Categoria: Noticias de Software

Depois de um longo período de desenvolvimento, os estúdios responsáveis por Cyberpunk 2077 confirmaram que o titulo encontra-se atualmente concluído.

A partir de uma mensagem partilhada no Twitter, a empresa refere que o jogo encontra-se agora em estado “Gold”, que na industria refere-se à versão do jogo terminada e pronta a ser distribuída no mercado. A CD Projekt RED confirma ainda que o lançamento do titulo vai realmente acontecer no dia 19 de Novembro, tal como tinha sido confirmado no passado e depois de alguns atrasos.

De relembrar que Cyberpunk 2077 vai encontrar-se disponível para PC, PS4 e Xbox One, sendo que irá também chegar nas futuras consolas de próxima geração quando estas estiverem disponíveis para venda no mercado. O estúdio confirmou ainda que quem adquirir uma das novas consolas da Sony ou da Microsoft, e tenha adquirido o jogo numa geração anterior, poderá realizar o upgrade gratuito para a mesma  – evitando assim ter de adquirir novamente o jogo.

A Google confirmou ter removido 17 aplicações maliciosas da Google Play Store, depois de ter sido descoberto que as mesmas estariam a distribuir o malware Joker junto dos utilizadores.

A descoberta foi realizada pelos investigadores da empresa de segurança Zscaler, que terão descoberto pelo menos 17 aplicações na Play Store que estavam a distribuir o Joker, conhecido malware para Android responsável por levar ao roubo de dados das vitimas. No total as aplicações descobertas tinham mais de 120.000 downloads realizados.

Estas incluem apps de leitura de ficheiros PDF, de códigos QR e calculadoras, entre outras. No geral, as apps funcionavam como pretendido, ocultando o segundo plano das mesmas em instalar o malware no sistema dos dispositivos.

A lista de apps infetadas inclui:

• All Good PDF Scanner
• Mint Leaf Message-Your Private Message
• Unique Keyboard – Fancy Fonts & Free Emoticons
• Tangram App Lock
• Direct Messenger
• Private SMS
• One Sentence Translator – Multifunctional Translator
• Style Photo Collage
• Meticulous Scanner
• Desire Translate
• Talent Photo Editor – Blur focus
• Care Message
• Part Message
• Paper Doc Scanner
• Blue Scanner
• Hummingbird PDF Converter – Photo to PDF
• All Good PDF Scanner

É recomendado que, caso tenha alguma destas apps instaladas no seu dispositivo, proceda com a remoção das mesmas de forma imediata. Além disso, é recomendado que também tenha em atenção o facto que, apesar de terem sido removidas da Google Play Store, estas ainda podem encontrar-se disponíveis para download em lojas de terceiros, portanto deverá ter cuidado caso use essas plataformas para descarregar conteúdos.

A Google revelou uma nova iniciativa que pretende ajudar a resolver problemas de segurança descobertos sobre dispositivos Android de terceiros e no software produzido por OEMs.

O novo programa Android Partner Vulnerability Initiative (APVI) fornece aos utilizadores de dispositivos que não sejam da linha Pixel uma forma destes poderem proteger os seus sistemas, sendo que a Google irá notificar os fabricantes destes dispositivos quando sejam encontradas falhas que possam colocar em risco os utilizadores.

Este programa envolve marcas que possuem dispositivos baseados em Android, incluindo nomes como a ZTE e Huawei, apesar de estarem banidas dos EUA.

No final, o objetivo da empresa passa por fornecer aos utilizadores de dispositivos Android fora do leque de produtos da empresa uma camada adicional de segurança, onde estes poderão ser informados sobre falhas e vulnerabilidades existentes nos produtos. Isto também irá permitir que os fabricantes tenham conhecimento de falhas que, em outras ocasiões, poderiam passar despercebidas e chegar a afetar os utilizadores finais.

Quando a Microsoft revelou a chegada do novo navegador Edge, uma das novidades seria que o mesmo iria encontrar-se disponível em mais sistemas do que apenas o Windows 10 – nomeadamente no Linux e macOS.

Sendo baseado na base do Chromium, não é difícil para a empresa integrar o mesmo em diferentes ambientes, no entanto isso ainda está um pouco complicado de se realizar, visto que vários meses depois de a versão estável do Edge ter começado a ser integrada no Windows 10 como padrão, ainda não existe a versão para macOS e Linux – mesmo que a empresa tenha confirmado que isso vai acontecer ainda durante o mês de outubro de 2020.

No entanto, os utilizadores destes sistemas não deverão ter todas as funcionalidades do Edge disponíveis logo de origem. Espera-se que a versão do Edge para Linux e macOS venha a contar com menos funcionalidades do que as existentes na versão do Windows, sobretudo no que respeita à sincronização de conteúdos, que apenas deverá chegar em versões mais tarde.

Além disso, fica também de lado o sistema de atualizações diferenciadas para o navegador, que permite descarregar apenas os conteúdos que sejam necessários de ser atualizados. Invés disso, o navegador vai descarregar o pacote completo, o que pode atrasar o processo de atualização e também elevar o uso de dados.

A funcionalidade de leitura em voz alta também não vai encontrar-se disponível, tendo em conta que é bastante baseada no sistema de voz do Windows, e difícil de portar para outros sistemas.

A nova versão do Kernel de Linux 5.10 já se encontra em desenvolvimento, e uma das grandes novidades da mesma será a capacidade do sistema hibernar e reiniciar consideravelmente mais rápido do que nas versões atualmente existentes.

A nova versão do Kernel vai contra com algumas melhorias, sendo que o grande destaque encontra-se a nível do sistema de hibernação e de reinicio, que agora deverá ser consideravelmente otimizado. Isto irá resultar nas tarefas serem realizadas de forma mais rápida e linear, sendo que os benefícios deverão ser visíveis a nível dos utilizadores.

A melhoria surge devido a otimizações feitas no sistema de carregamento de conteúdos do kernel, que agora devem processar as tarefas de leitura/escrita consideravelmente mais rápidas do que as versões anteriores.

O Linux 5.10 encontra-se atualmente em desenvolvimento, mas espera-se que venha a surgir com uma versão estável até ao final do ano, altura em que deve também começar a surgir sobre as principais distribuições do sistema.

Quando Call of Duty: Modern Warfare foi originalmente lançado, muitos criticaram que um dos requisitos seria os 175GB de armazenamento necessário para o mesmo. Ao logno do tempo, o jogo tem vindo a crescer em popularidade, mas também em novidades, que acabam por aumentar consideravelmente o espaço necessário para o mesmo.

Em Agosto foi disponibilizado um novo patch que elevava esse requisito para os 200 GB, que mais uma vez veio acompanhado de críticas dos jogadores. Agora volta a ser disponibilizada uma nova atualização, desta vez não poderá instalar o jogo se estiver num SSD com 250GB de capacidade.

Tendo em conta a capacidade destas drivers, as mais recentes atualizações do jogo elevaram ainda mais o valor necessário para a capacidade em disco, e quem esteja a instalar o mesmo num SSD simples de 250GB, agora não terá capacidade para o mesmo.

Como o utilizador do Twitter “BattleNonSense” refere, o título deixa apenas 1.88MB de espaço disponível num SSD de 250GB – um tamanho bastante regular de se encontrar para este formato de discos. Como tal, quem tenha versões anteriores do jogo pode ficar limitado às mesmas, ou terá de reinstalar novamente o mesmo num novo disco com maior capacidade.

Ao contrário do que acontece nas consolas, onde os jogadores podem optar por instalar cada modo que realmente pretendam de forma individual – single player ou multiplayer – no caso dos jogadores para PC estes necessitam de instalar o pacote completo, mesmo que não usem um dos modos.

A Microsoft lançou uma nova atualização para o Windows 10 que, entre as novidades, destaca-se por contar com a correção que afetava a indicação de ligação à Internet.

Em meados de Julho começou a ser reportada uma falha em algumas versões do Windows 10, em que o sistema poderia referir que não teria ligação à Internet quando na realidade a mesma estaria a ser realizada com sucesso. A falha encontrava-se relacionada com o Network Connectivity Status Indicator (NCSI), que normalmente encontra-se na barra de tarefas do Windows a indicar o estado da ligação à Internet.

A situação tornava-se mais complicada para quem possuía modems WWAN LTE, já que o bug também levava a que os mesmos deixassem de ter acesso por completo à Internet – enquanto que para alguns seria apenas uma falha visual, para outros poderia causar problemas concretos no sistema.

