails, mensagens de chat, localização, palavras-passe, fotografias, entre outros.

Uma base de dados em tempo-real está em constante funcionamento e atualização, ao contrário da informação que é, por exemplo, armazenada num disco. Os programadores de aplicações dependem de bases de dados em tempo-real para armazenar dados na cloud.

Os investigadores conseguiram aceder com sucesso a informações sensíveis de bases de dados em tempo-real de 13 aplicações para Android, com 10 000 a 10 milhões de downloads. Se um agente malicioso obtivesse acesso aos mesmos dados extraídos pelos investigadores, poderia levar a cabo uma série de ataques, como fraude, roubo de identidade ou o chamado service-swipe, tática em que se procura aceder a outras plataformas com os dados obtidos para um serviço.

Os programadores precisam de enviar notificações push para interagir com os utilizadores. A maioria dos serviços de notificações push requer uma chave para reconhecer a identidade do remetente do pedido. Os investigadores encontram estas chaves incorporadas em várias aplicações. Apesar das informações dos serviços de notificações push não serem sempre sensíveis, a possibilidade de enviar notificações em nome do programador é mais do que suficiente para atrair agentes maliciosos.

Entre algumas das aplicações afetadas encontra-se a “Astro Guru”, com mais de 10 milhões de downloads, e a “Logo Maker”, com o mesmo número. Outras que também foram descobertas serão a “Screen Recorder” e “iFax”.

“A maioria das apps que analisámos ainda estão a expor dados neste momento. Em última análise, as vítimas tornam-se especialmente vulneráveis a roubos de identidade, phishing e vários outros vetores de ataque. A última investigação da Check Point revela uma realidade preocupante, onde os programadores das aplicações colocam em risco não só os seus dados, mas os dos próprios utilizadores,” começa por dizer Aviran Hazum, Manager of Mobile Research da Check Point Software.

“Por não terem seguido as melhores práticas aquando da configuração e integração de serviços cloud terceiros nas suas aplicações, dezenas de milhões de dados de utilizadores privados foram expostos. Esperamos que a nossa investigação incentive a comunidade de programadores a ser extra cuidadosa com a forma como usam e configuram este tipo de serviços. Para resolver o problema, os programadores têm agora de passar a limpo as suas aplicações à procura das vulnerabilidades que demos a conhecer.”

A Google alertou recentemente para um conjunto de novas vulnerabilidades descobertas sobre o Android, que caso seja exploradas, possuem o potencial para comprometer completamente os dispositivos – e estas falhas já se encontram a ser ativamente exploradas por malware.

No total a Google alertou para quatro vulnerabilidades que afetam praticamente todas as versões do Android, e que foram descobertas pela empresa faz cerca de duas semanas – apesar de apenas agora terem sido tornadas públicas. A Google já se encontra a disponibilizar o patch para corrigir esta vulnerabilidade aos fabricantes, sendo que cabe agora aos mesmos atualizarem os seus dispositivos.

Segundo o portal ArsTechnica, o sucesso em explorar estas vulnerabilidades no Android poderá permitir aos atacantes terem total controlo sobre os dispositivos das vítimas, controlando praticamente todas as funcionalidades do mesmo.

Asaf Peleg, vice presidente da empresa de segurança Zimperium, afirma que as falhas podem permitir aos atacantes obterem permissões elevadas de acesso ao sistema operativo, e realizarem praticamente qualquer tarefa que pretendam sobre o mesmo – e o mais grave, estas tarefas podem ser realizadas de forma “invisível” para os utilizadores.

Peleg afirma mesmo que o ataque, depois de conhecido, pode ser facilmente realizado por qualquer hacker com poucos ou médios conhecimentos sobre o sistema, pelo que as vulnerabilidades podem ter um impacto significativo no sistema em geral e nos utilizadores de dispositivos Android.

A Google não deixou mais detalhes sobre a escala de exploração do ataque. A empresa afirma que existe a possibilidade que as vulnerabilidades já se encontrem a ser exploradas maliciosamente, no entanto ainda se desconhece se a escala do ataque é alargada. Tendo em conta a sofisticação dos ataques, os especialistas acreditam que a falha pode estar a ser explorada por hackers patrocinados por governos de determinados países.

A melhor recomendação, por enquanto, passa por aconselhar os utilizadores a manter os dispositivos atualizados para as versões mais recentes de software que exista para os mesmos.

Durante anos o MacOS tem vindo a ser considerado como um sistema consideravelmente mais seguro do que o Windows no que respeita a malwares. Tanto que a empresa chegou mesmo a afirmar que os seus sistemas eram “imunes” a vírus – algo que teve de ser removido depois dos primeiros ataques ao sistema.

No entanto, parece que a própria Apple encontra-se agora a afirmar que existe um sério problema sobre o seu sistema operativo: malware. Craig Federighi, vice presidente de software na Apple, afirmou recentemente em tribunal que existe um “sério problema de malware no Mac que a empresa não considera tolerável.

Citado pelo portal Protocol, Federighi afirmou estas declarações durante o caso entre a Apple e a Epic Games, em tribunal. O mesmo afirmou ainda que, caso as mesmas medidas de segurança que existem no Mac fossem aplicadas no iOS, iria existir um grave problema para todos os utilizadores do sistema operativo, consideravelmente pior do que o existente atualmente sobre o Mac.

De notar que esta resposta foi fornecida pelo executivo da Apple quando questionado sobre porque o iOS não pode contar com as mesmas funções que existem sobre o macOS, nomeadamente na questão de permitir apps externas à App Store.

Além disso, Federighi também deixou a indicação de que o macOS é um sistema inteiramente focado em tarefas diferentes do iOS – enquanto que o macOS foi criado para ser mais aberto, o iOS pretende ser um sistema seguro que até mesmo os mais pequenos podem usar, e permitir a instalação de apps externas poderia abrir portas para graves problemas nesse sentido.

Os utilizadores do Xiaomi Mi 11 podem brevemente esperar uma nova atualização para a MIUI, agora que chega a confirmação que a nova versão do sistema se encontra a ser disponibilizada para os utilizadores na Europa.

Quando a Xiaomi revelou a MIUI 12.5 em meados de Fevereiro, a promessa tinha ficado que esta versão iria começar a ser fornecida em meados de Abril ou Maio, sendo que o Mi 11 seria um dos primeiros dispositivos a receber a mesma.

Depois de ter sido lançada a versão chinesa em meados do mês passado, agora a MIUI 12.5 começa a surgir também para utilizadores na Europa. A atualização encontra-se a chegar sobre o sistema OTA, sendo que os utilizadores apenas necessitam de aceder ao Centro de Atualização da MIUI para instalar a mesma.

