Categoria: Noticias de Software

  • Tasker 5.11 recebe ainda mais opções para controlo de chamadas

    Tasker 5.11 recebe ainda mais opções para controlo de chamadas

    Tasker app

    Faz algum tempo que a aplicação Tasker tinha vindo a receber algumas novidades na sua versão Beta, nomeadamente com a nova opção de controlo das chamadas de entrada. No entanto, estas novidades chegam agora na versão estável da mesma com o novo Tasker 5.11.

    Esta nova funcionalidade utiliza a API CallScreeningService, que foi introduzida no Android 7.0. No entanto, apenas no Android 10 é que foram feitas modificações para permitir que o sistema não necessite de colocar uma determinada app como padrão para chamadas de forma a tirar proveito da mesma – algo que impedia o Tasker de aproveitar a mesma.

    Com o Tasker 5.11 os utilizadores que tenham os seus dispositivos no Android 10 ou superior agora podem controlar mais facilmente as chamadas que são recebidas nos seus dispositivos. A função permite, por exemplo, configurar tarefas para rejeitar automaticamente todas as chamadas ou silenciar as mesmas sem notificar os utilizadores, ou pode ser aproveitado de forma mais extensa para bloquear apenas determinados números de telefone.

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    Além desta novidade, a nova versão do Tasker conta ainda com melhorias a nível da importação de conteúdos e novos painéis de Definições da app, que devem ajudar a configurar mais facilmente a mesma.

    Os utilizadores que tenham o Tasker instalado nos seus dispositivos devem receber brevemente a atualização via a Play Store.

  • Grupo pretende remover Telegram da App Store

    Grupo pretende remover Telegram da App Store

    Telegram logo

    O Telegram tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos dias, sobretudo depois das alterações previstas para os termos do WhatsApp, que levaram muitos utilizadores a procurar alternativas no mercado.

    No entanto, de acordo com o Washington Post, existe uma entidade nos EUA que se encontra a tentar impedir que a aplicação esteja disponível na App Store da Apple. A Coalition for a Safer Web anunciou que vai avançar com um processo contra o Telegram, acusando os detentores da plataforma de não terem intenções de impedir o uso da sua aplicação para evitar casos de violência.

    A organização refere que a plataforma não se encontra a moderar corretamente os conteúdos partilhados no serviço, e como tal esta plataforma pode continuar a ser usada como meio de propagar violência entre apoiantes de Donald Trump – e que pode levar a situações similares ao que ocorrer no passado dia 6 de Janeiro nos EUA.

    A Coalition for a Safer Web apela para que a Apple remova a aplicação da App Store, alegando a violação dos termos de serviço da mesma. Além disso, espera-se que uma medida similar venha a ser aplicada também para a remoção da app disponível na Play Store da Google.

  • Xiaomi Mi Note 10 Lite começa a receber o Android 11

    Xiaomi Mi Note 10 Lite começa a receber o Android 11

    Xiaomi MI Note 10 Lite

    A Xiaomi começou a disponibilizar a nova atualização do Android 11 para os utilizadores do Mi Note 10 Lite. Este modelo já se encontrava a receber a atualização para os dispositivos na China, mas parece que agora a mesma encontra-se também a chegar aos utilizadores em outros países.

    Esta nova atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual para mais países fora da china, e apesar de ser baseada no Android 11, ainda se encontra sobre a MIUI 12 (e não a mais recente MIUI 12.5). Além disso, de momento parece ser ainda uma versão Stable Beta, portanto nem todos os utilizadores devem começar a receber a mesma de imediato.

    Como seria de esperar, esta nova atualização conta com todas as melhorias do Android 11, a par com todas as novidades que foram introduzidas pela Xiaomi na MIUI 12 para esta versão. Ainda se desconhece se a mesma vai ser atualizada para a MIUI 12.5, mas tendo em conta esta atualização agora fornecida é bastante provável que tal venha a acontecer.

    Em todo o caso, de relembrar que esta atualização ainda será a Stable Beta, e como tal pode demorar algum tempo a chegar a todos os utilizadores que estejam a participar no sistema Beta da empresa.

  • Bug no protetor de ecrã do macOS Big Sur impede utilizadores de usar sistema

    Bug no protetor de ecrã do macOS Big Sur impede utilizadores de usar sistema

    MacOS Big Sur

    Os utilizadores de sistemas MacBook com o novo chip M1 da Apple estão a reportar um grave bug com o sistema de protetor de ecrã, e não existe para já nenhuma forma simples de o resolver.

    De acordo com os relatos, vários utilizadores encontram-se a ser afetados por um bug sobre o sistema de proteção de ecrã, que parece afetar sobretudo os sistemas que tenham mais do que uma conta de utilizador configurada.

    Os relatos apontam que o protetor de ecrã é ativado de forma totalmente aleatória durante o uso regular do sistema – invés de ser quando deveria – e os utilizadores deixam de conseguir voltar aceder ao sistema. O teclado, rato ou qualquer outra ação simplesmente não é realizada enquanto o protetor de ecrã se encontra ativo.

    Alguns utilizadores relatam que fechar a tampa do sistema durante cerca de 5 segundos, e voltar a abrir, o problema corrige-se automaticamente. No entanto, a falha é bastante aleatória, e tanto pode ocorrer sobre os utilizadores uma vez ou várias vezes ao longo do dia – o que se pode ver como acaba por ser incómoda.

    Um dos fatores que foi descoberto como podendo ser a causa deste problema encontra-se sobre a funcionalidade “Fast User Switching”, que permite alternar rapidamente entre diferentes contas de utilizador no macOS. A maioria dos relatos ocorre sobre sistemas que tinham esta funcionalidade ativa – e, como referido anteriormente, mais do que uma conta configurada nos seus sistemas.

     A Apple ainda não confirmou oficialmente a existência de problemas, mas é possível que o mesmo venha a ser corrigido em futuras atualizações do macOS, possivelmente com as futuras versões estáveis do macOS 11.2.

  • TCL 10L começa a receber atualização para o Android 11

    TCL 10L começa a receber atualização para o Android 11

    TCL 10L

    A TCL entrou de forma relativamente recente no mercado dos smartphones, com a promessa de alguns dispositivos de qualidade e a preços mais acessíveis. O TCL 10L foi um desses exemplos, e agora os donos do mesmo devem começar a receber uma nova atualização de Android.

    De acordo com o portal XDA-Developers, o dispositivo encontra-se a receber uma nova atualização para o Android 11, que deverá contar também com todas as novidades que seriam de esperar nesta versão do sistema operativo.

    A atualização começou a ser disponibilizada durante a semana passada, mas parece estar lentamente a chegar a mais dispositivos no mercado – ainda não recebemos a confirmação que em Portugal tenha sido recebido, mas é importante relembrar que o update ainda deve ser autorizado pelas operadoras para ser fornecido.

    De notar que este dispositivo encontra-se previsto de receber atualizações apenas até ao Android 12, o que seria de esperar para um modelo em torno dos 250 euros. No entanto, esta nova atualização vai fornecer todas as melhorias e novidades do Android 11, como é o caso do novo sistema de bolhas para chat e melhorias a nível do consumo de energia.

  • OnePlus Nord N10 começa a receber nova atualização

    OnePlus Nord N10 começa a receber nova atualização

    OnePlus nord n10

    Depois de recentemente ter começado a ser fornecida uma nova atualização para o OnePlus 8T, agora chega a vez do OnePlus Nord N10 também receber algumas novidades.

    A empresa revelou que irá começar a disponibilizar a nova atualização do OxygenOS 10.5.9 para os dispositivos OnePlus Nord N10, contando com todas as novidades da mesma e a atualização de segurança mais recente.

    Este dispositivo foi anunciado oficialmente em meados de setembro do ano passado, juntamente com o modelo N100, fazendo parte da linha de modelos mais baratos da empresa e focado num público mais específico. Estes dois modelos devem receber apenas uma grande atualização do Android, mas espera-se que a OnePlus venha a disponibilizar de forma consistente atualizações para o OxygenOS.

    O novo OxygenOS 10.5.9 encontra-se a ser fornecido de forma gradual para todos os utilizadores, pelo que ainda pode demorar alguns duas a chegar a todos os modelos no mercado. A lista de alterações revela apenas algumas pequenas melhorias a nível da otimização de consumo e atualização do Patch de segurança do Android pela Google – que curiosamente será a versão de Janeiro de 2021.

  • Apple corrige falha que permitia carregar apps no macOS não autorizadas

    Apple corrige falha que permitia carregar apps no macOS não autorizadas

    Apple App Store

    A Apple corrigiu recentemente uma falha nos seus sistemas que estava a ser explorada ativamente, e permitia aos utilizadores carregarem apps do iOS e iPad em dispositivos com o chip M1 através de fontes externas.

    Desde que a Apple revelou os seus novos dispositivos com o chip M1, que utiliza a mesma arquitetura ARM que se encontram nos dispositivos portáteis da empresa, o utilizador tem vindo a ter a capacidade de carregarem nos seus portáteis apps do iOS e iPad.

    Obviamente, apenas as apps que estejam preparadas para serem suportadas neste sistema podem ser carregadas, e isso cabe a cada programador permitir ou não o carregamento das mesmas. Apesar deste processo ser automático e praticamente não exigir nenhuma mudança no código existente, alguns programadores optaram por não permitir o uso das suas aplicações em portáteis da empresa.

    É exatamente nestas aplicações que a falha estaria a ser aproveitada. Faz alguns meses que um utilizador do Reddit publicou uma forma de os utilizadores com Macbooks mais recentes da empresa possam retirar as apps “bloqueadas” a smartphones e tablets da empresa, passando a executar as mesmas nos seus sistemas portáteis do macOS.

    A falha tinha vindo a ser usada para retirar as apps dos iPhones e iPads, correndo as mesmas diretamente nos sistemas macOS, mesmo que não fossem suportadas para tal. No entanto, a Apple veio agora corrigir o problema, com uma atualização que nem foi necessária qualquer atualização para os utilizadores.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a empresa ativou uma funcionalidade a nível dos servidores da mesma que, tecnicamente, impede agora que as apps sejam executadas no macOS caso não tenham sido especificamente marcadas para tal.

