Categoria: Noticias de Software

O Netflix tem vindo a conquistar o mercado do streaming de vídeo, mas parece que agora a empresa está a focar-se também noutra novidade para breve.

De acordo com o portal XDA, o Netflix encontra-se a testar um novo modo para a transmissão de conteúdos que iria reproduzir apenas o áudio dos mesmos. Esta descoberta foi realizada no código interno da aplicação, que demonstra o que aparenta ser um novo modo áudio onde não seria descarregado o vídeo – poupando também na largura de banda e dados.

O código encontra-se sobre os ficheiros de idioma da aplicação, e demonstra que a empresa pode estar a testar este modo como uma opção direta dentro da app.

Este modo poderia ser usado, por exemplo, com alguns episódios que podem ser considerados como “podcast” ou podem perfeitamente ser ouvidos sem a necessidade de um vídeo diretamente. Ou até para concertos ao vivo, onde o importante será a música e não tanto o vídeo.

Certamente não será algo que venha a competir com plataformas de streaming de música, mas sem dúvida uma boa adição para estas situações. Seja como for, não existem confirmações de quando este modo vai começar a chegar a todos os utilizadores, sendo para já apenas uma referência interna no código da aplicação.

A Microsoft revelou recentemente os seus relatórios financeiros relativos ao passado trimestre fiscal, e os dados apontam que a popularidade do Microsoft Teams continua a aumentar diariamente.

De acordo com o CEO da empresa, Satya Nadella, o Teams atingiu recentemente o volume de 115 milhões de utilizadores ativos todos os dias, o que representa um crescimento de quase 53% em comparação com os valores de Abril, na altura em 72 milhões de utilizadores.

Nadella afirma que a empresa encontra-se a verificar um crescimento na forma e intensidade como os utilizadores comunicam a partir da Internet, para colaborarem nos seus trabalhos, com a plataforma do a gerar mais de 30 mil milhões de minutos em conteúdos de colaboração todos os dias.

A par com esta revelação, a Microsoft também verificou um aumento nas suas receitas ao longo do último trimestre fiscal, com receitas de 13.9 mil milhões de dólares. Isto corresponde a um crescimento de quase 30% em comparação com igual período do ano passado.

A empresa também tem vindo a apostar fortemente no desenvolvimento de novas funcionalidades para esta plataforma, com vista a tentar atrair utilizadores de plataformas diferentes, como o Zoom e Google Meet.

A Microsoft parece estar a testar uma nova forma dos utilizadores personalizarem o navegador Edge, desta vez a nível das abas do sistema.

Por norma, as abas do navegador encontram-se na parte superior da janela, o que permite alternar rapidamente entre as diferentes páginas abertas em segundo plano. No entanto, a Microsoft parece estar a testar agora uma nova funcionalidade para o novo Edge, que invés de colocar as abas no topo da janela, apresenta as mesmas no formato de uma lista vertical.

Esta nova funcionalidade, por enquanto, encontra-se disponível apenas para o Edge nos canais Dev e Canary, mas espera-se que venha a surgir como opção para todos os utilizadores até ao final do ano.

As abas surgem assim numa listagem na lateral da janela, na vertical, e podem ser ocultadas rapidamente ou movidas dentro desta lista. Esta pode ser uma opção interessante para quem pretende ter mais espaço na janela principal do navegador ou mantenha sempre um vasto conjunto de abas abertas em segundo plano – e onde seja complicado encontrar o que realmente se pretende.

Obviamente, trata-se de uma funcionalidade opcional, portanto os utilizadores podem ativar ou desativar a mesma conforme pretenda – por padrão esta encontra-se desativada.

Como referido anteriormente, esta funcionalidade encontra-se limitada para já ao Edge nos canais Dev e Canary.

A Microsoft está finalmente a ditar o fim do flash com a sua mais recente atualização para o Windows 10, a qual vai remover o Adobe Flash do sistema mas também impedir que o mesmo volte a ser instalado.

Esta atualização já tinha sido confirmada como sendo opcional em Setembro, e começa agora a chegar sobre o código “KB4577586”. A mesma, além de remover a instalação do Flash do sistema operativo, impede também que o mesmo volte a ser instalado no mesmo sistema – tendo em conta que este encontra-se em fim de vida.

A atualização é inteiramente opcional, portanto apenas os utilizadores que realmente a pretendam nos seus sistemas necessitam de descarregar a mesma. Além disso, uma vez instalada esta atualização não pode ser removida – tendo em conta que não afeta o funcionamento do sistema para além de remover o Flash, esta não deve ter qualquer incompatibilidade.

É importante referir que, apesar de a atualização estar disponível apenas em formato opcional de momento, a Microsoft espera disponibilizar a mesma via o Windows Update em 2021, depois do Flash atingir o seu fim de vida.

Entretanto, os interessados podem descarregar a mesma a partir do site da Microsoft para o efeito.

Se alguma vez enviou um link sobre a grande maioria de aplicações de mensagens – como o Messenger ou WhatsApp – possivelmente verificou também que estas aplicações costumam gerar uma pequena pré-visualização do conteúdo no link, por vezes com uma imagem, vídeo ou texto.

Esta função é extremamente útil para os utilizadores, pois permite verem um pouco de informação sobre o link antes de acederem realmente ao mesmo. No entanto, esta pode também ser uma porta de entrada para possíveis atividades maliciosas, como demonstraram recentemente os investigadores Talal Haj Bakry e Tommy Mysk.

De acordo com os investigadores, utilizadores mal intencionados podem aproveitar esta funcionalidade de pré-visualização na maioria das apps para obterem dados sensíveis dos utilizadores – ou até para realizarem algumas atividades maliciosas – algo que afeta dispositivos Android e iOS de similar forma.

Quando um link é enviado nestas aplicações, as mesmas procedem em segundo plano a uma recolha de informações sobre o conteúdo existente no mesmo. Esta recolha de informação é onde pode existir também a recolha de dados por parte dos utilizadores maliciosos – já que o acesso está a ser feito a partir dos dispositivos dos utilizadores.

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Como exemplo, um link do Reddit pode ser usado para obter o IP dos utilizadores em apps como o Messenger. A situação torna-se mais complexa quando são partilhados links em apps que não possuem encriptação ponta-a-ponta, como o Messenger, Instagram e Twitter, onde é possível aceder ao conteúdo das conversas através da exploração desta funcionalidade.

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Outro exemplo de onde a funcionalidade pode ser usada para fins maliciosos encontra-se na pré-visualização do conteúdo do link – nomeadamente imagens e vídeos. A maioria das apps pode descarregar o conteúdo de pré-visualização dos links para os sistemas dos utilizadores, mas não analisa o tamanho final deste conteúdo. Um link especificamente criado para o efeito pode ser enviado com um conteúdo de pré-visualização bastante pesado – como 2 ou 3GB – sendo que a app vai descarregar o mesmo em segundo plano.

No final, cabe às entidades responsáveis pelas apps de conversação corrigirem este problema nos seus sistemas de pré-visualização de links.

CyberPunk 2077 é possivelmente um dos jogos mais aguardados dos últimos tempos. Desenvolvido pela CD Project Red, o jogo tem vindo a ser classificado como um dos melhores do género nos últimos tempos, e a criar um verdadeiro “hype” em torno do nome.

O título já tinha sido adiado para Novembro, mas parece que agora voltam a surgir notícias não muito animadoras… a espera vai prolongar-se durante mais algum tempo.

De acordo com o comunicado da editora, o jogo encontra-se agora previsto de ser lançado no dia 10 de Dezembro de 2020, cerca de 21 dias depois do que estava inicialmente previsto. A CD Projekt Red afirma que isto será necessário para garantir que o jogo chega com a qualidade esperada para todas as plataformas.

Em parte, o desenvolvimento do título para diferentes plataformas diferentes parece estar a ser o problema – a equipa sublinha que se encontram atualmente a ser testadas nove versões diferentes do mesmo, e que tudo necessita de ser avaliado antes de chegar aos consumidores.

21 dias pode não parecer muito tempo, mas será o suficiente para que a equipa responsável pelo jogo tenha tempo de terminar todas as correções necessárias antes da chegada da versão final.