Agora a Microsoft lançou uma correção que pretende corrigir exatamente esse problema. A atualização já se encontra a ser disponibilizada pelo Windows Update para o Windows 10 v2004 e outras versões também afetadas pela mesma. Com o código “KB4577063”, a atualização encontra-se a ser fornecida num formato opcional, pelo que apenas os utilizadores que acedam ao Windows Update e refiram que pretendem realmente instalar a mesma terão acesso.

Se é um dos afetados por este problema, deverá instalar a atualização o quanto antes. Até ao momento não se conhecem problemas adicionais com esta atualização.

Atualmente o Gmail da Google integra-se com várias outras aplicações da empresa, o que pode não ser o pretendido para alguns utilizadores. A pensar nisso, a Google pode estar a trabalhar para tornar a aplicação do Gmail uma app independente, que não terá qualquer ligação com outras aplicações da empresa instaladas no mesmo dispositivo.

Esta novidade foi descoberta pelo portal XDA-Developers, sobre as versões de teste mais recentes do Gmail. Existem indícios que apontam a possibilidade de o Gmail vir a contar com uma funcionalidade que vai separar o funcionamento do mesmo de outras apps da empresa, tornando assim o serviço de email mais “independente” do restante ecossistema da empresa.

Esta partilha de dados com outras apps permite, em certos casos, facilitar o acesso a diferentes conteúdos nas apps da empresa – por exemplo, seria possível integrar os anexos e guardar diretamente no Google Drive. No futuro a empresa parece estar a querer permitir dar mais controlo ao utilizador sobre aquilo que realmente pretende.

Existem ainda indícios que a desativação desta funcionalidade iria permitir também desativar a escrita inteligente de emails ou as respostas automáticas. No entanto, até ao momento a funcionalidade surge apenas referida no código interno da app, sendo que não existe nenhuma confirmação da Google para quando vai chegar aos utilizadores.

Sempre que uma nova atualização chega a um smartphone, existe o risco de as coisas não correrem como esperado. Por vezes pode ser um pequeno bug que acabe por ser corrigido em futuras atualizações, por outras é algo que obriga ao completo reset do dispositivo – ou não pode ser sequer corrigido diretamente pelos consumidores.

Com a chegada do iOS 14 e watchOS 7, a Apple parece não ter ficado imune a problemas. Pouco depois das novas versões terem começado a ser fornecidas, existem relatos de utilizadores que se encontram a verificar problemas diversos, desde dados que aparentam ter sido eliminados a apps que não funcionam como o esperado. Mas um dos problemas mais comuns tem a ver com a autonomia da bateria, que foi consideravelmente reduzida com esta nova atualização.

A Apple já disponibilizou uma atualização – iOS 14.0.1 – que pretende corrigir estes problemas, ou pelo menos a grande maioria. No entanto, os relatos de problemas com a bateria ainda permanecem para alguns utilizadores.

A recomendação da Apple para quem esteja a verificar problemas parece ser a mesma de sempre: fazer o reset ao dispositivo e esperar que resolva o problema. Apesar de o reset realmente corrigir as falhas em alguns casos, nem todos reportam sucesso com esta tarefa. Além disso, o reset não vai corrigir o facto de terem sido perdidos dados com a atualização, como as rotas dos mapas e dados de saúde das apps de monitorização do sistema.

Se ainda não atualizou para o iOS 14, o recomendado será que aguarde um pouco mais antes de proceder, para garantir que a maioria dos problemas foram resolvidos.

A Google recentemente realizou um estudo sobre a forma como os utilizadores eram afetados pelos sistemas de filtros dos seus dispositivos, nomeadamente dos sistemas de retoque do rosto. E parece que os resultados destas analises surgem agora nos mais recentes dispositivos da linha Pixel, que possuem as funcionalidades de efeitos para o rosto desativadas por padrão.

Segundo a Google, existe uma vasta maioria de utilizadores que usam as suas câmaras frontais para capturar selfies, e usam também um conjunto de filtros de embelezamento para garantirem a captura do conteúdo “perfeito”.

No entanto, a empresa parece não gostar desta abordagem, e como tal os mais recentes dispositivos da marca contam com a funcionalidade de filtros de embelezamento do rosto desativado por padrão, com os planos da empresa a passarem por remover a funcionalidade de fácil acesso na app.

A empresa pretende ainda, em futuras atualizações, fornecer mais detalhes sobre o que cada nível do efeito realmente realiza, e como este altera o resultado final das fotos, dando controlo aos utilizadores sobre qual o modo que pretendem aplicar nos seus conteúdos.

Foi também deixada a nota para outras fabricantes e criadores de apps para câmaras em como seria recomendado que, sempre que existam filtros de modos de embelezamento ativados, isso deveria ser apresentado de forma clara para os utilizadores, com a indicação do que se encontra a ser realmente realizado de mudanças nas imagens finais.

Um dos exemplos que a Google deixou foi exatamente a da câmara padrão do Snapchat, que quando é usada sem qualquer filtro, captura as imagens finais tal como elas são e sem qualquer mudança a nível do rosto.

Instalar o Windows 10 é um processo relativamente simples, mas para empresas por vezes torna-se mais vantajoso criar uma imagem do sistema que é automaticamente instalada nos computadores quando necessário.

O problema desta abordagem encontra-se no facto que a instalação pode não ser atualizada com regularidade. Isto faz com que a imagem criada possa não estar totalmente atualizada – e no momento da instalação pode ser necessário descarregar mais conteúdo da internet para garantir que tudo está nas versões mais recentes, sobretudo no que diz respeito ao Windows Defender.

Para evitar isso, a Microsoft disponibiliza agora uma nova ferramenta que poderá ajudar os administradores de sistemas a atualizarem as suas imagens, e mais concretamente as bases de dados do Windows Defender, sem que tenham de criar uma imagem nova por completo. Esta nova ferramenta funciona com imagens no formato WIM e VHD, sendo que atualiza apenas os pacotes do Windows Defender.

A empresa refere que a atualização deve ser feita apenas em imagens de instalação, e não em sistemas que estejam já em produção ou instalados. O objetivo passa por fornecer uma camada adicional de segurança, ao mesmo tempo que facilita a tarefa dos administradores de sistemas.

O download da ferramenta pode ser feito para sistemas de 32 e 64 bits a partir do site da empresa.

Depois do período de testes no Android, o Twitter encontra-se a preparar para expandir a funcionalidade de “ler antes de partilhar”, que vai alertar os utilizadores quando tentem fazer retweet de conteúdos sem lerem primeiro os mesmos – nomeadamente de sites externos.

A funcionalidade começou a ser testada pela plataforma como uma medida para prevenir a propagação de conteúdos enganadores ou falsos, e tem surgido sobre os utilizadores do Twitter no Android. Agora a plataforma revela que os testes vão alargar-se também para mais utilizadores dentro do iOS, que devem durante as próximas semanas começar a receber a novidade.

De acordo com os dados da empresa, os testes com a funcionalidade tem vindo a ser um sucesso, sendo que 40% dos utilizadores que são apresentados com o alerta acabam por ler os artigos antes de os partilharem, além de que se verificou também um aumento de utilizadores que acabam por não partilhar as mensagem após a leitura completa.

De acordo com a plataforma, o alerta irá surgir em todos os conteúdos partilhados pelo Twitter, independentemente da sua origem ou da entidade criadora dos mesmos.

A Apple tem vindo a receber algumas críticas nas últimas semanas devido às suas politicas da App Store, nomeadamente às taxas aplicadas sobre todos os pagamentos feitos em apps dentro da loja – e a forma como a empresa “obriga” a isso – com o caso em maior destaque junto da batalha legal com a Epic Games.

Na realidade, os problemas da Apple vão um pouco mais longe do que apenas a taxa dos pagamentos in-app, e nos últimos tempos as criticas tem vindo a surgir também sobre o período de tempo para análise de novas aplicações, e até mesmo ao facto da empresa ter disponibilizado o iOS 14 com apenas 24 horas de antecipação para programadores atualizarem as suas apps a tempo.

Agora a empresa pode voltar a ter mais problemas, desta vez com as autoridades da União Europeia. As autoridades europeias encontram-se a desenvolver uma nova legislação que, caso seja aprovada, vai impedir as grandes empresas como a Apple ou Google de fornecerem apps padrão das mesmas nos seus sistemas operativos quando existem alternativas no mercado.

De acordo com o portal The Financial Times, um dos exemplos disto mesmo encontra-se sobre o navegador do sistema. Com esta legislação em vigor, tanto a Apple como a Google não poderão fornecer os seus navegadores dedicados – Safari e Chrome – junto com os respetivos sistemas operativos, uma vez que existem alternativas no mercado aos mesmos que os consumidores podem escolher instalar.

