Categoria: Noticias de Software

A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 10 com o objetivo de corrigir todos os problemas de correção, que foram inicialmente introduzidos com a chegada do Patch Tuesday da empresa este mês.

A nova atualização já se encontra disponível para todas as versões do Windows 10 desde a 1607. Segundo a empresa, esta pretende corrigir os problemas de impressão que alguns utilizadores se encontravam a verificar, incluindo os que estariam ainda com problemas depois do primeiro patch lançado.

De relembrar que, desde o lançamento do Patch Tuesday deste mês, vários utilizadores têm relatado problemas com a impressão de documentos, que podem levar a falhas ou ecrãs azuis no sistema. O problema aparenta encontrar-se centrando sobre determinadas marcas de impressoras, e provavelmente estará associado com as drivers, sendo que a empresa lançou um patch para corrigir o erro – mas que mesmo assim ainda continuou a acontecer.

A atualização deve ser fornecida diretamente pelo Windows Update, sendo que pode demorar alguns dias para surgir em todos os sistemas.

O Telegram encontra-se a adicionar um conjunto de novas funcionalidades na sua aplicação, que parecem focadas sobretudo em cativar os utilizadores do Clubhouse para a plataforma. No que é apelidado de “Voice Chats 2.0”, a empresa revela um conjunto de novidades que vão melhorar o suporte a conversas de voz na plataforma.

As funcionalidades tinham começado a surgir para alguns utilizadores da versão Beta no início do mês, mas agora encontram-se disponíveis sobre a versão estável para todos. Esta nova funcionalidade permite que os administradores de grupos possam ter a capacidade de hospedar chats de voz na plataforma, permitindo a todos os participantes conversarem em direto.

Além disso, a funcionalidade permite ainda gravar as conversas que são processadas nesta funcionalidade, partilhando em seguida as mesmas como uma mensagem de áudio na plataforma – útil, por exemplo, para quem tenha perdido o evento em direto e pretenda ainda assim ouvir a conversa.

Dentro das funcionalidades do Voice Chats 2.0 encontra-se ainda o sistema de “Raise hand”, ou levantar a mão traduzindo literalmente, que permite aos membros silenciados da conversa terem a possibilidade de indicarem que pretendem falar. Os utilizadores podem depois ser selecionados para a conversa, e poderão falar normalmente caso seja aceite.

Por fim, fica também mais simples para os utilizadores partilharem links diretos para os canais de voz. É possível aos administradores dos grupos criarem convites específicos para participantes nas conversas e apenas para ouvintes – sendo que cada utilizador que aceda conforme o link terá as respetivas permissões por padrão.

Os utilizadores do OnePlus 8 e 8T podem agora ter acesso a mais um conjunto de novidades na versão Beta do OxygenOS, que prepara o sistema para a chegada do Android 11 na versão estável para o dispositivo.

A empresa lançou uma nova atualização para o dispositivo, e para todos os que se encontrem sobre a versão Beta, contendo sobretudo algumas correções de segurança e bugs, bem como as tradicionais melhorias em nível de desempenho.

Foram corrigidos alguns bugs com a apresentação de imagens e vídeos na galeria, bem como erros na ligação dos OnePlus Buds via Bluetooth aos dispositivos. A câmara também conta com um novo sistema de watermark, que coloca o tempo sobre a imagem.

A nova versão promete ainda melhorias a nível do carregamento de algumas aplicações e no arranque do sistema. Para os utilizadores, estes podem instalar a versão mais recente através do sistema OTA da empresa, ou descarregando os ficheiros individuais para os seus dispositivos.

Faz alguns anos que ouvimos falar sobre o Fuchsia, um sistema operativo algo envolto em mistério da Google. Este sistema era considerado como uma versão alternativa do Android para o mercado, e parece que agora começam a surgir mais novidades sobre o mesmo.

Apesar de o projeto ter vindo a ser desenvolvido de forma lenta ao longo dos anos, a Google tem vindo também a manter o seu desenvolvimento aberto – e não é propriamente um segredo bem guardado da empresa. Na realidade, de forma recente a Google começou a aceitar também contribuições para o projeto por parte de programadores independentes – com o objetivo de criar um sistema seguro e não inteiramente baseado em Linux.

Apesar de o Fuchsia não ser baseado no Linux, a Google ainda pretendia que o mesmo fosse capaz de correr apps desenvolvidas para este sistema, nomeadamente para o Android, enquanto mantinha também segurança para os utilizadores.

Até agora, o Fuchsia encontrava-se disponível apenas para download do código fonte do projeto, mas parece que finalmente o sistema da Google vai agora receber uma versão “de desenvolvimento”.

De acordo com o portal 9to5Google, a Google tem vindo a realizar algumas alterações recentemente no projeto e sobretudo nas versões do mesmo, que apontam para a possível chegada de uma versão de desenvolvimento do sistema para o público em geral. Apesar de ainda ser uma versão bastante inicial, esta iria permitir aos utilizadores terem a capacidade de analisar o sistema num formato mais alargado.

O objetivo seria preparar um sistema para onde os programadores pudessem criar as suas apps, e as primeiras versões devem ser focadas em criar um ambiente de desenvolvimento. Isto iria permitir aos programadores interessados criarem as suas apps e testarem a mesma num ambiente mais realista, que provavelmente seria o mesmo que se encontraria na versão final.

O programa uTorrent é possivelmente um dos mais conhecidos no que respeita ao carregamento de torrents, no entanto este encontra-se agora a ser marcado como malware por vários softwares de segurança.

De acordo com o portal TorrentFreak, a aplicação encontra-se  a ser considerada como malware em várias soluções de segurança diferentes. Uma análise rápida feita ao instalador da aplicação categoriza o mesmo como malware em pelo menos 20 aplicações das 71 disponíveis para teste.

O género de classificação para o programa varia consideravelmente entre os softwares de segurança. Como exemplo, o Windows Defender considera o instalador como Potencialmente Indesejado (PUA), enquanto outros classificam como Riskware ou Minerador de bitcoins.

É importante notar que um software considerado como PUA, apesar de não ser propriamente malware, ainda é bloqueado numa grande maioria dos programas de segurança. Portanto os utilizadores ainda podem verificar problemas mesmo que os seus antivírus considerem o uTorrent como potencialmente indesejado.

É também importante notar que a classificação de um programa indesejado pode variar de programa para programa. Alguns softwares de segurança consideram vários programas de download de ficheiros torrent como PUA, mesmo que estes não sejam propriamente maliciosos.

Até ao momento não existem detalhes claros sobre o motivo para a aplicação encontrar-se a ser considerada como malware. Existe a possibilidade de ser algo relacionado com o sistema do instalador do uTorrent, o qual fornece a opção de instalar software adicional no sistema – e o qual pode ser efetivamente malware.

O WordPress é uma das plataformas mais populares para publicação de sites na Internet, e em parte isso deve-se à capacidade de adicionar plugins para os mais variados fins – que aumentam ainda mais as funcionalidades disponíveis.

No entanto, quando alguns dos plugins também mais usados nessa plataforma contam com alguma falha, é seguro dizer que estas podem afetar um vasto conjunto de utilizadores. Recentemente os investigadores da empresa Wordfence revelaram ter descoberto falhas de segurança sobre dois dos plugins mais usados na plataforma: o Elementor e WP Super Cache.

O Elementor é um popular plugin usado para criar mais facilmente páginas e conteúdos dentro de sites WordPress. Por sua vez, o WP Super Cache é usado para fornecer o carregamento mais rápido de conteúdos na plataforma. Ambos os plugins possuem falhas que podem permitir a execução de código malicioso nos sites, com potencial para permitir o acesso administrativo e controlo dos sites afetados.

Segundo os investigadores, as falhas podem permitir que conteúdos javascript sejam carregados sobre o site para os visitantes – que pode ser usado para, como exemplo, redirecionar para conteúdos maliciosos – ou quando exploradas as falhas podem permitir que um utilizador com acesso administrativo tenha a sua conta comprometida.

De relembrar que o Elementor é usado por mais de sete milhões de websites WordPress, enquanto que o WP Super Cache encontra-se em mais de dois milhões de sites. Ambos os plugins foram, entretanto, atualizados, sendo que as versões mais recentes já possuem as correções do problema.

