Categoria: Noticias de Software

Ocasionalmente existem pequenas funcionalidades do Windows 10 que, apesar de o seu funcionamento original ser o de ajudar os utilizadores a resolver problemas, podem acabar por dar ainda mais dores de cabeça. Na maioria das vezes essas dores são dadas por bugs introduzidos por novas versões do sistema.

É exatamente isso que se encontra a verificar com um recente bug descoberto sobre o Windows 10 20H2. Alguns utilizadores encontram-se a reportar que a ferramenta “ChkDsk”, usada normalmente para reparar problemas no sistema de ficheiros do Windows e do disco, está a causar exatamente o efeito oposto: destruindo a partição do Windows e levando a ecrãs de bloqueio aleatórios.

A descoberta foi feita pelo programador Gunter Born, que revelou ter descoberto o bug após atualizar vários sistemas para o Windows 10 20H2 – a mais recente versão do Windows atualmente disponível para o público.

O problema aparenta encontrar-se com o comando “chkdsk c: /f”, que quando executado pretende analisar o disco “C” por erros e repara de forma imediata os mesmos. No entanto, nas mais recentes versões do Windows, a funcionalidade encontra-se a destruir o sistema de ficheiros do Windows e a levar para que seja impossível de arrancar o sistema depois da análise ser concluída.

Até ao momento foi descoberto que este problema parece afetar sobretudo os sistemas com discos SSD – embora possa também ocorrer sobre discos mecânicos – e afeta apenas a versão mais recente do Windows 10 20H2. Acredita-se que o problema terá começado a ocorrer depois da atualização KB4592438, fornecida pela Microsoft a 8 de dezembro de 2020.

O recomendado para os utilizadores será que evitem correr o programa de verificação de erros nas versões mais recentes do sistema operativo, até que a Microsoft lance uma correção para o bug – algo que a empresa ainda não confirmou oficialmente.

A Google revelou ter descoberto uma falha no sistema do Google Fotos para iOS, onde alguns utilizadores poderiam ter conteúdos a ser enviados para a plataforma e a contarem para a quota das contas com valores superiores ao que deveria ser.

A falha, que a Google confirmou ter corrigido, terá estado presente na plataforma ao longo de todo o 2020, sendo que a empresa encontra-se agora a oferecer o reembolso para quem tenha adquirido o plano Google One durante esse período e derivado da falha.

A Google fornece a todos os utilizadores com contas da Google 15GB de armazenamento gratuito, o qual é distribuído entre os diferentes serviços da empresa – Gmail, drive e photos, por exemplo.

Neste caso, uma falha na parte da Google terá levado a que determinados conteúdos enviados para o Google Fotos tivessem sido contabilizados com um tamanho acima do que deveria, levando a que o espaço ocupado fosse superior ao que realmente seria. O problema aparenta ter afetado apenas os utilizadores do sistema da Apple, a utilizarem as aplicações oficiais da empresa para iOS.

A empresa afirma que o problema aconteceu desde janeiro de 2020, e que alguns utilizadores terão adquirido o plano Google One para terem mais capacidade de armazenamento derivado desta falha. Foi ainda referido que o problema aconteceu sobre um “pequeno grupo de utilizadores”, os quais irão receber um email da Google caso estejam elegíveis para receber o reembolso dos planos Google One.

De notar que este problema é revelado apenas algumas semanas depois da Google ter decidido descontinuar a oferta gratuita de armazenamento ilimitado do Google Fotos.

O título Among Us tem vindo a ganhar bastante popularidade pela internet nos últimos meses, e aproveitando esta onda, o jogo vai brevemente ficar disponível também para os utilizadores de consolas da Xbox.

Depois de ter chegado recentemente à Nintendo Switch, a Microsoft confirmou que o popular jogo vai encontrar-se disponível em 2021 para as consolas Xbox Series S, Series X e Xbox One. De relembrar que o jogo apenas se encontrava disponível até agora para PC, dispositivos móveis e recentemente para a Nintendo Switch.

Esta será a abertura do título para um conjunto mais alargado de plataformas, o que certamente vai cativar ainda mais jogadores para o título, que continua a ser um dos mais populares dos últimos tempos.

Além desta novidade, foi também confirmado que o título vai chegar junto da Xbox Game Pass, o que vai permitir aos utilizadores que tenham a subscrição acederem gratuitamente ao jogo nas suas plataformas da Microsoft.

Recentemente a Apple lançou o novo macOS Big Sur 11.1 para os utilizadores em geral, mas nem todos estão a ter a melhor experiência com o mesmo.

De acordo com alguns relatos, equipamentos da Apple que possuem o chip M1 e estão a ser atualizados para a mais recente versão do macOS encontram-se a verificar vários problemas, sendo o mais comum o reinício inesperado do sistema. Este problema verifica-se sobretudo no MacBook Air com o novo chip da Apple.

No entanto, o problema parece estar associado diretamente com o sistema operativo, visto que apenas quem tenha atualizado para a mais recente versão do macOS Big Sur 11.1 verifica estes reinícios.

O mesmo problema encontra-se também a acontecer no MacBook Pro de 13 polegadas e no Mac Mini, ambos com o chip da empresa. Existem relatos de problemas também com modelos da linha com processadores da Intel, mas em número consideravelmente mais reduzido.

Até ao momento não existe uma confirmação para o que poderá estar a causar este problema, sendo que a Apple também não confirmou nenhum género de problema especifico com a versão do macOS.

Em meados de fevereiro de 2019 a Google tinha revelado que iria focar-se na sua plataforma da Internet das Coisas, e que certos aspetos iriam ser reformulados. Um deles seria a plataforma do Android Things, que agora vai deixar de se encontrar disponível para uso não comercial.

A plataforma “Android Things” tinha sido criada como forma da Google desenvolver o seu próprio sistema operativo para a Internet das Coisas. O projeto foi oficialmente revelado pela empresa em finais de 2016, mas nunca teve um grande impacto no mercado.

A empresa referiu no final do ano passado que esta plataforma estaria a ser usada, na sua maioria, por empresas e utilizadores profissionais, sendo a adoção bastante reduzida. Face a isto, a empresa decidiu agora finalizar o suporte da mesma para utilizadores não comerciais.

A plataforma não vai encontrar-se disponível para estes a partir de 5 de Janeiro de 2021, sendo que os programadores ainda poderão continuar a desenvolver as suas apps e imagens durante mais um ano após esta data. Depois desta data, todos os projetos que ainda estejam ativos vão ser permanentemente eliminados da plataforma.

Como alternativa a Google sugere a utilização do Cloud IoT Core do Google Cloud, que fornece funcionalidades mais avançadas e dedicadas, além de manter o suporte que se espera para este género de plataformas.

Desde a chegada ao Google Stadia do Cyberpunk 2077, muitos consideram que esta será talvez a melhor plataforma para aproveitar totalmente o jogo, face que será uma das poucas onde não existem problemas a nível de gráficos e desempenho em geral do jogo – apesar dos bugs dentro do mesmo ainda existirem.

No entanto, para quem tenha contas Pro do Stadia e pretenda jogar Cyberpunk 2077 em 4K, agora a tarefa está a ser algo difícil de ser feita. Segundo os relatos de vários utilizadores, o Cyberpunk 2077 não se encontra a funcionar corretamente sobre o Google Stadia quando se encontra na resolução 4K.

Quem consegue iniciar o jogo nesta resolução encontra-se a verificar problemas a nível de desempenho, sobretudo quando se compara o mesmo com a versão em 1080p. Outros referem que o jogo apenas é possível de iniciar a 1080p, ficando de fora dos 4K.

Curiosamente, todos os problemas parecem estar relacionados apenas com Cyberpunk 2077, sendo que outros títulos dentro da plataforma encontram-se a funcionar corretamente em 4K sem qualquer problema aparente.

A Google refere, no entanto, que é possível que sejam verificadas quebras no desempenho sobre títulos mais populares quando o serviço se encontre saturado, o que pode resultar em quebras da ligação ou perda de desempenho nos conteúdos transmitidos pela plataforma.

A Epic Games Store agora oferece mais do que apenas jogos. Apesar de ainda se encontrar fortemente focada nos videojogos, a loja online da Epic Games acaba de receber agora a sua primeira aplicação “não jogo” – o Spotify.

Obviamente, o Spotify é uma aplicação que pode ser descarregada gratuitamente a partir de diferentes fontes, mas os utilizadores da Epic Games Store agora podem instalar a aplicação diretamente do launcher do serviço – além de que todas as atualizações vão ser fornecidas diretamente pela Epic Games Store.

