Categoria: Noticias de Software

Depois de um longo período de tempo sem atualizações, a Google finalmente começou a disponibilizar os novos updates para algumas das suas apps no iOS.

Recentemente a empresa começou a disponibilizar uma nova versão do Gmail para iOS, que se junta também às atualizações fornecidas nos últimos dias sobre o Meet, Sheets, Docs, Calendário e Tasks – bem como a app do YouTube.

Esta atualização também faz com que a empresa tenha de aplicar as novas tags de privacidade da Apple sobre a App Store, algo que passou a ser obrigatório para todas as aplicações que sejam atualizadas na loja de apps da Apple.

No entanto, muitas das apps principais da empresa ainda continuam pendentes de atualizações. Um dos grandes destaques é o Google Chrome, que não recebe nenhuma atualização desde meados de Novembro de 2020.

Também a app do Google Drive não recebeu atualizações desde o dia 7 de Dezembro de 2020, um dia antes da Apple ter introduzido a obrigatoriedade das apps terem as tags de privacidade aplicadas – mesmo que esta última aplicação já tenha sido atualizada na página da App Store para contar com as tags, sem novas versões da app em si lançadas.

O Windows é um dos sistemas operativos mais usados por todo o mundo, mas para o usar é necessária uma chave de ativação ou licença – o que possui vulgarmente alguns custos elevados. No entanto, pela Internet não é difícil de encontrar chaves a preços consideravelmente mais acessíveis para os utilizadores, algumas das quais em plataformas que estão num determinado “mercado cinza”.

Não é segredo que em plataformas como o eBay e em várias lojas dedicadas de venda de licenças é possível encontrar facilmente chaves para ativação do Windows a preços consideravelmente mais reduzidos que as praticadas oficialmente pela Microsoft.

Como exemplo, uma licença oficial do Windows 10 Pro pode chegar a custar mais de 250 euros, mas encontra-se facilmente à venda em alguns sites por valores consideravelmente mais reduzidos de 10-20 euros, ou até menos.

Existe uma forte discussão sobre a legalidade destas chaves, sobretudo porque a origem das mesmas é algo desconhecida e levanta sérias questões. No entanto, muitos utilizadores acabam por adquirir as mesmas derivado do valor consideravelmente baixo a que se encontram a ser vendidas.

No entanto, de acordo com o portal Tarnkappe, as autoridades alemãs encontram-se agora a investigar vários casos de licenças do Windows vendidas sobre mercados paralelos e a custos inferiores.

Segundo o portal, vários utilizadores que terão adquirido chaves de ativação do Windows neste género de sites e plataformas encontram-se agora a ser chamados pelas autoridades para prestarem declarações.

De acordo com as fontes citadas, os utilizadores encontram-se a ser chamados apenas para prestar declarações, mas o efeito final das autoridades aparenta ser começar a incriminar os mesmos sobre a possível violação de direitos de autor e também lavagem de dinheiro com a compra das chaves de licença a valores inferiores.

Alguns dos utilizadores que terão sido chamados pelas autoridades teriam adquirido chaves faz vários anos, mas na sua maioria o ponto central de investigação aparenta ser a compra a partir dos mercados paralelos de licenças mais baratas do Windows.

Até ao momento as autoridades da Alemanha não realizaram qualquer comentário relativamente às investigações, e como tal é importante ter em conta que todas as informações são baseadas apenas em indicações de utilizadores – sem qualquer fonte oficial a confirmar os detalhes ou até se uma investigação encontra-se realmente em vigor.

A grande maioria dos navegadores atualmente disponíveis permitem aos utilizadores guardarem as suas senhas nos mesmos. No entanto, o processo para gerir estas senhas, e sobretudo para eliminar as que não sejam necessárias, pode ser algo complicado.

A pensar nisso, a Microsoft parece agora estar a ponderar algumas melhorias para o sistema de gestão de senhas do navegador Edge, com a capacidade de eliminar várias senhas guardas ao mesmo tempo.

A funcionalidade encontra-se em testes sobre a versão do Edge Canary, e basicamente permite que os utilizadores selecionem mais facilmente as senhas que pretendem remover do navegador, eliminando todas ao mesmo tempo.  De acordo com o portal OnMSFT, o processo é tão simples como selecionar a caixa das senhas que se pretendem eliminar, e apagar as mesmas.

Além disso, a Microsoft encontra-se ainda a testar um novo sistema que vai ajudar a preencher formulários onde o sistema de autopreenchimento não funcione corretamente. Os utilizadores terão a capacidade de introduzir os dados nos formulários diretamente – uma espécie de “forçar” o autopreenchimento a funcionar em qualquer lugar.

Ambas as funcionalidades encontram-se agora disponíveis sobre o Edge Canary e Dev, sendo que devem chegar na versão estável durante as próximas semanas, possivelmente com a chegada da versão do Edge 90, prevista para Abril de 2021.

O iOS 14 teve a sua dose de problemas quando foi inicialmente lançado, mas desde então a Apple tem vindo também a corrigir uma grande parte dos problemas, tanto que isso demonstra-se agora nos números.

De acordo com os dados mais recentes revelados pela Apple, o iOS 14 encontra-se atualmente em cerca de 80% de todos os iPhones disponíveis no mercado. Além disso, 86% de todos os dispositivos lançados nos últimos quatro anos também se encontram com a versão mais recente do sistema operativo da Apple.

Para além do iPhone, também no mercado do iPad o sistema se encontra bastante popular, com 70% dos dispositivos a usar a versão mais recente, e 84% dos iPads dos últimos quatro anos com a mesma versão.

Esta taxa de adoção do sistema é boa tanto a nível de segurança, já que os utilizadores se encontram com as mais recentes correções fornecidas pela Apple, mas também para os programadores, que podem assim focar as suas apps para um sistema em particular invés de a desfasarem por diferentes versões – como acontece com o Android.

Por vezes o trabalho que deveria ser feito pelas entidades responsáveis por um jogo acabam por ser feitos por utilizadores vulgares, que simplesmente se encontram desagradados com algo. É o exemplo do GTA V e do “hacker” conhecido como “t0st”.

O GTA V tem um grave problema desde quase o lançamento original do jogo faz mais de sete anos: os tempos de loading são extremamente elevados. Carregar o jogo para o modo single player, dependendo do sistema, pode demorar uns bons minutos, sendo que o carregamento para o modo online é ainda mais demorado.

Apesar de a Rockstar Games ter vindo a tentar melhorar este ponto, até mesmo nas versões mais recentes o processo continua a ser drasticamente penoso. E este foi um dos motivos que levou o hacker “t0st” a analisar o que estava a acontecer.

Segundo o mesmo, a culpa de todo o tempo de carregamento mais demorado encontra-se numa falha da própria Rockstar Games e num ficheiro JSON. Segundo o programador, cada vez que o GTA Online é carregado o jogo descarrega da internet um ficheiro JSON, contendo alguma informação útil para o jogo – um ficheiro que possui pouco mais de 10 MB de tamanho total.

A culpa para o prolongado tempo de carregamento encontra-se exatamente neste ficheiro, pois o jogo encontra-se a ler os conteúdos do mesmo de uma forma consideravelmente mais lenta do que seria suposto – além de que o conteúdo deste ficheiro também se encontra consideravelmente pouco otimizado.

Com algumas alterações no código de leitura deste ficheiro, o hacker conseguiu reduzir o tempo de carregamento do jogo em mais de 70%. Para o mesmo, o carregamento do GTA Online passou de quase 6 minutos para 1 minuto e 50 segundos – o que é verdadeiramente incrível.

O programador deixou ainda uma mensagem para a Rockstar Games que, caso a análise chegue à mesma, o processo para resolver este problema não deverá demorar mais do que um dia a ser aplicado por um programador – e certamente que viria a ser algo apreciado por qualquer jogador de GTA V.

É incrível de pensar que, um jogo lançado em meados de 2013 e com mais de sete anos, só agora se encontra a ser “corrigida” uma falha que tem vindo a ser suportada ao longo de todo este tempo.

Durante a semana passada os programadores do Linux Mint deixaram um apelo para a comunidade, de forma a que esta atualize os seus sistemas. Este apelo surgiu depois de ter sido verificado que ainda existe uma grande percentagem de utilizadores que simplesmente estão a ignorar as versões mais recentes do sistema, mantendo-se em versões que estão já em fim de vida útil.

Isto, obviamente, coloca riscos de segurança para os utilizadores, e não será algo que se pretenda no final. Por isso mesmo, agora o sistema poderá vir a incentivar os utilizadores para realizarem o upgrade do mesmo quando tal seja necessário.

De acordo com os programadores responsáveis pelo projeto, o Update Manager poderá vir a ser atualizado para incentivar os utilizadores a atualizarem os seus sistemas, caso seja verificado que os mesmos se encontram a ignorar esse processo ou caso se encontrem em versões consideravelmente antigas do sistema.

Com a nova versão, o Update Manager não irá apenas pesquisar por atualizações, mas também analisar alguns parâmetros do sistema para verificar se os utilizadores estão a ignorar as mesmas. Por exemplo, o programa será capaz de identificar quando foi a última vez que os utilizadores realizaram a pesquisa por atualizações, ou a instalação das mesmas, bem como se existem atualizações que foram vistas mas não instaladas.

Nestas situações, o sistema vai alertar os utilizadores para o facto, ou até mesmo forçar a que estes instalem os updates mais recentes. No final, o processo pretende ser uma forma de garantir que os utilizadores do Linux Mint não só recebem as atualizações, como também as instalam para garantir a segurança dos seus dados.

