Categoria: Noticias de Software

Está farto de ver o ícone para ativar o Windows 10 no canto do ecrã? Ou talvez esteja a usar uma versão desatualizada do Office porque ainda não teve possibilidade de adquirir uma licença para a versão mais recente.

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Informação: Este artigo foi criado com o apoio da Kinguin para o fornecimento das licenças.

A Google lançou mais uma atualização para a sua aplicação “Files”, e agora conta com melhorias sobretudo a nível do Gestor de ficheiros integrado na aplicação.

Para além das tradicionais melhorias a nível de desempenho, a nova versão do Files by Google conta com melhorias sobre o gestor de ficheiros nativo – que se encontra como o Gestor de ficheiros predefinido para muitos dispositivos Android, e a Google sabe bem isso.

Uma das novidades encontra-se sobre os ficheiros PDF, com o Files agora a permitir a abertura destes conteúdos diretamente pela aplicação, sem necessitar de outra app externa para o efeito. Os conteúdos podem ser abertos diretamente, sem que o utilizador tenha de mudar para uma app de leitura de PDFs dedicada.

Outra novidade encontra-se a nível dos ficheiros de vídeo, que agora podem ter velocidades diferentes controladas pelo utilizador. Por exemplo, se quiser visualizar algum detalhe em mais pormenor num vídeo, agora pode reduzir a velocidade do mesmo para os valores de 0.5x até 2x, em incrementos de 0.1X.

A nova versão já se encontra disponível na Play Store, pelo que os utilizadores devem começar brevemente a receber a mesma nos seus dispositivos.

O Office 2003 e o Windows XP podem não ser dos sistemas mais atualizados no mercado, mas ainda possuem muito código que se encontra na base dos sistemas mais recentes, e até mesmo do Windows 10.

E ao que parece, recentemente surgiram na internet várias coleções do que aparenta ser o código fonte original de vários programas da Microsoft, onde se destaca a existência do código fonte completo do Windows XP e Office 2003. Além destes dois, existem ainda códigos relacionados com o Windows Server 2003 e vários sistemas mais antigos, como o Windows CE/NT.

No total, a coleção aparenta ter mais de 43GB de dados. O portal Bleeping Computer revelou ter obtido acesso aos conteúdos, onde parecem existir também vários vídeos relacionados com teorias da conspiração algo antigos e associados com Bill Gates.

O uploader dos conteúdos, sobre o nome “billgates3”, refere que todos os ficheiros são originais da Microsoft e não foram modificados – tirando o facto de terem sido comprimidos num ficheiro único pelo 7Zip. O utilizador refere ainda que é adepto da arquitetura open-source, e que a Microsoft não deveria ter problemas em ver o código dos seus sistemas antigos disponíveis online, tendo em conta os avanços que a empresa fez junto da comunidade open-source.

É ainda referido que este código não é algo propriamente novo, e que muitos hackers e comunidades online já teriam acesso aos mesmos faz anos. No entanto, não existem dúvidas que a partilha desta informação não deverá ser do agrado da Microsoft, sobretudo tendo em conta que o código do sistema é considerada uma propriedade da mesma.

A empresa de segurança Check Point revelou ter descoberto uma falha na aplicação do Instagram para dispositivos moveis que, caso fosse explorada, poderia permitir comprometer os dados dos utilizadores e a privacidade de milhões de contas na plataforma.

De acordo com o comunicado da empresa de segurança, caso este falha fosse explorada, poderia permitir que o Instagram fosse usado como ferramenta de espionagem internacional, já que poderia comprometer a informação pessoal de praticamente qualquer utilizador dentro do serviço.

A vulnerabilidade foi encontrada tanto na versão para Android como iOS do Instagram, e poderia permitir aos atacantes terem acesso à câmara, microfone, armazenamento do sistema e até aos contactos e serviços de localização. O Facebook já confirmou que a falha foi entretanto corrigida e sem que tivesse sido explorada por qualquer entidade.

Como referido, a rede social não acredita que a vulnerabilidade tenha sido explorada por terceiros, tendo em conta que foi descoberta pela empresa de segurança antes de ser explorada.

A Opera encontra-se a disponibilizar uma nova versão do seu navegador, tanto para a versão desktop como Android, que vai fornecer um conjunto de novidades úteis para os utilizadores finais.

Um dos grandes destaques das novas versões do Opera para desktop e Android encontra-se no facto que vão facilitar consideravelmente a sincronização de conteúdos, utilizando apenas códigos QR.

Com o novo sistema de sincronização, os utilizadores não necessitam mais de se preocupar em colocar as credenciais de login corretas, já que o processo pode ser inteiramente feito por código QR. Basta gerar o código QR no navegador para desktop e analisar o mesmo com o Opera no Android.

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Obviamente, os utilizadores ainda podem sincronizar a partir das suas contas, sendo que a sincronização por código QR não será obrigatória. A empresa refere que este sistema chega depois de ter sido verificado que uma vasta maioria dos utilizadores acaba por não sincronizar os seus conteúdos entre diferentes sistemas com a complicação de ter de introduzir os dados de login das suas contas.

Além desta novidade, a empresa também revela a chegada da “Flow” para Android, que permite a transferência de conteúdos entre diferentes dispositivos. Por exemplo, os utilizadores podem enviar fotos e vídeos diretamente do Opera para Desktop com destino ao seu navegador no Android. Cada “Flow” pode ter um tamanho total de 10MB e permanece acessível apenas por 48 horas, sendo depois automaticamente removido dos servidores da empresa.

Depois de uma longa espera, que pretendia obter Rocket League gratuitamente pode agora realiza-lo a partir da Epic Games Store.

O jogo foi disponibilizado na loja da Epic Games depois de a empresa ter adquirido os estúdios responsáveis pela criação do jogo. Após esta aquisição, uma das promessas encontrava-se em como o titulo iria ser disponibilizado no formato free-to-play.

Isso chega agora aos jogadores, que podem aceder à Epic Games Store a colocarem o titulo nas suas contas, para descarregarem posteriormente para os seus sistemas.

Além disso, a Epic encontra-se ainda a oferecer um cupão de 10 dólares para aquisição de extras dentro da loja, desde que seja feita uma compra mínima de 14.99 dólares. A oferta encontra-se ativa até inícios de Novembro de 2020.

Se estava à espera para aproveitar a oferta, e poder finalmente jogar um dos títulos mais apreciados dos últimos tempos, basta aceder ao site da Epic Games Store e adicionar o mesmo na sua conta.

O VLC é um dos nomes mais conhecidos no que respeita a players de conteúdos multimédia, tanto na sua versão para desktop como também para dispositivos móveis, sobretudo Android.

E agora chega uma nova versão da app para Android que promete fornecer ainda mais funcionalidades para os utilizadores finais, e uma nova interface. A nova versão 3.3 do VLC para Android conta com grandes mudanças a nível da interface, sendo o grande destaque a chegada de uma nova barra inferior da janela, que coloca algumas das opções mais usadas da app mais acessíveis.

Sobretudo para dispositivos com ecrãs de maiores dimensões, colocar a barra na parte inferior do ecrã irá facilitar a tarefa de se aceder aos conteúdos mais facilmente, como à secção de Vídeo, Áudio e Playlists.

Na secção de navegação pelos conteúdos, o VLC agora separa conteúdos locais e em rede, sendo mais simples para os utilizadores acederem aos conteúdos finais conforme o que realmente procuram.

Foi também adicionado um novo tema em modo escuro, totalmente preto e adaptado para ecrãs de tecnologia OLED. A interface do player durante a reprodução de vídeos também foi reformulada com pequenos detalhes para a tornarem mais moderna no final.

Para os interessados, a versão mais recente pode ser descarregada diretamente a partir da Play Store.

Os investigadores da empresa de segurança ThreatFabric revelaram a descoberta de um novo malware para Android, que possui como objetivo roubar as senhas dos sistemas onde se encontre.

