Categoria: Noticias de Software

A Google continua a preparar-se para o seu evento Google I/O na próxima semana, onde certamente deverão ser reveladas algumas novidades da empresa. Apesar de o evento ser focado para programadores, a empresa pode também revelar algumas novidades sobre os seus serviços e produtos – incluindo o Google Assistente.

E, de forma recente, uma nova funcionalidade começou a ser testada no Assistente da empresa, permitindo dar mais controlo aos utilizadores sobre que apps podem ser controladas pelo mesmo, e também das quais o assistente pode tentar aprender a usar.

Nas definições do Google Assistente encontra-se agora uma nova opção de “As minhas apps”, que permite aos utilizadores selecionarem quais as aplicações instaladas no sistema de qual o assistente poderá ter acesso para realizar as suas atividades, bem como das quais poderá tentar aprender novos comandos.

Ainda não é claro o que a Google pretende realmente implementar com a funcionalidade de “aprendizagem”, mas é possível que a empresa esteja a experimentar formas do assistente poder realizar alguns comandos dentro de determinadas apps, mesmo que estas não sejam inteiramente compatíveis com o mesmo.

O utilizador pode, no final, controlar quais as apps onde pretende que estas tarefas sejam realizadas e onde se pretende que a aprendizagem seja feita. Por padrão, todas as apps instaladas devem encontrar-se selecionadas para tal, com algumas a surgirem em destaque caso sejam compatíveis com o sistema do Assistente – como é o caso do Google Chrome.

Se é utilizador da Play Store da Google faz algum tempo, ou até de um dispositivo Android desde as primeiras versões do mesmo, possivelmente já deve ter usado a aplicação Timely. Esta popular aplicação de alar-te encontrava-se disponível na Play Store desde 2013.

Em meados de 2014, a Google adquiriu a Bitspin, e com esta aquisição os direitos também sobre esta app. Agora, mais de sete anos depois e 10 milhões de downloads, a Google revela que irá descontinuar a aplicação.

Segundo o comunicado da Bitspin, a aplicação irá deixar de se encontrar disponível na Play Store a partir do dia 31 de Maio. Esta ainda deverá continuar a funcionar na normalidade para quem a tenha descarregado nos dispositivos, mas não irá receber qualquer suporte ou atualização futura.

Isto também não será de estranhar, tendo em conta que a última atualização feita na app data de meados de 2018, e apenas para garantir o suporte com as versões do Android da altura. Mesmo que deixe de receber suporte oficialmente, tendo em conta que é uma aplicação relativamente simples, ainda deverá continuar a funcionar durante várias gerações do Android sem problemas – mas sem garantias.

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Se é utilizador desta aplicação, o recomendado é migrar para uma app mais atualizada – ou até o próprio relógio da Google, que recebeu ao longo dos anos um conjunto de novas funcionalidades interessantes.

Mesmo que o Chrome seja mais conhecido por ser um dos navegadores mais “pesados” para a RAM, não existe como negar que este é relativamente rápido para o que mais importa: navegar na web. E agora vai ficar ainda mais rápido com uma nova funcionalidade que se encontra a ser implementada.

As versões mais recentes do Google Chrome vão começar a contar com a nova funcionalidade conhecida como “Back-forward cache”, ou cache de avançar e retroceder. Basicamente, esta função vai permitir ao navegador colocar em cache a página anterior à que o utilizador se encontra a navegar, permitindo voltar rapidamente a esta caso o utilizador retroceda na navegação. Como a página não sai da memória, retroceder para a mesma é consideravelmente mais rápido, não sendo necessário descarregar novamente os conteúdos.

Esta função já se encontrava em testes desde o Chrome 87, mas vai agora ser implementada como algo nativo do navegador nas versões mais recentes. Além disso, a funcionalidade também já se encontrava disponível para a versão Android do navegador, ficando agora disponível para desktops.

A Google afirma que a funcionalidade vai permitir melhorar o desempenho do navegador e a sua experiência de navegação, sobretudo tendo em conta que ainda existe uma elevada percentagem de utilizadores que tende a navegador por diferentes páginas e a voltar imediatamente para trás nesses conteúdos.

Se costuma realizar o overclock de gráficas, provavelmente já terá usado o software MSI Afterburner. Este é um popular programa para realizar o overclock de gráficas e monitorização de recursos – e não apenas para gráficas da MSI.

No entanto, a empresa encontra-se agora a alertar os utilizadores para terem atenção a um novo esquema que se encontra a usar o nome da aplicação para instalar malware nos sistemas. Segundo a MSI, encontra-se a propagar pela Internet um site que fornece o download de versões modificadas com malware do Afterburner.

A maioria dos utilizadores devem realizar o download pelo site oficial da MSI, acessível neste link, no entanto tem vindo a ser verificado outros websites que estão a usar o nome da aplicação para fornecer versões modificadas, as quais podem instalar malware nos sistemas.

O site falso aparenta ser praticamente idêntico ao verdadeiro, e encontra-se a enganar os utilizadores sobretudo através de mensagens de comentários ou até mesmo em publicidade no Google sobre termos vulgarmente usados para descarregar este programa – e que pode levar os utilizadores a verem primeiro nos resultados o site malicioso invés do verdadeiro.

Durante anos a Google tem vindo a desenvolver o Fuchsia OS, explorando o potencial de desenvolver um sistema de raiz e alternativo ao Android no mercado. O progresso do sistema tem vindo a ser algo lento, mas parece que foi o suficiente para chamar à atenção da Samsung.

Em dezembro de 2020, a Google abriu a possibilidade de qualquer programador ajudar no desenvolvimento do Fuchsia OS, tornando assim o mesmo aberto para a comunidade. Este foi o primeiro grande avanço que a Google realizou sobre o sistema em anos, e rapidamente que a comunidade começou a aproveitar para analisar e melhorar o projeto.

Agora, a Samsung é uma das empresas que confirma que irá apoiar o desenvolvimento do projeto, tendo já lançado a primeira adição de código para o projeto com melhorias sobre o sistema de ficheiros F2FS. Segundo o portal 9to5Google, este marca o primeiro passo de uma possível colaboração entre as duas empresas, e que certamente vai ajudar a desenvolver o sistema operativo.

A contribuição, no entanto, marca uma forte parceria entre a Samsung e a Google, tendo em conta que a mesma não surge como tendo sido feita como apenas um funcionário da Samsung, mas sim pelo nome da empresa em completo – o que indica que a mesma está a apostar forte na ajuda para o sistema alternativo da Google.

No entanto, ainda se desconhece se os planos de ajudar no desenvolvimento se irão estender para o resto do sistema ou serão focados sobretudo no desenvolvimento do F2FS.

Durante esta semana a Microsoft começou a fornecer a atualização Patch Tueday para o Windows 10, que conta com várias melhorias para o sistema e correções importantes de serem aplicadas.

No entanto, juntamente com estas também se encontram a surgir alguns problemas, e alguns utilizadores já começaram a verificar os erros que a atualização está a causar nos sistemas. A atualização KB5003173 possui um bug conhecido que afeta utilizadores em sistemas com o idioma em Chinês, no entanto existem outras falhas que foram relatadas durante esta semana.

Uma delas encontra-se no processo de atualização, onde a instalação do update KB5003173 pode falhar com o código de erro 0x800f0922. Isto impede que a atualização seja instalada corretamente no sistema, e o processo parece acontecer mesmo que os utilizadores reiniciem o sistema várias vezes.

Este erro pode acontecer com frequência em sistemas que tenham sido modificados para deixar de usar o novo Edge, e onde se tenha instalado o Edge Legacy como navegador padrão, removendo a nova versão. A solução neste caso é simples: instalar manualmente a versão do Edge mais recente.

Alguns utilizadores afirmam também que a nova atualização está a ter impacto sobre o desempenho dos jogos, com quebras consideráveis. No entanto, é possível que este problema esteja diretamente relacionado com as drivers do sistema, e como tal o recomendado será atualizar as mesmas para a versão mais recente no site da fabricante da placa gráfica.

Por fim, existem ainda relatos de que, em algumas ocasiões, os sistemas podem perder os certificados instalados manualmente pelo utilizador. Esta falha ocorre sobre condições especificas, e como tal não afeta todos os utilizadores, mas certificados que tenham sido instalados manualmente podem ser perdidos com esta atualização.

No final, as falhas são algo relativamente pequeno se tivermos em peso que esta atualização possui correções importantes para o sistema, incluindo correções de segurança importantes de serem aplicadas.