Seja como for, o jogo continua a ser um dos mais aguardados dos últimos tempos, e promete certamente uma grande revolução no mercado quando finalmente chegar junto dos utilizadores.

As autoridades chinesas estão entre as que mais censura aplicam a nível da internet, e recentemente as mesmas revelaram que vão focar-se mais a nível dos conteúdos destinados primeiro para dispositivos móveis.

A Cyberspace Administration of China (CAC) revelou que vai começar a focar-se nas empresas que desenvolvem navegadores para dispositivos móveis como forma de que estas façam aplicar as leis do pais a nível dos conteúdos que são apresentados aos utilizadores.

No final, a entidade parece estar a voltar-se para focar uma grande parte da censura aplicada nos conteúdos disponíveis na China também para os navegadores. Entre os navegadores que estão no foco das autoridades encontram-se as soluções desenvolvidas por empresas como a Huawei, Alibaba, Xiaomi e Tencent.

A Huawei foi uma das primeiras a responder às autoridades, referindo que irá analisar as suas politicas para verificar o que pode ser alterado para ir de encontro com as novas leis a serem aplicadas. Outros fabricantes devem seguir a mesma tendência muito em breve.

Não será novidade que a China possui um forte controlo sobre os conteúdos que se encontram disponíveis para os utilizadores do pais na Internet local, no que é considerado a grande firewall da china. Serviços como o Facebook, Twitter e YouTube não se encontram disponíveis na China – e todas as plataformas que permitam a partilha de conteúdos publicamente são fortemente controladas pelas autoridades locais.

A Microsoft tem vindo a tentar incentivar os utilizadores para o seu navegador Edge, tanto que na mais recente versão do Windows 10 o navegador é o padrão e considerado parte essencial do sistema. Ainda assim, os utilizadores não são obrigados a usar o navegador obviamente.

A empresa tem vindo a tentar métodos diferentes para incentivar o uso do Edge, e o mais recente surge agora como uma notificação diretamente da barra de tarefas.

Para quem tenha o Edge na barra de ferramentas – algo padrão em novas instalações do Windows – agora pode receber uma pequena notificação a incentivar o uso do navegador. Esta notificação pode surgir em diferentes ocasiões, e até mesmo se o utilizador estiver com o navegador aberto em segundo plano.

Felizmente é simples de se livrar desta notificação, que pode acabar por ser incomodativa. Abrir o Edge ou desativar a opção de Mostrar dicas e sugestões, a partir das Definições do Windows, deverá ser suficiente para remover a notificação. Obviamente, se usa outro navegador no sistema, remover o Edge de ficar fixo na barra de tarefas também impede que esta notificação apareça.

Algumas fontes apontam que esta notificação não era algo que a Microsoft tinha previsto que fosse apresentada para todos os utilizadores (sobretudo para quem já usa o Edge como navegador padrão), e que deve tratar-se de um bug que a empresa irá resolver em breve. Ainda assim, o número de utilizadores que reportam a mesma tem vindo a aumentar.

Em todo o caso, não será de estranhar que a empresa queira incentivar o uso do seu navegador, algo que tem vindo a realizar de forma consistente em praticamente todas as novas atualizações que são fornecidas para o sistema.

Em outubro de 2019 a Microsoft revelava o que viria a ficar conhecido como Windows 10X. Esta versão do sistema operativo da empresa seria focada em dispositivos com dois ecrãs, como o Surface Neo. Mas rapidamente os planos da empresa mudaram para algo diferente, com o sistema a ficar então voltado também para dispositivos com um ecrã.

Os rumores mais recentes dão agora conta que o Windows 10X deve ficar totalmente desenvolvido até ao final do ano, e é possível que a Microsoft venha a revelar novidades nesse aspeto durante as próximas semanas. No entanto, a chegada ao mercado apenas deve acontecer um pouco mais tarde, com as previsões a apontarem para o primeiro semestre de 2021.

No entanto, este sistema possui algumas diferenças-chave em comparação com o Windows 10 tradicional, nomeadamente pelo facto que o sistema não vai suportar aplicações de Win32 – as aplicações que normalmente são criadas a pensar no Windows 10 para desktop. Invés disso o sistema apenas vai suportar as apps criadas sobre o Universal Windows Platform (UWP) e Progressive Web Apps (PWAs), a maioria fornecida através da Microsoft Store.

A empresa refere que isso será tendo em conta o objetivo deste sistema e a segurança dos utilizadores, mas sem dúvida que torna o uso do mesmo consideravelmente mais limitado. É possível, no entanto, que a Microsoft venha a alterar essa ideia no futuro e passe a fornecer suporte através de virtualização.

No início deste ano, a editora King – os mesmos criadores do aclamado Candy Crush – revelou os planos de trazer uma nova edição de Crash Bandicoot para dispositivos Android e iOS, mas sem adiantas muitos detalhes sobre quando isso iria acontecer.

No entanto, a empresa revela agora que isso vai realmente ocorrer, e avança com uma data para tal: 2021.

Segundo o comunicado da King, o novo título Crash Bandicoot: On the Run vai chegar a dispositivos Android e iOS mais concretamente no dia 25 de Março de 2021 – obviamente, caso tudo corra como é esperado. Além deste anúncio foi também revelado um pequeno vídeo com o trailer do jogo, que pode verificar em seguida.

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Para quem esteja com pressa em testar as novidades, a empresa encontra-se a aceitar inscrições para um programa Beta de teste, mas de pouco adianta o facto que será destinado apenas a maiores de 18 anos que necessitam de assinar um acordo para não divulgar imagens do jogo antes do lançamento oficial.

Para quem pretenda registar o interesse no jogo, este encontra-se também disponível para pré-registo na Play Store e App Store.

Numa altura em que a Apple ainda se encontra a ser fortemente criticada pelas taxas aplicadas na App Store aos programadores, a empresa revelou que vai aumentar o preço das aplicações disponíveis na mesma em diversos países.

De acordo com a empresa, o aumento dos preços será necessário face ao aumento das taxas nos países afetados ou às alterações a nível do valor monetário das moedas no mesmo. Com isto, espera-se que determinados países venham a verificar aumentos nos preços regulares das suas apps ao longo dos próximos dias.

A medida vai afetar os utilizadores nos seguintes países:

• Brasil
• Colômbia
• Índia
• Indonésia
• Rússia
• África do Sul

Além destes, países como a Islândia e Albânia também vão ter os preços das suas apps ajustados face à desvalorização da moeda local face ao dólar. Os interessados podem analisar em mais detalhe as alterações de preços nos diferentes países a partir deste documento da Apple.

Depois de a RIAA ter lançado um DMCA contra a popular aplicação YouTube-dl no GitHub, o que retirou o projeto da plataforma, agora vários utilizadores têm vindo a inundar a plataforma com alternativas ao código que estava existente.

O YouTube-dl era uma popular aplicação de linha de comandos que permitia descarregar conteúdos do YouTube e de diferentes outros portais de vídeos, pelo menos até a RIAA ter lançado um DMCA alegando que esta ferramenta estaria a promover a violação dos direitos de autor ao permitir a descarga de conteúdos no YouTube como músicas.

De notar que este era um dos 40 projetos mais seguidos do Github, com mais de 72.000 estrelas e milhares de seguidores e apoiantes na plataforma.

Desde que o conteúdo foi removido, vários utilizadores têm agora vindo a publicar as suas próprias variações na plataforma como forma de protesto, mas os números disso estão a superar consideravelmente o que se esperava. O facto está que a RIAA, ao remover o YouTube-dl, chamou consideravelmente à atenção para esta ferramenta, e novos utilizadores estão agora a publicar cópias do repertorio original que foi removido.

Existem atualmente mais de 970 repertórios criados como “cópia” do YouTube-dl original dentro do GitHub, que é exatamente o contrário daquilo que a RIAA pretendia.

A situação tende ainda a piorar durante os próximos dias, com cada dia novo a surgir centenas de copias do repertório original.

O problema deste género de DMCA encontra-se no facto de abrir portas para um possível abuso por parte das entidades responsáveis pelo mesmo, ao permitir que estas possam remover também outros repertórios que na realidade não estejam diretamente a violar os direitos de autor das entidades em questão.

