Categoria: Noticias de Software

A Microsoft revelou oficialmente o Windows 10X em meados de Outubro de 2019, e desde então pouco ainda foi revelado em concreto sobre o sistema. No entanto, podem estar para chegar em breve algumas grandes novidades.

O sistema passou por algumas mudanças durante o seu curso de desenvolvimento, e apesar de ter sido inicialmente focado para dispositivos com dois ecrãs, a Microsoft rapidamente alterou também esse plano para o alargar a um conjunto mais vasto com apenas um ecrã.

Acredita-se que o Windows 10X esteja com o desenvolvimento concluído desde Dezembro de 2020, sendo que a empresa encontra-se agora a preparar os últimos preparativos antes de lançar a versão final para os fabricantes.

Enquanto isso não acontece, porém, na internet multiplicam-se os rumores sobre o que esperar deste sistema – e podem ser várias mudanças face ao que era conhecido até agora.

De acordo com o portal WindowsLatest, caso tudo corra como esperado, a Build 20280 deverá começar a ser testada durante as próximas semanas, sendo que a versão final do sistema deve começar a ser testada em dispositivos Intel de alguns fabricantes no mesmo período. Espera-se que a versão final para o público venha a ser revelada entre Março e Junho de 2021 – o que será um período longo de tempo ainda.

Documentação interna da Microsoft aponta que a empresa focou-se em redesenhar a barra de tarefas do Windows 10X, de forma a tornar a mesma mais simples de usar para os dispositivos a que se destina este sistema. Para começar, os ícones dessa barra devem surgir centrados no ecrã, e devem apresentar também as apps lançadas mais recentemente – num formato similar ao que se encontra no Android e iOS.

Foram também feitas melhorias a nível do design e de algumas funcionalidades, nomeadamente a nível do suporte a gestos pelo sistema – o que será útil, tendo em conta que o sistema se destina a equipamentos focados em ecrãs touch.

Nos últimos dias o WhatsApp tem vindo a ser bastante criticado devido a recentes alterações nos seus Termos de Serviço, onde para os utilizadores residentes fora da União Europeia, a plataforma vai começar a partilhar alguma informação com o Facebook.

Conforme o TugaTech relatou, e ao contrário do que algumas fontes têm vindo a referir, as alterações dos Termos de Serviço e a partilha de dados não afetam os utilizadores que se encontram na União Europeia, uma vez que estes se encontram sobre os termos do RGPD, o qual impede essa partilha de dados.

Mas ainda assim, existe quem tenha começado a procurar alternativas à plataforma de mensagens detida pelo Facebook, e para já existem duas alternativas claras: Telegram ou Signal.

Mas qual será a melhor opção? É exatamente isso que vamos analisar neste artigo, para encontrar a melhor opção para cada caso.

> Segurança e Privacidade

Ambas as plataformas focam-se na privacidade dos seus utilizadores e dos conteúdos partilhados pelas mesmas. No entanto, existem algumas diferenças importantes a ter em conta.

Para começar, o Telegram apenas encripta os conteúdos ponta-a-ponta sobre as mensagens enviadas em chats secretos. As mensagens que sejam partilhadas através de chats regulares ou em grupos não se encontram encriptados, e como tal, pecam da segurança deste ponto.

Por sua vez, o Signal encripta todas as mensagens que sejam enviadas pela plataforma, incluindo também todos os conteúdos partilhados nas conversas – como é o caso de imagens e vídeos. Isto aplica-se até mesmo nas metadados dos conteúdos partilhados. Além disso, inclui ainda funcionalidades extra pensadas na privacidade, como o desfoque automático de rostos em fotos e a exclusão de mensagens depois de algum tempo.

> Funcionalidades

A nível de funcionalidades, existe uma clara vantagem para o Telegram. Esta plataforma permite criar salas de conversa com dezenas de utilizadores, além de permitir o envio de ficheiros até 2GB diretamente pela plataforma, e que ficam alojados nos servidores da empresa.

Além disso, conta ainda com funcionalidades extra como bots e sistemas automáticos que melhoram a experiência em geral.

Por sua vez, o Signal foca-se em fornecer as funcionalidades “base” que se pretende numa aplicação de mensagens, mas com total privacidade. Portanto, pode não contar com tantos recursos como o Telegram, mas no final fornece o que se pretende.

> Utilizadores ativos

Ambas as plataformas são bastante conhecidas, mas também não compensa optar por uma se depois os seus contactos não estão na mesma. E neste caso, existe uma forte possibilidade que os seus contactos estejam configurados no Telegram, tendo em conta que a sua base de utilizadores é mais extensa.

Obviamente, isto poderá variar de utilizador para utilizador, portanto, terá de analisar para o seu caso em específico.

> No final, qual escolher?

Dependerá um pouco daquilo que realmente procura. Se pretendeu uma alternativa ao WhatsApp que seja mais privada, mas, ao mesmo tempo, mantenha um conjunto de funcionalidades adicionais e tenha um maior conjunto de utilizadores ativos, o Telegram será a melhor opção.

Se realmente pretende total privacidade nos conteúdos partilhados, o Signal será a opção a escolher – além disso, é a app aconselhada pelo bem conhecido Edward Snowden e Elon Musk devido exatamente à sua privacidade.

Um grupo de investigadores revelou um novo esquema que tem vindo a propagar-se em força pela Internet, e que pode levar ao roubo de milhares de dólares das contas das vítimas. Atualmente o esquema parece afetar sobretudo utilizadores nos EUA, mas pode rapidamente ser alargado para mais países.

De acordo com os investigadores da empresa IBM Trusteer, o esquema possui proporções que nunca foram vistas neste género de atividades, e está a aumentar drasticamente. Neste, os atacantes utilizam software desenvolvido especificamente para aceder aos dados bancários dos utilizadores através das suas contas online nas entidades bancárias.

Os atacantes usam sistemas de emulação de dispositivos móveis para criar um clone virtual dos smartphones dos utilizadores, e a partir destes acederem às suas contas bancárias. Uma vez realizado o acesso à conta bancária, os atacantes passam a transferir todo o dinheiro das vítimas para contas de terceiros.

De acordo com os investigadores, usando este método os atacantes terão conseguido roubar milhões de dólares de potenciais vítimas numa questão de apenas alguns dias, e os casos de vítimas afetadas têm vindo a aumentar drasticamente. Na maioria dos casos estas vítimas tiveram os dados de acesso às suas contas bancárias roubados em outro género de ataques – como esquemas de phishing.

O uso de sistemas virtuais para emular smartphones permite que os atacantes possam criar um número ilimitado de dispositivos para acederem às contas. Quando um roubo é realizado com sucesso de uma conta, esse dispositivo virtual é “eliminado” e recriado como sendo um novo para prosseguir com um novo ataque e roubo.

De notar que, para explorar este ataque, as vítimas já teriam de ter os dados das suas entidades bancárias comprometidas – pelo que o dano já estaria feito em primeiro lugar.

A Epic Games já é bem conhecida por lançar algumas ofertas de jogos de tempos a tempos, e também por lançar algumas ofertas que acabam por ser verdadeiras relíquias. A loja ficou em grande destaque depois de ter fornecido GTA V gratuito durante quase uma semana, e agora pode estar a preparar-se para revelar mais uma oferta de peso.

De acordo com a informação disponibilizada pela própria Epic Games, o próximo jogo a ficar inteiramente gratuito será Star Wars Battlefront II: Celebration Edition, que vai encontrar-se disponível na Epic Games Store entre os dias 14 e 21 de Janeiro.

O título foi originalmente lançado em 2017, sendo baseado em tiro na primeira e terceira pessoa, além de contar com campanha single-player, co-op local e multiplayer online. Este encontra-se relacionado com os eventos que ocorreram nos filmes Star Wars: O Retorno de Jedi e Star Wars: O Despertar da Força.

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Portanto, se pretende aproveitar mais uma oferta de peso da Epic Games, fique atento à oferta durante a próxima semana e resgate o jogo para a sua conta – depois de adicionar o mesmo na conta, ficará disponível de forma permanente.

Desde o passado dia 6 de Janeiro de 2021, quando um grupo de manifestantes e apoiantes de Trump invadiu o capitólio, que a rede social Parler tem vindo a ganhar bastante destaque. Esta plataforma refere-se como uma rede social livre, e uma alternativa mais liberar ao Twitter no que respeita à moderação de determinados conteúdos.

Na maioria dos casos, esta plataforma tem vindo a ser usada nos últimos meses por apoiantes de Trump para a partilha de mensagens sobre teorias da conspiração e outro género de conteúdos que, por norma, não seriam permitidos em plataformas como o Twitter e Facebook.

Acredita-se que a aplicação tenha tido um papel fundamental durante as manifestações realizadas no passado dia 6 de Janeiro, e que muitos apoiantes de Trump se tenham organizado a partir da mesma.

Face a isto, as principais plataformas onde esta aplicação se encontrava disponível estão agora a deixar de lado a distribuição da mesma – nomeadamente a Google Play Store e Apple App Store.

