Categoria: Noticias de Software

Não existe nenhuma dúvida que, por muito antecipado que “Cyberpunk 2077” fosse no mercado, este foi lançado com sérios problemas. O jogo foi aclamado por ter sido um dos mais aguardados de 2020, mas pouco depois do lançamento começaram também a surgir os problemas.

O jogo conta com vários bugs e falhas, algumas das quais o tornam praticamente impossível de ser jogado na totalidade. Plataformas como a Sony tiveram mesmo de retirar o jogo da sua loja online devido a todas as falhas, e os jogadores rapidamente começaram a apontar os dedos à CD Projekt Red, que lamentou os problemas e garantiu que iria corrigir o mesmo em futuros patchs.

Uma grande parte destes erros foram agora corrigidos com o novo Patch 1.2, que se encontra a ser fornecido para o jogo. O patch destaca-se sobretudo por ser uma longa lista de alterações feitas no jogo, a grande maioria relacionadas com bugs que existiam.

Para se ter uma ideia, se todas as alterações fossem colocadas num documento do Word, este patch ocupava 27 páginas! Isto no que a empresa refere como sendo as alterações mais importantes feitas com o Patch, e que certamente devem ser muitas mais dentro do jogo.

O patch encontra-se agora disponível para as principais consolas e para PC, sendo que irá também chegar brevemente ao Google Stadia, onde o título ainda se encontra disponível.

Para os utilizadores do Android que pretendam uma experiência bastante aproximada do que se encontra nos smartphones Pixel da Google, o Lawnchair Launcher é um dos métodos mais simples de obter isso.

Considerado em tempos um dos melhores Launchers para Android, o Lawnchair tinha vindo a perder pontos para muitos sobre o facto de que não recebia atualizações faz algum tempo, o que colocava algumas das suas funcionalidades com problemas em determinadas versões mais recentes do Android.

No entanto, o programador original do launcher voltou agora à ação, tendo no início deste ano confirmado que iria voltar a atualizar o Lawnchair. E agora as primeiras novidades começam a surgir. A versão do Lawnchair 11 Alpha já se encontra disponível, e será a primeira atualização fornecida com foco para quem se encontre no Android 11.

Como ainda será uma versão Alpha, esperam-se vários bugs, mas é o primeiro passo para que o Lawnchair receba novas funcionalidades adaptadas às versões mais recentes do Android. Esta versão foca-se sobretudo em atualizar o código existente para ser mais compatível com as recentes versões do Android, e, portanto, não deixa passar muitas novidades.

Quem pretenda testar, o download do APK pode ser feito a partir deste link no grupo do Telegram. No entanto, de notar que esta versão será apenas compatível com o Android 11 por enquanto – no caso de dispositivos Android 10 existe uma forte possibilidade da app falhar no arranque.

Nas últimas semanas a Microsoft tem vindo a preparar-se para algumas mudanças sobre o Windows 10, nomeadamente com a remoção do Paint 3D da plataforma por padrão e da pasta de “Objetos 3D”.

Estes dois itens, apesar de úteis para alguns, era algo que a maioria dos utilizadores do sistema não usa no dia a dia, embora estejam constantemente a causar alguns inconvenientes. Por exemplo, um deles pode ser verificado quando se acede ao menu de contexto das imagens, onde surge a opção de “Editar com o Paint 3D” logo abaixo da opção de abrir o ficheiro.

Mesmo os utilizadores que não tenham o Paint 3D instalado no sistema – este encontra-se disponível na Microsoft Store – a opção de editar com o programa ainda surge no menu de contexto como uma opção. Isso agora ida deixar de acontecer.

A partir da Build 21332 do Windows 10, a Microsoft vai deixar de incluir a opção de Editar com o Paint 3D no menu de contexto e quando o mesmo não se encontre instalado no sistema. Desta forma previne-se os cliques acidentais na opção quando apenas se pretende abrir um ficheiro.

De relembrar que o Paint 3D foi introduzido no Windows 10 com o Creators Update, lançado pela empresa em 2017. Desde então a app tem vindo a receber algumas melhorias, mas para a maioria dos utilizadores ainda continua a ser uma daquelas aplicações que, por muito interessante que seja, não tem grande utilidade – exceto para designers.

Durante os últimos meses temos vindo a verificar ataques de larga escala que afetam milhares de empresas. No entanto, o ataque que hoje vimos indicar poderia ter impacto em praticamente qualquer website que existe na internet – se não fosse detetado a tempo.

O PHP é uma das linguagens de programação mais usadas na Internet, sendo usada para praticamente qualquer website. No entanto, durante o dia de ontem foi identificado o envio de conteúdo malicioso para os servidores de desenvolvimento do código.

De acordo com o portal Bleeping Computer, os atacantes enviaram código malicioso para a base do PHP, através do servidor “git.php.net” – onde normalmente se encontra o código associado com o desenvolvimento da programação. As alterações foram enviadas como tendo sido feitas por Rasmus Lerdorf e Nikita Popov, dois programadores associados com o projeto do PHP.

As alterações enviadas para os servidores GIT da entidade encontravam-se marcadas como sendo pequenas alterações no código, no entanto, estas continham várias mudanças que poderiam permitir a execução remota de código. Tendo em conta que a linguagem PHP encontra-se em mais de 79% dos websites na Internet, se esta chegasse à produção teria a capacidade de afetar um elevado volume de sites na Internet.

A investigação do incidente ainda se encontra a ser realizada, no entanto acredita-se que o problema poderá encontrar-se sobre um servidor Git comprometido que terá sido acedido por terceiros para o envio de conteúdos maliciosos, e não propriamente com uma conta de utilizador na plataforma afetada ou vulnerável.

Como precaução, o código fonte oficial do PHP foi agora movido para o Github, no objetivo de evitar que o mesmo possa ser enviado erradamente para as versões publicas do código e afetar milhares de servidores. Além disso, Nikita Popov, um dos principais responsáveis por manter a linguagem ativa, refere que irá começar a usar a plataforma do Github para enviar novas versões do código fonte da mesma, invés de usar a sua própria infraestrutura – o que o próprio considerou como sendo inseguro.

Ao longo dos tempos a Microsoft tem vindo a tentar melhorar a integração das apps com o Windows, sendo que um dos primeiros passos para tal foi o desenvolvimento da plataforma UWP para o sistema. No entanto, como se verifica atualmente, este género de aplicações ainda se encontra longe de ser algo popular, sobretudo com a crescente popularidade das apps PWA.

Para melhorar ainda mais a integração deste género de aplicações com o sistema operativo, a Microsoft encontra-se agora a desenvolver um conjunto de medidas que vão facilitar a tarefa dos programadores em construir apps PWA. A Nova documentação técnica da Microsoft aponta uma forma de criar um sistema homogéneo de apps PWA com o Microsoft Edge, onde os programadores podem, entre outras coisas, ter controlo sobre a própria barra de topo das apps nativas do sistema.

Por exemplo, os programadores poderiam desenvolver apps que, invés da borda do topo da janela que normalmente se encontra nas apps PWA, poderia ter um menu ou zona dedicado feito à medida pelos programadores.

Com esta ideia, a Microsoft pretende alargar ainda mais as capacidades deste género de apps, permitindo aos programadores terem as suas próprias formas de criarem os menus e integrarem o mesmo mais facilmente com o sistema operativo.

De notar que esta funcionalidade foi criada entre a recentemente estabelecida parceria entre a Microsoft e a Google, portanto seria de esperar que a mesma possa vir a ser incluída nos dois navegadores – e passando também pela base do Chromium, que faz parte de muitos outros navegadores no mercado.

A Microsoft encontra-se a preparar para realizar algumas mudanças no Windows 10 que, apesar de não serem propriamente visíveis para os utilizadores finais, poderão vir a trazer várias vantagens para os mesmos.

De acordo com o utilizador do Twitter “thebookisclosed”, a Microsoft encontra-se a testar criar um DLL separado do Explorador do Windows 10 exclusivamente para a barra de tarefas do sistema. Isto, teoricamente, iria permitir manter os dois processos separados entre si, o que deve garantir mais estabilidade e ainda melhorias a nível de desempenho.

Como exemplo, se por alguma razão o Explorador de Ficheiros do Windows bloquear ou apresentar erros, os utilizadores ainda teriam acesso à barra de tarefas do sistema para realizar algumas ações. Além disso, esta separação também iria permitir à Microsoft integrar novas funcionalidades mais rapidamente e facilmente no sistema – sobretudo as que sejam baseadas sobre essa barra de tarefas.

Esta alteração seria a primeira vez que a Microsoft estuda a possibilidade de separar as duas partes do sistema, isto desde que a barra de tarefas foi integrada no Windows 95. Esta tem vindo a ser integrada sempre sobre o Explorador de Ficheiros – o reconhecido processo “Explorer.exe”.

