Categoria: Noticias de Software

Depois de um longo período de testes, a Google começou finalmente a lançar o novo tema escuro para o Google Maps, que vai aplicar-se em praticamente toda a aplicação.

De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar este novo modo escuro global sobre a versão beta do Maps para Android, e deverá brevemente chegar também na versão estável da app. Os utilizadores terão a capacidade de alterar o tema diretamente nas opções do Google Maps, e podem selecionar o tema claro, escuro ou definir automaticamente conforme o tema geral do sistema.

Além desta novidade, a empresa também se encontra a preparar para algumas mudanças na interface, com a integração de novos ícones e pequenas mudanças no design que devem ajudar a usar a app mais facilmente sobre os diferentes temas.

De notar que esta mudança aplica-se a nível da própria interface, tendo em conta que algumas partes da app já possuem atualmente acesso a modos noturnos – como é o caso dos mapas, que podem alternar as cores conforme a hora.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar para o Windows 10 a nova atualização KB4571744, que segundo a empresa pretende corrigir um vasto conjunto de problemas com o sistema.

Esta atualização encontra-se marcada como “Preview”, portanto ainda não será automaticamente instalada nos sistemas dos utilizadores. Mas quem pretenda obter a mesma já o poderá realizar a partir das Definições do Windows, no Windows Update.

Entre a longa lista de correções que a mesma fornece encontra-se em destaque a correção de um crash do Explorador de Ficheiros quando eram abertas pastas com diversos ficheiros de imagem RAW. Foi também corrigido um bug que podia levar a um tempo elevado de abertura das aplicações.

Por fim, foi também integrada finalmente a correção para o Otimizador de discos do Windows 10, que desde a chegada do Windows 10 v2004 possuía um bug onde a última otimização feita nos discos não era guardada pelo sistema, e que estaria também a levar a que o sistema realizasse múltiplas otimizações ao longo da semana – potencialmente prejudicando a vida útil de discos SSD.

Como referido, a atualização não será instalara automaticamente por enquanto, mas os utilizadores interessados podem instalar a mesma do Windows Update.

Numa altura em que plataformas de streaming ainda não era algo popular por entre os utilizadores da Internet, o eMule era uma das alternativas para encontrar novos conteúdos pela internet da altura – juntamente com alguns vírus também.

Com o tempo, esta aplicação e plataforma tem vindo a perder alguma popularidade, tanto que a última versão do programa oficial do emule, a v0.50a, foi lançado em Abril de 2010. No entanto, parece que surgem agora novidades de forma algo inesperadas.

A equipa responsável pelo programa lançou a nova versão beta pública do eMule 0.60a, a primeira a chegar à Internet passados quase 10 anos.

O eMule 0.60a encontra-se disponível tanto na versão de 32 como 64 bits, e segundo os programadores revelaram no fórum da aplicação, a lista de alterações e melhorias é de alguma forma extensa. Os programadores afirmam que esta versão conta com melhorias também a nível do desempenho e segurança, como é o caso do suporte à transferência de conteúdos via HTTPS – pelo menos dos servidores oficiais da rede eD2K.

O download das versões mais recentes pode ser realizado a partir do site do projeto. De notar que as versões ainda são consideradas beta, e portanto podem existir problemas ou erros a resolver.

Seguindo o mesmo guia do que se encontra no WhatsApp, o Facebook irá começar a limitar a capacidade dos utilizadores reencaminharem mensagens no Messenger, como forma de evitar a propagação de conteúdos enganadores sobre a pandemia ou teorias da conspiração.

De acordo com o comunicado da empresa, os utilizadores do Messenger vão, a partir de hoje, poder reencaminhar as mensagens das suas conversas com um máximo de cinco utilizadores ou grupos. O objetivo desta funcionalidade passa por fornecer uma experiência de utilização da plataforma mais segura e privada.

Jay Sullivan, diretor do departamento de Gestão de produtos do Messenger, afirma que a medida vai permitir controlar melhor a propagação de falsas notícias, o que será extremamente útil sobretudo para as eleições que se encontram a preparar nos EUA – para este Novembro – bem como devido à pandemia do COVID.

A limitação no reencaminhamento de mensagens é uma das formas encontradas pela rede social de prevenir o envio em massa deste género de conteúdos para outros utilizadores, já que torna todo o processo consideravelmente mais complicado para os utilizadores finais.

Sullivan refere ainda que o Messenger tem vindo a receber várias funcionalidades que pretendem reforçar a segurança dos utilizadores nas suas conversas, ao fornecer um local seguro e privado para as mesmas. Esta nova alteração foca-se dentro dessas ideias da empresa para o Messenger e o futuro da plataforma.

Como referido, esta funcionalidade surge uns meses depois de ter chegado também ao WhatsApp, e que a plataforma comprovou ajudar a reduzir a propagação de conteúdos falsos ou enganadores.

A versão mais recente do Firefox Nightly para Android encontra-se a receber suporte a todos os addons que se encontram disponíveis para o navegador, trazendo de volta uma funcionalidade que tinha sido “temporariamente” retirada do navegador.

O Firefox é um dos poucos navegadores para Android que suporta o uso de extensões – ou neste caso addons. No entanto, a Mozilla decidiu nas recentes versões do mesmo retirar o suporte completo às mesmas, passando a suportar apenas o uso de extensões aprovadas pela entidade – alteração que foi aplicada na versão estável do navegador em Julho de 2020.

No entanto, a Mozilla também prometeu que iria fornecer suporte completo aos addons durante os próximos meses, e a versão mais recente do Firefox Nightly é o primeiro passo para isso.

A nova versão disponibilizada recentemente pela empresa volta a trazer o suporte completo a todos os addons disponíveis para o navegador. Ou seja, os utilizadores desta versão do navegador podem instalar praticamente todos os addons que se encontram disponíveis no site da empresa de Addons, e não apenas os que tenham sido previamente aprovados – lista da qual faziam parte apenas nove addons.

De relembrar que o Firefox Nightly trata-se da versão de testes do navegador, onde normalmente a Mozilla implementa novas funcionalidades antes de chegarem à versão estável, tanto no desktop como em dispositivos móveis. É de esperar que estas mudanças cheguem também na versão estável do navegador, mas por enquanto ainda não são avançadas datas de quando isso irá acontecer.

A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Windows 10 para os utilizadores no programa Insider, que se destaca por trazes um conjunto de novidades para o sistema.

A nova build 20206 encontra-se agora a ser fornecida para todos os utilizadores no ring Dev do programa Insider, e conta com melhorias a nível do seletor de emojis do sistema e na funcionalidade de “Ditado por voz”.

O seletor de emojis, que não é propriamente uma novidade no sistema, conta agora com algumas melhorias que o vão tornar mais simples de utilizar. Para começar existe um novo sistema de pesquisa, que permite encontrar rapidamente o emoji certo.

Destaca-se ainda a capacidade de incluir gifs animados nas respostas, fornecidos pela entidade Tenor – como acontece em plataformas como o Facebook e Twitter. Estas imagens podem depois ser rapidamente incluídas nas respostas dos utilizadores em diferentes sites e aplicações. Por fim, é também possível aceder mais rapidamente ao histórico da Área de Transferência do sistema, para verificar os conteúdos copiados de forma recente.

Quanto ao novo sistema de Ditado por voz, este permite aos utilizadores usarem mais facilmente comandos de voz para escreverem textos nas aplicações. Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores ditem os textos a serem escritos no sistema – o que pode ser útil em certas situações.

A nova versão conta com vários comandos de voz e suporte a novos idiomas – infelizmente não existe suporte a Português de Portugal, mas existe para o Português do Brasil. A funcionalidade pode ser executada pelo atalho do teclado WIN+H.

Esta nova versão do Windows, como referido, encontra-se atualmente dentro do ring Dev do programa Insider, sendo que se espera que venha a surgir na versão estável dentro dos próximos meses.

O Microsoft Defender pretende ser uma primeira linha de defesa contra malware nos sistemas Windows 10 – e a Microsoft tem vindo a investir bastante em melhorar o mesmo, ao ponto que pode ser considerada uma solução simples de segurança e gratuita, estando integrada diretamente no Windows.

No entanto, uma recente atualização do programa terá aberto também as portas a um novo género de ataque, que permite a utilizadores maliciosos utilizarem as ferramentas do próprio programa para – ironicamente – descarregar malware.