De acordo com o portal 9to5Google, a Google foi uma das primeiras a aplicar medidas, tendo removido por completo a app da sua loja de aplicações,  referindo que a falta de moderação existente na mesma é considerada também uma violação dos Termos de serviço da Google.

Em seguida a Apple também tomou a mesma decisão, tendo dado 24 horas para que a app seja reformulada e modere mais ativamente os seus conteúdos, ou a mesma será removida também da App Store – o que será agora o processo esperado.

De notar que, no caso do Android, os utilizadores ainda possuem a capacidade de instalar externamente as suas apps sem a necessidade da Google Play Store, mas no caso do sistema da Apple tal medida não será possível. Apesar disso, a remoção da App Store apenas será aplicada para novos utilizadores, sendo que quem tiver a app instalada nos seus dispositivos poderá manter a mesma.

Os utilizadores de dispositivos da Xiaomi podem ter sido surpreendidos durante o dia de hoje.

Em algumas regiões, a Xiaomi parece ter enviado uma notificação pela app do Mi Vídeo, que continha texto em russo. Esta notificação aparenta estar focada no período do natal, com uma oferta promocional para os utilizadores do serviço.

No entanto, os relatos de vários utilizadores confirmam que a mesma terá começado a ser enviada apenas durante o dia de hoje, e para o público fora ao que se destinava. Claramente, a notificação começa por ter texto apenas em russo, o que pode assustar alguns utilizadores que a recebam.

Apesar de ser estranho, provavelmente não será nada com que se deva preocupar. É possível que a notificação tenha sido enviada incorretamente pela Xiaomi para um público mais alargado do que aquele a que diria respeito – possivelmente os utilizadores na Rússia. Além disso, esta aparenta dizer respeito a uma promoção de natal, pelo que existe a possibilidade que tenha sido incorretamente programada para o dia de hoje quando deveria ter sido enviada em Dezembro do ano passado.

Oficialmente a Xiaomi ainda não deixou nenhum detalhe sobre esta notificação ou a causa da mesma.

A Microsoft começou a permitir aos utilizadores do Windows 10 terem também uma distribuição do Linux instalada nos seus sistemas, no que é conhecido como Windows Subsystem for Linux (WSL).

Esta funcionalidade não é propriamente nova, no entanto a empresa encontra-se agora a preparar algumas novidades interessantes para quem faça uso da mesma de forma regular.

Os utilizadores dentro do programa Insider da Microsoft encontram-se a receber uma nova versão do Windows 10, que entre as novidades destaca o facto de o Windows Subsystem for Linux (WSL) agora ser capaz de executar comandos durante o arranque do sistema operativo.

Ou seja, os utilizadores podem agora especificar determinados comandos ou scripts destinados a sistemas Linux para serem executados sempre que o Windows inicia. Apesar de isto ser mais focado para os programadores que usem o WSL, será certamente algo útil para quem necessite de certos programas ou tarefas a correrem assim que o sistema é iniciado.

Além disso, a nova Windows 10 Build 21286 destaca-se ainda por contar com as tradicionais correções de bugs e melhorias em desempenho. De notar que esta build apenas se encontra disponível para utilizadores dentro do programa Insider da Microsoft.

A Google pode estar a trabalhar numa nova forma de integrar a sua plataforma de contact tracing em ainda mais dispositivos, onde se encontra a possibilidade de integrar em equipamentos com o WearOS.

De acordo com uma recente atualização nos serviços da Google, segundo o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a trabalhar para levar a sua plataforma de contact tracing para mais além do que apenas os smartphones e tablets baseados em Android, integrando a mesma diretamente com dispositivos como smartwatches.

A confirmação disso surge na existência de vários textos no código-fonte dos Serviços da Google, que indicam a possibilidade deste vir a chegar a wearables – possivelmente equipamentos da empresa que tenham o sistema WearOS.

Ainda se desconhece exatamente como a empresa espera integrar esta tecnologia, mas tudo aponta para que venha a ser possível usar as ligações Bluetooth desses dispositivos para interligar com as apps de contact tracing instaladas nos smartphones, e assim permitir o uso sem a necessidade das mesmas no smartphone diretamente.

Obviamente, isso ainda necessitaria que as entidades responsáveis pelas apps de contact tracing levem essa funcionalidade ao WearOS através de uma nova atualização. No entanto, até ao momento ainda não existe nenhuma confirmação oficial da Google quanto à expansão das suas APIs neste sentido.

Depois de um período de testes, a Microsoft está finalmente a disponibilizar a funcionalidade de sincronização de abas e do Histórico de navegação para o Edge.

A funcionalidade tinha vindo a surgir em alguns testes sobre as versões Dev e Canary, mas agora vai também encontrar-se disponível para os utilizadores na versão estável do navegador. Com isto, para quem tenha a conta da Microsoft associada ao navegador, poderá realizar a sincronização das abas e do histórico de navegação com a mesma, ficando essa informação disponível em outros sistemas onde o Edge também se encontre configurado.

De notar, no entanto, que estas funcionalidades de sincronização ainda se encontram a ser fornecidas de forma gradual. Como tal, ainda poderá demorar algumas semanas a chegarem para todos os utilizadores.

Poderá verificar se as mesmas estão disponíveis na sua conta através das definições do Microsoft Edge, na secção de Perfis > Sincronização.

A OnePlus encontra-se a disponibilizar uma nova atualização da OxygenOS para os utilizadores no OnePlus 8T, que pretende corrigir alguns problemas que foram descobertos com a versão anteriormente lançada.

De acordo com a empresa, a nova versão do OxygenOS 11.0.6.8 pretende corrigir um bug que poderia ocorrer sobre os utilizadores do OnePlus 8T com a OxygenOS 11.0.6.7, e que levava a vários reprodutores de músicas a serem colocados em pausa de forma aleatória – e que certamente seria algo incomodativo para quem usa bastante este género de aplicações.

A falha foi agora corrigida na versão mais recente, que se encontra a ser disponibilizada para todos os utilizadores no modelo. De notar, no entanto, que para os modelos vendidos na Europa a atualização deverá chegar sobre a versão 11.0.6.9, tendo em conta que a anterior atualização fornecida foi na realidade a 11.0.6.8 – e aqui inclui-se as unidades que estejam disponíveis em Portugal.

Até ao momento o TugaTech ainda não conseguiu confirmar a disponibilidade da atualização em Portugal, mas iremos atualizar este artigo assim que obtivemos a informação que se encontre a ser disponibilizado. De notar que este processo de atualização encontra-se a ser feito de forma gradual, portanto ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

A Mozilla encontra-se a seguir uma tendência que a Google aplicou sobre o navegador Chrome quase em 2014, e que pretende evitar os utilizadores de perderem dados dos formulários que estejam a preencher pela web.

Em 2014, a Google removeu do Chrome a possibilidade de voltar para a página anterior em navegação ao pressionar a tecla de retrocesso no teclado. Isto foi feito para evitar uma situação comum a muitos, onde a tecla poderia ser incorretamente pressionada enquanto se estava a preencher um formulário, levando a que os dados introduzidos no mesmo fossem perdidos.

A medida foi estudada pela Google, que chegou à conclusão ser benéfico à mudança. O mesmo foi também estudado pela Mozilla na altura, mas esta chegou à conclusão que não seria uma medida a implementar de imediato.

No entanto, agora em 2021, a empresa volta atrás nesta decisão e decide remover o atalho de voltar para a página anterior através desta tecla. O atalho ainda se encontra disponível no Firefox, mas agora necessita de se pressionar a tecla ALT + Seta da esquerda – ou alterar as configurações do navegador para voltar a permitir usar o retrocesso como “back”.

Esta mudança vai chegar primeiro no Firefox Nightly 86.0a1, sendo que deverá expandir-se para todas as versões a partir da mesma no futuro. Pode ter demorado, mas finalmente é uma pequena mudança que vai ajudar os utilizadores a evitarem perdas de dados durante a navegação.

Os utilizadores que tenham um comando da Xbox e usem a Steam nos seus PCs agora terão um suporte melhorado ao mesmo com a mais recente atualização da plataforma.

A partir da mais recente versão beta da Steam para Windows, a Valve introduziu um conjunto de novidades focadas sobretudo para quem tenha comandos da Xbox nos seus sistemas. Um dos maiores destaques da nova versão encontra-se nas melhorias de suporte ao Xbox Elite, que agora pode ter ainda mais configurações programadas diretamente da Steam.

Além disso, a Steam passa agora a suportar mais do que quatro comandos ligados ao mesmo tempo e no mesmo sistema, bem como melhorias a nível de compatibilidade com jogos usando a API “Windows.Gaming.Input”.

Além disso, para os utilizadores de comandos da PS5, também existem algumas novidades. Para começar é agora possível personalizar a cor do LED do comando diretamente das configurações da Steam, e que pode ser configurado para estar permanentemente ligado, desligado ou apenas ligado quando o comando se encontre em uso.

