Categoria: Noticias de Software

  • Petal Maps agora encontra-se disponível em Português

    Petal Maps agora encontra-se disponível em Português

    Petal Maps

    A Huawei tem vindo a tentar melhorar as suas aplicações para que estas se tornem uma verdadeira alternativa a outras soluções similares de plataformas como a Google, e o serviço de Mapas da empresa será uma dessas.

    O Petal Maps foi apresentado pela Huawei como uma alternativa ao sistema do Google Maps. Assente sobre o Super Global Navigation Satellite System, este sistema permite que os utilizadores possam navegar para diferentes localizações em mais de 140 países, sendo que os mapas são fornecidos diretamente pela Huawei.

    Agora a empresa pretende que a plataforma se torne ainda mais relevante para os utilizadores em Portugal, com a chegada de uma nova funcionalidade.

    De acordo com o comunicado da empresa, o Petal Maps encontra-se agora disponível com o idioma em Português de Portugal, o que vai permitir aos utilizadores obterem as indicações de navegação no idioma de Portugal.

    Além disso, a empresa garante ainda que foram realizadas atualizações na forma como a aplicação recolhe informações sobre o estado do transito ou sobre transportes públicos, e que essa deve agora surgir de forma mais clara e informativa para todos. No entanto, esta funcionalidade ainda não se encontra disponível em Portugal – embora a empresa esteja a trabalhar para trazer a mesma para o continente.

  • YouTube está a permitir vídeos de resoluções elevadas em dispositivos não suportados

    YouTube está a permitir vídeos de resoluções elevadas em dispositivos não suportados

    YouTube

    O YouTube tende a realizar alguns testes nas suas apps para smartphones de tempos a tempos, e recentemente alguns utilizadores começaram a verificar uma mudança que ainda não se sabe se é uma alteração feita de propósito pela empresa ou um bug.

    De acordo com o portal XDA-Developers, vários utilizadores da aplicação do YouTube para Android começaram a verificar que estaria a ser possível reproduzir vídeos em qualidade superior ao que deveria ser permitido. Por norma, o YouTube apenas permite que os vídeos da plataforma sejam reproduzidos com uma qualidade máxima idêntica à resolução do ecrã nesses dispositivos.

    Como exemplo, não é possível reproduzir vídeos em 4K se o ecrã do smartphone apenas permite até 1080p. No entanto, recentemente isso começou a ser possível com uma atualização da app.

    Os utilizadores reportam que estão a conseguir aumentar a resolução dos vídeos do YouTube para valores mais elevados do que aqueles associados com o dispositivo que possuem. Isto resulta em vídeos que acabam por ter uma qualidade superior, sobretudo a nível de nitidez.

    No entanto ainda se desconhece se esta medida será algo que a empresa encontra-se a aplicar de forma permanente ou se será apenas um bug nas versões mais recentes da app para Android. Este aumento da resolução permite melhorar a qualidade dos vídeos, mas ao mesmo tempo também faz com que sejam usados mais recursos dos dispositivos, recursos esses que nem todos os dispositivos podem ser capazes de suportar sem falhas.

  • Falha no Brave comprometia pedidos DNS feitos sobre a rede TOR

    Falha no Brave comprometia pedidos DNS feitos sobre a rede TOR

    Brave logo

    O Brave é um navegador alternativo ao Google Chrome bastante usado para quem pretenda garantir mais privacidade durante a navegação online. No entanto, recentemente foi descoberta uma falha no navegador que pode comprometer alguma dessa privacidade para os utilizadores da rede TOR.

    Integrado com o Brave encontra-se uma funcionalidade que permite aceder rapidamente à rede TOR, seja para garantir mais privacidade durante a navegação em sites regulares ou para aceder diretamente a sites ONION sem ter de alterar de navegador.

    No entanto, foi descoberta uma falha sobre o navegador na qual os utilizadores podem ter algum dos seus pedidos DNS comprometidos. A falha foi inicialmente reportada pelo portal PortSwigger, e confirmada pelos investigadores do portal em como ainda estaria presente sobre as versões mais recentes do navegador – incluindo as versões de teste do mesmo.

    Ao que tudo indica, o Brave estaria a enviar pedidos DNS diretamente para os servidores do fornecedor de acesso à Internet – ou os servidores DNS configurados pelo utilizador no sistema – com o registo do IP do utilizador e qual o site que se encontrava a aceder da rede TOR. Ora, isto vai contra a filosofia da privacidade pretendida sobre esta rede, e deixa em aberto a possibilidade de todos os pedidos DNS serem recolhidos por terceiros.

    Os fornecedores de Internet ou do serviço de DNS poderiam facilmente verificar qual o IP original de onde tinha sido feito o acesso, bem como qual o site que estaria a ser acedido – incluindo sites sobre a plataforma TOR, com a terminologia ONION.

    Desde a publicação da falha, um dos engenheiros de desenvolvimento do Brave já terá confirmado a mesma, indicando que a falha terá sido introduzida com uma atualização ao sistema de bloqueio de publicidade integrada no Brave, nomeadamente ao bloqueio de pedidos CNAME considerados como sendo de tracking.

    A falha foi entretanto corrigida sobre a versão Nightly do navegador, e deverá chegar brevemente na versão Beta. No entanto, ainda poderá demorar algum tempo até chegar às versões estáveis do navegador.

  • Microsoft corta para metade o tempo de suporte no Windows 10 Enterprise LTSC

    Microsoft corta para metade o tempo de suporte no Windows 10 Enterprise LTSC

    Windows 10 logo

    A Microsoft encontra-se a realizar algumas mudanças sobre a distribuição do suporte ao Windows 10 Enterprise Long Term Servicing Channel (LTSC). Esta versão do Windows 10 é normalmente usada por empresas, e conta com a inclusão do suporte avançado da Microsoft durante o período de 10 anos.

    Esta é uma versão do Windows usada sobretudo em ambientes empresariais, onde o necessário será um suporte estendido de tempo para todos os sistemas onde a distribuição do Windows seja instalada. Além disso, esta será também a versão do Windows que conta com as atualizações fornecidas de forma consideravelmente mais estável, já que o objetivo é garantir total compatibilidade com os programas e aplicações existentes.

    No entanto, a Microsoft revelou recentemente que este licenciamento vai agora começar a ser alterado, com o suporte a ser fornecido apenas durante cinco anos. No final, isto vai fazer com que as empresa que tenham estas distribuições do Windows 10, apenas possam manter as mesmas com suporte durante um período mais reduzido antes de terem de utilizar uma versão mais recente para continuarem a receber atualizações.

    Estas mudanças foram realizadas com vista a colocar o período de vida do sistema operativo a par com as futuras alterações do Office LTSC. A Microsoft também afirma que estas mudanças foram realizadas tendo em conta que a maioria dos utilizadores empresariais destas versões do Windows referem que 10 anos é mais do que o necessário para as suas implementações.

    No entanto, sem dúvida que existirão empresas que necessitam deste género de suporte por um período mais alargado de tempo. Em alternativa ao Windows 10 LTSC, a Microsoft aconselha as entidades que necessitem de mais tempo a usarem o Windows 10 IoT Enterprise LTSC – o qual mantêm o prazo de suporte para 10 anos.

  • Samsung poderá deixar de lado o TizenOS em futuros smartwatches

    Samsung poderá deixar de lado o TizenOS em futuros smartwatches

    Samsung smartwatch

    A Samsung deixou de produzir smartwatches baseados no sistema Android em meados de 2014 – na altura o sistema ainda era apelidado de Android Wear. O último dispositivo da empresa com este sistema foi o Gear Live, e desde então a fabricante tem vindo a lançar os smartwatches com o sistema Tizen OS dedicado.

    No entanto, de acordo com o leaker Ice Universe, os planos da empresa podem estar novamente a alterar-se, sendo que os rumores agora indicam que a marca vai voltar às raízes. Segundo fontes próximas da empresa, a Samsung a trabalhar para que os seus futuros smartwatches venham a contar novamente com o WearOS, deixando de lado o Tizen OS.

    Ao longo dos anos, o Tizen OS tinha vindo a demarcar-se do sistema alternativo baseado em Android, sobretudo a nível do desempenho em geral e também da autonomia. Como era um sistema criado especificamente para os dispositivos e pela Samsung, esta conseguia ter mais controlo sobre o hardware. Ainda não se sabe como estes dois pontos vão ser afetados caso a empresa realmente decida começar a usar o WearOS nos futuros dispositivos.

    No entanto, esta medida também pode vir a ser boa para o WearOS, que com a inclusão da Samsung na lista de fabricantes de dispositivos para o mesmo vai permitir também melhorar a compatibilidade do sistema, além de que a Samsung poderá ajudar no desenvolvimento do sistema de forma mais dedicada.

  • Android 12 Developer Preview já está disponível – veja como instalar

    Android 12 Developer Preview já está disponível – veja como instalar

    Android 12

    A Google finalmente disponibilizou a primeira versão Developer Preview do Android 12, e os utilizadores que assim o pretendam (e tenham dispositivos compatíveis) podem agora instalar o mesmo e testar todas as novidades em primeira mão.

    O Android 12 Developer Preview encontra-se agora disponível para os modelos Pixel 3 até ao Pixel 5. Uma vez que envolve modificar o sistema base, não existe uma forma simples de realizar o processo sem que os utilizadores tenham de aplicar o flash da nova versão – algo que apenas será recomendado para utilizadores com alguns conhecimentos na área.

    No entanto, o processo ainda é relativamente simples e seguro de ser feito, sobretudo para quem realmente pretenda testar todas as novidades da mais recente versão do Android.

    Um dos métodos mais simples para esta tarefa será usando a ferramenta “Android Flash Tool”, que se encontra disponível a partir da web sobre qualquer navegador baseado no Chromium mais recente – como o Google Chrome.

    Para instalar o Android 12 basta aceder ao site do Android Flash Tool, ligar o Pixel através de uma ligação USB e selecionar a versão do sistema a instalar – neste caso a compilação 7145137. Feito isto, o sistema deverá perguntar se pretende desbloquear o bootloader e instalar a nova versão do sistema operativo, bastando seguir as indicações no ecrã.

    Android flash web

    O processo é relativamente simples de ser feito, mas é importante relembrar que o Android 12 ainda se encontra em versão de testes, e como tal algumas funcionalidades ainda podem conter bugs ou podem ser removidas por completo até à chegada da versão final do sistema.

  • Brevemente vai poder controlar mais funções do smartphone a partir do Windows

    Brevemente vai poder controlar mais funções do smartphone a partir do Windows

    O seu telemovel no Windows 10

    A aplicação “O Seu Telemóvel” para Windows tem vindo a ser atualizada pela Microsoft para fornecer cada vez mais funcionalidades aos utilizadores.

    Esta aplicação permite que os utilizadores possam receber chamadas, mensagens e notificações dos seus dispositivos diretamente no Windows – sendo uma forma de interligar o Windows 10 com os smartphones.

    De acordo com as revelações do portal Aggiornamenti Lumia, a Microsoft encontra-se agora a preparar um conjunto de novidades para a aplicação, que vão dar ainda mais controlo aos utilizadores sobre os seus dispositivos, com um conjunto de novas funcionalidades.

