A Microsoft continua a trazer algumas novidades para o Windows 11, sendo que as mais recentes agora em testes podem ajudar os utilizadores a gerirem melhor a energia usada pelos seus sistemas.
Com as mais recentes versões do Windows 11, os utilizadores podem agora configurar ainda melhor os esquemas de energia do sistema. A novidade encontra-se disponível para a Build 27686, que atualmente encontra-se disponível para utilizadores no canal Canary.
Com a mudança, os utilizadores agora podem configurar a forma como pretendem o esquema de energia do sistema quando o computador se encontra ligado a uma tomada ou pela bateria, optando por um modo de melhor desempenho ou de eficiência energética em ambos os casos.
Até agora, o sistema apenas permitia usar um modo de forma genérica, e para alterar o mesmo com base na fonte de energia era necessário manualmente configurar o esquema de energia ou ativar o modo de poupança de bateria.
Com a nova funcionalidade, a mudança do esquema de energia pode ser feita automaticamente pelo sistema. Esta funcionalidade será particularmente útil para utilizadores do Windows 11 em computadores portáteis, já que a maioria dos utilizadores em desktop deverão querer manter as configurações do melhor desempenho possível permanentemente ativo.
Para já, a novidade apenas se encontra disponível na build do Windows 11 no canal Canary. Eventualmente deverá chegar para mais utilizadores na versão estável do sistema.
Os utilizadores que pretendam tirar o máximo proveito do Windows certamente devem conhecer a aplicação PowerToys. Esta é uma das ferramentas mais usadas para otimizar a experiência de uso do Windows, com várias ferramentas úteis para o dia a dia.
E agora, com a nova versão 0.84, encontra-se disponível uma nova ferramenta, conhecida como PowerToys Workspaces. Esta nova ferramenta vai permitir aos utilizadores criarem grupos de aplicações, que podem ser organizadas da forma que os mesmos considerem ser melhor, e é possível iniciar rapidamente as mesmas.
Ou seja, além de guardar as diferentes posições para onde cada aplicação se encontra, esta ferramenta permite ainda que as mesmas sejam iniciadas com apenas um clique. Ao selecionar o Workspace pretendido, as aplicações são abertas nos locais corretos que tenham sido configurados.
Os utilizadores possuem total controlo sobre a forma como as aplicações se encontram no ecrã, e onde devem ser localizadas. Os mesmos podem ainda configurar cada aplicação face às suas necessidades. É ainda possível iniciar determinadas aplicações com diferentes argumentos ou como Administrador.
Para já a funcionalidade ainda não se encontra disponível, tendo em conta que apenas ficará prevista para a versão 0.84 – ainda não lançada. No entanto, tendo em conta que a Microsoft já confirmou a sua existência, tendo mesmo apresentado algumas das funções em demo durante uma conferência, não deve demorar muito para que venha a ficar disponível na versão estável disponível para todos.
A Microsoft confirmou a chegada da nova versão estável do Microsoft Visual Studio 2022 17.11, que se encontra focada em melhorar a experiência dos programadores.
Esta nova versão chega depois de longos meses em testes, com várias melhorias feitas a nível da experiência dos utilizadores com a aplicação, interpretação de códigos e linguagens diferentes, bem como diferentes integrações com plataformas externas.
Foram feitas melhorias na integração com o GitHub Copilot, que pode ajudar os programadores a identificarem erros e na criação de código personalizado.
Ao mesmo tempo que esta versão se encontra disponível na sua fase estável, o Visual Studio 2022 na versão 17.12 encontra-se agora na fase “preview”, tendo como uma das grandes novidades a integração com o .NET 9. Espera-se que a sua versão final venha a ser lançada apenas em Novembro, juntamente com a versão final do .NET 9.
Esta versão pode ser usada para quem pretenda obter as mais recentes novidades da suite de programação, e pode também ser uma forma de preparar-se a chegada da nova linguagem .NET 9.
O GitLab confirmou o lançamento da nova versão 17.3 da sua plataforma, trazendo consigo várias melhorias e novidades voltadas para ajudar no desenvolvimento. Esta versão integra ainda algumas novidades voltadas para Inteligência Artificial, que devem tornar o processo consideravelmente mais rápido e linear.
Esta versão conta ainda com a versão beta do GitLab Duo Health Check, que permite ajudar a identificar erros e falhas associados com configurações do GitLab Duo. É ainda possível gerir diretamente Kubernetes pela interface do Gitlab, o que pode ajudar a gerir melhor os conteúdos da plataforma.
Foram ainda feitas melhorias no sistema de análise de vulnerabilidades usando IA, que podem ajudar os programadores a identificar possíveis falhas de segurança no código e nas suas configurações, sugerindo também formas de as corrigir.
A lista completa de alterações, como sempre, pode ser verificada diretamente do site do GitLab.
A Google tem vindo a realizar algumas mudanças na sua aplicação de Mensagens para Android, focada em melhorar a experiência dos utilizadores e trazer novas funcionalidades para a app nativa de mensagens em muitos dispositivos.
Em meados de 2022, a empresa lançou uma grande atualização para a app, que veio contar com várias novas funcionalidades. Uma delas encontrava-se no reprodutor de vídeos do YouTube em formato PiP.
Este permitia reproduzir os links de vídeos do YouTube, enviados via mensagens, e abrir os mesmos numa pequena janela, que poderia permanecer ativa no ecrã enquanto o utilizador usava o resto do sistema.
No entanto, existem agora más notícias para quem usava esta funcionalidade. Ao que parece, a mais recente versão Beta da app de Mensagens da Google terá removido essa funcionalidade para os vídeos do YouTube. O código fonte da app aparenta indicar a remoção dessa funcionalidade, e de momento, a versão também parece estar com problemas em carregar as imagens de pré-visualização dos vídeos nas mensagens – algo que parece estar confirmado até nas versões estáveis da app.
Caso a Google realmente decida remover esta funcionalidade, pode vir a ser uma perda para quem usava a mesma ao receber links de vídeos do YouTube na app, e certamente que existe uma grande quantidade de utilizadores que aproveitavam a mesma.
Esta medida, para já, apenas se encontra aplicada na versão Beta da app de Mensagens, mas é bastante provável que venha a ser aplicada em versões estáveis da mesma nas próximas semanas – portanto os utilizadores devem preparar-se para essa alteração.
A Apple lançou, de forma relativamente recente, o iOS 17.6.1 com o objetivo de corrigir um bug existente no sistema de Proteção Avançada de dados do iCloud. Esta atualização certamente que foi aconselhada de todos os utilizadores instalarem o mais rapidamente possível.
Para quem tenha feito o upgrade, agora deixa de ser possível voltar para a versão anterior do sistema. A Apple confirmou que vai deixar de assinar o iOS 17.6, impedindo assim os utilizadores de voltarem a instalar a versão antiga do sistema nos dispositivos.
Quem ainda tenha a versão 17.6 instalada, pode manter a mesma – ou atualizar. Esta medida apenas terá impacto para quem pretendia voltar para a versão anterior depois de instalar a mais recente. A Apple apenas permite que pacotes assinados do iOS sejam instalados, e quando uma deixa de o ser, também deixa de ser possível voltar ao mesmo.
A medida surge cerca de sete dias depois da atualização 17.6.1 ter sido lançada, período que foi dado apenas para garantir que falhas eventuais da atualização pudessem ser revertidas. Mas foi um período relativamente curto de tempo.
Com isto, a Apple pretende também levar os utilizadores a usarem apenas as versões mais recentes do sistema, e garantirem que os mesmos se encontram atualizados. A empresa ainda se encontra a trabalhar para lançar o iOS 18, algo que se encontra previsto de acontecer ainda durante este ano.
No mesmo dia em que Fortnite recebeu uma nova temporada, a Epic Games também revelou que a sua loja de aplicações dedicada para dispositivos móveis vai finalmente ficar disponível, tanto em Android como iOS.
A Epic Games Store encontra-se agora, oficialmente, disponível para utilizadores do Android e iOS, sendo que neste último caso encontra-se disponível para os utilizadores de iOS na zona europeia.
Ou seja, com o lançamento da Epic Games Store, os utilizadores de dispositivos da Apple podem voltar a ter acesso ao Fortnite, depois deste ter sido removido da App Store da Apple em 2020.
De relembrar que a Epic Games começou a batalha com a Apple em 2020, quando tentou contornar a taxa aplicada pela Apple nas compras in-app de todas as apps na App Store – algo que começou a longa batalha judicial da empresa contra a Apple. Como resposta, a Apple baniu Fortnite da App Store, deixando os utilizadores sem forma de acederem ao jogo.