De acordo com as notas de alterações na versão, esta destaca-se por fornecer até 20 vezes mais capacidade para processamento nos dispositivos, além de contar com melhorias consideráveis a nível de estabilidade e desempenho em geral. Obviamente, ainda se encontra para ver se essas indicações são verdadeiras no final.

Como é normal, a atualização encontra-se a ser fornecida por fases, portanto ainda pode demorar alguns dias até que todos os utilizadores do Mi 11 recebam o update nos seus dispositivos – mas caso tenha este equipamento, mantenha-se atento a novidades.

Em meados de 2019 a Opera lançou no mercado o que seria considerado pela empresa como o “primeiro navegador gaming”. O Opera GX tinha sido criado para focar-se no mercado gaming, com funcionalidades úteis para os utilizadores do mesmo.

Depois de ter feito a sua estreia no mercado dos desktops, agora a Opera revela que o navegador vai também passar a ficar disponível para Android e iOS – em fase Beta. O navegador continua a manter o tema de ser focado nos gamers, e como tal também possui funcionalidades que são adaptadas para esse mercado.

Para começar, os utilizadores que tenham o Opera GX no desktop podem continuar as suas atividades rapidamente no mobile com o uso do “Flow”, uma funcionalidade que sincroniza praticamente todas as configurações do navegador, abas e páginas nos favoritos entre os dois sistemas.

O Opera GX permite ainda aos utilizadores acederem ao GX Corner, uma secção dedicada do navegador que fornece notícias rápidas sobre o mundo dos videojogos, bem como de ofertas que se encontrem disponíveis no momento a nível de jogos – tanto para desktop como também a nível de dispositivos móveis.

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Maciej Kocemba, diretor de produtos da Opera GX, revelou em comunicado que o navegador para dispositivos móveis era algo que os utilizadores tinham vindo a pedir desde a primeira versão do navegador para desktop, pelo que, este lançamento, será sem dúvida importante para a empresa.

Os dados mais recentes apontam que o Opera GX conta com 9 milhões de utilizadores ativos mensalmente – um crescimento de 190% em comparação com igual período do ano passado.

A Google revelou durante o dia de ontem a chegada do Android 12 Beta, juntamente com vários fabricantes que vão começar a fornecer o sistema nos seus dispositivos. Um desses fabricantes foi a OnePlus, que começou por disponibilizar o programa Beta do Android 12 para os seus modelos OnePlus 9 e 9 Pro.

No entanto, para quem tenha entrado no programa para verificar as novidades, pode estar a verificar alguns problemas.

Isto porque, os primeiros utilizadores que instalaram a atualização para o Android 12 Beta começaram rapidamente a reportar problemas com os seus dispositivos, onde o mesmo fica em bootloop e impossibilitado de arrancar corretamente.

O problema não aparenta ocorrer sobre todos os dispositivos, e ao que parece a falha encontra-se relacionada com o bootloader do mesmo. Quem tenha aderido ao Android 12 Beta e não tenha desbloqueado o bootloader dos seus dispositivos poderá acabar por verificar problemas no arranque.

O mesmo não acontece para quem o tenha desbloqueado no passado – onde o sistema arranca e funciona corretamente. A OnePlus recomenda os utilizadores afetados a usarem a Qualcomm Tools para recuperar o sistema e instalar o Android 11 – mais informações para tal podem ser vistas neste link.

Depois de quase 25 anos no mercado, e muitas piadas pelo caminho, o Internet Explorer vai oficialmente chegar ao seu fim de vida. A Microsoft confirmou que, a partir de Junho de 2022, o antigo navegador da empresa vai ser oficialmente encerrado, passando a ser apenas suportado o novo Edge.

Numa mensagem deixada no blog da empresa, a Microsoft alerta que o Internet Explorer vai deixar de ser inteiramente suportado a partir de 15 de Junho de 2022, daqui a cerca de um ano. Até esse dia, a Microsoft irá começar a descontinuar o suporte ao Internet Explorer dos serviços da empresa que ainda o suportavam.

Quanto aos websites ou plataformas que ainda necessitem do acesso pelo Internet Explorer, e não tenham sido atualizados para suportar o Edge ou navegadores mais recentes, a Microsoft aconselha os utilizadores a usar o “IE Mode”, que se encontra integrado no Edge e permite o acesso a esses conteúdos, ao mesmo tempo que mantêm uma certa segurança para os utilizadores finais.

Esta medida não é de todo inesperada. O Internet Explorer faz bastante tempo que deixou de ser considerado um navegador adequado para uso na internet moderna – e até a Microsoft confirmou isso com a chegada do Edge. Nos últimos tempos várias plataformas tinham começado a deixar de suportar o antigo navegador, nomeadamente a Google com o fim do suporte ao IE11 no Gmail e Workspace previsto para o final deste ano.

Os antigos utilizadores do Google certamente devem recordar-se do serviço Google Reader, que permitia o rápido acesso a feeds RSS – útil, por exemplo, para receber rapidamente notícias de websites pela internet.

A tecnologia RSS foi vista como algo em “fim de vida” pela Google, e um dos motivos para a empresa descontinuar o Google Reader – apesar de a mesma ter-se mantido viva durante todos estes anos. No entanto, a empresa pode agora vir a preparar algumas novidades que prometem “reavivar” um pouco deste conceito dentro do Google Chrome.

Durante o evento Google I/O, a empresa revelou que irá começar a testar um novo botão para “seguir” os websites, que os utilizadores podem usar para receberem diretamente os conteúdos mais recentes dos mesmos. Esta funcionalidade iria usar o sistema de RSS dos sites para receber as novidades dos mesmos, apresentando diretamente numa secção dedicada todas as novidades.

Este sistema iria encontrar-se numa fase inicial de testes, onde a Google iria avaliar a receção por parte dos criadores de conteúdos e também pelos utilizadores em geral. A empresa prometeu deixar mais novidades em breve sobre esta funcionalidade, mas para já a única recomendação será que os utilizadores de sites tenham os RSS ativos e funcionais.

A empresa afirma que a novidade irá surgir no Google Canary durante as “próximas semanas”, onde também se espera que sejam deixadas mais novidades face também ao uso por parte dos websites em si.

Não é segredo que a Huawei encontra-se a desenvolver o seu sistema operativo dedicado, que vai ser usado em futuros dispositivos da empresa como alternativa ao Android. Nos últimos meses o HarmonyOS tem vindo a dar de falar, mas encontra-se agora cada vez mais perto da chegada na versão final.