Apelidado de “Alien”, o malware já foi descoberto em pelo menos 226 aplicações diferentes. Este trata-se de uma variante do bem conhecido Cerberus, outro malware similar que possui os mesmos objetivos no final.

De acordo com a ThreatFabric, o criador do Cerberus terá tentado vender o código-fonte do mesmo em meados de Agosto deste ano, mas sem sucesso. Apesar de a Google Play Store detetar as variantes mais recentes do Cerberus, esta nova versão do Alien parece adotar o código de versões mais antigas do malware original, e consegue assim escapar das proteções da loja de apps da Google.

O “Alien” é capaz de recolher todos os dados do dispositivo – incluindo contactos, mensagens e chamadas – bem como a capacidade de recolher a localização exata do GPS e das notificações. Além disso, o malware encontra-se também programado para recolher as senhas que tenham sido guardadas dentro do sistema, sobretudo de apps de entidades bancárias.

Como sempre, a prevenção e cuidado no momento de instalar uma nova app serão o principal meio de defesa, mesmo que essa aplicação venha da Google Play Store.

A Microsoft revelou um conjunto de novas atualizações para a aplicação do Outlook no iOS e Android, sendo que entre os destaques encontra-se o novo processo de login simplificado, novas funcionalidades de integração com a Cortana e sugestões de resposta.

Uma das primeiras novidade encontra-se na maior integração entre o Outlook e a Cortana, assistente virtual da Microsoft. Agora é possível aos utilizadores comporem novos emails, agendar reuniões e realizar várias outras tarefas diretamente por comandos de voz e de forma consideravelmente mais simples. A funcionalidade deve começar a chegar junto dos utilizadores em meados de Outubro.

Outra novidade encontra-se a nível do processo de login pela app, que agora deve encontrar-se consideravelmente mais simples e rápido, através do uso de códigos QR. Quando os utilizadores realizem o login sobre o Outlook pela web, agora deverão ser apresentados com uma nova opção para descarregarem também a app em dispositivos móveis, e caso o realizem, surge uma nova opção de permitir o login nas contas utilizando códigos QR seguros.

Isto evita que se tenha de configurar a conta de email novamente na aplicação do Outlook, bastando realizar o scan do código QR para que o login seja concluído.

As sugestões de resposta são outra novidade que foi retirada da ideia do Gmail, e que permite aos utilizadores responderem rapidamente a mensagens que recebam com respostas rápidas e criadas em contexto com o conteúdo das mensagens – utilizando IA para o efeito.

Todas estas novidades devem ser disponibilizadas para os utilizadores do Outlook no Android e iOS durante as próximas semanas, sendo que apenas será necessário manter a aplicação atualizada para a versão mais recente.

A Apple lançou oficialmente o iOS 14 no passado dia 16 de Setembro, com várias novidades que eram bastante aguardadas pelos utilizadores – tanto a nível de personalização como de privacidade. E parece que os utilizadores estão realmente a gostar destas novidades.

De acordo com os dados mais recentes da empresa Mixpanel, a adoção do iOS 14 tem vindo a ser mais rápida do que a registada com o lançamento do iOS 13. Em apenas cinco dias, o iOS 14 já se encontra com uma quota no mercado de 30%, enquanto que o iOS 13, nos primeiros sete dias, teve apenas uma quota de 20%.

Uma das grandes novidades do iOS 14 encontra-se na chegada dos widgets, uma funcionalidade que os utilizadores do Android certamente devem reconhecer, mas que no iOS é uma grande mudança para a personalização do sistema.

Normalmente a Apple apenas publica informações sobre a adoção de novos sistemas cerca de um mês depois do lançamento, sendo que os dados até agora revelados apenas se baseiam nas apps que usam os serviços da Mixpanel – e portanto, pode não demonstrar com exatidão o mercado em geral, e os números podem ser mesmo superiores.

A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento do novo Edge baseado no Chromium, tanto que este encontra-se atualmente como o navegador padrão do Windows 10 em todas as novas instalações.

Uma das promessas quando a empresa revelou o novo Edge seria que este viria a ser suportado em diferentes plataformas, e não apenas no Windows. O sistema Linux era uma delas – mas até ao momento não existia nenhuma confirmação de quando isso iria acontecer.

Porém, a empresa veio agora confirmar que a versão do novo Edge para Linux encontra-se em desenvolvimento, e deve chegar junto dos utilizadores em meados de Outubro, em fase de testes primeiro. Durante o evento Build 2020 da Microsoft, a empresa tinha novamente confirmado que o navegador para Linux estava em desenvolvimento, mas sem deixar muitos mais detalhes – algo que acontece apenas agora.

Agora, no início do Microsoft Ignite 2020, a empresa confirma que as primeiras versões do Edge para Linux vão ser disponibilizadas em algum momento em Outubro, dentro do canal Dev do Edge.

Coma  chegada do iOS 14, a Apple agora permite que os utilizadores possam escolher quais as apps que serão padrão para a leitura de emails e do navegador, deixando de lado a escolha apenas para as próprias apps da empresa.

O Chrome já tinha recebido uma atualização no iOS para permitir essa configuração, e agora chega a vez do Gmail também ser atualizado para permitir a sua configuração como o cliente de email padrão no iOS 14.

Com a mais recente versão da app do Gmail para iOS, os utilizadores podem configurar a mesma como o leitor de emails padrão do iOS 14, a partir das definições do mesmo. No entanto, parece que ainda existem algumas melhorias a serem feitas, já que alguns utilizadores relatam que a configuração volta novamente ao programa de Emails da Apple após algumas horas – possivelmente algo que deve ser corrigido nas próximas atualizações da app.

Para colocar o Gmail como a app principal de email no iOS 14 deve:

1- Certifique-se de que tem a versão mais recente da app Gmail instalada no seu dispositivo.

2- No iPhone ou iPad, abra as Definições.

3- Desloque-se para baixo e toque em Gmail.

4- Toque em App de correio predefinida.

5- Toque em Gmail .

O WhatsApp tem vindo a receber algumas novidades nos últimos meses, e parece que a plataforma ainda se encontra a testar algumas novidades, sendo que uma delas será a capacidade de conteúdos multimédia serem enviados com um “período de vida”.

De acordo com o portal WABetaInfo, a nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam enviar conteúdos multimédia para os seus contactos – como fotos, vídeos e gifs – que passam a ter um prazo de expiração. Desta forma, os conteúdos não poderão ser descarregados de forma permanente, e após atingir o prazo de expiração vão deixar de ser possíveis de serem novamente vistos.

Atualmente a funcionalidade parece funcionar apenas com a expiração até o utilizador sair da janela da conversa. Ou seja, caso seja enviada uma mensagem com esta funcionalidade, o sair da janela ou da aplicação irá fazer com que o conteúdo expire. É possível que a função seja alargada para diferentes tempos no futuro.

Os conteúdos com período de expiração podem ser confirmados como tal através da verificação de um pequeno ícone de relógio junto da mensagem, indicando que a mesma irá expirar. Isto deve informar os utilizadores que se encontram a ver uma mensagem que mais tarde não vai ser possível de voltar a aceder.

Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra em testes, e não existe uma confirmação de quando vai chegar aos utilizadores em geral. É possível que a empresa alargue o funcionamento da mesma para a versão beta do WhatsApp em breve.

A Adobe encontra-se a preparar para um novo evento, o Adobe MAX 2020, que se vai realizar entre os dias 20 e 22 de Outubro em transmissão online este ano – devido à pandemia. Espera-se que a empresa aproveite este evento para revelar algumas das suas novidades para os próximos meses.

Mas mesmo antes do evento, a empresa já começa a revelar algumas das novidades que tem vindo a trabalhar nos últimos tempos, e uma delas será destinada aos utilizadores do Photoshop. De acordo com a empresa, os utilizadores do Photoshop terão brevemente acesso a uma nova funcionalidade, apelidada de “Sky Replacement”, que irá permitir modificar o céu das fotos.