A comunidade de jailbreaking de dispositivos da Apple tem vindo a manter-se algo “adormecida”. Por um lado temos a Apple, que em cada versão do iOS lança melhorias de segurança que dificultam consideravelmente a tarefa de encontrar “falhas” para exploração. Por outro, temos uma comunidade de programadores dedicados a descobrir essas falhas.

No entanto, a comunidade recebe agora uma lufada de ar fresco com a chegada do novo unc0ver 6.0.0, o qual promete realizar o jailbreaking de dispositivos entre o iOS 11 e 14.3. O unc0ver é um nome bem conhecido da comunidade de jailbreak dos dispositivos da Apple, e permite no final que os utilizadores tenham um acesso praticamente ilimitado a todo o sistema operativo – o que também abre portas para que seja possível realizar grandes mudanças nas funcionalidades do sistema.

Infelizmente esta versão não suporta o jailbreak em dispositivos que se encontrem no iOS 14.4, uma vez que a falha explorada para a mesma foi corrigida com esta versão. Mas ainda assim, a abertura para um grande conjunto de versões abre também as portas para que mais utilizadores possam adaptar os seus equipamentos para receber patches e melhorias da comunidade.

Durante a semana passada a OnePlus começou a disponibilizar uma nova versão do OxygenOS 10 com algumas correções para os utilizadores do OnePlus Nord. No entanto, a começar esta semana, a empresa agora revela outra grande novidades que vai chegar em breve para quem tenha o dispositivo da empresa: o Android 11.

De acordo com a publicação da empresa nos seus fóruns, a OnePlus começou hoje a disponibilizar a nova versão do Android 11 para os utilizadores do OnePlus Nord. Esta versão surge quase dois meses depois da empresa-a ter começado os testes Beta do OxygenOS 11 junto do público interessado.

Obviamente, a atualização conta com todas as novidades que seriam de esperar nas funções do Android 11, adaptadas ainda com alguns extras por parte do OxygenOS. A empresa garante ainda que foram corrigidos alguns bugs em apps da empresa e melhorada a estabilidade do sistema em geral.

A atualização conta com cerca de 2.77GB, sendo que os utilizadores deverão receber a mesma através do sistema OTA. De notar que ainda poderá demorar algumas semanas para que a atualização fique disponível para todos os equipamentos no mercado – portanto caso tenha um OnePlus Nord, fique atento às novidades no sistema.

As plataformas VPN podem ser bastantes poderosas para garantir mais segurança e privacidade online, mas ao mesmo tempo os utilizadores devem ter confiança sobre as plataformas que usam para tal – e como o TugaTech já alertou em várias ocasiões, usar VPNs gratuitas raramente compensa.

A prova encontra-se exatamente no caso de três das mais usadas apps para Android de VPNs gratuitas – a SuperVPN, GeckoVPN, e ChatVPN. De acordo com o portal cybernews, encontram-se à venda em vários fóruns da dark web mais de 21 milhões de registos de utilizadores que terão sido roubados das plataformas destas apps.

A grande maioria dos dados acredita-se que estejam associados com a app SuperVPN, que na Google Play Store conta com mais de 100.000.000 instalações. Entre os dados que agora se encontram à venda estarão registos de navegação dos utilizadores, dados de email, senhas usadas por essas plataformas, nomes completos e vários dados associados a pagamentos de utilizadores que terão efetuado essa tarefa nas apps visadas.

Os dados encontram-se agora comprometidos e disponíveis para venda em vários portais da dark web. Até ao momento nenhuma das entidades responsáveis pelas apps em questão terá confirmado o roubo de informações.

De acordo com o vendedor destes dados, os mesmos terão sido recolhidos de sistemas das entidades que estariam vulneráveis e publicamente acessíveis, o que, a confirmar-se, será ainda mais grave para as entidades visadas.

Além disso, a confirmar-se que os dados foram efetivamente recolhidos pelas apps de VPN, a informação que as mesmas estariam a recolher sobre os seus utilizadores também será consideravelmente mais elevada do que aquilo indicado na Politica de Privacidade das mesmas.

Se é utilizador de alguma destas aplicações de VPN, o recomendado será que desinstale a mesma dos seus dispositivos, e garanta que todos os dados transmitidos pelas mesmas estão seguras – por exemplo, caso tenha realizado atividades de login sobre a plataforma, certifique-se que as senhas estão seguras.

O Microsoft Edge continua a receber algumas melhorias, e algo que a Microsoft tem vindo a integrar no mesmo encontra-se a nível do sistema de abas do navegador. Recentemente a empresa começou a testar um novo sistema de abas verticais para o navegador, que agora começam a receber algumas melhorias antes de chegarem na versão final.

De acordo com os rumores mais recentes, descobertos pelo portal GHacks, a Microsoft encontra-se a realizar algumas melhorias na forma como os utilizadores podem usar as abas no formato vertical, tornando as mesmas mais simples e rápidas de usar.

Entre as novidades, que já se encontram disponíveis na versão Canary do navegador, encontra-se a possibilidade de os utilizadores redimensionarem a zona onde as abas verticais se encontram – algo que não era possível até agora, mas deverá permitir obter mais espaço sobre o ecrã para tarefas mais úteis para o utilizador.

Apesar destas novidades já se encontrarem no Edge Canary, ainda não existe qualquer previsão de quando vão ficar disponíveis para os utilizadores finais do navegador. De relembrar que a Microsoft começou a testar o sistema de abas verticais no Edge em meados de Março de 2020.

Esta funcionalidade pretende ser uma forma de permitir aos utilizadores um novo meio de organizar os conteúdos a que acedem, e surge como uma alternativa às tradicionais abas no topo da janela. Navegadores como o Vivaldi já permitem este género de funcionalidade faz algum tempo, e pode revelar-se útil para determinados utilizadores que pretendam aproveitar ao máximo os seus ecrãs.

A próxima atualização do Windows 10, conhecida como Windows 10 Sun Valley ou simplesmente por 21H2, encontra-se prevista de ser revelada durante a segunda metade deste ano. Esta versão vai focar-se sobretudo em algumas mudanças a nível do visual do sistema, mas também de algumas novidades em funções existentes no mesmo.

Mas quais serão exatamente essas novidades? A lista ainda é provisória, mas para já vamos analisar um pouco melhor tudo o que se sabe que irá chegar no Windows 10 Sun Valley, juntamente com todas as mudanças que estão previstas.

> Nova Área de Transferência inteligente

O Gestor da Área de Transferência do Windows (acessível pelo atalho do teclado WIN+V) não é algo novo. No entanto, com o Windows 10 Sun Valley vai receber consideráveis melhorias.

Um dos destaques encontra-se na capacidade de inserir diretamente emojis e GIFs pelo painel, bem como a capacidade de colar o texto em formato simples. Surgem ainda novas opções para fixar conteúdos importantes, sincronizar com a cloud da Microsoft ou eliminar os dados.

> DNS over HTTPS (DoH) integrado no sistema

Para os amantes da privacidade online, o Windows vai finalmente integrar o suporte ao DNS over HTTPS (DoH), algo que vai garantir um pouco mais de segurança nos pedidos DNS do sistema.

Esta tecnologia é algo que a maioria dos servidores DNS públicos mais usados na Internet suportam, e a maioria dos navegadores mais recentes também começaram a integrar de forma nativa. No entanto, com a integração direta com o Windows 10, isto vai permitir que todos os pedidos DNS sejam verdadeiramente encriptados.

Esta funcionalidade já se encontra em testes sobre o Windows 10 para o programa Insider, e espera-se que venha a ser disponibilizado de forma efetiva para todos os utilizadores com o Windows 10 21H2.

> Novo sistema de Gestão dos Discos

Com a versão do Windows 10 21H2 a Microsoft vai começar a migrar algumas das suas ferramentas do sistema diretamente para a app de Definições. Uma das primeiras a receber esse tratamento será a funcionalidade de gestão dos discos.

Esta funcionalidade, que anteriormente encontrava-se disponível apenas sobre uma app dedicada ou pelo Painel de Controlo, vai agora encontrar-se diretamente acessível pela app de Definições do Windows 10, permitindo aos utilizadores ajustar, formatar ou gerir os vários discos do sistema num único ponto central de acesso.

> Melhorias no desempenho de GPUs dedicados e integrados

O Windows 10 21H2 vai contar com várias melhorias a nível das GPUs dedicadas e integradas, dando mais controlo aos utilizadores sobre qual a GPU a usar em sistemas com as mesmas – sobretudo útil para computadores portáteis.

Os utilizadores poderão selecionar, por aplicação, qual a gráfica correta a usar conforme se pretenda mais ou menos desempenho no final – algo que ainda hoje é um grande problema para sistemas deste género.

> Melhorias na gestão do som

A Microsoft irá melhorar consideravelmente as ferramentas de gestão do som do sistema, colocando as mesmas ainda mais acessíveis a partir das Definições, e deixando de lado algumas apps mais antigas do sistema – como é o caso das configurações pelo Painel de Controlo ou o Gestor de Áudio.

> Nova interface e animações

A Microsoft encontra-se a preparar algumas mudanças a nível da Fluent Design, sobretudo no design da mesma e também nas animações do sistema. Algumas destas mudanças podem ser já verificadas sobre as versões do Windows Insider, como é o caso das novas animações mais suaves do sistema.

Espera-se que a versão 21H2 venha a introduzir também um novo design para as janelas do sistema, com cantos arredondados e um sombreado mais vivo.

