Categoria: Noticias de Software

Em meados de 2020, a Samsung revelou que iria começar a fornecer três anos de atualizações para os seus dispositivos Android, basicamente permitindo aos utilizadores terem acesso a pelo menos três grandes versões do Android, bem como atualizações mensais de segurança para os dispositivos da linha Galaxy S, Note e para dispositivos dobráveis.

Agora a empresa decidiu expandir essa oferta também para um dos dispositivos mais acessíveis da marca: o Galaxy A52. Este modelo é considerado um dos mais bem-sucedidos da linha Galaxy A, tendo em conta o volume puro de vendas, e como tal a Samsung encontra-se a aproveitar para dar assim aos utilizadores a possibilidade de terem acesso a mais atualizações do sistema e por mais tempo.

O primeiro modelo a entrar na mesma política de atualizações do Android será o Galaxy A52 5G, com as variantes similares a seguirem-se em breve. Desta forma, o dispositivo passa a contar com suporte para três anos de updates do Android para novas versões, juntamente com atualizações regulares de segurança (possivelmente mensais).

Quanto aos restantes modelos da linha Galaxy A, estes ainda irão continuar a receber dois anos de atualizações do Android, juntamente com as atualizações mensais de segurança, e depois deste período passará a ser fornecido atualizações de segurança por outros dois anos – não irão surgir novas versões do Android, mas os dispositivos devem receber os patches da Google pelo período adicional de tempo.

A Apple tem vindo a trabalhar em novas formas de fornecer aos utilizadores informações importantes sobre o estado das baterias dos seus dispositivos, algo que tem vindo também a verificar-se com novas funcionalidades introduzidas no iOS nesse sentido.

No entanto, segundo uma patente registada recentemente pela empresa, esta pode agora estar a preparar-se para revelar uma nova funcionalidade que pode prever quando o utilizador vai ficar sem bateria, alertando o mesmo para a situação.

De acordo com o portal Apple Insider, a nova patente da empresa descreve uma notificação e sistema inteligente, que através do uso de Inteligência Artificial, será capaz de notificar os utilizadores sobre a possibilidade do dispositivo atingir um determinado volume de bateria e quando isso se encontra previsto de acontecer.

Atualmente, a maioria dos dispositivos apenas alerta para a bateria de baixa capacidade quando estes se encontram abaixo dos 20%, mas a ideia da patente passa por antecipar exatamente isso.

Este sistema poderia ser considerado um alerta mais inteligente para possíveis descargas completas da bateria, onde o utilizador poderia receber uma notificação antecipada para a necessidade de carregar o dispositivo tendo em conta o seu uso ao longo do tempo.

O sistema seria inteligente o suficiente até para analisar os padrões de uso das apps, dias em que usa mais bateria ou determinados conteúdos, entre outros fatores.

No final, este sistema poderia ajudar consideravelmente mais os utilizadores a precaverem-se para a necessidade de terem ou não de carregar os seus dispositivos. No entanto, é importante relembrar que a funcionalidade apenas se encontra como uma ideia em patente, sem qualquer previsão de que venha a ser lançada no iOS.

Em meados de dezembro de 2020 a Apple revelou que 81% dos iPhones no mercado lançados nos últimos quatro anos já se encontravam sobre a versão mais recente do iOS 14. E desde então, parece que a posição da empresa aumentou ainda mais.

Apesar de os dados ainda não serem oficiais, de acordo com a empresa Mixpanel, o iOS 14 encontra-se atualmente com uma taxa de adoção de 90.45% no mercado. Este valor será certamente impressionante para a empresa, tendo em conta que a versão final do sistema foi revelada em Setembro do ano passado, faz menos de sete meses. A confirmar-se, esta pode ser uma das mais rápidas adoções do sistema da Apple.

No que respeita às restantes versões, estima-se que 5.07% dos dispositivos estejam sobre o iOS 13 e 4.48% estejam sobre o iOS 12 ou inferior. Os dados parecem também ir de encontro ao que se encontra no site da Apple para programadores, e onde a taxa se encontra atualmente nos 86% para os iPhones lançados nos últimos quatro anos.

Espera-se agora que a próxima revelação destes números venha a acontecer durante o evento WWDC deste ano, onde também se espera que sejam deixados detalhes sobre a próxima versão do sistema, o iOS 14.5, que irá contar com algumas novidades para os utilizadores finais.

Para quem esteja preocupado com a privacidade, o Signal é uma das melhores opções atualmente para comunicação. E a plataforma encontra-se agora a preparar algumas novidades para tornar o uso da mesma ainda mais simples entre utilizadores.

De acordo com uma mensagem partilhada no blog da entidade, a Signal encontra-se a testar um novo sistema de pagamentos em criptomoedas entre utilizadores do serviço. Esta nova funcionalidade, ainda em fase Beta, vai permitir que os utilizadores possam enviar pagamentos entre si sem usarem diretamente plataformas de pagamento externas e cartões de crédito.

Para permitir os pagamentos entre utilizadores, a Signal revela ter criado uma parceria com a entidade MobileCoin, que já possui serviços de pagamentos digitais de criptomoedas e a sua própria moeda virtual MOB. Segundo a Signal, o motivo para ter sido escolhido a MobileCoin para fornecer o sistema de pagamentos em criptomoedas encontra-se exatamente pensado devido à privacidade e segurança que o mesmo fornece.

Numa fase inicial esta funcionalidade vai encontrar-se disponível apenas para um conjunto limitado de utilizadores, e sobre as apps para Android e iOS – não para quem use a plataforma no PC. Espera-se que os testes venham a ser alargados durante os próximos meses antes de passarem para a versão final estável da app.

Ainda se desconhece exatamente como a Signal pretende implementar este sistema de pagamentos entre utilizadores, sobretudo tendo em conta que a MobileCoin não se encontra disponível em todos os países – como exemplo, a plataforma não se encontra permitida de operar nos EUA, o que deixa uma grande parte dos utilizadores do Signal sem acesso a esta funcionalidade, a menos que isso se altere no futuro.

Por esta altura provavelmente já sabe que a Google encerrou todas as atividades da app Play Music. No entanto, ao encerrar as atividades da mesma, isto também deixa um pequeno problema para os utilizadores que tenham esta app instalada nos seus dispositivos.

Isto porque, para muitos, a app encontra-se instalada na partição do sistema operativo do smartphone – quando a app vem pré-instalada com o dispositivo de fábrica. Isto impede que os utilizadores possam simplesmente remover a mesma, sendo que a única opção será desativar a sua funcionalidade ou desinstalar atualizações existentes, mas a app em si ainda permanece no sistema.

Para tentar contornar este problema, a Google encontra-se agora a disponibilizar uma última atualização para a Play Music, através da Google Play Store, que pretende encerrar de uma vez por todas a aplicação. Com esta nova atualização os utilizadores poderão optar por ocultar o ícone da app do launcher do sistema, bem como remover todos os dados e atualizações diretamente da app.

Ou seja, o Google Play Music ainda irá encontrar-se instalado no dispositivo, mas estará oculto e sem ocupar virtualmente qualquer tamanho, já que os dados são inteiramente removidos, juntamente com as funcionalidades.

No final, esta atualização pode ser útil para quem tenha dispositivos onde a Play Music não possa simplesmente ser desinstalada conforme se pretenda, e é sem dúvida um ponto para a Google pensar nestes casos – sobretudo para utilizadores em equipamentos mais antigos ou sem root.

Não é segredo que a aplicação oficial do Facebook – seja para Android ou iOS –  é um dos principais métodos pelos quais os utilizadores acedem à rede social. No entanto, esta aplicação também é uma das mais invasivas a nível da privacidade e com maior impacto para a bateria dos equipamentos.

Por isso mesmo, muitos utilizadores optam por usar o que são conhecidas como apps de “wrapper” do Facebook. Resumidamente, estas apps são uma versão adaptada do site móvel do Facebook, que contam com menos impacto para a privacidade e bateria dos dispositivos, enquanto são capazes de fornecer funcionalidades extra – como a capacidade de alterar as cores da Interface, personalizar diversas funções ou bloquear a publicidade da plataforma.

Por muito úteis que sejam, estas apps certamente que não são do agrado do Facebook, e é exatamente esse o motivo que leva agora a rede social a avançar para o ataque. A aplicação “Swipe for Facebook” era uma das apps deste género mais usadas no Android, mas recentemente deixou de se encontrar disponível na Google Play Store.

Segundo o comunicado do criador da app, o mesmo terá recebido uma carta do Facebook a notificar para encerrar permanentemente o desenvolvimento da app, sobre possível avanço para uma queixa judicial por uso ilegal da plataforma.

Apesar de não ter sido indicado o motivo da ação do Facebook contra esta app em particular, não será difícil de analisar. A aplicação Swipe for Facebook e Swipe Pro for Facebook permitiam realizar tarefas que poderiam ir contra os termos da plataforma em vários aspetos – desde o bloqueio de publicidade à simples alteração dos temas da rede social, passando ainda pelo uso indevido da marca sobre a app.

Além disso, estes géneros de apps também se encontram sobre uma linha ténue sobre o que respeita às próprias regras de plataformas como a Google Play Store. De acordo com os termos da Google, as apps fornecidas na loja que sejam consideradas como “wrappers” não podem mostrar conteúdo que esteja protegido por direitos de autor sem a autorização dos respetivos detentores dos mesmos – o que, obviamente, o Facebook não terá dado autorização para tal.

