Categoria: Noticias de Software

O Edge tem vindo a ser a aposta da Microsoft para quem se encontre no Windows 10, e parece que os planos da empresa passam por manter o mesmo como um navegador permanente no sistema – mesmo que os utilizadores não o usem.

Para quem tenha atualizado o Windows 10 para as versões mais recentes, e onde se encontre a mais recente versão do Edge, poderá ter verificado que agora não é possível remover o navegador da Microsoft do sistema.

Ao que tudo indica, a Microsoft agora exige que os utilizadores tenham o navegador instalado no sistema todo o tempo, mesmo que não usem o mesmo diretamente – este apenas permanece como alternativa.

Obviamente, ainda deverá ser possível eliminar o navegador do sistema por métodos não “oficiais”, mas esta tarefa torna todo o processo mais complicado para os utilizadores com menos conhecimentos. A medida tem vindo também a ser criticada por vários utilizadores, sobretudo por ser uma forma da Microsoft controlar quais os navegador que podem estar instalados no sistema – e apesar de todas as melhorias realizadas no Edge, nem todos certamente que o irão utilizar, ficando o mesmo a ocupar espaço desnecessário no sistema.

Entretanto, a Microsoft já comentou esta decisão, indicando que o Edge passa agora a ser considerado uma aplicação importante do sistema operativo, e como tal não será possível a sua desinstalação completa – embora os utilizadores ainda sejam livres de utilizar qualquer navegador que pretendam.

A Microsoft tem vindo a melhorar a forma como corrige os problemas de segurança do Windows 10, mas ainda assim, este processo encontra-se longe de ser perfeito. E, recentemente, a empresa foi criticada pela forma como lidou com uma correção que foi explorada no sistema desde meados de 2018.

A falha é conhecida como “GlueBall”, com o código CVE-2020-1464, e tinha sido descoberta pelos investigadores da Google em meados de 2018, mas apenas agora a empresa parece ter lançado uma correção para a mesma. Esta falha permite que utilizadores não autenticados validem arquivos no sistema sem assinatura correcta, o que pode abrir as portas para a execução de código malicioso no sistema.

A falha foi inicialmente descoberta pelo investigador Bernardo Quintero, gerente do VirusTotal – portal da Google – e que tinha sido inicialmente relatado em 2018. No entanto a Microsoft apenas nas mais recentes atualizações do sistema terá corrigido a mesma.

Quintero terá reportado a falha à Microsoft em Janeiro de 2019, com a informação que a mesma estaria a ser usada para fins maliciosos desde 2018. A Microsoft não clarificou exatamente o motivo para apenas agora ter disponibilizado a correção do problema, ainda mais sendo algo que era conhecido para atividades maliciosas.

A falha afeta as versões do Windows 7, Windows 8, Windows 8.1, Windows RT 8.1, Windows 10 (desde a versão 1507 até a 2004), Windows Server 2008, Windows Server 2008 R2, Windows Server 2012, Windows Server 2012 R2, Windows Server 2016 e Windows Server 2019.

O Internet Explorer pode não ser mais o navegador padrão do Windows, mas ainda se encontra instalado em vários sistemas, portanto ainda pode ser usado para explorar algumas vulnerabilidades.

Foi exatamente isso que a empresa de segurança Kaspersky revelou, com a descoberta de duas novas vulnerabilidades zero-day no Windows 10 e Internet Explorer 11.

A falha a afetar o IE 11 permitia que os atacantes executassem código malicioso nos sistemas, sem que os utilizadores tivessem conhecimento da atividade maliciosa. Como o Internet Explorer funciona sobre um ambiente isolado no Windows 10, os atacantes precisavam ainda de explorar uma vulnerabilidade neste ambiente – e consequentemente no Windows – para poderem executar o código no sistema.

Explorando a falha os atacantes poderiam realizar qualquer tarefa no sistema com permissões administrativas. Felizmente as falhas foram reportadas à Microsoft, sendo que a correção já terá sido disponibilizada pela empresa no dia 9 de Junho e 11 de Agosto para cada uma.

Ainda assim, os utilizadores são aconselhados a atualizarem os seus sistemas para garantirem que estão sobre as versões mais recentes, além de que é também recomendado desativar o Internet Explorer por completo caso não esteja em utilização.

Caso os rumores se confirmem, a Google pode estar a preparar-se para mais mudanças a nível das aplicações de comunicação da empresa, desta vez a afetar o Google Duo.

A Google é bem conhecida por fazer alguma confusão a nível das apps de comunicação que disponibiliza, e brevemente podem estar previstas mudanças que vão voltar a mexer com esta base. De acordo com o portal 9to5Google, a Google encontra-se a ponderar alterar a aplicação do Google Duo pelo Meet, que tem vindo a receber bastante atenção durante este período de pandemia.

De acordo com os rumores, a Google pode vir a migrar os utilizadores que se encontram atualmente no Google Duo para a aplicação do Google Meet, unificando as aplicações de mensagens num só local. Javier Soltero, vice-presidente da secção de G Suite da empresa, terá informado os funcionários da mesma que a utilização do Google Meet e Duo no mesmo ecossistema não fará sentido, pelo que a junção dos dois será uma das possibilidades em cima da mesa.

Espera-se que a empresa venha a introduzir diversas funcionalidades do Google Duo no Meet, nomeadamente o suporte a números de telefone, encriptação ponta-a-ponta e os vários efeitos 3D, como forma de tentar cativar ainda mais os utilizadores da aplicação.

No entanto, esta mudança não será algo que irá acontecer do dia para a noite. Os rumores indicam que os planos da empresa passam por iniciar a transição durante os próximos dois anos, pelo que ainda falta algum tempo até que isso venha a ser necessário.

Ainda assim, para os utilizadores do Google Duo, o melhor será estarem preparados para mudanças em breve, algo que tem vindo a ser comum para os vários serviços da empresa nos últimos anos.

O Facebook continua a tentar integrar as suas plataformas de mensagens do WhatsApp, Instagram e Messenger. Os primeiros relatos de que a rede social estaria a tentar realizar essa conjugação datam de finais de Janeiro de 2019, e desde então têm vindo a surgir vários testes nesse sentido por parte da empresa.

Agora chega a vez da empresa começar a testar integrar o Messenger com o Instagram. De acordo com o portal The Verge, o Facebook encontra-se a testar integrar o sistema de mensagens privadas do Instagram e do Messenger num só local.

Uma futura atualização para o Instagram deverá incluir novas formas de comunicação para os utilizadores, sendo que uma delas poderá ser a capacidade de enviar e receber mensagens do Messenger diretamente pela plataforma.

Isto pode ser confirmado junto de alguns utilizadores na versão Beta do Instagram, que começaram a verificar um novo ícone onde normalmente se encontra o botão para aceder às mensagens Diretas, o qual agora surge como sendo o ícone do Messenger.

No entanto, a funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, tendo em conta que ainda não é possível enviar mensagens para os contactos que se encontrem no Messenger de forma direta. No entanto, é possível que isso venha a alterar-se em breve.

É importante relembrar que o Facebook é atualmente o dono também das plataformas do WhatsApp e Instagram, pelo que a integração dos diferentes sistemas certamente que vai de encontro aos planos da empresa.

De acordo com os rumores, a Google encontra-se a preparar para tornar os pagamentos online mais seguros também nos desktops, com um novo sistema de autenticação biométrica no Chrome.

De acordo com o portal TechTsp, a Google encontra-se a integrar um novo sistema de autenticação que vai exigir aos utilizadores que autorizem os pagamentos feitos pelo Chrome. Este sistema encontra-se atualmente a ser testado sobre o nome de “3D Secure 2.0” e como parceria com a empresa Stripe – reconhecida pelo seu portal de pagamentos online.

A tecnologia do 3DS encontra-se integrada num vasto conjunto de sistemas, como o Google Pay e aplicações de várias entidades bancárias, sendo um padrão para garantir a segurança em compras à distância. O objetivo da Google passa por integrar estes mesmos padrões de segurança no Chrome.

Numa fase inicial, os testes ao novo sistema encontram-se a ser realizados sobre o Chrome para macOS, mas a empresa espera integrar o mesmo na versão do navegador para Android e Windows em 2021.