Ainda falta algum tempo para que a nova versão do Ubuntu chegue ao mercado, mas já é conhecida a data de previsão para quando isso vai acontecer.

A próxima grande atualização do Ubuntu será o Ubuntu 21.04, e a Canonical revelou hoje a linha de tempo para o lançamento desta versão. Esta nova versão irá ter o nome de código “Hirsute”, sendo que o desenvolvimento deverá começar a ser feito já a partir de 29 de outubro.

Quanto à chegada da versão final, esta apenas se encontra prevista de acontecer em meados de abril de 2021. De momento ainda se desconhecem detalhes sobre quais as novidades desta versão, sendo ainda relativamente cedo para adiantar esses pontos.

No entanto, o dia 22 de abril de 2021 parece ser o dia “D” para o lançamento da nova versão na sua fase final estável, com o lançamento Beta a ocorrer no dia 1 de Abril.

Espera-se, no entanto, que esta nova versão venha já a contar com o GNOME 40 e a versão atualizada do kernel Linux 5.11. Em todo o caso, esta não será uma versão LTS, sendo que isso apenas deve acontecer com a chegada do Ubuntu 22.04 em 2022.

A Zoom encontra-se finalmente a disponibilizar o seu sistema de encriptação ponta-a-ponta, depois das duras criticas que a empresa verificou no início da pandemia devido à falta desta funcionalidade.

A encriptação encontra-se agora disponível tanto para as contas gratuitas como pagas, e permitirá ter conversas consideravelmente mais seguras e privadas dentro da plataforma. A funcionalidade pode ser ativada dentro das configurações de cada um dos clientes disponíveis – para Windows, Android e para o Zoom Rooms. Deverá também chegar brevemente ao iOS assim que a Apple aprovar a atualização.

De notar que o E2EE necessita de ser ativado manualmente nas definições, doutra forma não terá efeito sobre as reuniões realizadas sobre a plataforma. Além disso, todos os participantes numa reunião necessitam também de ativar o E2EE – doutra forma não poderão participar. As chamadas encriptadas irão surgir com um pequeno cadeado verde no topo da janela de conversação.

De notar que, apesar de se encontrar disponível para todos, a funcionalidade ainda é considerada como parte de um teste alargado da empresa – e esta espera que os utilizadores forneçam feedback durante os próximos 30 dias.

Os utilizadores do Spotify agora possuem mais uma funcionalidade para acederem às suas contas no serviço. A plataforma revelou que agora os utilizadores podem realizar o login simplificado na plataforma de streaming usando as suas contas do Google.

A nova funcionalidade de login pelas contas do Google já se encontra disponível, e será particularmente útil para os utilizadores que estejam em dispositivos móveis. Invés de terem de introduzir os seus dados de login, basta entrarem com as contas da Google – isto será útil sobretudo para utilizadores no Android, que possivelmente possuem as contas da Google já pré-configuradas no dispositivo.

No entanto, a funcionalidade não se encontra disponível apenas no Android, mas também na plataforma web e, claro, na versão para iOS.

De notar no entanto que esta funcionalidade ainda se encontra a ser implementada, pelo que nem todos os utilizadores podem verificar a mesma de imediato, dependendo da região onde se encontrem. Além disso, para que a conta seja associada com perfis existentes, os utilizadores devem certificar-se que o email da conta Spotify corresponde ao email da conta Google.

A Google Play Store é um dos principais meios onde os utilizadores de dispositivos Android descarregam as suas apps, mas não se encontra livre de malware – que de tempos a tempos são descobertos em apps dentro da mesma.

A Avast revelou recentemente ter descoberto cerca de 21 aplicações contendo adware dentro da Play Store. De acordo com a investigação da empresa de segurança, estas aplicações – a maioria jogos – possuíam adware que apresentava publicidade aos utilizadores de forma contínua no sistema, o que viola as políticas da Play Store.

1. Shoot Them
2. Crush Car
3. Rolling Scroll
4. Helicopter Attack – NEW
5. Assassin Legend – 2020 NEW
6. Rugby Pass
7. Helicopter Shoot
8. Flying Skateboard
9. Iron it
10. Shooting Run
11. Plant Monster
12. Find Hidden
13. Find 5 Differences – 2020 NEW
14. Rotate Shape
15. Jump Jump
16. Find the Differences – Puzzle Game
17. Sway Man
18. Monkey Destroyer
19. Desert Against
20. Cream Trip
21. Props Rescue

A empresa sublinha ainda que, das 21 apps descobertas, a Google ainda mantêm na sua plataforma 19, apesar de já ter sido alertada para o facto. De notar que a publicidade apresentada por estas aplicações, além de intrusiva, leva também os utilizadores para outros conteúdos que podem ser considerados como indesejados – como aplicações de scareware ou diretamente para malware.

Como sempre, a linha de defesa principal parte dos utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que descarregam, e caso verifiquem alterações súbitas na forma de funcionamento do sistema, será recomendado analisarem as apps instaladas recentemente no mesmo – pode ser que o problema esteja nas mesmas e não diretamente no dispositivo.

No início da semana a Microsoft começou a disponibilizar a nova atualização de Outubro de 2020 para o Windows 10. Apesar desta já se encontrar a ser disponibilizada para vários sistemas, ainda existem muitos que não possuem acesso às suas novidades.

Como é costume, a Microsoft tende a fornecer as atualizações de forma controlada e limitada, pelo que pode demorar várias semanas até que o update chegue a todos os sistemas – isto supondo também que não existe nenhum bloqueio aplicado a nível das drivers que impeça o mesmo.

Esta atualização conta com poucas novidades, e a sua grande maioria encontra-se focada a nível de melhorar a experiência do utilizador com o sistema – como o novo menu inicial – ou em corrigir alguns bugs existentes em versões anteriores. No entanto, existe quem pretenda sempre ter a versão mais recente do sistema o quanto antes…

Para estes, e caso a atualização ainda não tenha chegado via o Windows Update, existe uma forma simples de instalar a mesma. Quem pretenda instalar a atualização mais recente do Windows 10 apenas será necessário descarregar o Media Creation Tool para o sistema a atualizar.

Uma vez descarregado, poderá proceder com o upgrade para a versão mais recente diretamente da aplicação. Obviamente, também pode criar uma Pen de instalação do Windows a partir da mesma, mas o que importará neste caso é a atualização para a versão mais recente do Windows, o que pode ser feito de forma direta pela aplicação.

No entanto, é também importante ter em conta que este método pode contornar alguns bloqueios que estejam a ser aplicados pelo Windows Update ao sistema, e que podem ser um dos motivos pelos quais ainda não recebeu a atualização – por exemplo, devido a drivers desatualizadas ou incompatíveis com a nova versão.

Antes de tudo será recomendado que verifique se todas as drivers do sistema estão atualizadas para as suas versões mais recentes. O Media Creation Tool deve realizar alguns testes antes do upgrade, mas ainda é recomendado que os utilizadores façam todo o processo com atenção.

Os fãs de Valorant esperam ansiosamente que o jogo venha a ser lançado para as consolas, mas enquanto isso não acontece, surgem agora rumores de que a versão para dispositivos móveis pode estar em desenvolvimento.

Sobre o último patch disponibilizado para o jogo, a análise do código revela que a Riot pode estar a desenvolver uma versão do título para dispositivos móveis, algo que não era esperado tão cedo. Esta descoberta foi realizada pela conta do Twitter @ValorantExpress, e demonstra ainda algumas novidades sobre as plataformas em testes.

Dentro do código existem referencias ao código “DeviceProfile”, com a indicação do iPhone XS e X, o que aponta a possibilidade que estejam a ser testadas versões para iOS do jogo – e muito possivelmente também para Android. Tendo em conta que o código é respeitante ao iOS, é possível que o jogo venha a ser disponibilizado primeiro para o sistema da Apple, e apenas mais tarde para o Android.

Esta medida era algo que se esperava ser a evolução natural do jogo, tendo em conta a popularidade do mesmo e seguindo também o que se encontra em alguns títulos rivais, como o PUBG. Mas até agora não se conhecia qualquer avanço nesse sentido.

