Categoria: Noticias de Software

Enquanto que o Google Chrome continua a ser um dos navegadores mais populares no mercado, o Edge da Microsoft tem vindo a receber melhorias consideráveis nos últimos tempos. Quer se goste ou não, uma coisa é certa: a Microsoft tem vindo a integrar grandes novidades no seu navegador nos últimos tempos.

E agora parece que se encontra a testar uma nova funcionalidade, que vai ajudar os utilizadores a partilharem as suas abas entre diferentes dispositivos – nomeadamente entre Windows e Android.

Sobre a versão mais recente do Edge Canary, a Microsoft começou a testar um novo sistema de partilha de páginas entre a versão do desktop e mobile do Edge para Android. Desta forma os utilizadores podem aceder rapidamente a diferentes páginas nos seus dispositivos, sem terem de pesquisar as mesmas.

No caso do Google Chrome, esta funcionalidade não é propriamente uma novidade, mas ver a mesma a chegar ao Edge serão boas notícias para quem use o navegador nos seus dispositivos. O funcionamento do sistema é bastante parecido ao que se encontra no Chrome, com um pequeno ícone onde é possível partilhar diretamente a página para o dispositivo que se pretenda.

Em seguida, o dispositivo móvel recebe uma notificação com a informação da página, e onde o utilizador pode carregar para aceder à mesma. Além disso, o sistema funciona nas duas vias, portanto também é possível enviar as páginas diretamente do navegador no smartphone para o PC, onde irá surgir como uma notificação.

Por enquanto esta funcionalidade encontra-se disponível apenas para utilizadores do Edge Canary e no Windows e Android, mas espera-se que venha a surgir sobre a versão estável do navegador durante as próximas semanas.

Nos últimos meses tem vindo a tornar-se bastante popular o uso de smartphones para efeito de emulação de consolas antigas – uma prática que também se deve ao aumento de capacidade de processamento nestes dispositivos, até mesmo em modelos de entrada de gama.

Na Play Store da Google tem vindo a surgir cada vez mais emuladores para os mais variados géneros de consolas. No entanto, estão também a propagar-se algumas apps que prometem emular versões de consolas recentes que não passam nada mais do que esquemas.

Nas últimas semanas tem vindo a ser verificado um crescente número de aplicações que dizem ser emuladores da PS3 e até da PS4 na Google Play Store, que nada mais são do que apps criadas para aproveitar a popularidade das pesquisas, falsas ou enganadoras.

Apesar de existirem emuladores para a PS3, estes encontram-se disponíveis apenas para Windows e Linux, e não existe forma de os rodar diretamente em dispositivos Android – e tão pouco os smartphones regulares possuem desempenho suficiente para essa tarefa.

Em todos os casos, já que não existe nenhum emulador destas consolas para Android, as apps que prometem emular a PS3 e PS4 na Play Store devem ser consideradas como falsas.

Em alguns dos casos as próprias apps nem tentam ocultar que não são emuladores verdadeiros, mas tentam enganar os utilizadores ao colocarem-se como “PlayStation 3 simulator”. Em outros casos, as apps apresentam-se como emuladores verdadeiros, mas que na descrição referem não o ser e que devem ser usados apenas como “partidas”.

Obviamente, isto abre portas para que sejam também enviadas apps com intenções mais nefastas, que podem levar os utilizadores a descarregar conteúdos maliciosos ou que levem a sites com conteúdos menos apropriados.

A Google revelou que vai realizar algumas alterações nas suas políticas da Google Play Store, de forma a evitar que as apps fornecidas na plataforma possam aproveitar-se de determinados conteúdos para tentarem cativar utilizadores de forma desonesta.

De acordo com a empresa, as novas regras antecipam mudanças na forma como as apps se apresentam na Play Store, seja a nível do nome, imagens, ou do próprio ícone e nome do programador.

Entre as alterações encontra-se a nova limitação dos títulos das apps para 30 carateres, juntamente com a proibição de determinados termos no mesmo que podem ser implícitos ao desempenho dentro da loja.

Por exemplo, termos como “no ads”, “top” ou “free” vão deixar de ser permitidos nos títulos das apps, bem como referências como “#1” ou similares.

Vão também ser proibidos ícones de aplicações com ícones de notificação, para incentivar downloads, ou que possuam a descrição de “Download now” ou termos similares – aplica-se igualmente nas imagens promocionais das apps dentro da página da Google Play Store.

Qualquer aplicação que use estes termos ou conteúdos não será permitida mais na Play Store, o que deverá tornar o uso da loja mais justo para todos. Mais detalhes sobre estas regras devem ser explicados pela Google nos próximos meses.

A nova medida encontra-se prevista de começar a ser aplicada na segunda metade de 2021.

Tal como aconteceu com os modelos mais avançados da sua linha RTX 3000, a Nvidia encontra-se hoje a disponibilizar uma nova atualização das drivers que, por entre as alterações, vai passar também a limitar o desempenho das placas GeForce RTX 3060 quando forem usadas para mineração.

A nova versão NVIDIA GeForce WHQL 466.27 Game Ready possui, por entre as suas notas de alteração, a referência ao facto que vai ser aplicado o limite de desempenho na placa quando as drivers verificarem que a mesma se encontra a ser usada para minerar Ethereum, Bitcoin, ou Dogecoin – bem como outras derivadas. Esta nova limitação vai ser aplicada na RTX 3060, que era uma das poucas gráficas que ainda não tinha sido limitada pela Nvidia para esse fim.

Obviamente, além desta alteração, a nova versão das drivers possuem ainda melhorias a nível de desempenho em vários jogos, entre os quais Metro Exodus PC Enhanced Edition, Resident Evil Village, e Mass Effect Legendary Edition.

Independentemente disso, é importante relembrar que os esforços da Nvidia para limitar a mineração nas suas placas destinadas ao mercado geral não tem vindo a ser feito com sucesso. Mesmo com drivers “bloqueadas” para esse fim, vários grupos de mineração conseguiram criar drivers modificadas que contornam essa limitação, e voltam a permitir aproveitar a totalidade dos recursos da placa para minerar criptomoedas.

Uma grande parte dos smartphones vendidos hoje em dia contam com um volume consideravelmente elevado de RAM, que os tornam bastante aceitáveis no que respeita a usar diferentes apps ao mesmo tempo. Não é difícil de encontrar smartphones com mais de 4GB de RAM hoje em dia – até mesmo em modelos de “entrada de gama”.

No entanto, mesmo com estes valores, alguns dispositivos acabam por não ser perfeitos no que respeita ao multitasking, mas a Xiaomi parece estar a trabalhar numa solução. O leaker Kacper Skrzypek revelou ter descoberto uma nova funcionalidade em testes na MIUI, que é apelidada como “Expansão de memória”.

Esta funcionalidade, quando ativada, permite usar uma parte do armazenamento do dispositivo como “RAM Virtual”. Pela imagem apresentada, é possível que os utilizadores possam estender cerca de 1GB de memória RAM virtual usando esta funcionalidade, o que deve ajudar a fornecer uma melhor experiência de uso do sistema.

No entanto, esta funcionalidade não será “mágica” – e na realidade não é algo novo no mercado. O Windows possui uma funcionalidade similar desde os tempos do Windows Vista, apelidada de ReadyBoost, onde basicamente uma pen USB pode ser usada para expandir a memória do sistema.

Apesar de ser útil para certas situações, é importante ter em conta que o espaço de armazenamento possui uma velocidade de leitura/escrita consideravelmente inferior à de uma memória RAM – até mesmo em formato de memórias Flash ou discos SSD.

Como tal, apesar desta funcionalidade poder garantir uma experiência mais fluida do sistema, o desempenho final será consideravelmente inferior ao que se obteria com RAM real.

Seja como for, parece que a Xiaomi se encontra focada em fornecer esta funcionalidade no futuro. Até ao momento a empresa não confirmou a mesma, e também se desconhece se a funcionalidade vai chegar para todos os dispositivos ou apenas alguns modelos selecionados.

Pode não ser uma das apps mais usadas, mas o Instagram possui a sua aplicação oficial diretamente na Microsoft Store, que permite aos utilizadores do Windows acederem à rede social e obterem um pouco mais de funcionalidades.

No entanto, recentemente a rede social lançou uma nova atualização para a app que basicamente a converte na app PWA da plataforma. Até agora, a aplicação do Instagram para Windows mantinha-se como uma app dedicada – e que apesar de permitir aceder um pouco a algumas funcionalidades do Instagram, ainda era considerada “diferente” da plataforma principal.

No entanto, com a recente atualização fornecida pela Microsoft Store, o Instagram basicamente converteu a app numa versão PWA. Tecnicamente os utilizadores não necessitam de usar esta app pela Microsoft Store para acederem ao Instagram, já que em qualquer navegador é possível instalar apps PWA como se fossem apps nativas no sistema operativo – e o Instagram não é exceção.