Ainda se desconhece quando a Microsoft espera começar a integrar esta alteração nas versões estáveis do Windows 10. Por enquanto a mesma encontra-se apenas sobre as atualizações mais recentes do Windows no programa Insider.

A Microsoft encontra-se a preparar para lançar uma nova versão do Windows 10 em breve, que certamente vai contar com algumas melhorias para o sistema. Mas para quem esteja à espera de novidades, infelizmente esta não será uma das atualizações para tal.

Apesar de a empresa ter vindo a revelar algumas das alterações que se espera para o Windows 10 21H1, tudo aponta que esta será uma atualização focada a nível da estabilidade, segurança e melhorias de desempenho. Não deverá contar com nenhuma nova experiência em geral, tirando pequenas alterações sobre certas funcionalidades base – que não devem ser confundidas com uma novidade no sistema.

No final, o Windows 10 21H1 será focado em fornecer apenas uma melhoria no código “base” do sistema, não propriamente na interface que os utilizadores usam no dia a dia. Uma das alterações que pode ser esperada será a descontinuação do Edge Legacy, onde este irá ser removido do sistema caso ainda se encontrasse ativo, e melhorias a nível do suporte do Windows Hello para multi-câmaras. De resto, praticamente tudo irá manter-se idêntico.

De relembrar que a Microsoft começou recentemente a testar um conjunto de novos ícones para o Windows 10, sobre as builds Insider do sistema. No entanto, espera-se que essa atualização venha a ser fornecida mais tarde, e não será a que se encontra sobre o Windows 10 21H1.

A Google tem vindo a tentar integrar novas funcionalidades sobre o Assistente da empresa para melhorar a apresentação de resultados, e também a forma como os utilizadores podem lançar o mesmo.

Usar a keyword “Hey Google” é uma das formas mais simples e rápidas para ativar o assistente da Google. Portanto, faz todo o sentido que a empresa esteja sempre a melhorar a forma como este sistema de deteção funciona, para evitar falsos positivos e também melhorar a capacidade de detetar a o pedido.

Recentemente a Google começou a implementar algumas novidades sobre o assistente da Google, onde se encontra a forma como este recolhe a keyword de ativação. Segundo a empresa, esta irá começar a usar o novo sistema de “Federated learning”, onde o registo de voz do utilizador é armazenado temporariamente nos dispositivos para ajudar a melhorar o algoritmo de deteção da chave de ativação.

Com este sistema, a Google espera que a keyword possa ser ajustada de forma dinâmica a cada utilizador, permitindo ao sistema reconhecer mais rapidamente e facilmente quando a mesma é dita. Espera-se também que este sistema venha a evitar que a frase de ativação do Assistente possa ocorrer quando não se pretende realmente (falsos positivos).

Segundo a empresa, ao ativar a funcionalidade, o Assistente guarda no dispositivo todas as ativações do “Hey Google” durante 64 dias, e usa as mesmas para melhorar o registo do algoritmo da plataforma. Tendo em conta que estes registos são processados apenas no smartphone, nenhuma informação adicional é enviada de volta para os servidores da empresa.

A Microsoft tem o hábito de esconder alguns segredos sobre as suas aplicações e sistemas operativos, algo que tem vindo a ser assim faz anos. Na realidade, muitos destes easter eggs não são ainda conhecidos, e portanto é de louvar quando algum é descoberto mais de 25 anos depois do software ter sido lançado.

O programador “Albacore” revelou ter descoberto um pequeno easter egg que, durante mais de 25 anos, esteve presente no Windows 95 – mais concretamente no Internet Mail do sistema. O Internet Mail foi um dos primeiros programas dedicados da Microsoft para a leitura de emails no sistema, útil numa altura em que a Internet começava a dar os primeiros passos.

De acordo com o programador, quando se abre o Internet Mail, acede à aba do “Acerca”, seleciona um dos ficheiros e escreve a palavra “MORTIMER”, a listagem de todos os programadores responsáveis pelo desenvolvimento do programa começa a surgir em scroll no ecrã.

Apesar de ser um simples easter egg, ainda assim o mesmo permaneceu em segredo durante mais de 25 anos, sem nunca ter sido revelado ou descoberto por utilizadores. Provavelmente ninguém se encontra a usar o Internet Mail nos dias de hoje para ver este pequeno segredo. No entanto será sem dúvida interessante face ao longo período de tempo que demorou a ser descoberto.

O FileZilla é uma das aplicações mais popular para acesso a sistemas FTP, FTPS e SFTP. A aplicação permite aos utilizadores ligarem diretamente a estes sistemas e enviarem os ficheiros pelo mesmo.

A primeira versão da aplicação foi lançada em meados de 2007, e é sem dúvida um dos nomes mais conhecidos no mercado. No entanto, este não surge sem as suas críticas ao longo dos anos, sobretudo relacionadas com a forma como a aplicação tem vindo a tentar obter ganhos sobre a sua base de utilizadores – seja pela criação de uma versão “Pro” ou pela inclusão de publicidade.

Recentemente, quem tenha tentado instalar o Filezilla em novos sistemas Windows, é possível que tenha começado a verificar alguns alertas do Windows Defender. Ao que tudo indica, o instalador do Filezilla encontra-se agora a ser marcado como uma aplicação Potencialmente Indesejada pelo Windows Defender no Windows 10, em parte por incluir programas patrocinados que podem ser automaticamente instalados.

Isto ocorre com o pacote principal de instalação que se encontra disponível no site do Filezilla, no entanto não é algo que ocorre sobre todos os pacotes disponíveis no site. Isto porque nem todos possuem o conteúdo patrocinado no seu interior.

Os utilizadores que descarreguem apenas a partir da página inicial irão descarregar o pacote com a publicidade integrada. Para quem pretenda os pacotes sem publicidade é necessário aceder a outro link do site, e realizar o download a partir dai.

Os utilizadores também podem verificar se um pacote contem publicidade ou não ao analisar o nome do ficheiro. Se o mesmo tiver o termo “sponsored”, então irá contar com publicidade durante a instalação.

Apesar de os programas que são apresentados como patrocinados não serem propriamente malware, podem ser indesejados para muitos – sobretudo os que tendem a aceitar tudo sem realmente verificar o que está a ser instalado.

O Android, mesmo sendo um sistema bastante aberto no que respeita à instalação de apps externas, tem vindo a melhorar consideravelmente a nível de segurança. Obviamente, uma grande parte desta segurança ainda parte dos próprios utilizadores.

No entanto, a empresa de segurança Zimperium revelou recentemente ter descoberto um novo malware que afeta dispositivos Android, e tem vindo a ser fortemente propagado nas últimas semanas. Este malware distribui-se sobretudo em lojas de terceiros e sites espalhados pela Internet.

Uma vez instalado, o malware faz-se passar como uma atualização do sistema, e apresenta uma notificação para os utilizadores como se fosse a atualização vulgar do Android. A partir do momento que se instala, este passa a correr em segundo plano, basicamente monitorizando todas as atividades do utilizador.

O mesmo passa a poder controlar e enviar os dados dos utilizadores para sistemas remotos, incluído contactos, senhas, histórico de pesquisas, conteúdos armazenados no dispositivo, entre outros dados pessoais. Além disso, o malware pode ainda enviar mensagens para os contactos com o objetivo de propagar ainda mais o esquema.

O mais grave será que o malware pode controlar as câmaras e microfones, o que lhe permite registar qualquer áudio e vídeo do dispositivo, e até mesmo gravar as conversas telefónicas, enviando os dados para servidores em controlo dos criadores do mesmo.

Como sempre, este género de malware propaga-se sobretudo por fontes externas da Google Play Store. Apesar de a plataforma da Google não ser perfeita no que respeita a segurança, ainda assim será o melhor local onde pode descarregar e instalar aplicações de forma segura.

Se está a pensar melhorar a sua coleção de apps para Android, nada melhor do que aproveitar as ofertas que de vez em quando surgem pela Play Store.

Para terminar esta semana, trazemos mais um conjunto de apps pagas que, por tempo limitado, vão encontrar-se disponíveis na Google Play Store. Estão disponíveis apps para todos os gostos e feitios, portanto certamente que vai encontrar algo que goste ou simplesmente um jogo novo para testar.

Todas as apps estão disponíveis por tempo limitado, mas uma vez adicionadas na sua conta da Google permanecem na mesma por tempo ilimitado. Portanto, quanto mais rápido aproveitar, melhor!

Aplicações

Jogos

Personalização

Aproveite!

A Apple lançou recentemente uma nova atualização para o iOS, na qual pretende corrigir uma vulnerabilidade zero-day que se encontra a ser explorada ativamente, e afeta dispositivos como o iPhone, iPad, iPod e Apple Watch.