Esta versão deve ainda contar com melhorias a nível do Explorador de ficheiros do sistema, que deverá finalmente integrar um novo design mais adaptado para a interface em geral do Windows.

> Novo sistema de monitorização da bateria

Sobretudo útil para os utilizadores em portáteis, a Microsoft encontra-se a desenvolver uma nova secção dedicada à gestão da bateria, que apresenta informação mais detalhada sobre o consumo de energia e quais as apps que estão a contribuir para um maior desgaste em geral.

Esta nova funcionalidade apresenta mais detalhes sobre o estado da bateria, a sua capacidade e também a listagem de aplicações em segundo plano no sistema que podem estar a levar a um desgaste mais elevado – e é bastante similar ao que se encontra também em sistemas como o Android e iOS, com informação detalhada sobre cada caso.

> Notificações sobre mudanças no sistema e novidades

Por vezes as mudanças que a Microsoft introduz no Windows 10 acabam por passar despercebidas para uma grande maioria dos utilizadores. A pensar nisso, a próxima versão do Windows 10 vai contar com um sistema de informação que notifica os utilizadores sobre novas funcionalidades, melhorias e ferramentas úteis.

O que acha de todas as mudanças que estão previstas para o Windows 10?

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Faz algum tempo que a Microsoft tem vindo a tentar integrar o suporte a aplicações do Android diretamente do Windows 10. Inicialmente esta integração era conhecida como “Project Astoria”, mas a empresa deixou de lado o mesmo no passado.

Ainda assim, o suporte ao Android tem vindo a ser cada vez mais consistente dentro do Windows, sobretudo devido à aplicação “O seu telemóvel” que a empresa fornece para interligar os smartphones Android e iOS com o Windows 10.

No entanto, a Microsoft não deixou de lado a possibilidade de apps do Android virem a surgir de forma nativa no Windows 10. Em meados de Outubro do ano passado surgiram rumores que a empresa estaria a desenvolver o “Project Late”, com o objetivo de permitir aos programadores de apps criarem versões adaptadas para o Windows 10 de apps do Android, que seriam depois executadas no sistema com recurso à funcionalidade de subsistema Linux – que a empresa já fornece no mesmo com várias distribuições do Linux disponíveis.

O “Project Late” era visto como um sucessor do “Project Astoria”, e apesar de pouco mais ter sido conhecido nos meses seguintes, tudo aponta para que o projeto ainda se encontre a ser ponderado para chegar em breve.

Na realidade, de acordo com o portal Windows Latest, a Microsoft pode estar a programar lançar a primeira versão de testes deste novo sistema ainda durante este ano, permitindo aos utilizadores executarem apps do Android diretamente do Windows. A empresa espera ainda conseguir substituir as APIs da Google por adaptações para o Windows sempre que possível.

No entanto, este sistema ainda se encontra longe de ser perfeito. Uma vez que utiliza APIs que não são diretamente associadas com a Google, determinadas apps que necessitem dessas APIs para funcionar poderão não funcionar de todo neste sistema – entre os exemplos encontra-se a aplicação para Android do Gmail, YouTube, entre outras.

No entanto, a Microsoft acredita que este sistema vai permitir aos programadores terem as suas apps para Android a funcionarem diretamente no Windows 10 sem praticamente nenhuma modificação.

Espera-se que as primeiras builds do Windows 10 com suporte a aplicações para Android comecem a chegar ao programa Insider da empresa durante a segunda metade deste ano.

A Microsoft encontra-se aparentemente a planear o lançamento de uma nova versão do Windows 10 que a empresa deverá considerar como o “novo Windows”.

De acordo com o portal WindowsLatest, a Microsoft estaria a ponderar apelidar o Windows 10X em materiais de marketing como sendo o “Novo Windows”, focando que será um sistema operativo inteiramente novo e diferente do que existe atualmente.

Ainda se desconhece quando este sistema deverá chegar ao mercado, mas algumas fontes apontam que isso poderá acontecer em meados da Primavera de 2021.

A empresa deverá realizar um evento de apresentação do novo sistema operativo em meados de Abril ou Maio, juntamente com outro evento focado também nas novidades do sistema depois da “Build 2021” focada para os programadores.

É importante sublinhar que o termo “novo Windows” seria usado pela empresa para efeitos de marketing, já que o sistema operativo em si não será propriamente algo “novo”, mas sim uma reformulação do existente.

Vários rumores já confirmaram detalhes sobre este sistema, mas por enquanto a Microsoft ainda não revelou oficialmente qualquer informação sobre o mesmo.

A China é um dos mercados onde as autoridades mais espionagem realizam, não apenas sobre os locais, mas também sobre entidades externas e noutros países. Recentemente foi descoberto um novo esquema que tenta aproveitar extensões do Firefox para roubar dados de login no Gmail, sendo que estas atividades possuem relação com grupos financiados pelo governo chinês.

Investigadores da empresa de segurança Proofpoint revelaram ter descoberto uma extensão para Firefox que se foca em roubar dados de acesso a contas do Gmail associadas com vários ativistas. A extensão “FriarFox” teria sido criada pelo grupo de hackers “TA413”, o qual é conhecido por ter ligações diretas com o governo da China.

Uma vez instalada nos navegadores, esta extensão procedia ao roubo de dados de login nas contas de emails dos utilizadores, com foco para o Gmail. A extensão encontrava-se focada sobretudo em roubo de dados para ativistas no Tibete.

Os roubos de dados foram identificados desde meados de Março de 2020, mas os mais recentes terão sido realizados já este ano. Ainda se desconhece o impacto que esta extensão pode ter tido sobre potenciais vitimas.

A equipa de desenvolvimento do Facebook, conhecida como NPE Team, revelou uma nova experiência com a app BARS. Esta aplicação pretende ser um estilo de “TikTok” mas focada em músicos e rappers.

A aplicação conta com um conjunto de beats que podem ser usados pelos utilizadores para criar as suas músicas, bem como vários filtros e otimizações a nível de áudio para melhorar a qualidade final. Os vídeos criados pela app podem depois ser partilhados com outros utilizadores na plataforma, bem como exportados para serem partilhados em outros serviços.

De acordo com o portal TechCrunch, um dos destaques desta aplicação encontra-se na sua funcionalidade de “autotune”, que permite melhorar a qualidade final das músicas ajustando as mesmas automaticamente. Os vídeos podem ter uma duração máxima de 60 segundos, sendo que a interface da app é bastante similar ao que se encontra no TikTok.

Esta não é a primeira vez que a NPE Team lança uma aplicação focada em música. O ano passado a equipa lançou uma aplicação focada na partilha de vídeos musicais, a Collab, que permitia criar duetos entre diferentes utilizadores da plataforma.

Estas duas apps terão sido motivadas para criação devido ao aumento de conteúdos neste formato durante a pandemia.

A Xiaomi Mi Band 6 encontra-se cada vez mais perto de ser oficialmente lançada no mercado, e com isto começam também a surgir mais rumores sobre o que esperar deste novo modelo.

Os mais recentes dão agora conta de algumas funcionalidades que poderão chegar na pulseira fitness da Xiaomi, e irão agradar quem usa aplicações de mensagens como o Telegram e WhatsApp.

De acordo com o portal Xiaomi Adictos, o código fonte da aplicação Mi Fit conta com alguns detalhes sobre o que esperar para a futura Mi Band 6, sendo que o grande destaque encontra-se na capacidade de resposta a mensagens diretamente da pulseira para apps como o Telegram, WhatsApp e apps nativas de SMS.

Tendo em conta as dimensões reduzidas do ecrã da Mi Band 6, este sistema será usado para respostas predefinidas, onde o utilizador poderá utilizar um gesto na pulseira para responder diretamente às mensagens com frases pré-selecionadas – algo similar ao que acontece em várias apps de mensagens com as respostas rápidas.

O código descoberto dentro da Mi Fit encontra-se diretamente associado com SMS’s, no entanto, este sistema pode vir a ser expandido para outras apps que tirem proveito deste mesmo sistema de respostas rápidas.

É importante relembrar que, apesar de nas últimas semanas terem vindo a surgir vários rumores sobre a Mi Band 6, ainda não existe uma confirmação oficial de quando a mesma vai chegar junto dos utilizadores.

Cada vez mais plataformas como a Zoom tendem a ser usadas para quem pretende manter o seu trabalho remoto e sobre as mais variadas áreas. A pandemia veio trazer formas diferentes de trabalhar para muitos mercados, e o teletrabalho tem sido uma das grandes apostas.

A Zoom é uma das plataformas mais usadas para esta tarefa, e ao longo dos últimos meses tem vindo a adicionar novas funcionalidades para os utilizadores. E hoje a empresa revelou mais uma novidade que vai em breve encontrar-se disponível para todos.

Num artigo publicado no blog oficial da empresa, a Zoom confirma que se encontra a desenvolver um novo sistema de legendas automáticas, o qual será capaz de converter o áudio das conversas em texto.

Esta funcionalidade irá ser disponibilizada gratuitamente para todos os utilizadores até ao Outono deste ano. De notar que esta funcionalidade era algo que já se encontrava disponível para os utilizadores de planos pagos na Zoom.

Usando um sistema de IA, as traduções serão realizadas em praticamente tempo real, convertendo o que esteja a ser dito durante as reuniões em legendas. Isto poderá ajudar utilizadores com algumas dificuldades a terem uma nova forma de interagir pela plataforma.