Face às alterações da Comissão Europeia, a Apple passou a ter de permitir a criação de lojas de aplicações alternativas para os seus dispositivos na União Europeia, algo que a Epic Games rapidamente aproveitou para confirmar que iria lançar a sua própria plataforma, e que Fortnite voltaria a ficar acessível para dispositivos da Apple.
Isso chega agora, com a abertura da Epic Games Store para dispositivos da Apple. Os utilizadores podem voltar a instalar Fortnite nos seus dispositivos, caso instalem a Epic Games Store nos mesmos. Isto aplica-se também a equipamentos Android, onde a loja de aplicações da Epic Games vai ficar disponível a nível mundial.
Além de trazer novamente Fortnite para os dispositivos, a Epic Games também lançou Fall Guys para iOS e Android, uma novidade que certamente será apreciada por quem acompanhava esse título no PC. O jogo permite ainda o cross play com qualquer outro sistema, e todo o progresso é guardado diretamente nas contas Epic.
Rocket League Sideswipe, uma versão adaptada de Rocket League, também se encontra disponível para ambos os sistemas. A Epic Games deixa ainda a garantia que espera lançar outros jogos na sua plataforma da Epic Games Store em breve, dando novas esperanças para os jogadores.
Além da Epic Games Store, todos os jogos ficarão disponíveis ainda em lojas de aplicações alternativas, como é o caso da AltStore PAL, e espera-se que venha a chegar também na Aptoide.
“A maré está a mudar e o ecossistema móvel está finalmente a abrir-se à concorrência. Estamos gratos à Comissão Europeia por ter tornado possível lançar a Epic Games Store e oferecer os nossos jogos aos utilizadores iOS na União Europeia”, afirmou o fundador e CEO da Epic Games, Tim Sweeney, em comunicado.
“Agora, os utilizadores europeus de iOS e todos os utilizadores de Android podem aceder à nossa loja e aos nossos jogos, como sempre puderam fazer em plataformas abertas como o PC e o Mac. A luta está longe de estar terminada, mas este é um progresso tangível para os programadores e consumidores, que podem começar a beneficiar da concorrência e da escolha.”
A Microsoft lançou uma nova atualização do Windows 11, que deverá trazer melhorias para quem tenha monitores com a tecnologia HDR. Ao que parece, a Microsoft encontra-se a preparar novas ferramentas para garantir mais controlo das funções HDR.
Segundo revelou o utilizador Phantom na X, o Windows 11 Build 27686 conta com um conjunto de alterações voltadas para maior personalização das configurações HDR no sistema.
Uma das novidades encontra-se na capacidade de transmitir conteúdos via streaming em HDR, mesmo quando este se encontra desativado. Isto permite que as plataformas que suportem a tecnologia realizem a transmissão dos conteúdos HDR mesmo que esta função esteja desativada no sistema.
De momento estas configurações parecem encontrar-se “escondidas”, o que indica que a Microsoft ainda deve necessitar de mais algum tempo para desenvolver as mesmas, ou corrigir eventuais problemas.
Espera-se que, eventualmente, venham a ficar disponíveis para todos os utilizadores depois de atualizarem para a build mais recente do Windows 11. Além desta melhoria, o Windows 11 Build 27686 conta ainda com pequenas alterações a nível de design da interface, correções de bugs e melhorias em geral.
A Microsoft confirmou que vai começar a remover a limitação de formatar partições FAT32 com o limite de 32GB. Este limite tinha sido aplicado de forma especifica pela empresa, embora os sistemas da mesma tenham a capacidade de ler partições FAT32 com um tamanho mais elevado.
Na mais recente build do Windows 11 disponibilizada no programa Insider, para o canal Canary, os utilizadores possuem agora a capacidade de formatar discos em FAT32 com um tamanho total de 2 TB, aumentando assim a capacidade acima dos 32 GB.
Anteriormente ainda era possível criar partições FAT32 de tamanho mais elevado, mas para tal era necessário usar ferramentas de terceiros ou linhas de comando. A diferença agora será que a medida será aplicada diretamente para a formatação do Windows, tornando o processo consideravelmente mais simples e eficiente para os utilizadores.
Esta alteração, para já, vai começar a ser aplicada no Windows 11 Insider Preview Build 27686. Espera-se que eventualmente venha a ficar disponível para utilizadores no canal estável do sistema.
No entanto, existem alguns pontos a ter em conta. Primeiro, a alteração apenas se irá aplicar ao utilitário de formatação usando a linha de comandos. A interface via o Windows, onde os utilizadores podem formatar os discos de forma gráfica usando o Explorador do Windows, ainda irá manter a limitação de 32 GB.
Eventualmente, espera-se que também ai a mudança seja realizada, mas para já não existem planos focados em tal.
A Google é a principal responsável pelo sistema Android, e sobretudo pelo seu desenvolvimento, fazendo-o chegar a milhares de dispositivos diferentes no mercado. No entanto, foi recentemente descoberto que uma app nativa do sistema pode ter sido “escondida” no Android, e se mal utilizada, pode permitir o controlo remoto dos dispositivos e possível roubo de dados dos utilizadores.
De acordo com a empresa de segurança iVerify, foi recentemente descoberto que uma app nativa do Android, e que normalmente se encontra “escondida” no sistema, pode ser usada para controlo remoto dos dispositivos e acesso a conteúdos potencialmente sensíveis.
A aplicação em questão será a Showcase.apk, que normalmente é usada no Android por vendedores em lojas, e apresenta algumas das funcionalidades do sistema de forma automática. Esta aplicação é responsável por permitir que o dispositivo navegue sozinho por algumas funções, ou apresente algumas das funcionalidades do Android diretamente no ecrã – útil para dispositivos em expositores nas lojas.
No entanto, esta aplicação seria usada apenas para versões antigas dos dispositivos Android, e praticamente não possui utilidade nos dias de hoje.
Porém, os investigadores descobriram que esta aplicação pode também ser usada para controlar remotamente os dispositivos, caso seja explorada para ataques. A aplicação é normalmente desativada depois dos dispositivos serem vendidos, mas ainda pode ser ativada por diferentes meios. No seu estado desativada, a aplicação será inofensiva.
Porém, um atacante pode conseguir ativar a mesma por outros meios, abrindo portas para ataques mais alargados e simplificados.
A aplicação, depois de ser aberta, tenta ligar-se a um sistema da Amazon Web Services, via uma ligação não segura, para recolher os comandos necessários para usar dentro da aplicação. É neste ponto que os atacantes podem intercepta as ligações, para enviar comandos alternativos para a aplicação – visto que a ligação é feita de forma não segura aos sistemas da Amazon.
Segundo os investigadores da iVerify, esta falha pode permitir que a aplicação realize o download de comandos potencialmente maliciosos, deixando milhares de dispositivos Android vulneráveis a ataques. Os investigadores acreditam que a falha pode afetar milhões de dispositivos no mercado.
Os investigadores indicam ter contactado a Google sobre esta situação, e espera-se que a correção seja eventualmente lançada. No entanto, isso ainda pode deixar milhares de dispositivos fora das atualizações regulares de segurança abertos a permanecerem com esta aplicação “escondida”.
A Valve confirmou que, brevemente, o seu sistema SteamOS deve ser expandido para novas plataformas, e estará disponível para o Asus ROG Ally e outros dispositivos gaming portáteis. Esta medida surge depois de a lista de alterações da versão beta do SteamOS ter indicado que iria suportar algumas teclas de dispositivos ROG da Asus.
Um dos engenheiros da Valve responsáveis pelo desenvolvimento do projeto indicou que a empresa encontra-se, de momento, a trabalhar para expandir o suporte da SteamOS, fazendo-a chegar a mais dispositivos do que apenas a Steam Deck.
De relembrar que o Asus ROG Ally atualmente usa o Windows 11, que foi adaptado para desktop e, embora funcione no dispositivo, conta com algumas funcionalidades que certamente não são adaptadas ao mesmo.
O SteamOS, por outro lado, foi criado de raiz para a Steam Deck, como um sistema para dispositivos portáteis de gaming. No entanto, este é baseado em Linux, portanto pode contar com as limitações esperadas deste género de sistemas em gaming – embora a experiência seja idêntica ao que se encontre na Steam Deck, e a lista de jogos disponíveis bastante extensa.
Embora a Xiaomi tenha encerrado o programa de versões Beta da HyperOS para os utilizadores em formato público, a empresa ainda deve manter alguns dos componentes do sistema acessíveis neste formato – e um deles será algumas das aplicações integradas no mesmo.
Um dos exemplos encontra-se no Launcher da HyperOS, que deverá manter a sua versão beta disponível para os utilizadores testarem as novidades. E ao que parece, a Xiaomi já se encontra a trabalhar em algumas.