De acordo com a empresa, a falha já se encontrava a ser explorada para atividades maliciosas, pelo que é recomendado que os utilizadores instalem as atualizações mais recentes disponíveis para o sistema o quanto antes.

A falha afeta o motor do Webkit, e pode permitir a utilizadores maliciosos executarem determinados scripts no dispositivo e enganar os utilizadores para acederem a conteúdos web questionáveis – como esquemas de phishing ou malware.

A correção para o problema foi corrigida com a disponibilização do iOS 14.4.2, iOS 12.5.2, e watchOS 7.3.3, que devem estar agora disponíveis para todos os dispositivos que suportem as mais recentes versões do sistema da Apple.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Outlook, que brevemente poderá ajudar os utilizadores a responderem mais rapidamente aos seus contactos.

De acordo com o portal Neowin, a Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade de respostas sugeridas para o Outlook, que vai permitir aos utilizadores responderem mais rapidamente a contactos frequentes, com mensagens de resposta automatizadas. A funcionalidade encontra-se a ser testada sobre o Microsoft 365, e brevemente deve chegar junto de todos os utilizadores.

Basicamente, esta funcionalidade analisa quando um email pode ser respondido rapidamente com uma pequena frase, sugerindo aos utilizadores a reposta para ser enviada. De acordo com o roadmap da Microsoft, a funcionalidade deveria começar a ser disponibilizada em Março, mas ainda se encontra num formato bastante limitado por enquanto. De momento apenas os participantes no programa Beta do Office parecem estar a receber a mesma.

A funcionalidade deve ainda ser ativada também para entidades governamentais, de acordo com os planos da empresa, mas apenas um mês depois de chegar aos utilizadores em geral.

De notar que plataformas como o Gmail já possuem esta funcionalidade faz algum tempo no iOS, Android e ainda na versão web do serviço, portanto não será propriamente uma novidade revolucionária, mas ainda assim será útil.

Os sistemas da Apple sempre tiveram em foco a elevada segurança para os utilizadores – e até uma certa altura, a empresa considerava o macOS como um sistema “livre de vírus”, num claro ataque aos utilizadores do Windows.

Ao longo dos anos, essa ideia foi deixada de lado, e atualmente existem diferentes malwares para o sistema da empresa. Apesar de ainda ser numa quantidade inferior ao verificado em sistemas Windows, um malware algo misterioso que tem vindo a ser bastante propagado é o “Silver Sparrow”.

Inicialmente descoberto em meados do ano passado, este malware encontra-se atualmente instalado em mais de 30.000 sistemas da Apple. E agora parece que também se encontra a propagar uma nova variante estranha deste mesmo malware, com suporte para chips M1 da Apple.

De acordo com a empresa Panda Security, foi recentemente descoberto que o Silver Sparrow encontra-se a ser difundido sobre uma nova variante, que parece focar-se em infetar sistemas da Apple que possuam o mais recente chip M1 da empresa.

Este malware para macOS tem vindo a intrigar vários especialistas de segurança, em parte porque apesar de infetar os sistemas macOS, o mesmo não aplica nenhum payload malicioso nos mesmos. Ou seja, o malware permanece inativo em segundo plano no sistema, sem realmente aplicar qualquer tarefa maliciosa no mesmo – isto de acordo com as investigações que foram realizadas até ao momento.

Atualmente o Silver Sparrow encontra-se em mais de 30.000 sistemas macOS, distribuídos por 153 países diferentes.

Os utilizadores do ZenFone 7 devem começar brevemente a receber uma nova atualização de software, que vai colocar o dispositivo na mais recente versão do Android disponível.

De acordo com o portal 9to5Google, a Asus encontra-se a lançar a atualização para o Android 11 sobre os modelos ZenFone 7 e 7 Pro, por enquanto apenas no Taiwan. Espera-se que a disponibilização global venha a acontecer durante as próximas semanas.

Como seria de esperar, esta atualização vai integrar todas as melhorias do Android 11 sobre o sistema, juntamente com as pequenas modificações que foram realizadas sobre a ZenUI. Se tudo correr bem, a Asus espera começar a fornecer a versão global durante as próximas semanas, de forma “limitada”.

Além desta notícia, surge também a indicação que o Android 11 encontra-se agora a chegar em versão Beta também para o Asus ROG Phone 3. A empresa encontra-se a disponibilizar a versão Beta do software para os utilizadores que estejam a participar no programa de testes, e que também vai incluir todas as melhorias que seria de esperar da versão mais recente do Android.

Os dispositivos Google Pixel não possuem uma grande popularidade em Portugal, mas ainda existem utilizadores que os importam do estrangeiro – e no final, são dispositivos bem capazes para o hardware e preço, ou apenas para quem pretenda ter todas as novidades da Google em primeira mão.

No entanto, para quem tenha estes dispositivos, é possível que recentemente tenha também verificado alguns problemas. De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns de suporte da Google, as últimas atualizações realizadas sobre o Pixel 4A e 4A 5G parece estar a causar alguns erros no sistema.

Os utilizadores referem que o Android apresenta uma frustrante mensagem de erro associada com o “SIM Manager”. Esta mensagem pode surgir de forma aleatória, mas quando aparece os utilizadores recebem a mesma de forma constante – e torna-se praticamente impossível de usar o dispositivo devido à quantidade de vezes que a mesma aparece no ecrã.

Alguns utilizadores referem que a desinstalação da app “SIM Manager” parece resolver o problema, mas no final será algo que apenas a Google pode realmente corrigir – pelo menos para quem pretenda manter essa app instalada no sistema.

De notar que, até ao momento, a Google ainda não confirmou qualquer género de problema com esta aplicação.

Os problemas associados com as falhas de segurança no Exchange ainda se continuam a fazer sentir. Mesmo que a Microsoft já tenha fornecido atualizações para o mesmo, e uma vasta maioria dos administradores de sistemas já as tenham aplicado, ainda se sentem os efeitos.

De acordo com um recente estudo realizado pela empresa, mais de 1500 servidores de Exchange terão sido afetados pelos operadores do ransomware conhecido como “Black Kingdom”. Este ransomware usa web shells para obter acesso aos sistemas, sendo que foi identificado que os operadores do mesmo estariam a atacar diretamente servidores vulneráveis do Exchange.

Segundo a Microsoft, muitos dos servidores que foram afetados podem ainda ter os conteúdos maliciosos no seu interior, mas não foram ainda ativados. Ou seja, podem existir sistemas que terão sido afetados pela vulnerabilidade do Exchange que contam com os ficheiros maliciosos, mas nos quais os operadores do ransomware ainda não os usaram para realmente encriptar os ficheiros.

A maioria dos servidores encriptados pelo ransomware Black Kingdom surgem com mensagens de informação onde as entidades devem pagar 10.000 dólares em bitcoins caso pretenda reaver os seus conteúdos. Obviamente, estes conteúdos são também enviados para sistemas em controlo pelos atacantes, pelo que podem ser usados para outros géneros de ataques e pressões.

No entanto, o método de ataque deste ransomware também é ligeiramente estranho. Em muitas situações, sistemas afetados pelo mesmo recebem a nota de desencriptação, mas sem que nenhum conteúdo tenha sido efetivamente encriptado – o que pode ser um erro na programação do ransomware.

Seja como for, se é administrador de um sistema Exchange, o recomendado será que verifique se possui algum género de conteúdo suspeito no interior do mesmo, e que ainda possa ser usado para ataques mesmo que o Exchange em si tenha sido atualizado.

Nem todos tendem a atualizar as apps manualmente pela Play Store, em parte porque a própria loja encarrega-se de realizar essa tarefa automaticamente. No entanto, é sempre bom saber quais as apps que foram atualizadas recentemente – o que até agora era possível através do uso das notificações.

No entanto, parece que as notificações da Google Play Store não estão a funcionar como esperado para todos. Ao que tudo indica, o sistema de notificações da Play Store não se encontra a ativar as mensagens de alerta quando uma app é atualizada.

Ou seja, os utilizadores não estão a receber notificações sobre quais as apps que foram recentemente atualizadas, o que para alguns pode ser problemático. Segundo revela o utilizador Artem Russakovski, as mais recentes versões da Play Store não estão a permitir ativar esta notificação, sendo que a mesma simplesmente não é ligada.

É possível que se trate apenas de um bug, e que a Google venha a corrigir o mesmo em breve. No entanto, é importante relembrar que a ideia de remover a notificação de apps atualizadas recentemente não é nova. Na verdade, a Google desativou essa funcionalidade em inícios de 2020 – apenas para a colocar novamente disponível depois das criticas da comunidade.

