Categoria: Noticias de Software

Durante o recente evento da Apple foram reveladas algumas novidades da empresa, incluindo também algumas novidades respeitantes ao Apple TV. No entanto, existe uma pequena funcionalidade que pode ter passado despercebida para muito…

Durante o evento a Apple revelou a sua nova Apple TV 4K, a qual vai contar com uma funcionalidade interessante para ajudar a fornecer as cores o mais realista possível. Para quem tenha um iPhone e a mais recente Apple TV, será possível vir a usar o smartphone da empresa para calibrar as cores do ecrã – e esta funcionalidade pode chegar até mesmo na Apple TV lançada pela empresa em 2015.

Com a tvOS 14.5, os utilizadores podem colocar os seus iPhones virados para o ecrã da TV, e este será capaz de ajustar as cores da Apple TV para fornecer a melhor qualidade possível de forma automática. Este sistema faz uso da câmara frontal do iPhone para detetar as cores no ecrã e adaptar as mesmas em conformidade.

Os utilizadores apenas necessitam de colocar o iPhone no centro do ecrã, e nem precisam de alterar as configurações da TV para o ajuste. Todo o processo é feito diretamente no sistema usando a câmara do iPhone. Durante a análise e calibração o ecrã irá apresentar diferentes cores para serem detetadas pelos sensores frontais.

Esta é uma abordagem interessante para a calibração de cores na Apple TV, e deverá permitir ajustar as mesmas para uma melhor qualidade final e mais realista.

A Apple revelou recentemente algumas novidades no mercado com a chegada dos seus novos dispositivos no evento realizado, com os novos iMacs e AirTags. No entanto, as novidades da empresa não devem parar por aqui – e a próxima novidade será no iOS.

O iOS 15 encontra-se em forte desenvolvimento e cada vez mais perto de chegar junto dos utilizadores finais, e segundo os rumores mais recentes, isso pode acontecer mesmo durante o evento WWDC.

Segundo revela o portal Bloomberg, a Apple poderá aproveitar o seu evento WWDC – que normalmente é focado para os programadores – com o sentido de revelar o iOS 15 e todas as suas novidades. Mark Gurman, jornalista do portal, afirma que o iOS 15 vai contar com várias novidades para os utilizadores finais, e que devem melhorar a experiência de uso do mesmo.

Além de melhorias de algumas das funcionalidades existentes atualmente, espera-se ainda que a nova versão do sistema da Apple venha a contar com ainda mais melhorias a nível da privacidade, nomeadamente no controlo dos dados que podem ser recolhidos dos utilizadores e as permissões por app para tal.

O lançamento da versão final do iOS 15 pode acontecer na mesma altura em que a empresa também fizer chegar ao mercado o novo iPhone 13.

Durante a semana passada a Microsoft lançou uma atualização para o Windows 10 que veio causar algumas dores de cabeça, sobretudo para jogadores no PC. A atualização KB5001330 foi lançada e rapidamente surgiram relatos de perdas consideráveis de desempenho e erros aleatórios, sobretudo em jogos.

Alguns utilizadores relataram que esta atualização causou graves problemas de desempenho em jogos. No entanto, a Nvidia veio agora confirmar que outra atualização do Windows 10 também pode estar a causar problemas com as suas drivers.

Segundo revela o portal Windows Central, a Nvidia confirmou que a atualização KB5000842 também se encontra a causar problemas em sistemas que tenham drivers da Nvidia instaladas, sendo que a única forma de corrigir o problema passa por remover essa mesma atualização.

Apesar de ser a Nvidia a indicar os problemas com as suas drivers, existem também relatos de que as perdas de desempenho e falhas verificam-se também em sistemas com gráficas da AMD. Em ambos os casos, reverter a atualização parece resolver o problema.

Obviamente, remover uma atualização do Windows também remove todas as melhorias e correções de segurança que foram integradas na mesma, portanto apenas se recomenda essa medida como “último caso”.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar hoje uma das maiores atualizações de sempre feitas na barra de ferramentas do Windows.

Depois de um longo período de testes, a Microsoft encontra-se a disponibilizar o novo widget de notícias e de meteorologia diretamente na barra de ferramentas. A funcionalidade tinha vindo a ser testada nas últimas versões do Windows Insider, mas vai ficar disponível a partir de hoje para todos os utilizadores.

Este novo widget permite o acesso rápido ao estado do tempo, bem como a notícias sobre os mais variados temas, diretamente da Microsoft. Os conteúdos são também personalizados com base nos gostos de cada utilizador, usando a Microsoft News e mais de 4500 fontes diferentes.

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Para quem não goste do novo widget, este também é relativamente simples de ser removido, ou pode ser alterado para apresentar apenas o estado do tempo na barra de ferramentas num formato mais minimalista.

Esperava-se que esta novidade fosse chegar ao Windows 10 na sua atualização 21H1, que está prevista de acontecer em breve, mas a empresa decidiu lançar a mesma um pouco mais cedo. A atualização pode ainda demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas.

Faz algum tempo que a Epic Games começou a disponibilizar na sua Store a possibilidade de os utilizadores instalarem diretamente aplicações. E hoje a empresa revelou ter alargado a lista de nomes disponíveis diretamente do serviço.

De acordo com a empresa, os utilizadores da Epic Games Store podem agora instalar um conjunto adicional de aplicações da sua loja de forma direta. Entre as aplicações agora disponíveis encontra-se o Itch.io, plataforma focada no desenvolvimento indie de jogos e programas, bem como o navegador Brave, Krita e KenShape.

A inclusão da Itch.io será, no entanto, o grande destaque desta atualização, já que vai permitir aos utilizadores terem acesso a alguns títulos indie que normalmente não se encontram na plataforma da Epic Games. Além disso, esta abre também portas para que seja mais simples aceder diretamente a outros títulos mesmo que não se encontrem na Epic Games Store – uma medida certamente feita a pensar na abertura da plataforma, e como chamada de atenção para plataformas mais fechadas como as da Apple na App Store.

A novidade já se encontra disponível para todos os utilizadores da Epic Games Store.

O OnePlus Watch foi lançado para receber duras críticas nas primeiras análises. Apesar de ser um dispositivo bastante aguardado da marca, as primeiras análises ao mesmo deixaram duras críticas sobre a falta de funcionalidades e um software consideravelmente “fraco” face aos rivais no mercado.

No entanto, a empresa parece estar a tentar corrigir esta situação, tendo agora lançado a primeira atualização para o software do mesmo. A nova atualização encontra-se agora ser disponibilizada para todos os modelos do OnePlus Watch, sendo que conta com vários destaques na tentativa de melhorar as críticas ao dispositivo.

Para começar a empresa refere que a localização GPS foi drasticamente melhorada, juntamente com a capacidade do acessório monitorizar as atividades físicas. O sistema de deteção do ritmo cardíaco também foi melhorado e deve ser agora mais eficaz.

Foram também feitas melhoras a nível do sistema de notificações, bem como a adição de um novo “gesto para acorda”, que permite ligar automaticamente o ecrã ao rodar o pulso para ver o mesmo.

De notar que esta atualização encontra-se a ser fornecida apenas para os utilizadores nos EUA e Canadá, mas deve chegar a mais países durante os próximos dias. A empresa deixa ainda a promessa de vir a lançar mais funcionalidades no futuro, como é o caso de novos watchfaces personalizados por IA, e até mesmo o suporte ao ecrã Always-on.

Um caso curioso ocorreu durante esta semana sobre a comunidade de desenvolvimento do Linux, depois da Universidade do Minnesota ter sido banida do desenvolvimento do sistema.

O motivo para este bloqueio na ajuda ao desenvolvimento do sistema é, no mínimo caricato. A instituição foi acusada de introduzir vulnerabilidades de propósito sobre o sistema. O caso ocorreu depois de o estudante Qiushi Wu e professor Kangjie Lu terem criado um estudo relacionado coma as vulnerabilidades existentes nos softwares de Código aberto.

Os investigadores terão aproveitado a posição da entidade no desenvolvimento do Linux para introduzir de propósito uma vulnerabilidade no kernel do Linux, a qual foi depois usada para o estudo como demonstração do conceito.

Greg Kroah-Hartman, um dos principais gestores do Código do kernel de Linux, veio mais tarde confirmar que iria banir a Universidade por completo do programa de desenvolvimento open-source do kernel de Linux.

O programador afirma que as modificações enviadas pelos estudantes da universidade foram consideradas de “má fé” para toda a comunidade, uma vez que introduziam vulnerabilidades no sistema que depois foram exploradas apenas para demonstrar o conceito na investigação feita.