Se utiliza algum destes plugins, a recomendação será que instale as atualizações dos mesmos o quanto antes – e tendo em conta a popularidade de ambos, existe a possibilidade que tenha o mesmo na sua instalação do WordPress.

O Audacity é possivelmente um dos programas de edição e gravação de áudio gratuito mais utilizado no mercado. A aplicação possui excelentes funcionalidades disponíveis a custo zero, e permite que os utilizadores possam editar conteúdos áudio facilmente nos seus sistemas.

Apesar de ser uma aplicação bastante usada, as atualizações da mesma são algo irregulares, e a última fornecida tinha algum tempo. Porém, os responsáveis pela aplicação lançaram agora uma das maiores atualizações dos últimos meses: o Audacity 3.0.0.

Esta nova versão conta com diversas melhorias a nível de funcionalidades e também de desempenho, bem como as tradicionais correções de bugs e falhas. A maior alteração encontra-se provavelmente no novo formato de gravação de ficheiros para projetos – o .aup3. Este substitui a versão anterior, permitindo manter mais detalhes sobre os projetos, e encontra-se a usar a base de dados em formato SQLite 3.

No final, este novo formato permite também reduzir o tamanho dos projetos, ao mesmo tempo que fornece uma melhoria considerável a nível de desempenho na gravação dos dados. No entanto, apesar de o carregamento de conteúdos ter ficado mais rápido, os programadores também alertam que, em certos sistemas, a tarefa de guardar um projeto pode demorar mais tempo devido à informação extra que necessita de ser processada.

Seja como for, o Audacity 3.0.0 é provavelmente uma das maiores atualizações feitas no programa, sendo que se encontra disponível no site do projeto para Windows, macOS e Linux.

O Twitter encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores acederem a vídeos do YouTube, sem terem de sair da plataforma, dentro das suas aplicações para smartphone.

De acordo com o comunicado da empresa, encontra-se a ser realizado um novo teste sobre a aplicação para iOS do Twitter, que vai permitir aos utilizadores carregarem os vídeos do YouTube diretamente da app – sem terem, portanto, de abrir os mesmos no navegador, como acontecia até agora.

Esta funcionalidade possui duas vantagens: primeiro deixa de ser necessário alternar entre duas apps diferentes para aceder a vídeos, ao mesmo tempo que também permite ao Twitter manter os utilizadores mais tempo dentro da rede social. Além disso, isto irá também facilitar a tarefa dos utilizadores partilharem novos conteúdos na plataforma e de acederem aos mesmos.

Por enquanto a novidade vai estar disponível apenas para a app no iOS, mas espera-se que venha a ser fornecida para mais sistemas em breve.

O Windows 10X era visto como o sistema operativo da Microsoft focado para dispositivos com dois ecrãs ou dispositivos dobráveis. No entanto, depois de ter sido anunciado em 2019 e com o lançamento previsto para este ano, cada vez mais isso parece longe de acontecer.

O sistema tem vindo a passar por várias mudanças. Inicialmente este seria focado em dispositivos com dois ecrãs, mas mais tarde essa ideia foi alterada para integrar o Windows 10X como um sistema modular também para dispositivos apenas com um ecrã – e tornando o mesmo mais abrangente nos dispositivos que poderia suportar.

O lançamento do sistema encontrava-se previsto para este ano, e os planos ainda estão de pé, mas tal irá acontecer mais tarde do que se previa inicialmente. De acordo com as revelações do portal Windows Central, o Windows 10X encontra-se a ser novamente adiado, passando para um lançamento no Outono.

Curiosamente, o Windows 10X terá sido também um dos motivos pelos quais a Microsoft colocou a atualização do sistema regular do Windows 10 um pouco mais tarde que o normal – já que a empresa parece estar a focar-se em desenvolver o 10X primeiro.

O Windows 10 21H1, por sua vez, ainda deverá ser fornecido, mas virá como sendo uma atualização mais pequena – algo que também já estava previsto de acontecer.

Isto marca mais um adiamento na chegada ao mercado do Windows 10X, que nos últimos meses tem vindo a passar por sucessivos adiamentos. Dita também alguma incerteza sobre a possibilidade da marca vir a lançar um novo dispositivo com dois ecrãs no mercado.

Escolher o wallpaper perfeito para o sistema pode ser uma tarefa complicada. Existe quem goste de manter o mesmo wallpaper inalterado durante anos, enquanto que outros gostam mais de ter variedade com novas imagens.

A pensar nisso, a Microsoft vai finalmente integrar no Windows 10 uma funcionalidade que era bastante aguardada, e que vai certamente ser apreciada por muitos utilizadores do sistema.

Aproveitando o que já existe atualmente para o ecrã de bloqueio do Windows, o Windows Spotlight vai agora encontrar-se disponível também para alterar o fundo do ambiente de trabalho, recolhendo as imagens do Bing.

Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam ter imagens atualizadas no seu fundo do ambiente de trabalho de forma regular, sendo que estas são fornecidas pelo motor de pesquisa do Bing – e são idênticas ao que se encontra sobre o motor de pesquisa na página inicial.

As imagens possuem uma elevada qualidade e, mesmo que o Bing esteja longe de ser um motor de pesquisa perfeito, pelo menos na escolha destes wallpapers tende a ser algo bastante apreciado pelos utilizadores.

Ter a funcionalidade integrada diretamente com o Windows 10 vai permitir que os utilizadores possam ter as suas imagens de fundo atualizadas automaticamente. Esta funcionalidade parece estar a ser testada atualmente sobre as versões Insider do Windows 10, mas não se encontra ativa na normalidade.

O leaker “albacore” terá conseguido ativar a mesma com algumas alterações no sistema operativo, e é possível verificar que a mesma já se encontra a funcionar. No entanto ainda necessita de algumas melhorias antes de chegar na versão final.

O Facebook encontra-se a expandir o suporte a chaves de autenticação físicas na sua plataforma para as suas apps em smartphones, depois de a funcionalidade ter sido introduzida em 2017 na plataforma web.

A partir de agora, e seguindo a funcionalidade que já se encontrava no Facebook pela web, a rede social vai começar a permitir que os utilizadores possam suportar chaves de segurança de hardware sobre a app para Android e iOS. Isto deverá garantir uma camada adicional de segurança para as contas dos utilizadores e para quem use o sistema de autenticação em duas etapas neste formato.

A rede social também recomenda todos os utilizadores que tenham este género de chaves a ativarem a funcionalidade nos seus smartphones, para garantir uma camada adicional de segurança sobre os mesmos.

As chaves de autenticação físicas, sejam ligadas diretamente via USB ou por Bluetooth, tem vindo a ser consideradas um dos melhores métodos de proteção contra ataques nas contas dos utilizadores, sobretudo porque não estão sujeitas a possíveis falhas que existem sobre apps dedicadas de geração de códigos ou até via SMS – onde ainda existe a possibilidade de contornar a segurança para realizar ataques.

Estes planos do Facebook também surgem alguns dias depois de o Twitter ter revelado que iria aplicar uma funcionalidade similar sobre a sua plataforma.

Uma das grandes vantagens da Steam em comparação com a Epic Games encontra-se sobre a sua vertente social. Sem sobra de dúvidas que a plataforma da Valve conta com funcionalidades que são bastante superiores no aspeto da vertente social – mas a Epic Games encontra-se agora a atacar com algumas novidades.

A partir do seu blog, a Epic Games traçou algumas das novidades que devem chegar durante este ano à Epic Games Store, sendo que podemos confirmar alguns pontos interessantes. Para começar, a plataforma encontra-se agora a revelar um novo sistema de conversação diretamente do serviço, ao estilo do Discord. Este irá permitir aos utilizadores criar salas para os amigos seja de voz ou texto – e que podem ser expandidas para também se integrarem diretamente com os jogos na plataforma.

Além disso, o sistema de mensagens diretas que a plataforma tinha até ao momento vai ser descontinuado, aparentemente devido à falta de uso do mesmo.

Espera-se ainda que seja integrado um novo painel de “cartões” para os perfis, que irá tornar mais simples verificar a informação sobre os utilizadores na plataforma, e também permitir um mais rápido envio de mensagens ou início de conversação com os mesmos.

Algumas destas novidades devem começar a chegar ainda este mês, embora o novo sistema de conversas de voz e texto está previsto apenas para algum momento “no futuro” – mas ainda durante este ano.