De acordo com o leaker Peng peng na rede social Weibo, encontra-se já a prever quando este sistema vai chegar na sua versão final, e até mesmo quais os dispositivos que o vão receber em primeiro lugar.

O leaker afirma que o HarmonyOS deverá ser lançado na sua versão final no dia 2 de Junho de 2021, sendo que nessa mesma altura vários dos dispositivos mais recentes da empresa devem receber também a capacidade de se realizar o upgrade para o novo sistema.

Espera-se que modelos como o Huawei Mate 40 e Mate 30 estejam na lista de dispositivos que vão receber a capacidade de upgrade, juntamente ainda com a linha P40 e Mate X2. No entanto, estes serão apenas alguns dos primeiros dispositivos, pois a lista deverá alargar-se para ainda mais produtos durante as semanas seguintes, com os planos da Huawei a passarem por integrar o sistema no máximo de dispositivos possíveis.

A Huawei encontra-se ainda a preparar para revelar alguns novos produtos no mercado no dia 2 de Junho de 2021, sendo que se acredita que estes dispositivos devem ser os primeiros a contar de fábrica com o HarmonyOS instalado.

Durante o evento da Google a empresa tem vindo a revelar várias novidades, não apenas para o ecossistema de produtos e serviços da empresa, mas também para algumas das suas aplicações. O Google Fotos foi uma das que recebeu mais novidades – e parece que ainda não terminaram.

Em Dezembro do ano passado, a Google revelou no serviço de Fotos uma funcionalidade apelidada de “Cinematic Fotos”, que usando Inteligência Artificial, é capaz de descobrir a profundidade de objetos em cena e criar uma representação 3D dos mesmos – mesmo que a imagem original não tenha qualquer género de informação relacionada com a profundidade.

No entanto, a empresa pretende agora ir um pouco mais longe, literalmente colocando fotos estáticas em pequenos “vídeos”. A nova funcionalidade Cinematic Moments pretende usar a rede neural da empresa para criar uma versão animada de determinadas cenas, conjugando as imagens estáticas que existam.

Com este sistema, os utilizadores podem ter pequenas animações sobre determinados momentos, mesmo que não tenham a totalidade do mesmo. Por exemplo, o movimentar de uma cabeça pode ser replicado tendo apenas duas fotos de “origem”, sendo que a IA da Google trata de converter essas imagens na versão animada. O sistema irá preencher o espaço vazio entre duas fotos, criando então o movimento.

O único requisito será que as fotos usadas para criar a sequência sejam similares – da mesma pessoa e na mesma cena, retiradas apenas alguns segundos de diferença. No final, o conteúdo criado pode dar mais realismo às memórias e tornar os conteúdos mais interativos.

A funcionalidade deverá começar a chegar ao Google Fotos ainda durante este ano.

A Google tem vindo a revelar algumas novidades no evento Google I/O, e uma delas poderá agora ajudar os utilizadores a identificar possíveis problemas de saúde. A empresa revela que se encontra a testar uma nova ferramenta que poderá ajudar a identificar determinados problemas na pele.

Usando Inteligência Artificial, a Google refere que a sua nova ferramenta poderá ajudar os utilizadores a identificar possíveis problemas na pele ou infeções mais rapidamente. A empresa refere que esta ferramenta tem vindo a ser desenvolvida nos últimos três anos, e espera-se que um programa piloto para a mesma venha a ser lançado no final deste ano.

A ferramenta é, na verdade, uma aplicação web, que pode ser usada em conjunto com as câmaras dos smartphones. O utilizador apenas necessita de capturar uma foto da pele, unhas ou cabelo, na zona onde se encontra o possível problema.

Feito isto, são também colocadas algumas questões simples para determinar melhor o resultado, com base no conhecimento do utilizador e também no que este se encontra a sentir sobre a zona.

Feito isto, o sistema de IA da Google analisa os dados e fornece um possível resultado para o que se encontra a ser verificado. No total a empresa refere que o sistema se encontra produzido com 288 condições especificas para problemas de pele, com milhares de combinações possíveis face ao que os utilizadores estejam realmente a verificar.

Obviamente, os resultados desta ferramenta não excluem a necessidade dos utilizadores visitarem um médico real, mas podem ajudar a identificar melhor possíveis problemas e formas de o aliviar.

Os interessados podem registar-se para obter acesso antecipado à ferramenta a partir deste link.

Durante o ano passado, a Apple revelou a funcionalidade CarKey, que permite aos utilizadores do iPhone usarem os seus dispositivos para desbloquearem viaturas compatíveis com a tecnologia sem a necessidade de uma chave. Agora chega a vez da Google lançar a sua funcionalidade similar para o Android.

Usando a tecnologia Ultra Wideband (UWB), o Android 12 irá contar com uma funcionalidade que permite aos utilizadores desbloquearem as suas viaturas diretamente pelo smartphone, sem terem de usar uma chave física para tal – isto, obviamente, caso o veículo seja compatível com a tecnologia e caso os dispositivos tenham também suporte ao Ultra Wideband (UWB).

No entanto, a funcionalidade irá também permitir o uso de NFC como “backup”, caso o chip UWB não esteja disponível no smartphone.

A “chave virtual” fica guardada de forma segura no smartphone, dentro do Android 12, mas os utilizadores podem optar por partilhar a mesma rapidamente com outros utilizadores que também tenham o mesmo sistema e dispositivos compatíveis. Por exemplo, se pretender fornecer acesso à viatura a um amigo, basta enviar a chave virtual para o mesmo.

A empresa revela que a funcionalidade deverá começar a ficar disponível para os utilizadores dos dispositivos Pixel e Samsung Galaxy, deixando ainda a indicação que a BMW será uma das primeiras parceiras onde a funcionalidade se irá encontrar disponível. A disponibilização encontra-se prevista de acontecer durante o final deste ano.

Com mais de 365 milhões de utilizadores em redor do mundo, é seguro dizer que o Spotify possui uma vasta quantidade de utilizadores para se tornar um dos maiores serviços de streaming atualmente disponíveis no mercado.

No entanto, para manter este conjunto elevado de utilizadores, a aplicação da plataforma também necessita de se encontrar adaptada para cada um – e nem sempre o uso das mesmas é idêntico para todas as pessoas.

A pensar nisso, o Spotify revelou que vai introduzir algumas novas funcionalidades focadas em melhorar a acessibilidade durante o uso da app, e que devem tornar o uso da plataforma mais simples para quem tenha dificuldades na tarefa.

