Categoria: Noticias de Software

O Google Docs desde cedo que permite aos utilizadores abrirem ficheiros PDF, mas também editarem os mesmos com recurso a algumas funcionalidades simples de edição. Mas esta tarefa agora deve ficar consideravelmente mais simples e eficaz.

A Google revelou ter melhorado o sistema de edição de ficheiros PDF, de forma a tornar a tarefa mais simples e compatível com um maior formato de ficheiros e conteúdos. No geral, a funcionalidade foi melhorada para aumentar a compatibilidade com diferentes ficheiros PDF, com destaque para um suporte melhorado na importação de imagens, formatação de texto e conversão do layout do documento.

A detenção de alguns itens nos ficheiros, como listas, tabelas e colunas, também se encontra agora melhorada e deve permanecer no ficheiro mesmo durante a edição do PDF. Para os melhores resultados possíveis, é recomendado o uso de tipos de letra padrão em vários sistemas, como o Arial, Times New Roman, entre outros.

Estas melhorias encontram-se a ser implementadas no Google Docs a partir de hoje e devem chegar a todos os utilizadores até ao final da semana.

Os utilizadores que tenham aderido ao Apple One no dia em que o serviço foi disponibilizado, devem agora estar a aproximar-se da data de renovação. No entanto, o processo não está a correr como o esperado para todos.

De acordo com os relatos, alguns utilizadores estão a verificar falhas no processo de renovarem as suas subscrições do Apple One para além do período gratuito fornecido pela empresa para novos clientes.

Apesar de os utilizadores realizarem a renovação, a plataforma da Apple continua a manter as subscrições como inativas e expiradas quando chega o prazo de renovação.

Ao que parece, o problema não afeta diretamente a funcionalidade dos serviços, mas pode apanhar alguns utilizadores de surpresa quando tentarem verificar o estado das suas subscrições. Além disso, tendo em conta que será um problema a nível da plataforma em si, não existe muito que os utilizadores possam fazer para além de esperarem pela correção da Apple.

Se é utilizador de diferentes serviços da Apple em separado, e pretende poupar algum dinheiro no final, o Apple One pode ser uma alternativa a considerar.

A Microsoft tem vindo a investir bastante em descontinuar o uso do Internet Explorer, e hoje a empresa volta a ditar mais uma “facada” no fim do antigo navegador.

Depois de ter revelado os planos, em Agosto, para descontinuar o uso do Internet Explorer e deixar de suportar o mesmo em diferentes serviços da empresa, como o Microsoft 365, algumas medidas começam hoje a ter efeito.

A partir de 30 de Novembro de 2020, os utilizadores do Internet Explorer vão ficar consideravelmente mais limitados de usarem o Microsoft Teams. Enquanto que o serviço ainda pode ser carregado neste navegador, a Microsoft irá agora alertar que o Internet Explorer vai deixar de ser suportado, e algumas das funcionalidades do Teams podem não funcionar como esperado.

Espera-se que a medida venha a surgir sobre outros serviços do Microsoft 365 muito em breve, sendo que os utilizadores são aconselhados a alterarem o navegador para um mais atualizado – sendo que, obviamente, a Microsoft está a sugerir o Edge.

É também importante referir que a Microsoft começou recentemente a integrar um novo addon para o Internet Explorer, que redireciona automaticamente todos os sites incompatíveis com o Internet Explorer para o Edge, como forma de facilitar a transição entre navegadores.

Um novo malware encontra-se a focar em utilizadores dos sistemas macOS, numa campanha que se acredita estar a ser financiada por entidades governamentais.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Trend Micro, o grupo OceanLotus – que possui relações com o governo do Vietname – encontra-se por detrás de uma nova campanha de propagação de malware focado em utilizadores do macOS.

O malware foca-se em infetar sistemas de utilizadores relacionados com entidades jornalísticas, governo e outros cargos importantes, com o objetivo de abrir portas para possíveis roubos de dados e espionagem.

Os investigadores foram capazes de conjugar o malware agora descoberto com o grupo derivado do código existente no mesmo ser bastante similar a outros malwares que foram desenvolvidos pela entidade.

A campanha começa com o envio de emails de phishing para potenciais vitimas, fornecendo às mesmas um anexo mascarado de documento do Word, mas que possui como real objetivo infetar os sistemas macOS – além de contornar as medidas de segurança aplicadas no sistema e até programas de segurança dedicados.

Os investigadores sublinham que é importante para os utilizadores terem atenção aos links onde acedem, bem como aos programas que instalam nos seus sistemas, garantindo em primeiro lugar que os mesmos são de fontes confiáveis.

A MIUI 12 ainda não se encontra disponível para todos os dispositivos – e em alguns está a trazer mais dores de cabeça do que propriamente novidades – mas a empresa pode estar já a planear o lançamento da MIUI 13 para 2021.

De acordo com os recentes rumores, a Xiaomi deve revelar a MIUI 13 durante a segunda metade de 2021. Um dos moderadores dos fóruns da empresa na China confirmou os planos da marca para o próximo ano, mas ainda é cedo para confirmar com certezas quais serão as novidades desta versão.

É importante referir que os rumores apontavam a possibilidade da Xiaomi revelar alguns detalhes sobre a MIUI 13 durante o evento Mi Developer Conference (MIDC), que se realizou no início de Novembro. No entanto, isso acabou por não acontecer.

As primeiras confirmações oficiais sobre a MIUI 13 podem chegar durante a primeira metade do próximo ano, mas não se acredita que versões de teste venham a surgir até um pouco mais dentro do mesmo.

O Apple Music foi lançado no mercado como uma alternativa a gigantes como o Spotify, e tem vindo a ganhar alguma popularidade, apesar de ainda se encontrar muito longe de atingir os níveis dos rivais.

No entanto, para quem ainda não tenha usado o serviço e esteja à procura de alternativas, agora é possível ativar a oferta de três meses gratuitos do Apple Music. Apenas necessita de instalar uma aplicação no seu iPhone ou iPad para tal.

Utilizando a aplicação Shazam, a Apple encontra-se a promover o Apple Music para os utilizadores, fornecendo três meses gratuitos para quem sincronize a app com o serviço de streaming. Para tal basta:

1- Instalar a aplicação do Shazam no iPhone ou iPad

2- Toque sobre a opção “Biblioteca” > Definições.

Dentro das definições deverá verificar a secção de “Streaming”, onde o serviço Apple Music deve surgir na lista. Ao carregar no mesmo será apresentado o anúncio a oferecer três meses de música gratuita na plataforma.

De notar que esta oferta apenas se aplica a utilizadores que nunca tenham adquirido anteriormente o Apple Music. Se já tiver estado subscrito no serviço – mesmo que o plano já não esteja ativo – então não poderá beneficiar da oferta novamente.

Ainda assim, será uma forma de novos utilizadores poderem testar a plataforma de streaming da Apple – e obviamente, quem pretender pode sempre manter a conta no plano pago do serviço para o futuro. A oferta vai manter-se ativa até meados de Janeiro de 2021, portanto aproveite enquanto dura!

Quanto o Spotify não está ocupado a integrar algumas funcionalidades menos úteis na sua aplicação – coff… stories… coff – esta ainda se preocupa em melhorar algumas das funcionalidades existentes.

É o caso dos testes mais recentes que a empresa parece estar a realizar, permitindo que os utilizadores da aplicação do Spotify para Android agora possam editar as suas playlists mais facilmente a partir dos seus dispositivos.

Até agora, para editar uma playlists era necessário realizar o processo a partir da aplicação para desktop. No entanto, de acordo com alguns utilizadores do Reddit, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade que permite alterar a arte da playlist, título e detalhes da mesma, bem como organizar as músicas existentes.

Os utilizadores apenas necessitam de entrar na playlist que pretendem editar, sendo que a opção de editar surge no topo do menu principal.

Esta é uma das funcionalidades mais requeridas pelos utilizadores nos últimos tempos. Apesar de existirem opções simples de edição, estas baseavam-se apenas em alterar o nome e pouco mais. Incluir esta nova capacidade será sem dúvida bem vindo para muitos.