De acordo com o investigador de segurança Mohammad Askar, a ferramenta de linha de comando MpCmdRun.exe foi recentemente atualizada para permitir o download de programas externos, e como tal, abre as portas para possíveis ataques de download pela mesma de conteúdos maliciosos.

Esta ferramenta normalmente serve apenas para uso do Microsoft Defender a partir da linha de comandos, mas recentemente recebeu uma nova funcionalidade que permite também o download de ficheiros remotamente pela mesma. Com isto, um atacante pode usar a ferramenta para descarregar praticamente qualquer ficheiro da Internet.

A boa notícia, porém, é que o Microsoft Defender ainda irá detetar todos os ficheiros descarregados desta forma e analisar os mesmos por vírus – mas caso seja um ficheiro que não esteja na base de dados do programa, isto abre as portas a possíveis ataques externos.

Será improvável que a Microsoft venha a corrigir este erro, uma vez que será algo que é considerada uma funcionalidade do próprio Microsoft Defender. Mas ainda assim, para os administradores de sistemas, é mais um processo a ter em atenção na altura de analisar possíveis ataques de malware.

Depois de ter introduzido a funcionalidade de DNS encriptado no Chrome 83 para Desktop, a Google encontra-se agora a integrar esta funcionalidade também no navegador para Android.

A mais recente versão do Chrome para Android começa a testar a nova funcionalidade de DNS-over-HTTPS integrada no mesmo, que permite garantir um pouco mais de privacidade para os utilizadores ao encriptar os pedidos DNS realizados – quando estes são feitos para servidores DNS compatíveis com a tecnologia.

A Google afirma que, para evitar problemas, o Chrome não irá utilizar o DNS-over-HTTPS por padrão, mas irá validar se os DNS do utilizador suportam a tecnologia, e em caso positivo, ativar a mesma. Obviamente, os utilizadores podem controlar essa funcionalidade a partir das definições do Chrome, ou até alterar para um fornecedor de DNS diferente.

Atualmente a empresa fornece uma lista de vários serviços públicos de DNS: Google (Public DNS), Cloudflare, Quad9, CleanBrowsing, e DNS.SB. No entanto os utilizadores podem também configurar os seus próprios serviços de DNS seguro, caso assim o entendam.

Esta funcionalidade encontra atualmente a ser fornecida de forma faseada, pelo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores do Chrome para Android.

O Chrome continua a ser um dos navegadores mais populares pela Internet, mas a Microsoft tem vindo a apostar em força sobre novas funcionalidades do Edge. E brevemente os utilizadores do mesmo poderão ter uma nova forma de capturar conteúdos pela web.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Edge, que vai permitir aos utilizadores capturarem rapidamente imagens de websites pela internet. A captura de sites no Edge permite retirar uma imagem daquilo que o utilizador se encontre a aceder, guardando a mesma facilmente no sistema ou permitindo a partilha para terceiros.

A funcionalidade foi descoberta pelo Twitter de Aggiornamenti Lumia, sendo que aparenta ainda encontrar-se em desenvolvimento, mas já pode ser usada por quem assim o entenda.

A funcionalidade encontra-se atualmente em desenvolvimento, e para já apenas disponível na versão Canary do Edge. No entanto espera-se que a empresa venha a integrar a mesma na versão estável ao longo das próximas semanas.

Uma recente atualização realizada sobre o Windows 10 tem vindo a causar problemas para quem utiliza a app nativa de Fotografias. Desde a chegada do Windows 10 v2004 que vários utilizadores reportam falhas na abertura da app – sobretudo na abertura de ficheiros individuais de imagens e vídeos.

Apesar de o problema ter alguns meses, apenas agora a Microsoft parece ter lançado uma correção para o mesmo. A correção da falha encontra-se a ser fornecida para os utilizadores do programa Insider, e deve brevemente chegar a todos os utilizadores da versão estável do Windows 10.

De notar que vários utilizadores reportam este problema desde a chegada do Windows 10 v2004, mas a falha pode estar relacionada com uma atualização fornecida a partir da Microsoft Store pela empresa – depois da chegada da atualização do Windows.

Como não é gerada nenhuma mensagem de erro sobre a falha, este processo acaba por ser complicado de os utilizadores reportarem para a Microsoft, pelo que a única opção passa por aguardar a resposta da empresa.

A v2020.20090.1002.0 da app aparenta encontrar-se a ser fornecida aos utilizadores de teste, e contem a correção da falha. Ainda se desconhece quando irá chegar a todos os utilizadores.

Recentemente a Microsoft começou a realizar alterações na forma de funcionamento do Windows Defender, nomeadamente na forma como este pode ser desativado no sistema. Até agora era possível desativar o sistema de proteção do Windows 10 através do registo do Windows – com a chave “DisableAntiSpyware”.

No entanto, nas recentes versões do Windows 10 do programa Insider – e brevemente também nas versões finais – a Microsoft começou a descontinuar esta funcionalidade. Quem tentar aplicar a chave, agora não possui qualquer efeito sobre o funcionamento do sistema de proteção do Windows Defender.

Para desativar totalmente o programa, os utilizadores necessitam de ativar a Politica de Grupos para o efeito, nas Ferramentas Administrativas do Windows. A medida causou alguma confusão junto dos utilizadores, sobretudo porque era uma forma rápida de se desativar a proteção do Windows.

No entanto, de acordo com o portal BleepingComputer, esta decisão da empresa teve a sua razão de ser. Segundo fontes da Microsoft, a funcionalidade foi desativada como parte das melhorias feitas no sistema de proteção conta adulteração do Windows Defender – que se encontra ativo por padrão no Windows.

Se um malware tentar aplicar esta chave do registo para evitar ser detetado pelo programa de segurança, agora a tarefa fica consideravelmente mais difícil de ser aplicada. No final, a medida vai garantir mais segurança aos utilizadores, prevenindo que o Windows Defender seja desativado por malware a partir do registo e até mesmo sem o conhecimento dos utilizadores de tal medida.

A Google e sobretudo a Apple tem vindo a ser pressionadas sobre as taxas que cobram em todos os pagamentos feitos por aplicações disponíveis nas suas respetivas lojas. No entanto, uma nova lei que o governo da Rússia se encontra a analisar pode vir a forçar as empresas a reduzir este valor – pelo menos naquele pais.

De acordo com a agência Reuters, o politico Fedot Tumusov enviou uma nova proposta de lei na Rússia, que pretende limitar as taxas da Apple e da Google nas suas respetivas lojas de aplicações a um valor máximo de 20% – um valor inferior aos 30% que as empresas cobram atualmente.

A lei aponta ainda que um terço desta taxa seja aplicado sobre um fundo de treino para especialistas na área de novas tecnologias a criar no pais, e que poderia vir a ajudar no desenvolvimento da industria tecnológica da Rússia.

A medida é classificada por Tumusov como bastante positiva para a Rússia e para todos os seus programadores. No entanto, não existem ainda garantias que a lei venha a ser aprovada pelo governo e parlamento local.

Porem, caso seja, as duas empresas serão assim forçadas a baixar as taxas nas respetivas lojas como uma medida que vai além apenas do que outras entidades e programadores em geral pretendem.

Seja como for, esta nova regra poderá vir a causar ainda mais dores de cabeça para as duas empresas caso seja aprovada. Até ao momento tanto a Google como a Apple ainda não comentaram o caso.

Quando a Microsoft revelou a nova Xbox, a empresa também deixou algumas novidades de tecnologias que irão brevemente chegar a dispositivos além de apenas as consolas. Uma dessas novidades foi o DirectX 12 Ultimate, que a empresa confirmou que também vai chegar aos PCs e vai fornecer algumas melhorias em jogos da plataforma Windows.

De acordo com a empresa, uma das tecnologias mais aliciantes do novo DirectX 12 Ultimate será o DirectStorage API, que irá permitir reduzir os tempos de loading dos jogos, sobretudo em jogos que necessitem de carregar texturas de elevada resolução antes do jogo iniciar.

A empresa espera começar a trazer a tecnologia para junto dos programadores de jogos durante o próximo ano, e mais tarde devem começar a surgir os primeiros títulos a tirarem total proveito da mesma. No entanto, espera-se que o DirectStorage API venha a permitir carregamentos mais rápidos sem que isso cause uma perda de desempenho em geral do sistema.

Esta nova tecnologia tira proveito dos discos SSD que são atualmente vulgares na maioria dos sistemas, aproveitando as grandes capacidades de IO dos mesmos. A empresa refere que a tecnologia anterior do DirectX não se encontrava propriamente adaptada para este género de usos, e como tal existiam limitações que iriam além do simples hardware.