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Tendo em conta que o sistema ainda se encontra em desenvolvimento, não existe para já nenhuma previsão de quando vai começar a surgir aos utilizadores finais. É possível que a Google comece primeiro a testar sobre um pequeno conjunto de utilizadores, e sobre as versões de teste do navegador, antes de integrar o mesmo numa escala mais elevada.

A Apple, quando adquiriu a aplicação Dark Sky, também deixou de suportar a mesma noutros sistemas para além do iOS – o que faz sentido, tendo em conta que o objetivo da compra será integrar as tecnologias da aplicação no sistema da empresa.

No entanto, para os utilizadores do Android, estes perderam acesso a uma aplicação bastante utilizada e uma das mais rigorosas nas previsões de meteorologia.

No entanto, um programador decidiu agora lançar uma aplicação que pretende ser a alternativa “drop in” para os utilizadores do Android que ainda pretendem manter o espírito do Dark Sky nos seus sistemas.

A nova aplicação “Darker Sky” foi desenvolvida por um programador que, para evitar problemas, decidiu manter-se anónimo no portal XDA-Developers. Este programador realizou um mod que, basicamente, reativa a funcionalidade da aplicação original do Dark Sky mesmo com a Apple a descontinuar a sua funcionalidade.

Ou seja, os utilizadores podem manter a aplicação que tinham anteriormente e que agora foi descontinuada para Android. No entanto, como será também visível, esta medida será algo que certamente não deverá agradar à Apple, pelo que o futuro do projeto ainda é algo incerto.

Na melhor das hipóteses, o projeto ainda deverá manter-se ativo até finais de 2021, que é a altura em que a Apple revelou vir a encerrar a API do Dark Sky – do qual a aplicação faz uso.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores poderem encontrar stickers para partilharem nas suas mensagens, e para facilitar consideravelmente esta tarefa.

De acordo com as descobertas feitas sobre a versão do WhatsApp Beta para Android, a empresa encontra-se a testar um novo sistema de pesquisa para stickers, que vai permitir aos utilizadores realizarem a pesquisa direta pelo sticker mais apropriado para a conversa.

Além disso, as diferentes imagens encontram-se agora em diferentes categorias que os utilizadores podem escolher, ficando assim mais organizadas. Entre as categorias encontram-se temas como Amor, Felicidade, Raiva, celebração, entre outras.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, e parece que ainda existem alguns bugs no sistema que necessitam de ser corrigidos. No entanto, certamente que a empresa encontra-se a adaptar o novo sistema para ficar funcional o mais rapidamente possível, o que vai facilitar a procura pelos utilizadores.

Para experimentar o novo sistema basta encontrar-se sobre a versão Beta mais recente do WhatsApp, mas como referido anteriormente, nem todos os utilizadores parecem estar a receber a funcionalidade para já.

A Microsoft tem vindo a integrar cada vez mais funcionalidades no Edge, de forma a tornar a sua utilização cada vez mais atrativa para os utilizadores finais, e brevemente poderá ser integrada uma nova funcionalidade que vai ajudar mesmo a poupar algum dinheiro nas compras online.

Ao que tudo indica, sobre as versões mais recentes do Edge Canary e Dev, a Microsoft encontra-se a testar um novo sistema de comparação de preço para os produtos adicionados sobre as coleções. Quando o utilizador adicione um item às suas coleções – e seja de um vendedor aprovado neste sistema – o Edge irá apresentar nas coleções uma nova opção para permitir comparar os preços dos produtos com diferentes vendedores.

Desta forma, os utilizadores poderão analisar rapidamente quais os locais que vendem um determinado produto ao melhor preço, e talvez poupar um pouco nas suas compras.

Atualmente este sistema ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, e para já não funciona completamente. Apesar de o item surgir para pesquisar os preços, o sistema ainda não está integrado no navegador.

Certamente isto será algo que a empresa irá resolver quando a funcionalidade começar a ser mais integrada também junto das versões de teste do Edge. De notar que esta funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e como tal não se encontra disponível para todos os utilizadores.

O Brave é atualmente um dos melhores navegadores alternativos ao Google Chrome para quem pretenda mais privacidade e segurança online. No entanto, um dos pontos negativos deste navegador encontra-se no facto de não possuir um sistema confiável de sincronização – como o que se encontra no Chrome.

Com o Chrome, os utilizadores podem manter os seus dados sincronizados entre diferentes dispositivos, mesmo entre desktops e dispositivos móveis. O Brave tinha essa funcionalidade, mas foi removida devido a possuir falhas e erros constantes.

Depois de vários meses sem a mesma, finalmente a nova versão 1.12 do Brave conta agora com esta nova funcionalidade de sincronização segura – que ao contrario do Chrome, utiliza mesmo tecnologias de encriptação mais seguras e privadas.

Antes de tudo, é necessário que todos os dispositivos tenham a versão mais recente do Brave instalada. A funcionalidade encontra-se disponível na versão mais recente disponível para desktop e Android, sendo que deverá chegar brevemente também ao iOS.

O sistema permite aos utilizadores sincronizarem, de forma segura, os seus favoritos, passwords, extensões, histórico, temas, definições, apps e abas abertas. Algumas destas opções de sincronização apenas se encontra disponíveis para os utilizadores no Desktop, tendo em conta que as versões móveis não suportam as mesmas – por exemplo, os temas e extensões, como acontece com o Chrome.

Para quem ainda se encontrava com a versão inicial do Sync no Brave, a funcionalidade não será compatível com a mesma. Ou seja, o novo sistema é totalmente novo e os utilizadores devem iniciar a sincronização manual caso a pretendam usar.

O novo sistema é criado para que toda a informação se mantenha sincronizada de forma local, e ao contrário do que acontece com o Chrome, o próprio navegador gera uma senha segura de encriptação, em formato BIP39, para permitir a partilha dos conteúdos entre diferentes dispositivos.

Esta nova versão certamente que será bem vinda para os utilizadores do navegador, e era algo que muitos consideravam ser o ponto negativo do navegador. Será que esta é suficiente para aumentar ainda mais a popularidade do Brave?

Caso ainda não tenha exprimentado este navegador, pode descarregar o mesmo a partir do site oficial do Brave.

O Facebook encontra-se a lançar uma nova funcionalidade para a rede social, na qual pretende ajudar os pequenos negócios a enfrentar os tempos difíceis da pandemia através da possibilidade destas entidades criarem eventos pagos dos quais os utilizadores podem aceder.

No entanto, a empresa deixa agora criticas contra a Apple, juntando-se assim ao movimento que foi recentemente criado pela Epic Games contra as taxas aplicadas pela empresa. Em causa encontra-se a taxa de 30% que a Apple cobra sobre todos os pagamentos in-app feitos por aplicações dentro da App Store – e que vai afetar negativamente os pequenos negócios que utilizem a funcionalidade.

O Facebook afirma que tentou entrar em contacto com a Apple para que a taxa de 30% fosse reduzida sobre esta nova funcionalidade, com o objetivo de ajudar os pequenos negócios a terem uma fonte de rendimento adicional dentro da rede social. No entanto, a Apple negou esta medida.

Ou seja, as empresas que venham a utilizar a nova funcionalidade do Facebook para tentarem ganhar algum rendimento extra como ajuda durante a fase da pandemia, vão receber menos 30% das receitas do que teriam por quem venha a realizar os pagamentos no sistema da Apple.

Fidji Simo, executivo do Facebook, revelou ao portal The Verge que, para suportar as pequenas empresas durante este período complicado, a rede social vai suportar as taxas da Apple durante o primeiro ano – ou seja, as pequenas empresas vão receber a totalidade dos pagamentos, mesmo que a Apple corte o valor em 30%. Mas a rede social também refere que esta medida não pode ser algo permanente, já que, para todos os efeitos, a empresa estaria a perder dinheiro com cada pagamento feito a partir do sistema da Apple.

Para destacar ainda mais esta medida, o Facebook está a ponderar colocar uma indicação para os utilizadores do iOS que venham a realizar pagamentos através desta funcionalidade, indicando que a Apple fica com 30% do valor pago face à taxa da App Store.