Apesar de a versão parecer relativamente estável e sem problemas, é importante relembrar que o cliente Steam Beta trata-se de uma versão de testes, e como tal podem existir alguns bugs que não se encontram na versão final estável da Steam. Os utilizadores podem sempre entrar ou sair do programa a qualquer momento a partir das definições da Steam.

Recentemente a Google foi acusada de estar a adiar o lançamento de atualizações no iOS com o objetivo de contornar as recentes tags de privacidade da Apple, que obrigam os programadores a informarem os utilizadores sobre que conteúdos são efetivamente recolhidos pelas suas apps e para que finalidade.

Esta nova política encontrou em vigor na App Store em dezembro, e aplica-se a todas as aplicações que venham a ser lançadas ou atualizadas a partir dessa data. Apesar de empresas como o Facebook e Twitter terem desde então atualizado as suas apps para contarem com esta informação, a Google lançou a última atualização para as suas apps no iOS um dia antes da medida passar a ser obrigatória na App Store – e desde então passaram semanas.

Durante o dia de ontem, surgiram rumores que a Google poderia estar a adiar o envio de uma nova atualização para as suas apps com vista a evitar ter de colocar estas novas tags – o que ganhou ainda mais força tendo em conta que a aplicação da Google para Android, no mesmo período de tempo, já recebeu várias atualizações.

No entanto, a Google veio agora desmentir essas indicações, sendo que um porta-voz da empresa revelou que a empresa não se encontra a tentar evitar o envio de novas atualizações na App Store, mas sim que é normal durante o mês de dezembro não serem lançadas tantas atualizações como o regular.

Com isto, a mesma fonte também indicou que a empresa encontra-se a preparar para lançar novas atualizações para iOS durante os próximos dias, e onde as novas tags de privacidade da App Store vão estar presentes como as regras da loja da Apple assim o obriga.

Em meados de Dezembro de 2020, a Samsung começou a disponibilizar a OneUI 3.0 para alguns modelos da linha Galaxy S20, baseada já no mais recente Android 11. Outros modelos de topo da empresa também foram atualizados para suportar esta nova atualização, nomeadamente o Galaxy Note 20, série Galaxy Z Flip e o Galaxy S20 FE.

Agora parece que a empresa encontra-se a preparar para disponibilizar a mesma também para os equipamentos mais antigos, começando pelo Galaxy S10. De acordo com os relatos de vários utilizadores, a Samsung começou a disponibilizar a nova atualização para os dispositivos desbloqueados e com o processador Exynos – vendidos fora dos EUA.

Esta nova atualização integra todas as novidades que seriam de esperar com o Android 11, bem como todas as novidades presentes na nova versão da OneUI. Obviamente, esta atualização conta ainda com as mais recentes atualizações de segurança fornecidas pela Google para o Android, nomeadamente o patch de janeiro de 2021.

De notar que ainda pode demorar algumas semanas para que a atualização comece a ser fornecida para todos os utilizadores. Além disso, a mesma encontra-se focada nos dispositivos desbloqueados da empresa, sendo que os dispositivos adquiridos pelas operadoras podem necessitar de ainda mais tempo para a aprovação do update.

A Microsoft encontra-se a preparar para revelar algumas novidades no Windows, e não será apenas a nível do design do sistema, mas também de algumas novas funcionalidades.

De acordo com o teste que se encontra a ser realizado sobre alguns utilizadores do programa Insider, a Microsoft encontra-se a testar uma nova forma de permitir aos utilizadores acederem mais rapidamente a notícias e ao estado do tempo diretamente da barra de tarefas do sistema, no que pode ser considerado como um conjunto de “widgets” para a mesma.

Este novo sistema vai permitir que os utilizadores possam verificar rapidamente o estado do tempo no local onde se encontram, além de permitir também acederem rapidamente aos conteúdos de notícias através do Microsoft News, a plataforma da empresa de notícias.

A empresa tem vindo a melhorar o sistema de Inteligência Artificial do Microsoft News para que os utilizadores possam receber apenas notícias que sejam do seu interesse, e isso será visível também nesta nova funcionalidade.

A empresa refere que esta nova funcionalidade vai começar a chegar a alguns utilizadores no programa Insider a partir de hoje, e será focada inicialmente a quem se encontre nos EUA, Canadá, Reino Unido, Austrália e Índia.

Para além disso, é necessário também que o Edge esteja configurado como navegador principal do sistema ou instalado no mesmo de forma a apresentar as informações. Obviamente, quem pretenda pode sempre desativar esta funcionalidade, e a Microsoft garante que os conteúdos das notícias vão surgir sem qualquer publicidade.

No entanto, a sua utilidade no final ainda é algo questionável. É importante relembrar que a Microsoft tentou introduzir a funcionalidade “Pessoas” faz alguns anos no Windows 10, e a mesma tem vindo a ter um feedback bastante negativo em geral.

Para quem tenha as consolas Wii U e 3DS da Nintendo, a partir do final de Junho vai deixar de conseguir usar as mesmas para aceder ao Netflix. A Nintendo confirmou que irá deixar de suportar oficialmente a aplicação da plataforma de streaming nas duas plataformas em Junho.

Por enquanto apenas estas duas consolas estão previstas de deixarem de receber o suporte ao Netflix, sendo que a empresa ainda não confirmou se a mesma medida vai também ser aplicadas sobre a mais recente Nintendo Switch.

De relembrar que a aplicação da Netflix já não se encontrava disponível para download na Nintendo eShop desde o dia 31 de dezembro de 2020, de acordo com o comunicado que a empresa já tinha revelado o ano passado. No entanto, para quem ainda a tenha instalada no sistema, esta vai continuar a funcionar agora apenas até ao dia 30 de Junho de 2021.

Tendo em conta a idade das duas consolas, não será de estranhar que a Nintendo esteja a deixar de lado o suporte a uma aplicação como o Netflix.

Estamos a chegar a meio da semana, e como não podia deixar de ser, temos mais um conjunto de aplicações e jogos para quem pretenda encontrar novas “pérolas”.

Hoje trazemos um conjunto de aplicações e jogos disponíveis gratuitamente na Play Store, mas apenas por tempo limitado. Existem diferentes categorias, e certamente que vai conseguir encontrar algo que chame atenção – e pode aproveitar que estão totalmente gratuitas.

Como referido, todas as apps e jogos estão disponíveis gratuitamente por tempo limitado, portanto quanto mais depressa as adicionar na sua conta, melhor. Estas podem terminar a qualquer momento, mas depois de adicionadas na conta permanecem para sempre.

Apps

Jogos

Pacotes de Ícones e Personalização

Aproveite enquanto estas ofertas duram!

Os utilizadores do WhatsApp podem receber a partir de hoje uma nova informação sobre a atualização dos Termos de Serviço da plataforma, que nota algumas mudanças feitas pela empresa e que se focam sobretudo na informação que é recolhida do serviço e a forma como esta é usada pelo Facebook.

De acordo com a mensagem, as alterações focam-se sobretudo na forma como a rede social processa a informação do WhatsApp e prepara-se para uma maior integração entre o WhatsApp e o Facebook, nomeadamente com a possível partilha de informação dos utilizadores entre as duas plataformas.

Estas alterações vão começar a entrar em vigor a partir de 8 de Fevereiro de 2021, e todos os utilizadores terão de aceitar as mesmas para continuar a usar o serviço.

De relembrar que, em Julho do ano passado, o WhatsApp tinha começado a informar que iria partilhar mais informação com o Facebook para permitir uma maior integração entre as duas plataformas. No entanto, na altura foi referido também que os utilizadores finais teriam controlo sobre se pretenderiam ou não essa partilha de dados.

Nesta nova atualização dos termos de serviço, porém, essa opção aparenta ter sido colocada de lado, e é mesmo necessário aceitar que os dados do WhatsApp vão começar a ser partilhados com a rede social caso se pretenda continuar a usar o serviço.

No final, estas alterações vão de encontro com a ideia que o Facebook possui de tornar a experiência para os utilizadores dos seus serviços mais lineares – algo que a rede social tem vindo a tentar realizar. A partilha de informação entre as plataformas será algo necessário para esse fim.

No entanto, ao mesmo tempo levanta novas questões sobre um controlo ainda maior de informação por parte do Facebook nos dados que são recolhidos dos seus utilizadores e a forma como tal é realizado.

O Telegram é uma plataforma usada por milhões de utilizadores em todo o mundo, e considerada também como uma das mais centradas na privacidade e segurança. No entanto, uma recente funcionalidade introduzida na mesma pode colocar em risco a localização exata dos utilizadores.

Uma das funcionalidades do Telegram é conhecida como “Pessoas Próximas”, e basicamente permite que os utilizadores possam verificar outros utilizadores do Telegram próximos do mesmo – em redor. O objetivo passa por facilitar a interação com grupos locais e pessoas próximas do utilizador.