A Google tem vindo a testar um novo sistema de transcrição em tempo real para o Chrome, sendo que os primeiros relatos da funcionalidade começaram a surgir em Maio do ano passado. No entanto, parece que a empresa está agora preparada para lançar a funcionalidade para todos os utilizadores do navegador.

Quem se encontre a usar a versão mais recente do Google Chrome 89 agora poderá ter acesso à nova secção de transcrição áudio, acessível nas Definições do navegador, sobre a secção de Acessibilidade.

Com esta funcionalidade ativada, os utilizadores irão receber um conjunto de legendas para todos os formatos de áudio e vídeo que sejam reproduzidos no navegador – desde que se encontrem em Inglês.

De notar que esta funcionalidade não é algo propriamente novo no mercado. O YouTube conta com a sua própria funcionalidade de transcrição áudio para vídeos faz alguns anos, e em 2019 a Google lançou essa ferramenta para o Pixel 4 também, com a capacidade até para transcrever o áudio das chamadas feitas pelo equipamento.

A passagem para o Chrome irá permitir que mais utilizadores tenham acesso ao mesmo, e também irá ajudar a melhorar a acessibilidade sobre o navegador. Infelizmente a funcionalidade apenas se encontra disponível de momento para o idioma em Inglês, mas espera-se que venha a ser alargado para outros idiomas em breve.

Com o mais recente Patch Tuesday da Microsoft para o Windows 10 a empresa introduziu também um novo problema – sobretudo para quem tende a imprimir vários documentos. Sempre que se tenta imprimir, o sistema bloqueia com uma mensagem de erro em ecrã azul.

A Microsoft já confirmou a existência da falha, e lançou, entretanto, um patch que pretendia corrigir a mesma. No entanto, parece que este também não se encontra a resolver todos os problemas.

Segundo os relatos de vários utilizadores, o patch disponibilizado pela Microsoft a 16 de Março de 2021, e focado a corrigir os problemas de impressão, não se encontra a funcionar para todos os casos. Os utilizadores ainda reportam bloqueios e erros quando se tenta imprimir algo do Windows.

A correção parece estar a ser algo aleatória. Enquanto que para alguns o patch realmente corrigiu os problemas, para outros a situação ainda se mantém inalterada. Além disso, alguns relatos apontam mesmo que este patch veio ainda introduzir outros problemas, como a impossibilidade de imprimir documentos que possuem imagens embutidas nos mesmos.

Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou a existência de qualquer problema adicional com o patch, embora as falhas tenham vindo a aumentar nos relatos dos utilizadores.

Uma recente atualização para o WhatsApp no iOS vai afetar quem use a aplicação de mensagens em dispositivos mais antigos. A mais recente versão da app de conversas agora exige que os utilizadores tenham no mínimo o iOS 10.

Ou seja, com esta atualização, todos os dispositivos que se encontrem sobre o iOS 9 ou anterior – nomeadamente afetando o iPhone 4S – irão agora deixar de poder aceder à plataforma. Uma vez que o iPhone 4S será o último dispositivo do qual não se pode realizar o upgrade para o iOS 10, isto impede os utilizadores no mesmo de usarem a app.

De relembrar que a última vez que o WhatsApp foi atualizado para remover suporte a alguns sistemas operativos aconteceu em Fevereiro de 2020, ficando de lado o iOS 8 – apesar de os utilizadores no iPhone 4 deixarem assim de ter acesso, os do 4S ainda podiam manter o uso da app.

Para quem ainda se encontre sobre estes dispositivos mais antigos, e esteja a usar o WhatsApp no dia a dia, a recomendação será que os conteúdos das mensagens sejam exportados o quanto antes, sobretudo tendo em conta que será provável que o acesso venha a ficar impossibilitado a partir desta data.

Os utilizadores do navegador Vivaldi vão ficar satisfeitos em saber que o mesmo acaba de receber uma nova versão, que promete melhorar consideravelmente o desempenho do navegador em vários ambientes.

A nova versão do Vivaldi 3.7 já se encontra disponível para todos os utilizadores na sua versão estável, sendo que o foco da equipa de desenvolvimento do mesmo aparenta ter sido sobre o desempenho final.

Segundo a entidade, o Vivaldi 3.7 agora será capaz de abrir abas cerca de 100% mais rápido que as versões anteriores, o que é sem dúvida um excelente marco atingido. Esta melhoria deverá ser rapidamente sentida pelos utilizadores do navegador, e irá ajudar a melhorar a usabilidade do mesmo em diferentes ambientes.

Esta novidade junta-se também à recente novidade de “Two-Level Tab Stacks”, que permite resumidamente ter duas linhas de abas sobre a mesma janela – facilitando, por exemplo, a gestão de vários sites abertos ao mesmo tempo.

Além de melhorias na abertura de novas abas, o navegador também foi otimizado para abrir novas janelas mais rapidamente, em cerca de 26% segundo os testes da equipa de desenvolvimento – num ambiente em Linux/Ubuntu.

Por fim, existem ainda novidades para os utilizadores do macOS. O Vivaldi 3.7 agora conta com suporte nativo ao processador M1 da Apple, o que lhe permite tirar total proveito dos benefícios de desempenho. Para os utilizadores neste sistema, o navegador deverá não só encontrar-se mais estável, mas o desempenho final do mesmo para carregamento de conteúdos também deverá ser consideravelmente melhor.

A nova versão encontra-se disponível para Windows, Linux e macOS, sendo que pode ser descarregada no site oficial do navegador ou através do sistema de atualizações do mesmo para quem o tenha instalado.

O Bloco de Notas do Windows é possivelmente um dos pequenos softwares que muita gente usa de forma regular, por mais simples que seja. Apesar de o programa ter vindo a manter-se inalterado desde as últimas versões do Windows, recentemente a Microsoft começou a prestar mais atenção no mesmo – colocando algumas funcionalidades interessantes.

Desde as alturas em que se encontrava de forma nativa no Windows, o Bloco de Notas passou, entretanto, para a Microsoft Store, onde tem vindo a receber algumas melhorias e até a ser considerado um “extra” opcional para os utilizadores que não o pretendam. No entanto, esta passagem para a Microsoft Store também permite que a empresa mantenha um melhor controlo sobre as novas funcionalidades no mesmo.

Invés de ter de se lançar uma atualização completa apenas para incluir novas funcionalidades no Bloco de Notas, através do Windows Update, agora essas mesmas novidades podem ser lançadas rapidamente pelo sistema de atualizações da Microsoft Store – tal como a empresa já realiza para outras apps no sistema.

Espera-se que durante os próximos meses ainda mais novidades venham a ser lançadas para a aplicação, e certamente que estas vão melhorar o uso da aplicação como um todo para os utilizadores.

Como parte da iniciativa “Play at Home”, a Sony vai dar mais um conjunto de jogos totalmente gratuitos aos jogadores, entre os quais se encontra o aclamado “Horizon Zero Dawn” e outros 10 títulos que certamente serão cativantes. No final, estes jogos podem ser adicionados a uma conta da Sony sem qualquer custo, e irão ficar disponíveis até para quem não tenha uma subscrição da PlayStation Plus.

Horizon Zero Dawn vai encontrar-se disponível gratuitamente a partir do dia 19 de Abril, e até 14 de Maio. Esta disponibilização é ainda mais apreciada pelos jogadores, agora que Forbidden West se encontra previsto de chegar às consolas mais recentes este ano.

Além deste título, também vai ser disponibilizado ABZÛ, Enter the Gungeon, Rez Infinite, Subnautica, The Witness, Astro Bot Rescue Mission, Moss, Thumper, e Paper Beast.

De relembrar que a iniciativa “Play at Home” foi lançada pela Sony com o objetivo de promover o uso da consola em casa durante a pandemia, dando aos jogadores novos títulos para expandirem a sua coleção. Espera-se que a mesma venha a manter-se até meados de Junho deste ano.

Em meados de Dezembro, a Google começou oficialmente a deixar de suportar o Google Play Music, sendo que as suas aplicações e o serviço em si deixaram de fornecer qualquer genro de novos conteúdos – e os utilizadores seriam aconselhados a transitar para o YouTube Music.

Tal como estava previsto, a plataforma entra agora oficialmente em fim de vida, sendo que além de ter deixado de se encontrar disponível, os utilizadores deixam também agora de conseguir exportar os conteúdos da mesma a partir do Google Takeout.