Isto poderá ser útil para quem tenha o launcher da loja aberto em segundo plano durante bastante tempo – e abre também as portas para que, futuramente, mais aplicações venham a surgir na plataforma.

Neste caso em particular, não existe nenhuma vantagem em ter o Spotify diretamente da Epic Games, para além do que foi referido anteriormente. Ainda assim, para quem pretenda, o download pode ser feito neste link.

De notar que esta novidade não é algo exclusivo da Epic Games Store, sendo que a Steam já permite software diverso na sua plataforma faz bastante tempo.

A popularidade de Cyberpunk 2077 pela Internet tem vindo a chamar atenção não apenas de utilizadores à procura de informações sobre o jogo, mas também de quem pretenda explorar o nome para ataques.

É esse o caso que se encontra agora a ocorrer com foco em utilizadores de dispositivos Android. A empresa de segurança Kaspersky revelou a descoberta de uma nova campanha de ransomware, que se encontra a propagar pela Internet, prometendo aos utilizadores versões móveis do jogo Cyberpunk 2077.

Este ransomware encontra-se a ser distribuído em sites que emitam a plataforma oficial da Google Play Store, levando os utilizadores a descarregar uma APK para os seus sistemas. Esta APK promete fornecer o jogo Cyberpunk 2077 nos dispositivos móveis – relembrando que o jogo não se encontra disponível para equipamentos móveis de nenhuma forma.

Uma vez instalado nos dispositivos, o ransomware procede com a encriptação de todos os dados do equipamento, e apresenta um ficheiro a informar que a desencriptação apenas será possível com o pagamento de uma determinada quantia em bitcoins.

Felizmente os investigadores referem que o ransomware é bastante simples de contornar, sendo que a chave de desencriptação encontra-se armazenada nos próprios ficheiros encriptados, e portanto é possível criar uma ferramenta para desencriptar os mesmos.

Ainda assim, fica a chamada de atenção para este género de esquemas, que na maioria das vezes tentam tirar proveito de nomes populares no mercado.

O Discord encontra-se a trazer mais uma das suas funcionalidades para os dispositivos móveis, com o suporte a partilha de ecrã para Android e iOS na nova versão.

A aplicação do Discord para Android e iOS foi recentemente atualizada para suportar o sistema de partilha de ecrã, que vai permitir transmitir o que se encontra a ser visto nos dispositivos para os contactos de forma direta.

Esta funcionalidade deve ser suportada sobre todas as aplicações que se encontrem no sistema, mas ainda se desconhece como será gerido o áudio e envio pelo Discord – que possui um formato ligeiramente diferente nas plataformas móveis face ao que se encontra no desktop.

Os utilizadores apenas necessitam de manter as suas aplicações atualizadas para a versão mais recente de forma a terem acesso às novidades.

Está a chegar o natal, e ainda não possui o seu Windows ativado? Ou ainda continua a usar soluções gratuitas para o Office?

Com a campanha de natal da G2A agora pode ter o seu Windows e Office ativados de imediato, e ainda poupa para outras prendas.

Com as licenças da G2A pode ter o seu sistema Windows 10 ativado em apenas alguns passos, e sem ter de pagar uma “nota pesada” pelo processo, e sem sustos no final. E se é estudante ou faz uso de suites de produtividade pessoal, então pode também aproveitar para adquirir a licença para as versões mais recentes do Office 2019.

Aproveite as campanhas para ter o seu Windows ou Office ativado hoje mesmo. Com a G2A é simples:

Existem ainda centenas de outras licenças para software, jogos e diversos produtos, portanto não deixe de visitar a loja da G2A para ver mais.

NOTA: Este artigo foi criado com o apoio da G2A para o fornecimento das licenças.

A Microsoft confirmou oficialmente que as suas aplicações do Office e do Microsoft Teams vão encontrar-se disponíveis de forma nativa para sistemas da Apple, nomeadamente com suporte ao novo chip M1 da empresa.

Obviamente, será do interesse da Microsoft ter as suas principais aplicações disponíveis sobre o máximo de sistemas possíveis, ainda mais tendo em conta que o Office e o Teams são duas das principais aplicações usadas durante os tempos de pandemia.

Para aproveitar toda a capacidade de processamento do novo chip da Apple, a empresa revelou que irá adaptar as suas aplicações para funcionarem de forma nativa com o chip da Apple. Isto vai também resolver alguns bugs e problemas que os utilizadores de sistemas Apple tinham vindo a verificar até agora.

Em todo o caso, a emulação através do Rosetta é perfeitamente possível de ser feita atualmente. Além disso, tanto o Office como o Teams também possuem versões online, que dispensam a necessidade de qualquer cliente instalado no sistema operativo – embora estas versões tendem a ser mais restritas em funcionalidades.

A aplicação Periscope foi lançada originalmente pelo Twitter em 2016, como uma forma de permitir aos utilizadores realizarem transmissões em direto pela plataforma numa altura em que esta funcionalidade começava a tornar-se popular na internet.

Apesar de se encontrar diretamente integrada com o Twitter, a plataforma mantinha-se ainda como uma app separada, com a sua comunidade mais dedicada. No entanto, a plataforma nunca teve sucesso junto do mercado, e isso confirma-se agora com o encerramento da mesma por “falta de uso”.

No comunicado deixado no blog da comunidade, a empresa refere que o Periscope nunca teve um modelo de rendimento bem organizado, e que nos últimos anos a tendência de uso da plataforma tem vindo a cair drasticamente – ao ponto que os custos de manter o serviço ativo não compensam tal medida.

Ou seja, a plataforma tinha um volume bastante reduzido de utilizadores ativos para ter propriamente um modelo de negocio sustentável, e como tal não compensaria ao Twitter manter o mesmo ativo.

Com isto, o Periscope entra agora na fase de descontinuação, sendo que os registos de novas contas vão ser encerrados na próxima semana, e em Março de 2021 as apps da plataforma vão ser removidas das respetivas lojas da Google e Apple.

O Periscope Studio, que permitia a transmissão em direto por software como o OBS, vai agora ser integrado com o Twitter Media Studio – a plataforma de gestão do Twitter, mas que ainda se encontra disponível apenas por convite.

O Netflix pode ser conhecido pelos seus conteúdos de filmes e séries, mas a plataforma tem vindo a testar algumas novidades para os utilizadores. Uma delas será a capacidade de ser transmitido apenas conteúdo de áudio – algo que começa agora a chegar na app nativa do serviço.

De acordo com o portal Android Police, o Netflix encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir realizar o streaming apenas do áudio dos conteúdos, desligando o vídeo e, desta forma, evitando que sejam consumidos dados desnecessários.

Os utilizadores terão também a opção de ativar o modo apenas áudio de forma permanente ou apenas quando estiverem ligados headphones e speakers externos.

Pode ser um pouco estranho de o Netflix disponibilizar uma funcionalidade deste género, tendo em conta que a plataforma se destina exatamente a ver séries e filmes – e não será propriamente interessante apenas ouvir um filme.

Mas esta funcionalidade pode ser uma preparação da plataforma para começar a distribuir novos conteúdos sobre a mesma – como é o caso de podcasts em formato de vídeo – ou para permitir que certos documentários ou conteúdos mais focados na história possam ser ouvidos apenas, evitando o consumo elevado de dados com os vídeos.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já parece estar a ser ativada de forma aleatória por parte do Netflix – portanto ainda pode demorar algum tempo a surgir em todas as contas de utilizadores na plataforma.

O mercado do Cloud gaming está em força pela Internet nos últimos meses, e a Amazon junta-se na lista de empresas que disponibiliza estas plataformas com o seu mais recente Amazon Luna.

A plataforma tinha sido revelada faz alguns meses, mas infelizmente encontrava-se limitada sobre os dispositivos onde era possível de utilizar. Agora essa lista fica um pouco mais extensa, com a chegada do suporte a alguns modelos de smartphones Android.

De acordo com a empresa, os utilizadores apenas necessitam de adicionar a web app da Luna nos seus dispositivos, sendo que o sistema irá funcionar diretamente a partir do Chrome. Não existe necessidade de instalar qualquer aplicação para usar a plataforma – no entanto, o dispositivo necessita de se encontrar no Android 9 ou superior para que seja executado.