    Existem vários motivos pelos quais a Apple pode ter bloqueado esta funcionalidade. Antes de mais, seria consideravelmente fácil usar este método para carregar no macOS versões pirateadas de apps disponíveis fora da App Store. E, além disso, poderia levar ao abuso por parte dos utilizadores em apps que não estariam desenvolvidas especificamente para macOS.

  • AlmaLinux vai receber a primeira versão de testes em Janeiro

    AlmaLinux vai receber a primeira versão de testes em Janeiro

    Almalinux

    Depois do anúncio que a Red Hat iria começar a descontinuar o centOS, várias entidades começaram a desenvolver as suas variantes que pretendem manter o sistema ativo de alguma forma. Uma das entidade que tinha prometido novidades nesse sentido foram os criadores do sistema CloudLinux.

    O AlmaLinux vai ser a próxima versão que os criadores do CloudLinux vão lançar no mercado, e pretende ser uma substituição direta do centOS com o suporte continuado para o mesmo. Nas últimas semanas temos vindo a verificar várias notícias relativamente a este sistema, e agora chega a confirmação de mais detalhes sobre quando poderemos testar o mesmo.

    Numa mensagem partilhada pela empresa via email, foi revelado que o AlmaLinux irá receber a sua primeira versão de testes no mercado a partir final de Janeiro e inícios de Fevereiro deste ano. As primeiras versões vão encontrar-se disponíveis no site do projeto, em almalinux.org, mas também todo o código fonte poderá ser verificado a partir do Github.

    Por enquanto ainda não é possível descarregar o sistema, pelo que resta aguardar que mais novidades cheguem ao público.

  • Microsoft Edge Beta para macOS começa a receber suporte ao chip da Apple

    Microsoft Edge Beta para macOS começa a receber suporte ao chip da Apple

    portátil da apple MacBook

    Os utilizadores de sistemas Mac com o novo chip M1 da Apple agora não necessitam apenas de usar o Chrome caso pretendam obter o máximo desempenho possível de um navegador.

    De acordo com o portal Windows Central, a mais recente versão do Microsoft Edge Beta para o macOS encontra-se agora inteiramente otimizado para aproveitar ao máximo o chip da Apple. Esta nova atualização permite que o navegador tire total proveito das capacidades do chip, sem os compromissos que se teria ao usar o Rosetta 2.

    De notar que o Edge já tinha começado a receber o suporte para o Chip da Apple com as versões Canary e Dev em meados de Dezembro, no entanto estas versões ainda são consideradas bastante instáveis para uso regular. A versão Beta, apesar de ainda não ser considerada totalmente estável, possui um grau de confiança consideravelmente superior para um uso no dia a dia.

    Ainda assim, não deixa de ser importante relembrar que se trata de uma versão em desenvolvimento, e como tal bugs ou outro género de problemas é algo que podem ser verificados. Seja como for, não deverá demorar muito tempo para que se venha a integrar a versão final estável com este suporte.

  • Dadish 2 – chega a nova versão do pequeno rabanete para Android

    Dadish 2 – chega a nova versão do pequeno rabanete para Android

    Dadish 2

    Durante o ano passado, o jogo Dadish foi um verdadeiro sucesso na Play Store. Desenvolvido pelo programador Thomas Young, este pequeno jogo de plataformas coloca os jogadores na pele de um “pai” rabanete.

    O objetivo é simples, passar diversos níveis e obstáculos em busca dos filhos. O formato minimalista e bastante simples de aprender tornaram Dadish um verdadeiro sucesso na loja de aplicações da Google. E agora chega também o sucessor: Dadish 2.

    A nova versão do jogo mantém o estilo do original, mas conta com ainda mais desafios, novos níveis e mais diversão para os utilizadores. Tal como também aconteceu com o jogo anterior, este título é inteiramente gratuito, sendo suportado por alguma publicidade não intrusiva. No entanto, para quem pretenda ajudar no desenvolvimento, é também possível adquirir o addon para remover a publicidade – uma compra que remove todos os anúncios de forma permanente, não existe mais nenhuma compra necessária para aproveitar o jogo (algo raro hoje em dia).

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    Caso ainda não tenha experimentado este título, dê um salto até à Play Store e instale o mesmo. Aproveite e teste também a primeira versão, para ter a ideia da história completa.

  • Debian 11 vai ser a última versão a contar com 32 bits

    Debian 11 vai ser a última versão a contar com 32 bits

    Debian sistema

    A versão do Debian 11, também conhecida como Debian ‘Bullseye’, encontra-se na sua fase final de desenvolvimento. No entanto, esta será também a última versão que se vai encontrar disponível sobre a arquitetura de 32 bits.

    Tal como tem vindo a acontecer sobre várias outras distribuições de Linux, a Debian encontra-se a migrar para a arquitetura de 64 bits em todas as suas futuras builds. Isto não será inesperado, ainda mais tendo em conta que praticamente todos os sistemas lançados nos últimos anos têm vindo a contar com processadores de 64 bits (e estamos a referir aos últimos 15 anos ou mais).

    O facto desta medida ser aplicada no Debian será importante pois esta é a distribuição principal em que muitas outras são também baseadas – por exemplo, o Ubuntu terá como base o Debian. Será de esperar que, com esta medida, as restantes distribuições baseadas no mesmo também começarão a deixar de lado a versão de 32 bits – caso já não o tenham começado a fazer no passado.

    Como exemplo, o Ubuntu, uma das distribuições mais usadas em ambientes desktop, já deixou de suportar ambientes de 32 bits apenas faz algum tempo. Portanto, se ainda usa algum sistema que seja exclusivamente em ambiente de 32 bits, possivelmente esta será a última versão do Debian que poderá usar no mesmo – ou terá de optar por distribuições alternativas que ainda mantenham esse suporte.

  • Software de impressoras da HP está a falhar devido a ser baseado em Flash

    Software de impressoras da HP está a falhar devido a ser baseado em Flash

    Logo da HP

    Caso esteja a usar uma impressora da HP, possivelmente possui instalado no seu computador o software associado com a mesma, neste caso a Central de Soluções HP. Este é um dos principais programas que acompanha várias das impressoras da empresa – sobretudo alguns modelos mais antigos.

    Este programa permite que os utilizadores possam usar determinadas funções da impressora, mas desde o início do ano que se verifica um ligeiro problema: este não funciona.

    Os utilizadores que tentem abrir a Central de Soluções da HP devem verificar uma mensagem de erro relacionada com o Adobe Flash, que será onde se encontra o problema. Apesar de o encerramento do Adobe Flash ter vindo a ser anunciado desde 2017, a HP parece ter permanecido a usar o software em muitos dos seus produtos, sobretudo algumas impressoras mais antigas mas que ainda se encontram em utilização.

    Com o fim de suporte no início de 2021, e depois de os conteúdos também terem começado a ser bloqueados para reprodução, muitos utilizadores encontram-se agora incapazes de utilizar as principais funções das suas impressoras, visto que o programa da HP é baseado na tecnologia.

    imagem do erro flash adobe

    Infelizmente será improvável que a empresa venha a lançar uma correção para este problema, ainda menos tendo em conta a idade de muitas das impressoras que estão a ser afetadas – e de terem já passado até o suporte oficial das mesmas.

    A alternativa será usar o software da HP Smart, que se encontra disponível para os utilizadores do Windows 10 a partir da Microsoft Store. Este permite recuperar algumas das funcionalidades que se encontravam disponíveis anteriormente no Centro de Soluções da HP, mas ainda assim, algumas funcionalidades podem não se encontrar disponível na mesma – sobretudo, como indicado, para modelos que deixaram de ser oficialmente suportados pela HP.

  • Microsoft lança à pressa correções de bugs para o Windows 10

    Microsoft lança à pressa correções de bugs para o Windows 10

    computador com o Windows de fundo

    A Microsoft tem vindo a ter umas últimas semanas bastante atribuladas, com foco em corrigir alguns bugs que estão a afetar os utilizadores do Windows 10. E as correções estão agora a começar a ser disponibilizadas de forma gradual para os utilizadores.

    A primeira correção diz respeito à funcionalidade de “Reset” do Windows 10, que desde a versão do Windows 10 v1809 encontrava-se a causar alguns problemas para determinados utilizadores. Quando se tentava realizar o reset do sistema, o Windows apenas apresentava uma mensagem de erro a indicar que não era possível realizar o processo e que nenhuma alteração tinha sido realizada.

    A Microsoft confirmou este problema, sublinhando que o mesmo apenas aconteceria sobre configurações especificas, mas que a falha estaria a ser analisada. A correção foi, entretanto, disponibilizada no conjunto de atualizações fornecidas em Janeiro de 2021.

    Outra correção que foi implementada também sobre a atualização do “Patch Tuesday” da empresa dizia respeito à correção de alguns erros aleatórios no sistema, que poderiam levar a bloqueios do mesmo. As falhas ocorriam sobre determinados utilizadores, sendo que o sistema bloqueava para o temido “ecrã azul” com o erro de “NTFS FILE SYSTEM”.

    Esta falha poderia estar relacionada com um bug que foi recentemente descoberto, e do qual poderia corromper também o sistema de ficheiros do Windows através do recurso a um comando especifico, que poderia ser integrado em ficheiros HTML ou atalhos do sistema.

    Estes bugs foram também corrigidos com a atualização que a empresa forneceu em Janeiro, o Patch Tuesday. Para os utilizadores, estes apenas necessitam de se certificar que os seus sistemas estão atualizados para a versão mais recente, através das Definições do mesmo e do Windows Update. Na maioria dos casos as atualizações devem ser instaladas automaticamente.

  • Signal entra no segundo dia de problemas

    Signal entra no segundo dia de problemas

    Signal app smartphone

    A nova popular aplicação do Signal encontra-se a verificar um volume cada vez maior de novos utilizadores a deixarem de lado a plataforma do Facebook, e depois dos problemas que foram verificados com o serviço durante o dia de ontem, entra-se no segundo dia em que aparentam estar novamente a surgir algumas falhas.