Apesar de ainda existirem outras apps similares na Play Store atualmente, tendo em conta as medidas que a rede social parece estar a tomar contra este género de conteúdos, será provável que outras venham a receber o mesmo tratamento.

A rede social pretende, no final, que os utilizadores passem a usar as apps oficiais da plataforma e não as de terceiros. Para quem procure uma alternativa mais leve, mas ainda assim oficial, a melhor recomendação de momento poderá ser o “Facebook Lite” – fornece as mesmas funcionalidades, mas num formato mais minimalista e com menos impacto para a bateria dos dispositivos, sendo particularmente útil para dispositivos mais antigos.

A nova versão do sistema operativo da OnePlus já se encontra a chegar junto dos modelos OnePlus 9 e 9 Pro. O novo OxygenOS 11.2.3.3 encontra-se a agora a ser disponibilizado com um conjunto de correções e melhorias para o sistema.

De acordo com a empresa, esta atualização foca-se em fornecer algumas correções de problemas que foram registados com as últimas versões, além das tradicionais correções de segurança e melhorias de desempenho. Um destaque interessante será que a empresa também afirma que foram realizadas otimizações a nível do consumo de bateria, o que poderá ajudar os utilizadores a terem mais autonomia para os seus dispositivos – obviamente isso só será possível de testar depois da atualização ser fornecida.

De momento a OxygenOS 11.2.3.3 encontra-se a ser disponibilizada apenas para equipamentos na Índia, mas a empresa espera que comecem a chegar a mais países durante as próximas semanas. O pacote de atualização é relativamente pequeno, com pouco mais do que 100 MB, sendo que o foco será sobretudo fornecer algumas correções e nada de novo ao sistema.

Ao longo das últimas semanas o Clubhouse tem vindo a enfrentar uma dura competição no mercado. Apesar da sua popularidade, várias plataformas encontram-se a testar ou até a lançar as suas próprias “salas de conversa” similares ao que a plataforma original fornece.

No entanto, para tentar cativar sobretudo os criadores de conteúdos, o Clubhouse encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade. De acordo com o comunicado da empresa, será brevemente possível realizar doações para os criadores de conteúdos dentro do serviço, congratulando os mesmos pelo trabalho que possam criar na plataforma.

Este sistema de doações pretende ajudar a integrar melhor a comunidade dos criadores de conteúdos com o sistema do Clubhouse, além de ser também uma forma de recompensar os mesmos e de monetizar o conteúdo fornecido.

De forma inicial apenas um grupo limitado de utilizadores da plataforma terá acesso a este sistema de doações, mas a empresa espera abranger um conjunto mais alargado durante os próximos meses.

Os utilizadores podem realizar doações diretamente dos perfis dos criadores, sendo que o montante pode também ser selecionado pelos mesmos. Quanto aos pagamentos estes são feitos com recurso a cartão de crédito via o Stripe. A plataforma afirma ainda que não existe qualquer taxa sobre a doação, e 100% das mesmas serão enviadas para os criadores – mas ainda se desconhece se esta medida será algo apenas destinado aos testes iniciais ou se irá manter-se para a frente.

Obviamente, esta funcionalidade será mais uma fornecida a pensar nos criadores de conteúdos, e para manter os mesmos na plataforma, sobretudo numa altura em que vários rivais começaram a desenvolver as suas próprias plataformas similares ao Clubhouse.

A Samsung tem vindo a melhorar consideravelmente a tarefa de atualização dos seus dispositivos no mercado, no entanto eventualmente até os modelos mais antigos da empresa deixam de receber suporte. E a empresa encontra-se agora a preparar para fazer algumas alterações sobre o Galaxy S9.

De acordo com o portal Droid-Life, a Samsung vai começar a passar a distribuir atualizações trimestrais para o Galaxy S9 a partir de Abril – que será também o mês em que o dispositivo recebe a sua última atualização recorrente de segurança como tinha vindo a acontecer até agora.

Esta medida seria algo esperado da empresa, e é a tendência de qualquer dispositivo mais antigo da marca. Desta forma, o Galaxy S9 (e consequentemente também o S9+) passa a receber apenas 4 atualizações de segurança por ano, e possivelmente em 2022 deverá passar para o procedimento de atualizações bianuais. De relembrar que este modelo ainda se encontra sobre o Android 10, que foi fornecido em meados de Fevereiro.

O modelo antecessor, Galaxy S8, ainda se encontra nas atualizações trimestrais, mas espera-se que venha a passar para atualizações bianuais durante este ano, seguindo a tendência da empresa.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá facilitar a tarefa dos utilizadores em migrar conteúdos entre dispositivos Android e iOS.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema que vai permitir migrar as mensagens da plataforma entre diferentes dispositivos, neste caso entre dispositivos Android e iOS. Esta funcionalidade, de acordo com os rumores, faz parte também do objetivo da plataforma em começar a permitir o uso das contas em diferentes dispositivos – e migrar as mensagens entre diferentes equipamentos poderia ajudar a manter os conteúdos sincronizados.

De momento a funcionalidade ainda não se encontra ativa, mas o código base para a mesma já se encontra nas recentes versões de teste da aplicação. Infelizmente não existe qualquer previsão de quando esta funcionalidade vai chegar aos utilizadores em geral.

De relembrar que a funcionalidade de usar a mesma conta do WhatsApp em mais do que um dispositivo é uma das mais requisitadas pelos utilizadores, e os rumores apontam que a plataforma encontra-se efetivamente a desenvolver algo nesse sentido, embora ainda sem nada em concreto no final.

A Nokia é uma das poucas empresas que ainda mantêm nos seus dispositivos a versão do Android One. No entanto, novos rumores apontam que isso pode estar para mudar em breve.

De acordo com o portal XDA-Developers, a empresa encontra-se a contratar um novo “User Experience Designer”, ou seja, uma pessoa responsável por desenvolver a interface do sistema operativo e de projetar o design do mesmo. Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial da empresa, isto sugere que a Nokia pode estar a preparar-se para desenvolver a sua própria interface para o Android – algo similar ao que acontece com a OneUI, MIUI, EMUI, entre outras.

A procura de emprego não cita diretamente o desenvolvimento de uma interface dedicada para o sistema, e ainda existe a possibilidade que seja apenas para desenvolver a interface das apps principais da Nokia. No entanto, não seria de estranhar ver a empresa a desenvolver uma interface dedicada para os seus dispositivos – algo que praticamente todos os fabricantes de smartphones atualmente aplicam de alguma forma.

Mesmo que a HMD Global venha a decidir lançar uma interface dedicada para os seus equipamentos, isso não quer dizer que a empresa irá deixar de lado totalmente o Android One. Ainda deverão ser lançados dispositivos com este sistema, sobretudo em alguns mercados específicos.

Mas será interessante de analisar quais os planos da empresa para o futuro e quais os planos de desenvolvimento da interface no geral.

A Google tem vindo a revelar novas funcionalidades para o seu ecossistema de serviços para serem usados no processo de condução, e agora será o Google Assistente que vai receber algumas novidades.

O “Assistant Driving Mode” foi revelado pela Google durante o evento Google I/O de 2019, tendo sido disponibilizado nos finais de 2020 para os utilizadores nos EUA. No entanto, esta funcionalidade vai agora começar a ficar disponível para outros países.

De acordo com o portal Android Police, uma alteração nos termos usados sobre a página de suporte deste modo parece confirmar que a disponibilidade do mesmo vai ser alargada durante as próximas semanas. Ainda não existe confirmação quanto aos países que vão receber a novidade, mas acredita-se que venha a ser alargado o teste durante os próximos dias.

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Caso não conheça o Assistant Driving Mode, este será um novo modo que pretende substituir o Android Auto nos dispositivos e veículos que não o suportem, usando o assistente como alternativa. Este modo permite enviar mensagens, telefonar e realizar várias outras ações usando apenas comandos de voz e diretamente através do Google Assistente.

As primeiras versões estáveis da MIUI 12 baseadas no Android 11 começaram a ser fornecidas aos utilizadores nos meses finais do ano passado. No entanto, nem todos ficaram agradados com a mesma, sobretudo devido ao elevado volume de bugs e erros existentes.

A MIUI 12 tem vindo a receber algumas atualizações desde então, mas muitos dos problemas e bugs ainda se mantêm nos dias de hoje – tanto a nível de usabilidade como até de desempenho final dos equipamentos.

Alguns consideram mesmo que esta versão da MIUI foi lançada apenas como uma forma da Xiaomi dizer que integrou o Android 11 nos equipamentos rapidamente, sem ter especial atenção aos problemas que existem com o mesmo.

Com isto em mente, muitos utilizadores esperavam pela MIUI 12.5 para resolver os problemas mais graves – e tendo em conta os relatos agora conhecidos, parece que é isso mesmo que se está a verificar.

A MIUI 12.5 já se encontra a ser disponibilizada para alguns utilizadores, e de acordo com os primeiros relatos, parece que muitos dos problemas principais da interface foram realmente solucionados com esta versão, sendo o grande destaque os gestos incorretamente interpretados quando se encontra em uso um launcher de terceiros, ou as notificações com erros do WhatsApp e Facebook.