De forma inicial, estes são os dispositivos que vão receber suporte à Amazon Luna:

• Google Pixel 4 XL
• Google Pixel 4a
• Google Pixel 4a 5G
• Google Pixel 5
• OnePlus 7/7 Pro/7 Pro 5G
• OnePlus 7T/7T Pro/7T Pro 5G
• OnePlus 8/8 Pro
• OnePlus Nord
• Samsung Galaxy S10/S10+
• Samsung Galaxy Note 10/10+
• Samsung Galaxy S20 5G/S20+ 5G/S20 Ultra 5G
• Samsung Galaxy Note 20

De relembrar que a Luna da Amazon ainda se encontra em early access, e apenas pode ser usada sobre convite. Tal como as ofertas da Google Stadia, a Amazon também fornece a capacidade dos utilizadores interligarem um comando dedicado do serviço aos seus dispositivos – o qual é vendido pela empresa por cerca de 50 dólares.

Este comando não é necessário, tendo em conta que os utilizadores podem também interligar os comandos da PlayStation 4/Xbox One ou o tradicional teclado e rato.

Quando se fala de sistemas operativos para dispositivos móveis, o mercado encontra-se atualmente dominado pelo Android e iOS. No entanto, devido a todos os problemas que a Huawei tem vindo a verificar, a empresa encontra-se a desenvolver a sua alternativa a estas duas opções: o conhecido Harmony OS.

A empresa tinha vindo a prometer novidades para breve sobre o seu sistema, e parece que estas começam agora a chegar junto dos utilizadores em geral.

A empresa começou a disponibilizar a nova versão do Harmony OS 2.0 developer beta, que surge cerca de um ano e meio depois da empresa ter confirmado oficialmente que se encontra a desenvolver o sistema. Inicialmente a empresa parecia focada em fornecer este sistema para dispositivos da Internet das Coisas, mas rapidamente a estratégia mudou para passar a ser integrar o mesmo no máximo de dispositivos possíveis – incluindo smartphones.

O Harmony OS 2.0 developer beta encontra-se agora disponível para determinados dispositivos, sendo que os utilizadores poderão desde já instalar o mesmo. Atualmente os dispositivos suportados para o teste são:

• Huawei P40 (ANA-AN00)
• Huawei P40 Pro (ELS-AN00)
• Huawei Mate 30 (TAS-AL00)
• Huawei Mate 30 5G (TAS-AN00)
• Huawei Mate 30 Pro (LIO-AL00)
• Huawei Mate 30 Pro 5G (LIO-AN00)
• Huawei MatePad Pro (MRX-AL19)
• Huawei MatePad Pro 5G (MRX-W09)
• Huawei MatePad Pro Wi-Fi (MRX-AN19)

Os utilizadores que registem interesse em testar o Harmony OS deverão receber uma notificação da empresa sobre como proceder com a alteração em breve. No entanto, é importante referir que este sistema ainda se encontra em fase de desenvolvimento, portanto vai conter bugs e falhas graves – que certamente não serão recomendadas para utilizadores com poucos conhecimentos.

No final, a disponibilidade desta nova versão pretende ser uma forma da Huawei preparar os utilizadores para a mudança, bem como permitir aos programadores adaptarem as suas apps para o novo sistema – que deve contar com poucas diferenças a nível de suporte de aplicações do Android, tirando o facto que não é incluído os Serviços da Google.

Os interessados podem também registar o interesse para receber o HarmonyOS a partir do site da empresa – focado sobretudo nos programadores que pretendam criar as suas apps para o sistema de forma nativa.

Fortnite não é um dos jogos maios intensivos graficamente, mas ainda assim pode não oferecer a experiência que se pretendia em computadores maios antigos – e nem todos possuem computadores com gráficas de topo.

A pensar nisso, a Epic Games revelou que o jogo vai agora receber um novo modo de configuração especial, dedicado para sistemas mais fracos, e que vaio permitir aproveitar mais do título.

De acordo com a empresa, este novo modo vai reduzir a qualidade dos gráficos em geral e realizar diversas outras otimizações para favorecer o desempenho invés da qualidade. O título deverá ocupar menos espaço no disco e irá  necessitar de menos requisitos gráficos e de processador.

Removendo as texturas de elevada resolução, o jogo passa a ocupar apenas 14 GB no disco. No entanto, a funcionalidade ainda se encontra em testes, e por enquanto está disponível apenas para os modos Battle Royale e Criativo.

No entanto, para quem pretenda experimentar, o novo modo de desempenho de Fortnite já se encontra disponível na Epic Games Store. Os utilizadores apenas necessitam de aceder às respetivas configurações do jogo para alterarem para o novo modo de desempenho.

Depois da Apple fornecer o iOS 14.3, encontra-se também a chegar na App Store o novo sistema de etiquetas de privacidade, que vai permitir aos utilizadores terem mais rapidamente acesso às informações que cada aplicação recolhe dos mesmos.

Esta novidade tinha sido revelada durante o evento WWDC da empresa, e basicamente será uma nova funcionalidade na App Store que apresenta aos utilizadores um conjunto de etiquetas a informar sobre quais os dados recolhidos por cada aplicação, bem como qual a informação que os criadores da app terão acesso.

Este novo conjunto de etiquetas passa a ser uma funcionalidade obrigatória para todas as novas apps disponíveis na App Store, bem como todas as apps que venham a ser atualizadas no futuro. Com estas, os programadores passam a necessitar de fornecer mais informações sobre quais as informações que são recolhidas por cada app no sistema.

No final, o objetivo passa por permitir que os utilizadores tenham mais facilmente conhecimento do que cada aplicação recolhe sobre a sua informação pessoal, bem como dos dados no dispositivo de cada um.

Para os utilizadores do Edge no Android, agora o navegador vai permitir uma ainda maior integração com o navegador também no desktop.

A mais recente versão do Edge para Android na versão Beta agora conta com a nova funcionalidade de sincronização de abas abertas e de pesquisa, que vai permitir aos utilizadores enviarem automaticamente esta atividade para outros locais onde as suas contas estejam configuradas.

De acordo com o portal Windows Central, a funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada sobre a versão beta do Edge para Android, mas por enquanto parece ser ainda num formato de teste limitado – apenas alguns utilizadores estão a receber a novidade, enquanto outros na mesma versão ainda a possuem desativada.

Seja como for, isto poderá ser indicativo que a Microsoft encontra-se muito perto de finalmente começar a permitir a sincronização de todas estas informações entre todas as versões do seu navegador.

Os utilizadores ainda possuem o controlo sobre se pretendem que essa informação seja sincronizada, e podem sempre desativar as mesmas sobre as Definições de sincronização.

Quando a Red Hat revelou que iria mudar o futuro da distribuição centOS, deixou uma vasta comunidade de apoiantes do sistema à procura de soluções alternativas. Em pouco tempo o cofundador da própria CentOS, Gregory Kurtzer, revelou que iria criar uma solução de clone do sistema apelidada de Rocky Linux.

Agora é a vez da empresa CloudLinux preparar-se também para esta medida, com os planos de investir mais de um milhão de dólares num clone do CentOS estável e pronto para produção.

Igor Seletskiy, CEO da CloudLinux, revelou que o anúncio da Red Hat deixou a comunidade à procura de soluções alternativas para o CentOS e de forma a que essa mudança de distribuição fosse feita sem causar prejuízos aos utilizadores finais, e é aqui que a empresa entra.

Apoiado no desenvolvimento do Cloudlinux, a empresa revela que se encontra  a investir agora no Project Lenix. Esta será uma distribuição alternativa ao CentOS e que vai ser focada em fornecer a mesma estabilidade, segurança e compatibilidade que o sistema anterior possuir.

A empresa não está com planos vagos, sendo que pondera investir mais de um milhão de dólares no desenvolvimento deste sistema e em tornar o mesmo uma alternativa viável para os consumidores.

O Project Lenix vai ser gratuito, open-source e baseado no apoio da comunidade, além de ser inteiramente compatível com RHEL 8 e futuras versões. Além disso, para os administradores de sistemas, a empresa promete que a conversão do CentOS para Lenix vai ser um processo transparente e simples de realizar, sem a necessidade de qualquer reinstalação ou até mesmo downtime dos serviços. Fica ainda a promessa que apenas uma linha de comandos será suficiente para permitir a migração de centenas de servidores centOS para o novo sistema, sem reinstalações e sem reboots.

De notar que isto é algo que a empresa já realiza com o CloudLinux, pelo que não será de estranhar que venha a ser aplicado em medida similar neste novo projeto.

A aplicação Signal é uma das principais opções para quem pretenda realizar comunicações de forma segura e privada, e durante a pandemia o uso da mesma tem vindo a crescer consideravelmente. Ainda mais tendo em conta que existe gente a pretender mais segurança sobre os conteúdos que envia sobre a internet.