    Durante o dia de hoje, alguns utilizadores continuam a relatar problemas no envio e receção de mensagens pela plataforma, bem como na realização de chamadas pela mesma. A entidade tem vindo a confirmar os problemas, e tal como aconteceu durante o dia de ontem, mais uma vez os mesmos estão relacionados com um elevado volume de novos utilizadores que estão a registar-se no serviço.

    problemas signal

    A popularidade do Signal tem vindo a explodir nos últimos dias, e por muito que a plataforma se adapte para manter os seus serviços estáveis, a quantidade de novos utilizadores a usarem o serviço parece ser cada vez superior. As falhas durante o dia de hoje podem não ter sido tão sentidas como as do dia de ontem, mas ainda continuam a afetar algumas regiões.

    A partir do Twitter a entidade refere que se encontra a fazer os possíveis para aumentar a capacidade da sua infraestrutura, de forma a suportar toda a nova enchente de utilizadores que se encontra a receber.

  • Falha no Windows Defender estava a executar malware invés de o eliminar

    Falha no Windows Defender estava a executar malware invés de o eliminar

    Windows Defender segurança

    A Microsoft revelou ter corrigido uma falha no Windows Defender, na qual o software de segurança poderia estar a executar malware invés de o remover do sistema infetado.

    A falha basicamente levava a que o Windows Defender deixa-se de ser a proteção para ser o atacante, a executar ficheiros conhecidos como maliciosos invés de proceder à sua remoção. Quando a falha era explorada, o software alertava o utilizador para a existência do malware no sistema, mas caso fosse selecionada a opção de remover o mesmo do disco, este era invés disso executado.

    Esta falha foi uma das corrigidas com o Patch Tuesday da empresa, juntamente com outras 80 falhas existentes no sistema. Os utilizadores apenas necessitam de se certificar que o Windows está atualizado. Poderá também verificar se o Windows Defender está na versão mais recente através das definições do mesmo, onde qualquer versão acima da 1.1.17700.4 deverá encontrar-se protegida contra esta falha.

    Obviamente, a falha apenas afeta os utilizadores que estejam a executar o Windows Defender como software de segurança, e não afeta softwares de segurança de terceiros.

  • Cyberpunk 2077 pode ter começado a ser desenvolvido apenas em 2016

    Cyberpunk 2077 pode ter começado a ser desenvolvido apenas em 2016

    Cyberpunk 2077

    Cyberpunk 2077 pode ter sido um dos lançamentos mais comentados em 2020, e que ainda perdura em 2021, sobretudo devido a todos os problemas que os jogadores verificaram com o título. A própria CD Projekt Red já confirmou que existem falhas que não deveriam ter acontecido.

    No entanto, com o passar do tempo, também começam a ser reveladas algumas das causas que podem ter levado a este final, e uma delas parte da investigação do jornalista Jason Schreier da Bloomberg. Segundo o mesmo afirma, o desenvolvimento do jogo apenas terá realmente começado um pouco mais tarde do que estava inicialmente previsto.

    Cyberpunk 2077 foi oficialmente revelado em 2012, com a empresa a confirmar que estaria a desenvolver um novo título. No entanto, nesta altura a CD Projekt Red ainda estaria focada apenas no desenvolvimento do The Witcher 3.

    O início da produção de Cyberpunk apenas terá começado em meados de 2016, quando a editora começou a verificar que necessitava de avançar com os seus projetos. A empresa deixou um demo do jogo na E3 de 2018, o que certamente impressionou muitos que aguardavam durante bastante tempo o jogo. Mas várias fontes apontam que esta demo foi “praticamente toda ela falsa”, com o desenvolvimento do jogo ainda a necessitar de bastante trabalho por essa altura.

    Cyberpunk 2077 chamou à atenção da comunidade devido a muitos considerarem que iria ser uma verdadeira obra prima, sobretudo pelo tempo que esteve supostamente em desenvolvimento, ao longo de anos, mas a realidade pode não ter sido bem assim.

    Quando a data de lançamento foi anunciada, internamente alguns programadores do jogo começaram a realizar apostas de quando iria ser anunciado o adiamento do jogo, sobretudo porque estes sabiam que estavam a trabalhar sobre enorme pressão e durante longas horas para terminar o desenvolvimento.

    A piorar a situação, o desenvolvimento do jogo também para as consolas de gerações anteriores, nomeadamente a PS4/Xbox One, terá sido a causa de muitos dos problemas, com a editora a não conseguir acompanhar as necessidades destas duas consolas para realizar uma conversão correta do jogo nas mesmas. Isto foi piorando ainda mais também com as restrições aplicadas devido à pandemia, onde a maioria dos testes ao jogo eram feitas a partir de casa e longe das equipas de desenvolvimento.

    A maioria dos erros que foram identificados no jogo ocorreram praticamente na data em que estava previsto o lançamento do mesmo para o mercado – e depois disso todos sabemos como correu. Apesar de muitos estarem a usufruir do jogo, quem se encontra em consolas de gerações anteriores estará bastante propicio a ter muitos problemas.

  • Crianças conseguem descobrir falha grave no Linux Mint

    Crianças conseguem descobrir falha grave no Linux Mint

    Dedos de criança no teclado

    Encontrar falhas num sistema operativo costuma ser uma tarefa algo complicada, e normalmente apenas programadores avançados ou investigadores de segurança tendem a encontrar as mesmas… exceto quando isso acontece ao acaso e é feito por crianças.

    É exatamente esse o caso que aconteceu recentemente com o pai de duas crianças, que aparentemente encontraram uma falha no Linux Mint que permitia aceder ao sistema, mesmo que este se encontrasse bloqueado.

    O utilizador que se identifica como “robo2bobo” afirma que, enquanto as suas crianças estavam a brincar com o teclado do seu portátil, estas descobriram acidentalmente uma falha no sistema que permitiu o acesso ao mesmo sem ser necessário introduzir as respetivas senhas de acesso.

    Segundo o utilizador, os menores carregavam em teclas aleatórias no teclado físico e também no teclado do ecrã, o que terá levado o protetor de ecrã do sistema a bloquear e a permitir o acesso aos ficheiros dos utilizadores. O utilizador também afirma que o processo foi repetido com sucesso pelos menores uma segunda vez, mas que o próprio utilizador não conseguiu reproduzir o mesmo quando tentou.

    Depois de analisado, o programador Clement Lefebvre, responsável pelo projeto do Linux Mint, acabou por identificar o problema como um componente existente no sistema: o libcaribou. Este é um componente do teclado que acompanha o Cinnamon, interface usada pela distribuição Linux Mint.

    Em análise, foi descoberto que o problema acontece quando a tecla “?” é pressionada enquanto o protetor de ecrã do sistema se encontra a ser reproduzido. Normalmente, pressionar uma tecla durante o protetor de ecrã faz apenas com que o mesmo seja desativado e volte para o desktop normal – onde neste caso, iriam ser pedidos os dados de login na conta de utilizador. No entanto, quando esta tecla é pressionada com o teclado virtual no ecrã, o protetor de ecrã bloqueia e leva o utilizador diretamente para a conta que se encontrava aberta, sem que seja pedida qualquer senha de acesso.

    A falha afeta praticamente todas as versões do Linux Mint e do Cinnamon, mas entretanto já foi lançado um patch que pretende corrigir a mesma, e deverá começar brevemente a ser disponibilizado para todos os utilizadores.

  • Google vai remover Sincronização do Chrome em navegadores de terceiros

    Google vai remover Sincronização do Chrome em navegadores de terceiros

    Chromium navegador

    A Google encontra-se a realizar algumas alterações no Chromium que poderão alterar drasticamente a forma como navegadores de terceiros baseados no mesmo sincronizam conteúdos.

    Em questão encontram-se um conjunto de APIs da Google, focadas para uso no Chrome e para a sincronização de dados, que a Google terá descoberto que alguns navegadores de terceiros encontram-se a usar de forma incorreta.

    Como se sabe, o Chromium é a base de muitos navegadores para além do Google Chrome, como é o caso do Brave, Microsoft Edge, Vivaldi, entre outros. No entanto, certas funcionalidades do Chromium estão desenvolvidas para serem usadas unicamente pelo Google Chrome – como é o caso do sistema de sincronização do navegador.

    Jochen Eisinger, diretor de engenharia do Google Chrome, refere que foi descoberto durante uma recente auditoria a navegadores baseados em Chromium que alguns encontram-se a usar as funcionalidades focadas para o Chrome sem autorização – novamente, funcionalidade que estão dedicadas apenas para utilizadores do Google Chrome.

    Segundo o executivo, uma pequena percentagem de utilizadores em navegadores baseados no Chromium estão a usar as suas contas da Google para sincronizar diretamente conteúdos com os servidores da empresa – caso os utilizadores ativem essa funcionalidade – quando esta apenas deveria ser usada pelo Chrome.

    A auditoria não indica nomes sobre quais os navegadores que estão a usar estas funcionalidades, mas a empresa já revelou que vai realizar mudanças para que apenas o Google Chrome pode realmente usar esses sistemas.

    Para os utilizadores de navegadores que estariam a usar esta funcionalidade indevidamente, a Google afirma que os dados sincronizados ainda irão encontrar-se disponíveis, mas apenas de forma local. Portanto, apenas a funcionalidade de sincronização será afetada. Estas mudanças deverão ser aplicadas a partir do dia 15 de Março de 2021.

  • MIUI 12.5: conheça os dispositivos que vão receber a atualização

    MIUI 12.5: conheça os dispositivos que vão receber a atualização

    MIUI 12

    A Xiaomi revelou a nova versão sucessora do MIUI 12 o mês passado, apelidada de MIUI 12.5. Apesar de o conhecido até agora apontar que se trata apenas de uma pequena atualização, ainda assim vai contar com algumas novidades interessantes.

    No final, a Xiaomi encontra-se a focar em melhorar o desempenho geral do sistema, e também das apps nativas do mesmo – com vista a consumirem menos recursos do equipamento.