A opção encontra-se atualmente desativada por padrão, embora os utilizadores a possa ativar – ou não neste caso. Resta aguardar por novas atualizações da Play Store para analisar quais os planos da Google para esta pequena, mas útil, funcionalidade.

A maioria dos smartphones possuem uma vida útil consideravelmente limitada, sobretudo tendo em conta que são equipamentos fechados e difíceis de se reparar. Como tal, após cerca de três anos, estes tendem a começar a deixar de ser suportados pelas fabricantes e também a apresentarem os primeiros problemas – como baterias que já não aguentam a capacidade.

Para tentar contornar isto, o Fairphone 2 aposta num conceito diferente, com um dispositivo que promete ser modular e simples de arranjar, com partes disponíveis para cada um dos seus componentes. O ecrã partiu? Basta substituir facilmente por um novo.

O conceito não é novo, e o Fairphone 2 foi lançado em meados de 2015 – portanto também não será um dispositivo propriamente recente. No entanto, tendo em conta o conceito de longevidade, ainda é um modelo capaz para vários utilizadores atualmente.

Para quem tenha este dispositivo, existem, no entanto, algumas novidades. O Fairphone 2 encontra-se agora a receber a atualização para o Android Pie de forma oficial, isto cinco anos depois de o dispositivo ter sido originalmente lançado.

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É certo que o Android Pie não é a versão mais recente do Android, no entanto, tendo em conta que o equipamento foi lançado originalmente com o Android 5 Lollipop e possui mais de cinco anos no mercado, é surpreendente ver que ainda está a receber atualizações nos dias de hoje.

A atualização deverá chegar durante os próximos dias via OTA para todos os utilizadores que tenham o equipamento.

De relembrar que o Fairphone 2 conta com um processador Snapdragon 801, 2GB de memória LPDDR3, 32GB de armazenamento interno, um ecrã de 5 polegadas, uma câmara traseira de 12MP e ainda uma bateria interna de 2420 mAh – que para um dispositivo da altura era relativamente aceitável, mas a bateria, pelo conceito do dispositivo, pode ser substituída facilmente.

Tal como tinha sido prometido nas últimas semanas, a Sony encontra-se a fornecer mais jogos gratuitos dentro do programa “Play at Home”.

Os títulos disponíveis neste programa estão disponíveis gratuitamente para os jogadores, mesmo que não tenham uma subscrição da PS Plus.

A oferta deste mês conta com nomes como o popular jogo de puzzle “The Witness”, acompanhado ainda por Moss, Abzû, Enter the Gungeon e o jogo VR Rez Infinite. Está também disponível o popular “Subnautica” e Astro Bot Rescue Mission, juntando ainda Thumper e Paper Beast.

De relembrar que a Sony criou esta iniciativa durante o ano passado, como forma de incentivar os utilizadores a ficarem em casa a jogar com a oferta de títulos gratuitos para os mesmos – que depois de serem descarregados, permanecem gratuitos nas contas dos utilizadores, portanto será basicamente uma oferta vitalícia.

A iniciativa foi reavivada em Fevereiro deste ano, de forma a incentivar novamente os jogadores a permanecerem em casa, com mais promessas de novos títulos durante os próximos meses.

A Microsoft revelou um novo problema sobre o processo de instalação do Windows 10, onde as atualizações mais recentes fornecidas para o sistema podem não remover inteiramente o Edge Legacy quando este seja encontrado no mesmo.

A Microsoft recentemente começou a fornecer uma nova atualização para o Windows 10, com o objetivo de remover por completo o Edge Legacy – a antiga versão do Edge que, atualmente, se encontra em fim de vida. No entanto, parece que esta atualização não se encontra a remover completamente a aplicação em todos os sistemas, com utilizadores a reportarem que o navegador ainda permanece instalado depois do update ser descarregado.

A Microsoft alerta que este erro, segundo se verifica, apenas acontece sobre configurações onde tenham sido criadas imagens de instalação do Windows 10 personalizadas – sobretudo usadas em ambientes empresariais. Portanto, não será um problema que afete os utilizadores domésticos do Windows e que recebem as atualizações via o Windows Update.

Ainda assim, para quem tenda a criar ficheiros de imagem da instalação do Windows, poderá encontrar-se a instalar sistemas onde se acredita que o Edge Legacy não se encontra no mesmo, quando na realidade está instalado.

A empresa afirma que já se encontra a analisar a situação e irá fornecer uma correção em breve.

É importante também relembrar que o Edge Legacy encontra-se atualmente em fim de suporte oficial, tendo sido substituído pelo Edge baseado em Chromium. O fim de suporte oficial para o mesmo encontrava-se previsto para o dia 12 de Fevereiro de 2021, sendo que apesar desta data, ainda vários sistemas mantêm o uso do mesmo de forma ativa.

Muitos smartphones no mercado foram criados com o objetivo de focarem-se em substituir alguns produtos que já existiam até à altura – como é o caso de leitores MP3 ou câmaras fotográficas simples. No entanto, a Google agora pretende que os mesmos possam substituir até chaves de casa ou a carteira.

O Android Ready SE Aliance trata-se de um novo programa da Google focado em certificar dispositivos que tenham a segurança necessária para permitir o uso em ambientes que exijam mais segurança. Para um dispositivo ser certificado com este programa necessita de contar com duas funcionalidades: uma componente de hardware para garantir encriptação e segurança de conteúdos, como acontece com o chip Titan M do Pixel, e software a acompanhar o mesmo passo.

Na parte do hardware, o dispositivo deve proteger a integridade dos dados e a segurança dos utilizadores na realização das tarefas a que se destina. Por exemplo, para usar um sistema de chaves de uma casa, é necessário que as mesmas processem as tarefas de autenticação num ambiente seguro, algo que apenas pode ser inteiramente completado num chip a nível de hardware.

A segunda parte será a nível do software, onde as aplicações e o próprio sistema operativo devem contar com funcionalidades adaptadas para a tarefa que se pretende realizar, e de forma a garantir a segurança dos dados no mesmo.

O objetivo da empresa passa por desenvolver um programa que possa ajudar os fabricantes a adotarem novas soluções para os seus clientes, nos mais variados formatos e de forma segura. Por exemplo, com este programa seria possível substituir conjuntos de chaves em sistemas digitais ou até carteiras por completo.

O popular jogo “Among Us” encontra-se previsto de receber algumas novidades durante a próxima semana, onde se encontra um novo mapa e ainda o sistema de criação de contas dedicadas para os utilizadores.

De acordo com a Innersloth, as mudanças vão trazer um ambiente mais seguro para os utilizadores, sobretudo no que respeita à gestão das contas e prevenção de abusos. De acordo com os programadores, o novo sistema de contas deverá ajudar a reportar casos de abuso e de moderação dentro do jogo – e encontra-se focado sobretudo nos mais pequenos, que fazem uma grande parte da percentagem de jogadores.

Quem pretenda poderá registar a sua conta gratuitamente, o qual fornece acesso a algumas funcionalidades extra, como a capacidade de ter um username dedicado e que pode ser modificado quando se pretender. Para quem não pretenda criar uma conta, irá basicamente ficar sobre uma versão mais limitada do jogo – ainda terá acesso, mas irá contar com mais limites e terá um nome aleatório.

Em alguns países, os menores de 13 anos terão ainda de obter permissões dos seus tutores legais para poderem registar uma conta, alterar o nome de utilizador ou ter acesso às funcionalidades de chat.

A nível da moderação, os utilizadores que sejam verificados como estando a violar os termos da plataforma podem ter as suas contas banidas ou suspensas – seja isto sobre as conversas realizadas dentro do jogo ou também devido aos nomes que sejam usados.

Mais tarde, a Innersloth pretende adicionar ainda um sistema de amizade, que irá permitir aos utilizadores terem a capacidade de fazer listas de amigos para mais rápido contacto com os mesmos ou até para iniciar jogos em grupo mais facilmente.

As aplicações fleeceware são uma tendência que tem vindo a aumentar consideravelmente, sobretudo porque acabam por ser uma prática algo simples de realizar e com potencial para ganhos elevados para os criminosos.

Em base, uma app fleeceware consistente numa aplicação que fornece uma subscrição para algo, a preços consideravelmente elevados, enganando os utilizadores para ativarem a mesma e não cancelarem a renovação. Por exemplo, uma app pode oferecer um serviço gratuito durante X dias, e depois cobrar um valor consideravelmente elevado para manter o mesmo, sem informar o utilizador.

A maioria das aplicações fleeceware aproveitam o desconhecimento dos utilizadores sobre como cancelar uma subscrição na App Store e também na Google Play Store.