Foram recentemente disponibilizadas 5000 vagas para teste da nova versão do Launcher do HyperOS, que tal como surgiram, foram também rapidamente preenchidas. Os utilizadores foram selecionados pelas inscrições feitas no Xiaomi Community, sendo que os testes encontram-se disponíveis para os seguintes dispositivos:
Xiaomi 12
Xiaomi 12S
Xiaomi 13
Xiaomi 14
Xiaomi 14 Pro
Xiaomi 14 Ultra
Xiaomi MIX Fold 3
Redmi K70
Redmi K70 Pro
Redmi Note 13
Redmi Note 13 Pro
Xiaomi Civi 4 Pro
Redmi Turbo 3
Segundo a lista de alterações da Xiaomi, a nova versão beta conta com melhorias a nível da personalização, que devem permitir aos utilizadores adaptarem o sistema e ecrã inicia ainda mais ao seu gosto. Foram ainda feitas melhorias a nível do layout da aplicação, para melhor organizar as aplicações instaladas e os atalhos existentes.
Como sempre, tendo em conta que se trata de uma versão Beta, ainda existem alguns bugs e falhas, que a empresa deve corrigir antes da chegada da versão final.
Faz alguns meses que surgiram rumores que a Rockstar Games poderia estar a trabalhar com a Meta, com o objetivo de lançar uma nova versão de Grand Theft Auto: San Andreas para os dispositivos Oculus Quest 2.
A ideia seria colocar o jogo no ambiente do dispositivo da Meta, dando também uma nova forma dos jogadores interagirem com o título. No entanto, embora a expectativa fosse elevada, parece que a editora decidiu colocar os planos para tal em suspenso.
Segundo a Meta, o desenvolvimento de Grand Theft Auto: San Andreas para os Oculus Quest 2 encontra-se agora “suspenso”. A empresa vai focar-se em outras criações e projetos, que serão mais em linha com os planos da empresa para o futuro.
Quando à parceria com a Rockstar Games, a Meta afirma que se encontra ansiosa por voltar a trabalhar com a editora no futuro, portanto não fica excluída a possibilidade de algum lançamento futuro dentro da mesma.
De relembrar que Grand Theft Auto: San Andreas para Realidade Virtual foi inicialmente revelado em 2021, mas poucos detalhes foram revelados sobre o mesmo desde então. Embora alguns dados fossem sendo revelados em leaks, os que eram conhecidos foram sendo cada vez menores, e praticamente inexistentes nos últimos meses.
Do lado da Rockstar Games, o foco parece agora ser para GTA 6, que vai ser o próximo grande lançamento da editora, e certamente será o foco da mesma para o futuro. Desconhecem-se exatamente os motivos que levaram as duas partes a suspender o projeto.
A Google pode ter descontinuado o Chromecast 4K e HD de forma recente, para focar as suas atenções no novo Google TV Streamer. Apesar disso, os dispositivos mais antigos ainda devem continuar a receber atualizações e suporte direto da empresa – apenas novas unidades podem ficar mais difíceis de encontrar no mercado.
E se tivermos em conta os recentes rumores, a empresa pode estar a preparar-se para algumas novidades ainda durante este ano. Ao que tudo aponta, a Google encontra-se a preparar novidades para os modelos mais antigos da linha Chromecast, que devem receber novas funções com a chegada do Android 14 ao Google TV.
Os rumores apontam que estes dispositivos devem receber o Android 14 ainda durante este ano, e que esta será uma das maiores atualizações fornecidas nos últimos tempos para os mesmos. Novas funções são esperadas que devem aproximar ainda mais o existente com o Google TV Streamer.
Algumas das novidades pode incluir a chegada de melhorias no suporte a redes Matter e à tecnologia Thread, que deve também ajudar a reduzir o consumo de energia dos mesmos e otimizar as ligações com os routers.
Espera-se ainda que os modelos venham a receber integração com o Gemini, o modelo de IA da Google, que deverá permitir realizar diversas ações apenas usando comandos de voz.
De relembrar que o Chromecast 4K deve continuar a receber atualizações de software até setembro de 2025, e o Chromecast HD até Setembro de 2027.
A SolarWinds revelou ter lançado uma atualização de emergência para o seu software Web Help Desk. Esta pretende corrigir uma grave falha recentemente identificada no mesmo, que pode permitir a terceiros acederem e controlarem informação sensível da plataforma.
A falha foi classificada como grave, e se explorada, pode permitir aos atacantes terem acesso a dados sensíveis do sistema onde o software se encontra, além de poderem também enviar comandos remotos para o mesmo.
A SolarWinds confirmou ter lançado o patch para a falha, e recomenda que todos os utilizadores instalem o mesmo o mais rapidamente possível.
Os dados iniciais apontam que a falha pode ser ativamente explorada até mesmo por utilizadores sem autenticação no sistema, o que eleva ainda mais a gravidade. No entanto, os detalhes da mesma não foram inteiramente revelados, possivelmente para evitar a exploração.
Esta falha afeta todas as versões do software até à 12.8.3, tendo sido corrigida com a versão 12.8.3 HF 1.
A Microsoft encontra-se a preparar algumas novidades para o Edge, focadas em melhorar o leitor de ficheiros PDF integrado no mesmo. A funcionalidade que a empresa agora revelou será a “smart keywords”, e integra algumas melhorias também voltadas para o Copilot.
Com esta nova funcionalidade, o Copilot pode analisar o conteúdo dos ficheiros PDF, identificando palavras chave no mesmo para melhor representar o conteúdo. Com isto, os utilizadores podem depois carregar nas palavras para rapidamente iniciarem uma conversa com o Copilot, colocando questões sobre o tema, e tendo como contexto o restante conteúdo do PDF.
Será ainda possível rapidamente questionar o Copilot sobre qualquer conteúdo que se encontra no ficheiro PDF, para obter mais informações sobre o mesmo.
É importante sublinhar que a Microsoft encontra-se a trabalhar para substituir o motor base de leitura de PDFs, existente no seu navegador Edge, pelo motor do Adobe Acrobat Reader. Isto deve melhorar a capacidade do navegador abrir conteúdos PDF de forma direta.
A Nvidia continua a expandir as capacidades da sua plataforma de cloud gaming, a Nvidia GeForce Now. A mais recente vai trazer novidades para quem use a mesma para jogar World of Warcraft.
A Nvidia confirmou que os jogadores de World of Warcraft pela Nvidia GeForce Now possuem agora a capacidade de integrar também no mesmo mods criados para CurseForge. Esta novidade vai permitir que os jogadores possam usar 25 mods populares para o jogo, que trazem melhorias a nível da interface, personalizações de combate, barras de ação, entre outras.
Estes mods encontram-se pré-instalados e são automaticamente instalados para a versão mais recente, sendo que deixa de ser necessário também a criação de uma conta CurseForge para usar e atualizar os mesmos.
Esta novidade será um passo bastante importante para jogadores de WoW em GeForce Now, trazendo uma melhoria importante para a plataforma que vai otimizar a experiência dos mesmos com o jogo, e que aproxima ainda mais a plataforma cloud gaming da experiência que existe em PC.
A AltStore foi uma das primeiras lojas de aplicações para dispositivos da Apple a ficar disponível na União Europeia, tendo em conta a nova legislação da região que obriga a Apple a permitir lojas de apps alternativas à App Store.
Inicialmente, para os utilizadores terem acesso à plataforma, era necessário realizar uma compra de 1.50 euros, que era usada como forma de cobrir os custos associados com a taxa da Apple, que permite a instalação de lojas alternativas nos dispositivos da empresa.
Porém, devido a um recente acordo com a Epic Games, essa taxa deixa agora de ser aplicada. Isto vai permitir que qualquer utilizador possa aceder a esta plataforma alternativa, sem que tenha de pagar para tal.
Esta novidade acredita-se que pode vir a beneficiar a App Store alternativa à da Apple, permitindo que mais utilizadores tenham acesso à mesma para instalarem as suas aplicações. Ao mesmo tempo, pode ainda permitir que mais programadores tenham interesse em fornecer as suas apps dentro desta, e chegar assim a novas comunidades.
Para quem já tenha adquirido a subscrição anual da plataforma, que obrigava ao pagamento da taxa anualmente, a entidade afirma que essa subscrição será agora automaticamente cancelada, para não serem aplicados novos valores no futuro.
É importante relembrar que a Apple foi obrigada, de acordo com os termos da nova legislação da DMA na União Europeia, a ter de permitir o uso de lojas de aplicações alternativas aos utilizadores dos seus sistemas, algo que a empresa começou a realizar, mas com algumas limitações, como é o caso de uma nova taxa que deve ser paga como forma de regalia para quem pretenda lançar a sua própria App Store alternativa.