Para começar, os botões irão contar com melhorias a nível de visualização, ficando mais simples de ver e mais largos na interface. Deverão ainda ser incluídas opções para alterar o tamanho da fonte usada pela interface das aplicações do Spotify, bem como uma nova funcionalidade de tradução direta dos conteúdos de podcasts.

Quando a atualização for disponibilizada, será possível verificar botões da interface que deverão ser mais simples de usar e com cores mais adaptadas para quem tenha dificuldades em ver os mesmos – ainda se desconhece se isto será aplicado a todos os utilizadores ou apenas a quem ative as opções de acessibilidade nas Definições da app.

Outra novidade será a capacidade de alterar o tamanho do ecrã e do texto, para tornar o mesmo mais simples de ser lido.

Por fim, o Spotify encontra-se ainda a testar o novo sistema de conversão de podcast para texto automaticamente, que irá usar IA para converter em texto o conteúdo áudio das podcasts, isto de forma automática e sem que os criadores de conteúdos tenham de realizar qualquer tarefa adicional – algo similar ao que já acontece no YouTube, por exemplo.

Estas novas funcionalidades devem começar a ser fornecidas aos utilizadores nas próximas semanas, conforme a app seja atualizada.

Um dos grandes focos que a Google pretende dar sobre o novo Android 12 encontra-se a nível da privacidade, e isso é possível de se verificar em todas as novidades que foram reveladas sobre o sistema centradas neste tema.

Uma grande parte do evento de revelação do Android 12 foi passado a destacar as novidades que podem ser esperadas por esta versão a nível de controlos de privacidade e do controlo que os utilizadores podem ter no sistema.

Para começar, o Android 12 vai receber um novo “Centro de Privacidade”, que irá permitir aos utilizadores terem acesso detalhado a todos os dados que foram recolhidos do sistema e quais as apps que os acederam. Ao abrir este centro, são fornecidos os resumos das últimas recolhas de dados realizadas nas últimas 24 horas, bem como dos acessos feitos ao microfone e câmara pelas diferentes aplicações.

Este Centro de Privacidade irá permitir verificar a recolha não apenas das apps de terceiros, mas também das próprias apps da Google que estejam pré-instaladas no sistema – ou até de apps dos fabricantes.

Além disso, será possível controlar mais rapidamente as permissões de uma determinada app, por exemplo, caso se pretenda reduzir a recolha de dados que a mesma realiza.

Outra novidade encontra-se focada para quem possui receio sobre a recolha de dados pela câmara e microfone em segundo plano. O Android 12 vai contar com uma nova opção que permitirá aos utilizadores bloquearem o acesso à câmara e microfone, evitando assim que apps de terceiros possam recolher dados das mesmas.

Esta funcionalidade bloqueia o acesso de forma geral – ou seja, evita-se de ter de controlar o acesso “por app”, sendo aplicado em formato geral a tudo o que esteja instalado no sistema.

A nível da localização, o Android 12 também vai introduzir algumas novidades. Normalmente, quando uma app requer o acesso às permissões de localização, passa a ter acesso ao local exato onde o utilizadores se encontre. Isto pode ser útil certamente, em apps como o Google Maps.

No entanto, para uma app de meteorologia, por exemplo, não existe necessidade de dar a conhecer o local exato do utilizador. Com isto em mente, o Android 12 vai contar com um novo sistema de localização aproximada, que fornece à aplicação um local aproximado em redor do utilizador – numa área mais abrangente, controlável pelos utilizadores.

Por fim, o Private Compute Core for Android também recebeu algumas melhorias. Este sistema encontra-se na base do Android, e usa Inteligência Artificial para garantir mais proteção para os dados dos utilizadores. Na nova versão do Android este sistema passa a encontrar-se numa secção separada do resto do sistema operativo – o que deve garantir mais segurança em geral.

A Google revelou durante o seu evento na Google I/O o novo Android 12. E a par com todas as novidades que vão chegar com a mais recente versão do sistema operativo, foram também revelados quais serão só primeiros dispositivos que vão receber as versões Beta em breve.

O Android 12 vai contar com várias funcionalidades focadas em melhorar o uso do sistema pelos utilizadores, e também a segurança e privacidade. Espera-se que seja uma das maiores atualizações do sistema feita nos últimos tempos, e será sem dúvida algo que irá captar a atenção dos interessados por novas versões do sistema.

Durante o evento, a empresa revelou a lista de alguns dos primeiros fabricantes e smartphones no mercado que irão entrar nos testes Beta do Android 12, e que serão os primeiros a receber o sistema para testes.

Da lista fazem parte os seguintes modelos:

• Pixel 3/3XL
• Pixel 3a/3a XL
• Pixel 4/4 XL
• Pixel 4a/4a 5G
• Pixel 5
• Asus Zenfone 8
• iQOO 7 Legend
• Nokia X20
• OnePlus 9
• OnePlus 9 Pro
• Oppo Find X3 Pro
• Realme GT
• Sharp Aquos R6
• TCL 20
• TCL 20 Pro
• Tecno Camon 17
• Xiaomi Mi 11
• Xiaomi Mi 11 Ultra
• Xiaomi Mi 11i
• Xiaomi Mi 11X
• ZTE Axon 30 Ultra

Obviamente, espera-se que esta lista venha a ser alargada durante os próximos meses, mas por enquanto estes serão os primeiros modelos que estão confirmados de começar a receber o programa Beta do Android 12 em breve.

O Google Fotos é uma excelente opção para quem pretenda manter as suas fotos e vídeos salvaguardados no serviço da Google, e ao mesmo tempo pretenda uma forma de organizar os conteúdos mais facilmente.

No entanto, nem todas as imagens que são guardas no serviço podem ser consideradas “seguras” de ser vistas por qualquer um que tenha acesso à aplicação. Ou até se tiver na situação de mostrar algumas imagens para outras pessoas, certos conteúdos podem necessitar de ser “escondidos” da vista geral.

A pensar nisso, a Google encontra-se agora a adicionar um novo sistema de pasta segura, onde os utilizadores podem colocar fotos que pretendam manter privadas. Estas fotos são colocadas numa zona segura do Google Fotos, que apenas pode ser acedida com a autenticação do utilizador – seja via senha ou impressão digital.

Além disso, as fotos colocadas nesta pasta não irão surgir na listagem geral de fotos da plataforma, portanto não existe forma de ver os conteúdos sem ser acedendo diretamente à pasta segura.

Esta função vai começar a ficar disponível para os utilizadores do Google Fotos a partir de hoje, tanto na aplicação para Android como para iOS. Ainda se desconhece, no entanto, se as fotos que sejam colocadas na “Pasta segura” irão também encontrar-se acessíveis na web.

