Categoria: Noticias de Software

O Google Maps vai agora permitir que os utilizadores possam ter uma forma mais simples e rápida de editar os mapas, caso encontrem informações em falta.

Numa inspiração retirada claramente do Waze, a Google agora permite que os utilizadores possam editar os mapas existentes, para adicionar estradas e informações úteis que possam encontrar-se em falta. O novo editor possui um estilo bastante similar ao do Waze, e permite que as estradas em falta sejam desenhadas sobre a imagem de satélite da plataforma.

O editor ainda é consideravelmente simples, mas será uma excelente adição para quem pretenda adicionar informações em falta no Google Maps, e consideravelmente mais simples de o fazer do que tinha vindo a ser fornecido até agora.

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A novidade já se encontra disponível para todos os utilizadores do Google Maps.

A OnePlus decidiu recentemente disponibilizar a nova OxygenOS 11 para o OnePlus Nord, com vista a fornecer aos utilizadores as mais recentes funcionalidades deste sistema. No entanto, parece que nem tudo está a correr como o esperado.

De acordo com o comunicado da empresa, a OnePlus terá suspendido a distribuição do OxygenOS 11 para o OnePlus Nord após vários relatos de problemas por parte dos utilizadores que instalaram esta atualização.

Segundo a empresa, depois de a atualização ter sido fornecida, alguns utilizadores começaram a verificar problemas durante o uso do sistema, no que a marca confirmou tratarem-se de bugs na versão final. Esta refere que irá analisar os problemas reportados para corrigir os mesmos, antes de lançar novamente a atualização para os utilizadores.

Os utilizadores do OnePlus Nord que tenham instalado a versão mais recente entretanto terão de aguardar pela nova atualização, que irá ser fornecida no futuro com as correções – ou realizar manualmente o processo de downgrade, embora não seja o mais simples de fazer para todos.

Até ao momento ainda se desconhece quando o fornecimento da versão vai ser novamente retomado, além de se desconhecer também se os utilizadores que já instalaram a versão mais recente necessitam de reinstalar por completo o sistema ou não.

O Google Chrome é atualmente um dos navegadores mais usados na Internet, mas ao mesmo tempo é também considerado um dos que mais memória consome. As “piadas” do Chrome e do seu consumo de RAM são bem conhecidas pela Internet, mas isso pode vir a mudar caso a Google consiga atingir o objetivo que possui agora traçado.

A mais recente do Chrome surge agora com várias melhorias internet que, de acordo com a empresa, vão ajudar a reduzir o consumo de memória do navegador. O Chrome agora usa uma tecnologia conhecida como “PartitionAlloc”, um novo gestor de memória que deverá ter menos latência, irá otimizar o uso da RAM e ainda aumentar a segurança em geral. Esta novidade já se encontra disponível para o Chrome no Android e Chrome para Windows de 64 bits.

De acordo com os dados da empresa, a nova tecnologia permite reduzir 22% no consumo de memória sobre os processos do navegador, 8% sobre a renderização de conteúdos e 3% no uso do GPU. Além disso, a resposta do navegador também melhorou cerca de 9%.

Além disso, o navegador agora encontra-se mais “inteligente” na forma como gere e descarta a memória RAM. Por exemplo, a Google refere que podem ser poupados mais de 100 Mb de dados em RAM sobre cada aba, descarregando conteúdos que já não se encontrem a ser usados – como imagens de elevadas dimensões que já tenham sido vistas.

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Sobre o macOS a empresa também realizou algumas mudanças, sendo que os dados apontam para uma redução de 8% sobre o uso de RAM por cada aba do navegador – que em alguns casos pode resultar em menos 1GB de dados a serem consumidos pelo Chrome.

Quanto aos utilizadores do Chrome no Android, as melhorias vão permitir um carregamento mais rápido do navegador e também a mesma redução no uso da RAM, com a empresa a apontar para 5% menos consumo de memória através do uso das App Bundles do Android, e 7.5% em tempos de carregamento mais rápidos da app.

Para os utilizadores, no final, isto vai traduzir-se numa experiência de navegação mais rápida, eficiente e com menos consumo de memória ram entre os diversos sistemas. A novidade já se encontra aplicada em todas as versões mais recentes do Chrome.

A partir de Setembro, os utilizadores do Microsoft Edge irão começar a receber as atualizações do navegador ainda mais rapidamente, tendo em conta as alterações que a Microsoft realizou para acompanhar a ideia também da Google.

De acordo com um pequeno post publicado no site da Microsoft, a empresa confirmou que o Edge também irá adotar o novo sistema de atualizações que a Google tinha planeado para o Chrome no início deste mês, com as atualizações do navegador a serem fornecidas mais rapidamente para os utilizadores finais.

A Microsoft refere que esta alteração irá afetar as versões a partir do Edge 94, que se encontra previsto de chegar ao mercado a 1 de Setembro (versão Beta) e a 23 de Setembro (versão estável). Este será basicamente o mesmo calendário que a Google se encontra a aplicar para o Google Chrome 94, a primeira versão com o novo ciclo de atualizações a cada quatro semanas.

Além disso, a empresa também irá fornecer uma variante “Extended Stable”, que pretende ser uma versão do Edge adaptada para ambientes onde não seja necessário o ciclo de atualizações mais recorrente. Esta versão irá receber grandes atualizações de versão a cada 8 semanas – um pouco mais extenso que a versão tradicional. O fosso será sobretudo para ambientes empresariais e de administração de vários sistemas.

Obviamente, esta mudança chega sem grandes surpresas. Tendo em conta que o Edge é baseado no Chromium, é provável que vários navegadores que tenham como base este motor venham também a adotar o novo ciclo de atualizações da Google.

Faz pouco mais de um ano que o Facebook removeu misteriosamente a aplicação do Facebook da Microsoft Store. Esta remoção ocorreu em Fevereiro de 2020, com a rede social a recomendar que os utilizadores usassem a versão web como alternativa.

No entanto, a plataforma parece agora ter voltado às ideias originais, com o lançamento de uma nova versão do Facebook Beta na Microsoft Store para o Windows 10. Esta nova aplicação permite aceder a praticamente todas as funcionalidades que se encontram também na versão web, mas conta com uma integração mais direta com o Windows 10.

A PWA encontra-se baseada no motor do Edge para apresentar os conteúdos, sendo que os utilizadores necessitam de se encontrar no Windows 10 Build 19003 ou mais recente para poderem instalar a app.

Para quem esteja interessado, a instalação da app pode ser feita a partir da Microsoft Store neste link.

Depois de os rumores que foram surgindo nos últimos dias, a Microsoft veio agora confirmar um erro que se encontra a ocorrer sobre os utilizadores do Windows 10 que instalaram as atualizações de segurança de Março – conhecido Patch Tuesday.

De acordo com o comunicado da empresa, após a instalação da atualização KB5000802, alguns utilizadores podem receber o erro “APC_INDEX_MISMATCH” e um ecrã azul de erro no sistema ao tentarem imprimir documentos pelo Windows e sobre determinadas aplicações. O erro parece encontrar-se relacionado com o recente Patch Tuesday que a empresa disponibilizou no início desta semana.

O problema parece afetar uma grande parte das versões do Windows onde o Patch Tuesday foi disponibilizado, tanto para clientes individuais como também para as versões do Windows Server. A Microsoft refere que se encontra a analisar a situação, e deverá fornecer brevemente um patch para corrigir a falha – embora ainda sem previsões de quando tal irá ocorrer.

Como o TugaTech tinha reportado recentemente, a falha estava a ser associada ao ficheiro “win32kfull.sys”, e parece encontrar-se diretamente relacionada com o sistema de drivers. De momento apenas algumas drivers de determinadas fabricantes de impressoras parecem ter sido afetadas.

Para quem esteja a verificar problemas, a solução sugerida pela Microsoft passa por desinstalar a atualização, o que deverá, na maioria dos casos, resolver o mesmo. Isto pode ser feito através da linha de comandos, com o comando: wusa /uninstall /kb:5000802

Outra alternativa será verificar se existe alguma atualização para as drivers da impressora instalada no sistema, o que poderá ser feito sobre o site dos fabricantes das mesmas.

De notar que esta não é a primeira vez que o Windows 10 enfrenta problemas com a impressão depois de ser aplicado um Patch Tuesday no sistema. Em Junho de 2020 aconteceu uma situação similar, que levava a erros durante o processo de impressão.