Um recente estudo realizado pela empresa Avast indica que existem na App Store e na Play Store mais de 204 aplicações conhecidas como fleeceware que contam com milhões de downloads – e excluindo outras apps mais desconhecidas que adotam a mesma prática mas contam com menos downloads. Mas é na loja da Apple que o problema se tem vindo a agravar.

Segundo os investigadores da Avast, na App Store têm vindo a aumentar os casos de apps fleeceware que são introduzidas na plataforma, com o objetivo de enganar os utilizadores sobre os pagamentos que são feitos.

Entre as categorias de apps mais propicias a este género de esquema encontram-se apps músicas, jogos, editores de imagens, de vídeo, filtros para a câmara e leitores de QR e PDF.

A maioria das apps que fornecem este género de esquemas funcionam no final, que será também um dos motivos pelo qual foram aprovadas em primeiro lugar na App Store. No entanto, será bastante improvável que os utilizadores realmente queiram fazer o pagamento para usar funções que, em alguns casos, seriam consideradas básicas – e valores consideravelmente elevados.

Os investigadores também deixaram algumas formas sobre como as principais lojas de aplicações podem proteger os seus utilizadores de apps fleeceware. Um dos métodos seria fornecer algum género de notificação quando um período trial termina, questionando os utilizadores se estes realmente pretendem manter a subscrição ou não.

Seja como for, também cabe aos próprios utilizadores analisarem qual a melhor forma de impedir que as suas contas sejam usadas para pagamentos abusivos através deste género de esquemas, nomeadamente verificando com atenção só valores envolvidos sobre a subscrição, nomeadamente quando é oferecido algum “trial” em primeiro lugar.

A Microsoft encontra-se a preparar para realizar algumas mudanças sobre determinadas áreas da interface do Windows 10, e uma das que vai receber melhorias será o Explorador de ficheiros.

Ao longo das últimas atualizações do Windows 10 a empresa tem preparado a chegada de uma nova versão redesenhada do Explorador de Ficheiros do Windows, que vai contar com um novo design. Apesar de ainda existir trabalho a fazer, sabe-se agora que uma das alterações será sobre os ícones gerais do sistema.

De acordo com a empresa, a nova versão do Windows 10 vai contar com ícones mais minimalistas, mas ao mesmo tempo reformulados das versões anteriores, em áreas como o Ambiente de trabalho, Computador, Reciclagem, Downloads, entre outras.

Vários ícones que estamos acostumados a ver no sistema devem receber uma melhoria considerável – até mesmo a Reciclagem, que no passado foi alvo de críticas, quando a Microsoft ainda se encontrava a desenvolver o sistema e tentou mudar o mesmo para algo totalmente diferente do atual.

Apesar de as mudanças ainda serem consideradas como ligeiras, é importante relembrar que estas fazem parte de um plano mais alargado da Microsoft para modernizar o sistema, e trazer um pouco dos aspetos atuais do design para o mesmo.

A par com estas novidades, espera-se que a empresa esteja também a trabalhar numa nova interface para o sistema, onde se inclui mudanças a nível do menu inicial e também das janelas das aplicações. No entanto, estas mudanças apenas devem começar a surgir em futuras versões mais avançadas do sistema.

Os novos ícones devem começar a surgir nas próximas atualizações dentro do programa Insider, e a ser fornecidas aos utilizadores nas próximas semanas.

No que respeita a smartphones, provavelmente já deve ter usado o Google Assistente ou a Siri, dependendo do sistema onde se encontre. No entanto, quando foi a última vez que utilizou a Cortana?

A Microsoft tem vindo a distanciar a assistente virtual do Windows do foco das novidades nos últimos meses, e as mudanças devem chegar em breve para quem ainda use a assistente virtual no Android e iOS.

De acordo com o portal Windows Central, a Cortana para Android e iOS irá ser descontinuada oficialmente no dia 31 de Março de 2021, sendo que os utilizadores devem remover a app dos seus equipamentos – já que esta não irá ter qualquer utilidade após esta data.

Para quem tenha a aplicação instalada, esta encontra-se também a enviar uma notificação automática para preparar a mudança. A partir desta data, o serviço de informação da Cortana para os dois sistemas irá deixar de funcionar, e os utilizadores deixam também de ter a capacidade de realizar qualquer atividade diretamente com o serviço.

Obviamente, os utilizadores que usem a Cortana no Windows não deverão verificar qualquer impacto, e esta vai continuar a funcionar na normalidade.

Esta é apenas mais uma parte do plano da Microsoft em distanciar a Cortana do mercado doméstico. Ao longo dos últimos meses a empresa tem vindo a focar-se em distanciar a assistente virtual do Windows, embora esta ainda tenha um papel importante sobretudo no setor profissional – para empresas.

Para quem utilize o Slack, agora vai ficar mais simples enviar mensagens para outros utilizadores na plataforma que não se encontrem propriamente dentro do mesmo grupo de trabalho onde os utilizadores se encontrem.

O sistema Slack Connect tinha sido anunciado em meados de Outubro do ano passado, mas começa agora a chegar junto de todos os utilizadores da plataforma. Basicamente, este sistema permite que os utilizadores do Slack possam comunicar entre si de forma segura, até com utilizadores que se encontrem noutras empresas – e dentro da plataforma.

O sistema encontra-se desenhado para ajudar a tarefa dos funcionários de uma entidade trabalharem com parceiros ou para enviar mensagens a amigos e clientes noutras entidades.

A funcionalidade já se encontra disponível para quem tenha planos pago do Slack, sendo que a empresa espera integrar também nas contas gratuitas ao longo deste ano.

Com a pandemia, aumentaram também os níveis de stress para uma grande maioria da população. Para muitos, a meditação foi uma das formas de tentar aliviar esse problema, para reduzir o stress e também aumentar o foco em determinadas tarefas.

Para esta tarefa, a app “Balance” é uma das mais conhecidas e usadas, mas infelizmente apenas se encontrava disponível para iOS. Isto era até agora… A app, que tinha sido lançada originalmente em 2019, encontra-se agora disponível tanto para iOS como também para Android, permitindo assim a que mais utilizadores possam beneficiar de planos personalizados para meditação.

A Balance tenta ajudar os utilizadores a realizarem determinadas tarefas de meditação ao longo dos dias, para focar no que o mesmo pretenda – reduzir stress, aumentar o foco ou ajudar a adormecer melhor. São fornecidos diferentes métodos de relaxamento e meditação, com planos que se vão ajustando face às necessidades de cada um.

Apesar de existirem planos pagos, que permitem aceder a mais métodos de relaxamento, a app pode ser usada de forma totalmente gratuita. Não apenas isso, mas apenas por usar a mesma pela primeira vez no Android, pode aproveitar a campanha de ajuda com um ano gratuito de serviço – de notar que é criada uma subscrição do Google Play, mas pode cancelar a qualquer momento e nenhum pagamento é feito de imediato.

Se está à procura de uma nova forma de meditar, esta app é certamente uma boa aposta. Experimente descarregar a versão gratuita da Play Store.

A Samsung continua a lançar novidades no mercado para atualizar o máximo de dispositivos possíveis para o Android 11. O mais recente agora a contar com a atualização será o Galaxy Tab S6.

De acordo com o portal Android Police, vários utilizadores estão a começar a receber a atualização para o Android 11 sobre o Tab S6, o qual conta com a nova interface da OneUI 3.1 e ainda o patch de segurança de Março da Google.

Tal como aconteceu com o Galaxy Tab S7, o S6 salta diretamente a OneUI 3.0 para a nova versão mais atualizada – que mesmo sendo uma pequena atualização, ainda fornece algumas melhorias nas funcionalidades finais.

A atualização encontra-se a ser fornecida em fases, portanto ainda pode demorar alguns dias a surgir a todos os utilizadores em Portugal. No entanto, esta será disponibilizada via OTA e conta com um tamanho total de aproximadamente 2 GB.

O Instagram é uma das plataformas mais populares na internet, e sobretudo a sua funcionalidade de Stories para quem usa regularmente o serviço. Como tal, a empresa encontra-se sempre a tentar melhorar as funcionalidades que são fornecidas – e as mais recentes começam agora a surgir.

Ao que tudo indica, o Instagram encontra-se a testar um novo sistema de “Rascunhos” para as Stories, que vai permitir aos utilizadores guardarem os conteúdos das mesmas antes de serem publicados.

Ou seja, este novo sistema permite que os utilizadores possam criar conteúdos que permanecem em rascunho antes de serem publicados, permitindo assim guardar informações para mais tarde editar.

Apesar de a funcionalidade se encontrar em desenvolvimento, e ter sido também confirmada pela empresa, ainda se desconhece exatamente quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores finais. De notar que esta função é algo que tem vindo a ser testado nos últimos meses, portanto a plataforma pode estar bastante perto de a disponibilizar. No entanto, para já, sem qualquer confirmação adiantada de quando isso irá acontecer.