Se descarrega aplicações para Android fora da Google Play Store, tenha cuidado com um novo malware que tem vindo a propagar-se em força nas últimas semanas, e que se faz passar como sendo o Chrome.

Os investigadores da empresa de segurança Pradeo revelaram ter descoberto um novo malware que se faz passar como sendo o Google Chrome, focado em infetar dispositivos Android.

O método de instalação pode variar, mas na maioria das vezes ocorre quando a vítima descarrega apps de fontes não seguras ou acede a sites maliciosos enviados em mensagens de phishing ou spam. A aplicação faz-se passar pelo navegador do Chrome para Android – ou uma atualização para o mesmo.

No entanto, uma vez instalado no sistema, este procede com a recolha de dados pessoais e apresentação de outros esquemas, que podem levar o utilizador a introduzir dados de pagamento em sites maliciosos.

Além disso, para tentar replicar-se, o malware procede ao envio de SMSs em nome das vítimas para todos os seus contactos. De forma a evitar a deteção, o envio das mensagens é feito em segundo plano, sem qualquer notificação para as vítimas, e em períodos regulares.

Algumas vítimas podem ter mais de 2000 SMS enviados em apenas um dia – o que além de levar ao envio de mensagens maliciosas para potencialmente outras vítimas, também acarreta custos para quem não tenha um volume elevado de mensagens gratuitas.

O malware permanece instalado no sistema ocultando a sua atividade como sendo uma app do Google Chrome – quando o utilizador acede às Definições para verificar as apps instaladas, o malware encontra-se apenas listado como um falso Chrome no sistema.

Não será demais relembrar que nunca se deve carregar em links suspeitos ou recebidos de fontes desconhecidas, bem como deve-se evitar a prática de instalar aplicações de fontes não reconhecidas para tal.

Se costuma usar o OneDrive no Android, agora a aplicação da Microsoft conta com uma nova e útil funcionalidade. A partir das mais recentes versões do OneDrive para Android, agora os utilizadores podem realizar o streaming de conteúdos diretamente para o Chromecast – ou dispositivos compatíveis com a tecnologia.

A funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam transmitir conteúdos como vídeos e fotos diretamente para os seus dispositivos Chromecast ou TVs que tenham suporte à tecnologia.

A funcionalidade deverá tornar mais simples a tarefa de apresentar conteúdo diretamente na TV, sem ter de se sair do OneDrive ou transferir conteúdos para outros meios. Desde a versão 6.29.1 que a funcionalidade se encontra disponível.

Para usar a mesma basta abrir qualquer conteúdo que pretenda partilhar e carregar sobre o ícone do Chromecast, que surge na barra de ferramentas da app. De notar que a app deve encontrar-se sobre a versão mais recente para verificar essa opção – certifique-se que instala a atualização da Play Store.

Se está ansiosamente à espera do próprio título da saga de Battlefield, não terá de adquirir uma PlayStation 5 ou Xbox Series S/X para aproveitar o mesmo.

Segundo o portal Eurogamer, a EA confirmou que o seu próximo título a chegar ao mercado vai encontrar-se disponível tanto para a geração atual de consolas como também para as anteriores – onde se inclui a PS4 e Xbox One. Obviamente, o jogo ainda se encontra focado em aproveitar ao máximo o hardware das versões mais recentes, mas os utilizadores que não as tenham podem ser aproveitar o mesmo na geração anterior.

De relembrar que, recentemente, a EA e DICE deixaram o teaser a indicar que o novo título da saga iria chegar ao mercado em Junho, e se tudo correr como esperado, devem surgir mais informações durante as próximas semanas. A disponibilização oficial acredita-se que venha a acontecer durante o evento EA Play Live, que se realiza virtualmente no dia 22 de Julho, ou seja um pouco mais tarde.

A decisão de manter o suporte para a geração anterior de consolas não é de todo inesperada, tendo em conta que as novas PS5 e Xbox Series X/S ainda são relativamente novas, e ainda mais a disponibilidade das mesmas tem sido complicada, com vários utilizadores a continuarem com problemas em encontrar stock das mesmas disponível no mercado.

Os criadores do popular VLC Player encontram-se a preparar para lançar a sua nova versão 4.0, que entre os destaques irá agora contar com uma interface ainda mais adaptada para os tempos modernos.

Espera-se que o VLC 4.0 seja uma das maiores atualizações de sempre no programa, contando com uma interface moderna e ainda mais funcionalidades para facilitar a tarefa de reproduzir e gerir conteúdos locais. Os primeiros relatos destas melhorias surgiram numa apresentação da empresa em 2019, e agora começa-se a ver os resultados.

Além da nova interface, destaca-se ainda o novo Gestor de conteúdos, suporte a Mediatree e MediaSource, suporte experimentar ao encoding de vídeos AV1, entre outras melhorias de desempenho em geral.

Analisando a nova interface, começa-se logo por verificar diferenças na forma como os conteúdos são apresentados. Estes surgem agora consideravelmente mais organizados, numa interface bastante mais limpa e simples de usar. No primeiro arranque, o VLC realiza uma pesquisa local para encontrar qualquer vídeo e música que esteja disponível no sistema, categorizando os mesmos diretamente.

Na reprodução de conteúdos, estes estão agora visivelmente mais apelativos com os novos controlos no ecrã, que agora se sobrepõem ao conteúdo que se encontre a ser reproduzido – ao mesmo tempo que permitem realizar o controlo do mesmo mais facilmente tanto com o teclado e rato como também para interfaces touch.

De notar, no entanto, que o design que se encontra atualmente no VLC 4.0 ainda pode sofrer alterações. Esta versão ainda será considerada como sendo de testes, e portanto poderá vir a sofrer modificações no futuro. Além disso, esta versão ainda se encontra instável, e como tal pode ter bugs ou falhas.

No entanto, para quem pretenda testar a mesma, o download da versão Nightly – atualizada todos os dias – pode ser descarregada a partir deste link.

Se ainda se encontra no Windows 10 v1909 (atualização de Novembro de 2019) a partir de hoje encontra-se oficialmente fora do suporte oficial da Microsoft. Tal como estava previsto, a Microsoft irá deixar de suportar a versão 1909 do Windows 10 a partir de hoje, 12 de Maio.

Com isto, os utilizadores que ainda se encontrem nesta versão necessitam de realizar o upgrade para o Windows 10 v2004, 20H2 ou posteriores, que serão as mais recentes e suportadas pela empresa. Existe riscos em manter uma versão desatualizada do Windows, sobretudo tendo em conta que a Microsoft não irá fornecer mais atualizações de segurança para o sistema, deixando assim de receber possíveis correções para falhas e erros.

Além disso, esta versão deixa também de receber qualquer nova funcionalidade – algo que já seria de prever, tendo em conta que é uma versão antiga.

Atualmente o Windows 10 v1909 encontra-se em cerca de 11.1% dos dispositivos Windows no mercado, segundo os dados da AdDuplex, pelo que ainda existe uma elevada percentagem de utilizadores que estão a ser afetados – cerca de 144 milhões de sistemas.

No entanto, se forem adicionadas ainda as versões mais antigas que a 1909, e que estão também sem suporte atualmente, o número de sistemas eleva-se para cerca de 240 milhões de instalações – cerca de 18.6% do ecossistema.

Como sempre, é recomendado que os utilizadores destas versões antigas do Windows 10 atualizem os seus sistemas para algo mais recente, o que garante não apenas que recebem as mais recentes correções de segurança, mas também as novas funcionalidades e melhorias que a Microsoft integra no sistema operativo.

Todos os dias são enviadas milhares de imagens em apps de conversação como o Messenger, WhatsApp e Signal. No entanto, para evitar uma sobrecarga nos servidores e também no espaço ocupado por essas imagens nos servidores das entidades, a maioria realiza uma forte compressão das mesmas – que pode ter impacto na qualidade final das imagens.

No entanto, para quem use o Signal, agora existe uma forma de contornar esse problema. A plataforma de mensagens revelou que vai começar a permitir o envio de imagens até 4K dentro da app, sem reduzir a qualidade final das mesmas.

A versão mais recente dentro dos testes Beta encontra-se a testar uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores do Signal enviarem imagens em elevada qualidade. Quando ativa, os utilizadores devem receber uma notificação a questionar se pretendem enviar a imagem em qualidade standard ou elevada ao anexar a imagem na conversa.