Para quem pretenda utilizar a funcionalidade antes de todos, poderá ser requerido o acesso antecipado à mesma a partir deste formulário, com a respetiva justificação para tal.

Foi recentemente descoberta uma nova variante do ransomware Ryuk, a qual encontra-se a ser considerada mais grave que as versões anteriores por ter a capacidade de se propagar sobre redes locais e em ambientes Windows.

De acordo com um relatório publicado pela Agence Nationale de la Sécurité des Systèmes d’Information, em França, relacionado com a investigação de um ataque no início de 2021, as autoridades revelaram ter descoberto que a variante usada do ransomware possui a capacidade de se propagar para diferentes sistemas Windows através do uso do protocolo RPC.

O ransomware é capaz de analisar todos os dispositivos na rede local e enviar pedidos aos mesmos, que no final podem levar a que esses sistemas fiquem comprometidos e possam ter os seus conteúdos encriptados. O ransomware em si não possui a capacidade de se multiplicar para os sistemas, mas é capaz de criar uma pasta partilhada sobre a rede local sobre um sistema infetado, procedendo com a criação de tarefas agendadas em outros sistemas Windows na mesma rede que, no final, vão executar o conteúdo malicioso.

De relembrar que o Ryuk é um “ransomware as a service”, normalmente usado por grupos de hackers em sistemas de afiliados – e onde o criador do ransomware recebe uma parte das receitas de todos os ataques realizados. Este ransomware foi inicialmente descoberto em Agosto de 2018.

A Microsoft tem vindo a incentivar a atualização dos sistemas dos utilizadores para as versões mais recentes sempre que as mesmas estejam disponíveis, e isso tem vindo a demonstrar-se consideravelmente na taxa de adoção das diferentes versões ao longo do tempo – sobretudo as mais recentes.

De acordo com os dados da AdDuplex, a versão 20H2 do Windows 10 encontra-se agora em cerca de 20% dos sistemas com o Windows 10. A versão 2004 do sistema continua a ser a mais popular no mercado, com uma quota de 41.8%.

Da lista fazem parte ainda a versão 1909 com uma quota de 26.8%, seguida pela versão de Maio de 2019 (1903), com uma quota de 5.8%. Curiosamente, a lista inclui ainda o Windows 10 na versão 1803, que se encontra em 1.7% dos sistemas, juntamente com as versões do Windows Insider em 0.3%.

De relembrar que a Microsoft já confirmou a chegada da nova versão do Windows 10 21H1 durante este ano, o que se espera que venha a acontecer durante os próximos meses. Esta versão será focada sobretudo em melhorar algumas das funcionalidades existentes no sistema, bem como implementar algumas correções de segurança.

A menos que possua um smartwatch ou pulseira fitness, e esteja a medir a qualidade de sono, provavelmente essa tarefa encontra-se a ser feita através diretamente do smartphone. Existem centenas de apps que afirmam ajudar os utilizadores a monitorizar a sua qualidade de sono – umas a funcionarem melhor do que outras.

No entanto, uma grande parte do problema também se encontra na falta de integração do Android com este género de aplicações, através do fornecimento de funcionalidades “base” que permitam às mesmas realizar as suas atividades.

No entanto, a Google parece agora estar a corrigir este problema, com um conjunto de novas APIs que deverão chegar em breve ao Android, e fornecer melhorias para a monitorização do sono.

De acordo com o portal DroidLife, estas novas APIs vão permitir aos programadores criarem apps mais confiáveis para a monitorização de sono diretamente pelo smartphone, ao mesmo tempo que ajudará a reduzir o consumo de energia dos dispositivos em alturas que não sejam necessárias.

Enquanto que usar os sensores dos dispositivos para monitorizar o sono pode consumir uma grande percentagem de bateria, a Google afirma que a Sleep API vai permitir otimizar este consumo ao reunir toda a informação num único local, facilitando também a tarefa dos programadores em recolher esses dados dentro do sistema.

Esta API foi criada pela Google em colaboração com os criadores da app “Sleep as Android”, sendo que deverá começar por chegar primeiro na mesma – mas qualquer programador a pode integrar nas suas apps no futuro.

A Intel lançou uma correção para algumas das suas drivers no Windows 10, que poderiam levar a vários problemas nos sistemas que usem placas de rede sem fios da empresa ou adaptadores Bluetooth.

As falhas poderiam levar a ecrãs de erro ou bloqueios, bem como a falhas na capacidade dos adaptadores funcionarem corretamente. No caso da placa de rede da empresa, a falha verificava-se sobretudo quando alguns modelos das placas da empresa tentavam realizar a ligação a redes sem fios de 5Ghz e sobre condições especificas – sobretudo no uso do canal 165. A falha também era verificada sobre adaptadores Bluetooth da empresa, que poderiam apresentar erros na ligação áudio a certos dispositivos.

A Intel recomenda que os utilizadores afetados instalem as novas versões do Intel PROSet/Wireless Software 22.30.0 e Intel Wireless Bluetooth 22.30.0 de forma a corrigir os erros – que deverão também começar a ser fornecidas pelo Windows Update durante os próximos dias.

Os utilizadores da Steam que utilizem a funcionalidade de Remote Play Together agora podem usar a mesma com amigos que não tenham diretamente uma conta na plataforma.

A Valve revelou algumas alterações sobre a funcionalidade Remote Play Together durante esta semana, e uma das mais aguardadas encontra-se na capacidade de os utilizadores poderem utilizar o sistema com amigos, passando para os mesmo o link único de acesso, e que permite o uso mesmo que esses utilizadores não tenham conta na Steam.

De notar que o Remote Play funciona apenas sobre um pequeno conjunto de jogos na plataforma, mas até agora era necessário que todas as partes tivessem uma conta na Steam para usar o mesmo.

Os utilizadores que não tenham uma conta na Steam ainda necessitam de instalar a aplicação do Steam Link para que possam usar a funcionalidade nos seus sistemas, mas não é necessário qualquer registo para esta tarefa. Além disso, este novo sistema apenas será valido para um único utilizador – não poderá enviar o mesmo link de convite para diferentes utilizadores.

Esta funcionalidade ainda se encontra em testes, pelo que poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores da plataforma, mas sem dúvida que será uma adição interessante para quem pretenda jogar com amigos que não tenham uma conta na plataforma.

O Lastpass tem vindo a ficar debaixo de algumas críticas nas últimas semanas, e ainda mais depois de ter anunciado algumas mudanças para o seu plano gratuito na plataforma. No entanto, recentemente surgem novas críticas que se encontram focadas também a nível da privacidade.

O investigador Mike Kuketz revelou ter descoberto que a aplicação do Lastpass para dispositivos moveis conta com, pelo menos, sete sistemas de tracking para as atividades dos utilizadores dentro da app.

Estes conteúdos são normalmente usados para identificar possíveis falhas e ajudar os programadores a resolverem as mesmas. No entanto, as apps para dispositivos moveis da Lastpass contam com um volume consideravelmente mais elevado do que aquele esperado para esta tarefa.

O investigador revelou que a app conta com sistemas de tracking para erros e falhas relacionadas com a Google, AppsFlyer, MixPanel, e Segment. Entre os dados recolhidos por estes sistemas encontram-se o género de dispositivos que os utilizadores se encontram a usar, a marca e modelo dos mesmos, versões do sistema operativo, detalhes sobre a ligação de dados moves e a operadora, e ainda detalhes sobre o ID de publicidade da Google.

Apesar de este sistema ser usado para identificar possíveis falhas na aplicação, ao mesmo tempo também levanta questões a nível da privacidade e possível recolha de informações dos utilizadores do serviço para os mais variados fins.

No entanto, o investigador também afirma que estes sistemas não se encontram a recolher qualquer género de informação relacionada com as contas dos utilizadores ou as senhas e conteúdos guardados nas mesmas – serão usados apenas para monitorização de falhas.

Ainda assim, o volume de scripts de tracking dentro da app é consideravelmente mais elevado que o normal. Como exemplo, a aplicação para dispositivos móveis da 1Password não conta com nenhum sistema de tracking, enquanto que a do Bitwarden conta apenas com o sistema de tracking do Google Firebase e do Microsoft Visual Studio.

A aplicação do Lastpass é uma das existentes que possui um dos maiores volumes de scripts para tracking integrado na mesma. Um porta-voz da Lastpass confirmou que estes scripts são usados unicamente para monitorizar possíveis erros na aplicação e ajudar a compreender quais as funcionalidades mais usadas, mas que nenhuma informação dos utilizadores é realmente enviada para os sistemas da empresa.

Para quem esteja em isolamento nas suas casas, a Sony conta agora com algumas boas notícias: vão ser disponibilizados alguns títulos gratuitos para as suas consolas.

Jim Ryan, Presidente e CEO da Sony Interactive Entertainment, citado pelo portal Eurogamer, revelou que a “Play At Home” vai voltar em 2021 com algumas novidades, incluindo um conjunto de jogos gratuitos que os utilizadores poderão descarregar para as suas consolas durante a pandemia.

Esta iniciativa já tinha sido feita pela empresa em 2020, onde foram oferecidos os títulos Uncharted: The Nathan Drake Collection e Journey. Agora a mesma volta para 2021, a partir de 1 de Março e até Junho.

Para começar, no dia 1 de Março vai ficar disponível gratuitamente o título “Ratchet and Clank” para a PS4 e PS5. No dia 25 de Março, e em parceria com a Funimation, vai permitir que os utilizadores possam assistir aos conteúdos de anime durante todo o período da iniciativa, sem custos adicionais.

