Categoria: Noticias de Software

O Google Chrome tem vindo a manter uma interface praticamente inalterada no que respeita ao gestor de downloads desde as primeiras versões. Alguns consideram que esta é boa na tarefa que faz, enquanto outros odeia o facto de a barra de downloads permanecer na parte inferior da janela.

É uma questão de gostos, mas no caso da Microsoft, a empresa parece ter-se decidido em alterar esta funcionalidade. A mais recente versão do Edge Canary começou a testar uma nova interface de downloads para o navegador, que coloca os mesmos numa área dedicada dos botões da interface – algo similar ao que acontece com o Firefox.

Os downloads ficam assim sobre uma pequena janela acessível por um botão na barra de ferramentas, e quando não se encontre nenhum download ativo, essa janela é automaticamente fechada. É também possível aceder pela mesma à listagem dos downloads mais recentes feitos pelo navegador, e abrir os mesmos caso estes ainda estejam nas localizações originais.

Por enquanto esta nova alteração no design encontra-se disponível apenas para o Edge na versão Canary mais recente, mas é possível que a Microsoft venha a integrar a mesma em futuras versões estáveis.

O Microsoft Defender ATP é uma solução de segurança desenvolvida pela Microsoft e com foco sobretudo em ambientes empresariais. No entanto, para quem esteja a usar a mesma e em sistemas com o Google Chrome, é possível que tenha verificado alguns problemas de forma recente.

Ao que tudo indica, e de acordo com os relatos de vários administradores de sistemas pelo Twitter, o software de segurança encontra-se a marcar incorretamente o instalador do Google Chrome 88 nas suas versões mais recentes como sendo “malware”. Nomeadamente o programa de segurança considera que um ficheiro de tradução incluído no instalador é um backdoor PHP que pode afetar o sistema operativo.

Tendo em conta que o Microsoft Defender for Endpoint procede com a quarentena do ficheiro infetado, isso também impede que os utilizadores possam atualizar os seus navegadores para as versões mais recentes, ou reinstalar o mesmo caso pretenda.

Até ao momento a falha ainda parece estar a afetar os administradores de sistemas com a suíte de segurança da Microsoft, sendo que a empresa não confirmou qualquer problema até ao momento. É no entanto possível que a situação seja resolvida durante as próximas horas, com o fornecimento de uma nova atualização das assinaturas do programa.

Os novos Samsung Galaxy S21 começaram a chegar junto dos primeiros utilizadores em vários mercados, mas existe já quem esteja a verificar problemas com os mesmos em alguns serviços da própria Samsung.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores, a maioria residentes na União Europeia, os seus novos dispositivos encontram-se a verificar alguns problemas a receber atualizações OTA e também no uso do Samsung Pay. Os relatos, de acordo com o portal XDA Developers, surgem de utilizadores sobretudo no Reino Unido e em Itália, mas pode também afetar modelos do smartphone que tenham sido vendidos noutros países europeus.

Ao que tudo indica, a falha encontra-se na incorreta configuração do CSC (Country Specific Code). Este código é normalmente atribuído a determinadas unidades vendidas no mercado para as diferenciar entre diferentes países. No entanto, sobre algumas unidades vendidas em Itália e no Reino Unido, parece que o código terá sido incorretamente configurado, levando a que alguns serviços essenciais da Samsung não funcionem como esperado.

Alguns utilizadores afirmam que o problema ocorre quando a configuração do smartphone é feita sem que o mesmo tenha qualquer cartão SIM no seu interior. No entanto, parece também que a Samsung tem estado atenta aos casos, tendo já revelado atualizações que parecem corrigir este problema.

Para muitos, uma das melhores alternativas ao Google Chrome é atualmente o Brave. O navegador focado sobretudo em privacidade tem vindo a receber bastante destaque nas últimas semanas, e isso comprova-se mais uma vez com o aumento de utilizadores mensais no mesmo.

De acordo com os dados mais recentes revelados pela Brave, o navegador passou dos 11.6 milhões de utilizadores ativos mensalmente para mais de 25.4 milhões ao longo de 2020. Este valor representa ainda a passagem para quase 8.6 milhões de utilizadores ativos diariamente.

A empresa espera vir a manter o ritmo de crescimento ao longo de 2021, com vários planos já traçados para melhorar o navegador e fortalecer as funcionalidades que se encontram disponíveis no mesmo. De relembrar que, ainda de forma recente, a Brave também tinha revelado ter ultrapassado a marca dos mais de 1 milhão de Criadores de conteúdos verificados na plataforma – com algumas adições de peso nos últimos meses.

De acordo com o CEO da Brave, Brendan Eich, este crescimento encontra-se a par com uma tendência cada vez maior dos consumidores em focarem-se na sua privacidade online, e surge numa altura também em que esse tema também tem vindo a ser bastante discutido com as recentes alterações feitas sobre a aplicação do WhatsApp.

Apesar de ainda se encontrar longe da popularidade do Google Chrome na Internet, o Brave tem vindo a ser uma aposta de peso no mercado e parece que a tendência será de continuar a crescer. Para quem ainda não tenha experimentado, o navegador pode ser descarregado a partir deste link.

O Waterfox é uma alternativa aos tradicionais navegadores do Chrome, Edge ou Firefox, e recentemente foi disponibilizada uma nova versão do mesmo para os utilizadores. A nova versão do Waterfox G3.1.0 foi disponibilizada com várias novidades, sendo que uma em particular poderá ser interessante para quem use extensões do Chrome e Opera.

A nova versão do Waterfox foi disponibilizada de forma recente, e conta com várias novidades face à geração anterior. No entanto, uma das mais interessantes será a capacidade do navegador instalar extensões diretamente da Chrome Web Store e da Opera.

Este ponto será curioso tendo em conta que o Waterfox é uma versão que se encontra baseada no Firefox ESR – a versão estável do Firefox focada sobretudo em compatibilidade a longo prazo, sendo que neste caso a versão mais recente é baseada no Firefox 78.7 com os patchs de segurança mais recentes.

A funcionalidade ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, mas segundo os testes que conseguimos realizar da nossa parte parece encontrar-se a funcionar com relativo sucesso.

Os programadores responsáveis pelo desenvolvimento do navegador afirmam que esta funcionalidade, apesar de disponível, não irá funcionar com todas as extensões. Portanto será uma questão de cada utilizador experimentar as que utilize de forma regular.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar mais uma atualização para o Windows 10, contando com várias melhorias. A nova atualização KB4598291 começou hoje a ser disponibilizada, por enquanto em formato opcional.

A atualização não vai ser instalada automaticamente nos sistemas, uma vez que é considerada como opcional. Com isto, apenas os utilizadores que acedam diretamente ao Windows Update e confirmem a instalação é que vão receber a mesma.

A KB4598291 conta com várias correções para o sistema, sendo de destacar uma falha que poderia levar ao bloqueio do sistema quando se iniciava determinados conteúdos em ecrã completo. Foi também corrigido um bug que poderia impedir a abertura de determinados ficheiros diretamente do Ambiente de Trabalho.

A atualização encontra-se disponível para os sistemas no Windows 10 v20H2 e 2004, sendo que cada uma das versões conta também com algumas correções especificas. Para instalar a mesma os utilizadores apenas necessitam de aceder ao Windows Update, nas Definições do Windows, e validarem que pretendem instalar a atualização nos seus sistemas.

Recentemente foi descoberta uma falha no SUDO, que permite a qualquer utilizador regular elevar as suas permissões dentro do sistema operativo. Esta falha afeta bastantes distribuições de sistemas operativos baseados em Linux no mercado ou que utilizem o pacote SUDO de alguma forma.

Um dos sistemas que também se encontra afetado pela falha é o macOS Big Sur. Mesmo nas versões mais recentes disponíveis para os utilizadores, a vulnerabilidade do SUDO pode ser explorada para ganhar permissões administrativas dentro do sistema, colocando assim o mesmo em risco.

De acordo com os investigadores de segurança da empresa Qualys, apesar de várias distribuições do Linux terem já fornecido as correções necessárias para esta falha – nomeadamente para o Ubuntu, Debian, Fedora, entre outras – no caso do macOS a mesma ainda pode ser explorada até nas versões mais recentes do sistema disponibilizadas pela Apple.

De notar que ainda não existe uma correção disponível para a falha no macOS, sendo que é possível que a falha afete também as versões mais antigas do sistema – e até mesmo as versões Beta que estejam disponíveis para programadores. Espera-se que a Apple venha a atualizar o sistema no futuro, mas ainda sem qualquer previsão de quando tal vai acontecer.