    As mais recentes versões de teste da aplicação agora permitem aos utilizadores controlarem o volume de toque dos equipamentos, ligar/desligar o Bluetooth ou o Modo de “Não incomodar” do sistema. Estas funções podem ser controladas por vários botões dentro da aplicação.

    exemplo da funcionalidade

    Com a mesma, os utilizadores podem assim controlar algumas das funcionalidades dos seus smartphones diretamente da aplicação no Windows. A funcionalidade encontra-se ainda em testes, e para já parece estar a ser disponibilizada gradualmente para utilizadores do Windows Insider, mas espera-se que venha a chegar a todos os utilizadores durante as próximas semanas.

  • Linux está oficialmente e pela primeira vez em Marte

    Linux está oficialmente e pela primeira vez em Marte

    Ingenuity marte

    Durante o final do dia de ontem, a Perseverance da NASA aterrou finalmente na superfície de Marte, depois de um longo caminho desde o planeta Terra. A missão tinha vindo a desenrolar-se ao longo dos últimos meses, tendo sido ontem o momento fulcral da chegada ao planeta vermelho.

    Dentro desta encontra-se um pequeno helicóptero, conhecido como Ingenuity. Este conta com um tamanho similar ao de uma caixa de lenços, e será responsável por realizar a cobertura da superfície do planeta de forma mais exaustiva, sendo o primeiro dispositivo a voar sobre a superfície de Marte neste formato.

    No entanto, existe um detalhe curioso sobre este pequeno helicóptero. Numa entrevista para o portal IEEE Spectrum, os engenheiros da NASA que desenvolveram o mesmo revelaram que este vai ser o equipamento responsável por colocar, pela primeira vez, o sistema Linux em Marte.

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    Segundo os engenheiros, o sistema do Ingenuity encontra-se totalmente desenvolvido em Linux, sendo que vai ser a primeira vez que este sistema operativo vai ser usado em algo sobre a superfície do planeta vermelho. Além disso, o código usado para o mesmo encontra-se disponível em formato open-source, pelo que qualquer utilizador com conhecimentos pode também usar o mesmo para desenvolver os seus próprios projetos e plataformas similares ao helicóptero que se encontra agora em Marte.

    Não será surpresa que os engenheiros tenham optado por usar Linux na produção, já que o sistema é bem conhecido pela sua estabilidade, algo que será fundamental tendo em conta a atividade que vai ser realizada e o período de tempo para tal.

  • Clubhouse atinge 8 milhões de downloads na App Store

    Clubhouse atinge 8 milhões de downloads na App Store

    Clubhouse

    A grande sensação do momento encontra-se sobre a aplicação do Clubhouse, atualmente disponível para iOS exclusivamente. Esta aplicação tem vindo a ganhar grande destaque por permitir que os utilizadores criem salas de conversação sobre os mais variados temas.

    A plataforma viu nos últimos dias uma enorme adesão, e mesmo estando disponível apenas para iOS, os números indicam claramente essa popularidade. De acordo com a empresa de medição no mercado App Annie, o Clubhouse para iOS registou recentemente a marca dos 8.1 milhões de downloads no dia 16 de Fevereiro.

    Para comparação, e também indicação do crescimento, este valor encontrava-se em aproximadamente 3.5 milhões de downloads a 1 de Fevereiro de 2021. Isto indica claramente o crescimento que a plataforma tem vindo a verificar num relativo curto espaço de tempo.

    dados de crescimento do app annie

    Isto pode ter sido impulsionado com a entrada na plataforma de vários nomes reconhecidos no mercado, como é o caso de Elon Musk e até mesmo Mark Zuckerberg. No entanto, estes números tornam-se ainda mais expressivos tendo em conta que Clubhouse encontra-se disponível exclusivamente para iOS, sem uma previsão ainda de quando vai chegar para Android.

  • WhatsApp vai voltar a relembrar sobre alterações na Política de Privacidade

    WhatsApp vai voltar a relembrar sobre alterações na Política de Privacidade

    WhatsApp privacidade

    Quando o WhatsApp revelou as alterações das suas políticas de privacidade, isto veio causar uma grande mudança de posição para muitos utilizadores, que começaram a procurar alternativas mais privadas para a plataforma.

    No entanto, a mudança da política de privacidade não foi inteiramente descartada. Depois do feedback da comunidade no início de Janeiro, quando foi feito o anúncio das mudanças, a plataforma revelou que iria adiar a implementação das novas regras durante algum tempo.

    No entanto, estas ainda estão previstas de ser implementadas – sendo que a data final será o dia 15 de Maio.

    Em comunicado, o WhatsApp alerta que vai começar a notificar os utilizadores novamente, relacionado com esta mudança das políticas de privacidade, e que estes terão de aceitar a mudança até ao dia 15 de Maio caso pretendam continuar a usar o serviço.

    De relembrar que as alterações da plataforma encontram-se focadas em garantir mais funcionalidades a nível das contas comerciais no serviço, permitindo sobretudo que os dados dos utilizadores no WhatsApp possam ser partilhados com o Facebook – o que a plataforma refere que apenas se irá aplicar aos conteúdos das lojas online de contas empresariais, não afetando as conversas dos utilizadores.

    Além disso, estas novas políticas não afetam os utilizadores que residem na União Europeia, onde a plataforma ainda necessita de se reger pelo RGPD, que impede essa partilha de dados.

    Seja como for, as novas regras vão eventualmente chegar à plataforma, e para os utilizadores a única solução será aceitar as mesmas caso pretendam continuar a usar o serviço – ou optar por alternativas mais privadas como o Signal e Telegram.

  • Microsoft confirma o novo Office 2021, a próxima versão vitalícia do Office

    Microsoft confirma o novo Office 2021, a próxima versão vitalícia do Office

    Microsoft Office 2021

    A Microsoft confirmou hoje a chegada do novo Office 2021, a última versão que vai chegar da suíte de produtividade mais conhecida da empresa.

    Esta nova versão vai ser a “última” lançada pela Microsoft no mercado, sendo que os consumidores que adquiram uma licença da suíte vão ter acesso à mesma de forma permanente. Isto vai de encontro com a filosofia que a Microsoft também tem vindo a aplicar ao Windows 10, onde esta será a última versão do Windows a chegar ao mercado, com todas as futuras a serem incluídas na licença que os utilizadores tenham adquirido.

    O Office 2021 vai chegar inicialmente com o suporte de longo prazo para cinco anos, mas obviamente que os utilizadores que adquiram a licença deste software vão passar a receber atualizações vitalícias. Este vai conjugar as funcionalidades que já se encontram na versão do Office atual, mas melhoradas também com as funcionalidades do Microsoft 365.

    Além disso, esta versão vai a ainda contar com uma edição para Windows e para Mac, além de juntar também as versões de 32 e 64 bits.

    A Microsoft espera lançar esta nova versão em meados de Abril, inicialmente dentro do programa de testes da empresa.

  • Edge recebe novo sistema de notificações inteligentes

    Edge recebe novo sistema de notificações inteligentes

    Microsoft Edge logo

    As notificações de websites são uma tendência bastante crescente pela Internet nos últimos anos, sobretudo usada para os sites fornecerem atualizações sobre determinados temas. No entanto, esta funcionalidade pode também ser usada por sites maliciosos para envio de spam ou de conteúdos maliciosos – tanto que a maioria dos utilizadores considera a tecnologia algo mais prejudicial que benéfico no final.

    Alguns navegadores começaram a adotar sistemas que bloqueiam automaticamente este género de notificações e os pedidos para que as mesmas sejam enviadas. No entanto, o Edge vai um pouco mais à frente ao revelar um novo “sistema inteligente” de notificações.

    De acordo com a Microsoft, o Edge 88 vai contar com uma nova funcionalidade que permitirá configurar dinamicamente se um site pode enviar pedidos de notificação ou não. O navegador vai recolher os dados sobre os utilizadores que aceitam ou bloqueiam determinadas notificações num website, e conforme a popularidade da ação feita, o navegador decide para todos os restantes utilizadores se deve questionar para o envio de notificações ou não.

    Microsoft edge notificações

    Basicamente consiste num sistema similar ao que existe atualmente, mas invés de bloquear todos os sites de apresentarem pedidos de notificações, o navegador vai escolher de forma dinâmica os que sejam considerados úteis para os utilizadores – permitindo que a tarefa seja ainda feita facilmente.

    A Microsoft sublinha que toda a informação será baseada nos utilizadores, e que a funcionalidade vai chegar em fase experimental por enquanto, estando ainda dependente do feedback dos utilizadores do Edge.

    A funcionalidade também deverá motivar os administradores dos sites a desenvolver um sistema de notificações que seja consideravelmente mais útil para os utilizadores finais, com o objetivo de terem mais aprovações e, desta forma, o Edge apresentar o pedido para que as mesmas sejam enviadas.

  • Malware para MacBook com chips M1 tem vindo a aumentar

    Malware para MacBook com chips M1 tem vindo a aumentar

    MacBook apple

    Os novos Macbooks com o novo chip M1 encontram-se no mercado faz apenas alguns meses, mas já existe malware criado especificamente para atacar estes sistemas – e o mesmo tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos dias.

    De acordo com o investigador de segurança Patrick Wardle, existem grupos que se encontram a focar em tirar total proveito do chip M1 da Apple para atividades que são consideradas “menos éticas”, além de que muitas variantes de malware para o macOS estão agora a ser adaptadas para o novo chip da Apple.

    Como exemplo, o investigador sublinha uma extensão adware conhecida como “GoSearch22” para o Safari, que recentemente começou a ser modificada para infetar também sistemas baseados no chip ARM da Apple.

    Segundo revela ao portal Motherboard, o exemplo do adware anterior confirma que existem grupos que estão a adaptar os seus conteúdos maliciosos para tirarem proveito de sistemas baseados no novo chip da empresa, e que esta tendência tem vindo a aumentar nos últimos dias – e conforme a popularidade dos sistemas ARM também aumenta dentro do leque de produtos da Apple.

    Ainda assim, o investigador de segurança também refere que as medidas de proteção nativas do macOS tendem a ser suficientes para impedir a instalação de muitos dos casos de malware no mesmo – e na maioria das vezes o malware para este sistema tende a ser rapidamente bloqueado quando comparado com outros sistemas operativos, mas isso não indica que o mesmo seja inexistente.

  • Microsoft começa a remover o Adobe Flash Player do Windows 10

    Microsoft começa a remover o Adobe Flash Player do Windows 10

    Adobe Flash player

    O Adobe Flash foi oficialmente descontinuado no início deste ano, mas ainda existem vários utilizadores que mantêm o mesmo instalado nos seus sistemas – apesar de poderem nem utilizar conteúdos neste formato.

    A Microsoft já tinha confirmado que iria começar a disponibilizar uma atualização para o Windows 10 com o objetivo de remover todos os vestígios do Adobe Flash do sistema, e agora esta atualização começa a chegar junto dos utilizadores.