A empresa deixa ainda em aberto que estão previstas mais novidades durante este período, portanto estas podem ser apenas as primeiras ofertas que se vão verificar, com mais a chegarem em breve.

O Spotify permite que os utilizadores possam criar as suas listas de músicas favoritas e que foram “curtidas” durante a reprodução das mesmas. Esta é uma forma dos utilizadores terem acesso a algumas das músicas que gostaram sem terem de as adicionar manualmente numa nova playlist.

Agora a aplicação encontra-se a revelar algumas novidades para este sistema, que vão permitir aos utilizadores encontrarem as músicas que realmente pretendem para cada momento. A plataforma encontra-se a testar um novo sistema de filtragem para a playlist de músicas “curtidas” que vai permitir escolher apenas as músicas baseadas num determinado estilo ou sentimento.

Esta funcionalidade encontra-se atualmente em testes para a versão móvel do Spotify – e por enquanto sem previsões de chegar também nas apps para desktop, embora isso seja certamente algo nos planos para o futuro.

Para que o sistema de filtragem funcione corretamente os utilizadores necessitam de ter pelo menos 30 músicas com “gostos”, sendo que estas vão então ser distribuídas sobre as diferentes categorias para o utilizador escolher.

De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e por enquanto parece que apenas os utilizadores nos EUA e Reino Unido estão a receber a mesma. No entanto, será de prever que esta venha a ser fornecida também para outros países durante as próximas semanas.

Sejamos honestos, se não trabalha com programas 3D no Windows, quando foi a última vez que realmente aceder à pasta “Objetos 3D” que se encontra por padrão no sistema? Provavelmente nunca…

Esta pasta é normalmente usada para guardar objetos 3D que são criados em aplicações do Windows compatíveis com o mesmo, como é o caso do Paint 3D. Pretendia ser uma forma de os utilizadores terem os seus conteúdos organizados mais facilmente dentro de um local concreto nos seus documentos… mas infelizmente ficou longe de atingir o objetivo pretendido.

Por isso mesmo, a Microsoft revelou que vai começar a descontinuar esta pasta por padrão das futuras versões do Windows 10. A build disponibilizada pela empresa durante o dia de ontem para o programa Insider conta já com a mudança deste sistema.

Espera-se que as futuras versões estáveis do sistema venham a esconder também esta pasta por padrão. De notar, no entanto, que a pasta não vai ser inteiramente eliminada do sistema.

Esta ainda irá encontrar-se acessível para os utilizadores que realmente pretendam aceder à mesma, mas deixará de ser considerada uma pasta “padrão” do Windows e, como tal, de surgir também nas janelas de gravação de novos ficheiros ou para pesquisa dos mesmos.

Como referido anteriormente, as alterações encontram-se aplicadas apenas nas versões do Windows Insider para já, mas espera-se que venham a ser integradas nas versões estáveis do sistema operativo no futuro.

A CD Projekt Red foi recentemente vítima de um ataque de ransomware na sua rede interna, que afetou várias partes da empresa, incluindo a possibilidade de o código fonte de alguns dos seus títulos mais populares ter sido roubado e vendido online.

No entanto, parece que os problemas derivados deste ataque ainda estão longe de terminar. De acordo com um comunicado da CD Projekt Red, o segundo grande patch que era esperado para o jogo Cyberpunk 2077 vai ter de ser adiado para finais de Março, em parte devido ao ataque aos sistemas internos que a empresa verificou.

Segundo o portal Bloomberg, fontes próximas da empresa referem que este ataque interno terá sido mais grave do que inicialmente se acreditava, e que várias plataformas poderão ter sido comprometidas. Além do código fonte de vários títulos da entidade, existe ainda a possibilidade que informação pessoal dos funcionários pode ter sido acedida, bem como diversa outra documentação considerada como “sensível” para a editora.

Além disso, muitos programadores da CDPR ainda continuam sem acesso aos seus sistemas e até mesmo à VPN interna da empresa para manterem o seu trabalho, o que estaria na causa para o adiamento do patch para Cyberpunk 2077.

Isto também não serão boas notícias para os jogadores de Cyberpunk 2077, que terão de esperar mais tempo para terem acesso a correções de um jogo que foi bastante criticado pelas suas falhas iniciais – e onde se esperava que as grandes atualizações da CDPR viessem a corrigir a maioria dos problemas.

O YouTube Kids é uma plataforma adaptada para os mais pequenos que pretendam aceder a conteúdos seguros no YouTube – e permite também um controlo para os conteúdos que podem ser visualizados para os tutores legais dos menores.

No entanto, apesar de este sistema ser útil para os mais pequenos, também possui algumas falhas, sobretudo pelo desfasamento a nível de conteúdos. Na sua grande maioria o YouTube Kids permite acesso a conteúdos focados sobretudo em utilizadores mais pequenos, no entanto a plataforma destina-se a crianças até aos 13 anos.

Conforme a idade aumenta, os conteúdos que se visualizam também mudam, e certamente que os vídeos de um menor de 12 anos não são idênticos aos conteúdos que uma criança de 5 anos acede…

A pensar nisso, o YouTube revelou que vai introduzir uma nova funcionalidade no YouTube Kids, permitindo aos tutores gerirem quais os conteúdos que podem ser acedidos dentro da plataforma num formato mais granular. Com esta, é possível selecionar se os menores podem ter acesso a conteúdos destinados a mais graúdos, focados para crianças entre os 9 e 13 anos de idade.

Com isto, continua-se a beneficiar de todas as vantagens de usar o YouTube Kids, mas os conteúdos que são fornecidos aos menores encontram-se agora mais adaptados para o seu patamar de idade.

Os conteúdos continuam a ser sugeridos tendo como base a análise do YouTube sobre as preferências de cada utilizador, portanto as recomendações deverão ser melhoradas com o tempo e conforme a plataforma também seja mais usada.

A empresa espera que esta nova funcionalidade venha a ser integrada na plataforma durante os próximos meses, sendo que se espera que os testes comecem primeiro nos EUA antes de serem alargado para outros países.

Depois de ter lançado a nova aplicação dedicada do Google Pay em Novembro do ano passado, a Google revelou agora que vai descontinuar a app antiga do serviço durante os próximos meses, focando assim a necessidade dos utilizadores descarregarem a versão mais recente.

De acordo com o comunicado da empresa, a partir de 5 de Abril a app original do Google Pay vai deixar de funcionar para os utilizadores que ainda estejam a usar a mesma, com as principais funcionalidades a serem consideravelmente limitadas. A app ainda vai permitir algum acesso à conta dos utilizadores, mas a maioria das funcionalidades para realizar e receber pagamentos vão ser desativadas.

De notar que esta descontinuação apenas será aplicada nos países onde a nova aplicação do Google Pay já se encontra disponível.

Portanto, em locais onde a anterior app ainda seja a única por onde é possível usar a plataforma, o sistema deverá continuar a funcionar na normalidade e sem alterações.

O Chrome tem vindo a integrar várias funcionalidades para garantir mais segurança para os utilizadores, nomeadamente na forma como os mesmos usam as suas senhas. Em meados de 2019 a empresa integrou no seu navegador para desktop a funcionalidade de verificação de passwords, que permitia analisar as senhas guardadas no navegador para identificar as que tenham sido comprometidas.

Agora esta funcionalidade começa também a chegar para os utilizadores do Chrome em dispositivos móveis Android. De acordo com a empresa, o novo sistema de verificação do Chrome para Android vai permitir analisar as senhas que estejam guardadas sobre a conta da Google, e alertar o utilizador caso alguma seja descoberta em possíveis brechas de segurança – ou tenha sido de alguma forma comprometida.

O sistema irá funcionar com todas as senhas que possam ser usadas através do “Autofill with Google”, que basicamente serão todas as senhas que estão guardadas com o Chrome – ou na conta dos utilizadores da Google.

No caso de ser descoberta uma senha insegura, o sistema alerta o utilizador através de uma mensagem de notificação no ecrã, permitindo ainda alterar diretamente a mesma.

Esta funcionalidade já se encontra disponível para todos os utilizadores do Google Chrome no Android, sendo que apenas necessita de verificar se o navegador se encontra na versão mais recente disponível.

Pela primeira vez a Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 10 que utiliza o novo sistema de atualizações da empresa, criado para tornar o processo mais rápido e simples para os utilizadores.

De tempos a tempos a Microsoft disponibiliza uma atualização para o Windows 10 conhecida como servicing stack update (SSU), que se destina a corrigir bugs ou erros que podem impedir a tarefa de instalar outras atualizações no sistema. Estas atualizações são fornecidas de forma irregular, e podem ser confusas para os utilizadores, além de tornarem o processo de atualização do Windows consideravelmente mais complicado e demorado.

Em setembro do ano passado a empresa revelou que iria integrar as SSU com as atualizações cumulativas do Windows, para tornar o sistema mais eficiente, e este processo encontra-se agora a ser aplicado pela primeira vez numa atualização.

A atualização KB4601382 que se encontra a partir de hoje a ser disponibilizada para os sistemas Windows 10 v2004 será a primeira a contar com este novo sistema de atualização do Windows. Para os utilizadores finais não deverão existir grandes diferenças – a atualização vai chegar como qualquer outra a partir do Windows Update.

As principais mudanças encontram-se a nível da “base” dessas atualizações, que devem tornar todo o processo consideravelmente mais rápido e simples.

A partir do próximo mês a Microsoft espera integrar um conjunto de novidades sobre o Office, nomeadamente sobre o Word. O processador de texto da empresa vai agora ganhar a capacidade de prever o que os utilizadores podem vir a escrever, usando para tal um sistema baseado em Inteligência Artificial.