Até hoje a Google, mesmo não fornecendo acesso ao Google Play Music, ainda permitia aos utilizadores exportar essas informações a partir do Google Takeout. Essa tarefa fica agora impossível de ser feita, sendo que a empresa decidiu retirar a opção de exportar os dados – e provavelmente os que ainda estariam disponíveis foram agora eliminados.

Isto dita oficialmente o fim do Google Play Music e de todos os conteúdos que eram fornecidos no mesmo. Se era utilizador desta plataforma, provavelmente já deve ter realizado a migração para o YouTube Music, portanto não deverá sentir qualquer impacto.

Até agora 2021 não tem sido propriamente um bom ano para o Google Stadia. A plataforma começou por encerrar os seus estúdios de desenvolvimento dedicado, e a plataforma em si ainda continua abaixo das previsões que a empresa certamente pretendia.

Ao mesmo tempo, e a piorar a situação, muitos dos títulos que se encontravam em exclusivo na plataforma estão agora a começar a sair do ramo para outros locais. Ao longo dos últimos meses o Google Stadia tem vindo a investir em força sobre o lançamento de títulos exclusivos na sua plataforma, com a tag “Only on Stadia”. Mas muitos desses títulos começam agora a planear a sua chegada a mais plataformas – o que deixa de lado o incentivo para usar o serviço de cloud gaming da Google.

Um desses títulos era o Super Bomberman R Online, que a Google tinha vindo a tentar manter como exclusivo na sua plataforma. No entanto, este título vai agora começar a chegar também à Xbox One/Series, PlayStation 4 e 5, Nintendo Switch e PC (pela Steam).

Ou seja, vai encontrar-se disponível em várias outras plataformas que até agora não era possível de usar, mesmo que tenha estado vários meses em exclusivo no Stadia – foi na realidade um dos primeiros títulos a ser fornecido na plataforma.

Provavelmente o timing do fim desta exclusividade será algo meramente de coincidência. No entanto, vai certamente ter impacto para a Google Stadia. Estando disponível noutros serviços, os utilizadores possuem menos incentivos para usar a plataforma da Google nesse sentido.

E espera-se que, durante os próximos meses, outros títulos venham a seguir a mesma tendência, deixando de ser exclusivos da Stadia e passando para outras plataformas.

A versão atualmente considerada como “estável” do Chromium 89 – e que é a base para várias outras adaptações de navegadores baseados no mesmo – possui uma falha zero-day que se encontra a ser ativamente explorada.

A falha foi descoberta no passado dia 9 de Março, sendo que a Google lançou a correção para o Chromium no dia 12 do mesmo mês. Como tal, todos os navegadores que se encontrem a usar a base do Chromium 89.0.4389.90 ou superior deverão encontrar-se seguros.

Esta falha encontra-se agora a ser publicamente revelada, no entanto os investigadores acreditam que a mesma já estaria a ser explorada para atividades maliciosas – como tal, para os utilizadores o recomendado será que verifiquem se os seus navegadores estão atualizados para as versões mais recentes.

A maioria dos navegadores baseados em Chromium, como o Google Chrome, Microsoft Edge, Brave, Opera, entre outros, já deverão encontrar-se com a versão mais recente, e como tal protegidos.

A falha permitia a execução de código remoto nos sistemas dos utilizadores, e poderia ser explorada quando os utilizadores visitavam websites desenhados especificamente para a explorarem

O Signal tem vindo a ser uma alternativa cada vez mais escolhida por entre os utilizadores que pretendem mais privacidade e segurança, ou simplesmente para quem pretenda uma alternativa ao WhatsApp.

Devido ao aumento de popularidade nos últimos tempos, a aplicação parece também ter chamado à atenção para as autoridades chinesas, mais concretamente para a grande “firewall” da China.

De acordo com o portal TechCrunch, a aplicação Signal encontra-se agora bloqueada para uso na China pelas autoridades locais. Além do bloqueio aplicado na app, parece que este também se estende a várias outras plataformas que são indiretamente relacionadas com o Signal, como é o caso do seu website.

Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial das autoridades para qualquer género de bloqueio, mas várias fontes apontam que este encontra-se aplicado, impedindo o acesso aos vários serviços da plataforma de mensagens.

De notar que a China não é o único pais onde o Signal se encontra a verificar bloqueios. Também sobre o Irão as autoridades terão aplicado bloqueios na app e no uso do serviço, isto dias depois da app ter atingido o topo dos downloads dentro da Play Store e App Store no pais.

Até agora, sempre que a Apple fornece uma nova atualização para o seu sistema operativo iOS, esta chega como uma atualização completa do sistema – algo contrário do que acontece com o Android, onde é possível fornecer atualizações apenas para os componentes que realmente necessitam de ser atualizados, os conhecidos patches de segurança.

No entanto, caso os rumores se confirmem, a empresa pode estar a preparar algumas mudanças para o futuro. Segundo revela o portal 9to5Mac, a versão mais recente do iOS conta com algumas indicações de que a Apple pode estar a preparar um sistema para fornecer atualizações de segurança para o iOS de forma independente do resto do sistema.

Com esta funcionalidade os utilizadores teriam a capacidade de instalar apenas as atualizações de segurança, invés de optarem por instalar uma atualização completa do sistema operativo – como acontece atualmente.

Além disso, a indicação seria de que os utilizadores também poderiam ter o controlo de optar por instalar a atualização completa do iOS ou instalar apenas a atualização de segurança – se por algum motivo não quiserem atualizar para uma versão mais recente do sistema, por exemplo.

De notar que esta não é a primeira vez que a Apple aplica um processo de atualização separado nos seus sistemas. No caso do macOS, por exemplo, é possível instalar apenas as atualizações de segurança do sistema operativo e não realizar o upgrade completo do mesmo, caso os utilizadores assim o pretendam. Esta medida é o que tem vindo a permitir à Apple fornecer atualizações de segurança até mesmo para versões mais antigas do macOS sem problemas.

A próxima atualização prevista para o Windows 10, e conhecida como “Sun Valley”, vai trazer algumas mudanças no sistema. E uma delas serão as apps que vão encontrar-se pré-instaladas no mesmo.

Qualquer novo utilizador do Windows, assim que acaba de instalar um novo sistema, provavelmente deve encontrar um conjunto de aplicações pré-instaladas no mesmo pela Microsoft – algumas das quais nunca chegam a ser usadas, mas permanecem a ocupar espaço.

Felizmente parece que a lista vai ficar um pouco mais pequena com a nova atualização do Windows, agora que a Microsoft está a planear deixar de instalar automaticamente um conjunto de algumas apps.

De acordo com as notas da empresa sobre as builds do Windows 10 para o programa Insider, as futuras instalações do sistema irão deixar de incluir o Paint 3D e 3D Viewer de origem em novas instalações – obviamente, os utilizadores ainda podem descarregar as apps diretamente da Microsoft Store, e quem tiver as mesmas instaladas mas apenas atualizar o sistema, irá manter-se inalterado.

Esta medida enquadra-se ainda na descontinuação da pasta “Objetos 3D”, que tem vindo a ser uma pasta padrão do Windows praticamente desde a chegada do mesmo, mas agora irá ser descontinuada.

Outra app que também deixará de se encontrar disponível por padrão em novas instalações do Windows será a Math Input Panel, usada para introdução de fórmulas matemáticas.

No final, esta alteração não deverá afetar os utilizadores que tenham já sistemas com as mesmas instaladas e apenas realizem o upgrade. Será focada sobretudo em novas instalações do Windows 10.

Os utilizadores do Dropbox que pretenda agora ter um gestor de senhas integrado com o serviço poderão começar a faze-lo em breve. A empresa revelou que o seu gestor de senhas, que tinha vindo a encontrar-se em testes nos últimos meses, vai agora receber uma versão gratuita para todos.

De acordo com a empresa, o Dropbox vai permitir aos utilizadores terem até 50 senhas armazenadas de forma segura e gratuita sobre o serviço, suportando a sincronização em até três dispositivos diferentes. Além disso, a empresa espera ainda fornecer a capacidade de permitir a partilha de senhas num formato seguro muito em breve.