    De acordo com os vários relatos, o Windows 10 começou a receber a atualização KB4577586, sendo que o único objetivo da mesma será remover por completo o Adobe Flash dos sistemas. Além disso, depois de ser instalada, esta atualização não pode ser revertida – sendo que os conteúdos do Flash são inteiramente removidos do sistema operativo.

    A atualização encontra-se a ser fornecida em formato gradual de momento, pelo que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. No entanto, uma vez instalada, esta remove todos os vestígios do Adobe que tenham sido instalados diretamente no sistema – não são removidos, por exemplo, instalações do Flash de navegadores ou que tenham sido instalados por aplicações de terceiros.

    De relembrar que o Adobe Flash deixou de ser suportado no início deste ano, sendo que desde o início de Fevereiro que a Adobe bloqueou a reprodução de todos os conteúdos Flash pela aplicação – para prevenir que a mesma possa ser explorada para atividades maliciosas. A recomendação para os utilizadores será que removam inteiramente esta instalação caso não utilizem o programa – o que será improvável nesta altura.

  • Google Play Store agora permite partilhar apps pelo Nearby Sharing

    Google Play Store agora permite partilhar apps pelo Nearby Sharing

    Google play store partilha de apps

    Durante mais de um ano a Google tem vindo a trabalhar na funcionalidade Nearby Sharing para o Android, que pretende ser uma forma mais simples e rápida de transferir conteúdos entre dispositivos Android que se encontrem perto uns dos outros.

    Esta tecnologia tinha vindo a ser melhorada nos últimos meses, e integrada em vários produtos da empresa, e agora chega também ao sistema da Google Play Store, permitindo que os utilizadores possam partilhar apps e atualizações entre dispositivos próximos.

    De acordo com o portal 9to5Google, esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores do Android, com acesso à Google Play Store, possam partilhar mais rapidamente as suas aplicações com outros dispositivos, bem como as atualizações.

    De momento a funcionalidade não parece estar ativa para todas as apps disponíveis na plataforma, mas uma vasta lista das mesmas deverá ser suportada ou vir a ser suportada no futuro.

    O principal objetivo desta funcionalidade irá ser facilitar a partilha de apps com amigos e familiares, mesmo que estes não tenham acesso à Internet para tal. Além disso, pode também ser uma forma de partilhar as mais recentes atualizações de uma determinada aplicação sem que os utilizadores tenham de gastar dados.

  • Windows 10 recebe nova atualização para corrigir problemas com gráficos no sistema

    Windows 10 recebe nova atualização para corrigir problemas com gráficos no sistema

    Windows 10 logo wallpaper

    A Microsoft disponibilizou uma nova atualização para todas as versões do Windows 10, que foca-se sobretudo a corrigir um problema com a apresentação de imagens no ecrã e alguns erros relacionados com o Microsoft Defender for Endpoint.

    A nova atualização KB4601380 encontra-se a ser fornecida para todos os utilizadores do Windows, sendo considerada como uma atualização opcional. Esta foca-se sobretudo em corrigir um problema reportado por alguns utilizadores onde alguns gráficos 3D poderiam apresentar falhas na apresentação no ecrã.

    Este problema poderia ser verificado em alguns jogos, onde os objetos no mesmo poderiam apresentar vários artefactos – algo que apenas acontecia em determinadas configurações e sistemas.

    Além desta correção, foi ainda resolvido um problema com o Microsoft Defender for Endpoint, onde o mesmo poderia consumir elevados recursos do sistema a nível do processador e RAM enquanto se encontrava em segundo plano.

    Tendo em conta que a atualização KB4601380 é considerada como opcional, esta não vai ser instalada automaticamente no sistema. Os utilizadores que a pretendam necessitam de aceder às definições do Windows > Windows Update e realizar a pesquisa por novas atualizações manualmente a partir dai.

  • LineageOS deixa de lado suporte a alguns dispositivos mais antigos

    LineageOS deixa de lado suporte a alguns dispositivos mais antigos

    LineageOS sistema Android

    No que respeita a ROMs para personalização de dispositivos Android, o LineageOS tem vindo a ser uma das mais populares ao longo dos anos. Este sistema tem vindo a passar por várias alterações nos últimos anos, mas ainda continua a ser o mais popular para quem gosta de modificar as instalações do Android nos equipamentos suportados.

    Infelizmente, é impossível de manter o sistema atualizado para todos os dispositivos no mercado, pelo que a entidade responsável pelo LineageOS revelou que vai agora começar a deixar de suportar alguns dispositivos mais antigos.

    De acordo com o portal Android Police, o LineageOS 17.1 não deverá chegar a alguns dispositivos mais antigos, onde se inclui nomes como o Samsung Galaxy S5, Huawei P20 Pro e OPPO R5.

    A lista completa de dispositivos pode ser verificada em seguida:

    • Huawei P20 Lite (anne)
    • Huawei Honor View 10 (berkeley)
    • Xiaomi Mi 5s (capricorn)
    • Huawei P20 Pro (charlotte)
    • OPPO F1 (International) (f1f)
    • Huawei P Smart (figo)
    • Samsung Galaxy Tab S2 9.7 Wi-Fi (2016) (gts210vewifi)
    • Samsung Galaxy Tab S2 8.0 Wi-Fi (2016) (gts28vewifi)
    • ZUK Z1 (ham)
    • Samsung Galaxy S5 Plus (kccat6)
    • Xiaomi Redmi 3S/3X (land)
    • Samsung Galaxy S5 LTE-A (lentislte)
    • Samsung Galaxy Grand 2 Duos (ms013g)
    • OPPO R5/R5s (International) (r5)
    • OPPO R7s (International) (r7sf)
    • OPPO R7 Plus (International) (r7plus)
    • Xiaomi Redmi 4(X) (santoni)
    • Asus Zenfone Max Pro M1 (X00TD)
    • Asus Zenfone Max Pro M2 (X01BD)
    • Lenovo Yoga Tab 3 Plus Wi-Fi (YTX703F)
    • Lenovo Yoga Tab 3 Plus LTE (YTX703L)
    • BQ Aquaris X2 (zangya)
    • BQ Aquaris X2 Pro (zangyapro)
    • Asus Zenfone 3 (zenfone3)

    De notar que, com esta descontinuação, isso não quer dizer que estes dispositivos venham a deixar de ter totalmente ROMs personalizadas para os mesmos.

    Muitos ainda possuem uma comunidade de programadores bastante ativa que continua a desenvolver as suas variantes do Android para os mesmos, até versões que não são baseadas no LineageOS. No entanto, de forma oficial este sistema não vai receber mais suporte no futuro.

    No entanto, infelizmente não é possível manter um sistema atualizado para sempre em todos os dispositivos, o que exige mais trabalho e desenvolvimento contínuo – algo que se torna bastante complicado de ser feito tendo em conta também a crescente lista de equipamentos suportados pelo sistema.

  • Procura uma alternativa ao LastPass? Exprimente o Bitwarden

    Procura uma alternativa ao LastPass? Exprimente o Bitwarden

    Bitwarden

    Recentemente o LastPass revelou grandes alterações sobre o seu plano gratuito, praticamente forçando os utilizadores que realmente pretendam ter uma solução para gestão de senhas a adquirir o plano premium da empresa.

    A medida tem vindo a ser recebida com algum desagrado pela Internet, e com uma certa razão no final. Atualmente o mundo digital de praticamente qualquer utilizador não se limita apenas a um dispositivo específico – neste caso, computador ou smartphone. Praticamente todos os utilizadores da internet tendem a usar os dois, e como tal, manter as suas contas sincronizadas num gestor de senhas é fundamental.

    Infelizmente esta não é a ideia da LastPass com as recentes medidas. Mas felizmente existem alternativas que poderão ser melhores no mercado – e igualmente gratuitas. Uma das que o TugaTech recomenda será o Bitwarden.

    O Bitwarden não é um nome desconhecido no mercado, e na realidade faz alguns anos que tem vindo a ser a escolha de vários utilizadores – muitos dos quais também migrarem de plataformas como o LastPass no passado. O Bitwarden fornece praticamente tudo o que se poderia querer de um gestor de senhas (e até mais), de forma totalmente gratuita.

    bitwarden no pc

    Para começar, não existem limites para as senhas que podem ser armazenadas. Além disso, a plataforma conta com aplicações dedicadas para praticamente todos os sistemas e navegadores, sendo que os utilizadores podem realizar a sincronização completa das contas entre todos os dispositivos.

    Além disso, a aplicação é também inteiramente open-source. Como tal, os utilizadores podem optar por duas formas de manterem os seus dados seguros: podem usar a plataforma da própria Bitwarden para guardar os conteúdos encriptados, ou caso tenham conhecimentos, poderão instalar o Bitwarden nos seus próprios servidores.

    Como se trata de uma plataforma open-source, qualquer um poderá instalar e usar a mesma conforme necessite.

    A versão gratuita será certamente mais do que suficiente para a grande maioria dos utilizadores, e com funcionalidades consideravelmente interessantes. No entanto, para quem pretenda um pouco mais, existe ainda uma versão Premium que permite acesso a algumas funcionalidades adicionais, como é o caso de 1GB de armazenamento encriptado, autenticação em duas etapas e acesso de emergência para as contas.

    Estas funcionalidades premium são um extra interessante, sobretudo tendo em conta que os planos partem de 1 dólar por mês – 10 dólares anuais.

    Além disso, para quem esteja a vir do LastPass, a plataforma permite facilmente importar todos os conteúdos, para que não perca nenhuma informação no processo. Poderá verificar o guia para tal neste link. Se pretender experimentar o Bitwarden, poderá aceder a partir do site oficial da plataforma.

    (Este artigo não possui nenhum link de afiliado, porque consideramos que a segurança é importante para todos, bem como a informação sobre a mesma, sem que se tenha de receber afiliação de volta. Quando um serviço é benéfico para utilidade pública, consideramos importante para os nossos leitores)

  • Procura uma alternativa ao LastPass? Experimente o Bitwarden

    Procura uma alternativa ao LastPass? Experimente o Bitwarden

    Bitwarden

    Recentemente o LastPass revelou grandes alterações sobre o seu plano gratuito, praticamente forçando os utilizadores que realmente pretendam ter uma solução para gestão de senhas a adquirir o plano premium da empresa.

    A medida tem vindo a ser recebida com algum desagrado pela Internet, e com uma certa razão no final. Atualmente o mundo digital de praticamente qualquer utilizador não se limita apenas a um dispositivo específico – neste caso, computador ou smartphone. Praticamente todos os utilizadores da internet tendem a usar os dois, e como tal, manter as suas contas sincronizadas num gestor de senhas é fundamental.

    Infelizmente esta não é a ideia da LastPass com as recentes medidas. Mas felizmente existem alternativas que poderão ser melhores no mercado – e igualmente gratuitas. Uma das que o TugaTech recomenda será o Bitwarden.

    O Bitwarden não é um nome desconhecido no mercado, e na realidade faz alguns anos que tem vindo a ser a escolha de vários utilizadores – muitos dos quais também migrarem de plataformas como o LastPass no passado. O Bitwarden fornece praticamente tudo o que se poderia querer de um gestor de senhas (e até mais), de forma totalmente gratuita.

    bitwarden no pc

    Para começar, não existem limites para as senhas que podem ser armazenadas. Além disso, a plataforma conta com aplicações dedicadas para praticamente todos os sistemas e navegadores, sendo que os utilizadores podem realizar a sincronização completa das contas entre todos os dispositivos.