Utilizando Inteligência Artificial, a funcionalidade permite modificar apenas o céu das fotos para mudar drasticamente o cenário e conteúdo das fotos. É possível usar outras imagens do utilizador para modificar apenas o céu ou então usar os sistemas da Adobe para criar uma imagem do céu artificial, que pretende ser no final o mais realista possível.

A empresa revelou ainda um pequeno vídeo onde detalha o uso desta funcionalidade, e caso se confirme o funcionamento como esperado, sem dúvida que será algo útil para os utilizadores que costumem tirar fotos do céu ou de viagens com o mesmo em plano de fundo.

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Mais novidades sobre esta função devem ser reveladas pela empresa durante o evento agendado para Outubro, sendo que mais tarde vai começar também a chegar aos utilizadores finais.

A Microsoft começou a disponibilizar uma nova versão da sua app da Xbox para Android, que entre as novidades inclui o suporte ao streaming de conteúdo das consolas diretamente para os dispositivos móveis.

Esta funcionalidade tinha vindo a surgir em testes nos últimos meses, mas parece que agora fica disponível para todos os utilizadores do serviço, permitindo que possam continuar os seus jogos em qualquer lugar, desde que tenham a app sincronizada com as consolas Xbox.

Ao contrário do que acontece com o Xcloud, a app neste caso realiza o streaming diretamente da consola, e não dos servidores da Microsoft. Portanto não é propriamente o mesmo que Cloud Gaming, mas será uma forma de permitir aos jogadores terem acesso aos seus títulos a partir de qualquer lugar. Além disso, também não é necessária qualquer subscrição, sendo que a função chega de forma totalmente gratuita.

Para os interessados, o download pode ser feito diretamente da Play Store.

A Microsoft fez um comunicado durante o dia de hoje da compra da empresa ZeniMax Media Inc, a responsável por marcas como a Bethesda. O negocio foi realizado por 7.5 mil milhões de dólares, e irá colocar todos os títulos da Bethesda disponíveis para a Xbox Game Pass na consola e PC.

No entanto, este negócio deixa algumas dúvidas sobre o futuro que a Microsoft pretende apostar para os jogos do estúdio, sendo que existe a possibilidade da marca agora vir a criar exclusivos para Windows e Xbox, deixando de lado outras consolas e dispositivos.

No entanto, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, veio agora confirmar em entrevista ao portal Bloomberg alguns detalhes nesse sentido. A Microsoft irá continuar a respeitar os acordos que possua com a Sony e outras marcas sobre os títulos da Bethesda, mas que a análise será feita caso-a-caso para o futuro.

Apesar de não existir a confirmação que os títulos da Bethesda venham a ser focados apenas para Windows e Xbox, existe uma forte possibilidade de isso acontecer em alguns dos títulos. A medida também não será de estranhar, tendo em conta que a consola da Sony tem vindo a ser o foco dentro do mercado das consolas disponíveis, com mais de 110 milhões de unidades da PS4 vendidas.

Faz sentido que a Microsoft pretenda deixar de lado a consola para dar foco no Windows e na Xbox, sobretudo na sua consola de próxima geração, para tentar cativar ainda mais utilizadores para o seu mercado. No entanto, será também improvável que a Microsoft venha a excluir totalmente outras consolas e sistemas do desenvolvimento de títulos – ainda mais tendo em conta a base de utilizadores que existem nas mesmas, e no impacto que isso iria ter no final tanto para a comunidade como para as próprias receitas da empresa.

Para o próximo ano está prevista a chegada de um conjunto de novos emojis para os dispositivos mais recentes no mercado, no que é conhecido como o Unicode 14.0. Esta atualização foi adiada recentemente devido à pandemia, mas agora a Unicode Consortium afirma que foram feitas algumas melhorias para quando esta chegar oficialmente, com o novo Unicode 13.1 – uma atualização da versão atualmente disponível que apenas o mês passado começou a chegar a alguns dispositivos de empresas como a Apple e Samsung.

De acordo com o portal, este novo conjunto inclui cerca de 217 novos emojis, que devem chegar aos diversos sistemas em algum momento durante o início de 2021. Obviamente, os fabricantes ainda devem adotar as suas variantes especificas de cada um dos emojis, pelo que existem trabalhos a ser feitos durante os próximos meses, mas a coleção de emojis disponíveis vai certamente aumentar.

Entre os novos emojis encontra-se o do rosto a suspirar, envolto em fumo, ou o coração com um fundo em chama. Espera-se que os primeiros dispositivos a suportar estes novos emojis venham a surgir em algum momento até outubro de 2021.

Faz algumas semanas que a Microsoft começou a fornecer uma nova atualização para o Windows 10 – KB4559309 – com o objetivo de alterar a antiga versão do Edge para a nova baseada no código do Chromium nos sistemas. No entanto, pouco depois desta atualização ter sido lançada, começaram também a surgir relatos de problemas com a mesma que estariam a causar lentidão em vários sistemas.

Agora, a Microsoft decidiu oficialmente desativar a atualização que estaria a causar os problemas, substituindo a mesma por outra que apenas vai ser destinada a alterar efetivamente o navegador.

O problema não se encontrava diretamente relacionado com a substituição do navegador Edge, mas sim com outras alterações que a atualização KB4559309 se encontrava a integrar também no sistema.

Para contornar este problema, a Microsoft confirma agora que irá suspender a antiga atualização, e em alternativa fornecer a nova KB4576754, que se destina a modificar apenas o navegador Edge no sistema operativo sem modificar qualquer outra configuração.

Até ao momento não existe nenhum relato de problema sobre a atualização KB4576754, pelo que os utilizadores que tenham instalado a versão anterior e verificado falhas devem proceder com a sua remoção e instalação da mais recente.

Ao longo das últimas semanas cada vez mais entidades do governo têm vindo a incentivar o uso da aplicação StayAway Covid, como forma prevenir a propagação do vírus em larga escala.  E de acordo com os últimos dados, a aplicação pode ter atingido recentemente a marca dos mais de 1 milhão de downloads realizados.

De acordo com o jornal Observador, citando Rui Oliveira, administrador do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), a aplicação do Stayaway COVID contava com mais de 1.030.824 downloads neste ultimo domingo, valor que tem vindo a aumentar de forma considerável nos últimos dias.

Segundo o mesmo, este número não será propriamente uma surpresa, mas ainda assim o objetivo passa por tentar alcançar ainda maiores valores durante as próximas semanas, sobretudo para chegar aos mais de cinco milhões de utilizadores em Portugal que se acredita terem smartphones compatíveis com a app.

A mesma fonte refere ainda que, até ao dia 8 de Setembro, e desde o início do mês, já existiram cerca de 20 pessoas que contactaram a linha de suporte da SNS 24 a indicar que terão estado em contacto com pessoas infetadas e que a aplicação as alertou para esse efeito. Este valor certamente que deve ter-se elevado desde então, ainda mais tendo em conta o aumento de casos que tem vindo a ser verificado nos últimos dias.

O primeiro-ministro António Costa já referiu em várias ocasiões que a instalação da app deverá ser um dever cívico de cada cidadão.

Apesar de o Android ter a sua própria funcionalidade de partilha de conteúdos nativa, o Google Fotos é uma das poucas aplicações que ainda inclui um menu personalizado para o efeito – por alguma razão, mesmo que isso tenha vindo a ser ponto de critica pelos utilizadores.

No entanto, a empresa parece agora estar a remodelar este menu, tornando o mesmo mais simples de usar e eliminando opções desnecessárias.

Para começar, no menu anterior era necessário aos utilizadores navegarem de forma horizontal para verem todas as apps disponíveis em que poderiam partilhar os conteúdos. Isto tornava a tarefa bastante mais complicada do que o necessário, pelo que a nova versão do menu agora permite que as apps de terceiros sejam mais rapidamente acedidas, o que vai certamente facilitar a partilha.

Os contactos do utilizador ainda irão surgir no topo do menu de partilha, mas agora passa a ficar mais simples partilhar diretamente em apps de terceiros. Este novo menu, no entanto, ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, pelo que nem todos os utilizadores poderão ter acesso ao mesmo.