A Microsoft lançou recentemente uma nova atualização para a sua app do OneDrive no Android, sendo que agora a mesma conta com um conjunto de novidades interessantes para quem use a plataforma de alojamento cloud da empresa.

A nova versão do OneDrive para Android começa por se destacar com um novo ecrã inicial, que além de ter um novo design, permite facilitar a tarefa de aceder a algumas das principais zonas da conta, além dos ficheiros mais acedidos.

O foco da empresa parece ter sido nos conteúdos de fotos, sendo que a app agora surge com um conjunto de fotos de “memória” capturadas no mesmo dia ao longo dos anos, e que permite também o rápido acesso aos vários álbuns que os utilizadores possam ter criado.

Além disso, a atualização veio ainda trazer o suporte a reprodução de conteúdos em 8K. Com este, os utilizadores podem abrir vídeos de elevada resolução diretamente da app e nos dispositivos que suportem também a reprodução desses conteúdos. Além disso, para os utilizadores de dispositivos da Samsung, a app conta agora com suporte ao Samsung Motion Photos – permitindo assim que os conteúdos possam ser executados diretamente do OneDrive sem a necessidade de os descarregar primeiro para os dispositivos.

A nova versão do OneDrive para Android já se encontra disponível na Google Play Store, sendo que os utilizadores apenas necessitam de se certificar que estão com a versão mais recente instalada.

Para quem tenha jogado recentemente Call of Duty: Warzone, provavelmente deve ter encontrado alguma partida onde existe algum jogador com “chetas”, algo que tem vindo a ser um problema quase desde o lançamento do título. O problema tem vindo a ser tão grande que alguns criadores de conteúdos estão a evitar criar vídeos sobre o jogo devido a isso, algo que certamente não abona a favor da franquia.

A Activision tem vindo a tentar resolver este problema desde o ano passado, e agora a empresa revela valores mais concretos sobre as medidas que foram implementadas nos últimos meses. De acordo com a editora, já terão sido banidos do jogo mais de 60.000 contas por usarem sistemas de “cheats” e software para ganharem vantagens injustas no jogo.

A editora não revelou detalhes sobre qual o software que leva ao bloqueio, por razões óbvias. No entanto, de acordo com o portal Vice, a empresa parece focada sobretudo nos programas desenvolvidos pela empresa EngineOwning, criador de vários programas de cheats para o jogo e que tem vindo a ser considerada como uma das mais populares na categoria.

Já o ano passado a editora tinha-se focado em utilizadores que usam software da EngineOwning, tendo banido mais de 20.000 contas, seguido de um novo bloqueio a 70.000 contas em Abril de 2020.

A equipa responsável pelo Call of Duty afirma que se encontra a fazer os possíveis para bloquear qualquer conta que seja identificada como usando vantagens injustas para os restantes utilizadores de uma partida ou que tenham mods que podem estragar a experiência de jogo para todos os utilizadores.

A Google tem vindo a tentar melhorar as funcionalidades do seu Google Assistente, e de acordo com um recente inquérito que a empresa encontra-se a colocar aos utilizadores, esta pode agora estar a ponderar desenvolver um novo “Modo de condução” para o assistente virtual.

Pouco se sabe sobre esta nova funcionalidade, apesar desta ter sido revelada durante o evento da Google I/O de 2019, mas alguns utilizadores da Google encontram-se a ser questionados sobre a capacidade de utilizarem o assistente da empresa durante a condução, e como este poderia beneficiar a realização de determinadas atividades com comandos de voz.

O questionário foca-se sobretudo em receber o feedback de alguns utilizadores que terão obtido acesso à funcionalidade, e apesar de não garantir que a mesma venha a surgir para o público em geral, dá a ideia que a Google encontra-se pelo menos a ponderar a sua integração.

Como referido anteriormente, a funcionalidade tinha sido revelada durante o evento da Google focado para os programadores em 2019, e desde então tem vindo a surgir de forma consideravelmente limitada apenas para um pequeno conjunto de utilizadores. Ainda não existe nenhuma previsão de quando vai encontrar-se disponível para os utilizadores em geral.

A Xiaomi parece estar a apertar as regras para quem pretenda instalar os Serviços da Google em dispositivos que não sejam suportados para tal – por enquanto apenas na China, mas que pode vir a afetar no futuro outros dispositivos caso o bloqueio da Xiaomi nos EUA seja alargado para medidas similares às que foram aplicadas à Huawei.

É bem conhecido que os Serviços da Google são um componente essencial em qualquer dispositivo Android para se aceder à plataforma da Google e obter acesso a diversas aplicações da mesma. Os utilizadores na China estão habituados a não terem a capacidade de usar os Serviços da Google, tendo em conta que a maioria dos serviços da empresa encontram-se bloqueados no pais – e por isso mesmo, praticamente todos os smartphones vendidos no continente não possuem qualquer relação com a Google.

No entanto, isso não impedia os utilizadores destes dispositivos de instalarem manualmente os Serviços da Google e as apps associadas com os mesmos, nomeadamente para terem acesso à Google Play Store. No entanto, parece que a Xiaomi agora começou a bloquear esta funcionalidade, sendo que as mais recentes builds da MIUI encontram-se a bloquear a instalação dos Serviços da Google.

A medida foi, entretanto, confirmada pela própria Xiaomi, que refere que terá sido aplicada como parte da legislação do pais, que impede o uso dos serviços da empresa dos EUA. A Xiaomi não adiantou, porém, quais os dispositivos que se encontram abrangidos por esta mudança.

De notar que a Xiaomi foi recentemente banida de investimentos nos EUA, o que impede a entidades norte-americanas de investirem na empresa chinesa. No entanto, e ao contrário do que acontece com a Huawei, a Xiaomi ainda pode continuar a realizar negócios com entidades localizadas nos EUA, o que lhe permite que ainda continue a fornecer os serviços da Google e a usar hardware americano nos seus equipamentos – mesmo que isso continue a ter impactos para a entidade, que perde todos os seus investidores nos EUA.

Não existem dúvidas que a Samsung tem vindo a melhorar consideravelmente o software que é utilizado nos dispositivos da empresa. A OneUI passou de uma das piores interfaces personalizadas do Android para uma que, no mínimo, é aceitável pela maioria dos utilizadores.

Isto também veio acompanhado de melhorias a nível do fornecimento de atualizações para os seus dispositivos. Ainda de forma recente a Samsung revelou que iria começar a fornecer até três anos de atualizações para novas versões do Android em vários dispositivos.

No entanto, ainda existem modelos mais antigos que, eventualmente, estão a chegar ao fim de suporte oficial. E a empresa atualizou agora a lista de modelos que vão brevemente deixar de receber atualizações de segurança.

Da lista fazem parte os modelos Galaxy J3 Pop, Galaxy A5 2017, Galaxy A3 2017, Galaxy A7 2017 e até mesmo o Galaxy Fold 5G.

É curioso ver como o Galaxy Fold 5G, a versão 5G do primeiro dispositivo dobrável da empresa, entra agora na lista de equipamentos que vão deixar de receber atualizações. De relembrar que este modelo foi colocado à venda no mercado por quase 2000 dólares – e ainda se encontra à venda em alguns mercados com preços consideravelmente elevados.

Também será curioso o facto da Samsung listar este modelo no seu site, tendo em conta que ainda de forma recente a empresa começou a fornecer o Android 11 (One UI 3.0) para o dispositivo. Será algo estranho, caso se confirme, a alteração para deixar de suportar o dispositivo praticamente um mês depois deste ter recebido a última grande atualização para uma versão mais recente do Android.

Seja como for, não existem dúvidas que mesmo os dispositivos considerados como “premium” pelos fabricantes, eventualmente acabam por deixar de receber o suporte necessário para ficarem atualizados – e mesmo que o primeiro modelo dobrável da Samsung venha ainda a receber atualizações por mais algum tempo, isso não vai acontecer para sempre, e eventualmente o dispositivo vai entrar na lista dos modelos descontinuados pela marca.

Recentemente Cyberpunk 2077 recebeu uma grande novidade para quem gosta de personalizar os seus títulos. A CD Projekt Red começou a disponibilizar as ferramentas necessárias para permitir a criação de mods para o título.

No entanto, quem se aventure em modificar os seus jogos, é melhor que o faça com cuidado. A CDPR encontra-se a alertar para o facto que algumas modificações para Cyberpunk 2077 podem permitir que seja executado código malicioso no sistema, abrindo portas para possíveis problemas.

Através do uso de alguns ficheiros DLL externos ao jogo, e que podem ser usados por determinados mods, os utilizadores maliciosos podem distribuir versões ilegítimas de mods com código malicioso capaz de ser executado no sistema – o qual pode ser usado para os mais variados géneros de ataques.