O Wear OS tem vindo a ser um dos sistemas menos atualizados ou com novidades que a Google desenvolve. Apesar de ter recebido algumas melhorias nos últimos anos, a versão base do sistema focado em smartwatches mantêm as características que era possível de encontrar na primeira versão.

No entanto isso pode vir agora a mudar, com o anúncio da parceria entre a Google e a Samsung para colocarem o Wear OS num novo nível – e sobretudo para que seja criado um sistema que é capaz de competir diretamente com o sistema da Apple.

A Samsung não é nova no desenvolvimento de sistemas focados em smartwatches, tanto que a empresa possui o sistema Tizen em vários dos seus dispositivos, até mesmo modelos mais recentes. O único dispositivo com o sistema Wear OS da Samsung foi lançado em 2014.

No entanto, as duas empresas irão agora trabalhar em conjunto para que possam fornecer uma melhor experiência aos utilizadores, conjugando o conhecimento em desenvolver o WearOS e o Tizen numa única parte.

Além disso, ficou também a confirmação de que a Samsung vai começar a incluir o WearOS nos seus futuros smartphones. Daqui para a frente, todos os novos dispositivos que sejam lançados pela empresa devem contar com o Wear OS – e possivelmente com as melhorias criadas entre esta parceria das duas empresas.

A Google adiantou ainda que o Wear OS deverá vir a receber melhorias com base nos serviços de saúde e fitness que fazem parte do Fitbit, dando assim uso à empresa que a Google recentemente adquiriu  – mas os detalhes sobre o que se espera destes serviços ainda são desconhecidos.

A Google tinha vindo a preparar-se para grandes mudanças nas futuras versões do Android, começando pelo design do mesmo e dos seus componentes base. Durante o evento da Google I/O 2021 ficou a conhecer-se oficialmente o que a empresa tinha vindo a criar: o Material You.

O Material You pretende ser uma evolução do Material Design, focado sobretudo na personalização por parte dos utilizadores finais. Este novo design irá começar por surgir adaptado primeiro para dispositivos da linha Pixel, que serão também os da linha da frente a receber o novo Android 12 – onde o design deverá encontrar-se presente.

O design aparenta também adaptar-se para permitir usar o máximo de espaço possível do ecrã, tanto por parte do sistema como por parte das aplicações, focando nas atividades que os utilizadores necessitam e tendo em rápido acesso as principais funções.

Além disso, o Material You conta ainda com uma nova palete de cores mais claras para o sistema, mas esta será apenas uma das pontas das novidades. Como o sistema foca-se na personalização, os utilizadores deverão ter a capacidade de adaptar o mesmo ao seu gosto, tanto a nível dos botões como da interface em geral, cores, animações, entre outras.

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A Google afirma que as paletes de cores que vão estar disponíveis poderão refletir o estilo de vida de cada utilizador ou até o estado de espírito do mesmo em diferentes alturas, e que poderá ser totalmente personalizado.

O Material You deverá chegar na sua versão final com o Android 12, sendo que a empresa espera revelar mais novidades sobre o mesmo durante as próximas semanas.

Tal como os rumores já vinham a apontar, a Microsoft encontra-se a encerrar oficialmente o desenvolvimento do Windows 10 X. Esta confirmação da empresa surge no mesmo dia em que se encontra a ser fornecida a nova atualização 21H1 para o Windows 10.

De acordo com o comunicado da empresa, esta considera que as tecnologias que foram desenvolvidas para o Windows 10X não deveriam ficar limitadas a um pequeno conjunto de utilizadores, e como tal, o objetivo agora passa por integrar o que foi desenvolvido no sistema para aplicar no Windows 10 – e para todos.

Apesar de não existir nenhuma confirmação da empresa sobre quais as funcionalidades que vão chegar do Windows 10X na versão regular do Windows, é importante relembrar que a próxima atualização do sistema, a 21H2, espera-se que seja uma das mais radicais dos últimos tempos, com alterações de design e de várias funcionalidades base do sistema.

O Windows 10X passou por várias fases do seu desenvolvimento, e de forma algo perturbada. Inicialmente este sistema focava-se em dispositivos dobráveis, antes de passar para dispositivos com dois ecrãs, e eventualmente passar a ser um sistema adaptado para qualquer dispositivo mas num conceito modular e simples.

Como tal, devido a todos os problemas de desenvolvimento, não será de estranhar que a Microsoft esteja agora a anunciar o encerramento do seu desenvolvimento.

A Google começou o seu evento com algumas novidades que devem chegar ao mercado nas próximas semanas, e algumas das quais serão também visíveis pelos utilizadores em geral – e não apenas para programadores.

Uma dessas novidades encontra-se no novo gestor de senhas que será integrado no Chrome para Android e iOS. Para os utilizadores do navegador da Google no Android, agora devem contar com um gestor de senhas que estará ainda mais integrado diretamente com o sistema, mas também com outros dispositivos que possam ser usados pelo utilizador.

As senhas ficam assim interligadas pela conta do utilizador da Google, e podem ser usadas livremente entre os dispositivos que estejam ligadas na mesma, bem como em apps móveis.

Para quem use Gestores de senhas e pretenda guardar as senhas no navegador, o Chrome agora irá também permitir importar ficheiros com os conteúdos a guardar – e que ficarão associados com as contas de utilizador.

Outra novidade encontra-se no novo sistema de alertas para senhas comprometidas, que devem alertar os utilizadores sempre que alguma senha guardada no navegador possa ter sido comprometida – através da vistoria de leaks e ataques a sites específicos. O alerta vai permitir que os utilizadores possam rapidamente modificar a senha em algumas plataformas.

Este sistema deve agora encontrar-se também integrado diretamente com o Assistente da Google, para permitir mais facilmente que os utilizadores possam realizar a verificação de segurança das suas contas.

Todas as novidades devem começar a chegar nas próximas versões do Google Chrome.

Ao longo dos últimos anos, o Firefox tem vindo a perder uma grande percentagem de utilizadores para as alternativas – seja o Google Chrome ou outros baseados no Chromium. Ao longo dos anos o navegador recebeu algumas melhorias e mudanças, tanto a nível de funcionalidades como do próprio design.

Faz algum tempo que se encontrava prevista uma grande atualização para o Firefox, que iria contar com novidades interessantes e também um design inteiramente diferente para o mesmo. E agora, a organização veio confirmar exatamente isso.