Ainda resta, no entanto, saber se estas melhorias vão realmente ser visíveis no mundo real, algo que ainda falta algum tempo para se saber com certeza.

O governo indiano encontra-se numa continua luta para tentar bloquear o máximo de aplicações desenvolvidas na China, numa tensão que tem vindo a agravar-se nas últimas semanas. E agora chega mais um leque de bloqueios – incluindo de nomes bem conhecidos.

A nova ordem do governo indiano irá banir cerca de 118 aplicações chinesas do pais, sendo que um dos grandes destaques será o bloqueio de PlayersUnknowns BattleGround (PUBG). De relembrar que no início de julho as autoridades indianas já tinham bloqueado 59 apps chinesas, onde se inclui o TikTok e WeChat.

A lista parece agora aumentar consideravelmente, com várias aplicações a serem alvo de bloqueios pelo governo da Índia. Estas aplicações devem brevemente ser reveladas de forma completa, mas para já o que existe de certeza será que PUBG será uma das baixas. O utilizador @aishkapoor revelou no Twitter uma lista inicial das apps que estão citadas na nova ordem.

A empresa responsável pelo título ainda não comentou este caso. No entanto esta medida surge como parte de uma crescente tensão entre o governo indiano e a China, que tem vindo a agravar-se consideravelmente nas últimas semanas.

Se instalou a mais recente atualização de Valorant, é possível que possa ter verificado alguns problemas quando tenta iniciar o título. Vários utilizadores do Windows estão a reportar que o jogo se encontra a falhar no arranque depois da mais recente atualização.

Na grande maioria dos casos, a falha indica uma mensagem de erro derivado da falta do ficheiro “VCRUNTIME140.dll” no sistema. Este parece ser o problema mais comum, e apesar de não afetar todos os utilizadores, pode encontrar-se em quem não tenha todas as versões do Visual C++ Redistributable instaladas no sistema.

A Riot Games deve ter atualizado os seus sistemas de desenvolvimento, e esqueceu-se de integrar a mais recente versão do Visual C++ Redistributable também na atualização, o que leva ao erro.

Para resolver o mesmo, no entanto, a solução é relativamente simples:

1- Aceda a este site de suporte da Microsoft

2- Em “Visual Studio 2015, 2017 e 2019”, descarregue todas as versões dos ficheiros vc_redist.x86.exe e vc_redist.x64.exe – é aconselhado instalar ambas as versões, de 32 e 64 bits, independentemente do sistema operativo.

3- Depois de instalar todas as versões, deverá ter de reiniciar o Windows.

4- Teste novamente iniciar o jogo.

Se tudo correr conforme esperado, agora deve conseguir abrir Valorant na normalidade.

As novas placas RTX 3000 da Nvidia foram reveladas durante o dia de hoje, e a par com isso a Epic Games deixou também algumas novidades para os jogadores de Fortnite. A empresa revelou que estes terão a possibilidade de ativar o ray tracing no jogo em breve.

Durante o evento da Nvidia realizado hoje, a Epic Games revelou que vai permitir em breve o suporte a ray tracing e DLSS dentro de Fortnite. Isto deverá permitir obter ainda mais qualidade visual dentro do jogo.

Apesar de Fortnite não ser propriamente um jogo com o realismo em mente, a inclusão destas funcionalidades devem melhorar consideravelmente os gráficos finais do titulo, e deverão assim fornecer novas experiências para os jogadores.

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Isto irá traduzir-se em reflexos mais realistas, sobras mais detalhadas e outros pequenos detalhes.

A Apple e a Google revelaram ambas as suas tecnologias de contact tracing para dispositivos móveis, mas estas ainda se encontram dependentes da criação de apps desenhadas para aproveitar as funcionalidades.

Mas isso pode vir a mudar, e os utilizadores do iOS podem vir a ser os primeiros a experimentar esta nova funcionalidade. Isto porque a Apple e a Google possuem planos de lançar a sua própria funcionalidade de contact tracing nos respetivos sistemas que torna desnecessário o uso de aplicações externas.

Apelidada de “Exposure Notifications Express”, esta funcionalidade será a evolução da API que as duas empresas desenvolveram, só que torna desnecessário o uso de aplicações externas para o efeito.

Este sistema utiliza o Bluetooth para monitorizar outros dispositivos que possam estar perto do utilizador durante um longo período de tempo e também tenham a funcionalidade ativada. Na eventualidade de algum dos utilizadores ser infetado por COVID, o sistema irá notificar os mesmos para prevenir a propagação.

Até agora esta API necessitava que fossem desenvolvidas aplicações oficiais dos governos para aproveitar as mesmas. No entanto as duas empresas estão agora a trabalhar num sistema que será totalmente independente, e irá funcionar apenas com os recursos do próprio Android e iOS. Os utilizadores do sistema da Apple serão os primeiros a poder testar a funcionalidade nos EUA, e espera-se que em breve seja alargado para outros países.

No caso da Google, a empresa espera começar a fornecer a funcionalidade também durante as próximas semanas em vários países, sendo que ainda deverá ser necessário descarregar uma app dedicada da Google para o efeito – ou ativar a opção manualmente nas configurações dos Serviços da Google no Android.

O grande beneficio deste sistema encontra-se no facto que deixa de ser necessário utilizar qualquer género de aplicação dedicada para o efeito, sendo que todo o processo é realizado diretamente dos sistemas operativos.

A aplicação “Stayaway COVID” encontra-se finalmente disponível para dispositivos Android e iOS desde o final da semana passada, depois de ter passado por um longo período de testes e ter levantado várias questões relativamente à privacidade dos utilizadores.

Apesar de muitas destas questões ainda se encontrarem pendentes de resposta, existe uma forte tendência que tem vindo a ser verificada sobre os meios de imprensa que pode levar a ainda mais confusões: o facto de estarem a apelidar a aplicação como um meio de detetar o COVID.

Existem vários casos na imprensa nacional onde a aplicação é classificada como uma forma de detetar o COVID, algo que é totalmente incorreto e pode levar a interpretações erradas na grande maioria dos casos.

A aplicação funciona por meio de contact tracing, utilizando apenas a ligação Bluetooth dos dispositivos para identificar outros equipamentos onde a aplicação também esteja instalada em redor. Se o utilizador permanecer por mais de 15 minutos perto de outra pessoa que tenha também a aplicação no seu dispositivo, e mais tarde (dentro do período de 14 dias) essa pessoa for infetada com o vírus, a aplicação alerta os utilizadores para a situação.

O uso da aplicação é totalmente dependente do facto de os utilizadores infetados registarem os seus códigos fornecidos pelos centros hospitalares na app quando tiverem resultados positivos – mas ainda assim uma forma extra de proteção para evitar a propagação do vírus, mesmo que seja necessária a interação dos utilizadores para tal.

No entanto, vários meios de imprensa estão a apelar fortemente à instalação da app sem terem o respetivo cuidado de explicar o funcionamento da mesma, ou utilizando títulos e descrições que podem levar à confusão de certos utilizadores.

Em certos meios a aplicação é classificada como uma forma de detetar o COVID, o que se encontra longe de ser verdade. A aplicação por si só não deteta qualquer caso de covid nem identifica ninguém que esteja infetado com o vírus, apenas alerta os utilizadores para a possibilidade de terem estado em contacto com alguém infetado.

Além disso, a aplicação também não deteta casos positivos de infeção em pessoas que se encontrem em redor do utilizador, quer tenham ou não a app instalada nos seus smartphones.

Isto também não quer dizer que o utilizador possa ter contraído o vírus se for alertado pela app, já que existem outros pontos a ter em atenção na transmissão do mesmo. Porém, será um bom ponto de partida para prevenção e garantir uma quarentena voluntária.

Esta desinformação pode agravar-se com o facto que muitos utilizadores pensam que a app permite realmente detetar quem está com COVID ou não, e identificar os sujeitos de tal.

É também importante relembrar que, a par com esta situação, existem ainda questões pendentes que entidades como a Associação D3 – Defesa dos Direitos Digitais – relativamente à privacidade e segurança dos utilizadores no uso deste género de apps, sobretudo porque os criadores da mesma ainda não esclareceram todos os pontos.

Uma das críticas encontra-se no facto de que parte do código de funcionamento da app ainda não se encontra disponível publicamente – apesar de uma grande maioria do mesmo ter sido fornecido abertamente, existem partes fundamentais da app que ainda estão “ocultas”, nomeadamente do código associado com o servidor responsável por receber as chaves de cada utilizador da app.