Obviamente, a opção Standard comprime localmente a imagem antes de a enviar, o que resulta num processo de envio mais rápido e com menos consumo de dados, mas ao mesmo tempo possui impacto na qualidade final.

Para muitos, a diferença de qualidade pode não ser visível a “olho nu”, mas certamente que será uma boa atenção ao pormenor dar a possibilidade dos utilizadores escolherem a qualidade em que pretendem enviar os conteúdos – mesmo que ainda esteja limitado a 4K, sempre será mais elevado do que se fosse enviado um conteúdo padrão com compressão.

A Microsoft disponibilizou durante o dia de hoje uma nova atualização para o Outlook, que para veio introduzir um grave problema para quem usa a aplicação no dia a dia.

A versão 2104 build 13929.20372 do Outlook começou a ser disponibilizada durante o dia de hoje para sistemas em todo o mundo, e rapidamente os utilizadores começaram a verificar que, depois da mesma ser instalada, deixa de ser possível escrever mensagens de email dentro da plataforma.

Ao iniciar-se a escrita de uma mensagem, e ao pressionar a tecla “Enter” para mudar de linha, o texto simplesmente é eliminado da caixa de entrada – o que impossibilita assim a escrita.

Além disso, os utilizadores reportam ainda que vários emails parecem não se encontrar a surgir corretamente dentro das caixas de entrada, com o programa a não carregar corretamente determinados conteúdos como imagens e tabelas.

A Microsoft já terá confirmado o problema, sendo que a partir do Twitter indicou que se encontra a analisar a situação, e deverá fornecer a correção em breve. A falha apenas afeta a versão para desktop do Outlook, e não a versão Web.

Caso esteja a verificar problemas, uma possível solução passa por reverter para uma versão anterior do programa. Isto pode ser feito através da linha de comandos do sistema com os seguintes passos:

1- Aceda à linha de comandos do Windows, pelo Menu iniciar > Linha de Comandos

2- Dentro da linha de comandos, aceda à pasta de instalação do Outlook com o seguinte comando: cd C:\Program Files\Common Files\microsoft shared\ClickToRun

3- Execute o seguinte comando para reverter as atualizações: officec2rclient.exe /update user updatetoversion=16.0.13901.20462

Ao realizar este processo, o Outlook deverá reinstalar-se com a versão anterior existente. No entanto, é recomendado que seja feito o backup de qualquer informação importante no programa, já que existe o risco de alguns dados serem perdidos com esta tarefa.

Em último caso, a recomendação será aguardar pela atualização oficial da Microsoft para o problema.

A Microsoft tem vindo a ganhar bastante destaque com o seu navegador Edge, e até certo ponto com mérito, já que este conta com várias novidades consideráveis lançadas nas últimas semanas.

No entanto, recentemente o navegador também foi alvo de criticas, depois de ter começado a considerar o download de um navegador rival como “malware”.

De acordo com o portal Techdowns, os utilizadores do Edge que tenham recentemente tentado descarregar o programa de instalação do Firefox NIghtly – a versão de testes do Firefox – podem ter sido surpreendidos com a mensagem que o programa de instalação do navegador era considerado como “malware”.

O navegador encontrava-se a considerar o programa de instalação como potencialmente prejudicial para o sistema. Esta falha apenas ocorria sobre o pacote de instalação do Firefox Nightly, sendo que para a versão regular do navegador rival não se verificava problemas.

A falha foi, no entanto, corrigida poucas horas depois de ter começado a ser propagada pelas redes sociais, o que aponta para o facto que se poderia tratar de um falso positivo no sistema de verificação da Microsoft usado pelo Edge.

Em meados de Março a OnePlus começou a fornecer a atualização para o Android 11 no OnePlus 7 e 7T, no entanto parece que este processo não está a correr da melhor forma para todos os utilizadores.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, esta atualização parece estar a causar mais dores de cabeça do que propriamente melhorias, e os relatos de problemas não param de aumentar nos fóruns da empresa e no Reddit.

A atualização veio trazer algumas novidades para os donos destes dispositivos, sobretudo tendo em base todas as melhorias do Android 11. No entanto, os utilizadores também reportam um consumo elevado de recursos sem explicação, bloqueios constantes de apps e do próprio sistema, bem como uma redução drástica da autonomia da bateria.

Problemas de sobreaquecimento também parecem estar a surgir com frequência, onde os dispositivos aquecem inexplicavelmente ou com um uso ligeiro do mesmo – o que pode estar relacionado com o facto que os recursos do mesmo estão a ser usados consideravelmente.

Para quem usa os smartphones para jogos, a experiência também foi prejudicada, com uma redução drástica nos FPS obtidos e até mesmo a impossibilidade de abrir determinados jogos por completo – ou de desfrutar os mesmos como se obtinha nas versões anteriores do sistema.

De notar que, recentemente, a OnePlus fornecer a atualização do OxygenOS 11.0.0.2, que prometia resolver muitos dos problemas – no entanto os relatos ainda continuam a surgir mesmo nesta versão.

Para quem costume partilhar capturas de ecrã com amigos ou familiares em apps de chat, a tarefa de enviar os conteúdos pode ser algo complicada – é necessário abrir a app, procurar pela foto certa, que nem sempre aparece logo na pasta inicial de procura… uma tarefa por vezes complicada.

No entanto, os utilizadores do GBoard podem agora respirar de alívio com esta nova funcionalidade no teclado para Android, que vai facilitar consideravelmente a tarefa de integrar capturas de ecrã nas mensagens enviadas nas apps de chat.

Segundo o portal Android Police, a versão Beta do GBoard conta com uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores guardarem as imagens das capturas de ecrã automaticamente na área de transferência, facilitando consideravelmente a tarefa de enviar essa mesma imagem para as aplicações finais.

No final, o processo deverá ser consideravelmente mais rápido do que pesquisar pela imagem pretendida, já que se encontra disponível diretamente da Área de transferência do teclado.

Por enquanto, a funcionalidade encontra-se ainda em testes, e mesmo para quem tenha a versão Beta, pode não surgir em todos os dispositivos. Mas espera-se que a empresa venha a alargar os testes em breve até integrar a função diretamente na versão estável final.

Como parte do pacote de atualizações de Maio de 2021, a Microsoft encontra-se a fornecer as novas atualizações KB5003169 e KB5003173 para o Windows 10 a partir de hoje.

Estas duas atualizações encontram-se focadas nas versões mais recentes do Windows, e contam sobretudo com correções de segurança para o Windows e componentes base do mesmo. As principais alterações encontram-se sobretudo no código do sistema, mas alguns utilizadores podem verificar outra novidade a chegar também com estas atualizações.

Para quem ainda não tinha, a atualização KB5003173 deverá começar a ativar o novo widget de Notícias e Meteorologia do Windows 10, que irá encontrar-se na barra de ferramentas do sistema operativo. Este widget permite o rápido acesso às notícias mais recentes e populares, conforme os gostos de cada um, além de permitir também o rápido acesso ao estado do tempo atual na região onde o utilizador se encontre.

Obviamente, este widget pode ser removido por quem não o pretenda, bem como personalizado para apresentar mais ou menos informação.

Ambas as atualizações encontram-se disponíveis a partir de hoje no Windows Update, sendo que os utilizadores podem instalar as mesmas manualmente ou aguardar que o Windows a instale de forma automática.

A Microsoft encontra-se a lançar o patch de Maio de 2021 para o Windows 10, e será certamente recomendada a sua instalação. Este patch pretende corrigir um total de 55 vulnerabilidades no sistema.

De acordo com a Microsoft, o patch foca-se em corrigir 55 vulnerabilidades, das quais 4 são consideradas como críticas, 50 como Importantes e uma como moderada. No entanto, existe ainda a correção para três vulnerabilidades zero-day, que para já a empresa acredita que não tenham sido usadas para ataques específicos, mas ainda assim a recomendação de instalação do patch é extremamente aconselhada.

Com o fornecimento do patch, é possível que os cibercriminosos possam analisar as correções aplicadas e desenvolver mecanismos para explorar as mesmas, portanto estima-se que as vulnerabilidades zero-day agora descobertas venham a ser em pouco tempo exploradas ativamente.

A atualização será fornecida através do Windows Update, sendo instalada automaticamente pelo sistema operativo – exceto se os utilizadores tiverem colocado os updates em pausa.