A versão mais recente do Google Chrome para Android agora conta com uma funcionalidade bastante útil para os utilizadores, que irá permitir analisar as páginas antes de as abrir totalmente.

A Google adicionou uma nova funcionalidade nas versões mais recentes do Google Chrome para Android, que permite aos utilizadores pré-visualizar uma página antes de aceder diretamente à mesma, evitando assim a abertura do site ou de uma nova aba.

A funcionalidade pode ser usada ao pressionar sobre um link em qualquer página, e selecionando a opção de “pré-visualizar”. Isto irá abrir o site sobre uma pequena janela flutuante que pode ser rapidamente fechada se o utilizador assim o pretender.

Desta forma, o utilizador pode avaliar se realmente pretende abrir o site numa aba completa, ou apenas verificar algum conteúdo no mesmo – e será útil sobretudo para quem tenha a tendência de manter centenas de abas em segundo plano no Chrome para Android.

De notar que esta funcionalidade não é recente, e na realidade a empresa tinha vindo a testar a mesma faz mais de dois anos. No entanto, parece que se encontra agora preparada para chegar finalmente junto de todos os utilizadores.

Por enquanto, a mesma encontra-se disponível apenas para o Chrome no Android sobre a versão 89, e é ativada por parte da Google para os utilizadores em teste – portanto pode não se encontrar disponível de imediato para todos.

A EA revelou que irá iniciar uma investigação sobre a suposta venda de cartões raros do FIFA 21 Ultimate Team por parte dos funcionários da mesma. Esta investigação surge depois de alguns rumores e alegações que os funcionários da empresa estariam a vender os packs a troco de receitas avultadas.

De relembrar que o modo Ultimate Team do FIFA 21 permite aos utilizadores criarem as suas próprias equipas dentro do jogo, e um dos principais focos do mesmo encontra-se nos packs que são fornecidos aos mesmos – e dos quais os utilizadores podem comprar para tentar obter itens dentro do jogo, alguns dos quais raros. Obviamente, esta é a principal fonte de receita do jogo, e contribuiu para mais de 1.49 mil milhões de dólares gastos em 2020.

Ao que tudo indica, os rumores apontam que vários funcionários dentro da EA encontram-se a vender estes packs para quem realmente esteja disposto a comprar os mesmos, com valores que podem variar entre os 900 e 2500 dólares. Os packs são vendidos por funcionários da própria EA, focando sobretudo em itens raros apenas – e tirando assim a “sorte” envolvida na abertura dos packs quando adquiridos de forma legitima.

O caso começou a ser analisado depois de plataformas como a Kotaku terem reportado que vários utilizadores teriam confirmado a existência destas vendas “paralelas”, que no final acabam por criar uma economia paralela que apenas beneficia os funcionários da empresa – ou quem esteja realmente a vender os packs. Além disso, será igualmente uma vantagem injusta para outros jogadores da plataforma.

A empresa, a partir do Twitter, revelou que irá investigar as alegações, mas até ao momento não avança qualquer comentário relativamente às mesmas.

Parece que a aplicação da Parler para iOS não deverá voltar a ficar disponível para os utilizadores da Apple num futuro próximo, isto porque a Apple terá rejeitado o pedido dos criadores da app de voltar a ficar disponível na loja da empresa.

De relembrar que a Apple tinha retirado a aplicação da Parler da App Store em meados de Janeiro, pouco tempo depois dos confrontos verificados nos EUA com o ainda presidente Donald Trump. Na altura, a Apple referiu que a app foi removida devido à falta de moderação dos conteúdos na sua plataforma – e seguindo-se a este caso a plataforma foi também removida de outros locais, incluindo os seus servidores junto da Amazon.

Ao que tudo indica, a empresa terá tentado recentemente voltar a entrar na App Store, mas segundo revela o portal Bloomberg, este pedido foi novamente negado pela Apple. Ao que tudo indica, a Apple continua a alegar que as mudanças feitas sobre a plataforma ainda não foram suficientes para que a mesma fique de acordo com os termos de uso da App Store.

De relembrar que a Parler é uma plataforma que se apelida por ser livre de moderação, e usada sobretudo por radicalistas nos EUA – com algumas fontes a indicarem que esta terá sido a plataforma onde muitos dos apoiantes de Donald Trump terão organizado manifestações e que pode ter sido um ponto fundamental para os confrontos que se verificaram durante o mês de Janeiro nos EUA.

As plataformas de videochamadas tendem a ser bastante pesadas para a largura de banda, e isto terá ainda mais impacto em ligações que podem ter outros utilizadores também a usar a mesma para as suas próprias videochamadas.

Uma forma de reduzir este impacto pode passar por usar apenas chamadas de voz, no entanto a Microsoft encontra-se a estudar uma alternativa. De acordo com o portal onMSFT, a empresa encontra-se a estudar a possibilidade de integrar um novo modo de largura de banda reduzida no Microsoft Teams, permitindo poupar dados durante a realização de chamadas de vídeo.

Ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar, no entanto, o objetivo passa por reduzir consideravelmente o uso de largura de banda durante a realização de chamadas – provavelmente através do uso de compressão ou redução da qualidade de vídeo.

No final, algum contrapeso deverá existir para reduzir a largura de banda usada, e provavelmente a qualidade do vídeo será um dos principais fatores. No entanto, espera-se que a empresa venha a revelar mais detalhes durante as próximas semanas que permitirão avaliar a eficácia deste novo sistema.

Os profissionais de fotografia que utilizem o Adobe Photoshop nos mais recentes Macbooks agora podem tirar total proveito do chip M1. A nova versão da aplicação foi recentemente atualizada para fornecer total suporte ao chip da Apple.

De acordo com a Adobe, a nova versão do Photoshop encontra-se totalmente adaptada para funcionar com a total capacidade de processamento do M1, aproveitando assim todos os recursos do mesmo. Para os consumidores, estes poderão esperar um desempenho 1.5 vezes superior ao que era obtido até ao momento em determinadas tarefas.

Apesar da melhoria, a Adobe reforça ainda que vai continuar a trabalhar com a Apple para garantir que é possível tirar total proveito do software sobre os sistemas compatíveis com o chip M1.

A nova atualização já se encontra disponível para os utilizadores e pode ser atualizada diretamente pelo sistema da Adobe.

A Denuvo, reconhecido sistema de “anti-cheat”, vai agora chegar à consola da PlayStation 5. De acordo com o comunicado da empresa, a Denuvo vai poder ser integrada em títulos lançados sobre a plataforma da Sony, como forma de proteger os mesmos de ferramentas de modificação que podem ser usadas para obter vantagens injustas na plataforma.

A Denuvo é mais conhecida pelo seu sistema de proteção DRM, conhecido como Denuvo Anti-Tamper, o qual protege alguns jogos de cópias não autorizadas em diferentes plataformas. Neste caso, o foco para a consola da Sony será o Denuvo Anti-Cheat, um software que os criadores de jogos podem agora implementar para evitar que os títulos sejam modificadas durante o uso dos mesmos.

Segundo a empresa, o Denuvo Anti-Cheat protege os títulos de poderem ter conteúdos modificados seja durante partidas online como também em partidas realizadas de forma local – onde este género de “cheats” normalmente tem menos impacto, mas ainda assim será considerada uma vantagem injusta.

De relembrar que o Denuvo Anti-Cheat não se trata propriamente de um software novo no mercado. Este foi inicialmente apresentado em 2019, com o jogo “Doom Eternal”, mas desde então tem vindo a ser integrado também em outros títulos.

Durante o dia de ontem a Microsoft começou a disponibilizar o seu Patch Tuesday, um conjunto de atualizações para o Windows 10 que pretendia corrigir várias falhas de segurança identificadas nos últimos meses sobre o sistema operativo.

Apesar de esta atualização ser focada em corrigir vulnerabilidades, poucas horas depois de ter ficado disponível vários utilizadores começaram a relatar também problemas associados com a mesma. De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns de suporte da Microsoft, a atualização encontra-se a causar erros sobre sistemas com determinadas impressoras ligadas aos mesmos.

Segundo os relatos, os utilizadores estão a verificar ecrãs azuis de erro derivado das drivers de impressão, sendo que esses erros apenas começaram a surgir depois das novas atualizações serem instaladas no sistema. Um dos erros mais comuns parece estar a surgir sobre as drivers “win32kfull.sys”.