A aplicação do Discord para Android pode brevemente receber um conjunto de novas funcionalidades, e uma delas poderá passar por permitir aos utilizadores partilharem os conteúdos do ecrã.

A mais recente versão que se encontra a ser distribuída dentro do canal Canary de desenvolvimento conta com um conjunto de novas funcionalidades, sendo que o grande destaque encontra-se na possibilidade de os utilizadores partilharem o ecrã dos seus smartphones.

A funcionalidade vai de encontro ao que já se encontra em plataformas como o Windows, onde é possível partilhar o conteúdo do ecrã com terceiros. Neste caso a partilha funciona da mesma forma, mas será para o ecrã do dispositivo Android.

Uma das utilidades para esta funcionalidade encontra-se na possível ajuda para a resolução de problemas, onde pode ser facilitada a tarefa de indicar os passos para resolver problemas nos equipamentos móveis.

No entanto, para quem esperava esta funcionalidade, possivelmente ainda deve demorar algum tempo antes de ser integrada na versão final da app. Isto porque as versões Canary costumam demorar bastante tempo a serem integradas em produção, e nem sempre todas as funcionalidades chegam na versão final.

Na passada sexta-feira a aplicação “Stayaway Covid” ficou disponível para Android e pouco depois também para iOS, e apesar de ainda não ter sido oficialmente revelada, já se encontra com mais de 77 mil downloads nos diferentes sistemas.

Tendo em conta os números do Observador, a aplicação Stayaway Covid foi descarregada cerca de 77960 vezes, sendo que 60.980 downloads foram feitos a partir da Play Store para Android e 16980 a partir da App Store para iOS.

Estes números devem continuar a aumentar durante os próximos dias, sobretudo tendo em conta que a apresentação oficial da app deve ser realizada apenas esta terça-feira por parte do governo.

De relembrar que a aplicação encontra-se disponível para Android e iOS desde a passada sexta-feira, altura em que foi finalmente disponibilizada depois de um período de testes. Entre 17 Julho e 14 de Agosto a aplicação esteve nos primeiros testes públicos para garantir que tudo se encontrava a funcionar sem problemas, e depois destes testes passou para a disponibilidade pública.

A Google continua a melhorar as funcionalidades da aplicação Stadia para dispositivos móveis, e parece que agora a empresa encontra-se a focar em algumas novidades relacionadas com o sistema de mensagens da plataforma.

Depois de ter melhorado os controlos touch e suporte ao Android TV, a aplicação do Google Stadia – plataforma de cloud gaming da Google – agora prepara-se para mais uma atualização que deverá trazer suporte ao UPlay+ e ainda alguns toques finais no sistema de mensagens da empresa.

O sistema de mensagens do Stadia era algo que tinha vindo a ser desenvolvido nas últimas semanas, e parece que a Google encontra-se a finalizar o seu funcionamento. Este sistema vai permitir aos utilizadores do Google Stadia trocarem mensagens entre si de forma simples através das aplicações oficiais da plataforma.

Segundo o portal 9to5Google, as strings existentes na versão mais recente da APK demonstram que será possível aos utilizadores controlarem de quem recebem mensagens.

Outra novidade encontra-se no suporte ao UPlay+, um serviço de subscrição da Ubisoft que permite o acesso a diversos jogos gratuitos todos os meses – sem qualquer encargo adicional pelos mesmos. É possível que este suporte venha a permitir aos jogadores terem os jogos gratuitos também no Stadia – caso estes existam no catalogo da empresa.

A Apple aparenta estar em mais uma situação complicada, depois de ter surgido a confirmação que a empresa terá aprovado incorretamente um novo malware para correr em sistemas macOS.

De acordo com os investigadores de segurança Patrick Wardle e Peter Datini, a Apple terá aprovado uma aplicação com o conhecido malware “Shlayer” para ser introduzido na App Store, destinado a infetar sistemas macOS.

Este malware é conhecido por fornecer falsas atualizações para o Adobe Flash, e apesar de ser algo obvio para muitos, parece que conseguiu contornar as validações da Apple e ser introduzido na App Store como uma aplicação legitima.

De acordo com a empresa de segurança Kaspersky, este é um dos malwares mais comuns para macOS, pelo que a forma como escapou do radar da Apple na verificação da empresa é algo que apanha muitos de surpresa. Além disso, o Shlayer foi um dos primeiros malwares a ser identificado diretamente pela Apple no sistema, e a ser um dos primeiros métodos usados para verificar se uma aplicação está infetada ou não por parte do “Gatekeeper” do macOS.

De acordo com o investigador Wardle, o malware não afeta apenas as versões antigas do macOS, sendo que até mesmo o mais recente Big Sur encontra-se afetado. Depois de a Apple ter sido informada pelo investigador, a aplicação foi rapidamente removida e o payload da mesma bloqueado pelo sistema de segurança do macOS – mas os criadores do malware descobriram outra aparente forma de contornar a proteção, que foi mais uma vez bloqueada pela empresa.

Em comunicado ao portal TechCrunch, a Apple refere que mal foi descoberta a existência da aplicação maliciosa, a Apple revogou a licença do programador e removeu a aplicação da App Store.

A Microsoft encontra-se a investigar um novo bug que foi recentemente reportado sobre o Windows 10, e que afeta sobretudo quem use os atalhos da barra de tarefas no dia a dia.

Este novo bug é verificado quando os utilizadores acedem às “Jump List” – clique com o botão direito do rato sobre os ícones fixos na barra de tarefas do sistema. Em casos normais, esta lista apresenta algumas das funcionalidades mais usadas dentro de cada aplicação, e permite um atalho rápido para as mesmas.

O bug encontra-se quando os utilizadores carregam para aceder a estas listas, que em certos sistemas estão a demorar mais do que o normal para abrir. Existe um atraso considerável entre o premir do botão do rato e a abertura da listas de atalhos, ao ponto que os utilizadores reclamam de alterações visíveis no funcionamento de um sistema que – por norma – deveria acelerar o uso do sistema operativo e das diferentes aplicações.

A Microsoft já confirmou que se encontra a analisar a situação. Apesar de não ser propriamente um bug que venha a causar problemas no uso regular do sistema, ainda assim é um atraso considerável que os utilizadores verificam no dia a dia – e que causa alguma frustração. Sem dúvida que existem problemas mais graves a serem tidos em conta, mas não deixa de ser interessante analisar como também a Microsoft confirmou o problema e revelou que se encontra a analisar o mesmo.

A popularidade de alterar a ROM Android nos dispositivos tem vindo a ser cada vez menos realizada, e uma grande parte destas alterações eram feitas apenas para se obter acesso root – o que sem dúvida fornece algumas capacidades extra aos dispositivos.

Uma dessas capacidades era a de ser possível bloquear, de forma nativa, publicidade nas apps ou até criar regras de firewall para bloquear certos conteúdos de se ligarem à Internet. Infelizmente, esta prática tem vindo a tornar-se cada vez mais complicada também por parte das fabricantes, que agora dificultam o processo consideravelmente.

Para situações onde fazer root aos dispositivos não seja possível, existem no entanto alternativas a ter um bom adblocker e firewall no Android, e BraveDNS é o mais recente a juntar-se nesta lista.

O BraveDNS é uma aplicação open-source, que basicamente permite dar mais controlo aos utilizadores sobre as ligações que podem ser realizadas pelo sistema. Uma vez que funciona através da criação de uma VPN local esta aplicação funciona em praticamente qualquer dispositivo Android – mesmo dispositivos sem root.

O BraveDNS possui um funcionamento em três modos: DNS+Firewall, Firewall apenas ou DNS apenas. No caso da opção DNS+Firewall, a aplicação passa a ter controlo sobre todas as ligações de rede feitas a partir do dispositivo, criando uma VPN local para gerir as mesmas.

O utilizador possui o controlo sobre bloquear determinadas aplicações ou ligações de serem feitas – além de que os pedidos DNS são reencaminhados para os servidores DNS da Adguard – bloqueando assim a publicidade na maioria das apps e jogos.

Nos restantes modos, aplica-se apenas a funcionalidade pretendida – firewall ou DNS.

Mas em todos os modos, a aplicação possui ainda um sistema de registo das ligações, que monitoriza constantemente quais as ligações de rede realizadas pelo sistema e apresenta uma listagem aos utilizadores – o que pode ser útil para se verificar o que cada app está a realizar exatamente.