É importante relembrar que o Instagram integrou as Stories na sua plataforma na altura em que o Snapchat ainda era o “rei” deste género de conteúdos, em meados de 2016. Desde então a plataforma tem vindo a integrar novas funcionalidades para cativar os utilizadores – e em comparação, o Snapchat tem vindo a perder a sua popularidade no mercado praticamente a cada ano.

Recentemente a Microsoft revelou uma grave falha que afetava praticamente todos os servidores baseados em Exchange. Esta falha teria potencial para levar ao roubo de dados ou acesso indevido aos sistemas – sendo que nas últimas semanas a empresa tem vindo a fazer os possíveis para mitigar ao máximo o problema.

Estes esforços começam a fazer-se sentido, sendo que agora a empresa revela que 92% dos servidores de Exchange que anteriormente se encontravam vulneráveis já terão sido atualizados, e como tal a falha já não pode ser explorada nos mesmos.

Segundo a empresa, que tem vindo a trabalhar com a RiskIQ para analisar o impacto desta vulnerabilidade, apenas durante a última semana mais de 43% dos servidores vulneráveis terão sido atualizados para corrigir a falha.

De relembrar que a Microsoft lançou o patch para corrigir esta vulnerabilidade no Microsoft Exchange Server 2013, Exchange Server 2016, e Exchange Server 2019 no passado dia 2 de Março. No entanto, o patch necessita de ser aplicado manualmente pelos administradores dos sistemas, processo que pode demorar algum tempo a ser realizado em determinadas entidades.

Desde que a vulnerabilidade foi descoberta, vários grupos de hackers também começaram a realizar o scan pela internet de sistemas vulneráveis com o objetivo de tentarem comprometer os mesmos – e em alguns casos com sucesso.

No entanto, ao mesmo tempo que uma parte se encontra a tentar tirar proveito da falha, a outra tem vindo a aplicar medidas recorrentes para corrigir o problema, com patchs temporários e guias para ajudar os administradores de sistemas a evitarem ter os seus equipamentos comprometidos.

A Mozilla revelou uma nova versão do Firefox, que apesar de contar com poucas novidades, ainda assim merece o destaque para quem se importe com privacidade online.

A nova versão do Firefox 87 já se encontra disponível, sendo que uma das principais alterações encontra-se na inclusão do novo sistema SmartBlock. De acordo com a empresa, esta funcionalidade vai garantir não só melhorias a nível da privacidade dos utilizadores durante a navegação, mas também permitir um mais rápido carregamento de conteúdos na web.

De forma resumida, o SmartBlock consiste numa funcionalidade inteligente de bloqueio de scripts de tracking, sem que isso afete o carregamento dos sites. Invés de bloquear os pedidos deste género de scripts, a funcionalidade substitui os mesmos por versões alternativas que estão armazenadas localmente, e que funcionam de forma praticamente idêntica ao que se encontra pela web – sem as funcionalidades de tracking.

O objetivo final passa por evitar que sites baseados nestes scripts possam carregar conteúdos incorretamente devido ao bloqueio dos códigos originais – como acontece quando o Firefox bloqueia algum género de script de tracking ou publicidade.

A empresa acredita que esta funcionalidade deve garantir mais privacidade para os utilizadores, mas também tempos de carregamento mais rápidos para os sites que usem estes scripts, sem prejudicar o funcionamento dos mesmos.

A funcionalidade encontra-se ativa por padrão em todas as instalações do Firefox 87.

Depois de terem surgido rumores de que a Apple poderia encontrar-se a preparar para revelar um novo iPad Pro durante o próximo mês, agora a versão mais recente do iOS parece confirmar que estes modelos se encontram em desenvolvimento – e mais, que devem contar com um novo chip da empresa, o A14X.

Segundo revela o portal 9to5Mac, a versão mais recente do iOS 14.5 inclui indicações no seu código-fonte sobre um novo processador, o qual não se encontra atualmente usado em nenhum dispositivo da empresa. Acredita-se que este seja o A14X, um chip que tem vindo a ser indicado como o potencial candidato para uso no novo iPad Pro que a empresa vai lançar.

O A14X encontra-se aparentemente baseado no T8103, que é o nome de código usado para o Apple M1. Como tal, isto parece confirmar que o novo chip vai realmente ser baseado na mesma arquitetura que se encontra no M1, e possivelmente fornecerá ainda mais desempenho em comparação com o mesmo.

Tendo em conta que o único dispositivo que se espera vir a ser lançado durante a primeira metade de 2021, por parte da Apple, serão os novos iPad Pro, acredita-se que o chip venha a ser integrado nos mesmos. De relembrar que os novos modelos de iPad encontram-se a ser conhecidos internamente com os nomes de código J517, J518, J522 e J523.

O facto que o código fonte do iOS 14.5 indica também o processador, aponta para a possibilidade que os novos iPad Pro podem estar prestes a ser revelados pela empresa. Se os mesmos fossem lançados apenas na segunda metade do ano, possivelmente a empresa esperaria pelo iOS 15 para incluir o código-fonte dos mesmos no sistema operativo.

Os rumores apontam que a revelação dos novos iPad Pro pode acontecer em meados de Abril, mas até ao momento ainda não existe nenhuma confirmação oficial da empresa nesse sentido – como é habitual.

Uma das novidades recentemente reveladas para o Microsoft Edge foi o “Startup Boost”. Esta funcionalidade permite, na teoria, melhorar drasticamente o carregamento do navegador sobre o ambiente Windows, ao manter um processo pendente do navegador em segundo plano e em “baixo consumo” de recursos.

Desta forma, quando for novamente necessário, o navegador pode ser aberto mais rapidamente. A funcionalidade, segundo a Microsoft, permite melhorias entre 29 e 41% nos tempos de abertura do navegador, sendo que se encontra ativo por padrão no Microsoft Edge 89.

No entanto, parece que a funcionalidade não se encontra a funcionar como esperado para todos. Pouco depois de ter sido revelada, vários utilizadores começaram a relatar um bug com a mesma que impede o Edge de ser fechado corretamente.

O bug, quando se verifica, leva a que o navegador seja automaticamente reaberto cada vez que se fecha todas as janelas do mesmo. Além disso, é também mantido o processo do navegador em segundo plano de forma permanente.

Os problemas parecem estar associados com a funcionalidade de Arranque Rápido do Edge, sendo que a desativação da mesma parece resolver a falha. Portanto, poderá tratar-se de um bug com esta que tenha escapado da Microsoft.

Entretanto a Microsoft já confirmou que se encontra a analisar a situação, e que irá desativar a funcionalidade temporariamente. Desta forma a empresa pretende evitar que o problema ocorra sobre um maior número de utilizadores, sobretudo enquanto se analisa a causa do problema.

O navegador Edge da Microsoft encontra-se disponível para vários sistemas além do Windows, onde se inclui o macOS e o Linux. No entanto, no caso dos utilizadores do Linux, a única variante que ainda se encontra disponível será a versão de testes do mesmo.

A Microsoft tem vindo a fornecer novidades de forma consistente no Edge para Linux, apesar de o mesmo ainda ser considerado uma versão de “testes”, sem a versão “Stable” disponível. No entanto, agora a empresa revela uma nova atualização com ainda mais melhorias, e que aproximam o navegador da versão final a cada dia.

A nova versão do Edge para Linux agora permite que os utilizadores possam sincronizar os seus favoritos, senhas, extensões e outros dados com a cloud. Obviamente, para usar este sistema é necessário ter uma conta da Microsoft ativa no navegador, mas feito isso os dados passam a ficar disponíveis para todos os restantes dispositivos onde o navegador se encontre configurado.

Isto poderá ser extremamente útil para os utilizadores que usem o Edge no Linux e noutro sistema – como o Windows ou Android – permitindo manter os dados sincronizados automaticamente. Esta novidade encontra-se disponível sobre o Microsoft Edge Dev 91.0.831.x.

Como referido anteriormente, o Edge para Linux ainda se encontra numa versão de testes, mas tendo em conta o ritmo de novidades que a empresa tem vindo a lançar para o navegador no sistema, é possível que a versão final estável venha a ser revelada durante este ano.

A Google encontra-se a preparar uma mudança focada na segurança dos utilizadores para o seu navegador Chrome. Depois de anos a incentivar o uso de ligações HTTPS, o navegador da empresa vai finalmente começar a realizar ligações seguras por padrão.

Até agora, o Chrome ainda realizava primeiro o acesso via HTTP antes de tentar aceder de forma segura. Por exemplo, quando se introduzia apenas “tugatech.com.pt”, o navegador tentava aceder primeiro à versão HTTP antes de reverter para a ligação segura.