    Agora a empresa avança com a lista dos primeiros dispositivos que vão começar a receber a atualização durante os próximos meses, e como seria de esperar encontram-se na lista alguns dos equipamentos mais recentes da marca:

    • Xiaomi Mi 11
    • Xiaomi Mi 10
    • Xiaomi Mi 10 Pro
    • Xiaomi Mi 10 Ultra
    • Xiaomi Mi 10 Youth
    • Xiaomi Mi 9 SE
    • Xiaomi Mi 9
    • Xiaomi Mi 9 Explorer
    • Xiaomi Mi 9 Pro 5G
    • Xiaomi Mi CC9
    • Xiaomi Mi CC9 Pro
    • Xiaomi CC9e
    • Xiaomi Redmi K30 Pro
    • Xiaomi Redmi K30 5G
    • Xiaomi Redmi K30S
    • Xiaomi Redmi K30 Racing
    • Xiaomi Redmi K30i 5G
    • Xiaomi Redmi K30
    • Xiaomi Redmi K20 Pro
    • Xiaomi Redmi K20
    • Xiaomi Redmi 10X 5G
    • Xiaomi Redmi 10X Pro
    • Xiaomi Redmi Note 9
    • Xiaomi Redmi Note 9 Pro
    • Xiaomi Redmi Note 8
    • Xiaomi Redmi Note 7 Pro
    • Xiaomi Redmi Note 7

    A atualização vai começar a chegar primeiro aos dispositivos que são vendidos na China, sem os serviços da Google. Quando a empresa estiver preparada, espera-se que a MIUI 12.5 beta comece também a chegar aos modelos da versão Global.

  • Amazon começa a testar sistema personalizado da Alexa para empresas

    Amazon começa a testar sistema personalizado da Alexa para empresas

    Amazon alexa

    Atualmente a Alexa ainda se encontra num nicho bastante limitado de produtos, mas a Amazon parece estar com ideias de alargar o funcionamento da mesma a mais dispositivos – até mesmo a veículos.

    De acordo com o portal Engadget, a Amazon encontra-se a criar uma nova versão personalizada da Alexa, que poderá ser adaptada para funcionar num conjunto mais alargado de dispositivos, nomeadamente veículos.

    Este novo sistema iria permitir a qualquer indústria criar versões adaptadas da Alexa com foco no uso que se pretende, e com as suas próprias características. Por exemplo, o sistema poderia ser adaptado para focar-se em resultados específicos para a empresa, ou com termos predefinidos para diferentes configurações – como “acordar” o assistente com um conjunto de palavras chave diferentes.

    Entre os dois primeiros parceiros da Amazon que irão começar a desenvolver sistemas neste sentido encontra-se a Lamborghini e Rivian, na qual se espera que venham a ser criados assistentes baseados no Alexa que poderão ser, no futuro, utilizados nos veículos das respetivas marcas. No entanto, a Amazon não confirmou exatamente como estes dois fabricantes irão utilizar os sistemas no final.

    Como seria de esperar, o Alexa Custom Assistant trata-se de uma ferramenta focada para o meio empresarial, e os preços encontram-se ajustados ao mesmo – sendo que a Amazon também não revelou valores concretos, mas afirma que cada caso é analisado.

  • Facebook tenta limitar alcance do Signal com publicidade na App Store

    Facebook tenta limitar alcance do Signal com publicidade na App Store

    Messenger e signal

    Todas as questões em torno da privacidade no WhatsApp e da recente mudança de termos de serviço da plataforma estão a causar com que mais utilizadores migrem para alternativas. Atualmente, o Signal e Telegram são duas das aplicações mais recomendadas para este fim.

    Obviamente, a medida não agrada ao Facebook, que está a ver uma enchente de utilizadores a migrarem para plataformas alternativas que fornecem mais privacidade e segurança para os utilizadores, sem a recolha e partilha de dados que é feita no WhatsApp.

    Portanto, também não será de admirar que agora comece m a surgir casos onde o Facebook está a tomar medidas mais drásticas para evitar que os utilizadores migrem para plataformas alternativas.

    Um dos primeiros casos foi reportado pela própria aplicação do Signal, onde a rede social aparenta encontrar-se a criar uma nova campanha publicitária na App Store da Apple, pretendendo incentivar os utilizadores a instalarem o Messenger invés do Signal.

    Quando se realiza uma pesquisa pelo Signal na App Store, para alguns utilizadores encontram-se a surgir anúncios do Facebook no topo dos resultados a incentivar o uso do Messenger. Isto coloca a aplicação do Facebook a surgir em primeiro lugar na pesquisa, acima do resultado que realmente se pretendia – neste caso o Signal.

    A partir do Reddit surgem também relatos de vários utilizadores que estão a ter problemas em partilhar links associados com o Signal nas suas contas. Em algumas das situações, quando são partilhadas mensagens que contenham o link para o Signal no Facebook, a empresa parece estar a colocar essas publicações sobre um sistema de “moderação”, onde não são imediatamente publicadas.

    O problema não parece afetar todos os utilizadores, e nos testes feitos pelo TugaTech verificamos que a partilha parece estar a funcionar sem problemas. No entanto, o caso não parece ser idêntico para todos.

    Todo o transtorno causado com as mudanças do WhatsApp tem vindo a levar muitos utilizadores a procurarem plataformas alternativas. O Signal tem vindo a ser uma das alternativas seguras e mais recomendadas para esse fim.

  • Portugueses estão a desinstalar cada vez mais a aplicação “Stayaway Covid”

    Portugueses estão a desinstalar cada vez mais a aplicação “Stayaway Covid”

    stayaway covid

    Entra hoje em vigor mais um confinamento em Portugal, com novas regras aplicadas devido ao aumento de casos de infeções sobre o COVID nos últimos tempos. Este é um confinamento algo similar ao que aconteceu o ano passado, com algumas mudanças no entanto, e uma delas encontra-se no facto que agora existe uma aplicação de contact tracing disponíveis para a maioria dos smartphones.

    Apesar de o governo e as autoridades de saúde terem vindo a incentivar o uso da aplicação Stayawaycovid, como forma de prevenir a propagação do vírus, existe uma grande parte dos utilizadores que estão a desistir de ter a mesma instalada nos seus dispositivos.

    De acordo com o jornal Público, cerca de 60% dos utilizadores Portugueses que tinham a aplicação instalada nos seus dispositivos já a terão removido – o que corresponde a cerca de 1.8 milhões de utilizadores.

    Além disso, também não é animador que, segundo os dados mais recentes do INESC TEC associados a 13 de Janeiro de 2021, apenas foram utilizados 2708 códigos pela aplicação, um número bastante reduzido face ao número de casos que tem vindo a aumentar constantemente. A INESC TEC aponta as falhas a uma falta de organização e formação dos médicos para que sejam fornecidos os códigos aos utilizadores.

    Existe também um certo desconhecimento dos utilizadores em colocar os códigos, sendo que entre 1 de Setembro e 5 de Janeiro de 2021, apenas 25% dos códigos gerados pelos médicos foram realmente introduzidos na aplicação – até mesmo para utilizadores que a tinham instalado nos seus dispositivos. No final, tendo em conta o número de casos confirmados, foram gerados menos de 2.7% de códigos.

    A aplicação tem vindo a obter bons valores no que respeita ao número de downloads realizados, no entanto existe ainda um forte desconhecimento dos médicos para fornecerem os códigos a aplicar.

    A aplicação esteve mais popular no mês de Outubro de 2020, na mesma altura em que se encontrava em estudo a possibilidade da aplicação vir a ser obrigatória para todos os utilizadores – mas desde então os números diários têm vindo a descer consideravelmente.

  • Falha grave no Windows 10 pode corromper discos com um simples comando

    Falha grave no Windows 10 pode corromper discos com um simples comando

    Windows e disco rigido em falha

    De tempos a tempos descobrem-se falhas graves que podem comprometer a segurança ou estabilidade de um sistema operativo, e no caso do Windows isso tende a ser com alguma frequência. Mas uma recentemente descoberta pode ser considerada bastante perigosa.

    Recentemente o investigador de segurança Jonas L chamou à atenção para uma falha que afeta os sistemas Windows em discos formatados sobre NTFS – ou seja, praticamente qualquer instalação do Windows atualmente.

    Usando um simples nome de ficheiro é possível levar a que o sistema de ficheiros fique inteiramente corrompido. Segundo o investigador, a falha parece afetar todos os sistemas desde o Windows 10 v1803, e encontra-se mesmo nas versões mais recentes do mesmo.

    Basta que o utilizador tente aceder a uma determinada localização onde se encontre o ficheiro, ou que aceda através de algo como a linha de comandos, para que o sistema comece a apresentar problemas. O erro ocorre devido ao uso de uma string especifica, que sobre sistemas NTFS pode levar a que o sistema de ficheiros fique corrompido.

    No caso do Windows 10, quando se tenta aceder ao ficheiro, o sistema começa por apresentar uma notificação a informar que existem erros com o disco e que é necessário reiniciar para resolver o problema. Feito o reinício, o sistema começa a analisar e reparar o sistema de ficheiros, mas eventualmente acaba por falhar. A partir deste ponto, o sistema fica inacessível e sem possibilidade de restauro a não ser com uma formatação completa do mesmo.

    Em algumas situações, a verificação de erros do Windows até pode conseguir corrigir o problema, mas ainda assim existe a possibilidade do sistema ficar com graves falhas a nível dos ficheiros existentes.

    exemplo da falha

    O mais grave desta falha encontra-se no facto que a mesma não precisa de qualquer género de permissão administrativa. Basta um programa requerer o acesso à localização em causa para que a falha possa imediatamente ocorrer.

    ATENÇÃO: o comando indicado em seguida não deve ser usado em sistemas de produção, visto que vai levar imediatamente à ativação da falha e à perda de dados.

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    Alias, métodos mais avançados podem ser usados para explorar a falha. Por exemplo, um website pode ser criado para aceder ao ficheiro no sistema dos utilizadores, levando a que o mesmo fique danificado. Podem também ser criados ficheiros de atalho específicos que direcionem os utilizadores para esta localização, e que causem o erro.

    Um dos exemplos que o TugaTech experimentou foi através da criação de uma pequena página, que possui um link para aceder ao ficheiro afetado no sistema. Esta página poderia perfeitamente ser colocada pela Internet, e caso o utilizador carregue no link, pode levar a que o sistema seja imediatamente corrompido.