A nível de funcionalidades, pode-se encontrar praticamente tudo o que é possível de se fazer com a versão web da plataforma, desde aceder a mensagens e, obviamente, ver os conteúdos partilhados.

Se usa um navegador baseado no Chromium e tende a abrir o Gestor de Tarefas do Windows com frequência, possivelmente deve ter reparado numa infinidade de processos associados com o navegador.

Estes processos fazem parte da arquitetura que a maioria dos navegadores atualmente utiliza, colocando diferentes partes do mesmo em diferentes processos, para aumentar a estabilidade, segurança e desempenho – à custa de um pouco mais de uso na RAM.

Isto permite que, por exemplo, se uma extensão apresentar algum erro ou bloquear, o navegador por completo não seja afetado. Ou até mesmo a nível da segurança, permite melhor isolar possíveis processos que possam tentar comprometer o sistema.

No entanto, se alguma vez viu esta lista de processos, também deve ter reparado como estes surgem sem uma designação concreta – surgem apenas com o nome do processo principal, neste caso do navegador usado.

A Microsoft espera vir a resolver isto no futuro com o Edge, integrando o mesmo com o Gestor de tarefas do Windows 10. Isto vai permitir que os utilizadores tenham acesos a uma lista de processos especifica para o que está a ser usado pelo navegador.

Ou seja, invés de serem apresentados processos apenas relativos ao Edge, estes deverão surgir com o que exatamente estão a controlar dentro do navegador – como é o caso das extensões   que dizem respeito, abas ou funcionalidades do navegador.

Infelizmente esta novidade encontra-se prevista apenas para o Microsoft Edge, e até ao momento ainda se desconhece se a Microsoft a vai abrir para uso também a outros navegadores baseados em Chromium.

No final, isto deverá ajudar os utilizadores a identificarem os processos mais facilmente dentro do navegador, ou até a verificar os que estão a consumir mais recursos.

De relembrar que, atualmente, é possível verificar esta lista em todos os navegadores baseados em Chromium, a partir do Gestor de Tarefas integrado de cada navegador – mas não diretamente do Gestor de Tarefas do Windows.

A atualização de fevereiro do Windows 10 veio trazer algumas melhorias de segurança para o sistema, mas, em simultâneo, também introduziu um bug para quem usa o sistema de backups do Windows.

O sistema de histórico de ficheiros, a ferramenta de backups nativa do Windows, começou a apresentar alguns problemas para certos sistemas depois de a atualização de fevereiro ter sido instalada.

O “Histórico de ficheiros” do Windows pode ser considerada uma ferramenta de backup nativa do Windows, que permite criar históricos de alterações em ficheiros de forma automática, supondo que o utilizador possui um disco usado para backup ou plataforma externa. Este sistema é usado por muitos como uma forma de backup simples e rápida.

No entanto, alguns utilizadores relataram que, desde a atualização de fevereiro do Windows 10, o sistema de backup deixou de funcionar corretamente. Os ficheiros deixaram de ter as suas versões de backup criadas automaticamente, e até mesmo em casos onde o backup seria feito de forma manual, este nem sempre funciona.

A Microsoft nunca confirmou a existência deste problema no Windows e com a recente atualização, apesar de os relatos dos utilizadores terem vindo a multiplicar-se nos fóruns de suporte da empresa. No entanto, a empresa agora confirma que o problema foi resolvido.

Com o lançamento da atualização KB5001330 a Microsoft confirmou que o sistema de backup do Windows encontra-se novamente a funcionar como esperado, algo que também se confirma pelos utilizadores que antes tinham o problema e instalaram a mais recente atualização.

Se usa o sistema de backups do Windows, é recomendado que verifique se o mesmo se encontra a funcionar corretamente, e mais importante, se os backups estão a ser criados no disco de destino – o que será importante de fazer antes que algo pior aconteça…

A OnePlus tem vindo a evoluir desde os tempos do “por convite” OnePlus One, e isso demonstra-se no crescimento que a marca tem vindo a ter. No entanto, conforme novos modelos vão sendo lançados, os modelos mais antigos acabam como seria de esperar por ser “esquecidos”.

Depois de algum tempo sem informações, a OnePlus finalmente confirmou que os seus dispositivos lançados em 2018, o OnePlus 6 e 6T, vão começar a receber o Android 11 em versão Beta brevemente.

Segundo o post na comunidade da empresa, os modelos vão começar a entrar em Open Beta durante o mês de Agosto – isto mais tarde do que estava inicialmente previsto pela marca. Tendo em conta que esta será a versão Beta, isso indica que a versão estável deve chegar meses mais tarde – e quase um ano depois do Android 11 ter sido oficialmente lançado pela Google.

Mesmo que tenha demorado um pouco mais que o previsto, esta é a terceira grande atualização que o dispositivo de 2018 vai receber, demonstrando mais uma vez o compromisso da OnePlus até mesmo com os seus modelos mais antigos – tendo ainda em conta que a promessa de atualização apenas se aplica a duas versões (cerca de dois anos).

O Vivaldi é uma excelente alternativa para quem não pretenda usar o Google Chrome, contando com o seu conjunto de funcionalidades extra. E com a chegada da versão do Vivaldi 3.8 encontra-se agora disponível um novo conjunto de extras úteis para lidar com os alertas de cookies.

Como qualquer utilizador deve saber, a Internet está cheia de alertas sobre cookies nos mais variados sites, devido à legislação associada com os mesmos. Apesar de serem necessários, estes alertas também acabam por se tornar bastante incomodativos, já que tem de se confirmar constantemente a aceitação dos cookies em todos os sites que se visite.

A nova versão do Vivaldi, no entanto, pretende resolver este problema, eliminado os alertas de cookie e mantendo também a privacidade dos utilizadores.

Apelidado de “Cookie Crumbler”, a nova funcionalidade do Vivaldi foca-se em remover todos os alertas de cookies dos sites que o utilizador visite, bloqueando a sua apresentação automaticamente. A opção usa as listas do EasyList para detetar este género de mensagens e bloquear as mesmas.

Para usar a funcionalidade os utilizadores necessitam de a ativar, a partir das Definições > Privacidade > Bloqueio de Rastreios e anúncios > Gerir fontes, ativando em seguida a opção “Remover alertas de cookies”. Existem duas fontes que podem ser selecionadas: a EasyList ou a da “I don’t care about cookies” (ou ambas, se realmente pretender).

Obviamente, este sistema encontra-se longe de ser perfeito, e ainda existem alertas que podem escapar aos filtros. No entanto, será um primeiro passo para ajudar a remover a grande maioria dos alertas de cookies existentes.

Alem disso, existe ainda a possibilidade que alguns sites não funcionem corretamente caso a permissão dos cookies não seja fornecida, sendo que o recomendado nestes casos passa por desativar a funcionalidade para o site especifico.

Além desta novidade, a nova versão do Vivaldi conta ainda com um sistema de bloqueio automático do FLoC da Google, indo na ideia que a entidade já tinha deixado sobre o uso desta tecnologia e como não seria integrada no navegador.

Os utilizadores podem desde já instalar a mais recente versão a partir do site do navegador ou diretamente pela Pesquisa de atualizações do Vivaldi.

A Microsoft revelou que vai realizar algumas mudanças sobre o Office para as futuras versões do mesmo, e uma delas passa pela fonte usada “por padrão” com a criação de novos documentos.

Até agora, o Office usava como padrão a fonte Colibri, porem a empresa está agora a planear alterar a mesma – e está a dar a possibilidade de os utilizadores escolherem qual a próxima fonte a ser usada. Existem atualmente cinco fontes em votação: Tenorite, Bierstadt, Skeena, Seaford e Grandview.

Obviamente, a fonte Calibri vai continuar a ser fornecida no Office, mas não irá ser a fonte padrão para novos documentos em futuras versões, sendo que a Microsoft vai usar a fonte que ganhar a votação da comunidade.

De relembrar que o Calibri tem vindo a ser a fonte padrão do Office desde 2007, quando veio substituir o antigo Times New Roman. Na altura, a mudança foi vista com alguma controvérsia por alguns, mas ainda assim acabou por ser aceite.

Até ao momento ainda não existe nenhum plano concreto para quando a fonte do Office vai ser realmente alterada. Tudo o que a Microsoft se encontra a fazer será permitir que a comunidade vote na fonte que considere ser a melhor para as futuras versões.

Se utiliza o Windows 10 com mais do que um monitor, possivelmente já passou pela experiência de um bug que afeta o sistema faz algum tempo, onde as apps e ícones do ambiente de trabalho podem ser aleatoriamente redistribuídos.

Este bug afetava sobretudo os utilizadores depois de colocarem o sistema em suspensão, onde ao acordar o mesmo o ambiente de trabalho poderia ser totalmente reformulado de forma diferente.