De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, portanto poderá não surgir em todos os utilizadores.

Ao que tudo indica, a Google decidiu bloquear de forma permanente a capacidade dos utilizadores de dispositivos da Huawei instalarem os Serviços da Google em equipamentos que, normalmente, não deveriam ter acesso aos mesmos.

Desde que os EUA começaram a aplicar bloqueios à Huawei – e consequentemente, à falta de acesso aos serviços da Google nos dispositivos desta fabricante – que começaram também a surgir formas de contornar o mesmo e instalar as aplicações da Google na normalidade.

No entanto, isso vai agora ficar consideravelmente mais difícil de ser feito, sendo que a Google encontra-se a aplicar uma nova forma de evitar a instalação das suas apps em dispositivos da Huawei.

De acordo com um utilizador no Reddit, as versões mais recentes da Google – neste caso o Google Maps – possuem no seu código interno um novo sistema que identifica quando a aplicação está a ser instalada num dispositivo com processadores Kirin, os usados em equipamentos da Huawei.

Ou seja, quando os utilizadores tentam instalar manualmente os APK dos diferentes serviços da Google, o instalador agora vai análise se o sistema está a usar um processador da Huawei, e em caso afirmativo, a instalação irá falhar.

Este processo torna consideravelmente mais difícil de instalar os serviços da Google e diferentes aplicações da empresa nos equipamentos da marca chinesa, já que praticamente todos os dispositivos da mesma possuem processadores Kirin.

No entanto, ainda existe a possibilidade que versões modificadas das APK venham a surgir no mercado, com a parte responsável pela validação do processador removida. Ainda assim, o processo não será tão linear, já que também deverá ser consideravelmente mais difícil de instalar e atualizar todas as aplicações – mesmo que não elimine o processo, a tarefa deve ser consideravelmente mais difícil.

É, no entanto, importante referir que este erro não parece estar a ser verificado em todos os casos. É possível que o mesmo tenha sido apenas parte de um teste da Google sobre alguma versão especifica das suas aplicações – até ao momento tanto a Google como a Huawei não comentaram sobre o assunto.

O mercado dos videojogos encontra-se separado em diferentes categorias, desde jogos de ação, desporto, aventura, corridas, entre muitas mais. Classificar estes conteúdos, parecendo que não, pode ser um processo algo moroso.

A pensar nisso, um conjunto de investigadores encontra-se a desenvolver um novo sistema de Inteligência Artificial que possui um único objetivo: analisar a categoria dos jogos com base nas suas capas.

Este novo sistema encontra-se a ser desenvolvido pelos programadores Yuhang Jiang e Lukun Zheng, sendo que o objetivo passa por ajudar a categorizar diferentes videojogos com base no conteúdo que se encontra nas capas dos mesmos.

O sistema analisa não apenas as imagens da capa, mas também o texto existente para classificar o melhor possível a categoria para diferentes jogos.

Usando como base centenas de jogos para que a IA tivesse possibilidade de “aprender”, os investigadores desenvolveram um sistema que agora é capaz de identificar com bastante precisão a categoria associada com cada jogo, bastando apenas “ler” a capa.

Os investigadores acreditam que este novo sistema poderá ajudar consideravelmente as lojas de venda de jogos, mas também os consumidores, a encontrarem títulos que se enquadrem exatamente naquilo que se procura e nos gostos de cada um.

Para os interessados em analisar mais detalhes sobre este sistema, as considerações técnicas do mesmo podem ser encontradas neste documento.

Os discos SSD podem ser consideravelmente mais rápidos que os discos mecânicos, mas não estão imunes a falhas. Tal como acontece nos discos mecânicos, os SSD também podem falhar – e quando isso acontece existe a possibilidade de perdas consideráveis a nível de dados.

A Microsoft encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que pode ajudar os utilizadores a precaverem-se de possíveis problemas. As mais recentes versões do Windows 10 devem começar a alertar os utilizadores quando o sistema identificar que um disco SSD encontra-se com problemas que podem levar a possíveis perdas de dados.

Esta funcionalidade não é recente, e encontrava-se em testes desde meados de Setembro, mas espera-se que venha a ser integrada nas versões estáveis do Windows em breve. O sistema analisa a informação SMART do disco para identificar possíveis problemas, alertando o utilizador caso os encontre.

Caso verifique esta notificação no seu sistema é bem possível que exista uma possibilidade de o disco está eminente de falha, e portanto o mais recomendado será começar a pensar em realizar o backup imediato de todos os dados importantes.

Obviamente, apesar desta notificação ser uma ajuda, é sempre importante manter backups regulares dos dados. As falhas podem acontecer a qualquer momento, e até mesmo antes de qualquer alerta por parte do sistema operativo.

Os fãs de Lara Croft podem preparar-se para algumas novidades ao longo de 2021, onde se espera agora a chegada de um novo jogo para smartphones da saga Tomb Raider.

A editora Square Enix revelou um pequeno trailer no YouTube onde confirma a chegada do jogo a plataformas móveis ao longo do próximo ano. Apesar de o trailer não revelar muitas novidades sobre o jogo em si, sabe-se que o mesmo vai ser apelidado de “Tomb Raider Reloaded”, sendo que o seu desenvolvimento já se encontra a ser realizado.

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O jogo encontra-se a ser desenvolvido pela Emerald City Games, que tem no seu portefólio outros títulos como Stormblades e Lionheart: Dark Moon.

Infelizmente o trailer não revela muitos detalhes sobre como será o género de jogo ou quais as atividades disponíveis, mas espera-se que venha a ser mais uma adição de jogos de plataforma – ao estilo que Tomb Raider é bem conhecido.

Em mais uma das ofertas semanais da Epic Games, o título MudRunner encontra-se agora disponível gratuitamente para todos os utilizadores – e vai permanecer assim até 3 de Dezembro.

MudRunner coloca os jogadores na pele de um condutor de camiões de entregas, que têm de ultrapassar diversos obstáculos em terrenos insinuados para entregarem a sua carga. O jogo conta com diversos veículos diferentes, vários terrenos e formatos de jogabilidade, bem como suporte a modos de coup até 4 jogadores ao mesmo tempo.

Apesar de ser um título de 2017, os gráficos são também bastante detalhados e intensos, com física realista sobre as várias condições atmosféricas. Este é o título perfeito para quem gosta deste género de jogos de simulação – e para quem esteja preparado para novos desafios.

Para quem pretenda aproveitar a oferta, o jogo encontra-se disponível na Epic Games Store a partir deste link.

Não existem dúvidas que a maioria dos jogos atualmente disponíveis são adquiridos pelos utilizadores em formato digital, e parece que a equipa por detrás do Cyberpunk 2077 está também à espera que essa venha a ser a tendência com um dos jogos mais aguardados do ano.

Piotr Nielubowicz, diretor financeiro da CD Projekt Red, revelou recentemente numa reunião com os investidores da editora que se espera uma maior venda de cópias digitais do jogo do que propriamente a venda de unidades físicas.

Geralmente, a venda de unidades físicas será destinada aos fãs do jogo que pretendam permanecer com uma cópia verdadeira do jogo, ou para quem venha a adquirir versões especiais do mesmo com itens extra e ofertas. Existe também a possibilidade que uma vasta maioria dos jogadores que adquiram cópias físicas sejam detentores de uma consola – onde a venda destes jogos ainda é considerável.

Porém, a vasta maioria dos jogadores devem adquirir o título a partir das plataformas digitais – e que tem vindo a ser uma tendência que se verifica cada vez mais na industria dos videojogos.

Nielubowicz acredita que as vendas digitais sejam consideravelmente superiores às de The Witcher 3, e antevê que correspondam a mais de 50% das vendas.

De relembrar que Cyberpunk 2077 chega em dezembro para Xbox One, Xbox Series X/S, PlayStation 4, PlayStation 5, PC e Stadia.

Nos últimos dias têm vindo a surgir cada vez mais trailers e gameplays de Cyberpunk 2077, sobretudo demonstrando as capacidades de diferentes plataformas e como se espera que um dos jogos mais avançados do ano chegue ao mercado.