Esta funcionalidade permite que os utilizadores acedam ao perfil do Telegram, o que corresponde à imagem de perfil, nome e outra informação que esteja publicamente disponível. No entanto, esta também apresenta exatamente a distância a que cada utilizador está – com uma precisão ao metro e que corresponde a um circulo em torno de onde o utilizador se encontre. Apenas com esta informação, é difícil clarificar exatamente onde outros utilizadores se encontram, já que poderá abranger uma grande zona.

O problema de apresentar esta informação é, no entanto, bastante claro: um utilizador mal-intencionado pode usar essa informação para triangular a localização exata onde o utilizador se encontra. Tendo apenas em conta os dados que o Telegram fornece, um utilizador pode conseguir obter a localização exata de outro utilizador triangulando a distância a partir de diferentes pontos.

Este processo pode ser feito simplesmente com a alteração do local de onde é feita a medição, o que nem necessita de ser feito andando fisicamente – pode-se usar algo como uma app de “Fake GPS” para adulterar a localização e, desta forma, triangular o resultado mais facilmente.

No final, é possível obter a localização de um utilizador sem grande dificuldade, praticamente ao metro. A extrema precisão deste resultado pode não ser considerada a melhor prática para quem pretenda privacidade e segurança.

Felizmente, os utilizadores também podem desativar a funcionalidade nas suas aplicações, para prevenirem que a sua localização seja partilhada em tempo real. Para tal basta aceder à opção sobre o menu lateral do Telegram e selecionar a opção “Parar de me mostrar”.

O nome Minecraft é bem associado com o conhecido título no mercado dos videojogos, mas nem tudo é sucesso no caminho do mesmo. Minecraft Earth foi um jogo de realidade aumentada lançado nos finais de 2019, e que pretendia converter o mundo virtual e o mundo físico num só.

Aproveitando a popularidade do Pokémon Go – embora um pouco tarde – Minecraft Earth pretendia ser uma aposta para uma vertente mais dinâmica do jogo da Mojang. No entanto, este chega agora ao fim depois de quase um ano de existência.

A Mojang revelou que vai encerrar as atividades do Minecraft Earth no dia 30 de Junho de 2021, tendo lançado uma última atualização para incluir algumas melhorias no título antes do seu encerramento – e que vai permitir aos poucos utilizadores que ainda estão no mesmo aproveitarem os últimos dias.

Na altura, Minecraft Earth foi fortemente criticado com o seu lançamento por aplicar um sistema de micro transações bastante agressivo, e que levava muitos jogadores a terem de dispensar dinheiro para realmente progredirem. Mesmo depois desse sistema ter sido reformulado, o jogo nunca chegou a evoluir consideravelmente.

Com esta última atualização, a Mojang removeu completamente todos os pagamentos com dinheiro real, além de ter reduzido também consideravelmente o preço final de vários itens no jogo, tudo para que os jogadores possam aproveitar os últimos tempos no mesmo.

No dia 30 de Junho encontra-se então previsto o total encerramento de Minecraft Earth, onde o jogo vai deixar também de se encontrar disponível.

A Apple começou oficialmente a disponibilizar os novos “Privacy Labels” nas aplicações da App Store desde o mês passado, obrigando os programadores que atualizem as suas aplicações na App Store a divulgarem também a informação que recolhem sobre os utilizadores e para que finalidades.

Nos últimos dias temos vindo a verificar casos onde estas tags indicam claramente o que cada aplicação recolhe, e de forma surpreendente. O Facebook, por exemplo, tem vindo a critica bastante esta nova política da Apple, apesar da sua aplicação ser uma das que mais conteúdos dos utilizadores recolhe face à mesma.

Todas as aplicações que sejam atualizadas desde o dia 8 de dezembro na App Store necessitam de conter esta referência, e isto aplica-se a todas as apps e programadores que lancem atualizações para a mesma desde esse dia.

Curiosamente, a Google foi uma das entidades que não lançou nenhuma atualização para a sua app no iOS desde o passado dia 7 de Dezembro, um dia antes deste requisito passar a ser obrigatório na App Store.

De acordo com o portal Fast Company, existe um motivo para tal: a Google encontra-se a adiar a publicação de atualizações na sua app do iOS para evitar que tenha de colocar a listagem de conteúdos que recolhe dos utilizadores através da mesma – ou pelo menos para passar o período onde estes géneros de conteúdos vão estar mais em destaque.

Isto será ainda mais reforçado pelo facto que a Google tende a lançar constantemente atualizações para a sua app no iOS, e desde então deixou de o fazer. Mas além disso, a app para Android da Google tem vindo a receber atualizações na normalidade desde o dia 7 de Dezembro.

É possível que a empresa também se esteja a preparar para lançar uma atualização que esteja mais de acordo com as políticas da empresa no que respeita a privacidade, ou que seja ajustada para não recolher tanta informação. Mas eventualmente a Google vai ter de lançar uma atualização da sua app para o iOS, e isso implica que a app seja também atualizada com as novas tags de privacidade.

Pela Internet propagam-se os mais variados esquemas para levar a enganos por parte dos utilizadores, e recentemente foi descoberta uma nova campanha de malware que pretende afetar sobretudo os utilizadores de plataformas de criptomoedas.

Apelidado de ElectroRAT, este novo malware RAT tem vindo a surgir em várias campanhas maliciosas pela internet, sendo que os investigadores acreditam que se encontra em propagação desde janeiro de 2020. O malware destaca-se por ser desenhado para infetar praticamente todos os sistemas onde possa ser instalado: Windows, macOS e Linux.

Partes do malware são desenhadas utilizando a plataforma “Electron”, o que faz com que o mesmo possa adaptar-se a diferentes ambientes de forma simples e rápida, além de permitir também passar despercebida muita da sua atividade maliciosa.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Intezer, o malware tenta ocultar ao máximo as suas atividades maliciosas, ao mesmo tempo que tenta também propagar-se para o máximo de dispositivos possíveis, com o objetivo de roubar as potenciais vitimas e os seus ganhos em diferentes apps e carteiras de criptomoedas.

Apesar de as aplicações serem distribuídas sobre um formato aparentemente legitimo, no final estas mantinham um processo em segundo plano no sistema, que seria usado para receber comandos de um servidor central – neste caso comandos enviados diretamente de páginas do PasteBin, o que dificulta ainda mais a deteção de atividade suspeita visto tratar-se de algo bastante vulgar de se aceder.

Para os utilizadores que tenham sido afetados pelo malware, a recomendação será que as carteiras de criptomoedas sejam movidas para um novo endereço e todas as senhas associadas com serviços de cripto sejam modificadas. Além disso, o sistema onde o malware tenha sido instalado também pode encontrar-se infetado, pelo que se recomenda a sua reinstalação.

O Microsoft Edge tem vindo a ser um navegador cada vez mais usado no mercado, desde que a Microsoft optou por descontinuar a sua versão antiga para se focar apenas no desenvolvimento do mesmo baseado em Chromium.

O navegador tem vindo a receber várias novidades ao longo dos últimos meses, tanto que se encontra disponível para além do sistema Windows – nomeadamente estando disponível também para Linux, Android e iOS.

Apesar de o Chrome ainda permanecer como um dos principais navegadores no mercado, uma recente listagem de emprego da Microsoft pode ter revelado alguns números concretos sobre o uso do navegador pelo mercado.

De acordo com o portal Windows Central, uma recente listagem de emprego da Microsoft refere que o Microsoft Edge é atualmente usado por mais de 600 milhões de utilizadores em todo o mundo. No entanto, é importante sublinhar que este valor pode não ser um número fixo dos utilizadores que estão com o navegador predefinido nos seus sistemas.

O Edge encontra-se instalado por padrão em todos os sistemas com o Windows 10, e que recentemente o mesmo atingiu a marca de mil milhões de utilizadores ativos mensalmente. Com isto, os dados agora revelados podem ser apenas uma aproximação da empresa com base no número de instalações do Edge ativas.

Além disso, também se desconhece se este valor inclui as variantes do Edge para Linux, macOS, Android e iOS, ou se apenas dirão respeito ao ecossistema do Windows. Em todo o caso, não existe como negar que o Edge tem vindo a ser adotado por cada vez mais utilizadores nos últimos tempos, e com razão, tendo em conta todas as novas funcionalidades e melhorias que o navegador veio apresentar.

Faz algum tempo que o WhatsApp tem vindo a ser mostrado pelo Facebook como uma ferramenta de comunicação segura, privada e encriptada. No entanto, tal como acontece em qualquer outro produto da rede social, esta app está longe de ser inteiramente privada.

Recentemente a Apple começou a integrar os novos “privacy labels” na App Store, que vai demonstrar claramente o que cada aplicação recolhe a nível dos utilizadores e para que efeitos a mesma será usada no final – e isto não são boas notícias para o Facebook.

Isto porque, a aplicação de mensagens do WhatsApp, é uma das que está marcada com os “labels” de privacidade em como recolhe efetivamente dados dos utilizadores para diferentes atividades.