No entanto, este problema vai passar a ser algo do passado. A Microsoft confirmou que se encontra a par do bug e está a desenvolver uma correção para o mesmo, sendo que essa atualização pode vir a surgir já nas próximas atualizações do Windows 10.

Espera-se que a correção seja aplicada primeiro para as builds fornecidas dentro do programa Insider já dentro dos próximos dias, mas obviamente que vai chegar às versões estáveis no futuro para quem não esteja inscrito no programa.

Esta pode ser considerada uma pequena correção, mas é sem dúvida de grande impacto para quem usa o sistema no dia a dia em mais do que um monitor, e que aqui no TugaTech também já tínhamos presenciado em várias ocasiões. Sem dúvida uma atualização a esperar.

A Microsoft veio finalmente confirmar quando a próxima atualização do Windows 10, conhecida como 21H1, vai chegar junto dos utilizadores.

De acordo com a empresa, a atualização vai começar a ser fornecida a partir de Maio, sendo que irá apelidar-se oficialmente de “May 2021 Update” – embora possivelmente venha a ficar mais conhecida pelo termo que se sabe hoje, de “21H1”.

Esta atualização não se espera que venha a contar com grandes novidades para o sistema, e será focada sobretudo em fornecer correções de bugs e pequenas melhorias aos utilizadores. A única funcionalidade em destaque será o suporte a mais do que uma webcam para uso com o Windows Hello.

Alem disso, espera-se também que a Microsoft comece a fornecer o novo widget de notícias e meteorologia na barra de ferramentas, algo que tinha vindo a ser testado nas últimas semanas e irá agora chegar às versões estáveis do Windows 10.

Esta nova atualização vai começar a ser distribuída a partir de Maio para todos os utilizadores que estejam no Windows 10 v2004 ou mais recente, sendo que irá chegar normalmente pelo Windows Update.

Como referido anteriormente, esta atualização será focada sobretudo em corrigir apenas algumas configurações internas, e não tanto em funcionalidades que venham a ser realmente usadas pelos utilizadores finais – algo que se espera apenas na atualização a ser fornecida na segunda metade do ano.

O Telegram vai tornar-se uma aposta ainda mais atrativa para quem pretenda realizar chamadas de vídeo em grupo, com a chegada de novas funcionalidades nesse sentido.

De acordo com o CEO do Telegram, Pavel Durov, a plataforma irá começar a receber no próximo mês as novas funcionalidades de chamadas de vídeo em grupo, que vão permitir a vários utilizadores integrarem a mesma chamada – isto sobre as apps do Telegram para smartphones e desktops.

O executivo revela que, tal como acontece com o sistema de mensagens da plataforma, os utilizadores terão acesso a chamadas seguras e privadas.

É importante relembrar que o Telegram, atualmente, já suporta as chamadas de vídeo entre dois utilizadores, bem como o sistema de chamadas de voz em grupo. No entanto, ainda se encontra longe de garantir algo como o que é fornecido no Zoom, WhatsApp ou Messenger Rooms.

Espera-se que a nova funcionalidade venha alterar isso e possa cativar mais utilizadores para usarem a plataforma como meio de comunicação privada em grupo. De relembrar também que esta funcionalidade era algo que a plataforma já tinha planeado realizar em 2020, mas foi ligeiramente adiada.

Uma das vantagens de navegadores como o Chrome, Edge ou Brave encontra-se no facto que, a nível das atualizações, estes instalam automaticamente as mesmas em segundo plano sem que os utilizadores tenham de realizar qualquer tarefa. Isto é feito mesmo que o navegador não esteja em execução no momento, garantindo que o utilizador está sempre com a versão mais recente instalada.

No entanto, quando mudamos para o Firefox, o navegador possui um sistema de atualizações mais controlado, onde as atualizações apenas são instaladas quando o navegador se encontra efetivamente em uso – e depois de instalar, ainda é necessário reiniciar o mesmo.

Mas parece que a Mozilla está a planear alterar este funcionamento, sendo que as mais recentes versões do Firefox Nightly passam a contar também com um novo sistema de atualização, que permite ao navegador manter-se atualizado em sistemas Windows.

Este novo sistema faz uso de tarefas agendadas do Windows para verificar, descarregar e instalar novas atualizações, quando existentes, a cada 7 horas. No entanto, esta tarefa apenas é realizada caso o navegador não esteja a ser usado ou depois do utilizador iniciar o sistema operativo.

No final, isto deverá ajudar os utilizadores a terem sempre instalado a mais recente versão do Firefox, sem que tenham de andar a reiniciar o navegador para instalar novas atualizações. A funcionalidade, por enquanto, apenas se encontra disponível na versão de testes do Firefox, mas espera-se que venha a chegar às versões estáveis durante os próximos meses.

Recentemente foi descoberto um novo malware que afeta sistemas Linux, e que durante anos passou despercebido para as suas atividades apesar de ter continuado a afetar sistemas.

Apelidado de “RotaJakiro”, este foi descoberto por um conjunto de investigadores da empresa 360 Netlab, sendo que o mesmo foi projetado para funcionar de forma completamente silenciosa e com o mínimo de atividade possível, para evitar deteção – o que também poderá justificar o motivo pelo qual só agora foi identificado.

As comunicações feitas pelo malware, uma vez instalado no sistema, são totalmente encriptadas e mascaradas como sendo tráfego regular. Além disso, o próprio malware possui várias medidas de segurança para prevenir a identificação e análise – e ao mínimo de violação das mesmas, o malware entra em formato de autodestruição.

Este malware mantêm comunicação com sistemas remotos de controlo, dos quais recebe comandos para as mais variadas tarefas dentro dos sistemas infetados. A primeira vez que o malware foi analisado no portal VirusTotal aconteceu em 2018, e na altura todos os mecanismos de segurança consideravam o ficheiro como “seguro”, tendo-se mantido como tal até aos dias de hoje.

Os servidores usados para o envio de comandos estariam, em alguns casos, ativos faz mais de seis anos, e ainda permanecem a ser usados como controlo dos sistemas que tenham sido afetados. O foco do malware parece ser roubar informações sensíveis dos sistemas onde se encontra, mas até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre o número de dados que podem realmente ter sido roubados com recurso ao mesmo.

A Huawei continua focada em desenvolver o seu sistema operativo Harmony OS, e ao longo das últimas semanas tem vindo a preparar-se para o lançar publicamente em vários dispositivos.

Apesar de isso ainda não ter acontecido, acredita-se que o Harmony OS 2.0 esteja agora na fase final de desenvolvimento, e recentemente começaram a surgir algumas imagens do que se pode esperar para esta versão final. As imagens, partilhadas no YouTube, demonstram o Harmony OS 2.0 em funcionamento sobre um Huawei Mate X2.

Pelo que é possível de verificar no vídeo, existem grandes semelhanças ao que se encontra na versão atual da EMUI sobre o Android, nomeadamente a nível da barra de notificações e do próprio design do sistema.

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Infelizmente o vídeo não permite verificar as alterações que realmente foram feitas a nível interno. É importante relembrar que, quando as primeiras versões beta do Harmony OS 2.0 começaram a ser fornecidas, uma das principais críticas encontrava-se no facto que o sistema era apenas um “clone” do Android adaptado para usar os termos da Huawei – algo que, na altura, a empresa negou.

Resta saber como a versão final se irá comportar de forma diferente face ao que se encontra atualmente na variante da EMUI com o Android.

A Samsung tem vindo a estar atarefada no que diz respeito ao lançamento de atualizações para vários dos seus dispositivos. Nos últimos dias vários modelos têm vindo a receber atualizações consideráveis, e agora a empresa revela três novos modelos que vão receber brevemente o Android 11.

Ao que tudo indica, o Galaxy M01, Galaxy A41 e Galaxy Tab A7 encontram-se a receber em alguns países a atualização para a mais recente versão do Android 11. A atualização para o Galaxy M01 inclui as atualizações da Google de Abril de 2021, bem como o One UI 3.1 Core – uma versão mais leve da interface para os dispositivos.

Para o Galaxy A41, em contrapartida, a empresa lançou no mesmo a One UI 3.1, juntamente com o mesmo patch de abril da Google. Quando ao Galaxy Tab A7 este recebe também a mais recente versão da One UI, mas conta com o patch de atualização de Março de 2021 – mais antigo em comparação com o usado nos modelos anteriores.

Por agora parece que estas atualizações estão a ser fornecidas apenas em alguns mercados – com destaque para modelos vendidos na Rússia – mas certamente que deve começar a chegar a mais países durante os próximos dias.

Ao longo dos últimos anos tem vindo a verificar-se a tendência para se usar cada vez mais sistemas de ligações seguras a sites – o conhecido HTTPS no acesso pelos navegadores. No entanto, apenas de forma recente os navegadores começaram também a apostar em redirecionar os utilizadores para essas mesmas versões em determinadas situações.