Se utiliza o VLC e recentemente atualizou para a versão 3.0.12 ou 3.0.13, então possivelmente vai ser afetado por uma falha descoberta no programa e no sistema de atualização do mesmo.

A equipa de desenvolvimento do VLC confirmou uma falha no sistema de atualização do VLC para Windows, que afeta a versão 3.0.14, e impede ao programa de concluir com sucesso o upgrade para novas versões. Esta falha encontra-se no sistema desde a versão VLC 3.0.12, tendo sido corrigida apenas na 3.0.14.

A falha encontra-se associada com o sistema de validação do ficheiro de atualização. Normalmente o VLC descarrega o programa de atualização quando existe uma nova versão disponível, procedendo em seguida com a instalação do mesmo. No entanto, com a versão 3.0.12 e .13, o sistema falha ao verificar o ficheiro, impedindo a conclusão do mesmo.

Os utilizadores que se encontrem nestas versões irão ser notificados de uma nova atualização disponível, mas o processo de upgrade necessita de ser iniciado manualmente – ou pode sempre ser descarregada a versão mais recente do site do projeto.

Caso seja usado o sistema de atualização automática, o ficheiro de instalação é colocado na pasta temporária do sistema, que pode ser acedida em “%TEMP%”. De notar que esta falha apenas afeta as versões do Windows.

A Google encontra-se a testar uma nova forma de facilitar a partilha de abas entre diferentes dispositivos, com uma nova funcionalidade a chegar junto dos utilizadores em breve.

A versão mais recente do Google Canary encontra-se a testar um novo menu de partilha de conteúdos, que vai permitir facilitar a tarefa de partilhar abas e sites com diferentes utilizadores ou dispositivos.

Atualmente já é possível usar um vasto conjunto de métodos de partilha de conteúdos, como é o caso de criar códigos QR diretamente do navegador, enviar para outros dispositivos com o Chrome também instalado, além da partilha direta em diferentes plataformas.

No entanto, a Google encontra-se agora a testar um novo menu de onde os utilizadores podem realizar essas ações, mais simplificado e evitando ter de se ocupar espaço adicional na interface do navegador.

Esta irá surgir como um pequeno ícone de partilha diretamente da Omnibox, com o símbolo de “mais”, sendo que os utilizadores apenas necessitam de escolher a opção que pretendem usar. As tradicionais opções de partilha encontram-se todas disponíveis nessa secção de forma mais rápida do que navegar por diferentes conteúdos e menus.

Como indicado, a funcionalidade ainda se encontra em testes, e por enquanto apenas disponível para quem tenha a versão do Chrome Canary e esteja com a respetiva flag da funcionalidade ativada. Espera-se que chegue na versão Beta e posteriormente na estável durante os próximos meses.

A OnePlus recentemente revelou a equipa conhecida como “OneLab”, que será focada em desenvolver novas apps experimentais para Android que pretendam ajudar a resolver alguns dos problemas dos utilizadores no dia a dia do uso do sistema. E um dos primeiros projetos da equipa começa agora a ver a luz do dia.

A equipa revelou na Play Store a nova aplicação “Clipt”, que pretende ajudar os utilizadores sincronizarem a sua área de transferência entre diferentes dispositivos. A Clipt pretende ajudar a tarefa de copiar/colar conteúdos do Android com outros sistemas – incluindo também sistemas onde o Chrome possa ser usado.

A aplicação permite manter os dados da Área de Transferência sincronizados com outros dispositivos onde a app também se encontre instalada, ou até com a extensão do Chrome para desktops. Além disso, não existe também qualquer limite para o número de dispositivos que podem ser sincronizados dentro do Clipt.

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A OnePlus afirma que a aplicação é totalmente segura, sendo que os dados sincronizados encontra-se associados com as contas do Google Drive dos utilizadores, e como tal a única informação que é enviada passa diretamente para as contas dos utilizadores e não pelos sistemas da OnePlus.

A aplicação encontra-se disponível a partir da Google Play Store e também como extensão para o Google Chrome – e pode ser instalada em qualquer dispositivo, não apenas para quem tenha equipamentos da OnePlus.

As autoridades da Alemanha decretaram que o Facebook encontra-se proibido de usar os dados do WhatsApp e dos seus utilizadores em diferentes plataformas, no que é visto como sendo uma atividade ilegal.

De acordo com a agência Reuters, a decisão surge no decorrer das recentes alterações na política de privacidade do WhatsApp, que passam a permitir à rede social recolher os dados dos utilizadores e partilhar os mesmos com o Facebook – focado sobretudo na publicidade direcionada, e onde a única alternativa para quem não pretenda aceitar os novos termos será deixar de usar a plataforma de mensagens.

A nova indicação das autoridades de proteção de dados da Alemanha sublinha como é necessário manter os direitos e liberdade dos milhares de utilizadores do WhatsApp, e que a partilha de dados entre as duas entidades iria contra o objetivo dessa medida.

O WhatsApp já terá respondido a esta decisão, apontando que a mesma foi baseada num desconhecimento sobre as políticas que se encontram a ser aplicadas e que não possuem uma base legitima. Como tal, a empresa afirma que irá manter os planos de aplicar a sua nova política de privacidade quando chegar a altura para tal, bem como as medidas, reforçando também a segurança e privacidade de todos os utilizadores da plataforma.

É importante relembrar que a recolha de dados para processamento por parte do Facebook é ligeiramente diferente em comparação com os EUA, tendo em conta que desde 2018 que se encontra em vigor o GDPR na União Europeia, que estipula que os dados dos utilizadores não devem ser partilhados da forma que o Facebook pretenderia com a recente atualização da politica de privacidade do WhatsApp.

De sublinhar ainda que o Facebook possui a sua sede europeia na Irlanda, pelo que se encontra regido pelos mesmos termos de privacidade do GDPR que todas as restantes empresas nesta região.

O Android continua a ser um dos sistemas operativos mais usados em smartphones, o que atrai também os utilizadores maliciosos para desenvolverem malware cada vez mais sofisticado para o sistema. O mais recente foi descoberto pela empresa de segurança Cleafy, e tem a capacidade de roubar até mensagens SMS enviadas para o dispositivo.

Apelidado de TeaBot pelos investigadores, este malware para Android aparenta encontrar-se ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento, mas já possui capacidade de causar reais estragos junto dos utilizadores finais – tanto que já se encontra também a ser disponibilizado em plataformas maliciosas.

O TeaBot é capaz de controlar praticamente todas as funcionalidades do dispositivo de forma remota, contando ainda com a capacidade de roubar dados de login e intercetar ou enviar mensagens SMS – alargando os possíveis ataques que podem ser feitos às vítimas.

O malware foca-se sobretudo em roubar informações bancárias, sendo que se encontra configurado para funcionar com 60 bancos localizados na Europa – potencialmente integrando na lista também entidades bancárias em Portugal.

Uma vez instalado no sistema, o TeaBot coloca-se como um serviço de acessibilidade, dando-lhe acesso a realizar atividades em nome do utilizador diretamente no sistema operativo.

Os investigadores acreditam que o objetivo dos criadores do TeaBot é desenvolver um sistema que seja capaz de controlar os dispositivos remotamente e em tempo real. Atualmente a maioria dos dados recolhidos ainda são de forma automática pelo malware, mas necessitam de ser enviados para sistemas em controlo dos atacantes – algo que pode mudar no futuro, com o desenvolvimento do malware para permitir o controlo direto e praticamente em tempo real.

A recolha de SMSs também será um ponto perigoso, visto que permite aos atacantes obterem códigos de autenticação e outros dados que por vezes são enviados por este meio. Como exemplo, algumas entidades bancárias exigem a introdução de códigos SMS para realizar determinadas operações.

Os primeiros indícios do malware datam de Abril de 2021, sendo que começou por ser distribuído sobre uma app falsa com o nome de TeaTV. Mais tarde o malware foi adaptado para se integrar em versões modificadas do VLC, app da DHL e UPS, entre outras.

Se costuma realizar compras online no seu smartphone, o Edge começou agora a testar uma nova funcionalidade que vai ajudar a poupar na tarefa. Tal como aconteceu com a versão do Edge para Desktop, a app encontra-se agora a receber o novo sistema de alerta para cupões na sua versão para Android.

Com esta funcionalidade, os utilizadores podem ser alertados quando existam cupões de desconto numa loja em particular, e que podem ser usados para permitir algumas poupanças na hora da compra.