Além de ter bloqueado a participação da comunidade da Universidade, será ainda necessário analisar todas as modificações que foram enviadas recentemente pela mesma e aprovadas dentro do Código do Linux, de forma a identificar se não foi realizada outra alteração com o mesmo objetivo.

Dentro da Linux Kernel Mailing List é também possível verificar como o programador terá comentado a situação com o estudante da Universidade, o qual enviou a vulnerabilidade de propósito, indicando que o mesmo teria conhecimento das falhas no momento em que as enviou, e foram aproveitadas apenas para o fim dos estudos que o próprio estudante se encontrava a realizar.

De notar que a Universidade também já confirmou as ações do estudante e o facto de ter sido banida do desenvolvimento. Será improvável que a mesma possa vir a voltar a participar no desenvolvimento ativo do Linux face a estas ações.

O programa Insider da Microsoft surge para permitir aos utilizadores interessados a capacidade de terem acesso a algumas das funcionalidades que a Microsoft prepara para o Windows antes de todos. No entanto, este ainda é um programa que acarta alguns riscos – e isso encontra-se no recente caso da atualização KB5001391 fornecida para o sistema.

Recentemente a Microsoft começou a fornecer a atualização KB5001391 para os utilizadores do programa Insider na versão Release Preview e Beta. No entanto, a mesma não parece estar a correr como esperado, sendo que os utilizadores são presenteados com um ecrã de erro após a instalação do update.

De acordo com os relatos no Reddit, o problema não parece ser generalizado, mas em vários sistemas os utilizadores ficam impossibilitados de aceder ao mesmo depois de reiniciarem o sistema da atualização. A Microsoft já se encontra a analisar o problema, mas por enquanto a única solução existente passa por remover o update a partir do modo de segurança do Windows.

De notar que esta falha apenas ocorre para os utilizadores que se encontrem no programa Insider da Microsoft, que terá sido a única a receber o update. As versões estáveis do Windows não são afetadas.

De relembrar também que esta atualização seria uma preparação para a chegada do Windows 21H1, o que está previsto de acontecer muito em breve também para a versão estável do sistema.

Uma das grandes vantagens do Android ao longo dos anos encontra-se no facto que os utilizadores podem selecionar livremente as apps que pretendam que sejam usadas para determinados links pela web.

Por exemplo, é possível selecionar uma app padrão especifica para abrir links de email ou da Amazon, caso os utilizadores tenham as respetivas apps instaladas no sistema, o que torna a experiência mais fluida para os utilizadores finais.

No entanto, em muitos casos, os utilizadores ainda são questionados sobre quais as apps que pretendem usar, nem que seja uma vez para confirmarem a escolha para o futuro. Mas isso pode vir a deixar de ser necessário com uma nova implementação no Android 12.

De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a testar um novo sistema de domínios verificados para apps, funcionalidade que deverá chegar na versão final do Android 12. Este sistema coloca um conjunto de domínios numa lista autorizada e verificada para abrir com determinadas apps, garantindo que o sistema abre diretamente a aplicação invés de questionar o utilizador sobre a ação pretendida.

Um dos exemplos encontra-se sobre a app da Amazon – caso o utilizador tenha a aplicação da Amazon instalada, e carregue em algum domínio verificado da loja online, o sistema abre automaticamente a app sem questionar.

Este sistema irá funcionar “por aplicação”, e a lista de domínios necessita de ser verificada pela Google e aceite para funcionar – uma app não pode simplesmente especificar todos os domínios para abrir pela mesma, o que garante também alguma segurança adicional para prevenir possíveis abusos.

No final, mesmo sendo uma pequena funcionalidade, pode revelar-se bastante útil para tornar o uso do sistema mais rápido e eficiente para os utilizadores.

A Microsoft tem vindo a melhorar o subsistema Linux presente no Windows 10, sendo que este conta agora com várias novas funcionalidades. Um dos grandes destaques encontra-se no suporte a aplicações GUI diretamente do Windows 10.

Na mais recente versão do Windows 10 no programa Insider, a Microsoft atualizou o Windows Subsystem for Linux (WSL) com algumas novidades e melhorias, sendo que uma das grandes atualizações encontra-se no suporte a aplicações com a interface do sistema.

Ou seja, os utilizadores podem agora executar diretamente dos seus dispositivos Windows 10 aplicações desenhadas para Linux tal como se fossem apps nativas do sistema, incluindo com a interface do mesmo.

Com esta novidade é possível, por exemplo, iniciar o Firefox diretamente do subsistema Linux, usando o mesmo como se fosse uma aplicação independente no sistema.

O sistema permite ainda usar funcionalidades como vídeo, gráficos 3D e som dentro dessas mesmas apps. Isto permite que apps como o VLC ou jogos como o XMoto possam ser executados sem problemas dentro deste novo sistema.

Por agora a funcionalidade encontra-se disponível apenas para os utilizadores que se encontrem no Windows 10 do programa Insider, sobre a Build mais recente disponível. É também necessário que o WSL tenha sido atualizado para a versão mais recente disponível dentro do sistema.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores controlarem as aplicações nos seus sistemas, diretamente do Gestor de Tarefas, com o novo modo “Eco”.

As novidades encontram-se a ser fornecidas na versão do Windows 10 do programa Insider para alguns utilizadores de teste, e destaca-se o novo modo “Eco” para aplicações a partir do Gestor de Tarefas do sistema. Este modo permite limitar o uso de recursos que um determinado programa pode realizar do sistema – sobretudo a nível do uso do processador e memória.

De acordo com a empresa, este modo pode ser usado para controlar aplicações que sejam mantidas em segundo plano, limitando o uso de recursos que as mesmas podem fazer do sistema. A Microsoft sublinha que esta funcionalidade será útil sobretudo para utilizações em sistemas portáteis, já que permite controlar mais facilmente o uso de energia que uma determinada app usa.

No entanto, a funcionalidade também possui interesse para os utilizadores de sistemas fixos. Com a mesma, aplicações que sejam mantidas em segundo plano podem ser limitadas para evitar consumir desnecessariamente recursos do sistema, garantindo um melhor desempenho em geral. Estes processos ocupam também uma prioridade inferior no sistema, sendo que as suas tarefas vão ser processadas com menos prioridade em cada ciclo do processador.

Este modo é relativamente simples de usar. Os utilizadores apenas necessitam de aceder à lista de programas ativos do Gestor de Tarefas do Windows, e selecionar o programa que se pretende limitar. Com um clique no botão direito do rato basta agora selecionar a opção “Eco Mode”.

Como referido, esta funcionalidade encontra-se atualmente em testes no programa Insider do Windows 10, e por enquanto apenas alguns utilizadores terão acesso ao mesmo.

O serviço de subscrição da PlayStation Plus não é propriamente uma novidade, mas parece que a Sony possui alguns planos para o futuro.

O portal VGC revelou ter descoberto um logo de uma nova plataforma da empresa, conhecida como “PlayStation Plus Video Pass”, e que foi publicada no site oficial da Sony na Polónia. Apesar de ter sido rapidamente removido, o logo deixa a ideia de que a Sony pode estar a preparar algumas novidades para breve – nomeadamente para os utilizadores da PlayStation Plus.

Infelizmente o site da Sony não deixou muita informação sobre o serviço, indicando apenas que o mesmo iria surgir no dia 22 de Abril de 2021 e teria a duração de um ano. No entanto, não foram deixados detalhes sobre o que seria realmente – nem se iria ser uma promoção apenas para o pais ou algo que a empresa tivesse planeado para lançamento global.

Tendo em conta o nome, é possível que o serviço esteja relacionado com o acesso a vídeos – o que também será estranho de ver da empresa, tendo em conta que a mesma descontinuou recentemente o acesso a filmes e séries de TVs na plataforma, permitindo aos utilizadores apenas acederem aos conteúdos que tenham adquirido no passado, mas sem possibilidade de novas compras.

Seja como for, a Sony ainda não deixou qualquer comentário acerca do PlayStation Plus Video Pass, pelo que resta aguardar por mais novidades sobre do que se trata – se a empresa chegar a lançar.

A Microsoft parece estar a preparar-se para grandes novidades sobre o sistema Windows para os próximos meses, que vão além dos recentes rumores de uma Microsoft Store reformulada e mais aberta aos programadores.

De acordo com o portal ZDNet, a Microsoft encontra-se a preparar para lançar a próxima versão do seu sistema Windows 10 focada na Cloud. Este serviço iria colocar o sistema diretamente no serviço Cloud PC, permitindo aos utilizadores acederem a partir de qualquer lugar ao mesmo – desde que tenham uma ligação à Internet.