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    No final, este género de falhas é consideravelmente grave. Tendo em conta que não é necessário qualquer permissão administrativa, e um simples atalho pode ser suficiente para causar a mesma, os utilizadores necessitam de ter extremo cuidado sobre os conteúdos que acedem nos seus sistemas.

    A Microsoft estará ciente desta falha, no entanto é importante referir que a mesma afeta a base do sistema de ficheiros NTFS. Como tal, a sua correção pode implicar algumas mudanças bastante sensíveis no sistema, que necessitam de ser implementadas com atenção – na realidade, algumas fontes apontam que a Microsoft tem conhecimento deste género de falhas faz anos, e ainda não lançou qualquer medida para prevenir as mesmas.

  • Instagram testa controlo dos utilizadores para ocultar gostos e visualizações

    Instagram testa controlo dos utilizadores para ocultar gostos e visualizações

    Instagram gostos e privacidade

    O Instagram tem vindo a testar algumas mudanças na forma como os conteúdos são apresentados sobre a sua plataforma, e uma das alterações feitas foi o ocultar conteúdos como os gostos deixados numa determinada publicação.

    Esta funcionalidade foi integrada, de acordo com a empresa, para evitar a pressão para os criadores de conteúdos e depois de um longo período de testes. No entanto, parece que o Instagram encontra-se agora a testar um formato alternativo para isto, permitindo que apenas determinados conteúdos possam ter os valores “ocultos” do público.

    De acordo com o utilizador do Twitter “Alessandro Paluzzi”, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que, sobre cada publicação, vai permitir aos utilizadores controlarem se pretendem que os gostos e visualizações fiquem ocultos do público ou não.

    Esta configuração permite que esses dados possam estar no controlo dos autores das publicações, e pode a qualquer momento ser modificado. A mesma encontra-se sobre as Definições avançadas na publicação de novos conteúdos, e posteriormente também no menu de edição.

    controlo de privacidade para gostos no instagram

    De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, pelo que apenas um conjunto limitado de utilizadores terão acesso à mesma. Espera-se que a plataforma venha a alargar os testes para mais utilizadores durante as próximas semanas.

  • MacOS Big Sur recebe uma nova alteração para maior segurança do sistema

    MacOS Big Sur recebe uma nova alteração para maior segurança do sistema

    MacOS big sur

    Quando a Apple revelou a versão final do macOS Big Sur, alguns investigadores de segurança descobriram que o sistema encontrava-se projetado para permitir que apps dedicadas da Apple contornem a firewall do sistema e até mesmo sistemas de VPN.

    Os investigadores alegaram na altura que, com esta medida, programas maliciosos poderiam tirar proveito das próprias ferramentas da Apple para contornar algumas medidas de proteção do macOS. No entanto, a pressão dos programadores parece ter resultado, sendo que a Apple volta atrás nesta decisão e encontra-se novamente a aplicar alterações sobre a filtragem de ligações nas suas apps.

    A nova versão do macOS Big Sur 11.2 Beta 2 passa agora a colocar as diversas aplicações da Apple sobre o mesmo patamar de qualquer outra aplicação no sistema, onde o tráfego das mesmas pode ser filtrado ou bloqueado sem restrições.

    No entanto é também importante referir que esta alteração ainda terá sido aplicada apenas na versão Beta do sistema. Como tal, não existe garantias que venha a ser realmente uma mudança que a empresa venha a integrar na versão final e pública para todos os utilizadores.

    Ainda assim, o facto da Apple ter aplicado a mudança indica que a empresa está pelo menos a testar essa possibilidade.

  • Agora pode enviar ficheiros maior tamanho no OneDrive e Microsoft 365

    Agora pode enviar ficheiros maior tamanho no OneDrive e Microsoft 365

    OneDrive logo empresa Microsoft

    Os utilizadores do OneDrive e do Microsoft 365 brevemente vão conseguir enviar ficheiros de maiores dimensões para a plataforma, com uma nova alteração anunciada pela Microsoft.

    Em Julho de 2020 a Microsoft tinha aumentado o limite de tamanho para o upload de ficheiros no OneDrive e Microsoft 365, passando de 15GB para 100GB por ficheiro. Isto permite aos utilizadores terem a possibilidade de enviar ficheiros de maiores dimensões para as suas contas, sem que tenham de dividir os mesmos.

    Agora a empresa revela um novo aumento, que passa a permitir o upload de ficheiros com um tamanho máximo de 250GB. A empresa afirma que esta medida vai ajudar os utilizadores a enviarem conteúdo de grandes dimensões para o serviço, sobretudo para quem trabalhe no setor da edição de vídeo, CAD e outras áreas onde ficheiros de grandes dimensões são o “habitual”.

    A empresa afirma que esta mudança foi possível devido à forma como os serviços realizam o upload dos dados. Invés de enviarem os ficheiros por completo, a plataforma agora divide os ficheiros a serem enviados em partes mais pequenas, que permitem o upload mais rápido e mais estável para o serviço – e, obviamente, com um tamanho limite superior.

    As mudanças devem começar a ser implementadas de forma gradual para todas as contas no serviço.

  • Telegram começa a banir grupos de extrema-direita nos EUA que incentivam violência

    Telegram começa a banir grupos de extrema-direita nos EUA que incentivam violência

    Telegram

    Nos últimos dias, os apoiantes de Donald Trump têm vindo a procurar formas de manterem a comunicação, sendo que o Telegram tem vindo a ser uma escolha para muitos. No entanto, o serviço parece não apoiar os grupos que sejam criados para atos de violência em nome de Trump.

    De acordo com o portal TechCrunch, o Telegram confirmou que se encontra a eliminar grupos que sejam associados com a extrema-direita nos EUA, e que possam estar a usar a plataforma como forma de incentivar a violência ou para organizações violentas em defesa de Donald Trump.

    A plataforma relembra que, de acordo com os Termos de Serviço da mesma, os grupos e conteúdos que possam ser associados a incentivos de violência não são permitidos na plataforma, e como tal os grupos detetados com este género de atividades poderão estar sujeitos a serem removidos.

    O Telegram afirma mesmo que, nas últimas 24 horas, foram eliminadas centenas de grupos públicos criados com o objetivo de organizar campanhas de violência nos EUA, e que esta moderação deverá apertar-se consideravelmente durante os próximos dias.

  • Windows 10X vai contar com funcionalidades de anti-roubo

    Windows 10X vai contar com funcionalidades de anti-roubo

    Roubo de computador

    A Microsoft encontra-se a integrar uma nova funcionalidade no Windows 10X que vai evitar que os dispositivos roubados possam voltar a ser usados por terceiros.

    O novo sistema de anti-roubo que a Microsoft encontra-se a planear integrar no Windows 10X vai evitar que os utilizadores possam realizar o reset simples dos equipamentos, com o propósito de os usarem novamente.

    Quando a funcionalidade se encontre ativada, os utilizadores passam a necessitar de introduzir o seu PIN ou os dados de login nas contas da Microsoft para permitir que seja feito o reset do sistema. Além disso, durante este período o sistema de localização do Windows encontra-se ativo para ajudar os reais donos do equipamento a localizar o mesmo.

    windows 10x antiroubo

    Ou seja, caso alguém roube um dispositivo baseado no Windows 10X, não o poderá reutilizar de forma simples sem ter de introduzir os dados de acesso à conta da Microsoft ou o PIN da conta de utilizador. No entanto, ainda não ficou claro se este sistema irá encontrar-se ativo apenas para o Reset direto do Windows ou se também impede que os utilizadores com um pouco mais de conhecimentos possam realizar a reinstalação completa do sistema – o que basicamente contorna a necessidade de usar o Windows por completo.

    No entanto, será mais uma funcionalidade que pode ajudar a proteger os dispositivos ou até mesmo a desmotivar potenciais ladrões para tal.

  • Fundador da CD Projekt Red assume falhas em Cyberpunk 2077

    Fundador da CD Projekt Red assume falhas em Cyberpunk 2077

    Cyberpunk 2077

    Não será nenhum segredo que, desde o lançamento de Cyberpunk 2077, os jogadores têm vindo a reportar os mais variados géneros de problemas com o jogo, sobretudo em gerações mais antigas das consolas da Sony e Microsoft.

    O título tem vindo a ser bastante criticado em várias frentes, e agora o fundador da CD Projekt Red veio oficialmente deixar algumas palavras nesse sentido. Marcin Iwiński partilhou um vídeo onde assume todos os problemas que foram verificados com o jogo sobre a PlayStation 4 e Xbox One, bem como todas as falhas que foram identificadas no título durante as últimas semanas.

    Segundo o mesmo, a versão final do Cyberpunk 2077 não foi de encontro ao controlo de qualidade que a empresa pretenderia, sendo que Iwiński assume total culpa nesse sentido. O executivo sublinha que os planos da empresa foram demasiado grandes para a tarefa final, o que acabou por levar aos problemas que se verificaram.

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    Além disso, ficou a promessa que os estúdios vão continuar a lançar atualizações para o Cyberpunk 2077 de forma regular, com o objetivo de corrigir todos os problemas o mais rapidamente possível, e para que os jogadores possam desfrutar do jogo que tanto esperaram para ter.

  • Android Auto está a ler notificações em outros idiomas… e a Google não resolve

    Android Auto está a ler notificações em outros idiomas… e a Google não resolve

    Android Auto dispositivo

    Se costuma usar o sistema do Android Auto, é possível que nos últimos meses tenha vindo a verificar um bug algo incomodativo: as notificações, em certos momentos, são lidas com o idioma errado.

    O problema não é recente, e faz mais de um ano que os primeiros casos começaram a ser relatados. No entanto, a base é praticamente sempre a mesma: quando uma notificação é recebida no dispositivo, o Android Auto lê o conteúdo da mesma num idioma diferente do que estava configurado para tal.

    Nos fóruns de suporte da Google multiplicam-se os casos de utilizadores que reportam esta situação nas notificações recebidas, e parece que não existe uma solução concreta para isso… pelo menos de forma simples.

    De acordo com o portal Android Police, a Google recomenda uma solução para evitar este problema, embora não seja a mais conveniente para muitos: eliminar os idiomas secundários do dispositivo.