Ontem a Epic Games tomou a decisão de atacar diretamente a Apple e a Google, mas esta medida teve como efeito colateral a eliminação de Fortnite das lojas de aplicações de ambas as empresas.

Esta guerra entre ambas as partes parece ter vindo para ficar, e será improvável que Fortnite volte a ficar disponível tão cedo na App Store da Apple ou na Play Store da Google. Com isto fica agora a dúvida: como continuar a jogar Fortnite no iOS e Android, depois de ser removido das lojas de aplicações?

Vamos analisar cada um dos casos.

> Android

Se possui um dispositivo Android, mesmo que Fortnite não se encontre diretamente na Play Store, ainda o pode instalar a partir de fontes externas.

No caso de possuir um smartphone da Samsung, poderá encontrar o mesmo na Samsung Store para instalação na normalidade. No caso de não ter um destes dispositivos, necessita de aceder ao site de Fortnite para Android, através deste link, e descarregar a versão mais recente do instalador.

Depois de ser descarregado e instalado, a aplicação da Epic Games procede com a descarga do jogo para o equipamento e a sua instalação. Durante o processo poderá ser necessário aceitar que fontes desconhecidas sejam instaladas no seu dispositivo.

Feito isto, Fortnite encontra-se instalado e pode ser utilizado na normalidade.

> iOS

No caso de ter um dispositivo da Apple, com iOS, o processo será um pouco mais complicado. Isto porque o sistema da Apple não permite que aplicações ou jogos sejam instalados de fontes externas à App Store.

Ou seja, os utilizadores ficam limitados ao que é diretamente fornecido na App Store.

Caso já tenha instalado Fortnite pela App Store anteriormente à sua remoção, ainda o poderá continuar a utilizar, mas não poderá voltar a descarregar o mesmo da App Store se o remover. Além disso, a Epic Games também alerta para o facto que o jogo pode não receber atualizações daqui em diante, e poderá não ter acesso a algumas novidades em futuras sessões.

Em ambos os casos é importante referir que não existem garantias que a Epic Games venha a suportar as próximas temporadas, e os utilizadores podem não ter acesso às novidades das mesmas – pelo menos sobre quem tenha instalado a versão do iOS.

As atualizações do Windows costumam ser uma das principais criticas do sistema operativo da Microsoft, e com a chegada de duas novas atualizações recentemente, parece que também surgiram alguns problemas.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, as atualizações KB4565351 e KB4566782 estão a causar algumas dores de cabeça, nomeadamente com o facto de estarem a apresentar mensagens de erro pouco descritivas sobre os problemas. Os relatos apontam que a atualização apresenta mensagens com os códigos de erro 0x800f0988, 0x800f081f, e 0x800f08a, os quais não fornecem grande informação.

O erro mais comum será o 0x800f081f, que ocorre depois dos utilizadores tentarem instalar a atualização. O sistema simplesmente apresenta um ecrã preto durante o arranque, e quando é reiniciado, o Windows procede automaticamente ao restauro da versão anterior do sistema por falhas.

Existem também relatos de utilizadores que, depois de instalarem o update KB4565351, reportam falhas a nível do áudio e ecrãs azuis com o erro “SYSTEM THREAD UNHANDLED EXCEPTION”.

Até ao momento a Microsoft não fornecer uma correção para estes problemas, mas caso ainda não tenha atualizado o seu sistema, talvez seja melhor aguardar mais algum tempo antes de o fazer para garantir que tudo se encontra a funcionar corretamente.

A Google encontra-se a preparar uma nova atualização para o WearOS, o sistema dedicado da empresa para smartwatches. E caso se venham a confirmar os rumores, esta nova atualização pode mesmo vir a fornecer grandes melhorias para os donos destes dispositivos.

De acordo com os mais recentes rumores, a nova atualização do WearOS irá encontrar-se focada no desempenho, onde a Google pretende fornecer o melhor desempenho possível para os dispositivos, com a empresa a citar um aumento de 20% no desempenho face às versões anteriores.

A abertura de aplicações vai ficar consideravelmente mais rápida nesta nova versão do sistema, e os utilizadores vão sentir a diferença logo a partir do primeiro momento. Esta é uma grande promessa da Google, sobretudo tendo em conta que as últimas atualizações fornecidas para o WearOS não vieram trazer nada de novo na plataforma.

Infelizmente a empresa não revelou detalhes sobre quando esta atualização vai encontrar-se disponível, referindo apenas que vai chegar “em breve”. Por enquanto resta aos utilizadores continuarem a aguardar.

Quem tenha configurado um sistema Windows 10 de raiz, certamente teve de passar pela instalação de drivers no sistema. A Microsoft tem vindo a melhorar esta tarefa consideravelmente, e atualmente todas as drivers devem ser automaticamente instaladas pelo Windows update.

No entanto, ainda podem existir problemas em certas ocasiões, e o acesso ao Gestor de Dispositivos pode resolver esses casos.

O método de atualizar manualmente as drivers nem sempre é necessário, mas poderia ajudar a identificar algum componente e as drivers que lhe correspondem quando o Windows não o fazia automaticamente. Até agora, os utilizadores podiam escolher entre pesquisar automaticamente pelas melhores drivers ou selecionar de forma manual as mesmas.

No entanto, desde que a atualização KB4568831 foi fornecida, esta funcionalidade foi ligeiramente alterada. Enquanto que antigamente o sistema poderia realizar a pesquisa automática pelas melhores drivers a instalar tanto no sistema como na Internet, agora esta funcionalidade foi alterada para deixar de lado a vertente online. Ou seja, a pesquisa automática será feita apenas sobre o sistema local e, caso não seja encontrada nenhuma drive certa, não será feita a verificação online da mesma.

Ainda se desconhece o motivo para a funcionalidade ter sido alterada, mas pode dever-se ao facto que a Microsoft tem vindo a incentivar o uso do Windows Update para procurar por novas drivers, e também pelo facto que a empresa parece estar a focar-se em incentivar o uso do Painel de Definições do Windows, invés de se ir diretamente ao Painel de controlo algo “antigo” do sistema.

A Microsoft vai brevemente dar mais controlo aos utilizadores com gráficas dedicadas e integradas nos seus sistemas para escolherem qual se pretende realmente usar.

Alguns sistemas, sobretudo computadores portáteis, possuem pelo menos duas gráficas – uma integrada no CPU e uma dedicada mais potente. Brevemente o Windows 10 vai permitir que os utilizadores possam selecionar qual a gráfica a utilizar sobre determinadas aplicações, sendo que a gráfica integrada vai ser o padrão para poupança de energia, enquanto que a gráfica dedicada será destinada ao máximo desempenho.

Este sistema não é algo novo no Windows 10, mas a partir da build 20190 a Microsoft vai permitir que os utilizadores selecionem não apenas qual a gráfica que deve ser padrão para poupança de energia/desempenho, mas também permitir que essa configuração possa ser aplicada numa escolha dos utilizadores por programa.

Ou seja, se pretender que um determinado programa utilize sempre a gráfica de maior desempenho, agora isso é possível de ser configurado diretamente das definições do Windows. Isto pode ajudar os utilizadores a obterem o melhor desempenho possível, e será sobretudo útil em jogos que não permitam selecionar a gráfica dedicada – e que em alguns casos podem até utilizar a gráfica com menos desempenho por padrão.

Esta novidade encontra-se a ser integrada nas versões do Windows 10 dentro do programa Insider, e espera-se que venham a chegar na versão estável do sistema em breve.

Apesar de Donald Trump ter recentemente revelado as suas intenções de bloquear o TikTok e a aplicação WeChat nos EUA, parece que esta medida também tem vindo a incentivar os utilizadores no pais a testarem a aplicação.

Isto porque, segundo os números mais recentes, desde que Trump declarou publicamente que pretende bloquear o WeChat, a aplicação registou subitamente um aumento considerável nos downloads feitos a partir dos EUA.

De acordo com a empresa Sensor Tower, o WeChat registou um aumento de 41% no número de downloads nos dias seguintes ao anúncio do possível bloqueio. Ou seja, parece que os utilizadores nos EUA estão agora a testar a aplicação que pode, em breve, ser banida juntamente com o TikTok.