De acordo com a empresa, a nova funcionalidade do “Text Prediction” vai ser disponibilizada para todos os utilizadores em Março de 2021, e vai permitir à aplicação prever aquilo que o utilizador possa vir a escrever, tendo em conta o seu histórico. Este sistema analisa o texto que está a ser escrito no momento, de forma a sugerir possíveis palavras ou frases para o conteúdo do mesmo – tudo com base naquilo que o utilizador tenha escrito no passado.

Esta funcionalidade tinha estado a surgir sobre os utilizadores do Office Insider desde Setembro de 2020, e desde então tem vindo a receber várias melhorias para o aproximar da versão final.

A Microsoft acredita que esta funcionalidade vai permitir aos utilizadores escreverem mais rapidamente e com menos erros, sobretudo em longos documentos. A empresa sublinha ainda que toda a análise de processamento para a previsão de palavras ou frases é feita localmente no sistema dos utilizadores, garantindo mais privacidade sobre os conteúdos escritos.

Infelizmente não se espera que esta funcionalidade venha a ser lançada de imediato em todos os idiomas, sendo que primeiro deverá surgir sobre o Inglês, e no futuro é que deverão ser adicionais mais idiomas no mesmo.

O Messenger é provavelmente uma das aplicações de mensagens mais usada, e muitos utilizadores comunicam diariamente pelo serviço, seja sobre as apps em dispositivos móveis como também a partir da web.

Uma das funcionalidades que é considerada essencial sobre o serviço será as notificações – ainda mais sobre as apps para dispositivos móveis. As notificações permitem aos utilizadores saberem quando uma mensagem é recebida no Messenger, e tendo em conta que se trata de uma plataforma de comunicação, estas podem quase ser consideradas como algo essencial para muitos.

No entanto, se é utilizador do Android, é possível que tenha verificado problemas a nível do funcionamento das notificações nas versões mais recentes da aplicação.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, algumas das versões mais recentes do Messenger para Android parecem estar a verificar problemas sobre a entrega de notificações, com alguns casos onde os utilizadores reportam que as mesmas não chegam a ser apresentadas como deviam.

Na maioria dos casos, as notificações permanecem “ocultas” até que a app seja aberta, ou podem demorar consideravelmente mais tempo que o normal a serem entregues. Este género de problemas não é algo novo no Messenger, mas tem vindo a agravar-se sobre as últimas versões.

Em alguns casos, a tarefa de reinstalar por completo a aplicação parece resolver o problema, enquanto que em alguns dispositivos, desativar qualquer funcionalidade de poupança de energia também parece estar a ajudar em que as notificações sejam entregues.

No entanto, a falha parece estar relacionada diretamente com o sistema do Messenger, pelo que apenas o Facebook poderá diretamente resolver o problema. Esta falha também se verifica com maior incidência em dispositivos Android – a versão para iOS da app parece encontrar-se a funcionar sem problemas de maior.

Qual é a sua experiência com as notificações do Messenger?

Deixe nos comentários se também verifica este problema.

Para os amantes de áudio e das plataformas de streaming, sobretudo do Spotify, a empresa revelou agora algumas novidades que vão chegar em breve para o serviço.

Na procura de tentar cativar mais utilizadores, o Spotify revelou que vai começar brevemente a disponibilizar música em formato “lossless”. Ou seja, esta nova opção vai permitir aos utilizadores realizarem o streaming de música com qualidade acima do que a plataforma já fornece atualmente – no que a mesma considera ser aproximado à qualidade de CD.

 A empresa refere que a procura por música de alta fidelidade tem vindo a ser um dos pedidos mais feitos ao serviço, que apesar de a plataforma já fornecer a capacidade de selecionar entre diferentes estilos de qualidade, existe um grupo de utilizadores que procura a qualidade máxima das suas músicas – e será esse grupo que a empresa pretende agora cativar com o formato lossless.

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De notar que isto não será algo novo no mercado. Plataformas como o Tidal e a Amazon Music HD colocam em destaque o facto de serem serviços que já fornecem este género de qualidade aos seus utilizadores – com o Tidal a considerar-se o melhor na área para fornecer música com o mínimo de perda e distorção devido ao streaming.

Este novo formado de música HiFi vai, segundo a empresa, encontrar-se disponível até ao final deste ano em alguns mercados, e será fornecida como um “extra” para os utilizadores do plano premium – embora ainda se desconhecem detalhes sobre quando vai ser exatamente disponibilizado e quais os custos.

Ao longo das últimas semanas temos vindo a acompanhar uma das melhores alternativas que se encontra a ser desenvolvida para o CentOS: o AlmaLinux.

O sistema tem vindo a ser desenvolvido com o apoio de toda a equipa de desenvolvimento do reconhecido CloudLinux, sendo que recentemente chegou a primeira versão Beta do AlmaLinux oficialmente para o público. E poucas semanas depois, chega agora a versão Release Candidade.

Esta versão está bastante próxima de se tornar a versão final estável do sistema, que se encontra prevista de chegar durante as próximas semanas. O AlmaLinux 8.3 RC encontra-se agora disponível para todos os utilizadores, tanto para novas instalações como para quem pretenda realizar o upgrade para esta versão diretamente de instalações existentes.

A versão conta com algumas correções de problemas e bugs que foram sendo descobertos nas últimas semanas, mas a equipa de desenvolvimento considera que esta versão se encontra bastante perto de ser considerada como “estável”, dai que é fornecida como RC e não como mais uma versão Beta. A lista completa de alterações pode ser verificada neste link.

Para quem tenha o AlmaLinux instalado na versão Beta e pretenda realizar o upgrade para a nova versão, o processo também é relativamente simples. Para tal basta executar os seguintes comandos no terminal (como root):

• dnf clean all && dnf upgrade -y almalinux-release
• dnf upgrade -y

Feito isto será apenas necessário reiniciar o sistema para instalar a versão mais recente do sistema operativo.

Estamos a começar uma nova semana, e nada melhor para começar em grande do que com um conjunto de apps gratuitas para Android.

Hoje trazemos um conjunto de apps premium que estão, por tempo limitado, gratuitas na Google Play Store. Depois de as adicionar na sua conta estas permanecem gratuitas para sempre, portanto será de aproveitar.

Existem várias categorias, entre apps úteis para o dia a dia e alguns jogos para passar o tempo, portanto certamente que vai encontrar algo que seja do seu interesse.

Aproveite!

Apps

1. TugaTech (já a possui instalada,certo?)
2. DecidApp – decision making
3. Police Lights 2: PRO
4. Number to word converter offline

Jogos

1. 2048 Pro
2. Cartoon Craft
3. Cashier of Grocery Shop
4. Demon Warrior Premium – Stickman Shadow Action RPG 
5. Grow Spaceship VIP – Galaxy Battle
6. Stories: Your Choice (crystal prices reduced)
7. Sudden Warrior Plus (Tap RPG) 
8. Superhero Fight: Sword Battle – Action RPG Premium
9. Walking Dead Mad Horde:Endless TD Zombie Shooter
10. Evertale
11. Galaxy Attack: Alien Shooter (Premium)
12. Hero Z
13. Heroes Legend – Epic Fantasy RPG 

Pacotes de ícones e personalização

1. Mayur
2. Precise : Minimal Icon Pack

Está a par de outras apps em promoção por tempo limitado?

Acompanhe o grupo do TugaTech no Facebook “PromoApps”.

As atualizações no Android continuam a ser um dos maiores problemas para todo o ecossistema de dispositivos do sistema da Google, com alguns dispositivos de certos fabricantes a acabarem por nunca receberem atualizações para as versões mais recentes do sistema.

Isto será um problema pois causa uma elevada fragmentação do mercado a nível das versões disponíveis do Android, o que torna a tarefa dos programadores desenvolverem as suas apps para diferentes dispositivos mais difícil – ao mesmo tempo que também deixa de lado a capacidade dos utilizadores receberem algumas novidades e correções de segurança das versões mais recentes do Android.

No entanto, a Samsung tem sido uma das fabricantes que se tem demonstrado mais atenta a este caso, e recentemente a empresa revelou que iria aumentar o período de tempo para fornecer atualizações para os seus dispositivos, dos tradicionais dois anos para três. Isto permite que os utilizadores tenham acesso, em novos dispositivos, a pelo menos três grandes atualizações do Android.

No entanto, a empresa realizou algumas alterações nesta nova política, sendo que agora o período de atualizações é elevado para quatro anos… mas com algumas limitações.

Segundo a empresa, esta irá comprometer-se em fornecer atualizações para os seus dispositivos mais recentes no mercado pelo período de três anos oficialmente, sendo que o quarto ano será focado para fornecer atualizações de segurança regulares – e como tal, não será focado no lançamento de novas versões por completo do Android.

De relembrar que esta política de atualizações já era algo que a empresa praticava, mas apenas para dispositivos na vertente empresarial, onde era fornecido um ano adicional de atualizações. Esta novidade chega agora também aos consumidores individuais.