Outra funcionalidade útil para quem pretenda mais privacidade encontra-se no facto que a aplicação ativa automaticamente o DNS over HTTPS quando a opção “DNS” está também ativada. Isto garante que todos os pedidos DNS estão encriptados e protegidos, contornando também possíveis limitações dos governos ou operadoras.

A aplicação encontra-se disponível gratuitamente na Play Store, ou pode também ser descarregada a partir do site oficial do projeto.

Qualquer programador sabe como é importante distribuir as suas apps pelo máximo de sistemas possíveis, e a Google Play Store é talvez uma das opções mais utilizadas para quem se encontre no Android. No entanto, não é a única.

Existem dezenas de grandes lojas alternativas da Google Play Store, que em muitos casos podem ser usadas para distribuir apps que normalmente não seriam aceites na Play Store pelos termos da Google.

No entanto, distribuir por todas estas lojas pode ser algo complicado, e é aqui que entra o Unity Distribution Portal. Esta plataforma encontra-se focada em ajudar sobretudo os criadores de jogos Unity a distribuírem os seus jogos por mais plataformas para além das da Google.

A Unity Distribution Portal permite que os programadores possam lançar os seus jogos Android em diferentes locais, sendo que toda a gestão é realizada apenas a partir de um local central. Isto facilita consideravelmente a tarefa de gerir e lançar novas aplicações em diferentes lojas.

O painel é capaz de adaptar as apps para fornecerem os SDK necessários para cada uma das lojas, deixando de lado a tarefa de enviar cada jogo para cada uma das plataformas existentes.

No entanto, ainda é necessário que os programadores criem ou registem as suas contas de programador nas diferentes plataformas – processo que deverá ser relativamente simples, tendo em conta que a maioria destas plataformas permite o registo gratuito de contas de programador.

O Unity Distribution Portal permite gerir publicações em plataformas como a Samsung Galaxy Store, Huawei AppGallery, Xiaomi GetApps, QooApp, Uptodown, SHAREit, ONE store, TPAY Mobile, entre outras.

A Cisco alertou recentemente para uma nova vulnerabilidade que pode afetar alguns sistemas de routers e que podem abrir portas para potenciais ataques DoS. Esta vulnerabilidade afeta o software Cisco IOS XR da empresa, que se encontra presente em alguns routers empresariais e dedicados a centros de dados.

Séries de routers como as NCS 540 & 560, NCS 5500, 8000, e ASR 9000 utilizam este software para controlo dos dispositivos, e com a falha agora revelada encontram-se abertos a serem potencialmente alvo de ataques externos. A empresa ainda não lançou uma correção para a falha, mas durante o fim de semana foram deixadas notas de como evitar a exploração até que uma correção seja fornecida.

A falha foi identificada como CVE-2020-3566 e afeta o sistema de Distance Vector Multicast Routing Protocol (DVMRP), sendo que todos os routers que tenham o multicast routing ativado podem ser explorados.

A empresa aconselha os utilizadores afetados a implementarem as medidas de mitigação até que uma correção completa seja fornecida. Isto deverá ser suficiente para prevenir a exploração da falha enquanto a Cisco não lança a atualização final.

Em meados de Junho, a Microsoft tinha confirmado a chegada do Microsoft Defender ATP para dispositivos Android, e isso começa agora a acontecer, mas infelizmente ainda não será para todos.

A plataforma do Microsoft Defender ATP será destinada a empresas que pretendam proteger os seus dispositivos, e é um complemento às soluções já existentes para dispositivos Windows em computadores fixos ou portáteis.

Esta aplicação fornece aos utilizadores do Android soluções de segurança para os seus dispositivos, nomeadamente com a inclusão de sistemas de proteção contra phishing e outras ameaças online, bem como proteção contra aplicações maliciosas nos dispositivos.

No entanto, se pretende testar o Microsoft Defender ATP infelizmente existem más notícias: este apenas se encontra disponível para clientes do Microsoft 365 e é necessário que os administradores da plataforma tenham uma licença Microsoft 365 E5 ativa – algo que nem todos possuem.

Os utilizadores que tentem instalar a aplicação apenas irão receber uma notificação a informar que é necessária uma licença do Microsoft 365 para uso, sem qualquer funcionalidade ativa no final.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Android que vai tornar os dispositivos mais seguros para as crianças.

Dentro das funcionalidades fornecidas pelo Family Link, a Google encontra-se a testar um novo modo apelidado de “Kids Space”, que seria um novo modo que adapta o Android nos dispositivos como smartphones e tablets para serem usados por crianças.

O modo permite que os mais pequenos selecionem os seus gostos, e a Google irá recomendar conteúdos seguros baseados nos mesmos – por exemplo, jogos e atividades diversas. Existem ainda recomendações para livros e atividades selecionadas pela Google a partir da Web.

No final, o objetivo deste modo passa por ajudar os pais a fornecerem um meio seguro para os mais pequenos terem acesso a novos conteúdos nos seus dispositivos. Além disso, o objetivo passa também por fornecer conteúdos que sejam adaptados aos gostos dos mais pequenos, conforme cada um.

A Google espera integrar este novo modo num conjunto de novos tablets a chegarem ao mercado, sobretudo nos que sejam destinados aos mais pequenos. O primeiro modelo a chegar ao mercado com este modo será o novo Lenovo Tab M10 HD Gen 2. No entanto, espera-se que o mesmo venha a surgir primeiro apenas nos EUA – a versão internacional do novo modo para crianças ainda deve demorar algum tempo a aparecer.

A Tesla encontra-se a lançar uma nova atualização para o software das suas viaturas que finalmente vai dar a capacidade de os veículos “lerem” os sinais de trânsito.

De acordo com algumas fontes, a Tesla encontra-se a disponibilizar de forma gradual a nova atualização 2020.36, que entre os destaques encontra-se a capacidade de o sistema ser capaz de reconhecer os sinais de transito utilizando as câmaras e sensores – pelo menos os sinais relativos à velocidade.

Segundo revela o portal Electrek, a atualização destina-se a melhorar o AutoPilot, e permite utilizar os diversos sensores e câmaras da viatura para ler os sinais de trânsito, e adaptar a condução em conformidade – independentemente da informação que seja fornecida por outros meios, como o sistema de mapas e GPS.

Sempre que um sinal de velocidade seja detetado, o condutor será avisado através de um alerta no painel de condução do veículo, e caso a velocidade esteja acima do recomendado, o AutoPilot irá agir em conformidade.

Além disso, esta atualização conta ainda com um sistema de deteção dos semáforos verdes, que irá alertar os utilizadores sempre que um sinal mudar de vermelho para verde – e caso o AutoPilot esteja ativo, o veículo irá proceder em conformidade.

A atualização ainda se encontra a ser fornecida de forma gradual, portanto poderá ainda demorar algum tempo a chegar a todas as viaturas.

A OnePlus possui o seu sistema dedicado para dispositivos da empresa, conhecido como OxygenOS. Mas antes de adotar este nome, a empresa passou por várias outras tentativas para ver qual o que ficaria melhor no final.

Escolher um nome para um sistema operativo é algo certamente complicado, já que necessita de ser bem escolhido para ficar na mente dos utilizadores, e também para demonstrar o espírito da empresa por detrás do mesmo.

Para escolher este nome, a OnePlus decidiu na altura – ainda em 2015 – criar um pequeno concurso com a comunidade, para ser a mesma a criar o nome. Cinco anos depois, a empresa revela agora a lista de outros nomes que estiveram em votação neste concurso.

No total foram enviados mais de 75.000 nomes, mas a empresa revelou recentemente os 10 que estiverem em lista de votação:

• Opus
• Nomad OS
• CosmOS
• Muse
• Karma
• OnePlus ROM
• StratOS
• Carbon
• ElementOS
• DaVinci

Aqui no TugaTech consideramos que “OxygenOS” parece mesmo ser uma escolha acertada, tendo em conta as alternativas também. Mas StratOS também parece uma boa escolha.

Qual seria a sua?

Tal como estava previsto, a Apple fez frente à Epic Games e realizou mesmo o término da conta de programador da empresa. A partir deste momento, a Epic Games deixa de ter qualquer acesso à App Store.

De acordo com o portal The Verge, a Apple confirmou ter eliminado a conta de programador da Epic Games, no seguimento da empresa ter violado os termos da plataforma ao colocar métodos alternativos de pagamento em Fortnite – que contornavam os meios de pagamento da Apple.

Com este encerramento da conta, os utilizadores também vão ser afetados: se até agora ainda era possível descarregar o Fortnite da App Store para quem o tinha instalado no passado, isso agora deixa de ser possível.