Sendo uma plataforma do Facebook, o WhatsApp também recolhe dados dos utilizadores e dos dispositivos onde se encontra instalado, usando os mesmos para os mais variados fins. O WhatsApp tem vindo a manter o lema de que as conversas tidas sobre a sua plataforma são seguras e privadas – e apesar de isso ser verdade até um certo ponto, está longe de ser totalmente privado para os utilizadores.

Mesmo que o Facebook não tenha acesso direto aos conteúdos das mensagens que são partilhadas pela plataforma, a rede social ainda recolhe diversa informação sobre os utilizadores com diversos objetivos em mente. Mesmo sem saber o teor das mensagens partilhadas, o Facebook ainda sabe quantas mensagens são enviadas e para que contactos, a frequência dessa ação, as diferentes ações feitas dentro da aplicação, e vários outros detalhes do próprio dispositivo onde a app se encontra.

Isto pode ser claramente verificado se formos comparar os privacy labels das principais apps de mensagens na App Store. O Facebook Messenger surge claramente no topo, com o máximo de conteúdos a serem recolhidos, mas logo atrás encontra-se o WhatsApp, seguindo-se também o iMessage da própria Apple – embora com consideravelmente menos recolha.

De se destacar, no entanto, a aplicação Signal, que não realiza qualquer recolha de dados no iOS nem usa a informação dos utilizadores para qualquer atividade externa.

A nova funcionalidade da Apple na App Store é algo que certamente o Facebook não aprecia, e o WhatsApp também já emitiu um comunicado a clarificar cada um dos pontos referidos sobre a privacidade – incluindo o facto que o WhatsApp, apesar de recolher os dados de contactos no dispositivo, essa recolha serve apenas para uso interno dentro da plataforma, e não é partilhada com terceiros, nem mesmo com o próprio Facebook.

Seja como for, não é de estranhar que uma plataforma criada pelo Facebook recolha, de alguma forma, dados dos seus utilizadores para os mais variados fins.

No início desta semana a Samsung começou a fornecer o patch de segurança mais recente da Google para o Android, correspondente à atualização de segurança de Janeiro de 2021. Curiosamente, esta atualização foi disponibilizada primeiro para os Galaxy S9 e S9+.

No entanto, agora parece que a empresa encontra-se preparada para disponibilizar a mesma também para outros dispositivos, nomeadamente a linha do Galaxy S20. Segundo os relatos de vários utilizadores, a atualização encontra-se atualmente a ser fornecida para dispositivos desbloqueados da linha Galaxy S20 nos EUA, e espera-se que venha a chegar a mais utilizadores durante as próximas semanas.

Como seria de esperar, esta atualização conta com todas as correções de segurança que foram implementadas pela Google no Android, e vai de encontro também à atualização que foi fornecida recentemente para a linha Pixel da Google. No entanto, a atualização não fornece qualquer outra correção ou melhoria no sistema da Samsung para além do patch de segurança da Google – embora ainda se espere que estes dispositivos venham a receber algumas atualizações com novas funcionalidades e correções em breve.

Tal como estava previsto, a Adobe começou 2021 por encerrar oficialmente um capítulo da sua história. Como estava previsto quase desde 2017, o Adobe Flash encontra-se oficialmente em fim de vida, sem suporte oficial da empresa.

Nos últimos dias, para quem ainda tinha instalado o Flash nos seus sistemas Windows, a aplicação tinha vindo a recomendar a desinstalação através de uma mensagem de alerta. No entanto, a própria Microsoft agora pretende ajudar nessa tarefa, estando a disponibilizar uma atualização que pretende remover o Flash por completo do sistema de forma direta.

A atualização, que atualmente se encontra disponível apenas para download manual pelo site da empresa, vai remover automaticamente o Flash do sistema para os casos em que o mesmo ainda se encontre instalado. Apesar de se encontrar disponível atualmente apenas para download manual, a Microsoft pretende que esta atualização venha a ser fornecida em breve para os utilizadores em geral que ainda tenham o Flash nos seus sistemas Windows.

A atualização encontra-se disponível para o Windows 8 e Windows 10 nas versões mais recentes disponíveis.

A atualização nada mais faz do que remover o Flash do sistema – algo que também pode ser feito manualmente pelos utilizadores. De notar, no entanto, que este processo apenas se aplica para os utilizadores que tenham instalado a aplicação do Adobe Flash no sistema, e onde esta se encontre disponível pelo Painel de Controlo do Windows.

Caso o Flash tenha sido instalado de forma manual – por exemplo, através de métodos para manter o mesmo ativo no navegador – então esta atualização não terá qualquer efeito.

Com esta medida a Microsoft pretende evitar que os utilizadores fiquem com uma aplicação insegura no sistema, e que pode vir a ser utilizada potencialmente para exploração de falhas, comprometendo a segurança. Obviamente, quem ainda mantenha o Flash nos seus sistemas, o recomendado será que se proceda com a eliminação do mesmo.

Ao longo dos últimos meses, a Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o seu launcher para Android, introduzindo novas funcionalidades e melhorias em geral. E agora, o Microsoft Launcher acaba de receber mais uma versão contando com alguns destaques.

A mais recente versão do Microsoft Launcher encontra-se agora disponível na Play Store, e de acordo com a empresa conta com um conjunto de melhorias a nível das animações, além de correções de bugs que existiam sobre versões anteriores.

Foi corrigido um bug importante que impedia a aplicação de pacotes de ícones no launcher sobre determinadas condições, ou que poderia surgir desconfigurado depois de o dispositivo reiniciar.

A nova versão encontra-se desde já disponível na Play Store, sendo que os utilizadores poderão atualizar diretamente a mesma da loja da Google.

O HarmonyOS da Huawei não é nenhum segredo neste ponto, tanto que a versão mais recente já se encontra a chegar em fase beta a alguns dispositivos. A Huawei pretende que o seu sistema operativo seja instalado no máximo de dispositivos possíveis da empresa, e os planos passam por alargar a distribuição do sistema durante os próximos meses.

No entanto, durante uma recente conferência na China, Richard Yu, CEO da Huawei, revelou que os planos da empresa podem mesmo ir mais longe do que apenas disponibilizar o seu sistema operativo em equipamentos da marca.

O executivo revelou que a Huawei possui planos para disponibilizar o HarmonyOS em equipamentos de outras fabricantes, caso estas pretendam. O objetivo da empresa passa por permitir que fabricantes na China, que sejam bloqueadas de receber a certificação da Google para a Play Store e os serviços da empresa nos EUA, possam ainda adotar um sistema estável para os seus dispositivos sobre o ecossistema da Huawei.

Com isto, os equipamentos de outras fabricantes com o HarmonyOS ainda iriam continuar a chegar sem suporte aos serviços da Google, mas iriam poder ser usados em equipamentos fora do ecossistema da Huawei em geral.

A Huawei pretende que o kernel do HarmonyOS venha a ser flexível o suficiente para ser usado em diferentes arquiteturas e dispositivos, mesmo que o foco principal do sistema seja o uso em dispositivos da Huawei.

Não será de estranhar esta medida por parte da empresa, ainda mais numa altura em que a mesma já revelou que pretende distribuir o HarmonyOS sobre o máximo de dispositivos possíveis no mercado. A expansão para outras fabricantes poderá ajudar nessa tarefa, e dará também mais liberdade de escolha aos utilizadores para optarem por o melhor sistema para cada um.

Pode ter demorado quase 20 anos, mas um título que estava inicialmente previsto de chegar à primeira consola da Sony está agora disponível na sua versão final para todos.

A história começa nos anos 90, quando um grupo de programadores no Japão começou a trabalhar no jogo “Magic Castle” para a PlayStation 1. Este título esteve em desenvolvimento durante oito meses nos anos 90, tendo sido desenvolvido sobre a plataforma Net Yaroze da Sony, um sistema usado por comunidades de hobbie para desenvolver jogos para a consola da empresa.

Os programadores terão tentado enviar “Magic Castle” para diversas editoras, mas sem sucesso. No final, estes terão tentado contactar a Sony, a qual demonstrou interesse no título, mas pretendia que os programadores deixassem o projeto de lado e integrassem a equipa da empresa noutros projetos.

No final, os programadores terão rejeitado esta oferta, o que colocou o jogo “Magic Castle” na gaveta. Isto até um dos programadores originais, que se encontra sobre o nickname de “PIROWO”, ter descoberto o código original do título e decidiu terminar o mesmo.

Cerca de 20 anos depois, o programador começou a trabalhar no mesmo, terminando o projeto que inicialmente estava previsto de ser lançado apenas para a PlayStation 1. Com isto, a versão final de Magic Castle encontra-se agora disponível para a consola, mesmo que já tenham sido lançadas no mercado quatro gerações posteriores.

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O jogo encontra-se disponível sobre a plataforma do Internet Archive para quem o pretenda jogar através de emulador. No entanto, o programador que o disponibilizou refere que, apesar de o jogo estar praticamente concluído, ainda existem algumas melhorias a serem feitas, como é o caso das traduções e de suporte a mais jogadores.