Em contraste, os utilizadores na China parecem agora estar a voltar-se mais para o Signal como alternativa ao WeChat – sendo que esta plataforma de mensagens é mais popular nos países asiáticos, com um público bastante restrito nos EUA.

No mesmo período, a aplicação Signal registou um aumento de 90% nos downloads sobre o mercado chinês. Um dos motivos pelos quais Signal pode estar a ser a escolha dos utilizadores na China encontra-se no facto que a aplicação garante a encriptação forte de todos os conteúdos, mas também porque alternativas como o Telegram e WhatsApp encontram-se bloqueados no pais.

Um dos principais receios com este bloqueio nos EUA por parte de Trump encontra-se no possível bloqueio que pode ser aplicado nas comunicações de quem tenha familiares ou amigos noutros países – nomeadamente na China. O bloqueio pode impedir a comunicação com os mesmos, tendo em conta que o WeChat era uma das poucas aplicações que estava disponível para o publico na China e sem bloqueios pelo governo local.

Brevemente o Photoshop poderá ajudar os criadores de conteúdos a identificar quais as imagens que foram artificialmente manipuladas. A Adobe revelou que irá juntar-se a nomes como o Twitter e New York Times no programa “Content Authenticity Initiative”, com o objetivo de identificar imagens manipuladas na Internet.

A empresa pretende integrar estas tecnologias nos seus programas Adobe Photoshop e Behance até ao final deste ano, com o objetivo de ajudar na identificação de conteúdos potencialmente modificados online.

Este novo sistema do programa CAI vai, no entanto, abranger um vasto conjunto de entidades que estejam interessadas em validar as imagens que recebam de terceiros. A entidade TruePic poderá ser uma das primeiras a integrar a tecnologia do programa nos seus sistemas, para identificar imagens que tenham sido artificialmente manipuladas.

Apesar de os planos do programa serem sem duvida benéficos, o seu sucesso ainda se encontra dependente dos parceiros que venham a integrar o mesmo nos seus sistemas, sobretudo a nível de plataformas sociais.

Depois de ter finalmente revelado o novo Surface Duo, a Microsoft deixou também alguns detalhes sobre o futuro dispositivo, nomeadamente a nível do software.

De acordo com a empresa, o Surface Duo será um dos poucos dispositivos no mercado do qual a fabricante garante que vai receber, pelo menos, três grandes atualizações do Android. Ou seja, a Microsoft encontra-se a garantir que o sistema vai manter-se atualizado durante os próximos três anos, recebendo não apenas as atualizações de segurança, mas também as versões mais recentes do Android.

Inicialmente o Surface Duo estava previsto de usar um sistema operativo dedicado da Microsoft, mas a empresa voltou atrás nessa decisão e usa o sistema operativo Android adaptado. Ao contrario do que a empresa refere, o Surface Duo não é um dispositivo dobrável, mas sim dois ecrãs conjugados por uma dobra no meio.

A medida de atualizar o Surface Duo por três anos segue o mesmo principio que a Samsung também revelou recentemente com a sua linha Note 20, onde os dispositivos vão manter-se atualizados durante os próximos três anos com todas as novidades do Android.

Depois de ter sido removido da App Store, agora Fortnite encontra-se também indisponível na Play Store. Esta medida surge depois de a Epic Games ter introduzido um novo método de pagamento, que contornava as taxas aplicadas pelas lojas de aplicações – numa medida que a empresa estava certamente à espera que fosse aplicada.

Depois de a Apple ter removido Fortnite da App Store, alegando a violação dos termos de serviço, a mesma medida foi agora aplicada pela Google na Play Store, pelos mesmos motivos.

Tal como acontece com a Apple, a Google exige que todos os pagamentos feitos in-app passem diretamente pelo sistema de pagamentos da empresa – onde esta retira uma taxa de 30% dos pagamentos feitos. Esta medida tem vindo a ser alvo de controvérsia nos últimos meses, e parece que a Epic Games não está para aguardar mais tempo e lança agora um ataque direto contra ambas as empresas.

Ao contrário do que acontece com a App Store da Apple, os utilizadores do Android ainda podem continuar a beneficiar do jogo, uma vez que podem instalar o mesmo a partir de outras fontes  ou até de outras lojas – como a loja de aplicações da Samsung.

No entanto, o titulo deixa oficialmente de se encontrar disponível na loja oficial da Google, e não deve retomar tão cedo.

Em comunicado ao portal The Verge, a Google afirma que a Play Store cria um ambiente aberto para os programadores desenvolverem as suas criações, com politicas consistentes e justas para todos, e que ajudam a tornar a loja um ambiente seguro. A empresa demonstra-se ainda aberta a comunicar com a Epic Games para resolver a situação, mas que, por enquanto, o jogo irá encontrar-se indisponível por violar os termos da empresa.

A empresa sublinha ainda que, devido ao ecossistema aberto da Google, a Epic pode sempre fornecer o jogo a partir de outras fontes, não sendo propriamente obrigada à sua disponibilização pela Play Store – embora isso tenha certamente as suas vantagens.

De relembrar que, originalmente, a Epic Games disponibilizou o titulo para Android diretamente pelo seu website, e apenas em finais de 2018 lançou o mesmo na Play Store – depois de uma longa relutância para tal.

Depois de Fortnite ter “contornado” as politicas da Apple na App Store para evitar o pagamento de taxas, com descontos de 20% no preço dos itens no jogo, parece que a Apple não ficou muito contente com esta medida… tanto que Fortnite foi agora completamente removido da App Store.

Durante o dia de hoje a Epic revelou um novo método de pagamento em Fortnite para dispositivos Android e iOS, que permite contornar os sistemas de pagamento da Apple por completo e realizar os mesmos diretamente da loja online da empresa. Quem utilizar este método de pagamento beneficia de um desconto de 20% sobre o preço dos produtos – que será aproximado ao valor que a Epic Games necessita de pagar em taxas à Apple.

No entanto, a Apple considera que esta medida será uma violação dos termos da App Store, e como tal Fortnite foi agora removido da loja de aplicações da empresa. Em comunicado ao portal The Verge, a Apple refere que a medida foi tomada em virtude de a integração do novo sistema de pagamentos integrado da Epic Games violar os termos da empresa.

Além disso, a empresa voltou a sublinhar que a taxa paga sobre estes pagamentos in-app é justa e que não se encontra aberta a criar uma relação especial com programadores específicos para diminuir o valor – sendo que todos os programadores da loja possuem o mesmo.

Até ao momento a Epic Games ainda não respondeu à eliminação, mas a Apple afirma que se encontra a trabalhar com a empresa para retornar a colocar a aplicação na sua loja.

A medida é apenas mais uma tomada pela Apple que se encontra numa longa lista de críticas contra a mesma. A Epic Games tem vindo a batalhar constantemente contra as elevadas taxas que a Apple cobra aos programadores que tenham sistema de pagamento integrados nas suas apps, e a batalha perdura também para a Google na Play Store – embora esta ainda não tenha tomado qualquer medida face à recente alteração do jogo.

Seja como for, por enquanto Fortnite encontra-se indisponível para os utilizadores do iOS, embora quem tenha instalado o jogo ainda o possa utilizar na normalidade – bem como realizar compras diretamente utilizando tanto o sistema da Epic Games como o sistema de pagamentos da Apple.

Os utilizadores do Waze terão brevemente ao seu dispor uma nova funcionalidade, que poderá ajudar os mesmos a serem notificados quando tiverem de fazer a passagem por uma linha de comboios.

A partir de agora, sempre que os utilizadores se estiverem a aproximar de uma passagem de nível, deverão ser notificados diretamente pelo Waze para esse local. Isto pode ser útil sobretudo em zonas onde as passagens de nível se encontrem mal sinalizadas ou onde a visibilidade seja mais reduzida – algo que qualquer condutor já deve ter experienciado.

A notificação vai surgir nos mapas como qualquer outra notificação do Waze, sendo que se encontra ativa por padrão. No entanto os utilizadores podem sempre optar por desativar as mesmas através das definições da App.

Esta nova funcionalidade deverá começar a ficar disponível para todos os utilizadores durante os próximos dias, tanto na versão para Android como iOS.

O Instagram lançou recentemente o Reels, a nova plataforma da empresa dedicada à criação de pequenos vídeos públicos – num formato similar ao que se encontra no TikTok, sendo a aposta da empresa neste mercado.