Os utilizadores do Google Meet nas suas aplicações para Android e iOS devem, brevemente, começar a notar diferenças na plataforma. Isto porque ambas as aplicações encontram-se a receber novas atualizações, entre as quais se encontram melhorias a nível do design e experiência dos utilizadores.
A nova interface agora adota um novo ecrã de pré-chamada, que apresenta as informações da mesma num contexto mais simples e moderno, além de novos controlos de chamadas mais simples de usar durante a realização das mesmas.
Foram ainda feitas melhorias a nível do sistema de texto da plataforma, nomeadamente na partilha de links, que agora contam com a capacidade de comentários em tempo real pelos utilizadores participantes na chamada. A partilha de ecrã encontra-se agora disponível para ambos os sistemas, e deve ajudar os utilizadores a realizarem a mesma durante a chamada de forma mais simples – dependendo de o sistema ser Android ou iOS.
Existe ainda um novo modo “On-the-Go”, que permite ativar o modo apenas de áudio para utilizadores que estejam em movimento, mas ainda pretendam analisar os conteúdos das reuniões de forma eficiente.
Por fim, o sistema de tradução em tempo real foi ativado para 70 idiomas, entre novos e existentes, bem como foram feitas melhorias a nível das reações por emoji, filtros, entre outras pequenas funcionalidades.
Os utilizadores tanto em Android como iOS devem começar a receber as novas melhorias durante os próximos dias.
A xAI, empresa de Elon Musk voltada para o desenvolvimento de tecnologias de Inteligência Artificial, acaba de confirmar uma nova funcionalidade para o modelo do Grok.
Mais concretamente os modelos Grok-2 e Grok-2 Mini, as novas gerações de IA da plataforma, agora contam com a capacidade de criar diretamente imagens. Estes dois modelos agora usam o modelo open source FLUX.1 para criarem rapidamente imagens a pedido dos utilizadores, embora esta novidade tenha sido aliada também a algumas críticas.
Esta novidade permite aos utilizadores com contas Premium da X poderem aceder ao Grok para criarem rapidamente imagens, a pedido. Desta forma, basta pedir ao modelo de IA qual o conteúdo a criar, e a plataforma rapidamente procede com a criação do mesmo.
No entanto, e tal como acontece em várias empresas de Elon Musk, existem algumas controvérsias associadas a esta novidade. Em parte, a principal controvérsia encontra-se em como a xAI aparenta não ter aplicado filtros para os conteúdos que podem ser criados pelo sistema, o que pode permitir aos utilizadores abusarem do mesmo para criar imagens abusivas ou deepfake de políticos, personalidades reconhecidas, entre outras.
Existem utilizadores que já indicaram estarem a ser capazes de criar imagens contendo conteúdos obscenos ou de insulto com várias pessoas reconhecidas globalmente, o que pode abrir portas para possíveis problemas a nível de desinformação e utilização abusiva da mesma.
Como sempre, a xAI não reconhece os problemas diretamente, e não possui uma forma direta de contacto para esclarecer estas questões.
A equipa do FreeBSD lançou uma nova atualização para o sistema, considerada como crítica, para corrigir uma falha de segurança recentemente descoberta no OpenSSH do mesmo.
A falha, classificada como CVE-2024-7589, poderia explorar o OpenSSH para que atacantes remotos executassem código potencialmente malicioso nos sistemas, e obtivessem permissões elevadas no mesmo.
Tendo em conta a gravidade desta falha, a equipa de desenvolvimento do sistema rapidamente começou a trabalhar na sua correção, estando a mesma agora disponível. A falha encontra-se diretamente associada com a também recente falha “regreSSHion”, que afeta vários sistemas baseados em Linux.
Os utilizadores do FreeBSD são aconselhados a atualizarem as suas distribuições o mais rapidamente possível, para garantirem que se encontram protegidos de eventuais ataques voltados para explorar esta falha – que, tendo em conta que é agora conhecida, pode começar a ser ativamente explorada.
A Proton VPN é uma das plataformas de VPN mais reconhecidas no mercado, sobretudo por ter uma vertente gratuita bastante generosa – e que não coloca em risco a segurança dos utilizadores como acontece com outras plataformas de VPNs gratuitas.
E agora, existem algumas novidades para quem não possui a versão paga do serviço. A extensão do Proton VPN para navegadores encontra-se agora disponível para todos, permitindo uma maior segurança no acesso a sites pela internet.
Até agora, a extensão apenas se encontrava disponível para quem possuía uma versão paga dos planos do Proton VPN. No entanto, com esta novidade, agora qualquer utilizador pode usar a mesma, até quem se encontre com contas gratuitas – e supondo que se usa um navegador baseado em Chromium ou o Firefox.
A extensão permite que os utilizadores possam rapidamente ativar a ligação via VPN para o site onde se encontram a aceder, ou para todas as ligações feitas via o navegador. Esta pretende ser uma forma simples e rápida de usar a VPN, ao mesmo tempo que não aplica uma ligação protegida em todo o sistema – como acontece com as aplicações nativas.
Isto pode permitir que os utilizadores mantenham as ligações seguras no navegador, sem afetar outras aplicações no sistema que podem ser sensíveis ao uso de VPNs.
De notar que a versão gratuita da Proton VPN conta com algumas limitações, como é o caso de uma seleção consideravelmente mais limitada de servidores, e velocidades consideravelmente mais lentas. No entanto, é uma solução à altura para quem apenas pretenda uma garantia de segurança adicional para navegações em VPN ocasionais.
A extensão encontra-se disponível para o Firefox e qualquer navegador baseado no Chromium.
O Galaxy Watch Ultra da Samsung foi oficialmente lançado durante o evento Unpacked 2024, e agora, o mesmo encontra-se a receber uma das maiores atualizações de software desde o lançamento.
A Samsung confirmou que a segunda atualização do Galaxy Watch Ultra encontra-se agora a ser disponibilizada, e surge depois da primeira ter sido lançada em finais de Julho. A atualização deste mês, no entanto, será voltada para trazer otimizações que podem ajudar a melhorar a autonomia da bateria.
A Samsung afirma ter realizado melhorias no sistema que devem otimizar a gestão de bateria do Galaxy Watch Ultra, e consequentemente, permitir aumentar a autonomia do mesmo. Ainda não existem números concretos sobre as melhorias sentidas, e a atualização, para já, parece voltada para os dispositivos vendidos nos EUA.
No entanto, de acordo com os relatos dos utilizadores, nota-se uma ligeira melhoria no uso do dia a dia. A atualização conta ainda com melhorias a nível do desempenho e estabilidade do sistema em geral, portanto será certamente algo importante a instalar.
Como sempre, a atualização encontra-se disponível de forma gradual, portanto pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores e dispositivos. Quando disponível, esta deve poder ser instalada normalmente via o sistema OTA.
A Samsung continua a lançar atualizações para os seus dispositivos no mercado, sendo que o mais recente a receber as mesmas será a linha do Galaxy S20.
Depois do Galaxy S20 FE ter recebido o patch de segurança de Agosto de 2024, agora os restantes modelos da linha devem começar também a receber a atualização, nomeadamente o S20, S20 Plus, e S20 Ultra.
Como é habitual, a Samsung encontra-se a disponibilizar a nova atualização de forma gradual por pais, sendo que o primeiro a receber as novidades parece a Suíça. No entanto, tendo em conta que se trata de uma atualização de segurança, não deve demorar muito tempo a chegar a mais locais.
De acordo com a lista de alterações da empresa, o pacote de atualizações de Agosto corrige 49 vulnerabilidades no sistema, tanto a nível do Android como da interface One UI da empresa. Entre estas encontram-se algumas falhas consideradas importantes, portanto a atualização será recomendada para todos.
Os utilizadores podem verificar as atualizações disponíveis para os seus dispositivos via o sistema OTA, nas Definições do mesmo. Quando disponível, o sistema deve requerer a instalação e reinicio do mesmo.
A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Edge, voltada em corrigir alguns bugs que foram identificados com as versões anteriores do navegador.
A nova versão do Edge 129.0.2766.0 encontra-se agora disponível no programa Insider, para utilizadores do canal Dev. Esta atualização conta com algumas correções para o navegador, entre as quais encontra-se um bug que poderia causar o bloqueio do Edge quando se alternava entre abas anónimas com uma VPN ativa.
Este problema era particularmente visível para utilizadores que usam a Nord VPN, e teriam a extensão da mesma instalada no navegador. Quando se alternava para uma aba anónima, o navegador poderia deixar de responder.
Foram ainda feitas algumas correções a nível da interface, com pequenas correções no funcionamento das janelas do navegador e mensagens de texto que poderiam não surgir corretamente.
Espera-se que o Edge 129 venha a chegar ao canal estável em 19 de Setembro de 2024.