    Além disso, a aplicação é também inteiramente open-source. Como tal, os utilizadores podem optar por duas formas de manterem os seus dados seguros: podem usar a plataforma da própria Bitwarden para guardar os conteúdos encriptados, ou caso tenham conhecimentos, poderão instalar o Bitwarden nos seus próprios servidores.

    Como se trata de uma plataforma open-source, qualquer um poderá instalar e usar a mesma conforme necessite.

    A versão gratuita será certamente mais do que suficiente para a grande maioria dos utilizadores, e com funcionalidades consideravelmente interessantes. No entanto, para quem pretenda um pouco mais, existe ainda uma versão Premium que permite acesso a algumas funcionalidades adicionais, como é o caso de 1GB de armazenamento encriptado, autenticação em duas etapas e acesso de emergência para as contas.

    Estas funcionalidades premium são um extra interessante, sobretudo tendo em conta que os planos partem de 1 dólar por mês – 10 dólares anuais.

    Além disso, para quem esteja a vir do LastPass, a plataforma permite facilmente importar todos os conteúdos, para que não perca nenhuma informação no processo. Poderá verificar o guia para tal neste link. Se pretender experimentar o Bitwarden, poderá aceder a partir do site oficial da plataforma.

    (Este artigo não possui nenhum link de afiliado, porque consideramos que a segurança é importante para todos, bem como a informação sobre a mesma, sem que se tenha de receber afiliação de volta. Quando um serviço é benéfico para utilidade pública, consideramos importante para os nossos leitores)

  • Microsoft Edge começa a receber um novo modo para crianças

    Microsoft Edge começa a receber um novo modo para crianças

    Microsoft Edge

    A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu navegador Edge, que se encontra focada em fornecer um método de navegação segura para os mais pequenos.

    De acordo com o portal The Verge, a funcionalidade em testes encontra-se sobre o nome de “Kids Mode”, e basicamente será um modo especial do navegador focado para quando o mesmo é usado pelos mais pequenos.

    Este modo pode ser ativado a partir dos perfis do navegador, e aplica várias alterações nas configurações do navegador para o tornar mais simples e seguro de usar. Em primeiro lugar, este modo ativa um novo tema para o navegador que pode ser personalizado pelos administradores do sistema, além de ativar automaticamente o modo do Bing SafeSearch.

    Além disso, o navegador procede a uma lista de bloqueio para sites com conteúdo adulto, bem como os gestores do sistema possuem ainda a capacidade de criarem uma lista de sites que se pretenda bloquear.

    Este género de modo para os mais pequenos é algo que tem vindo a tornar-se bastante popular em vários serviços – sobretudo em plataformas de streaming. E ter o mesmo implementado diretamente do navegador facilita consideravelmente a tarefa para os pais e educadores de garantirem mais segurança durante as pesquisas online.

  • Fortnite vai receber um festival de cinema com pequenos filmes animados

    Fortnite vai receber um festival de cinema com pequenos filmes animados

    Fortnite evento de cinema

    Com cada vez mais gente fechada em casa devido à pandemia, algumas tradições também tiveram de se alterar. Infelizmente as idas aos cinemas foi uma das medidas que se alterou.

    Mas a Epic Games tem um novo conceito para pelo menos tentar juntar os jogadores dentro da sua plataforma – onde aí o podem fazer de forma segura.

    Fortnite vai brevemente receber um novo festival, focado no cinema, onde serão feitos eventos com pequenas séries animadas dentro da plataforma. O evento será realizado dentro do jogo nos dias 20 e 21 de Fevereiro.

    Irão encontrar-se disponíveis diversos títulos que os utilizadores poderão ver diretamente do jogo, além de que os mesmos vão estar traduzidos em dezenas de idiomas diferentes. O evento possui uma duração ao vivo de 30 minutos, mas irá manter-se em loop para quem pretenda assistir mais tarde durante os dois dias.

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    Mesmo que não seja propriamente um grande evento dentro do jogo, para quem estava à espera de jogar Fortnite nestes dias poderá fazer uma tarefa algo diferente para o mesmo.

  • Windows 10 21H1 vai ser totalmente compatível com o hardware atual

    Windows 10 21H1 vai ser totalmente compatível com o hardware atual

    Windows logo wallpaper

    A Microsoft veio confirmar oficialmente alguns detalhes sobre a próxima atualização do Windows 10, conhecida como 21H1. Esta nova atualização vai trazer um conjunto de melhorias para o sistema, e espera-se que seja lançada durante os próximos meses.

    No entanto, de acordo com a Microsoft, esta nova versão não vai contar com qualquer mudança a nível dos requisitos de hardware. Ou seja, todos os sistemas que suportam atualmente o Windows 10 nas versões existentes devem ser capazes de utilizar a versão 21H1 sem qualquer problema de compatibilidade.

    Além disso, a empresa garante ainda que as drivers existentes que tenham sido assinadas para o Windows 10 na versão 2004 deverão continuar a funcionar na normalidade com o 21H1, sendo que não vão existir alterações na base do sistema que possam levar a problemas de compatibilidade com as mesmas.

    Infelizmente não foram revelados detalhes concretos sobre quando a nova versão vai ficar disponível para os utilizadores finais, sendo que a empresa apenas refere que tal irá acontecer durante a primavera de 2021. Para os utilizadores nas versões recentes do Windows, a atualização deverá ser relativamente rápida de se realizar.

    No entanto, para quem esteja em versões mais antigas do sistema, o download poderá demorar um pouco mais de tempo – visto que o tamanho também será consideravelmente mais elevado, e as alterações mais abrangentes.

    Em todo o caso, antes de qualquer grande atualização do Windows é recomendado que se mantenha um bom meio de backup para o caso de eventuais problemas surgirem.

  • LastPass vai ficar ainda mais limitado para as contas gratuitas

    LastPass vai ficar ainda mais limitado para as contas gratuitas

    LastPass logo

    Os gestores de senhas são algo fundamental para qualquer utilizador na Internet, já que garantem que poderá manter as suas contas seguras, sem que tenha de se lembrar propriamente das senhas de cada uma delas.

    O LastPass é uma das várias soluções para tal, e escolhida por muitos por ter uma versão gratuita bastante apelativa e com funcionalidades que chegam para a maioria. No entanto, para quem use esta aplicação, brevemente a versão gratuita do serviço vai ficar também consideravelmente mais limitada.

    Em comunicado, a Lastpass revelou que, a partir de 16 de Março de 2021, os utilizadores de contas gratuitas do serviço apenas poderão usar as mesmas em um dispositivo ao mesmo tempo. Uma das vantagens do Lastpass encontrava-se na capacidade de sincronizar os dados dos utilizadores entre diferentes dispositivos ao mesmo tempo – seja no computador ou smartphone. No entanto, isto chega agora ao fim com as novas mudanças.

    A empresa revelou que os utilizadores da versão gratuita do Lastpass apenas poderão usar as suas contas sobre um dispositivo ao mesmo tempo – seja um computador ou um smartphone. Para novos utilizadores, estes poderão escolher o dispositivo onde pretendem que a conta seja usada. Para utilizadores existentes de contas gratuitas, o primeiro login feito nas contas após o dia 16 de Março deverá ser do dispositivo que se pretende usar no final.

    Os utilizadores poderão alternar, nesta fase de transição, entre três dispositivos com as suas contas, de forma a permitir escolher qual aquele que realmente pretendem manter. Após isso, apenas as contas do Lastpass Premium vão poder realizar a sincronização de dados entre diferentes plataformas.

    Além desta mudança, a empresa encontra-se ainda a limitar consideravelmente o suporte fornecido, sendo que apenas as contas da versão Premium terão acesso ao suporte via email. As contas gratuitas passam a ter acesso apenas ao website de questões frequentes e suporte comunitário.

    Infelizmente isto coloca de lado uma funcionalidade bastante importante para a grande maioria dos utilizadores, já que por norma a maioria utiliza mais do que um dispositivo no seu dia a dia, e manter as contas sincronizadas entre diferentes plataformas é algo essencial para muitos.

  • Android 12 poderá ter um novo modo de jogo nativo

    Android 12 poderá ter um novo modo de jogo nativo

    Android 12 logo

    Nos últimos dias têm vindo a surgir várias informações sobre o Android 12 e algumas das novidades que vão chegar no mesmo. A grande maioria destas novidades foram reveladas pela análise do portal XDA-Developers a algumas builds iniciais do sistema – e agora surge mais uma possível funcionalidade que vai encontrar-se na versão final.

    De acordo com o portal, o Android 12 deverá contar com um novo “Modo de Jogo” nativo, que vai fornecer algumas funcionalidades de otimização e desempenho para os dispositivos durante o uso de jogos pesados. Isto deverá ajudar a eliminar alguns problemas que podem-se verificar durante sessões de jogo – como apps em segundo plano a enviarem notificações ou a consumirem recursos desnecessários.

    Além disso, este modo pode ser adaptado diretamente pelos fabricantes para realizar ações especificas sobre o sistema – integrando ainda mais a funcionalidade com diferentes variações de interfaces para o sistema. 

    Este género de funcionalidade não é nova, e na realidade vários fabricantes integram os seus próprios “Modos de Jogo” no sistema operativo. No entanto, é sempre bem vindo a chegada de uma funcionalidade nativa ao sistema, que não seja exclusivamente dependente da implementação das empresas.

    Tendo em conta todas as novidades que foram reveladas nos últimos dias sobre o Android 12, não será de estranhar que a Google venha brevemente a revelar a primeira versão Developer Preview do sistema, algo que pelo calendário da mesma tende a acontecer durante o mês de Fevereiro.

  • Falha na aplicação ShareIt permite controlo remoto dos dispositivos

    Falha na aplicação ShareIt permite controlo remoto dos dispositivos

    ShareIt

    A aplicação “ShareIt” para Android permite aos utilizadores facilitarem a partilha de conteúdos entre diferentes plataformas. No entanto, foi recentemente descoberta uma falha na mesma que poderá comprometer os dados dos utilizadores, sendo aconselhado enviar o uso da app até que as mesmas sejam resolvidas.

    A falha foi descoberta pela empresa de segurança TrendMicro, e segundo a mesma, esta pode permitir a atacantes remotos acederem e manipularem os dados dos utilizadores nos seus dispositivos usando as permissões do ShareIt para tal.

    A falha permite que os atacantes possam executar comandos remotamente usando a app, ou em casos mais graves, instalar mesmo outras aplicações nos dispositivos dos utilizadores sem a permissão dos mesmos – onde se inclui a possibilidade de instalar malware. É também possível alterar as apps existentes no sistema por outras versões consideradas maliciosas, sendo que o utilizador pode executar a mesma pensando que seria a verdadeira quando esta foi alterada maliciosamente.