A empresa refere que já se encontra a averiguar formas de corrigir o problema, mas alerta quem pretenda instalar mods no jogo para apenas os descarregar a partir de fontes seguras. Espera-se que a correção da editora venha impedir que o código malicioso possa ser executado diretamente pelo jogo no futuro, mas por enquanto o melhor será mesmo limitar a instalação de mods aos que realmente sejam considerados “seguros”.

Existe uma grande antecipação pela chegada da nova versão do MIUI 12.5 aos dispositivos que se espera receberem esta nova versão. Apesar da mesma não trazer grandes novidades de destaque, será uma antecipação da chegada da MIUI 13 e que deverá ainda assim fornecer algumas melhorias que poderão ser notáveis para alguns.

A versão chinesa da MIUI 12.5 já começou a ser disponibilizada nas últimas semanas para alguns dispositivos em formato Beta, e esperava-se que fosse chegar na versão estável global brevemente. No entanto, para quem esperava novidades, provavelmente terá de aguardar pelo menos mais duas semanas.

Isto porque, de acordo com algumas fontes, a equipa de desenvolvimento da MIUI 12.5 irá entrar em período de férias para celebração do Ano Novo Chinês, entre os dias 8 de Fevereiro e 19 de Fevereiro. Durante este período não se espera que venham a surgir novas releases da MIUI 12.5 no mercado, sendo que o desenvolvimento da mesma será igualmente colocado em suspensão.

Apenas se espera que novas versões venham a surgir após o dia 22 de Fevereiro, altura em que a equipa de desenvolvimento volta a começar a trabalhar na mesma. De notar que este adiamento pode afetar tanto as versões da ROM na China como a nível global, uma vez que o desenvolvimento das mesmas se encontra interligado de certa forma.

De relembrar que a Xiaomi deverá revelar as novidades sobre a MIUI 12.5 durante um evento a realizar-se no dia 8 de Fevereiro, altura em que também devem ser revelados oficialmente os dispositivos que serão suportados para a nova atualização.

Desde a versão do Windows 10 20H2 que a Microsoft começou a instalar automaticamente o novo Edge no sistema, substituindo a versão original do navegador – quer os utilizadores pretendam ou não. No entanto, a versão antiga do navegador ainda se encontra incluída com o sistema operativo para quem realmente necessite da mesma.

No entanto, de acordo com recentes alterações feitas nos pacotes de idiomas do Windows 10, a Microsoft parece vir a deixar de incluir o antigo Edge no sistema a partir das futuras atualizações. Tendo em conta que o suporte oficial do Edge Legacy também se encontra a chegar ao fim, isto poderá indicar que a Microsoft não vai mais incluir o navegador como “alternativa” nas futuras versões do Windows 10, sendo que os utilizadores também deixam de conseguir aceder ao mesmo.

De notar que, por enquanto, não existe nenhuma indicação que a Microsoft venha a remover automaticamente o Edge Legacy dos sistemas onde o mesmo se encontre instalado. A medida aparenta aplicar-se apenas a novas instalações do sistema operativo.

Ao longo dos últimos meses tem vindo a falar-se bastante sobre o Harmony OS, a próxima geração do sistema operativo dedicado da Huawei. Este sistema tem vindo a ser visto como uma alternativa da empresa ao Android para os seus dispositivos, e surge sobretudo depois do governo dos EUA ter aplicado bloqueios à empresa chinesa.

De acordo com a Huawei, o Harmony OS encontra-se adaptado para funcionar corretamente sobre smartphones, dispositivos da Internet das coisas, TVs e vários outros formatos. No final, o objetivo da Huawei pretende ser unir todas as plataformas sobre uma única, sem se basear no sistema criado pela Google.

No entanto, parece que os planos ainda não estão a seguir o que se esperava inicialmente. Depois das primeiras versões Beta do Harmony OS terem sido fornecidas para os programadores na China, várias fontes relatam que o sistema nada mais passa do que uma adaptação direta do Android 10 – na sua versão AOSP e com algumas otimizações feitas pela Huawei. Isto foi agora novamente confirmado pelo jornalista Ron Amadeo do portal Ars Technica, que obteve acesso a uma versão “beta” do sistema da Huawei.

Para começar, o processo de inscrição para ser possível testar uma versão Beta do HarmonyOS é bastante extenso e complexo. Os programadores que pretendam testar o sistema, além de necessitarem de se encontrar fisicamente na China caso pretenda testar o sistema num smartphone real, não podem simplesmente descarregar o sistema para testarem como bem pretendam…

Invés disso, primeiro necessitam de se registar junto da Huawei e fornecer os dados de passaporte e uma foto do cartão de crédito, que segundo o jornalista terá levantado grandes questões a nível da privacidade e segurança. Após um processo de validação de dois dias, é então garantido o acesso à plataforma de onde se pode realizar o teste ao HarmonyOS.

O teste não é feito sobre um sistema físico. Invés disso, os programadores apenas possuem acesso a um “smartphone virtual”, que se encontra localizado na China e a executar uma versão Beta do sistema – para contraste, o Android SDK pode ser descarregado por qualquer utilizador gratuitamente e executado em qualquer sistema.

Uma vez garantido o acesso, o jornalista refere que foram encontradas várias referencias ao Android por todo o sistema, incluindo funcionalidades que são idênticas entre ambos – estão também incluídos ficheiros e configurações base do sistema que são idênticas ao Android AOSP.

Algumas das apps pré-instaladas no sistema até referem o próprio termo do “Android”, enquanto outras parecem ter sido apenas modificadas no nome dos pacotes, alterando o “Android” para “harmony”, com pouco mais feito.

No final, o sistema é praticamente idêntico ao que se encontra no Android 10, sem serviços da Google, e com o máximo de referências associadas ao “Android” modificadas para “HarmonyOS”. A Huawei espera que os primeiros dispositivos com HarmonyOS venham a chegar ao mercado durante este ano, e isso certamente que é possível de acontecer.

No entanto, se os mesmos vão contar com alguma inovação será uma história completamente diferente, sobretudo a nível do desempenho final – uma das vantagens que muitos viam no sistema dedicado da Huawei.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar a primeira versão estável do navegador Edge para macOS totalmente otimizada para os novos chips da Apple.

Depois de um período de testes na versão Beta, o Edge para macOS encontra-se agora a receber uma nova atualização para a versão estável, sendo que o navegador é agora totalmente compatível com o chip M1 da Apple, podendo assim aproveitar todas as capacidades do mesmo sem ser feita qualquer emulação.

De acordo com o portal 9to5Mac, a versão otimizada do Edge aparenta fornecer a mesma velocidade de navegação que é possível encontrar na versão adaptada do Chrome, o que faz sentido tendo em conta que ambos os navegadores encontram-se a usar a base do Chromium.

A Microsoft foca-se ainda no facto que o Edge para macOS fornece uma experiência aos utilizadores mais privada e de maior produtividade no final. As versões estáveis do navegador para macOS encontram-se disponíveis no site da Microsoft.

A Google e a Ford acabam de anunciar um anúncio que poderá elevar consideravelmente o uso do Android Auto para o futuro. As duas empresas criaram um acordo de seis anos, de forma a colaborarem para a integração do Android Auto sobre o máximo de plataformas possíveis de veículos da empresa.

O acordo estipula que as primeiras viaturas da Ford a chegarem com o Android Auto integrado de forma nativa devem chegar em 2023, e que uma grande parte dos veículos lançados a partir desse ano devem contar com o sistema.

Segundo a Ford, esta medida vai permitir expandir as experiências que os utilizadores possuem usando as viaturas da fabricante, e aproveitando ao máximo as capacidades do Google Cloud e dos serviços de IA da empresa.

Além disso, esta parceria permite que a Ford possa focar-se em outras áreas que não o desenvolvimento de um sistema de raiz para os serviços que o Android Auto já fornece, algo que era o que tinha vindo a ser realizado até agora pela empresa.

Por agora, a empresa irá continuar a manter o suporte ao “Sync”, o sistema que se encontra integrado em vários veículos da marca e que foi desenvolvido a par com a Microsoft. Este sistema deve continuar a ser suportado até mesmo depois da empresa começar a lançar os primeiros veículos com o Android Auto.

O iOS 14.5 encontra-se a chegar na nova versão para testes juntos dos programadores, e já se conhecem algumas das novidades deste sistema que deverão também chegar na sua versão final. Uma delas ira melhorar a capacidade de desbloquear os dispositivos da Apple para quem esteja a usar máscaras, mas tenha o Apple Watch.

