Categoria: Noticias de Software

Nem todos sabem, mas o sistema Android possui dois aniversários distintos: um quando o sistema foi lançado num equipamento final, a 23 de Setembro de 2008, mas também a data em que a Google revelou oficialmente que o sistema estava a ser desenvolvido – a 5 de Novembro de 2007.

Hoje é um dia de celebração para o Android, na altura em que o sistema celebra 13 anos de existência.

No dia 5 de Novembro de 2007, a Google revelou oficialmente a chegada do seu sistema operativo para dispositivos móveis, que surgiu depois de vários rumores nos meses que se antecederam em como a empresa estaria a planear esta entrada – e que ganharam ainda mais força quando a empresa adquiriu uma entidade chamada na altura de “Android”.

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Esperava-se que a empresa fosse lançar um “Gphone”, mas tal não aconteceu, e invés disso foi revelado um sistema operativo totalmente dedicado ao futuro dos smartphones, e o mais interessante seria que era de código aberto – com qualquer um a poder usar e modificar conforme pretendesse.

Empresas como a Qualcomm, HTC e Motorola foram algumas das primeiras a adotar o sistema para os seus produtos. Na altura, a Google esperava que o Android viesse a marcar uma mudança no mercado dos smartphones, e realmente foi isso que aconteceu ao longo dos anos.

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Permitiu a milhares de utilizadores terem acesso aos seus smartphones com um sistema estável e poderoso, com milhares de aplicações para alargar as fronteiras do que até então era possível de fazer num pequeno retângulo nas mãos.

Portanto, apenas resta dizer: Parabéns Android!

A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o iOS, e será extremamente importante que os utilizadores atualizem o quanto antes, já que esta possui a correção para pelo menos três falhas zero-day ativas e a serem exploradas no sistema.

O iOS 14.2 encontra-se hoje a chegar junto de todos os utilizadores, e para além de algumas novas funcionalidades, esta versão destaca-se também por contar com a correção de três falhas zero-day que os investigadores acreditam encontrarem-se a ser exploradas ativamente.

Estas falhas foram descobertas pelos investigadores da Project Zero da Google, e se exploradas podem permitir o roubo de dados dos dispositivos. As falhas foram agora divulgadas publicamente uma vez que a nova versão do iOS também começou a ser disponibilizada durante o dia de hoje.

Os investigadores acreditam que as falhas já estariam a ser exploradas ativamente, pelo que será bastante importante para todos os utilizadores atualizarem os seus dispositivos para a versão mais recente agora disponível o quanto antes.

Não é segredo que a Microsoft tem vindo lentamente a descontinuar o tradicional Painel de Controlo, introduzindo cada vez mais a aplicação de Definições do Windows 10 como o ponto central do sistema. E agora parece que a empresa se encontra mesmo decidida nesse plano.

Nas mais recentes versões do Windows 10, os utilizadores devem começar a verificar que muitas funcionalidades e links do Painel de Controlo agora começam a abrir as Definições do Windows 10 diretamente. Esta pretende ser a fase de transição da empresa, onde esta se prepara para começar a migrar muitas das configurações deste painel para a aplicação dedicada do Windows 10.

Sem dúvida que alterar o Painel de Controlo pela aplicação dedicada do Windows 10 de Definições é uma boa medida da empresa, mas pode não agradar a quem venha de versões antigas do Windows ou para os utilizadores mais avançados que pretendam um meio central de acesso.

Apesar disso, é importante referir que todas as funcionalidades que antes se encontravam no painel de controlo estão disponíveis nas Definições do Windows 10, portanto também não existe nenhuma perda direta – será apenas uma mudança na funcionalidade e futuro do Painel de controlo tradicional.

Depois de lançar a primeira versão do Edge para Linux, a Microsoft volta agora a disponibilizar uma nova atualização do navegador na versão Dev que vai melhorar o desempenho do mesmo no sistema.

De acordo com a empresa, a nova versão 88.0.685.3 do Edge encontra-se agora a ser fornecida no canal Dev para Linux, contando com um conjunto de melhorias a nível do desempenho. A empresa lançou a primeira versão Dev do navegador no Linux faz apenas algumas semanas, e parece que está dedicada em manter o desenvolvimento continuo no mesmo.

Ainda não existe previsão de quando a versão Estável vai encontrar-se disponível para este sistema, mas a nova versão aproxima o navegador disso. A nova versão conta ainda com a correção de alguns bugs, nomeadamente com um que levava a erros quando se encerrava a janela ou aba em alguns sistemas.

Para quem esteja a testar o Edge no Linux, a nova versão já deve encontrar-se disponível para atualização.

A Microsoft revelou ter corrigido recentemente um bug que poderia estar a afetar os utilizadores do Windows 10 desde a versão 2004, e na qual o ecrã do sistema poderia apresentar por alguns segundos uma imagem preta sobre o uso de certas aplicações.

O bug verificava-se sobretudo sobre o uso de algumas aplicações como o Word, ou até mesmo o Chrome, e levava a que o ecrã fica-se momentaneamente preto. A par com isso, o Gestor de Dispositivos do Windows 10 poderia também apresentar uma falha respeitante às drivers da placa gráfica.

A correção deste problema foi fornecida com a atualização KB4577063, disponibilizada no mês passado, mas apenas agora se conhece que este bug foi uma das correções que a empresa implementou no sistema. Portanto, os utilizadores que estejam a verificar este problema devem atualizar o quanto antes para a versão mais recente do Windows 10, ou instalar no mínimo a atualização KB4577063.

De relembrar que esta atualização também corrige um bug que impedia certos sistemas no Windows 10 v1903 e 1909 de atualizarem para versões mais recentes do sistema, bem como uma falha que poderia acontecer a nível dos certificados do sistema.

Nem todos se recordam do Bixby Home, uma tentativa da Samsung em criar uma alternativa ao Google Feed para os seus dispositivos. A funcionalidade ainda se encontra presente, mas como bem se sabe nem toda a gente é a maior fã da Bixby.

Depois de ser lançada com o nome “Bixby Home”, esta funcionalidade foi mais tarde alterada para “Samsung Daily”, mas parece que agora a empresa encontra-se novamente a mudar de ideias quanto ao nome.

De acordo com o portal XDA-Developers, as mais recentes versões da aplicação agora fazem referências ao Samsung Daily como sendo “Samsung Free”, sendo que se espera também que a nova versão venha a receber um novo design para tentar cativar os utilizadores.

Ainda se desconhecem os pormenores deste design, mas acredita-se que venha a ser criado de forma a adaptar-se melhor às alterações que a empresa tem vindo a realizar também na OneUI, nomeadamente a versão mais recente da 3.0.

Para já também se desconhece quando a nova interface e a própria alteração do nome vão ser realizadas.

Cada vez mais as aplicações de mensagens como o WhatsApp fazem parte do dia a dia de milhares de utilizadores, e neste caso em particular, a plataforma tinha vindo a preparar novidades ao longo das últimas semanas que podem agora começar a chegar junto de todos os utilizadores.

A plataforma tinha vindo a começar a testar o novo sistema de mensagens eliminadas automaticamente no início desta semana, e agora os testes parece que estão a chegar a um conjunto mais alargado de utilizadores.

O novo sistema vai permitir que os utilizadores possam enviar mensagens que, após um determinado período de tempo, sejam automaticamente eliminadas do serviço – mas existem alguns limites que são importantes de se ter em conta.

Ao contrário do que se encontra noutras plataformas, onde os utilizadores podem escolher o tempo que a mensagem pode permanecer ativa, o WhatsApp encontra-se a ir pelo formato minimalista. Nas conversas com a mesma ativa as mensagens vão ser automaticamente eliminadas após sete dias de serem enviadas ou recebidas.

De acordo com o comunicado da empresa, o objetivo passa por tentar fornecer aos utilizadores uma conversa o mais realista possível da realidade, tal como se fossem os próprios utilizadores a terem. O período de sete dias foi escolhido visto ser o intermédio para que os utilizadores possam ficar descansados em como as suas mensagens não permanecem ativas de forma permanente, além de permitir voltar um pouco atrás caso seja necessário.

Obviamente, isto pode variar de utilizador para utilizador, e seria certamente mais pratico se o WhatsApp permitisse escolher o período de tempo em que as mensagens deveriam permanecer ativas. Mas ainda assim, não deixa de ser uma boa aposta da empresa disponibilizar a funcionalidade.

No entanto, é também importante ter atenção em alguns pormenores, já que as mensagens não são removidas em todas as situações. Por exemplo, no caso de as mensagens serem reencaminhadas ou respondidas diretamente, estas não são removidas desses conteúdos.

O mesmo também se aplica a conteúdos multimédia que sejam enviados, os quais normalmente são descarregados de forma automática para os dispositivos, e portanto podem permanecer mais tempo nos mesmos.

Para quem pretenda algo com um pouco mais de controlo sobre quando os conteúdos devem ser removidos, o Telegram, Signal ou até mesmo o Messenger possuem essa funcionalidade.

A Google pode estar a prepara algumas novidades para os utilizadores da sua aplicação de Mensagens. Depois de começar a expandir o uso do RCS e de implementar um novo sistema de categorias para mensagens, a aplicação de mensagens da empresa pode brevemente receber uma nova funcionalidade.

De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade de entrega de mensagens agendadas. Como o nome indica, esta função vai permitir aos utilizadores configurarem quando uma determinada SMS deve ser enviada, invés de a tarefa ser feita de imediato.