O Slack encontra-se a preparar grandes mudanças para a sua plataforma, sobretudo para quem tenha contas gratuitas na mesma. Tal como estava previsto, a empresa vai começar a remover as mensagens e conteúdos mais antigos da plataforma para estas contas.
A partir de 26 de Agosto de 2024, conteúdos com mais de um ano no Slack vão começar a ser automaticamente removidos. Esta medida vai aplicar-se a todas as contas gratuitas do Slack, sendo que os utilizadores que pretendam manter os conteúdos depois deste período devem realizar o upgrade das contas para planos pagos.
Dentro das medidas agora previstas, os workspaces de contas gratuitas ainda terão acesso a todo o histórico de mensagens dos últimos 90 dias, mas os conteúdos com mais de um ano serão gradualmente removidos da plataforma.
Esta medida não vai afetar utilizadores com planos pagos, como o Slack Pro, sendo que os mesmos continuam a manter os dados dentro das suas políticas de retenção de informação.
A ter em conta que, quem pretenda manter os dados através da realização do upgrade da conta, deve realizar o mesmo o mais rapidamente possível. Isto porque, depois da remoção dos conteúdos ser iniciada, mesmo que seja feito o upgrade não é possível recuperar o conteúdo eliminado.
A Canonical confirmou recentemente uma considerável mudança no Ubuntu, que vai afetar o kernel usado pelo sistema a partir da versão do Ubuntu 24.10.
Esta nova versão do Ubuntu encontra-se prevista de ser lançada em Outubro de 2024, e vai ser a primeira onde será feita uma mudança a nível da versão do kernel usada no sistema. Com a medida, as novas versões do Ubuntu vão começar a usar a mais recente versão do kernel que esteja disponível na altura do lançamento, invés de adotarem uma versão “segura” – que por vezes encontra-se também no fim de suporte.
A ideia será fornecer aos utilizadores o kernel mais recente, melhorando a compatibilidade e desempenho em geral, bem como corrigindo algumas falhas importantes a nível de segurança. Porém, o uso de uma versão mais recente do kernel também acarreta os seus riscos, tendo em conta que a mesma não foi testada largamente e pode conter bugs.
Até agora, o Ubuntu era conhecido por adotar uma postura mais “segura” a nível do kernel, optando por versões mais antigas, mas mais estáveis. Esta alteração vai contra essa ideia, existindo o risco de problemas surgirem.
Com isto, o Ubuntu 24.10 deve ser lançado com a versão do kernel 6.11, que é esperado para meados de Setembro de 2024.
A alteração tem sido alvo de debate da comunidade, com uns a considerarem que poderá ser um risco adotar as versões mais recentes do kernel de imediato, enquanto outros apontam que irá trazer melhorias em geral, com um risco relativamente baixo.
A Xiaomi encontra-se a fazer algumas mudanças nas suas fases de desenvolvimento da HyperOS, tendo agora confirmado que vai encerrar o fornecimento de Betas públicas do sistema para os utilizadores.
As versões Beta eram normalmente usadas por utilizadores avançados, que pretendiam testar todas as novas funcionalidades do sistema antes de o mesmo chegar na sua versão estável. Embora fosse possível aceder a novidades em primeira mão, as Betas também possuem alguns problemas, que podem causar falhas e erros no uso do sistema ou do dispositivo em geral.
Desde a MIUI que a Xiaomi fornecia versões Beta como forma de obter também feedback dos utilizadores sobre as novidades do sistema. No entanto, isso vai agora deixar de se aplicar, tendo em conta que os testes passarão a ser feitos apenas “à porta fechada”.
Ainda deverão existir versões Beta da HyperOS, mas estas irão ser fornecidas de forma consideravelmente mais limitada, apenas a utilizadores que fazem parte do programa de testes interno da empresa.
Um dos motivos para a empresa ter optado por esta medida será para focar exatamente nos testes das versões Beta fechadas. Desta forma, a empresa pode focar-se em melhorar o sistema para os utilizadores sem ter de se preocupar com versões de teste publicas, que normalmente chegavam a mais utilizadores e teriam de ter uma qualidade final superior.
A empresa acredita que esta medida pode ainda otimizar o processo de desenvolvimento da HyperOS, ao mesmo tempo que vai garantir que o mesmo é também mais seguro, e que a comunidade ainda pode fornecer feedback sobre as novidades a chegarem.
Para os utilizadores finais, esta medida indica que os mesmos não podem vir a experimentar a HyperOS antes da sua versão final estável. Será necessário esperar que a Xiaomi decida lançar a versão final para que se tenha acesso às novas funcionalidades do sistema.
Encontrar um nível de estabilidade entre poupança de energia e funcionalidades pode ser complicado, mas a Xiaomi parece estar a trabalhar nisso com a futura versão da HyperOS.
De acordo com os rumores, a empresa terá optado por realizar algumas mudanças na HyperOS de forma a garantir melhoria a nível do uso de energia, e a aumentar a autonomia dos dispositivos em geral. Para tal, a empresa terá eliminado alguns efeitos visuais dos seus dispositivos, que poderiam usar alguns recursos e, consequentemente, aumentar o consumo de energia.
Estes cortes podem permitir uma redução de energia que, em alguns dispositivos, atinge os 10%. Embora isso seja a custo de alguns efeitos, no final a bateria será algo mais importante para os dispositivos.
De relembrar que algumas das novidades da HyperOS encontrava-se a nível dos novos efeitos e animações do sistema, que também melhoram a experiência de uso em geral para os utilizadores. Embora esses tenham sido um foco da empresa inicialmente, as animações suaves ou consistentes necessitam de recursos que aumentam de forma notável a utilização da bateria.
A medida deve ser aplicada apenas em alguns dos dispositivos da empresa, sobretudo em modelos que possuem processadores mais antigos ou fracos. Entre os quais encontram-se:
Smartphones com processadores Snapdragon 888
Smartphones com Snapdragon 8 Gen 1
Smartphones com Snapdragon 7 ou inferior
Smartphones com processadores MediaTek Dimensity 8000+ ou inferior
Para estes dispositivos, as animações podem ser limitadas ou reduzidas de forma a aumentar a autonomia dos mesmos.
A Samsung começou a disponibilizar uma nova atualização de segurança para o Galaxy A33. O modelo da empresa vai brevemente começar a receber o pacote de segurança de Agosto, com todas as mais recentes correções da empresa.
De acordo com a lista de alterações da atualização, esta não conta com nenhuma novidade de relevo ou melhorias a nível do desempenho, sendo que se foca apenas em corrigir algumas falhas de segurança, tanto a nível do Android como da One UI.
A empresa garante que a mesma corrige 50 vulnerabilidades identificadas no sistema, das quais se incluir falhas corrigidas no Android de base. Tendo em conta que são falhas de segurança, a instalação da atualização é algo recomendado.
Como sempre, os utilizadores podem verificar as atualizações mais recentes diretamente dos seus dispositivos, nas Definições dos mesmos, sobre a secção de “Atualizações”. Estas podem ainda demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos, tendo em conta a disponibilização gradual por parte da Samsung.
Tal como muitas outras fabricantes, a OnePlus pretende agora começar a apostar no uso de Inteligência Artificial junto dos seus dispositivos. E isso passa por integrar novas funções aos mesmos, incluindo para modelos onde anteriormente tal não se encontrava.
Depois de ter confirmado que os modelos “premium” da empresa iriam receber novidades voltadas para IA, agora a OnePlus volta a confirmar que essas funções vão também chegar aos modelos mais acessíveis.
Isto será boas notícias para quem não compre apenas os modelos mais avançados da empresa, e pretenda ainda assim ter acesso a algumas novidades. Entre os modelos em questão encontra-se o Nord 4 e o Nord CE4 Lite.
É possível que a lista venha a aumentar durante as próximas semanas, conforme a empresa adapte as funções de IA para mais equipamentos, mas para já, a ideia será apenas focar-se nestes dispositivos da linha Nord.
Por entre as funções esperadas encontra-se a AI Speak (que é capaz de ler informação em sites), a AI Summary (capaz de criar resumos de artigos) e a AI Writer (permite criar rascunhos de avaliações, e-mails e publicações para redes sociais).
A editora Sad Cat Studios veio oficialmente revelar que o antecipado jogo “Replaced” vai voltar a ser adiado. A partir da sua conta na X, a editora confirmou que o jogo vai ser novamente adiado para o próximo ano.
Desde que o trailer do jogo foi apresentado na E3, as expectativas do mesmo têm sido elevadas. Isto também coloca uma maior pressão sobre a editora, de forma a criar um jogo que seja adaptado para os jogadores, e que esteja na sua melhor qualidade possível.