Oficialmente a Riot ainda não confirmou os rumores, e tal não deve acontecer até que a versão final do jogo para dispositivos móveis esteja realmente em finais de desenvolvimento.

Recentemente foi revelado que a Google poderia estar a testar integrar um novo sistema de publicidade na página inicial do Chrome – que surge sempre que se abre uma nova aba no navegador.

Esta funcionalidade estaria supostamente a ser testada pela empresa, e disponível para ativação na versão Canary do navegador pelas flags do mesmo. No entanto, a Google veio agora confirmar publicamente que, apesar de se encontrar a fazer alguns testes – como é normal da empresa – não se deve esperar integrações de publicidade nesta página.

De acordo com a empresa, esta funcionalidade não seria usada para apresentar publicidade, mas sim para listagem de produtos gratuitos que não seriam considerado publicidade pela empresa. Foi ainda referido que a Google costuma realizar testes de tempos a tempos para analisar a experiência junto dos consumidores – e que esta funcionalidade faz parte disso.

Apesar destas declarações, nada impede a empresa de vir a integrar a funcionalidade para apresentar publicidade direcionada para os utilizadores. Resta agora esperar para ver o que a empresa irá aplicar no futuro.

A chegada das últimas versões do Windows 10 – 20H1 e 20H2 – vieram acompanhadas de um pequeno bug no Gestor de Tarefas do sistema.

O problema não afetava todos os utilizadores, mas era certamente incomodo para quem usa as informações do Gestor de Tarefa como referência. Em causa encontrava-se a frequência a que o CPU se encontrava a funcionar, onde em alguns sistemas poderia apresentar a informação incorreta – com a velocidade máxima nos 0.79Ghz e por vezes a chegar a 0 Ghz.

Este problema não era recente, e na realidade foi identificado quando a versão 2004 do Windows 10 foi disponibilizada. Mas apenas agora a Microsoft parece ter começado a resolver o problema, com a chegada de uma nova atualização de “patch” para este problema.

A falha afetava apenas alguns processadores – a maioria processadores existentes em dispositivos portáteis – mas ainda assim seria certamente incomodo para quem analisa esta informação pelo Gestor de Tarefas.

A build 19042.608 do sistema foi agora lançada com a correção para este problema. Os utilizadores podem atualizar para a mesma através do Windows Update.

A Microsoft tem vindo a testar novas formas de melhorar consideravelmente o Edge, ainda mais agora que o navegador é parte integral do Windows 10 e encontra-se como o navegador padrão do sistema.

Para tentar cativar os utilizadores – e também aproximar-se mais do Chrome – a Microsoft revela agora a nova funcionalidade “Startup Boost”. Esta ainda se encontra disponível apenas na versão Canary do navegador, mas promete ser uma forma de melhorar o carregamento inicial do programa no sistema.

Esta funcionalidade permite que alguns dos serviços do Edge sejam carregados quando o sistema é iniciado, e não apenas quando o programa seja aberto. Desta forma, a abertura posterior do navegador seria realizada de forma consideravelmente mais rápida.

Tendo em conta que a maioria dos utilizadores que ligam o computador, tendem a abrir o navegador de qualquer forma, esta será uma boa medida para aumentar o desempenho inicial e experiência geral do navegador.

O Chrome já aplica algo similar, com serviços essenciais do mesmo a iniciarem-se junto com o sistema. A Microsoft refere, no entanto, que esta medida não iria causar atrasos no carregamento da maioria dos sistemas – embora isto ainda possa variar consideravelmente tendo em conta os sistemas existentes e as suas configurações.

Como referido, a funcionalidade ainda se encontra disponível apenas na versão Canary, e para já necessita de ser ativada manualmente por flags.

O bloqueio do acesso aos serviços da Google por parte da Huawei teve várias consequências para a empresa, e uma delas foi a impossibilidade de serem usadas diretamente aplicações da Google – onde se encontra o Google Maps.

A empresa tem vindo a criar alternativas para muitos serviços da Google, e recentemente foi apresentado o que é considerada a alternativa ao Google Maps.

O novo Petal Maps pretende ser a aposta da Huawei como alternativa ao Maps da Google, fornecendo todas as funcionalidades que seria de esperar deste género de serviços. O design da aplicação é bastante parecido ao que se encontra no Google Maps, portanto quem usa um não deverá ter grande dificuldade em usar o outro.

As principais funcionalidades estão disponíveis, como a navegação entre diferentes pontos e modo de condução. No entanto, ainda existe muita informação que não se encontra tão acessível como no serviço da Google – por exemplo os horários de lojas. A Huawei garante, no entanto, que a plataforma vai evoluir nos próximos meses e estão previstas algumas novidades na mesma.

Se possui um dispositivo da Huawei que esteja sem os serviços da Google, então o Petal Maps é uma excelente alternativa que tem de experimentar.

O YouTube-dl é um dos programas mais populares para realizar o download de vídeos a partir do YouTube, mas recentemente foi alvo de um DMCA por parte da entidade RIAA, o que levou ao mesmo ser removido do Github.

O projeto encontra-se disponível faz vários anos, sendo que desde então tem vindo a tornar-se bastante popular como uma forma de realizar o download de vídeos do YouTube e outras fontes – muitos programas que realizam o download destes vídeos usam o “YouTube-DL” como base para tal. O código do mesmo, em open-source, encontrava-se disponível no Github para todos.

No entanto, a RIAA realizou recentemente um DMCA contra o projeto, levando a plataforma a remover todo o código existente do mesmo.

Os utilizadores que tentarem aceder ao projeto devem verificar que o mesmo agora apresenta uma mensagem de erro a indicar a remoção devido ao DMCA. Este género de pedidos normalmente aplica-se a conteúdo que se encontra em violação dos direitos de autor. O código do YouTube-DL não estaria em violação, mas de acordo com a RIAA permitia aos utilizadores realizar o download de conteúdo protegido sobre as leis dos EUA e Alemanha.

No pedido feito pela entidade é referido que o código fonte do programa é usado para contornar as medidas de proteção de plataformas como o YouTube para descarregar conteúdo potencialmente com direitos de autor da plataforma de vídeos. A entidade refere especificamente os vídeos dos canais VEVO – canais de artistas e conteúdos musicas – embora o programa não seja destinado a este género de conteúdos específicos.

No final, este género de ação pode abrir um precedente bastante perigoso para a comunidade e internet em geral. O YouTube-DL não foi criado nem os seus criadores incentivam o uso para o download de vídeos com direitos de autor, além de que muito conteúdo existente na plataforma do YouTube é bastante diverso.

Ao remover o código do programa, encontra-se a ser aberta a possibilidade para que outros programas similares que permitam o download de conteúdos do YouTube venham também a ser afetados – o que pode levar a um conjunto grave de DMCA contra todo o género de aplicações neste formato.

Está a terminar a semana e com falta de aplicações no seu telemóvel? Porque não aproveitar algumas ofertas que estão disponíveis na Play Store?

Hoje trazemos um conjunto de aplicações premium da Google Play Store que, por tempo limitado, vão estar a custo zero. Estas variam entre utilitários, jogos e pacotes de personalização, mas sem dúvida que são bem vindas para terminar a semana e ainda poupar alguns euros.

Aplicações

Jogos

Icon packs e Personalização

Os criminosos estão sempre à procura de novas formas para infetar os sistemas, mas também de manter o controlo dos sistemas infetados quando isso é feito. E o recentemente descoberto malware “Abaddon” utiliza um conceito algo diferente do vulgar.

Este malware foi recentemente descoberto pelos investigadores da equipa “MalwareHunterTeam”, sendo que o mesmo usa o Discord como forma de receber os comandos dos atacantes, para realizar diferentes ações nos sistemas infetados.

O malware em si, uma vez instalado no sistema, procede com o roubo de diversa informação sensível no mesmo – como senhas, cookies, cartões de crédito e outros dados pessoais que estejam guardados no sistema.

No entanto, o Abaddon também tenta realizar a ligação com o Discord de forma a receber os comandos dos atacantes de forma remota. Estes comandos podem realizar diferentes ações, como enviar ficheiros dos sistemas infetados para os atacantes, enviar uma lista das drives existentes no sistema, abrir uma linha de comandos direta com o atacante ou até mesmo enviar outro género de malware para o sistema – com o código a referir especificamente ransomware, embora o mesmo ainda não pareça estar implementado.