A funcionalidade encontra-se atualmente em testes sobre o Microsoft Edge Canary, que foi também fornecido recentemente na Play Store, sendo que quando existe um cupão disponível numa loja em particular um pequeno símbolo irá surgir na barra de endereço do navegador.

Ao pressionar esse ícone, dentro da janela deverão surgir todos os cupões disponíveis para a loja, que podem ser rapidamente copiados e aplicados na mesma para reduzir (ou tentar) o valor final da compra.

A funcionalidade, no entanto, encontra-se disponível de forma limitada, e por enquanto parece usar apenas o sistema de pesquisa do Bing para realizar a recolha dos cupões. Além disso, a disponibilidade encontra-se limitada sobretudo aos EUA, mas deve chegar brevemente a mais países – tal como na versão para desktop da funcionalidade.

Durante as últimas semanas foram surgindo rumores de que a Microsoft pode estar a preparar-se para lançar uma nova plataforma Cloud, que iria permitir colocar o Windows 10 diretamente na nuvem, e acessível de qualquer sistema.

Apesar de a empresa não ter confirmado oficialmente estes rumores, parece que o serviço está cada vez mais próximo de ser anunciado, e agora surgem referencias ao mesmo até no site de suporte da Microsoft.

De acordo com o portal Windows Latest, a página de suporte ao Windows 10 Cloud PC já se encontra disponível no site da Microsoft, confirmando que este serviço deverá chegar em breve ao mercado. A página de suporte não contem nenhuma informação especifica sobre o sistema, e parece ter sido enviada incorretamente – mas confirma o nome que a empresa irá dar ao mesmo, e surge com a referencia ao Cloud PC.

De relembrar que, segundo os rumores, o Cloud PC seria um serviço da Microsoft que iria permitir aos utilizadores terem acesso a um computador virtual diretamente da cloud, em qualquer lugar. Este sistema iria comportar-se como qualquer outro sistema Windows, mas estaria alojado nos servidores da Microsoft – garantindo assim mais rápido processamento, acessibilidade e também segurança.

O sistema no Cloud PC seria em tudo idêntico ao Windows que se encontra nos computadores pessoais atualmente, mas a sua gestão seria diretamente realizada pela Microsoft – ou seja, os utilizadores apenas precisariam de se preocupar com o usar o sistema, sendo que a configuração e atualizações seriam automáticas diretamente da empresa.

Apesar de o número de jogadores ativos de Among Us ter caído consideravelmente desde o pico do ano passado, o jogo ainda continua a ser bastante popular, e como tal a receber atualizações constantes.

A mais recente foca-se sobretudo na versão do jogo para smartphones, que agora recebe ainda mais integração com a plataforma de streaming do Twitch e o Discord.

Para começar, os utilizadores podem agora iniciar a transmissão do jogo para o Twitch diretamente dos seus dispositivos, sendo que o título recebe assim ainda mais integração com a plataforma para facilitar a tarefa de iniciar a emissão.

Quanto ao Discord, a sua integração também foi melhorada, permitindo agora aos utilizadores convidar amigos para um lobby mais rapidamente a partir desta plataforma. Basta pressionar o ícone do Discord no menu do jogo para enviar o convite à pessoa que se pretende.

Também é possível enviar o link para o lobby como mensagem direta no Discord, através do sistema de partilha do próprio sistema operativo.

As novidades devem começar a surgir para todos os utilizadores em Android e iOS durante os próximos dias. Apenas necessita de se certificar que possui a versão mais recente para cada sistema.

A Samsung tem vindo a melhorar consideravelmente as atualizações que fornece para os seus dispositivos, e isso confirma-se pelas constantes atualizações feitas pela empresa até mesmo em modelos de entrada de gama. E agora, existem dois novos modelos que irão começar em breve a receber a mais recente versão do Android 11.

De acordo com o portal SamMobile, a Samsung encontra-se a começar a fornecer a atualização do Android 11 para o Galaxy A12 e Galaxy A02s. Apesar de ainda não existirem confirmações concretas, alguns relatos apontam que esta atualização também integra a One UI 3.1, o que faz sentido tendo em conta o mapa de atualizações previsto pela empresa para a mais recente versão do Android.

A diferença entre os dois dispositivos encontra-se no patch de segurança da Google que cada um irá receber: o Galaxy A12 deverá receber a mais recente atualização de Maio, enquanto que o Galaxy A02 deverá receber a de Abril – e futuramente outra mais recente.

Por enquanto as atualizações foram confirmadas para alguns modelos vendidos na Rússia, pelo que ainda pode demorar alguns dias antes de começarem a surgir para modelos internacionais – em Portugal ainda não temos nenhuma confirmação das atualizações terem sido fornecidas.

Nos últimos tempos a Google tem vindo a experimentar com novas funcionalidades para integrar no Android, sobretudo com o seu assistente. E com a chegada do Android 12, poderemos agora verificar novas formas de ativar o mesmo mais rapidamente.

De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a testar um conjunto de novos ativadores para o Google Assistente, que poderão chegar com a versão final do Android 12.

Atualmente, caso o sistema de ativação por voz esteja ativado, os utilizadores podem chamar o Assistente com o comando “Hey Google”, ou através do pressionar o botão de “Home” do sistema durante alguns segundos. No entanto, com o Android 12 a empresa pretende expandir esta funcionalidade permitindo também gestos como o duplo toque na traseira do dispositivo.

Estes novos gestos poderão ser limitados a apenas alguns dispositivos, e por agora parece que o foco são os modelos da linha Pixel, mas é bastante provável que seja lançado como uma funcionalidade base do Android 12 quando este chegar na sua versão estável final.

Esta é também apenas mais uma novidade que se espera para a nova versão do Android, e onde se destacam também melhorias a nível do sistema de notificações, modo escuro e melhorias a nível da interface e design em geral.

Desde que a Huawei ficou proibida de usar os serviços da Google nos seus dispositivos, devido ao bloqueio por parte das autoridades nos EUA, a empresa tem vindo a apostar em força no seu sistema operativo “alternativo” ao Android, o HarmonyOS.

Estando a poucas semanas de começar a ser fornecido na sua versão final, começam também a surgir mais informações do que se pode esperar do mesmo – e uma das possibilidades será que a Huawei pretende integrar o sistema em mais dispositivos do que apenas os da marca.

Os rumores apontam que o HarmonyOS poderá vir a surgir como um sistema alternativo para fabricantes de dispositivos fora da Huawei. Pouco depois de os rumores terem começado a surgir, algumas fontes apontam que marcas como a Xiaomi, Oppo e Vivo podem ter interesse em fornecer o HarmonyOS nos seus dispositivos como uma alternativa ao Android.

No entanto, a acontecer esta disponibilidade deverá ser focada apenas para algumas regiões, possivelmente apenas na China. Enquanto que a maioria dos países possuem acesso aos serviços da Google no Android, a China é um dos poucos países onde os serviços da empresa norte-americana não se encontram acessíveis, e os utilizadores estão acostumados a terem sistemas completamente diferentes neste mercado.

Como tal, se o HarmonyOS pretende demonstrar a sua força, começar pelo mercado da China será um bom ponto de partida, ainda mais se contar com o apoio de outros fabricantes para tal.

Em meados de Fevereiro, a Google realizou uma alteração na forma como o Chrome realiza pesquisas nos motores de pesquisa personalizados. Até então, quando se pretendia realizar a pesquisa sobre um motor de pesquisa personalizado, era apenas necessário escrever as iniciais do mesmo e pressionar a tecla de espaço.

No entanto, nas mais recentes versões do Chrome, a Google alterou o funcionamento deste sistema, de forma a que seja necessário carregar na tecla de Tab para ativar a pesquisa personalizada. Esta alteração não foi do agrado de muitos, sobretudo por ser consideravelmente mais complicado de realizar a pesquisa desta forma, com um pressionar extra de teclas “não convencionais”.

No entanto, na recente versão do Chrome, a empresa parece ter corrigido este problema. A versão 92.0.4503.0 do Google Chrome Canary agora permite que os utilizadores definam qual a tecla que pretendem usar para realizar a pesquisa em motores de pesquisa personalizados – diretamente das definições.

Desta forma, os utilizadores podem optar por usar o espaço ou tab (ou ambos) para iniciar a pesquisa de conteúdos diretamente da barra de navegação do Chrome.

De notar que a novidade apenas se encontra, por enquanto, na versão Canary do navegador – ainda deverá demorar algum tempo até chegar à versão estável do mesmo.