Desde sistemas com gráficas RTX a consolas, já foram revelados vídeos de praticamente todos os gostos. Agora a Google veio juntar-se à festa a revelar as capacidades do Stadia com o Cyberpunk 2077.

Num novo gameplay partilhado pela Google é possível verificar o mais recente título da editora CD Projekt Red a correr diretamente a partir do Google Stadia, em qualidade máxima e em 4K.

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Esta pode ser uma solução para quem pretenda ter o máximo de qualidade possível do jogo, mas não tenha um PC suficientemente poderoso para aguentar com os requisitos igualmente elevados do jogo. Será também uma opção para quem esteja preocupado que o jogo não venha a usar toda a sua capacidade nas consolas da Sony e Microsoft – algo que muitos deixaram como critica com a revelação do gameplay nas consolas.

Faz algum tempo que a Rockstar não deixa informações sobre a próxima geração do Grand Theft Auto. No entanto, alguns fãs da saga descobriram um pequeno easter egg no trailer mais recente da empresa que pode indicar os planos da mesma para o futuro.

A Rockstar Games recentemente revelou um vídeo de trailer para o mais recente DLC do jogo, mas que pode conter algumas pistas sobre o novo GTA VI.

No vídeo é possível encontrar um conjunto de coordenadas deixadas pelos programadores da Rockstar. O utilizador @wellgamer789 foi um dos primeiros a identificar essas coordenadas, que colocando as mesmas sobre o mundo real levam os utilizadores para uma pequena estrada na Virgínia, que possui a designação VI na mesma – uma clara referência ao futuro jogo da editora.

Com isto, os fãs de GTA acreditam que a empresa começou a deixar algumas dicas sobre o que será o futuro do jogo, e esta será uma das primeiras descobertas. Ainda não se sabe se existe mais algum mistério sobre esta estrada ou a sua referência, mas para já é uma confirmação oficial de que GTA VI está cada vez mais perto de ser revelado – algo que os rumores têm vindo a apontar faz bastante tempo.

Será também importante referir que a Rockstar Games já confirmou que espera lançar 91 títulos ao longo de 2021. Apesar de não ser confirmado oficialmente que GTA VI será um deles, é bastante provável que isso venha a acontecer.

Normalmente a Google apenas lança a sua app de Camera para a linha Pixel. No entanto surgem também rapidamente versões modificadas da aplicação para serem executadas em outros dispositivos Android no mercado que sejam compatíveis. E é exatamente isso que acontece com a mais recente versão 8.0 do Google Camera.

O portal XDA-Developers revelou um novo mod da Google Camera 8.0 que permite a instalação da mesma em mais dispositivos Android para além dos equipamentos Pixel. Esta nova versão do Google Camera conta com um novo design para a interface, além de contar com todas as melhorias que seria de esperar a nível da captura de conteúdos – que devem tornar a qualidade das imagens finais consideravelmente superiores com o uso de Inteligência Artificial e tecnologias HDR.

O mod do Google Camera 8.0 encontra-se confirmado a funcionar nos seguintes equipamentos:

• ASUS
  • ASUS ROG Phone 3
  • ASUS ZenFone 7 Pro
  • ASUS ZenFone 6
•  Google
  • Google Pixel 5
  • Google Pixel 4a 5G
  • Google Pixel 4a
  • Google Pixel 4 XL
  • Google Pixel 4
  • Google Pixel 3a XL
  • Google Pixel 3a
  • Google Pixel 3 XL
  • Google Pixel 3
  • Google Pixel 2 XL
  • Google Pixel 2
•  OnePlus
  • OnePlus 8T
  • OnePlus Nord
  • OnePlus 8 Pro
  • OnePlus 8
  • OnePlus 7 Pro
  • OnePlus 7T Pro
  • OnePlus 7
•  OPPO
  • OPPO Find X2 Pro
  • Realme X2 Pro
•  Samsung
  • Samsung Galaxy S20 Ultra
  • Samsung Galaxy S20 +
  • Samsung Galaxy S10 Lite
•  Xiaomi
  • Xiaomi POCO M2 Pro / Redmi Note 9S
  • Xiaomi POCO X3
  • Xiaomi Mi 9
  • Xiaomi Mi 9T / Redmi K20
  • Xiaomi Mi 9T Pro
  • Xiaomi Mi 10
  • Xiaomi Mi 10 Ultra
  • Xiaomi Mi Note 10 Pro
  • Xiaomi Mi Note 10 Lite
  • Xiaomi Redmi Note 9 Pro
  • Xiaomi Redmi Note 7 Pro

No entanto, a lista pode ser superior, pois encontra-se bastante dependente de modelo para modelo. É importante referir que se trata de uma aplicação não oficial da Google, e portanto pode não funcionar como esperado em todos os equipamentos ou com todas as funções.

Caso pretenda testar, o download da APK pode ser feito a partir deste link.

A equipa responsável pelo desenvolvimento da linguagem PHP – uma das mais usadas pela Internet – revelou que a mais recente versão do PHP 8.0 encontra-se agora disponível na sua fase final estável.

Esta nova versão da linguagem de programação foca-se sobretudo em trazer melhorias a nível da segurança e também do desempenho, contando com uma nova estrutura base de compilação JIT, que irá permitir executar o código mais eficientemente e rapidamente.

O PHP 8.0.0 será considerada inteiramente uma nova versão, e como tal algumas das mudanças podem afetar código que se encontre criado para versões antigas do PHP. No entanto, as maioria dos problemas a surgir serão sobre funções que já estariam em fase de descontinuação sobre o PHP 7.x, e portanto não deveriam ser usadas em ambientes de produção em geral.

Além da chegada da nova versão, veio também o alerta que o PHP 7.2 vai entrar em fase de “fim de vida” a 30 de Novembro de 2020. Com isto, esta versão do código não vai receber mais atualizações de segurança de forma oficial, o que deixa também em aberto possíveis problemas a nível de segurança para aplicações criadas nessa versão do PHP.

Durante a semana passada, o VP de software da Apple, Craig Federighi, referiu numa entrevista que o Windows 10 seria capaz de ser executado em hardware da Apple, nomeadamente o mais recente chip Apple M1. Para tal apenas seria necessário que a Microsoft quisesse que tal fosse feito – o que parece algo difícil de se concretizar no mundo real.

No entanto, isso não impede que alguns utilizadores mais curiosos possam querer tentar executar o sistema no chip. E foi exatamente isso que o utilizador Alexander Graf realizou, ao colocar uma versão do Windows 10 para ARM num ambiente virtualizado sobre o chip M1 da Apple.

De acordo com o utilizador, o sistema funciona normalmente e com um desempenho aceitável para o género de virtualização que se encontra a ser aplicado. Este refere ainda que o Windows ARM64 é capaz de executar aplicações x86 sem problemas, mas o desempenho ainda é ligeiramente inferior ao que se obtêm do Roseta 2.

Obviamente, o uso do sistema está longe de ser algo perfeito, mas pelo menos serve para demonstrar que existe realmente a possibilidade de a Microsoft, se assim o quiser, pode realmente adaptar o Windows ARM para funcionar corretamente sobre os mais recentes chips da Apple, o que iria abrir portas a uma nova interligação entre os dois sistemas e também a nível do hardware.

A Microsoft revelou recentemente a sua nova versão do Windows 10 20H2, também conhecida como a atualização de Outubro de 2020 do sistema. E de acordo com os dados mais recentes, parece que esta atualização em particular está a ser bem recebida por parte dos utilizadores.

De acordo com os dados da empresa AdDuplex, o Windows 10 20H2 já se encontra em cerca de 8.8% dos sistemas Windows 10 no mercado, o que coloca esta versão como a terceira mais usada do sistema. No topo da tabela continua a manter-se a atualização de Maio de 2020 com uma quota de 37.6%, sendo seguida de perto pela atualização de Novembro de 2019 com uma quota de 36.4%.