    A TrendMicro afirma que alertou os programadores responsáveis pela aplicação faz cerca de três meses, mas que ainda não foi recebida qualquer resposta relativamente ao caso, sendo que a aplicação também não foi atualizada.

    A Google também terá sido alertada sobre esta falha, mas até ao momento a aplicação ainda se encontra disponível na plataforma da empresa. Os programadores da app também ainda não responderam a qualquer pedido de retificação do problema.

    De relembrar que a ShareIt permite aos utilizadores partilharem facilmente conteúdos entre diferentes plataformas e utilizadores, tendo também sido uma das apps banidas da Índia o ano passado por parte do governo local, onde o mesmo considerava que esta app estaria a espiar os utilizadores indianos para o governo chinês.

  • Android 12 vai resolver alguns problemas com o sistema PiP

    Android 12 vai resolver alguns problemas com o sistema PiP

    Android em smartphones

    O Android 11 veio trazer, por entre as suas novidades, a nova funcionalidade de picture-in-picture, que permite a determinadas aplicações manterem vídeos em execução sobre a interface principal enquanto o utilizador navega normalmente pelo sistema.

    Estes vídeos são colocados numa pequena janela sobre a interface, e podem ser ajustados para diferentes tamanhos ou locais, conforme o gosto de cada um. A funcionalidade tem vindo a surgir sobre algumas apps de forma nativa, mas no que respeita ao PiP integrado no Android 11 este ainda é algo inconsistente.

    Felizmente a Google parece estar a resolver esse problema, sendo que, segundo o portal XDA-Developers, o Android 12 vai finalmente integrar várias melhorias no sistema PiP, na qual será possível a qualquer aplicação implementar este sistema, mas mais importante, de forma a que realmente funcione corretamente.

    Android 12 Picture in picture

    Os utilizadores terão, por exemplo, a capacidade de alterar o tamanho do vídeo PiP aproximando ou afastando dois dedos sobre a imagem – como se estivesse a ser aplicado “zoom”. A funcionalidade parece algo intuitiva, mas é algo que não funciona sobre o Android 11 e onde a Google pretende melhorar.

    Outra funcionalidade que parece estar a receber algumas melhorias encontra-se a nível do sistema de notificações em bolhas, que foram melhoradas no Android 12. A funcionalidade já tinha também chegado com a anterior versão do Android, mas agora vai contar com ainda mais integração a diferentes apps e melhorias a nível das animações.

  • Android 12 poderá manter o nome de uma sobremesa em formato “não oficial”

    Android 12 poderá manter o nome de uma sobremesa em formato “não oficial”

    Android 12

    Está a preparar-se a chegada de uma nova versão do Android ao mercado, e como acontece todos os anos, os rumores alargam-se sobre qual será o nome da nova versão dada pela Google.

    Todas as versões do Android tiveram um nome associado à mesma, que corresponde a diversas sobremesas e doces. No entanto, faz cerca de dois anos que a Google revelou que riia deixar de colocar estes nomes às suas versões do Android, passando apenas a identificar oficialmente as mesmas com os números correspondentes.

    No entanto, isso não quer dizer que a empresa tenha internamente deixado de lado estes nomes… O Android 11 foi inicialmente conhecido como Android “R” antes de passar a ser internamente apontado como “Red Velvet Cake”. E o Android 12, conhecido como Android “S”, pode agora ter um plano similar para o nome: Snow Cone.

    De acordo com o portal XDA-Developers, apresar de a Google não confirmar oficialmente o novo nome do sistema operativo, o termo estaria referido em várias partes do código fonte da nova versão do sistema operativo, sobretudo sobre a abreviação “SC”. Isto poderá indicar que será o nome que a empresa está a dar ao Android 12 de forma “não oficial” e interna.

    É um pouco triste ver uma tradição do Android a perder-se com o tempo, no entanto, é também consideravelmente mais simples dar apenas um nome vulgar ao sistema para o identificar do que baralhar com nomes de doces pelo meio – Android 4 certamente que fica melhor do que Android KitKat, ou não…

  • Utilizadores da aplicação Mobdro receiam encerramento da plataforma

    Utilizadores da aplicação Mobdro receiam encerramento da plataforma

    Mobdro

    As autoridades um pouco por todos os países têm vindo a aumentar as medidas contra plataformas de distribuição de conteúdos ilegalmente online, sobretudo de transmissão de conteúdos em direto e protegidos por direitos de autor.

    A aplicação “Mobdro” era bem conhecida para esta prática, mas faz algumas semanas que a mesma deixo de ter qualquer atividade, colocando agora em questão o futuro da mesma.

    Esta aplicação ganhou destaque pela Internet devido a permitir, sobre um único local, o acesso a vários conteúdos protegidos por direitos de autor, nomeadamente a vários canais televisivos. No entanto, faz algumas semanas que a plataforma e os principais domínios usados pela mesma se encontram inativos.

    De acordo com o portal TorrentFreak, os principais domínios associados com a distribuição da aplicação “Mobdro” encontram-se atualmente desativados e faz semanas que não possuem qualquer género de atividade. A própria aplicação encontra-se sem funcionar pelo mesmo período, levando muitos utilizadores a acreditarem que a plataforma poderá ter encerrado as suas atividades ou ter sido forçada a tal.

    Até ao momento não existe nenhuma confirmação oficial sobre o que realmente aconteceu sobre esta aplicação ou os gestores das mesmas. Todos os domínios associados com esta continuam inacessíveis e sem estimativas de quando vão voltar a ficar disponíveis.

  • Microsoft começa a testar widgets para o navegador Edge

    Microsoft começa a testar widgets para o navegador Edge

    Microsoft Edge no Windows

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o seu navegador Edge, ao ponto que este atualmente é uma excelente alternativa ao mais conhecido Chrome. No entanto ainda existe sempre espaço para melhorias, e recentemente a empresa começou a testar uma novidade que pode chegar em breve nas novas versões do navegador.

    Segundo revela o portal Windows Latest, a Microsoft encontra-se a testar um novo sistema de widgets para o Windows 10, os quais irão ser baseados no Edge para fornecer a informação. Esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam colocar diferentes “widgets” nas suas áreas de trabalho, para rápido acesso a determinados sites ou informações – como notícias.

    Edge widgets

    Por enquanto a funcionalidade parece estar limitada apenas a alguns widgets de notícias, mas a empresa espera abrir os mesmos para mais funcionalidades no futuro. Sendo que possui como base o Edge, esta funcionalidade vai contar com integração direta com o navegador – e os criadores de sites podem desenvolver também as suas próprias “widgets” para fornecerem aos utilizadores do Edge.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores. Espera-se que a empresa venha a alargar o teste a mais utilizadores durante os próximos meses.

  • Samsung Galaxy S21 agora é suportado com root pelo Magisk

    Samsung Galaxy S21 agora é suportado com root pelo Magisk

    Samsung galaxy s21

    Atualmente o Galaxy S21 da Samsung é o modelo premium da empresa no mercado, e tem vindo a ter bastante sucesso. Bom hardware e boas características, aliadas também ao uso de software que corresponde às necessidades dos utilizadores.

    Mas para quem pretenda um pouco mais, é agora aplicar root no sistema do Galaxy S21 graças ao Magisk. O programador topjohnwu, conhecido criador do Magisk, revelou que o mesmo foi recentemente atualizado para ser possível de aplicar o root sobre o sistema do Galaxy S21.

    A partir do Twitter o programador revelou uma foto do S21 com o root aplicado pelo Magisk, indicando ainda que a tarefa terá sido relativamente simples de se aplicar. De notar, no entanto, que este método ainda se encontra num formato de testes, portanto apenas deverá ser usado por quem tenha conhecimentos necessários para resolver possíveis problemas.

    root samsung galaxy s21

    Os interessados podem descarregar a versão Canary do Magisk e testar a novidade, bem como outras melhorias que foram feitas na plataforma. O download pode ser feito a partir do Github, sendo que é importante realçar que existem métodos diferentes de aplicar o root em dispositivos com o chip Snapdragon e Exynos.

  • Microsoft Surface Duo só vai receber Android 11 no verão de 2021

    Microsoft Surface Duo só vai receber Android 11 no verão de 2021

    Surface Duo

    O ano passado a Microsoft voltou a tentar entrar no mercado dos dispositivos móveis com o Surface Duo. Este novo dispositivo da empresa poderia ser considerado um “smartphone dobrável”, não fosse o facto que não é composto inteiramente por um ecrã completo que realmente se dobra, mas sim dois ecrãs separados por uma dobradiça.

    O Surface Duo chegou ao mercado com o Android 10, mas para quem tenha o dispositivo e espera uma atualização em breve para as versões mais recentes do Android, isso ainda poderá demorar um pouco a acontecer.

    De acordo com o portal Dr.Windows, a Microsoft encontra-se a projetar fornecer o Android 11 para o Surface Duo, mas isso não deverá acontecer até ao verão deste ano. Ou seja, para quem tenha investido neste dispositivo – o qual se encontrava no mercado por cerca de 1000 dólares – terá agora de esperar ainda vários meses até receber as mais recentes novidades do Android 11, com a Microsoft a adiar os planos para lançar a atualização.

    No entanto, é importante relembrar que a venda do Surface Duo ainda se encontra bastante limitada. Apenas de forma recente o dispositivo começou a chegar a mercados como França, Reino Unido e Canadá, sendo que aqui em Portugal ainda não se encontra oficialmente disponível – embora possa ser adquirido a partir de revendedores.

  • Google vai facilitar integração do Photos no ChromeOS

    Google vai facilitar integração do Photos no ChromeOS

    Google ChromeOS

    Para quem utiliza o ChromeOS da Google de forma diária, um dos maiores contratempos atualmente encontra-se no facto de faltar uma certa sincronização entre os conteúdos do sistema e o Google Fotos. Mas a empresa parece estar a trabalhar para resolver isso.

    De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a trabalhar para melhorar a sincronização de dados entre o Google Fotos e o gestor de ficheiros nativo do ChromeOS. Esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam aceder mais facilmente aos conteúdos no serviço da Google, sem que tenham de sair do ecossistema do ChromeOS.

    A integração ainda se encontra em testes, e para já é necessário que os utilizadores tenham a aplicação do Google Fotos instalada nos seus dispositivos ChromeOS de forma a conseguirem aceder aos conteúdos. Ainda assim será uma melhoria considerável face ao que se encontrava disponível até agora.

    Tendo em conta que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, não se sabe para já quando vai ficar disponível para os utilizadores finais.

  • Windows Defender: melhor do que nada, mas precisa de evoluir contra ransomware

    Windows Defender: melhor do que nada, mas precisa de evoluir contra ransomware

    Windows defender malware vírus

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a sua suite de segurança do Windows Defender, tanto que com a chegada do Windows 10 a aplicação veio instalada por padrão no sistema. Nos dias de hoje, o Windows Defender ainda continua a fornecer uma solução de segurança para os utilizadores do Windows 10 a partir do primeiro minuto.

    Todo o investimento da Microsoft no Windows Defender tem vindo a ser sentido, sendo que a aplicação de segurança consegue atualmente fornecer um bom grau de segurança para os utilizadores, sobretudo pelo facto de ser uma solução já padrão no sistema e disponível a partir do primeiro minuto.