Com esta medida, existe a possibilidade que muitas das apps pré-instaladas nos dispositivos da União Europeia venham a ser totalmente reformuladas. No caso da Apple isto pode ser ainda mais grave, já que existem várias apps nativas do iOS que existem no mesmo formato sobre outro género de aplicações de terceiros.

Ou seja, caso a legislação seja aprovada, existe uma forte possibilidade que a Apple venha a ser forçada a fornecer os seus iPhones sem um vasto conjunto das apps nativas do sistema – e onde se encontram apps “básicas” do mesmo – como o navegador e leitor de emails.

No final, existem duas vertentes que podem ser vistas desta legislação – caso seja aprovada. A primeira será que, realmente, isto vai dar mais controlo aos utilizadores sobre o que pretendem ou não nos seus dispositivos. Mas por outro lado também vai obrigar as empresas a fornecerem os seus equipamentos sem apps que podem ser consideradas o básico para o funcionamento do sistema – e que no final, podem acabar por prejudicar os utilizadores com menos conhecimentos ou que apenas pretendam algo “que funcione”.

O GOG Galaxy é possivelmente um dos softwares mais úteis para qualquer jogador, já que permite ter um ponto central de acesso a diferentes lojas. A partir do software é possível aceder às contas e jogos que se encontrem na Steam, Epic Games e em outras plataformas, tudo do mesmo local.

Agora a GOG pretende ir ainda mais longe, dando a possibilidade dos utilizadores adquirirem diretamente os jogos sem saírem deste software. Com a nova atualização fornecida sobre o GOG Galaxy, encontra-se em testes um novo sistema que vai permitir a compra de conteúdos em diferentes lojas de jogos, sem que os utilizadores tenham de sair do GOG Galaxy.

Todo o processo é feito dentro da aplicação, utilizando o sistema de pagamento de cada uma das entidades – e portanto, sem afetar no final os utilizadores.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em fase de Beta privado, e apenas funciona com a Epic Games Store e sobre determinados títulos. No entanto, é um primeiro passo para o que parece ser o objetivo da empresa: criar um local central onde os utilizadores possam gerir toda a sua coleção de jogos, bem como adquirir novos títulos mais facilmente, sem terem de estar a saltar de aplicação em aplicação.

Ainda não é claro sobre quando a empresa espera fornecer esta funcionalidade de forma mais alargada, nem quais as lojas que vão ser oficialmente suportadas para além da Epic Games Store.

Depois de muitos pedidos, o WhatsApp parece finalmente estar a integrar uma funcionalidade que permite silenciar os grupos da plataforma por tempo indefinido.

De acordo com o portal WABetaInfo, a versão Beta mais recente do WhatsApp (2.20.201.10) encontra-se agora disponível, e uma das grandes novidades encontra-se na possibilidade dos utilizadores silenciarem permanentemente as notificações de um determinado grupo.

Até agora, apenas era possível silenciar as notificações durante o período de um ano no máximo, que apesar de ser bastante tempo, também era incomodo para quem se mantinha nos grupos e tinha de realizar o processo anualmente.

Com esta nova funcionalidade, as notificações podem ser suspensas de forma permanente, sendo que deixam assim de ser necessárias revalidações de tempos a tempos. Além de suspender permanentemente as notificações, ainda é possível escolher suspender apenas durante 8 horas ou uma semana.

Como referido, a novidade encontra-se disponível para já apenas na versão Beta do WhatsApp, sendo que se espera que venha a surgir na versão estável durante as próximas semanas.

A linha de smartphones da Google tem vindo a inovar em praticamente cada nova geração de dispositivos, e a nível das câmaras a Google tem vindo a realizar várias melhorias que elevam sempre a fasquia para outros fabricantes.

O objetivo da empresa passa em confirmar que não é necessário um sensor com elevado número de megapíxeis para capturar fotos com qualidade, e que a parte do software é também consideravelmente importante. É por isso que os sensores dos Pixel costumam parecer “abaixo” da concorrência, mas os resultados finais surpreendem devido a todo o processamento feito a nível de software.

Com a chegada do novo Pixel 4a 5G e Pixel 5 a empresa pode ter voltado a elevar a fasquia para os rivais, e sobretudo para a Apple, ao ter combinado a tecnologia de Modo noturno que é bem conhecida dos smartphones da Google com o modo retrato para selfies.

Esta funcionalidade vai permitir que os utilizadores capturem selfies com qualidade, mesmo em ambientes com pouca luz ambiente – um pouco como acontece atualmente com o modo noturno das câmaras traseiras, mas agora aplicado em conjugação com o tradicional modo retrato.

Tal como o Modo noturno da câmara da Google, os utilizadores apenas necessitam de capturar a selfie durante alguns segundos, sendo que o software conjuga as imagens capturadas para fornecer uma final com mais qualidade mesmo em ambientes onde a luz não esteja forte.

Esta funcionalidade pode rivalizar sobretudo com o iPhone, que é considerado atualmente um dos dispositivos no mercado com o melhor sistema de captura de imagens em ambientes com pouca luz – mas ao contrário dos novos Pixel, o iPhone não pode usar esta funcionalidade com a câmara frontal, o que deixa uma elevada vantagem para a Google evoluir.

Os utilizadores do Windows 10 que tenham discos SSD NVMe irão brevemente receber novidades que vão certamente ajudar a manter os seus discos sobre “olho”.

As mais recentes versões do Windows 10 Insider contam com uma nova funcionalidade que permite monitorizar a atividade e saúde em geral dos discos NVMe. Até agora o sistema da Microsoft era capaz de monitorizar apenas discos mecânicos regulares e SSD, mas não NVMe.

Com a nova atualização da build 20226, já disponível no canal Dev do programa Insider, a empresa começa a testar o novo sistema de monitorização dos discos NVMe, que vai alertar os utilizadores caso sejam detetadas inconsistências nos discos.

Ou seja, sobre a análise regular que o Windows realiza, caso seja verificada alguma falha ou possível problema com discos NVMe, agora o sistema vai alertar o utilizador para o efeito. Isto pode ajudar a identificar possíveis problemas antes dos mesmos acontecerem, e salvaguardar dados no sistema.

Esta funcionalidade vai ser diretamente associada também com o novo Gestor de Discos que se encontra nas versões mais recentes de teste do Windows 10, e que permite aceder a diversa informação dos discos diretamente das Definições do sistema.

Durante o mais recente evento da Google, a empresa apresentou também ao mundo o novo Chromecast, que vai chegar brevemente ao mercado. Este novo dispositivo conta com o grande destaque de marcar o lançamento do Google TV, que será a interface alternativa da Google para dispositivos Smart TV – e baseada no Android TV.

A revelação da empresa deixou algumas dúvidas junto dos utilizadores, já que com a chegada do novo sistema ficaria sem se saber o que iria acontecer ao Android TV, mas a empresa deixou agora mais informações no seu blog oficial quanto ao futuro.

De acordo com a Google, o objetivo do Google TV será que o mesmo venha a substituir o Android TV no mercado. A mudança não vai acontecer de um momento para o outro, nem o Google TV vai ficar limitado apenas a dispositivos ChromeCast.

O objetivo da marca passa por tentar começar a mudar o plano do mercado para deixar de lado o Android TV e começar a ser adotado o Google TV, que será a sua evolução direta.

Os fabricantes que estejam atualmente a disponibilizar produtos com Android TV ainda o podem continuar a fazer, mas a Google alerta que, durante os próximos dois anos, deve-se começar a realizar a mudança do software para o Google TV.

Além disso, a Google também comprometeu-se a atualizar os dispositivos que estejam atualmente no Android TV – e que sejam suportados – para serem alterados para o Google TV dentro dos próximos tempos.

Apesar de serem baseados no mesmo sistema, o Google TV conta com funcionalidades mais avançadas a nível de serviços e do uso de inteligência artificial para fornecer aos utilizadores uma melhor experiência de utilização.

No final, parece que a Google está a querer focar-se no Google TV como um sistema dedicado para smart Tvs e acessórios das mesmas, deixando de lado a raiz do Android TV.

Por esta altura, já é bem conhecido que o Adobe Flash Player está no seu fim de vida. Praticamente nenhum navegador atual o suporte de forma nativa, e o fim de suporte oficial foi declarado para o final deste ano pela Adobe – algo que tem vindo a ser preparado faz vários anos.

Ainda assim, o volume de sistemas que mantêm o Flash instalado é consideravelmente elevado, sobretudo no ramo empresarial, o que coloca em risco não apenas os utilizadores mas também os dados existentes nestes sistemas.