Outra novidade encontra-se a nível das versões do Windows Insider, que atualmente se encontra em 0.3% dos sistemas Windows. Apesar de ser um valor relativamente pequeno – tendo em conta que se trata de uma versão de testes do sistema – este ainda é um crescimento face a igual período do ano anterior.

Com a nova versão agora disponível num formato mais alargado, a Microsoft também pode agora focar-se na futura versão do sistema, que se espera para a primeira metade de 2021. E caso os rumores se venham a confirmar, existe a possibilidade desta atualização vir a integrar várias novas funcionalidades interessantes no sistema – como a recentemente revelada possibilidade de aplicações do Android virem a ser suportadas de forma nativa.

No entanto, espera-se que a atualização a fornecer na primeira metade de 2021 seja apenas focada em melhorias de desempenho e correções de bugs ou falhas, não tanto em novas funcionalidades. Essas devem chegar apenas na parte final do próximo ano.

A Microsoft tem vindo a tentar aproximar cada vez mais os dispositivos moveis dos utilizadores do seu sistema operativo Windows 10, e brevemente podem vir a surgir grandes novidades para quem pretenda usar apps do Android diretamente do sistema.

Ao que os rumores mais recentes apontam, a Microsoft encontra-se a estudar a possibilidade de as futuras versões do seu sistema operativo virem a contar com o suporte nativo para aplicações do Android.

Atualmente a única forma de executar aplicações do Android no Windows 10 será a partir da aplicação “O meu telefone” e apenas sobre alguns dispositivos selecionados da Samsung, onde é feito o streaming do conteúdo da aplicação para o sistema.

Este método, apesar de funcionar relativamente bem, ainda não é propriamente as aplicações a serem executadas no sistema – mas sim no smartphone e a ser enviado o resultado final para o Windows. O objetivo da Microsoft, no entanto, passa por integrar o suporte a apps nativas do Android diretamente no Windows.

Caso os rumores se venham a confirmar, isso iria permitir aos utilizadores executarem diretamente apps no sistema. De notar que as aplicações iriam ser suportadas pela Microsoft Store, portanto apenas as apps de Android disponibilizadas nessa plataforma iriam ser compatíveis para serem executadas no Windows 10.

Para já estes detalhes não passam apenas de alguns rumores, sendo que a Microsoft ainda não comentou oficialmente sobre a chegada de tal funcionalidade ao sistema. No entanto, é também importante relembrar que a Microsoft encontra-se a prever duas atualizações para 2021 – como é tradicional, a 21H1 e 21H2, sendo que se espera grandes novidades apenas para a 21H2 na segunda metade do ano. A primeira atualização será sobretudo sobre correções de segurança e estabilidade, sem grandes novidades a nível de novas funções.

O Android é um sistema operativo bastante aberto e versátil para diferentes equipamentos, mas ao mesmo tempo ainda sofre com um problema: a fragmentação entre versões no mercado.

Uma vez que pode ser usado em dispositivos completamente diferentes entre si, o Android acaba por sofrer de uma forte fragmentação no mercado com diferentes versões distribuídos de forma pouco eficiente. Para tentar solucionar este problema, a Google encontra-se agora a desenvolver uma nova funcionalidade para o Android 12 apelidada de “Project Mainline”.

De acordo com o portal GizmoChina, o Project Mainline pretende ser uma forma de converter o Android Runtime (ART) num modulo independente, que poderia vir a ser atualizado diretamente a partir da Play Store. Isto iria permitir manter o sistema atualizado sem que os fabricantes tenham de lançar atualizações completas para o mesmo – e tudo poderia ser feito diretamente a partir da Play Store, já como acontece com aplicações individuais.

O Android Runtime é a interface do Android que converte o código das aplicações em algo que possa ser compreendido diretamente pelo sistema Android – e considerado a base para o funcionamento de qualquer aplicação no sistema operativo.

Com a integração do mesmo no formato modular, as atualizações mais importantes poderiam vir a ser fornecidas diretamente pela Play Store, sem que tenha de ser através de uma atualização completa do sistema – normalmente fornecida apenas pelos fabricantes e que pode demorar meses a chegar, ou não chegar de todos em alguns dispositivos menos populares.

Apesar de esta mudança não resolver todos os problemas com a fragmentação do Android no mercado, pelo menos poderia vir a permitir que os utilizadores tivessem acesso a atualizações mais consistentes e mantivessem os seus dispositivos seguros durante um período mais alargado de tempo, mesmo que as fabricantes não forneçam atualizações diretas para os mesmos.

De notar que esta funcionalidade ainda não foi anunciada oficialmente pela Google, e por enquanto apenas se encontra disponível como um código integrado na base do Android 12.

Ao longo dos últimos meses, Among Us tem vindo a ganhar uma popularidade crescente junto da comunidade. O jogo que praticamente ninguém conhecia faz apenas algumas semanas, começou a ser colocado no topo de praticamente todas as lojas e plataformas online com milhares de jogadores ativos todos os dias.

No entanto, com a popularidade crescente surgem também casos de apps que tentam aproveitar o nome para propagar malware e outro género de ataques contra os utilizadores.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Promon, analisando diversos locais pela Internet e lojas de apps não oficiais, existem mais de 60 variantes diferentes do jogo atualmente disponíveis, contendo malware no seu código.

Segundo os investigadores, mais de 75% das aplicações descobertas continham código que permitia converter as mesmas em adware depois de serem instaladas no sistema. Na maioria dos casos estas apps são fornecidas a partir de sites individuais pela Internet ou em lojas de terceiros não oficiais. Acredita-se que a origem das mesmas seja de 9 grupos diferentes de hackers, que estão a reconstruir o jogo original com um pacote modificado para conter o malware.

Além das apps descobertas que apenas apresentam publicidade de forma abusiva, existem ainda casos mais grades de variantes que foram modificadas para permitir o download de outro género de ameaças, como trojans bancários – que podem ser usados para roubar os dados de login em plataformas de online banking.

Como sempre, os utilizadores são aconselhados a descarregarem as suas aplicações apenas a partir de fontes oficiais. Neste caso, Among Us é um jogo inteiramente gratuito para dispositivos móveis, pelo que pode ser descarregado rapidamente a partir da Google Play Store.

A Sony disponibilizou recentemente 20 jogos da PlayStation 4 com o PlayStation Plus Collection, um novo benefício dos utilizadores que adquiram o PlayStation Plus com a PlayStation 5.

No entanto, depois de a oferta ter sido fornecida, a empresa começou a verificar que alguns utilizadores tiram proveito da mesma para venderem os jogos oferecidos no mercado a outros utilizadores, o que viola os termos da empresa e da própria oferta. Face a isto, vão agora ser aplicadas medidas mais restritivas aos utilizadores que vendam esses jogos, nomeadamente com o bloqueio permanente da conta.

De acordo com o portal GamerBraves, os utilizadores que receberam estas ofertas de 20 jogos da Sony estariam a revender os mesmos a preços inferiores em mercados online, transferindo a titularidade dos mesmos para outros clientes.

Obviamente, isto viola os termos da promoção e da empresa, motivo pelo qual a Sony vai agora começar a bloquear permanentemente as contas de quem foi identificado a realizar esta atividade. Serão também aplicadas medidas a quem compre os jogos, mas neste caso o bloqueio será apenas de dois meses.

De relembrar que a oferta inclui os seguintes títulos:

• Bloodborne
• Days Gone
• Detroit: Become Human
• God of War
• Infamous Second Son
• Ratchet and Clank
• The Last Guardian
• The Last of Us Remastered
• Until Dawn
• Uncharted 4: A Thief’s End
• Batman: Arkham Knight
• Battlefield 1
• Call of Duty: Black Ops III – Zombies Chronicles Edition
• Crash Bandicoot N. Sane Trilogy
• Fallout 4
• Final Fantasy XV Royal Edition
• Monster Hunter: World
• Mortal Kombat X
• Persona 5
• Resident Evil 7 biohazard

No final, estes títulos ainda são bastante procurados por jogadores em plataformas alternativas, mas não se destinavam a ser revendidos visto serem uma oferta direta da Sony para quem tenha adquirido a PS5.