Para quem necessite de mais do que 50 senhas, ou pretenda algumas funcionalidades extras, é, no entanto, necessário adquirir um plano pago da empresa. Ainda assim, ao fornecer a capacidade de gerir até 50 senhas, poderá ser suficiente para alguns utilizadores ou até como forma de testar a plataforma antes de investir num plano mais avançado.

Isto torna-se ainda mais importante depois de, recentemente, o Lastpass também ter começado a limitar consideravelmente o uso das suas variantes gratuitas, causando com que muitos utilizadores estejam à procura de alternativas mais vantajosas para guardar os seus dados digitais de forma segura.

A Apple terá recentemente concordado com uma nova legislação na Rússia, onde o governo poderá selecionar determinadas aplicações para serem pré-instaladas nos dispositivos vendidos sobre o pais.

Segundo revela o portal Vedomosti, os utilizadores na Rússia que venham a adquirir novos iPhones deverão receber uma notificação durante o setup inicial, questionando quais as apps relacionadas com o governo russo – e aprovadas pelo mesmo – que pretendem ter instalado nos seus dispositivos “de origem”. Esta nova medida vai começar a ser aplicada em todos os dispositivos vendidos a partir de 1 de abril de 2021.

Entre as apps aprovadas pelo governo russo encontra-se a aplicação de email “Mail-ru”, a app do sistema de pagamento MIR, rede social VKontakte, Odnoklassniki e a app de antivírus da Kaspersky.

Já a legislação sobre utilizadores do Android esclarece que estes terão as apps pré-instaladas no sistema, sem a possibilidade de escolherem quais as pretendidas ou não.

De relembrar que a nova legislação vai obrigar todos os dispositivos vendidos na Rússia a contarem com apps selecionadas pelo governo como estado pré-instaladas – estas apps poderão variar a nível de funcionalidades, mas a maioria encontra-se relacionada com empresas ou serviços que se encontram sediados no pais.

Encontra-se a iniciar uma nova temporada do aclamado Fortnite, no que a Epic Games apelida de temporada “Primal”. E esta surge com várias novidades interessantes, sobretudo com foco na adição de personagens como Lara Croft.

A temporada continua o enredo que se verificou no final de Zero Crisis Finale, sendo que os jogadores podem acompanhar a aventura de Agent Jones enquanto este é transportado para uma realidade alternativa, focada no ambiente primitivo, e onde existem vários seres vivos prontos a atacar – ou simplesmente inofensivos.

O evento causou com que todas as tecnologias mais recentes fossem retiradas da realidade, e os jogadores estão limitados a algumas armas mais primitivas, como pistolas, caçadeiras e arcos com flechas.

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Entre as novas personagens que se encontram em destaque no jogo encontra-se a skin de Lara Croft e do jogador brasileiro de futebol Neymar. Encontram-se ainda disponíveis skins especiais para quem tenha adquirido o Battle Pass, com Teen Titans, Robo Ray, Dread Knight, Raz e Spire Assassin.

Sempre que existem formas de ocultar atividade potencialmente maliciosa, hackers tentam aproveitar ao máximo essas técnicas em sua vantagem. É exatamente isso que foi recentemente descoberto, onde uma imagem JPG poderá ser o suficiente para levar ao roubo de dados de cartão de crédito.

Aproveitando sites com vulnerabilidades, hackers encontram-se a usar imagens JPG para distribuir código malicioso. Os investigadores da empresa Sucuri afirmam que esta falha pode ser explorada em plataformas Magneto, mas tecnicamente não será complicado de a aplicar em outros sites.

Usando um simples ficheiro de imagem, os hackers podem ocultar código PHP nas plataformas, levando ao roubo de informação nas mesmas – como exemplo, é possível levar à instalação de código especificamente criado para carregar sempre que os utilizadores acedam a uma determinada página do site, como a página de compra e onde tenham de introduzir dados sensíveis.

Apesar do método engenhoso para tentar roubar dados das plataformas afetadas, os investigadores acreditam que este método também pode ser simples de ser detetado, se forem usadas as ferramentas certas para tal e de monitorização aos conteúdos de cada ficheiro – sobretudo no que respeita ao carregamento de conteúdos PHP.

A Microsoft revelou a disponibilização de uma nova ferramenta que pretende corrigir a grave falha sobre os sistemas do Exchange, focada sobretudo em pequenas empresas. Esta nova ferramenta destaca-se por se “one click”, ou seja, basta instalar para corrigir diretamente a falha.

Não exige a necessidade de conhecimentos avançados, sendo que os administradores de sistemas Exchange apenas necessitam de aplicar o patch diretamente, sendo o mesmo instalado no sistema operativo.

Além de corrigir a vulnerabilidade, esta ferramenta realiza ainda uma análise para identificar se o servidor Exchange foi de alguma forma comprometido, e quanto possível tenta aplicar as correções necessárias para corrigir o erro.

A Microsoft sublinha que esta ferramenta, apesar de facilitar a tarefa de corrigir a vulnerabilidade, deve ser usada apenas como forma de mitigação temporária até que o servidor seja efetivamente atualizado para uma versão mais recente. Além disso, a ferramenta apenas corrige as falhas que foram descobertas até ao momento, e não futuras que possam ser descobertas.

Ou seja, esta ferramenta foca-se em fornecer um método simples e rápido de corrigir a vulnerabilidade, sobretudo para pequenas empresas, mas não pretende ser uma alternativa à atualização dos sistemas afetados para uma versão mais recente.

Numa altura em que a tecnologia encontra-se presente no dia a dia de praticamente qualquer pessoa, incluindo menores, por vezes torna-se necessário aplicar alguns limites. Funcionalidades como o Google Family Link pode ajudar nisso, colocando várias restrições e limites de tempo nas apps que os mais pequenos podem usar.

Esta funcionalidade da empresa permite, entre outras funcionalidades, limitar o tempo que um menor pode usar determinadas apps nos seus dispositivos – ou até mesmo controlar durante as horas que determinadas apps podem ser usadas.

Até agora era possível aplicar um limite de forma global, o que incluía todas as apps nos equipamentos dos mais pequenos. No entanto, o Family Link agora permite que os pais ou tutores possam configurar determinadas apps para não terem qualquer restrição de tempo.

Por exemplo, é possível incluir a app da Calculadora como sendo uma das que pode ser usada “sem limites”, permitindo assim que os menores a possam usar a qualquer momento e de forma independente de todos os restantes limites.

Além disso, é agora possível aceder também a relatórios de uso das apps num formato mais detalhado, que vão permitir analisar exatamente o que os menores estiverem a realizar durante um determinado período de tempo.

A Google encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores do Google Drive terem acesso às notificações dentro da aplicação dedicada para o efeito, e de forma a gerirem as mesmas consideravelmente mais simples do que era possível até agora.

Atualmente as notificações do Google Drive são usadas, na sua maioria, sobre o sistema de email. No entanto, a Google pretende agora agilizar um pouco esse processo dentro do Drive, criando uma secção focada unicamente a notificações.

Com a nova secção de notificações, que atualmente encontra-se em testes para alguns utilizadores do Google Workspace, os utilizadores poderão aceder e filtrar mais rapidamente as notificações dentro da plataforma. Esta funcionalidade vai permitir aceder mais rapidamente, e de forma mais organizada, a todas as notificações que sejam enviadas pelo serviço, invés de se basear apenas no uso do email para tal.

A Google refere ainda que esta secção não irá surgir para os utilizadores que tenham desativado o sistema de notificações dentro do Google Drive – algo que é possível de ser feito para quem não pretenda receber mensagens do serviço.

Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra em testes, e sem previsão de quando irá chegar aos utilizadores finais em geral.

Desde que a Apple aplicou as novas tags de privacidade na App Store, todas as apps que sejam atualizadas ou lançadas na plataforma necessitam agora de revelar exatamente as informações que recolhem dos seus utilizadores.

Ao longo de vários meses – desde meados de novembro do ano passado – que a Google deixou de atualizar algumas das suas apps para iOS, com o grande destaque a ser o Chrome e a própria app dedicada da Google.

A medida, algo invulgar da empresa, terá sido realizada no que muitos acreditam ser uma forma de evitar ter de aplicar as novas tags de privacidade da App Store, ao qual a empresa teria vindo a adiar fornecer atualizações nesse sentido.

No entanto, eventualmente essas atualizações teriam de ser fornecidas, e finalmente a empresa começou agora a atualizar o Chrome e a app dedicada da Google no iOS, passando a contar com o registo do que é exatamente recolhido.