Com o Cloud PC os utilizadores podem aceder remotamente ao seu ambiente de trabalho do Windows, bem como usarem qualquer software dentro do mesmo – como o Office – diretamente dos servidores da Microsoft. Isto pode revelar-se útil para os utilizadores que necessitem de manter os seus sistemas disponíveis a partir de qualquer lugar e que necessitem do acesso aos seus conteúdos num ponto central.

O serviço encontra-se também focado para empresas, que podem reduzir os custos ao fornecerem hardware mais básico para os seus funcionários, e usando o Cloud PC para otimizar as tarefas do dia a dia mais pesadas – já que o processamento seria feito na Cloud, não existe necessidade de qualquer hardware poderoso para a tarefa.

Espera-se que o novo serviço venha a surgir dentro da oferta do Microsoft 365, e deverá ter um custo único por utilizador – embora algumas fontes também indiquem que podem vir a surgir diferentes preçários com base nas necessidades de cada utilizador a nível de RAM, armazenamento, entre outros.

É possível que mais novidades sobre o Cloud PC venham a ser reveladas durante o evento Build 2021, que se realiza em Maio.

Para muitos, o Google Fotos é uma excelente plataforma que permite gerir e salvaguardar os conteúdos na plataforma da Google de forma simples e rápida. No entanto, para usar o serviço, os utilizadores necessitam de possuir uma ligação ativa à Internet.

No entanto, a Google parece estar a testar algumas novidades neste sentido, permitindo que os utilizadores possam realizar algumas atividades também em formato “offline”. De acordo com o portal Android Police, as novas funcionalidades ainda se encontram em testes, mas basicamente iriam permitir realizar tarefas como o upload de conteúdos ou edição de álbuns enquanto em modo offline, sendo que as alterações seriam automaticamente sincronizadas no serviço quando o utilizador voltasse a ter ligação.

Esta alteração poderia facilitar a tarefa dos utilizadores organizarem os seus conteúdos, mesmo em locais onde não tenham acesso a uma ligação estável à Internet – e funciona de forma similar ao que já acontece, por exemplo, no Facebook. As alterações são mantidas em “cache” local no dispositivo até que o utilizador volte a ligar o mesmo à Internet.

A funcionalidade por enquanto apenas se encontra em formato de testes, e disponível para um pequeno conjunto de utilizadores. Mas espera-se que a novidade venha a surgir num conjunto mais alargado durante as próximas semanas e em futuras atualizações da app.

Foi recentemente descoberto um conjunto de oito aplicações na Google Play Store, com mais de 700.000 instalações, que continham malware capaz de roubar dados dos utilizadores e enviar mensagens para serviços de valor acrescentado.

As aplicações foram descobertas pelos investigadores da empresa de segurança McAfee, e encontravam-se disponíveis na Google Play Store antes de terem sido removidas pela empresa. Estas focavam-se sobretudo a utilizadores no mercado Asiático, no entanto encontravam-se disponíveis para todo o mundo, e contavam na altura da remoção com mais de 700.000 instalações confirmadas.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança, as apps faziam-se passar por aplicações legitimas para edição de fotos, câmara, editor de toques, entre outras funcionalidades, sendo enviadas inicialmente de forma “limpa”. O malware era depois fornecido através de atualizações na Play Store, contornando assim o sistema de proteção da Google.

Uma vez instaladas nos dispositivos, estas aplicações poderiam recolher informações dos utilizadores e enviar as mesmas para os servidores em controlo pelos atacantes. Além disso, poderiam ainda enviar mensagens SMS para serviços de valor acrescentando, com custos elevados para as vítimas.

As aplicações em questão são as seguintes:

• com.studio.keypaper2021
• com.pip.editor.camera
• org.my.favorites.up.keypaper
• com.super.color.hairdryer
• com.ce1ab3.app.photo.editor
• com.hit.camera.pip
• com.daynight.keyboard.wallpaper
• com.super.star.ringtones

De notar que todas as apps foram removidas da Google Play Store depois da notificação da empresa de segurança para a Google, no entanto ainda existe a possibilidade que se encontrem em plataformas alternativas ou lojas de apps de terceiros.

Caso tenha alguma destas aplicações instaladas no seu dispositivo, recomenda-se que as remova de imediato e verifique se possui algum género de atividade suspeita no equipamento – como mensagens SMS enviadas para números desconhecidos.

Durante o mês passado, várias apps do Android começaram subitamente a falhar do nada, deixando alguns utilizadores bastante frustrados. A falha foi identificada como tendo ocorrido devido a uma atualização incorreta do “WebView”, uma aplicação existente na base do Android que permite o carregamento de conteúdos web dentro de apps.

A falha levava a que apps como o Gmail, Instagram, Facebook e várias outras deixassem de responder aleatoriamente durante o carregamento. Apesar de a Google ter corrigido a situação com alguma rapidez, ainda demorou algumas horas para que a mesma fosse identificada.

Hoje a empresa deixa um pouco mais de detalhes sobre o que realmente aconteceu para levar a esta falha. De acordo com a Google, a falha que levou aos erros no WebView ocorreu devido a uma atualização experimental com a tecnologia que acabou por ser lançada incorretamente para o público em geral – e que não deveria ter acontecido.

A empresa refere ainda que pretende melhorar o sistema de testes do WebView para o futuro, sobretudo com a integração de um modo de segurança. Tendo em conta que este é um componente essencial do Android, a empresa espera integrar um modo de segurança que, quando é verificada a existência de uma falha, coloca o WebView num formato que ainda o permite ser usado de forma básica para resolução dos problemas – ou até que a empresa forneça uma nova atualização para corrigir as falhas.

A Google também refere que pretende vir a melhorar o sistema de teste das suas apps, garantindo que estas passam por um período de testes antes de serem lançadas para o público em geral, sobretudo apps que façam parte integral do sistema Android e sejam consideradas uma “base” para o mesmo – ou para outras apps.

Nos últimos meses surgiram alguns rumores de que a Microsoft poderia estar a desenvolver uma nova Microsoft Store de “raiz”, que viria a substituir a versão atualmente disponível. E com o passar do tempo, parece que isso começa a ganhar cada vez mais foco.

De acordo com o portal Windows Central, a Microsoft não se encontra a planear lançar apenas uma versão redesenhada da atual Store, mas sim uma versão completamente nova, e focada sobretudo em fornecer funcionalidades que sejam do agrado para os programadores.

Entre os destaques encontra-se a possibilidade de permitir que os programadores possam usar as suas próprias plataformas de pagamento dedicadas – invés de usarem o sistema da Microsoft, como acontecia até agora. Além disso, os programadores passam também a ter mais controlo sobre o fornecimento de atualizações para as suas apps, podendo distribuir as mesmas de forma consideravelmente mais gradual – analisando possíveis problemas que possam surgir.

O objetivo da Microsoft passa por criar uma plataforma mais aberta para os programadores, além de trazer funcionalidades que atraiam o uso do serviço, tanto por parte dos utilizadores finais como também dos programadores que criem as suas adaptações na Microsoft Store.

A nível dos consumidores finais, será de esperar uma nova Microsoft Store com um novo design, funcionalidades mais simples de usar e ainda mais controlo sobre as atualizações que podem ser feitas.

Espera-se que novidades sobre a nova Microsoft Store venham a ser reveladas durante o evento Build 2021 da empresa, que se realiza em Maio. A versão publica de testes da nova Store deve ser fornecida para os utilizadores do programa Insider nas semanas seguintes ao evento.

Os utilizadores de gráficas da AMD podem agora atualizar as mesmas para a mais recente versão das drivers no site da empresa, que conta com algumas novidades interessantes de se analisar – sobretudo para quem tinha vindo a verificar problemas com as drivers anteriores.

A nova versão da Radeon Software Adrenalin 21.4.1 já se encontra disponível para todos os utilizadores, e entre as alterações encontra-se a correção de alguns bugs que afetavam as versões anteriores na reprodução de conteúdos.

O AMD Link encontra-se agora mais simples de usar e com novas funcionalidades, além de ficar também mais simples de realizar o streaming direto de conteúdos para diferentes plataformas, com destaque para o streaming em 4K e 144fps.

O novo sistema de monitorização da gráfica e do CPU também foi consideravelmente melhorado, fornecendo agora mais informações e mais credíveis. Destaca-se por fim o suporte à descodificação de Microsoft PlayReady AV1.

No entanto, ainda existem alguns bugs que podem ser importantes de se conhecer, nomeadamente com os jogos Cyberpunk 2077 e Disco Elysium. A listagem completa de alterações e dos bugs atuais pode ser verificada neste link.