    A maioria dos utilizadores possuem mais do que um idioma instalado no equipamento, e parece que isso encontra-se na causa do problema. De acordo com a recomendação oficial da Google, eliminar todos os idiomas secundários do Android será uma forma de corrigir este bug.

    Existe também em consideração que uma vasta maioria dos utilizadores podem nem ter apercebido que um segundo idioma encontra-se instalado no sistema, já que a maioria encontra-se em Inglês e quando instala um segundo idioma, como o Português, o anterior não é sempre removido.

    No final, cabe à Google corrigir o problema, mas também será algo que a empresa parece não estar interessada em resolver, e invés disso opta por fornecer uma resolução que não se adapta a todos os casos.

  • Microsoft lança atualização para o “velhinho” Windows 7

    Microsoft lança atualização para o “velhinho” Windows 7

    Windows 7

    Com o início do novo ano, a Microsoft começou a disponibilizar atualizações para os seus sistemas mais recentes, e o Windows 10 foi um dos primeiros a receber o conhecido “Patch Tuesday”.

    No entanto, as novidades chegam até mesmo ao “velhinho” Windows 7. Como parte dos sistemas inscritos no Extended Security Update (ESU), a grande maioria de empresas, a Microsoft começou a disponibilizar uma nova atualização KB4598279, que contem as mais recentes atualizações de segurança para o sistema que já se encontra em fim de vida para a maioria dos utilizadores.

    Esta atualização irá chegar apenas aos utilizadores que tenham pago pelo programa de atualizações estendido da Microsoft – que na sua maioria serão empresas e entidades que necessitam do sistema. A atualização pretende corrigir algumas falhas de segurança no sistema, mas ainda assim, não se recomenda que o Windows 7 seja usado como sistema para o dia a dia dos utilizadores.

  • Microsoft pretende resolver problema de scroll do Chromium no Windows

    Microsoft pretende resolver problema de scroll do Chromium no Windows

    Microsoft Edge

    Desde que a Microsoft começou a ajudar no desenvolvimento do Chromium, que é também usado como base para o Microsoft Edge, a empresa tem vindo a fornecer várias melhorias para o projeto que tornam o uso do navegador consideravelmente melhor em ambientes Windows.

    Uma das alterações que a empresa se encontra a integrar no Chromium diz respeito ao scroll pelas páginas. Aproveitando uma tecnologia que foi inicialmente integrada no antigo Edge, a Microsoft pretende ajudar o Chromium a ter um sistema de scroll mais fluido pelo Windows, e que deverá ser visível também para os utilizadores finais.

    Estas melhorias devem ser verificadas sobretudo quando se navegue por sites longos ou onde se tenha de realizar um scroll elevado para chegar a determinados conteúdos – e onde existem muitas atividades a serem realizadas pelo navegador em segundo plano para apresentar todos os conteúdos.

    Esta solução da Microsoft pode também resolver uma das principais críticas ao Chrome, onde o scroll pode parecer ter “lag” no sistema, e não é fluido em vários géneros de conteúdos.

    Além disso, a empresa também espera que a Google possa aceitar algumas alterações que virão a ajudar o Chrome a usar menos RAM dentro de ambientes Windows, usando a tecnologia SegmentHeap. Esta melhoria é algo que temos vindo a ouvir nos últimos meses que a Microsoft pretende integrar no Chromium, e que além de beneficiar o Edge, vai também ter melhorias para todo os outros navegadores que sejam baseados no mesmo.

  • Tim Cook não exclui possibilidade de Parler voltar à App Store

    Tim Cook não exclui possibilidade de Parler voltar à App Store

    Parler

    Recentemente a plataforma da Parler ficou nas notícias depois de ter sido banida das principais lojas de aplicações e da Amazon, em parte por ser uma plataforma sem moderação e usada por apoiantes de Trump para organizarem teorias e ataques diretos.

    A Apple foi uma das primeiras empresas a aplicar medidas contra a aplicação, tendo levado à remoção da mesma da App Store – depois de um alerta de 24 horas para os programadores. Em causa para a remoção, a Apple alegou que a plataforma estaria a permitir conteúdos sem moderação por parte da comunidade, o que se revela ser uma violação das regras da App Store.

    Durante uma entrevista ao portal CBS, Tim Cook deixou alguns detalhes sobre o caso, indicando que o problema da app encontrava-se no facto desta ter conteúdos que não teriam qualquer moderação por parte dos administradores da mesma. Cook também afirma que, ao contrário do que tem vindo a ser indicado, a Apple não “baniu” a app, mas sim suspendeu a sua disponibilidade devido à violação das regras.

    O executivo afirma que, caso a plataforma consiga gerir a moderação dos conteúdos que apresenta aos utilizadores, está aberta a possibilidade de voltar a encontrar-se disponível na App Store.

    Obviamente, isto de pouco adianta se a própria plataforma não estiver mais ativa. Desde que a  Amazon terminou os servidores da entidade, afirmando que a mesma estaria a incentivar a violência nos EUA por parte de apoiantes de Trump, o serviço tem estado inacessível. Mesmo que a aplicação seja restaurada, isso não irá resolver o problema em primeira instância.

    Além disso, o CEO da Parler já deixou claro que o objetivo da plataforma passa por criar uma comunidade livre e aberta, pelo que a moderação de conteúdos poderá ser algo difícil de ser aplicado na mesma para o futuro.

  • WhatsApp testa nova funcionalidade para “adiar” notificações

    WhatsApp testa nova funcionalidade para “adiar” notificações

    WhatsApp logo e smartphone

    As versões Beta do WhatsApp tendem a revelar algumas novidades antes de chegarem ao público em geral, e parece que a plataforma encontra-se a desenvolver uma novidade bastante pedida e bastante interessante para quem usa o serviço.

    Apelidada de “Read Later”, esta funcionalidade pretende ajudar os utilizadores a gerirem as suas caixas de entrada e a evitarem a sobrecarga de receberem várias mensagens ao mesmo tempo. Tecnicamente, esta funcionalidade não é inteiramente nova, mas sim uma melhoria do já existente sistema de arquivamento de mensagens.

    Na prática, será um sistema que permite adiar as notificações de determinadas conversas para quando o utilizador realmente as pretenda ler. Invés de ser enviada uma nova notificação a cada mensagem – seja numa conversa individual ou de grupo – esta funcionalidade permite “adiar” as notificações dessa conversa até que o utilizador aceda à mesma.

    Desta forma, poderá organizar-se melhor a caixa de entrada, colocando as mensagens que realmente se pretenda em prioridade. As restantes serão “ocultadas” de novas mensagens e notificações até que os utilizadores acedam diretamente às mesmas.

    De notar que as conversas ainda surgem na caixa de entrada do WhatsApp, e será aqui que entra a diferença face ao Arquivamento de conversas, que são colocadas numa categoria escondida.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes sobre a versão Beta, pelo que se desconhece quando vai chegar aos utilizadores finais.

  • Malware Rogue para Android pode permitir controlo total do sistema

    Malware Rogue para Android pode permitir controlo total do sistema

    Malware para android

    Foi recentemente descoberto um novo malware para dispositivos Android que pode permitir aos atacantes terem controlo praticamente completo sobre os dispositivos infetados.

    Apelidado de Rogue, este malware encontra-se à venda em diversos sites da dark web, permitindo aos atacantes infetarem dispositivos Android e terem praticamente total controlo sobre os mesmos.

    Uma vez instalado no sistema, o malware passa a conseguir recolher os dados introduzidos em qualquer aplicação, bem como monitorizar em tempo real o GPS, o ecrã e até mesmo usar a câmara para captar fotos sem que o utilizador se aperceba. É também capaz de registar o áudio das chamadas realizadas no equipamento, tudo processos que são feitos em segundo plano e sem que o utilizador note qualquer comportamento anormal do sistema.

    exemplo de atividades do malware

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Check Point, o malware é uma combinação dos já conhecidos Cosmos e Hawkshaw. No entanto, a diferença encontra-se no facto que pode realizar um conjunto mais alargado de ações sobre os sistemas infetados, e tudo sem deixar qualquer rasto.

    A única suspeita inicial do malware será o facto deste se propagar em aplicações que requerem um conjunto alargado de permissões no sistema, mais do que seria “normal” de encontrar na maioria dos casos.

  • AlmaLinux vai ser a nova alternativa ao CentOS dos criadores do CloudLinux

    AlmaLinux vai ser a nova alternativa ao CentOS dos criadores do CloudLinux

    AlmaLinux

    Desde que foi anunciado o fim do CentOS, a comunidade tem vindo a procurar alternativas para o que seria o futuro do sistema. A empresa CloudLinux foi uma das que anunciou que estaria a investir no desenvolvimento de um sistema alternativo estável, que agora começa a ganhar alguns contornos.

    Em Dezembro, a equipa do CloudLinux revelou que estava a trabalhar no “Lenix”, uma alternativa ao centOS que pretenderia ser uma continuação imediata do mesmo para os sistemas existentes.  E agora os planos para isso começam a ser traçados com a revelação do AlmaLinux.

    O AlmaLinux pretende ser uma versão estável e pronta para produção de forma similar ao Red Hat Enterprise Linux (RHEL), e portanto poderá ser usado como um substituto do centOS em sistemas ativos. A equipa refere ainda que alterar do CentOS para o AlmaLinux será um processo simples e rápido, sem qualquer necessidade de mudança nos servidores que estejam atualmente ativos.

    Quanto ao nome, o “Alma” corresponde exatamente ao mesmo significado que em Português, sendo que se baseia no facto que a comunidade será a alma de qualquer distribuição do Linux. E portanto, o nome “alma” engloba toda a comunidade em geral que venha a usar o sistema.

    De relembrar que as primeiras versões de testes devem começar a ser disponibilizadas durante o primeiro trimestre de 2021.

  • Mozilla revela nova VPN para sistemas macOS e Linux

    Mozilla revela nova VPN para sistemas macOS e Linux

    Mozilla VPN

    A Mozilla VPN encontra-se agora disponível para mais sistemas operativos, nomeadamente o macOS e Linux.