Para ajudar também quem se encontre a trabalhar a partir de casa, a aplicação Signal revela agora a chegada do novo sistema de videochamadas em grupo e encriptadas sobre a aplicação. Esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores da plataforma possam realizar chamadas de vídeo em grupo, com um máximo de cinco participantes, sendo que os conteúdos encontram-se encriptados entre todos os participantes.

Para usar esta funcionalidade, todos os participantes na conversa necessitam de possuir a versão mais recente da aplicação instalada nos seus dispositivos. Feito isso, bastará iniciar uma conversa de vídeo entre dois ou mais utilizadores, sendo que todos os participantes irão surgir numa grelha dentro da janela de conversação.

Esta pode não ser uma solução para quem pretenda realizar reuniões com mais do que cinco participantes, que é atualmente o limite do sistema, mas ainda assim será uma excelente alternativa para quem pretenda apenas uma conversa de grupo rápida e pretenda também ter garantias de privacidade e segurança.

A Signal refere que se encontra a expandir a funcionalidade e que brevemente deverá começar a aceitar mais participantes.

A nova versão do navegador Firefox já se encontra disponível para todos os utilizadores, e conta com algumas novidades interessantes para melhorar ainda mais o mesmo.

A nova versão do Firefox 84 já se encontra disponível para download ou atualização automática para os utilizadores que usem o mesmo. Além das tradicionais correções de segurança e melhorias de desempenho, esta versão marca também o final do Adobe Flash, visto que vai ser a última versão do navegador a contar com suporte nativo para o plugin.

Tendo em conta que o Flash vai chegar ao seu fim de vida no final deste ano, a Mozilla prepara-se também para descontinuar o mesmo no seu navegador. O Firefox 84 vai ser a última versão a ser lançada publicamente com suporte ao plugin da Adobe.

Além disso, passa agora também a ser possível controlar individualmente as permissões de cada uma das extensões instaladas no navegador, dando assim mais controlo aos utilizadores sobre o que cada uma pode aceder ou realizar no sistema.

Para os utilizadores em sistemas Mac, o Firefox 84 encontra-se agora suportado sobre o novo chip M1 da Apple, oferecendo mais desempenho e estabilidade nos sistemas que estejam sobre o processador da empresa.

Os utilizadores da Apple começam esta semana a receber a nova atualização do iOS 14.3. A nova versão do sistema operativo encontra-se a ser fornecida para todos os dispositivos da empresa, e adiciona um conjunto de novidades ao mesmo.

Para começar, os utilizadores do iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max vão começar a receber o ProRAW, que vai permitir capturar fotos no novo formato de imagens da empresa e preservar todos os detalhes da mesma. Este novo formato vai permitir que os utilizadores tenham mais controlo durante a edição das fotos, mas também exige mais a nível de armazenamento – sendo que o novo formato foi revelado pela empresa como sendo uma alternativa ao tradicional RAW.

Além disso, a empresa revelou também a chegada do novo Fitness Plus, um serviço de subscrição focado em quem pretenda ter acesso a conteúdos de treino personalizado diretamente dos seus dispositivos e adaptado para cada utilizador. Este serviço irá ser integrado no pacote do Apple One Premier ou terá o custo de 9.99 dólares em formato separado.

Por fim, a atualização adiciona ainda o suporte aos novos AirPods Max da empresa, que foram recentemente apresentados. Com isto, quem venha a adquirir os AirPods Max terá a certeza que vão funcionar corretamente com os seus equipamentos.

A Apple revelou uma nova atualização que vai chegar sobretudo a dispositivos mais antigos que ainda se encontrem no iOS 12, e não possam ser atualizados para a versão mais recente do iOS – onde se inclui o popular iPhone 6.

O iOS 12.5 encontra-se agora a ser disponibilizado para equipamentos mais antigos, sendo que uma das principais alterações encontra-se no facto que esta atualização passa a contar também com o sistema integrado de notificações para a exposição ao COVID-19.

Isto vai permitir que o sistema de contact tracing funcione corretamente em equipamentos que não estavam sobre a versão mais recente do iOS. A funcionalidade encontra-se assim disponível para um mais vasto conjunto de equipamentos.

Além disso, a empresa refere também que o iOS 12.5 conta ainda com algumas melhorias de segurança, mas os utilizadores não devem esperar por nenhuma nova funcionalidade em particular – as alterações foram feitas apenas no código interno.

Para quem esteja com um dos equipamentos neste sistema, a atualização vai chegar normalmente via OTA durante os próximos dias.

Caso tenha a tendência de encontrar músicas que não conhece no seu computador, agora pode usar também o Shazam para ajudar a descobrir. A plataforma revelou uma nova versão beta do Shazam para desktop, que permite aos utilizadores reconhecerem diferentes sons diretamente da web.

De momento esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores do macOS e Chrome, com os navegadores Safari, Chrome ou Firefox – infelizmente os utilizadores do Windows ficam de fora do teste. Espera-se que a funcionalidade venha a ser melhorada antes de ser disponibilizada num formato mais abrangente.

De relembrar também que existe uma versão da app para macOS do Shazam desde 2014, pelo que os utilizadores do sistema da Apple podem sempre usar a app nativa como alternativa.

Além desta novidade, a empresa também revelou uma nova versão da app para iOS, que conta com uma nova interface mais polida e simples de usar. O novo design foca-se em permitir aos utilizadores terem um acesso mais rápido às principais funcionalidades do serviço, bem como um novo sistema de notificações para músicas perdidas ou reconhecimentos que ficaram pendentes em estado offline.

Esta atualização já se encontra disponível para atualização na App Store, sendo que os utilizadores apenas necessitam de aceder à mesma para receber as novidades.

Depois de ter confirmado a chegada do Android 11 a vários dispositivos, a Sony começou agora a fornecer essa atualização para alguns dos seus modelos, começando pelo Sony Xperia 1 II.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores, o Sony Xperia 1 II começou a receber a atualização para o Android 11 no Taiwan, sendo que esta conta com todas as novidades que seria de esperar da versão mais recente do Android, para além das melhorias integradas pela Sony no sistema e as tradicionais correções de bugs.

Outra nota será que esta atualização parece estar a ser fornecida ainda com o patch de segurança da Google de Novembro de 2020, sendo que o patch de Dezembro já se encontra disponível faz algumas semanas – no entanto, ainda poderá chegar sobre a atualização que vai ser fornecida a nível mundial.

Para quem tenha o Sony Xperia 1 II, a atualização deve chegar através do sistema OTA diretamente para o sistema, e possui cerca de 1GB de tamanho final – o que será de esperar tendo em conta que diz respeito a uma atualização completa do sistema.

Em finais de 2019 a Microsoft revelou o Windows 10X, uma versão do Windows que estava inicialmente focada em dispositivos com dois ecrãs dobráveis – não dispositivos com ecrãs dobráveis, mas sim com dois ecrãs físicos diferentes. No final, o objetivo seria fornecer um sistema operativo simples, modular a adaptado.

Mais tarde, a Microsoft alterou os planos para lançar o Windows 10X como um sistema adaptado também para dispositivos com apenas um ecrã, mas que seria focado sobretudo em dispositivos portáteis – como smartphones.

E depois de muitos avanços e recuos, a Microsoft está finalmente pronta para revelar quando esta versão vai encontrar-se disponível.

De acordo com algumas fontes internas, a Microsoft espera que o Windows 10X venha a ser lançado durante a Primavera de 2021. O sistema encontra-se já adaptado para correr de forma satisfatória em dispositivos com hardware mais limitado, embora deva também focar-se para dispositivos de média-gama.

A versão RTM do Windows 10X já terá sido concluída, o que vai permitir aos fabricantes e à Microsoft trabalharem em conjunto para desenvolver os dispositivos que vão usar este sistema.

No entanto, este sistema não deve contar com o suporte regular que se espera de um sistema Windows, isto porque não vai suportar aplicações Win32 – as normalmente fornecidas para a versão desktop do Windows.

A empresa terá tentado fornecer uma camada de compatibilidade com estas aplicações, mas não terá conseguido atingir os requisitos necessários para tal, pelo que o suporte foi removido por completo. Invés disso, o Windows 10X vai ser focado em apps web e nativas do sistema pela Microsoft Store.

Além disso, o Windows 10X não deve ser lançado com uma versão Beta, e invés disso apenas poderá ser usado em dispositivos que venham de origem com o mesmo. No entanto, a Microsoft já disponibilizou um emulador que permite testar o sistema em diferentes configurações, embora seja ainda algo longe do que se espera da versão final – o emulador destina-se apenas a permitir aos programadores testarem as suas apps no mesmo.