Como exemplo, o Google Chrome, a partir da versão 90, começou a realizar todos os pedidos HTTPS quando o utilizador acede diretamente pela barra de endereços sem introduzir a primeira parte do domínio (HTTP ou HTTPS). No entanto, a Microsoft pretende ir um pouco mais longe com o Edge, e encontra-se agora a testar o redirecionamento automático para HTTPS nos sites suportados.

A partir da versão 92 do Microsoft Edge, o navegador irá começar a reencaminhar automaticamente todos os pedidos HTTP feitos pelo navegador para as suas variantes HTTPS – isto será aplicado em todos os pedidos e não apenas nos que sejam feitos sobre a navegação do utilizador, como acontece atualmente com o Chrome.

Ou seja, quando o Edge verifica que existe uma versão segura do site que o utilizador pode aceder, este irá redirecionar o mesmo de forma automática para essa versão. Os sites que não tenham versões seguras HTTPS irão continuar a carregar as suas versões “inseguras” em HTTP.

Esta alteração irá começar a ser aplicada a partir do Edge 92, e os utilizadores terão uma opção para ativar ou desativar a funcionalidade caso assim o pretendam.

A Apple disponibilizou durante o dia de ontem a nova versão do iOS 14.5, com grande foco na privacidade dos utilizadores. Esta nova versão destaca-se por contar com a funcionalidade de controlo na recolha de dados pessoais pelas apps.

No entanto, parece que nem tudo está a correr como previsto pela Apple. Isto porque, pouco depois da atualização ter começado a chegar junto dos utilizadores, começaram a surgir relatos de um pequeno bug que também pode estar a impedir este novo sistema de privacidade de funcionar como previsto.

De acordo com o portal 9to5Mac, alguns utilizadores que atualizaram para a nova versão do sistema operativo da Apple estão a reportar que a opção para ativar a App Tracking Transparency possui um pequeno bug, na qual fica impossível de permitir a recolha de dados por algumas apps.

A opção que deveria permitir que algumas apps instaladas no sistema façam a recolha dos dados encontra-se de forma permanente na opção de “desativada”, o que basicamente impede qualquer app de recolher os dados – mesmo aquelas onde o utilizador possa querer que essa recolha seja feita.

Alguns utilizadores confirmaram que este bug pode estar relacionado com alguma configuração que tivesse sido aplicada anteriormente no sistema, com suspeitas para a funcionalidade de receber ou não anúncios personalizados na secção de “Privacidade”. Quem tivesse desativado esta opção pode agora estar a verificar o bug depois do sistema ser atualizado.

Por enquanto a Apple ainda não comentou sobre esta situação.

A nova versão do iOS 14.5 já se encontra disponível para todos os utilizadores, e uma das grandes novidades desta versão encontra-se nas suas funcionalidades focadas para privacidade, sobretudo no novo sistema de proteção contra a recolha de dados por parte das apps.

A nova versão do iOS 14.5 conta com novas funcionalidades que impedem as aplicações de recolherem dados dos utilizadores sem que estes autorizem explicitamente a tarefa. No entanto, a Apple encontra-se também a precaver contra possíveis apps que possam incentivar essa recolha de dados com outros meios.

Segundo a nova revisão das regras da App Store, a Apple irá negar todas as aplicações que forneçam recompensas para os utilizadores que ativem a recolha de dados pessoais – seja tanto a nível monetário como a nível de funcionalidades especificas dentro das apps.

Ou seja, se uma aplicação fornecer uma oferta para quem ativar a recolha de dados, esta irá agora ser considerada uma violação dos termos da App Store.

Encontra-se também proibido a limitação de funcionalidades chave das apps até que os utilizadores ativem a recolha de dados, ou a impossibilidade de usar a aplicação de todo.

Estas novas regras aplicam-se a todas as apps que estejam dentro da App Store, mas sobretudo todas as que tenham sido atualizadas recentemente sobre os novos termos de privacidade da Apple.

A Microsoft revelou hoje que vai começar a descontinuar várias versões mais antigas do .NET Framework que se encontram a usar tecnologias antigas.

A .NET Framework é um kit de desenvolvimento bastante usado para desenvolver apps baseadas na linguagem .NET, e usado em diversos sistemas baseados em Windows como base para a criação de apps ou websites.

De acordo com o comunicado da Microsoft, a empresa irá descontinuar o .NET Framework 4.5.2, 4.6, e 4.6.1 no dia 26 de Abril de 2022, sendo que os programadores que ainda tenham aplicações criadas nestas tecnologias são aconselhados a atualizarem para uma versão mais recente.

A partir desta data a Microsoft irá deixar de fornecer suporte e atualizações para o kit, com a exceção do .NET Framework 4.6, que ainda irá encontrar-se com o Windows 10 Enterprise LTSC 2015 – e como tal manterá o suporte até 2025.

Um dos motivos pelos quais a Microsoft se encontra a descontinuar estas versões do .NET Framework encontra-se relacionada com o facto que as mesmas ainda se encontram assinadas digitalmente com certificados baseados na encriptação SHA-1, que é considerada pela empresa como antiga e insegura.

Em 2015 foram descobertas várias falhas neste sistema de encriptação, que poderiam permitir aos atacantes criarem falsos certificados de entidades legítimas, e que poderiam ter a mesma validade que os emitidos por essas entidades.

A Microsoft também revelou recentemente que, a partir de 9 de Maio, todos os produtos e serviços da empresa irão passar a usar exclusivamente o sistema de certificados no algoritmo SHA-2, consideravelmente mais seguro nesse aspeto.

A Samsung tem vindo a lançar algumas atualizações recentemente para vários dos seus dispositivos, e sobretudo nas suas linhas mais “premium” isso tem vindo a acontecer com bastante frequência.

É o que se comprova com mais um patch que a empresa está a disponibilizar para os donos do Samsung Galaxy S21. De acordo com o portal SamMobile, alguns utilizadores do S21 encontram-se a receber uma nova atualização do sistema sobre a Europa – os relatos apontam que os primeiros dispositivos a receber a mesma encontram-se na Alemanha e dizem respeito à versão Ultra mas desbloqueada.

Esta atualização, de acordo com o registo de alterações, possui o mais recente patch de segurança da Google, além de melhorias na câmara e no sistema de “Quick Share”. A atualização possui cerca de 1.15 GB de tamanho total, pelo que não será propriamente pequena.

É esperado que a mesma venha a ser fornecida para mais dispositivos durante os próximos dias. Em Portugal ainda não temos conhecimento da mesma ter sido fornecida.

O Telegram tem vindo a lançar algumas atualizações em destaque para a sua plataforma, sobretudo depois do “boom” de utilizadores obtidos com a migração de muitos do WhatsApp, e hoje chegam mais um conjunto de novidades para a plataforma – focadas sobretudo nos sistemas de pagamento da mesma.

Segundo a entidade, a nova atualização do Telegram destaca-se por contar com o novo sistema “Payments 2.0”, que permite aos utilizadores realizarem diretamente pagamentos a outros utilizadores dentro da app. Este sistema suporta também de forma nativa os pagamentos com cartões de crédito, de forma a que seja possível realizar o pagamento a partir de qualquer chat – incluindo também nas apps para desktop da plataforma.

O Telegram sublinha que estes pagamentos podem ser feitos sem qualquer taxa, no entanto, é importante sublinhar que os mesmos usam plataformas externas que podem elas próprias ter taxas aplicáveis.

Outra novidade dentro da app diz respeito aos “Voice Chat”, uma funcionalidade que pretende concorrer com o Clubhouse. Esta funcionalidade permite que os grupos possam criar salas de conversa com um orador específico – e apesar de a funcionalidade em si não ser nova, agora os administradores de grupos possuem mais controlo sobre a mesma. Uma das novidades encontra-se na capacidade de agendar estas conversas, notificando todos os participantes do grupo com antecipação.

A nível das conversas, os utilizadores podem agora contar com novos controlos para vídeos e imagens. Os vídeos podem ser controlados por duplo toque no conteúdo – similar ao YouTube – para avançar ou retroceder nos mesmo alguns segundos. As imagens podem também ser ampliadas com zoom diretamente da conversa, sem que seja necessário abrir as mesmas.

Por fim, foram também feitas algumas melhorias a nível das animações da app e dos controlos por gestos, que devem tornar a experiência mais intuitiva, além das tradicionais correções de segurança e melhorias de estabilidade e desempenho.

A Apple finalmente encontra-se a disponibilizar a versão final do iOS 14.5, que hoje começa a chegar junto dos utilizadores. Esta atualização encontra-se agora a ser fornecida via o sistema OTA da empresa, e vai permitir obter acesso a algumas das novidades previstas pela empresa – e com foco na privacidade.

Uma das principais novidades desta versão encontra-se sobre o novo sistema de App Tracking Transparency (ATT), que permite por padrão bloquear a tentativa das aplicações recolherem dados dos utilizadores para efeitos de publicidade direcionada.