Este parece estar a ser ativado a nível do servidor, pelo que parece que a Google está a escolher utilizadores específicos para testar a novidade antes de a lançar ao público em geral. Seja como for, mesmo que a alteração seja pequena, ainda é bastante útil para quem usa o sistema de partilha nativa do Google Fotos.

O WhatsApp tem vindo a trabalhar num novo sistema para permitir o uso da mesma conta em diferentes dispositivos faz algum tempo, e parece que muito em breve vão começar a surgir finalmente novidades.

De acordo com os rumores do portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a preparar para começar a lançar a funcionalidade de suporte a múltiplos dispositivos na versão Beta da app para muito em breve. Os testes devem começar primeiro para quem esteja registado como utilizador Beta da Play Store, e vão permitir aceder à funcionalidade em todos os outros dispositivos onde também se encontre a versão Beta instalada.

Apesar de ainda não existir uma data concreta para quando a funcionalidade vai encontrar-se disponível, a fonte indica que a mesma ainda se encontra em desenvolvimento. Como tal, podem existir certas funcionalidade que ainda não se encontrem totalmente funcionais, mas as principais devem ficar logo a funcionar – como é o caso da sincronização das mensagens, histórico de mensagens, entre outras.

Além disso, a funcionalidade deve ainda chegar como uma opção que pode ser controlada pelos utilizadores. Ou seja, para usar a mesma os utilizadores devem ativar primeiro a mesma, e poderão sempre analisar quais os dispositivos que se encontram ligados à conta.

Seja como for, a funcionalidade encontra-se a chegar em breve ao WhatsApp, depois de um longo período de testes e rumores, sendo que vai certamente agradar a quem use a aplicação em mais do que um dispositivo.

uMatrix é uma conhecida extensão de Raymond Hill, mais conhecido por ser o criador do bloqueador de publicidade uBlock, que alarga as funcionalidades de bloqueio do navegador. No entanto, o criador da extensão colocou agora a mesma como arquivada, ditando o fim do desenvolvimento oficial da mesma.

A extensão do uMatrix é destinada sobretudo aos utilizadores que pretendam ter mais controlo sobre os dados a que o navegador acede durante a navegação, permitindo bloquear muito mais do que simplesmente publicidade nas páginas web. O foco encontra-se em fornece mais privacidade e controlo aos utilizadores – embora o seu funcionamento seja algo complicado e destinado a utilizadores mais avançados.

De forma algo inesperada, o criador da extensão agora colocou o Github da mesma para o estado de arquivado, ditando assim o fim de desenvolvimento da mesma. Numa mensagem deixada no suporte da extensão, o autor afirma que não vai desenvolver novas atualizações para a extensão nem irá ser mantida no futuro, mas que qualquer um é livre de a modificar como pretenda – bem como corrigir os possíveis problemas que esta ainda apresente.

A extensão ainda se encontra disponível nas lojas oficiais da Google e da Mozilla, sendo que também pode ser instalada. Mas será improvável que venha a receber atualizações no futuro.

Uma das grandes novidades do iOS 14 encontra-se sobre o novo modo PiP, que tem vindo a ser aguardado desde que se sabe que o suporte iria chegar. No entanto, para quem use a versão do site do YouTube pelo Safari, pode não estar a aproveitar todas as capacidades do mesmo…

Isto porque, de acordo com vários relatos, o site do YouTube não se encontra a suportar o iOS 14 PIP, pelo menos para os utilizadores que não tenham uma conta do YouTube Red ou Premium na plataforma. Os relatos apontam que o vídeo é colocado apenas durante alguns segundo sobre o sistema PiP, voltando ao site na normalidade logo em seguida.

Curiosamente, para quem tenha contas do YouTube Premium, a funcionalidade parece estar a funcionar corretamente e sem problemas. De notar que este problema apenas se verifica no acesso a partir do site móvel do YouTube, e não diretamente pela app – que não suporta PiP em primeiro lugar.

O YouTube ainda não comentou este problema até ao momento, mas apesar de funcionar sobre contas do YouTube Premium, isso não quer dizer que a funcionalidade apenas seja agora limitada a estas. Tudo aponta para que seja um erro na parte do site do YouTube, que deverá ser brevemente corrigido pela empresa.

A Mozilla revelou que se encontra a trabalhar para melhorar a estabilidade e confiança do serviço de sincronização de dados do Firefox. O “Sync” do Firefox permite aos utilizadores sincronizarem diversos componentes do navegador com outros sistemas – sejam desktops ou dispositivos móveis.

No entanto, este sistema também tem vindo a ser alvo de criticas por nem sempre funcionar como esperado, levando a problemas como falta de conteúdos sincronizados ou até mesmo conteúdos perdidos por falhas na sincronização.

De acordo com a empresa, o problema da geração anterior do Sync encontrava-se no facto de este sistema não ser destinado com mente de backup de dados. Apesar de permitir o envio dos dados para a Cloud, este não tinha muitos dos processos para validar que a informação estava realmente armazenada e de forma correta.

A Mozilla tem vindo a trabalhar num novo sistema de sincronização nos últimos meses, e parece que agora encontra-se preparada para revelar as novidades. O novos sistema será baseado na linguagem Rust, e deve ser mais fiável. Segundo a mesma, o sistema agora pode ser considerado um verdadeiro serviço de backup de dados, e vai garantir aos utilizadores que os seus conteúdos são sincronizados em tempo real entre todos os dispositivos.

O novo sistema de Sync vai usar os sistemas de armazenamento da Google para garantir que as bases de dados do navegador e os conteúdos dos utilizadores estão seguros em qualquer momento – mesmo que estes eliminem o navegador do sistema sem primeiro realizar a sincronização dos dados. Mas está também a ser planeada uma versão open-source, que vai permitir a qualquer um alojar os dados nos seus próprios servidores – se assim o entenderem – para maior privacidade.

Mais novidades sobre este sistema devem ser reveladas durante as próximas semanas.

Com a chegada do iOS 14, os utilizadores dos dispositivos da Apple podem finalmente aproveitar as funcionalidades que os widgets fornecem, e cada vez mais programadores estão a tirar proveito da novidade.

A Google será uma das empresas que também possui interesse nisso, e recentemente a aplicação da Google para iOS recebeu uma nova atualização, que se destaca por passar a fornecer suporte aos widgets do iOS 14.

A mais recente versão da app da Google para iOS passa a contar com suporte a widgets, de forma similar ao que se encontra no Android, que vão facilitar a tarefa de quem use a pesquisa da Google com regularidade.

Os utilizadores podem agora colocar a barra de pesquisa da Google diretamente no ecrã inicial, permitindo realizar rapidamente pesquisas ou aceder a novos conteúdos.

Apesar de funcionar como se espera, esta ainda se encontra algo limitada pelas próprias funcionalidades que o iOS fornece. O Widget basicamente apenas redireciona o utilizador para a aplicação da Google e coloca o cursor pronto a escrever no campo – não é possível realizar a pesquisa diretamente do Widget.

Ainda assim, será um processo consideravelmente mais rápido e simples do que aceder manualmente à app ou ao navegador para pesquisar algo. Além disso, existem ainda variantes com suporte a pesquisa por voz e para aceder rapidamente à navegação anónima.

Para receber esta nova funcionalidade apenas necessita de atualizar a app da Google para a versão mais recente disponível na App Store.

Em meados de Julho a Mozilla lançou o Firefox 79 para Android, que se destacou por contar com várias mudanças a nível da interface. No início do mês passado foi lançada uma nova versão do Firefox 80, que contava com algumas correções que tinham vindo a ser apontadas pela comunidade.

Agora chega mais uma nova versão do navegador da raposa para Android, que se destaca por fornecer um conjunto de novas funcionalidades.

Para começar, o novo Firefox 81 para Android conta com uma nova página dedicada a downloads, que permite aos utilizadores terem mais rápido acesso aos conteúdos que descarregam pela Internet – sem que tenham de aceder via gestores de ficheiros externos.