Em meados de novembro de 2020, os utilizadores do Edge nas versões Canary e Dev começaram a receber o suporte ao sistema de sincronização de abas e histórico de navegação – algo que não se encontrava disponível até ao momento nas versões do navegador.

No entanto, parece que a Microsoft está agora preparada para disponibilizar esta novidade a mais utilizadores. De acordo com o utilizador do Twitter “b4rtw”, a Microsoft começou a disponibilizar o sistema de sincronização do Histórico e de Abas do Edge para utilizadores fora do programa Insider e das versões Canary e Dev, estando, portanto, próximo de chegar também para os utilizadores na versão estável do navegador.

Por enquanto ainda parece que a funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma limitada, mas deve começar a surgir para todos os utilizadores durante as próximas semanas. Por padrão a mesma deverá encontrar-se ativa para todos os utilizadores com uma conta da Microsoft associada ao navegador.

Para verificar se a mesma está disponível no seu caso, poderá aceder às definições do Edge, sobre as opções de Sincronização. As duas opções devem encontrar-se marcadas, indicando que a sincronização está ativada na sua conta – e deverá manter-se ativa também para outros dispositivos onde a conta esteja configurada, sejam fixos ou móveis.

Os utilizadores do Google Chrome possuem várias formas de aceder a um determinado website na Internet. Um deles passa por usar a barra de endereços do navegador para aceder diretamente ao site que estão a tentar visitar.

Quando o utilizador escreve um domínio no navegador, como é o caso de “tugatech.com.pt”, sem qualquer referência ao protocolo HTTP, o navegador carrega automaticamente o site em formato seguro – HTTPS. No entanto, este não é o primeiro pedido que o navegador faz.

Quando nenhum protocolo é colocado, o Chrome assume primeiro o pedido através do método HTTP – o que faz sentido, tendo em conta que a internet foi durante muitos anos adaptada para usar este formato de acesso. Cabe depois aos websites redirecionarem para o formato HTTPS caso assim o pretendam – o que a maioria faz.

No entanto, este pequeno passo pode levar a atrasos no carregamento de determinados conteúdos, e é exatamente por isso que a Google se encontra a projetar alterar o pedido padrão feito pelo navegador para a versão HTTPS invés da HTTP. Desta forma o acesso é feito imediatamente ao formato seguro dos sites, evitando o tempo de redirecionamento.

Caso os sites que os utilizadores visitem não tenha acesso HTTPS, então o navegador tenta aceder no formato HTTP automaticamente. A funcionalidade encontra-se atualmente integrada sobre o Chromium, pelo que é possível que o mesmo procedimento venha a ser adotado em qualquer outro navegador que tenha como base o uso do Chromium – como é o caso do Vivaldi, Brave, Edge, entre outros.

A Google não revelou exatamente o desempenho que poderá ser sentido com esta mudança, mas na Internet qualquer milésima de segundo conta, e mesmo que seja algo praticamente indetetável para os utilizadores, é sempre benéfico no final.

Os utilizadores do Windows 10 possuem à sua disposição uma aplicação de Mail integrada no sistema operativo, que pode ser usada para aceder rapidamente a diferentes contas de email. No entanto, esta é também uma das aplicações mais criticadas da Microsoft, em parte porque fornece uma interface confusa e possui poucas funcionalidades integradas na mesma.

A Microsoft pretende agora corrigir isso mesmo, e os mais recentes rumores dão conta que a empresa pode agora estar a desenvolver uma nova aplicação de email nativa para o Windows 10. Esta nova aplicação deve contar com um novo design, mas mais importante, novas funcionalidades úteis para os utilizadores.

De acordo com o portal WIndowsCentral, a aplicação encontra-se em desenvolvimento atualmente no seio da empresa, e deverá ser lançada oficialmente ao público em 2022 – embora as primeiras versões devam começar a chegar primeiro aos utilizadores do programa Insider.

Além disso, a Microsoft também colocou a aplicação nativa de Mail do Windows 10 em “modo de manutenção” interno. Ou seja, neste modo a empresa irá forcar-se apenas em fornecer atualizações que visam corrigir problemas e falhas com a aplicação em si, mas não irá fornecer novas funcionalidades aos utilizadores finais.

Ainda se desconhecem detalhes sobre o funcionamento desta nova aplicação de Mail, mas acredita-se que a mesma poderá ser baseada no Outlook sobre a versão web, e deverá fornecer algumas funcionalidades que se encontra disponíveis também no serviço da empresa.

Espera-se que a Microsoft venha a disponibilizar uma nova versão do Windows 10 (a 21H1) durante a primeira metade deste ano. Mas enquanto isso não acontece, alguns rumores dão agora conta do que se pode esperar para o futuro do sistema.

Recentemente o portal Windows Latest revelou ter descoberto uma nova procura de emprego por parte da Microsoft, na qual a empresa refere estar à procura de uma pessoa que venha a ser responsável por criar o design de futuros produtos Windows.

A publicação não deixa muitos detalhes sobre o que esperar desta reformulação do sistema, mas parece confirmar os planos da Microsoft em lançar uma atualização que venha a contar com algumas melhorias a nível do design geral do sistema operativo, destacando também a melhoria a nível de usabilidade para os utilizadores finais.

De relembrar que a empresa já tinha referido, no passado, que iria começar a apostar mais na inovação do Windows 10 para as futuras versões, e esta atualização do design pode ser um dos primeiros passos nesse sentido. Ainda mais tendo em conta que a Apple, com a recente versão do Big Sur, também realizou uma forte reformulação no design do sistema, e que rapidamente se alastrou também para outros dispositivos – como é o caso das mudanças feitas a nível do iOS 14.

A pandemia de COVID-19 forçou muitos utilizadores a passarem o ano novo em casa, alterando as rotinas para um meio mais “virtual”. E parece que muitos optaram por passar o ano em videochamada com os seus amigos e familiares, pelo menos se tivermos em conta os números do WhatsApp.

De acordo com os dados revelados pela aplicação de mensagens do Facebook, a passagem de ano em 2020 atingiu um novo recorde no número de mensagens e chamadas realizadas pela plataforma. Segundo a empresa, foram registados mais de 1.4 mil milhões de chamadas áudio e vídeo, o que representa um aumento de 50% em comparação com igual período do ano passado – e supera mesmo os picos que foram atingidos em Março, quando a pandemia também começou a afetar mais o mercado.

Outras aplicações da empresa também registaram um considerável aumento neste período, com o Messenger a obter o maior volume de videochamadas em grupo de sempre nos EUA, mais do que o dobro do volume de chamadas realizadas diariamente. O Facebook e Instagram em Direto também obtiveram mais de 55 milhões de transmissões durante este período.

O Facebook também sublinhou que, para este período, foram feitas várias mudanças para tornar a plataforma mais robusta e melhorar o desempenho em geral, evitando falhas e sobrecargas – algo que não foi efetivamente registado pelos utilizadores.

O volume de chamadas mais elevado do WhatsApp deverá começar a baixar conforme a pandemia também comece a apresentar sinais de melhorias. No entanto, sem dúvida que estes dados apontam para a importância das aplicações de videochamadas em períodos críticos como os que vivemos.

O Huawei Mate 10 Lite foi lançado originalmente em 2017, inicialmente com o Android 7 (EMUI 5.1) mas que mais tarde foi atualizado até ao EMUI 8.0 (Android 8). O dispositivo estava já sem suporte faz algum tempo, mas sem grandes anúncios foi agora revelada uma nova atualização para o mesmo.

De acordo com um utilizador no Reddit, o seu Huawei Mate 10 Lite terá recebido recentemente uma nova atualização OTA com mais de 3GB de tamanho total. Apesar do elevado tamanho, esta atualização ainda mantêm o dispositivo sobre a versão do Android 8. Acredita-se que as principais alterações sejam a nível dos patchs de segurança e algumas melhorias de desempenho em geral, ainda assim bem-vindas para quem ainda esteja a usar este dispositivo no dia a dia.

Tendo em conta que a atualização encontra-se a ser disponibilizada para os utilizadores, alguns podem ficar surpreendidos de ver uma atualização depois de tanto tempo e com um tamanho tão elevado, ainda assim o recomendado será que a mesma seja instalada nos dispositivos.

Durante o dia de hoje, a Apple decidiu lançar um alerta contra os programadores responsáveis pela aplicação “Amphetamine” na App Store, alegando que a mesma viola os termos da sua loja de aplicações.

O caso começou a ser reportado no início do dia de hoje, com várias fontes a indicar que os programadores da popular aplicação “Amphetamine” na App Store teriam sido notificados sobre uma violação dos termos da loja da Apple. Esta aplicação foca-se em permitir que sistemas Mac fiquem ligados durante um espaço de tempo predefinido, evitando que o sistema entre em suspensão ou desligue automaticamente o ecrã, e faz mais de seis anos que se encontra disponível na App Store.