    Depois de ter revelado a nova plataforma de VPN em 2019, a Mozilla veio agora trazer algumas novidades sobre o projeto que ainda se encontra em formato de Beta fechado. A Mozilla VPN encontrava-se disponível até ao momento para utilizadores no Windows, Android e iOS, mas agora chega também a utilizadores do macOS e Linux.

    Com esta atualização, a empresa pretende alargar a disponibilidade da sua plataforma de VPN a mais utilizadores, apesar de o projeto ainda se encontrar em formato de Beta Fechado para utilizadores nos EUA, Canadá, Reino Unido, Nova Zelândia, Singapura e Malásia.

    De momento ainda se desconhece quando a empresa espera disponibilizar a sua VPN em mais países, mas a chegar o preço deverá manter-se no patamar dos 5 dólares por mês, cobrindo cinco dispositivos diferentes.

    Apesar de não ser a VPN mais barata no mercado, a Mozilla refere que esta será mais eficiente do que algumas alternativas no mercado, contando com mais de 280 servidores espalhados por 30 países diferentes.

  • Microsoft lança nova atualização de segurança para o Windows 10

    Microsoft lança nova atualização de segurança para o Windows 10

    Microsoft Windows 10 segurança

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar mais um pacote de atualizações mensais, que será também o primeiro de 2021 focado no Windows 10. O conhecido “Patch Tuesday” encontra-se hoje disponível para os utilizadores das versões mais recentes do Windows.

    A atualização de Janeiro conta com a correção para 83 vulnerabilidades, sendo que 10 destas são consideradas criticas e 73 como importantes. Além disso foi também corrigida uma vulnerabilidade zero-day, que afetaria o Windows Defender.

    A falha zero day permitia que o sistema fosse explorado para a execução remota de código, sendo que a empresa corrige a mesma com a atualização. Foi ainda corrigida uma falha com o processo splwow64, que tinha sido inicialmente descoberta pela equipa da Google no Project Zero em Setembro de 2020.

    A atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual para todos os utilizadores do Windows 10, sendo que deverá ser instalada automaticamente no sistema durante as próximas horas – ou para quem pretenda, também poderá forçar a atualização através do acesso às Definições do Windows e Windows Update.

  • Telegram atinge mais de 500 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Telegram atinge mais de 500 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    telegram rei

    Depois da crescente onda de utilizadores que tem vindo a abandonar o WhatsApp face à sua recente mudança dos Termos de Serviço, o Telegram revela agora ter atingido um novo recorde no meio da confusão da plataforma do Facebook.

    De acordo com o comunicado da empresa, o Telegram conta atualmente com 500 milhões de utilizadores ativos mensalmente, sendo que apenas nas últimas 72 horas mais de 25 milhões de utilizadores registaram as suas contas no serviço. Destes novos registos, cera de 38% vieram da Ásia, 27% da Europa, 21% da América Latina e 8% do norte de África e Médio Oriente.

    Pavel Durov, criador do Telegram, revelou ainda que o encerramento da plataforma Parler não parece ter levado a qualquer impacto sobre o número de utilizadores ativos. A justificar o aumento do número de contas na plataforma, Pavel Durov afirma que deriva do interesse mais alargado dos utilizadores face à sua privacidade online, bem como à preocupação sobre o uso de informações pessoais para efeitos de publicidade em grandes empresas.

    É importante relembrar que o Telegram tem vindo a verificar um crescimento considerável desde que o WhatsApp começou a notificar os utilizadores para mudanças nos seus termos, onde alguns conteúdos da plataforma serão usados para efeitos de publicidade e partilhados com o Facebook – embora a medida não afete os utilizadores na União Europeia de forma direta.

  • Chrome vai começar a realizar primeiro pedidos via HTTPS

    Chrome vai começar a realizar primeiro pedidos via HTTPS

    navegação internet https segura

    A Google tem vindo a incentivar cada vez mais o uso de versões seguras de websites junto do seu navegador, e agora podem estar para chegar novidades sobre a forma como o navegador vai aceder por padrão aos websites.

    Depois de alguns testes realizados durante o final de Dezembro, a Google parece agora estar a implementar ainda mais medidas para que o Chrome venha a realizar todos os pedidos por novas páginas por padrão para as suas versões HTTPS (seguras). Esta mudança deve afetar a forma como os sites são acedidos – mesmo que uma grande maioria já se encontre disponível em HTTPS.

    Com a alteração, sempre que o utilizador introduza um endereço manualmente no navegador, sobre a barra de endereços, o Chrome passa a realizar primeiro o pedido para a versão HTTPS – invés da versão HTTP como tinha vindo a ocorrer até aqui. Caso a versão segura do site não se encontre disponível, então é que o navegador tenta aceder à versão insegura, antes de falhar com o pedido.

    Esta será uma pequena alteração no navegador, mas que reforça mais uma vez a importância que a empresa se encontra a implementar para tornar a internet mais segura com o recurso a pedidos HTTPS. A mudança encontra-se a ser implementada no Chromium, pelo que deverá chegar ao Google Chrome e a outros navegadores que sejam baseados no Chromium em geral – como o novo Edge, Brave, Vivaldi, entre outros.

  • Adobe Flash Player chega oficialmente ao fim com bloqueio de reprodução dos conteúdos

    Adobe Flash Player chega oficialmente ao fim com bloqueio de reprodução dos conteúdos

    Adobe Flash logo

    Depois de ter sido encerrado oficialmente o suporte ao Adobe Flash desde o início de 2021, agora chega a data que estava também previsto o encerramento do suporte à reprodução destes conteúdos.

    Como a empresa tinha confirmado, a partir de hoje os utilizadores que ainda mantenham conteúdos Flash nos seus sistemas deixaram de conseguir reproduzir os mesmos, o que se encontra dentro dos planos da Adobe quando iniciou a descontinuação da tecnologia.

    A partir de 12 de Janeiro de 2021, os conteúdos em Adobe Flash não irão mais conseguir ser reproduzidos usando as últimas versões do Flash Player. Com isto, e seguindo também o recomendado pela Adobe, será aconselhado a quem ainda tenha o programa instalado nos seus sistemas a remover o mesmo para evitar que este possa ser explorado para possíveis ataques no futuro.

    De relembrar que a Adobe começou a alertar os utilizadores que ainda tinham o Adobe Flash Player instalado nas últimas semanas para que procedam com a sua remoção. A Microsoft também se encontra a planear integrar uma atualização que espera vir a remover automaticamente o programa do sistema.

    Obviamente, o Flash não vai desaparecer por completo, e ainda deverão existir formas de reproduzir estes conteúdos para quem realmente pretenda. No entanto, o dia de hoje marca oficialmente o fim de uma tecnologia que veio certamente a marcar os utilizadores ao longo dos anos.

  • Android 12 vai contar com novo sistema de hibernação para apps

    Android 12 vai contar com novo sistema de hibernação para apps

    Android robot verde

    Não será surpresa que a Google se encontre já a desenvolver a nova versão do Android 12 para o mercado, tanto que os rumores apontam que a versão Developer Preview deverá ser disponibilizada em menos de um mês.

    Apesar de muitas das funcionalidades do Android 12 ainda serem desconhecidas, novos rumores dão agora conta que este deverá contar com um novo sistema de hibernação para apps.

    O portal XDA-Developers revela que esta nova funcionalidade – de acordo com o descoberto em alterações sobre o AOSP – deverá focar-se em permitir que o sistema gira automaticamente o estado de funcionamento das aplicações, selecionando as que podem ser colocadas em hibernação. Quando uma app é colocada em hibernação, esta é temporariamente removida do sistema – com os dados possivelmente a serem guardados em segundo plano – evitando que fiquem a ocupar espaço e também a consumir recursos.

    A hibernação aplica-se a todas as aplicações que não tenham sido usadas pelos utilizadores durante um longo período, mas ainda se desconhecem detalhes como irá funcionar em concreto. Acredita-se que o sistema ainda mantenha alguma versão “minimalista” da app instalada para permitir algum género de acesso à mesma quando for necessário.

  • Signal e Telegram entre as apps mais descarregadas nos últimos dias

    Signal e Telegram entre as apps mais descarregadas nos últimos dias

    Signal vs telegram

    Desde que o WhatsApp revelou algumas mudanças dos seus termos de serviço, que ao contrário do que é referido em vários canais, não vai levar a grandes mudanças para os utilizadores residentes na União Europeia devido ao RGPD, os utilizadores estão a começar a procurar alternativas para esta plataforma.

    As duas apps que parecem estar a ter mais sucesso nisso são o Telegram e o Signal, que desde o anúncio do WhatsApp começaram a verificar um crescimento considerável no número de utilizadores. As duas aplicações prometem realizar uma comunicação de forma mais segura e privada, sem a partilha de dados que o WhatsApp aparenta ter começado a realizar com o Facebook nos EUA.

    Atualmente as duas aplicações encontram-se entre as mais descarregadas da App Store e da Google Play Store, sendo que esta tendência também tem vindo a fazer com que vários utilizadores deixem de lado o WhatsApp pelas alternativas.

    É importante relembrar que as alterações dos termos do WhatsApp, dentro da União Europeia, dizem respeito a uma clarificação dos mesmos, sendo que a plataforma não vai recolher qualquer informação adicional sobre os utilizadores – para além do que já se encontrava antigamente a ser recolhido. Existe um certo desconhecimento sobre este ponto que pode levar a um desconhecimento sobre a informação que é partilhada, pelo que é igualmente importante sublinhar este aspeto.

  • “Parlor” lidera downloads depois da remoção de Parler pela Google e Apple

    “Parlor” lidera downloads depois da remoção de Parler pela Google e Apple

    Parlor

    Por algumas horas, a aplicação usada por apoiantes de Donald Trump para partilharem ideias sem grande moderação, a Parler, esteve entre as apps mais descarregadas da App Store da Apple – depois de o nome ter começado a surgir em várias notícias.

    No entanto, com a remoção tanto pela Apple como pela Google, parece que os utilizadores agora estão a voltar-se para uma app com um nome similar: a Parlor. Esta aplicação encontra-se atualmente no topo dos downloads das lojas da Apple e da Google, aparentemente por ter um nome similar à app que foi removida.