Ao usar o Discord como centro de comando, os atacantes podem manter uma comunicação permanente com o malware no sistema das vitimas, e enviar os comandos a qualquer momento. No entanto, este género de ataque também pode ser rapidamente contornado – basta o Discord encerrar a comunicação com o canal da sua plataforma.

Nada garante que o malware não possa vir a evoluir, como parece ser a tendência, para integrar outro género de código malicioso ou até enviar ransomware para os sistemas. Mas como sempre, a primeira linha de defesa encontra-se no próprio utilizador, que deve ter em atenção os conteúdos que descarrega e executa.

A Huawei não tem vindo a passar por um bom período, com todas as restrições que existem nos EUA e que têm vindo a causar impacto na empresa – e também nos consumidores. Os recentes smartphones da marca surgem todos sem os serviços da Google acessíveis, o que coloca de lado o acesso regular a diversos serviços considerados “base” em qualquer smartphone.

No entanto, o portal XDA Developers revelou recentemente uma nova aplicação desenvolvida pelos mesmos: a Googlefier. O conceito da mesma é bastante simples, e possui apenas uma finalidade: colocar de volta os serviços da Google em dispositivos da Huawei e Honor.

Os utilizadores apenas necessitam de descarregar a APK para os seus dispositivos e instalarem a mesma, a qual vai instalar em conjunto todos os serviços e aplicações padrão da Google no dispositivo.

Neste momento a Googlefier funciona em todos os dispositivos que estejam com a EMUI 10 – infelizmente o EMUI 11 ainda não é suportado. Além disso, é recomendado que os utilizadores realizem o reset dos dispositivos para as configurações de fábrica antes de instalarem os serviços da Google.

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Um ponto importante a mencionar também será que a aplicação “Googlefier” permite aos utilizadores restaurarem os dados originais do dispositivo, caso em algum momento pretendam remover os serviços da Google dos mesmos.

Menos de dois dias depois de o Firefox 82 ter começado a ser disponibilizado, a Mozilla encontra-se agora a limitar o fornecimento da atualização por terem sido reportado vários problemas na mesma.

Nos fóruns de suporte do Firefox é possível encontrar vários utilizadores que estão a reportar problemas com o navegador, nomeadamente a nível da impressão de documentos. Em sistemas que tenham impressoras de recibos, o navegador pode não conseguir enviar os documentos para imprimir nas mesmas – o que pode afetar certos negócios.

Existem ainda relatos de problemas de compatibilidade com alguns programas de antivírus no Windows, que causam bloqueios ou falhas no navegador.

Não existe uma resolução concreta, para já, destes problemas. Alguns utilizadores referem que a atualização para a versão beta do Firefox 83 parece corrigir alguns dos problemas, mas ainda assim trata-se de uma versão instável do navegador para uso diário.

Também não existem planos, para já, de quando a atualização do Firefox 82 vai voltar a ser disponibilizada na sua capacidade total.

Depois de muitos pedidos, o WhatsApp começa finalmente a integrar uma funcionalidade na sua plataforma que muitos aguardavam: a capacidade de silenciar conversas por tempo indeterminado.

Até agora era apenas possível silenciar as conversas por um período máximo de 1 anos, o que muitos consideravam ser incomodo ter de andar anualmente a silenciar grupos e utilizadores que não pretendam receber mensagens. Isso vai agora ficar mais simples, com a opção a ser modificada para permitir suspender as notificações de forma permanente.

Os utilizadores podem agora selecionar entre silenciar uma conversa por 8 horas, uma semana ou para sempre. No entanto, existe um ponto em atenção: mesmo com as conversas silenciadas, sempre que as mesmas recebam uma nova mensagem vão surgir no topo da lista de conversas.

Isto pode não ser muito prático, já que apesar das conversas serem realmente silenciadas, estas ainda são colocadas no topo da lista de conversas – e os utilizadores não possuem muita forma de remover as mesmas. Ainda assim, será melhor do que ter de andar a silenciar as conversas que não pretende todos os anos.

A principal fonte de receitas da Google é, sem dúvida, a publicidade. Este é um setor onde a empresa possui forte conhecimento do mercado, sendo uma das maiores empresas de publicidade na internet.

Como tal, não será de estranhar que a empresa esteja a preparar novas formas de aumentar as suas receitas, e desta vez pode chegar com algumas alterações no Chrome. Ao que tudo indica, a Google encontra-se a testar integrar anúncios publicitários para compras online na página inicial do navegador.

Esta alteração ainda não se encontra totalmente funcional, e de acordo com o portal TechDowns, encontra-se apenas disponível na versão Canary do navegador sobre uma flag especifica. No entanto, caso seja ativada, os utilizadores passam a contar com pequenos anúncios de publicidade para a compra de produtos diretamente na página inicial do navegador – que surge sempre que uma nova aba é aberta.

É ainda referido que esta funcionalidade pode chegar às diferentes distribuições do Chrome em diferentes sistemas operativos, e que vai ter como base as preferências de cada utilizador. Portanto, a Google vai usar os dados de navegação que coleta sobre os utilizadores para depois apresentar publicidade no ecrã inicial relevante para o mesmo.

Felizmente, existe uma opção para desativar a apresentação desta publicidade, mas nada garante que a Google não venha a remover a mesma no futuro – caso assim o considere necessário.

Implementar publicidade diretamente nos navegadores não é algo que normalmente seja bem recebido pelos utilizadores, tanto a nível da privacidade como do facto de ser conteúdo potencialmente indesejado. Seja como for, a medida ainda se encontra em testes, e para já não está ativa por padrão.

Se é utilizador regular do NVIDIA GeForce Experience (GFE), é recomendado que atualize o quanto antes as drivers para as versões mais recentes disponíveis. A Nvidia revelou ter corrigido uma vulnerabilidade classificada como grave sobre o software.

A falha descoberta poderia permitir obter permissões administrativas dentro do sistema ou executar código no mesmo, e apesar de apenas ser possível explorar as mesmas de forma local, ainda assim é uma possível porta de entrada para malware utilizar a falha como forma de infetar o sistema.

A aplicação GeForce Experience da Nvidia é usada pela empresa em conjunto com as suas gráficas, e fornecida na instalação das drivers da mesma, de forma a otimizar e melhorar o desempenho dos diferentes ambientes onde as placas se encontrem – bem como permitir a monitorização e controlo das mesmas.

A Nvidia alerta ainda para o facto que estas falhas podem ser exploradas sem bastantes permissões no sistema, e o pior será que podem ser exploradas sem que o utilizador tenha conhecimento de tal – toda a interação pode ser feita automaticamente.

Todas as versões anteriores à 3.20.5.70 deverão encontrar-se afetadas por esta falha, sendo que os utilizadores são aconselhados a descarregar a versão mais recente a partir do site da empresa.

O WhatsApp, apesar da sua popularidade, ainda não gera qualquer rendimento direto para o Facebook. No entanto a rede social pode vir a mudar isso com a chegada de alterações para a forma como empresas usam a plataforma.

Não são recentes os planos do Facebook em começar a fornecer o WhatsApp com funcionalidades pagas para as empresas, e parece que isso agora vai começar mesmo a ser aplicado no WhatsApp Business.

A empresa encontra-se a fornecer três tipos de serviços pagos para empresas que pretendam usar o WhatsApp como forma de comunicação com os seus clientes. A primeira será sobre o “Shopping” e Sales, que permite aos utilizadores integrarem o WhatsApp com o Facebook Shop das suas páginas. Isto vai permitir que os utilizadores possam realizar compras diretamente do chat do WhatsApp na loja da empresa.

Outra novidade será o que a empresa apelida de “Facebook Hosting Services”, que basicamente consiste numa forma das empresas no WhatsApp Business poderem guardar as suas conversas com os clientes na plataforma.

De acordo com o comunicado da empresa, estes serviços pagos para o WhatsApp Business vão permitir ao Facebook continuar a melhorar a plataforma para o futuro, e garantir que todos beneficiam de melhorias e expansão na plataforma de mensagens mais utilizada a nível mundial.