As mensagens agendadas irão permanecer pendentes dentro da aplicação até ao período em que tenha sido escolhido, sendo que os utilizadores podem no entretanto atualizar a mesma conforme pretendam.

Para usar a funcionalidade basta iniciar a conversa com um contacto que apenas suporte SMS, escrever algum texto e manter premido o botão de enviar mensagem. Caso a funcionalidade esteja ativa, irão surgir as opções para agendar o envio.

De notar, no entanto, que a funcionalidade ainda parece estar a ser fornecida de forma bastante limitada, e para já não existe forma dos utilizadores ativarem a mesma – será uma alteração feita a nível do servidor da Google.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para a sua app “To Do” para o Windows 10, Android e iOS, que vai integrar algumas novidades que tinham vindo a ser pedidas pelos utilizadores – sobretudo para quem usa a app do Windows 10.

Nesta versão da app, a Microsoft integra agora um novo contador para verificar rapidamente as tarefas que se encontram concluídas e por concluir. Desta forma os utilizadores podem verificar com mais exatidão o quanto foi feito, bem como o que ainda falta fazer no seu dia a dia.

Outra novidade encontra-se a nível da app do iOS, que agora conta com suporte à Siri para permitir a adição de tarefas diretamente do assistente. A versão para Android recebe ainda melhorias a nível da sincronização de conteúdos. Entre todas, foram também corrigidos alguns bugs e falhas que afetavam as diferentes versões.

Se é utilizador do Microsoft To Do certifique-se que está com a versão mais atualizada da app para receber todas as novidades.

A Adobe revelou ter disponibilizado uma nova atualização para a sua aplicação Adobe Acrobat Reader, que pretende corrigir uma falha recentemente descoberta sobre a mesma.

De acordo com o comunicado da empresa, a falha afeta as versões do Adobe Acrobat Reader para Windows e macOS, e pode permitir que código malicioso seja executado no sistema através de ficheiros comprometidos ou usando a aplicação como meio de entrada para o ataque.

As situações onde a Adobe disponibiliza uma falha desta magnitude para o Acrobat Reader são raras, sendo que a mesma encontra-se classificada como critica. A empresa recomenda ainda que os utilizadores atualizem o quanto antes as suas aplicações para prevenirem a exploração da falha.

De notar que, caso as aplicações estejam configuradas para serem atualizadas de forma automática, o processo deve ser realizado durante as próximas horas, mas os utilizadores podem sempre forçar o mesmo a partir das definições do Acrobat Reader.

O Windows continua a ser um dos sistemas mais usados no mercado, mas entre todas as versões do sistema existe uma que ainda continua a ser “teimosa”.

De acordo com os dados mais recentes da empresa NetMarketShare o Windows 10 registou um ligeiro aumento de uso no mercado ao longo de Outubro, passando de 61.26% de quota para os atuais 64.04%. O crescimento nota-se também no Linux, que passou dos 1.14% para 1.65%, com o Ubuntu a ser uma das distribuições mais populares.

No entanto, o Windows 7 é ainda um dos sistemas que se encontra na lista, e apesar de o seu uso ter vindo a cair consideravelmente nos últimos meses, este ainda possui milhões de utilizadores ativos por todo o mundo. A quota do sistema caiu dos 22.77% para os atuais 20.41%, o que será bom sinal, mas ao mesmo tempo ainda corresponde a uma forte fatia do mercado.

O Windows XP também se encontra na lista, mas atualmente com menos de 0.87% de uso no mercado.

Estes números são ainda mais importantes de análise tendo em conta que a Microsoft ainda está a oferecer o upgrade gratuito para os utilizadores do Windows 7 que pretendam migrar para o Windows 10. Esta oferta tinha sido criada quando o Windows 10 chegou ao mercado, mas atualmente ainda é possível beneficiar da mesma sem que tenha de adquirir uma nova licença do Windows – mas mesmo assim ainda existem muitos utilizadores que mantêm o antigo sistema, que está atualmente em fim de suporte oficial.

Os operadores do ransomware Maze causaram vários estragos ao longo de 2020, com centenas de ataques a empresas de renome no mercado. Mas tal como os rumores tinham vindo a antecipar, e como tínhamos noticiado aqui no TugaTech, as operações do grupo são agora oficialmente encerradas.

A partir da página onde o grupo normalmente colocava os ficheiros roubados das suas vítimas é agora referido que as atividades da “Maze Team” estão agora encerradas. Além disso, o grupo informa ainda que todos os links que usem o nome do ransomware ou forneçam acesso a este são tentativas de scam.

O grupo deixa também claro na sua mensagem que este nunca teve parceiros durante os ataques e que não existe qualquer plano de sucessão para o ransomware – ou alguma forma de continuidade do mesmo.

Além disso, o grupo refere ainda que não vai atualizar o site com novos conteúdos que tenham sido roubados das vítimas do ransomware, sendo que quem tenha os conteúdos publicados pode contactar os gestores do site para pedir a remoção.

Por fim, o grupo afirma ainda que as empresas necessitam de rever seriamente as suas medidas de segurança para o mundo atual. O grupo alega que teve no seu controlo vários sistemas de grandes empresas internacionais, que poderiam ter causado prejuízos ou danos elevados não só às mesmas, mas também a clientes e utilizadores destas, e que em parte tal medida deve-se á falta de cuidado das empresas a nível da segurança dos dados e dos seus sistemas.

De relembrar que o Maze foi um dos ransomwares mais ativos contra ataques a grandes empresas no mercado ao longo de 2020, tendo afetado nomes como a LG, Canon e Sonatrach.

O jogo Among Us tem vindo a ser a sensação dos últimos meses, depois de ter sido lançado faz quase dois anos. Mas recentemente descoberto, o título tem vindo a receber bastante atenção e algumas novas atualizações.

Recentemente os programadores do jogo revelaram uma nova atualização que vai fornecer um conjunto de novos modos de jogo e algumas novidades, ficando também alguns dos planos para o futuro.

Para começar, a nova atualização permite que sejam criados modos de jogo com “votos anónimos”. Com este modo ativo os jogadores não sabem quem votou em quem, sendo que os ícones surgem todos da mesma cor durante a fase de votação. Isto vai tornar a tarefa de identificar quem votou em quem mais difícil, e vai tornar ainda mais complicada a tarefa de descobrir os impostores.

Outra novidade encontra-se a nível do medidor de tarefas concluídas, que agora pode ser colocado apenas em alguns momentos ou até removido por completo. Por norma, no topo do ecrã surge um pequeno medidor que indica as tarefas que foram concluídas pelos jogadores – quando fica cheio, a equipa ganha. No entanto, agora será possível escolher entre mostrar sempre este medidor, mostrar apenas durante as reuniões ou esconder o mesmo por completo.

Além disso foram ainda implementadas outras pequenas melhorias no jogo e correções de bugs.

Quanto ao futuro do título, os programadores referem que estão a estudar a possibilidade de criar um sistema de registo de contas, que vai permitir aos utilizadores terem um nome registado de forma permanente e única, além de poderem também criar listas de amigos para jogarem online.

Para quem procura uma alternativa ao Google Chrome, o Brave é uma das principais opções. Aqui no TugaTech já recomendamos várias vezes este navegador para quem pretenda uma solução para garantir mais privacidade online – ou apenas pretenda sair das redes da Google.

Estando ainda em constante desenvolvimento, os números mais recentes dão agora conta de um grande crescimento dentro deste navegador. A 13 de Novembro de 2019 o Brave lançou a sua primeira versão estável, e desde então o navegador tem vindo a ser escolhido como uma das principais alternativas ao Chrome, o que se reflete nos números agora revelados.

Durante a fase beta, o navegador possuía cerca de 8.7 milhões de utilizadores ativos mensalmente e 3 milhões de utilizadores ativos de forma diária. No entanto, com a chegada da versão estável e cerca de um ano depois, os valores crescem agora quase 130%.

Atualmente o navegador conta com mais de 20.5 milhões de utilizadores ativos mensalmente e 8.7 milhões ativos diariamente.

Obviamente, o Chrome ainda continua a ser o líder no mercado, com uma quota de 69%, mas ao mesmo tempo navegadores como o Brave e até mesmo o novo Edge da Microsoft têm vindo a ganhar terreno considerável – sobretudo devido às promessas de privacidade acrescida.

A falta de privacidade do Chrome é também um dos motivos mais apontados para os utilizadores deixarem o navegador da Google e adotarem soluções como o Brave. O mesmo também se aplica no número de criadores que cada vez mais estão a adotar a plataforma.

Caso ainda não tenha experimentado o Brave, e quiser, ao mesmo tempo, ajudar o TugaTech, descarregue a versão mais recente a partir deste link.

A nova versão do Windows 10 20H2 ainda se encontra a ser disponibilizada, e vai demorar um pouco para que chegue a todos os dispositivos no mercado. No entanto, isso não impede a Microsoft de se encontrar já a trabalhar na próxima versão do Windows.

Até agora, a empresa tinha vindo a manter um calendário algo regular de lançamentos para o Windows 10, com a primeira metade do ano a ser destinada a uma atualização com mais funcionalidades e novidades, ficando a segunda metade do ano para uma atualização mais destinada ao desempenho e correção de bugs.