Os utilizadores, sempre que uma app tente recolher dados pessoais, serão questionados se pretendem que essa recolha seja realizada ou não – e se pretendem que a escolha seja permanente.

Esta funcionalidade foi também alvo de críticas por plataformas como o Facebook, que afirma que a limitação na recolha de dados será prejudicial sobretudo para os pequenos negócios que fazem uso da publicidade direcionada na rede social.

Entre outras novidades encontram-se um novo conjunto de vozes que agora podem ser escolhidas para a Siri, sem ser a voz padrão da mesma, juntamente com melhorias na integração com o Apple Watch e o suporte aos recentemente lançados AirTags.

A atualização encontra-se a ser fornecida por fases, pelo que ainda pode demorar algumas horas a chegar junto de todos os utilizadores. No entanto, poderá verificar se existe uma versão mais recente do sistema a partir das Definições do mesmo.

Os Samsung Galaxy Buds Pro encontram-se entre um dos melhores earphones sem fios atualmente no mercado, mas ainda assim existe espaço para melhorias que podem ser integradas. E parece que a empresa está ciente disso, e com a mais recente atualização espera-se adicionar algumas novidades.

A Samsung encontra-se a fornecer uma nova atualização para os Galaxy Buds Pro que ativa a nova funcionalidade “Double-tap earbud edge”. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam rapidamente tocar duas vezes num dos earphones para reduzir/aumentar o volume dos mesmos.

Esta funcionalidade pode ser útil caso se pretenda rapidamente ouvir o ambiente em redor ou seja preciso falar com alguém rapidamente. Dois toques no earbud   da esquerda servem para reduzir o volume, e o mesmo duplo toque no earbud da direita serve para aumentar o mesmo.

Esta atualização fornece ainda melhorias a nível do sistema de cancelamento ativo de ruído, ficando mais simples de ativar e desativar o mesmo através dos comandos de toque. As novidades estão a chegar em fases para todos os utilizadores dos Galaxy Buds Pro.

Uma nova campanha de malware encontra-se a propagar em força para dispositivos baseados em Android, com o objetivo de roubar as senhas de contas dos utilizadores, dados bancários e outra informação pessoal sensível.

O malware encontra-se conhecido como “FluBot”, e propaga-se sobretudo a partir de mensagens de texto – a sua maioria relacionadas com entregas que falharam sobre encomendas. Estas mensagens possuem um link que, caso o utilizador aceda, procedem ao envio do mesmo para sites de phishing onde o malware pode ser descarregado.

Esta aplicação faz-se passar por uma app de tracking, que permitiria analisar ao estado da encomenda e verificar a mesma, bem como confirmar a entrega. No entanto, tudo o que a mesma faz é instalar o malware nos sistemas.

Uma vez instalado, o FluBot passa a obter acesso aos dados pessoais das vítimas, incluindo mensagens SMS, emails e outras informações guardadas no dispositivo. Além disso, é enviado um conjunto de mensagens SMS para os contactos no dispositivo, como forma de propagar o malware para mais potenciais vítimas.

Tendo em conta a forma de propagação, o malware encontra-se centrado sobretudo em utilizadores de dispositivos Android, que serão os que podem instalar apps de fontes externas – e os sites que fornecem o download das apps maliciosas indicam também os passos necessários para que os utilizadores possam instalar a app contornando as proteções do Android.

Como sempre, é recomendado que os utilizadores tenham cuidado com mensagens desconhecidas que possam receber, e sobretudo nunca acedam a nenhum link estranho ou suspeito de fontes desconhecidas.

A Google continua a desenvolver ativamente o Android 12, e as mais recentes versões de teste revelaram também algumas novas funcionalidades que se esperam vir a chegar na versão final. Uma delas diz respeito ao “Extra Dim”, algo que começou por surgir na Android 12 Developer Preview 3.

De acordo com o portal Droid-life, esta funcionalidade permite reduzir o brilho do ecrã para além do que está estipulado pelo sistema, o que a Google afirma poder ajudar os utilizadores a reduzirem a pressão nos olhos durante certos momentos.

Esta funcionalidade pode ser consideravelmente útil quando o dispositivo tenha um brilho mínimo que ainda seja incomodativo para os utilizadores, e que continue a causar pressão nos olhos para leitura em determinados ambientes – como é o caso de uma sala escura.

O “Extra Dim” ainda é uma funcionalidade em testes, mas os utilizadores poderão ter uma forma de aceder rapidamente à mesma a partir do menu de definições rápidas do sistema ou do menu de acessibilidade do sistema. Tendo em conta que se trata de uma opção extra, provavelmente não vai encontrar-se ativa por padrão, e cabe aos utilizadores ativarem ou desativarem a mesma conforme necessitem.

No final do ano passado o WhatsApp começou a testar a nova funcionalidade de forçar as mensagens a serem automaticamente eliminadas após algum tempo de serem vistas. Esta funcionalidade foi vista sobre alguns utilizadores em formato de testes.

No entanto, parece que a plataforma está agora cada vez mais perto de a disponibilizar para os utilizadores finais. De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a terminar os testes para o sistema de mensagens temporárias no serviço, que irá permitir eliminar automaticamente mensagens das conversas.

Os testes iniciais davam conta que as mensagens seriam removidas automaticamente ao fim de sete dias, no entanto parece que o WhatsApp tem vindo a testar formas de permitir aos utilizadores escolherem o período de tempo – embora ainda se desconheça exatamente os valores que vão ser aplicados no final.

Por enquanto ainda não existe nenhuma confirmação oficial da plataforma sobre quando esta funcionalidade vai começar a ser disponibilizada para todos.

Este é um daqueles erros que provavelmente apenas um pequeno conjunto de utilizadores poderá verificar. Sabia que a Steam poderia não arrancar corretamente para as contas que tenham mais de 25.000 jogos adquiridos nas mesmas?

Este bug foi a mais recente correção aplicada no cliente da Steam. Basicamente, quando uma conta com este volume de jogos tentava iniciar a sessão, o cliente da Steam encerrava de forma inesperada e sem motivo aparente. O motivo aparentava encontrar-se num bug do próprio cliente, que quando verificava este volume elevado de jogos, bloqueava e impedia o correto acesso ao serviço.

Não temos conhecimento de utilizadores que tenham sido particularmente afetados por este problema, e a falha também não aparentava ocorrer todas as vezes que o cliente era iniciado. No entanto, para a Valve ter lançado uma correção, será de esperar que este valor realmente tenha sido atingido por alguém.

Obviamente, será improvável que um utilizar tenha este volume de jogos na sua conta, mas não é de todo impossível. Tanto não o é que a Steam teve de lançar a correção especificamente para esse problema.

É também importante referir que, a Steam no geral, conta atualmente com 51.000 jogos, e espera-se que este volume venha a atingir mais de 100.000 títulos dentro dos próximos anos.

A Microsoft tem vindo a integrar novas funcionalidades no Edge ao longo dos últimos meses, e recentemente a empresa começou a testar também melhorar algumas funções para quem usa o navegador para aceder a PDFs.

O suporte a ficheiros PDFs de forma nativa é algo que se encontra na base do Chromium, e tanto o Edge como o Chrome permitem que estes ficheiros sejam abertos diretamente do navegador. Recentemente a Google começou a testar algumas mudanças no sistema para tornar o uso de PDFs mais simples e eficaz… e agora chega a vez da Microsoft também apresentar melhorias para o Edge.

Uma das novidades que a empresa se encontra a testar será o novo sistema de “continuar onde foi fechado”. Esta funcionalidade, que se encontra em testes no Edge, vai ser particularmente útil para quem costume abrir várias vezes PDFs com várias páginas.

A mesma permite que o navegador se recorde da página onde os utilizadores se encontravam, abrindo diretamente o conteúdo nessa página. Isto pode ajudar os utilizadores a terem mais rápido acesso aos conteúdos e a continuarem a leitura onde pararam anteriormente.

Além disso, a Microsoft encontra-se ainda a realizar melhorias na forma como o texto é selecionado dos documentos, tornando o processo mais linear e simples, além de compatível com outras aplicações.

As novidades devem chegar ainda durante este ano ao Microsoft Edge, mas por enquanto ainda se encontram disponíveis apenas nas versões de teste do mesmo.

O AirDrop da Apple é uma excelente tecnologia que permite aos utilizadores partilharem rapidamente conteúdos com outros utilizadores de dispositivos da Apple, de forma simples. No entanto, a tecnologia pode ser também usada para partilhar mais do que se devia em algumas situações.

Um grupo de investigadores da Universidade de Darmstadt, na Alemanha, revelou ter descoberto uma falha no AirDrop da Apple que, quando explorada, pode permitir aos atacantes obterem algumas informações pessoais das vítimas: nomeadamente o email da Apple e número de telefone.