A funcionalidade de vendas deverá começar a ser fornecida até ao final do ano, sendo que o Facebook Hosting Services apenas deverá chegar em 2021. Quanto ao tornar o WhatsApp Business pago por completo, a rede social não adianta quando isso irá acontecer em concreto – embora seja possível que uma versão gratuita mais limitada seja também disponibilizada como tem vindo a ocorrer até agora.

A Mozilla tem vindo a fazer melhorias consideráveis a nível do seu navegador Firefox, tanto para desktop como dispositivos móveis, e agora a empresa pretende aproximar a experiência de uso do mesmo em smartphones com o que se encontra no Chrome.

A mais recente versão do Firefox Nightly para Android conta agora com a nova funcionalidade de “puxar para atualizar”. Esta permite que os utilizadores atualizem o site onde se encontrem acedendo à parte superior do mesmo e “puxando” para baixo.

O Chrome e outros navegadores baseados no Chromium já continham esta funcionalidade faz bastante tempo, mas a chegada agora ao Firefox demonstra também a forma como a Mozilla está a tentar aproximar a experiência de utilização entre os dois motores – o que será certamente bom de se ver.

O Firefox Nightly já tinha começado a testar esta funcionalidade em Abril deste ano, mas até agora apenas se encontrava disponível por ativação de flags. A chegada à versão sem qualquer flag indica que a Mozilla deve em breve disponibilizar a mesma também noutras versões antes de chegar na versão estável final.

Os interessados podem descarregar a versão mais recente do Firefox Nightly na Play Store.

Apps que bloqueiam chamadas de números conhecidos de spam não são algo novo no universo do Android, mas a Samsung pretende agora expandir esta funcionalidade para os seus equipamentos de forma nativa – pelo menos na sua linha de dispositivos Galaxy Note 20.

Atualmente a empresa fornece o bloqueio de chamadas de spam através do serviço Hiya, que para quem uso a aplicação de telefone nativa da Samsung é capaz de identificar estas chamadas e alertar o utilizador para o facto. No entanto, a empresa poderá agora começar a bloquear automaticamente este género de chamadas com o OneUI 2.5.

Alguns utilizadores com a One UI 2.5 estão a reportar receber uma nova funcionalidade de bloqueio automático das chamadas de spam na aplicação nativa do telefone. Esta permite que as chamadas sejam automaticamente bloqueadas, sem a necessidade de interação dos utilizadores. A empresa ainda irá continuar a usar a base de dados da Hiya para identificar as chamadas, mas agora com mais integração direta no sistema.

Além desta novidade, que por enquanto apenas se encontra a ser fornecida nos dispositivos premium da empresa – a linha de topo da marca – a Samsung também revelou que vai manter a parceria com a Hiya até 2025, com possibilidade futura de voltar a ser renovado o serviço. Ou seja, isto garante que os serviços da Hiya vão ser integrados nos futuros dispositivos da empresa lançados pelo menos até esse ano.

Uma das partes mais complicadas do processo de gravação de um vídeo passa pela sua edição. Os programas de edição normalmente são bastante complexos e difíceis de usar para “novatos” no processo. Mas o Descript pretende trazer algo diferente.

Este software pretende editar vídeo… utilizando texto. O Descript permite converter o que se encontre a ser dito nos vídeos para o formato de texto, permitindo depois que os utilizadores possam “editar” os conteúdos de forma simples e rápida – eliminando o texto que não necessitem.

Ou seja, invés de se ter de cortar, unir, separar e aplicar efeitos, todo o processos pode ser feito a partir da simples escrita. Alias, não será apenas para remover, pois o programa permite também modificar o áudio e “falar por si”.

Utilizando Inteligência Artificial, o Descript permite que possa modificar o texto – e o áudio – dos vídeos tão simples como escrevendo o mesmo. Obviamente, os utilizadores podem continuar a editar manualmente o vídeo em formato simplificado, mas o uso de texto pretende ser uma forma intuitiva de realizar este procedimento.

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O Descript possui um plano gratuito limitado, sendo que os planos pagos variam conforme o período de conversão do áudio em texto. Só existe um senão: por enquanto o programa apenas funciona em Inglês, sem previsões de chegar a outros idiomas.

Quase seis anos depois da aquisição da Mojang, a Microsoft agora irá forçar os utilizadores de todos os jogos da editora a terem de registar uma conta da Microsoft para poderem continuar a aceder aos jogos.

Esta medida surge como forma de garantir mais segurança para todos os utilizadores de jogos da Mojang, e segundo a mensagem da Microsoft, será aplicada em todos os títulos disponíveis até à data e a todos os utilizadores. Além disso, a nova integração com as contas da Microsoft vai facilitar consideravelmente a aquisição de títulos, já que os mesmos ficarão associados com a conta do utilizador e não de forma separada – como tinha vindo a acontecer até agora.

A empresa sublinha que esta medida será obrigatória. Ou seja, todos os utilizadores necessitam de associar as suas contas da Microsoft para poderem continuar a usar os jogos da Mojang. Quem não realizar esta tarefa, vai deixar de conseguir aceder aos jogos até que o realize.

O Ubuntu continua a ser uma das distribuições do Linux mais usadas pelo mundo fora, e portanto qualquer nova versão vai certamente cativar os utilizadores do sistema com todas as suas novidades.

Mantendo a promessa de lançar atualizações consistentes para o sistema, a Canonical revelou a chegada da nova versão do Ubuntu 20.10, e que vai trazer um conjunto de melhorias para os utilizadores finais.

Para começar, esta versão agora encontra-se também disponível em imagens para o Raspberry Pi, que vai permitir aos utilizadores do dispositivo instalarem a mais recente versão do Ubuntu otimizada para o mesmo. Apesar de distribuições baseadas no Ubuntu para o Raspberry Pi não serem propriamente recentes, esta será a primeira a ser certificada oficialmente para o dispositivo.

Todos os Raspberry Pi encontram-se certificados para usar as imagens do Ubuntu, desde que tenham 4 ou 8GB de memória RAM.

Além desta novidade, o Ubuntu 20.10 conta ainda com a mais recente versão do GNOME 3.38, que obviamente vai contar com um conjunto de novidades por si mesmo, incluindo a opção de organizar as apps abertas sobre uma grelha no ecrã. Foram ainda feitas otimizações a nível do desempenho e pequenas mudanças nas animações – que devem melhorar a experiência de utilização para os utilizadores finais.

Outra novidade do Ubuntu 20.10 encontra-se a nível do suporte a autenticação biométrica para acesso ao sistema e às diferentes funcionalidades do mesmo.

Os utilizadores interessados podem descarregar as versões mais recentes a partir do site da empresa, ou atualizar diretamente os seus sistemas.

O WhatsApp tem vindo a adicionar algumas novidades no seu sistema de chamadas, e depois de terem surgido rumores sobre a possibilidade das chamadas chegarem na versão web da plataforma, agora surge mais uma nova funcionalidade.

O portal WABetaInfo revelou que o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema de “Juntar a chamadas perdidas”, que como o nome indica, vai permitir aos utilizadores entrarem em chamadas de grupo caso tenham perdido o contacto inicial.

Normalmente esta tarefa não é possível de ser feita, sendo que caso o utilizador não aceda a uma chamada de grupo na fase inicial, também não pode participar na mesma mais tarde. Com esta função, isso viria a ser possível.

Outra novidade que a plataforma também se encontra a melhorar será o sistema de autenticação. Até agora era possível adicionar métodos de autenticação via impressão digital, para prevenir que se aceda às conversas. Mas a plataforma encontra-se a testar integrar outros métodos, como o reconhecimento facial ou Face ID para os iPhones.

Seja como for, todas as novidades encontram-se ainda em testes, e para já não estão disponíveis junto dos utilizadores finais.

O iOS 14 chegou ao mercado com várias novidades, uma delas seria a capacidade dos utilizadores alterarem as aplicações padrão para determinadas tarefas – como o navegador, email, entre outros.