Para quem pretenda descarregar a versão mais recente, pode ser feito neste link.

A aplicação da Google Play Games permite aos utilizadores do Android terem acesso rápido aos jogos que tenham instalado nos seus dispositivos e sincronizado com as suas contas da Google, e uma funcionalidade até agora em testes começa a surgir para todos.

De forma a facilitar a tarefa de organizar e encontrar os jogos instalados no dispositivo, a Play Games da Google encontrava-se a testar a criação de uma nova pasta dedicada, onde estariam todos os jogos disponíveis no sistema. Esta pasta surge como um widget tradicional no ambiente do Android, mas iria organizar todos os títulos num único local – tendo estado em testes desde o ano passado.

No entanto, de acordo com o portal XDA-Developers, a funcionalidade parece agora estar a ser alargada para todos os utilizadores. Alguns utilizadores relatam que a funcionalidade já se encontra disponível nos seus equipamentos, indicando que a Google pode agora estar a disponibilizar a mesma de forma mais alargada.

Mesmo que esta funcionalidade não venha a trazer grandes melhorias dentro do jogo, pelo menos poderá ajudar a encontrar os títulos mais rapidamente e a partir de um único local.

Apesar de estar disponível de forma mais alargada, é importante referir que a mesma ainda é considerada como uma funcionalidade “beta”, e portanto podem existir alguns bugs e não deve estar disponível para todas as contas da plataforma.

A Google tem vindo a integrar algumas funcionalidades interessantes sobre as versões de teste do Android 12, e as mais recentes vão permitir aos utilizadores pouparem espaço de armazenamento nos seus dispositivos.

De acordo com os mais recentes desenvolvimentos no Android 12, esta versão do sistema vai contar com um novo método de “hibernação” para aplicações pouco utilizadas. Basicamente, com esta funcionalidade, as apps que o utilizador não costume abrir com frequência são colocadas num estado de hibernação, onde todas as suas permissões são removidas e também os dados temporários da app são eliminados para poupar espaço no equipamento.

Com esta medida evita-se que apps pouco usadas possam afetar o desempenho do dispositivo, ou em casos mais graves, possam ser usadas como meio de entrada para ataques, aproveitando as permissões que tenham. A eliminação dos ficheiros temporários permite também reduzir o espaço ocupado pela app no sistema – mantendo na mesma os dados principais para quando o utilizador voltar a necessitar.

No final, a app ainda permanece instalada no sistema, mas fica num estado dormente até que o utilizador realmente necessite desta – e não é necessário realizar novamente o download desta.

Depois de ter sido retirada das principais lojas de aplicações em Janeiro, a Parler encontra-se agora de regresso à App Store. A plataforma de comunicação conhecida por ser um meio para a comunidade de extrema direita dos EUA volta a ficar disponível para dispositivos iOS.

A aplicação tinha sido retirada em meados de Janeiro, depois dos incidentes no Capitólio, sendo alegado que a plataforma teria sido a principal forma de contacto entre os organizadores do mesmo. Na altura, a Apple, e também a Google, removeram a app das suas lojas de aplicações, alegando a falta de moderação existente na mesma como um dos principais motivos.

De relembrar que a Parler era vista como uma plataforma alternativa ao Twitter, mais apreciada pelas comunidades de extrema direita devido a uma moderação mais leviana dos conteúdos.

No entanto, a Apple encontra-se agora a voltar a disponibilizar a app na App Store para o iOS, alegando que a plataforma demonstrou ter implementado novas regras de moderação que vão de encontro com os termos da empresa. A empresa afirma que a Parler atingiu todas as regras necessárias para ficar dentro das normas da App Store, e que, como tal, pode ser novamente disponibilizada para o sistema da empresa.

No caso da variante para Android, esta ainda não se encontra de retorno na Google Play Store, embora para este sistema exista a possibilidade de instalar manualmente a app.

Seguindo os mesmos passos que outros navegadores no mercado, e até mesmo plataformas como o WordPress, a Microsoft também parece estar a ponderar desativar o FLoC da Google no seu navegador Edge.

No início deste mês a Google começou os testes ao FLoC, uma tecnologia que, segundo a empresa, pretende ser mais privada para os utilizadores e continuar a garantir que os anunciantes de publicidade online podem continuar a usar publicidade direcionada. No entanto, alguns criticam a medida visto que a Google é ela própria uma empresa de publicidade online, e o FLoC é visto como mais uma forma da empresa controlar o mercado.

O FLoC é atualmente suportado para alguns utilizadores do Chrome, com os testes a alargarem-se para mais utilizadores nas próximas semanas. No entanto, alguns navegadores já começaram a bloquear o suporte à tecnologia, nomeadamente o Brave e Vivaldi. Agora parece que também o Edge da Microsoft vai bloquear a tecnologia… pelo menos temporariamente.

A Microsoft ainda não confirmou oficialmente que não vai suportar o FLoC no Edge, mas por enquanto a tecnologia não se encontra disponível e ativada por padrão para todos os utilizadores do mesmo.

Por enquanto a Microsoft apenas indica que os testes estão a ser realizados, embora o navegador mantenha os componentes do FLoC desativados por enquanto.

Apesar das medidas controversas do FLoC e deste estar desativado numa grande parte dos navegadores baseados em Chromium, ainda é importante realçar que o mesmo encontra-se ativo no Chrome, que atualmente domina as estatísticas em mais de 70% do mercado mundial.

Para quem tenha adquirido recentemente os novos OnePlus 9 e 9 Pro, pode preparar-se em breve para uma nova atualização que vai melhorar ainda mais a qualidade das câmaras no dispositivo.

De acordo com o portal XDA-Developers, encontra-se a ser fornecida uma nova atualização do OxygenOS para o OnePlus 9 e 9 Pro, sendo que o grande destaque desta atualização vai ser fornecer melhorias a nível da qualidade das fotos e vídeos capturados usando a câmara do dispositivo.

O OxygenOS 11.2.4.4 encontra-se atualmente limitado para os utilizadores na Índia, mas espera-se que venha a surgir sobre os utilizadores internacionais durante os próximos dias. Esta atualização foca-se em corrigir alguns bugs no sistema e também a melhorar a qualidade de captura de conteúdos das câmaras.

Foram também integradas as tradicionais atualizações de segurança do Android e da Google, que devem ser bem vindas para quem use os dispositivos e pretenda as mais recentes correções do sistema.

Apesar de o WhatsApp ter vindo a ganhar algumas funcionalidades focadas na segurança nos últimos tempos, a plataforma ainda continua a ser um meio para propagação de malware e esquemas variados. E os mais recentes estão agora a levar que os atacantes tenham total controlo dos dispositivos dos utilizadores.

De acordo com o investigador de segurança Rajshekhar Rajaharia, um novo esquema encontra-se a ser propagado em vários grupos e sites na Internet, prometendo um novo design para a app de mensagens do Facebook. Apelidado de “WhatsApp Pink”, o esquema pretende levar os utilizadores a descarregarem uma aplicação que, supostamente, deveria alterar a cor do WhatsApp para tons rosados.

No entanto, uma vez instalada, a aplicação em questão procede com o acesso a várias informações sensíveis dos utilizadores dentro dos dispositivos, enviando essa informação para servidores em controlo dos atacantes.

O malware é distribuído tanto por aplicações APK para Android como também para variantes criadas para sistemas Windows, que prometem instalar o tema no WhatsApp dentro dos dispositivos dos utilizadores.

Por enquanto apenas foram descobertas variantes do malware em plataformas como grupos do Telegram, WhatsApp e alguns websites pela Internet. Dentro da Play Store não foram verificadas incidências do mesmo.

A Amazon acaba de colocar outro fim a um videojogo da empresa, com o cancelamento oficial do título “Lord of the Rings”.

Em comunicado ao portal Bloomberg, a empresa confirmou que o desenvolvimento do título foi oficialmente cancelado, deixando assim para trás a ideia de chegar ao mercado um possível jogo da saga de filmes que fez sucesso no cinema.

A empresa não deixou muitos detalhes sobre o motivo pelo qual não vai desenvolver mais o título, para além do facto que não foi possível criar equipas dedicadas para o desenvolvimento estável do jogo – que se acreditava vir a ser um título de grandes dimensões focado na vertente de jogo online.

Este é também um duro golpe para a empresa Leyou, que estaria responsável pelo desenvolvimento do jogo. Algumas fontes apontam que um dos motivos que pode ter levado ao cancelamento seria a recente aquisição da Leyou pela marca Tencent, algo que a Amazon não terá propriamente apreciado.