Por norma, o AirDrop apenas pode aceder a dados mais sensíveis do sistema quando a ligação é estabelecida com pessoas que o utilizador conheça, e que se encontrem na lista de contactos do dispositivo. Para determinar se um determinado dispositivo é associado a um dos contactos do utilizador, o AirDrop usa um sistema de autenticação que compara o número de telefone e email do destino com a lista de contactos do utilizador.

No entanto, segundo os investigadores, este sistema é exatamente onde se encontra a falha que pode permitir fornecer dados adicionais para os atacantes. Tudo o que é necessário será que o atacante tenha um dispositivo capaz de analisar a rede AirDrop no seu redor, e se encontre perto de potenciais vítimas. Ao iniciar um “scan” da área por dispositivos com o AirDrop ativo, os atacantes podem assim obter dados como o email e número de telefone, que são normalmente enviados durante o processo de verificação feito por este sistema.

Apesar de os dados que são usados para autenticação se encontrarem encriptados, os investigadores afirmam que a encriptação dos mesmos é consideravelmente simples, e é possível obter acesso através de métodos simples como brute-force.

Tecnicamente, esta falha permite que um atacante possa recolher o email e número de telefone das suas vítimas, sem que estas se apercebam, desde que o AirDrop nos seus dispositivos esteja ligado.

A Apple foi notificada sobre esta falha em Maio de 2019, no entanto, a mesma ainda se encontra presente nas versões mais recentes do sistema operativo da empresa. A única forma dos utilizadores se protegerem contra este ataque, até que a Apple lance uma atualização para tal, será desativando o sistema de AirDrop quando não se encontre em uso.

Não existe como negar que o lançamento de Cyberpunk foi longe de ser perfeito, tanto que a empresa teve grandes perdas no processo. No entanto, parece que ainda assim o título não teve um mau resultado de todo no que respeita às vendas em geral.

Mesmo com todos os problemas que assolaram o seu lançamento, a CD Projekt Red revela agora alguns números respeitantes às vendas iniciais, e tudo aponta que Cyberpunk 2077 foi mesmo um dos títulos mais vendidos da empresa. Segundo os dados divulgados pela mesma, foram vendidas 13.7 milhões de cópias do jogo em todo o mundo.

Para quem não se recorda, Cyberpunk 2077 chegou ao mercado depois de anos de antecipação, com uma forte comunidade ansiosa pelo título. No entanto, a pressão também veio a revelar-se rapidamente, com bugs que tornavam o jogo praticamente impossível de jogar e longe daquilo que tinha sido prometido. Os problemas foram tantos que o próprio CEO da CD Projekt Red teve de vir pedir desculpas pelo mesmo – e oferecer reembolsos a quem pretendesse devolver o título.

Apesar disso tudo, o título ainda vendeu mais de 13.7 milhões de cópias em todo o mundo até ao final de 2020. Destes números, foram feitos cerca de 30.000 reembolsos para jogadores que verificaram graves problemas no uso do título nas suas consolas.

Dentro do programa “Help Me Refund”, a empresa teve perdas de aproximadamente 2.23 milhões de dólares, mas ainda assim o título acabou por ser um dos mais vendidos para a mesma, e o sucesso manteve-se durante os meses seguintes.

Durante este período é também importante relembrar que a CD Projekt Red foi alvo de um ataque de ransomware, onde se acredita que o código fonte do jogo tenha sido roubado, juntamente com outros títulos da editora.

Recentemente a Microsoft disponibilizou duas novas atualizações para o Windows 10, que além das tradicionais correções de segurança, tiveram o efeito secundário de também causarem alguns problemas a nível de desempenho em jogos.

As atualizações KB5000842 e KB5001330, pouco depois de terem sido lançadas, começaram a deixar alguns utilizadores frustrados por também virem acompanhadas por um problema que poderia levar a perdas consideráveis de desempenho em videojogos.

A própria Microsoft veio também confirmar o problema, que afetava uma pequena percentagem de sistemas – mas ainda assim grande o suficiente para a empresa conseguir confirmar que realmente algo estaria errado.

Agora a empresa revela que vai também lançar a correção para o problema, através do sistema Known Issue Rollback (KIR). Esta funcionalidade encontra-se disponível em todas as versões mais recentes do Windows 10 v2004 e mais recentes (e também em algumas mais antigas, mas de forma limitada).

Basicamente, a funcionalidade permite que a Microsoft possa reverter rapidamente atualizações com erros, sem que os utilizadores tenham de realizar qualquer intervenção nos seus sistemas.

Segundo a empresa, o sistema foi agora ativado para corrigir a falha, sendo que deverá demorar cerca de 24 horas a propagar-se a todos os sistemas afetados – o reinício do sistema poderá ser necessário em alguns casos.

Ou seja, para os utilizadores que tenham verificados perdas de desempenho em jogos nos últimos dias, espera-se que esses problemas estejam resolvidos durante as próximas 24 horas.

Recentemente tem vindo a propagar-se um novo malware de forma considerável pela Internet, que aproveita o desconhecimento de alguns utilizadores para tentar infetar os sistemas com malware.

Este malware foi inicialmente descoberto pelo investigador de segurança Oliver Hough, que partilhou a descoberta no Twitter. Segundo o mesmo, o malware faz-se passar por um instalador da Microsoft para o DirectX 12, sendo distribuído a partir de um site online. Este website, obviamente fora do controlo da Microsoft, leva os utilizadores a descarregarem o ficheiro onde supostamente se deveria encontrar o DirectX 12.

No entanto, o que os utilizadores acabam por descarregar é uma versão maliciosa do software, que possui no seu interior malware focado em roubar informações sensíveis dos utilizadores. O malware foca-se em roubar dados como os cookies guardados pelo navegador, senhas e outros dados pessoais, e até uma captura de ecrã do que o utilizador se encontra a verificar.

No entanto, o principal objetivo do malware passa também por roubar dados associados com carteiras de criptomoedas. Uma vez instalado, o malware prossegue com uma análise do sistema para identificar possíveis carteiras de criptomoedas, roubando os seus conteúdos para outras carteiras em controlo dos atacantes. Entre os programas que o malware tenta encontrar destaca-se o Ledger Live, Waves.Exchange, Coinomi, Electrum, Electron Cash, BTCP Electrum, Jaxx, Exodus, MultiBit HD, Aomtic, e Monero.

Todos os conteúdos recolhidos do sistema são depois enviados para os atacantes no formato de um ficheiro ZIP, que pode depois ser analisado para recolher a informação.

Como sempre, é importante relembrar que se deve ter cuidado por onde se descarrega conteúdos para os sistemas, sobretudo quando estes dizem respeito a componentes fundamentais do sistema operativo – como é o caso do DirectX, que já deve encontrar-se em qualquer sistema Windows.

Recentemente os utilizadores do WhatsApp na sua versão Beta começaram a receber uma nova funcionalidade na plataforma, que permitia controlar a velocidade de reprodução do áudio para mensagens enviadas pelo serviço.

Esta funcionalidade é algo que a plataforma se encontra a desenvolver faz algum tempo, no entanto parece que chegou antes do previsto aos utilizadores. Isto porque, depois de ter sido ativada, parece que o WhatsApp decidiu voltar a desligar a mesma.

No que aparenta ter sido uma configuração alterada nos sistemas do WhatsApp, os utilizadores que durante esta semana receberam a funcionalidade de controlo da velocidade das mensagens de voz, subitamente perderam esse acesso durante o dia de ontem.

Apesar de o WhatsApp não deixar detalhes sobre o motivo, tudo aponta para que a funcionalidade tenha sido ativada por engano para alguns utilizadores que se encontravam na plataforma Beta. No entanto, é possível que a funcionalidade esteja bastante próxima de ser oficialmente lançada, tendo em conta que os testes tudo indicavam que estaria a funcionar corretamente, portanto não deve demorar muito para chegar a todos os utilizadores.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade que pode vir a revelar-se útil para quem use o Google Assistente de forma regular. Sobre o nome de código “Guacamole”, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade.

De acordo com o portal 9to5Google, esta funcionalidade encontra-se ainda numa fase de testes, portanto não existe nenhuma confirmação oficial da Google sobre o que vai realmente fazer. Porém, pelo código da mesma é possível desde já analisar um pouco do que vai ser realizado.

Quando ativa, esta opção vai permitir realizar ações do Assistente de forma direta, sem que seja necessário executar o comando “Hey Google”. Como exemplo, os utilizadores podem lançar diretamente um comando de voz em condições especiais sem terem de confirmar primeiro que pretendem ativar o assistente.

Um dos exemplos onde isso pode acontecer será com os alarmes. Quando o alarme se encontre a tocar, o utilizador pode dizer apenas “Parar alarme” para este ser automaticamente cancelado, sem ter de se dizer primeiro a frase para ativação do assistente.