Numa altura em que o futuro do TikTok se encontra algo incerto nos EUA, o Reels pretende ser a alternativa diretamente do Instagram. Para integrar ainda mais a plataforma no Instagram, parece que se encontra em testes a inclusão de um botão dedicado para acesso à funcionalidade.

De acordo com o portal beebom, a funcionalidade ainda aparenta encontrar-se limitada apenas a um pequeno conjunto de utilizadores.

Este botão encontra-se a surgir a alguns utilizadores da plataforma, e basicamente permite colocar na barra inferior do Instagram um atalho para rápido acesso ao Reels. Pressionando o mesmo os utilizadores podem aceder diretamente à plataforma de vídeos do Reels e navegar pelos conteúdos na normalidade.

No final, esta será uma forma de o Instagram permitir o mais rápido acesso à sua nova funcionalidade, e deve também incentivar os utilizadores a criarem mais conteúdos para o mesmo. Apenas o tempo dirá agora se esta plataforma vai conseguir ter o mesmo sucesso que o TikTok.

Todas as atualizações do Windows 10 contam com alguma novidade para os utilizadores, mas por vezes pode ser complicado de saber exatamente o que existe de novo. No entanto isso pode vir a mudar brevemente com a chegada de uma nova funcionalidade no sistema.

Na nova versão Insider Build 20190 do Windows 10, a Microsoft revelou uma nova funcionalidade que irá surgir quando os utilizadores realizem o upgrade dos seus sistemas, apresentando algumas das novidades que podem esperar da nova versão.

Basicamente esta pequena funcionalidade vai apresentar um ecrã inicial após o upgrade, no qual surgem alguns dos destaques e novidades da nova versão do sistema. No final o objetivo da Microsoft passa por fornecer uma melhor experiência de uso do sistema para os utilizadores, além de fornecer mais detalhes sobre as novidades a que estes terão acesso.

Este painel pode ainda contar com atalhos diretos que redirecionam os utilizadores para a nova funcionalidade. Por exemplo, no caso da inclusão do novo Edge como navegador padrão do sistema, poderá ser colocado um botão que permita rapidamente aceder ao navegador.

Espera-se que esta novidade venha a ser integrada nas futuras versões do Windows 10.

Fortnite é um dos jogos mais populares dos últimos tempos, e uma grande parte do seu sucesso encontra-se também nas versões para dispositivos moveis do jogo – que se encontra disponível para iOS e Android.

No entanto, a Epic Games tem vindo a batalhar contra um problema recorrente – as taxas sobre pagamentos integrados que é aplicado pelas principais lojas de aplicações, neste caso a App Store e Play Store. Todas as compras realizadas dentro do jogo e que utilizam os sistemas de pagamento da Apple ou da Google, possuem uma taxa extra que necessita de ser paga pela editora para as empresas – cerca de 30%.

Este é um dos motivos pelos quais Fortnite esteve bastante tempo sem ser disponibilizado na Play Store da Google para o sistema Android, como forma de evitar esta taxa. Já no iOS não existe alternativa, sendo necessário o pagamento das mesmas pela App Store.

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No entanto, a empresa parece ter encontrado uma alternativa. Os utilizadores da versão mais recente de Fortnite para iOS e Android podem agora verificar um novo método de pagamento dentro da Store no jogo. Além dos tradicionais métodos da Apple e Google, agora é também possível escolher o pagamento via “Epic Direct Payment”.

Este método redireciona os utilizadores para pagamento diretamente no site da Epic Games Store, e com a vantagem que os utilizadores podem beneficiar de um desconto de 20% no preço final dos itens a adquirir. Ou seja, ao selecionar esta opção para pagamento, os jogadores podem beneficiar de itens mais baratos, enquanto que a Epic Games contorna assim as regras das lojas no que respeita a taxas.

De notar que a Epic também revelou que os preços dentro do jogo noutras plataformas – nomeadamente no PC e consolas – terá o valor reduzido para os mesmos 20% de desconto de forma permanente.

Investigadores da empresa de segurança Check Point afirmam ter descoberto uma vulnerabilidade sobre o Assistente virtual Alexa da Amazon, que poderá permitir o acesso a informações sensíveis dos utilizadores.

Os investigadores descobriram que certos domínios da Amazon, utilizados pelo assistente da empresa para realizar determinadas ações, estariam sujeitos a vulnerabilidades de Cross-Origin Resource Sharing (CORS) e XSS, o que poderia permitir obter acesso a diversas informações pessoais e realizar ações diretamente na plataforma em nome de qualquer utilizador.

O mais perigoso desta falha encontra-se mesmo no facto de ser possível aceder a informação pessoal dos utilizadores, bem como aos comandos de voz passados que tenham sido ditos para o assistente. Os atacantes poderiam obter uma listagem de todos os comandos de voz ditos pelos utilizadores sem que os mesmos tivessem conhecimento de estarem a ser afetados.

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Os investigadores terão revelado estas falhas à Amazon no inicio de Junho, e desde então parece que a Amazon corrigiu as mesmas. Ainda se desconhece, no entanto, se a falha terá sido utilizada para fins maliciosos pelo público em geral.

Desde que a Apple anunciou a chegada de serviços como o News+, TV+, entre outros, surgiram rumores de que a empresa também estaria a planear lançar um serviço para tornar as subscrições mais atrativas para os utilizadores.

Agora, o portal Bloomberg afirma que a Apple se encontra a trabalhar num novo programa de subscrição apelidado de “Apple One”, que pretende conjugar os diferentes serviços da mesma num só local, e que deve ser revelado em conjunto com o iPhone 12 em Outubro.

Este novo plano deverá ter várias subscrições possíveis, sendo que o plano base irá permitir acesso ao Apple Music e Apple TV+. No entanto, os planos mais caros devem fornecer ainda mais regalias, como o acesso ao Apple Arcade, Apple News+ e melhorias também a nível do iCloud e do espaço para armazenamento no mesmo.

Existem ainda rumores de que a Apple pode encontrar-se a trabalhar numa nova subscrição de fitness, com o nome de código “Seymour”, que irá fornecer aos utilizadores sessões de treino virtual e personalizadas para cada tipo de utilizador.

Todas as subscrições podem também ser integradas no Apple Family Sharing, permitindo até seis utilizadores partilharem os diferentes serviços.

A Google tem vindo a testar alterações na forma como apresenta os sites aos utilizadores na barra de endereços. Depois de ter começado a ocultar da barra as entradas http e www iniciais, agora a empresa pretende colocar apenas o domínio dos sites como principal das páginas.

As versões mais recentes do Chrome 86 contam agora com uma alteração na forma como o link é colocado na barra de endereços, sendo apenas apresentado o domínio principal do site a ser visitado – o resto do link é ocultado por padrão.

Por exemplo, o link “https://tugatech.com.pt/forum” irá começar a ser apresentado na nova versão do Chrome apenas como “tugatech.com.pt”, deixando de lado as restantes variações.

De acordo com a empresa, esta experiência pretende ser uma forma de o navegador ajudar a reduzir os ataques de phishing, mostrando apenas o domínio principal do site – normalmente este género de ataques tiram proveito de longos URLs para ocultar o domínio principal ou as suas atividades. A empresa afirma que mais de 60% das vítimas de ataques de phishing foram alvo dos mesmos devido ao uso de URLs ocultos pela barra de endereços do navegador.

Quem esteja sobre as versões Canary do Chrome e pretenda, desde já, testar estas novidades, as mesmas podem também ser ativadas a partir da página “chrome://flags”, ativando as seguintes opções:

De notar que este teste encontra-se a ser aplicado apenas nas versões do Chrome 86 ou mais recentes, e estará apenas ativo para um pequeno conjunto de utilizadores. Caso se venha a verificar que possui sucesso, a Google pode então começar a preparar a integração das mudanças de forma mais abrangente no navegador.

A aplicação Signal encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade que vai dar mais controlo de privacidade para quem receba bastantes mensagens de desconhecidos pela plataforma.

A nova funcionalidade de “Pedidos de Mensagens” adiciona uma barreira entre os utilizadores e desconhecidos que enviem mensagens, sendo que é necessário aceitar, eliminar ou bloquear previamente as mesmas para quem não se encontre nos contactos.