No entanto, parece que esta funcionalidade não se encontra a funcionar corretamente para os utilizadores que atualizem o sistema. Foi descoberto que o iOS 14 não mantêm as configurações de programas padrão do sistema entre atualizações do sistema, retomando às apps padrão da Apple quando uma nova atualização é fornecida.

Ou seja, quando o sistema recebe uma atualização, caso os utilizadores tenham configurado outra aplicação padrão nas Definições do sistema – por exemplo, o Gmail para leitor de emails – então a atualização vai colocar essa opção no estado original, que será

Obviamente, os utilizadores podem sempre alterar essa configuração, mas não deixa de ser incomodo ter de se realizar o processo sempre que o sistema recebe uma nova versão. Além disso, será também conveniente para a Apple, tendo em conta que as apps padrão do sistema são exatamente as apps da empresa.

Mesmo com a recentemente chegada atualização do iOS 14.1 o problema não parece resolvido, mas certamente que a empresa deve lançar uma correção para o problema em futuras versões do sistema.

Como tínhamos reportado no início desta semana, a extensão do Chrome “Nano Adblocker” e “Nano Defender” foram recentemente vendidas pelo seu criador original a um conjunto de programadores turcos, que rapidamente modificaram os conteúdos das mesmas para realizar atividades maliciosas.

E agora chega  a confirmação disso mesmo, com ambas as extensões a terem sido removidas da Chrome Web Store. Estas extensões forneciam o bloqueio de publicidade a mais de 300.000 utilizadores, e eram vistas como uma alternativa ou até mesmo complemento ao mais reconhecido uBlock.

O Nano Adblocker era baseado no uBlock, mas deixava de lado alguns extras de reportar informação aos programador, além de que tinha também algumas funcionalidades adicionais que o uBlock não possuía – como a capacidade de remover mensagens que identificavam os utilizadores que bloqueavam a publicidade.

Hugo Xu, o programador original das extensões, tinha vendido a extensão da Chrome Web Store alegando falta de tempo para manter o suporte da mesma. No entanto, o problema começou a surgir pouco tempo depois da venda ter sido realizada.

Raymond Hill, criador do mais reconhecido uBlock Origin, analisou o código da extensão atualizada pelos programadores turcos, tendo descoberto que a mesma tinha sido modificada para identificar quando os utilizadores fossem analisar a atividade da mesma através da consola de programador do Chrome – o que é usado para, efetivamente, analisar a atividade das extensões.

Depois destas descobertas, surgiram agora relatos que a extensão foi modificada várias vezes ao longo dos últimos dias, com as mais recentes a introduzirem um mecanismo que estaria a deixar gostos automáticos no Instagram, em nome dos utilizadores que teriam a extensão instalada.

Vários utilizadores do Nado Defender e Nano Adblocker reportam que a extensão começou a aceder a contas de plataformas como o Facebook e Instagram, com o objetivo de colocar gostos sem o conhecimento desses utilizadores em outros conteúdos dentro do serviço.

O código da extensão também reportava os detalhes dos utilizadores em diferentes plataformas sociais para os servidores em controlo dos programadores turcos. Estes dados eram depois usados para aceder às contas dos utilizadores sem autorização e realizar diferentes ações nas mesmas – obviamente, uma violação grave dos termos da Chrome Web Store.

Face a este problema, a Google decidiu remover ambas as extensões da Chrome Web Store. Para os utilizadores que teriam a extensão nos seus navegadores, o recomendado será que modifiquem as senhas das contas acedidas recentemente – ou verifiquem qualquer atividade suspeita nas mesmas. A extensão, sendo removida da Chrome Web Store, são também automaticamente removidas do navegador, sendo os utilizadores alertados.

Se está farto de sites que abusam do sistema de notificações para procederem ao envio de spam, as mais recentes versões do Google Chrome devem vir a reduzir consideravelmente esta prática. A partir do Chrome 86, o navegador agora vai bloquear automaticamente as notificações enviadas por site considerados como sendo de spam.

O sistema de notificações do Chrome tem vindo a receber algumas melhorias nas últimas versões do navegador, sobretudo com o objetivo de evitar sites que tenham a prática de apresentar notificações abusivas ou que forcem os utilizadores a ativar as mesmas para acederem ao conteúdo.

Esta é uma técnica bastante comum, onde os sites colocam determinados conteúdos escondidos atrás de um pedido de envio de notificações, que mais tarde são usados para enviar conteúdo de spam ou até malicioso. O Chrome deve agora identificar estas situações, e vai passar a impedir que os utilizadores sejam apresentados com a questão de permitir ou não a notificação.

A empresa refere que os bots da Google agora vai ativar também os pedidos de notificação que sejam recebidos, de forma a identificar os sites que abusem deste sistema para mais tarde ocultar todos os pedidos se necessário.

Os administradores de sites que tenham os mesmos registados na Search Console devem também receber um alerta caso os mesmos sejam identificados como potenciais originários de spam via notificações, sendo dado o período de 30 dias para resolver a situação. Caso o problema não seja resolvido, as notificações são automaticamente bloqueadas para todos os utilizadores do Chrome.

Se está a ter problemas na instalação da versão mais recente do Messenger a partir da Google Play Store, não é o único. Ao que tudo indica, a versão mais recente do Messenger que se encontra disponível na loja de aplicações da Google está a causar alguns erros no momento da atualização.

Os relatos dos utilizadores reportam que a atualização descarrega até atingir os 100%, mas o processo de instalação falha logo de seguida com o código de erro “Error-24”, o que não esclarece exatamente o motivo da falha.

Até ao momento ainda se desconhece exatamente o que pode estar a causar este problema, sendo que o Facebook também não confirmou qualquer falha no processo. Não ajuda também que nem todos os utilizadores estejam a verificar problemas – em alguns dispositivos a atualização ocorre na normalidade.

Por enquanto, a melhor forma de tentar corrigir o problema passa por remover antecipadamente a aplicação do Messenger ou eliminar os dados da mesma do dispositivo. Isto deve ajudar a atualizar corretamente a aplicação. Em último caso será necessário aguardar pela chegada de uma nova versão à Play Store que corrija este problema.

Enquanto que alguns jogos estão a ultrapassar a barreira dos 100GB (ou mais) para armazenamento, Fortnite parece ir na direção oposta – ou pelo menos é isso que a Epic Games pretende.

A empresa revelou que o jogo agora irá passar dos tradicionais 90GB para aproximadamente 30GB, devido a várias otimizações nos conteúdos feitos pela empresa. A empresa alerta que o próximo patch do jogo para os utilizadores atuais vai ser ligeiramente superior em tamanho para descarregar, mas que isso irá ajudar no futuro a reduzir o tamanho dos patchs a aplicar – bem como ajudar a otimizar o tamanho final do jogo no disco.

No final, sem dúvida que esta medida será bem vinda para muitos, sobretudo quando jogos como o Call of Duty: Modern Warfare / Warzone possuem tamanhos consideravelmente superiores e cada vez mais elevados. Nem que seja a redução de espaço no Fortnite vai permitir a instalação de mais atualizações de Call of Duty…

A Microsoft começou recentemente a disponibilizar a nova atualização do Windows 10 de Outubro de 2020. Apesar de a mesma ainda não se encontrar disponível para todos os utilizadores, é importante que tenham em consideração quais os bugs que existem na mesma antes de realizar o upgrade.

Apesar desta atualização não contar com grandes mudanças a nível do sistema e funcionalidades do mesmo, ainda assim existem alguns bugs que devem ser tidos em conta – e que são conhecidos de forma oficial.

Para começar, existem alguns problemas de compatibilidade com drivers da fabricante Conexant, a nível de áudio. Se o seu sistema utiliza algum género de driver da Conexant, será recomendado que aguarde a chegada de uma nova versão por parte da entidade.

Existem também relatos de problemas com a instalação de alguns drivers de terceiros, que podem surgir com erros no momento da instalação. A Microsoft informa, no entanto, que este problema já terá sido corrigido e os utilizadores que verificaram o mesmo podem voltar a tentar atualizar novamente.

No entanto, a empresa também sublinha que os erros verificados na instalação de algumas drivers de terceiros ocorrem devido a falhas na assinatura das drivers – algo que deve ser corrigido por essas entidades e não será uma falha direta do Windows. Alias, o problema pode verificar-se também em versões mais antigas do Windows 10 e até do Windows 8.1.