    A Parlor descreve-se como uma rede social para encontrar pessoas desconhecidas, e que basicamente permite aos utilizadores terem contacto com outros utilizadores registados e desconhecidos – uma espécie de Omegle para smartphones. Apesar do nome, a funcionalidade é totalmente diferente da que se encontrava na app entretanto removida das lojas.

    Esta aplicação não é propriamente nova, e encontra-se disponível faz mais de dez anos, mas parece que a recente popularidade na procura da app original da Parler levou a que os utilizadores descobrissem este nome como alternativa, colocando a mesma no topo dos downloads.

  • Microsoft pode integrar algumas mudanças de design no Windows 10 21H1

    Microsoft pode integrar algumas mudanças de design no Windows 10 21H1

    Windows 10 novo design

    A Microsoft encontra-se a terminar a implementação do Windows 10 na sua atualização de Outubro de 2020, e com isto a empresa pode estar a preparar-se para lançar a próxima grande atualização do sistema.

    Esta nova atualização espera-se que venha a trazer um conjunto de novidades, entre as quais se encontra a possibilidade de surgirem algumas mudanças a nível do design do Windows 10. Seguindo o calendário da empresa, esta espera lançar brevemente a atualização 21H1 do Windows 10, e os rumores apontam que este poderá ser o primeiro passo da Microsoft para integrar algumas mudanças de design no sistema.

    A empresa apenas espera integrar um conjunto mais alargado de mudanças na segunda metade do ano, com a chegada da versão 21H2. Porém, com a 21H1 é possível que se venham a verificar em breve algumas alterações que apontam também os planos da empresa para o futuro.

    Nos últimos tempos a Microsoft tem vindo a testar novas formas de melhorar o design do Windows, nomeadamente do Explorador e do menu inicial do mesmo.

    Apesar dos rumores, é importante referir que ainda se desconhecem detalhes concretos sobre quais os planos da empresa para os próximos meses. Além disso, esta também não confirmou oficialmente a chegada de qualquer alteração no design do Windows nem a disponibilidade da atualização 21H1.

  • Kernel do Linux pode vir a deixar de suportar processadores antigos

    Kernel do Linux pode vir a deixar de suportar processadores antigos

    Linux kernel processador

    O Linux é considerado uma excelente alternativa para alguns sistemas mais antigos, visto que o uso de recursos é consideravelmente baixo para permitir que seja usado em equipamentos menos capazes para as tecnologias atuais.

    No entanto, com a chegada do mais recente Linux Kernel 5.10, encontra-se agora a ser discutida a possibilidade de deixar de lado um conjunto de processadores mais antigos.

    Em causa encontram-se algumas partes do kernel do Linux que dizem respeito a código usado por processadores mais antigos, e que estão apenas a ocupar espaço do código desnecessariamente. Os programadores responsáveis pelo desenvolvimento do kernel estão agora a discutir a possibilidade de serem removidas algumas partes deste código – o que, tecnicamente, iria também deixar de garantir a compatibilidade do kernel com os processadores associados.

    O programador Arnd Bergmann, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do kernel, deixou como proposta inicial a remoção de vários códigos associados com a plataforma ARM, mais concretamente com os seguintes processadores:

    • ASM9260
    • AXXIA
    • BCM / Kona
    • DigiColor
    • Dove
    • EFM32
    • NSPIRE
    • PicoXcell (já confirmado para remoção)
    • PRIMA2
    • Spear
    • Tango
    • U300
    • VT8500
    • ZX
    • CLPS711x;
    • CNS3xxx
    • EP93xx;
    • Footbridge;
    • Gemini;
    • HISI;
    • Highbank;
    • IOP32x;
    • IXP4xx;
    • LPC18xx;
    • LPC32xx;
    • MMP;
    • Moxart;
    • MV78xx0;
    • Nomadik;
    • OXNA;
    • PXA;
    • RPC;
    • SA1100

    A lista pode vir a alongar-se ainda mais ao longo dos próximos meses. Com a remoção do código associado a estes processadores, é esperado que se poupe algum trabalho no kernel do Linux e em manter um suporte a processadores que, nesta altura, são consideravelmente antigos.

    Obviamente, isto não agrada a quem ainda tenha sistemas com os mesmos, e que deixarão de poder usar as mais recentes versões do Kernel para Linux devido à falta de suporte. Em todo o caso, nada ainda está decidido, portanto, podem vir a ser feitas alterações antes da decisão final.

  • Firefox 86 vai começar a suportar imagens AVIF

    Firefox 86 vai começar a suportar imagens AVIF

    Firefox 86

    Depois de o Google Chrome ter integrado as mudanças no suporte a imagem AVIF, agora chega a vez do Firefox também começar a suportar as mesmas. A partir do Firefox 86 Stable os utilizadores irão começar a ter acesso e suporte ao novo formato de imagens, que deverá permitir aos sites carregarem conteúdos mais rapidamente.

    De relembrar que este formato de imagens foi revelado pela Mozilla em Maio de 2020, sendo que começou por chegar primeiro ao navegador Firefox Nightly, e o seu desenvolvimento avançou depois para as versões mais estáveis do navegador.

    Alguns navegadores baseados em Chromium também começaram a suportar o formato, como é o caso do Chrome e Brave, mas não o Microsoft Edge Stable até ao momento. A maioria dos navegadores já suportam o formato AV1, sendo que o AVIF será apenas uma pequena variação do mesmo.

    No caso da Mozilla, e concretamente do seu navegador Firefox, a empresa espera ativar por padrão o suporte a imagens AVIF com o Firefox 86 Stable, o qual se encontra previsto de ser lançado a 23 de Fevereiro de 2021.

  • The Great Suspender: tenha cuidado com esta extensão!

    The Great Suspender: tenha cuidado com esta extensão!

    The great Suspender

    A extensão “The Great Suspender” para o Google Chrome é bastante popular – e até foi várias vezes sugerida aqui no TugaTech. Conta com mais de 2 milhões de utilizadores ativos, sendo que o seu foco principal passa por resolver um dos maiores problemas do Chrome: o uso de RAM.

    Esta extensão possui um conceito muito simples: invés de manter todas as abas em segundo plano ao mesmo tempo, e a consumir RAM do sistema, esta desativa os sites que não estejam a ser usados para poupar no uso da memória.

    Apesar de a extensão ser bastante popular, nos últimos tempos foram realizadas algumas mudanças que vão afetar todos os utilizadores da mesma. Em Junho de 2020, o criador original da extensão revelou que iria vender a mesma para uma entidade desconhecida. Isto é uma prática comum, já que este género de extensões exige bastante tempo – e por vezes sem rendimentos em retorno – e grandes empresas tentam comprar as mesmas para obterem alguma receita.

    No entanto, nem sempre esta aquisição é feita com a melhor das intenções. Por vezes, os novos donos das extensões podem aproveitar a base elevada de utilizadores para obterem receitas por meios ilícitos, ou simplesmente roubarem o máximo de informação possível.

    Como estes utilizadores acabam muitas vezes por não terem conhecimento que uma extensão foi vendida, podem acabar por ter a mesma instalada sem saberem que passou a ser gerida por outras pessoas.

    É exatamente o caso do “The Great Suspender”, que segundo algumas fontes, depois de ter sido vendido para a entidade desconhecida, começaram a surgir algumas atividades suspeitas na mesma. A nova versão 7.1.8 da extensão, publicada na Chrome Web Store, veio com algumas alterações que foram consideradas suspeitas, nomeadamente o facto de integrar um novo código que pode realizar pedidos a scripts externos e o uso de um sistema de tracking remoto. Esta nova versão foi publicada na Chrome Web Store, mas não no Github da mesma – onde esta se encontra em formato open-source – aparentemente com o objetivo de ocultar as atividades.

    A piorar a situação, esta nova versão veio a integrar também mais permissões para os utilizadores, nomeadamente a capacidade de gerir e manipular os pedidos feitos pelo navegador – algo que será sempre um ponto de alerta, ainda mais tendo em conta que nunca foi necessário para a extensão funcionar.

    Apesar de ainda serem apenas suspeitas, as alterações não deixam de ser algo perigoso – e que tendo em conta os eventos que levaram à mesma apontam para o facto que esta extensão pode estar a partir para começar a realizar ações maliciosas nos seus utilizadores.

    Como tal, caso a tenha instalado no seu sistema, a recomendação será que proceda com a sua imediata remoção. Será o mais seguro para prevenir que possa, eventualmente, ser atualizada para atividades maliciosas ou que possam comprometer a segurança dos utilizadores finais.

  • Windows 10 recebe atualização para corrigir bug de reinícios aleatórios

    Windows 10 recebe atualização para corrigir bug de reinícios aleatórios

    Windows 10 vermelho

    A Microsoft encontra-se finalmente a corrigir um bug no Windows 10 que poderia levar ao reinício inesperado e aleatório do sistema sobre a atualização de Outubro de 2020.

    O bug afetava alguns utilizadores que ainda se mantinham na versão mais antiga do Windows 10, e onde era apresentada uma mensagem aleatória pelo sistema a indicar que este iria reiniciar após um minuto – e os utilizadores não teriam grande alternativa a não ser aceitar o processo. Esta mensagem não indicava exatamente o que estaria a levar ao reinício, o que deixava alguns utilizadores confusos sobre a sua origem.

    Felizmente, o problema era raro, e aplicava-se apenas sobre alguns casos, mas ainda assim extenso o suficiente para os relatos nos fóruns de suporte da empresa se multiplicarem ao longo de meses. No entanto, este problema parece agora ter sido corrigido, com a chegada de uma nova atualização para esta versão do Windows 10, a qual vai corrigir o mesmo.

    Windows 10 reinicio bug

    Além da correção para o “bug”, a Microsoft também levantou algumas restrições que poderiam estar a impedir os utilizadores de realizar a atualização para as versões mais recentes do Windows 10 – sobretudo em sistemas mais antigos.

    Os utilizadores apenas necessitam de se certificar que estão a receber as atualizações mais recentes pelo Windows Update – e reiniciar o sistema mais uma vez no final para as instalar, e com sorte a última por “obrigação”.