O Flash Player possui graves falhas de segurança, mas ao mesmo tempo esta é uma tecnologia que ainda se encontra a ser usada em várias organizações, até mesmo como parte de programas essenciais ao funcionamento das mesmas.

Isto mesmo depois de empresas como a Microsoft, Apple, Google, Mozilla, Facebook e a Adobe terem vindo desde 2017 a indicar o desfasamento do Flash Player. Ainda assim, as empresas têm vindo a adiar este processo, e agora que se aproxima o fim de suporte oficial, existe um certo risco em manter as operações dentro deste.

O alerta para as empresas é claro: o Flash deve ser desinstalado dos sistemas onde se encontre para garantir a segurança dos utilizadores. E no caso em que os sistemas estejam construídos com a base do mesmo, devem ser usadas alternativas a este o mais rapidamente possível.

O mesmo se aplica a quem ainda tenha websites baseados em flash, que certamente já deverão ter começado a verificar problemas desde 2017, mas com o fim do suporte oficial vão certamente deixar de funcionar de todo.

A Nvidia disponibilizou uma nova atualização para as suas drivers gráficas, que se foca em corrigir uma grave vulnerabilidade recentemente descoberta e que pode levar à execução de código em formato remoto.

A falha foi descoberta nas versões mais recentes das drivers da Nvidia, e apesar da sua gravidade, apenas é possível de explorar as mesmas em formato local – ou seja, o atacante necessita de ter acesso físico ao sistema para explorar a vulnerabilidade em primeiro lugar.

No entanto, uma vez explorada, a falha pode depois ser executada de forma remota, com comandos enviados para o sistema.

Além da execução de código, a falha poderia também ser aproveitada para obter permissões dentro do sistema acima do que seria permitido – por exemplo, ter permissões de administrador sobre uma conta com acesso de utilizador regular.

Apesar de se desconhecer se a falha foi usada para algum género de ataque antes de ter sido corrigida, a empresa recomenda que todos os utilizadores de placas gráficas da Nvidia atualizem as suas versões para a mais recente disponível no site da empresa – a falha foi corrigida no início do mês, mas apenas agora se torna pública a existências da mesma.

Ninguém gosta de ficar à espera durante uma chamada, mas quando se liga para uma linha de suporte, o mais provável é que tenha de ficar durante vários minutos a aguardar uma resposta por parte da empresa – por vezes com uma música de fundo algo incómoda.

A Google parece estar atenta a estes casos, e encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade para o Google Assistente, focada para os utilizadores de dispositivos Pixel, que pretende ajudar a verificar quando uma chamada deixa de se encontrar em espera e alguém reponde do outro lado.

O novo sistema apelidado de “Hold for Me” permite colocar o assistente da Google em “segundo plano” a ouvir a música, alertando o utilizador quando alguém responder do outro lado. Este alerta surge quando alguém responde do outro lado da linha, sendo que durante esse tempo o utilizador também garante um pouco mais de privacidade já que o Assistente desativa automaticamente o microfone.

No final, este sistema utiliza o já bem conhecido Duplex para analisar a conversa e transcrever a mesma para texto. A Google garante, no entanto, que esta funcionalidade não vai partilhar nenhum género de conteúdo com a empresa, e que todo o processamento é feito diretamente no dispositivo – embora os utilizadores tenham uma opção para ativar a partilha de certos dados e ajudar a melhorar o serviço.

Como referido, esta funcionalidade será focada para os dispositivos da linha Pixel, e de momento encontra-se disponível apenas nos EUA.

Faz pouco mais de um ano que a Google revelou o Play Pass, uma nova subscrição do Google Play Store que permitia aos utilizadores terem acesso a várias apps e jogos gratuitos dentro da loja de apps da empresa.

Este serviço foi lançado originalmente como uma alternativa ao Apple Arcade, que fornecia o mesmo género de ofertas para os utilizadores do iOS e da loja de aplicações da Apple. No entanto, ao contrário do que acontece com o sistema da Apple, onde existem apenas apps e jogos exclusivos para os subscritores, no caso da Google a oferta aplica-se a conteúdos que também estão disponíveis dentro da loja de forma tradicional.

Além disso os utilizadores possuem também acesso a todas as compras in-app dentro das apps e jogos que estejam na oferta, aumentando ainda mais as vantagens em relação ao sistema da Apple.

A subscrição chega, depois de vários meses, a Portugal, sendo que vai ter um custo final de 4.99 euros mensais, ou por 29.99 euros anuais – o que poderá ser mais vantajoso para quem pretenda subscrever a longo prazo.

A oferta deverá começar a ser disponibilizada na Play Store durante os próximos dias, e os utilizadores poderão subscrever diretamente da mesma.

Depois de ter criado grande discórdia por entre a comunidade de serviços online no final do ano passado, o cPanel anuncia para o início de 2021 uma nova subida de preços nas suas licenças para servidores VPS e Dedicados.

Num email enviado para os parceiros, a empresa refere que no início do próximo ano vão ser realizadas novas mudanças no preçário das licenças do painel de controlo, um dos mais usados a nível da Internet. Segundo a entidade, devido ao aumento de funcionalidades e velocidade do painel, a empresa optou por aumentar novamente o preço de cada licença, que em alguns casos pode mesmo agora atingir um valor mais elevado do que o próprio servidor e hardware onde se encontra instalado.

As licenças do cPanel são baseadas no número de contas ativas de alojamento. No caso dos limites até 100 contas, os aumentos de preços podem atingir os 10%. O valor pode ser ainda mais grave para os casos de contas adquiridas avulso – acima de 100 contas – onde o preçário pode aumentar cerca de 50% para licenças adquiridas diretamente do cPanel e 75% nas licenças por parceiros oficiais.

Os novos preços vão começar a ser aplicados a partir do dia 1 de Janeiro de 2021, e vão afetar todos os utilizadores de licenças cPanel, tanto os novos como antigos.

Esta mudança surge depois de, no ano passado, a entidade ter realizado também uma alteração considerável no preçário do painel de controlo, que veio acompanhado de várias criticas a nível da comunidade. No geral, os aumentos de preços estão a ser considerados como injustificados e desnecessários, tendo em conta que o painel não tem vindo a fornecer novas funcionalidades ao longo destes tempos.

Além disso, algumas partes indicam ainda que os aumentos de preço podem estar a ser aplicados como forma do cPanel tirar proveito da sua vasta comunidade e utilizadores ativos. Até ao momento a empresa ainda não deixou qualquer confirmação oficial sobre as alterações, embora as mudanças de preço já se encontrem visíveis no site da empresa e em prática para serem aplicadas no início do próximo ano.

Os utilizadores do Telegram 7.1.0 podem agora beneficiar de um conjunto de novas funcionalidades, que a empresa apresentou em conjunto com a nova versão da app. Encontra-se agora disponível o novo sistema de filtros, grupos de administradores anónimos, comentários de canal, entre outras novidades.

Para começar, o Telegram revelou o novo sistema de filtros na pesquisa, que permite aos utilizadores terem acesso mais refinado aos conteúdos que estão realmente à procura. Com este novo sistema, os utilizadores podem realizar pesquisas diretamente por Chats, ficheiros multimédia, links, imagens, musicas ou mensagens de voz.

É ainda possível realizar pesquisas baseadas num determinado período de tempo, bem como combinar diferentes formatos de pesquisa para melhorar ainda mais os resultados.

Além destas novidades, e destinadas sobretudo aos administradores de grupos, estes podem agora ser colocados como “anónimos”. Ou seja, com esta funcionalidade os administradores de grupos podem marcar os mesmos como anónimos, o que impede que os administradores do mesmos surjam com a respetiva tag quando enviam mensagens.

A nível dos canais, agora existe um novo sistema de comentários, que permite aos utilizadores deixarem mensagens sobre um tópico especifico dentro desse canal, e que no final deve ajudar a organizar melhor os conteúdos e permitir aos utilizadores acederem ao que realmente pretendem.

Além destas novidades, foram ainda realizadas pequenas mudanças a nível de certas animações, bem como as tradicionais melhorias a nível do desempenho e estabilidade. Os utilizadores podem beneficiar destas funcionalidades desde já atualizando para a versão mais recente da app.

Nos últimos meses a Google tinha vindo a testar um novo editor de fotos para o Google Fotos, e parece que agora a empresa está preparada para começar a integrar o mesmo numa escala mais elevada.

Depois de um longo período de testes, a Google parece estar agora a disponibilizar o novo Editor de fotos do Google Fotos para todos os utilizadores. Este novo editor deve contar com um conjunto mais alargado de funcionalidades, para permitir rápidas edições diretamente a partir da app.