Mesmo que o título tenha sido cancelado para o mundo dos videojogos, a Amazon ainda continua a promover “Lord of the Rings” dentro do Prime Vídeo para os utilizadores interessados, mas será sem dúvida uma má notícia para os fãs da saga que esperavam o título chegasse oficialmente ao mercado.

A Google começou recentemente a disponibilizar a versão 90 do Google Chrome, que conta com várias novidades a nível de segurança e estabilidade, mas também algumas novas funcionalidades interessantes de se analisar.

Uma delas encontra-se no novo suporte a partilha de links para determinados conteúdos num site. Com a nova versão do Chrome, os utilizadores podem rapidamente selecionar um determinado texto dentro da página e partilha esse conteúdo em específico para com outros utilizadores do navegador.

Esta funcionalidade encontrava-se até agora em testes, e apenas disponível sobre o uso de uma extensão dedicada. No entanto, com a versão 90 fica agora disponível para todos os utilizadores que a pretendam usar.

Ao selecionar um texto, os utilizadores podem selecionar partilhar o link para esse conteúdo, sendo que o link criado vai conter a designação necessária para permitir ao navegador colocar outros utilizadores no texto pretendido.

Isto pode ser útil para permitir a rápida partilha de um determinado conteúdo dentro de longas páginas na Internet. Para tal basta selecionar o texto que se pretende partilhar, carregar com o botão direito do rato e selecionar a opção de “Partilhar Texto selecionado”.

O link necessário deve ser copiado para a área de transferência, e está pronto para ser usado com outros utilizadores. De notar que, por enquanto, a funcionalidade apenas se encontra disponível no Chrome 90. Variantes baseadas no Chromium ainda necessitam de ser atualizadas para esta versão de forma a usarem a funcionalidade.

O Facebook tem vindo a tentar integrar os sistemas de comunicação do Instagram, Messenger e WhatsApp faz algum tempo. Apesar de a empresa ter começado a fazer exatamente isso com o Instagram e Messenger, encontra-se agora a ser preparado o próximo passo: integração entre WhatsApp e Messenger.

Recentemente o leaker Alessandro Paluzzi revelou um conjunto de funcionalidades que se encontram em testes no Messenger, nomeadamente a integração de um sistema de conversas diretamente para o WhatsApp na aplicação de mensagens do Facebook.

Esta funcionalidade ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, mas o programador conseguiu ativar a mesma para funcionar e identificar a conversa do WhatsApp diretamente no Messenger.

Com este sistema ativo, os utilizadores o Messenger poderiam enviar mensagens aos utilizadores do WhatsApp diretamente – e vice-versa – sem saírem da app que usam preferencialmente.

Um dos principais problemas que a empresa necessita de resolver será como manter a encriptação de conteúdos entre as duas plataformas. Ao contrário do que acontece por padrão no Messenger, o WhatsApp possui a encriptação de mensagens ponta-a-ponta, algo que o Messenger não possui ativado por padrão nas conversas da plataforma – embora seja possível a sua ativação manual.

Este é mais um passo para integrar as diferentes apps de mensagens do Facebook numa única plataforma, mas ainda existe claramente trabalho que necessita de ser feito para o sistema ficar a funcionar corretamente e estável o suficiente para ser usado pelos utilizadores.

Por enquanto ainda não existe qualquer previsão de quando este sistema vai chegar aos utilizadores finais.

A Microsoft encontra-se, lentamente, a distanciar o uso do Paint 3D das suas ferramentas no sistema operativo, e agora chega a vez de isso acontecer até mesmo no Paint clássico.

As futuras versões do Windows 10 devem começar a descontinuar algumas funcionalidades focadas na criação de conteúdos 3D, nomeadamente a pasta de “Objetos 3D” e também o Paint 3D, que será agora uma app dedicada e opcional na Microsoft Store.

A pensar nessa mudança, a Microsoft também já realizou algumas alterações sobre o Paint tradicional, retirando a opção de abrir as imagens no Paint 3D – algo que tinha sido introduzido quando a empresa começou a testar o Paint 3D no sistema.

Com esta alteração, o botão que surgia no Paint para abrir o Paint 3D deixa agora de se encontrar disponível para os utilizadores. De notar que esta alteração apenas se encontra nas versões de teste a app, pelo que ainda podem demorar algumas semanas a surgir para todos os utilizadores.

As mais recentes versões do Microsoft Edge Canary contam com uma nova funcionalidade que poderá vir a melhorar o desempenho do navegador em certos sistemas, ou a adaptar ainda mais o uso do mesmo conforme as necessidades de cada utilizador.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade apelidada de “Performance Mode” no Edge, que basicamente permite selecionar quando o utilizador pretende colocar o navegador em modo de “Desempenho elevado”. Neste modo o motor de renderização do Edge funciona em todo o seu potencial, sem limites a nível de energia que pode consumir e dos recursos.

No final, esta funcionalidade pode revelar-se útil sobretudo para utilizadores de sistemas portáteis, que pretendam adaptar o uso do navegador a um modo de poupança de bateria ou se pretendem o máximo desempenho possível.

A funcionalidade também desativa algumas funcionalidades do navegador que são normalmente usadas para obter uma maior poupança de recursos, como as abas inativas em segundo plano. O foco seria mesmo fornecer o máximo de desempenho possível, à custa do uso de mais recursos.

A funcionalidade, por enquanto, apenas se encontra na versão Canary do Edge, mas é possível que venha a surgir sobre as versões estáveis durante as próximas semanas.

O Android 12 ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, mas ao longo das últimas semanas têm vindo a ser reveladas algumas funcionalidades que vão tornar este sistema consideravelmente mais simples de usar e também o que a Google está a projetar para o futuro.

Uma dessas novidades encontra-se na forma como os ficheiros são eliminados do sistema. De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a criar um novo sistema de “Reciclagem” sobre o Android 12, que vai permitir eliminar os ficheiros do sistema para uma espécie de reciclagem, invés de eliminar de forma permanente os mesmos.

Ou seja, quando o utilizador remove um ficheiro do sistema, invés deste ser eliminado por completo, seria colocado temporariamente nesta reciclagem, permitindo assim a recuperação do mesmo caso o utilizador necessite. Os ficheiros neste espaço poderiam permanecer no mesmo durante alguns dias ou ser eliminados manualmente pelos utilizadores.

De momento a funcionalidade ainda não se encontra totalmente implementada no sistema, mas é importante relembrar que o Android 12 ainda se encontra em desenvolvimento, como tal ainda poderá receber mais novidades durante os próximos tempos.

Para quem se preocupa com privacidade e segurança online, possivelmente a extensão HTTPS Everywhere é bem conhecida. Esta extensão permite alterar todos os pedidos que são feitos pelo navegador para serem redirecionados automaticamente para a ligação segura HTTPS.

Quando a internet começou a transitar das ligações HTTP para HTTPS, esta extensão surgiu como uma forma de permitir a mudança mais facilmente e rapidamente, além de garantir uma maior segurança na ligação dos utilizadores. No entanto, eventualmente esta vai agora começar a entrar em fase de “fim de vida”.

Nas mais recentes versões do Chromium, a base usada por muitos navegadores na Internet, a Google começou a implementar mudanças na forma como o navegador realiza os pedidos de acesso a websites. Até agora, todos os pedidos do navegador eram primeiro realizados via HTTP, e apenas depois era realizada a tentativa de ligação via HTTPS – colocando assim a versão insegura do site como meio de acesso principal.

No entanto, com a chegada da versão 90 do Chromium, os pedidos vão começar a ser processados primeiro via HTTPS, e apenas redirecionam para HTTP caso o inicial falhe. Ou seja, este processo será similar ao que a extensão realizava, portanto, será desnecessário ter uma extensão dedicada para este fim no sistema.

Outro ponto a levar à descontinuação encontra-se no facto que alguns navegadores, como é o caso do Firefox, agora contam com modos de “apenas HTTPS”, que basicamente permitem apenas o acesso a sites seguros. Além de que conteúdos mistos e até downloads via HTTP também estão atualmente bloqueados na maioria dos navegadores.

Ou seja, apesar de a extensão ter vindo a ser útil para os utilizadores, face à internet atual, torna-se cada vez mais evidente que o uso da mesma acaba por ser desnecessário, já que as funcionalidades que realizava estão agora implementadas de forma nativa.

Alguns utilizadores do Windows 10 encontram-se a verificar um novo problema com o sistema depois de instalarem as mais recentes atualizações do sistema, desta vez associado com os pedidos DNS e acesso a pastas partilhadas na rede local.