Os utilizadores que começam a experimentar o Cyberpunk 2077 em sistemas com processadores AMD Ryzen podem verificar que o jogo não aproveita o máximo do que pode nos recursos disponíveis.

Ao que parece, o título encontra-se a ter problemas com a tecnologia SMT (Simultaneous Multi-Threading), que é usada nos processadores Ryzen da AMD. Com isto, o jogo apenas utiliza os cores físicos que existem em cada processador, e não os cores lógicos, o que pode resultar numa quebra de desempenho em geral.

Este problema apenas se verifica em sistemas com processadores da AMD, não sendo verificado em sistemas com processadores da Intel, o que indica a possibilidade que o jogo foi desenvolvido com foco neste processador.

É possível que a CD Projekt Red venha a melhorar o suporte do jogo em sistemas com múltiplos cores disponíveis no futuro, mas por enquanto apenas é possível resolver este problema com uma modificação encontrada pelo utilizador “UnhingedDoork” do Reddit.

Editando o ficheiro executável do Cyberpunk 2077 é possível aplicar um “patch” para resolver este problema, que parece assim usar a totalidade dos cores disponíveis nos processadores AMD Ryzen. É importante relembrar que esta modificação não é oficial, e portanto necessita de ser aplicada sempre que o jogo seja atualizado – e até que a editora forneça a correção.

Caso pretenda aplicar o mesmo, pode verificar o vídeo em seguida ou o guia no Reddit.

Se possui um sistema com processadores Ryzen, então a alteração é recomendada para garantir que tira total proveito do jogo. Em alguns casos os FPS do título podem melhorar significativamente – na casa dos 10 a 20% mais.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o navegador Edge, que vai permitir reduzir o consumo de memória do navegador quando possui várias abas em segundo plano.

Apelidado de “sleeping tabs”, esta nova funcionalidade do Edge foca-se em reduzir ao máximo o consumo de memória por parte do navegador, sobretudo em abas que estejam em segundo plano e não tenham atividade.

Com a mesma, as abas são colocadas num estado de “hibernação”, onde o seu conteúdo é guardado, mas o navegador não carrega os conteúdos da mesma, reduzindo no uso de CPU e de RAM. No final, isto deve resultar num desempenho mais elevado para o navegador em diferentes sistemas.

A funcionalidade utiliza características que se encontram diretamente no Chromium, em que é possível colocar em pausa todos os scripts existentes numa determinada aba, restaurando o funcionamento dos mesmos assim que o utilizador volta a aceder ao conteúdo.

Além disso, esta funcionalidade funciona de forma diferente à suspensão completa de abas que a Google tem vindo a testar no Chrome, onde os conteúdos da aba necessitam de ser recarregados quando o utilizador acede à mesma.

De acordo com os testes da Microsoft, esta funcionalidade permite obter uma redução de 32% no uso da RAM e cerca de 37% no uso do processador por parte das abas em segundo plano. Atualmente esta encontra-se apenas disponível no Microsoft Edge Beta 88, mas espera-se que venha a ser integrada na versão final estável do navegador durante as próximas semanas.

A publicidade em aplicações para smartphones podem ser uma das principais formas de rendimento para os programadores, mas nem sempre as suas atividades são tão benignas como parecem.

De acordo com uma investigação da Forbes, recentemente foi descoberto uma empresa que se encontra a usar publicidade em aplicações para dispositivos móveis de forma inteligente, com o objetivo de recolher a localização dos utilizadores.

A empresa Bsightful encontra-se focada em usar publicidade em aplicações móveis para recolher dados sobre os utilizadores, incluindo a localização exata dos mesmos. No final, a informação obtida é vendida a empresas terceiras que usam a mesma para direcionar publicidade a utilizadores.

A Bsightful realiza as suas atividades através da criação de plataformas de publicidade falsas, que depois são usadas por anunciantes para publicitarem os seus conteúdos em diferentes apps. No entanto, as plataformas desenvolvidas pela Bsightful estariam a recolher mais informação que a necessária dos dispositivos dos utilizadores, com dados que envolvem até mesmo a localização com uma precisão de um metro.

A informação obtida por estes meios é depois vendida a outras entidades, que a podem usar para publicidade direcionada ou qualquer outra atividade. Obviamente este sistema apenas funciona sobre apps onde a plataforma de publicidade se encontre integrada.

O CentOS é um sistema operativo bem conhecido pelo público em geral, sobretudo por quem trabalhe com servidores. Esta é considerada uma das versões do Linux mais estáveis atualmente disponíveis, e focada para a vertente empresarial, sendo que era mantida até agora de forma gratuita pela Red Hat como parte de um projeto separado da restante entidade.

No entanto, a entidade revelou recentemente que vai deixar de suportar o CentOS, focando o futuro do sistema para o CentOS Stream. O CentOS Stream foi lançado na mesma altura que o CentOS 8, sendo uma versão intermédia entre o Fedora e o RHEL, considerado portanto uma distribuição rolling-release distro para RHEL.

Segundo uma publicação no blog do CentOS, a empresa irá agora focar-se no desenvolvimento do CentOS Stream, sendo que a versão 8 vai ser a última disponível publicamente. O desenvolvimento do CentOS 8 vai terminar no final de 2021, sendo que depois dessa data passa a ser suportado apenas o CentOS Stream como ramo de desenvolvimento do Red Hat Enterprise Linux. Quanto ao CentOS 7, este irá continuar a ser suportado até ao seu final de vida do RHEL 7.

Com esta alteração, a CentOS pretende focar-se sobretudo no desenvolvimento do novo sistema, abandonando o CentOS como era conhecido até agora, sobretudo porque uma das vantagens do uso desta distro encontrava-se no facto de ser uma versão baseada no RHEL – algo que não acontece com o CentOS Stream.

O Brave é possivelmente uma das alternativas ao Chrome mais usadas na Internet, e nos últimos tempos o navegador tem vindo a receber um elevado conjunto de novidades. A mais recente versão do mesmo já se encontra disponível, e chega com várias novas funcionalidades.

O Brave 1.18 encontra-se agora disponível para atualização, tanto em desktop como para Android. Esta nova versão destaca-se por contar com o novo Brave Today, que apresenta algumas das notícias do dia num formato privado, bem como suporte ao standard Global Privacy Control.

O Brave Today encontra-se ativo por padrão, e pretende ser um ponto central para acesso a notícias do dia e algumas informações de destaque para os utilizadores, garantindo a total privacidade dos mesmos. Atualmente este sistema recolhe notícias de fontes em diversos países, mas parece encontrar-se focado sobretudo para o mercado dos EUA – espera-se que venha a ser melhorado no futuro.

O sistema aparece em todas as novas abas por padrão, mas quem não o pretenda pode sempre desativar ou personalizar com base nos seus gostos.

Outra novidade desta versão encontra-se sobre o suporte inicial ao Global Privacy Control. Este padrão é relativamente recente na Internet, mas pretende garantir um pouco mais de privacidade para os utilizadores e controlo sobre os seus dados online. De forma resumida, este padrão será uma configuração do navegador que envia um pedido aos sites visitados – e suportados – para que a informação dos utilizadores não seja vendida ou fornecida a terceiros.

O padrão é relativamente recente, e ainda existem poucos websites que suportem o mesmo, mas será um primeiro passo para ficar disponível no Brave.

Por fim, esta versão conta ainda com melhorias a nível de desempenho, correção de bugs e melhorias na estabilidade. Os utilizadores que tenham o navegador instalado devem receber automaticamente a nova versão, sendo que quem pretenda experimentar o mesmo pode também descarregar a versão mais recente do site do projeto.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu navegador Google Chrome, que vai permitir aos utilizadores terem acesso a algumas funcionalidades em teste no mesmo antes de todos os outros.

Normalmente as novas funcionalidades do Chrome podem ser ativadas através do sistema de “flags”. Mas a empresa encontra-se agora a testar uma forma mais simples de se aceder a algumas novidades, com o que é conhecido como “Chrome Labs”.

Esta funcionalidade foi disponibilizada na versão mais recente do Chrome Canary, e permite que os utilizadores tenham rápido acesso a uma área de “testes”, onde deverão surgir algumas das funcionalidades que a empresa se encontre a testar no momento.

O Chrome Labs surge como um pequeno ícone na barra de tarefas do navegador, sendo que as opções podem ser ativadas desativadas rapidamente – mas ainda é necessário reiniciar o navegador sempre que se altera alguma das opções.