Para garantir tais pontos, a editora optou por adiar mais algum tempo a chegada do jogo ao mercado. De relembrar que o Replaced foi anunciado durante a E3 de 2021.
“O nosso lançamento inicial foi otimista e pedimos desculpa por isso”, lê-se no comunicado. “O desenvolvimento de Replaced é um desafio único e estamos orgulhosos de estar a criar algo tão especial. Precisamos de mais tempo para garantir que cumprimos os elevados padrões que estabelecemos para nós próprios e para corresponder às expectativas dos nossos fãs.”
Caso não volte a sofrer nenhum adiamento, Replaced encontra-se agora previsto de ser lançado durante o ano de 2025.
Esta é a terceira vez que a Sad Cat Studios adia o lançamento do jogo, tendo inicialmente passado de 2022 para 2023, devido à invasão da Ucrânia por parte da Rússia, o que forçou os estúdios a reajustarem os seus trabalhos. Durante o ano passado, os estúdios voltaram a confirmar um novo adiamento do jogo para este ano, que volta agora a sofrer mudanças.
A Google continua a lançar atualizações para a futura versão do Android 15, sendo que os utilizadores de dispositivos Pixel podem agora instalar a mais recente versão Beta.
Durante o dia de hoje, a Google começou a disponibilizar o Android 15.2 Beta 4.2, para dispositivos Pixel compatíveis com a nova versão e onde os utilizadores tenham configurado os mesmos para receber as versões Beta.
Esta nova versão, segundo a lista de alterações da Google, não possui grandes novidades ou melhorias, sendo voltada apenas para a correção de bugs e outras otimizações do sistema. Ainda assim, para quem tenha outras variantes do Android 15, será certamente uma atualização recomendada de se instalar.
Segundo a Google, esta atualização:
Corrigido um problema em que alguns dispositivos demoravam para despertar.
Corrigido um problema em que uma barra cinza transparente aparecia ao usar a câmara.
Corrigiu um problema de câmara que estava causando quedas de FPS.
Corrigido um problema de câmara que estava causando uma falha ao alterar os valores de zoom.
Corrigido um problema com a saturação da câmara.
Corrigiu um problema que fazia a interface piscar.
Corrigiu um problema que estava causando o bloqueio da aplicação do YouTube.
Para quem esteja inscrito para receber as versões beta do Android 15 deve começar brevemente a receber a notificação para a atualização, via o sistema OTA.
Recentemente a Microsoft tinha confirmado a existência de um bug com as atualizações fornecidas para dispositivos Windows, que poderia levar o sistema a entrar em modo de recuperação do BitLocker. Isto acontecia em sistemas onde o BitLocker se encontrava ativo.
Os utilizadores afetados, depois de instalarem a atualização, poderiam ser questionados para inserir a chave de desbloqueio do BitLocker, de forma a permitir ao sistema iniciar corretamente.
A Microsoft rapidamente confirmou o problema. Mas apenas agora a correção do mesmo foi lançada. A empresa recomenda que os utilizadores instalem o mais rapidamente possível as recentes atualizações disponíveis para o Windows, onde se encontra a correção para este bug.
A falha poderia ocorrer de forma aleatória, e embora não fosse consideravelmente grave, poderia ter impacto no normal uso dos computadores. De notar que o problema apenas começou a surgir depois da atualização fornecida a 9 de Julho de 2024.
Esta poderia afetar tanto os sistemas desktop do Windows como as variantes do Windows Server, normalmente usadas apenas em servidores. Embora os utilizadores pudessem iniciar corretamente o sistema ao fornecer as chaves de desbloqueio, este processo poderia causar impacto na rotina de arranque do sistema.
Esta não é a primeira vez que a Microsoft enfrenta problemas derivados do BitLocker, sendo que a funcionalidade foi originalmente criada para garantir uma camada adicional de proteção para os dados dos sistemas, encriptando os conteúdos do disco e prevenindo acesso de terceiros ao mesmo.
A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova atualização do Patch Tuesday de Agosto, focada para sistemas Windows. A atualização deste mês corrige 89 falhas, entre as quais seis que se encontram a ser ativamente explorada para ataques e três zero-day publicamente reveladas no passado.
No total, a Microsoft afirma que a atualização deste mês foca-se em corrigir:
36 Vulnerabilidades de Elevação de Privilégios
4 Vulnerabilidades de desvio de recurso de segurança
28 Vulnerabilidades de execução remota de código
8 Vulnerabilidades de Divulgação de Informações
6 Vulnerabilidades de Negação de Serviço
7 Vulnerabilidades de Spoofing
Esta contagem não inclui as falhas identificadas sobre o Microsoft Edge, tendo em conta que o mesmo recebe os seus próprios pacotes de segurança dedicados.
No entanto, a atualização deste mês será particularmente importante visto corrigir dez falhas zero-day, das quais três foram conhecidas publicamente, e as restantes estão a ser ativamente usadas para ataques. A empresa afirma que pelo menos uma das falhas encontra-se ainda a ser corrigida, mas promete que a atualização vai ser disponibilizada em breve.
Os utilizadores dos sistemas Windows podem instalar o Patch Tuesday diretamente pelo Windows Update, onde a atualização deve ficar disponível durante as próximas horas.
A Google confirmou hoje a chegada da nova linha do Pixel 9, trazendo consigo várias novidades. No entanto, uma das que foi notada é o facto destes dispositivos não contarem com a mais recente versão do Android.
O Android 15 ainda se encontra na fase de testes, mas acredita-se que nas próximas semanas venha a ficar disponível com a sua versão final – fora dos Beta. Porém, a linha dos novos Pixel 9 não vai chegar de fábrica com o Android 15, e invés disso vai adotar o Android 14.
Obviamente, estes devem eventualmente receber a atualização para a nova versão do Android, mas quando começaram a ser entregues aos utilizadores finais, deverão surgir de origem com o Android 14.
Para muitos, isto não deverá ser um grande problema. Eventualmente, a atualização vai ser fornecida, e uma grande parte das funcionalidades do Android 15 foram também integradas para o Android 14. Mas ainda existem mudanças que serão exclusivas da nova versão, e que vão ficar para já de fora dos novos dispositivos.
Um dos exemplos de tal encontra-se no novo “Espaço Privado”, uma função do Android 15 que não vai chegar aos sistemas anteriores. Porém, praticamente todas as funções da Pixel AI, que são também o foco da Google para os novos modelos, vão encontrar-se acessíveis.
De relembrar que o Android 15 encontra-se atualmente na versão Beta 4.1, sendo que os utilizadores consideram que o mesmo está estável o suficiente para uso no dia a dia. A versão final está prevista de chegar nas próximas semanas.
Os novos Pixel 9 vão integrar várias novidades voltadas para IA, entre as quais encontra-se o novo Gemini Live. Esta novidade vai permitir aos utilizadores terem conversas fluidas e naturais com a plataforma de IA Google.
A empresa indica que falar com o Gemini Live será como falar com um especialista em qualquer assunto, sendo que o mesmo pode ser adaptado para diferentes temas e gostos. No entanto, as novidades não param por ai.
Para começar, o Gemini vai começar a ser implementado como o assistente padrão do Android, substituindo o Assistente da Google. Além disso, este deve receber ainda mais integração no sistema, com a capacidade de analisar o contexto apresentado no ecrã e conteúdos das apps.
As imagens criadas pelo Gemini podem ser rapidamente adicionadas a apps como o Gmail, Mensagens da Google e outras, tudo com apenas um arrastar e largar dos conteúdos. O mesmo aplica-se também a conteúdos de texto criados pela IA.
Devem ainda ficar disponíveis melhorias a nível das extensões do Gemini, para o Calendário, Tarefas, Keep e Utilitários. Estas devem melhorar a interação entre o Gemini e as diferentes plataformas e serviços, permitindo recolher mais dados e informações de contexto.
A extensão de “Utilitários” será uma das novidades, integrando algumas funções associadas com o sistema e os dispositivos. Por exemplo, será possível usar esta extensão para criar novos alarmes, controlar a lanterna, entre outros.
A integração com o YouTube Music também será melhorada, com novas formas dos utilizadores rapidamente encontrarem novas músicas e conteúdos na plataforma, e de criarem playlists.
Um dos exemplos da integração do Gemini foi indicado durante o evento da Google. Os utilizadores podem realizar a captura da foto de um calendário de eventos, e usar o Gemini para rapidamente verificar se existe datas livres no calendário do utilizador para tal.
Espera-se ainda que, no futuro, o Gemini venha a receber ainda mais integração com as apps do Google Home, Telefone e Mensagens.