No entanto, isto pode mudar em 2021, com a próxima versão do Windows 10 21H1 a ser considerada apenas uma pequena atualização, e sem grandes novidades. Obviamente, o trabalho da empresa ainda se encontra a ser feito, pelo que os planos podem sempre alterar, mas tudo aponta para que a primeira atualização de 2021 do Windows 10 venha a ser considerada apenas para bugs e correções no sistema, ficando as maiores novidades reservadas para a segunda metade do ano.

Os utilizadores do programa Insider deverão ser os primeiros a receber as novidades, como é costume, pelo que não deve faltar muito para se começar a saber exatamente quais os planos da empresa a partir de 2021.

O WhatsApp tem vindo a adicionar algumas novas funcionalidades na sua aplicação nas últimas semanas, e parece que as novidades ainda não terminaram. A empresa revela agora que se encontra a desenvolver um novo sistema de gestão do armazenamento, que vai tornar mais simples gerir o quanto exatamente está a ser ocupado com dados da app.

A funcionalidade não é propriamente nova, e encontra-se em testes desde Junho, mas agora começa a chegar a um conjunto mais alargado de utilizadores.

O novo gestor de armazenamento do WhatsApp permite que os utilizadores possam verificar exatamente os conteúdos que estão a ser ocupados no dispositivo, bem como possam eliminar os que já não sejam necessários. Todos os arquivos com mais de 5MB de tamanho total ou que tenham sido reencaminhados várias vezes vão ser marcados como “potencial lixo” que pode ser removido em segurança.

Os utilizadores podem ainda aceder diretamente a todos os conteúdos que estão no dispositivo, bem como organizar os mesmos por data de criação ou tamanho final. Esta função será ainda mais útil para quem tenha smartphones com menos capacidade de armazenamento ou que esteja sempre “no limite”.

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A mesma encontra-se disponível para Android e iOS a partir da mais recente versão disponível nas lojas de apps.

Os rumores dão conta que a Microsoft pode encontrar-se a preparar para grandes mudanças a nível do Windows em breve, com a introdução de uma nova interface e melhorias no design em geral.

Apesar de ainda se desconhecer os planos concretos da empresa, alguns rumores dão também conta do que realmente se pode esperar desta nova interface.

Recentemente foram descobertas algumas imagens na aplicação de dicas do Windows 10, que descrevem um pouco da nova interface e de quais os planos que a empresa pode estar a pensar aplicar no futuro. De acordo com as imagens, a empresa pode estar a preparar-se para tornar o Windows um pouco mais “redondo”.

As imagens reveladas dizem respeito à janela de definições do sistema, e é possível verificar que esta possui um design totalmente diferente daquilo que se encontra atualmente no Windows.

Estas imagens ainda fazem parte de uma ideia do design, portanto podem vir a sofrer alterações sobre o design final no sistema, mas deixam uma excelente ideia do que está para chegar no Windows.

O design parece encontrar-se ainda fortemente baseado no Fluent Design da Microsoft, com bordas da janela com ligeiras curvas. Os botões também surgem com cores mais vivas e bordas arredondadas – mantendo o mesmo estilo minimalista e flat.

No final, as alterações podem não ser mudanças gigantes no design geral do sistema, mas dão um novo estilo ao mesmo certamente mais moderno e atualizado – algo que o Windows 10 estava fortemente a necessitar.

Existem ainda imagens do novo menu de pesquisa do Windows, que parece contar com elementos ligeiramente transparentes da interface, algo que não se encontra no sistema atual.

Apesar destas imagens, é importante ter em conta que podem tratar-se apenas de reproduções iniciais do design que a empresa estaria a planear, e não de algo que venha a ser aplicado. Do que se sabe é que a Microsoft possui mesmo planos para alterar o design da sua interface em breve – e estas podem ser as primeiras imagens do que poderemos esperar em tal medida.

A Google revelou hoje uma nova atualização para o Google Chrome que deve ser instalada o quanto antes. A empresa revela que foi descoberta uma nova vulnerabilidade zero-day no navegador, na qual é possível comprometer os sistemas locais.

A falha foi descoberta por investigadores do Project Zero da Google, no passado dia 29 de Outubro de 2020, sendo que será uma falha que se encontra a ser explorada ativamente para atividades maliciosas.

Esta falha encontra-se sobre o sistema de WebAssembly e Javascript V8 da Google, mas a empresa não revelou detalhes sobre a mesma até ter a certeza que uma grande maioria dos utilizadores encontra-se nas versões atualizadas do navegador. No entanto, encontra-se já a ser explorada ativamente por várias entidades – das quais a Google também não revela.

A falha surge apenas duas semanas depois de ter sido descoberta uma vulnerabilidade também zero-day sobre o navegador. Por fim, esta nova atualização contem ainda a correção de seis outras falhas no navegador, classificadas como graves e médias.

Os utilizadores do Chrome devem receber a atualização automaticamente nos seus sistemas, tendo em conta que o navegador atualiza-se automaticamente em segundo plano. No entanto, não custa verificar se existem atualizações pendentes a partir do menu de “Acerca do Chrome”.

O mercado dos navegadores está atualmente numa corrida entre três nomes bem conhecidos: Google Chrome, Microsoft Edge e Firefox. Estes são os navegadores que atualmente possuem mais quota no mercado.

Desde que a Microsoft decidiu integrar o Edge como sendo baseado em Chromium, a adoção do mesmo tem vindo a ser considerável. Não apenas para deixar para trás a má reputação sobre o Edge mas também para desmotivar o uso do Internet Explorer.

Apesar disso, parece que o antigo navegador da Microsoft ainda está longe de “desaparecer”.

Depois de um longo período em queda, e apesar de estar em valores consideravelmente reduzidos face a alturas anteriores, o Internet Explorer ainda continua a ser utilizado para a navegação pela Internet, e na verdade os dados apontam que o uso do mesmo pode estar a aumentar (mesmo que de forma ligeira).

Segundo os dados mais recentes da NetMarketShare, relativos a Outubro, o Internet Explorer saltou de 3.88% de quota no mercado em Setembro para os atuais 5.57%. Este salto será ainda considerável, tendo em conta que o navegador da Microsoft tem vindo a ser descontinuado em força, com a própria empresa a desmotivar o seu uso diretamente no Windows.

A empresa sublinha que usar o Internet Explorer pode ser considerado um risco de segurança, visto que este navegador encontra-se desatualizado e possui várias falhas graves que podem ser exploradas. Além disso, o próprio Edge conta com um modo de compatibilidade do Internet Explorer, que fornece as mesmas funcionalidades que o antigo navegador, mas com um pouco mais de segurança.

Para os utilizadores que ainda se encontrem no Windows 7 – a última versão oficialmente suportada pelo Internet Explorer 11 – a Microsoft também aconselha que seja usado um navegador alternativo, nomeadamente as versões mais recentes do Edge.

A boa notícia será que o incentivo da Microsoft para usar o novo Edge tem vindo a demonstrar-se também no mercado, com o navegador a superar mesmo o uso do Firefox. Atualmente este navegador possui uma quota de 10.22% no mercado, enquanto que o Firefox possui 7.22%. No topo continua, obviamente, o Google Chrome, com 69.25% de quota.

Se ainda é um dos utilizadores que se encontra sobre o Windows 10 v1809, talvez esteja na altura de pensar em realizar o upgrade do sistema para uma versão mais recente.

O suporte a esta versão, que também é conhecida como Atualização de Outubro de 2018, irá chegar ao seu fim de suporte oficial durante a próxima semana, dia 10 de Novembro. A partir desta altura, e para os utilizadores nas versões Home e Pro, o sistema deixa de ser oficialmente suportado pela Microsoft.

A Microsoft alerta para o facto que, a partir desta data, o sistema vai deixar de receber as atualizações regulares da empresa, e chega oficialmente ao seu “fim de vida”. Os utilizadores são aconselhados a atualizarem o sistema para uma versão mais recente das existentes – algo que pode ser facilmente feito a partir do Windows Update, exceto tenham sido configuradas restrições para tal pelos administradores dos sistemas em questão.

De relembrar que o fim de suporte ao Windows 10 1809 estava previsto de ser feito a 12 de Maio, mas a Microsoft optou por adiar este processo durante sete meses tendo em conta a pandemia. Esta data encontra-se agora a chegar ao fim.

Se ainda se encontra numa destas versões, o recomendado será que proceda com a atualização o quanto antes – algo que não deve trazer problemas, tendo em conta que a maioria dos bugs desta versão em upgrades para novas variantes foram praticamente todos resolvidos.

A Microsoft encontra-se a investigar um novo problema no Windows 10 que pode levar o sistema a perder alguns dos certificados guardados no mesmo – e que podem ser usados para determinadas aplicações.

A falha ocorre apenas em sistemas que tenham sido atualizados através de imagens oficiais ou do Media Creation Tool. Sistemas atualizados a partir do Windows Update não estarão a ser afetados pela falha.

De acordo com a empresa, existem relatos de casos onde a atualização do Windows 10 leva a que o sistema perca alguns dos seus certificados guardados no mesmo. Isto pode fazer com que certas aplicações ou serviços dentro do sistema não funcionem como esperado – algo que terá impacto sobretudo em ambientes profissionais onde existem aplicações a usar certificados personalizados.

A falha parece estar a ocorrer apenas sobre sistemas que tenham sido atualizados de forma manual – ou seja, a partir de imagens de disco do Windows ou pelo Media Creation Tool. Os sistemas atualizados diretamente pelo Windows Update não são afetados por este problema.