O Spotify tem vindo a revelar uma forte aposta no desenvolvimento de novas funcionalidades para a sua plataforma, sobretudo as focadas com podcasts. E é exatamente uma dessas novidades que a empresa confirmou hoje, com a chegada da funcionalidade “Quero que oiçam esta parte”.

Esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam mais rapidamente partilhar um determinado conteúdo das podcasts, sendo possível abrir o conteúdo diretamente no tempo que se pretende destacar.

Ao realizar a partilha dos conteúdos, os utilizadores podem selecionar para partilhar o link no minuto exato, sendo que quem aceder a esse link vai abrir o conteúdo no momento exato que se pretende destacar.

Para usar a mesma, os utilizadores apenas necessitam de partilhar a podcast que se encontre em reprodução, e no momento da partilha selecionar o período de tempo em que se pretende partilhar.

Esta funcionalidade também poderá ser útil para os criadores de podcasts, que agora podem partilhar mais facilmente determinados temas de conversa em diferentes plataformas. Esta novidade irá encontrar-se disponível na app para iOS e Android.

Os servidores de Microsoft Exchange não atualizados para as versões mais recentes estão ainda expostos para um conjunto alargado de ataques, entre os quais se encontra agora um novo conhecido como “Lemon Duck”.

Segundo a empresa de segurança Talos, este é propagado sobre uma rede de botnet, focada em procurar servidores de Exchange que ainda não tenham sido atualizados para as versões mais recentes. Quando os encontra, o malware procede com a exploração das falhas para instalar um sistema de mineração, que passa a usar os recursos do servidor como forma de minerar criptomoedas.

O malware tenta explorar as falhas do Exchange para instalar o software necessário no servidor, aproveitando os recursos do mesmo para a mineração de Monero, diretamente para as carteiras digitais dos atacantes.

De relembrar que, nas últimas semanas, a Microsoft tem vindo a fazer esforços para garantir que o máximo de sistemas Exchange estão atualizados, com o objetivo de corrigir uma grave vulnerabilidade descoberta nos mesmos.

Os dados mais recentes da Microsoft apontam que pelo menos 92% de todos os servidores Exchange a nível mundial já se encontram atualizados para as versões mais recentes – mas isto ainda deixa uma larga janela de sistemas possíveis de serem afetados.

Faz alguns dias que os investigadores da empresa de segurança Check Point Research revelaram uma falha sobre modems da Qualcomm, que afetava uma grande parte de dispositivos Android no mercado.

Quando explorada, esta falha poderia permitir o acesso a dados pessoais e até às chamadas feitas pelo dispositivo. Mas para quem tenha dispositivos da Samsung, brevemente deverá começar a receber a atualização para corrigir exatamente esta falha.

A empresa confirmou estar ciente da falha, e vai começar a atualizar os seus dispositivos mais recentes com as atualizações para a mesma – fornecidas pela Qualcomm e para todos os dispositivos da empresa que tenham chips da Qualcomm.

Apesar de a empresa não indicar quando a correção será fornecida, é referido que todos os dispositivos que estejam no patch de 1 de Maio de 2021 devem encontrar-se já protegidos contra a falha. Alguns dispositivos ainda se encontram por receber este patch nas próximas semanas.

De notar que o patch para esta vulnerabilidade não se encontra fornecido sobre o patch de maio da Google oficialmente, pelo que a correção parece estar integrada diretamente pela Samsung.

O Bloco de Notas do Windows é possivelmente uma das aplicações mais simples fornecidas dentro do Windows 10, e nos últimos tempos a Microsoft tem vindo a tentar integrar novas formas de fornecer atualizações para o mesmo.

Com as recentes versões do Windows, o Bloco de Notas passou a ser uma aplicação totalmente compatível com a Microsoft Store, o que permite que a empresa lance atualizações mais facilmente para o mesmo. E agora os utilizadores poderão ser notificados quando essas atualizações existam e não estejam instaladas.

De acordo com o programador Alex Ionescu, o Bloco de Notas encontra-se a receber uma nova funcionalidade que irá notificar os utilizadores quando exista uma nova versão do mesmo disponível e pronta a usar. Nestas situações, o Bloco de Notas apresenta um pequeno alerta no topo da janela, informando que existe uma versão mais recente e que os utilizadores podem lançar a mesma depois da atualização pela Microsoft Store.

De momento esta funcionalidade ainda se encontra em testes, e como tal apenas disponível para utilizadores no Windows 10 dentro do programa Insider da empresa, mas espera-se que venha brevemente a ser fornecida para todos.

Esta notificação pode ser útil sobretudo para quem mantenha a janela do Bloco de Notas aberta em segundo plano durante bastante tempo – algo que tende a acontecer com frequência para quem tenha muitas aplicações abertas ao mesmo tempo no sistema.

Faz apenas alguns meses que os programadores responsáveis pelo desenvolvimento do Kodi lançaram a sua versão 19 “Matrix”, mas agora a aplicação recebe mais uma versão com pequenas melhorias e correções que foram sendo descobertas – mas também algumas novidades para os utilizadores finais.

A versão 19.1 do Kodi já se encontra disponível, sendo que a atualização encontra-se focada para todos os sistemas onde a app se encontra disponível. No geral, todas receberam algum formato de correções e melhorias.

No caso da app do Windows, foram melhoradas as informações que são disponibilizadas nos conteúdos a serem reproduzidos, bem como melhorias a nível do suporte ao HDR, onde algumas informações do HDR10 poderiam não ser corretamente processadas.

Foi também integrado o suporte ao protocolo de rede WS-Discovery, que permite usar o SMBv3 para encontrar servidores SMB na rede local.

Quanto à versão para Android, foi corrigido um bug que poderia impedir a apresentação de conteúdos em SMB, assim como um bug onde poderiam aparecer os identificadores desses conteúdos, invés dos nomes finais dos mesmos.

O download desta versão pode ser realizado a partir do site oficial do projeto, neste link.

A maioria dos utilizadores quando ouve falar do WhatsApp, provavelmente relaciona o mesmo com a app para dispositivos móveis. Mesmo que a aplicação tenha a sua versão web disponível desde meados de 2015, ainda é necessário para o uso da mesma a aplicação principal num smartphone.

Para alguns, usar o WhatsApp na web é algo bastante regular para o dia a dia, ou até para trabalho, mas continua a não ser perfeito ter de se manter o smartphone por perto e ligado à Internet para continuar a receber mensagens na web.

Felizmente, parece que a plataforma encontra-se a testar algumas alternativas, sendo que uma delas pode passar por uma plataforma dedicada para mensagens, que deixa de lado a necessidade de se usar um smartphone.

De acordo com o utilizador “WABetaInfo” do Twitter, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma que permitiria aos utilizadores manterem-se em conversa mesmo que não estejam ao pé do smartphone. Teoricamente, isto iria permitir que o WhatsApp Web funcionasse de forma independente do smartphone.

Esta aplicação poderia chegar sobre o formato de uma aplicação UWP para o Windows, mas poderia ser adaptada também para outros sistemas no futuro – nomeadamente para macOS e Linux.

De notar que o Telegram, uma das principais alternativas atualmente ao WhatsApp, conta com uma funcionalidade similar a esta faz algum tempo, sendo que se pode usar a plataforma num formato independente do smartphone.

Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra em testes, e sem uma previsão concreta de quando irá chegar junto dos utilizadores – se é que vai chegar de todo.

O Google Chrome pode não ser um dos navegadores mais focados em privacidade que existe, ainda mais tendo a Google por detrás do mesmo, no entanto a empresa tem vindo a tentar implementar funcionalidades que prometem mais privacidade no final.

A empresa começou a testar uma nova tag que vai permitir garantir mais privacidade e controlo sobre os dados que os sites podem aceder. Atualmente os navegadores permitem que conteúdos em iFrames – como vídeos do YouTube – possam comunicar diretamente com o site onde se encontram integrados.

Esta funcionalidade permite, por exemplo, que seja realizada a recolha de dados mesmo que os utilizadores não se encontrem no site final onde esse conteúdo se encontra. No exemplo do YouTube, um vídeo num site de terceiros embutido no mesmo pode continuar a recolher informações do utilizador – e saber exatamente onde o utilizador está a ver o vídeo.

No entanto, a Google pretende agora evitar isso, ao colocar as iframes isoladas entre si. Ou seja, nas recentes versões do Chrome a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai impedir os sites em iframes de acederem a dados fora desse local – e nomeadamente, de recolherem dados dos utilizadores nos sites onde estes se encontrem.