O Mi 10 Ultra, Mi 11 e Mi 9 SE foram os primeiros dispositivos a receber a MIUI 12.5 na China, e os primeiros relatos apontam que esta parece ter resolvido muitos dos principais problemas que existiam nas versões anteriores da interface.

Além da correção de bugs, esta nova versão aparenta também trazer vastas melhorias a nível do desempenho final, que será certamente sentida pelos utilizadores, incluindo a nível da autonomia.

No entanto, como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção no momento de instalar uma nova atualização da MIUI. Invés de optar por instalar logo as atualizações, talvez seja recomendado aguardar algum tempo até se validar que os problemas principais foram resolvidos – e que nenhum novo foi introduzido.

Não existem dúvidas que o novo Edge da Microsoft tem vindo a dar que falar nos últimos tempos, não apenas pelas novas funcionalidades que estão a ser incluídas, mas também porque muitos o começam a ver como uma verdadeira alternativa ao Google Chrome – ainda mais porque se encontra pré-instalado em todos os sistemas Windows.

E numa altura em que os valores de navegadores rivais, como o Firefox, continuam a cair, seria apenas uma questão de tempo até se verificarem algumas mudanças.

De acordo com os dados mais recentes do portal StatCounter, o Microsoft Edge já terá conseguido ultrapassar a quota do Firefox no mercado. Os dados apontam que o Edge possui agora cerca de 8.03% de quota no mercado, enquanto que o Firefox possui cerca de 7.95%. Apesar de ser uma diferença ainda relativamente pequena, é importante relembrar que os números do Firefox têm vindo a cair praticamente todos os meses, e a tendência será de se manter.

Obviamente, o Google Chrome ainda continua como o líder da tabela, com uma quota de 67.09%, seguido pelo navegador Safari da Apple com 10.13%. Atrás do Firefox apenas se encontra o Opera com 2.61% e o Internet Explorer com 1.71%.

Se tivermos apenas em conta os valores associados com o sistema operativo Windows, isto coloca o Microsoft Edge como o segundo navegador mais popular no mesmo. E a tendência será certamente de se continuar a verificar um crescimento, como tem vindo a ser analisado até agora.

No final do mês passado, a Xiaomi revelou dois dos seus mais recentes smartphones a chegarem ao mercado: o Mi 1 Ultra e Mi Mix Fold. Os dois dispositivos contam com as mais recentes tecnologias da empresa, e no caso do Mix Fold, este será mesmo o primeiro dispositivo dobrável da marca.

No entanto, para quem pretenda um pouco da experiência destes dois dispositivos, e não tenha os bolsos para adquirir os mesmos, agora poderá personalizar o seu equipamento atual com algumas das imagens de fundo que se encontram no sistema destes dois modelos.

A Xiaomi é bem conhecida por ter alguns dos melhores wallpapers no que respeita ao seu sistema, e os dois novos dispositivos não fogem a essa regra. Felizmente o portal XDA-Developers conseguiu retirar os wallpapers do mesmo para permitir a sua utilização em qualquer equipamento.

Obviamente, cada um dos conjuntos de wallpapers encontram-se adaptados ao tamanho do ecrã do dispositivo, e no caso do Mi Mix Fold, estas imagens possuem uma resolução ligeiramente superior face ao tamanho final do mesmo.

No entanto, para quem tenha interesse, o download pode ser feito nos seguintes links: Mi 11 Ultra e Mi Mix Fold.

Com o encerramento oficial da LG sobre o mercado dos smartphones, esta decisão deixa os utilizadores que tenham adquirido dispositivos da empresa em maus lençóis. O encerramento das atividades da empresa no setor também dita que esta não vai lançar nenhum smartphone novo no futuro, e todas as unidades existentes irão encontrar-se à venda apenas enquanto o stock durar.

No entanto, para quem tenha um dispositivo da marca, esta deixa algumas notas no seu comunicado. A empresa refere que irá continuar a fornecer atualizações de software e hardware para os dispositivos que se encontrem atualmente à venda, mas que isso irá variar de região em região.

No entanto, a par com o comunicado, a marca também deixou mais detalhes no seu site oficial como iria proceder com as atualizações de software para dispositivos existentes no mercado.

Segundo a empresa, os planos de disponibilizar o Android 11 para um conjunto selecionado de dispositivos ainda se deverão manter ativos. Alguns dispositivos podem mesmo chegar a ser atualizados para o Android 12 – embora a empresa também alerte que isto irá depender fortemente da disponibilização do sistema por parte da Google.

A LG também possui planos de continuar a fornecer atualizações de segurança para os dispositivos existentes no mercado, mas adianta que esta medida pode ser alterada a qualquer momento. Ou seja, a qualquer momento a empresa pode suspender os fornecimentos de atualizações de segurança para os dispositivos no mercado.

Em resumo, os planos para atualizações em dispositivos mais recentes da marca no mercado estão em cima da mesa, mas sem garantias. Os utilizadores do LG Velvet ou Wing ainda devem receber o Android 11 e as suas atualizações de segurança, e possivelmente até o Android 12, mas sem qualquer garantia quanto a isso – o que não é propriamente algo bom para quem estivesse a pensar comprar o equipamento ou tenha chegado mesmo a faze-lo.

Tendo em conta que toda a divisão de dispositivos móveis da empresa irá sofrer alterações, não seria de admirar ver atrasos no fornecimento destas atualizações – além de que a empresa também não possui a melhor reputação no que respeita a fornecer atualizações junto dos utilizadores, com atrasos de vários meses face ao que se pode encontrar em outros fabricantes.

Durante o ano passado, a Google tinha confirmado que iria começar a disponibilizar para todos os utilizadores do Gmail acesso gratuito ao sistema de Chat e Rooms, conjugando-se assim com o já existente “Meet”.

A funcionalidade vai de encontro aos planos da Google em tornar o Gmail na nova “casa para trabalho”, permitindo aos utilizadores terem a capacidade de realizar diferentes tarefas diretamente de uma única plataforma – email, chamadas de voz, vídeo e salas de conversa.

A integração do Chat e Rooms ao Gmail era algo que os utilizadores de contas empresariais do Google Workspace já poderiam beneficiar faz algum tempo, mas agora começa a chegar junto de todos os utilizadores do serviço de email.

A partir da app do Gmail para dispositivos móveis, e onde antes se encontrava apenas as abas de “Mail” e “Meet”, os utilizadores poderão agora encontrar também a secção de “Chat” e “Rooms”. Ou seja, será possível alternar entre as quatro opções diretamente da app do Gmail em geral, de forma simples e rápida.

Estas abas encontram-se a ser apresentadas por padrão em todas as contas, no entanto os utilizadores podem configurar a app para esconder as mesmas, caso não usem as funcionalidades ou simplesmente pretendam mais espaço para os emails.

Estas duas novas funcionalidades eram também o que os utilizadores poderiam usar já com a aplicação dedicada “Google Chat”, pelo que, ao usarem diretamente o Gmail, deixa de ser necessário ter esta app instalada no sistema – passa a ser possível usar apenas o Gmail para todas as tarefas diretamente.

As novas funcionalidades encontram-se a ser disponibilizadas a partir de hoje, mas ainda pode demorar algumas semanas para surgirem em todas as contas dos utilizadores na plataforma. Obviamente, quem assim o pretenda, pode continuar a usar as apps dedicadas para o efeito – pelo menos até a Google decidir descontinuar as mesmas.

Não é difícil de imaginar que desenvolver um sistema operativo não será propriamente uma tarefa simples de se realizar. O Windows é atualmente um dos sistemas mais usados a nível mundial, mas tornar o sistema naquilo que ele é não será uma tarefa fácil de ser feita.

Para se ter uma ideia da dimensão do sistema operativo, um programador da Microsoft recentemente deixou uma curiosidade sobre o código do sistema operativo, que demonstram a complexidade para manter o mesmo atualizado e a funcionar corretamente entre todas as partes.

Em resposta a um utilizador do Quora, o programador da Microsoft Axel Rietschin, revelou alguns detalhes sobre o desenvolvimento – apesar deste programador ser associado com o kernel do Windows, ainda assim as informações partilhadas alargam-se para várias áreas do sistema operativo.

Respondendo à questão de um utilizador, que questionou qual a linguagem de programação usada para desenvolver o Windows 10, Axel Rietschin respondeu que a maior parte do kernel do Windows encontra-se desenvolvido em linguagem C. Este indica mesmo que, a partir do Github, é possível encontrar copias de kernels antigos do sistema operativo que demonstram a complexidade do código fonte do kernel – embora estas versões sejam originárias de leaks e dados bastante desatualizados, nada que seja usado em sistemas mais recentes.

Também muitas das aplicações e drivers que formam o sistema operativo como um todo são desenvolvidas em linguagem C, com variantes também do C++. No entanto, uma vasta lista de outras linguagens são usadas em diferentes partes do sistema – como é o caso de C#, JavaScript, TypeScript, VB.NET e C++.

O programador também demonstrou a própria dimensão do Windows, demonstrando como a maioria das pessoas não possui a noção do gigantesco projeto que existe por detrás do sistema operativo. Todo o código base do sistema operativo, segundo o programador, possui cerca de 581 GB, com mais de 4 milhões de ficheiros diferentes.