Como sempre, é importante que os utilizadores realizem uma atualização geral das drivers do sistema antes de procederem com o upgrade para a mais recente versão do Windows.

Se utiliza o Google Chrome para a navegação pela Internet, é recomendado que instale o quanto antes a mais recente atualização fornecida para o mesmo – caso isto não tenha sido feito automaticamente pelo navegador.

A Google revelou uma falha critica de segurança no Chrome, que estaria já a ser explorada ativamente na Internet. Esta falha, com o código CVE-2020-15999, explora uma vulnerabilidade sobre como o Chrome gere a memória, e pode permitir que os atacantes tenham acesso a dados sensíveis diretamente do navegador.

Como referido, esta falha já se encontra a ser explorada ativamente pela Internet, pelo que utilizadores mal intencionados podem criar sites especificamente feitos para aceder à falha e potencialmente comprometer informação sensível dos utilizadores.

A falha foi descoberta pela própria equipa Project Zero da Google, e reportada depois de terem sido verificados ataques pela Internet que terão comprometido a mesma. A falha foi corrigida com o Chrome 86.0.4240.111, sendo que o navegador deverá atualizar-se automaticamente na maioria dos casos – se não se encontra na versão mais recente, tente reiniciar completamente o navegador.

A Adobe revelou recentemente algumas atualizações para a sua suite de produtos, e uma das grandes novidades encontra-se na introdução dos novos filtros neurais. Este novo sistema de filtros pretende usar a Inteligência Artificial e Machine learning para melhorar ou modificar os conteúdos das fotos de forma automática.

Um dos exemplos focados pela empresa encontra-se no novo filtro de idade, que permite alterar a representação da idade dos utilizadores através do rosto – algo similar ao que se encontra em vários filtros de plataformas como o Instagram ou TikTok, onde é possível colocar um rosto mais velho ou mais novo.

É ainda possível usar outros filtros do mesmo formato, como o de expressar uma determinada emoção, ou remover objetos do rosto como óculos – tudo feito através de IA e sendo apenas necessário regular uma simples opção. Existem ainda filtros que pretendem melhorar a qualidade final das imagens, como o que já tinha sido revelado recentemente pela empresa para modificar automaticamente o céu das fotos.

A empresa refere que algum do processamento de IA é feito localmente nos sistemas, enquanto que outra parte é realizada através da vasta rede da empresa na cloud. Obviamente, os resultados nem sempre são perfeitos, mas a empresa espera vir a adaptar os filtros e a melhorar os mesmos com tempo e conforme mais utilizadores também experimentem a funcionalidade.

Existem também outros destaques entre os filtros disponíveis, como a capacidade de restaurar as cores de imagens a preto e branco, onde a IA é capaz de escolher as cores adaptadas para um determinado conteúdo presente na foto, e preencher o mesmo de forma realista.

Estas novidades encontram-se disponíveis na versão mais recente do Photoshop 22, sendo que os utilizadores apenas necessitam de se certificar que estão na versão mais recente para obterem acesso aos mesmos.

Depois de um longo período de espera, a Microsoft começou finalmente a distribuir a nova versão do Edge para Linux – embora ainda dentro do seu programa de testes.

A nova versão do Edge baseado em Chromium encontra-se agora disponível para Linux no canal Dev, estando disponível para as distribuições Ubuntu, Debian, Fedora e openSUSE. A empresa espera lançar atualizações semanais para a versão do Edge no Linux, até que a mesma chegue oficialmente ao estado “Estável” – algo que ainda se desconhece quando vai acontecer.

No entanto, nem todas as funcionalidades estão para já disponíveis no Edge para Linux, com a empresa a referir que a funcionalidade de sincronização ainda não está totalmente integrada com o sistema – apenas será possível criar perfis locais.

Os utilizadores interessados podem descarregar os ficheiros .deb ou .rpm a partir do site da empresa no programa Insider. Como sempre, é importante ter em conta que o Edge para Linux ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que podem existir bugs nesta versão – que a Microsoft pede aos utilizadores para reportarem caso encontrem.

A poucos dias do iPhone 12 começar a ser disponibilizado para todos os que realizaram as pré-encomendas, a Apple lançou uma nova versão do iOS 14.1 com algumas (pequenas) novidades.

Esta nova versão pretende ser mais uma atualização para corrigir alguns bugs, pelo que não vai contar com nenhuma grande inovação a nível das funcionalidades fornecidas.

Para começar, a nova versão agora conta com suporte à reprodução de conteúdos 10-bit HDR, juntamente com a capacidade de editar estes vídeos diretamente pela app do sistema. Esta funcionalidade, no entanto, apenas se encontra disponível para as versões do iPhone 8 ou superior.

Além disso, existem ainda várias correções no sistema, como a correção de um bug que causava os widgets a adotarem o tamanho incorreto no ecrã inicial, ou como a adição de um widget poderia remover o conteúdo das pastas movidas pelo mesmo.

Os utilizadores podem verificar se a atualização já se encontra disponível para os seus dispositivos pelos meios tradicionais, a partir das Definições do iOS.

A chegada do Windows 10 20H2 marca também o fim para o Microsoft Edge na sua versão antiga. A partir desta nova versão do Windows, o novo Edge baseado em Chromium passa a ser o navegador padrão e a ser forçado para instalação – independentemente das configurações dos utilizadores.

Se até agora quem pretendia manter-se sobre a antiga versão do Edge ainda poderia aplicar alguns comandos para evitar a instalação do novo Edge, a chegada do Windows 10 20H2 vai obrigar a que a nova versão seja instalada no sistema.

Quando instalada, a atualização vai automaticamente remover o Edge Legacy e trocar o mesmo pela nova versão. O Edge passa a ser assim considerado uma parte fundamental do Windows, e não pode ser evitada a sua instalação.

Caso tenha previamente aplicado medidas para prevenir a instalação do mesmo, até pelo uso do Editor de políticas de grupo do Windows, essas medidas vão agora ser ignoradas com a nova versão.

Obviamente, os utilizadores ainda podem optar pelo navegador que pretendem utilizar dentro do sistema, mas o Edge necessita agora de se manter na sua versão atualizada no sistema para que este funcione corretamente.

Depois de um longo período de testes, a Microsoft encontra-se a lançar a nova atualização do Windows 10, conhecida como “20H2”. Esta atualização encontra-se a ser fornecida pelo Windows Update, mas ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os utilizadores.

Por enquanto a atualização vai surgir apenas para quem pesquisar manualmente por novas atualizações do sistema, a partir das Definições do Windows. A Microsoft refere que esta atualização não conta com grandes novidades, e foca-se mais em corrigir alguns bugs e pequenas funcionalidades que, apesar disso, melhoram a experiência de uso do sistema para os utilizadores.

A nova versão do Windows começa por se destacar com o novo menu inicial, que agora coloca os ícones das aplicações sem o tradicional fundo das mesmas – algo que a empresa tinha vindo a demonstrar nos últimos meses. Este novo design pretende aproximar o menu inicial do Windows 10 do design da empresa para o resto do sistema.

Além disso, o novo Microsoft Edge baseado em Chromium passa agora a fazer parte integral do sistema, sendo instalado por padrão em todos os utilizadores e ficará como o navegador padrão do Windows logo à partida.

Outra novidade encontra-se a nível do menu do atalho Alt + Tab, que a Microsoft revela que agora passa a incluir também as abas do Edge para facilitar alternar entre as mesmas, e para quem use o navegador da Microsoft como o padrão do sistema – infelizmente a funcionalidade não se encontra disponível para outros navegadores por enquanto.

A aplicação de Definições do sistema foi também ligeiramente melhorada em certas áreas, sobretudo para trazer mais opções para a mesma e deixar cada vez mais de lado o tradicional Painel de Controlo do Windows – o qual ainda se encontra disponível, mas tem vindo a “desaparecer” cada vez mais.

Como referido, a nova atualização apenas se encontra disponível para quem pesquise manualmente por atualizações no Windows Update, ou para quem instale o sistema de raiz.