Ou seja, somente quem mantiver Fortnite instalado nos seus dispositivos é que terá capacidade de entrar no jogo a partir dos dispositivos da Apple – e mesmo assim não será durante muito tempo. Se for desinstalado ou removido, deixa de ser possível voltar a descarregar o mesmo.

Apesar da medida, a Apple garante que não vai terminar a conta da Epic Games associada ao desenvolvimento da plataforma Unreal Engine, em conformidade com a decisão do tribunal sobre o caso que se encontra a decorrer entre as duas empresas.

A Epic Games ainda não deixou qualquer comentário sobre a situação, mas durante o dia de hoje, a App Store esteve a promover o jogo PUBG Mobile. Seguindo a isso, o CEO da Epic Games, Tim Sweeney, resolveu fazer o mesmo a partir do Twitter e promover o jogo rival – deixando no entanto a pequena “nota” que PUBG é baseado em Unreal Engine da Epic.

Para quem pretenda manter as drivers das suas placas gráficas da AMD atualizadas, a empresa disponibilizou mais uma nova versão da AMD Radeon Adrenalin 2020 20.8.3. Esta nova versão conta com um conjunto de novidades e melhorias.

Entre os destaques encontra-se o suporte aos jogos Project CARS 3, Marvel’s Avengers e melhorias a nível do desempenho em Fortnite – sobretudo em placas da linha RX 5700 XT, onde a empresa garante verificar uma melhoria de 12% nos FPS do jogo em qualidade “Epic”.

Foram ainda corrigidos alguns bugs em certos jogos, como ecrãs pretos em Mortal Shell e Surviving Mars, ou problemas no arranque de jogos como PES 2020.

Os interessados poderão descarregar a versão mais recente ou verificar as alterações desta versão a partir do site oficial da AMD.

Depois de um longo período de testes, a aplicação de rastreio por contact tracing em Portugal já se encontra disponível – pelo menos para os utilizadores do Android. Desenvolvida pelo INESC TEC, a aplicação “STAYAWAY COVID” encontra-se agora disponível para instalação pelos utilizadores no Android – e deverá chegar brevemente a iOS.

A aplicação tinha vindo a ser testada nos últimos meses, e depois de um longo período de espera para chegar oficialmente, encontra-se agora disponível na sua fase final e para todos.

O download pode ser realizado a partir da Play Store neste link, sendo que deverá encontrar-se disponível brevemente também para os utilizadores do iOS – sendo necessário aguardar a aprovação da Apple.

De acordo com o jornal Observador, a aplicação esteve em testes entre os meses de 17 Julho e 14 de Agosto, sendo que o INESC TEC afirma terem sido enviados 10268 convites para teste da aplicação, com 1850 participantes no final. Este valor representa uma adesão inferior a 12% aos testes iniciais, resta saber se, com a chegada da versão final, esse valor se vai alterar.

Desde meados de abril que a aplicação tinha vindo a ser indicada como um método de prevenção na propagação do COVID em Portugal, e vai de encontro às medidas que o governo também tem vindo a estabelecer. No entanto, a aplicação também tem vindo a ser alvo de criticas por várias partes sobretudo devido à privacidade dos utilizadores.

A 29 de junho, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) apresentou um relatório sobre a aplicação, onde dava um parecer negativo relativamente à privacidade dos utilizadores. A aplicação utiliza Bluetooth Low Energy (BLE) para identificar os contactos entre utilizadores, e com o objetivo de manter todos os dados localmente nos dispositivos – que os criadores da app garantem ser mais privado e seguro.

Faz pouco mais de dez dias que uma falha foi descoberta sobre o envio de notificações do Google Firebase Cloud Messaging (FCM), uma plataforma da Google implementada em algumas aplicações para enviar mensagens push aos utilizadores – notificações.

Este sistema é usado em apps como o Google Hangouts e Google Music, entre centenas de outras apps individuais. O investigador Abhishek Dharani, no entanto, descobriu uma falha no sistema que permitia recolher as chaves de autorização das apps que usam FCM, possibilitando a qualquer um enviar mensagens de notificação em nome dessas aplicações.

A falha foi reportada à Google, que recompensou o investigador em cerca de 30.000 dólares pela descoberta. No entanto, parece que nem tudo ficou corretamente resolvido.

Recentemente vários utilizadores têm vindo a reportar receber mensagens estranhas de plataformas como o Google Hangouts e várias outras apps que usam o serviço do FCM, no que parece ser exatamente a exploração de alguma vulnerabilidade para o envio de spam.

O investigador afirma que, depois de ter fornecido a correção à Google, e de a empresa ter confirmado a falha, outra entidade terá aproveitado a mesma falha antes que a empresa fosse capaz de a corrigir, enviando mensagens de spam para os utilizadores.

Foi também referido que a Google não terá responsabilidade direta sobre todos os problemas, já que para se explorar esta vulnerabilidade, é necessário recolher uma chave de autorização privada – a qual a própria empresa recomenda que os programadores mantenham de forma segura.

Se essa chave privada for do conhecimento publico (o que pode acontecer), então não existe nada que a Google possa realizar para impedir o envio de mensagens de spam pelo sistema, mesmo que a vulnerabilidade inicialmente descoberta seja corrigida.

Será da responsabilidade dos programadores das apps gerarem novas chaves do Firebase e aplicarem as mesmas nas suas apps.

Ainda assim, a falha parece ter sido suficientemente grave para até as apps oficiais da Google serem afetadas – algo que certamente a empresa já terá corrigido, visto que as anteriores chaves privadas da empresa parecem ter sido comprometidas.

Depois dos pedidos dos utilizadores durante vários anos, a Apple parece finalmente ter-se decidido a integrar o sistema de Picture-in-Picture no iOS 14, e o YouTube poderá ser um dos primeiros a aproveitar a funcionalidade em pleno.

De acordo com o 9to5Mac, o YouTube encontra-se a testar o suporte à funcionalidade sobre o iPhone, o que iria permitir aos utilizadores manterem a reprodução de vídeo em PiP enquanto utilizam o dispositivo na normalidade.

A empresa encontra-se atualmente a realizar os testes sobre esta funcionalidade num pequeno conjunto de utilizadores, e espera-se que venha a disponibilizar a mesma de forma mais abrangente durante os próximos dias.

A Google aparenta estar a disponibilizar a mesma na mais recente atualização do YouTube, porém a funcionalidade é ativada a nível do servidor, pelo que apenas os utilizadores selecionados terão acesso à mesma.

De relembrar que o PiP é uma funcionalidade que os utilizadores do YouTube Premium podem utilizar faz algum tempo sobre dispositivos Android, mas a chegada a dispositivos iOS certamente que seria também bem vinda.

Para quem ainda assim pretenda aproveita a funcionalidade, é possível de o realizar a partir diretamente do navegador Safari, onde os vídeos podem ser colocados desde já neste formato. Mas não será exatamente o mesmo que utilizar a aplicação dedicada do YouTube para o efeito.

O sucesso de Fall Guys continua, e numa altura em que se prepara a chegada da segunda temporada do jogo, parece que foram deixadas também algumas informações sobre o que esperar da mesma.

De acordo com a Mediatonic, a próxima temporada do título vai conter um novo conjunto de níveis, bem como um tema baseado na época medieval. Estas novidades foram reveladas hoje pela empresa durante o evento Gamescom.

Juntamente com esta revelação foi também deixado um pequeno teaser sobre o que esperar da nova temporada. Além do novo tema em geral, esperam-se ainda a chegada de novos e mais complicados níveis, e possivelmente alguns novos modos de jogo.

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Fall Guys foi lançado no início do mês, e desde então tem vindo a tornar-se um verdadeiro sucesso. Recentemente a Steam revelou terem sido vendidas mais de 7 milhões de cópias do jogo, com a Sony também a confirmar que este foi um dos títulos mais descarregados de sempre na PlayStation Plus – onde se encontra disponível gratuitamente.

Depois de ter revelado a chegada ao Chromecast do Google Meet, a Google revela agora a chegada de outro dos seus serviços aos “grandes ecrãs”.

Segundo o comunicado da empresa, o Google Duo vai brevemente receber suporte ao Android TV, permitindo assim aos utilizadores realizarem o streaming das chamadas diretamente para as Tvs, enquanto mantêm as mesmas nos seus dispositivos móveis.