O cPanel é um dos painéis de controlo para servidores mais usado a nível mundial, sobretudo em plataformas de alojamento partilhado e com muitos clientes. Portanto, qualquer falha que permita contornar as medidas de segurança do painel certamente que vai ter grande impacto no mercado.

Recentemente foi descoberta uma falha que permite contornar a proteção em duas etapas que se encontra disponível no painel, e que pode permitir que contas comprometidas sejam atacadas diretamente mesmo que não se conheça o código de autenticação.

De acordo com os investigadores Michael Clark e Wes Wright da empresa Digital Defense, responsáveis pela descoberta, a falha permite que a autenticação em duas etapas do cPanel seja totalmente contornada. Isto ocorre visto que o cPanel não aplica qualquer limitação a nível das tentativas de autenticação em duas etapas que podem ser feitas.

Portanto, uma conta que tenha sido comprometida, mas ainda tenha a autenticação ativa, pode ser alvo de um ataque de brute force na mesma até que o código correto seja descoberto, levando a que a conta em si possa ser comprometida.

Os investigadores sublinham que a falha apenas pode ser explorada para contas que tenham os seus dados de login comprometidos em primeiro lugar – portanto, não existe forma de contornar o login aplicado sobre o painel.

O cPanel já forneceu uma nova atualização com o objetivo de corrigir o problema, sendo que as autenticações falhadas vão agora contar como tentativas de login incorretas, sendo bloqueadas pelo sistema cPHulk do painel.

Brevemente os utilizadores do Google Chrome terão a possibilidade de pesquisar mais facilmente através das abas ativas no navegador. A empresa encontra-se a desenvolver um novo sistema de pesquisa, no qual vai permitir aos utilizadores realizarem pesquisas sobre as abas que estejam ativas no navegador.

A funcionalidade será útil sobretudo para os utilizadores que possuem dezenas de abas ao mesmo tempo, e necessitem de encontrar uma especifica de forma rápida.

Com esta nova funcionalidade, os utilizadores poderão verificar uma pequena opção na barra de abas que vai permitir pesquisar pelo título das mesmas rapidamente. De acordo com a descoberta do portal TechDowns, a funcionalidade ainda se encontra em testes atualmente, mas espera-se que venha a ser integrada na versão final do navegador muito em breve.

Por enquanto esta funcionalidade encontra-se disponível no Chrome 89, ativada sobre flags do navegador. A versão estável espera-se que seja disponibilizada em Março de 2021.

Caso pretenda experimentar a novidade, necessita primeiro de instalar a versão do Google Chrome Canary, e ativar em seguida a flag com os seguintes passos:

1- Aceda a Chrome://flags

2- Pesquise por “Enable Tab Search”

3- Certifique-se que a opção está “Enabled” e reinicie o navegador.

Feito isto, deverá verificar uma nova opção junto das abas que vai permitir realizar a pesquisa pelo título que pretenda.

Nos últimos meses muito se tem vindo a falar sobre o Windows 10X, o sistema operativo da Microsoft aparentemente destinado a dispositivos com dois ecrãs separados. E ao que parece, a Microsoft pode agora estar muito perto de começar a revelar as primeiras versões do sistema.

É importante relembrar que as primeiras menções oficiais da Microsoft sobre o Windows 10X começaram a surgir no final de 2019, sendo que a empresa esperava começar a disponibilizar algumas novidades ao longo de 2020 – o que acabou por não acontecer, mas também devido aos planos da empresa em alterar a experiência não apenas para dispositivos com dois ecrãs, mas para um ambiente mais generalizado.

No entanto, parece que a empresa não pretende terminar o ano sem deixar algumas novidades, e existe agora a possibilidade da versão RTM do Windows 10X vir a ser lançada já em Dezembro deste ano.

A Microsoft refere que o Windows 10X vai ser o sistema mais flexível da empresa alguma vez lançado. Este vai contar com uma nova experiencia para os utilizadores, e a empresa espera tirar total proveito das capacidades cloud para otimizar ainda mais o uso dos diferentes programas e funcionalidades.

Além da chegada das builds RTM em Dezembro, acredita-se ainda que a versão final do sistema pode vir a ser lançada durante a primavera de 2021. Inicialmente este sistema vai chegar a dispositivos com apenas um ecrã, mas a Microsoft espera mais tarde expandir também para equipamentos com dois ecrãs – como o recente Surface da empresa.

Outra novidade que se encontra nos rumores será da possibilidade de, em 2022, o Windows 10X vir a receber suporte a aplicações Win32 – as aplicações tradicionais do Windows – através do que a empresa apelida de “Microsoft Cloud PC”. Basicamente, as aplicações seriam executadas no sistema – que de forma nativa não possui suporte a aplicações Win32 – através do uso de um sistema de virtualização na Cloud. Não seriam executadas diretamente no dispositivo, mas nos servidores da empresa.

No final, a Microsoft espera que o Windows 10X venha a ser um rival ao ChromeOS, adaptado para dispositivos mais simples e aproveitando todas as capacidades cloud que sejam possíveis.

A Samsung começou hoje a disponibilizar uma nova atualização para quem se encontre no programa Beta da OneUI do Galaxy S10, Galaxy S10e e Galaxy S10+. A nova versão Beta da OneUI 3.0 já se encontra a ser disponibilizada para estes equipamentos, sendo baseada no Android 11.

A empresa já tinha começado a disponibilizar a atualização Beta da sua nova interface para alguns dispositivos da linha Galaxy S20, durante a semana passada. Além desta, também o Galaxy Z Flip recebeu a mesma, mas foi rapidamente suspensa depois de ter sido confirmado um problema que afetava negativamente a bateria do dispositivo.

Agora a linha Galaxy S10 começa também a receber o update, sendo que todos os utilizadores dentro do programa beta devem começar a receber a atualização automaticamente ao longo dos próximos dias.

De sublinhar também que esta atualização apenas vai ser fornecida aos utilizadores que tenham versões desbloqueadas dos equipamentos – se o mesmo estiver bloqueado a uma operadora, possivelmente não vai receber qualquer atualização Beta, visto ser necessário a validação da operadora para tal.

Como sempre, tratando-se de uma versão Beta, os utilizadores devem ter consciência que a mesma ainda se encontra em testes, e como tal pode conter bugs, falhas ou erros em geral que afetam o funcionamento do dispositivo.

Os fabricantes de smartphones encontram-se sempre à procura de novas formas de permitirem o desbloqueio dos dispositivos mais rapidamente. Leitores de impressões digitais, reconhecimento facial… e agora reconhecimento da voz.

Caso os planos se confirmem, a Samsung pode estar a ponderar integrar um novo sistema de desbloqueio dos dispositivos através do uso da voz. Segundo avança o portal SamMobile, este sistema iria ser integrado no Galaxy S21 e utiliza o sistema de reconhecimento de voz do Bixby.

A funcionalidade não deve ser exclusiva desde dispositivo, mas vai ser o primeiro a contar com o suporte nativo – e futuramente a empresa pode fazer chegar o mesmo também a outros modelos, via atualização de software.

Usando o sistema de reconhecimento da voz, o Bixby será capaz de identificar quando o utilizador estiver a usar o dispositivo, e permitir o desbloqueio do mesmo. Caso o sistema não reconheça a voz, é então fornecido um método de entrada alternativo – como o leitor de impressões digitais ou o reconhecimento facial.

É importante relembrar que a Google já forneceu algo similar para dispositivos onde o Google Assistente se encontrava disponível, mas a funcionalidade acabou por ser desativada em 2018 por receios a nível da segurança – e pelo sistema não se demonstrar seguro o suficiente para tal.

Resta saber se a solução da Samsung vai ser diferente, e fornecer aos utilizadores um meio alternativo para acederem mais rapidamente ao dispositivo, bastante apenas falar com ele.

Depois de muitos rumores, a Huawei veio oficialmente confirmar quando a nova EMUI 11 vai ficar disponível para muitos dos seus dispositivos no mercado Europeu, e como seria de esperar, as primeiras atualizações vão começar a ser fornecidas já em Dezembro de 2020.