Em alguns casos, reinstalar as drivers da impressora parece resolver a situação, mas não será algo que aconteça em todos os casos. Infelizmente, nas situações onde a reinstalação das drivers não resolva o problema, a única solução passa por desinstalar as atualizações mais recentes.

Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou nenhum problema sobre as atualizações, mas para quem esteja com receio de instalar as mesmas talvez seja boa altura para colocar o Windows Update em pausa – caso ainda não tenham sido instaladas.

Para quem realmente esteja a poupar espaço nos seus dispositivos, ou apenas pretenda uma solução mais “leve” para o Instagram, a plataforma encontra-se hoje a disponibilizar uma nova versão “Lite” consideravelmente remodelada.

O Instagram Lite já se encontrava disponível para alguns mercados faz alguns meses, e permite aceder a muitas das principais funcionalidades do Instagram, numa aplicação consideravelmente mais leve – útil sobretudo para dispositivos mais antigos ou para quem aceda em ligações instáveis da internet. No entanto, o desenvolvimento da mesma tinha disso suspenso em Maio de 2020, quando a plataforma revelou que se encontrava a desenvolver algumas melhorias na área.

A aplicação recebeu recentemente novas atualizações, e uma das novidades agora encontra-se no facto que o tamanho total da mesma encontra-se abaixo dos 2MB. Isto enquanto permite aos utilizadores acederem a todos os conteúdos da timeline, incluindo fotos e vídeos, assim como as Stories – ficando de lado, no entanto o IG Live e as novas funcionalidades de Shopping.

Ficam também de lado alguns dos filtros mais pesados da aplicação e algumas animações, sendo que o foco será fornecer uma aplicação centrada nas funcionalidades principais para dispositivos “modestos”.

A app encontra-se agora disponível em mais de 170 mercados diretamente da Google Play Store.

Para os utilizadores do iOS que utilizam a aplicação “Automatic call recorder” ou “Acr call recorder”, foi recentemente descoberta uma falha sobre a mesma que pode encontrar-se a comprometer as conversas guardadas pela app.

Estas apps são bastante populares por entre as que fornecem a capacidade de gravação de chamadas no iOS, permitindo guardar os conteúdos das mesmas na memória dos dispositivos e também na cloud. No entanto, foi recentemente descoberta uma falha que pode levar aos conteúdos dessas comunicações a ser comprometido.

A descoberta foi realizada pelo investigador Anand Prakash, da empresa PingSafe AI, e basicamente poderia permitir aos atacantes acederem a comunicações que se encontrem armazenadas na cloud de qualquer utilizador das apps, supondo que o número de telefone é conhecido.

O investigador afirma ter descoberto o servidor da Amazon onde os criadores da app colocam as gravações das conversas. Através da modificação dos pedidos feitos aos mesmos, é possível que um atacante se faça passar por qualquer número de telefone, tendo acesso às gravações armazenadas na cloud – para o atacante basta saber o número de telefone das potenciais vitimas que se encontrem a usar esta aplicação e a guardar os conteúdos online.

Além de permitir o acesso às gravações, a falha poderia ainda ser usada para verificar todo o histórico de chamadas de um determinado número de telefone. No total, o servidor descoberto teria mais de 130.000 gravações no seu interior, num total de 300GB de dados.

Pouco depois de a falha ter sido revelada, os programadores da app lançaram uma atualização que aparenta ter resolvido o problema.

Durante o mês passado a Google revelou que se encontrava a trabalhar num novo editor de vídeo integrado no Google Fotos. E depois desta revelação, parece que agora começam a chegar as novidades do mesmo junto dos utilizadores.

Segundo revela o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a alargar os testes sobre o novo editor de vídeo integrado na sua plataforma de cloud do Google Fotos, permitindo aos utilizadores realizarem simples e rápidas edições diretamente da app.

Entre algumas das funcionalidades disponíveis encontra-se a capacidade dos utilizadores cortarem vídeos, estabilizarem a gravação ou aplicarem filtros, embora estas possam vir a aumentar ao longo do tempo. Existem ainda os tradicionais controlos para a qualidade e cores da imagem.

Para usar o novo editor de vídeo os utilizadores apenas necessitam de aceder a um desses conteúdos armazenados nas suas contas do Google Fotos, e tocar sobre a opção de “Editar”. O novo editor deve então surgir com todas as funcionalidades, e pronto a ser usado. No final, o vídeo é automaticamente guardado para a conta do utilizador na plataforma.

De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e como tal pode não chegar de imediato para todos os utilizadores. Caso não verifique a mesma na sua conta será necessário aguardar mais algum tempo pela disponibilização para todas as contas em geral.

Tal como estava previsto, o Microsoft Edge Legacy entra hoje em fim de suporte oficial, sendo que os utilizadores que ainda se encontrem a usar o mesmo devem agora começar a verificar uma notificação, informando para ser realizado o upgrade para a versão baseada no Chromium.

A partir de 10 de Março de 2021, o Microsoft Edge Legacy entra oficialmente em fim de suporte pela Microsoft, deixando de receber qualquer apoio por parte da empresa. Esta medida era algo que já se encontrava previsto de ocorrer, mas quem ainda esteja a utilizar o navegador vai agora ser aconselhado a usar a versão mais recente baseada em Chromium.

Para quem pretenda continuar a usar o navegador, é possível adiar a apresentação desta notificação, embora o tempo durante o qual isso irá acontecer ainda é desconhecido. Em todo o caso, será extremamente aconselhado quem ainda esteja a usar este navegador de atualizar para uma versão mais recente – o fim de suporte deixa também de lado a capacidade do navegador receber novas correções no futuro, importante para evitar possíveis explorações de falhas ou ataques.

Como é tradição, a Microsoft encontra-se a fornecer hoje o Patch Tuesday para o Windows 10, que vai atualizar o sistema operativo com várias melhorias e correções de segurança. A nova versão encontra-se agora a ser disponibilizada para todos os utilizadores.

De acordo com o comunicado da Microsoft, as atualizações do Patch Tuesday de Março corrigem 82 vulnerabilidades no total, sendo que 10 são classificadas como criticas e 72 como importantes. Estas correções, no entanto, não incluem atualizações para 7 vulnerabilidades descobertas no Microsoft Exchange e 33 no Chromium Edge, as quais foram disponibilizadas em atualizações separadas no início do mês.

O grande destaque para esta atualização encontra-se na correção de duas vulnerabilidades zero-day, que a Microsoft afirma já serem publicamente conhecidas e estarem a ser usadas para ataques na Internet.

Como tal, a recomendação será que os utilizadores instalem a versão mais recente das atualizações o quanto antes, para garantir que os problemas são resolvidos. Esta atualização, até ao momento, não conta com nenhum erro de compatibilidade conhecido, além de que não deverá adicionar qualquer nova funcionalidade nos sistemas.

O WordPress é provavelmente uma das plataformas mais usadas na Internet para a publicação de websites e blogs, portanto qualquer mudança no mesmo será certamente significativa. Numa altura em que praticamente já ninguém ainda utiliza o Internet Explorer, a plataforma do WordPress revelou que vai agora deixar de suportar o mesmo.

De acordo com os dados da entidade, menos de 0.46% dos visitantes de vários sites baseados em WordPress encontram-se a faze-lo sobre o Internet Explorer, número que a entidade considera ser consideravelmente reduzido para se manter o suporte ao navegador daqui para a frente.

Manter o suporte para um navegador que praticamente não possui utilizadores no mercado acaba por ser um peso adicional para os programadores, que necessitam de por vezes adaptar os seus plugins e temas para suportarem estes. Ao deixar de lado o suporte oficial, fica também de lado o suporte do mesmo por parte.

Para já ainda não existe uma previsão clara de quando isso irá acontecer, mas estima-se que a medida venha a ser tomada muito em breve. Isto junta-se também a outras plataformas que nos últimos meses começaram a deixar de lado o suporte ao IE sobre os seus serviços, como é o caso da Microsoft Teams.

Se tende a esquecer-se de validar todas as faturas que possui sobre o portal e-Faturas, ou deixa tudo para a última da hora, agora existe uma forma mais simples de o fazer diretamente do smartphone. A Autoridade Tributária e Aduaneira disponibilizou recentemente a nova aplicação do e-fatura para Android e iOS.

Esta aplicação permite que os utilizadores possam validar e verificar, a partir dos seus smartphones, todas as faturas que se encontram sobre as suas contas. O processo pode ser feito de forma simples e rápida a partir da app, sendo que é também possível adicionar faturas não registadas na plataforma.