De acordo com os relatos dos utilizadores, a instalação das atualizações KB5001330 e KB5001337 está a causar com que alguns utilizadores verifiquem problemas nos pedidos DNS realizados pelo sistema, e sobretudo no acesso a pastas partilhadas na rede privada. O problema encontra-se mais visível sobre utilizadores que se encontram em redes empresariais e que fazem uso do sistema de DNS local para resolver os domínios de rede – não afeta diretamente os pedidos DNS enviados para a Internet.

Uma das formas que alguns utilizadores estão a encontrar para resolver este problema passa por desativar a funcionalidade multicase name resolution (LLMNR) dos sistemas Windows afetados pelo problema, o que pode ser feito pelo Editor de Politicas de Grupo do Windows – no entanto não é uma solução definitiva e não resolve todos os problemas na origem, os quais apenas começaram a surgir depois da instalação das atualizações.

Obviamente, remover as atualizações afetadas do sistema também parece resolver o problema, mas ao mesmo tempo remove-se do sistema patches importantes de segurança, o que não será recomendado de todo. Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou qualquer problema com as duas atualizações referidas.

Se utiliza alguma das aplicações que se encontram na lista deste artigo, é recomendado que verifique se possui as versões mais recentes instaladas. Isto porque foi recentemente descoberto um conjunto de vulnerabilidades que afeta algumas aplicações bastante populares no mercado – e se exploradas podem permitir a execução de código malicioso nos sistemas.

As falhas foram descobertas pelos investigadores da empresa Positive Security, Fabian Bräunlein e Lukas Euler, e podem ser exploradas com um simples clique sobre vários programas populares no mercado, permitindo aos atacantes executarem comandos potencialmente maliciosos nos sistemas dos utilizadores.

A falha afeta programas como o VLC, Telegram, LibreOffice, Nextcloud, Bitcoin/Dogecoin Wallets, OpenOffice, Mumble, e Wireshark. Se exploradas, os atacantes podem enviar conteúdos especificamente criados para explorar as falhas para os utilizadores que, se clicados, permitem a execução remota de código.

Além disso, esta vulnerabilidade pode ser explorada em diferentes sistemas operativos, seja Windows, Linux e até mesmo em dispositivos móveis como Android. Como tal, as aplicações que tenham diferentes versões das suas apps em diferentes sistemas operativos, possivelmente também se encontram afetadas.

Felizmente, todos os programas que se encontravam afetados por esta falha foram, entretanto, atualizados para prevenir a exploração da mesma. Como tal, os utilizadores apenas necessitam de se certificar que estão a usar as versões mais recentes disponíveis dos vários programas para evitarem ser afetados por esta vulnerabilidade.

Os utilizadores que pretendam experimentar as mais recentes novidades do Edge no Android, agora podem-no fazer com a nova versão Canary, que se encontra finalmente disponível da Google Play Store.

Até agora a Microsoft apenas disponibilizava a versão Beta e Dev do Edge para Android, ao contrário do que acontece com os desktops onde ainda se encontra disponível a versão Canary. No entanto, a partir de hoje, esta versão vai estar disponível também para Android a partir da Play Store, permitindo aos utilizadores experimentarem as mais recentes novidades do navegador antes de todos.

É importante relembrar que a versão Canary, apesar de contar com todas as novidades previstas da Microsoft para o Edge, e de ser também a primeira a receber as mesmas, é considerada uma versão de testes – e como tal, pode ter bugs ou falhas que afetem a sua funcionalidade.

Mas para quem goste de aceder às últimas novidades, ou até apenas para experimentar as mesmas, é uma excelente opção que agora se encontra disponível. A Microsoft promete lançar novas builds do Edge Canary para Android todos os dias, e deve manter o ritmo de atualização do que a variante que se encontra para desktop.

Os interessados podem descarregar a aplicação a partir da Google Play Store.

O programador Kosta Eleftheriou tem vindo a ganhar algum destaque nos últimos tempos pela descoberta de várias aplicações com conteúdos maliciosos dentro da App Store – que supostamente deveria ter um ambiente consideravelmente mais controlado para as apps que aceita.

E a mais recente descoberta do programador enquadra-se exatamente nisso. O mesmo descobriu uma app que, com a mascará de se tratar de um jogo para crianças, pode redirecionar os utilizadores para uma plataforma de casino online – que além de ser contra as regras da Apple, ainda se trata de um esquema malicioso e nem sequer usa o sistema de pagamentos da Apple.

A aplicação Jungle Runner 2k21 afirma tratar-se de um simples jogo para os mais pequenos, de plataformas. No entanto, o programador descobriu que, quando se altera o IP de acesso à app para um endereço na Turquia – ou se acede via VPN – a app passa a carregar invés do jogo uma página com conteúdos de casino online, que usa o seu próprio sistema de pagamentos.

Além disso, os criadores deste casino estão a promover o mesmo como sendo legitimo, ao ponto de ter anúncios na CNN – falsos. Kosta afirma que a app, para os utilizadores noutros países, funciona de forma regular como um jogo, embora o mesmo seja extremamente básico e simples, o que deveria levantar logo suspeitas.

De notar que a app encontrava-se na App Store faz alguns meses, ao ponto de ter mesmo recebido atualizações durante este período. As reviews da mesma indicavam também casos de utilizadores que teriam investido no casino online, e perderam o dinheiro.

A Mozilla encontra-se a testar uma nova versão do Firefox, e que vai contar com algumas mudanças para quem use algumas tecnologias com o navegador.

A nova versão do Firefox 88 vai contar na mudança do suporte para acesso a conteúdos FTP, deixando de permitir os links dos mesmos diretamente do navegador – algo que tem vindo a ser implementado em vários outros navegadores no mercado.

De acordo com a empresa, esta mudança vai começar a ser aplicada na versão 88 do Firefox, e espera-se que o suporte seja inteiramente removido com o Firefox 90. Uma vez removido o suporte, o Firefox vai começar a passar os links “FTP” diretamente para as apps destinadas para o efeito nos sistemas dos utilizadores.

De notar que esta alteração vai afetar tanto a versão do Firefox para desktop como também a versão para Android – e acompanham também o que a Google tem vindo a realizar com o Chrome, onde o suporte a URLs de FTP foi descontinuado em Janeiro de 2021.

Possivelmente esta alteração não deve afetar uma grande percentagem dos utilizadores do navegador, já que o acesso a este género de links é consideravelmente reduzido durante a navegação normal. Por norma, o mesmo é mais usado apenas em empresas que pretendam fornecer conteúdos diretamente para os seus utilizadores – e mesmo nestes casos existem alternativas mais sensatas de serem aplicadas do que propriamente acessos FTP.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar mais uma versão do Windows Terminal, e esta conta com várias novidades que vão certamente cativar quem faz uso do mesmo.

A nova versão do Windows Terminal 1.7 e Preview 1.8 encontra-se agora disponível para todos os utilizadores, e uma das principais mudanças encontra-se a nível da proporia interface. Os utilizadores contam agora com um novo painel de opções, que pode ser acedido mais facilmente a partir do próprio terminar, e apresenta as diferentes opções em formato gráfico – ao contrário do que acontecia até agora, onde era necessário editar o ficheiro JSON do programa para alterar as opções.

A nova GUI permite que os utilizadores possam alterar todas as configurações num formato mais simples e rápido, sem terem de alterar ficheiros diretamente – embora isso ainda seja possível de ser feito, para quem realmente pretenda.

Outra novidade encontra-se na capacidade de colocar transparência sobre o fundo do terminal, que vai permitir personalizar ainda mais o mesmo conforme as necessidades de cada utilizador – e que se junta também aos já existentes temas para o mesmo – bem como alterar o nome das janelas do terminal para outro da preferência de cada um.

A atualização já se encontra disponível para os utilizadores a partir da Microsoft Store, sendo que quem tenha a app instalada no sistema deve receber automaticamente as novidades.

A Google tem vindo a adicionar novas funcionalidades à sua plataforma do YouTube TV, e as mais recentes começam agora a surgir para alguns utilizadores.

Quem use esta plataforma para o streaming de conteúdos nas suas TVs, agora poderão mais facilmente controlar a velocidade de reprodução de conteúdos na mesma, com a adição do novo sistema de controlo de velocidade dos vídeos. Este sistema funciona em formato similar ao que já se encontra no player do YouTube, permitindo alterar entre velocidades de 0.25, 0.5, 0.75, Normal, 1.25, 1.5, 1.75, e 2. 

No final, o objetivo da Google parece ser fornecer as mesmas funcionalidades que se encontram no reprodutor de vídeo do YouTube regular também para os utilizadores do YouTube TV. E esta funcionalidade, mesmo que pequena, permite exatamente isso.