Com o Chrome 90, no entanto, isto vai alterar-se, ficando o HTTPS como método de acesso padrão. Desta forma, a ligação será revertida para HTTP unicamente se o acesso via HTTPS não estiver disponível.

Apesar de ser uma pequena mudança, no final esta deve traduzir-se em mais segurança para os utilizadores, já que estes irão aceder primeiro à versão segura dos sites, mesmo que estes não redirecionem automaticamente para a mesma – por exemplo, um site que esteja disponível em HTTP e HTTPS, mas não redirecione automaticamente para a versão segura.

A mudança encontra-se prevista de chegar no Chrome 90 para todas as plataformas onde o mesmo se encontra disponível, algo que deve ocorrer durante as próximas semanas.

O Clubhouse continua a ser uma daquelas apps que se encontra na tendência, mas nem todos a podem aceder. Muitas das vezes porque os utilizadores não possuem um convite para a plataforma, mas também porque muitos não podem aceder via iOS, onde atualmente é o único sistema com uma app disponível.

Os utilizadores anseiam pela chegada de uma aplicação para Android do Clubhouse, mas se tivermos as declarações de Paul Davison como alguma ideia, co-fundador do serviço, não se esperam novidades durante “alguns meses”.

Em entrevista ao portal TechCrunch, o co-fundador da plataforma revelou que a aplicação para Android do Clubhouse encontra-se em desenvolvimento, mas ainda deverá demorar alguns meses até que esteja disponível para o público em geral.

Isto surge quando algumas plataformas já se encontram a testar as suas próprias alternativas ao Clubhouse, que poderão estar disponíveis mais cedo para Android do que a própria “origem”.

O Twitter foi uma das primeiras plataformas a saltar para o barco de criar a sua própria alternativa ao Clubhouse, a qual se encontra disponível apenas para iOS e de forma limitada, porém tem vindo a dar largos passos para ficar em breve disponível também para Android. O Facebook também se encontra a preparar algo similar.

No final, Clubhouse tem vindo a marcar uma tendência, mas ao mesmo tempo pode vir a tornar-se irrelevante se um dos seus rivais lançar mais rapidamente uma app para o sistema do robô verde.

Nas últimas semanas a Google tem vindo a integrar novas funcionalidades sobre a sua aplicação Google Lens, funcionalidades essas que tem vindo a ser vistas de bom agrado pelos utilizadores, colocando novas funcionalidades disponíveis para os mesmos em diferentes apps.

Agora chega a vez do Google Fotos também receber melhorias devido a esta aplicação, com novas funcionalidades a chegarem com a ajuda do Google Lens. De acordo com o Android Police, a Google encontra-se a testar um conjunto de novidades para a sua app de armazenamento de imagens, que deverão permitir aos utilizadores copiar, pesquisar e traduzir diretamente conteúdos de texto nas suas fotos.

Esta funcionalidade vai tornar a tarefa de copiar texto existente em fotos mais rapidamente, usando a IA da Google para tal. Além disso, a funcionalidade vai ainda permitir partilhar esse mesmo texto com outros sistemas, como é o caso de copiar o texto a partir do smartphone e enviar para o computador com o Google Chrome instalado.

No final, integrar o Google Lens com o Google Fotos pode permitir adicionar um conjunto de novas funcionalidades úteis na plataforma, sobretudo para quem pretenda usar muitas das funcionalidades do Lens diretamente da plataforma da Google.

Se está a verificar várias aplicações do seu dispositivo Android a falharem com erros, a culpa não é do seu dispositivo, mas sim de uma pequena aplicação existente no mesmo – e usada por praticamente todas as apps no sistema.

Nas últimas horas têm vindo a surgir relatos de utilizadores que verificam bloqueios e erros aleatórios em várias apps dentro do Android. Na maioria dos casos, os utilizadores não conseguem aceder às aplicações, sendo que estas bloqueiam com um erro.

Isto acontece em apps como o Facebook, Reddit, Twitter, entre muitas outras. Apesar de a ideia poder ser indicar como sendo um erro direto da aplicação, na realidade a falha encontra-se sobre uma pequena app da Google no Android: a Vista Web do sistema Android.

O bug afeta todas as apps que façam uso da WebView da Google, usado normalmente para apresentar conteúdo web dentro das aplicações. Por alguma razão, uma atualização fornecida para a mesma recentemente terá causado os problemas, e não devia ter sido lançada para o público em geral.

A Google já confirmou que se encontra a investigar a situação, tendo, entretanto, lançado uma atualização para o problema. Se o seu dispositivo está a verificar falhas, certifique-se que a “Vista Web do sistema Android” encontra-se atualizado para a versão 89.0.4389.105 ou mais recente. Em alternativa, também pode tentar remover todas as atualizações dessa app, o que deve colocar a mesma numa versão mais antiga, mas pelo menos funcional.

Para realizar este processo, aceda diretamente à Play Store, pesquise por Android WebView, e pressione a opção de “Desinstalar”. Caso tenha disponível uma nova versão da app, invés de desinstalar a existente recomenda-se que atualize para a versão mais recente, a qual deve corrigir as falhas.

No final da atualização ou da desinstalação é recomendado que reinicie o seu dispositivo para garantir que todos os ficheiros são atualizados corretamente.

Com a chegada do Android 11, a Google introduziu um conjunto de funcionalidades focadas na privacidade dos utilizadores, como é o caso da capacidade de fornecer permissões em formato de “uma vez apenas” para determinadas apps.

No entanto, com o Android 12, a empresa espera ir um passo mais à frente e dar ainda mais controlo sobre quais os dados que podem ser recolhidos ou não do sistema pelas apps instaladas. Ao que tudo indica, a nova versão do Android vai contar com um sistema de registo que notifica os utilizadores quando determinadas apps acedem a informação ou funcionalidades do sistema consideradas como “privadas” – por exemplo, a câmara ou microfone.

Com esta funcionalidade, os utilizadores podem analisar exatamente quais as apps que estão a usar o que dentro do sistema, e ter uma forma mais rápida de identificar possíveis abusos na recolha de informações pessoais.

Este sistema deverá ser similar ao que a Apple introduziu com o iOS 14, com os pontos no topo do ecrã. No entanto a Google pretende ir um passo mais longe ao apresentar graficamente essa informação e também a registar a mesma como notificações no sistema – e possivelmente a criar um histórico que os utilizadores podem depois aceder caso necessitem.

Obviamente, o foco da empresa com este sistema pretende ser fornecer uma forma adicional dos utilizadores controlarem a sua privacidade dentro do sistema, e também de terem mais controlo sobre o que, quando e quem está a aceder a determinadas funcionalidades.

O Clubhouse tem vindo a ser uma tendência da internet nas últimas semanas, mas infelizmente a plataforma ainda se encontra disponível apenas para utilizadores no iOS. Apesar de a aplicação para Android estar prometida para breve, esta ainda não se encontra disponível – e como tal, uma grande parte dos utilizadores fica de fora da experiência.

Porém, existe uma forma de aceder à plataforma pelo sistema da Google, embora não seja a mais “fiável”: com recurso a uma app modificada para o efeito. Apelidada de “Houseclub”, esta aplicação para Android permite aos utilizadores acederem ao Clubhouse a partir dos seus dispositivos Android.

Antes de mais é importante referir que existem alguns riscos em aceder através desta aplicação. Para começar, a app não é oficial, e como tal, existe uma certa possibilidade que o Clubhouse possa bloquear contas que acedam à mesma usando este truque – não seria a primeira vez que uma plataforma bloqueia contas por acederem por apps não oficiais.

No entanto, se está disposto a correr o risco, a app permite aceder às principais funcionalidades do Clubhouse, como as salas, permitindo ainda participar ou apenas ouvir as conversas. É também possível aceder ao perfil dos utilizadores na plataforma e seguir os mesmos, ou até colocar a aplicação em segundo plano para reproduzir se estar com a mesma aberta. No final, esta aplicação permite aceder a funcionalidades básicas e essências do Clubhouse para quem tenha uma conta no serviço.

No entanto, ainda existem inconvenientes, já que muitas funcionalidades não podem também ser usadas, como é o caso da capacidade de procurar por temas específicos. Obviamente, fica ainda em conta os riscos associados com o possível bloqueio da conta e do número de telefone associado à mesma, por uso de uma app não oficial.

No entanto, se apenas pretende usar para experimentar a plataforma, será sem dúvida uma boa opção até que o Clubhouse fique disponível oficialmente no Android.

De notar que o Houseclub não se encontra disponível na Google Play Store, sendo que o download deve ser realizado a partir do GitHub – a app possui o código fonte disponível no mesmo local, caso tenha interesse em analisar.