A partir do Twitter, foi confirmado que a nova versão do Firefox, contendo um novo design, vai chegar no próximo dia 1 de Junho. Não foram deixados detalhes sobre as novidades em concreto, mas o vídeo publicado pela empresa descreve como o navegador tem vindo a alterar ao longo dos anos.

O novo design, que é conhecido atualmente como “Firefox Proton”, encontra-se em testes faz algum tempo, e deve reformular praticamente toda a interface para ficar mais adaptada para os tempos modernos e também para os sistemas atuais – seja em desktop ou em smartphones.

Resta esperar pelo dia 1 de Junho para se conhecer as novidades oficialmente.

Chegou mais uma altura para atualizar o seu sistema Windows, agora que o Windows 10 21H1, também conhecida como a atualização de Maio de 2021, já se encontra disponível.

A Microsoft começou a disponibilizar a atualização durante o dia de hoje pelo Windows Update, sendo que deverá começar a surgir junto dos utilizadores nas próximas horas. Esta atualização será focada sobretudo em melhorias de desempenho e estabilidade, bem como a correção de bugs, portanto não existem grandes novidades que sejam diretamente visíveis para os utilizadores finais.

Ainda assim, será importante de se atualizar, sobretudo tendo em conta as correções de segurança que podem ser implementadas.

A nível de novas funcionalidades visíveis, a Microsoft destaca sobretudo a capacidade de selecionar uma câmara externa como predefinição para o Windows Hello, que irá permitir tornar o processo de login no sistema consideravelmente mais rápido.

Além disso, o Windows Defender Application Guard também conta agora com um novo sistema de segurança – para quem se encontre a usar o Windows Defender – que analisa os ficheiros do Office por potenciais atividades maliciosas ou conteúdos que podem colocar em risco a segurança dos sistemas.

A atualização deve ser instalada manualmente numa primeira fase, sendo que os utilizadores podem realizar o processo a partir das Definições do Windows > Atualizações e Segurança > Windows Update. Ai deverá surgir a indicação de um novo update disponível da Windows 10 21H1.

Como recentemente o TugaTech publicou, existe uma rede completa que vai além do que se encontra no Facebook, Twitter, Instagram e afins, que se foca tanto na liberdade de expressão como na privacidade dos utilizadores.

Esta plataforma encontra-se assente sobre o Fediverso, que hoje celebra o seu 13º aniversário. Em 2008, o programador Evan Prodromou começava a desenvolver o que viria a ser a primeira plataforma do Fediverso, a identi.ca. Na altura, esta plataforma apenas se encontrava sobre uma instância, e ainda existiam poucas instâncias publicas criadas de outras redes – mas desde então a rede tem vindo a alargar-se consideravelmente.

Hoje em dia é possível encontrar instâncias dos mais variados formatos e para as mais diversas atividades – não apenas para criar redes sociais, mas também para plataformas de vídeo ou blogs. Uma das mais populares em Portugal encontra-se sobre o Mastodon e Pleroma, cada uma com as suas particularidades mas que contam com uma comunidade ativa e uma interface similar ao que se encontra no Twitter.

Pode verificar o nosso artigo sobre a rede Mastodon para avaliar como começar a usar a mesma.

De acordo com os dados do portal “the-federation”, existem atualmente mais de 9576 instâncias, com mais de 4 494 638 utilizadores ativos, em mais de 67 projetos diferentes.

Durante o passado mês de Novembro de 2020, a Adobe confirmou que o Photoshop iria receber uma edição nativa para sistemas Windows 10 em ARM. Os testes começaram pela mesma altura, com a empresa a deixar a versão Beta para os interessados em testar.

No entanto, chega agora a versão final da aplicação, passando a ser suportada no sistema e a ser considerada “estável” pela empresa. Curiosamente, a Adobe não deixou qualquer anúncio para o final da fase beta do Photoshop para Windows 10 ARM, tendo apenas indicado na sua página de suporte que a versão final iria ser disponibilizada em Maio de 2021.

Para os utilizadores que tenham interessem em usar esta versão, é necessário que o Windows 10 se encontre na versão 20H1 ou mais recente, bem como deverá ter pelo menos 8GB de memória RAM – com a recomendação da Adobe nos 16GB.

A empresa também alerta que, apesar do Photoshop ser instalado de forma nativa, o Creative Cloud ainda se encontra apenas como uma versão separada de 64 bits.

Existem várias vantagens em ter uma aplicação com suporte nativo a ARM, e uma delas será exatamente pelo desempenho. Neste género de sistema, as aplicações de 64 bits correm num ambiente de emulação, onde o desempenho pode ser severamente comprometido.

Com uma app nativa, o código é totalmente adaptado para o processador, e como tal o desempenho é também consideravelmente superior. Em aplicações como o Photoshop isto pode ter bastante impacto no final.

A Microsoft encontra-se cada vez mais perto de disponibilizar o Windows 10 21H1 para os utilizadores, também conhecida como a atualização de Maio de 2021 do Windows 10. Esta atualização será a “grande” atualização para o sistema – mesmo que ainda seja focada na sua maioria a pequenas melhorias para os utilizadores finais.

A atualização vai oferecer sobretudo melhorias a nível do desempenho e segurança, com as principais mudanças a serem feitas sobre o código interno do sistema. Os utilizadores podem esperar algumas novidades, mas nada que seja propriamente “revolucionário”.

Apesar de a atualização ainda não se encontrar disponível através do Windows Update, foi recentemente encontrado um vídeo da Microsoft que já parece confirmar que isso estará para acontecer em muito em breve.

De acordo com o Aggiornamenti Lumia, o vídeo descoberto revela como os utilizadores podem atualizar para a mais recente versão do Windows, mas também detalha algumas das novidades que podem ser esperadas na atualização – embora de forma simplificada.

De relembrar que a versão 21H1 será focada sobretudo em atualizações de segurança, correção de bugs e desempenho. As grandes novidades devem surgir apenas na segunda metade do ano, com a chegada da atualização conhecida como Windows 10 Sun Valley, ou Windows 10 21H2 – e onde se espera que a Microsoft possa revelar uma interface inteiramente diferente para o sistema.

O Google Fotos encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua aplicação que deverá tornar consideravelmente mais simples a tarefa de encontrar fotos e vídeos na plataforma.

De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a testar um novo sistema de filtros para as imagens guardadas nas contas dos utilizadores, que vai tornar a tarefa de encontrar os conteúdos que realmente se pretende mais simples.

Os utilizadores pode selecionar para pesquisar apenas por vídeos, criações automáticas, selfies, animações ou capturas de ecrã. O sistema irá depois usar essa filtragem para apresentar os conteúdos mais relevantes – que podem ser ainda conjugados com o texto que o utilizador realmente pretenda procurar.