De acordo com a jornalista Joanna Stern do The Wall Street Journal, o iOS 14.5 conta com uma nova funcionalidade que, através do uso do Apple Watch, irá permitir facilitar o desbloqueio dos dispositivos para os utilizadores que estejam a usar uma máscara. O Face ID irá sincronizar-se diretamente com o Apple Watch, e caso o mesmo esteja desbloqueado, o iPhone será também desbloqueado.

A funcionalidade apenas será aplicada quando o Face ID identificar que os utilizadores se encontrem a usar uma mascará. Além disso, o Apple Watch necessita de ter a funcionalidade de deteção do pulso ativa, doutra forma o sistema não irá funcionar.

De notar que esta é a segunda melhoria que a Apple tem vindo a integrar no iOS adaptada para quem esteja a usar mascaras – um problema que tem vindo a ser crescente ao longo da pandemia. Com o iOS 13.5 a empresa integrou uma funcionalidade capaz de identificar quando o utilizador se encontra de máscara, para apresentar mais rapidamente métodos alternativos de desbloqueio do equipamento.

O Windows 7 foi oficialmente descontinuado pela Microsoft em Janeiro de 2020, e mais de um ano depois, a empresa veio agora dar mais detalhes sobre o estado do sistema operativo e qual o seu plano ainda no mercado.

De acordo com a Microsoft, o fim de suporte do Windows 7 veio levar um considerável número de utilizadores a repensarem a tarefa de continuar no sistema ou em realizarem o upgrade para o Windows 10. Tendo em conta que a maioria dos recursos necessários para ambos os sistemas são idênticos, uma grande parte parece estar agora a aproveitar para realizar o upgrade.

Ao longo de 2020 a Microsoft estima que o número de upgrades tenha sido consideravelmente elevado, tendência que deve manter-se ainda durante 2021. A grande maioria dos upgrades tem vindo a ser verificados também sobre o setor empresarial, onde várias entidades que se encontram a aproveitar a oferta de suporte estendido ao Windows 7 – com custos mais elevados a cada ano e apenas durante três anos – estão também a adotar a versão mais recente do Windows 10.

No final, para quem ainda esteja a usar o Windows 7 nos seus sistemas, não faz muito sentido do ponto de vista da segurança e estabilidade. Os recursos para utilizar o sistema são praticamente idênticos aos do Windows 10, pelo que qualquer um que esteja atualmente na versão mais antiga do Windows deverá conseguir realizar o upgrade sem problemas.

Desde que a Red Hat anunciou que iria descontinuar o suporte do CentOS no futuro, várias entidades têm vindo a procurar alternativas para o mesmo. Uma das que tem vindo a focar-se sobretudo para o ambiente de produção é a reconhecida empresa responsável pela distro CloudLinux.

A entidade tinha já revelado o AlmaLinux, e com a chegada do início de fevereiro, a primeira versão Beta encontra-se finalmente disponível.

O AlmaLinux é uma distribuição compatível a nível binário 1:1 com o Redhat Enterprise Linux (RHEL) 8, a qual foi desenvolvida pelos mesmos responsáveis do CloudLinux. Esta encontra-e focada em ser uma distribuição onde a comunidade pode participar ativamente no seu desenvolvimento.

De acordo com o CEO e fundador do Cloudlinux, Igor Seletskiy, a entidade encontra-se a pedir ajuda da comunidade para analisar a distribuição e indicar quaisquer melhorias ou correções que possam ser implementadas.

Caso pretenda experimentar a mesma, a distribuição e os seus ficheiros de imagem encontram-se disponíveis para download no site do AlmaLinux.

Estamos a começar uma nova semana, e nada melhor do que aproveitar para descobrir algumas novas apps no processo. Hoje aqui no TugaTech trazemos uma lista de 18 novas apps que estão, por tempo limitado, disponíveis gratuitamente na Play Store.

Estas apps variam entre jogos a utilidades, e podem ser descarregadas para os dispositivos de forma gratuita e por um período limitado. Depois de serem adicionadas na conta, estas permanecem inteiramente gratuitas para sempre.

Vamos então analisar as novidades para começar esta semana:

Apps

1. Engineer Companion 
2. QR and Barcode Scanner Pro
3. QR Code & Barcode Scanner Pro
4. Alpha Backup Pro
5. Memorize: Learn Russian Words with Flashcards

Jogos

1. Portal Dogs
2. Final Castle Defence : Idle RPG
3. G’Luck! 2D platformer game
4. Hills Legend: Action-horror (HD)
5. iLinear Mind Challenge Draw Your Path
6. Dead Bunker 4 Apocalypse: Zombie Action-Horror
7. Hills Legend: Action-horror
8. Stickman Ghost 2: Gun Sword – Shadow Action RPG
9. Calc Fast
10. Caveman Chuck Adventure
11. Dark Tower
12. i Live – Gold Edition

Pacotes de ícones e personalização

1. Black Army Ruby – Icon Pack – Fresh dashboard

Como sempre, aproveite enquanto as promoções duram. Algumas podem permanecer ativas durante vários dias, mas outras acabam dentro das próximas horas.

O LineageOS é um dos sistemas operativos alternativos ao Android mais populares no mercado, e muitas vezes usado para trazer novidades a dispositivos que, doutra forma, poderiam não ter acesso às mesmas.

A última versão do sistema operativo conta agora com várias novidades, mas o grande destaque encontra-se sobre o aumento de suporte a dispositivos onde o mesmo pode ser instalado.

Para começar, vários dispositivos que se encontravam já disponíveis com o LineageOS 16.0, baseado no Android 9, podem agora ser atualizados para o LineageOS 17.1, que já se encontra baseado no Android 10 – entre estes encontram-se o Huawei Honor 5X, Nextbit Robin e o LeEco Le 2.

Existem ainda novos dispositivos que vão entrar na lista dos suportados sobre a nova versão 17.1, entre os quais se destaca os Motorola Moto G5S (montana), Motorola Moto G5 (cedric) e Motorola Moto E5 Plus (ahannah/hannah/rhannah).

No final, esta será uma atualização interessante para quem utilize ROMs personalizadas nos seus dispositivos, e sobretudo para quem tenha alguns dos equipamentos que agora são suportados. Usar o LineageOS poderá ser uma forma de dar uma “segunda vida” aos dispositivos mais antigos, que de outra forma não receberiam as novidades das versões mais recentes do Android.

O Facebook continua a preparar-se para as mudanças que estão previstas de acontecer em breve no iOS 14, onde vão ser aplicadas novas regras que podem limitar consideravelmente a recolha de dados que as apps podem fazer do sistema, sobretudo no que respeita à recolha de dados sobre a localização – algo que o Facebook usa para vários aspetos.

A tensão entre o Facebook e a Apple neste campo tem vindo a ser complicado, e nas últimas semanas têm também vindo a agravar-se, com alguns rumores a indicarem mesmo que a Apple pode vir a ter problemas nos tribunais com um possível caso a apresentar pela rede social.

A pensar no futuro, o Facebook encontra-se agora a apresentar um novo alerta para os utilizadores, que informa os mesmos das futuras mudanças do iOS 14 e os prepara para a aceitarem – ou não – a partilha da localização e de dados com a rede social. O alerta encontra-se a surgir sobre algumas contas de utilizadores no iOS, informa os mesmos que ao permitir que o Facebook recolha a localização e dos dados dos utilizadores estes podem obter anúncios personalizados mais relevantes, além de estarem também a ajudar os pequenos negócios na plataforma.

Este último ponto é algo que a Apple e o Facebook têm vindo a discutir. Por um lado, o Facebook afirma que as novas políticas de privacidade da Apple sobre o iOS 14 vão afetar negativamente os pequenos negócios que utilizam a plataforma social. Por outro, a Apple garante que este impacto será consideravelmente reduzido, e que os utilizadores podem sempre optar por partilhar os dados ou não.

Além do alerta, o Facebook também refere que os utilizadores poderão sempre alterar as permissões de recolha diretamente do iOS, pelo que esta opção pode ser a qualquer momento removida.

Muitos utilizadores não possuem smartphones capazes o suficiente para poderem aproveitar os mais recentes títulos na plataforma do Android, e usar um emulador para tal é algo bastante vulgar. O NoxPlayer é um dos mais usados no mercado, mas que foi também o recente alvo de um possível ataque focado em infetar os sistemas onde se encontra instalado.