Rietschin afirma mesmo que, durante fases de desenvolvimento, chegam a existir mais de 60.000 alterações nestes ficheiros ao longo de poucos dias. E se este volume será complicado para qualquer programador analisar, não se inclui ainda partes do sistema que possam ser consideravelmente mais antigas, ou até mesmo das primeiras bases do Windows, e que ainda se encontram a ser usadas atualmente.

Obviamente, as versões que chegam aos utilizadores não incluem o código fonte completo, e são versões consideravelmente comprimidas dos ficheiros – que permitem assim ter um tamanho de instalação do sistema consideravelmente mais reduzido, sem precisar de um disco de quase 1 TB apenas para o sistema operativo em si.

Apesar de o dia 1 de Abril ter sido o Dia Das Mentiras, algo que certamente não se alterou foi a legislação na Rússia relativamente à integração de apps criadas no pais sobre os dispositivos vendidos.

A lei foi originalmente aprovada em 2019, como uma medida para promover as criações Russas na área do software, e pretende forçar a integração de apps pré-instaladas em todos os dispositivos vendidos no pais, de empresas associadas à região. A medida afeta tanto iPhones como dispositivos Android recentes no mercado.

Inicialmente estava prevista de ser integrada em Julho de 2020, mas devido à pandemia a mesma foi adiada para o início de Abril. Com isto, a partir de agora todos os dispositivos vendidos na Rússia devem contar com apps pré-instaladas de empresas locais.

A integração das apps ainda irá variar consideravelmente de fabricante para fabricante, mas em alguns casos podem ser integradas até 16 apps diferentes nos dispositivos – não incluindo ainda as apps dos próprios fabricantes.

Entre algumas apps que começaram a ser pré-instaladas encontra-se o navegador da empresa Yandex e a app do serviço de Mail.ru, ambos bastantes populares no pais. Além disso, outras apps que também fazem parte da lista das que vão começar a ser pré-instaladas podem acabar por sair beneficiadas da medida – mesmo que os utilizadores finais ainda possam ter algum controlo para remover as que não pretendam usar, mas devem ser apresentados com alguma forma de permitir a pré-instalação logo no primeiro momento.

Durante o mês passado os gestores do projeto do Linux Mint deixaram alguns utilizadores preocupados com o anúncio de que muitos sistemas com o Mint ainda se encontravam sobre versões desatualizadas do sistema. Na altura, ficou a ideia que a recomendação de upgrade era algo essencial para que os utilizadores tenham acesso aos mais recentes patchs de segurança.

Uma das ideias que começou a surgir, tendo em conta também o texto deixado no blog da entidade, seria que o Linux Mint poderia começar a forçar os utilizadores a realizarem o upgrade do sistema quando fosse verificado que se encontrassem sobre builds antigas. No entanto, não será bem isso que vai acontecer.

De acordo com a equipa de desenvolvimento do sistema, o Mint irá começar a alertar os utilizadores quando estes se encontrem a usar um sistema consideravelmente antigo ou com várias atualizações disponíveis, mas não os irá forçar a instalar de imediato as mesmas.

Invés disso, o sistema irá notificar os mesmos de forma recorrente, para garantir que estes possam ter a capacidade de verificar que, realmente, os seus sistemas estão com versões antigas e que a atualização será algo recomendado de ser feito.

Esta nova notificação, invés de surgir apenas como um pequeno ícone na barra de tarefas, irá surgir como uma janela de aviso no centro do ecrã, que os programadores acreditam será capaz de chamar mais à atenção e forçar gentilmente os utilizadores a realizarem o upgrade. Os utilizadores ainda poderão ignorar as mesmas, sendo que novas notificações serão enviadas apenas a cada 30 dias.

Além disso, os utilizadores podem também configurar quando pretendem ser alertados para possíveis atualizações que existam para os seus sistemas, através do sistema de Gestão das atualizações do Mint – e poderão desativar por completo essas notificações, se assim também o pretendam, embora estas encontrem-se ativas por padrão em todas as novas instalações e atualizações que sejam feitas.

Ao longo dos últimos meses têm vindo a surgir rumores sobre a possibilidade do Spotify se encontrar a preparar para o lançamento de um novo gadget focado para veículos, e que iria facilitar a tarefa dos utilizadores em transmitirem conteúdos para o radio dos veículos.

Apesar de nada ainda em concreto ter sido revelado, agora surgem detalhes sobre o que poderá ser a interface que vai ser usada em conjunto com este gadget. De acordo com o portal MacRumors, foi recentemente descoberto no código mais recente da app do serviço de streaming imagens associadas com o gadget, e mais em concreto, com a interface que o mesmo irá usar na aplicação.

As renderizações apresentadas demonstram o que parece ser muito idêntico do design apresentado pelo Spotify em meados de 2019. Ao que tudo indica, este dispositivo deverá contar com um pequeno ecrã que irá usar a interface do Spotify para aceder aos conteúdos. Os utilizadores terão acesso às principais funcionalidades através do mesmo – e neste caso o painel apresenta-se de forma bastante similar ao que se encontra em muitos veículos modernos.

Infelizmente ainda se desconhecem detalhes sobre quando o Spotify pretende revelar oficialmente este novo produto, e por enquanto este ainda não foi oficialmente confirmado pela empresa – exceto no caso de que a empresa indicou no passado estar a desenvolver novas experiências para os utilizadores e sobre diferentes formatos do que são fornecidos atualmente.

No entanto, tendo em conta que as imagens parecem estar a surgir sobre a app oficial da plataforma, tudo indica que mais revelações sobre o produto possam vir a surgir em breve.

A Microsoft tem vindo a integrar várias novidades nas versões mais recentes do Edge, algumas das quais ainda estão em testes mas prometem melhorar drasticamente a forma como os utilizadores usam o navegador.

Os mais recentes testes que estão a ser feitos dizem respeito a facilitar a pesquisa. A versão mais recente do Edge Canary para Windows agora permite que os utilizadores possam criar um widget flutuante para realizar pesquisas na web mais rapidamente – além de aceder a algumas informações rápidas.

O novo widget de pesquisa pode ser colocado diretamente sobre qualquer aplicação que se encontre a ser usada, para rapidamente realizar cálculos ou pesquisas, bem como aceder a diferentes websites.

Existem diferentes formatos para o widget, que se adaptam ao que cada utilizador pretenda. O primeiro, e também o mais simples, será apenas o modo de pesquisa (o da imagem deste artigo). Neste apenas uma barra de pesquisa irá surgir sobre o ecrã, podendo ser arrastado para qualquer parte do ecrã.

Se for minimizado, surge como uma pequena “bolha” nas bordas do ecrã, onde se pode carregar para aceder rapidamente ao mesmo.

O segundo modo será o de “Esquema de Dashboard”, onde o widget alarga-se em tamanho para permitir apresentar mais informações ao utilizador – como o estado do tempo, notícias, entre outras informações.

Por fim, o terceiro modo será o “Vertical”, onde o utilizador pode ter acesso a uma pequena janela flutuante. Neste modo é também possível colocar o widget como “fixo” na parte lateral do ecrã, onde permanece sobre todas as aplicações abertas – uma espécie de sidebar para o sistema, remanescente do que se encontrava no Windows Vista.

Esta barra vertical, quando fixa, pode também ser ocultada automaticamente, ocupando assim menos espaço no ecrã quando não se encontre a ser usada.

No final, esta funcionalidade sem dúvida que fornece uma opção extra para facilitar a pesquisa de conteúdos e obter mais informações rapidamente. A mesma ainda se encontra em desenvolvimento, e, portanto, pode vir a receber melhorias durante as próximas semanas – mas do que testamos, aparenta encontrar-se a funcionar perfeitamente.

De relembrar que a funcionalidade apenas se encontra disponível, por enquanto, na versão Canary do Edge, ainda sem previsões de quando vai chegar à versão estável.

Para quem esperava novas builds do Windows 10 para as próximas semanas, a Microsoft veio agora confirmar que as mesmas não devem chegar de todo, até para os utilizadores que se encontrem sobre a versão do programa Insider.

De acordo com a empresa, não será fornecida nenhuma nova build para os utilizadores do programa Insider durante a próxima semana, sendo que a empresa irá focar-se em fornecer todas as melhorias apenas na semana seguinte. A entidade refere que a build que deveria ser fornecida esta semana ainda não se encontra preparada a tempo, e como tal será adiada para evitar problemas maiores.

De relembrar que os utilizadores do programa Insider que estejam registados no canal “Dev” tem vindo a receber as builds mais recentes do próximo Windows 10 21H2 – o qual tem vindo a ser fornecido a bom ritmo.

É também importante relembrar que, ao contrário do que aconteceu no passado, a versão do Windows 10 21H2 deverá focar-se em fornecer apenas correções para o sistema e melhorias a nível de desempenho, sem grandes novidades a serem colocadas no mesmo – algo que se espera apenas para as builds seguintes.

Ou seja, esta atualização deverá focar-se apenas em correções de segurança e bugs, além de outras pequenas melhorias no sistema em geral, mas nenhuma novidade concreta que seja pertinente para os utilizadores finais.

O iOS 14 veio trazer várias melhorias a nível da privacidade para os utilizadores da Apple, sobretudo na quantidade de dados dos utilizadores que podem ser recolhidos por apps instaladas no sistema.