Por exemplo, se estiver à procura de um determinado texto apenas numa captura de ecrã, pode filtrar apenas por esse resultado, invés de a globalidade da conta.

A funcionalidade parece encontrar-se em testes de momento, mas a ativação da mesma encontra-se a ser feita do lado da Google, por conta. Ainda se desconhece quando a empresa irá disponibilizar esta funcionalidade de forma geral.

A Apple encontra-se a preparar para dois lançamentos em breve que vão certamente cativar os utilizadores para o serviço – sobretudo para quem estima qualidade áudio nas suas plataformas de streaming.

A Apple revelou que, a partir do próximo mês, irá começar a disponibilizar no Apple Music o suporte a áudio lossless de elevada qualidade – mas o mais interessante será que isso será fornecido gratuitamente para todos os utilizadores.

Ou seja, não necessita de adquirir um extra mais caro para beneficiar do acesso aos conteúdos lossless. A partir do momento que possua uma conta no Apple Music, incluindo em planos familiares e de estudante, terá acesso à funcionalidade.

A empresa espera ter disponível, logo na chegada da funcionalidade, mais de 20 milhões de músicas em formato lossless, mas este número deverá aumentar para mais de 75 milhões até ao final do ano.

De acordo com o portal The Verge, a oferta de áudio lossless será oferecida apenas dentro do Apple Music e para os subscritores. O mesmo conteúdo, no entanto, não irá encontrar-se disponível para compra pelo iTunes.

Os utilizadores do Apple Music podem alterar a qualidade de som diretamente das definições da app, sendo que esta poderá ser escolhida com base na ligação onde se encontre. O único requisito para aproveitar a total capacidade de áudio será que os utilizadores tenham igualmente um DAC externo que suporte este género de conteúdos – o que pode não ser algo disponível para todos.

Outra novidade que a empresa espera vir a introduzir é o suporte a Spatial audio e Dolby Atmos, que deverão melhorar ainda mais a reprodução de conteúdos na plataforma. Com este suporte, os utilizadores terão acesso a conteúdos mais imersivos quando usem dispositivos com suporte direto a estas tecnologias – como os AirPods.

De relembrar que ambas as funcionalidades irão ser reveladas durante o próximo mês, e chegar aos utilizadores na mesma altura.

A Microsoft finalmente corrigiu um bug que se encontrava no Microsoft Edge, e impedia os utilizadores de assistirem a vídeos do YouTube em ecrã completo.

A falha começou a ser reportada no início do mês, depois de uma atualização feita ao navegador, e que levava ao mesmo a bloqueado no carregamento de vídeos do YouTube em ecrã completo. Esta falha afetava todas as versões do navegador lançadas na altura, e como tal poderia ter impacto para um grande número de utilizadores.

O problema começava a verificar-se quando os processos do Edge começavam subitamente a usar vários GB de memória ao executar os vídeos do YouTube, levando eventualmente ao bloqueio do navegador por completo. A falha apenas acontecia sobre os vídeos do YouTube, e não sobre outras plataformas, sendo que a recomendação da Microsoft na altura seria para se usar o Microsoft Edge Canary – o que fica longe de ser uma solução perfeita.

No entanto, com a mais recente versão do Edge agora disponibilizada, este problema parece ter sido corrigido, sendo que os utilizadores podem agora assistir aos vídeos em ecrã completo sem problemas.

Para receber a versão mais recente do Edge apenas necessita de reiniciar o navegador, sendo que a nova versão deverá ser automaticamente instalada.

O teclado da Google para Android – Gboard – encontra-se a receber um conjunto de novidades que preparam a aplicação para a chegada do Android 12, nomeadamente com os novos temas mais claros e adaptados para este sistema, tendo em conta os leaks também revelados sobre o mesmo.

De acordo com o portal 9to5Google, o Gboard encontra-se a preparar um conjunto de temas que vão adaptar-se ainda mais ao Android 12, e sobretudo focado para dispositivos da linha Pixel, que devem ser os primeiros a receber a nova versão do Android quando esta começar a chegar ao mercado.

Os novos temas alteram a fonte usada pelo teclado, passando a usar o Google Sans invés do Roboto que se encontrava até agora. Além disso, os botões de funções do teclado também receberam um novo estilo arredondado – novamente, algo que se espera vir a ser a novidade no design da próxima geração do Android.

Os novos temas ainda não se encontram disponíveis para todos os utilizadores, e parecem estar a ser apenas integrados no Gboard como uma forma de teste e para preparação da chegada do novo sistema da Google. Espera-se que mais novidades sobre o Android 12 venham a ser reveladas durante o evento Google I/O da empresa, que se realiza esta semana.

Recentemente a aplicação Audacity tem vindo a passar por algumas mudanças, mas nem todas foram consideradas como algo bom para a comunidade. A popular aplicação de edição de som recentemente foi adquirida pela entidade MuseScore, o que certamente será um ponto positivo na história da mesma.

No entanto, pouco depois da aquisição, começaram a surgir críticas devido à possível inclusão de tracking sobre a aplicação pela entidade, com o objetivo de se conhecer melhor o uso da mesma por parte dos utilizadores. A medida foi fortemente contestada pela comunidade, e parece que essa contestação está agora a ter resultados.

Depois dos planos iniciais, os programadores da aplicação decidiram deixar de lado a inclusão de tracking na plataforma – por agora. Apesar de não ser uma medida definitiva, os programadores optaram por não incluir o tracking da Google e Yandex no Audacity durante os próximos tempos.

Invés disso, os programadores apelam a que os utilizadores enviem relatórios de falhas quando verifiquem as mesmas na aplicação, através do sistema integrado de envio de relatórios das falhas, e também para verificarem constantemente por novas atualizações de forma a corrigir as mesmas.

No entanto, os programadores do Audacity também deixam a ideia de que o tracking será algo que deverá vir a ser aplicado no futuro, já que permite à empresa analisar melhor quais as funcionalidades mais usadas dentro da aplicação, e focar os esforços de desenvolvimento nas mesmas e mais importantes.

Depois de ter começado os testes privados no Android, o Clubhouse encontra-se agora a preparar para o lançamento global da versão final para este sistema.

De forma recente, o Clubhouse começou a testar a sua aplicação oficial para Android, a qual estaria disponível, mas apenas de uma forma consideravelmente limitada para testes. Estes testes permitiriam à plataforma testar as funcionalidades dentro do sistema operativo. Os testes encontravam-se localizados sobretudo nos EUA e Canadá.