Teoricamente, esta funcionalidade deve garantir mais privacidade, já que impede a recolha de dados externos. Os dois sites não podem trocar informação entre si, e dessa forma, os conteúdos nos mesmos não são partilhados, garantindo mais privacidade para os utilizadores no final.

A funcionalidade ainda se encontra numa fase de testes, e por enquanto apenas de forma interna da empresa sem a capacidade de integrar a nova tag para o público em geral. Espera-se que os testes comecem sobre a versão Canary do Chrome em breve.

Depois de um longo período sem novidades, o Clubhouse finalmente revelou que a sua app para Android vai finalmente estar disponível em breve para todos os utilizadores. E os interessados já a podem encontrar na Play Store.

O Clubhouse veio a ganhar popularidade nos últimos tempos por permitir aos utilizadores criarem salas de conversa, onde existe um orador principal com os convidados, e onde qualquer pessoa se pode juntar como ouvinte. No entanto, a plataforma começou por estar disponível apenas para iOS.

Cerca de um ano depois, o Clubhouse começa agora a dar os primeiros passos também no Android – e exatamente no momento certo, tendo em conta que plataformas como o Twitter já revelaram também recentemente as suas funcionalidades rivais do Clubhouse para esta plataforma.

A app oficial do Clubhouse já se encontra disponível na Play Store, sendo que os interessados poderão pré-registar o interesse em obter a mesma. O registo pode ser feito a partir deste link.

Por agora a app apenas se encontra disponível em formato beta e por convite, sendo que os primeiros utilizadores a serem convidados encontram-se nos EUA. No entanto, o pré-registo vai permitir que qualquer um possa obter a app mal esta fique disponível publicamente.

Quando a HMD Global começou a fornecer os primeiros dispositivos Android no mercado, um dos pontos fortes da marca encontrava-se na rápida atualização de software que a empresa fornecia para os seus dispositivos. No entanto, conforme a lista de equipamentos da empresa tem vindo a aumentar, também começou a alargar-se o período de tempo entre atualizações fornecidas no final.

Agora, a empresa veio confirmar mais uma vez isso, ao adiar o lançamento do Android 11 para um conjunto de dispositivos. A linha de tempo da Nokia tinha sido anunciada em Outubro de 2020, onde a empresa tinha prometido que alguns dos seus dispositivos iriam receber o Android 11 no final de 2020, com a lista a aumentar durante a primeira metade de 2021.

No entanto, o primeiro dispositivo a receber a atualização foi o Nokia 8.3 5G, e esta atualização apenas foi recebida em Fevereiro de 2021 – muito após do que a empresa tinha anunciado. E agora, parece que a marca está a verificar ainda mais dificuldades, tendo adiado os planos de lançar a mais recente versão do Android para uma longa lista de dispositivos.

Como exemplo, o Nokia 6.2 agora encontra-se previsto de receber a atualização do Android apenas durante o terceiro trimestre deste ano, muito após do primeiro trimestre que a empresa tinha inicialmente referido.

Apesar de a empresa não ter confirmado os motivos exatos para o adiamento dos prazos, um dos possíveis problemas encontra-se no facto que a sua linha de produtos tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos, além de que a empresa também não se encontra inteiramente no controlo sobre o hardware – com muitos dos seus dispositivos a serem fabricados por outras marcas para serem revendidos sobre a marca da Nokia, o que deixa de dar controlo à empresa para ter as suas próprias atualizações.

A Samsung pretende começar a fornecer a OneUI 3.1 para o máximo de dispositivos possíveis no mercado, e os planos da empresa estão agora um pouco mais claros, sendo que o foco será tanto para dispositivos premium como também para modelos de entrada de gama.

De acordo com o portal PhoneArena, existe uma forte possibilidade que todos os dispositivos da empresa que tenham sido lançados de forma recente – incluindo modelos mais de entrada de gama – podem vir a receber a OneUI 3.1 e todas as suas novidades.

Durante a semana passada a empresa começou a fornecer a atualização para alguns dispositivos dentro de certas operadoras nos EUA, entre os quais se encontra o Samsung Galaxy A21s, Galaxy A41, e Galaxy Tab A7.

No entanto, espera-se que a lista venha a aumentar durante as próximas semanas, e possivelmente mais equipamentos vão começar a receber as novidades em breve. Ainda se desconhecem datas concretas para determinados modelos, mas tudo aponta que as novidades devem começar a surgir durante as próximas semanas.

Se tem um dispositivo relativamente recente da Samsung, fique atento às possíveis atualizações que venha a receber.

A Microsoft encontra-se a preparar para começar a fornecer as novas versões do Windows, mas enquanto isso, a versão que se encontra atualmente disponível – Windows 10 20H2 – encontra-se agora sem restrições para upgrade.

Como acontece com todas as atualizações, sempre que existe algum bug ou falha que impede o upgrade para uma versão recente do Windows, a Microsoft aplica bloqueios do upgrade para evitar problemas. Isto era algo que vinha a acontecer com a versão 20H2, que ainda contava com alguns bloqueios.

No entanto, a Microsoft confirma agora que todos os bloqueios existentes foram resolvidos, o que, teoricamente, vai permitir que qualquer utilizador realize o upgrade para as versões mais recentes do Windows. A Microsoft acredita assim que todos os drivers atualmente existentes devem funcionar corretamente na mais recente versão do Windows – nos casos onde ainda possam existir problemas, a empresa refere que o sistema vai reverter automaticamente para a versão anterior, mas os utilizadores devem tentar atualizar novamente se isso acontecer.

É importante relembrar que a remoção destas restrições acontece a poucas semanas da empresa também disponibilizar a sua nova atualização do Windows 10 21H1, onde se espera que sejam incluídas sobretudo melhorias em “segundo plano” – sem grandes novidades para os utilizadores finais.

As novidades espera-se que apareçam apenas na segunda metade do ano, com a versão 21H2, onde se espera melhorias até no design e uma reformulação do que existe atualmente no sistema.

O Android é um dos sistemas operativos mais populares no mercado, e com este as aplicações disponíveis para o mesmo também atingem um elevado número de utilizadores no final. No entanto, não são todas as apps que conseguem atingir a marca dos 5 mil milhões de downloads dentro da Play Store.

No entanto, é exatamente essa marca que o Messenger atingiu recentemente, tornando-se a terceira app a ultrapassar este valor de downloads, e demonstrando também o crescimento da plataforma ao longo dos últimos tempos. Obviamente, esta é a terceira aplicação a atingir o valor que não faz parte da Google – que estão pré-instaladas em praticamente todos os dispositivos Android.

É também importante referir que as duas outras apps que atingiram o mesmo marco também eram detidas pelo Facebook, mais concretamente a app principal da rede social, que atingiu o marco em 2019, e o WhatsApp, que atingiu em 2020.

Apesar de este valor ser uma celebração certamente para a rede social, também demonstra como ainda existe muito trabalho a fazer para que apps como o Telegram ou o Signal se venham a tornar o “futuro” das comunicações online. Apesar destas apps terem ganho popularidade nos últimos tempos, ainda necessitam de percorrer um longo caminho para atingirem o sucesso da app da rede social.

Se possui um dos mais recentes OnePlus 9 ou 9 Pro, possivelmente deve ter verificado um pequeno problema com o teclado do mesmo. Alguns utilizadores relatavam que o teclado, de tempos a tempos, tinha uma ligeira quebra ou lag no tempo de resposta, levando a falhas na escrita.

Na maioria dos casos este problema era dado como um toque que não tinha sido feito corretamente pelos utilizadores nas teclas corretas, mas parece que o problema afinal estava mesmo no sistema. A mais recente atualização da OnePlus para o dispositivo, entre outras correções e atualizações, integra o destaque para resolver o lag com o teclado do sistema em determinadas ocasiões.

Mesmo que nunca tenha verificado este problema diretamente – já que a maioria dos teclados corrige o texto automaticamente, isto deve melhorar a escrita pelos dispositivos daqui para a frente.

Além disso, a Oxugen OS 11.2.5.5 conta ainda com o mais recente patch de segurança da Google, bem como melhorias para a câmara e algumas correções de bugs em apps da empresa. A câmara deve contar com melhorias no efeito HDR e também deverá ter um melhor desempenho na exposição das imagens sobre determinadas condições.