A lista da empresa inclui os moais recentes P40, mas vai até aos modelos Mate 20. As primeiras atualizações vão ser fornecidas primeiro para os modelos mais recentes, com a mesma a ser fornecida a partir de Dezembro de 2020. Para os modelos da linha Mate 30, P30 e Mate 20 espera-se que venham a ser fornecidas ao longo do primeiro trimestre de 2021.

A listagem completa fica da seguinte forma:

• Huawei P40 (modelo ANA): dezembro de 2020
• Huawei P40 Pro (modelo ELS): dezembro de 2020
• Huawei P40 Pro+ (modelo ELS): dezembro de 2020
• Huawei Mate 30 Pro (modelo LIO): dezembro de 2020
• Huawei Mate Xs (modelo TAH): janeiro de 2021
• Huawei P30 (modelo ELE): primeiro trimestre de 2021
• Huawei P30 Pro (modelo VOG):    primeiro trimestre de 2021
• Huawei Mate 20 (modelo HMA): primeiro trimestre de 2021
• Huawei Mate 20 Pro (modelo LYA): primeiro trimestre de 2021
• Huawei Mate 20 RS Porsche Design (modelo LYA): primeiro trimestre de 2021
• Huawei Mate 20 X (modelo EVR): primeiro trimestre de 2021
• Huawei Mate 20 X (5G) (modelo EVR): primeiro trimestre de 2021
• Huawei Nova 5T (modelo YAL):    primeiro trimestre de 2021
• Huawei MatePad Pro (modelo MRX): primeiro trimestre de 2021
• Huawei MediaPad M6 de 10,8” (modelo SCM): primeiro trimestre de 2021

É importante referir que esta listagem diz respeito aos dispositivos vendidos sobre o formato desbloqueado. Caso o seu equipamento esteja na lista mas tenha sido adquirido por uma operadora, ou esteja bloqueado à mesma, é possível que a atualização ainda demore mais algumas semanas a ser fornecida para além do prazo indicado.

Fãs de Football Manager agora podem jogar até mesmo nos seus dispositivos móveis, com a chegada da nova versão de Football Manager 2021 ao sistema Android.

Como é costume todos os anos, a equipa por detrás de reconhecido Football Manager revelou agora a disponibilização do Football Manager 2021 Mobile na Play Store, que vai permitir aos utilizadores de smartphones jogarem o título onde quer que se encontrem.

O trailer do jogo não revela muita informação sobre o mesmo, em parte porque Football Manager 2021 trata-se de um jogo de simulação e é composto praticamente apenas por menus – portanto, não existe muito para mostrar neste ponto. Ainda assim, os fãs do título certamente sabem com o que podem contar.

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Football Manager 2021 Mobile encontra-se disponível na Play Store por cerca de 9.99 euros, sendo que inclui ainda compras in-app que podem atingir os 14.99 euros.

As classificações do jogo até agora na Play Store parecem ser relativamente positivas, embora existam algumas referências a pequenos bugs – que certamente devem ser corrigidos em futuras atualizações do jogo.

Para os interessados, o jogo pode ser adquirido diretamente a partir da loja de aplicações da Google.

Falta muito pouco para Cyberpunk 2077 ser oficialmente lançado no mercado, mas enquanto isso não acontece apenas resta aguardar que o jogo seja lançado e ir assistindo a algum do gameplay que a CD Projekt Red tem vindo a publicar pela Internet.

Depois de deixar um pouco do gameplay do jogo no PC, a editora agora revelou mais um vídeo que demonstram o que os utilizadores da PS4 Pro e PS5 poderão esperar dos primeiros minutos do título.

O gameplay apresenta os primeiros minutos dentro do jogo, o que já é bem conhecido por quem acompanhe a evolução do mesmo. No entanto, permite também demonstrar quais serão as capacidades gráficas do jogo nas consolas.

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De relembrar que Cyberpunk 2077 deverá receber o upgrade para as novas consolas da Sony e Microsoft em algum momento em 2021. O lançamento inicial vai acontecer no dia 10 de dezembro de 2020 para PS4, Xbox One e PC.

A Índia tem vindo a realizar uma verdadeira “limpeza” sobre as apps que são permitidas no pais, e depois de ter banido o PUBG e TikTok, a mais recente app a entrar na lista será a da Aliexpress.

De acordo com as autoridades chinesas, a entidade responsável pela aplicação Aliexpress – uma das maiores lojas de venda de produtos da China a nível mundial – coloca em risco a segurança nacional do pais e dos seus cidadãos.

No final, a medida pretende afetar diretamente a importação de produtos da China para a Índia, tendo em conta que este mercado online é bastante usado pelos utilizadores indianos para compras de componentes e alguns gadgets.

De notar que, além do Aliexpress, a Índia bloqueou ainda um conjunto adicional de 41 outras apps da Play Store pelos mesmos motivos, sendo que um dos destaques será a aplicação CamCard. Esta lista de novas apps junta-se às 59 que foram banidas pelo governo em Junho e 118 em Setembro.

Nos dias de hoje os emojis fazem parte do dia a dia dos utilizadores, entrando na linguagem corrente das redes sociais e plataformas de mensagens. Por isso mesmo, torna-se frustrante sempre que uma nova geração de emojis é lançada os dispositivos terem também de atualizar por completo o sistema para receberem as novidades.

No entanto, isso pode vir a mudar caso os planos da Google se mantenham. De acordo com o portal XDA-Developers, várias alterações no código do AOSP indicam que a Google pode estar a testar uma nova forma de fornecer emojis novos aos utilizadores do Android, sem que seja necessária uma atualização completa do sistema.

Atualmente, os ficheiros das fontes necessárias para o funcionamento dos emojis encontram-se integrados diretamente na raiz do sistema operativo, e portanto não podem ser facilmente atualizadas quando uma nova versão de emojis é lançada no mercado.

Donos de dispositivos com root podem contornar esta limitação, mas nem todos possuem um equipamento com estas características. Para estes, a Google encontra-se agora a testar uma nova forma de atualizar os ficheiros sem que seja necessário atualizar por completo o sistema operativo.

O plano da Google passa por criar uma secção dedicada a colocar fontes atualizadas para serem usadas no sistema, e das quais as diferentes aplicações poderiam depois aceder para ter acesso a novos emojis – por exemplo, teclados do sistema poderiam ir atualizando os emojis existentes dessa secção.

A confirmar-se, isto também pode indicar que os utilizadores poderiam vir a personalizar os emojis existentes no sistema – um pouco como o que acontece com pacotes de ícones, mas para os emojis. Porém, o mais sensato será que a Google aplique restrições ao género de aplicações que podem modificar os emojis e limite os mesmos a apps do sistema – como os Serviços da Google.

Para já a ideia ainda se encontra em estudo sobre a versão do AOSP, e sem planos ou confirmações que venham a chegar nas versões finais do sistema operativo.

Apesar de o OnePlus 7T não ser o modelo mais recente da fabricante, este ainda se encontra a receber as atualizações de software da empresa em formato oficial, e para quem tenha este modelo prepare-se para receber em breve uma nova atualização.

A OnePlus confirmou que o novo update v10.0.15 do OxygenOS já se encontra a ser disponibilizado para o equipamento no mercado europeu. Esta nova atualização não deverá trazer nenhuma novidade concreta para o sistema, sendo que o registo da empresa apenas indica que foi integrada a atualização de segurança da Google de Novembro.

É também referido que a atualização corrige um pequeno problema com a status bar durante as chamadas, mas de resto toda a atualização parece focada apenas em atualizar alguns dos pacotes base do Android – para além do patch de segurança, os serviços da Google e outras apps nativas.

Ainda assim, é recomendado para os utilizadores instalarem a atualização o quanto antes.

Como é normal, a OnePlus encontra-se a fornecer a atualização em fases, pelo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar junto de todos os dispositivos no mercado. A atualização deve surgir sobre o sistema de atualizações do sistema.

A semana passada a Google começou a simplificar o uso da aplicação Google Fit, e agora a empresa veio revelar algo similar mas para a interface do Wear OS da aplicação.