    No entanto, ainda existe uma vertente importante onde o Windows Defender tem vindo a falhar, e esta encontra-se sobre o ransomware.

    Este género de malware tem vindo a ser uma tendência cada vez maior no mercado, sendo que casos de ransomware continuam a aumentar praticamente todos os meses, e com novas variantes a surgirem todos os dias – umas mais perigosas do que outras.

    A Microsoft certamente que adaptou o Windows Defender a esta realidade, com a introdução do sistema de acesso controlado a pastas no sistema. Esta será a funcionalidade de proteção “ransomware” no Windows Defender – mas será realmente uma proteção?

    A indústria tem vindo a adaptar-se consideravelmente, com a maioria dos antivírus – até mesmo os gratuitos – a possuírem algum género de proteção contra ransomware. Esta proteção analisa não apenas os ficheiros para verificar se são seguros ou não, mas a própria atividade que cada processo realiza no sistema. Se um determinado processo realiza algo “suspeito”, os antivírus são capazes de o identificar e bloquear na maioria dos casos.

    Isto será importante, porque nenhum antivírus é 100% eficaz contra todos os vírus no mercado, e com tanta variante a surgir praticamente de forma diária, torna-se impossível garantir isso. No entanto, a Microsoft aplicou uma estratégia ligeiramente diferente no Windows Defender.

    windows defender lockdown ransomware

    Invés de analisar a atividade de cada processo, como a maioria dos antivírus realiza, a funcionalidade de “anti-ransomware” da Microsoft consiste num sistema de proteção especial para determinadas pastas do sistema. Estas pastas – que por padrão serão os Documentos do utilizador e ambiente de trabalho – são colocados numa camada de segurança especial, onde nenhum processo pode escrever conteúdos nas mesmas. Isto impede que processos de ransomware possam simplesmente bloquear ou editar os ficheiros.

    Certamente, isto impede o ataque, mas ao mesmo tempo está longe de ser considerada uma medida eficaz. Para começar, este processo bloqueio todos os processos de escreverem nas pastas protegidas – até mesmo processos do próprio Windows. É possível permitir uma determinada aplicação para escrita, mas ao mesmo tempo isso também abre portas para que essa aplicação possa ser usada como meio de ataque.

    O sistema “anti-ransomware” do Windows Defender nada mais é do que um “cofre” onde ninguém pode colocar nada, apenas ver o que está no seu interior. E isto é problemático até certo ponto, pois impede qualquer alteração dentro do cofre.

    Este método é também consideravelmente perigoso, pois apenas as pastas que se encontrem configuradas sobre o sistema de proteção do Windows Defender vão estar realmente protegidas – se uma pasta não estiver neste sistema, basicamente todo o seu conteúdo pode ser encriptado e modificado.

    O exemplo da análise feita pelo canal do YouTube The PC Security Channel demonstra claramente as falhas deste sistema, e como apesar de todas as proteções, ransomware ainda continua a ser uma “dor de cabeça” para o Defender:

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    Isto torna-se mais grave para quem tenha mais do que um disco no sistema, ou guarde os documentos em discos externos. Esses conteúdos vão continuar em risco – a menos que sejam colocados dentro da funcionalidade, o que, como vimos anteriormente, limita drasticamente a usabilidade.

    No final, sem dúvida que o Windows Defender tem vindo a melhorar, e até mesmo esta funcionalidade de “anti ransomware” é melhor do que simplesmente não ter nada. Mas ao mesmo tempo, ainda existe um longo caminho a percorrer até o Windows Defender ser considerado uma verdadeira aposta para segurança do sistema – ainda mais quando existem alternativas gratuitas no mercado, como o Kaspersky Free, Bitdefender Free ou Sophos Home.

  • Clubhouse reforça medidas de privacidade contra autoridades na China

    Clubhouse reforça medidas de privacidade contra autoridades na China

    Clubhouse app ios

    A última tendência da internet parece ser a aplicação Clubhouse. Nas últimas semanas, esta pequena plataforma tem vindo a crescer consideravelmente de popularidade, mas, ao mesmo tempo, isso também chama mais a atenção para algumas questões sobre a privacidade da mesma.

    Uma das que parece estar a ganhar destaque encontra-se no facto sobre como esta aplicação pode ser usada pelas autoridades na China para espionagem e recolha de informação de outros utilizadores na mesma – uma teoria que tem vindo a ganhar força nos últimos tempos. Apesar de a plataforma encontrar-se bloqueada na China, acredita-se que ainda podem existir autoridades chinesas com acesso à mesma para recolha de informação e espionagem.

    A pensar nisso, o Clubhouse revelou que vai apertar as suas medidas de segurança contra possíveis atos de espionagem da China, nomeadamente através do bloqueio de qualquer ligação que seja feita a servidores neste território. Em teoria, esta medida vai tornar mais difícil a tarefa das autoridades chinesas monitorizarem as atividades dos utilizadores na plataforma.

    Além disso, a Alpha Exploration, empresa responsável pela aplicação, revelou que vai implementar novas formas de encriptação que devem tornar as comunicações mais seguras dentro do serviço, medidas que devem ser aplicadas durante as próximas horas por toda a plataforma.

    Estas medidas também podem ajudar os utilizadores que, mesmo com os bloqueios, ainda estejam a aceder à aplicação do iOS através de plataformas VPN ou similares na China, evitando também que os mesmos sejam monitorizados pelo governo local.

  • Aplicações 2FA: veja as melhores para garantir a segurança das suas contas

    Aplicações 2FA: veja as melhores para garantir a segurança das suas contas

    Segurança em senhas 2FA

    Mais do que nunca a segurança online é um processo importante para qualquer utilizador, e uma das formas mais simples e eficazes de garantir alguma segurança adicional passa por usar um sistema de autenticação em duas etapas.

    Apesar de introduzir um passo adicional na tarefa de login nas contas, é uma medida considerada essencial para quem pretenda realmente a segurança das suas contas e dos seus dados. Algumas plataformas implementam este sistema de diferentes formatos, seja com recurso a mensagens SMS ou pedidos em apps dedicadas, mas um dos métodos mais recorrentes passa pelo uso de aplicação 2FA.

    Estas apps permitem manter os códigos de autenticação nos smartphones dos utilizadores, sempre acessíveis mesmo sem uma ligação à Internet nos mesmos. Neste artigo iremos verificar algumas das apps de 2FA mais usadas e recomendas, que permitem manter as suas contas em segurança.

    > andOTP

    andOTP

    Usar plataformas open-source tende a ser algo que cada vez mais utilizadores estão a adotar, sobretudo porque permite que qualquer pessoa possa ver o que realmente está a ser feito dentro de cada aplicação e até mesmo ajudar no seu desenvolvimento.

    Dentro deste ponto, a aplicação andOTP é provavelmente uma das melhores atualmente disponíveis. Sendo totalmente open source, os utilizadores podem verificar exatamente o que cada função realiza, ou até podem desenvolver as suas próprias adaptações – se tiverem conhecimento para tal.

    A nível de funcionalidades, a andOTP permite que os utilizadores guardem os seus códigos de acesso de forma segura, e conta ainda com um sistema de backup que permite exportar estes códigos de forma encriptada – por exemplo, caso pretenda manter um backup dos códigos e evitar perdas de acesso. Apesar de não contar com a capacidade de enviar esses backups para a cloud, os utilizadores podem sempre manter os dados seguros nos seus dispositivos, ou guardar em plataformas cloud de forma manual se realmente o pretenderem para maior segurança.

    Além disso, um destaque desta aplicação encontra-se no facto que a mesma guarda e permite aceder também aos código originais das contas de 2FA, o que permite exportar as contas para outras apps se os utilizadores pretenderem, sem que tenham de reconfigurar todas as suas contas novamente.

    A aplicação encontra-se disponível na Google Play Store.

    > Authy

    authy

    Quando se fala de aplicações 2FA, a Authy é provavelmente o nome mais vezes mencionado. Esta aplicação pretende ser um “tudo em um” para a segurança adicional dos utilizadores. Uma das principais vantagens da mesma encontra-se no facto de contar com um sistema de backup automático e de sincronização para diferentes dispositivos.

    Com este, os utilizadores podem manter as suas contas 2FA seguras e encriptadas nos servidores da empresa, ao mesmo tempo que garantem que estas estão sempre acessíveis, mesmo na eventualidade de desinstalar a aplicação ou perder acesso ao dispositivo. Desde que se recorde da senha de acesso ao sistema de sincronização, pode recuperar todos os conteúdos. Se quer evitar dores de cabeça no processo de backup das contas 2FA, esta é uma das melhores opções.

    Esta aplicação encontra-se disponível na Google Play Store e App Store.

    > Google Authenticator

    Google Authenticator

    O Google Authenticator é a solução perfeita para quem apenas pretenda algo “configurar e pronto a usar”. Esta app oficial da Google deixa de lado a capacidade de realizar backups e sincronização de dados, focando-se no essencial, que será manter os códigos 2FA seguros.

    Todo o processo de configuração é feito e armazenado de forma local, sendo que nem a Google possui acesso aos códigos de sincronização das contas. Uma das desvantagens encontra-se no facto que, caso o utilizador perca o acesso aos seus dispositivos, terá de recuperar manualmente as suas contas e reconfigurar tudo de origem.

    Esta aplicação encontra-se disponível na Google Play Store e App Store.

    Independentemente da aplicação que escolha para 2FA, é recomendado que mantenha métodos alternativos para garantir que consegue aceder às suas contas caso perca o acesso aos códigos 2FA.

    A maioria das plataformas fornecem opções de recuperar as contas dos utilizadores caso estes percam acesso aos códigos de autenticação, que será recomendado que guarde num lugar seguro para garantir que não fica “bloqueado” de algum serviço apenas porque se esqueceu de guardar o backup das contas.

  • Windows 10 recebe novo painel de notícias na Barra de tarefas

    Windows 10 recebe novo painel de notícias na Barra de tarefas

    Windows 10 barra de tarefas com notícias

    A Microsoft lançou durante o dia de ontem a nova build do Windows 10 para os utilizadores do programa Insider, a qual conta com várias novidades interessantes.

    A build 21313 do Windows 10 Insider encontra-se desde já disponível, e além das tradicionais correções de bugs e melhorias de desempenho, esta nova versão destaca-se por ser a primeira a contar também com o novo “widget” de notícias diretamente da barra de ferramentas do sistema – perto dos ícones de notificação.

    A funcionalidade tinha-a vindo a ser testada nos últimos meses, mas apenas para um conjunto limitado de utilizadores. Agora esta encontra-se finalmente disponível para um conjunto mais alargado – sendo que também já se encontra disponível para utilizadores com o Windows em Português de Portugal.

    widget de notícias

    Esta secção permite que os utilizadores tenham rápido acesso a algumas notícias do dia e informações importantes, como é o caso dos resultados de desporto e a meteorologia. Os dados são recolhidos da Microsoft News, sendo que na barra de tarefas encontra-se de forma permanente um ícone com o estado do tempo atual e a temperatura.

    exemplo de ícone na barra de tarefas

    Os utilizadores podem ainda configurar se pretendem ter apenas o ícone do estado do tempo ou informação extra sobre o mesmo – além de remover a funcionalidade por completo para quem pretenda isso.