A app permite que as faturas não registadas possam ser adicionadas manualmente, ou através do uso do novo sistema de códigos QR que irá começar a ser obrigatório em todas as faturas emitidas.

No entanto, uma das funcionalidades mais interessantes da app será o facto que permite aos contribuintes terem a capacidade de verificar facilmente os seus gastos e dados das faturas em qualquer lugar, e com apenas uns toques. É ainda possível aceder à estimativa dos valores que vão ser realizados em Deduções no IRS.

O Download da aplicação pode ser feito a partir da App Store e da Google Play Store.

O mês passado o Twitter revelou que se encontrava a testar a nova funcionalidade de “Super Follow”, onde os criadores de conteúdos poderiam criar subscrições para os seus seguidores de forma a terem acesso a conteúdos exclusivos nos perfis dos mesmos.

Como exemplo, os criadores de conteúdos poderiam criar Tweets exclusivos para os membros “Super Follow”, que pagariam uma mensalidade para aceder a esses conteúdos, usando para tal o sistema de pagamentos diretos do Twitter no Android e iOS.

A funcionalidade ainda se encontra em testes e desenvolvimento interno pela empresa, mas tudo aponta para que venha em breve a começar a ser disponibilizada publicamente. No entanto, uma questão que ficou pendente seria o quanta parte destas mensalidades o Twitter iria recolher.

Isto porque o sistema de Super Follow, para além de pagar uma parte para os criadores dos conteúdos, certamente que o Twitter também iria ficar com uma percentagem dos pagamentos – de forma a gerar receitas. O que não se sabe é quanto será esta parte para o serviço.

No entanto, numa entrevista ao portal The Verge, Kayvon Beykpour, diretor de produtos do Twitter, revelou que a rede social não se encontra no negócio de contornar as regras existentes no mercado – deixando uma referência direta à controvérsia que se encontra atualmente em fogo entre a Apple e a Epic Games.

De acordo com o executivo, mesmo que seja implementada uma taxa de 30% em todos os pagamentos feitos sobre o sistema do Super Follow, e que 10 dólares passem apenas a 7 para os criadores desses conteúdos, este valor ainda é 7 dólares a mais do que aquilo que anteriormente era possível obter do Twitter.

No final, a plataforma encontra-se a colocar um pouco ao lado da controvérsia entre a Apple e a Epic Games, mas certamente que a percentagem que a empresa irá recolher sobre os Super Follow será algo de análise quando a funcionalidade for realmente lançada.

A Google tem vindo a tentar melhorar a forma como distribui atualizações do sistema Android no mercado, apesar de este ainda se encontrar fortemente fragmentado no final. No entanto, o Android 11 e a sua implementação parece ser números que devem deixar a empresa orgulhosa.

De acordo com os dados mais recentes da empresa StatCounter, o Android 11 encontra-se a ter a melhor taxa de adoção no mercado em comparação com todas as versões anteriores do sistema operativo. No total, e respeitante aos dados nos EUA, o Android 11 encontra-se atualmente em 20% dos dispositivos no mercado.

Noutros países, a tendência parece ser similar, com a adoção da mais recente versão do sistema a ser consideravelmente superior à de versões anteriores durante o mesmo período de tempo desde o lançamento. Iniciativas como o Project Treble e a parceria da Google com a Qualcomm podem ter ajudar a tornar estes números mais estáveis com esta versão.

No entanto, o Android 10 ainda continua a liderar a tabela, com uma quota no mercado de 37.43%, sendo seguida pelo Android 9 com 20.48%.

Infelizmente estes números não são ainda oficiais, sendo que a Google deixou de fornecer os mesmos publicamente no Android Studio. Agora a empresa apenas os revela em períodos específicos e durante eventos, e até à data não existe qualquer dado oficial respeitante ao Android 11.

A nova versão do iOS 14.5 ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, mas enquanto isso não acontece, a Apple lançou agora uma nova atualização para o seu sistema operativo de forma a corrigir algumas recentes vulnerabilidades no mesmo.

A nova versão do iOS 14.4.1 já se encontra disponível para download, bem como o iPadOS 14.4.1, sendo que a principal mudança encontra-se na implementação de uma correção para o sistema de WebKit. Esta falha poderia permitir que determinados websites maliciosos enviassem pedidos de comandos remotos para o sistema, com potencial para roubo de dados ou outras atividades maliciosas.

É importante sublinhar que, no caso do sistema da Apple, todos os navegadores do sistema usam como base o Webkit para acesso, portanto a falha não afetaria apenas o Safari, mas sim qualquer navegador usado no sistema – como o Chrome ou Firefox.

Apesar de a empresa não ter revelado detalhes sobre a vulnerabilidade em si, a empresa terá considerado a falha grave o suficiente para lançar a atualização mais rapidamente, invés de esperar para a implementação sobre o iOS 14.5.

Como tal, a recomendação passa por realizar a atualização assim que a mesma foi disponibilizada, o que deve acontecer ao longo dos próximos dias sobre o sistema OTA.

Existem dois pesos pesados no mercado das aplicações de produtividade na Cloud: a Microsoft e a Google. Cada uma das empresas possui as suas próprias aplicações de “Office”, mas agora existe uma vantagem para a Microsoft – pelo menos para quem goste de alterar a interface da aplicação.

De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, foi descoberto que a Microsoft encontra-se a preparar para integrar um novo Modo Escuro sobre as suas aplicações do Office para Android, incluindo o Word, PowerPoint e Excel.

Este novo modo aparenta alterar as cores da interface em geral para tons mais escuros, facilitando a leitura de conteúdos e também o acesso aos mesmos em ambientes com luminosidade mais reduzida. O modo escuro tem vindo a ser uma tendência em várias apps no mercado, e a Microsoft parece assim querer implementar a funcionalidade para os seus utilizadores.

No entanto é importante sublinhar que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e para já não existe confirmação de quando vai chegar aos utilizadores finais. A empresa parece estar a fazer progressos sobre a mesma, mas ainda existem algumas arestas a limar antes do lançamento público.

O programador revela, por exemplo, algumas falhas na aplicação do tema sobre o Word, onde determinados conteúdos ainda surgem sobre as cores da interface regular. No entanto isso será algo que certamente vai ser corrigido até ao lançamento da versão final.

A Microsoft encontra-se a adicionar algumas funcionalidades de segurança sobre o seu sistema Exchange Online, nomeadamente relacionadas contra ataques phishing e de spam.

De acordo com a empresa, para permitir a melhor identificação de mensagens originárias de fontes externas, a Microsoft encontra-se a adicionar um novo sistema de tags para emails, que irá notificar visualmente os utilizadores para mensagens recebidas de plataformas externas à da organização.

Esta nova tag irá surgir sobre os emails recebidos de fontes externas, tanto na versão web como também nas aplicações para Outlook no iOS e Android. Esta tag irá surgir perto do título das mensagens, bem como sobre uma notificação de alerta dentro da própria mensagem, caso o contacto seja desconhecido, ou seja, a primeira vez que o mesmo envia um email para a organização.

O objetivo deste sistema passa por ajudar os utilizadores a identificar as mensagens que sejam originárias de fontes externas, de forma a reforçar a proteção contra o acesso a links ou dos conteúdos presentes na mensagem. A funcionalidade ainda necessita de ser ativada pelos administradores dos sistemas para que seja apresentada aos utilizadores finais.

Se utiliza o sistema de backups e histórico de ficheiros integrado no Windows 10, talvez seja melhor pensar duas vezes antes de instalar a atualização KB4601319, que começou recentemente a ser fornecida pela empresa.

De acordo com os vários relatos de utilizadores nos fóruns de suporte da Microsoft, a atualização encontra-se a causar problemas com o sistema de históricos de ficheiros e o sistema de backup integrado do Windows 10. Na maioria dos casos, quando os utilizadores tentam realizar o backup de ficheiros, o sistema apenas retorna o erro “80070005”, impedindo a realização dos mesmos.

O mais grave será mesmo relacionado com o sistema de histórico de ficheiros do Windows. Esta funcionalidade é usada para criar backups regulares de ficheiros quando estes são modificados, mantendo um histórico das versões anteriores por um período de tempo.

Os utilizadores relatam que, depois de instalarem esta atualização, o Windows deixa de realizar corretamente o backup desses ficheiros, o que pode potencialmente levar à perda de dados – já que as versões e alterações não são realizadas pelo sistema.