A Microsoft já revelou que se encontra a analisar a situação e deverá fornecer uma correção em breve. Para já, a recomendação será que os utilizadores e administradores de sistemas evitem atualizar manualmente o Windows caso tenham certificados de terceiros instalados no mesmo.

Apesar de a Mozilla estar a passar por um período algo incerto, e de recentemente ter revelado alguns despedimentos da empresa, esta ainda continua a lançar atualizações consistentes para alguns dos seus produtos “fora” do leque do Firefox.

O DeepSpeech é um desses produtos, e recentemente começou a receber uma nova atualização. A versão 0.9 do sistema de conversão de voz para texto encontra-se já disponível, mas apesar das novidades que são agora apresentadas pela empresa no seu projeto open-source, existe o sério risco deste não vir a ser mantido durante muito tempo.

A Mozilla tem vindo a passar por alguns períodos complicados nos últimos tempos a nível financeiro, e apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial que o DeepSpeech será um dos afetados, tudo aponta para tal.

De notar que a empresa tinha revelado no passado que a versão 1.0 estável deste sistema iria ser lançada “em breve”, mas isso ainda não aconteceu. A chegada da versão 0.9 será um passo importante para isso acontecer, mas nada de concreto para já sobre a versão estável.

Esta nova versão conta sobretudo com várias correções de bugs, bem como a integração da tecnologia ElectronJS 9.2, além de outras melhorias a nível da conversão dos conteúdos.

A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova versão de testes do iOS 14.2, sendo que esta surge para corrigir uma das falhas que vinha a “chatear” os utilizadores nos últimos dias.

Esta nova versão encontra-se marcada como Release Candidate, sendo muito próxima da versão final que vai chegar aos utilizadores. Além das melhorias e algumas correções de bugs, uma das correções mais importantes desta atualização encontra-se sobre o bug que levava à apresentação de notificações no sistema de forma recorrente.

Com a anterior versão do iOS, vários utilizadores reportaram começarem a receber notificações para update do sistema sempre que desbloqueavam o dispositivo – e mesmo sem existir uma atualização disponível. O bug parece ter sido corrigido com esta nova versão do sistema.

Além disso, esta nova versão conta ainda com melhorias a nível dos controlos multimédia a partir do ecrã de bloqueio, bem como melhorias a nível dos controlos do AirPlay 2.

Foram também corrigidos alguns bugs relacionados com o ecrã inicial do sistema, e onde os ícones das aplicações poderiam ser reorganizados automaticamente em certas condições.

Encontram-se ainda disponíveis os novos wallpapers, novos emojis e o suporte para deteção de pessoas próximas na câmara usando o sensor LiDAR – apenas disponível para o iPhone 12 Pro e no iPhone 12 Pro Max.

Não é novidade que o WhatsApp encontra-se a preparar uma nova funcionalidade de mensagens eliminadas automaticamente da plataforma, algo que tinha vindo a surgir em vários rumores nos últimos meses. E parece que isso pode estar muito perto de agora acontecer.

De acordo com a página de FAQ da empresa, encontra-se já disponível um pouco de explicação oficial sobre o novo sistema de mensagens autodestrutivas. A empresa refere que este novo sistema vai encontrar-se disponível para a aplicação do WhatsApp no Android, iOS, KaiOS, portal web e desktop.

No entanto, existem também alguns pontos negativos nesta funcionalidade. Para começar, as mensagens são eliminadas automaticamente ao fim de 7 dias – não existe forma de configurar este período de tempo. Além disso, estas mensagens podem ainda permanecer na pré-visualização de uma conversa – como nas notificações – ou até mesmo na própria conversa caso algum dos intervenientes na mesma responda diretamente – a mensagem original é removida, mas não a das respostas.

Outro aspeto importante a ter em conta será sobre os conteúdos multimédia, como fotos e vídeos. Mesmo que este conteúdo seja automaticamente removido no fim de 7 dias da conversa, o mesmo ainda permanece nos dispositivos dos utilizadores caso estes tenham ativado o sistema de auto-download de conteúdos.

Por fim, as mensagens enviadas neste formato podem também ser reencaminhadas para outros utilizadores, sendo que neste caso a mensagem reencaminhada não será eliminada automaticamente.

Tendo em conta todas as limitações, a funcionalidade acaba por ser algo praticamente desnecessário dentro da aplicação. Certamente que o WhatsApp ainda poderá melhorar o sistema no futuro, mas a implementação atual parece muito “crua”, sem grande utilidade para o que se pretende. As mensagem podem continuar a ser abertas por um longo período de tempo, e até mesmo conteúdos multimédia – que seria uma das principais vantagens para este sistema – ainda podem ser descarregados automaticamente e permanecer por tempo ilimitado noutros dispositivos.

A Samsung confirmou oficialmente que vai começar a disponibilizar a sua nova interface OneUI 3.0 ainda durante este mês. Numa mensagem publicada no blog da Samsung na Malásia, a empresa confirmou oficialmente a chegada da nova interface, bem como de algumas das novidades – o que deixa também a conhecer essas novidades para outros mercados.

De acordo com a empresa, a nova OneUI 3.0 será mais simples de usar, conveniente e oferecerá uma maior experiência para os utilizadores do sistema. Além disso, conta também com melhorias que vão facilitar o dia a dia dos utilizadores.

Tendo isto em conta, vamos analisar algumas das melhorias que a empresa aplicou na sua nova interface.

> Melhorias no Quick Panel

O painel de acesso rápido do sistema encontra-se agora mais simples de usar, mas mais poderoso também, com novas funcionalidades.

Os utilizadores podem rapidamente alternar entre diferentes conteúdos de música e vídeo, além de que o sistema de notificações também foi melhorado, para permitir o mais rápido acesso aos conteúdos, e também uma melhor organização.

> Otimizações especificas para o Galaxy Z Fold 2

A nova interface conta também com melhorias que foram pensadas especificamente para o Galaxy Z Fold 2 – que vai ser um dos dispositivos a receber primeiro a atualização.

Segundo a empresa, a nova versão da OneUI agora permite adaptar mais rapidamente as aplicações para o formato do ecrã que se encontra a ser usado, além de que o realiza de forma mais eficiente e rápida.

> Ecrã de bloqueio dinâmico

Outra novidade encontra-se a nível do ecrã de bloqueio do sistema, que agora conta com uma nova opção “dinâmica”. Esta opção permite que o sistema selecione automaticamente imagens de fundo para o ecrã, que vão alterando ao longo do dia.

A empresa refere que irá disponibilizar uma elevada quantidade de imagens de alta qualidade para permitir a cada um personalizar o ecrã conforme pretenda – obviamente, os utilizadores ainda poderão usar as suas próprias imagens, se assim o entenderem.

> Novo Design

Esta nova versão certamente que vai trazer também melhorias a nível do design, sendo que a empresa refere alguns ajustes nos componentes principais do sistema. A aplicação “Good Lock” da Samsung irá também permitir uma maior personalização do sistema, com suporte para diferentes temas e tweaks em geral.

> Melhorias no multitasking

Se é do género de utilizadores que necessita de manter mais do que uma aplicação aberta ao mesmo tempo, a OneUI 3.0 agora vai tornar esse processo consideravelmente mais simples. A empresa refere várias melhorias a nível do suporte a múltiplas aplicações no ecrã, sendo que o sistema encontra-se agora melhor adaptado também para ecrãs de maiores dimensões – a pensar sobretudo nos dispositivos dobráveis da empresa.

> Pré-visualização em duplicado para a câmara

Os utilizadores dos dispositivos dobráveis da empresa também terão uma excelente novidade a nível da câmara, conhecida como “Dual Preview”. Esta permite que, na captura de fotos, tanto o utilizador a capturar a foto como as pessoas do outro lado possam ver exatamente o que está a ser capturado.

Aproveitando o ecrã exterior do dispositivo, este irá apresentar a pré-visualização do conteúdo que está prestes a ser capturado – além de que este sistema também funciona para a captura de selfies. Esta funcionalidade é algo que já se encontra no Galaxy Z Fold 2, mas irá chegar também aos modelos originais da linha.

> Realidade aumentada em chamadas de vídeo

Com o recurso aos emojis da empresa, os utilizadores poderão agora realizar videochamadas usando realidade aumentada, para tornar as conversas um pouco mais interativas. Esta funcionalidade vai chegar a todos os dispositivos compatíveis com o sistema de emojis animados da empresa.

Como se pode ver, existem várias novidades previstas para a OneUI 3.0, e certamente muitas mais pequenas alterações que apenas vão ser conhecidas no lançamento. Espera-se que a versão final estável venha a ser disponibilizada para um conjunto limitado de dispositivos no final deste mês, com expansão para mais equipamentos nas semanas seguintes.

A Linux Foundation revelou ter formado, em Julho, um novo grupo que pretende ajudar as autoridades de saúde a criarem uma tecnologia livre de contact tracing para monitorizar e evitar a propagação do coronavírus. Atualmente já existem duas aplicações que estão a usar esta tecnologia.

Ao contrário do que acontece com os sistemas da Google e da Apple, a proposta da Linux Foundation passa por criar um sistema inteiramente open-source, onde os interessados podem não só analisar o código existente mas também ajudarem no seu desenvolvimento – ou até implementarem nas suas apps dedicadas.