Além disso, este conta ainda com a tecnologia de Inteligência Artificial da Google, e vários filtros e edições rápidas que tiram proveito da mesma para melhorarem consideravelmente a qualidade final das fotos capturadas.

Ainda se encontram disponíveis os tradicionais controlos de edição, como a regulação do contraste, brilho, cores, entre outros. Mas estes estão agora mais simples e rápidos de utilizar, sendo que os utilizadores podem ter acesso diretamente a todas as mudanças rapidamente pela interface.

Para os utilizadores de dispositivos Pixel, a Google encontra-se ainda a revelar a nova funcionalidade Portrait Light, que permite alterar a fonte de iluminação de uma imagem diretamente.

O novo editor, como referido, encontra-se a ser fornecido para todos os utilizadores da aplicação no Android, sendo que deverá começar a chegar dentro das próximas semanas – e brevemente também deverá chegar junto dos utilizadores do iOS.

Em 2018 a Microsoft começou a desenvolver o seu novo navegador Edge baseado no mesmo motor que se encontra no Chromium, e desde então tem vindo a incentivar cada vez mais os utilizadores do Windows a instalarem o mesmo nos seus sistemas. No entanto, ao longo do tempo, isso tem vindo a ser feito de forma mais ou menos agressiva.

O novo Edge certamente que possui funcionalidades úteis e um desempenho consideravelmente superior ao que se encontrava na sua antiga versão, ao ponto que atualmente pode ser considerada uma alternativa de peso ao Google Chrome – que ainda domina no mercado.

O Edge encontra-se atualmente como o navegador padrão do Windows 10, mas para quem tenha outros navegadores instalados, a Microsoft encontra-se mais uma vez a incentivar o uso do Edge com “publicidade” diretamente no sistema.

Esta nova publicidade ao Edge surge para quem tente realizar uma pesquisa no Windows, e ao que parece encontra-se a ser focada nos utilizadores que tenham outros navegadores instalados no sistema. Nem todos estão a verificar o banner, o que aponta que pode tratar-se de um teste da Microsoft.

O banner aconselha os utilizadores a experimentarem o Edge e a colocarem o mesmo como navegador padrão do sistema, focando ainda que este será mais privado, rápido e seguro. Esta mensagem é acompanhada de um botão para “Aplicar” a mudança, que basicamente vai alterar de imediato o navegador padrão do Windows 10 para o Edge.

Este género de publicidade da Microsoft não é propriamente novo, e nos últimos tempos tem vindo a ser cada vez mais aplicado. Mas não deixa de ser mais um caso de “anúncios” a surgirem dentro do Windows quando os utilizadores claramente não pretendem usar o Edge – tendo em conta que estão a usar outros navegadores completamente diferentes e que foram instalados em alternativa ao navegador padrão da Microsoft.

A Google tem vindo a integrar algumas novidades na sua aplicação de mensagens nativa para Android, e parece que estão para chegar ainda maios alterações nos próximos meses… pelo menos tendo em conta as descobertas feitas nas mais recentes versões da app.

De acordo com o portal XDA-Developers, depois de a empresa ter começado a testar a capacidade de as mensagens com códigos de autenticação serem automaticamente eliminadas após 24 horas, agora a aplicação de Mensagens da Google está a testar um novo sistema de categorização das mensagens por tópicos, que deverá facilitar a tarefa de se encontrar uma mensagem que realmente se pretenda.

A aplicação fornece diferentes categorias, entre as quais se encontra a Pessoal, Transações, OTP (Códigos de autenticação), Ofertas, entre outras. No final, quando esta função é ativada, as mensagens são automaticamente separadas em diferentes categorias, conforme o seu conteúdo, que depois podem ser mais rapidamente pesquisadas pelos utilizadores.

No final, o objetivo desta funcionalidade é facilitar a tarefa dos utilizadores em encontrarem determinadas mensagens. Infelizmente esta ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores da app, embora deva chegar brevemente na versão Beta.

O AMD StoreMI é um pequeno software que tem vindo a ganhar destaque no mercado, sobretudo para quem tenha sistemas baseados em processadores da AMD. Este pequeno software permite criar uma solução hibrida, ao conjugar a capacidade de discos mecânicos com a vantagem do desempenho dos discos SSD.

A AMD tem vindo a melhorar drasticamente o StoreMI nos últimos meses, e recentemente este recebeu uma nova atualização que o torna ainda mais poderoso. Como referido, este software permite aos utilizadores conjugarem discos SSD e HDD tradicionais, obtendo assim o melhor de dois mundos: capacidade de um disco mecânico com desempenho mais elevado de um disco SSD.

O software realiza automaticamente a cache dos ficheiros, para que fiquem disponíveis automaticamente no SSD para serem carregados mais rapidamente. Um dos exemplos encontra-se em quem tenha o seu sistema operativo instalado num disco mecânico, e não pretenda reinstalar o mesmo ou migrar para o SSD.

Com o StoreMI é possível conjugar o disco mecânico com um SSD e obter um considerável aumento de desempenho. O melhor será que isto pode ser feito independentemente da capacidade de cada um dos discos.

Portanto, é possível conjugar um disco SSD de 120GB com um HDD de 8TB e obter assim consideráveis melhorias no final. Este ainda se encontra em fase beta, mas tem vindo a receber atualizações constantes da AMD e a tornar-se cada vez mais uma solução viável para quem pretenda criar, em casa, um disco hibrido no seu sistema.

De notar que o software funciona em sistemas que possuam motherboards do chipset AMD X570, B550, 400 Series, X399 ou TRX40. O download do programa pode ser feito a partir do site oficial da AMD.

Os utilizadores do Android Auto possuem acesso ao sistema de mapas da Google através da interface dedicada do sistema, que foi criada para ser mais simples de usar e obter informações durante a condução.

No caso do Google Maps, este possui uma interface de navegação, mas ainda longe daquilo que se encontra no Android Auto, embora pareça que a Google está a trabalhar agora em algumas melhorias neste sentido.

Ao que tudo indica, a Google encontra-se a trabalhar numa nova interface para a aplicação de Mapas, que será destinada ao uso durante a condução. Esta interface encontra-se focada em facilitar algumas das tarefas que normalmente se realiza durante a navegação, colocando as principais opções num formato mais simples de aceder e utilizar.

Como exemplo, encontra-se agora disponível uma nova secção destinada a controlar a música de outras apps – como o YouTube Music e Spotify – que pode ser acedida durante a navegação mais rapidamente, e apresenta apenas os controlos principais.

De notar que este novo modo de funcionamento do Google Maps ainda não é oficial, sendo que apenas foi descoberto dentro das versões mais recentes da app. Ainda se desconhece quando a Google o pretende integrar de uma forma mais alargada – ou se isso vai de todo acontecer.

O Google Chrome permite que os utilizadores tenham as suas senhas guardadas diretamente no navegador, o que é um ponto de partida para ajudar a gerir as mesmas. No entanto, a funcionalidade ainda é algo básica, sendo que apenas é possível para os utilizadores acederem às senhas guardadas e verem as mesmas.

No entanto, a Google parece agora estar a desenvolver uma nova funcionalidade para o Chrome que vai permitir aos utilizadores editarem as senhas guardadas no navegador, sem que as tenham de remover primeiro.

A nova funcionalidade ainda se encontra em testes, mas basicamente vai permitir aceder ao Gestor de Senhas do Chrome e permitir a edição direta das senhas – além de permitir ver as mesmas.

Atualmente a funcionalidade encontra-se disponível apenas na versão Beta do Google Chrome, sendo que é necessário ativar a flag chrome://flags/#edit-passwords-in-settings.

De relembrar que os utilizadores ainda podem editar as senhas na normalidade a partir do site de senhas da Google, em passwords.google.com.

No início desta semana, a HMD Global tinha revelado os planos de disponibilizar o Android 11 num conjunto de dispositivos diferentes, mas tão depressa como este anúncio surgiu, a empresa também volta atrás no mesmo.

Numa mensagem inicialmente partilhada no Twitter da Nokia Mobile, a empresa confirmava que o Android 1 iria chegar a vários dispositivos no final deste ano. Uma grande parte destes dispositivos tinham o Android 9 de fábrica, e iriam receber a atualização para o Android 11 como promessa que a empresa já tinha feito em disponibilizar atualizações durante três anos.

Equipamentos como o Nokia 1 Plus e Nokia 1.3 estavam entre a lista de dispositivos que iriam receber a atualização do Android.

No entanto, a empresa removeu a mensagem poucas horas depois. Apesar de não ter ficado claro o motivo pelo qual a publicação foi removida, tudo aponta que os planos da empresa face à disponibilização do Android 11 foram ligeiramente alterados.