Com esta funcionalidade a Signal pretende deixar mais controlo para os utilizadores, que podem agora selecionar de quem pretendem receber as mensagens. Qualquer utilizador que não esteja na lista de contactos e tente enviar uma mensagem deverá primeiro ser aceite.

Além disso, de acordo com a empresa, esta funcionalidade não vai encontrar-se limitada apenas a mensagens de texto, e irá também funcionar com chamadas de voz e vídeo. Com isto, os utilizadores passam a necessitar de aceitar as permissões para receberem contactos de terceiros desconhecidos.

Outra novidade encontra-se a nível das conversas de grupo, que agora suportam diretamente perfis para os utilizadores – invés de mostrarem apenas os números de telefone. Com esta nova funcionalidade, os utilizadores poderão mais simplesmente verificar quais os participantes numa conversa, sem terem apenas de se recordar dos seus números de telefone.

Todas estas novidades devem já encontrar-se nas versões mais recentes do Signal, e podem ser testadas pelos utilizadores.

Depois de ter começado a fornecer o suporte a vídeo-chamadas no iOS, a aplicação de mensagens Telegram começa agora a testar o novo sistema de chamadas de vídeo também para os utilizadores no Android.

A nova versão do Telegram 7.0 Beta disponibiliza aos utilizadores do Android a capacidade de realizarem chamadas de vídeo com outros utilizadores. De momento, para que a funcionalidade funcione corretamente, ambos os utilizadores necessitam de se encontrar na mais recente versão Beta, além de que não existe suporte a chamadas de grupo nem detalhes sobre quando esta irá chegar.

A mais recente versão beta pode ser descarregada a partir do Microsoft App Center, sendo que irá funcionar em conjunto com as versões estáveis da aplicação – e todos os conteúdos deverão ser automaticamente sincronizados, embora os utilizadores tenham de realizar novamente o login na plataforma.

Até ao momento ainda se desconhece quando esta funcionalidade vai chegar aos utilizadores finais na versão estável da app.

A aplicação de Telefone da Google conta com várias funcionalidades que, normalmente, não se encontram na maioria das apps nativas dos fabricantes. Além de ser a aplicação nativa que se encontra no Google Pixel, esta é também a app onde se integram muitas das funcionalidades da Google no que respeita a chamadas.

Infelizmente, nem todos os dispositivos suportam a aplicação. No entanto, a Google tem vindo a abrir um pouco mais a lista dos dispositivos que agora podem suportar a mesma, e a nova versão Beta então praticamente abre os testes a qualquer dispositivo.

De acordo com o portal Android Police, os utilizadores que estejam no programa Beta da aplicação do Telefone da Google possuem agora uma chance de ter a aplicação compatível com os seus dispositivos – desde que tenham os serviços da Google na versão mais recente também.

Para tal, basta que os utilizadores se inscrevam no programa Beta da app, através deste link. Em seguida, basta aceder ao link da Play Store para a aplicação de telefone, e instalar a versão beta como qualquer outra da loja.

Praticamente todas as funcionalidades dedicadas da Google para esta aplicação devem funcionar sem problemas, mas dependerá do dispositivo final. Além disso, é necessário também configurar o sistema para usar esta app de telefone da Google como o padrão do sistema para chamadas, de forma a aproveitar totalmente as ferramentas fornecidas.

De notar também que a disponibilidade do programa Beta pode ser limitada, pelo que a qualquer momento a Google pode deixar de fornecer a mesma para quem não se tenha inscrito.

Já experimentou no seu equipamento? Qual o resultado?

O Cloudflare DNS é possivelmente um dos sistemas de DNS públicos mais utilizados atualmente, sobretudo por ser bastante robusto e fornecer várias funcionalidades úteis para os utilizadores a nível de segurança e privacidade.

É neste ponto que o Cloudflare DNS possui as suas vantagens, com suporte a várias funcionalidades associadas com a privacidade e segurança dos utilizadores durante a navegação online. O serviço contava já com uma aplicação para Android e iOS, que facilitava a configuração do mesmo nestes dispositivos, mas agora recebe também uma nova aplicação para desktops Windows e macOS.

As novas aplicações Beta do 1.1.1.1 para desktop permitem configurar, facilmente e de forma segura, as ligações DNS realizadas pelos sistemas dos utilizadores. A aplicação permite, por exemplo, configurar rapidamente as ligações DNS over HTTPS e DNS over TLS, algo que normalmente apenas pode ser aplicado com configurações complicadas.

A aplicação permite ainda aceder ao sistema “Warp”, uma tecnologia da Cloudflare que promete aumentar o desempenho da ligação criando uma ligação segura e encriptada entre os servidores DNS da Cloudflare e o sistema dos utilizadores, selecionando o caminho mais rápido para os mesmos.

As novas versões para desktop da app da Cloudflare permite configurar estas funcionalidades rapidamente, sem configurações complicadas. Basta pressionar um botão para se ter acesso às mesmas.

As configurações são também bastante simples, sendo que os utilizadores podem escolher se pretendem que a ligação não seja encriptada em certas ligações sem fios, ou selecionar o método de encriptação pretendido.

É, no entanto, importante relembrar que a aplicação do Cloudflare DNS para Windows e macOS ainda se encontra em fase beta, e portanto podem ter falhas ou erros inesperados. Por exemplo, o TugaTech verificou que a aplicação nem sempre realiza a ligação corretamente quando o WARP também se encontra ativado.

Caso pretenda testar a nova versão Beta, esta encontra-se disponível em https://1.1.1.1/beta/

Os utilizadores do Google Lens podem brevemente ter acesso a uma nova funcionalidade que vai ajudar sobretudo os estudantes. A Google revelou um novo “Modo de educação” para o Google Lens, que utiliza o poder de processamento do sistema da empresa para resolver formulas e contas matemáticas.

Com esta nova funcionalidade, os utilizadores podem capturar imagens de um conjunto de formulas ou cálculos matemáticos, que são depois resolvidos pelo sistema da Google.

O sistema apresenta não apenas o resultado final correto, mas também uma explicação completa sobre como chegar ao mesmo, o que certamente será uma ajuda útil para quem esteja a tentar resolver um problema – e não pretenda apenas obter a resposta.

Este conceito não é algo novo, e na verdade já existiam aplicações para fazer exatamente isso no Android e iOS, mas a chegada ao Google Lens vai tornar toda a tarefa bastante mais simples  e rápida, além de poder ser adaptada em praticamente todos os dispositivos atualmente existentes no mercado.

O novo Modo encontra-se a ser fornecido de forma faseada, pelo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores do Google Lens. Caso não verifique o novo modo, pode sempre aguardar mais alguns dias.

A Microsoft tem vindo a investir bastante em integrar o novo Edge no Windows 10, e as novas versões baseadas em Chromium certamente que possuem vantagens que tornam o navegador muito mais aceitável para o uso no dia a dia face às gerações anteriores.

No entanto, a Microsoft encontra-se a preparar uma mudança que pode não agradar a todos os que utilizem o sistema mais recente da empresa. De acordo com um comunicado da Microsoft, o novo Edge vai ser integrado como uma atualização para o Windows 10, onde deixará de ser possível desinstalar o mesmo do sistema ou voltar para a versão anterior do navegador.

Ou seja, a Microsoft irá deixar de permitir aos utilizadores removerem o Edge do sistema operativo, mesmo que tenham outro navegador instalado no mesmo – e não utilizem diretamente o Edge como padrão.

Esta medida será certamente algo padrão do sistema, mas devem também existir formas de remover a aplicação para os utilizadores mais avançados. Ainda assim, para quem tenha poucos conhecimentos na área, a tarefa de deixar de lado o Edge no sistema vai ficar um pouco mais complicada.

Além disso, junta-se ainda a “publicidade” que a Microsoft tem vindo a fazer ao Edge, como forma de incentivar o seu uso dentro do Windows 10 – que podem passar por simples alertas para o navegador na barra de pesquisa ou até dentro da aplicação de email do sistema.

Os sistemas de deteção de sismos são complexos, e muitas vezes necessitam de milhares de euros em investimentos para serem criados. No entanto, a Google pretende ajudar a desenvolver algo mais simples, utilizando para tal a base dos dispositivos Android.