Os investigadores da empresa de segurança ESET revelaram uma falha sobre o sistema de atualização do NoxPlayer, da empresa chinesa BigNox, no qual poderia levar a infeções serem instaladas nos sistemas. Apesar deste emulador ser usado por milhares de utilizadores em todo o mundo, o foco do ataque aparenta ter sido os utilizadores que se encontram na China.

Os investigadores referem que os servidores usados pela aplicação para pesquisar atualizações terá sido comprometido, levando a que o programa descarregasse malware quando fossem feitos pedidos de atualização do mesmo – por norma, algo que é realizado de forma automática pelo programa.

Os atacantes terão infetado um dos servidores usados pela BigNox para distribuir as atualizações, passando a distribuir malware invés das atualizações reais. Apesar do elevado volume de sistemas que poderiam ter sido afetados, o ataque aparenta ter sido focado para utilizadores que se encontravam em Taiwan, Hong Kong e no Sri Lanka, tendo em conta que eram também os países que usavam o sistema de atualizações afetado.

Apesar de não serem conhecidos casos de outros países afetados por esta falha, os investigadores de segurança recomendam aos utilizadores com o NoxPlayer instalado nos seus sistemas que procedam com a sua desinstalação até o problema ser resolvido pela entidade responsável pelo programa. Em alternativa, deve-se evitar o processo de atualização do software, seja de forma automática ou manual.

Durante bastante tempo a Microsoft tentou implementar o Edge como o navegador padrão do Windows, antes de ter começado a adotar a nova versão do Edge baseada em Chromium. Com a alteração, a versão antiga do navegador ficou conhecida como “Edge Legacy”.

É agora importante relembrar que, para quem ainda possa estar a usar esta versão antiga do Edge, a mesma vai deixar de receber suporte oficial durante o mês de Março. Tal como a Microsoft tinha previsto, a 9 de Março de 2021 o Edge Legacy vai deixar de receber suporte oficial da empresa.

É importante relembrar que a primeira versão do Edge foi implementada com o Windows 10 em 2015, na altura como uma alternativa ao Internet Explorer, mas acabou por não ganhar grande popularidade no mercado. Apenas quando a empresa começou a integrar o Chromium como motor base do navegador é que este começou a ganhar alguma tração – apesar de ainda estar longe de rivais como o Chrome.

A partir do dia 9 de Março de 2021, os utilizadores que ainda se encontrem sobre a versão antiga do Edge irão deixar de receber atualizações para o mesmo, e muitas das suas funcionalidades podem vir a deixar de ser também suportadas. Além disso, alguns websites podem começar a impedir ou bloquear o acesso a determinadas funções sobre este navegador.

Por enquanto a Microsoft não possui planos de remover o Edge Legacy dos sistemas que ainda o possam ter instalado.

A Google tem vindo a realizar algumas mudanças sobre o Chrome para Android, e uma das mais recentes encontra-se na forma como os separadores são apresentados.

A nova interface deixa de lado os tradicionais cartões com as abas disponíveis, para mostrar as mesmas no formato de uma grade. Para alguns este novo formato poderá ser útil para encontrar realmente o conteúdo que se pretende, sobretudo para quem tenha diversos separadores abertos ao mesmo tempo.

No entanto, existe também quem considere que este novo formato é complicado de usar. Felizmente para estes, existe uma forma simples de desativar o novo design – pelo menos até à Google decidiu remover essa possibilidade.

Para alterar o formato de apresentação dos separadores abertos basta:

1- Aceder à página “Chrome://flags”.

2- Na mesma, pesquisar por “Grid”, encontrando a opção “Tab Grid Layout”.

3- Coloque essa opção como “Disabled” e reinicie o navegador.

Feito isto, o Chrome deve encontrar-se novamente com o design tradicional de abas separadas como cartões. De notar que esta funcionalidade apenas se encontra disponível até que a Google decida remover essa opção das flags – o que pode eventualmente acontecer no futuro.

Brevemente poderá ficar consideravelmente mais simples encontrar conteúdos relevantes a partir do Google Discovery, com a novidade que a empresa parece encontrar-se a testar no sistema.

Segundo revela o portal Android Police, a Google encontra-se a testar a capacidade de adicionar automaticamente hashtags nos resultados do Google Discovery, que poderão ajudar os utilizadores a encontrarem os temas que sejam do seu interesse sobre a lista de notícias recentes na plataforma.

Estas hashtags são geradas automaticamente pela Google com base nos conteúdos dos artigos, e deverá ser possível também pesquisar diretamente pelas mesmas no futuro.

Apesar de poderem ajudar a entender melhor o conteúdo dos artigos que se encontra associado, o uso deste sistema também parece algo desnecessário, tendo em conta que o título dos artigos serve muitas vezes para indicar exatamente ao que se refere um determinado conteúdo – já que é também esse o objetivo dos mesmos.

Ainda assim, será uma adição interessante para quem pretenda encontrar conteúdos de forma mais simples e rápida.

De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, sendo que apenas se encontra disponível para alguns utilizadores. Caso venha a ser aprovada, espera-se que os testes sejam alargados para mais utilizadores durante as próximas semanas.

A Apple tende a lançar o seu software de forma mais dedicada, sendo focada sobretudo no ecossistema do macOS. Para outros sistemas, e com outros referimos a Windows, pouco mais existe do que o iTunes e a app do iCloud.

No entanto, agora a empresa lançou mais uma pequena novidade para outros sistemas: uma nova extensão do Chrome, com o iCloud Passwords. Esta nova extensão do Chrome permite que os utilizadores do iCloud possam sincronizar as suas senhas diretamente com o navegador, permitindo assim sincronizar, por exemplo, as senhas do Safari no iOS com o Chrome no Windows.

Além de permitir aceder às senhas guardadas no iCloud, a extensão também permite que as senhas guardadas no Chrome sejam sincronizadas diretamente para a plataforma da Apple, permitindo assim manter as contas seguras entre diferentes dispositivos.

A extensão encontra-se disponível para todos os utilizadores que tenham a aplicação do iCloud instalada no Windows, sendo que as versões mais recentes passam a contar com uma nova opção de sincronização da senhas – onde se pode também realizar diretamente a instalação da extensão.

Durante o dia de ontem, a popular aplicação “Element” de acesso à rede Matrix foi removida da Play Store pela Google, no que a empresa considerou aplicar devido à falta de moderação dos conteúdos que estariam disponíveis na app.

No entanto, a empresa parece agora ter voltado atrás nesta decisão, sendo que a app encontra-se novamente disponível na Google Play Store para todos os utilizadores. A partir do Twitter, os responsáveis pela aplicação revelaram que a Google voltou atrás na decisão depois de ter sido enviado um pedido de revalidação sobre o caso.

De acordo com o portal Android Police, um porta-voz da Google terá confirmado que a app foi removida devido a conteúdos que estavam acessíveis pela mesma de forma abusiva. É importante referir que a Element não aloja diretamente nenhum dos conteúdos, sendo que apenas permite o acesso à rede Matrix – o que também terá sido um dos fatores de criticas, tendo em conta que os criadores da app não tem qualquer controlo direto sobre todos os conteúdos que são partilhados dentro da plataforma de comunicação.

A Google encontra-se a ser novamente alvo de críticas depois de ter aplicado um controlo sobre uma app que se encontrava na plataforma. Recentemente a app “Element” foi banida da Google Play Store, sobre a alegação que a plataforma continua conteúdos que poderiam ser considerados abusivos.

A Element é uma app de mensagens e de redes sociais que se baseia sobre a tecnologia Matrix, um protocolo de comunicação. É exatamente este um dos pontos de controvérsia, pois a app em si não corresponde a uma plataforma dedicada de comunicação ou de rede social, permitindo apenas que os utilizadores possam aceder a diferentes canais dentro da rede de comunicações Matrix.

De acordo com os programadores, a app foi removida pela Google sem qualquer género de alerta prévio. Além disso, os programadores já terão fornecido à Google uma explicação clara sobre o caso e detalhada, mas ainda não foi obtida qualquer resposta. À data de escrita deste artigo, a app ainda se encontra inacessível pela Play Store, embora os utilizadores possam sempre instalar a mesma de fontes externas.

Esta medida surge numa altura em que plataformas como a Google encontra-se sobre forte pressão derivado dos conteúdos abusivos que se encontram na plataforma de distribuição de apps, sobretudo depois dos incidentes que ocorreram nos EUA e derivados da app Parler.

Para quem utilize o serviço de Cloud Gaming da Nvidia, agora vai ficar mais simples aceder ao serviço a partir do Google Chrome. A Nvidia revelou que o GeForce Now vai começar a suportar de forma nativa o navegador Google Chrome.