A Microsoft, ao longo dos anos, tem vindo a receber duras criticas sobre a recolha de dados que realiza sobre o Windows 10, ainda mais numa altura em que a privacidade dos utilizadores é algo que se encontra em forte foco sobre várias plataformas online. Portanto, as ideias agora conhecidas da empresa para o Edge podem não agradar a uma parte dos utilizadores.

Ao que tudo indica, a Microsoft encontra-se a estudar a possibilidade de o Edge vir a partilhar informação diretamente com o Windows 10 nos sistemas onde o utilizador se encontre. Esta ideia encontra-se relacionada com uma nova funcionalidade, disponível no Edge Canary, onde é possível permitir ao navegador partilhar os hábitos de navegação dos utilizadores com funcionalidades do Windows.

A opção para esta partilha de dados encontra-se desativada por padrão, no entanto a qualquer momento a empresa pode ativar a mesma até à chegada da versão final – e levantam-se também questões a nível da privacidade dos dados, sobretudo por realizar a partilha com um sistema operativo que já não possui a melhor “fama” no que respeita a tracking.

Com esta funcionalidade, alguns dos dados dos utilizadores no Edge poderiam ser partilhados com o Windows 10 e as suas funcionalidades – e potencialmente com a própria Microsoft, dentro do tracking que a mesma realiza no sistema. Dados como os sites visitados, favoritos e outros detalhes poderiam passar a ser partilhados com o Windows diretamente.

Obviamente, tendo em conta que a opção apenas se encontra disponível na versão Canary, pode indicar que a empresa ainda se encontra a testar a mesma ante de a lançar na versão estável do navegador – o que pode ou não acontecer. Ainda assim, será certamente um ponto de controvérsia para quem usa o navegador.

A Opera encontra-se a disponibilizar uma grande atualização para o Opera Touch no iOS, que vai alterar não apenas a interface da aplicação, mas também o próprio nome da app.

De acordo com a empresa, o objetivo passa por tornar o navegador num formato mais minimalista e simples de usar, focando-se nas tarefas principais que o utilizador pretende realizar durante o seu dia a dia. Para começar, a aplicação agora passa a apelidar-se apenas de “Opera”.

A par com esta mudança, a interface também foi completamente redesenhada, sendo agora apresentada com um design minimalista e a par com o que se encontra no resto do iOS da Apple. A empresa garante ainda que o navegador possui todas as funcionalidades necessárias para manter a navegação dos utilizadores privada e segura, além de contar com melhorias no modo de navegação em uma mão.

A par com as alterações de design, a Opera revela ainda a funcionalidade similar ao Apple Continuity, que vai permitir aos utilizadores manterem a navegação diretamente do opera nos seus computadores fixos tal como se estivessem no smartphone – interligando os dois dispositivos no que a empresa apelida de “Flow”.

A nova versão do Opera para iOS já se encontra disponível na App Store – embora ainda possa demorar alguns dias a surgir para todos os utilizadores com a nova versão.

A Microsoft continua a tentar resolver todos os problemas que foram introduzidos com o Patch Tuesday no Windows 10 este mês, e que levaram a vários sistemas apresentarem falhas durante a impressão de documentos. A empresa tentou corrigir a falha com várias atualizações, apesar de todas falharem nessa tarefa.

No entanto, agora está novamente a ser disponibilizada mais uma atualização que se espera vir a corrigir de vez o problema. O novo update KB5001649 encontra-se novamente a ser disponibilizado para os utilizadores do Windows 10, com o objetivo de corrigir os problemas de impressão. Esta atualização deverá agora ser instalada na normalidade – sendo que a versão anteriormente disponível apresentava problemas quando os utilizadores a tentavam instalar, e levou mesmo a empresa a suspender o seu fornecimento.

Não se sabe exatamente o problema que levou a essa suspensão, mas parece que estava relacionado apenas com as falhas na instalação pelo Windows Update. O update KB5001649 fornecido a partir de hoje já parece encontrar-se a instalar na normalidade e sem problemas – mas ainda será necessário aguardar para ver se corrige todas as falhas com as impressões de documentos.

A Asus pode ter revelado recentemente os seus novos dispositivos da linha ROG Phone, mas existe quem ainda esteja com os mais antigos ASUS ROG Phone II. Estes ainda são dispositivos que, nos dias de hoje, podem ser considerados de elevado desempenho, mesmo que comecem a demonstrar alguma idade.

Um dos pontos onde se demonstra essa idade passa pelas atualizações de software. Tendo em conta o longo período desde o lançamento, será improvável que o ASUS ROG Phone II venha a receber oficialmente a atualização para o Android 11 – ou a acontecer ainda deverá demorar algum tempo. No entanto, para os mais aventureiros, existe uma alternativa.

Recentemente o grupo responsável pelo desenvolvimento da ROM OmniROM revelou a disponibilização de uma nova atualização para o ROG Phone II, que vai permitir colocar o dispositivo com o mais recente Android 11. De acordo com o portal XDA-Developers, a nova ROM já pode ser instalada no dispositivo, e vai permitir que os utilizadores aproveitem todas as capacidades das mais recentes versões do Android.

Obviamente, tratando-se de uma ROM não oficial, é necessário que os utilizadores tenham alguns conhecimentos para realizar a mudança do sistema operativo no dispositivo – algo que não será muito complicado, mas envolve alguns riscos. Seja como for, poderá ser assim uma forma de receber algumas novidades das mais recentes versões do Android sem ter de aguardar por uma atualização oficial – isto se alguma vez chegar a este modelo.

De notar que a ROM ainda se encontra em desenvolvimento, e como tal podem existir bugs ou outros erros na mesma. No entanto, de acordo com o feedback dos utilizadores, a mesma aparenta encontrar-se estável o suficiente para o uso no dia a dia.

A Microsoft revelou que vai colocar a atualização “KB5001649” em pausa devido aos problemas que a mesma se encontra a causar em alguns sistemas. Invés desta, a empresa vai fornecer a atualização KB5001567 para os sistemas afetados.

Esta atualização pretendia corrigir os problemas de impressão e alguns erros no sistema que foram introduzidos com as atualizações KB5000802 e KB5000808, que fariam parte do Patch Tuesday deste mês, e foi lançada também depois da KB5001567 a 15 de Março, que seria a primeira correção lançada para resolver os problemas – ou tentar, já que esta parece não ter resolvido todos os erros, dai o lançamento da “KB5001649”.

A segunda atualização de emergência KB5001649 tinha sido lançada para tentar corrigir a totalidade dos erros, mas mais uma vez a Microsoft começou a verificar problemas com a mesma, dai que procedeu agora com a suspensão do fornecimento. A atualização encontra-se agora indisponível para todos os sistemas, mas ainda deverá manter-se nos que a tenham instalado anteriormente – se o seu sistema não se encontra a verificar qualquer falha, provavelmente não está a ser afetado pela mesma.

A Microsoft não revelou uma razão oficial para suspender o fornecimento da KB5001649, mas provavelmente será derivado à continuação de erros nos sistemas afetados ou a falhas na instalação do update – algo que vários utilizadores reportaram nos últimos dias sobre os fóruns de suporte da empresa.

Se estiver a verificar problemas na impressão de documento, e tenha instalado a atualização KB5001649, o recomendado será que a remova a partir das Definições do sistema – e aguarde que a Microsoft lance uma correção para corrigir, de forma definitiva, esses problemas.

A aplicação de Mail da Microsoft, que se encontra de forma nativa no Windows 10, começou por ser uma ideia interessante para os utilizadores. No entanto, com o tempo, rapidamente se confirmou que a ideia original da empresa ficou longe daquilo que se pretendia.

A aplicação é consideravelmente básica, e apesar de permitir aceder aos emails, a única vantagem encontra-se no facto que possui uma boa integração com o ecossistema do Windows e com o próprio sistema operativo. No entanto, as funcionalidades disponíveis na mesma são consideravelmente limitativas. Isto piora ainda com os vários problemas associados a estabilidade e segurança.

Isto não melhora quando a empresa integra na aplicação ainda mais publicidade a outros produtos da Microsoft, como é o caso da aplicação do Outlook – ou o incentivo do uso da plataforma de email da empresa. No entanto, de acordo com os rumores mais recentes, a app de Mail do Windows 10 pode vir a receber ainda mais publicidade em breve.

Ao que tudo indica, a Microsoft encontra-se a preparar para começar a integrar publicidade ao sistema do Office Web Apps e para subscrições do Office 365 junto da interface do Mail para Windows 10. Ainda se desconhecem detalhes exatos sobre como esta publicidade vai surgir para os utilizadores, mas tudo aponta que deve chegar sobre o formato de atalhos ou banners.

Seja como for, para os utilizadores, trata-se de mais publicidade que irão ver integrada numa app nativa do Windows 10.