Dentro desta ideia, a Apple encontra-se agora a bloquear ainda mais recolha de dados, em apps que usavam SDKs de terceiros para tentar contornar estas limitações e manterem a recolha de dados. Os programadores podem implementar nas suas apps SDKs de tracking através de “impressão digital” do dispositivo, que basicamente analisa diversas características do mesmo para conseguir depois identificar o mesmo quando o utilizador aceder a outras plataformas na web.

Apesar de o tracking propriamente dito não ser algo malicioso ou ilegal, a Apple pretende agora dar mais controlo da privacidade dos utilizadores, e as apps que recolhem esta informação devem explicitamente receber autorização para o fazer. Com isto em mente, a empresa parece agora encontrar-se  a rejeitar todas as apps que usem o Adjust SDK para este efeito – um SDK popular para a “impressão digital” de dispositivos.

De acordo com o analista Eric Seufert, a empresa começou a rejeitar apps que tenham este SDK no seu código. De forma direta, a culpa da rejeição não se encontra nos programadores, mas sim na própria entidade responsável pelo Adjust SDK, que não terá adaptado a mesma para os termos da Apple sobre privacidade.

Esta é mais uma medida que a empresa se encontra a implementar para evitar que as apps instaladas nos dispositivos dos utilizadores possam recolher informações pessoais dos mesmos ou algum género de dado que possa ser usado para tracking sem a respetiva autorização.

Recentes patentes registadas pela Apple apontam que a empresa pode estar a planear algumas ideias novas para a Siri no futuro, que podem passar por permitir que a mesma fale de acordo com o meio ambiente onde o utilizador se encontre – similar ao que já existe atualmente com a Amazon Alexa.

De acordo com o portal AppleInsider, a patente descreve um sistema onde a Siri será capaz de analisar o ambiente onde o utilizador se encontra ou a forma como realizou o pedido ao assistente, adaptando a voz em conformidade. Por exemplo, se o utilizador estiver num ambiente ruidoso, a Siri será capaz de “gritar” para ser mais facilmente ouvida, ou, em contrapartida, será possível sussurrar em ambientes mais calmos.

Isto é algo que assistentes como a Alexa já permitem realizar, sendo que se o utilizador sussurrar para a mesma irá receber uma resposta em conformidade. A Apple também tem vindo a ser criticada por não incluir esta funcionalidade na Siri.

A ideia, por enquanto, apenas se encontra presente como patente, sendo que ainda não existe qualquer ideia de quando a Apple realmente vai implementar a funcionalidade na assistente virtual.

A Google tem vindo a focar-se bastante em integrar o Google Lens com o Android nos últimos meses, e isso pode vir a sentir-se ainda mais quando a versão final do Android 12 se encontrar disponível para os utilizadores.

De acordo com o portal Android Police, a versão do Android 12 Developer Preview 2 conta com uma nova funcionalidade que permite traduzir texto diretamente do seletor de apps do sistema, usando para tal a tecnologia do Google Lens.

A funcionalidade permite que os utilizadores possam, diretamente a partir da área de apps recentes, tirar uma screenshot da app aberta, bem como selecionar texto que seja apresentado na mesma automaticamente – o qual pode também ser depois traduzido diretamente para outros idiomas usando a tecnologia da Google.

Esta funcionalidade parece bastante similar ao que a Google tinha revelado em Dezembro para os dispositivos da linha Pixel, onde seria possível realizar a tradução de textos diretamente de capturas de ecrã – mas neste caso a mesma encontra-se integrada diretamente com o Android, e portanto, não focada apenas para dispositivos Pixel.

De notar que os testes da fonte foram realizados sobre um Pixel 5, no entanto esta funcionalidade parece estar associada com uma ativação feita a nível de servidores da Google – que selecionam dispositivos aleatórios para o teste, e não diretamente com uma funcionalidade especifica para o Google Pixel.

Desde que a Siri foi lançada para o iOS, esta tinha vindo a usar por padrão a versão feminina da voz do assistente – pelo menos nos EUA – isto apesar de também contar com outras variações disponíveis. Muitos conhecem a voz do Assistente virtual da Apple praticamente de cabeça, no entanto, isso pode vir a mudar.

Isto porque a Apple parece estar a planear deixar de colocar a voz da Siri com o padrão que tinha vindo a ser fornecido até agora, e adicionando ainda outros tons de voz na mesma. Na mais recente versão Beta do iOS 14.5, a empresa adicionou um conjunto de novas vozes para a Siri, permitindo aos utilizadores escolherem qual o tom que pretendem quando estão a configurar o assistente pela primeira vez.

As novas vozes, por enquanto, apenas se encontra disponíveis em Inglês, mas a empresa espera alargar o suporte para mais idiomas no futuro. Segundo a Apple, esta será mais uma aposta da empresa na diversificação de conteúdos e de inclusão, ao mesmo tempo que também permite aos utilizadores personalizarem o assistente conforme os seus gostos.

Estas novas vozes, segundo a empresa, foram adaptadas para soarem mais naturalmente para os utilizadores, tendo sido processadas a partir de duas vozes reais e adaptadas por um processo neural que deverá permitir tornar os tons mais realistas e suaves.

Além disso, a empresa também melhorou drasticamente a qualidade das vozes para outros idiomas, processando as mesmas pelo mesmo sistema neural – nomeadamente as vozes da Siri na Irlanda, Itália e Rússia. No total, 38 vozes receberam este tratamento para soarem mais realistas.

Além desta novidade, esta versão do iOS conta ainda com uma nova funcionalidade para recalibrar a bateria do iPhone 11, que poderá ajudar os utilizadores que verifiquem uma estimativa incorreta para a capacidade da bateria – um problema que tinha vindo a ser reportado por alguns utilizadores nas últimas semanas.

A Apple também deixa a nova que, para os dispositivos onde o procedimento não corrija as estimativas da bateria, a empresa poderá realizar a reparação dos modelos afetados sem qualquer custo inerente.

A Samsung não possui um dos melhores históricos no que respeita a novas atualizações do Android para os seus dispositivos, no entanto a empresa tem vindo a mudar essa imagem ao longo dos últimos meses – e em 2021 em particular, as atualizações que a empresa tem vindo a fornecer de forma constante são bem vindas pelos utilizadores.

As mais recentes estão agora a chegar, com a empresa a confirmar a disponibilização das atualizações de segurança de Abril para vários dispositivos, incluindo os mais recentes Galaxy S21, S20 e A52.

A nova atualização integra o tradicional patch de segurança da Google, de Abril, e fornece ainda algumas melhorias e correções de bugs existentes no sistema e apps da empresa. De acordo com o portal SamMobile, a atualização integra ainda algumas melhorias a nível da captação de conteúdos pelas câmaras, nomeadamente com o modo Retrato, que deverá agora ter mais fiabilidade em detetar os objetos mais próximos do utilizador.

A atualização encontra-se a ser fornecida em fases, portanto ainda pode demorar algumas semanas até chegar a todos os modelos e dispositivos, dependendo ainda do pais e da operadora. Da linha Galaxy S encontra-se a ser fornecida para todos os modelos mais recentes até ao Galaxy S9+. Encontra-se ainda no Galaxy A52, Z Fold 2 e Fold original, Note 10/10+ e no Galaxy Tab S6.

A Google encontra-se a aplicar algumas alterações na forma como as aplicações são distribuídas pela Play Store, sendo que uma das principais mudanças encontra-se na recolha que os programadores podem fazer de informações dos dispositivos onde as suas apps se encontrem.

Como forma de limitar algumas permissões mais sensíveis dentro do ecossistema do Android, a Google encontra-se agora a aplicar limitações sobre a query “QUERY_ALL_PACKAGES”, que normalmente é usada dentro das apps para estas recolherem outras aplicações que se encontram instaladas no dispositivo.

Ou seja, aplicações que estejam a usar esta API para recolher uma lista de outras apps instaladas no sistema, a partir de agora, vão ter as suas funcionalidades consideravelmente limitadas. Esta limitação ocorre para todas as apps que estejam desenvolvidas sobre a API 30+, ou seja, para o Android 11 ou mais recente.

No entanto, existem algumas exceções de apps que ainda poderão continuar a usar esta API, nomeadamente sistemas de antivírus, gestores de ficheiros, de pesquisa e navegadores. Os programadores, no entanto, necessitam de especificar o uso da permissão e quais as intenções da mesma, isto para poderem ter acesso à mesma.

De forma temporária, apps de bancos e de pagamentos digitais também irão continuar a ter acesso a esta API – que normalmente era usada como forma de segurança adicional, verificando potenciais apps maliciosas instaladas que poderiam roubar informações bancárias.

Em meados de Outubro do ano passado, a Google iniciava os planos para descontinuar o Hangouts tradicional, começando por desativar algumas das integrações que existiam entre o serviço e outras plataformas da Google.

Os planos passam por encerrar o suporte da aplicação durante 2021, e como parte desta ideia, a plataforma encontra-se agora a aplicar algumas medidas. Para começar, o Hangouts clássico encontra-se agora a perder a integração que mantinha com o Google Voice. De relembrar que a integração inicial permitia que as chamadas do Hangouts fossem direcionadas para o Google Voice de forma automática – no que era também um processo confuso para quem usava os dois serviços.

Os utilizadores do Google Voice agora contam com uma aplicação dedicada para o efeito, que deve ser usava invés do Hangouts para manter a realização de chamadas.