O conceito deste sistema será idêntico às APIs desenvolvidas pela Google e pela Apple nos seus respetivos sistemas, mas terá a diferença que pode ser inteiramente analisada pela comunidade.

Atualmente já existem alguns estados que estão a tirar proveito desta tecnologia, entre os quais se encontra a aplicação “COVID Green“, desenvolvida na Irlanda, e a “COVID Shield” desenvolvida no Canadá.

O sistema irá usar as ligações Bluetooth para identificar contactos entre indivíduos, enviando chaves únicas e anónimas para os servidores das autoridades nacionais de saúde. Caso uma dessas chaves seja associada com um utilizador testado positivo para COVID, os utilizadores que estiveram próximo do mesmo nos últimos 14 dias (e por um período prolongado de tempo) irão ser notificados, sem que a origem da infeção seja revelada.

Apesar de Google e Apple terem fornecido detalhes em como os seus sistemas de contact tracing são seguros e privados, sem que informação desnecessária seja recolhida dos utilizadores, ainda existem muitos grupos que colocam questões relativamente à veracidade destes casos. Em algumas situações, este pode mesmo ser um ponto fundamental de discórdia, que leva muitos utilizadores a não instalarem as aplicações oficiais das autoridades de saúde.

A solução da Linux Foundation pretende ser uma alternativa a estes sistemas, fornecendo a informação de forma clara, e garantindo também que todos podem realmente analisar o que se encontra a ser feito dentro de cada API.

Os testes iniciais destacam que existem mais consumidores a adotarem rapidamente estas soluções open-source em alternativa de aplicações fechadas ou criadas com base nos sistemas da Apple/Google. O número de aplicações existentes com esta tecnologia ainda é reduzida, mas a entidade espera que venha a aumentar em breve.

É muito fácil uma pessoa ficar preocupada caso tenha algum ataque de tosse nos dias de hoje, tendo em conta a pandemia que todos estamos a passar. No entanto, nem sempre tosse corresponde a COVID-19, e alguns investigadores estão a desenvolver um novo sistema que será capaz de ajudar a identificar isso mesmo.

Investigadores do MIT revelaram estar a desenvolver um novo sistema baseado em Inteligência Artificial, o qual será capaz de analisar o estilo de tosse dos utilizadores e verificar se o mesmo é possível de ser de uma infeção de COVID ou não.

O sistema foi desenvolvido para identificar pequenas alterações no formato da tosse que, para o ser humano, podem ser praticamente impercetíveis, mas para os sistemas de IA estas apanham essas alterações para identificar com alguma precisão se a pessoa pode ou não estar infetada – mesmo que esteja assistemática.

Os testes iniciais demonstram que a IA é bastante eficaz na deteção de casos positivos, tendo sido treinada com milhares de pacientes infetados com o COVID-19. A aplicação possui uma taxa de sucesso de 98.5% na identificação de casos positivos, e de quase 100% já identificado de casos assistemáticos.

No entanto, é importante também referir que este género de aplicações não dispensa um teste real feito junto das autoridades de saúde. O método de usar uma aplicação para identificar casos de covid pode ajudar até certo ponto, mas não substituí a análise real feita por médicos.

Os investigadores estão a desenvolver uma app que poderá brevemente ser instalada nos dispositivos dos utilizadores. Além disso, estes afirmam que a tecnologia poderia ajudar drasticamente a reduzir os casos de contágio caso fosse usada de forma permanente em segundo plano – algo que será improvável de acontecer visto que iria levantar várias questões a nível de privacidade.

No macOS os utilizadores podem agitar o rato para encontrarem rapidamente o cursor no ecrã. No caso do Windows, existe uma opção de acessibilidade que permite realizar algo similar, mas através da tecla do CTRL. No entanto, a Microsoft pode estar a preparar algo diferente para o futuro.

Tendo como base o feedback obtido em vários entusiastas do Windows 10, a Microsoft encontra-se agora a experimentar uma nova forma de permitir que os utilizadores encontrem o cursor do rato no sistema, algo que deve chegar dentro do pacote de aplicações do PowerToys.

O PowerToys é um conjunto de ferramentas open-source criadas especificamente para melhorar o uso do Windows nos utilizadores mais avançados. Recentemente a aplicação tem vindo a receber várias atualizações e melhorias, e a equipa responsável pela mesma encontra-se à procura de formas de melhorar ainda mais o uso do sistema.

É aqui que entra a nova opção de encontrar o cursor do rato, onde o utilizador apenas necessitaria de agitar o rato no ecrã para surgir rapidamente destacado no mesmo. De acordo com o conceito deste sistema, e ao contrário do que acontece no macOS, o ecrã iria ficar escurecido para destacar apenas a área onde o rato se encontra.

Apesar da novidade, será improvável que a mesma venha a ser fornecida durante este ano, uma vez que a equipa de desenvolvimento do PowerToys encontra-se a focar na resolução de bugs e falhas existentes nas versões atuais e não no desenvolvimento de novas funcionalidades.

Não é segredo que a Microsoft tem vindo a dar mais destaque nos últimos tempos às suas plataformas online, como o Microsoft Teams e Microsoft 365. Esta foi uma mudança que a empresa tinha vindo a prever de realizar nos últimos tempos, e tem vindo a ser feita com sucesso, tendo em conta que são também os serviços que mais rendem para a mesma.

O Windows, desde a chegada do Windows 10, apesar de ainda ser importante para a marca, não foi considerado um dos serviços mais “rentáveis” nos últimos tempos. O foco teria passado do mercado doméstico mais para o empresarial.

No entanto, com a pandemia, a empresa parece ter voltado a rever um pouco estas ideias. Com cada vez mais gente a trabalhar a partir de casa, e a necessitar dos seus sistemas muitos deles baseados no Windows, a Microsoft encontra-se agora a rever o futuro do sistema a longo prazo.

Durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, referiu que o Windows faz parte de um plano de longo prazo da empresa, e que esta vai começar a investir mais do seu foco neste serviço.

O executivo sublinha que, nos últimos nove meses da pandemia, a empresa teve a oportunidade de ver como o Windows ainda é uma peça fundamental do mundo atual, tanto para o mercado empresarial como para o doméstico. Muitos consumidores necessitam dos seus PCs e aplicações disponíveis muitas vezes apenas no Windows para manterem as suas atividades, e como tal a Microsoft está ciente disso.

Quanto aos planos de crescimento da plataforma, a empresa refere que se irá focar mais a nível do hardware, e fornecer aos consumidores aquilo que eles procuram quando usam um sistema Windows. A empresa espera vir a trabalhar com diferentes fabricantes para expandir o uso do Windows e também melhorar o sistema em geral.

De notar que o Windows ainda continua a ser um dos sistemas mais utilizados no mercado dos computadores, e não se espera que isso venha a alterar tão cedo. No entanto é interessante analisar como a Microsoft encontra-se agora a destacar o Windows como uma plataforma bastante importante para a empresa, depois de nos últimos anos ter vindo a focar-se mais na sua vertente online e serviços cloud.

Caso esteja numa versão beta do iOS 14, é possível que desde os últimos dias tenha vindo a verificar um problema algo incomodativo. Vários utilizadores estão a relatar que o iOS 14 Beta encontra-se com um problema sobre o sistema de atualizações, mais concretamente com a notificação do mesmo.

De acordo com os utilizadores, o sistema encontra-se a notificar que existe uma nova atualização disponível, mesmo que isso não seja inteiramente verdade. A notificação acaba por tornar-se incomodativa visto surgir várias vezes durante o uso dos dispositivos.

Apesar de este problema não ser recente, parece que nas últimas horas tem vindo a agravar-se consideravelmente. Alguns utilizadores relatam que o popup agora surge sempre que desbloqueiam o dispositivo.

Uma solução encontrada para o problema passa por modificar a data e hora do dispositivo para uma altura anterior – o que não será de todo recomendado. Portanto, a única forma de corrigir o mesmo será aguardar que a Apple forneça realmente uma atualização oficial.

Depois de terem surgido rumores sobre a possibilidade de novidades na comparação de apps dentro da Google Play Store, voltam a surgir novas indicações que a empresa pode agora estar a preparar-se para melhorar o painel das Definições da mesma.

De acordo com o portal 9to5Google, a Play Store encontra-se a testar uma nova organização para o menu das definições, que em geral deve tornar o uso das mesmas bastante mais intuitivo.

O novo design ainda não se encontra a ser implementado, e para já apenas está disponível em alterações feitas no código das versões mais recentes da Play Store. O novo menu das definições está agora organizado em diferentes categorias, colocando cada opção dentro de um sub-menu associado com o tema que se pretende.

A empresa parece estar focada em remover a infinidade de opções no ecrã principal desta janela, além de organizar as mesmas num formato mais simples para o utilizador – controlos de conta, por exemplo, estão agora dentro de um menu dedicado para tal.

Além disso, a alteração vai permitir também que a Google venha a colocar mais opções dentro deste menu, como a nova opção de “família” que permite configurar diferentes opções para contas familiares.

Até ao momento ainda se desconhece quando a Google vai começar a implementar este novo design na aplicação.

Enquanto a MIUI 12 ainda se encontra a chegar (lentamente) aos dispositivos da empresa, existem já rumores de que a empresa se encontra a trabalhar na nova MIUI 13. Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial de tal, existem rumores de que mais novidades sobre a nova versão podem ser reveladas durante a próxima conferência da empresa destinada aos programadores.