A Google revelou um novo projeto que pretende ajudar a desenvolver um sistema de alerta para sismos, que utiliza os dispositivos Android em pequenos sensores. Utilizando os sensores presentes na maioria dos dispositivos Android, a Google pretende aproveitar os mesmos para detetar sismos em diversas regiões e criar um sistema de alerta distribuído.

Praticamente todos os smartphones contam com um acelerómetro, que quando configurado corretamente no sistema, é capaz de detetar as pequenas vibrações que são emitidas por sismos. Este sistema desenhado no Android é depois de comunicar com os sistemas de alerta da Google, enviando informações sobre o sismo para a rede e ajudando a localizar o epicentro.

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A Google afirma que irá combinar a informação recolhida de diferentes dispositivos Android na mesma zona para confirmar se o alerta é verdadeiro ou não. De momento este novo sistema ainda se encontra em desenvolvimento, mas o objetivo da Google passa por abranger o mesmo no máximo de dispositivos possíveis.

O Facebook Lite é considerada uma versão minimalista da aplicação tradicional do Facebook, que conta com as mesmas funcionalidades, mas focada em diminuir os recursos necessários para tal – ou o consumo de dados móveis.

A aplicação foi disponibilizada como uma alternativa para alguns países onde a ligação à Internet pode ser mais complicada ou para quem pretenda apenas o “básico” da rede social.

No entanto, os rumores apontam agora que a aplicação pode estar a ser descontinuada devido ao baixo uso da mesma – pelo menos no iOS.

De acordo com o portal MacMagazine, o Facebook encontra-se em vias de descontinuar o Facebook Lite para iOS devido ao baixo uso do mesmo no sistema. A medida começou a ser verificada por alguns utilizadores da aplicação, que verificaram um novo alerta para a descontinuação da app dentro da mesma.

Em comunicado, o Facebook confirmou que o Facebook Lite para iOS seria descontinuado devido a ter um reduzido número de utilizadores ativos, e a fornecer uma melhor experiência dentro da app original da rede social.

De momento, a medida apenas se aplica ao Facebook Lite para iOS, sendo que o mesmo já não se encontra disponível na App Store. A versão para Android ainda se encontra disponível, bem como o Messenger Lite para ambos os sistemas operativos.

O TikTok tem vindo a encontrar-se na mira das autoridades dos EUA, e sobretudo do presidente Donald Trump, por alegadamente ser uma ferramenta para recolher dados para o governo da China – tendo em conta que a aplicação principal é detida pela Bytedance, uma empresa sediada na China.

O governo norte-americano acusa a aplicação de recolher dados dos utilizadores, algo que foi sempre negado pela empresa. No entanto, de acordo com uma investigação realizada pelo Wall Street Journal, podem existir indicações de que a aplicação violou as regras de privacidade entre 2018 e 2020.

Segundo a investigação, a aplicação terá violado as suas políticas de privacidade ao recolher, durante cerca de dois anos, os endereços MAC dos dispositivos onde a aplicação se encontrava, enviando essa informação para a empresa.

A recolha deste dado era realizada através da exploração de uma vulnerabilidade no Android, sendo que, por norma, a recolha do MAC não é algo que seja permitido por apps dentro da Play Store. No entanto, o TikTok estaria a realizar esse processo através de código especialmente encriptado e configurado para o efeito, sem motivos aparentes.

De relembrar que a Bytedance tem vindo constantemente a afirmar que não recolher dados dos utilizadores para o governo chinês, e que toda a sua política de privacidade e regras de moderação são publicas e acessíveis por qualquer interessado.

Ao contrário do que acontecia no passado, atualmente não é difícil encontrar escolhas de navegadores para o Android de qualidade, e o Vivaldi começou recentemente a fazer parte desta lista.

O ano passado, o navegador Vivaldi recebeu a sua primeira versão para Android, e desde então tem vindo a ser melhorado constantemente com várias novas funcionalidades que o tornam uma alternativa séria ao Google Chrome.

A mais recente versão agora disponibiliza um conjunto de melhorias para a privacidade e bloqueio de anúncios online.

O novo Vivaldi v3.2 agora destaca-se por permitir aos utilizadores configurarem as suas próprias listas de bloqueio de tracking e publicidade, para além das existentes por padrão com o navegador. Desta forma, os utilizadores podem manter as suas listas dedicadas e personalizadas.

Além disso, foram ainda incluídas novas listas padrão, com destaque para as listas regionais, que bloqueiam publicidade e tracking em sites dedicados de diferentes países ou idiomas. A ativação ou desativação do bloqueio também pode ser realizada conforme as preferências de cada utilizador e de cada site.

Por fim, foram realizadas algumas melhorias a nível do design da aplicação, sobretudo na página inicial do navegador, que agora conta com uma listagem de abas no fundo mais fluida e simples de utilizar.

A nova versão pode ser descarregada diretamente da Google Play Store para os interessados em experimentar.

No inicio do ano, a Google tinha revelado que iria descontinuar todas as aplicações criadas para o Chrome – também conhecidas como Chrome Apps. Os planos da empresa apontavam para começar a descontinuar esta funcionalidade do Google Chrome ainda este ano, mas parece que o feedback dos utilizadores falou mais alto.

Agora, a Google revela que irá adiar o encerramento das Chrome Apps no Google Chrome, sendo que ainda irá continuar a aceitar as mesmas quando publicadas na Chrome Store em formato privado ou não listado – as apps públicas deixaram de ser aceites desde meados de Março deste ano.

Estas Chrome Apps ainda podem ser atualizadas até Junho de 2021, sendo que nesta altura irão deixar de ser permitidas novas aplicações do Chrome na Chrome Web Store – mas as existentes ainda se irão manter. Em Junho de 2020 a empresa irá deixar de aceitar e suportar por completo as Chrome Apps. O suporte para NaCl, PNaCl, e PPAPI também será encerrado na mesma altura.

De notar que esta medida não afeta as extensões do Chrome, que a Google garante continuarem a ser suportadas na totalidade pelo navegador e devem brevemente receber novas funcionalidades úteis para os programadores.

O encerramento das Chrome Apps não será nada novo, e certamente que os programadores que ainda tenham este género de conteúdos já estariam bastante alertados sobre o seu encerramento. Mas ainda assim, existem alguns serviços que podem necessitar das mesmas, e como tal a Google decidiu adiar o encerramento total do suporte por mais algum tempo – o que pode ter sido derivado também da pandemia e do seu impacto a nível dos negócios e empresas.

Normalmente o Apple Watch não recebe versões de Beta Públicas do watchOS, mas este ano a Apple revelou durante o WWDC 2020 que iria disponibilizar uma versão publica beta do mesmo, com o novo watchOS 7.

A nova versão do watchOS 7 conta com diversas melhorias face à versão anterior do sistema, sendo a mais notável a inclusão do novo sistema de monitorização do sono. Destaca-se ainda o novo sistema de partilha das watch faces e alguns novos modos de exercícios.

Existe ainda um novo modo de alerta para lavar as mãos, integrado sobretudo face à pandemia do COVID-19, juntamente com várias outras funcionalidades relacionadas com a privacidade e segurança.

A nova versão beta pública do WatchOS 7 encontra-se disponível para todos os interessados, no entanto não será recomendado o uso da mesma em dispositivos que sejam para o uso do dia a dia, face que ainda podem existir bugs e alguns erros por corrigir.

A grande maioria dos smartphones atuais contam com sensores de leitura ótica das impressões digitais, que possuem a vantagem de serem mais precisos e de poderem ser colocados atrás do ecrã dos dispositivos – deixando assim de lado a necessidade de um sensor físico na estrutura.

Estes novos sensores nada mais são do que pequenas câmaras, que capturam a imagem das impressões digitais para compararem a mesma com as guardadas no sistema – e assim permitirem ou não o desbloqueio do dispositivo.

No entanto, foi recentemente descoberto que alguns dispositivos da Xiaomi podem conter uma falha de segurança, que permite aos utilizadores ativarem esta câmara através de uma opção escondida de debug.