A empresa revelou ainda a lista de dispositivos que vão começar a encontrar-se dentro desta nova política, onde se encontram:

Galaxy S:

• S10
• S10+
• S10e
• S10 5G
• S10 Lite
• S20 5G
• S20+ 5G
• S20 Ultra 5G
• S20 FE 5G
• S21 5G
• S21+ 5G
• S21 Ultra 5G

Galaxy Note:

• Note10
• Note10+
• Note10+ 5G
• Note20 5G
• Note20 Ultra 5G

Galaxy Foldable:

• Fold
• Z Fold2 5G
• Z Flip
• Z Flip 5G

Galaxy A:

• A10e
• A20
• A50
• A11
• A21
• A51
• A51 5G
• A71 5G

Galaxy Tab:

• Tab Active Pro
• Tab Active3
• Tab A 8 (2019)
• Tab A with S Pen
• Tab A 8.4 (2020)
• Tab A7
• Tab S5e
• Tab S6
• Tab S6 5G
• Tab S6 Lite
• Tab S7
• Tab S7+

Galaxy XCover:

• XCover FieldPro
• XCover Pro

Com isto, espera-se que os modelos mais recentes da empresa venham a contar com um período mais alargado de atualizações, o que será sem dúvida benéfico para os utilizadores finais.

O Chrome é um dos navegadores mais populares no mercado, seja para computadores Desktop ou para dispositivos móveis. Normalmente a empresa usa a versão Canary do navegador para testar algumas funcionalidades antes de implementar as mesmas na versão estável.

Os mais recentes detalhes dão agora conta de algumas novidades para o navegador que vão ser úteis para quem pretenda acompanhar sites que visita com regularidade. De acordo com o portal Chrome Story, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu navegador que vai permitir aos utilizadores seguirem os seus sites favoritos.

A funcionalidade surge sobre o nome de “Follow”, e por enquanto não parece estar a realizar qualquer atividade especifica no navegador quando ativada. Acredita-se que esta funcionalidade venha a permitir aos utilizadores seguirem os seus sites favoritos, recebendo atualizações do mesmo diretamente pelo navegador – como exemplo, recebendo notícias recentes que sejam publicadas.

No entanto, esta funcionalidade ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, sendo que não se encontra a funcionar corretamente por enquanto. Além disso, a sua ativação parece estar a ser feita diretamente pelos servidores da Google, já que não existem flags para ativar a mesma.

Os responsáveis pela plataforma do Clubhouse confirmaram uma falha sobre a aplicação que poderia permitir a terceiros registar as conversas tidas em grupos públicos dentro da app, partilhando as mesmas com sites de terceiros.

Este caso foi reportado no início da semana, depois de a plataforma ter sido criticada devido a algumas vulnerabilidades sobre a forma como os conteúdos dos áudios são transmitidos na mesma, além de outras falhas a nível da privacidade. De acordo com um estudo da Stanford Internet Observatory, a aplicação transmite os IDs únicos dos utilizadores e os IDs das salas onde participam em formato de texto plano pela internet.

Além disso, a plataforma também se encontra a usar alguns servidores localizados em Shanghai para transmitir dados da plataforma, o que levanta questões a nível da privacidade e do possível acesso a essas informações pelas autoridades chinesas. Mesmo que a plataforma esteja bloqueada na China, vários utilizadores ainda reportam que é possível aceder ao serviço através do uso de VPNs.

Além destes problemas, um porta-voz do Clubhouse veio recentemente confirmar que pelo menos um utilizador terá explorado a plataforma para recolher o áudio de determinadas salas, replicando os mesmos em sites publicamente disponíveis na Internet.

Em resposta a estes problemas, a empresa pretende agora implementar um conjunto de novas medidas para garantir mais encriptação dos conteúdos, bem como mais segurança e privacidade para todos os utilizadores da plataforma.

Estes são apenas alguns dos problemas que surgiram durante os últimos dias sobre a plataforma que está a tornar-se o centro das atenções ultimamente, ainda mais devido a encontrar-se apenas disponível por convite e sobre o iOS.

O Telegram começou a disponibilizar uma nova versão da sua app na variante Beta, sendo que uma das principais novidades encontra-se num novo formato sobre como os utilizadores podem entrar em grupos.

A versão do Telegram beta 7.5 conta agora com uma nova funcionalidade criada para facilitar a tarefa de entrar em grupos na plataforma, através do uso de QR codes. Os administradores do grupo possuem agora a capacidade de criar convites por QR Code, que vão facilitar a tarefa de partilhar os grupos com outros utilizadores – sem ter de se enviar apenas um link.

Além disso, estes códigos QR podem ainda contar com as mesmas funções que os links tradicionais – como é o caso de serem criados apenas durante um período de tempo, útil quando se pretende partilhar o grupo por apenas algumas horas ou dias.

Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada sobre a app do Telegram para macOS na última semana, mas começa agora a chegar também para a aplicação no Android.

Além desta novidade, a versão beta conta ainda com um novo conjunto de widgets dentro do sistema, que vão permitir aos utilizadores do Android acederem mais rapidamente a algumas funcionalidades da app diretamente do ecrã inicial.

Por fim, para os administradores de grupos públicos, é agora possível configurar um sistema de eliminação automática de mensagens no histórico. Quanto ativado, este sistema permite remover automaticamente mensagens publicas do histórico do grupo após um determinado período de tempo.

De relembrar que todas estas funcionalidades encontram-se disponíveis apenas na versão Beta do Telegram para Android, mas devem eventualmente ser disponibilizadas também para a versão estável durante as próximas semanas.

A versão Developer Preview do Android 12 chegou recentemente ao mercado para alguns dispositivos da linha Pixel da Google, e com esta veio a revelação de algumas das novidades que a empresa espera implementar em futuros dispositivos com este sistema.

Ao longo dos últimos dias foram reveladas várias novidades sobre o Android 12, e agora chega mais uma dessas, que poderá ser do interesse sobretudo para os que visam a privacidade no sistema.

De acordo com o portal 9to5Google, o Android 12 conta agora com uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores bloquearem rapidamente qualquer acesso ao microfone ou câmaras dos dispositivos, através do uso de atalhos diretos. Através das “quick settings” do Android 12, os utilizadores podem desativar rapidamente o acesso aos dois componentes, bloqueando assim qualquer tentativa de acesso aos mesmos.

Esta funcionalidade ainda se encontra baseada em software, e como tal existe a possibilidade que algum malware seja capaz de contornar o bloqueio. Mas tudo aponta para que a Google tenha integrado esta opção de forma bastante direta com o sistema, pelo que esta tarefa também poderá ser consideravelmente difícil de ser feita.

Esta funcionalidade parece ser uma implementação pensada para quem tenha em foco a privacidade, e não pretenda que as suas apps estejam a aceder ao microfone ou câmara em segundo plano.

A comunidade de Linux tende a ter uma certa imagem que é composta por utilizadores com alguns conhecimentos a nível de informática e sobre como usar um computador em geral – mesmo que isso não seja propriamente verdade. Ainda assim, tende a ser um sistema usado por alguns utilizadores com mais conhecimentos sobre a gestão do sistema operativo.

No entanto, os utilizadores do Linux Mint parece que são um dos que estão mais “irresponsáveis” no que toca a atualizações do sistema. Pelo menos é isso que indica um recente estudo realizado pela equipa de desenvolvimento do Mint.

De acordo com a publicação no blog da entidade, os criadores e gestores do Linux Mint estão eles próprios a apelar para que os utilizadores do sistema atualizem o Mint, pois parece que isso é algo que não está a ser feito por uma grande maioria.

De acordo com os programadores, 30% dos utilizadores do Linux Mint ainda se encontram na versão 17.x do sistema, a qual deixou de ser suportada oficialmente faz quase dois anos. Clement Lefebvre, um dos programadores principais da entidade, refere que esta versão do sistema operativo encontra-se consideravelmente desatualizada, e mesmo que esteja a funcionar corretamente, nos sistemas onde se encontra, está a colocar em risco a segurança dos utilizadores.

O programador afirma que o valor é de 30%, mas que poderia ser na mesma 5 ou 10%. Tendo em conta que a versão em questão deixou de receber atualizações em Abril de 2019, o valor deveria encontrar-se próximo de 0% – que não é o que acontece.

O facto de ainda existirem sistemas nesta versão, a qual deixou de receber atualizações de segurança, isso indica que os utilizadores na mesma podem estar igualmente em risco de terem os seus dados ou sistemas comprometidos por alguma falha entretanto conhecida.

A Microsoft pode ser bastante criticada por “forçar” algumas atualizações no Windows 10, o que também se encontra longe de ser perfeito para muitos e, em algumas situações, pode dar verdadeiras dores de cabeça. Mas a realidade é que mesmo quando estas atualizações não são forçadas, ainda existe uma grande percentagem de utilizadores que simplesmente prefere manter-se no que tem e não ter de passar pelo processo de atualização novamente.

É importante notar, no entanto, que muitos dos utilizadores do Linux Mint também podem ter tido o sistema instalado por terceiros em algum momento, e desde então não foi realizada a atualização para uma versão mais recente. Ainda assim, o valor encontra-se consideravelmente mais elevado ao que deveria ser o recomendado.

Se ainda está nesta versão do Linux Mint, e é um dos que faz parte da quota de 30% do Mint 17.x, está na altura de pensar em começar a realizar o upgrade para um sistema mais recente.

O Windows 10 vai brevemente começar a receber uma novidade que vai ser certamente útil para quem usa o sistema operativo, sobretudo em portáteis ou tablets.

De acordo com as recentes revelações, a Microsoft encontra-se a preparar uma nova funcionalidade para o Windows 10, que vai apresentar mais informações a nível da bateria para os utilizadores em dispositivos que possuam a mesma.

Estas novas funcionalidades deverão surgir sobre as Definições do Windows, e vão permitir aos utilizadores obterem mais informação relativamente às baterias dos seus dispositivos, o que pode ser útil para avaliar a qualidade das mesmas ou identificar possíveis falhas.