Com esta novidade, os utilizadores poderão iniciar os jogos diretamente do Chrome, sem terem de instalar qualquer programa nos seus sistemas. Além disso, isto permite também que o suporte da plataforma seja alargado para ainda mais sistemas – basicamente qualquer um onde o Chrome esteja também disponível.

Por agora este suporte ainda se encontra em fase beta, e como tal pode não ter o mesmo desempenho que na app nativa. Além disso, a empresa refere que o suporte apenas é garantido sobre o Chrome no macOS e Windows, embora alguns utilizadores indiquem que estão a ter sucesso também no Linux.

É também importante relembrar que o GeForce Now já era suportado no iOS através do navegador Safari, e também tinha suporte pelo ChromeOS, pelo que a adição do Chrome na lista de possibilidades era um passo lógico a ser feito na plataforma.

A Mozilla revelou que irá descontinuar duas extensões que tinha vindo a desenvolver ao longo dos anos para o seu navegador: a Firefox Voice e Voice Fill. Ambas as extensões irão brevemente deixar de se encontrar disponíveis para os utilizadores, sendo que o código fonte das mesmas será disponibilizado para os interessados.

De acordo com o comunicado da empresa, um dos motivos que leva a esta descontinuação encontra-se no facto que o Mozilla Speech Proxy Server, que ambas as extensões necessitam para funcionar, encontra-se a ser também descontinuado a 28 de Fevereiro de 2021. Tendo isto em conta, as extensões irão também deixar de funcionar neste dia.

A Mozilla espera lançar uma última atualização para ambas as extensões que vai informar os utilizadores do fim de vida das mesmas, sendo que estas devem ser removidas automaticamente do navegador quando chegarem ao dia 18 de Fevereiro de 2021.

O Firefox Voice Fill foi uma experiência da Mozilla iniciada em 2017, e que permitia aos utilizadores usarem a voz para preencher formulários pelo navegador. Já o Firefox Voice Beta foi lançado como teste em Janeiro de 2020 e permitia controlar diferentes aspetos do navegador através do uso de comandos de voz.

Um dos motivos que pode ter levado à extinção do projeto encontra-se no baixo volume de utilizadores que o mesmo continha, e dos custos elevados para manter o servidor de processamento dos comandos de voz ativo.

Quem nunca esteve no Netflix até altas horas da madrugada, acabando por adormecer a meio de uma temporada? Bem, isso agora pode ficar mais simples de gerir, evitando que os utilizadores acabem por deixar uma temporada inteira a reproduzir para ninguém.

O Netflix parece encontra-se a testar uma nova funcionalidade de “sleep mode”, que vai permitir aos utilizadores escolherem durante quanto tempo pretendem manter a reprodução dos conteúdos – entre 15 a 45 minutos ou até ao final do episodio que se encontra a ser visto.

Terminando este tempo, o vídeo é automaticamente colocado em pausa, evitando assim que sejam reproduzidos vários episódios desnecessariamente.

A funcionalidade pode ser ativada através de um pequeno relógio que surge sobre a interface, durante a reprodução de um vídeo, e onde os utilizadores podem selecionar a opção de tempo que pretendem. Não existe forma de configurar esta opção por padrão, apenas depois de um conteúdo começar a ser reproduzido.

A funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já apenas um pequeno conjunto de utilizadores parecem estar a ter acesso à mesma. No entanto, caso os testes tenham sucesso, é possível que se venha a verificar esta funcionalidade integrada num conjunto mais alargado de sistemas.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Google Play Games que poderá ajudar os utilizadores a organizarem os seus jogos.

De acordo com o portal XDA, as aplicações mais recentes do Google Play Games para Android contam com uma nova funcionalidade que, pela descrição das mesmas, irá permitir criar uma pasta no ecrã inicial dos dispositivos para rápido acesso aos jogos.

Esta pasta iria contar com todos os títulos que se encontram instalados no dispositivo, ficando acessíveis a partir de um único local. No final, seria uma forma dos utilizadores terem mais rápido acesso aos seus jogos, e também de os manterem organizados no meio das restantes apps.

A “pasta” iria funcionar como um widget no ecrã inicial, sendo que os utilizadores podem ordenar os jogos com base na lista alfabética, os mais recentemente atualizados ou jogados. Isto permite que se tenha ainda mais rápido acesso aos conteúdos que se pretende.

No final, parece ser exatamente essa a ideia da Google com esta funcionalidade: criar um sistema mais simples para organizar os conteúdos.

A funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, sem uma data prevista de quando vai oficialmente ser lançada para o público em geral.

Agora que o Samsung Galaxy S21 encontra-se disponível em mais larga escala a nível mundial, a Netflix prepara-se também para receber o suporte do mesmo nos seus conteúdos, nomeadamente no que respeita ao ecrã deste modelo.

Recentemente a Netflix adicionou mais uma lista de dispositivos que vão suportar os conteúdos HDR na plataforma, contando agora com nomes como o Samsung Galaxy S21 5G, Galaxy S21+, Galaxy S21 Ultra, OPPO Reno 4 Pro e TCL 20 5G. Estes dispositivos passam agora a estar certificados para a transmissão de conteúdos com suporte ao HDR.

De relembrar que, no caso do Netflix, para além dos dispositivos e do sistema operativo necessitar de contar com suporte ao Wideline L1, é ainda necessário que os mesmos tenham a certificação da empresa para poderem reproduzir conteúdos HDR, algo que nem todos os modelos conseguem receber.

É também importante relembrar que os conteúdos HDR apenas se encontra disponíveis para utilizadores que estejam sobre o plano Premium, coma  plataforma a recomendar a transmissão sobre uma ligação estável e com pelo menos 25 Mbps de velocidade final.

Além destes, também alguns modelos da Oppo receberam a certificação para transmitirem conteúdos HD pela plataforma, entre os quais se encontram:

• OPPO A73
• OPPO A93
• OPPO F17
• OPPO F17 Pro
• OPPO Reno 4
• OPPO Reno 4 F
• OPPO Reno 4 Lite
• OPPO Reno 4 5G
• OPPO Reno 4 Pro 5G

Estes modelos vão agora suportar a transmissão de conteúdos pelo serviço de streaming numa qualidade superior. A lista completa de dispositivos suportados pode ser verificada a partir do site da plataforma.

A Apple aplicou recentemente uma nova atualização no iOS e a várias das suas apps nativas, sendo que agora começam a surgir mais detalhes sobre exatamente o que foi corrigido.

Um investigador de segurança da Google revelou que a Apple aplicou várias medidas de anti-exploit no iOS 14, com o objetivo de evitar ataques focados em explorar o iMessage. A vulnerabilidade acredita-se que tenha sido uma das usadas para atacar jornalistas da Al Jazeera em dezembro, e roubar informações dos mesmos dos seus dispositivos.

O investigador Samuel Groß, da Project Zero da Google, revelou ter descoberto as mudanças feitas pela Apple depois de ter analisado quais as alterações implementadas para corrigir a exploração das vulnerabilidades.

Segundo o investigador, a Apple realizou mudanças significativas a nível do iMessage nas últimas atualizações, focadas sobretudo em melhorar a segurança do mesmo e prevenir a exploração para ataques. Sem estranhar, a Apple não revelou detalhes sobre o que foi exatamente alterado, pelo que cabe aos investigadores analisarem exatamente cada detalhe – o que não é um processo simples de ser feito também.

O investigador sublinha ainda que, com as mudanças aplicadas pela Apple nas últimas atualizações, o ataque e a capacidade do mesmo ser realizado tornam-se consideravelmente mais difíceis.

Algo que temos vindo a verificar nas últimas semanas encontra-se numa grande mudança por parte da Google sobre a sua aplicação do Google Lens. A empresa parece estar a focar-se em tornar o uso desta app mais popular, tanto que se encontra a integrar a mesma com o máximo dos seus serviços possíveis.

Algo que comprova exatamente isso é a mais recente atualização do Google Chrome para Android, que agora passa a contar com um atalho rápido para iniciar a pesquisa pelo Lens, diretamente da pesquisa da empresa.

De momento a funcionalidade ainda parece disponível apenas para determinados utilizadores, no que parece ser um teste da empresa. No entanto, de acordo com o portal 9to5Google, a funcionalidade permite que os utilizadores acedam rapidamente ao Google Lens para realizarem pesquisas sobre o mesmo através do Chrome para Android. O ícone da aplicação deve surgir sobre a barra de pesquisa do Google, na página inicial do navegador, para rápido acesso.

De momento a funcionalidade parece ser apenas um atalho rápido para o Google Lens, mas é possível que a mesma venha a ser melhorada no futuro com mais novidades e até integração com diferentes apps, como é o caso da app direta da Google para Android ou a Google Camera.