    Como referido, as notícias e informações são recolhidas sobre o Microsoft News, a plataforma da Microsoft para este fim. O sistema vai adaptando-se a cada utilizador conforme as suas preferências, pelo que as notícias vão surgindo ao longo do tempo mais adaptadas para os gostos de cada um.

    Como referido, esta nova funcionalidade encontra-se disponível apenas para os utilizadores do Windows 10 sobre o programa Insider, e de momento ainda se encontra limitado a alguns utilizadores – pelo que nem todos poderão ter acesso à funcionalidade de imediato.

  • Speedtest agora pode testar a rede na reprodução de conteúdos em streaming

    Speedtest agora pode testar a rede na reprodução de conteúdos em streaming

    Speedtest da ookla

    A plataforma de Speedtest da Ookla é uma das mais reconhecidas para realizar testes de velocidade das ligações à Internet, e muito útil para identificar possíveis problemas na mesma.

    A aplicação tem vindo a receber algumas novidades nas últimas semanas, e a mais recente parece focar-se em fornecer aos utilizadores uma ideia de como será a sua ligação para realizar algumas tarefas online.

    A nova versão da app do Speedtest agora é capaz de ajudar o utilizador a verificar se vai ter problemas em verificar alguns conteúdos online com base na velocidade e ping das suas ligações. A app apresenta, no final de cada teste, um pequeno resultado sobre qual será a capacidade máxima que poderá aproveitar da rede para visualizar conteúdos online em Streaming.

    Plataformas como o Netflix e YouTube contam com várias resoluções para os seus conteúdos, e esta nova funcionalidade do Speedtest permite que os utilizadores possam ver exatamente qual será a capacidade total que podem aproveitar destas plataformas tendo como base a velocidade das suas ligações e os testes feitos pela aplicação na mesma.

    teste de velocidade do speedtest

    De momento esta funcionalidade encontra-se disponível apenas para a app do Speedtest no iOS, mas a empresa espera lançar a mesma também para a versão no Android muito em breve.

  • Google volta a fornecer atualizações na App Store começando com o Youtube

    Google volta a fornecer atualizações na App Store começando com o Youtube

    YouTube app iOS

    A Google veio a evitar atualizar as suas apps no iOS, sendo que as mesmas não recebiam atualizações desde inícios de Dezembro de 2020. Alguns acreditam que a empresa estaria a adiar esta atualização das apps para evitar ter de aplicar as novas etiquetas de privacidade da Apple na App Store – que são agora obrigatórias.

    No entanto, a Google parece ter retomado agora as atualizações, sendo que a app do YouTube vai ser a primeira a receber a atualização. De acordo com o portal 9to5Google, a aplicação recebeu durante o dia de hoje uma nova atualização na App Store para a versão 15.49.6, a qual apenas descreve as tradicionais “melhorias de desempenho e correções de bugs” nas alterações da mesma.

    Esta atualização marca assim a primeira a surgir nas apps da Google na App Store em 2021, e como seria de esperar, conta também com as tags de privacidade da Apple a indicar o que a Google recolhe dos utilizadores e como usa essa informação na sua plataforma – algo que é agora obrigatório em todas as apps fornecidas pela App Store.

    Espera-se que a tendência venha a seguir-se também para as outras apps da Google, embora até ao momento não tenha sido confirmada mais nenhuma atualização a ser fornecida.

  • Samsung está a desenvolver alternativa ao AirDrop para PCs Windows 10

    Samsung está a desenvolver alternativa ao AirDrop para PCs Windows 10

    Quick Share Samsung

    A Samsung continua a manter uma boa relação com a Microsoft, tanto que a empresa pode agora estar a estudar uma nova forma de criar um método de partilhar ficheiros com o sistema operativo da empresa de forma consideravelmente mais simples – no que pode ser visto como uma alternativa ao AirDrop da Apple.

    Segundo o portal Android Central, a Samsung encontra-se a desenvolver em conjunto com a Microsoft uma nova tecnologia e app que será capaz de permitir a partilha de conteúdos entre os smartphones da empresa e o Windows 10. Esta tecnologia será capaz de partilhar os ficheiros de forma consideravelmente mais simples com sistema operativo, e será suportada em todos os dispositivos Windows e da Samsung.

    partilha de ficheiros samsung e windows

    Apelidada de “Quick Share”, a mesma iria permitir aos utilizadores enviarem ficheiros dos seus dispositivos móveis diretamente para o Windows, usando uma ligação de elevada velocidade sem fios. A aplicação associada com a tecnologia foi recentemente colocada na Microsoft em Itália (tendo sido rapidamente removida também) sendo que isto pode indicar que se encontra muito perto de ser oficialmente revelada pelas empresas.

    Tudo o que é necessário para usar a funcionalidade será um dispositivo da Samsung com o One UI 2 ou superior. No entanto, tendo em conta que esta funcionalidade usa o Wi-fi Direct e o Bluetooth, será possível que os sistemas Windows tenham de ter também suporte a estas duas tecnologias, o que na maioria dos casos requer uma placa de rede sem fios ou uma placa Bluetooth para receber as ligações.

  • Google pretende que o Fuchsia corra nativamente apps do Linux e Android

    Google pretende que o Fuchsia corra nativamente apps do Linux e Android

    Fuchsia OS

    Durante anos a Google tem vindo a desenvolver o sistema Fuchsia, o seu sistema operativo alternativo ao Android. Os detalhes sobre este sistema têm vindo a sair aos poucos nos últimos anos, sendo que as novidades também parecem vir a “conta gotas”.

    As mais recentes dão agora conta que a Google parece estar interessada em desenvolver o Fuchsia de forma a que o sistema seja capaz de executar apps do Android e Linux ao mesmo tempo, e de forma nativa.

    Um dos grandes problemas de criar um sistema operativo será que, por muito interesse que o mesmo tenha, os utilizadores ainda pretendem continuar a usar as suas apps favoritas de outros sistemas no mesmo. É o caso do Fuchsia, onde apesar de a Google referir que o mesmo “não é o Linux”, parece que a empresa ainda pretende garantir alguma compatibilidade com as apps deste sistema no mesmo.

    Os rumores indicam que a Google pretende manter a compatibilidade com apps do sistema Linux, bem como apps do Android, de forma nativa no sistema, permitindo assim aos utilizadores manterem o suporte das suas apps favoritas no sistema. Obviamente, os programadores podem criar versões adaptadas para o Fuchsia das suas apps, aproveitando assim a totalidade dos recursos do mesmo – esta será apenas uma camada de compatibilidade para quem não realize isso.

    A proposta apresentada pelos programadores do Fuchsia indica que o sistema pode ganhar um “tradutor” apelidado de Starnix, o qual seria responsável por converter a linguagem de programação do Linux e do Android para uma que seja reconhecida pelo Fuchsia.

    Isto iria permitir ao kernel do sistema reconhecer as apps de forma nativa, e com uma quebra no desempenho bastante reduzida. Será também uma melhor abordagem do que usar máquinas virtuais para criar versões independentes de cada sistema, correndo as apps dentro das mesmas – o que terá impacto no final, sobretudo a nível de recursos em sistemas mais antigos ou limitados.

  • Windows 10 Insider Preview Build 21313 chega com grandes novidades

    Windows 10 Insider Preview Build 21313 chega com grandes novidades

    Windows 10 insider

    A Microsoft encontra-se a terminar esta semana com grandes novidades para os utilizadores do programa Insider do Windows 10, tendo começado a disponibilizar o novo Windows 10 Insider Preview Build 21313.

    Esta nova build do Windows veio trazer um conjunto de novidades para o sistema, sobretudo com a expansão de algumas funcionalidades que estavam disponíveis apenas nos EUA para outros mercados.

    Para começar, o novo sistema de notícias e informações na barra de notificações do sistema agora encontra-se disponível em mais países, nomeadamente no Canadá, Reino Unido, Austrália e Índia. Este novo “widget” da barra de notificações do Windows vai permitir aos utilizadores receberem pequenas informações sobre o estado do tempo ou da bolsa, além de acederem rapidamente às notícias locais mais recentes.

    novo painel de notícias

    Além disso, esta nova versão veio também substituir por completo o Edge Legacy, que agora encontra-se totalmente removido do sistema e é substituído pelas novas versões do Edge baseado em Chromium.

    Obviamente, esta build conta ainda com todas as novidades mais recentes da empresa, além das tradicionais correções de bugs e melhorias a nível do desempenho geral do sistema. O Changelog completo pode ser verificado a partir do site da Microsoft.

    No entanto, é importante sublinhar que ainda se trata de uma versão em desenvolvimento, e como tal existem bugs que ainda não foram corrigidos e poderão afetar os utilizadores finais.

    A nova build deverá começar a ser disponibilizada durante o dia de hoje para todos os utilizadores registados no programa Insider do Windows 10.

  • Chrome vai ficar mais organizado para quem tenha centenas de abas

    Chrome vai ficar mais organizado para quem tenha centenas de abas

    Chrome abas

    A Google encontra-se a testar uma novidade para o seu navegador Chrome que certamente poderá ser útil para quem tenha dezenas ou centenas de abas abertas ao mesmo tempo.

    De acordo com alterações recentes no Chromium, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Google Chrome que vai permitir aos utilizadores com múltiplas abas abertas ao mesmo tempo fazerem scroll pelas mesmas – invés de terem cada aba num pequeno espaço no topo do ecrã.

    Isto será sobretudo destinado a ajudar quem tenha a tendência de deixar centenas de abas abertas, que acabam por ficar consideravelmente comprimidas e difíceis de usar no navegador. Com a funcionalidade, as abas passam a ser ajustadas para ser possível fazer o “scroll” pelas mesmas.

    Chrome abas scroll

    Os utilizadores que se encontrem no Chrome 88 ou superior poderão testar desde já esta funcionalidade através da ativação das flags associadas com a mesma, em Chrome://flags, e pesquisando por Tab Scrolling. Existem várias opções disponíveis para teste, que podem variar conforme a necessidade de cada utilizador.

    Espera-se que a funcionalidade venha em breve a ser introduzida como uma função nativa do navegador, e onde possivelmente os utilizadores poderão ativar ou desativar diretamente das definições do mesmo.

  • Aplicações da Google no iOS continuam sem atualizações

    Aplicações da Google no iOS continuam sem atualizações

    Apple Google iOS

    Estamos quase a meio de Fevereiro, e a Google continua a não lançar nenhuma nova atualização para as suas apps desde quase finais de Novembro na App Store. A empresa tem vindo a adiar o lançamento de novas atualizações na App Store da Apple, no que muitos acreditam ser uma forma de evitar a aplicação das novas tags de privacidade da Apple.

    Na altura, a Google revelou que a falta de atualizações sobre o sistema da Apple estaria relacionada com o período de férias dos programadores da empresa – de Natal e Ano novo. No entanto, estamos em fevereiro de 2021 e a empresa ainda não forneceu nenhuma nova atualização para as suas principais apps no iOS.