A piorar a situação, este problema no histórico de ficheiros não deixa qualquer indicação de que está a acontecer. Os utilizadores apenas poderão verificar o mesmo ao analisar que os ficheiros que deveriam ter um histórico, na realidade, não o possuem.

Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou quando irá resolver estes problemas, mas tendo em conta que afeta o sistema de backup do Windows, será de esperar que venham a ser tomadas medidas em breve.

Por enquanto, quem utilize o sistema de backups integrado do Windows 10 e o sistema de histórico de ficheiros, será aconselhado verificar se os mesmos estão a funcionar corretamente.

Depois de meses em adiamentos, Watch Dogs: Legion encontra-se finalmente pronto para receber o modo de multi jogador em consolas. No entanto, as notícias não são tão animadoras para os donos do jogo em PC.

De acordo com a Ubisoft, a empresa terá de adiar mais uma vez o lançamento da versão multiplayer para PC. Em causa encontram-se vários bugs que ainda se encontram a afetar esta versão, e que a entidade necessita de corrigir antes de considerar a versão como “estável”. A editora revela que se encontra a tentar corrigir todos os problemas verificados, mas não avança datas para quando isso irá encontrar-se concluído.

Estas notícias surgem depois de o modo de jogo já ter sido adiado tanto para consolas como também para o PC no passado, devido exatamente a problemas de bugs e controlo de qualidade.

Ainda assim, os jogadores podem continuar a usar a versão single-player para avançar na história até que a versão final do jogo online realmente chegue ao público.

A grande maioria dos utilizadores usa pelo menos dois dispositivos no dia a dia – o computador pessoal e o smartphone (se não for mais). Por vezes torna-se complicado partilhar informação entre todos os dispositivos, ou os passos para o fazer são demasiado extensos e consumidores de tempo.

Copiar e colar um link não deveria ser o caso, e é exatamente essa a ideia que a Microsoft está a testar para o Edge: uma forma de facilitar a cópia de links entre sistemas a partir do Edge.

Apelidada de “Shared Links”, a funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam copiar um determinado link sobre o Edge num sistema, e este fique automaticamente disponível para todos os outros sistemas onde o navegador também esteja instalado e com a conta do utilizador configurada.

Os links copiados devem também surgir sobre uma aba dedicada no histórico do navegador, permitindo aceder facilmente aos conteúdos a qualquer momento. Isto permite que os links também permaneçam num local seguro onde podem ser acedidos mais tarde, caso seja necessário.

No geral, esta funcionalidade é bastante similar ao Windows Cloud Clipboard, que a Microsoft oferece no Windows 10 para permitir a transferência de informação entre sistemas diferentes. A diferença está no facto que este sistema encontra-se adaptado diretamente ao Edge e poderia permitir a partilha do link entre variados sistemas onde o navegador se encontre disponível – não apenas no Windows, mas também para Linux, macOS e Android.

Os links copiados devem também surgir sobre uma aba dedicada no histórico do navegador, permitindo aceder facilmente aos conteúdos a qualquer momento.

A funcionalidade atualmente ainda se encontra em testes, e de momento não existe nenhuma confirmação de quando vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores.

Se o seu apelido é “True”, talvez seja melhor ter cuidado na altura de criar uma conta do iCloud da Apple. Aparentemente, o sistema da Apple possui um bug onde assume o apelido dos utilizadores como uma parte do código do programa, levando a alguns resultados bizarros.

Rachel True, uma atriz norte-americana, revelou que se encontra bloqueada de aceder à sua conta do iCloud derivado da app do serviço ter assumido o seu apelido como parte do código interno da mesma. A atriz revela que o problema se prolonga faz mais de seis meses.

Ao que tudo indica, o iCloud da Apple encontra-se a assumir o apelido “True” como sendo parte do código interno do mesmo – o conhecido True ou False que muitas vezes surge em programação. Isto faz com que o programa deixe de funcionar corretamente, assumindo o apelido como parte do código e levando a um erro no final sempre que se tenta aceder à conta.

True afirma que já terá tentado contactar a Apple sobre este problema, tendo estado durante várias horas ao telefone de suporte mas sem sucesso em resolver a falha. Até ao momento a Apple ainda não comentou o problema, mas devido à exposição que a mensagem se encontra a ter, é possível que venha a ser resolvida brevemente.

A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente as funcionalidades do Edge, tanto que o navegador da empresa atualmente pode ser considerado uma excelente alternativa ao Google Chrome. No entanto, existe sempre espaço para melhorias…

 A maioria dos navegadores baseados em Chromium permitem aos utilizadores exportar as senhas guardadas nos mesmos, o que pode ser útil, por exemplo, caso pretenda passar a usar um gestor de senhas dedicado. No entanto, a maioria não fornece a capacidade de importar essas mesmas senhas diretamente.

Parece que é exatamente isso que a Microsoft se encontra a testar com as mais recentes versões do Edge, permitindo que os utilizadores possam importar as senhas diretamente para o Edge, a partir de qualquer ficheiro CSV.

A funcionalidade ainda se encontra em testes, e de momento apenas pode ser ativada pelas flags do navegador na versão do Edge Canary 90. No entanto, é possível que venha a surgir na versão estável do mesmo durante as próximas semanas.

Estando ativada, a função encontra-se disponível sobre o menu de Senhas guardadas no navegador, onde a opção “Importar passwords” deverá surgir.

Além de ficheiros CSV, é interessante analisar que a funcionalidade também parece detetar automaticamente outros navegadores que estejam instalados no sistema, realizando a importação das senhas guardadas no mesmo. Por exemplo, é possível importar as senhas diretamente do Chrome ou Firefox, conforme o que se encontre instalado no sistema.

De notar que a funcionalidade apenas pode ser usada depois de ativar a flag correspondente, em edge://flags/#PasswordImport . Além disso, os utilizadores necessitam de se encontrar na mais recente versão do Edge Canary.

A Microsoft encontra-se a fornecer algumas novas funcionalidades para o Windows 10 que vão ser extremamente úteis para os utilizadores do sistema em ambientes empresariais. A nova versão do Windows vai contar com um conjunto de novidades para permitir mais controlo sobre quais as drivers a instalar nos sistemas.

De acordo com a Microsoft, a funcionalidade vai permitir que os administradores de uma rede empresarial possam escolher quais as drivers a fornecer para os utilizadores sobre o Windows Update, garantindo assim que apenas as versões testadas são realmente lançadas para o público em geral.

No final, esta funcionalidade deverá ajudar os administradores de sistemas a controlarem mais facilmente o que pode ou não ser instalado nos sistemas operativos, garantindo também que apenas drivers certificadas e testadas são lançadas para atualização. Isto pode ajudar também a evitar casos de problemas com drivers em vários sistemas.

Além disso, a empresa espera ainda que este novo sistema possa permitir aos administradores de sistemas terem mais controlo sobre quais as atualizações que podem ser fornecidas para os sistemas na rede local. Estes terão o controlo de disponibilizar atualizações que tenham sido testadas num pequeno conjunto de sistemas, antes de as fornecerem em formato geral.

Como será obvio, estas funcionalidades terão mais importância sobretudo para os administradores de vários sistemas – como em redes locais de grandes empresas ou escolares.

O HarmonyOS pretende ser a nova aposta da Huawei no mercado dos sistemas operativos para dispositivos móveis, depois do bloqueio da empresa nos EUA e todas as implicações que surgiram desse processo.

O sistema encontra-se ainda em desenvolvimento, e recentemente foi mesmo alvo de críticas pelo facto de ser bastante baseado no Android, e não propriamente um sistema inteiramente novo. No entanto, a empresa continua o seu desenvolvimento em força.

Recentemente durante uma entrevista, Wang Chenglu, Presidente do departamento dos consumidores da Huawei, revelou algumas novidades sobre o sistema operativo da empresa, e focou-se numa novidade que poderá ser interessante para outras entidades.

Segundo o executivo, a ideia da Huawei passa por tornar o HarmonyOS um sistema aberto para todos, o que deixa a possibilidade no futuro de outros fabricantes virem a adotar o sistema operativo nos seus próprios dispositivos caso assim o pretendam.

É importante relembrar que o objetivo da Huawei com o HarmonyOS não passa por disponibilizar o sistema apenas para smartphones, mas tornar o uso do mesmo adaptado para praticamente qualquer dispositivo que se possa pensar. Isto permite criar um ecossistema em torno do HarmonyOS, que permite interligar mais facilmente todos os dispositivos e acessórios que sejam criados com o mesmo.