A nova linha do Pixel 9 vai integrar algumas novidades interessantes, entre as quais encontra-se o novo “Satellite SOS” e as Notas de chamadas – embora ambas venham a ficar limitadas inicialmente para os EUA.
O Satellite SOS é um sistema de comunicação via satélite, que poderá ser usado para enviar mensagens em caso de emergência e em zonas onde as redes móveis não se encontrem disponíveis.
Este sistema de emergência pode ser usado para rapidamente entrar em contacto com as autoridades, enviando informações importantes que podem ajudar mais rapidamente os utilizadores que estejam a precisar.
Quando for realizada uma comunicação por este sistema, o Pixel vai apresentar um pequeno questionário, que permite rapidamente selecionar a emergência e enviar essa informação para as autoridades competentes.
Depois do pedido ser enviado, os utilizadores podem ainda adicionar alguns detalhes manualmente, como uma descrição do acidente, sendo que a Google envia ainda a localização GPS do mesmo e o nível de bateria.
A Google irá trabalhar com a Garmin Response para enviar os pedidos para as equipas de emergência competentes. No entanto, o Satellite SOS apenas irá ficar disponível nesta fase para utilizadores nos EUA, embora seja gratuito por dois anos.
Já as Notas de chamada, ou “Call Notes”, são uma funcionalidade que pode ajudar os utilizadores a rapidamente obterem informações das chamadas que recebam ou realizem. Este sistema vai usar a funcionalidade de gravação da chamada e o Gemini, para rapidamente criar notas de resumo do que foi dito.
Por exemplo, no agendamento de uma reunião, o sistema pode ser usado para guardar dados como a data e hora do evento, e o tema em discussão. Todo o processamento de informação é feito apenas de forma local, com o Gemini Nano, portanto nada é enviado para os sistemas da Google.
Uma grande aposta da Google nos últimos tempos tem sido a integração com as novas tecnologias de IA do Gemini. Mas ainda existe muito trabalho a ser feito para tal, e a Google sabe disso.
Portanto, a empresa encontra-se a preparar para integrar o Gemini com ainda mais das suas plataformas e serviços, permitindo aos utilizadores explorar novas formas de criar conteúdos usando a IA.
O Gemini deverá receber brevemente ainda mais integração com o Android, permitindo aos utilizadores terem novas formas de criar conteúdos, pesquisar e aceder aos seus dados. A empresa pretende que o Gemini seja o futuro assistente virtual do Android, que vai ajudar os utilizadores no dia a dia e nas mais variadas tarefas.
A integração com o Android será ainda mais profunda, e vai permitir novas experiências. A aplicação do Gemini para Android vai receber uma nova atualização, que permitirá aos utilizadores chamar o assistente sob qualquer aplicação, e obter o contexto da mesma para questões diretas.
Além disso, será ainda possível usar o Gemini para rapidamente criar conteúdos e imagens, que podem depois ser introduzidos rapidamente nas aplicações ativas.
O Gemini Live é uma experiência conversacional móvel que lhe permite ter conversas fluidas com o Gemini. Quer fazer um brainstorming de potenciais empregos adequados às suas competências ou formação? Aceda ao Gemini Live e questione sobre este tópico! Pode até interromper a resposta para aprofundar um ponto específico ou pausar uma conversa e voltar a ela mais tarde. É como ter um companheiro no bolso com quem pode falar sobre novas ideias ou praticar uma conversa importante.
O Gemini Live também está disponível no modo mãos-livres: pode continuar a falar com a aplicação Gemini em segundo plano ou quando o telefone está bloqueado, para poder continuar a conversa em qualquer lugar, como faria numa chamada telefónica normal. O Gemini Live começa hoje a ser lançado em inglês para os nossos subscritores Gemini Advanced nos telefones Android e, nas próximas semanas, será expandido para iOS e em mais idiomas
Para permitir usar muitas das funcionalidades do Gemini, a Google requer que os utilizadores tenham as suas contas interligadas com a plataforma, mas a empresa pretende que os utilizadores mantenham um total controlo dos seus dados.
Estes terão total controlo para quais os serviços a que o Gemini possui acesso, os dados que podem ser usados e para que fim. Todos os dados pessoais serão tratados apenas para uso dentro do Gemini, e em algumas das funções, podem até ser tratados de forma local.
A Mozilla encontra-se a lançar uma nova atualização para o Firefox no Windows, voltada para corrigir alguns problemas descobertos nos últimos dias. Esta nova versão será relativamente pequena, e foca-se apenas em corrigir alguns problemas descobertos desde que o Firefox 129 ficou disponível.
De acordo com a lista de alterações, o Firefox 129.0.1 resolve um problema com a reprodução de conteúdos protegidos por DRM, em plataformas como o Netflix. Alguns utilizadores indicavam que, usando o Firefox nestas plataformas, os conteúdos poderiam permanecer num estado de carregamento infinito. Este problema apenas se verificava em sistemas Windows, sendo que em Linux e macOS os conteúdos carregavam corretamente.
O Firefox 129.0.1 corrige ainda um problema em que, ao arrastar um vídeo do ambiente de trabalho para um website, poderia levar ao bloqueio e consequente perda de conteúdos no navegador.
Esta versão não conta com nenhuma correção de segurança, portanto, embora ainda seja importante para os utilizadores de instalarem, não deverá ser considerada uma prioridade elevada.
Como sempre, a atualização deve ser fornecida automaticamente pelo sistema de atualizações do Firefox, e deve também ficar disponível para todos descarregarem no site do navegador.
O mês passado, a Google começou a integrar o Gemini dentro da sua aplicação de Mensagens, permitindo aos utilizadores usarem a IA da empresa para rapidamente criarem conteúdos. No entanto, nem todos podem usar esta função.
A pensar em quem não pretenda usar a integração do Gemini na app de Mensagens da Google, a empresa revelou agora uma nova atualização da mesma. Na mais recente versão, os utilizadores podem agora ocultar o botão de criar conteúdos pelo Gemini, que normalmente surge dentro das conversas da app.
Com esta opção, os utilizadores possuem o controlo de apresentar a integração do Gemini dentro da app de Mensagens, removendo ou não o botão da mesma. Isto pode ser útil, para quem não pretenda usar as funcionalidades do Gemini dentro da app, mas ainda pretenda manter a mesma como a app nativa de conversas.
De momento, a opção encontra-se disponível apenas para utilizadores com a versão Beta da app de Mensagens da Google, mas espera-se que venha a ficar disponível para todos em breve.
A Google continua a integrar novas funcionalidades de IA nas suas aplicações, e uma das mais recentes a receber novidades será a aplicação Files.
Conhecida como sendo uma aplicação focada para ajudar a gerir os ficheiros nos dispositivos Android, brevemente a app pode vir a receber uma nova funcionalidade, que permitirá aos utilizadores iniciarem rapidamente a pesquisa de conteúdos em fotos, usando o “Circulo para pesquisar” do Google Lens.
Esta funcionalidade é algo que já se encontra em vários dispositivos Pixel, e que permite rapidamente selecionar um conteúdo que apareça no ecrã, para realizar a pesquisa do mesmo na Google. Mas agora, a empresa pretende integrar essa funcionalidade diretamente na app do Files, facilitando o seu acesso.
Quando uma imagem se encontra aberta dentro da aplicação, os utilizadores poderão verificar um novo botão, que permite iniciar a pesquisa rápida dos conteúdos existentes na foto. Este sistema usa o mesmo mecanismo de pesquisa rápida que a Google aplica nos seus dispositivos Pixel.
De momento, a novidade parece encontrar-se ainda em testes, sendo que apenas foi descoberta com base no código da aplicação, na sua versão mais recente. Portanto, ainda pode demorar algum tempo a ficar disponível para todos os utilizadores.
O Windows 11 tem vindo a receber várias mudanças na sua interface, e a barra de tarefas e menu inicial do sistema são apenas dois exemplos disso. Com a chegada do Windows 11 ao mercado, muitos consideraram as mudanças como “drásticas”, embora a empresa tenha vindo a tentar tornar a experiência mais agradável para todos.
Mas existem sempre melhorias que podem ser feitas, e recentemente, alguns rumores apontam que o menu inicial do sistema pode vir a receber uma das maiores mudanças de sempre.
Atualmente, quando os utilizadores pretendem aceder a uma lista de todas as aplicações instaladas no sistema, é possível usar o menu inicial para tal. No entanto, estas surgem como uma lista em ordem alfabética.
Porém, as mais recentes versões do Windows 11 parecem estar a testar um novo design, que iria agrupar as aplicações em diferentes categorias. Por exemplo, as apps poderiam ser distribuídas com base nas categorias destas, como de programação, entretenimento, música e outras.