A empresa revela que a funcionalidade vai ser lançada durante as próximas semanas. No caso das Tvs ou monitores que não tenham uma câmara integrada, é possível ligar diretamente via USB uma webcam ou manter a chamada nos dispositivos móveis.

Esta é mais uma medida da Google para trazer alguns dos seus serviços para os ecrãs de maiores dimensões, e que vai de encontro aos planos da empresa em fornecer novas formas de comunicação para os utilizadores finais.

Faz poucas semanas que a empresa revelou a chegada de suporte ao Google Meet via Chromecast, permitindo aos utilizadores realizarem conversas diretamente para os ecrãs de Tvs e monitores compatíveis com a tecnologia.

O Lemon_Duck é o mais recente malware a ameaçar sistemas Linux, com o objetivo de utilizar os sistemas para minerar criptomoedas nos mesmos.

Este malware tem vindo a propagar-se em força contra servidores baseados em Linux, e a porta de encontra encontra-se sempre por intermédio de ataques de brute-force via SSH ou exploração de vulnerabilidades no SMB (quando o sistema é Windows).

Este malware normalmente possui como foco sistemas empresariais em larga escala, e quando consegue aceder ao sistema com sucesso procede à instalação do malware XMRig Monero (XMR), que em seguida inicia a mineração para os criadores do Lemon_Duck.

O Lemon_Duck analisa a internet à procura de servidores vulneráveis com a porta 22 aberta – porta SSH – e quando deteta isso procede a tentativas de login ou exploração de falhas para o acesso.

Este malware tem vindo a ser constantemente atualizado para tentar evitar a deteção, mas também para prevenir que seja removido dos sistemas. Como exemplo, o código mais recente, depois de infetar um sistema, procede com a desativação das portas 445 e 135, normalmente utilizadas pelo SMB, para evitar que outro malware possa explorar as mesmas.

Quase dez anos depois da última atualização, a Valve parece encontrar-se a preparar para revelar novidades sobre o jogo “Left 4 Dead 2”.

A empresa revelou um novo trailer onde revela a chegada em breve de uma nova atualização para Left 4 Dead 2, apelidada de “The Last Stand”. Infelizmente não foram revelados muitos detalhes, e tão pouco quando será disponibilizado o update.

No entanto, este é sem dúvida algo que os fãs do titulo aguardavam faz bastante tempo, e vai marcar uma das primeiras grandes alterações oficiais no jogo da empresa que marcou uma inteira geração.

No seu blog oficial, a Valve refere que esta será uma atualização criada “pela comunidade, para a comunidade”, mas ainda assim será uma das grandes atualizações para o jogo em mais de dez anos.

O Google Fotos é uma das plataformas cloud mais usadas para armazenar conteúdos como fotos e vídeos, e entre as funcionalidades que a mesma disponibiliza encontra-se um editor básico de imagens – que permite aplicar alguns filtros ou realizar o corte de imagens.

No entanto, parece que a Google tem vindo a trabalhar para tornar este editor ainda mais poderoso. Não no sentido de o tornar um substituto ao Photoshop, é certo, mas para manter o mesmo simples de utilizar para qualquer um – e para tal a empresa parece ter vindo a trabalhar numa nova interface.

De acordo com a programadora Jane Manchun Wong, o Google Fotos para Android e iOS encontra-se a integrar uma nova interface para o editor de fotos, que permite aceder às principais funcionalidades da aplicação de forma mais intuitiva e rápida.

Os botões surgem mais destacados e cada função é apresentada de forma clara, além de ficar mais simples de aplicar os efeitos e filtros nas fotos.

Apesar desta alteração não trazer nenhuma nova funcionalidade, certamente que vai ajudar quem utilize o Google Fotos para tarefas mais simples de edição de fotos, e será certamente mais agradável visualmente do que a atual interface da app.

Quando a OnePlus revelou o OxygenOS 11 com o OnePlus 8, uma das novidades desta versão encontrava-se no novo design para a app de meteorologia da empresa, que muitos consideraram ser uma das melhores na sua categoria.

Agora, a poucos dias de ser revelada a versão estável do OxygenOS 11, a OnePlus parece estar a dar largos passos para lançar a atualização da sua app, e quem tenha instalado a mesma pela Play Store da Google irá brevemente receber todas essas novidades – caso estejam no programa Beta.

A nova versão da app de meteorologia da OnePlus deixa de lado a interface minimalista e aplica conteúdos um pouco mais realistas, mas ainda assim simples o suficiente para se entender rapidamente aquilo que se pretende. Inspirado na One UI da Samsung, a app recebeu algumas melhorarias também na fonte e nos conteúdos fornecidos aos utilizadores.

Caso esteja inscrito no programa beta da app de meteorologia da OnePlus, a atualização deve começar a ser fornecida dentro dos próximos dias diretamente pela Play Store. No entanto, é também possível descarregar a versão mais recente a partir do site APKMirror.

O Google Maps encontra-se a preparar um conjunto de novidades para a nova versão da sua app, e o grande destaque encontra-se sobre algumas melhorias feitas a nível dos conteúdos guardados pelos utilizadores.

O foco da nova atualização passa por tornar a secção de conteúdos guardados mais simples de utilizar, e focar na usabilidade. A nova secção de conteúdos guardados no Maps conta agora com três novas abas: Recentemente guardado, Guardado por perto e Visitado – com vista a organizar melhor os conteúdos.

Na aba de conteúdos guardados recentemente, o Google Maps vai apresentar todos os locais que tenham sido guardados pelos utilizadores, em ordem cronológica do mais recente par ao mais antigo. Isto permite facilitar a tarefa de encontrar locais guardados de forma recente, sem que se tenha de andar a pesquisar exatamente o mesmo.

Na aba de “Guardados por perto”, a Google irá apresentar os locais que tenham sido guardados pelos utilizadores, e encontrem-se perto dos mesmos. Desta forma será possível aceder-se mais rapidamente a zonas que estejam perto de onde o utilizador se encontra.

Por fim, a aba de conteúdos “Visitados” apresenta todos os locais que os utilizadores guardaram e visitaram ao longo do tempo.

A Google também confirmou que existe menos gente a aproveitar as funcionalidades do Google Maps durante o período de pandemia, mas certamente que estas novas tarefas vão facilitar o uso da aplicação pelos utilizadores em geral. Estas novidades devem começar a ser fornecidas brevemente a todos os utilizadores.

Para quem tenha uma câmara DSLR, manter as fotos e vídeos gravados com as mesmas num lugar seguro é algo essencial. Mas nem sempre é possível transferir os conteúdos a tempo para outros locais.

No entanto, a Canon lançou agora uma nova atualização para várias das suas câmaras, que vai permitir aos utilizadores enviarem os conteúdos mais rapidamente para a plataforma de armazenamento da Google.

De acordo com a empresa, os utilizadores da Canon podem agora enviar os conteúdos das suas câmaras DSLR com ligação Wi-fi diretamente para o Google Fotos, garantindo que os conteúdos estão salvaguardados – mesmo que a câmara tenha algum problema.

Além disso, os utilizadores da Canon recebem ainda a oferta de um mês gratuito de Google One, com 100GB de armazenamento na cloud para garantir que todas as imagens e vídeos estão salvaguardados.

Esta nova funcionalidade encontra-se integrada na aplicação image.canon, disponível para iOS e Android. No entanto é necessário que os utilizadores tenham também uma câmara Canon compatível  para tirar total proveito da funcionalidade. A lista de equipamentos compatíveis pode ser verificado no site da empresa.

Além disso, é também importante referir que a funcionalidade não vai funcionar para quem tenha o Google Fotos com armazenamento gratuito – é necessária uma subscrição do Google One para tirar total proveito da mesma.

O Android tem sido um sistema mais adaptado para dispositivos móveis, mas existe um pequeno grupo de utilizadores que estão a tentar tornar o projeto algo mais abrangente também para PCs.

O projeto “Android-Generic” pretende criar uma versão do Android que pode ser utilizada em computadores regulares, permitindo todas as tarefas que seria de esperar do sistema mas num PC. Este género de ROMs e sistemas não é exatamente novidade, mas este novo projeto foi desenvolvido pelos programadores responsáveis pela ROM Bliss OS / BlissRoms, bem conhecida por qualquer um que tenha modifica a ROM dos seus dispositivos em algum momento.

Os programadores encontram-se agora a trabalhar num projeto que pretende integrar o código do Android  em sistemas de x86, permitindo assim que o sistema seja executado em computadores regulares. Este conjunto de ferramentas basicamente permite adaptar qualquer ROM personalizada do Android para sistemas regulares.