Desde então ainda não foi revelado qualquer plano oficial ou novidades neste ponto, mas será provável que mais informações venham a ser conhecidas durante os próximos dias.

O caso entre a Apple e a Epic Games volta a ganhar novos contornos, desta vez com um dos juízes responsáveis pelo caso a apontar que a Epic não agiu bem.

De acordo com o portal The Verge, a juíza Yvonne Gonzalez Rogers demonstrou ceticismo quanto ao facto da Epic Games ter lançado o seu próprio método de pagamento no Fortnite para iOS, contornando as regras da Apple e violando o contrato que tinha estabelecido com a empresa – e que mais tarde resultou na remoção do jogo da plataforma.

Como é bem sabido, a Apple exige que todos os pagamentos feitos dentro das apps sejam realizados através do sistema de pagamentos da empresa – o qual aplica uma taxa de 30% no valor final. A Epic tentou contornar esta limitação ao lançar um sistema de pagamento direto, que enviava os utilizadores para o site da empresa.

De acordo com a juíza, a Epic fez a tarefa, omitiu a mesma da Apple e dos parceiros, o que será considerado desonesto. Além disso, Rogers terá ainda referido que, apesar de a Epic ter o apoio do público sobre a sua posição contra a Apple, ainda assim isso não deixa de lado o facto que a empresa violou os termos da plataforma.

A juíza aponta ainda como exemplo o facto que a prática da Apple sobre a taxa aplicada em todos os pagamentos não serão algo novo, e que empresas como a Nintendo, Sony, Microsoft e várias outras têm vindo a aplicar o mesmo no mesmo formato – o que faz parte da indústria em si. É ainda referido que a Epic pretende com as suas alegações que se olhe para o lado no que respeita à própria indústria, colocando à frente as acusações de monopólio por parte da Apple.

Não existem dúvidas que as críticas deixadas contra a Apple são elevadas, ainda mais da parte dos programadores e publico, em geral, que considera a taxa de 30% consideravelmente elevada. Mas ainda assim, não se deixa de parte o facto que a acusação da Epic Games para o caso foi baseada inicialmente com a própria violação dos termos da plataforma, algo que a empresa tem vindo a tentar defender.

Como parte da resolução de uma queixa de monopólio no mercado, a Google terá de começar a apresentar aos utilizadores na União Europeia uma forma destes selecionarem nos dispositivos Android um motor de pesquisa alternativo.

Entre 1 e Outubro de 2020 e 31 de Dezembro de 2020, os utilizadores do Android terão de escolher se pretendem descarregar a aplicação de pesquisa da Google ou do Bing para os seus sistemas.

Esta escolha não se vai aplicar em todos os países, mas da lista fazem parte a Alemanha, França, Itália, Espanha, Suécia, Noruega e Reino Unido.

Ainda assim, ter a capacidade de ser selecionada como o motor de pesquisa padrão nos dispositivos dos utilizadores, certamente que vai dar mais atenção ao sistema de pesquisa da empresa – embora ainda se venha para analisar se isso vai ter algum impacto a nível das pesquisas feitas pelo sistema, que atualmente possui uma quota no mercado de 3.06% de todas as pesquisas realizadas.

Para facilitar a tarefa dos utilizadores em capturar conteúdos da web, o Microsoft Edge encontra-se a receber algumas novidades na sua ferramenta de captura de conteúdos.

A mais recente versão do Edge Canary conta com uma nova ferramenta apelidada de “Web capture”, que como o nome indica, pretende ajudar os utilizadores a capturarem conteúdos das páginas web que visitem.

Esta funcionalidade pode ser vista como uma evolução do antigo sistema de notas da versão inicial do Edge, e a qual foi descontinuada em conjunto com a antiga versão do navegador. Esta permite que os utilizadores possam capturar e selecionar determinados itens dentro das páginas web para fácil partilha.

Para usar a nova funcionalidade basta pressionar o atalho do teclado Ctrl+Shift+S, supondo que se encontra na versão Dev ou Canary mais recente do Edge. Dentro deste modo poderá capturar os conteúdos, e quando seleciona os conteúdos que pretende capturar terá a opção de pré-visualizar o mesmo ou copiar para a Área de Transferência do Windows.

Como referido, esta nova funcionalidade aparenta ainda encontrar-se em testes na versão Canary do navegador, mas é bem possível que venha em breve a surgir junto dos utilizadores finais na versão estável do mesmo.

O lançamento das novas placas GeForce RTX 3080 tem vindo a ser bastante controverso. Depois de todos os problemas com as encomendas iniciais da placa, agora estão a surgir ainda mais problemas com o próprio hardware.

Vários utilizadores das novas RTX 3080 têm vindo a relatar problemas com bloqueios da placa ou erros e instabilidade em geral. A causa para estes problemas encontra-se em alguns modelos de placas fabricadas fora da Nvidia, e aparentemente encontra-se relacionado com o uso de condensadores no hardware da placa que são abaixo da qualidade que seria de esperar – POSCAP e MLCC.

Alguns parceiros da Nvidia encontra-se a construir as suas placas com condensadores de menor qualidade para pouparem na construção, mas isso faz com que a placa apresente erros quando começa a funcionar em velocidades mais elevadas, visto que os condensadores não são capazes de filtrar o ruído elétrico da placa junto do GPU, e como consequência isso pode levar a vários problemas nos jogos.

Os problemas têm vindo a ser reportados sobretudo quando as placas começam a funcionar em velocidades mais elevadas, que será onde existe a maior possibilidade de existirem também interferências. Isto agrava-se com o facto das placas usarem a tecnologia GPU Boost, que eleva a velocidade do GPU para além dos padrões, desde que exista espaço para isso a nível de energia e temperatura.

O problema encontra-se no facto que, aumentando essa frequência de funcionamento, também se eleva o ruído – e isso não conta para o caso do GPU Boost, e portanto a placa apresenta instabilidade. O problema foi confirmado pela própria Nvidia, que confirma que alguns dos seus parceiros estão a construir as suas placas com estes condensadores de menor qualidade.

Apesar de o problema não se encontrar diretamente relacionado com a Nvidia, a empresa optou por disponibilizar uma pequena correção temporária, mas a qual pode não agradar a todos: uma atualização das drivers da Nvidia que reduz o clock máximo que as placas podem atingir.

Ou seja, para evitar que o problema ocorra, a Nvidia encontra-se a limitar nas drivers a velocidade máxima que as mesmas podem atingir para evitar que causem problemas. No final, a placa ainda deverá aplicar o “Boost”, mas será com uma frequência inferior ao que seria de esperar, mesmo que a placa tenha espaço para ainda evoluir mais.

Os serviços de VPN são cada vez mais vulgares pela internet, e muitos utilizam como forma não apenas de obterem mais privacidade online, mas também para acederem a conteúdos que podem encontrar-se bloqueados ou inacessíveis de outra forma.

No entanto, é sempre importante que se tenha atenção no momento de escolher um fornecedor de serviços VPN. Afinal, todo o trafego vai passar pelos servidores dessa empresa, e se a empresa associada não for realmente segura ou privada, pode estar a colocar em risco muita da sua informação transmitida online.

No entanto, uma nova técnica que parece ter vindo a surgir nas últimas semanas passa pela distribuição de instaladores de VPNs com conteúdo malicioso. De acordo com o portal TechRadar, estes conteúdos são normalmente distribuídos como instaladores para serviços de VPN bem reconhecidos, mas que em segundo plano instalam também um backdoor no sistema dos utilizadores, deixando os mesmos vulneráveis.

Obviamente, os instaladores não são diretamente fornecidos nos sites das empresas associadas aos mesmos, mas sim em sites de terceiros, na maioria dos casos com promessas que fornecem acesso gratuito ao serviço de VPN (normalmente pago).

Como sempre, o primeiro ponto de atenção será algo que os próprios utilizadores devem ter em conta: executar conteúdos que sejam fornecidos apenas por fontes oficiais. Neste exemplo, o instalador de programas de VPN deve ser obtido no site oficial das respetivas entidades, e não a partir de um site aleatório pela Internet.

O Google Chrome tem vindo a receber várias novidades nas últimas atualizações, e depois de receber suporte à criação de grupos de abas, agora parece que a empresa está a testar uma nova funcionalidade que permite alterar o nome das próprias janelas.

De acordo com a descoberta na mais recente versão do Google Chrome Canary, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores alterarem o nome das janelas do navegador. Segundo o portal Techdows, esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam alterar o nome das janelas abertas, por exemplo, para facilitar o agrupamento de diferentes janelas em diferentes grupos de abas.