Esta novidade deve surgir sobre o Windows 10 build 21313, onde a secção de bateria e de energia do Windows nas definições deve agora apresentar mais detalhes sobre a carga da bateria ao longo do tempo. Além disso, os utilizadores podem também verificar quais as aplicações que se encontram a consumir mais energia, o que pode ser útil para identificar aplicações com problemas em segundo plano que estejam a consumir demasiados recursos.

É possível que esta nova página venha a surgir com a nova versão do Windows 10 21H2, a qual se espera que venha a ser revelada durante a segunda metade do ano na versão final – mas primeiro ainda deverá surgir para os utilizadores do programa Insider.

Depois de um longo período de desenvolvimento, encontra-se hoje disponível a versão final do Kodi 19 “Matrix”. Esta nova versão possui um conjunto de novidades e melhorias, além das tradicionais correções de bugs e melhorias de desempenho.

O Kodi é um nome bem conhecido no meio do entretenimento, sendo uma aplicação bastante usada em plataformas de TV boxes ou para quem pretenda organizar os seus conteúdos multimédia e ter um meio de aceder aos mesmos mais rapidamente.

A versão 19 do Kodi surge depois de um longo período de desenvolvimento, com os programadores do projeto a referirem que mais de 600.000 linhas de código foram modificadas, adicionadas e removidas desde a versão anterior.

A principal mudança encontra-se a nível da base da aplicação, que agora é baseada em Python 3. Isto deverá ser tido em atenção sobretudo para quem usa addons na plataforma e que agora necessitam de ser adaptados para a nova versão da linguagem – tendo em conta que o Python 2 entrou em fase de fim de vida.

Entre as melhorias encontra-se em destaque o suporte a descodificação de conteúdo AV1 via software, HLG HDR e HDR10 no Windows, Dolby Vision HDR na versão para Android, melhorias a nível dos temas e da estabilidade dos addons oficiais, bem como algumas correções a nível de segurança. A lista de alterações é extensa, mas pode ser verificada no site oficial do projeto.

Para quem pretenda descarregar a versão mais recente, isso poderá também ser feito a partir do site oficial do projeto.

A Microsoft revelou que uma das correções de segurança que foram implementadas no Patch Tuesday de Fevereiro seria uma falha zero-day, a qual estaria a ser explorada ativamente desde pelo menos o verão de 2020.

De acordo com a empresa, a falha permitia aos atacantes elevarem as suas permissões no sistema, o que poderia levar a executar comandos ou aplicações maliciosas nos mesmos até em contas limitadas. Esta falha estaria classificada como sendo de baixa complexidade, e poderia ser explorada sem qualquer interação dos utilizadores – os atacantes apenas necessitariam de ter acesso para executar comandos no sistema, algo bastante simples de se obter.

A falha foi descoberta e reportada para a Microsoft pelos investigadores da empresa de segurança “DBAPPSecurity”, no dia 29 de Dezembro. A Microsoft optou por não revelar publicamente a falha para evitar que a mesma fosse explorada numa escala ainda mais elevada do que aquilo que já estaria a acontecer.

De acordo com os dados de telemetria da empresa, esta falha começou a ser explorada no verão de 2020, e os ataques aparentam ter como alvo grupos específicos para fins de espionagem.

Apesar de a correção da falha ter sido, entretanto, disponibilizada, esta ainda se encontra a ser largamente explorada em sistemas que não tenham sido atualizados. Como tal, se utiliza um sistema Windows, certifique-se que possui as mais recentes atualizações instaladas.

As contas de trolls ou stalkers são um grave problema na grande maioria das plataformas sociais, e infelizmente o Instagram não é exceção. No entanto, o Instagram parece agora estar a desenvolver uma nova funcionalidade que vai ajudar a contornar este problema.

De acordo com o leaker Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade sobre o sistema de bloqueio de contas na plataforma, sobre a qual os utilizadores poderão controlar mais facilmente os utilizadores que pretendam bloquear – mesmo que estes criem novas contas na plataforma.

A funcionalidade permite, em teoria, bloquear utilizadores que tentem contornar bloqueios através da criação de contas falsas ou através do login em outras contas que os mesmos tenham criado no serviço.

Outra funcionalidade será relacionada com a capacidade de bloquear contas “em massa”. Se o utilizador já tiver uma lista de contas que pretenda bloquear, pode usar esta função para realizar todo o processo mais rapidamente, invés de ter de bloquear “conta a conta”.

Estas funcionalidades parecem, por enquanto, encontrar-se apenas em testes para um pequeno conjunto de utilizadores. No entanto, espera-se que venham a surgir sobre mais contas dentro das próximas semanas.

Ao longo das últimas versões do Android, a Google tem vindo a incentivar o uso de gestos de navegação, invés dos convencionais “botões virtuais” na parte inferior do ecrã. No entanto, nem todos apreciam esta mudança, sobretudo porque os gestos tendem a ser algo “irregulares”.

Enquanto que umas vezes funcionam, outras necessitam de ser refeitos ou acabam por dificultar todo o processo. No entanto, com a chegada do Android 12, a Google parece estar atenta a esse problema, e para tentar resolver o mesmo vai agora adotar uma nova postura face aos gestos de navegação no sistema.

De acordo com o portal XDA-Developers, as versões de teste do Android 12 contam com várias funcionalidades que foram criadas para melhorar o uso de gestos durante a navegação pelo sistema, mas mais importante, estes gestos vão sendo melhorados automaticamente pelo Android com recurso a Inteligência Artificial.

O sistema conta com uma lista de várias aplicações que possuem um conjunto de referências sobre como devem determinados gestos ser interpretados, tornando a experiência de uso mais simples e consistente. Isto deverá evitar que determinados gestos do sistema dentro de uma app produzam efeitos indesejados na mesma.

Este sistema vai também ser continuamente melhorado, de forma a que a IA seja capaz de identificar qual a ação que o utilizador realmente pretenda quando se encontra dentro de uma aplicação – por exemplo, se será para sair da mesma por completo ou apenas voltar atrás em algum menu.

É importante relembrar que o Android 12 ainda se encontra atualmente na versão de desenvolvimento, e como tal esta funcionalidade ainda poderá vir a ser melhorada antes da chegada da versão final ao público.

Já se esperava que, durante este ano, o Diablo 4 não fosse oficialmente revelado. No entanto, durante o BlizzCon Online, a editora deixou algumas novidades interessantes que vão chegar em breve ao mercado – e para agrado de muitos jogadores.

Os rumores sobre o Diablo 2 remaster foram agora confirmados, com a chegada do novo Diablo 2: Resurrected. Esta nova versão do jogo vai contar com a filosofia do título original, mas também com alguns novos conteúdos e melhorados para as tecnologias mais recentes – o que deverá ser do agrado de quem tenha jogado o título originalmente.

Diablo 2: Resurrected vai converter os sprites 2D do título original para 3D, em 4K e com as tecnologias mais recentes. Além disso, a Blizzard afirma ainda que os jogadores terão a capacidade de alternar para os gráficos originais do jogo caso pretendam uma experiência verdadeiramente nostálgica.

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Diablo 2: Resurrected vai chegar para Xbox One, Series X e S, PS4 e PS5, Nintendo Switch e PC. O preço final de venda será de 39.99 dólares nos EUA – sendo que o valor deverá ser similar para o continente europeu.

A maioria dos navegadores baseados em Chromium atualmente disponíveis contam com uma funcionalidade nativa que permite configurar o sistema de DoH (DNS over HTTPS). Esta funcionalidade garante mais privacidade e segurança sobre os pedidos feitos pelo navegador, desde que os servidores DNS do utilizadores suportem esta funcionalidade.

Para quem pretenda ter mais controlo, é possível optar por usar o serviço de DoH conforme os DNS configurados no sistema – se suportarem a funcionalidade – ou escolher manualmente de uma lista pré-constituída de fornecedores – onde se inclui nomes como o Cloudflare DNS, Google DNS ou Quad9.

O Edge da Microsoft era um dos navegadores que fornecia esta funcionalidade desde pelo menos o Edge 86, mas agora a empresa realizou uma modificação devido a algumas queixas de problemas derivadas desta funcionalidade.

Alguns utilizadores estariam a reportar para a Microsoft que o Edge estaria a ter uma experiência de navegação lenta em determinados sites, com os conteúdos a carregarem consideravelmente mais lentamente do que o normal. Apesar de a empresa ter inicialmente verificado a falha como um erro na configuração da ligação dos utilizadores, veio agora a confirmar-se que o problema estaria mesmo associado com o sistema de DNS over HTTPS.

Quem tinha esta funcionalidade configurada sobre um serviço DNS personalizado, e diferente do serviço DNS que era fornecido no sistema, poderia verificar falhas de desempenho no carregamento de conteúdos pelo navegador.

Para corrigir a falha, a Microsoft decidiu remover por completo a lista de fornecedores pré configurada no navegador. Os utilizadores ainda podem optar por configurar manualmente o serviço de DoH, mas a lista que anteriormente se encontrava disponível agora deixa de estar acessível.

Espera-se que esta lista venha a voltar a ficar disponível assim que a Microsoft conseguir corrigir o problema. No entanto, ainda não existe uma previsão de quando isso irá acontecer.

Por enquanto os utilizadores que pretendam usar esta funcionalidade deverão manualmente introduzir a configuração do serviço DoH que pretendam usar com o navegador.