Atualmente existem dois testes disponíveis: Reading List e Tab Search – ambas funcionalidades que já eram possíveis de ativar pelas flags, mas agora estão acessíveis mais rapidamente pelo novo sistema.

Para ativar esta nova funcionalidade, os utilizadores apenas necessitam de se encontrar na versão mais recente do Google Canary, e aceder a chrome://flags/, ativando a opção “Chrome Labs”.

Os criminosos estão sempre a aproveitar novas formas de infetar o máximo de utilizadores possíveis, seja de que forma for. As extensões do Chrome são uma das formas de adicionar novas funcionalidades ao navegador, mas também podem ser a porta de entrada para problemas caso as coisas não corram como esperado.

Recentemente a Chrome Web Store tem vindo a ser inundada por um conjunto de falsas extensões que prometem adicionar funcionalidades ao Chrome, mas onde o principal objetivo passa por roubar dados dos utilizadores. Um dos exemplos encontra-se sobre a extensão “Snapchat for PC”, que se encontra disponível na loja e promete disponibilizar a rede social a partir do navegador.

O Snapchat apenas se encontra disponível para dispositivos móveis, mas esta extensão para o Chrome promete permitir aos utilizadores acederem à mesma diretamente do navegador. No entanto, o único objetivo da mesma passa por levar os utilizadores a acederem a sites com conteúdos maliciosos ou que são destinados a roubar as suas informações pessoais.

A Chrome Web Store não é nova nos casos de malware em extensões que se encontram disponíveis pela mesma, mas estes casos têm vindo a agravar-se consideravelmente nos últimos meses. O caso do “Snapchat for PC” é apenas um exemplo, sendo que existem muitos mais rapidamente acessíveis – como é o caso do “Facetime for Windows” e similares.

Um dos primeiros indicadores que algo pode estar errado encontra-se no facto que a extensão possui vários comentários a alertar para ser falsa e enganadora. Vários utilizadores confirmam que a mesma apenas se destina a roubar informação dos utilizadores, e não faz realmente aquilo que promete.

Além disso, a extensão surge como sendo que o programador é o “Snapchat”, o que obviamente não será verdade. Os programadores da Chrome Web Store podem escolher o nome que pretendem para surgir junto da extensão, e neste caso encontra-se a ser colocado o nome de Snapchat para tentar enganar os utilizadores a acreditarem que a extensão é disponibilizada pela “fonte verdadeira”, quando não o é.

Estas extensões encontram-se na loja da Google faz vários meses, sem que a empresa pareça realizar qualquer medida contra as mesmas. O pior será que estas contam com um elevado número de utilizadores ativos, apesar de serem claramente falsas – neste caso, a extensão analisada tinha mais de 30.000 utilizadores registados pelos números da Chrome Web Store, sendo que ainda se encontra disponível para download.

Estas extensões podem ainda ser replicadas seja pelo mesmo programador ou por contas diferentes, ou com nomes ligeiramente diferentes, mas sempre de serviços populares. O objetivo é claro: tentar chegar ao máximo de utilizadores possíveis.

A principal linha de defensa deverá partir dos próprios utilizadores, que antes de instalarem uma nova extensão nos seus navegadores devem analisar se a mesma é verdadeira e possui um bom feedback em geral.

Desde que o iOS 14 começou a ser disponibilizado para os utilizadores, existem relatos que algumas notificações de novas mensagens não são recebidas corretamente pelo sistema. Inicialmente este problema começou a surgir apenas nos novos iPhone 12, mas mais tarde veio a confirmar-se ser um problema que afeta todos os dispositivos onde o iOS 14 se encontra instalado.

De acordo com o portal The Verge, os fóruns de suporte da Apple continuam a ser inundados com queixas de utilizadores que perderam notificações de mensagens recebidas nos seus equipamentos derivado à falta de notificação do sistema. O problema afeta tanto as mensagens SMS recebidas como também conteúdos do iMessages.

Enquanto que alguns utilizadores relatam que o problema apenas acontece apenas quando o dispositivo se encontra bloqueado ou em suspensão, outros relatam que o mesmo erro acontece também quando o sistema se encontra em uso, onde não é recebida qualquer notificação ou badge.

O problema encontra-se a afetar até mesmo utilizadores que se encontrem nas versões mais recentes do iOS, no entanto, a Apple confirmou ter corrigido um problema com a receção de mensagens MMS com o iOS 14.2.1, apesar de isso aparentar não ter sido inteiramente resolvido.

Algumas fontes apontam ainda que o problema também não se encontra resolvido sobre o iOS 14.3 Beta, que se encontra atualmente disponível apenas para programadores. Esta atualização ainda verifica o bug, de acordo com os relatos dos utilizadores que estão a testar a mesma.

Acredita-se que o iOS 14.3 venha a chegar na sua versão estável durante a próxima semana, e ainda é desconhecido se a Apple vai oficialmente resolver o problema até à chegada desta versão final.

A Google começou recentemente a testar um conjunto de novos acionadores para o Assistente, que vão permitir aos utilizadores realizar determinadas ações em momentos específicos do dia – nomeadamente durante o amanhecer e anoitecer.

Depois de ter começado a fornecer a atualização da sua interface, o Assistente da Google para Android agora recebe também algumas novas funcionalidades, criadas para ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre quando pretendem que determinadas ações sejam realizadas.

Utilizando o sistema de Rotinas do Assistente, agora é possível criar tarefas agendadas para o anoitecer ou amanhecer na região onde o utilizador se encontre, que se junta aos já existentes comandos de voz e também períodos de tempo específicos.

A opção de selecionar o tempo específico para uma rotina será certamente a opção mais usada, mas não a mais prática para utilizadores que andam por diferentes países ou para acostumar com os diferentes períodos do ano. É aqui que estas duas novas opções entram em ação, sendo que o período será automaticamente selecionado com base na localização do utilizador.

De notar que estas duas novas opções ainda não se encontram disponíveis de forma geral no Assistente, e ainda poderá demorar alguns dias até que todos os utilizadores tenham acesso à mesma.

Os utilizadores do Windows 10 em ARM vão brevemente conseguir executar algumas aplicações desenvolvidas para x64 através de um novo sistema de emulação.

A Microsoft revelou que vai fornecer no Surface Pro X uma nova funcionalidade de emulação para apps desenvolvidas em x64, o que basicamente indica que vai ser possível executar um vasto conjunto de apps desenvolvidas para as versões tradicionais do Windows, mas num chip ARM.

De momento esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores do programa Insider no canal Dev, mas espera-se que venha a chegar na versão estável do sistema durante os próximos meses.

No final, esta pequena novidade pode fornecer aos utilizadores que estejam num dispositivo ARM com o Windows 10 a capacidade de terem acesso a um conjunto mais alargado de aplicações no sistema.

Obviamente, como se trata de uma emulação, o desempenho final das apps pode ser consideravelmente afetado, bem como podem existir aplicações que nem funcionem de todo. Ainda assim, será um primeiro passo para garantir mais compatibilidade no sistema.

Para quem pretenda testar a novidade, apenas necessita de se inscrever no programa Insider do Windows e proceder com a instalação da Build mais recente do canal Dev. O sistema de emulação encontra-se integrado na mesma.

Numa altura em que plataformas de streaming estão a ser mais usadas do que nunca, o Twitter pode ter nos planos de descontinuar a sua aplicação Periscope, usada para transmissões em direto pela rede social.

A descoberta foi realizada pela programadora Jane Manchun Wong, que analisando o código das versões mais recentes do Twitter descobriu a referencia a um link onde é referido o encerramento da aplicação, e onde os utilizadores podem aceder para obter mais informações sobre o processo.

Um dos possíveis motivos para o Twitter encontrar-se agora a planear encerrar o Periscope pode estar relacionado com o facto que a rede social adquiriu recentemente a entidade “Squad”, que é especializada no desenvolvimento de tecnologias de áudio e vídeo pela Internet.

A empresa pode estar a trabalhar para trazer novas funcionalidades e experiências para dentro da aplicação, sem usar diretamente o Periscope. Isto ganha ainda mais força tendo em conta que existem rumores sobre o Twitter estar a desenvolver um sistema de partilha de mensagens de áudio pelo serviço faz vários meses.

Além disso, a plataforma também revelou recentemente as suas “Stories”, que podem ser aproveitadas para muitas destas funcionalidades relacionadas com vídeo e som.