Além desta melhoria, o Firefox 81 conta ainda com suporte a gestores de downloads externos, que vai permitir o uso de apps para descarregar mais facilmente conteúdos, além de categorizar os mesmos.

Esta nova versão conta ainda com a funcionalidade para “Abrir na app”, que permite aos utilizadores abrirem apps de sites que estejam a visitar e caso os mesmos estejam instalados como app nos dispositivos. Isto pode ser útil em sites como o YouTube ou Reddit, que podem ser automaticamente abertos nas respetivas aplicações nativas invés de se aceder aos sites móveis – que por norma possuem menos funcionalidades.

Esta nova versão integra ainda o novo sistema de avaliação de apps da Play Store, que a Google lançou recentemente para permitir aos programadores pedirem que os utilizadores votem na Play Store diretamente das apps – sem que tenham de manualmente aceder à loja de aplicações da empresa. Com isto a Mozilla também pretende recuperar de alguns dos problemas e avaliações negativas que foram deixadas depois do lançamento do Firefox 79.

A nova versão do Firefox já se deve encontrar disponível na Play Store, e deverá chegar aos utilizadores que tenham o navegador instalado de forma automática como atualização.

A Microsoft revelou que vai finalmente corrigir o problema que tem vindo a afetar os utilizadores do Subsistema de Linux no Windows 10, e que impede o acesso ao mesmo deste a recente atualização “KB4571756”.

Esta falha leva a que os utilizadores verifiquem a mensagem de erro “Element not found” quando tentam iniciar o subsistema de Linux no Windows 10. A Microsoft já tinha confirmado também o problema, e agora chega a confirmação que se encontra a ser desenvolvida a correção para o problema.

Este problema começou a surgir em relatos dos utilizadores, e apesar de não afetar todas as instalações, parece ser elevado o suficiente para que a Microsoft tenha tomado nota do mesmo com prioridade.

A correção do problema deve começar a ser integrada nas versões do programa Insider, e deve chegar para todos os utilizadores na próxima versão do Windows 10 20H2. Entretanto, para quem esteja a verificar problemas, a solução passa por remover a atualização KB4571756 do sistema, o que pode ser feito a partir das Definições do Windows.

A Microsoft decidiu remover uma funcionalidade do Windows Defender que tinha vindo a ser apontada como um potencial falha de segurança, e que poderia permitir o download de ficheiros externos para o sistema.

Os relatos sobre esta funcionalidade começaram a surgir nas últimas semanas, associadas ao ficheiro “MpCmdRun.exe”. Este ficheiro, quando usado na linha de comandos, permite que o sistema descarregue qualquer conteúdo da internet de forma direta.

Apesar de a Microsoft ter sido rápida a indicar que a funcionalidade não representa um risco de segurança, já que todos os ficheiros ainda seriam analisados na normalidade pelo Windows Defender, a empresa decidiu remover esta função nas mais recentes do Windows Defender.

Através de atualizações, a Microsoft removeu a capacidade do pequeno programa descarregar conteúdos da internet, seguindo os conselhos que vários especialistas de segurança tinham vindo a apontar.

Mesmo que os ficheiros ainda fossem analisados pelo Windows Defender, esta seria mais uma forma de ser potencialmente realizado o download de conteúdos maliciosos no sistema. Portanto, considerado uma falha de segurança importante.

Seja como for, a funcionalidade foi agora removida das versões mais recentes do Windows Defender, sendo que os utilizadores apenas necessitam de manter os seus sistemas atualizados para que a mesma seja removida.

Depois de um longo período de tempo em negociações e alertas, o governo de Donald Trump vai mesmo avançar para o bloqueio das aplicações TikTok e WeChat nos EUA.

O Departamento do Comercio dos EUA revelou durante o dia de hoje que as lojas de aplicações onde TikTok e WeChat se encontrem disponíveis terão de remover as apps das mesmas até Domingo.

Novos utilizadores não poderão descarregar as duas apps a partir deste dia, sendo que quem tenha a aplicação instalada nos seus dispositivos ainda deverão conseguir manter as mesmas, mas não vai receber novas atualizações nem será possível reinstalar a app caso seja eliminada. A medida vai ser aplicada a 20 de Setembro, sendo que as empresa e utilizadores necessitam de se adaptar até então.

Esta decisão surge depois de meses de batalhas entre o governo dos EUA e a Bytedance, sobre acusações que a aplicação do TikTok (e neste caso a WeChat) estariam a colocar em risco a segurança nacional do continente e a permitir ao governo da China aceder a informação dos utilizadores.

De relembrar que o TikTok tem vindo a manter conversações com a Microsoft e Oracle para que o seu negócio nos EUA fosse adquirido, sendo que a Oracle foi uma das finalistas para a compra – com a Microsoft a confirmar que não vai concretizar a aquisição. No entanto, mesmo assim o governo dos EUA está decidido em eliminar a aplicação do pais.

A Apple revelou recentemente a nova versão do iOS 14, que se encontra já disponível para vários dispositivos da empresa. Apesar de todas as novidades que existem nesta versão, parece que foram introduzidos também alguns problemas.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, desde a instalação do iOS 14 que a autonomia da bateria tem vindo a ser reduzida consideravelmente. Os relatos apontam que o problema acontece independentemente do modelo, sendo que a bateria desgasta-se consideravelmente mais rápido da sua carga do que aquilo que se verificava em versões anteriores.

Até ao momento não parece existir uma causa concreta para o problema. A Apple também não confirmou oficialmente a existência de qualquer problema com a atualização.

Os utilizadores nos fóruns de suporte da empresa estão a ser aconselhados a realizarem um reset dos seus equipamentos, e enquanto que alguns reportam que isso parece aliviar um pouco a situação, nem todos possuem a mesma sorte.

Como se encontra a autonomia do seu dispositivo?

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Se é um daqueles utilizadores que nunca fecha as abas dos navegadores, então a nova funcionalidade do Edge pode ajudara a reduzir o consumo de recursos do navegador no sistema.

A Microsoft encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Edge que vai permitir colocar as abas em “suspensão” quando não forem usadas por algum tempo. Este sistema vai permitir que abas em segundo plano, e que não estejam a ser usadas, possam ser colocadas num estado de suspensão temporária, onde os conteúdos do site são removidos para evitar que fiquem a consumir recursos.

Quando os utilizadores necessitem de voltar à aba, o site é novamente carregado na normalidade.

Os utilizadores terão a capacidade de selecionar o período de tempo para que uma aba seja considerada como inativa, o que deve ajudar na poupança de recursos a longo prazo. De relembrar que o Chrome já possui uma funcionalidade similar, sendo que a diferença no Edge encontra-se no facto que a Microsoft pretende dar mais controlo aos utilizadores sobre como podem configurar essa funcionalidade.

De momento este sistema encontra-se integrado apenas na versão Canary do Edge, mas espera-se que venha a surgir nas próximas semanas em mais versões.

A Google encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para o Google Chrome, que irá poupar tempo aos utilizadores em reunir as abas de diferentes serviços em grupos automáticos.

Recentemente o Chrome recebeu a funcionalidade de Grupos para as abas, que permite criar grupos diferentes e personalizados para as abas dos utilizadores abertas em diferentes sites.

Este sistema começou a ser integrado de forma nativa na aplicação, e agora a empresa pretende alargar a sua funcionalidade. A versão mais recente do Chrome Canary conta com uma nova flag que permite agrupar automaticamente os sites – sobretudo os mais conhecidos – em grupos.

Por exemplo, uma aba aberta sobre o mesmo domínio pode ser colocada diretamente no mesmo grupo onde outra aba com esse mesmo domínio se encontre. Ou pode ser alargado a sites completo, por exemplo, colocar sites como o Facebook e Twitter num grupo dedicado de redes sociais.