Este é mais um incentivo que a empresa tem vindo a dar para o uso do Google Lens. Nas últimas semanas temos vindo a verificar a um crescente número de atualizações dedicadas para o Lens, no que parece ser uma forma da empresa apelar ao uso do serviço.

Uma grande maioria das empresas que gerem apps para dispositivos moveis costumam tirar o mês de dezembro para “repousar”, sendo que este é também um dos períodos em que menos atualizações são fornecidas. Foi este o caso da Google, que em Dezembro deixou de lançar novas atualizações para as suas apps no iOS… mas com algo que se manteve durante mais de um mês.

Devido à falta de atualizações das suas apps, e tendo ainda em conta que as mesmas receberam updates nas versões para Android, muitos consideravam que a Google estava a adiar publicar as atualizações na App Store tendo em conta as novas politicas da plataforma, que agora obrigam os programadores a indicarem o que as apps recolhem sobre dados pessoais dos utilizadores.

Os rumores indicavam que a empresa estaria a adiar a publicação de atualizações no iOS por este motivo, para evitar que as tags fossem aplicadas – algo que a empresa veio mais tarde desmentir, afirmando que se tratava ainda do período de “pausa” no lançamento de atualizações.

No entanto, a empresa parece estar de volta ao lançamento de atualizações, sendo que algumas das suas apps estão agora a receber novas atualizações, e já dentro dos termos da App Store com as tags de privacidade. Entre as apps que começaram a receber as atualizações encontra-se o Tradutor do Google, Google Play Movies e Google Fiber. Espera-se que, durante os próximos dias, mais apps da empresa venham a receber as atualizações.

Algumas das apps principais da empresa, como é o caso da app direta da Google e do YouTube, que anteriormente recebiam atualizações semanais, ainda não verificaram novidades neste sentido.

Em meados de Setembro de 2019 a Google revelou que o seu navegador iria receber melhorias para tornar o uso das abas mais simples e conveniente para os utilizadores. Agora essa funcionalidade parece começar a chegar junto dos utilizadores da versão para Android.

O Chrome para Android encontra-se a receber o novo sistema de apresentação das abas, que deixa de lado o design anterior de abas colocadas umas sobre as outras para adotar agora o formato de uma grelha. Este novo design deverá facilitar consideravelmente a tarefa de encontrar as abas que se pretende no meio de quem tenha uma lista consideravelmente grande delas abertas.

As abas surgem agora como cartões mais pequenos em tamanho, mas deixam de ficar umas em cima das outras, permitindo ser consideravelmente mais simples de as gerir e de encontrar o que realmente se procura.

Com esta alteração, a página permite agora mostrar até seis abas ao mesmo tempo. Isto também quer dizer que deixa de haver espaço para as abas em modo anónimo, que agora devem surgir numa categoria dedicada para tal que os utilizadores podem aceder arrastando a páginas de abas para o lado.

Além desta alteração de design, os utilizadores passam a poder também agrupar diferentes abas em “grupos”, que irá tornar mais simples a tarefa de quem pretenda manter sempre as mesmas abas abertas sobre um determinado tema, para rápido acesso. Estas abas irão surgir como uma “pasta” na janela de apresentação do Chrome.

Esta novidade encontra-se agora a ser disponibilizada para todos os utilizadores do Google Chrome no Android, sendo que ainda poderá demorar alguns dias a surgir em todas as contas.

Malware em conteúdos piratas não é algo propriamente novo na Internet, mas nas últimas semanas existe uma nova variante de um malware consideravelmente perigoso que se encontra a propagar em conteúdos ilegais pela Internet.

Os investigadores da empresa de segurança Proofpoint revelaram ter descoberto uma nova campanha de distribuição de malware, que utiliza software pirata de antivírus, VPNs e outros sistemas de segurança para se propagar.

Apelidado de DanaBot, o malware esconde-se em software aparentemente legitimo, mas pirata a ser distribuído pela Internet, e uma vez instalado nos sistemas das vítimas pode proceder ao roubo de várias informações pessoais e dados bancários.

O DanaBot não é um malware novo no mercado, sendo que a primeira vez que foi identificado terá sido em 2019. No entanto, nas últimas semanas a sua atividade tem vindo a aumentar drasticamente com novas campanhas a surgirem em vários cantos da internet.

O malware pode permanecer escondido nos sistemas infetados, e possui a capacidade de enviar e receber comandos de servidores centrais, além de tentar contornar sistemas de firewall no sistema. Ao longo dos anos, o DanaBot tem vindo a evoluir consideravelmente, sendo que a versão mais recente foi identificada em Outubro de 2020, sendo capaz de se multiplicar para diferentes sistemas e de se focar sobretudo no roubo de informações financeiras.

Uma vez instalado no sistema, o DanaBot procede com a recolha e envio para servidores remotos de toda a informação que possa ser usada para fins monetários, incluindo a capacidade de recolher carteiras de criptomoedas.

Como inicialmente referido, o DanaBot tem vindo a propagar-se sobretudo sobre programas de VPN, antivírus e outro género de softwares de segurança piratas, normalmente através de chaves que necessitam de ser instaladas no sistema – e juntamente com os programas ilegais juntam ainda o malware.

O Spotify é uma das maiores plataformas de streaming atualmente na Internet, e em parte isso deve-se a muitas das funcionalidades que o serviço fornece para os utilizadores. No entanto, a empresa pretende ir agora um pouco mais longe.

A plataforma registou recentemente uma patente que pretende analisar as emoções dos utilizadores, com vista a sugerir os conteúdos musicais mais apropriados para cada estado de espírito. Esta ideia foi revelada através de uma patente submetida pela empresa em 2018, mas que apenas agora foi aprovada.

A patente descreve um sistema que, analisando vários aspetos do utilizador, é capaz de criar uma playlist adaptada para o estado de espírito do mesmo. Neste caso o sistema baseia-se nos dados dos utilizadores e também em sistemas de reconhecimento de voz, para identificar as diferenças de voz nos utilizadores e o seu estado de espírito – bem como o ambiente onde se encontra, o qual também pode influenciar.

Não é incomum encontrar playlists personalizadas em serviços de streaming, mas este caso do Spotify vai um passo mais à frente ao analisar realmente o que cada utilizador necessita.

É possível que esta tecnologia venha a ser usada no futuro para melhorar as recomendações dos utilizadores, mas por enquanto apenas descreve uma ideia que a plataforma pode ou não implementar na sua app.

O WordPress é uma das plataformas mais usadas na internet para a criação de websites, blogs e praticamente qualquer outro género de conteúdo. No entanto, tendo em conta a sua popularidade, é também um dos alvos principais dos atacantes.

Todos os dias centenas de sites são infetados por exploração de falhas de segurança ou simplesmente por não terem as medidas de proteção adequadas. E nem sempre um ataque pode ser feito “do nada”, mas pode também ser culpa dos próprios gestores do site.

O uso de plugins e temas “piratas” é algo bastante recorrente, mas a promessa de conteúdos gratuitos pode trazer bastantes dores de cabeça.

De acordo com um estudo realizado pela empresa Wordfence, uma grande maioria dos ataques a sites WordPress em 2020 teve origem devido ao uso de plugins ou temas “piratas”. O estudo aponta que, em mais de 1.2 milhões de instalações do WordPress, foram identificados mais de 70 milhões de ficheiros maliciosos nos mesmos resultantes do uso de conteúdos piratas.

Na grande maioria dos casos, os plugins ou temas até podem apresentar-se como legítimos, e funcionarem tal como era esperado. No entanto, o seu código integra partes – normalmente escondidas e difíceis de serem identificadas – que pretendem comprometer os sites onde são instalados. Um dos malwares mais populares neste género de conteúdos piratas será o “WP-VCD”.

O WP-VCD infeta as instalações do WordPress ao permitir que atacantes possam aceder aos conteúdos do site, ou simplesmente obter permissões administrativas para roubar informações e enviar spam ou malware para os visitantes.

A WordFence afirma mesmo que este malware é tão popular que, em 2020, cerca de 13% dos sites infetados com base em WordPress terão sido derivados do WP-VCD.

Obviamente, o uso de plugins e temas piratas não é a única forma de um website poder ser explorado. O abuso nas tentativas de login usando credenciais roubadas ou inseguras é também um dos principais problemas, com o ano passado a ter sido registado um novo recorde nestes valores.

Durante 2020 foram realizadas mais de 90 mil milhões de tentativas de login maliciosas a instalações do WordPress. Estas tentativas foram realizadas de quase 57 milhões de IPs diferentes, na sua maioria sistemas já por si comprometidos e em controlo dos atacantes.