Como seria de esperar, ambas as apps recolhem um elevado número de informações pessoais dos utilizadores – que na sua maioria são usados pela empresa para efeitos de publicidade e tracking.

O DuckDuckGo, conhecido portal de pesquisas privadas alternativo ao Google, revelou uma comparação entre os dados recolhidos pela plataforma da Google e a app de navegação privada do seu sistema de pesquisa, e essas diferenças são claras. Entre os dados recolhidos pelo Chrome para efeitos de personalização encontra-se a localização dos utilizadores, histórico de navegação e uso dos dados.

A Microsoft Store foi criada pela empresa para o Windows 10 como uma forma de permitir o acesso simples e rápido a várias apps criadas especificamente para o sistema operativo. O sucesso da mesma, no entanto, tem vindo a ser algo controverso ao longo dos anos.

Para alguns, a loja fornece uma plataforma útil para acesso rápido a apps dedicadas ao Windows, mas para outros é também uma porta aberta para problemas e até mesmo possíveis falhas de segurança – sendo que não é invulgar encontrar casos de apps maliciosas a serem distribuídas pela mesma.

No entanto, parece eu a Microsoft encontra-se agora a preparar algumas alterações na plataforma. De acordo com o portal Neowin, a Microsoft revelou que vai deixar de suportar a compra de apps dentro da Microsoft Store para os utilizadores com o Windows Business e Education, duas versões especiais do Windows 10 focadas para empresas e escolas.

Segundo o comunicado da empresa, todas as apps que sejam pagas dentro da Microsoft Store irão deixar de se encontrar disponíveis para estas versões do Windows a partir de 14 de Abril de 2021.

Apesar de a empresa não confirmar oficialmente, os rumores apontam que este será o primeiro passo para que a Microsoft Store venha a deixar de ser suportada nestas versões do Windows.  É também possível que este venha a ser um dos primeiros passos para o fim do suporte a apps UWP como um todo, embora ainda deva demorar algum tempo para que tal medida venha a ser efetivamente aplicada.

É importante relembrar que, ao longo dos últimos meses, a Microsoft tem vindo a afastar-se cada vez mais do uso de “apps universais” dentro do ambiente do Windows 10, e sendo a Microsoft Store o principal local onde as mesmas podem ser obtidas, não seria de estranhar que mudanças venham a surgir no futuro sobre a plataforma.

A Microsoft tem vindo a implementar algumas novidades sobre o Edge nos últimos dias, desde funcionalidades de usabilidade até a novas características de segurança. Mas as mais recentes vão agora permitir aos utilizadores personalizar um pouco mais o navegador ao gosto de cada um.

A mais recente versão do Microsoft Edge Canary encontra-se agora a receber uma nova funcionalidade de teste a diferentes temas, que vão permitir personalizar o estilo do navegador conforme as preferências de cada um.

Apesar de os temas serem algo que praticamente todos os navegadores baseados em Chromium permitem, a funcionalidade do Edge será focada em ter uma integração direta com o navegador.

De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível na versão “Canary” do Edge, e necessita de ser ativada através da flag “edge://flags/#edge-color-theme-picker”. Feito isto, sobre as definições deverá encontrar-se uma nova opção que permite alterar o tema do navegador – também se pode aceder diretamente a essa opção em edge://settings/appearance .

Atualmente existem 14 temas diferentes por onde se pode escolher, e não contabilizando também os temas que a empresa fornece a partir da Microsoft Store – mas que são mais limitados a nível de personalização. Espera-se que este número venha a aumentar consideravelmente ao longo das próximas semanas, e até possivelmente a permitir que os utilizadores possam escolher as suas próprias cores para o navegador.

No final, esta funcionalidade vai permitir aos utilizadores terem um pouco mais de personalização dentro do Edge, colocando o mesmo ao seu gosto. De momento encontra-se disponível apenas para a versão Canary, mas é possível que venha a ser integrada no futuro para outras versões.

Tal como várias outras empresas, a Adobe envia regularmente pedidos de DMCA para sites que disponibilizam versões “ilegais” do seu software. No entanto, parece que a empresa encontra-se a focar até em software que já não é mais usado… como é o caso do Acrobat Reader 1.0 para MS-DOS.

Muitos podem nem saber, mas a Adobe lançou uma versão do seu leitor de PDFs para o sistema MS-DOS, numa altura em que o formato de ficheiro ainda se encontrava a dar os primeiros passos na internet. O Acrobat Reader 1.0 foi a primeira versão disponibilizada publicamente do programa da empresa em 1993.

O programa ainda é usado atualmente e com versões consideravelmente mais recentes, e é perfeitamente sensato que a empresa realize pedidos de DMCA contra essas versões. No entanto, recentemente o investigador de segurança da empresa F-Secure Mikko Hyppönen revelou que um tweet seu, partilhado em 2016, foi alvo de um pedido de DMCA pela Adobe.

A mensagem partilhada em 2016 na sua conta do Twitter deixava um link para o software dentro do site WinWorld, conhecido portal onde é possível descarregar vário software antigo e “retro”. Aparentemente a Adobe terá centrado o pedido de DMCA nesta mensagem porque partilhava diretamente o link para a versão original do programa, que tinha sido lançado faz mais de 27 anos.

Será improvável que, nos dias de hoje, esta versão especifica do Adobe Reader para MS-DOS seja usada em larga escala, mas será ainda mais estranho o motivo pelo qual o pedido de DMCA foi realizado para o tweet, de forma aparentemente aleatória.

Ainda se desconhece se este pedido de DMCA terá sido feito de forma legitima pela Adobe ou se é apenas o resultado de um erro no sistema de filtragem – muitas entidades usam sistemas automáticos de DMCA que analisam diferentes termos para enviarem pedidos sobre os links associados aos mesmos, incluindo também links que podem nem ter diretamente conteúdo considerado como ilegal ou em violação.

A aplicação To-Do da Microsoft permite aos utilizadores gerir as suas listas de tarefas e notas rápidas, mantendo as mesmas sincronizadas entre diferentes dispositivos e sistemas de forma simples. Esta app é usada por milhares de utilizadores todos os dias, como forma de manter o seu dia a dia organizado.

No entanto, a Microsoft decidiu agora que irá deixar de suportar a aplicação em algumas versões mais antigas do iOS e macOS, sendo que a decisão não se encontra relacionada com a idade direta dos sistemas.

Segundo a empresa, o To-Do irá deixar de ser suportado sobre o iOS 13 e anteriores, bem como sobre o macOS 10.14 e anteriores. Estas duas versões ainda não se encontram na lista de descontinuação da Apple – e podem ser consideradas relativamente recentes – no entanto vão agora entrar na lista de plataformas não suportadas pela app do To-Do.

A medida vai entrar em vigor a partir de 8 de Abril de 2021, onde a app irá deixar de receber atualizações sobre estes dois sistemas. Para quem tenha a app instalada nos mesmos ainda deverá conseguir usar sem problemas, mas sem garantias quanto ao futuro.

Durante o fim de semana, a OnePlus tinha colocado em pausa a disponibilização do update do Android 11 para o Nord. Esta medida foi realizada depois de alguns utilizadores terem revelado a existência de bugs com o sistema que poderiam afetar a usabilidade do mesmo.

No entanto, parece que a empresa encontra-se agora pronta para corrigir esta situação, tendo voltado a disponibilizar a atualização para todos, com o OxygenOS 11.1.1.1. Esta nova atualização inclui já o patch para muitos dos bugs que tinham sido reportados anteriormente.

No caso dos utilizadores que já se encontravam com o OxygenOS 11 instalado no Nord, a atualização irá chegar como um patch mais pequeno para corrigir apenas os problemas. Aos restantes, a atualização será envolvente para o sistema por completo.

As novidades serão as mesmas que tinham sido divulgadas para o OxygenOS 11 inicialmente, com a adição de algumas correções dos bugs. Esta atualização surge também cerca de dois meses depois de a empresa ter iniciado a primeira Open Beta do OxygenOS 11 no dispositivo.

Um dos pontos negativos do Signal em comparação com o WhatsApp encontra-se na capacidade de migrar as conversas para outros dispositivos, algo que pode ser útil para quem tenda a mudar constantemente de equipamentos.