Existe uma nova “falha” sobre o WhatsApp que, sobre as mãos erradas, pode ser usada para monitorizar a atividade de utilizadores dentro da plataforma, bastando para tal saber o número de telefone dos mesmos.

De acordo com a empresa Traced, encontram-se disponíveis no iOS e Android várias aplicações que, através da análise do status online dos utilizadores, são capazes de criar um perfil de atividade dos contactos.

Estas apps aproveitam-se de uma pequena falha no WhatsApp associada com o estado online dos utilizadores. Sempre que um utilizador se encontra ativo na plataforma de mensagens, este surge com o estado de “Online”. Estas aplicações monitorizam de forma permanente esse estado para determinados contactos, sendo capazes de criar um registo detalhado de quando determinados utilizadores estão online ou não na plataforma – ao ponto de ser possível criar um “horário” de atividade dos mesmos, um registo perfeito para stalkers online.

As apps aproveitam ainda o facto que o WhatsApp não limita, por padrão, esta informação a contactos. Qualquer pessoa com um número de telefone de outro utilizador pode verificar se o mesmo está online ou não no WhatsApp.

O pior será que os terceiros que estejam a ser monitorizados não possuem forma de saber que o estão a ser, já que este estado “online” surge de forma padrão na plataforma para todos os utilizadores – e é algo tão simples que não se esperava, para muitos, poder ser usado para estes fins.

Além disso, as apps que fornecem este género de atividade de monitorização não se encontram, tecnicamente, a realizar uma ilegalidade – já que os dados estão visíveis publicamente para qualquer utilizador do WhatsApp. A alteração necessitava de ser feita no WhatsApp para impedir que o estado online surja em contactos externos.

Os utilizadores do Microsoft Edge que costumem partilhar o navegador com os mais pequenos podem agora contar com um novo modo que certamente vai ser útil. O “Modo de Crianças” encontra-se agora a ser disponibilizado para todos os utilizadores do Edge.

Esta funcionalidade tinha sido revelada em meados de Fevereiro para o Edge, e basicamente consiste num perfil para o navegador criado a pensar nos mais pequenos. Este modo adapta as configurações do navegador para ficar mais seguro e simples de usar para crianças entre os 5 e 12 anos.

Quando este modo se encontra ativo, os mais pequenos apenas podem aceder a sites que tenham sido aprovados como seguros para acesso pelo Bing e pelos administradores do sistema. Além disso, os pais podem ainda configurar os sites que podem ou não ser acedidos de forma manual, caso não pretendam sujeitar-se apenas aos filtros da Microsoft para tal.

Quando este modo é iniciado pela primeira vez, os utilizadores são questionados para que idade pretendem configurar o mesmo: utilizadores entre 5 e 8 anos ou 9 e 12 anos, sendo que cada modo apresenta conteúdos diferentes e adaptados à idade.

Como este modo é focado para os mais pequenos, conta ainda com um tema dedicado para os mesmos, em tons divertidos e infantis, e que pode ser inteiramente personalizado ao gosto dos mais pequenos.

A funcionalidade encontra-se agora a chegar à versão estável do navegador, mas por enquanto apenas nos EUA. Espera-se que venha a ser alargada para mais países durante as próximas semanas.

De tempos a tempos a Microsoft testa novas funcionalidades para o Windows, e normalmente são os utilizadores dentro do programa Insider a receber as novidades. Para quem esteja dentro deste programa e tenha instalado a Build mais recente do sistema, é possível que tenha também verificado uma nova opção ao tentar reiniciar o Windows.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova opção para reiniciar o Windows 10, mantendo as aplicações depois da tarefa. Com esta funcionalidade os utilizadores poderiam ter todas as suas apps reabertas novamente quando o sistema reinicia.

A opção surge no mesmo local onde se pode Encerrar ou Reiniciar o Windows, sendo indicada como uma opção da mesma. De momento a funcionalidade apenas funciona sobre o reinicio, mas é possível que a empresa venha a alargar a mesma para incluir também a capacidade de reiniciar as apps depois do sistema ser encerrado.

No final, esta pode ser uma funcionalidade útil para quando os utilizadores necessitam de reiniciar o Windows por algum motivo – seja pela instalação de uma nova aplicação, drivers ou até atualização do sistema – mas ainda pretendam manter o seu trabalho e apps abertas salvaguardados.

De notar que esta funcionalidade não é algo propriamente novo, sendo que faz bastante tempo que, sobre as Definições do Windows 10, é possível selecionar a opção para reiniciar sempre todas as apps que sejam mantidas abertas aquando o encerramento do Windows. A diferença encontra-se no facto de deixar de ser necessário ativar esta opção para todos os reinícios, aplicando apenas o mesmo quando realmente se necessita.

O Windows pode ser um dos sistemas operativos mais populares no mercado, no entanto, nem todas as funcionalidades do mesmo recebem a mesma atenção do público em geral – e algumas funcionalidades acabam eventualmente por ser descontinuadas com o tempo caso não sejam usadas.

Não faz muito tempo que a Microsoft esperava que a “Timeline” do Windows 10 fosse uma funcionalidade que agradasse aos utilizadores, permitindo sincronizar o histórico do sistema entre diferentes computadores – e útil para aceder a um histórico dos ficheiros abertos, sites acedidos, entre outras informações.

No entanto, parece que a empresa está agora a deixar de lado essa funcionalidade, sendo que na versão mais recente do Windows 10 dentro do programa Insider, o sistema vai agora deixar de sincronizar o histórico da timeline entre diferentes sistemas.

Ou seja, a partir da Build 21359 do Windows 10, o histórico da Timeline do Windows 10 vai passar apenas a apresentar resultados do sistema onde se encontre a ser usado, deixando de sincronizar essa informação com a conta da Microsoft dos utilizadores, e consequentemente com outros sistemas onde a mesma esteja configurada.

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O histórico ainda vai estar disponível, mas apenas de forma local – o que deixa de lado uma das grandes vantagens deste sistema logo à partida. A sincronização de histórico de tarefas entre diferentes computadores era uma das principais vantagens desta funcionalidade, e apesar de ainda poder manter alguma utilização no formato local para certas tarefas, fica longe do que a Microsoft tinha prometido inicialmente.

Tendo em conta que esta é possivelmente uma funcionalidade também muito pouco usada pelos utilizadores, não seria de admirar que a Microsoft fosse descontinuar a mesma por completo em algum ponto no futuro.

O Google Earth é bem conhecido para quem gosta de analisar o nosso planeta e ver novos locais de uma perspetiva diferente. No entanto, com os efeitos das condições climatéricas que se encontram a fazer sentir nos últimos anos, a Google pretende agora demonstrar um pouco melhor como estas têm vindo a afetar o planeta.

No que pode ser considerada uma das primeiras atualizações em anos para o Google Earth, a ferramenta conta agora com uma galeria de imagens em timelapse, que permite verificar a evolução de vários efeitos climatéricos ao redor do mundo.

Atualmente existem cinco timelapses diferentes que demonstram os efeitos do aquecimento global e das ações do homem em diversos locais, ao longo dos anos.

Além das versões interativas, os utilizadores podem ainda aceder a uma lista com mais de 800 vídeos e animações 2D e 3D dos efeitos das alterações climáticas em várias partes em redor do mundo.

Segundo a Google, as imagens de satélite destas animações foram recolhidas de mais de 24 milhões de fotos diferentes, entre 1984 e 2020. A Google trabalhou diretamente com a NASA, ESA e outras agencias espaciais para realizar estas animações.

Quem esteja interessado pode encontrar as mesmas a partir deste link.

O Telegram encontra-se agora a fornecer uma versão da sua app para Android que pode ser descarregada diretamente do site da entidade, sem passar pela loja de aplicações da Google.

Segundo o Telegram, o objetivo de fornecer o APK para instalação da versão mais recente sem passar pela Google Play Store encontra-se na tentativa de evitar alguns bloqueios aplicados pela Google nesta versão.

Apesar de não ter sido indicado exatamente quais os bloqueios em questão, acredita-se que os mesmos estejam associados com algumas regras da Play Store, que impedem as apps na plataforma de aceder a determinados conteúdos.

O Telegram tem vindo a marcar-se pela sua privacidade para com os utilizadores, e censurar os mesmos de aceder a determinados conteúdos na plataforma certamente que vai contra essa ideia – e será o que a entidade pretende assim evitar ao fornecer a app fora da loja da Google para quem pretenda.

Esta versão conta ainda com o sistema de atualizações automáticas, portanto vai manter-se atualizada para a versão mais recente conforme seja necessário. Os interessados podem descarregar a mesma diretamente do site do Telegram.