No entanto, William Gustafson, programador responsável pela App, revelou hoje no Twitter que a Apple tinha enviado uma notificação a informar que a sua app violava os termos da App Store ao promover o uso de substâncias ilícitas, o que poderia encontrar-se relacionado com o facto que o ícone da aplicação apresenta um monitor junto com um comprimido.

Em resposta, o programador afirma que a aplicação “Amphetamine” não promove qualquer uso de substâncias ilegais. O mesmo sublinha ainda que tal como a “Amphetamine” – um medicamento legal nos EUA – pode ser usado para manter os utilizadores despertos, a “Amphetamine” (app) serve para manter o Mac desperto.

Depois de uma forte crítica da comunidade contra a intervenção da Apple sobre este caso, o programador revelou ter entrado em contacto com o suporte da Apple e que este decidiu manter a aplicação disponível, retirando o alerta que tinha sido enviado.

Apesar de, neste caso, o processo ter-se resolvido de forma relativamente boa para o programador, não deixa de ser interessante analisar como os termos da App Store abrem portas para que possam surgir inequívocos, até para apps que não violam os termos da loja e que se encontram faz vários anos na App Store.

O Nova Launcher é, possivelmente um dos launchers personalizados para Android mais usados no mercado, e recentemente este recebeu uma das maiores atualizações dos últimos tempos.

O Nova Launcher 7 encontra-se agora disponível na versão Beta. E esta nova versão destaca-se por fornecer um conjunto de novidades interessantes.

Esta versão foi reconstruída com base no Launcher3 do AOSP, e como tal as alterações referem melhorias a nível do desempenho em geral e das animações no sistema. Para os amantes da personalização, chegam ainda novas opções que vão permitir adaptar o launcher ao sistema de cada um.

Além disso, esta nova versão conta ainda com a correção de alguns bugs que poderiam levar ao encerramento inesperado da aplicação. No entanto, como ainda se trata de uma versão Beta, o Nova Launcher 7 deve continuar a ser considerado uma versão em desenvolvimento, e bugs podem continuar a existir até a chegada da versão final estável.

Tendo em conta que esta versão possui grandes mudanças a nível do sistema da aplicação, esta ainda não foi disponibilizada no programa Beta da Google Play Store. Quem tiver interesse em testar o mesmo deve instalar manualmente o APK, que se encontra disponível no Discord dos programadores.

Não é segredo que a Huawei se encontra a desenvolver o HarmonyOS como uma solução alternativa ao Android para os seus dispositivos. Este sistema surge em resposta sobretudo ao bloqueio realizado pelo governo de Donald Trump à Huawei nos EUA, e que a impede de usar os serviços da Google nos seus equipamentos.

No passado dia 16 de Dezembro, a Huawei revelou a HarmonyOS 2.0, preparando a sua chegada aos dispositivos móveis. E espera-se que, nos próximos meses, mais dispositivos possam vir a ser atualizados para a versão dedicada do sistema da Huawei.

Durante o dia de hoje a empresa realizou o evento Developer Day na China, focando nos planos para 2021 e no desenvolvimento do HarmonyOS. Durante este evento, a empresa deixou uma ideia clara: o objetivo é integrar o HarmonyOS no máximo de dispositivos possíveis.

Segundo os planos da empresa, esta estima que o seu sistema operativo venha a encontrar-se instalado em mais de 100 milhões de equipamentos ao longo deste ano. Apenas nas duas semanas em que o sistema se encontra em testes – atualmente em fase Beta – mais de 1800 programadores terão instalado o mesmo nos seus equipamentos e muitos mais encontram-se a preparar para adaptar as suas aplicações para o mesmo.

Sem dúvida que a Huawei possui planos ambiciosos para o seu sistema, e será ao longo de 2021 que estas novidades vão ganhar ainda mais destaque.

O lançamento de Cyberpunk 2077 está a ser longe de perfeito, com todos os problemas que foram reportados sobre o jogo – sobretudo em gerações antigas de consolas. No entanto, a editora encontra-se já a desenvolver o DLC, embora o mesmo possa não vir a surgir tão cedo como o esperado.

O DLC do título encontrava-se previsto para o início de 2021, mas a editora pode agora ter nos planos lançar o mesmo mais tarde para corrigir todos os problemas que foram surgindo com o título, sobretudo nas consolas PS4 e Xbox One, desde o lançamento.

A CD Projekt Red já tinha confirmado em dezembro que o DLC iria chegar em algum momento nos inícios de 2021, mas sem avançar uma data concreta. Os planos também tinham sido criados antes do lançamento oficial do jogo, e portanto, antes de toda a enchente de problemas que foram verificados.

Tal como aconteceu com The Witcher 3, os DLC serão gratuitos e vão fornecer componentes extra para o jogo e para a jogabilidade do mesmo, além das tradicionais correções de problemas e melhorias de desempenho.

No entanto, antes que a empresa possa fornecer o DLC aos jogadores, deve tratar de corrigir todas as falhas que existem sobre o jogo original, e isso pode levar a que o DLC seja adiado durante algum tempo.

Não existem confirmações concretas por quanto tempo isso será, e para já os planos continuam os mesmos com a previsão de um lançamento no início de 2021, mas a CD Projekt Red não avança mais detalhes neste sentido.

Tal como estava previsto quase desde 2017, a chegada de 2021 marca também o fim de uma era na Internet: do Adobe Flash Player. A partir de hoje, o plugin da Adobe deixa de se encontrar oficialmente suportado pela empresa, e brevemente vai deixar de correr também conteúdo nos sistemas onde ainda se encontre instalado.

Nos últimos dias os utilizadores que ainda possuem o Flash instalado nos seus sistemas tinham vindo a receber uma notificação, informando não apenas do fim de suporte do mesmo, mas também sobre a recomendação de se desinstalar o programa do computador.

Com a entrada no novo ano, a aplicação que fez parte dos primeiros passos de muito na “Internet Moderna” encontra-se agora oficialmente sem suporte oficial. Isto não será uma surpresa para muitos, já que era bem conhecido como o Flash se encontrava em fim de vida, e praticamente nenhum navegador atualmente disponível o suporte diretamente.

Ainda assim, não deixa de existir uma certa nostalgia para quem viveu a “era do flash”, com animações e jogos online. Algumas destas recordações ainda se encontram a ser preservadas de alguma forma, mas muito conteúdo acaba por ficar perdido no tempo com o fim do suporte oficial ao plugin.

Este fim de suporte é sem dúvida bem vindo, tendo em conta todo os problemas de segurança que foram descobertos no Flash ao longo dos anos, e ainda mais por tecnologias como o HTML5 terem surgido com conteúdos consideravelmente superiores.

Se ainda é um dos poucos que mantêm o Flash instalado no seu sistema, a recomendação a partir de hoje será que o remova. Isto vai garantir não apenas a segurança do sistema, mas também evita ter um software desnecessário no mesmo – a partir de 12 de Janeiro de 2021 o Flash Player vai deixar de reproduzir qualquer conteúdo.

O navegador Brave junta-se na lista de aplicações que agora conta com suporte nativo aos novos processadores M1 da Apple, incluídos nos mais recentes Macbooks da empresa.

O navegador, focado sobretudo em quem pretenda garantir mais privacidade durante a navegação, recebeu recentemente uma nova atualização para o macOS, onde se destaca o suporte do mesmo ao chip M1 nativo da Apple. Isto vai permitir que o navegador seja suportado pelo mesmo e possa aproveitar toda a capacidade de processamento da melhor forma possível.

Os utilizadores no macOS terão agora a capacidade de escolher descarregar a versão do mesmo adaptada para processadores Intel ou para os mais recentes M1. As diferenças deverão ser visíveis sobretudo a nível da gestão da memória e do desempenho em geral.

De relembrar que o Brave esteve recentemente listado na App Store como um das apps “Selecionadas” pela equipa da Apple.

Durante o dia de hoje foi publicado no TugaTech a notícia que a Xiaomi tinha lançado uma nova atualização para o Mi A3, mas que esta não estava a ser fornecida como esperado. Pouco após ter sido lançada, pela Internet multiplicaram-se os relatos de problemas com a mesma.

Os relatos apontam que, depois de a atualização ser instalada, o dispositivo deixa de conseguir iniciar normalmente. No entanto, a atualização parece estar a causar problemas graves ao ponto de ser impossível arrancar o mesmo, incluindo por métodos de flash/restauro manual.

Ou seja, depois de a atualização ser instalada, os utilizadores estão a ficar com o dispositivo totalmente bloqueado, sem capacidade de restaurar o mesmo para uma versão anterior.

Segundo o portal XDA-Developers, os utilizadores que instalem a atualização mais recente do Mi A3, que supostamente deveria atualizar os dispositivos para o Android 11, podem vir a ficar com o equipamento bloqueado.

Até ao momento a Xiaomi ainda não clarificou exatamente o motivo do problema, mas os relatos continuam a multiplicar-se com utilizadores que ficam impossibilitados de usar os seus equipamentos.