Esta ideia já se tinha verificado no Windows 10, mas parece que a empresa pretende agora aplicar a mesma na mais recente versão do sistema operativo. As aplicações, conforme vão sendo instaladas, são também organizadas nas corretas categorias – embora os utilizadores as possam alterar conforme pretendam.
Ao mesmo tempo, este novo design relembrar os menus adotados pela Biblioteca de apps no iOS, onde as apps instaladas nos dispositivos são organizadas por categorias diferentes, de forma a encontrar mais rapidamente o que se pretende.
Para já, as mudanças parecem encontrar-se apenas em testes, tendo sido descobertas no Windows 11 no canal Beta. É possível que venham a ficar eventualmente disponíveis para todos os utilizadores na versão final do sistema.
A Xiaomi continua ativamente a trabalhar no HyperOS 2.0, a próxima versão do sistema operativo que vai encontrar-se disponível em equipamentos da Xiaomi, Redmi e POCO. Esta nova versão pretende melhorar alguns dos aspetos das versões anteriores.
Se tudo correr como esperado, esta deve ser lançada no final deste ano, e vai trazer algumas das melhorias para a interface e para melhorar a experiência dos utilizadores em geral.
Acredita-se que o HyperOS 2.0 deve ser lançado em conjunto com o Xiaomi 15, nos meses de Outubro e Novembro, mas eventualmente deve ser fornecida como atualização para modelos anteriores, nomeadamente para a linha do Xiaomi 14, ainda em Dezembro.
Quanto aos modelos Redmi e POCO, estes apenas devem começar a receber a HyperOS 2.0 durante o início de 2025, embora ainda sem uma data concreta de quando tal irá acontecer.
Entre as novidades que são para já conhecidas, espera-se que sejam voltadas para melhorar a experiência dos utilizadores, mas também o desempenho do sistema e a sua estabilidade, além de novas funções voltadas para personalização:
Novos Super Wallpapers animados
Animações mais suaves
Nova interface para a aplicação da câmara
HyperMind 2.0 para melhorar a autonomia dos smartphones
Agrupamento de notificações da mesma fonte
Central de controle renovada e com novo design
Mensagens personalizadas no modo Always On Display
Recurso para encontrar câmaras escondidas
Gestor de arquivos com acesso facilitado ao OBB
Editor da ecrã de bloqueio poderá ser desativado
Simplificação das animações para dispositivos antigos
Menu de configurações com design de cartões
RAM virtual podendo chegar a até 16 GB
Obviamente, muitos detalhes ainda são desconhecidos, mas espera-se que venham a ser conhecidos em breve de forma oficial. Enquanto isso, a Xiaomi continua a alargar o desenvolvimento da nova versão, sendo possível que alguns dispositivos venham a receber as primeiras versões Beta em breve.
A Google tem vindo a testar algumas novidades para melhorar a experiência dos utilizadores com o Chrome, e agora, algumas ideias para tal podem estar a surgir em testes no Chrome para Android.
Com a mais recente versão do navegador, disponível para Android, os utilizadores contam agora com uma nova funcionalidade para alternarem rapidamente para o Modo anónimo do mesmo.
Segundo o leaker Leopeva64, a funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam rapidamente abrir uma nova aba anónima, sem terem de usar diretamente a opção no menu do Chrome. Na janela de abas ativas, surgirá uma nova opção para rapidamente abrir esta janela.
Além disso, é também possível alternar entre uma aba em modo anónimo e uma aba normal, selecionando apenas a mesma. Desta forma evita-se ter de abrir novamente o site numa nova aba apenas para aceder em modo anónimo.
Por agora a novidade encontra-se em testes apenas no Chrome Canary para Android, e é necessário alterar algumas das flags do navegador. Espera-se que venha a ser eventualmente implementada na versão final do Chrome.
A Opera confirmou que o seu navegador, com funcionalidades de Inteligência Artificial, vai agora ficar disponível também para iOS. O navegador Opera One encontra-se agora disponível para os utilizadores de dispositivos da Apple, contando com as suas funções de IA.
A Opera destaca que o seu navegador integra uma barra de navegação na parte inferior do ecrã, adaptado para facilitar o uso dos smartphones e o acesso dos utilizadores às principais funções do mesmo. Praticamente todos os controlos encontram-se acessíveis com apenas uma mão.
No entanto, os utilizadores poderão escolher entre três modos diferentes de navegação: Padrão, Botão de Ação Rápida e Bottom Search.
O sistema de pesquisa do Opera One foi também reformulado, tendo agora novas funções de sugestão de pesquisa. Este apresenta palavras conforme o utilizador vá digitando na pesquisa, para rapidamente se iniciar a procura.
O grande destaque deste navegador encontra-se na integração do Aria, o assistente de IA da Opera, que pode ser usado para várias tarefas associadas com os sites. Este assistente pode ser usado para rapidamente se obter informações, ou para usar o contexto dos sites onde se encontra para criar resumos, pontos chave e outras informações.
O sistema permite ainda o uso de comandos de voz, que podem ser usados para rapidamente se iniciar uma tarefa no Aria sem ter de se usar o texto. Também é possível usar este sistema pra rapidamente criar imagens, que podem depois ser partilhadas em diferentes plataformas online.
Por fim, o Opera One conta ainda com um bloqueador de publicidade integrado, além de uma VPN gratuita.
A Meta encontra-se a integrar cada vez mais funcionalidades voltadas para IA na sua plataforma, e o WhatsApp é uma das que tem vindo a beneficiar de tal. Recentemente a Meta começou a testar novas funções para a sua plataforma, que vão permitir a escolha de uma voz para o assistente da Meta AI.
Os utilizadores podem usar o Meta AI para interagir em conversas do dia a dia, incluindo através de comandos de voz no WhatsApp. Ao mesmo tempo, o sistema pode também responder usando uma voz natural, criada de forma artificial.
Brevemente, os utilizadores podem vir a conseguir escolher a voz da Meta AI, adaptando as suas experiências e dando uma nova forma de personalização para o sistema em geral. Obviamente, além da voz, os utilizadores podem continuar a optar por comunicar com a Meta AI via o WhatsApp através de texto.
As diferentes vozes da Meta AI possuem também diferentes sotaques, adaptando-se a regiões onde os utilizadores se encontrem. Para já esta novidade encontra-se apenas em testes, e deverá ficar disponível apenas para o idioma em inglês – embora a Meta tenha planos de fornecer a tecnologia para outros idiomas, deverá demorar algum tempo a que tal aconteça.
Faz alguns meses que os rumores apontam a chegada de um novo jogo de Terminator: Survivors, mas parece que quem espera pelo jogo terá agora de esperar ainda mais. A editora Nacon confirmou que Terminator: Survivors vai ser novamente adiado.
O jogo estava originalmente previsto de ser lançado em 24 de Outubro deste ano, mas a editora agora confirma que vai precisar de mais tempo para produzir o mesmo na qualidade esperada. A previsão agora apenas coloca o lançamento em 2025.
A editora afirma que a decisão de adiar o lançamento foi difícil, tendo em conta a alta expectativa da comunidade para o jogo, mas será algo necessário para o futuro do mesmo. A empresa pretende que o jogo fique disponível na sua melhor qualidade, e ainda existem alguns pontos que necessitam de melhorias.
De relembrar que Terminator: Survivors será um jogo baseado na saga de filmes, em mundo aberto, onde os jogadores poderão explorar várias missões num cenário pós-apocalíptico.
Terminador: Survivors encontra-se situado entre os eventos dos dois primeiros filmes, sendo que irá contar com uma história original do que aconteceu depois do Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final.
Para utilizadores de Linux, o Wine é uma das aplicações mais conhecidas para permitir executar aplicações desenhadas para Windows no sistema. E nas últimas semanas temos vindo a indicar as várias atualizações que esta aplicação recebeu.
Agora, existe mais um lançamento que conta com algumas novidades. A nova versão do Wine 9.15 encontra-se oficialmente disponível, e apresenta aos utilizadores várias novas funções e melhorias, sobretudo voltadas para a compatibilidade.
Esta versão conta com melhorias consideráveis nos drivers Open Database Connectivity (ODBC), sendo que estes devem fornecer uma melhor compatibilidade com as aplicações para Windows que necessitam de acesso a bases de dados internas do sistema.
Foram ainda feitas várias melhorias a nível do suporte para pedidos SQL, que também devem otimizar tanto o desempenho como a estabilidade em geral. O ODBC32 foi também atualizado para gerir melhor possíveis casos de erros e falhas, evitando problemas graves na execução das aplicações.
Por fim, foram ainda feitas melhorias a nível do MSHTML, que deve fornecer melhor compatibilidade com conteúdos web e com compatibilidade com conteúdos do Internet Explorer. Foram também integrados vários patches para pequenas falhas identificadas nas últimas versões.