A Microsoft encontra-se a alertar para um novo malware focado nos navegadores, que pretende levar os utilizadores a acederem a conteúdos maliciosos ou a injetar publicidade ao alterarem os resultados das páginas de pesquisa.

Apelidado de Adrozek, este novo malware é capaz de alterar os conteúdos de navegadores como o Chrome, Edge, Firefox, entre outros para apresentar resultados falsos de pesquisa no topo dos mesmos.

Uma vez instalado nos sistemas, o malware passa a alterar os resultados de pesquisa para integrar no topo publicidade para o utilizador, que na maioria dos casos redireciona os mesmos para sites de conteúdo malicioso ou perigosos.

Os investigadores da Microsoft sublinham que, por si só, o Adrozek não instala outro género de malware nos sistemas, mas os sites que surgem nos resultados podem levar a isso – e a qualquer momento o código pode ser modificado e usado para começar a instalar outro género de malware nos sistemas.

Os ganhos para os criadores do Adrozek surgem sobre o formato de sistemas de afiliação ou de obtenção de dados pessoais que depois são vendidos a terceiros para publicidade e outras campanhas maliciosas.

Estima-se que a campanha do Adrozek se estenda por milhões de sistemas espalhados por todo o mundo, com mais de 159 domínios descobertos como parte do esquema e a serem usados para mascarar as atividades – alguns dos domínios estavam também a fornecer links para downloads de programas legítimos, que possivelmente estaria a ser usado para aumentar a reputação dos domínios e evitar bloqueios.

No seu pico de atividade, registaram-se pela internet mais de 30.000 novos dispositivos infetados com Adrozek todos os dias.

Tendo em conta a forma como o Adrozek se encontra desenvolvido, os criadores do mesmo podem rapidamente adaptar alterações em toda a infraestrutura de sistemas afetados pelo mesmo, o que será certamente útil para rapidamente corrigir problemas ou lançar correções para evitar a deteção por sistemas de segurança.

Tendo ainda em conta que a alteração ocorre apenas nos resultados de pesquisa, muitos utilizadores podem nem verificar estarem infetados com o malware – para além de verem um pouco mais de publicidade nos resultados de pesquisa, o que podem considerar ser “normal”.

A Google começou oficialmente a disponibilizar a nova versão do Google Chrome 88 Beta, que se destaca por ser a primeira versão a contar com o “temido” Manifest V3, o qual vai prejudicar drasticamente o funcionamento de certos bloqueados de publicidade no navegador.

Para quem se recorda, o Manifest V3 trata-se de uma alteração na API do Chrome, que entre as mudanças realiza limitações a nível da funcionalidade “webRequest”, usada por muitos bloqueados de publicidade para obter e bloquear ligações feitas a sites de publicidade – com base nos filtros que estejam criados.

O Manifest V3 vai limitar consideravelmente o uso desta funcionalidade, passando a limitar o número de pedidos que podem ser bloqueados para valores consideravelmente inferiores, e que vão ter impacto no uso de praticamente todos os bloqueados de publicidade.

A nova versão começou a ser testada com o Chrome 80 Canary em Novembro de 2019, mas encontra-se agora a passar também para a versão Beta do navegador, antes de chegar à versão estável para todos os utilizadores.

Para já, apenas o Chrome está previsto de vir a receber o Manifest V3 como opção principal, sendo que todos os outros navegadores baseados em Chromium principais no mercado já deixaram claro que vão continuar a suportar o Manifest V2 durante o máximo de tempo possível.

No entanto, certamente que esta alteração vai causar algum impacto, nomeadamente no funcionamento de algumas extensões de bloqueio de publicidade, que poderão agora ficar consideravelmente mais limitadas. E apesar de outros navegadores baseados em Chromium não implementarem de imediato a mudança, no final espera-se que a alteração venha a ser aplicada num formato mais abrangente – quando isso vai acontecer é que ainda não se sabe,

Para já, a Google vai começar a aceitar apenas novas extensões na Chrome Web Store que estejam produzidas sobre o formato do Manifest V3, a partir de Janeiro de 2021. O mesmo se aplica também a extensões que sejam atualizadas.

A Google encontra-se a implementar novas funcionalidades no seu navegador Chrome que vão facilitar a sincronização de conteúdos entre diferentes sistemas, nomeadamente das senhas e métodos de pagamento dos utilizadores.

De acordo com o comunicado da empresa, a Google vai começar a integrar uma nova funcionalidade no Chrome que vai facilitar a gravação de senhas e métodos de pagamento diretamente na conta Google dos utilizadores ou apenas no dispositivo que se encontrem a utilizar. Quando o navegador questiona os utilizadores para guardarem novas senhas no mesmo, estes terão agora a possibilidade de escolher se as suas senhas e métodos de pagamento são para ser sincronizados com a Conta da Google, ou se vão ficar apenas nos dispositivos locais.

Além disso, vai ficar também mais simples entrar nas contas da Google sobre dispositivos Android quando as mesmas já se encontrem com as contas configuradas em outras aplicações da Google no sistema – como é o caso do Gmail.

Bastará selecionar a conta que se pretende entrar, e entrar com “apenas um toque” – como a Google apresenta esta funcionalidade.

No final, este processo deverá permitir que os utilizadores tenham os seus conteúdos mais facilmente sincronizados entre diferentes dispositivos, bastando que tenham as respetivas contas da Google configuradas nos mesmos – além de permitir mais controlo sobre o que se pretenda ou não associar com as mesmas.

Para os utilizadores que ainda se encontrem no Windows 10 sobre a versão 1903, está na altura de ser realizado o upgrade para uma versão mais recente, visto que esta vai deixar de ser suportada pela Microsoft daqui para a frente.

Com a chegada do novo pacote de atualizações de Dezembro de 2020, a Microsoft começou também a descontinuar as versões mais antigas do sistema, deixando de fornecer suporte às mesmas. Neste caso em particular, a versão afetada será a do Windows 10 v 1903.

Os utilizadores que ainda estejam nesta versão são agora aconselhados a atualizarem os seus sistemas para uma versão mais recente do Windows, sendo que a versão seguinte à mesma será a v1909. A Microsoft aconselha o uso do Enablement Package KB4517245 para que seja realizado o upgrade direto do sistema, que deverá ser um processo simples e rápido, sem grandes inconvenientes para os utilizadores além de terem de reiniciar o sistema.

Obviamente, o recomendado será que os utilizadores optem sempre por instalar a versão mais recente do Windows, que atualmente será a 20H2.

Desde que a MIUI 12 começou a chegar a mais dispositivos este ano, a Xiaomi tem vindo também a trabalhar para integrar o mesmo em vários dispositivos, além de corrigir falhas e problemas que vão surgindo. E dentro destas pode estar agora o plano para a chegada da nova MIUI 12.5.

A partir de uma mensagem publicada no Telegram da comunidade, a Xiaomi confirmou que vai suspender a disponibilização semanal de versões Beta da MIUI a 14 de Dezembro, como forma de se focar no lançamento da MIUI 12.5.

Esta atualização deve começar a ser fornecida inicialmente aos dispositivos da linha Mi 11, que vão ser revelados no início de 2021. Esta nova versão deve ser focada sobretudo na correção de bugs e problemas, sendo que não se esperam grandes novidades a nível das funções disponibilizadas. Será também o primeiro passo para que os dispositivos que a recebam possam mais tarde ser atualizados para a MIUI 13.

Existem algumas fontes que indicam que esta nova versão vai contar com algumas melhorias com foco também na privacidade, bem como pequenas melhorias nas animações da interface. Algumas destas melhorias já se encontravam em testes nas versões Beta mais recentes da MIUI 12, mas devem chegar oficialmente na versão final da MIUI 12.5.

Quanto à MIUI 13, apenas se espera que esta venha a chegar aos dispositivos dos utilizadores em meados do segundo trimestre de 2021.

Já é bem conhecido que o Adobe Flash Player encontra-se atualmente em fim de vida, com o encerramento do suporte a terminar oficialmente a 31 de Dezembro de 2020. Mas ainda antes desta data, a Adobe revelou agora a última atualização que vai ser fornecida para o programa.

Esta última atualização pretende ser como uma “nota de despedida” da Adobe para a comunidade, sendo que o registo de alterações da mesma deixa ainda uma mensagem diretamente da Adobe para os utilizadores. Nesta mensagem, a empresa agradece o apoio que todos os programadores e utilizadores deram ao Adobe Flash durante o seu longo percurso por mais de 20 anos.