A piorar a situação, os relatos indicam ainda que o dispositivo deixa de conseguir carregar corretamente e também não responde ao arranque em modos alternativos – como é o caso do fastboot – o que indica que a falha pode levar ao completo bloqueio do equipamento e com poucas opções de restauro.

Se possui um Mi A3, e caso ainda não tenha atualizado para a versão mais recente, o recomendado será que aguarde mais alguns dias. Caso tenha atualizado o seu dispositivo, infelizmente não existe uma forma concreta de resolver o problema, sendo necessário aguardar pela resposta oficial da Xiaomi sobre o caso – o que não será o mais agradável, ainda mais em dia de passagem de ano.

A Xiaomi possui uma vasta lista de dispositivos lançados ao longo dos anos, tantos que pode acabar por ser confuso para alguns utilizadores encontrar a informação que se pretende sobre um determinado modelo.

Também não ajuda que a empresa tenha a tendência de colocar nomes estranhos nos seus dispositivos e lançar diferentes versões dos mesmos, que acabam por levar a ainda mais confusões. Quem procura uma ROM para os seus dispositivos, a tarefa pode ser algo complicada.

Felizmente, a empresa parece agora ter criado uma forma de ajudar os utilizadores a encontrarem mais facilmente as ROMs corretas para os seus equipamentos, e de forma simples a partir de uma fonte oficial.

Até agora, para se encontrar uma ROM oficial da Xiaomi sobre um determinado modelo – sobretudo os mais antigos – era necessário procurar por diferentes grupos do Telegram ou analisar diferentes websites espalhados pela Internet. Agora o processo fica consideravelmente mais simples.

A partir do site oficial da MIUI agora encontra-se disponível um novo sistema para descarregar a ROM oficial e global mais recente para cada um dos dispositivos lançados pela Xiaomi. A plataforma já se encontra acessível, e ajudará certamente quem pretenda fazer o flash manual de uma ROM oficial.

De notar que as ROMs fornecidas neste portal destinam-se aos modelos globais, e como tal deve ser notado com atenção o modelo exato do dispositivo que possui.

O site pode ser acedido a partir deste link, sendo que ainda se encontra em desenvolvimento – portanto alguns modelos podem ainda não apresentar o conteúdo completo, mas isso deverá ser corrigido nos próximos dias.

A Xiaomi começou a disponibilizar mais uma atualização para um dos seus dispositivos, o Xiaomi Mi A3. Esta nova atualização pretende instalar o Android 11 sobre o modelo, e trazer com este todas as novidades que se espera desta versão.

Este dispositivo faz parte da família de equipamentos com Android One, e, portanto, foi atualizado dentro deste programa. A atualização traz todas as melhorias que seriam de esperar do Android 11, mas para alguns utilizadores parece que não está a acontecer como esperado.

De acordo com os relatos, alguns utilizadores do Xiaomi Mi A3 estão a reportar problemas depois de o update ser instalado, desde falhas no arranque do dispositivo a bloqueios aleatórios. A atualização não foi oficialmente confirmada pela Xiaomi, pelo que pode tratar-se de um teste da empresa sobre um pequeno conjunto de utilizadores.

Mas ainda assim, os relatos apontam que o processo de upgrade pode não acontecer como esperado, levando a falhas e erros. Tendo em conta a disponibilidade limitada da atualização, ainda se desconhece como esta está a causar impacto para os utilizadores em geral.

A Microsoft tem vindo a testar algumas melhorias no Windows ao longo das últimas atualizações, algumas das quais foram focadas no menu inicial do mesmo. No entanto parece que ainda estão para chegar algumas novidades.

A Microsoft encontra-se a preparar algumas mudanças no Windows 10 focadas no menu inicial, que deverão tornar o uso do mesmo mais intuitivo e evitar algum conteúdo repetido ou desorganizado. Apelidada de “Folder Logic”, esta nova funcionalidade vai permitir organizar melhor os conteúdos das pastas no menu inicial.

Por exemplo, até agora, as pastas no menu inicial que continham apenas um item no seu interior, surgiam listadas no menu e era necessário carregar nas mesmas para aceder aos conteúdos. Agora, com esta nova “lógica”, o sistema retira a necessidade de abrir cada pasta, colocando apenas o programa principal no menu.

Isto deverá ajudar a tornar o menu inicial mais limpo e simples de usar, evitando ter de andar a abrir diferentes pastas. De notar que esta lógica apenas se vai aplicar em pastas que tenham um conteúdo único no seu interior – normalmente o programa que se pretende executar.

Apesar de ser uma pequena mudança, faz parte dos planos da Microsoft para melhorar a utilização e experiência de uso do sistema. Além desta nova funcionalidade, espera-se ainda que o design do menu também venha a receber alterações, passando a adotar algumas bordas mais redondas em comparação com os ângulos retos que se encontram atualmente.

Estas mudanças deverão chegar nas próximas atualizações do Windows 10, que se encontram previstas para 2021.

Recentemente foi descoberto que o launcher da Epic Games para Windows estaria a causar um uso de recursos elevado em alguns processadores Ryzen, que por sua vez estaria a elevar também a temperatura geral dos mesmos.

A Epic Games confirmou este problema depois dos relatos terem começado a ser espalhados pelas redes sociais, e agora a correção do mesmo parece estar a ser implementada… embora ainda seja algo parcial.

A nova versão 11.0.2 do Launcher já se encontra disponível, e segundo a empresa pretende ser uma correção temporária para o problema. Não se clarifica exatamente o que a empresa refere com isso, mas pelo menos será uma forma dos jogadores poderem manter o mesmo em segundo plano sem terem de se preocupar tanto com o consumo de recursos e temperaturas elevadas no CPU.

Se costuma jogar títulos da Epic Games, e possivelmente mantêm o launcher aberto em segundo plano, a atualização é recomendada. Esta deve ser automaticamente instalada da próxima vez que iniciar o mesmo.

Apesar de ter sido lançado originalmente em 2013, Metro 2033 ainda possui uma legião de fãs que o jogam até aos dias de hoje. Apenas um ano mais tarde, a editora responsável pelo título lançou também uma versão especial do “Metro Last Light Redux”, que inclui tanto a versão Last Lighty como a Metro 2033… e agora é possível de ter a mesma gratuitamente por tempo limitado.

A loja GOG.com encontra-se a fornecer gratuitamente o título Metro Last Light Redux durante as próximas 48 horas. Os utilizadores apenas necessitam de aceder ao site da loja e reclamar a oferta.

Uma vez feito o processo, o jogo deverá ser adicionado na conta e permanece gratuito na mesma para sempre. Portanto, será sem dúvida uma forma de aproveitar uma prenda de natal da GOG.

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A oferta pode ser reclamada a partir do site do giveaway, neste link.

Depois da OneUI 3.0 ter começado a chegar a alguns dispositivos da linha S20, agora parece que a Samsung encontra-se a alargar esta disponibilidade a ainda mais equipamentos.

De acordo com o portal Sammobile, a atualização começou recentemente a ser disponibilizada para os dispositivos Galaxy Note 10(SM-970F), Note 10+(SM-975F) e Note 10+ 5G(SM-976B). Esta atualização, de momento, parece focada para os dispositivos desbloqueados vendidos na Alemanha, mas espera-se que venha a ser alargada para mais países durante as próximas semanas.

Além da mais recente versão do Android 11 e da OneUI 3.0, esta atualização também já inclui o patch de segurança de dezembro da Google, garantindo assim que os utilizadores estão seguros na versão mais recente do Android.

Esta atualização também parece focada sobretudo nas variantes dos dispositivos com o chip Exynos, pelo que os utilizadores com versões Snapdragon podem demorar um pouco mais a receber – modelos vendidos fora da Europa.

A Apple pode estar a desenvolver uma nova funcionalidade para o iOS e iPadOS que vai permitir aos utilizadores partilharem os seus dispositivos de forma segura.

De acordo com uma patente registada pela empresa, a Apple encontra-se a trabalhar para permitir o suporte a múltiplos utilizadores dentro do mesmo dispositivo. Isto iria permitir que cada utilizador de um iPhone ou iPad tivesse o seu próprio perfil, separado dos restantes. Como cada conta iria ficar separada, os dados presentes numa não poderiam ser acedidos por outros utilizadores no dispositivo, pelo menos não sem que fosse introduzida a senha da conta para tal.

Os utilizadores poderiam ter diferentes apps e contas da Apple, cada uma dentro do seu próprio ambiente. O maior problema deste sistema encontra-se na forma como a empresa espera aplicar a encriptação dos conteúdos – algo que no sistema atual é complicado de se realizar para diferentes utilizadores.

Por enquanto os dados obtidos são apenas de uma patente, que demonstra a ideia da empresa em aplicar esse sistema no mercado, mas ainda sem nada em concreto previsto de realmente chegar. Ainda assim, será algo que faz sentido no ambiente da Apple e que também se encontra nos sistemas rivais faz já alguns anos.