A Google revelou uma nova atualização para o Google Fit no Wear OS que vai tornar a interface mais simples de usar e de aceder aos conteúdos mais importantes durante o exercício.

Com a nova interface os utilizadores possuem um novo botão de rápido acesso para os objetivos, que permitem controlar os objetivos de cada exercício entre Calorias gastas, distancia, pontuação do ritmo cardíaco, tempo ou simplesmente um objetivo em aberto.

A nova interface inclui ainda opções mais simples e rápidas de usar, bem como mais intuitivas para novos utilizadores – bem como para quem use a aplicação diariamente.

Além disso, as várias informações estão agora a apenas um “swipe” de distância pela interface, sendo consideravelmente mais rápido de ver toda a informação necessária durante o exercício.

A nova interface deverá começar a ser disponibilizada para todos os utilizadores nas próximas semanas.

Não é segredo que a Apple já se encontra a preparar a nova geração do iOS para chegar o próximo ano. O iOS 15 deverá contar com várias novidades da empresa, mas não será para todos…

Infelizmente, e como tem vindo a ser costume, a chegada de uma nova versão do iOS também faz com que alguns dispositivos mais antigos não sejam suportados. De acordo com as recentes informações, a chegada do iOS 15 vai levar a que o iPhone SE original de 4 polegadas, iPhone 6s e 6s Plus venha a deixar de ser suportados.

Estes modelos não vão ser possíveis de atualizar para o iOS 15, deixando como o equipamento mais antigo ainda atualizável o iPhone 7.

Esta mudança faz sentido se tivermos em consideração que as duas últimas versões do sistema não vieram a contar com nenhuma alteração a nível dos dispositivos suportados – e como tal os modelos mais antigos ainda foram suportados por bastante tempo, mais até do que estava inicialmente previsto por muitos.

De relembrar que o iOS 15 apenas deve ser revelado em Setembro de 2021, portanto ainda falta bastante tempo até que informações concretas venham a ser reveladas. Ainda assim, os planos para já são bastante prováveis de acontecer e duvidamos que venham a sofrer alterações até à chegada da versão final do sistema.

A Play Store ainda é um dos meios mais seguros para instalar apps no Android, mas de tempos a tempos existe quem consiga contornar as medidas de proteção da Google e enviar código malicioso para o sistema.

Recentemente foi descoberto um conjunto de 20 aplicações na Play Store que contornaram as proteções da empresa e foram enviadas com código malicioso para injetar publicidade nos dispositivos dos utilizadores.

As apps encontravam-se disfarçadas de mods para o popular jogo Minecraft, pelo que existe uma grande possibilidade que a maioria dos downloads tenha sido feito por menores a instalarem os mesmos nos seus dispositivos e a pensarem que seriam para o jogo.

Depois de as aplicações serem instaladas, estas passam a mostrar publicidade aos utilizadores de forma bastante agressiva, com alguns dos casos a abrir uma janela do navegador com publicidade a cada dois minutos.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Kaspersky, as aplicações foram descobertas em Julho e contavam com mais de 1 milhão de downloads. Os criminosos tentavam ainda ocultar a atividade ao publicarem a mesma aplicação sobre diferentes contas de programador, e também ao usarem o sistema de votação para manipularem os resultados com votações de cinco estrelas feitas por bots.

Apesar de as aplicações já não se encontrarem na Play Store, isso não impede que as mesmas continuem a apresentar publicidade nos dispositivos onde se encontrem instaladas – ou até de serem distribuídas a partir de lojas de apps de terceiros.

Entre as principais apps descobertas encontram-se:

• Zone Modding Minecraft
• Textures for Minecraft ACPE
• Seeded for Minecraft ACPE
• Mods for Minecraft ACPE
• Darcy Minecraft Mod

Caso tenha alguma destas aplicações instalada no seu dispositivo, recomenda-se que proceda à remoção imediata.

Com a chegada do Chrome 87, a Google integrou um conjunto de melhorias no navegador a nível da segurança e, sobretudo, do desempenho. No entanto, foi também adicionada uma nova funcionalidade que pode ter passado despercebida para muitos.

A mais recente versão do Chrome 87 agora possui um novo leitor de ficheiros PDF integrado. Apesar de abrir ficheiros PDF dentro do navegador não ser algo propriamente novo, esta funcionalidade foi consideravelmente melhorada na mais recente versão do Chrome.

Entre as novas funcionalidades encontra-se o suporte a diferentes páginas na pré-visualização de longos documentos, bem como o suporte a mostrar duas páginas lado a lado. Foi também introduzido o novo sistema de anotações, que permite mostrar as mesmas diretamente no documento.

Infelizmente, o novo leitor de PDF integrado no Chrome ainda não está disponível para todos os utilizadores, mas pode ser ativado manualmente a partir das flags do navegador. Para tal:

1- Aceda a Chrome://flags

2- Pesquise por “PDF Viewer Update” e ative a respetiva flag

3- Reinicie o navegador.

Feito isto basta abrir qualquer ficheiro PDF dentro do navegador para ter acesso às novidades.

O Snapchat é visto como o “berço” de algumas das funcionalidades que hoje damos por garantidas em algumas plataformas, como é o caso das Stories, e muitas vezes não recebe o reconhecimento acabando por ter ideias “retiradas” para outras plataformas.

No entanto, desta vez a própria plataforma parece ter ripostado e contra o TikTok, estando a apostar num novo formato de conteúdos que vai rivalizar diretamente com a rede social de vídeos.

Como acontece na maioria das redes sociais, existem algoritmos que recomendam os melhores conteúdos para os utilizadores com base nos seus gostos e preferências – de forma a incentivar os mesmos a manterem-se o máximo de tempo possível na aplicação e a “gostarem” do máximo de conteúdo possível.

No entanto, o Snapchat encontra-se agora a lançar uma funcionalidade que vai focar-se em fornecer os conteúdos, mas de forma totalmente privada. No novo “Spotlight” da plataforma, os utilizadores não irão ver o número de gostos num determinado conteúdo, nem podem seguir os utilizadores que o criaram.

No entanto, a empresa tem outro incentivo para cativar a criação de conteúdos: dinheiro. Os criadores de conteúdos que criarem um vídeo suficientemente interessante para surgir no Spotlight, poderão ganhar uma parte do investimento dado pela plataforma no projeto – mais de um milhão de dólares que vão ser distribuídos.

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De acordo com o portal Axios, a plataforma apenas vai recompensar os criadores que enviem conteúdos originais dos mesmos – portanto não vale enviar conteúdos virais de outras plataformas ou republicar conteúdo que não tenha sido criado de forma original.

Apesar do conceito algo diferente desta funcionalidade, o objetivo da plataforma passa por incentivar os criadores a publicarem novos conteúdos no serviço, invés de optarem por plataformas rivais.

Mesmo que não seja uma das apps mais usadas da Google, parece que a aplicação dedicada para podcasts da empresa está a fazer algum sucesso.

De acordo com os dados da Google Play Store, a app atingiu recentemente os 50 milhões de downloads, o que confirma que, mesmo não sendo uma das apps mais populares ou até dos serviços que possui mais destaque na Google, ainda assim obteve um volume considerável de novos utilizadores nos últimos meses.

Isto será ainda mais interessante tendo em conta que a app de Podcasts da Google fornecida na Play Store pouco mais é do que um rápido atalho para a secção dedicada de podcasts na aplicação principal da Google. Ainda assim, fornece alguns extras que podem interessar a quem realmente faça uso dos podcasts da empresa.

A aplicação foi inicialmente lançada em 2018, sendo que a marca apenas foi atingida de forma recente. Mas também é importante referir que os podcasts apenas de forma recente começaram a ganhar algum destaque pela Internet, e ainda são um género de conteúdo que nem todos são adeptos de usar – existe quem goste, e quem não goste de todo.

Os donos do OnePlus 8T devem brevemente começar a receber uma nova atualização para os seus dispositivos, com a disponibilização oficial do OxygenOS 11.0.5.6.