A abertura para fabricantes integrarem o sistema ou as suas tecnologias nos seus próprios produtos poderá ser um primeiro passo nessa tarefa.

Durante anos o Google Chrome teve as reconhecidas “flags” como forma de ativar funcionalidades experimentais sobre o navegador. Esta era a forma mais simples dos utilizadores ativarem funcionalidades em testes ou novidades antes de todos.

No entanto, encontra-se agora a ser testada uma nova forma de realizar o teste às funcionalidades do navegador num formato ainda mais simples do que o existente das flags. Os utilizadores que assim o pretendam podem ativar a nova funcionalidade de “Experiências” do Chrome, que vai surgir na barra de tarefas do mesmo – perto do local onde se encontram as extensões instaladas.

Este novo painel vai permitir que os utilizadores possam, de forma simples e rápida, ativar ou desativar funcionalidades em testes nas versões do Chrome, sendo que é também possível enviar diretamente o feedback das mesmas para a equipa de desenvolvimento do navegador.

Cada experiência irá surgir com uma indicação do que realiza em concreto, e a opção para ser ativada ou desativada. No final, isto será idêntico a ativar as funcionalidades diretamente das “flags”, mas será agora consideravelmente mais simples de ser feito e num formato mais interativo do que andar a “vasculhar” configurações complicadas.

A funcionalidade encontra-se atualmente disponível para a versão Canary do Chrome, e deverá ser integrada também no Chrome Beta e Dev brevemente.

O ano passado a Microsoft começou a testar de forma limitada uma nova funcionalidade para o Edge, que permitia colocar as abas do navegador em formato vertical. E agora parece que falta pouco tempo para esta função vir a surgir na versão final do navegador.

Durante o mês passado o Edge na versão Dev e Canary começou a receber a novidade, e parece que esta vai chegar também aos utilizadores da versão estável do Edge durante este mês.

As abas no formato vertical são colocadas na parte lateral da janela do navegador, invés de surgirem no topo. Estas são colocadas como pequenos ícones, que os utilizadores podem sobrepor o rato para ver mais detalhes – no final, será uma funcionalidade útil para quem tenha centenas de abas abertas ao mesmo tempo e pretenda uma forma mais simples de encontrar o que realmente procura.

Segundo a Microsoft, esta funcionalidade vai começar a surgir sobre a versão estável durante o mês de março, sendo que os utilizadores poderão certamente controlar se pretendem a mesma ou não a partir das definições do navegador.

Se tivermos em conta o histórico de lançamentos de atualizações para o Google Chrome, este recebe novas grandes versões de atualização a cada seis semanas, com alguns patches e correções durante este período, mas a grande maioria sem introduzir novidades no navegador.

No entanto, a empresa encontra-se agora a preparar para uma grande mudança na forma como atualizações vão passar a ser fornecidas ao navegador, e que irá permitir aos utilizadores finais terem acesso mais rápido não só a novas funcionalidades, mas também a correções de bugs e erros.

De acordo com a empresa, o objetivo da Google passa por começar a fornecer atualizações para o Google Chrome num processo consideravelmente mais rápido, passando de seis semanas para quatro. Com isto, os utilizadores deverão ter acesso a novas versões do Chrome de forma consideravelmente mais rápida, para todos os sistemas onde o navegador se encontra disponível.

Esta mudança, de acordo com a empresa, vai permitir aos utilizadores terem acesso à versão estável do navegador no espaço aproximado de duas semanas, o que será consideravelmente mais rápido do que o realizado atualmente. De notar também que o Chrome sempre teve uma politica de atualização bastante aberta, com as atualizações do navegador a serem realizadas em segundo plano e sem normalmente terem impacto na utilização do mesmo.

Para os utilizadores empresariais, a empresa espera ainda fornecer uma versão de “suporte estendido”, que deverá permitir manter a versão do navegador durante oito semanas, mas esta versão não se encontra disponível para os utilizadores regulares – sendo focada mais em empresas e ambientes controlados.

Estas alterações vão começar a surgir a partir do Chrome 94, que se encontra previsto de ser disponibilizado durante o terceiro trimestre de 2021 – possivelmente em Setembro.

O LinkedIn é a mais recente empresa que revela algumas alterações sobre a forma como recolhe dados pessoais dos utilizadores sobre a sua plataforma, sobretudo derivado das recentes mudanças que a Apple implementou no iOS e na App Store.

A partir do iOS 14.5 que a Apple implementou várias medidas para garantir mais privacidade e controlo de dados aos utilizadores, limitando também consideravelmente as informações que podem ser recolhidas por apps nos dispositivos.

As aplicações do LinkedIn seria uma das que também realizava esta recolha, mas que agora irá deixar de o fazer face às novas medidas. De acordo com o blog da plataforma, esta irá realizar mudanças sobre a forma como as suas apps no iOS realizam a recolha de dados de identificação dos utilizadores.

A empresa acredita que esta medida venha a ter um baixo impacto a nível dos anunciantes e da capacidade de personalizarem a publicidade dentro da plataforma. Além disso, é importante referir que esta mudança apenas se aplica à aplicação do LinkedIn para iOS, sendo que não afeta a possível recolha de dados sobre a app no Android ou pela plataforma web.

Ainda assim, a medida desta plataforma é consideravelmente diferente da adotada pelo Facebook, que desde o anúncio das novas regras de privacidade da Apple tem vindo a demonstrar-se bastante descontente com a medida – sobretudo pelo impacto que a mesma iria ter na recolha de informações pessoais dos utilizadores no iOS.

Um dos grandes desapontamentos da Valve ocorreu com a revelação de Artifact, um jogo que muitos acreditavam poder vir a ser uma nova geração para a editora, mas acabou por ser um spinoff do popular DOTA 2 baseado num jogo de cartas.

Depois de um lançamento algo conturbado, a empresa agora revela que o desenvolvimento de Artifact foi agora suspenso, sem qualquer plano de continuar a desenvolver novidades para o mesmo no futuro. A partir do blog oficial do “Artifact”, a Valve refere que a versão 2.0 do jogo não atraiu atenção suficiente para justificar o desenvolvimento e investimento.

No entanto, isso também não indica que o jogo vai deixar de ser totalmente suportado. Face a este anúncio, a Valve decidiu colocar o título gratuito para todos, tanto a versão Classic como a 2.0, também conhecida como Artifact Foundry. Nenhuma das versões vai continuar a receber atualizações no futuro, mas pelo menos agora encontra-se disponível para todos gratuitamente.

De relembrar que Artifact foi revelado pela Valve em meados de 2017, durante o evento “The International”, tendo sido oficialmente lançado em 2018. Um dos principais motivos para a falta de interesse do público encontrava-se no facto de o jogo exigir o pagamento de 20 dólares para ser utilizado, além de ter também integrado um sistema de “extras” pagos para obter várias vantagens.

Em 2019 a Valve acabou por revelar que Artifact teria vários problemas e que o mesmo ficou longe da ideia que a empresa tinha inicialmente, tendo começado a trabalhar numa nova versão do título com os primeiros jogadores Beta a serem selecionados no final do ano passado.

O TikTok encontra-se a disponibilizar uma nova forma de os criadores de conteúdos poderem interagir com os seus seguidores, através do sistema de Perguntas e Respostas.

A plataforma revelou hoje a nova funcionalidade de Q&A, que vai permitir aos criadores colocarem diretamente questões nos seus vídeos, que os utilizadores depois poderão responder. Esta funcionalidade tinha começado a ser testada durante o mês passado, mas encontrava-se disponível apenas para contas com mais de 10.000 seguidores e de forma limitada. Agora a mesma está disponível para todos.

Os vídeos criadores neste formato irão ter um pequeno símbolo de interrogação, onde os utilizadores podem enviar as suas questões. Estas questão serão colocadas de forma especial nos comentários, e depois os criadores dos vídeos podem filtrar melhor as mesmas conforme pretendam analisar.

Isto permite que os criadores possam ter acesso a uma forma mais simples e rápida de aceder às questões dos seus seguidores, filtrando comentários de outros temas. Além disso, a funcionalidade também se encontra disponível para transmissões em direto, permitindo o envio de perguntas em tempo real.

Por fim, nos perfis dos utilizadores deverá ainda surgir uma aba dedicada com todas as questões que foram respondidas no passado, e que os utilizadores podem verificar a qualquer momento.