A Mi Developer Conference (MIDC) foi recentemente revelada para ser realizada entre os dias 5 e 7 de Novembro, e algumas fontes apontam que a MIUI 13 pode ser revelada neste evento.

No entanto, ainda se desconhecem detalhes nesse sentido, tanto que a Xiaomi também não revelou o plano oficial para o evento até ao momento. Ainda assim, agora que a MIUI 12 encontra-se a ser mais largamente disponibilizada, não seria de estranhar ver novidades sobre a próxima versão.

Espera-se que a MIUI 13 venha a ser focada em melhorias a nível das animações e do design em geral, sendo que não se espera muitas novidades a nível de novas funções – apesar de estas certamente serem algo que vai existir também, mas menos quando comparado com versões anteriores do sistema.

Resta aguardar pela Xiaomi Mi Developer Conference para se confirmar mais detalhes sobre o futuro da MIUI.

A Microsoft tem vindo a realizar algumas mudanças na forma como as atualizações do Windows Update são fornecidas aos utilizadores, não apenas para garantir mais estabilidade mas também para evitar possíveis erros que possam ocorrer no processo – algo que o Windows 10 é bem conhecido por enfrentar.

Espera-se que, com a atualização de Novembro de 2020 do Windows 10, a empresa aplique uma nova forma de atualização para as drivers no sistema, que agora passarão a ser consideradas como “opcionais” para alguns dispositivos.

As drivers fornecidas pelo Windows Update, apesar de serem diretamente da Microsoft, são primeiro aprovadas pelos fabricantes antes de serem disponibilizadas no sistema. Os OEM possuem a capacidade de escolher as melhores drivers para serem fornecidas.

No entanto, a partir de Novembro este processo vai alterar-se ligeiramente, e serão as OEMs a selecionar se uma drive deve ou não ser instalada automaticamente no sistema pelo Windows Update.

Por exemplo, se a Intel lançar uma driver para o sistema que seja marcada como “Automática”, esta vai ser instalada nos sistemas dos utilizadores de forma automática pelo Windows Update – caso exista o hardware para tal, obviamente. No entanto, se a driver estiver como “Manual”, esta passa a surgir como uma atualização opcional do sistema, e não é automaticamente instalada no Windows Update.

No futuro, é possível que certos acessórios que sejam ligados ao sistema, invés de terem as drivers instaladas automaticamente, agora necessitam de um passo adicional dos utilizadores para que sejam fornecidas pelo Windows Update – como “atualizações opcionais”.

Esta alteração tem vindo a ser bastante criticada, sobretudo porque não faz muito sentido. Até agora o Windows instalava automaticamente as drivers, e apesar de existir situações onde era certamente benéfico instalar versões mais recentes que as fornecidas no Windows Update – por exemplo, drivers fornecidas pelos sites dos fabricantes – ainda assim era um processo que evitar bastantes dores de cabeça.

Mas agora a tarefa vai ficar consideravelmente mais difícil, o que vai depender também dos fabricantes e da forma como estes colocam o fornecimento das drivers – portanto resta esperar para ver como a mudança vai afetar o mercado em geral.

Apesar de todos os problemas que a Huawei tem verificado, a empresa ainda se encontra a apostar forte no desenvolvimento da EMUI 11, e espera-se que algumas novidades venham a surgir muito em breve.

Recentemente a empresa revelou mais detalhes sobre a nova versão do sistema, e juntamente com esta surge também a indicação que o novo sistema vai chegar a um total de 37 dispositivos na fase beta.

De notar que os dispositivos mais recentes da marca – como o Huawei Mate 30 e P40 – já possuem a versão beta da EMUI 11 desde meados de outubro. No entanto a lista vai brevemente expandir-se para mais dispositivos.

Uma imagem publicada em sites chineses aponta quando cada modelo irá receber a primeira versão beta do sistema, juntamente com todas as novidades. Obviamente, ainda é cedo para referir quando irá chegar uma versão final e estável do sistema, algo que apenas se encontra previsto para o próximo ano.

O que se espera também no próximo ano será a chegada do HarmonyOS, e será interessante ver como a Huawei vai permitir aos utilizadores testarem esta versão do seu sistema operativo dedicado nos modelos mais recentes no mercado.

De relembrar que, recentemente, surgiram rumores sobre a possibilidade da EMUI 11 ser a última versão do sistema baseada em Android que a Huawei iria disponibilizar, e que todas as futuras atualizações passariam a ser da HarmonyOS.

A Xiaomi encontra-se finalmente a disponibilizar a MIUI 12 Estável para um conjunto mais alargado de equipamentos.

A nova atualização, depois de uma longa fase de testes, encontra-se agora a ser disponibilizada na sua versão Estável para diversos modelos no mercado, tanto da própria Xiaomi como da Redmi e POCO.

Alguns modelos já tinham vindo a receber a atualização nas últimas semanas. A versão estava já tinha sido disponibilizada em Setembro para dispositivos como o Xiaomi Mi 10 e Mi 10 Pro. Até agora, mais de 50 modelos diferentes já estão suportados pela MIUI 12, e espera-se que a lista venha ainda a aumentar mais nos próximos dias.

De acordo com o portal XDA-Developers, alguns dos modelos na lista já estariam marcados para receber a atualização em breve, enquanto outros tem vindo a receber de forma limitada. Seja como for, estes são os modelos que vão receber a MIUI 12:

• Mi Mix 3 5G (andromeda)
• Redmi 9C (angelica)
• Redmi 9C (angelica)
• POCO C3 (angelicain) — Adicionado em 20/10/2020
• Redmi 9C NFC (angelican)
• Mi 10T / Redmi K30S (apollo) — Adicionado em 09/10/2020
• Redmi 10X (atom)
• Redmi Note 8 Pro (begonia)
• POCO F1 (beryllium)
• Redmi 10X Pro (bomb)
• Mi 10 Ultra (cas)
• Redmi 9 India (cattail)
• Mi 9 (cepheus)
• Redmi K30 Ultra (cezanne)
• Mi Mix 2 (chiron)
• Mi 10 Pro (cmi)
• Mi 9 Pro 5G (crux)
• Redmi Note 9S/ Redmi Note 9 Pro [India] (curtana)
• Redmi 9A (dandelion)
• Redmi K20 / Mi 9T (davinci)
• Mi 8 (dipper)
• Mi 8 Pro (equuleus)
• Redmi Note 9 Pro Max [India] (excalibur)
• Mi 10T Lite (gauguin) — Adicionado em 01/10/2020
• Redmi Note 8 (ginkgo) — Adicionado em 01/10/2020
• POCO M2 Pro (gram)
• Mi 9 SE (grus)
• Mi Note 3 (jason)
• Redmi Note 9 Pro (joyeuse) — Adicionado em 14/10/2020
• Redmi 9 (lancelot)
• Mi CC9e (laurus) — Adicionado em 23/10/2020
• Redmi Note 7/ Redmi Note 7S (lavender)
• Redmi K30 Pro / POCO F2 Pro (lmi)
• Redmi Note 9 / Redmi 10X 4G (merlin)
• Mi 10 Lite 5G (monet)
• Mi Max 3 (nitrogen)
• Mi Mix 3 (perseus)
• Redmi K30 4G / POCO X2 (phoenix)
• Redmi K30 5G (picasso)
• Redmi K30i 5G (picasso48m)
• Mi 8 Lite (platina)
• Mi 9 Lite/ Mi CC9 (pyxis)
• Mi Mix 2S (polaris)
• Redmi K20 Pro / Mi 9T Pro (raphael)
• Redmi 6 Pro (sakura)
• Mi 8 SE (sirius)
• POCO X3 (surya)
• Mi Note 10 Lite (toco)
• Mi Note 10 / Mi CC9 Pro (tucana)
• Mi 10 (umi)
• Mi 8 Explorer Edition (ursa)
• Mi 10 Youth Edition / Mi Note 10 Lite Zoom (vangogh)
• Mi CC9 Meitu Edition (vela)
• Redmi Note 7 Pro (violet)
• Redmi Note 8T (willow) — Adicionado em 23/10/2020
• Redmi S2/Redmi Y2 (ysl)

Para quem pretenda descarregar e instalar manualmente as versões, o XDA-Developers fornece as mesmas para download no site. De notar que este procedimento apenas deve ser feito por quem tenha conhecimento na modificação do sistema – se não for o seu caso, e se ainda não estiver na MIUI 12, o melhor será aguardar mais um pouco.

Está a chegar o Halloween, mas não tem de se assustar quando vir o preço das licenças Windows. Pelo menos não na G2A…

A G2A fornece licenças para os softwares mais recentes do mercado, e ao melhor preço disponível, para que possa ter o seu software ativado de forma legitima e sem complicações.

Com as licenças da G2A pode ter o seu sistema Windows 10 ativado em apenas alguns passos, e sem ter de pagar uma “nota pesada” pelo processo, e sem sustos no final. E se é estudante ou faz uso de suites de produtividade pessoal, então pode também aproveitar para adquirir a licença para as versões mais recentes do Office 2019.

Aproveite as campanhas de Halloween para ter o seu Windows ou Office ativado hoje mesmo. Com a G2A é simples:

Existem ainda centenas de outras licenças para software, jogos e diversos produtos, portanto não deixe de visitar a loja da G2A para ver mais.

NOTA: Este artigo foi criado com o apoio da G2A para o fornecimento das licenças.