O mesmo se aplica também em chamadas, onde os comandos para atender ou recusar a chamada podem ser ditos diretamente.

A funcionalidade deve ajudar a tornar o uso do assistente mais simples, mas ao mesmo tempo é importante também ter em conta os possíveis casos de falsos positivos que podem acontecer, dai que a funcionalidade ainda se encontra em testes por agora – e possivelmente deverá surgir como desativada por padrão quando chegar aos utilizadores finais.

O YouTube começou a disponibilizar uma nova funcionalidade para a sua app no iOS e Android, que vai permitir aos utilizadores controlarem mais facilmente a resolução dos vídeos dentro do serviço.

Até agora, o controlo da qualidade dos vídeos era possível de ser feito, mas o YouTube apresentava diretamente a resolução em que os utilizadores pretendiam ver os conteúdos, entre 240-2160p por exemplo, o que dava um controlo granular sobre a resolução exata pretendida.

No entanto, na mais recente versão da app, esta opção foi ligeiramente modificada, sendo que agora surge de forma mais intuitiva para utilizadores que não entendam tão bem os termos das resoluções. Agora a Qualidade dos vídeos surge com as opções Auto, Qualidade elevada de imagem, Poupança de dados e Avançada.

Cada opção escolhe uma resolução preferida com base no que o utilizador necessite. O auto será a opção automática da plataforma, enquanto que as duas restantes opções priorizam a imagem ou a poupança de dados, alternando entre as resoluções maiores ou inferiores.

Quanto à opção “Avançadas”, será destinada a quem pretenda voltar a ter o controlo sobre a qualidade exata para os vídeos.

De notar que, a partir das Definições do YouTube, é também possível controlar qual a qualidade pretendida para os diferentes tipos de ligação – wi-fi ou dados móveis – o que poderá ser útil para quem tenha dados limitados e tende a ver vídeos sobre os mesmos.

Estas novas opções podem tornar o processo de selecionar a resolução especifica para o vídeo mais complicada de se alterar, mas ao mesmo tempo também permitem ajudar os utilizadores com menos conhecimentos a terem uma forma mais simples de realizar essa configuração.

A aplicação “Passwordstate” é um gestor de senhas usado sobretudo no meio empresarial. No entanto, a entidade gestora do mesmo encontra-se agora a notificar os  seus clientes para o facto que o sistema de atualizações da empresa terá sido comprometido, levando a que malware fosse distribuído sobre os sistemas dos mesmos.

De acordo com o portal The Record, a Click Studios, empresa gestora da aplicação, encontra-se a notificar os seus clientes para o facto que o sistema de atualizações do “Passwordstate” terá sido comprometido por uma entidade externa, tendo sido usado para distribuir malware sobre os sistemas em mais de 29.000 clientes.

De acordo com o email da entidade, o sistema terá estado a distribuir malware entre os dias 20 e 22 de Abril, altura em que a empresa verificou o mesmo e começou a aplicar as medidas para prevenir a distribuição.

Em investigação do acidente, o sistema de atualizações estaria a descarregar um ficheiro com o nome “Passwordstate_upgrade.zip”, que por sua vez continha um DLL com o nome “moserware.secretsplitter.dll.”. Uma vez instalado nos sistemas, este DLL realizava a comunicação com um sistema central em controlo dos atacantes, e a partir de onde eram enviados comandos para download de mais malware.

Infelizmente, assim que o ataque foi descoberto, o servidor em controlo pelos atacantes foi encerrado – o que poderá limitar a atividade do malware que foi instalado nos sistemas, mas ao mesmo tempo também impede a análise do que poderá ter sido realizado. Além disso, tendo em conta que o malware estaria a realizar outras atividades nos sistemas infetados, existe a possibilidade de outro género de malware também ter sido descarregado para os sistemas dos utilizadores afetados.

Além disso, existe ainda a possibilidade que as senhas dos clientes possam ter sido afetadas. Uma vez que o software em questão diz respeito a um sistema de gestão de senhas, existe a possibilidade que o malware possa ter comprometido a senha de acesso ao gestor principal, e também a todas as senhas existentes nos mesmos. Como tal, a empresa aconselha os clientes a realizarem a mudança de todas as suas senhas o mais rapidamente possível.

Faz alguns meses que a MIUI 12 se encontra disponível para os utilizadores, e determinados modelos já podem aproveitar todas as novidades deste sistema. Mas nem todos conhecem as novidades mais “escondidas” dentro do mesmo… e um exemplo disso encontra-se no novo sistema de controlo de volume separado por apps.

A MIUI 12 possui nas suas configurações uma opção algo “escondida”, que permite controlar de forma separada o volume para cada aplicação que esteja em execução no dispositivo, além de permitir que mais do que uma app reproduza sons pelo mesmo.

Por exemplo, com estas duas funcionalidades, o utilizador pode ter uma app como o Spotify a correr em segundo plano enquanto joga, e manter o volume da música mais baixo para ainda continuar a ouvir o jogo.

Interessado em usar? Na realidade não é muito complicado. Basta aceder às Definições da MIUI > Sons e Vibração > Assistente de Som. Dentro desta opção poderá encontrar as configurações “Ajustar som de midias em várias aplicações” e “Várias origens de áudio”, que basicamente serão as duas opções que necessita de ativar.

Ativadas estas opções, quando carregar nos botões de controlo do volume do sistema, deverá reparar que surge também um pequeno ícone na lateral do ecrã, que pressionado deverá apresentar o painel de som. Será a partir deste local que pode controlar o volume de cada aplicação – bem como o volume geral do sistema.

Cada aplicação ativa e a reproduzir sons deverá surgir nesta lista, e pode ser controlada de forma individual. E o mais interessante será que não necessita de realizar processos complicados, basta carregar no ícone de volume e ajustar.

Conhecia esta funcionalidade?

Deixe nos comentários outras interessantes que podem estar escondidas na MIUI 12.

A Google encontra-se a testar uma nova forma de otimizar a instalação e carregamento de apps que sejam descarregadas pela Play Store. Depois de ter passado por alguns testes, a funcionalidade começa agora a chegar aos utilizadores finais de forma mais abrangente.

O novo sistema de otimização na instalação e carregamento de apps da Play Store vai ser capaz de analisar quais os conteúdos que são mais usados dentro de uma app, aquando a instalação, permitindo otimizar o processo. Por exemplo, a Google será capaz de analisar quais os ficheiros da app que são abertos em primeiro lugar, dando prioridade no processo de instalação e execução.

A Google afirma que os dados de uso permanecem anónimos, e a análise dos mesmos é feita com base em todos os utilizadores que instalam uma app. A empresa espera que, com esta funcionalidade, o processo de priorização dos conteúdos possa ser mais eficaz – embora ainda seja necessário que uma determinada app na Play Store tenha um bom volume de utilizadores para ser eficaz.

Este processo pode ajudar, sobretudo, em jogos. Normalmente estes são os que possuem conteúdos mais pesados para serem instalados, e esta funcionalidade pode ajudar a otimizar esses conteúdos em primeiro lugar, permitindo que os utilizadores possam executar os mesmos mais rapidamente.

Esta nova funcionalidade encontra-se ativa por padrão em todos os utilizadores da Play Store, mas quem pretenda pode desativar a mesma nas configurações da loja da Google.

Depois de algumas semanas em testes, o WhatsApp começa agora a disponibilizar a nova funcionalidade de controlar a velocidade de reprodução de áudio nas mensagens enviadas pelo serviço.

Esta nova funcionalidade, que para já apenas se encontra disponível na versão Beta da app, permite que os utilizadores, ao receberem mensagens de áudio, possam controlar a velocidade de reprodução das mesmas.

Segundo o portal WABetaInfo, a funcionalidade permite alternar a velocidade entre 1x, 1.5x e 2x. Ou seja, por enquanto apenas é possível aumentar a velocidade de reprodução, e não diminuir – como acontece, por exemplo, nos vídeos do YouTube. Um toque na opção é o que basta para alternar entre as diferentes velocidades.

Por agora parece que o WhatsApp encontra-se a ativar a funcionalidade apenas para alguns utilizadores específicos, a nível do servidor, e como tal não existe forma de controlar quem pode ou não aceder à novidade.

Esta funcionalidade é bastante similar ao que o Telegram também possui para mensagens de voz na sua plataforma, mas que foi inicialmente revelada para os utilizadores em 2018.

A Samsung encontra-se a lançar uma nova atualização de software para o Galaxy Watch 3 e também para o modelo original lançado em 2017, que será considerado como importante para quem use estes dispositivos no dia a dia.

De acordo com o portal 9to5Google, estes dispositivos encontram-se a receber uma nova atualização de software focada em corrigir alguns bugs no sistema do Tizen, nomeadamente com a ligação a redes Wi-fi e também na receção de notificações. Não foram indicados muitos detalhes na informação do update, no entanto a empresa garante que a ligação wi-fi deverá agora encontrar-se mais estável.