De notar que esta funcionalidade, apesar de se encontrar disponível para todos a partir de hoje, ainda poderá demorar alguns dias a surgir sobre todos os perfis na plataforma – além de que ainda necessita da aprovação previa do serviço para que seja usada, sendo que os utilizadores apenas podem requerer o acesso de momento.

A Microsoft tem vindo a introduzir novas funcionalidades sobre o seu navegador Edge, ao ponto que o mesmo torna-se uma alternativa bastante apelativa para quem não pretenda navegadores como o Chrome.

Nos últimos meses temos verificado várias novidades a surgirem sobre o navegador da Microsoft, e a empresa continua constantemente a revelar novas funcionalidades para atrair ainda mais utilizadores.

As mais recentes vão permitir otimizar ainda mais o uso do navegador, os recursos do mesmo e melhorar o tempo de arranque e de resposta. Apelidada de “Startup boost”, a nova funcionalidade do Edge permite aos utilizadores terem um arranque mais rápido do navegador depois de reiniciarem o sistema ou ao reabrirem por completo o navegador.

Com esta funcionalidade ativada, de acordo com a Microsoft, os utilizadores deverão verificar tempos de carregamento do Edge entre 29 a 41% mais rápidos. O conceito de funcionamento é simples: o Windows mantêm um processo em hibernação do Edge assim que o sistema operativo arranca, e quando o utilizador realiza o pedido para abrir o navegador, este processo abre imediatamente uma janela do Edge.

Como o processo já se encontrava pendente em memória, isto permite que todo o navegador seja carregado de forma consideravelmente mais rápida do que se fosse realizado um arranque “a frio” do mesmo.

No entanto, existem certamente pontos negativos desta abordagem, sendo uma delas o facto que os utilizadores necessitam de manter mais um processo em segundo plano do Edge para usar a funcionalidade, a todo o tempo. Este processo provavelmente não terá um elevado uso de recursos, mas ainda assim poderá ser mais um peso para sistemas que tenham limites muito reduzidos de RAM ou processamento.

Apesar disso, a funcionalidade é totalmente opcional, e os utilizadores podem ativar ou desativar a mesma a partir das definições do Edge. De notar que a funcionalidade apenas se encontra disponível, por enquanto, para os sistemas Windows.

A tendência na internet atualmente parece ser plataformas de conversa simples, ao estilo do Clubhouse. Com a popularidade da app disponível apenas para iOS e por convite a crescer, algumas plataformas estão a criar as suas alternativas dedicadas… e o Twitter será um desses casos.

A rede social tinha vindo a testar o Twitter Spaces para utilizadores do iOS faz algumas semanas, mas agora começa também a testar esta novidade para os utilizadores do Android, dando assim aos utilizadores do sistema a possibilidade de testarem a função – e de se anteciparem também face ao Clubhouse, o que poderá ser vantajoso para a rede social.

Numa altura em que cada vez mais utilizadores aguardam que Clubhouse se encontre disponível também para Android, o avanço do Twitter para este sistema poderá trazer uma certa vantagem, dando mais destaque à funcionalidade.

No entanto, é também importante referir que a disponibilidade do Twitter Spaces ainda se encontra bastante limitada. A plataforma refere que apenas os utilizadores na versão Beta do Twitter terão a capacidade de aceder e falar nos Spaces – mas ainda não é possível criar diretamente um espaço de conversa por este sistema, sendo necessário aceder pelo iOS para tal.

Apesar disso, existem também rumores de que a plataforma encontra-se a testar sobre alguns utilizadores do Android a possibilidade de não apenas acederem, mas também criarem os seus próprios Spaces, embora essa função esteja ainda mais limitada para testes.

Seja como for, será sem dúvida um primeiro passo na disponibilidade da função sobre a plataforma.

A Huawei tem vindo a tentar criar alternativas para vários serviços da Google, depois de ter sido bloqueada de realizar interações com empresas nos EUA. Para além de estar a criar um sistema operativo completamente dedicado para os dispositivos da marca, a empresa também tem vindo a integrar soluções como a App Gallery.

E agora parece que está a chegar também uma alternativa respeitante ao sistema de email. De acordo com o portal Huawei Central, a fabricante encontra-se a iniciar os testes do novo Petal Mailbox, que pretende ser uma app de substituição ao Gmail para os dispositivos da Huawei.

O Huawei Petal Mailbox começou recentemente a surgir para alguns utilizadores como versão de teste, sendo que a empresa encontra-se a lançar o mesmo tanto como uma aplicação dedicada para Android, como também através de um portal na web para quem tenha contas da empresa diretamente.

Sobre a app para Android, tal como acontece no Gmail, os utilizadores poderão também usar contas de diferentes serviços com a mesma – por exemplo, deverá ser possível configurar contas do Gmail e Outlook diretamente na aplicação.

As contas criadas diretamente pela plataforma possuem a terminologia de @petalmail.com, mas até ao momento parece que a inscrição no programa encontra-se limitada para utilizadores na China.

A Microsoft revelou ter lançado uma nova atualização focada no Microsoft Exchange, e que pretende corrigir várias vulnerabilidades zero-day descobertas sobre o sistema – e que se encontram a ser fortemente usadas para potenciais ataques.

No total foram confirmadas quatro vulnerabilidades que afetam servidores com o Microsoft Exchange, sendo que poderão ser utilizadas para o possível roubo de dados, implementação de malware na rede local ou acesso a redes protegidas de empresas.

Os atacantes apenas necessitam de encontrar um servidor Microsoft Exchange com a porta 443 aberta, sendo que a partir dai uma das quatro vulnerabilidades descobertas pela Microsoft podem ser usadas para garantir o acesso remoto ao sistema – que passa assim a ficar no controlo dos atacantes.

A Microsoft sublinha que a falha já se encontra a ser fortemente usada para ataques em larga escala, e que existe a confirmação que alguns dos ataques estão a ser patrocinados por grupos ligados ao governo da China, com foco contra empresas nos EUA.

De acordo com os investigadores da Microsoft, o ataque estará a ser realizado por um grupo conhecido como Hafnium, o qual possui várias ligações com o governo chinês e acredita-se que atue a partir da China, apesar de usar VPNs para simular que os ataques estejam a ter origem dos EUA.

Derivado da gravidade das falhas, a Microsoft aconselha todos os administradores de sistemas do Microsoft Exchange a atualizarem os mesmos o mais rapidamente possível, de forma a evitar a exploração e roubo de informações.

Depois de ter começado a testar o novo sistema de mensagens temporárias, o WhatsApp encontra-se agora a levar o mesmo conceito mas a imagens partilhadas dentro da plataforma.

De acordo com WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema que permite enviar imagens para os contactos que, depois de vistas, são automaticamente eliminadas da conversa.

A funcionalidade irá surgir sobre a janela de edição de imagens do WhatsApp, com um pequeno ícone de um relógio, dos quais os utilizadores podem pressionar para que a imagem seja removida. Quando o utilizador sair do chat ativo, a imagem é automaticamente removida da conversa.

De notar que este processo apenas é feito o utilizador sai da conversa onde se encontra – enquanto a mesma se encontre ativa a imagem pode ser vista as vezes que forem necessárias. Além disso, estes géneros de imagens também não poderão ser exportadas, embora nada impeça os utilizadores de capturarem um screenshot das mesmas.

Seja como for, a funcionalidade ainda se encontra em testes, e por enquanto ainda não parece ter sido implementada em larga escala, embora isso possa ser algo que venha a acontecer durante as próximas semanas.

O rival do Clubhouse desenvolvido pelo Twitter, conhecido como “Spaces” está finalmente a ficar disponível para um conjunto mais alargado de utilizadores, incluindo quem esteja sobre a plataforma Android.

Apesar de ainda se encontrar em Beta, o “Spaces” do Twitter encontra-se agora a alargar o suporte da funcionalidade para mais utilizadores na plataforma, incluindo os que estejam sobre a mais recente versão Beta do Twitter para Android. Quando o utilizador tiver acesso à funcionalidade, as “Spaces” deverão surgir no topo da timeline e poderão ser usadas para entrar na conversa rapidamente.

Infelizmente os utilizadores do Android ainda não poderão alojar os seus próprios Spaces diretamente, ou seja, apenas será possível aceder aos Space que estão atualmente disponíveis na plataforma e criados por outros utilizadores.