O Microsoft Teams tem vindo a ganhar bastante popularidade nos últimos meses, sobretudo com cada vez mais pessoas a necessitarem de trabalhar a partir de casa. No entanto, ainda existe um ponto que incomoda muitos utilizadores: o elevado uso de recursos.

Apesar de a plataforma estar disponível também na versão web, as apps para desktop do Microsoft Teams garantem, sem dúvida, mais funcionalidades e são a melhor escolha para muitos. No entanto, estas surgem também com as críticas de consumirem bastantes recursos do sistema, sobretudo a nível da RAM.

Felizmente a Microsoft parece estar ciente deste problema, tendo agora confirmado que se encontra a analisar formas de reduzir o consumo de recursos das apps do Teams, e que poderão ser benéficas sobretudo em sistema mais antigos ou limitados na RAM. A empresa espera ainda melhorar o consumo a nível de recursos do processador, que é outra das queixas muitas vezes apresentada, sobretudo quando a app se encontra em segundo plano.

Ainda não existe uma data para quando estas melhorias vão começar a ser integradas na versão final da app do Microsoft Teams, mas pelo menos será um primeiro passo da Microsoft reconhecer que existe um problema e que se encontra a ser analisada a possível resolução.

O Google Chrome continua a ser um dos navegadores mais usados pela Internet, mas felizmente não é o único. Existem alternativas, e o Vivaldi é uma das que fornece mais opções a nível de personalização e configuração.

Apesar de não ser um novo bastante popular, Vivaldi tem vindo a ganhar a sua atenção ao fornecer várias funcionalidades únicas para quem pretenda, acima de tudo, o controlo total sobre o navegador. A mais recente versão do navegador já se encontra disponível, e conta com uma útil funcionalidade para garantir mais organização das abas.

Uma das funcionalidades do Vivaldi é as “Tab Stacks”, que invés de agrupar as abas sobre grupos, como acontece noutros navegadores, permite colocar as mesmas dentro de um “único teto”. Isto torna o uso das mesmas consideravelmente mais simples, sobretudo para quem tem o hábito de deixar uma centena de abas no navegador sempre abertas.

A funcionalidade foi introduzida no Vivaldi faz mais de seis anos, mas recebe agora uma pequena melhoria. Os utilizadores podem agora colocar as abas em duas filas diferentes, o que deverá ajudar drasticamente quem mantenham um grande número de abas abertas ao mesmo tempo.

Estas podem agora ser distribuídas por duas filas no topo da interface, que deverá facilitar a organização e também a tarefa de encontrar os conteúdos que realmente se pretende. No final, a entidade espera que esta função venha a melhorar a produtividade.

Obviamente, sendo o navegador bastante personalizável, esta função é algo que se encontra em total controlo dos utilizadores, e pode ser ativada ou desativada conforme as preferências de cada um.

A nova atualização do OxygenOS 10.3.8 encontra-se já a ser fornecida para os utilizadores do OnePlus 6 e 6T. Esta nova atualização pretende ser apenas um pequeno update, nomeadamente para atualizar o patch de segurança para a versão de Janeiro de 2021 – sem grandes alterações no resto do sistema.

Esta atualização deve garantir que o dispositivo encontra-se atualizado com os patches mais recentes da Google. Apesar de não ser a atualização que muitos esperavam para o Android 11, esta deve ser uma pequena melhoria para os utilizadores.

A OnePlus ainda não revelou quando a versão do OxygenOS 11 vai começar a ser disponibilizada para estes dispositivos – relembrando que já se encontra em formato de Open Beta para os modelos do OnePlus 7 e Nord.

A atualização foi confirmada nos fóruns da empresa, e encontra-se a ser fornecida de forma gradual para todos os utilizadores, portanto, caso tenha um OnePlus 6 ou 6T, ainda pode demorar algumas semanas a verificar a nova atualização no mesmo.

Nas últimas semanas os utilizadores do WhatsApp têm vindo a fugir em massa da aplicação, e uma das alternativas mais em vista é o Telegram.

Para quem esteja a migrar de uma plataforma para a outra, agora vai ser ainda mais simples, com a nova possibilidade dos utilizadores migrarem também as suas conversas diretamente para o Telegram.

A nova versão 7.4 da app permite que os utilizadores realizem a migração de conversas do WhatsApp para o Telegram de forma direta, caso ambas as aplicações estejam instaladas no mesmo dispositivo.

Por agora a funcionalidade parece estar disponível apenas para iOS, mas espera-se que venha a surgir também para Android nas próximas semanas. A funcionalidade foi revelada de forma breve no changelog desta versão antes de ter sido removida a referência – o que pode indicar que as coisas ainda estão em desenvolvimento – no entanto a migração dos dados é possível de ser feita de qualquer forma.

Para realizar a migração os utilizadores apenas necessitam de exportar as conversas do WhatsApp em primeiro lugar – com ou sem os conteúdos multimédia da mesma. Em seguida, quando se inicia a conversação com um utilizador do Telegram que também esteja presente no WhatsApp, é fornecida a opção para importar a conversa diretamente.

Como anteriormente referido, a funcionalidade ainda parece estar em desenvolvimento, portanto não se espera que venha a funcionar 100% das vezes, mas tudo aponta para que seja mais uma forma de facilitar a migração de dados entre utilizadores para quem esteja a substituir o WhatsApp nas suas conversas, e pretenda manter a conversação entre ambos os serviços.

Uma das melhorias que muitos websites têm vindo a realizar nos últimos tempos passa por integrarem PWA, que permitem basicamente ter versões em “app” dos mesmos diretamente dos sistemas dos utilizadores. A funcionalidade revela-se bastante útil numa grande maioria de casos, mas não parece que assim o seja para o Firefox.

A maioria dos navegadores tenta integrar as suas funcionalidades únicas, bem como tentar manter a consistência pelo que se encontra na web. As PWA eram algo que se encontrava neste campo, mas vai agora começar a ser descontinuado sobre o Firefox – mesmo embora esta funcionalidade tenha vindo a ser integrada apenas em formato de testes, e não como algo totalmente desenvolvido.

De acordo com a Mozilla, a empresa espera vir a deixar de suportar PWAs em breve sobre o Firefox, focando-se antes em funcionalidades que sejam verdadeiramente úteis para os utilizadores finais – na ideia da empresa.

Esta ideia surge na mesma altura em que outros navegadores, como é o caso de muitos baseados em Chromium, começam a desenvolver as suas soluções para integrar diretamente as PWA ainda mais com o sistema – as versões mais recentes do Edge, por exemplo, permitem que estas app surjam listadas diretamente no Adicionar e Remover programas do Windows.

Como tal, é um pouco estranho ver a Mozilla a deixar de lado uma funcionalidade que aparenta estar a ser motivada cada vez mais em outros locais, mas como a empresa refere, o foco será em funcionalidades que realmente tragam vantagens para os utilizadores finais.

A Microsoft tem vindo a alterar a forma como os utilizadores do Windows 10 recebem algumas novas funcionalidades, através do que a empresa apelida de “Experience Pack”. Estas atualizações são fornecidas fora das regulares do Windows, e pretendem acrescentar algumas novidades e melhorias.

Por norma, a Microsoft disponibiliza duas grandes atualizações para o Windows 10 ao longo do ano – na primeira e segunda metade do ano. No entanto, praticamente todos os meses a empresa disponibiliza ainda uma “Experience Pack”, que fornece pequenas melhorias e novidades no sistema sem o impacto de uma atualização mais pesada.

Em Dezembro a Microsoft disponibilizou a primeira “Experience Pack” para os utilizadores no programa Insider. Um mês depois, chega agora mais uma versão para estes utilizadores com mais um conjunto de melhorias.

A Windows Feature Experience Pack 120.2212.2020.0 já se encontra disponível para os utilizadores no programa Insider do Windows 10, sendo que uma da melhorias encontra-se na forma como o sistema permite a captura de ecrã – que agora deve ser mais rápida e simples de realizar usando as próprias ferramentas do Windows para tal.

Além disso, a empresa encontra-se ainda a desenvolver uma nova funcionalidade que vai permitir capturar o ecrã, e colar diretamente a imagem como um ficheiro através do Explorador do Windows. Desta forma, os utilizadores não necessitam de colocar a imagem primeiro num editor de imagens, podendo guardar as mesmas mais rapidamente.

Os utilizadores do programa Insider apenas necessitam de atualizar as suas instalações do Windows 10 para receberem a Windows Feature Experience Pack.