    Em comparação, estas atualizações continuam a ser lançadas para Android, sendo que algumas possuem quase 20 novas versões do que as existentes no iOS. Como exemplo, a app de pesquisa oficial da Google, durante o ano passado, recebeu 5 atualizações no iOS.

    Este ano não foi ainda lançada nenhuma, mas a versão da mesma app para Android conta já com 27 atualizações fornecidas. A lista encontra-se idêntica com outras apps da empresa, que enquanto as variantes no Android já receberam atualizações este ano, no caso do sistema da Apple ainda não existe nenhuma novidade.

    Até parece que a própria Google está a estranhar este período prolongado sem atualizações, tendo em conta que recentemente alguns utilizadores começaram a receber alertas quando tentavam aceder às suas contas a partir do iOS, informando que poderiam estar a usar uma app desatualizada e para validarem se existia alguma versão atualizada na App Store – o que a empresa veio a confirmar tratar-se de um bug e foi entretanto corrigido.

    Várias fontes apontam que a Google encontra-se deliberadamente a adiar o lançamento destas atualizações para evitar ter de colocar as tags de privacidade da App Store, que agora são obrigatórias em todas as novas apps fornecidas na loja da Apple, e onde a empresa necessita de fornecer informações sobre o que recolhe dos dispositivos dos utilizadores.

  • Google Assistente no desktop? Agora é possível com esta aplicação!

    Google Assistente no desktop? Agora é possível com esta aplicação!

    Google assistente não oficial

    O Google Assistente é um excelente assistente para os dispositivos Android, permitindo aos utilizadores usarem diferentes comandos de voz para as mais variadas tarefas e pesquisas. Mas e se pudesse ter esse mesmo assistente também disponível para Linux, Windows ou macOS?

    É exatamente isso que o programador Melvin L. Abraham está a realizar, ao criar a sua versão “não oficial” do Google Assistente para diferentes sistemas operativos. Este sistema é capaz de usar o sistema da Google para responder a várias questões tal como seria feito em dispositivos Android.

    O projeto encontra-se disponível no Github, e basicamente permite trazer o poder do Google Assistente para qualquer sistema operativo. O assistente surge com uma interface simples de usar, onde os utilizadores podem escrever o que pretendam perguntar ao assistente, ou também pode ser usado o sistema de reconhecimento de voz para a tarefa.

    Atualmente o projeto ainda se encontra em desenvolvimento, portanto são esperados alguns bugs. Além disso, a instalação do mesmo exige algumas tarefas adicionais, nomeadamente na criação de uma conta do Google Cloud – a versão gratuita é suficiente para a maioria dos utilizadores, a menos que se veja a usar bastante este sistema.

    google assistente no desktop

    O processo é algo estendo para a configuração, no entanto, os programadores responsáveis pelo projeto deixaram um guia bastante detalhado sobre como realizar cada passo, e seguindo o mesmo deverá ser simples de configurar.

    Além disso, é também importante referir que nem todos os comandos podem funcionar corretamente. Como exemplo, poderá não conseguir abrir determinadas músicas no Spotify através de comandos por este programa.

    Sendo um projeto não oficial, ainda deverá necessitar de algumas melhorias antes de se tornar algo estável, mas pelo menos a ideia começa a ganhar forma para colocar o assistente “fora” do ambiente da Google.

  • Atualize o Telegram no macOS para garantir que as mensagens são realmente destruídas

    Atualize o Telegram no macOS para garantir que as mensagens são realmente destruídas

    Telegram

    A popularidade do Telegram tem vindo a levar mais utilizadores para a plataforma, mas ao mesmo tempo também tem vindo a chamar mais atenção para novas falhas que podem surgir – as quais afetam mais utilizadores em geral.

    E os utilizadores da aplicação do Telegram no macOS talvez queiram atualizar para a versão mais recente da app – a 7.4 – tendo em conta que a mesma corrige uma grave falha que pode impedir as mensagens temporárias de serem verdadeiramente eliminadas, além de uma falha que mantinha a senha de acesso acessível em texto plano no sistema.

    As falhas foram descobertas pelo investigador de segurança Dhiraj Mishra, sendo que afetam todas as versões do Telegram para o macOS anteriores à 7.3. A falha foi inicialmente reportada em dezembro, sendo que a correção para a mesma foi disponibilizada em Janeiro – e será agora revelada publicamente.

    O Telegram permite que os utilizadores possam enviar nos chats mensagens temporárias, que depois de algum tempo são automaticamente eliminadas. No entanto, uma falha na aplicação levava a que essas mensagens e os seus conteúdos não fossem inteiramente eliminados do sistema, sendo que os utilizadores ainda poderiam aceder às mesmas.

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    Além desta, foi também descoberta uma falha por Mishra onde a senha de bloqueio do Telegram no sistema poderia permanecer em texto claro guardado sobre o mesmo, e poderia assim permitir acessos indevidos aos conteúdos da aplicação – caso a funcionalidade estivesse ativa.

    Portanto, se usa o Telegram sobre o macOS, o recomendado será que verifique se o mesmo está na versão mais recente – e caso não esteja, atualize para a mesma o quanto antes.

  • VLC pode receber nova interface e uma versão web

    VLC pode receber nova interface e uma versão web

    VLC logo

    O VLC é um dos leitores multimédia mais conhecidos e usados no mercado, no entanto a sua interface e funcionalidades tem vindo a permanecer algo inalteradas faz vários anos. O formato simples de usar da interface é também um dos pontos de vantagem do programa, mas os programadores responsáveis pelo projeto parecem estar com algumas ideias para o futuro.

    De acordo com o portal Protocol, que recentemente realizou uma entrevista com o executivo principal da fundação VideoLAN, Jean-Baptiste Kempf, a entidade encontra-se com grandes planos quanto ao futuro do VLC.

    Segundo Kempf, a entidade encontra-se a preparar para revelar grandes alterações a nível da interface do VLC 4.0, a qual se encontra prevista de ser lançada ao longo deste ano. O mesmo afirma que o objetivo desta versão será fornecer uma interface mais moderna, mas não foram avançados detalhes sobre quais as principais mudanças que podem ser esperadas da mesma.

    Além disso, Kempf afirma ainda que se encontra a ser estudada uma nova forma de os utilizadores poderem aproveitar conteúdos através do VLC, com tecnologias adaptadas para a Internet moderna. Uma das possibilidades seria a criação de uma plataforma online do VLC, onde os utilizadores poderiam ter acesso às principais funcionalidades do mesmo através do navegador – ou até, quem sabe, alojar o mesmo nos seus próprios servidores.

    Por fim, o executivo revela que se encontra a ser preparada uma nova iniciativa apelidada de “Moviepedia Project”, que será basicamente um rival para o IMDb, onde os utilizadores poderão partilhar conhecimentos sobre filmes e séries que ficarão disponíveis para todos online.

  • Chrome 89 Beta testa autenticação para acesso a abas anónimas

    Chrome 89 Beta testa autenticação para acesso a abas anónimas

    Google Chrome anónimo

    A Google encontra-se a preparar algumas novidades para as próximas versões do Chrome, sobretudo para quem usa o sistema de navegação anónima sobre dispositivos móveis.

    De acordo com o portal Android Central, a Google encontra-se a lançar uma nova atualização para o Chrome 89 Beta, que entre as novidades destaca-se por contar com um novo sistema de validação para acesso a abas em formato anónimo no iOS. Este sistema vai pedir ao utilizador para se identificar quando este tiver abas anónimas abertas e pretenda voltar aceder às mesmas depois de sair do navegador.

    Com este sistema, as abas permanecem escondidas até que o utilizador realize a autenticação no iOS – seja no iPhone ou iPad – com o Face ID ou Touch ID. Obviamente, caso não se pretenda realizar este passo, é possível iniciar uma nova navegação anónima perdendo as abas que se encontravam abertas anteriormente.

    Chrome 89 beta autenticação

    O objetivo da empresa com esta funcionalidade é claro: impedir que terceiros possam abrir as abas anónimas do navegador por engando caso os utilizadores se esqueçam de as encerrar. A funcionalidade parece encontrar-se disponível de forma limitada por enquanto, sendo que apenas alguns utilizadores estão a receber a mesma – e de momento apenas disponível no Chrome 89 Beta para iOS.

  • Windows 10 recebe correção para problemas a ligar em redes WPA3

    Windows 10 recebe correção para problemas a ligar em redes WPA3

    Windows tecla

    Apesar de a tecnologia de redes sem fios WPA3 ainda não estar fortemente implementada no mercado, o Windows é um dos sistemas que possui suporte à mesma faz alguns meses. E para quem faz uso desta tecnologia no dia a dia, recentemente é possível que tenha verificado problemas.

    De acordo com a Microsoft, as últimas atualizações do Windows 10 parecem ter causado um bug com a ligação a redes protegidas por WPA3, nas quais o Windows poderia não conseguir concluir a realização dessa ligação. A falha afetava as versões do Windows 10 1909 e do Windows Server.

    A falha afetava sobretudo quem tinha instalado as atualizações KB4598298 ou KB4601315, lançadas em Janeiro e Fevereiro, respetivamente.

    A atualização para corrigir este problema encontra-se agora disponível, sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar na normalidade os seus sistemas operativos, a partir do Windows Update, para receberem a mesma.

  • Apple vai restringir ainda mais informação que a Google recolhe pelo Safari

    Apple vai restringir ainda mais informação que a Google recolhe pelo Safari

    Safari da Apple

    Muitos navegadores existentes no mercado usam o sistema do Google Safe Browsing para detetar potenciais sites maliciosos que os utilizadores tentem aceder. Este sistema requer que, quando os utilizadores acedem a um determinado site, o mesmo seja inicialmente verificado sobre este sistema para garantir que é seguro.

    Navegadores como o Chrome e Firefox usam este sistema para maior segurança durante a navegação, e o mesmo encontra-se aberto também para outras entidades. A Apple é uma das que usa o mesmo dentro do Safari.

    Apesar de o sistema ser sem dúvida útil para os utilizadores finais, também abre portas para que a Google possa recolher mais dados sobre os utilizadores durante a navegação. Apesar de o sistema encriptar todos os sites que são visitados pelos utilizadores, alguns dados ainda podem ser enviados – como é o caso do IP da ligação.

    Para prevenir isso, a Apple revelou que vai implementar algumas mudanças no Safari, de forma a manter a funcionalidade do Google Safe Browsing, ao mesmo tempo que protege a privacidade dos utilizadores finais.

    A empresa irá começar a redirecionar todos os pedidos para a plataforma da Google primeiro por um proxy dedicado, que estará em controlo da Apple. Desta forma, a empresa pode controlar que dados são enviados para a Google, ao mesmo tempo que filtra informação potencialmente identificadora dos utilizadores.

    A medida vai começar por ser implementada sobre o iOS 14.5, sendo que se espera vir a abranger também o Safari para o macOS dentro das próximas versões. Além disso, a medida vai também de encontro às mudanças que a Apple tem vindo a realizar para se focar mais sobre a privacidade dos utilizadores na utilização dos seus dispositivos.