No entanto, parece que a entidade encontra-se agora a testar algumas novidades nesse sentido. De acordo com o portal TestingCatalog, o Signal encontra-se a testar um novo sistema de migração de dados entre dispositivos, que se encontra disponível sobre a versão Beta da app atualmente.

Este sistema permite transferir os dados da app de um dispositivo para outro, supondo que ambos se encontram sobre a mesma rede local. Esta migração é feita sobre o uso do Wi-fi direto entre os dois dispositivos, para garantir a privacidade das conversas e evitar que as mesmas possam ser “capturadas” por terceiros na rede.

Esta solução é consideravelmente mais simples do que as alternativas que existem atualmente para WhatsApp e Telegram, mas também torna o processo consideravelmente mais seguro, já que os dados são transferidos diretamente entre os dois dispositivos.

Infelizmente a funcionalidade apenas se encontra disponível, por enquanto, na versão Beta do Signal. Mas espera-se que venha a ser integrada na versão estável para o futuro e em breve.

A Motorola pode não ser uma das marcas com mais vendas no mercado, mas os dispositivos mais recentes da mesma possuem uma excelente qualidade em relação ao preço, sobretudo os modelos Moto G8 e G8 Power.

No entanto, não será apenas o hardware que conta, sendo que o software também é importante. E a pensar nisso, a Motorola parece agora encontrar-se a disponibilizar o Android 11 para estes dois modelos.

De acordo com o portal XDA-Developers, a empresa começou a disponibilizar a atualização para o Android 11 sobre alguns países onde o Moto G8 e G8 Power se encontra à venda, permitindo assim aos utilizadores terem acesso a todas as novidades do sistema operativo da Google.

Esta atualização, além de contar com a atualização da base do Android, possui ainda o patch de segurança de Fevereiro de 2021 da Google, garantindo assim que se encontram aplicadas todas as correções no sistema.

A disponibilização desta nova versão ainda se encontra a ser realizada por fases, portanto, ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores a nível mundial. Os relatos parecem apontar que a mesma está a ser fornecida primeiro na Colômbia, mas espera-se que venha a alargar-se para outros locais durante as próximas semanas.

Vírus informáticos são algo que tem vindo a afetar sistema praticamente todos os dias, incluindo também smartphones. E para demonstrar como os mesmos podem ser consideravelmente perigosos, um conjunto de investigadores desenvolveram um vírus para Android que é capaz de se espalhar tal como a pandemia que vivemos atualmente.

Investigadores da Universidade de Queensland, Universidade de Melbourne e da Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveram um vírus “virtual” que é capaz de se propagar através de diferentes dispositivos, similar ao que acontece com a propagação do COVID-19.

Apelidado de “Safe Blues”, o vírus é capaz de se instalar e propagar para diferentes dispositivos usando o Bluetooth dos mesmos. Além disso, o vírus é ainda capaz de se replicar da mesma forma que acontece com o COVID, tendo como base o distanciamento social dos utilizadores.

Segundo os investigadores, o vírus possui a capacidade de se incubar durante algum tempo e de aumentar o seu grau de contágio conforme o tempo avance. Durante o período em que o vírus se encontra ativo, este pode infetar outros dispositivos que se encontrem próximos. Se os telefones estiverem em “isolamento”, será improvável que o vírus se transmita para outros dispositivos.

Os investigadores acreditam que este “vírus virtual” pode ajudar a analisar a forma de propagação do COVID, já que possui características consideravelmente similares ao vírus que ainda se encontra a afetar o dia a dia de todas as pessoas. No entanto, este possui a vantagem de poder ser analisado em tempo real para medir o género de propagação num ambiente realista.

Para testar o vírus, os investigadores desenvolveram uma app especifica para ser usada dentro das universidades que permite analisar a propagação do vírus internamente. É possível que, no futuro, esta app venha a ser alargada para um teste mais extenso, no qual irá ajudar a analisar os padrões de propagação e a melhorar os sistemas de deteção também para o COVID-19.

O navegador mais popular atualmente no mercado, o Google Chrome, pode estar na origem de mais uma multa contra a Google, alegadamente pelo tracking da empresa realizado durante o uso do navegador em modo anónimo.

Recentemente uma ação judicial contra a Google foi colocada nos tribunais dos EUA, alegando que o navegador estaria a monitorizar as atividades dos utilizadores mesmo quando estes se encontravam em modo anónimo – que supostamente deveria eliminar qualquer género de tracking.

O caso tinha sido apresentado nos tribunais em Junho de 2020, mas o juiz responsável por analisar o mesmo apenas agora terá confirmado a validade para potencialmente vir a aplicar uma multa milionária na Google pelo tracking deste modo.

De acordo com o portal The Verge, os responsáveis pelo processo judicial encontram-se a exigir “pelo menos” cinco mil milhões de dólares em compensações, alegadamente pela violação de privacidade da Google ao monitorizar as atividades dos utilizadores em modo anónimo do Chrome.

A Google terá ainda tentado cessar o caso, mas o tribunal considerou esta semana que as razões apresentadas são suficientes para se proceder com uma análise mais detalhada, sendo que o juiz responsável pelo caso afirma mesmo que a Google poderá ter colecionado dados dos utilizadores em modo anónimo sem que notificasse os utilizadores de que tal recolha estaria a ser realizada.

É importante relembrar que o modo anónimo, apesar de ser uma funcionalidade útil da maioria dos navegadores atuais, não se destina a tornar o utilizador totalmente “invisível” na web. Este pretende ser uma forma de garantir alguma privacidade extra para acesso a conteúdos sensíveis ou onde o utilizador não pretenda ser monitorizado.

Esta informação é também apresentada no Google Chrome sempre que os utilizadores iniciam uma aba em modo anónimo, informando que as atividades não são inteiramente “escondidas” da web com o mesmo.

A Microsoft tem vindo a testar algumas novidades para o Edge nas últimas atualizações feitas ao navegador, e uma dessas novidades encontra-se sobre o sistema de abas verticais. Esta permite aos utilizadores colocarem as abas na vertical sobre a interface do navegador, o que poderá ser melhor ajustado para o gosto de cada um.

No entanto, a par com esta novidade, parece que se encontra a ser testada ainda outra mudança na interface do Edge. Ao que tudo indica, a Microsoft encontra-se a testar uma nova alteração na Interface do Edge quando o sistema de abas verticais se encontra ativado, onde os utilizadores podem ocultar também a barra de título das páginas.

Com esta funcionalidade ativada, é possível assim aproveitar ainda mais o espaço no ecrã – onde cada cm conta para alguns utilizadores – retirando a barra de título da janela e colocando invés disso na barra de abas abertas.

Como se pode verificar na imagem, a parte superior da janela, onde normalmente se encontra o nome do site aberto, é assim escondido para permitir aproveitar ao máximo o espaço disponível no ecrã. 

Por enquanto esta novidade parece encontrar-se disponível apenas para os utilizadores do Edge Canary, sendo que também é necessário ativar uma flag nas configurações do navegador. Os interessados que estejam sobre esta versão poderão ativar a mesma na flag “edge://flags/#edge-vertical-tabs-hide-titlebar”.

Espera-se que a empresa venha a implementar as novidades em breve também para outras versões do navegador, ou a permitir que os utilizadores possam ativar ou desativar a funcionalidade diretamente das definições do Edge. No entanto ainda se desconhecem detalhes sobre quando isso irá acontecer.

Depois de ter sido adquirida pela Electronic Arts, a Codemasters encontra-se agora a preparar para lançar um novo título no mercado, focado para smartphones iOS e Android.

Apelidado de “Racing Master”, este novo jogo para smartphones irá manter o espírito de corridas pelo qual a marca é conhecida. Desenvolvido em parceria com a NetEase, a empresa garante que este título vai redefinir o género de simuladores de corridas para smartphones e em tempo real. O título encontra-se a ser desenvolvido em Unreal Engine 4, o que por si só promete grandes novidades a nível de gráficos.

Os jogadores terão acesso a vários veículos, entre os quais da marca Ferrari, Lamborghini, Porsche, Koenigsegg e Aston Martin. Outro destaque encontra-se no sistema de personalização, que de acordo com a Codemasters, os jogadores terão a possibilidade de personalizar os seus veículos com partes verdadeiras dos diversos fabricantes, e adaptar os mesmos a cada estilo de condução.