Quem ainda mantenha conversas no Hangouts poderá realizar a exportação das mesmas até finais de Julho de 2021, altura em que a plataforma deverá ser inteiramente descontinuada.

Parece que uma nova tendência na Internet passa por grandes plataformas criarem as suas próprias versões do Clubhouse… e agora até mesmo o Discord parece estar a juntar-se nisso.

Segundo revela o portal The Verge, Discord encontra-se a preparar para lançar uma funcionalidade similar ao que existe no Clubhouse, e onde os utilizadores poderão participar diretamente. Quem tenha usado o Discord certamente que sabe que a plataforma já permite criar salas de conversação por voz, mas esta funcionalidade é um pouco diferente.

Invés de salas de voz, onde os utilizadores podem participar livremente, as “Stage Channels” são basicamente salas onde existem determinados utilizadores selecionados como oradores, e que são depois acompanhados por ouvintes que não podem participar na conversa a menos que tenham autorização para tal.

Ou sejam, invés de permitir a conversa de todos os utilizadores ao mesmo tempo, as Stage Channels permitem realizar o processo de forma mais organizada e coerente, sendo útil, por exemplo, para sessões de esclarecimento ou de perguntas e respostas.

Um ponto de vantagem neste caso encontra-se na disponibilidade da ferramenta. De acordo com o Discord, a funcionalidade vai começar a ficar disponível a partir de hoje para todos os utilizadores, e em diferentes sistemas operativos – Windows, macOS, Linux, iOS, Android e diretamente da web.

No final, isto pode ser uma vantagem considerável para o serviço. Enquanto que plataformas como o Facebook e Twitter estão a desenvolver as suas próprias soluções para salas de conversas, o Discord aproveita o que já possuía de origem, mas melhora as funcionalidades para ficarem adaptadas a um novo ambiente mais organizado – e disponível para todos os sistemas.

Resta saber se isso será suficiente para cativar os utilizadores a usarem a função.

Existe um grande mercado na procura de cheats e mods para os mais variados jogos, no entanto, recentemente este género de conteúdos tem vindo a ser cada vez mais usado como meio de entrada de malware nos sistemas.

De acordo com os investigadores da Cisco Talos, ferramentas para jogos como cheats e mods estão a ser usadas em campanhas para distribuir malware nos sistemas, além de se encontrarem também encriptados com ferramentas que complicam a tarefa dos investigadores de analisar o conteúdo dos mesmos.

A maioria dos ataques focam-se em fazer com que os utilizadores instalem malware nos seus dispositivos no formato de uma backdoor, o qual pode não aplicar nenhuma alteração de imediato no sistema, mas abre portas para a possibilidade de acessos posteriores para os mais variados fins.

Na maioria dos casos, os conteúdos maliciosos são distribuídos através de vídeos do YouTube, onde as ferramentas são colocadas para download em diferentes websites e prometem os mais variados fins. Um grande foco deste género de conteúdos também parece ser os de utilizadores menores de idade, que normalmente serão os que estão mais suscetíveis a usarem este género de conteúdos e podem ser mais facilmente enganados para tal.

A maioria dos vídeos colocam instruções especificas para permitir que o malware se instale no sistema, como é o caso de aconselhar a desativação do antivírus para prevenir a falha do software.

Uma vez instalados nos sistemas, estes malwares podem realizar o mais variado género de atividades, desde instalar backdoors para posterior acesso até à descarga de outro género de malwares ou ransomware.

Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção aos locais de onde descarregam programas para os seus sistemas, e sobretudo tenham atenção a qualquer género de atividade que seja considerada suspeita. Numa altura em que cada vez mais pessoas estão a trabalhar a partir de casa, este género de malware pode causar graves consequências para os funcionários e até empresas – basta pensar que um destes malwares pode passar diretamente do sistema infetado para outros numa rede interna de uma empresa, por exemplo.

Durante o dia de ontem a Google revelou algumas novidades que viriam a chegar ao Google Maps, mas uma pode ter passado despercebida para muitos – e era também bastante pedida pelos utilizadores.

Apesar de não ter sido o alvo dos anúncios, o Google Maps volta agora a contar com o compasso, que permite indicar graficamente para onde o utilizador se encontra direcionado sobre os pontos cardeais.

A Google tinha começado a remover o compasso do Google Maps silenciosamente em Janeiro de 2019, inicialmente apenas para alguns utilizadores, mas dois meses depois foi removido para todos. O motivo para tal estaria na falta de precisão do mesmo, que poderia ser bastante diferente do real.

No entanto, a pressão dos utilizadores parece ter vencido, que nos meses que se seguiram criaram vários tópicos nos fóruns de suporte da Google a questionar quando a funcionalidade iria voltar. Parece que a Google ouviu a comunidade desta vez, tendo introduzido novamente esta pequena adição no Google Maps, para agrado de muitos.

O mesmo encontra-se ainda com uma implementação de fases, portanto nem todos os utilizadores poderão ter acesso imediato ao mesmo – ou até podem ter apenas durante algumas sessões, e noutras não.

O Twitter encontra-se a dar largos passos para fornecer uma alternativa ao Clubhouse para os utilizadores da plataforma, não apenas para o iOS mas também para o Android. E agora começam a surgir os primeiros testes nesse sentido.

De acordo com o portal XDA-Developers, o Twitter encontra-se agora a testar publicamente a disponibilidade dos Twitter Spaces para utilizadores do Android. A funcionalidade tinha vindo a ser divulgada desde meados de Dezembro, mas apenas os utilizadores do iOS poderiam aceder ou criar as salas de conversa.

Durante este mês a empresa começou a alargar o acesso aos Twitter Spaces também para utilizadores do Android, mas ainda é necessário usar o iOS para criar essas salas. Porém, a rede social encontra-se agora a dar o próximo passo, com a disponibilidade da criação de salas também para utilizadores do Android.

Os relatos de vários utilizadores indicam que a empresa está a alargar os testes para permitir a criação de Spaces nos que se encontrem sobre as suas apps para Android. O funcionamento do sistema será bastante similar ao que se encontra no iOS, sendo que os utilizadores podem personalizar as salas e adicionar contactos que pretendam aceder – ou partilhar os mesmos para acesso a terceiros.

A nova opção para criar os Spaces surge quando os utilizadores tocam no botão que, anteriormente, era reservado apenas para criar novos tweets sobre a interface. A opção de criar um novo “Space” deverá surgir entre as opções.

De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e como tal nem todos terão a capacidade de criar estes espaços de conversa no Android. A empresa espera alargar os testes para mais utilizadores durante as próximas semanas.

A App Store da Apple é muitas vezes vista como um meio seguro para os utilizadores instalarem aplicações, em parte também devido a um apertado processo de verificação que a empresa realiza para cada app disponível – ao contrário do que acontece, por exemplo, na Google Play Store.

Ainda assim, mesmo com toda esta segurança, existem casos onde apps maliciosas podem contornar as possibilidades e acabarem na loja disponíveis para todos. É o recente caso que foi descoberto da pior maneira por um utilizador da plataforma.

Segundo o portal Washington Post, Phillipe Christodoulou terá acedido à App Store para descarregar uma app de carteira de criptomoedas reconhecida, sobre o nome de “Trezor”. Esta carteira é usada para armazenamento de bitcoins em formato físico, e conta com uma app dedicada para permitir a sua gestão.

Quando o utilizador encontrou a app com o mesmo nome na App Store e com boas avaliações, obviamente que a primeira ideia seria que se tratava da app oficial, pelo que procedeu com a sua instalação. Somente depois de ter entrado na app é que verificou que os seus 17.1 bitcoins tinham sido roubados – uma perda avaliada em mais de 600.000 dólares face à cotação atual da criptomoeda.

Apenas mais tarde se verificou que a aplicação instalada era, na realidade, uma variante falsa da app verdadeira – que também se encontrava na App Store. Esta aplicação tinha sido criada para imitar a funcionalidade da verdadeira, mas com o objetivo de roubar todos os bitcoins existentes nas carteiras dos utilizadores.

Christodoulou, que se afirma como um leal cliente da Apple, afirma estar mais furioso com a empresa do que propriamente com os ladrões que lhe retiraram o dinheiro, sobretudo porque a Apple tem vindo a apelar, ao longo dos anos, como o processo de aprovação de apps na App Store é seguro e como a plataforma possui rígidas regras no que respeita a aceitar novas apps para a segurança dos utilizadores finais.

Ainda assim, este não é o primeiro caso onde apps maliciosas acabam por ser aceites sobre a plataforma da empresa, e com potencial para causar graves danos durante o tempo em que se encontram disponíveis para download – em parte porque os utilizadores do iOS não possuem grandes alternativas no que respeita a instalarem aplicações sem ser usar a app store.

O Spotify vai lançar um conjunto de novas playlists automáticas para todos os utilizadores de contas gratuitas e premium na plataforma. Como parte da “Daily Mix”, a plataforma de streaming encontra-se a preparar para lançar três novas playlists automáticas com conteúdos que vão ser adaptados aos gostos de cada um.

Estas novas playlists automáticas vão analisar os gostos músicas de cada utilizador, focadas mais em artistas e épocas músicas, e criar uma compilação de músicas que a plataforma considera que o utilizador pode gostar de ouvir. Estas listas serão baseadas sobretudo no género de música que o utilizador esteja a ouvir no momento, e também nos artistas que ouça com mais regularidade.