Houve um tempo em que a Nokia acreditava que o futuro dos telemóveis passava por incluir jogos nos mesmos, e tornar a tecnologia algo focado mais nesse aspeto do que propriamente em chamadas e SMSs. Esta era a altura do N-Gage, um velhinho dispositivo que, apesar de interessante, não chamou muito à atenção para vendas quando foi lançado em 2003.

Uma das grandes vantagens do N-Gage encontrava-se no facto de contar com um design diferente do que existia nos telemóveis da altura, com um teclado focado para jogos e cartuchos dedicados para tal. Mesmo tendo sido considerado um fracasso nas vendas, a tecnologia usada no mesmo era inovadora para a altura.

Avançando uns anos para a frente, quem pretenda agora experimentar um pouco dessa tecnologia, o emulador “EKA2L1” foi recentemente lançado na Google Play Store exatamente para esse fim.

De acordo com o programador, o EKA2L1 permite correr alguns dos jogos da plataforma Symbian S60v1, S60v3, e S60v5 – a mesma usada no N-Gage. No entanto, tratando-se de um emulador, este também é consideravelmente pesado ao nível de recursos. A recomendação mínima para usar o mesmo são 3GB de memória RAM.

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Obviamente, para ser possível usar este emulador, é necessário ter os ficheiros dos títulos que se pretenda utilizar – mas o Google oferece uma boa ajuda nesse aspeto. Ainda assim, é uma excelente opção para quem pretenda experimentar um pouco da tecnologia que, em tempos, se acreditava ser o futuro – e em parte até veio mesmo a ser, não fosse o facto que hoje existem smartphones dedicados até para gaming.

Depois de ter sido anunciado recentemente a chegada da nova versão do Chrome 90, a mesma encontra-se agora a ser disponibilizada para todos os utilizadores na versão estável do navegador.

Esta nova versão conta com várias melhorias a nível de desempenho e correção de bugs e problemas conhecidos, mas o grande destaque encontra-se, sem dúvida, na inclusão do suporte ao encoder AV1, criado especificamente para videoconferência com integração WebRTC. Este encoder deverá permitir ter acesso a videoconferências do navegador com ainda mais qualidade e estabilidade em geral – algo importante quando ainda existe muita gente que se encontra a trabalhar a partir de casa.

Além disso, para utilizadores em ligações de internet lentas ou instáveis, o encoder AV1 permite também reduzir os dados necessários para o streaming de conteúdos, e é visto como o sucessor do antigo codec VP9.

Outra mudança importante encontra-se sobre a passagem dos pedidos a ser feita diretamente para HTTPS, o que vai garantir mais segurança para os utilizadores. Com esta alteração, os pedidos de acesso a websites feitos pelo navegador vão ser inicialmente via HTTPS, invés do HTTP tradicional como tinha vindo a acontecer até agora. Caso o website não se encontre disponível de forma segura, então o navegador faz o “downgrade” para a versão HTTP.

No entanto, ainda existem algumas ligações que vão continuar a ser feitas via HTTP, como é o caso do acesso a IPs, localhost e outros endereços onde normalmente não se encontra a ligação segura.

O Chrome deverá atualizar-se automaticamente durante as próximas horas, sendo que os utilizadores apenas necessitam de reiniciar o mesmo quando a instalação estiver concluída.

A Microsoft encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para o Windows 10, que vai permitir aos utilizadores escolherem quais os usos que dão aos seus sistemas, e onde o sistema operativo aplica algumas mudanças para otimizar essas tarefas no mesmo.

A funcionalidade tinha vindo a ser testada sobre as recentes builds do Windows no programa Insider, e está cada vez mais perto de chegar junto das versões estáveis do sistema.

A ideia geral será permitir que os utilizadores possam selecionar a principal tarefa para a qual o sistema será usado – como gaming ou produtividade – deixando a tarefa de adaptar as configurações para o sistema operativo de forma automática.

Na teoria, a ideia parece fazer sentido. Afinal, com a mesma, os utilizadores poderiam ter um sistema personalizado e adaptado para as suas necessidades. No entanto, a prática é algo diferente.

Quando a funcionalidade foi descoberta, a ideia de adaptar o sistema para a necessidade de cada uma fazia sentido no papel, mas ainda se desconhecia o que era realmente feito dentro do sistema para otimizar esse uso. E agora que as novas builds do Windows 10 estão disponíveis, fica mais claro… e infelizmente não é para melhor.

Este sistema, invés de adaptar as configurações para cada necessidade, é apenas uma forma da Microsoft ter uma informação mais clara do que apresentar ao utilizador para apps e serviços da empresa.

Por exemplo, se o utilizador selecionar que o sistema vai ser usado para Gaming, o Windows irá passar a apresentar mais recomendações para jogos da Microsoft Store – mas não realiza nenhuma adaptação das configurações de forma visível para melhorar a experiência de uso do mesmo para esse fim.

Outra adaptação que esta funcionalidade realiza será na apresentação de dicas, onde o Windows pode enviar notificações para determinadas tarefas que podem ser benéficas para os utilizadores – novamente, adaptadas também para os produtos da empresa e para a Microsoft Store, não propriamente como alterações no sistema operativo.

No formato que se encontra atualmente, não vemos esta funcionalidade do Windows 10 a vir a tornar-se popular por entre os utilizadores do sistema. No final, será apenas uma forma de adaptar ainda mais a publicidade que o sistema faz a apps e serviços da empresa com base nas necessidades de cada um, mas sem alterar nada no mesmo para tornar a experiência mais “única”.

Esta é também uma oportunidade perdida pela Microsoft, já que este género de configuração poderia ser bastante apreciado pelos utilizadores que realmente pretendam algo para personalizar o sistema com base nas suas necessidades, e talvez até terem um pouco mais de desempenho e estabilidade para as tarefas que realizem. Pode ser que isso surja no futuro, mas como está implementado atualmente foi uma oportunidade perdida.

Pela segunda vez em menos de uma semana, uma vulnerabilidade zero-day foi publicamente revelada no Twitter a afetar o navegador Google Chrome – e possivelmente todas as variantes de navegadores baseados no Chromium.

A partir do Twitter, o utilizador “Frust” revelou uma nova vulnerabilidade no navegador da Google que, quando explorada, pode permitir a execução remota de código no navegador. No exemplo para demonstrar o conceito da vulnerabilidade, o programador executou um código simples que abre a calculadora do Windows – comprovando assim a capacidade de se executar remotamente o código malicioso.

Tendo em conta que a falha foi publicamente revelada, é possível que atacantes possam começar a explorar ativamente a mesma – algo que se acredita que já tenha vindo a ser feito nos últimos dias, o que torna a situação ainda mais grave, pois podem existir ataques direcionados para explorar esta vulnerabilidade em particular.

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Na prova de conceito, apenas a calculadora foi aberta, mas o código pode ser adaptado para qualquer outro, incluindo códigos que podem executar comandos maliciosos no sistema ou levar ao roubo de informações. Tal como a falha revelada no início desta semana, a mesma não escapa diretamente da sandbox de segurança do Chromium, que impede o acesso direto do navegador a comandos e ficheiros do sistema operativo, mas ainda assim expõe os utilizadores a possíveis ataques e abre portas para a exploração de outras falhas que podem contornar a sandbox do navegador.

O Google Fotos é uma excelente plataforma para quem pretenda ter todas as suas fotos salvaguardadas na cloud, e uma das grandes vantagens será que também é possível organizar muito mais facilmente as mesmas – além de contar com o excelente sistema de IA da Google para encontrar realmente o que se procura.

Não é novidade que os utilizadores podem realizar pesquisas por termos genéricos no Google Fotos para receberem resultados bastante específicos e aproximados daquilo que se pretende. No entanto, segundo a descoberta da investigadora Jane Manchun Wong, a plataforma pode agora estar a preparar-se para melhorar isso ainda mais.

De acordo com a programadora, a Google encontra-se a testar um novo sistema de filtros para a pesquisa, que vai permitir aos utilizadores selecionarem determinados conteúdos para ser-me pesquisados. Como exemplo, é possível pesquisar apenas por fotos e, dentro destas, por pessoas especificas que tenham sido identificadas dentro do serviço.

É importante notar que este género de pesquisa é atualmente possível de ser feita, com termos como “Selfies comigo e com XXXX”, o que vai apresentar resultados associados ao mesmo. No entanto, a apresentação dos filtros diretamente torna todo o processo mais simples para os utilizadores finais.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, sem previsões de quando vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores da plataforma.