A partir do Twitter, o programador Jon West, membro da equipa, revelou um pouco mais dos detalhes sobre este novo projeto e um conceito de funcionamento do mesmo, onde é possível verificar-se as ferramentas necessárias para o Android Generic num PC regular.

No vídeo, o programador encontra-se a usar uma ROM personalizada da Dirty Unicorns, compilada utilizando as ferramentas do Android Generic. No entanto, este projeto pode ser adaptado para praticamente qualquer ROM Android existente.

Como referido, esta não é a primeira vez que existem variações do Android para sistemas x86, mas é sem duvida um dos projetos mais interessantes dos últimos tempos na área, sobretudo porque permite adaptar praticamente qualquer ROM personalizada para outros sistemas – ao contrario do que tinha vindo a ser feito até então.

Para quem esteja a utilizar a aplicação do Google Home, brevemente a app vai receber um conjunto de novidades bem aguardadas, sendo que um dos destaques será a chegada do novo modo escuro.

A nova versão 2.27 da app do Google Home veio trazer um conjunto de novidades, sendo que o destaque encontra-se num suporte estendido para os controlos de menu de energia da Smart Home, no Android 11, a capacidade de desbloquear a smart lock Nest, um sistema de câmaras unificadas e ainda o novo modo escuro para o sistema.

O sistema de câmaras unificadas permite que os utilizadores tenham acesso, a partir de um único local, a todas as câmaras que tenham configuradas na aplicação. Desta forma poderão aceder rapidamente ao conteúdo de cada uma, ou verificar o que se encontra a passar em cada uma delas ao mesmo tempo – sem ter de alternar entre as mesmas.

Outra novidade encontra-se na capacidade dos utilizadores desbloquearem o Nest x Yale através dos seus dispositivos Android, algo que a empresa já tinha confirmado que viria a ser possível de realizar, mas apenas agora chega oficialmente na app.

Por fim, foi ainda integrado um novo modo escuro para o tema da app, que permite aos utilizadores usarem mais facilmente a mesma em ambientes com pouca luz, e pode ajudar também a poupar bateria dos dispositivos.

Esta nova atualização deverá começar a ser fornecida dentro dos próximos dias, sendo que irá ser disponibilizada diretamente pela Play Store.

O Windows 10 v2004 foi lançado durante o mês de Maio deste ano, e apesar de ter vindo a receber várias atualizações ao longo deste período de tempo, apenas agora a Microsoft parece estar interessada em resolver um bug que estava no sistema desde os primeiros dias da atualização – e estaria a prejudicar os discos SSD dos utilizadores.

Com a chegada do Windows 10 v2004, surgiu também um bug sobre o sistema de desfragmentação do sistema. Neste o programa de otimização do Windows não estava a contabilizar a última vez que foi realizada a desfragmentação do disco.

Isto causava com que o sistema fosse realizar várias desfragmentações ao longo do dia ou diariamente – caso os utilizadores tivessem o sistema configurado para realizar este processo automaticamente, como é o padrão em novas instalações.

Uma vez que o programa não estava a registar a última vez que uma otimização tinha sido feita, o processo era sempre repetido, o que estava a causar um desgaste elevado nos discos,  sobretudo em discos SSD – que possuem períodos de vida útil mais reduzidos que os discos mecânicos tradicionais.

No entanto, cinco meses depois de o bug ter sido relatado, parece que a Microsoft finalmente vai resolver este problema. O Windows 10 Build 19042.487 (20H2), disponível no programa Insider, conta finalmente com a resolução do problema, e o sistema de otimização encontra-se a funcionar como seria suposto.

Não se sabe exatamente os motivos pelo qual demorou tanto tempo para a Microsoft corrigir uma falha que, aparentemente, será algo simples. No final, o bug era conhecido, e estava a afetar negativamente os sistemas dos utilizadores.

Como era esperado, tendo em conta a batalha legal entre a Epic Games e a Apple, os jogadores de Fortnite que estejam à espera da nova temporada do jogo, não vão poder aproveitar a mesma a partir das versões disponíveis para iOS.

De acordo com o comunicado da empresa, a partir do dia 27 de Agosto, e face ao bloqueio e remoção de Fortnite da App Store, os jogadores que ainda mantenham a versão antiga do jogo não vão ter acesso a novas temporadas nem aos conteúdos das mesmas. Isto aplica-se a quem tenha instalado o jogo no iPhone, iPad ou Mac.

No entanto, os jogadores poderão manter-se no “Chapter 2 – Season 3” caso tenham instalado Fortnite nos seus dispositivos antes deste ser removido da App Store. No entanto, a Season 3 vai terminar no dia 27 de Agosto, e como tal os jogadores deixam de ter a capacidade de realizar qualquer progresso no jogo caso acedam apenas a partir dos dispositivos móveis.

Além disso, os jogadores também vão perder a capacidade de receber itens gratuitos dentro do jogo, incluindo itens enviados por outros jogadores. Esta medida será aplicável tanto no jogo para iOS como para Android – exceto o titulo tenha sido descarregado fora da Google Play Store.

Os jogadores terão de aceder a partir de outra plataforma onde tenham acesso aos itens mais recentes para obter os mesmos, mas ainda assim estes não vão ser transferidos para as versões antigas do jogo.

Tendo em conta a batalha legal que se encontra a ser disputada entre a Apple e a Epic Games, esta medida não será uma surpresa. A Epic iniciou a campanha #FreeFortnite quando lançou um ataque direto à Apple e às suas taxas por todos os pagamentos realizados na App Store.

Para quem utilize o leitor de emails Thunderbird, a Mozilla revela agora a chegada da nova versão do Thunderbird 78.2.0, com um conjunto de pequenas melhorias e algumas correções.

De acordo com a empresa esta nova versão não possui grandes mudanças a nível das funcionalidades, sendo que o foco será em fornecer melhorias a nível do desempenho e algumas correções de bugs e problemas.

Uma das grandes novidades da versão 78 encontra-se no suporte apenas às extensões MailExtensions, e não aos tradicionais add-ons que se encontravam nas gerações anteriores do leitor de emails. Esta nova versão conta com algumas melhorias nesse aspeto.

De resto, esta nova versão será mais um lançamento com correções de bugs do que qualquer outra coisa, com a empresa a sublinhar algumas melhorias a nível do OpenPGP, mas que ainda necessita de ser ativado manualmente pelos utilizadores que realmente necessitem do mesmo.

O changelog completo desta nova versão pode ser encontrado no site da entidade.

O Safari pode não ser um dos navegadores mais populares no mercado, mas possui a sua parte de utilizadores, sobretudo nas diferentes plataformas da Apple – tanto em dispositivos móveis como em desktops.

Portanto, qualquer falha descoberta sobre o navegador ainda possui uma elevada base para causar problemas junto dos utilizadores – e foi exatamente isso que o investigador Pawel Wylecial revelou.

No dia 17 de Abril de 2020, o investigador terá informado a Apple de uma falha sobre o navegador Safari, que sobre certas condições pode levar ao roubo de ficheiros dos utilizadores no sistema. A falha encontra-se sobre uma API do navegador, que normalmente é utilizada para a partilha de conteúdos.

No entanto, segundo o investigador, a API pode ser explorada para permitir o acesso de terceiros aos conteúdos do sistema. No entanto, o caso agrava-se com o facto que a Apple parece não estar interessada em resolver o problema dentro de um período de tempo aceitável.

A empresa terá sido notificada do problema no dia 17 de Abril, sendo que apenas no dia 14 de Agosto o investigador recebeu uma resposta da empresa, informando que o problema iria ser corrigido no próximo ano. Quando questionada sobre o motivo para a demora na resolução do problema, a Apple não prestou qualquer informação.

Face ao período prolongado de tempo, o investigador optou por divulgar publicamente a falha no dia 24 de Agosto, deixando assim do conhecimento publico a mesma e o navegador aberto a possíveis vulnerabilidades e ataques.

Não se conhecem exatamente os motivos para a Apple demorar tanto tempo a resolver um bug que poderia ser considerado critico. No entanto, isto não será uma prática invulgar da empresa. Existem outros investigadores que reportam situações similares com bugs reportados sobre a empresa, onde esta pode demorar vários meses até lançar uma estimativa de quando a resolução será aplicada.

No final, os prejudicados são os consumidores, que podem acabar por ter um programa ou sistema com falhas conhecidas e que permanecem não corrigidas durante meses, com o potencial de serem usadas para atividades maliciosas.