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Por enquanto ainda se desconhece quando Racing Master irá encontrar-se disponível para todos os utilizadores, mas a empresa garante que os testes Beta devem começar durante este mês para os utilizadores nos EUA e Canadá.

Se gosta de jogos do estilo de simulação e sobrevivência, então tem de aproveita a oferta que se encontra na Epic Games Store. O título “Surviving Mars” encontra-se atualmente disponível de forma gratuita na loja da Epic Games até ao dia 18 de Março.

Desenvolvido pela Haemiont Games, o jogo permite aos utilizadores criarem a sua população em Marte, controlando vários aspetos da mesma para tornar a vida na superfície do planeta vermelho possível – desde a chegada das primeiras pessoas à evolução e exploração do planeta.

Uma das principais mecânicas do jogo encontra-se exatamente na exploração e desenvolvimento cientifico, que o jogador necessita de fazer para evoluir a sua base e infraestruturas ao longo do tempo. É um jogo bastante intuitivo e que certamente vai cativar algumas horas para quem gosta deste género.

Surviving Mars pode ser descarregado gratuitamente da Epic Games Store até ao dia 18 de Março, sendo que permanece na conta dos utilizadores de forma indefinida depois de resgatado.

Foi recentemente revelada a existência de três vulnerabilidades sobre o subsistema iSCSI do Kernel do Linux, que quando exploradas, podem permitir obter acesso root sobre o sistema.

Estas vulnerabilidades apenas podem ser exploradas de forma local, mas possuem o potencial de abrir portas para possíveis ataques que levem a sistemas ficarem comprometidos. De acordo com os investigadores, os bugs foram identificados originalmente faz mais de 15 anos, em 2006, quando o subsistema do kernel iSCSI ainda se encontrava em desenvolvimento, mas desde então não foram corrigidas.

De acordo com o investigador de segurança Adam Nichols, estas falhas afetam todas as distribuições do Linux, mas felizmente o modulo necessário para realizar o ataque não é um dos que seja automaticamente carregado por padrão. A falha explora o modulo de kernel “scsi_transport_iscsi”, que por padrão não é carregado – mas pode encontrar-se em diferentes distribuições do Linux e pode ser ativado para a exploração da falha.

Felizmente esta falha apenas pode ser explorada com acesso local aos sistemas, e sobre condições consideravelmente especificas – o que a tornam bastante difíceis de explorar. Mas ainda assim, é uma aberta para possíveis ataques no futuro caso os sistemas afetados não sejam corrigidos.

O bug foi corrigido no passado dia 7 de Março, estando disponível para todas as versões mais recentes do Kernel do Linux. No entanto, o patch não irá ser fornecido para distribuições EOL do kernel – como as versões 3.x e 2.6.23.

Com a tendência de os smartphones no mercado estarem a ter cada vez mais capacidade a nível da RAM, a Google parece encontrar-se a preparar para aproveitar ao máximo esta capacidade com o Chrome.

A partir do Chrome 89, todos os utilizadores que estejam em dispositivos com elevada capacidade de RAM deverão agora começar a receber a versão de 64 bits do Chrome, invés da tradicional versão de 32 bits. Esta alteração vai permitir que o navegador possa tirar total proveito da RAM sobre estes sistemas.

Para que esta versão seja instalada, no entanto, é necessário que alguns requisitos sejam atingidos, nomeadamente o facto que é preciso encontrar-se sobre o Android 10 ou mais recente, bem como o smartphone necessita de ter 8 ou mais GB de memória RAM.

Os utilizadores não devem notar qualquer diferença imediata com esta alteração, sendo que a atualização para o Chrome 89 deverá ser feita automaticamente para a versão de 64 bits nos dispositivos suportados – mesmo que estes se encontrassem anteriormente com a versão de 32 bits.

A longo prazo, isto irá permitir ao navegador ter mais desempenho em geral sobre estes equipamentos, tirando total proveito dos recursos do sistema e da memória RAM mais elevada em capacidade.

Os criadores do Bitwarden, uma excelente ferramenta de gestão de senhas online, encontram-se agora a lançar um novo serviço, focado em permitir a simples partilha de ficheiros entre utilizadores.

Apelidado de Bitwarden Send, este permite que os utilizadores possam partilhar de forma rápida e segura conteúdos com outros utilizadores – seja em formato de texto ou diretamente ficheiros.

Para quem se recorde do Firefox Send, este é um serviço similar. Os utilizadores podem usar o mesmo para partilhar conteúdos de forma segura e privada – tanto os utilizadores de planos free como pagos, mas existem algumas diferenças entre os dois.

O Bitwarden Send permite criar links de partilha de conteúdos que podem ser automaticamente eliminados após um determinado período de tempo. Estes links podem ainda ser protegidos com senhas e várias outras opções úteis, e são uma forma de permitir a partilha segura de conteúdos – mesmo para quem não use diretamente o Bitwarden.

A diferença entre as contas gratuitas e os planos premium encontra-se nos conteúdos que podem ser partilhados. Os utilizadores de contas gratuitas do Bitwarden apenas podem usar o “Send” para partilhar conteúdos de texto, enquanto que os utilizadores Premium podem partilhar até 100MB de ficheiros.

Feito isto, entre as opções encontra-se especificado o período de tempo durante o qual a partilha será realizada, o tempo até o conteúdo ser automaticamente eliminado, senha de acesso e até os números de acessos que podem ser feitos para o link.

No final, esta funcionalidade será bastante útil para quem pretenda partilhar conteúdos rapidamente com amigos ou familiares, e ainda mais para quem use a plataforma para gerir as suas senhas – já que esta integra-se diretamente com o serviço.

Recentemente a Microsoft disponibilizou o novo Patch Tuesday para o Windows 10, o qual veio corrigir vários bugs com o sistema, mas ao mesmo tempo veio também introduzir um novo bug cada vez que se tenta imprimir um documento.

Pouco depois de a atualização ter sido fornecida, os utilizadores começaram a reportar problemas com a impressão de documentos e os “ecrãs azuis” cada vez que se tentava iniciar a impressão de um ficheiro em determinadas impressoras – no que aparentavam encontrar-se relacionado com um bug em certas drivers.

Na altura a Microsoft aconselhou os utilizadores a desinstalarem por completo a atualização, mas agora existe uma forma mais simples e segura de corrigir o problema – que será ainda uma medida temporária, mas recomendada de aplicar para quem esteja a verificar problemas.

Esta será uma correção temporária, e como tal deverá ser aplicada apenas para quem realmente pretenda corrigir o problema até que a Microsoft lance uma atualização oficial do mesmo. Além disso, a tarefa não é propriamente intuitiva e simples de se realizar, mas ainda assim bastante mais simples do que aguardar com as falhas.

O processo encontra-se documentado num vídeo partilhado pela Microsoft no seu site, e os utilizadores interessados poderão verificar o mesmo aqui – juntamente com os comandos para tal.

Para quem pretenda aguardar, a Microsoft também já confirmou que a atualização para corrigir este problema deverá ser fornecida para todos os utilizadores durante a próxima semana – portanto não deverá demorar muito tempo até que esta venha a ser fornecida nos sistemas afetados pela falha.

A autenticação em duas etapas é uma funcionalidade que várias plataformas online implementam para segurança, e sem dúvida algo útil para o dia a dia – sobretudo em serviços que sejam considerados mais sensíveis para os utilizadores.

Um dos métodos que pode ser usado em várias plataformas encontra-se sobre o envio de códigos de autenticação via SMS. A funcionalidade permite que os utilizadores recebam os códigos de autenticação diretamente nos seus smartphones, como uma mensagem SMS tradicional.

A Google tem vindo a melhorar a forma de copiar estes códigos das mensagens sobre a sua app dedicada de mensagens para Android. E agora chega mais uma funcionalidade nesse sentido.

Sobre a versão Beta da app de Mensagens da Google, as mensagens que contenham códigos únicos de autenticação irão agora começar a ser automaticamente eliminadas das conversas, com o objetivo de garantir mais segurança e também mais organização na caixa de entrada.

Quando as mensagens forem lidas, e tiver passado um determinando período de tempo, estas são automaticamente removidas da caixa de entrada.

Por enquanto esta funcionalidade apenas se encontra disponível para a app Beta no Android, mas espera-se que venha a ser integrada no futuro sobre a app da versão estável.