Por exemplo, se tende a ouvir com frequência músicas dos anos 90, este sistema poderá criar uma “90s Mix” com músicas dessa altura que seja adaptada ao seu gosto.

Todas as playlists vão ser geradas usando o algoritmo da empresa, que analisa cada música reproduzida pelos utilizadores para fornecer a melhor sugestão possível. Estas listas serão atualizadas de forma regular, conforme a plataforma considere que seja adequado para cada um.

A novidade deve começar a surgir durante o dia de hoje para todos os utilizadores da plataforma, tanto os que se encontrem na versão gratuita como na premium.

Não é propriamente uma surpresa que a maioria dos smartphones recolhem vária informação relacionada com os seus utilizadores, e onde a mesma é enviada para as respetivas empresas associadas não só com o dispositivo, mas também com o sistema operativo – neste caso a Apple e a Google.

Com isto, os sistemas são capazes de ter uma informação bastante clara sobre cada dispositivo e cada utilizador, que são usados para os mais variados fins. No entanto, um recente estudo demonstra exatamente qual a quantidade de dados enviada para as respetivas empresas em cada sistema.

De acordo com um estudo realizado pelo professor Doug Leith da Trinity College em Dublin, foi analisado os dados de telemetria que tanto o Android como iOS enviam para as respetivas empresas associadas com os mesmos: a Google e a Apple. Segundo o estudo, o sistema da Google envia até 20% mais de informação sobre o utilizador do que o verificado no iOS.

Ambos os sistemas enviam, logo no primeiro arranque, várias informações para as respetivas empresas relacionadas com o dispositivo. Isto até até do utilizador ter introduzido qualquer conta de utilizador ou dado permissão para qualquer recolha de dados. O simples facto de ligar o sistema é meio para iniciar a recolha de dados.

Segundo o estudo, o Android envia cerca de 1MB de dados para os servidores da Google no primeiro arranque, enquanto que o iOS envia apenas 45Kb para os sistemas da Apple. Além disso,  e tendo como base apenas os utilizadores nos EUA, estima-se que a Google receba mais de 1.3TB de dados dos utilizadores do Android a cada 12 horas, enquanto que no mesmo período a Apple recebe apenas 5.8GB de dados.

É importante também notar que o estudo foi realizado sobre um Google Pixel 2 com a versão mais recente do Android 10, e no caso da Apple foi usado um iPhone com iOS 13.6.1 – o qual foi aplicado com jailbreak para se poder monitorizar todas as ligações realizadas.

No entanto, a Google foi uma das que criticou a metodologia de teste aplicada pelo estudo. Em parte, a empresa afirma que existem falhas na forma como foi monitorizado o envio de dados, e que praticamente qualquer dispositivo ligado à Internet realiza o envio de informação básica para análise e estatística – e que essa informação pode ser consideravelmente larga em certos casos. A empresa aponta ainda falhas na forma como a captura de tráfego foi realizada, indicando que o tráfego UDP/QUIC não foi contabilizado.

A Apple encontra-se a adicionar uma pequena funcionalidade para os utilizadores do Apple Maps, que poderá ajudar os mesmos durante a pandemia – e sobretudo para quem ainda tenha de viajar de alguma forma.

De acordo com o portal The Verge, a Apple encontra-se a adicionar um pequeno conjunto de informações sobre os testes necessários da COVID para determinados aeroportos, presente diretamente no Apple Maps. Desta forma os utilizadores poderão ter conhecimento prévio do que é necessário para se realizar a viagem num determinado aeroporto – ou se é possível de todo.

De momento a funcionalidade parece encontrar-se a funcionar apenas nos aeroportos dos EUA, que serão os que fornecem estes detalhes publicamente. A empresa espera alargar a funcionalidade para outros locais durante os próximos meses.

De pouco adianta que esta funcionalidade – e várias outras – também se encontram disponíveis no Google Maps, que provavelmente será a aplicação padrão que muitos utilizadores do iPhone preferem usar.

A Microsoft encontra-se a testar algumas alterações na forma como o sistema operativo descarrega e instala drivers de terceiros, sobretudo para quando estas são descarregadas pelo Windows Update.

De acordo com o programador “Albacore”, as mais recentes versões do Windows 10 encontram-se a colocar todas as drivers de terceiros numa nova pasta dedicada, fora da tradicional “system32” onde se encontram a maioria das drivers.

Ao que tudo indica, as drivers irão ser colocadas sobre a pasta “C:\Windows\OEMDRIVERS”, o que pretende ser uma medida para tentar isolar as mesmas das restantes drivers do sistema operativo, e possivelmente também para facilitar a tarefa dos administradores do sistema em gerir as drivers.

Além disso, esta medida também pretende aumentar um pouco a segurança do sistema, já que as drivers passam a ter acesso apenas a uma zona especifica do sistema, e não à totalidade da pasta “system32”, onde normalmente se encontram outros ficheiros importantes do Windows.

Por enquanto esta alteração aparenta encontrar-se apenas sobre o Windows 10 21H2, sendo que ainda se desconhece se a Microsoft a vai implementar na versão final ou não.

A pandemia veio alterar a forma como interagimos com o mundo à nossa volta, mas agora que as restrições também começam a ser mais ligeiras, a Google prepara-se para lançar um conjunto de funcionalidades que podem ser úteis para quem faça uso do Google Maps.

A empresa revelou um conjunto de novidades na sua aplicação de Mapas, focadas sobretudo em melhorar a experiência para os utilizadores, e com foco em mapas internos de lojas e edifícios públicos.

Para começar, os utilizadores irão agora poder começar a usar o “Live View” num conjunto mais alargado de locais, que vai permitir obter indicações usando Realidade Aumentada dentro de espaços públicos – como centros comerciais. Isto deverá ajudar os utilizadores a encontrarem exatamente a zona que pretendem ir de forma mais visual.

Anteriormente o Live View encontrava-se disponível apenas parta espaços externos, mas a funcionalidade foca-se também agora em locais interiores.

De momento a funcionalidade ainda se encontra algo limitada a nível dos espaços onde pode realmente ser usada, sendo focada sobretudo para centros comerciais, estações de caminhos de ferro e aeroportos em cidades dos EUA – mas espera-se que venha a ser alargado para outros locais nos próximos meses.

Além desta novidade, a Google revelou ainda um novo modo de visualização do Estado do Tempo, que permite verificar exatamente as condições do tempo numa determinada zona – o que pode ser útil para avaliar o percurso a ser feito. Este modo pode ainda adaptar-se a diferentes períodos do dia – por exemplo, será possível analisar o estado do tempo no local para onde se pretenda ir conforme a hora de chegada.

Por fim, a empresa encontra-se ainda a testar um novo modo de rotas para baixo consumo de combustíveis fosseis. Estas rotas irão focar-se em fornecer trajetos que exijam um menor consumo de energia fóssil – focada a pensar no meio ambiente. As rotas serão traçadas tendo em conta diversos fatores, como por exemplo a velocidade média ou elevações.

Todas as novidades devem chegar dentro das próximas semanas às aplicações do Google Maps para Android e iOS.

A “Área 120”, pequena equipa da Google focada em desenvolvimento de projetos experimentais, acaba de lançar uma nova aplicação que poderá ser útil para os utilizadores que pretendam organizar os recibos das suas compras.

A nova aplicação Stack permite aos utilizadores realizarem o scan de documentos através do smartphone, armazenando os mesmos no Google Drive de forma organizada. Através do uso de sistemas de reconhecimento da escrita, a aplicação é capaz de identificar que género de documento se trata, e coloca o mesmo na pasta correta associada.

Na sua base, o Stack pode ser considerado mais uma app de digitalização de documentos, que não é algo propriamente novo no mercado. Mas esta conta com o poder da Google para melhorar drasticamente o funcionamento de certas opções. Usando a tecnologia OCR da Google, a app é capaz de pesquisar por texto dentro das imagens digitalizadas, além de ser também capaz de separar os documentos em diferentes pastas ou categorias, conforme do que se trate.

Por exemplo, se pretende manter um registo de todos os recibos que possui, basta fazer o scan e escolher qual a categoria onde pretende que o mesmo seja colocado, ficando acessível a partir dai num formato mais rápido.

A aplicação encontra-se disponível na Google Play Store, mas infelizmente parece que ainda não está acessível em Portugal. A alternativa será descarregar diretamente o APK a partir deste link.

O Android Auto não é propriamente um sistema recente no mercado, tendo começado o desenvolvimento em meados de 2015. O objetivo da Google passava por desenvolver um sistema adaptado para viaturas, e fornecendo as mais recentes aplicações e serviços úteis em movimento.

Apesar disso, o Android Auto ainda não estava inteiramente presente no mercado nacional. Isto agora vai começar a mudar, com a confirmação da Google em como o Android Auto encontra-se agora disponível oficialmente em Portugal.

Isto vai permitir aos utilizadores nacionais terem acesso a todas as aplicações do sistema, com a capacidade de usar também o Google Assistente em Português de Portugal para as mais variadas ações, como reprodução de música, pesquisa de lugares, entre outros.

Para quem tenha um dispositivo Android 10 ou mais recente, tudo o que será necessário é interligar o mesmo com os veículos compatíveis com a tecnologia. Para quem tenha o Android 9 ou anterior, é necessário descarregar a aplicação dedicada da plataforma.