Esta nova atualização, de acordo com a empresa, vai fornecer algumas correções de bugs e melhorias, sobretudo a nível da autonomia. A OnePlus refere ter corrigido um problema que poderia levar ao consumo elevado de bateria – e que foi introduzido com as atualizações anteriores.

Além disso, a empresa refere também ter realizado algumas melhorias a nível do sistema de câmaras, que agora devem captar imagens com melhor qualidade, sobretudo em ambientes de pouca luz.

Por fim, foram ainda corrigidos alguns bugs sobre a aplicação nativa de gestão de ficheiros, bem como melhorias na estabilidade de chamadas de vídeo e ligação a rede sem fios.

A nova atualização OxygenOS 11.0.5.6 encontra-se a ser fornecida para todos os utilizadores do OnePlus 8T, mas ainda poderá demorar algum tempo a chegar a todos os mercados – portanto não se admire se não verificar a mesma de imediato.

Se atualmente usa um sistema Windows e encontra-se a ponderar adquirir um novo MacBook da Apple, possivelmente também necessita de migrar os conteúdos do seu sistema atual – o que pode não ser uma tarefa simples.

Felizmente a Apple fornece uma ferramenta para Windows que permite migrar rapidamente estes conteúdos – e que recentemente foi atualizada para suportar também a mais recente versão do macOS Big Sur.

O Windows Migration Assistant foi recentemente atualizado para suportar não apenas as versões mais recentes do Windows 10, mas também para suportar diretamente o macOS Big Sur, permitindo que os utilizadores convertam o máximo de conteúdos possíveis para o novo dispositivo sem que o processo seja muito complicado.

Se já adquiriu um novo sistema e pretende realizar a migração dos dados entre computadores, a ferramenta pode ser descarregada aqui: Windows Migration Assistant. O processo de migração dos conteúdos deve ser bastante intuitivo, e apenas necessita de alguns passos, sendo que a parte mais complicada é toda gerida pelo próprio programa.

Durante a semana passada, a Xiaomi revelou a nova MIUI 12.2.1.0 para alguns dispositivos da empresa, nomeadamente os mais recentes Mi 10 e Mi 10 Pro, mas rapidamente começaram a surgir problemas com esta versão.

De acordo com os relatos de vários utilizadores pelas redes sociais e pelos fóruns de suporte da empresa, existem vários problemas que afetam esta versão especifica do sistema, e que podem afetar negativamente a usabilidade dos equipamentos.

Os relatos indicam vários problemas, entre problemas na autonomia, sobreaquecimento durante o uso regular do dispositivo, problemas no uso das câmaras e ainda no acesso a redes móveis. Existem ainda relatos de problemas de quebras de desempenho em vários jogos e uma redução drástica da resposta do ecrã.

Por enquanto ainda não existe uma solução concreta para estes problemas, sendo que será necessário a Xiaomi lançar uma correção para os mesmos de forma direta – algo que a empresa ainda não confirmou que venha a realizar ou quando.

Como tal, a recomendação será que os utilizadores dos modelos que venham a receber a MIUI 12.2.1.0 ignorem a mesma até que todos os problemas estejam resolvidos.

Depois de quase duas novas grandes atualizações do Windows 10, a Microsoft ainda não corrigiu um problema que se encontra a afetar o sistema de desfragmentação do Windows – mais de seis meses depois de ter sido inicialmente reportado.

Em Maio de 2020, foi descoberto com a versão do Windows 10 v2004 que o sistema de desfragmentação e otimização do sistema não se encontrava a funcionar corretamente, sendo que o mesmo estaria a desfragmentar os discos mais do que o necessário.

O programa não guardava a última vez que o sistema tinha sido otimizado, e como tal a desfragmentação dos discos era realizada de forma consistente e regular – o que poderia também estar a causar um desgaste desnecessário em discos SSD.

Este problema foi corrigido com a atualização “KB4571744” em Setembro deste ano, mas isto não corrigiu outro bug que tinha sido descoberto com a aplicação.

O segundo bug que afetava a aplicação estaria relacionado com os discos mecânicos, em que o sistema tenta realizar o comando TRIM – normalmente associado a discos SSD – em discos mecânicos regulares. Apesar de isso não ter qualquer impacto a nível do funcionamento dos discos – visto até que o comando não vai ter qualquer medida a fazer no disco – leva a que o sistema registo constantemente o erro nos Registos do Windows.

Seis meses depois de ter sido descoberto, este bug ainda se encontra presente em todas as versões lançadas entretanto do Windows 10 – onde se inclui também várias correções do sistema e onde o bug permaneceu como “não reconhecido” pela Microsoft.

A Microsoft revelou que se encontra a investigar um conjunto de relatos de extensões maliciosas para o Edge que estão a ser fornecidas na sua loja de extensões, e que podem estar a recolher as pesquisas feitas pelos utilizadores e redirecionar os mesmos para sites de terceiros.

De acordo com os relatos, algumas das extensões encontram-se a recolher as pesquisas que os utilizadores fazem a partir do Edge e redirecionam a mesma para sites obscuros e diferentes do que os utilizadores pretendiam.

As extensões em questão encontram-se disponíveis na loja oficial de extensões da Microsoft, e todas usam nomes de outras extensões conhecidas ou de conhecidos empresas do ramo, como é o caso de “NordVPN”, TunnelBear VPN, The Great Suspender, entre outras – sem terem diretamente qualquer relação com essas entidades.

Para tentar ocultar as atividades, estas extensões não redirecionam todas as pesquisas feitas, mas podem faze-lo de forma aleatória – o utilizador apenas repara que, de vez em quando, a pesquisa é feita num site diferente do esperado. Em algumas situações, também são abertos sites em segundo plano quando se carrega em resultados da Google – como uma página secundária no navegador.

A Microsoft já informou que se encontra a analisar a situação e quais as extensões que estão a causar esses redirecionamento, sendo que irá aplicar as medidas necessárias para proteger os utilizadores.

A Google tem vindo a realizar algumas mudanças nas suas aplicações ao longo dos últimos meses, desde ícones a funcionalidades. Mas parece que essas mudanças ainda não terminaram…

De acordo com um anúncio descoberto no YouTube por um utilizador do Reddit, a Google pode encontrar-se a preparar para alterar o nome da aplicação “Google Phone” para “Google Call” – ainda não se sabe exatamente como vai ficar a tradução da mesma para Português, mas é possível que venha a seguir os mesmos moldes e se torne “Google Chamadas”.

Além da alteração do nome, a imagem do anúncio revela ainda que o sistema vai contar com o identificador de chamadas como grande destaque, e nota-se ainda um novo ícone para a aplicação – que é bastante similar ao da Google Voice, mas nas cores que começaram a ser introduzidas sobre os serviços da Google e os novos ícones.

De momento as alterações ainda não se encontram aplicadas sobre a aplicação principal da Google na Play Store, mas isto pode ser a indicação que a Google está a preparar-se para uma mudança em breve sobre a app.

Em janeiro a Google tinha previsto descontinuar o suporte do Google Chrome no Windows 7 a partir do final de 2021. No entanto, devido à pandemia, a empresa volta agora a adiar o processo por mais um ano.

Com esta medida, a Google revela que vai continuar a suportar o Google Chrome sobre sistemas Windows 7 até ao inicio de 2022, como forma de permitir aos administradores de sistemas e utilizadores migrarem os seus sistemas para uma versão mais recente.

Esta medida surge também depois da empresa ter analisado junto do mercado que um vasto conjunto de equipas de TI estariam com planos atrasados devido a todos os contratempos verificados com a pandemia.

Um estudo revelado pela Google sublinha que 21% das empresas ainda se encontram no processo de migração dos seus sistemas para versões mais recentes, de forma a manterem a continuidade de uso dos equipamentos e serviços. Além disso, ainda existe 1% das empresas que estão a planear realizar a migração dos seus sistemas em breve.

Com isto, a Google adiciona suporte ao navegador no Windows 7 até ao dia 15 de Janeiro de 2022. Após esta data o navegador vai deixar de receber atualizações para quem ainda se encontre no Windows 7 – ou pelo menos assim será caso a Google não decida adiar novamente a data devido à continuidade da pandemia.