O Windows encontra-se a ser o foco de uma nova vulnerabilidade, que afeta o kernel do sistema e pode colocar em risco os dados dos utilizadores… e pior será que a falha encontra-se já a ser explorada por criminosos.

A equipa do Project Zero da Google revelou uma vulnerabilidade zero-day existente sobre o kernel do Windows, e que afeta o sistema Windows Kernel Cryptography Driver (cng.sys). Esta falha, cano explorada, permite que os atacantes tenham controlo do sistema e assumam privilégios de administrador no mesmo – passando a poder realizar qualquer atividade maliciosa neste.

A falha acredita-se que esteja presente em todas as versões do Windows desde o Windows 7, e isto inclui também as versões mais recentes disponibilizadas pela Microsoft – a equipa da Google testou até ao Windows 10 1903 com sucesso.

A falha encontra-se a ser explorada por alguns conteúdos maliciosos na internet, sendo que a equipa do Project Zero também revelou uma prova de conceito a demonstrar como é possível bloquear o sistema por completo com a exploração desta falha.

A falha foi descoberta pela equipa faz apenas oito dias, sendo que a Microsoft foi notificada da mesma e encontra-se a trabalhar na resolução. No entanto foi agora divulgada invés de se aguardar mais tempo uma vez que a mesma encontra-se a ser explorada ativamente – e portanto não será propriamente “segredo”.

Esta falha surge depois da mesma equipa também ter descoberto uma falha zero-day no Chrome, que poderia comprometer os dados dos utilizadores – e que foi entretanto corrigida.

A Samsung parece estar focada em tornar os seus dispositivos mais apreciados pela comunidade gaming, e tal pode ser visto na recente mudança de design que a plataforma implementou na Galaxy Store.

Sendo uma das principais alternativas para quem não pretenda usar a Play Store, e tenha dispositivos da Samsung obviamente, a Galaxy Store começou a receber um novo design em geral, que se foca sobretudo nos jogos disponíveis pela plataforma.

Para começar, a empresa encontra-se a implementar um novo sistema de pontos. Cada vez que o utilizador compre um jogo pela Galaxy Store, este recebe um conjunto de pontos que podem ser, mais tarde, trocados por conteúdos dentro da loja. Além disso, encontra-se de forma mais visível as promoções e novidades dentro da aplicação.

Obviamente, a empresa está também a aproveitar o facto que é uma das poucas lojas onde Fortnite se encontra disponível para download, tendo o jogo sido removido das lojas da Apple e Google. Fortnite ainda pode ser instalado fora da Galaxy Store, mas sem dúvida que a empresa encontra-se a focar na sua disponibilização por este meio até pela facilidade de instalação e atualização.

O redesign deve começar a chegar a todos os utilizadores durante as próximas semanas.

Demorou algum tempo, mas parece que o Modo Escuro está finalmente a chegar na aplicação oficial do Facebook para Android e iOS. A funcionalidade já se encontrava disponível na versão web da rede social, bem como no Facebook Lite, mas começa agora a chegar também ao público em geral.

A rede social ainda não confirmou oficialmente a chegada desta nova funcionalidade, mas a leaker Jane Wong revelou que a empresa irá começar em breve a testar a nova funcionalidade de Modo Escuro num formato mais alargado para a sua aplicação principal, tanto nos utilizadores do Android como em iOS.

A funcionalidade tinha vindo a ser testada faz mais de um ano, mas num circulo muito restrito de utilizadores. Não será de estranhar que esteja agora a chegar junto dos utilizadores, ainda mais quando praticamente todas as outras apps do Facebook já suportam o modo escuro faz bastante tempo.

Infelizmente, apesar destas novidades, não necessita de correr para o Facebook à procura do novo modo. Isto porque, além de não existir para já uma confirmação oficial do Facebook acerca da funcionalidade, esta ainda parece estar disponível apenas para um conjunto limitado de utilizadores “Beta”. Espera-se que a disponibilidade venha a alargar-se durante as próximas semanas.

A Microsoft encontra-se a preparar para implementar algumas mudanças na forma como as atualizações de drivers são fornecidas no Windows 10. Até agora, o sistema instalava automaticamente as drivers nos sistemas dos utilizadores.

No entanto, como parte de melhorias feitas para os fornecedores destas drivers, os mesmos agora possuem a capacidade de escolher se pretendem que as drivers sejam automaticamente instaladas nos sistemas quando forem detetados dispositivos que necessitem destas, ou se a medida tem de ser feita manualmente pelo Windows Update.

Caso a opção seja a manual, as drivers não são automaticamente instaladas, e invés disso os utilizadores do Windows 10 necessitam de verificar as atualizações opcionais do sistema – nas definições do mesmo – para procederem com a tarefa.

O problema encontra-se no facto que isto pode levar a que muitas drivers não sejam instaladas, consequentemente trazendo problemas para os utilizadores.

A partir de 5 de Novembro de 2020, o Windows Update irá começar a não instalar automaticamente todas as drivers no sistema – caso os fabricantes as tenham marcado como opcionais. O problema disso encontra-se no facto que muitos utilizadores podem acabar por não ter as drivers corretas para novos dispositivos que venham a adquirir.

Certamente, estas podem ser instaladas manualmente, mas nem todos realizam esta tarefa dentro do sistema.

A partir desta data, se o utilizador ligar um hardware para o qual as drivers não estejam disponíveis automaticamente, o Windows vai apenas apresentar uma mensagem de erro de drivers não encontradas e o hardware não irá funcionar – até que a drive seja manualmente instalada pelo Windows Update.

Esta alteração por parte da Microsoft na forma como fornece as drivers é algo estranha, ainda mais tendo em conta que pode quebrar o funcionamento de hardware plug-and-play. Nem todos os utilizadores procedem com a tarefa de instalação de atualizações e ainda menos de atualizações opcionais dentro do sistema, e como tal, isto pode dificultar consideravelmente a tarefa de se instalar as drivers certas para novo hardware que seja adquirido.

O YouTube Music ainda se encontra assente fortemente sobre os conteúdos que são disponibilizados na plataforma do YouTube regular, e isso aplica-se até mesmo  nos conteúdos que os utilizadores gostem ou partilhem dentro das plataformas.

Apesar de serem na mesma o YouTube, estas podem ser considerados dois locais diferentes, e como tal deveriam ter as suas próprias configurações – mas infelizmente não é isso que acontece.

Para quem usa o serviço, e também usa o YouTube regular, os gostos que sejam colocados em vídeos de musicas na plataforma de vídeos passam diretamente para as playlists de “gostos” do YouTube Music. Isso poderia fazer com que conteúdos que não se pretendia exatamente nessas playlists fossem colocados automaticamente nas mesmas.

No entanto, de acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se agora a preparar algumas mudanças neste sentido. A mais recente versão da app do YouTube Music conta agora com uma nova funcionalidade que vai permitir “separar” os gostos entre as duas plataformas.

Infelizmente esta medida apenas parece funcionar no que respeita aos gostos colocados em vídeos do YouTube regular, já que os feitos dentro do YouTube Music ainda vão passar para a plataforma regular.

No final, a medida será bem vinda para evitar que existam conteúdos duplicados ou indesejados entre os gostos do YouTube Music, mas ainda necessita de algumas melhorias para realmente resolver o problema.

No início deste ano alguns utilizadores do Chrome para Android começaram a receber uma nova funcionalidade para a captura de ecrã, que premia realizar a captura de páginas web completas.

Esta funcionalidade é algo que se encontra em alguns sistemas personalizados do Android, mas não está disponível para todos. O Chrome pretende agora ajudar nisso ao fornecer a captura de ecrã em scroll diretamente do navegador.

Segundo revela o portal Chrome Story, a Google encontra-se a testar uma nova flag para o Chrome que vai permitir aos utilizadores realizarem a captura completa de páginas web e de forma automática, com o scroll pela mesma a ser feito automaticamente pelo navegador. Isto iria facilitar a captura de longos conteúdos da web.

De momento esta flag ainda não se encontra disponível nem mesmo na versão Canary, sendo que necessita de ser modificada na aplicação diretamente. Mas podemos esperar que venha a ser integrada em testes no navegador muito em breve.

Como indicado anteriormente, esta funcionalidade não é algo “revolucionário”, já que existe em sistemas personalizados como a EMUI, One UI, entre outras. Além disso, existem apps de terceiros que fazem exatamente a mesma tarefa disponíveis na Play Store, mas é sempre bom ver uma nova funcionalidade a chegar de forma nativa no navegador – evitando assim os contratempos de instalar apps desconhecidas.

A Google continua a testar algumas novidades para a Play Store, e depois de ter começado a experimentar com algumas mudanças visuais, encontra-se agora a ser realizado o teste a uma nova funcionalidade.

De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade de comparação de apps dentro da Play Store, que vai permitir aos utilizadores terem forma de comparar – rapidamente – diferentes apps dentro da loja e algumas das suas funcionalidades.

Este novo sistema vai apresentar um conjunto de fatores diferenciais entre diferentes apps com o mesmo objetivo no final. Por exemplo, numa aplicação de leitura de vídeos, serão comparados quais os formatos de ficheiro suportados, a qualidade de reprodução, e obviamente os números de downloads dentro da loja e a votação dos utilizadores.