No final, se possui o OnePlus 9 ou 9 Pro, é sem dúvida recomendado que atualize para a versão mais recente. De momento a atualização encontra-se a ser fornecida por fases, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

O Google Stadia ainda não possui a popularidade que a Google pretendia para o serviço, mas este tem vindo a melhorar drasticamente nos últimos tempos, com algumas adições importantes para o tornarem mais “amigo” dos utilizadores.

E agora, a Google pode estar a preparar uma grande novidade para quem use a plataforma de cloud gaming. De acordo com o portal 9to5Google, o Stadia poderá brevemente vir a permitir que os utilizadores usem os seus smartphones como comandos para controlar os jogos no PC ou na TV.

Com a versão 3.15 do Stadia, encontram-se referencias no código fonte da app a um novo “Bridge Mode”, que pelo nome e descrição iriam permitir aos utilizadores terem uma forma de ligar os seus smartphones diretamente à TV ou PC, controlando o jogo a partir dos mesmos. Isto poderia ajudar os utilizadores que não possuem os comandos dedicados da Stadia ou controladores de terceiros na plataforma, e teriam assim uma forma de mais rapidamente controlarem os jogos por algo que, muito provavelmente, já possuem.

Não apenas isso, mas se o utilizador estiver a usar alguma configuração especial ou a transmitir do Google Stadia para a TV, e não tenha diretamente suporte para ligar o comando na mesma, este modo irá permitir ligar o controlador ao smartphone, e a partir dai enviar os comandos para a TV.

Agora, existe logo à partida um problema visível com esta configuração: a latência dos comandos. Se tivermos em conta que o Google Stadia, por si só, pode já possuir uma grande latência a nível de input lag, conjugar isso com o uso de smartphones pelo meio ainda deverá aumentar mais esse ponto – resta saber como a Google irá implementar a tecnologia no final, e se irá aplicar medidas para evitar exatamente esse lag.

O Foxit Reader é uma popular alternativa gratuita para um leitor de ficheiros PDF em diferentes sistemas, com foco sobretudo em sistemas Windows. Esta é considerada uma alternativa a soluções como o Adobe Reader, mais leve e com algumas funcionalidades extra.

No entanto, foi recentemente descoberta uma falha na aplicação que, se explorada, poderá permitir a execução remota de código nos sistemas. A falha pode ser explorada com a simples abertura de um ficheiro PDF malicioso e criado especificamente para explorar a mesma.

A Foxit afirma que os seus softwares são usados por mais de 650 milhões de utilizadores em 200 países, pelo que existe o potencial para um largo volume de utilizadores em risco. A falha, descoberta pelo investigador Aleksandar Nikolic da Cisco Talos, encontra-se associada com o motor de Javascript usado na aplicação e que apresenta conteúdos interativos nos PDFs abertos – como campos de formulário, entre outros.

Sobre as condições certas, esta falha pode ser explorada para realizar várias atividades, desde o bloqueio da aplicação, perda de ficheiros ou, em casos mais graves, à capacidade de executar código nos sistemas operativos.

Esta falha afeta todas as versões do Foxit Reader 10.1.3.37598 e anteriores, sendo que, no entanto, já foi disponibilizada uma atualização para corrigir a mesma. Os utilizadores que façam uso desta aplicação são aconselhados a atualizar a mesma para o Foxit Reader 10.1.4.37651 ou mais recente.

A Google ainda continua a tentar incentivar os utilizadores a inscreverem-se no YouTube Music, como alternativa a outras plataformas de streaming de música. O sucesso desta tarefa ainda esta para se ver, mas a empresa parece estar a preparar algumas novidades para quem não pretenda realizar a mudança – e ainda assim use o YouTube.

De acordo com o portal 9to5Google, a aplicação do YouTube para utilizadores Premium poderá brevemente receber um novo controlo de músicas para quando o ecrã se encontra desligado. Este novo sistema de controlo vai permitir usar a aplicação do YouTube para reproduzir conteúdos mais facilmente, sendo claramente focado na reprodução de música.

Uma das vantagens do YouTube Premium encontra-se exatamente na capacidade de permitir a reprodução em segundo plano, algo que a empresa se encontra agora a tentar aproveitar em grande.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e sem previsões concretas de quando irá encontrar-se disponível para todos os utilizadores a nível global.

Uma recente atualização da driver AMD SCSIAdapter parece estar a causar algumas dores de cabeça para determinados utilizadores. Esta driver, usada sobretudo em motherboards da Gigabyte com processadores AMD, é usada para garantir a comunicação entre determinados serviços do Windows.

A atualização da AMD SCSIAdapter foi fornecida recentemente via o Windows Update para alguns utilizadores, no entanto, de acordo com o portal ComputerBase, a mais recente versão está a causar falhas do sistema, impedindo o mesmo de arrancar corretamente.

Esta falha, no entanto, parece centrada nos utilizadores das placas mãe Gigabyte Aorus com o chipset X570. A única solução conhecida até ao momento para resolver o problema passa por reverter a atualização da driver mais recente.

De notar que esta driver começou a ser fornecida no final de Abril, sendo que os primeiros relatos de problemas datam de 28 de Abril. No entanto, a falha parece ainda continuar até aos dias de hoje, com mais utilizadores a confirmarem o problema.

Se é utilizador do Edge, e costuma também aceder a vídeos do YouTube, existe uma certa possibilidade de ter verificado problemas nos últimos dias. De acordo com os recentes relatos, o Edge encontra-se a bloquear quando vídeos do YouTube são reproduzidos em ecrã completo para alguns sistemas.

De acordo com os relatos, que o TugaTech também validou, o navegador encontra-se a bloquear depois de o vídeo ser colocado em ecrã inteiro, ficando alguns segundos no ecrã de “carregamento” até que simplesmente deixa de responder.

A falha parece ter começado a ser verificada desde a versão 90 do Edge, e deverá afetar todas as que tenham sido também lançadas nos últimos dias. De notar que o problema verifica-se na versão estável do navegador, que será a existente em todos os sistemas por padrão.

A partir do Reddit, alguns utilizadores afirmam que a Microsoft já terá conhecimento deste problema, e que uma solução temporária para o erro será usar a versão Canary, a qual o TugaTech confirmou que não apresenta problemas.

Entretanto, a única medida será para os utilizadores aguardarem que a Microsoft forneça a correção para a versão estável… e evitar ver vídeos em ecrã completo no navegador – embora isso não seja propriamente “solução”.

Se tem estado atento às notícias sobre o Windows 10, provavelmente faz algum tempo que não ouve falar do Windows 10X. Esta versão do sistema era vista como uma alternativa ao modelo tradicional, focada em fornecer um sistema modular e potencialmente adaptado para mais dispositivos.

O Windows 10X começou a ser desenvolvido em meados de 2019, na altura focado para dispositivos com dois ecrãs – como o Surface Neo e Duo. No entanto, com a chegada do Surface Duo com o Android, e sem vista do modelo Neo, a ideia passou para que o Windows 10X fosse focado em fornecer um sistema competitivo no mercado para dispositivos de entrada de gama e para escolas – e possivelmente com suporte a arquiteturas ARM.

No entanto, os mais recentes rumores agora apontam mais uma vez que a Microsoft parece estar a deixar de lado essa ideia. De acordo com o portal XDA-Developers, a Microsoft parece cada vez mais distante de integrar o Windows 10X no mercado, e invés disso está focada em fornecer a nova atualização Sun Valley do Windows 10 regular.

Internamente acredita-se que a Microsoft tenha começado a desfasar a equipa responsável por desenvolver o Windows 10X, passando a mesma para o desenvolvimento regular do Windows 10. A atualização deste sistema conhecida como “Sun Valley” deverá chegar na segunda metade deste ano, e vai trazer algumas mudanças a nível do design do sistema operativo, mas também novas funcionalidades.

Mesmo que, no fundo, ainda se mantenha a mesma versão do Windows 10 que existe atualmente – e longe da ideia original do 10X – a atualização Sun Valley vai trazer uma nova imagem mais moderna para o sistema operativo, e que vai de encontro também com as mudanças que estão a ser verificadas nas builds Insider do sistema.

Independentemente disso, o futuro do Windows 10X parece ser cada vez mais incerto, e acreditamos que existe uma forte possibilidade de nunca vir a surgir na luz do dia, permanecendo como mais uma ideia da empresa – ou a chegar, deverá ser apenas depois de uma longa restruturação.