No final, a funcionalidade deverá ajudar a gerir melhor as abas do navegador e agrupar as mesmas de forma mais organizada. De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já não existe confirmação de quando vai chegar junto dos utilizadores finais – ou se vai chegar de todo.

Como estava previsto, a Apple começou hoje a fornecer a mais recente versão do iOS 14 para todos os dispositivos suportados. No entanto, se vai atualizar o sistema, talvez seja melhor ter atenção às apps que utiliza no dia a dia.

Como foi também noticiado hoje, a Apple revelou que o novo iOS 14 iria encontrar-se disponível hoje, mas esta revelação surgiu apenas durante o evento da empresa ontem. Os programadores de apps para o iOS apenas tiveram conhecimento desta situação no evento, e a Apple apenas fornecer as ferramentas para atualizarem as suas apps cerca de uma hora depois do evento terminar.

Ou seja, os programadores tiveram menos de 24 horas para adaptarem as suas aplicações ao funcionamento do iOS 14.

A nova versão do sistema operativo da Apple conta com algumas mudanças, sobretudo a nível da privacidade. Apesar de uma vasta maioria das aplicações deverem continuar a funcionar na normalidade, é possível que certas funcionalidades acabem por não funcionar como esperado – visto que os programadores não tiveram tempo de as adaptar à nova versão.

Com isto, é possível que algumas apps, depois da atualização para o iOS 14, apresentem os mais variados problemas – isto até que os programadores das mesmas as atualizem. Se vai atualizar o seu sistema, será recomendado que verifique primeiro se as apps principais que utiliza no dia a dia estão compatíveis com a nova versão ou possuem algum género de bug.

Preparado para mais uma oferta da Epic Games Store de peso? Rocket League, um dos títulos mais jogados dos últimos tempos, vai ficar disponível de forma free to Play na Epic Games Store

A Psyonix e Epic Games revelaram que o jogo vai mudar para o formato de Free to Play a partir do dia 23 de Setembro. Nesta data, Rocket League deixa também de se encontrar disponível na Steam e passará a ficar em exclusivo na Epic Games Store, tendo em conta que a Epic Games adquiriu os estúdios da Psyonix.

Os utilizadores que tenham adquirido o jogo vão poder continuar a desfrutar do mesmo na normalidade, e vão continuar a receber as atualizações normais. Apenas novas compras do titulo vão deixar de ser necessárias, devido à alteração do formato de licenciamento do título.

Os utilizadores que tenham adquirido o jogo antes deste passar para o formato gratuito vão receber o estatuto “Legacy”, para demonstrar como estiverem com o mesmo desde o início. Além disso, recebem ainda vários itens para personalizar os carros e acesso a todos os veículos de DLC que não tenham licenças associadas – como o Vulcan, Triton, Proteus, Masamune, Marauder, entre muitos outros.

É utilizador do iOS e não utiliza a aplicação nativa de email da Apple? Com a chegada do iOS 14 isso pode começar a alterar-se, e a Microsoft foi uma das primeiras a atualizar as suas aplicações de email para que possam ser colocadas como o cliente de email padrão do sistema.

Os utilizadores que utilizem a app do Outlook para iOS agora podem configurar a mesma como a aplicação padrão de email do sistema, tendo em conta a nova funcionalidade do iOS 14 que permite alterar estas aplicações padrão – como o leitor de email, navegador, entre outras.

Para beneficiar desta novidade apenas necessita de atualizar a aplicação do Outlook para iOS na sua versão mais recente. Sem seguida deverá aceder às definições do sistema, e sobre a secção de aplicações predefinidas, configurar o Outlook para a tarefa de leitura de emails.

Até ao momento a Google ainda parece não ter atualizado a sua app do Gmail para suportar a mesma funcionalidade, pelo que a app da Microsoft é a primeira a tomar partido desta funcionalidade – mas certamente que o Gmail também deverá ser atualizado para este fim em breve.

A Microsoft revelou uma nova versão do Windows 10 dentro do programa Insider, que entre as novidades conta agora com um novo menu de pesquisa em Modo escuro.

Até agora, os utilizadores que possuíam o Windows configurado como “Modo Escuro”, sempre que realizavam uma pesquisa no menu inicial eram presenteados com cores de tom branco – o que destoa da interface em geral.

Com a nova build 20215 do Windows 10, atualmente a ser disponibilizada no programa Insider para quem esteja no canal Dev, integra um novo sistema de pesquisa que modifica as cores da zona de pesquisa para tons pretos, consistente com o resto do sistema.

Além desta mudança – que será somente visual – a empresa integrou ainda algumas correções para o menu inicial e algumas aplicações do sistema que se encontravam a bloquear sem motivo aparente.

Ainda assim, como se trata de uma versão Insider, a Microsoft alerta também que existem bugs conhecidos e que devem ser resolvidos durante as próximas semanas.

Vários modelos da linha Google Pixel começaram recentemente a receber a atualização para o Android 11, no entanto, juntamente com esta, começaram também a surgir os relatos de problemas por parte de vários utilizadores.

Uma das falhas principais encontra-se a afetar os utilizadores do Pixel 4 e 4 XL, que verificam problemas no sistema de desbloqueio do dispositivo por reconhecimento facial – algo bastante importante para estes modelos em particular.

De acordo com as mensagens deixadas nos fóruns de suporte da Google, o problema parece afetar sobretudo os utilizadores do Pixel 4 XL, mas apenas começou a surgir depois da atualização. Quando se tenta usar o sistema de Face Unlock, o sistema simplesmente não deteta o rosto do utilizador.

O sistema apenas aconselha o utilizador a limpar a lente da câmara frontal, o que não resolve o problema. É também importante referir que, quando o Android 11 ainda se encontrava na sua fase Beta, existiam problemas sobre o uso do Face Unlock em ambos os dispositivos agora afetados, pelo que o problema não é propriamente recente.

No entanto, tendo agora chegado a versão estável, é consideravelmente mais sentido pelos utilizadores, que ficam impossibilitados de usar o sistema para desbloquear os seus equipamentos.

Até ao momento a Google ainda não deixou qualquer comentário relativamente a estes problemas, mas os relatos apontam que estes podem estar associados com o chip do radar Soli, que se encontra presente nestes dois modelos.

A Xiaomi encontra-se a preparar para uma nova ronda de atualizações nos seus dispositivos para a MIUI 12, e um dos modelos que pode vir a receber brevemente a nova versão do sistema será o Remi Note 8.

Recentemente a Xiaomi teve de adiar o lançamento do MIUI 12 beta no Redmi Note 8 devido a problemas de estabilidade, sendo que a comunidade espera faz alguns meses pela chegada da nova versão aos seus dispositivos. Ao que parece, os problemas que afetaram a versão beta da MIUI no dispositivo terão sido resolvidos, e encontra-se agora muito perto a chegada da versão final.

De acordo com um moderador dos fóruns de suporte da comunidade Mi, a versão Beta semanal da MIUI 12 para o Redmi Note 8 encontra-se muito perto de chegar. No entanto, sobre o modelo Redmi Note 8T, a empresa não deixou qualquer estimativa sobre quando a atualização vai ser fornecida.

De notar que esta informação ainda não é oficial da empresa, mas sim de um dos moderadores do fórum, portanto deve ser tida em conta apenas como um rumor. Seja como for, o timing certamente que bate certo, e o Redmi Note 8 é um dos dispositivos que se encontra na lista para receber a atualização da MIUI 12.

Depois do evento de ontem da Apple, ficou prometida a chegada da nova versão do iOS 14 para o dia de hoje… e os primeiros dispositivos já começaram a receber o update.

A nova versão do iOS 14, iPadOS 14, tvOS 14 e watchOS 7 já se encontram a ser fornecidas para os dispositivos compatíveis com os mesmos, depois de a Apple ter prometido durante o evento que iria ser lançada a versão final hoje.

Faz alguns meses que o iOS 14 tem vindo a passar pela sua fase beta de testes, e desde então foram surgindo várias novidades e melhorias no sistema. Um dos grandes destaques desta nova versão encontra-se no novo sistema de widgets, que permite aos utilizadores adicionarem novas funcionalidades sobre os seus ecrãs iniciais – algo que os utilizadores do Android tem vindo a apontar como uma “base” do sistema da Google faz anos.