No final, esta será uma atualização relativamente simples, mas importante para quem use o dispositivo no dia a dia – e certamente recomendada, ainda mais porque envolve também o modelo lançado em 2017.

Faz algum tempo que não se ouvem novidades sobre o “Popcorn Time”, em parte porque recentemente a plataforma tem vindo a ficar na mira das autoridades e alvo de vários processos, nomeadamente relacionados com a plataforma de VPN que é fornecida pelo programa.

No entanto, parece que os planos para desenvolvimento da aplicação não ficaram inteiramente esquecidos.

De acordo com o portal TorrentFreak, os criadores de uma das variantes mais reconhecidas do programa, encontram-se a preparar para retomar o desenvolvimento da app – mesmo que os casos nos tribunais ainda se encontrem em andamento.

Num email enviado dos programadores da app, estes afirmam que se encontram a avançar com o desenvolvimento da próxima versão da aplicação, e que devem retomar depois de resolvidos alguns problemas com o uso do domínio sobre o Cloudflare – que os mesmos alegam não estarem relacionados com os casos em tribunal, mas sim devido a um “erro interno” da equipa.

De relembrar que o domínio de uma das forks mais populares do serviço, sobre a extensão “app”, ficou inacessível depois do caso ter sido apresentado pelas autoridades nos tribunais, por queixa feita pela Motion Picture Association (MPA).

A Canonical revelou a disponibilização do novo Ubuntu 21.04, a mais recente versão do sistema da empresa que se encontra disponível para os utilizadores finais e na versão estável.

Esta nova versão pode agora ser descarregada do site oficial da distribuição, estando disponível para as versões desktop, server e cloud. O Ubuntu 21.04 conta com diversas melhorias e algumas novidades para os utilizadores, sendo o grande destaque o uso do kernel Linux 5.11, que deverá fornecer melhorias a nível de desempenho e estabilidade do sistema, além do suporte ao GNOME 3.38 com o Wayland.

Dentro deste, o Wayland deverá fornecer algumas melhorias de desempenho em determinadas aplicações, supondo que o hardware do sistema o suporta. Entre algumas apps que podem verificar melhorias encontra-se o Firefox.

Além disso, esta versão conta ainda com a integração do suporte ao Active Directory, que permite o acesso direto a domínios Active Directory sem a necessidade de configurações extra ou complicadas. A Microsoft e a Canonical também revelaram melhorias a nível do suporte ao Microsoft SQL Server sobre o Ubuntu, que deverá agora contar com melhorias também a nível da estabilidade.

De notar que, por enquanto, esta nova versão não se encontra disponível para os utilizadores do Ubuntu 21.04, devido a um bug no sistema que pode impedir o correto arranque do mesmo para utilizadores de sistemas UEFI. No entanto, o upgrade deverá ser ativado de forma direta quando a correção para o problema for lançada.

Para quem pretenda usar o mesmo em novos sistemas – ou arriscar o upgrade manual – o download das imagens pode ser feito diretamente do site da distribuição.

De acordo com os rumores mais recentes, a Apple pode encontrar-se a preparar para lançar algumas novas funcionalidades para o iMessage, que teoricamente devem tornar o serviço ainda mais social entre os utilizadores.

Segundo revela a Bloomberg, a empresa pretende integrar novas funcionalidades para os utilizadores do iMessage que tornem o uso do serviço numa vertente mais social, de forma similar ao que se encontra no WhatsApp ou Messenger.

Infelizmente não foram especificadas quais as alterações que a Apple encontra-se a ponderar integrar no serviço, e tão pouco quando essas devem chegar junto dos utilizadores finais. No entanto, esta medida pode reacender ainda mais as tensões entre a Apple e plataformas como o Facebook.

É importante relembrar que, no passado, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, já tinha afirmado que o iMessage da Apple é um claro exemplo de porque algumas empresas tendem a ficar consideravelmente rivais no mercado, e estes novos rumores podem não ajudar nestas declarações.

iMessage continua a ser uma das principais plataformas de comunicação nos EUA, em parte porque a Apple decide colocar o sistema de forma privada e encontra-se instalado em todos os iPhones no mercado – ao contrário do que acontece com o Facebook e as suas apps de comunicação, por exemplo. Isso torna consideravelmente mais complicada a tarefa da rede social cativar os utilizadores, além de fornecer experiências únicas no mercado, pois ficará sempre limitada neste aspeto, ao contrário do que acontece com a Apple.

O surgimento de rumores de que a Apple pode estar a desenvolver as suas próprias plataformas sociais para o iMessage certamente que deve lançar ainda mais pressão para redes como o Facebook – aumentando a tensão entre as duas empresas.

A Microsoft anunciou recentemente que iria mudar a forma de licenciamento do Office, passando a adotar um sistema de licenças vitalícias, de forma similar ao que acontece atualmente no Windows. E a primeira versão da suite de produtividade neste formato encontra-se agora disponível para os utilizadores.

Estas novas versões ainda se encontram no formato de “preview”, portanto não são as versões finais que vão ser disponibilizadas comercialmente. No entanto, chegam sobre o Microsoft Office Long Term Servicing Channel (LTSC) for Windows e Office 2021 for Mac.

As versões LTSC do Office vão contar com cinco anos de suporte da Microsoft, que vão de encontro com os períodos que a empresa tinha revelado que também iriam ser alterados tanto no Office como no Windows, passando de 10 anos para apenas 5.

Estas versões vão estar disponíveis sobre o formato de “pagamento único”, onde os consumidores podem adquirir o mesmo com apenas um pagamento de valor idêntico ao que se encontrava nas versões anteriores do Office. Este pagamento permite o acesso à versão final do Office pelo período de vigência do mesmo, em formato similar ao que acontece atualmente com as licenças do Windows 10.

Os interessados em testar a nova versão do Office para Windows e Mac podem obter mais informações no site da Microsoft 365. De relembrar que esta versão do Office encontra-se focada para empresas que pretenda testar a distribuição antes de comprarem a licença final – e não será para consumidores.

Pode ter passado despercebido para muitos, mas em meados de Agosto do ano passado foi confirmado que a série “The Witcher” iria contar com um jogo para dispositivos móveis. E depois deste anúncio, chega agora a primeira versão do título junto do público.

“The Witcher: Monster Slayer” é um jogo para Android e iOS baseado em realidade aumentada, do género de Pokémon Go, onde os jogadores interagem com o ambiente em redor para as mais variadas atividades dentro do jogo.

Depois do anúncio, o título começa agora a chegar nas suas primeiras versões, e os utilizadores do Android vão ser os primeiros que podem experimentar o mesmo. Os interessados podem registar o interesse em participar, sendo que os convites para usar o título vão ser enviados aleatoriamente no final de Abril.

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O registo é feito diretamente do site da entidade que se encontra a desenvolver o título, e é necessário fornecer o email associado com as contas da Google dos utilizadores. POR enquanto apenas é possível fazer o registo para utilizadores do Android, mas espera-se que venham a ser feitos também alguns testes no iOS.

O Snapchat tem vindo a perder alguma popularidade no mercado desde que o Instagram introduziu as suas Stories, mas ainda possui uma certa comunidade de utilizadores que o continuam a usar regularmente. Apesar disso, também existem utilizadores que estão descontentes com o desempenho da app ao longo do tempo.

As últimas atualizações feitas pelo Snapchat vieram trazer alguns problemas que, para alguns, tornam o uso da app consideravelmente mais complicado. Isto é particularmente visível na versão para iOS da aplicação, que possui uma experiência consideravelmente diferente das existentes noutras apps do sistema.

E esta diferença pode agora ser vista nos próprios números da empresa, que segundo o relatório financeiro da mesma, verifica-se agora que existem mais utilizadores na app do Android do que na do iOS. Esta é a primeira vez que tal diferença acontece dentro do seio da empresa, que sempre teve mais popularidade junto dos utilizadores do iOS.

Os dados apontam ainda que, durante o primeiro trimestre de 2021, verificou-se a um crescimento de 22% no número de utilizadores ativos diariamente, passando para os 280 milhões de utilizadores. O CEO da empresa, Evan Spiegel, afirma que este crescimento se deveu a um alivio das restrições da pandemia e também ao investimento da plataforma em novos conteúdos.

Outro fator que o CEO afirma ter contribuído encontra-se no facto de atualmente existirem cada vez mais dispositivos com suporte a redes 5G no mercado, e a preços consideravelmente mais acessíveis, o que tornam o uso da app mais simples até mesmo para quem tenha dispositivos de entrada de gama.

Apesar disso, é importante relembrar que o Snapchat ainda se encontra longe de voltar a atingir a popularidade que tinha no mercado, e não existem dúvidas que o Instagram atualmente domina no que respeita a conteúdos do género de Stories.