Esta nova funcionalidade pode ajudar os utilizadores a encontrarem novas aplicações similares à que se encontram a tentar instalar, mas também fornece mais informação sobre as mesmas em comparação direta – o que pode sem dúvida ser útil para se encontrar aquilo que realmente se pretende.

De notar que esta nova funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já não está disponível para todos os utilizadores. Espera-se que a empresa venha a implementar a mesma nas próximas semanas para um grupo mais alargado de utilizadores – ou pode ser eliminada por completo, já que nem todos os testes na Play Store chegam ao público em geral.

O Microsoft Edge tem vindo a ser cada vez mais integrado com o Windows, e também cada vez mais utilizadores estão a adotar o navegador padrão da Microsoft como a “base” dos seus acesso diários à Internet.

No entanto, ainda existem alguns problemas com o mesmo, nomeadamente no que respeita à sincronização dos conteúdos. Os utilizadores do Edge podem ativar a sincronização de dados como os favoritos, senhas e definições, os quais ficam associados com a conta da Microsoft e podem ser facilmente acedidos em outros dispositivos onde o Edge se encontre.

Mas até agora, a sincronização de abas abertas e do histórico de navegação ainda não era possível… até à nova versão do Edge em testes.

A nova versão do Edge Canary encontra-se a disponibilizar finalmente a possibilidade dos utilizadores sincronizarem as suas abas abertas para outros dispositivos, bem como o histórico de navegador em tempo real. Esta funcionalidade, para já, apenas se encontra sobre o Edge Canary para Windows – embora existam relatos que a versão do macOS também começou a receber a mesma.

Espera-se que as melhorias na sincronização venham agora a começar a ser aplicadas em mais larga escala nos testes da empresa, e cheguem brevemente a dispositivos Android e iOS – que será uma das principais vantagens para este género de sincronização.

Por enquanto, a unida forma de testar a mesma será instalar a versão Canary do Edge.

A Microsoft tem vindo a implementar melhorias no Windows 10 de forma consistente, e parece que estão previstas ainda mais mudanças já para o início de 2021.

De acordo com o portal Windows Central, a Microsoft encontra-se a preparar para alterar alguns detalhes da interface do Windows já no início do próximo ano. Apesar de todas as novidades que foram implementadas nas últimas versões do sistema, sem dúvida que o design tem vindo a ser algo que praticamente não é alterado desde a versão original do sistema – tirando pequenos retoques.

No entanto a empresa pode estar a trabalhar num novo design, o qual é apelidado de “Sun Valley” internamente. Espera-se que este novo design comece a ser implementado no Windows 10 durante a primeira metade do próximo ano.

Muitos elementos fundamentais da interface do Windows devem receber melhorias, mas ainda é relativamente cedo para referir o que exatamente. A única coisa que se sabe será que este novo design vai mais longe em alterações do que aquilo que tem vindo a ser disponibilizado pela empresa até agora.

É também possível que este design venha a retirar algumas ideias do Windows 10X, algo que a Microsoft já tinha confirmado que pretenderia fazer no futuro. Podemos esperar que o Gestor de Ficheiros seja um dos locais onde vão surgir alterações – e muito bem vindas, tendo em conta que pouco alterou no mesmo desde quase o Windows Vista.

O modo escuro será outro ponto onde se vai encontrar mais integração com o sistema e as diferentes aplicações do mesmo.

No final, a alteração deve tornar o sistema mais moderno mas também mais consistente entre os diferentes ambientes.

O Opera GX é um navegador voltado para um público diferente do normal. Apesar de ainda ser baseado no tradicional sistema da Opera, o Opera GX é voltado para o público gamer, contando com funcionalidades dedicadas para o mesmo – como o limitador de recursos em segundo plano.

O navegador ainda se encontra em fase de testes, mas a empresa tem vindo manter um suporte direto ao mesmo, e recentemente chegou uma nova atualização para o mesmo que vai introduzir um conjunto de novidades.

A mais recente versão do Opera GX agora conta com um sistema de limpeza de ficheiro e um conjunto de novos temas para o sistema. A empresa afirma que o navegador conta com mais de 5 milhões de utilizadores ativos todos os meses, e como tal continua a ser um foco para a empresa.

O GX Cleaner trata-se de uma funcionalidade de limpeza para o sistema, que permite eliminar rapidamente conteúdo que seja considerado como “lixo” do mesmo no que respeita ao navegador. Esta funcionalidade elimina conteúdos que o navegador tenha criado e que não sejam mais consideradas como importantes para o mesmo – como os ficheiros temporário em cache.

Outra novidade encontra-se agora no suporte mais extenso a novos esquemas de cores. O Opera GX era já um dos navegadores mais personalizáveis neste aspeto, mas com o novo sistema este pode ainda ser mais personalizado ao gosto de cada um, que agora podem modificar as diferentes cores da interface.

Esta nova versão já se encontra disponível para todos os interessados, mas será importante relembrar que o navegador ainda se encontra na fase de testes – e como tal pode ter falhas ou bloqueios durante o uso.

O Tinder encontra-se a revelar uma nova funcionalidade que vai ajudar os utilizadores a evitarem surpresas durante os primeiros encontros, ao mesmo tempo que pode ajudar a fazer encontros virtuais durante o período de pandemia.

O novo sistema de conversas de vídeo encontra-se a ser disponibilizado para todos os utilizadores do Tinder, e como o nome indica permite que dois utilizadores possam realizar chamadas de vídeo diretamente da plataforma – que até agora apenas permitia texto.

Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra limitada a nível dos países onde será fornecida, mas a empresa espera vir a abranger um leque mais alargado durante os próximos meses.

Para que o sistema funcione, ambos os utilizadores devem aceitar realizar a chamada, sendo que nenhum pode iniciar o contacto de forma direta na plataforma sem que o outro aceite – o que certamente vai evitar casos de abuso em chamadas.

Além disso, ambos os utilizadores necessitam de ativar a opção de chamadas de vídeo nos seus perfis, doutra forma não será possível realizar a mesma ou sequer enviar pedidos para tal. No final, vai ser uma funcionalidade extra que poderá ajudar os utilizadores a evitar as surpresas ou a manter o contacto durante o período de pandemia.

Com a possibilidade de bloqueio do TikTok nos EUA ainda em cima da mesa, a plataforma encontra-se agora a revelar uma nova parceria que vai ajudar os comerciantes a venderem os seus produtos a partir da plataforma.

O TikTok revelou uma nova parceria com a empresa Shopify, que vai permitir aos comerciantes terem os seus produtos mais facilmente distribuídos dentro da rede social, com vista a aumentarem a sua base de utilizadores e possíveis clientes.

De acordo com o comunicado do Shopify, o acordo entre ambas as partes permite aos comerciantes criarem, gerirem e otimizarem as suas campanhas de marketing dentro da plataforma diretamente do painel de controlo das lojas do Shopify.

Além disso, os conteúdos de marketing publicados no TikTok poderão ser direcionados a grupos específicos de clientes, conforme as necessidades de cada comerciante, por idade, género, localização, entre outros fatores.

Satish Kanwar, Vice presidente de produtos no Shopify, revela que o TikTok é uma das plataformas sociais em maior crescimento nos últimos tempos, e abre uma nova porta de possibilidades para os gestores de lojas online distribuírem os seus produtos a novos clientes.

De notar que apesar desta plataforma encontrar-se desde já em prática, o TikTok ainda se encontra em risco de ser banido dos EUA. A empresa conseguiu que este processo fosse adiado, no entanto ainda se encontra no risco de ser banida dos EUA por alegadamente colocar em risco a segurança e privacidade dos utilizadores norte-americanos ao enviar informação dos mesmos para o governo da China.

Não existem dúvidas que a Huawei encontra-se a trabalhar fortemente para desenvolver o seu sistema HarmonyOS, que é considerado como a alternativa da empresa agora que esta se encontra banida dos EUA e não possui acesso aos serviços da Google – ainda pode usar o Android AOSP, mas sem os principais serviços da Google, o que não atrai os consumidores.

O HarmonyOS tem vindo a ser uma das possibilidades, e apesar de ainda não ter sido revelado para dispositivos da empresa, espera-se que isso venha a acontecer durante os próximos meses. Porém, existe também a possibilidade que o HarmonyOS venha a ser o futuro da marca, com o EMUI 11 a ficar como a última distribuição baseada em Android a ser fornecida pela empresa.

Wang Chenglu, diretor do departamento de software de consumo da Huawei, referiu recentemente numa entrevista algumas novidades relativamente ao futuro do HarmonyOS e também do EMUI.

Apesar de as indicações não terem sido dadas de forma direta, Wang deixou no ar a intenção da empresa em implementar o HarmonyOS no máximo de dispositivos possíveis, mesmo que isso passe por separar o caminho do sistema daquilo que se encontra atualmente no EMUI 11.

Ou seja, existe a possibilidade que a Huawei venha a deixar de desenvolver por completo o sistema baseado no Android, passando a focar-se apenas no HarmonyOS para o futuro da empresa.

De acordo com o portal MyDrivers, os dispositivos da Huawei que venham a ser lançados durante o próximo ano devem ser totalmente compatíveis com o novo sistema HarmonyOS, com as primeiras versões beta do sistema a chegarem a alguns modelos atualmente disponíveis no mercado a partir de dezembro.

A empresa também confirmou recentemente que alguns dos seus dispositivos que estão atualmente no EMUI 11 deverão suportar a mudança para o HarmonyOS no futuro quando este sistema estiver disponível.