Obviamente, as versões mais recentes do sistema contam ainda com várias melhorias a nível da otimização de desempenho e estabilidade, bem como melhorias para autonomia e privacidade. Para quem pretenda instalar a mais recente versão, esta deve começar a ser fornecida via OTA.

De relembrar que o iOS 14 vai encontrar-se disponível para os seguintes modelos:

• iPhone 11, iPhone 11 Pro, iPhone 11 Pro Max
• iPhone X, iPhone XS, iPhone XS Max, iPhone XR
• iPhone 8, iPhone 8 Plus
• iPhone 7, iPhone 7 Plus
• iPhone 6s, iPhone 6s Plus
• iPhone SE (1ª geração), iPhone SE (2ª geração)
• iPod touch (7ª geração)

Quanto ao iPadOS 14, este encontra-se disponível para os seguintes modelos:

• iPad Pro 12.9 polegadas (4 geração) / (3 geração) / (2 geração) / (1 geração)
• iPad Pro 11 polegadas (2 geração) / (1 geração)
• iPad Pro 10.5 polegadas, iPad Pro 9.7 polegadas
• iPad (8 geração) / (7 geração) / (6 geração) / (5 geração)
• iPad mini (5 geração), iPad mini 4
• iPad Air (4 geração) / (3 geração)
• iPad Air 2

Durante o dia de ontem, uma das novidades do evento da Apple passou pela revelação do novo iOS 14, iPadOS 14, tvOS 14 e watchOS 7, que chegarão brevemente aos vários dispositivos da empresa.

No entanto, este lançamento surge num formato algo invulgar para a Apple. Ao contrário do que aconteceu com versões anteriores do sistema, a Apple decidiu lançar o iOS 14 durante o dia de hoje sem praticamente informar os programadores que a versão iria chegar ao publico na sua fase final durante o dia de hoje.

Por norma, as versões recentes do Xcode e o “Golden Master” do sistema costumam chegar com 10 dias de antecedência junto dos programadores, como forma de permitir que estes adaptem as suas aplicações para a mais recente versão do sistema operativo da Apple.

No entanto, com este lançamento a empresa apenas revelou estas duas opções menos de uma hora depois do evento ter terminado, e dando menos de 24 horas para que os programadores possam atualizar as suas apps.

Isto pode acabar por ter impacto nas apps, que podem ter problemas a resolver sobre a mais recente versão do iOS, e com pouco tempo para se analisar exatamente os problemas por parte dos programadores.

Além disso, o lançamento do Xcode 12 – programa usado pelos programadores para criarem as apps no sistema da Apple – teve várias versões lançadas no espaço de apenas algumas horas, devido à existência de bugs e erros, alguns dos quais ainda não foram corrigidos.

Existem relatos de programadores que estão bastante descontentes com esta medida da Apple, que praticamente não deu qualquer tempo para que as apps sejam ajustadas ao novo sistema, e certamente vai fazer com que muitas venham a receber atualizações no mesmo dia que o iOS 14 chega aos utilizadores finais.

A Apple não clarificou o motivo pelo qual o lançamento destas versões ocorreu tão em cima do lançamento da versão final do sistema.

O titulo Fall Guys: Ultimate Knockout tem vindo a ser a grande sensação do momento, sendo um dos títulos mais vendidos dos últimos tempos. No entanto, isso também tem vindo a atrair a criação de cheats e técnicas que estão a explorar formas de obter-se vantagens injustas no jogo.

O problema começou a ser reportado em meados de Agosto, com a Mediatonic a afirmar que iria aplicar medidas para combater este problema. E no início deste mês foi revelado que Fall Guys iria receber um novo sistema de anti-cheat similar ao que a Epic aplica sobre Fortnite.

O Easy Anti-Cheat é um dos programas mais reconhecido por fazer parte de Fortnite, e que chega agora também aos jogadores de Fall Guys. A mais recente atualização disponibiliza a nova plataforma que deverá consideravelmente alterar a experiência de jogo para os utilizadores – fornecendo uma partida mais justa para todos.

A Mediatonic considera que este sistema é um dos melhores atualmente disponíveis, e como tal implementou o mesmo no seu jogo. Para os utilizadores não devem ser sentidas diferenças, para além de que agora o jogo passa a contar com o sistema a correr em segundo plano. Para os cheaters, as notícias certamente não são boas…

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Depois de a Microsoft ter começado a fornecer as novas atualizações KB4571756 e KB4574727 para o Windows 10, vários utilizadores começaram também a reportar problemas no acesso ao menu inicial do sistema.

Ao que parece, as mais recentes atualizações do Windows 10 encontram-se a causar problemas em alguns sistemas para os utilizadores acederem ao menu inicial do mesmo. Os erros têm vindo a ser reportados nos fóruns de suporte da Microsoft, e parecem estar diretamente relacionados com a atualização KB4571756.

Uma vez instalada, o menu inicial do sistema e ainda o Centro de Notificações deixam de poder ser abertos – o que será extremamente prejudicial, já que são dois pontos fundamentais do sistema.

Além disso, estas duas atualizações parecem estar a causar ainda mais problemas dentro do sistema, desde uma lentidão em geral a ecrãs azuis de erro. Alguns utilizadores reportam que o Windows deixa de funcionar corretamente depois de qualquer uma das atualizações ser instalada.

Os erros são bastante dispersos, e variam de sistema para sistema. No geral encontram-se relacionados com a instalação das atualizações, menu inicial ou com o sistema de pesquisa do Windows – que apresenta falhas constantes durante o uso do sistema e um elevado uso de recursos.

Por agora, a desinstalação dos updates aparenta resolver o problema, sendo o aconselhado a ser feito caso esteja a verificar alguma das situações indicadas. Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou a existência de qualquer problema sobre as atualizações indicadas.

Apesar de sistemas Windows ainda serem os principais focos de muitos ataques, nos últimos tempos uma vasta maioria dos hackers e cibercriminosos tem vindo a focar atenções também sobre o sistema Linux – sobretudo nas variantes associadas com servidores online.

De acordo com um estudo realizado pela empresa de segurança Kaspersky, os ataques a sistemas Linux tem vindo a aumentar consideravelmente nas últimas semanas, o que parece demonstrar uma mudança de mentalidade por parte dos hackers e grupos de cibercriminosos, que agora focam-se mais em sistemas que pode afetar entidades em larga escala – tendo em conta que muitos dos servidores da web são baseados em Linux, para além dos sistemas de utilizadores domésticos que ainda fazem parte de um pequeno número comparativamente ao Windows.

Na maioria dos casos, os ataques correspondem a scripts e códigos destinados a infetar sistemas completos de Linux ou a encriptar os ficheiros existentes – ransomware. Na grande maioria dos casos, estes ataques são realizados aproveitando falhas de segurança nos softwares ou através da exploração de vulnerabilidades antigas em sistemas desatualizados.

Quer se queira ou não, a Microsoft parece estar a forçar a instalação do novo Edge em todos os sistemas, e esta medida surge agora sobre o formato de uma nova atualização para o sistema operativo.

De tempos a tempos a Microsoft relembra que pretende integrar o novo Edge em cada vez mais sistemas, deixando para trás a antiga versão do mesmo. Esta medida será aplicada de forma gradual através de atualizações para o sistema operativo.

Estas atualizações começam agora a chegar aos utilizadores do sistema, que devem começar a receber uma nova atualização exatamente destinada a migrar do antigo Edge para a nova versão baseada em Chromium.

A nova atualização KB4576754 encontra-se a ser fornecida para os utilizadores no Windows 10 1809, 1903, 1909, e 2004. Existe ainda uma segunda atualização, a KB4576753, fornecida apenas para o Windows 10 v1803, a qual possui basicamente o mesmo efeito.