Depois de alguns meses de desenvolvimento, a versão final e estável do AlmaLinux OS encontra-se agora disponível.

De relembrar que o AlmaLinux foi desenvolvido pelos criadores do popular CloudLinux, como uma alternativa estável para o desenvolvimento de uma variante baseada no centOS 8 – que surgiu depois de ter sido revelado que esta distribuição iria passar a ser associada com o centOS Stream.

Os utilizadores do centOS podem também converter os seus sistemas facilmente para AlmaLinux, sem a necessidade de qualquer modificação no que existe atualmente e caso não pretendam instalar o sistema de “raiz”.

Além disso, vai ainda ser desenvolvida uma nova organização sem fins lucrativos que vai ter a responsabilidade de gerir o AlmaLinux e a sua distribuição a partir deste momento, com alguns dos membros que participaram diretamente para o projeto.

De relembrar que o AlmaLinux é uma alteração “drop-in” para o centOS, totalmente compatível a nível binário e com um período de suporte alargado, focado em fornecer um sistema estável a longo prazo. Para quem esteja interessado, as imagens do sistema podem ser descarregadas aqui, com o script de migração do centOS disponível aqui.

Os utilizadores do Google Fotos possuem agora acesso a uma nova funcionalidade na plataforma, que complementa o até agora existente editor de fotos. Para quem use o Google Fotos para armazenar vídeos, a plataforma conta agora com um novo editor integrado.

A nova funcionalidade vai permitir aos utilizadores editarem pequenos vídeos armazenados nas suas contas, sendo possível aplicar alguns efeitos e configurações nos conteúdos. Entre as opções disponíveis encontra-se a capacidade de recortar o vídeo existente, aplicar efeitos de cores, melhorar algumas características da imagem – como o brilho ou saturação – e ainda estabilizar o vídeo final.

Existe ainda um vasto conjunto de filtros que, como acontece com as fotos, permitem aos utilizadores adicionar rapidamente alguns efeitos nos conteúdos finais – como é o caso de cores mais vivas ou efeito de cinzento.

Por enquanto a funcionalidade ainda parece encontrar-se disponível apenas para os utilizadores que tenham contas do Google One, sendo que também devem encontrar-se sobre a versão mais recente da App. Espera-se que venha a ser fornecida para mais utilizadores durante as próximas semanas.

A Microsoft recentemente forneceu a nova atualização “KB5000802” do Windows 10, a qual será considerada uma atualização opcional, mas que fornece algumas correções importantes para o sistema.

Ou pelo menos assim o era suposto, já que esta atualização foi também a causa para alguns problemas de impressão junto de alguns utilizadores. Quando se tenta imprimir um documento pelo Windows, e onde esta atualização se encontra instalada, o sistema simplesmente bloqueia com um ecrã azul. Esta falha levou mesmo a Microsoft a ter de suspender a atualização de ser fornecida ao público.

No entanto, este não será o único problema que existe com a mesma. De acordo com os relatos, e também o problema verificado pelo TugaTech, a atualização encontra-se a causar com que o Gestor de Tarefas do Windows 10 apresente o uso do processador sempre a 100%, mesmo que este não se encontre com qualquer load.

Ao que tudo indica, os processos do Windows estão a ser marcados com um uso consideravelmente mais elevado do que aquele que realmente possuem. Isto causa com que o sistema pense que o processador se encontra permanentemente a 100%, quando não será o que acontece.

Como se pode verificar na imagem em seguida, apesar do Gestor de Tarefas indicar o uso dos processadores a 100%, pode-se verificar na aplicação Core Temp que o load de cada core é relativamente pequeno – o que comprova a existência de problemas. Até ao momento não existe nenhuma confirmação oficial da Microsoft relativamente a este bug.

No entanto, é importante notar que este erro pode levar a alguns problemas para os utilizadores finais, sobretudo para donos de portáteis. Como o sistema pensa que o processador está a funcionar sobre um load elevado, este vai aumentar automaticamente a frequência do mesmo para o clock máximo ou boost. Isto pode fazer, sobretudo em portáteis, com que os sistemas consumam mais energia, e consequentemente mais bateria no final, de forma desnecessária.

 A Microsoft tem vindo a testar algumas formas de otimizar o Windows para diferentes ambientes, e uma grande parte dessa adaptação é feita diretamente pelas configurações do sistema operativo.

No entanto, ainda pode ser complicado para muitos utilizadores terem de adaptar todas as configurações às suas necessidades, pelo que a empresa pode agora encontrar-se a pensar numa solução ligeiramente diferente.

De acordo com o portal Windows Latest, a Microsoft tem vindo a testar uma nova funcionalidade para o Windows 10, apelidada de “Device Usage”, que basicamente permite aos utilizadores selecionar o género de atividade que vão realizar no sistema. Conforme a opção selecionada, o Windows adapta-se automaticamente para fornecer funcionalidades e configurações adaptadas ao que se pretenda.

Existem diferentes opções que os utilizadores podem selecionar, entre as quais se encontra “Gaming”, uso familiar, criatividade, trabalhos escolares, entretenimento ou para empresas. Conforme a opção selecionada – que se pode selecionar mais do que uma – o Windows irá automaticamente ajustar-se para fornecer as melhores funcionalidades.

Para além de otimizar o sistema operativo, estas configurações também vão permitir selecionar recomendações baseadas em cada uso. Por exemplo, os utilizadores que selecionem a opção “Gaming” podem verificar mais recomendações de jogos na Microsoft Store.

Por enquanto esta novidade ainda se encontra em testes sobre as versões Insider do Windows. Espera-se que, caso venha a ser bem recebida, possa começar a surgir brevemente nas versões estáveis do sistema.

Depois dos rumores, chega agora oficialmente a confirmação da Sony que irá afetar a forma como os jogadores acedem à PlayStation Store sobre consolas mais antigas da marca.

De acordo com o comunicado da empresa, a PlayStation 3, PS Vita e PSP irão perder o suporte à PlayStation Store durante este ano. O comunicado da empresa refere que a loja digital da Sony para as consolas antigas vai ser encerrada a 2 de Julho de 2021, sendo que seguida pelo encerramento na PS Vita a 27 de Agosto de 2021.

Com o encerramento do suporte à PlayStation Store, os jogadores vão deixar de poder adquirir novos conteúdos pela plataforma da empresa. No entanto, a Sony também garante que os utilizadores vão poder continuar a descarregar os títulos que tenham sido adquiridos no passado – tanto a nível de jogos como de outros conteúdos multimédia da Store.

Além disso, os títulos obtidos a partir da PlayStation Plus também irão ser mantidos em download, pelo menos durante o período em que os utilizadores permanecerem membros do serviço.

Os títulos adquiridos anteriormente irão permanecer na “Lista de Transferências”, onde podem também ser descarregados. No entanto, novos títulos não podem ser adquiridos.

As apps em formato PWA tem vindo a tornar-se bastante populares, sobretudo para quem pretenda uma alternativa mais simples e rápida até mesmo a algumas apps dedicadas em vários dispositivos.

A Google tem vindo a melhorar consideravelmente a forma como as apps PWA se integram nos diferentes dispositivos, e sobretudo para tornar o processo de instalação das mesmas consideravelmente mais simples.

Com a mais recente alteração no Google Chrome, agora é possível aos programadores de apps PWA criarem um género de sistema de “instalação” para as suas aplicações, num formato que aproxima bastante este género de apps daquilo que se encontra na plataforma da Play Store.

Esta alteração, basicamente, permite aos utilizadores terem um novo formato de instalação de apps PWA com um pequeno diálogo que se assemelha ao da instalação pela Play Store. Esta surge com um pequeno slide na parte inferior do ecrã, onde os utilizadores podem selecionar se pretendem instalar a mesma diretamente, com a apresentação também de algumas imagens e uma descrição da app.

A funcionalidade encontra-se atualmente em testes, embora algumas plataformas já começaram a implementar as mesmas. O Twitter é uma das primeiras a integrar as novas tags para a instalação da sua app PWA.

Apesar de ser útil para quem tenda a instalar várias apps PWA nos seus dispositivos em alternativa a apps regulares, esta nova funcionalidade também pode ser vista como mais um popup intrusivo que os utilizadores possam ter de contornar – se não forem propriamente de usar este género de apps, por exemplo.

A Microsoft encontra-se a preparar algumas alterações para quem use o Microsoft Teams, entre as quais se encontra um novo sistema para facilitar a pesquisa por participantes.

Útil sobretudo para quem participe em reuniões com muitos utilizadores, a nova funcionalidade de pesquisa irá permitir aos utilizadores terem a capacidade de pesquisar todos os participantes por nome.

A alteração vai surgir para os participantes na conversa, e ao iniciar a pesquisa por um nome, a lista é automaticamente atualizada para incluir todos os participantes. Esta nova funcionalidade vai tornar mais simples a tarefa dos participantes encontrarem outros utilizadores e enviarem diretamente mensagens para os mesmos, por exemplo.

De notar que esta novidade, por enquanto, apenas se encontra disponível para o Microsoft Teams na Web e na versão para desktop, sendo que a aplicação móvel ainda não disponibiliza a mesma.

Esta novidade deverá começar a chegar a todos os utilizadores durante as próximas semanas, sendo que a empresa espera também disponibilizar para os utilizadores em dispositivos móveis do teams durante os próximos meses.