No entanto, parece que agora os testes vão começar a ser alargados para mais países. Segundo o Twitter do Clubhouse, a empresa tem vindo a obter bastante feedback nas últimas semanas da app beta da plataforma para Android, e que permitiu melhorar o funcionamento da mesma e também corrigir alguns dos bugs existentes.

Com isto, a empresa espera vir a alargar os testes para mais países, bem como a aumentar o ritmo de convites a serem distribuídos, para também permitir que mais utilizadores possam aceder ao serviço. A lista de países vai começar a alargar-se já no início da próxima semana, e espera-se que até ao fim da mesma a app esteja disponível para download em todo o mundo.

O Clubhouse para Android encontra-se disponível para todos os dispositivos com o Android 8.0 ou superior, o que abrange uma grande parte dos dispositivos mais recentes no mercado.

Por esta altura não é segredo que a Google se encontra a preparar para revelar o novo Android 12 durante o evento da Google I/O deste ano, mas ainda existe muito para conhecer sobre o sistema.

E recentemente, o leaker Jon Prosser revelou um conjunto de novidades que vão encontrar-se sobre a nova versão do Android no mercado, juntamente com algumas mudanças que a Google pode estar a projetar para o design do sistema em si.

De acordo com o vídeo publicado pelo leaker, a Google encontra-se a testar um novo sistema de grupos de notificações no Android 12, que irá agrupar as notificações perdidas no ecrã de bloqueio, e apresentar um sumário dos conteúdos.

Existem ainda novos widgets padrão no sistema e novos botões, incluindo um novo relógio e opções de meteorologia, que deverá facilitar a apresentação dessas informações para os utilizadores.

O design do sistema, pelos leaks revelados, também parece ter sido reformulado pela empresa desde as versões de teste do sistema, contando com cantos arredondados mais pronunciados e animações mais fluidas.

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É importante sublinhar que, para já, não existe nenhuma confirmação oficial de que a Google venha realmente a revelar detalhes sobre a versão final do Android 12 durante o seu evento Google I/O. No entanto, tendo em conta as revelações feitas nas últimas semanas sobre o sistema, é bem provável que isso venha a acontecer.

A Microsoft revelou que se encontra a investigar um novo problema que parece estar a ocorrer para utilizadores que tenham instalado a atualização KB5000842 e tenham sistemas de som 5.1.

De acordo com os relatos, esta atualização encontra-se a causar com que determinadas aplicações, em sistemas de som 5.1, produzam um som de alta frequência bastante incomodativo.

A Microsoft confirma que este problema apenas ocorre em sistemas que estejam configurados com colunas 5.1 – e não em colunas stereo. O som possui uma frequência aguda bastante elevada, e pode ser ouvida durante a reprodução de outros conteúdos no sistema.

Até ao momento não existe uma forma concreta de resolver a situação, sendo que a empresa aconselha a usar uma aplicação diferente para reproduzir os conteúdos – o que nem sempre será apropriado. Como tal, quem esteja a verificar o problema, terá de aguardar que a empresa lance a correção para o mesmo… ou substituir os seus sistemas de som por colunas 2.0.

Se é considerado um “gamer” dos tempos da Dreamcast ou PlayStation 1, possivelmente recorda-se de nomes como “Crazy Táxi” e “Jet Set Radio”. Estes era alguns dos jogos mais populares nas consolas da altura, criadas pela Sega.

E os fãs destes títulos podem agora vir a reviver os mesmos numa geração mais “atualizada”, com os rumores de que a Sony pode estar com ideias de relançar os títulos no mercado.

De acordo com a IGN, a Sega encontra-se a considerar relançar alguns dos títulos mais marcantes do passado no mercado gaming, entre os quais se encontram títulos como Crazy Taxi, Jet Set Radio, Panzer Dragoon e Virtua Fighter, entre outros.

Ainda se desconhecem detalhes concretos do que a Sega pretende, mas existe a possibilidade que a empresa venha a lançar versões remake e atualizadas para as consolas modernas, ou até mesmo novas variantes dos jogos completamente novas.

No entanto, ainda pode demorar algum tempo até que algo em concreto venha a surgir no mercado, com os dados da empresa a indicarem que está previsto um “super jogo” da Sega, mas apenas para 2026.

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Obviamente, também não existe garantias que os projetos se venham a concretizar no final. A Sega tem vindo a relançar alguns dos seus clássicos no mercado, mas isso não indica que a empresa o venha a realizar sobre todos os títulos que estão previstos nos rumores.

A linguagem de programação Python é uma das mais usadas pela Internet para os mais variados fins, seja na criação de aplicações web ou de apps para os mais variados sistemas. Apesar da popularidade, existe um ligeiro problema com esta linguagem de programação: o seu desempenho.

Python não é bem conhecido pelo seu desempenho em geral, e consideravelmente mais lenta do que outras linguagens. No entanto, Guido van Rossum, criador do Phyton, revelou recentemente que se encontra a analisar formas de tornar a mesma mais rápida – e com promessas interessantes.

De acordo com o criador da linguagem, este espera vir a melhorar a linguagem para que seja até duas vezes mais rápida no desempenho de algumas tarefas. A primeira versão onde devem começar a ser integradas mudanças para focar no melhor desempenho da linguagem será no Python 3.11, que se espera vir a ser lançado em Maio de 2022 – no entanto, ainda deverá demorar mais algum tempo até atingir a versão estável, portanto isso apenas deve acontecer em meados de 2024.

Segundo o criador da linguagem, a nova versão deverá trazer melhorias que serão mais sentidas por aplicações que façam uso de atividades intensivas de processamento, e sejam feitas com base no Python.

Os donos do Samsung Galaxy S10 poderão brevemente preparar-se para receber uma nova atualização nos seus dispositivos, sendo que a Samsung começou a fornecer a atualização de Maio de 2021 para o equipamento.

Esta versão conta com o mais recente patch de segurança da Google, bem como as tradicionais otimizações da Samsung e correções de bugs. Um destaque desta atualização será que, para as variantes com o chip Snapdragon da Qualcomm, encontra-se também integrado o patch para a recente vulnerabilidade descoberta sobre o chip.

Além disso, a atualização refere ainda na sua lista de atualizações que foram feitas melhorias a nível da estabilidade da OneUI, bem como a correção de alguns bugs na mesma.

A atualização encontra-se a partir de hoje disponível em vários países na Europa – ainda não recebemos a confirmação em Portugal, mas isso não deverá demorar muito tempo. Portanto fique atento ao sistema de atualizações caso tenha este modelo.