Esta atualização vai chegar a todos os utilizadores que ainda se encontrem com a versão antiga do Edge, e irá atualizar o mesmo para a mais recente atualização disponível do navegador – desta vez já baseado em Chromium. Quem tenha já o novo Edge no sistema não vai receber a atualização, que deve chegar automaticamente pelo Windows Update.

A lista de alterações destas atualizações indicam que não é possível desinstalar o Edge do sistema, passando o mesmo a ser considerado uma app essencial do mesmo – apesar de existirem métodos de contornar este ponto e eliminar realmente o navegador da Microsoft, mas obviamente que não são suportados pela Microsoft.

Vários países na União Europeia encontram-se a testar um novo sistema que vai permitir às aplicações de contact tracing oficiais de comunicarem com apps de diferentes países, como forma de alargar o sistema para mais comunidades.

Durante a fase de testes, as apps oficiais de contact tracing da Alemanha, Irlanda, Itália, Dinamarca e Republica Checa vão trocar informações para serem compatíveis entre si. Ou seja, com esta funcionalidade, a aplicação de contact tracing vai suportar o funcionamento até com pessoas que tenha as apps de outros países – o que pode ser útil caso estas viagem para junto de amigos e familiares noutros países da União Europeia.

O funcionamento vai ser idêntico ao que se encontra atualmente, sendo que a diferença encontra-se no facto que vai abranger mais utilizadores em geral na medida de prevenir o contágio por COVID-19.

Nesta fase inicial, a operadora Deutsche Telekom vai ter responsabilidade de gerir o sistema a partir do seu datacenter, sendo que caso os testes corram como planeado, estes podem ser alargados para o publico em geral já a partir de Outubro.

É sublinhado que nenhuma informação dos utilizadores será partilhada por este sistema, tanto durante a fase de testes como quando o sistema se encontrar implementado em larga escala. O sistema irá manter o mesmo conceito de privacidade e segurança entre todos os utilizadores.

Mais tarde, outros países podem também aderir à iniciativa, partindo do principio que possuem sistemas descentralizados para a gestão dos dados – como os sistemas que a Google e Apple forneceram nos seus respetivos sistemas operativos.

O jogo Cyberpunk 2077 é um dos títulos mais antecipados dos últimos meses, e desde que foi confirmado que tem vindo a crescer na sua base de fãs, que aguardam ansiosamente a chegada da versão final. Apesar de ter sido adiado no seu lançamento, espera-se que venha a chegar ao mercado no dia 19 de Novembro de 2020.

No entanto, nas últimas semanas surgiram também rumores que o jogo poderia vir a contar com algo que se encontra em muitos outros títulos: micro transações. Isto é algo que certamente se encontra em muitos jogos da atualidade, mas os programadores da CD Projekt Red deixaram bem clara a posição quanto a isto: o jogo não vai contar com qualquer pagamento integrado.

A partir do Twitter oficial do jogo, os programadores reforçaram novamente a ideia que Cyberpunk 2077 vai ser um jogo single-player, e que não vai contar com qualquer género de pagamento integrado no mesmo. Os jogadores compram a versão final do jogo, sem terem de pagar mais para obter qualquer regalia adicional dentro do mesmo.

O Tweet surge com a citação da mensagem que a empresa também deixou em 2019, e onde indicava que o jogo não iria contar com qualquer pagamento integrado no mesmo.

No entanto, é possível que a vertente online do jogo venha a contar com algum género de pagamento para obter regalias, mas o foco será que os utilizadores não necessitam de descarregar ou comprar qualquer “extra” para obterem as novidades mais recentes do título em single-player. A versão online é considerada pela empresa como uma “experiência totalmente diferente”, portanto separada do jogo original.

As micro transações têm vindo a ser cada vez mais um tema de discórdia entre os utilizadores, sobretudo quando se necessita de comprar um jogo ao seu preço completo para depois ainda se ter de pagar mais para obter extras dentro do mesmo.

O Facebook começou a disponibilizar uma nova funcionalidade para o Messenger, que vai permitir aos utilizadores assistirem a vídeos em conjunto dentro da plataforma.

Apelidada de “Watch Together”, a funcionalidade permite que os utilizadores escolham um vídeo dentro do Facebook Watch, o qual pode ser assistido ao mesmo tempo, pelos participantes numa conversa da plataforma.

Para utilizar esta funcionalidade, os utilizadores apenas necessitam de criar uma nova sala do Messenger ou uma chamada de vídeo, e nas opções das mesmas deve-se encontrar a escolha “Watch Together”.

Os utilizadores podem depois pesquisar o vídeo que pretendem ver, e iniciar a transmissão. De acordo com a rede social, a funcionalidade suporta a partilha de conteúdo com até oito participantes numa conversa, ou no caso das salas do Messenger até 50 participantes.

A funcionalidade encontra-se disponível tanto para Android como iOS a partir de hoje, sendo que necessita de atualizar para a versão mais recente do Messenger pela respetiva loja de aplicações.

Quando o Chrome OS surgiu no mercado, muitos olharam para o sistema da Google como uma versão “alargada” do Chrome, já que a vertente do sistema encontrava-se nas funcionalidades cloud e sempre online.

Desde então, o sistema evoluiu consideravelmente, ao ponto que hoje em dia pode mesmo ser considerado um sistema a utilizar em portáteis ou computadores de baixo custo, com relativa simplicidade.

No entanto, para quem tenha um Chromebook, existe a possibilidade de já se ter deparado com a mensagem a informar que o dispositivo não vai receber mais atualizações de segurança – o que normalmente acontece quando um modelo deixa de ser suportado pela fabricante.

Isto pode ter graves consequências para os utilizadores, que deixam de receber novas atualizações de segurança e deixam o sistema aberto a possíveis ataques. Além disso, a falta de atualizações também deixa de lado novas funcionalidades da Web atual que apenas podem funcionar em versões mais recentes do Chrome.

Para evitar isto, a Google tem vindo a trabalhar no “Lacros”, também conhecido como “Linux And ChRome OS”. Este projeto pretende ser uma aposta da Google para separar o funcionamento do sistema base do Chrome OS do navegador Google Chrome.

Esta funcionalidade irá permitir separar os pacotes do sistema base do navegador. No final, quando um sistema deixar de ser suportado, o ChromeOS pode deixar de receber atualizações, no entanto o Chrome enquanto navegador permanece atualizado sobre as versões mais recentes, o que garante o mínimo de segurança e compatibilidade com os novos padrões da web.

No final, esta medida deverá beneficiar todos os utilizadores de sistemas Chromebook, e encontra-se já a passar pela fase de testes, sendo que a Google integrou a funcionalidade sobre a versão Canary do ChromeOS – e brevemente deve chegar na versão estável.

No entanto, ainda resta saber como a Google pretende integrar o Lacros nos sistemas, sobretudo nos que já não se encontrem a receber atualizações de forma oficial.

Para quem pretende uma solução alternativa do Linux aos mais conhecidos Ubuntu ou Linux Mint, o Manjaro é uma das melhores opções. Para quem use este sistema, encontra-se agora disponível a mais recente versão do Manjaro 20.1, com um conjunto de novidades.

Esta nova versão do sistema inclui todas as atualizações de segurança mais recentes do Arch Linux, e chega cerca de cinco meses depois da versão do Manjaro 20 ter sido lançada.

Entre as novidades em destaque encontra-se o suporte ao kernel do Linux 5.8, além de melhorias a nível do sistema Pamac 9.5 para gestão dos pacotes do sistema, o que deve contar com um melhor desempenho em geral.

Esta nova versão do sistema também constrói os pacotes diretamente do AUR (Arch User Repository) do Arch Linux, instalando os mesmos de uma única vez, o que deve tornar o processo consideravelmente mais rápido.

Para quem pretenda descarregar esta nova versão basta aceder ao link de download. Para quem esteja atualmente na versão 20.0, a atualização pode ser feita diretamente da linha de comandos do sistema, com o seguinte comando: “sudo pacman -Syu”.