Por enquanto a funcionalidade apenas se encontra disponível na versão Canary do navegador, sendo que é necessário ativar a mesma a partir das “flags” do navegador, pesquisando por “Window Naming”. Uma vez ativada é necessário reiniciar o navegador, e posteriormente a opção para alterar o nome da janela deve surgir quando os utilizadores carregam na barra do topo do Chrome.

Até ao momento não existe uma confirmação se esta funcionalidade vai chegar na versão final do navegador, mas tendo em conta que o Canary costuma ser o palco para testes de novas funcionalidades, existe uma forte possibilidade de isso vir a acontecer.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Google Chrome, que irá permitir aos utilizadores terem acesso a conteúdos que descubram pela internet mais tarde.

A empresa encontra-se a testar a nova funcionalidade de “Ler mais tarde” na versão Canary do Google Chrome, que basicamente vai permitir aos utilizadores criarem listas com sites que são descobertos pela Internet, no sentido de serem visitados mais tarde.

Estes sites vão ficar guardados numa lista separada do favoritos, e podem ser inteiramente controlados pelos utilizadores sobre quando são para ser removidos ou não. No final, pretende ser uma resposta da Google ao sistema de “Coleções” que a Microsoft integrou com o Edge.

Por enquanto a funcionalidade encontra-se limitada apenas aos utilizadores do Chrome Canary na versão 87.0.4274.0. ou mais recente, sendo que é ainda necessário ativar a flag “Read Later” para ter acesso à mesma. Por padrão esta funcionalidade encontra-se desativada.

Até ao momento não existe a confirmação de quando esta funcionalidade vai chegar aos utilizadores da versão estável do navegador.

A Microsoft está novamente a levar a algumas confusões no que respeita à instalação de atualizações opcionais no sistema, nomeadamente de drivers da Intel. A mais recente versão do Windows 10 v2004 começou recentemente a apresentar para vários utilizadores um conjunto de atualizações opcionais, datadas de 1968.

De acordo com o portal WindowsLatest, a Microsoft começou esta semana a fornecer um conjunto de atualizações opcionais para o Windows 10, sobretudo para os utilizadores de sistemas da Intel, que estão a surgir com datas de 1968. Estas drivers surgem ainda com pouca descrição, para além de estarem apenas marcadas como “Intel – System”.

De acordo com a explicação da Microsoft, a data sobre estas atualizações foi intencionalmente aplicada pela empresa, de forma a garantir que o sistema instala a versão mais recente das drivers existentes quando existem múltiplas versões da mesma. Aparentemente, dando uma data antiga, o Windows vai sempre optar por instalar a versão mais recente da driver, baseada na versão dos ficheiros.

Para instalar uma driver, o Windows 10 analisa vários pontos para identificar as versões mais corretas a serem instaladas. Começando com o facto de o hardware existir no sistema, e se isso for confirmado, então passa para a análise das datas em que as drivers foram fornecidas. Se neste ponto existir um “empate”, então o sistema passa para analisar a versão das drivers, optando pela versão com o número maior.

Ou seja, no final os utilizadores estão apenas a instalar uma  versão das drivers – a mais recente – mas a Microsoft coloca a data mais antiga para garantir que o sistema operativo instala realmente essa versão.

Ainda assim, a confusão sobre o sistema de drivers continua a manter-se um pouco por todos os utilizadores que são surpreendidos com estas atualizações, o que piora com o facto que nenhum detalhe das atualizações é efetivamente fornecido para além de serem referidas como sendo da Intel.

O Android 12 certamente que se encontra em desenvolvimento dentro dos escritórios da Google, e a empresa veio deixar algumas novidades nesse aspeto que podem chegar na futura versão do sistema.

A grande novidade desta versão do Android será, aparentemente, a capacidade de os utilizadores terem mais controlo sobre qual a loja de aplicações que pretendem usar nos seus dispositivos.

De acordo com o comunicado da Google, a empresa encontra-se a trabalhar para facilitar a tarefa dos utilizadores escolherem quais as lojas de apps que pretendem usar com o Android 12. O objetivo da empresa passa por fornecer a capacidade de os utilizadores terem mais controlo sobre os dados, enquanto que garante também a segurança.

Obviamente, não foram revelados muitos detalhes nesse sentido, e a empresa não deixou exatamente detalhes sobre como espera integrar a segurança da Play Store em lojas de apps externas. No entanto, é mais uma alternativa que os consumidores terão para escolher as suas lojas em alternativa à Play Store.

Além disso, a Google também revelou alterações nos seus termos para as apps publicadas na Play Store, e seguindo o que se encontra também na App Store da Apple, todas as apps para Android disponíveis na Play Store devem agora usar o sistema de pagamentos integrado da Google exclusivamente.

Mas ao contrário do que acontece com a Apple, os programadores são livres de não optarem por distribuir as suas apps na Play Store – como exemplo, Fortnite, apesar de não se encontrar disponível na Play Store, ainda pode ser totalmente usado fora do ecossistema da Google de apps se os utilizadores realmente o pretenderem.

A mais recente versão do Vivaldi veio trazer aos utilizadores uma pequena, mas útil funcionalidade, que pode poupar o tempo de carregar os sites para verificar novos conteúdos nos mesmos.

A mais recente versão do Vivaldi conta agora com um novo sistema de recarregamento automático de sites. Este novo sistema vai permitir que os utilizadores possam configurar diferentes abas para recarregarem após um período de tempo especifico.

Esta novidade ainda se encontra disponível apenas nas versões “snapshot” (de testes), mas espera-se que venham a surgir brevemente para todos na versão estável do navegador.

Os utilizadores podem selecionar recarregar os conteúdos de cada aba que possuem entre 1 a 30 minutos. O recarregamento da página é automaticamente interrompido se os utilizadores realizarem o “refresh” manualmente ou se a aba foi fechada e aberta novamente.

Ou seja, esta pequena funcionalidade pode ser útil para quem tenha tendência a aceder a sites que tendem a fornecer conteúdos atualizados de tempos a tempos, como páginas de leilões ou de notícias em desenvolvimento.

Por também ser útil para realizar uma “limpeza” da aba, algo que pode acontecer em alguns websites que tendem a carregar conteúdos de forma continua enquanto o utilizador se encontrar com os mesmos abertos.

A Microsoft voltou a focar-se no mercado dos smartphones, depois de várias tentativas sem sucesso de criar uma presença neste setor. O mais recente Surface Duo, revelado no início de setembro, tem vindo a ganhar algum destaque, e recentemente a Microsoft confirmou que vai lançar uma nova atualização para melhorar algumas das suas funcionalidades.

De acordo com a empresa, a próxima atualização para o dispositivo vai focar-se sobretudo em melhorar a qualidade da câmara. A próxima atualização espera-se que venha a trazer para a câmara um conjunto de novas funcionalidades, incluindo a pré-visualização de conteúdos HDR em tempo real, melhorias na qualidade das imagens capturadas e vários outros “tweaks”.

Uma das funcionalidades mais aguardadas será o sistema de otimização das imagens, que vai usar Inteligência Artificial para melhorar a qualidade das fotos finais. Isto deverá resultar em conteúdos finais com mais detalhes e cores mais vivas.

Além disso, devem também ser feitas melhorias a nível do desempenho da câmara, como o facto que a app costuma ter um ligeiro lag entre a mudança dos dois ecrãs, ou até mesmo bloqueios aleatórios. Também existem relatos de falhas similares com as apps gerais do sistema, o que a Microsoft também se deve focar em resolver.

A atualização encontra-se atualmente em testes internos da empresa, e espera-se que venha a ser disponibilizada para todos os utilizadores no início do próximo mês.

Os sistemas de autenticação em duas etapas são excelentes para garantir uma maior segurança nas contas dos utilizadores, mas, ao mesmo tempo, também acabam por causar com que as caixas de entrada de SMS dos utilizadores fiquem cheias destas mensagens.

A Google parece agora estar a traçar um plano para evitar isso mesmo, ao testar uma nova funcionalidade que pode brevemente chegar à aplicação de Mensagens da Google. De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir eliminar as mensagens SMS com códigos de autenticação após 24 horas de forma automática.

Ou seja, caso a funcionalidade seja ativada, as mensagens com códigos de autenticação são automaticamente removidas da caixa de entrada após 24 horas – período de tempo em que provavelmente deixam de ser necessárias.

A funcionalidade encontra-se em testes sobre a versão 6.7.067 da app, mas apenas a nível do código interno da mesma – não existe forma, para já, de ativar o sistema. Espera-se que isso venha a surgir como uma opção da app em futuras versões.

Infelizmente ainda se desconhece exatamente quando a Google pretende começar a disponibilizar esta funcionalidade.