A empresa volta ainda a sublinhar a data de encerramento do suporte, bem como o facto que o Adobe Flash Player vai deixar de executar conteúdos a partir de 12 de Janeiro de 2021. Fica ainda a sugestão para os utilizadores que mantenham esta aplicação nos seus sistemas para a removerem o quanto antes – visto que pode ser usada no futuro para ataques direcionados.

Possivelmente a maioria dos utilizadores não vai sentir qualquer diferença no uso da Internet durante a fase de encerramento do Flash, já que existem muitos poucos websites que ainda possuem a tecnologia nos mesmos – e o aviso da descontinuação tinha vindo a ser lançado faz já vários meses. Ainda assim, será sem dúvida o fim de um legado que durou mais de duas décadas, e que durante este tempo levou a grandes inovações no mercado online.

A Google tem vindo a melhorar consideravelmente os seus serviços no que respeita a funcionalidades focadas na acessibilidade, e agora chega mais uma dessas melhorias coma  nova aplicação “Look to Speak”.

Esta nova app da Google pretende ajudar os utilizadores com necessidades especiais, nomeadamente para quem tenha mais dificuldades na fala. A aplicação utiliza a câmara dos dispositivos para detetar o olhar dos utilizadores e percorrer as frases que estejam no ecrã, e ler o texto em alta voz.

Este género de sistemas não é algo novo no mercado, mas normalmente encontra-se destinado a centros médicos ou a equipamentos que custam milhares de euros. Neste caso, a promessa da Google será em fornecer uma experiência similar em qualquer smartphone e com uma simples app.

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Para quem tenha mais dificuldades, esta aplicação pode revelar-se uma verdadeira ajuda no dia a dia, tanto no uso dos dispositivos móveis como também no contacto com outras pessoas. A aplicação encontra-se disponível gratuitamente na Play Store.

O Facebook encontra-se a apostar em força na capacidade dos utilizadores realizarem compras a empresas diretamente do WhatsApp, e hoje foram reveladas mais um conjunto de funcionalidades dentro do mesmo exatamente para esse fim.

Mesmo a tempo das compras de natal, o Facebook revelou que as empresas agora poderão começar a vender os seus produtos diretamente do WhatsApp, o que o Facebook acredita que vai ajudar as entidades a chegarem a mais clientes e a facilitarem a encomenda dos produtos no final.

Com o sistema de carrinho de compras no WhatsApp, os utilizadores podem aceder aos perfis empresariais e verificarem a lista de produtos que estão disponíveis para venda. A partir dai é possível selecionar aqueles que se pretendem adquirir, e enviar uma mensagem diretamente para a entidade com o objetivo de terminar a encomenda.

No final, o Facebook acredita que este processo deverá facilitar consideravelmente a venda dos produtos para as empresas, além de facilitar também a sua encomenda para os consumidores.

Esta é mais uma medida do Facebook na tentativa não apenas de cativar novos utilizadores para a plataforma, mas também para tentar implementar um sistema que permita à rede social rentabilizar o serviço – que desde a sua aquisição em 2014 ainda não tem um plano para obter receitas concretas.

Os administradores de sistemas Windows podem preparar-se para mais um conjunto de atualizações no sistema, sendo que a Microsoft encontra-se a fornecer mais um Patch Tuesday para corrigir algumas vulnerabilidades detetadas nas últimas semanas.

O Patch Tuesday de dezembro de 2020 pretende corrigir um conjunto de 58 vulnerabilidades nos produtos da Microsoft, sendo que nove das mesmas são consideradas como criticas, 48 como Importantes e 2 como moderadas.

Este Patch Tuesday não incluir nenhuma correção para vulnerabilidades zero-day, sendo que até ao momento a Microsoft não indica qualquer incompatibilidade ou problemas no sistemas que atualizem.

Existem ainda correções para os diferentes produtos da Microsoft, nomeadamente o Office, com algumas das falhas criticas a serem focadas nas aplicações da suíte de produtividade.

A atualização deve ser fornecida automaticamente ao longo dos próximos dias para todos os utilizadores do Windows 10, mas quem pretenda pode instalar mais rapidamente a mesma acedendo às Definições do Windows > Windows Update.

Ao longo dos últimos cinco anos, a Google tem vindo a desenvolver em segundo plano o sistema conhecido apenas como “Fuchsia”. Este sistema foi surgindo em rumores ao longo dos anos, mas ainda sem nada em concreto lançado no mercado.

No entanto, a Google pretende agora que o público venha a ajudar mais ativamente no desenvolvimento do mesmo, tendo sido confirmado que o Fuchsia OS vai agora ser mais aberto, nomeadamente ao serem aceites modificações por parte da comunidade de programadores.

Apesar de o Fuchsia ser um sistema que, desde os seus primeiros passos, foi desenvolvido em formato open source, este tinha vindo a ser mantido algo em segundo plano pela Google. A empresa praticamente não fazia atualizações sobre o mesmo, e as poucas que eram reveladas, nunca chegavam a chamar muito à atenção visto que a própria empresa não as destacava – como foi o caso do lançamento do site dedicado ao sistema, mas que apenas foi descoberto externamente por programadores.

Porem, a empresa parece agora estar a mudar esse plano, tendo revelado no seu blog que o Fuchsia encontra-se agora ativamente à procura do apoio da comunidade – na verdade, este é o primeiro anúncio oficial que a Google faz acerca do sistema, portanto sem dúvida uma grande novidade.

Segundo a empresa, o Fuchsia pretende ser um projeto de longo prazo para criar um sistema de uso geral, open source e que possa ser expandido no futuro. Com isto em mente, a empresa irá agora começar a aceitar modificações que sejam enviadas pela comunidade para o projeto e que possam ajudar a Google a desenvolver o sistema para atingir alguma maturidade.

A empresa refere ainda que o Fuchsia será focado em fornecer aos utilizadores segurança, privacidade e a capacidade de ser atualizado de forma simples e rápida. A empresa também revelou um mapa detalhado sobre o que espera realizar com o sistema o longo dos próximos anos, e onde se espera que o mesmo atinja alguma maturidade.

O principal ponto de dúvida será sobre a capacidade deste sistema alguma vez vir a tornar-se uma realidade no mercado. A Google certamente que pretende que este venha a ser considerado uma alternativa às plataformas atualmente existentes, no entanto várias fontes também apontam que a empresa considera o mesmo como uma “experiência”, e como tal pode sempre levar a mudanças drásticas no projeto.

Seja como for, o desenvolvimento do Fuchsia está certamente a avançar mais nos últimos tempos do que tem vindo a acontecer ao longo dos cinco anos em que se encontrou algo “esquecido” em segundo plano pela Google – e isso serão boas notícias.

O Spotify tem vindo a permitir que os utilizadores das apps móveis do serviço venham cada vez mais a editar os conteúdos sem necessidade de acederem a um desktop. O que começou primeiro com a capacidade de editar as Playlists, agora avança também para permitir pequenas personalizações nas mesmas.

As mais recentes versões do Spotify para Android e iOS agora permitem que os utilizadores possam personalizar a imagem de capa das suas playlists – algo que, até agora, apenas era possível através da aplicação da plataforma em desktop.

Ao selecionar a opção de editar o conteúdo de uma playlist, os utilizadores conseguirão modificar também a imagem da capa destas com imagens que se encontrem nos seus dispositivos.

De notar que esta funcionalidade encontra-se disponível para os utilizadores de contas gratuitas e Premium, sendo que os utilizadores apenas necessitam de ter as suas aplicações atualizadas para as versões mais recentes.

Isto será útil sobretudo para os utilizadores que acedam mais à plataforma apenas pelos seus dispositivos móveis, ou pretendam rapidamente personalizar um determinado conteúdo na mesma.

Para adaptar ainda mais as suas aplicações aos sistemas mais recentes, a Adobe revelou uma nova versão do Lightroom adaptada para dispositivos ARM, nomeadamente os mais recentes sistemas da Apple com o chip M1 e também sistemas Windows ARM.

Esta nova versão encontra-se a ser fornecida como uma atualização estável, sendo a versão final – e não uma versão Beta em testes. A atualização vai chegar a todos os utilizadores dos sistemas suportados durante os próximos dias, diretamente da Creative Suíte.

De relembrar que esta versão surge também algumas semanas depois de a Apple ter começado a disponibilizar as primeiras versões beta do Photoshop com suporte ao processador M1, a qual ainda se encontra disponível para os utilizadores mas não recebeu a versão estável para já.

Enquanto que o Photoshop na versão Beta deixa de lado algumas funcionalidades que ainda estão em desenvolvimento, a versão ARM do Lightroom encontra-se disponível com todas as suas funcionalidades.