No entanto, a funcionalidade ainda se encontra disponível apenas para um conjunto limitado de utilizadores, portanto nem todos poderão ter acesso imediato à mesma.

De relembrar que os Spaces para Android surgem menos de três semanas depois de o Twitter também ter começado a testar o suporte a mensagens de voz nas Mensagens Diretas da plataforma em alguns mercados – e sem dúvida que isso terá sido impulsionado por todo o sucesso que Clubhouse tem vindo a ter ultimamente.

De relembrar que Clubhouse encontra-se disponível atualmente apenas para utilizadores no iOS, sendo que a expansão da funcionalidade do Spaces para utilizadores do Android será certamente um ponto de vantagem.

Apesar de ter deixado de lado o acesso a serviços da Google nos seus dispositivos mais recentes, a Huawei ainda se encontra no mercado e tem vindo a desenvolver fortemente o seu próprio ecossistema separado ao da Google.

A App Gallery foi uma dessas alternativas, criada para os utilizadores que deixaram de ter acesso à Google Play Store pelos equipamentos da marca chinesa. Apesar de ainda se encontrar longe do sucesso da plataforma da Google, na realidade a App Gallery encontra-se melhor do que muitos acreditavam que poderia ficar.

De acordo com os dados mais recentes revelados pela Huawei, a App Gallery conta atualmente com mais de 530 milhões de utilizadores ativos mensalmente em todo o mundo, sendo que existem mais de 2.3 milhões de programadores registados na mesma. Além disso, em comparação com anos anteriores, a empresa registou um crescimento de 188% no uso do HMS Core, a alternativa da marca aos Serviços da Google para os seus dispositivos.

A empresa sublinha ainda que, em 2019, a App Gallery encontrava-se apenas em 25 países, sendo que este número aumentou para mais de 40 atualmente, e com planos de continuar a crescer um pouco por todos os mercados.

Apesar de a App Gallery até aparentar estar a ter algum sucesso, por outro lado a quota no mercado dos dispositivos da marca chinesa tem vindo a cair nos últimos tempos. Uma parte disso pode encontrar-se relacionada com o facto dos consumidores preferirem optar por dispositivos onde tenham acesso aos Serviços da Google e a todas as suas aplicações de forma direta.

Para quem utiliza o Google Chrome nos seus sistemas, encontra-se agora a ser disponibilizada uma nova versão do navegador. Seguindo a versão 88 lançada nas últimas semanas, a empresa começa agora a lançar o Chrome 89.

Esta nova versão vai contar com várias novidades, sendo que se começa pelo novo sistema de seleção de perfis. Os utilizadores que utilizem um sistema partilhado por diferentes utilizadores podem agora contar com um sistema de seleção de perfis do Chrome mais intuitivo e simples de usar.

O processo de criar um novo perfil também foi drasticamente melhorado, sendo agora mais simples de usar e de associar com contas da Google. Este novo painel vai começar a surgir na versão mais recente do Chrome durante as próximas semanas, para quem tenha mais do que um perfil no navegador.

Outro destaque encontra-se na nova “Lista de Leitura”, onde os utilizadores podem adicionar sites para lerem mais tarde, ou onde poderão verificar os sites que já foram lidos de forma recente.

Outra novidade pode encontrar-se a nível das abas, onde agora vai ficar mais simples encontrar uma aba em concreto para quem tenha dezenas delas abertas. Com o novo sistema de pesquisa por abas, os utilizadores poderão realizar a pesquisa por abas abertas no navegador.

O Chrome 89 também introduz um conjunto de melhorias pensadas para otimizar o uso do navegador e durante a navegação pela Internet. Um dos destaques encontra-se no novo sistema de permissões menos intrusivo para os utilizadores. A Google irá automaticamente bloquear pedidos recorrentes em sites que tenham funcionalidades pouco usadas – como é o caso da permissão para envio de notificações, algo bastante vulgar em vários sites pela Internet.

Para os sites que requeiram estas permissões, um pequeno ícone vai surgir junto da barra de endereço, indicando se a ação foi ou não bloqueada e permitindo, em caso de bloqueio, permitir o acesso/envio.

Além disso, a Google continua a incentivar a adoção do HTTPS, sendo que o navegador agora irá realizar todos os pedidos primeiro para HTTPS, antes de recorrer ao pedido via HTTP regular caso não seja obtida resposta. Esta alteração vai surgir primeiro no Windows, macOS, Linux e Android, sendo que o Chrome para iOS deverá receber a mesma durante os próximos meses.

Os utilizadores apenas necessitam de se certificar que o navegador está a receber atualizações corretamente para receberem todas estas novidades – embora ainda possa demorar alguns dias até que chegue a todos os sistemas.

A Microsoft adicionou recentemente um conjunto de funcionalidades focadas em privacidade e segurança para os utilizadores do Microsoft Teams, sendo que o grande destaque encontra-se na inclusão do sistema de encriptação ponta-a-ponta sobre as chamadas de voz.

Durante o evento Microsoft Ignite 2021, a empresa confirmou que se encontra a melhorar algumas das funcionalidades de segurança e privacidade do Microsoft Teams, sendo que o grande impacto será agora com o novo sistema de encriptação ponta-a-ponta. Este sistema irá encontrar-se ativo sobre as chamadas feitas no Teams entre dois utilizadores, devendo começar a chegar aos utilizadores em geral durante a primeira metade deste ano.

Esta será uma adição útil para quem pretenda garantir mais segurança e privacidade sobre as conversas que realize sobre a plataforma, impedindo que terceiros possam aceder aos conteúdos da mesma. De notar, no entanto, que a funcionalidade apenas estará disponível para as chamadas que sejam feitas entre dois utilizadores – e não para chamadas de grupo.

Além desta funcionalidade, a empresa revelou ainda que estão previstas outras funções focadas na privacidade e segurança, como é o caso de criar novos controlos para as reuniões criadas sobre convite, bem como bloquear a capacidade de transmitir vídeo para todos os utilizadores desse género de reuniões.

Desde meados de 2019 que a Google tem vindo a atualizar várias das suas aplicações para suportar o Modo escuro em vários dispositivos, seguindo uma tendência que parece ser cada vez mais popular no mercado.

Várias das apps da empresa já receberam suporte ao modo escuro de forma nativa, mas uma das que ainda estava em falta era o Google Maps… até agora.

A pensar sobre quem usa os dispositivos em ambientes com pouca luz ou durante a noite, a Google começou a disponibilizar a nova funcionalidade de Modo Escuro para a aplicação do Google Maps.

A nova funcionalidade permite alterar os tons da interface do tradicional branco para cores escuras – onde se inclui também o escurecimento das cores dos mapas. Esta funcionalidade vai integrar-se diretamente com o Android, seguindo o tema que se encontre aplicado no mesmo. No entanto, os utilizadores também poderão modificar diretamente o tema pretendido nas opções do Google Maps, sobre a opção “Tema”.

Esta funcionalidade ainda parece encontra-se bastante limitada, sendo que se encontra disponível para utilizadores com a versão do Android 10 ou mais recente, e com a atualização mais recente do Google Maps na Play Store.

A Samsung parece encontrar-se a testar uma nova aplicação para o Windows 10 que pretende interligar algumas das funcionalidades de mensagens dos dispositivos da empresa com o sistema da Microsoft.

O portal Windows Central revelou recentemente que a aplicação “Samsung Messaging” esteve disponível para download da Microsoft Store durante algumas horas (e entretanto parece ter voltado ao ativo), permitindo aos utilizadores de dispositivos da Samsung receberem e enviarem as suas mensagens diretamente da app no Windows.

Até ao momento tanto a Samsung como a Microsoft não confirmaram oficialmente a chegada desta nova aplicação, mas tendo em conta que a mesma já se encontra disponível na Microsoft Store, não será de estranhar que isso venha a acontecer muito em breve.

Com a aplicação os utilizadores poderão enviar a receber mensagens SMS diretamente do Windows, sendo que a descrição da app afirma ainda que será possível realizar essa tarefa até mesmo quando os smartphones se encontrem a usar apenas dados moveis – algo que, até agora, apenas era possível de ser feito sobre rede wi-fi e dentro da mesma rede local.

Desconhece-se também se esta aplicação encontra-se prevista de chegar a mercados internacionais ou se irá ser apenas focada para os EUA, tendo em conta que a aplicação apenas se encontra disponível sobre a Microsoft Store dos EUA atualmente.