Para quem pretenda uma ferramenta similar ao Notepad, e ao mesmo tempo com funcionalidades consideravelmente mais avançadas, o Notepad++ é uma das melhores soluções disponíveis.

A aplicação encontra-se focada para programadores, mas é um excelente substituto ao tradicional Bloco de Notas, sobretudo pelas funcionalidades extra que fornece aos utilizadores.

Depois de mais de dois meses em testes, os criadores da aplicação revelaram agora a nova versão do Notepad++ 7.9, a qual possui um conjunto de novidades e correções.

O grande foco desta versão foi dado sobre a correção de bugs e melhorias no desempenho, com problemas corrigidos como o facto que a aplicação poderia fechar a janela do documento ativa. Foram também realizadas algumas melhorias a nível da identificação de código C++, Perl e Phyton.

A nova versão pode ser descarregada a partir do site oficial dos programadores, ou atualizada automaticamente dentro da aplicação em versões anteriores.

A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente em melhorias para o Edge, com o objetivo de tentar cativar o máximo de utilizadores para o mesmo, e não existem dúvidas que isso parece estar a ser conseguido.

A mais recente versão do Edge recebeu um conjunto de melhorias que devem tornar a aplicação ainda mais rápida, estável e segura, com o objetivo final de cativar os utilizadores do Chrome e outros navegadores alternativos a testarem o Edge.

A mais recente versão do Edge, de acordo com a Microsoft, deverá ser consideravelmente mais rápida do que o verificado nas versões anteriores, devido a várias otimizações feitas pela empresa para tornarem a experiência de uso ainda melhor nos utilizadores do Windows 10.

A nova versão deve ser até 13% mais rápida que as versões anteriores, consumindo menos recursos a nível de memória e de processador na realização das mesmas tarefas. Uma das melhorias encontra-se no novo sistema Profile-Guided Optimizations (PGO), uma tecnologia que otimiza o carregamento de certas partes do código do Edge dentro do sistema, para que apenas as secções essenciais sejam carregadas durante a navegação.

Outra novidade encontra-se no Link-Time Optimizations (LTO), uma tecnologia da Microsoft que deverá ajudar o Edge a otimizar o uso dos recursos no sistema, sobretudo a nível da memória RAM, consumindo menos enquanto que realiza as atividades de forma mais otimizada.

A nova versão já se encontra disponível, e como é costume, os utilizadores devem receber a mesma automaticamente caso sejam utilizadores do Edge como navegador padrão.

O iOS 14 veio trazer várias novidades para o mercado, mas sem qualquer dúvida que a grande novidade encontra-se sobre o sistema de personalização que o mesmo também revelou. Os utilizadores do sistema da Apple possuem agora várias formas de personalizar os seus dispositivos, através de widgets e ícones personalizados para apps.

Esta tendência tem vindo a ser benéfica sobretudo para os programadores da App Store responsáveis por apps de personalização. De acordo com os dados da empresa SensorTower, desde que o iOS 14 foi lançado, verificou-se uma tendência crescente de cada vez mais downloads em apps de personalização do iOS.

Apenas na primeira semana em que o iOS 14 esteve disponível, as 20 mais usadas apps de personalização na App Store receberam um total aproximado de 13,7 milhões de instalações. Entre estas encontram-se nomes como a Widgetsmith, Color Widgets, Photo Widget e Photobox Widget.

A tendência parece ser idêntica em vários mercados, com os utilizadores da Apple a certamente apreciarem as novidades que o sistema veio trazer a nível de personalização e a demonstrarem cada vez mais elaborados sistemas de ícones e widgets. É algo que, para utilizadores do Android, não será propriamente novo, mas para os utilizadores do iOS, isto será algo raro de se verificar, e portanto parece que a comunidade está a receber bem as novas funcionalidades.

Quando a pandemia começou a afetar mais os utilizadores no início do ano, e várias empresas começaram a fornecer funcionalidades para ajudar durante esse período, foram fornecidas algumas ofertas que certamente ajudaram a contornar uma das alturas mais complicadas da pandemia.

A Google foi uma dessas empresas, tendo fornecido no caso do Google Meets, a capacidade dos utilizadores em contas gratuitas terem acesso ilimitado a videochamadas e reuniões dentro da plataforma. No entanto, como previsto inicialmente, esta oferta não iria ser válida para sempre, e está agora a chegar a altura de mudança.

A partir do dia 30 de Setembro, os utilizadores de contas gratuitas do Google Meets irão ficar limitados a realizar sessões de apenas 60 minutos. Os utilizadores com planos pagos da empresa obviamente continuam a manter a funcionalidade de reuniões por período de tempo ilimitado.

No mesmo dia vão também ser removidos alguns extras que foram fornecidos a utilizadores de contas do G Suite, nomeadamente em funcionalidades que estariam disponíveis apenas nos planos mais avançados, como o suporte até 250 participantes e streaming até 100.000 pessoas, bem como a capacidade de guardar as reuniões em vídeo para o Google Drive.

Todas estas funcionalidades vão ser removidas a 30 de Setembro, pelo que deverá preparar-se em antecedência a isso para evitar surpresas.

Recentemente surgiram pela internet os códigos fonte originais do Windows XP, que não apenas demonstram o “interior” do sistema operativo como estão agora também a ser usados para descobrir algumas “novidades” que nunca chegaram ao público na versão final do sistema.

De acordo com o portal The Verge, a Microsoft estaria a desenvolver um tema secreto para o Windows XP nos anos 2000, antes de chegar na sua versão final. A partir do código fonte agora revelado foram descobertos indícios do tema “Candy”, que possui semelhanças bastante elevadas com o que se encontrava no tema do Mac da Apple.

É importante relembrar que, nos anos 2000, a Apple estava a focar-se bastante em ganhar popularidade no mercado dos computadores desktop, e como tal a sua “luta” com a Microsoft era bem conhecida e visível. A interface “Aqua” do sistema Mac foi apresentadas oficialmente em 2000, mas a Microsoft também terá pelo menos pensado em integrar uma interface similar no Windows XP na altura – embora tenha descartado a ideia.

O tema agora descoberto tinha bastantes semelhanças com o sistema da Apple na altura, e estaria marcado para uso apenas interno. Ao que tudo indica, este terá sido um dos testes da empresa ao fornecer suporte a diferentes temas dentro do Windows XP – uma das novidades deste sistema – e o Candy pretendia ser uma versão alternativa ao bem conhecido “Luna”, que chegou na versão final do sistema.

Infelizmente o tema agora revelado não se encontra completo, o que indica que terá sido descartado nas fases bastante iniciais de desenvolvimento. Mas não deixa de ser interessante ver como a Microsoft estava bem atenta ao que a Apple estava a fazer no mercado, e preparava-se para lançar mais uma campanha contra a empresa – rivalidade que acabou por ser bastante comentada na altura, com ambas as marcas a roubarem “ideias e funcionalidades” nos seus sistemas.

A pandemia de COVID veio trazer várias mudanças ao mercado, e uma delas encontra-se na forma como muitos eventos são agora realizados. Cada vez mais eventos que antes eram realizados sobre um formato físico estão agora a passar para o formato digital, e as plataformas necessitam de se ajustar a esta nova realidade.

A Apple foi uma das empresas criticadas neste ponto, em parte porque todos os pagamentos feitos por apps dentro da App Store necessitam de usar o sistema de pagamentos da Apple, que aplica uma taxa de 30% em todos os valores. Ou seja, que fosse adquirir passes para eventos online em alguma app da App Store, os criadores desse evento iriam receber menos 30% do valor final – o Facebook foi um dos que criticou a medida, indicando mesmo na sua aplicação que uma parte dos pagamentos feitos dentro do Facebook para eventos online iriam ser direcionados para as taxas da Apple.

A Epic Games e várias outras empresas estão também a criar fortes campanhas contra esta taxa das empresa aplicada sobre todos os pagamentos. No entanto a Apple parece agora ter decidido suspender a aplicação da taxa de 30% nos pagamentos que sejam realizados para eventos online.

Ou seja, quando for realizado um pagamento que seja destinado a eventos online, a Apple não irá agora cobrar aos programadores dessa app ou aos próprios utilizadores uma taxa de 30% no valor final. A empresa refere quer a medida vai ter efeitos imediatos, mas não será permanente, e ficou por ser conhecida durante quanto tempo a suspensão dessas taxas será aplicada.

Isto não exclui também a taxa de 30% que é aplicada em todos os restantes pagamentos feitos in-app pelos utilizadores, que continuam a ser aplicadas na normalidade. Por enquanto apenas entidades parceiras da Apple poderão obter esta regalia de redução das taxas para eventos online.