De acordo com o utilizador “ntelas46” do Reddit, foi descoberta uma aplicação de teste da Xiaomi que se encontra escondida em todas as versões mais recentes da MIUI, e que permite aceder a uma espécie de modo de teste do sensor.

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Este modo permite, para a empresa, testar se a câmara está a funcionar corretamente na parte do leitor de impressões digitais, mas parece que a Xiaomi se esqueceu de remover a mesma da versão final da MIUI. Uma vez aberta, a aplicação de teste permite ativar a câmara do leitor de impressões digitais e registar o verificado pelo mesmo.

Obviamente, a qualidade desta câmara é bastante reduzida, mas ainda assim isso não impede que a mesma seja utilizada para fins maliciosos por aplicações especificamente desenhadas para esse efeito.

A Xiaomi ainda não comentou oficialmente sobre este problema, mas espera-se que a empresa venha a corrigir a mesma na próxima atualização da MIUI.

O WhatsApp tem vindo a testar um conjunto de novas funcionalidades nos últimos meses, e é possível que brevemente seja possível sincronizar mais facilmente os conteúdos entre dispositivos Android e iOS.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que irá permitir manter a conta dos utilizadores ligada em até quatro dispositivos ao mesmo tempo, mas que irá também integrar um novo sistema de migração de conteúdos.

Este novo sistema irá facilitar a tarefa de migrar os conteúdos dos utilizadores entre diferentes sistemas operativos, neste caso do WhatsApp para Android/iOS. A funcionalidade ainda se encontra em testes, pelo que, para já, ainda não existe nenhuma confirmação de quando vai surgir oficialmente junto dos utilizadores.

Seja como for, será uma excelente forma de permitir aos utilizadores migrarem todos os seus conteúdos entre diferentes dispositivos, sem terem de recorrer a “dicas” externas não oficiais e que nem sempre funcionam como esperado.

O Twitter encontra-se a testar algumas mudanças para a plataforma, nomeadamente na forma como as partilhas dos conteúdos são contabilizadas.

Depois de, no inicio do ano, ter sido criada uma secção dedicada no menu de partilhas que permite verificar quantas pessoas deram “retweet” de um conteúdo com ou sem comentário, a rede social encontra-se agora a testar integrar estes valores diretamente sobre as métricas de partilhas de cada mensagem de forma separada.

Com esta alteração, uma nova contagem de “Quotes” (ou citações em tradução) iria surgir sobre cada mensagem apresentada na rede social, além dos tradicionais números de Gostos e Retweets.

O Twitter parece encontrar-se a testar a nova funcionalidade sobre um conjunto limitado de utilizadores, e por enquanto ainda se desconhece quando a mesma irá encontrar-se disponível de forma pública. No final, esta será uma pequena alteração na plataforma, mas que vai de encontro ao objetivo da empresa em melhorar a experiência dos utilizadores.

A recente ordem executiva assinada por Donald Trump pode vir a bloquear o TikTok nos EUA a partir de Setembro, mas esta ordem inclui também uma app conhecida como WeChat. Apesar de não ser tão utilizada em Portugal, e ser focada sobretudo ao mercado chinês, a WeChat é uma app de origem na China que permite a rápida comunicação entre utilizadores.

Caso a ordem seja executada, a aplicação vai deixar de se encontrar disponível na App Store da Apple, o que segundo revela o analista Ming-Chi Kuo, pode ter graves problemas também para a Apple a nível das vendas dos iPhones.

Para os utilizadores na China, o WeChat é mais que apenas uma aplicação de conversação, sendo que é também o meio de realizar pagamentos locais, uma rede social, plataforma de notícias e possui um ecossistema bastante mais vasto do que existente em países como os EUA ou até em Portugal.

Com a ordem, o WeChat iria ficar impedido de realizar transações comerciais com empresas nos EUA, e tendo em conta que a App Store é gerida pela Apple, a aplicação iria também ficar indisponível na mesma. Esta medida pode afetar as vendas dos iPhones no mercado chinês a longo prazo.

O analista prevê que as vendas de novos iPhones possam cair entre 3 a 6% devido à remoção da app da loja de aplicações da Apple, o que no final vai prejudicar as vendas da Apple.

De relembrar que, além do WeChat, outra das aplicações visadas será o bem conhecido TikTok. A Microsoft ainda se encontra em conversações sobre uma possível aquisição da plataforma a nível mundial, mas por enquanto isso ainda não possui uma confirmação oficial de que vai ser realmente realizado – mesmo que a empresa já tenha confirmado ter intenções de tal.

A Google já tinha revelado que o Meet iria ficar mais integrado com as aplicações da empresa, nomeadamente o Gmail, e parece que os planos para isso começam a ser agora aplicados.

A empresa revelou que o Gmail para iOS e Android agora permite aceder, mais rapidamente, ao Meet. Os utilizadores deverão começar a verificar, brevemente, a nova opção que vai permitir criar rapidamente reuniões a partir da app de email da Google. Esta nova funcionalidade vai permitir criar reuniões do Meet de forma mais simples e rápida.

Uma nova aba dedicada para o Meet vai ser integrada diretamente na aplicação, onde os utilizadores poderão aceder rapidamente a todos os seus contactos, reuniões e iniciarem rapidamente uma nova conversa entre vários contactos diretamente da aplicação de email.

Plataformas de comunicação à distancia com o Google Meet têm vindo a ganhar popularidade nos últimos meses derivado da pandemia, e com cada vez mais utilizadores a necessitarem de manter os seus trabalhos de forma remota. A integração desta funcionalidade no Gmail para iOS e Android irá facilitar essa tarefa.

A funcionalidade encontra-se disponível para a aplicação do Gmail no Android e iOS, sendo que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

Desde que a Huawei revelou encontrar-se a desenvolver o novo sistema HarmonyOS que os rumores indicavam a possibilidade de a empresa vir a utilizar este sistema de forma geral em todos os seus dispositivos. Apesar de a mudança do Android ser algo que a empresa já estava a preparar faz algum tempo, até mesmo antes do bloqueio por parte dos EUA, a medida agora parece ser ainda mais consistente para ocorrer.

O bloqueio da Huawei nos EUA pelo atual governo de Donald Trump impede que a empresa utilize os serviços da Google nos seus equipamentos. Ainda pode utilizar o sistema Android na sua versão base, mas a falta dos serviços da Google será certamente um ponto negativo. Face a isso, a empresa possui o HarmonyOS, que será um sistema dedicado da Huawei para fornecer as mesmas funcionalidades aos seus dispositivos.

O uso de um sistema operativo dedicado da fabricante pode ter as suas vantagens, já que permite otimizar o mesmo apenas para os dispositivos da marca, ao contrario do que acontece, por exemplo, no Android. Este é um dos motivos pelos quais o iOS possui um desempenho superior, visto ser focado apenas aos modelos da Apple.

Recentemente, Yu Chengdong, CEO da Huawei Consumer Business, revelou que o próximo smartwatch a ser lançado pela Huawei vai contar com o HarmonyOS. No entanto, os documentos internos da empresa revelam que a marca possui planos de integrar o sistema em ainda mais dispositivos no futuro, com a possibilidade de alcançar todos os equipamentos que possui no mercado.

O futuro Mate 40 da linha de smartphones da empresa pode ser um ponto de viragem. Mesmo que ainda se desconheça qual o sistema que se irá encontrar no mesmo, os rumores apontam que este pode incluir uma variante onde irá ter o sistema HarmonyOS.

De notar que o HarmonyOS, como referido anteriormente, não será um sistema que está a ser desenhado apenas agora. Os planos da Huawei de alterar o sistema de muitos dos seus dispositivos para algo dedicado era algo que a marca já tinha ponderado, mas o recente bloqueio nos EUA certamente que terá ajudar a acelerar o desenvolvimento deste ponto.

Depois de um longo e penoso processo de aprovação, o Facebook finalmente encontra-se a disponibilizar a sua app do Facebook Gaming no iOS, mas com duras criticas contra a Apple pela forma de aprovação da mesma.

Uma das vantagens da app Gaming do Facebook encontra-se no facto de contar com alguns jogos sociais e pequenos títulos disponíveis diretamente das apps criadas por programadores na rede social. No entanto, esta funcionalidade não terá sido vista de bom agrado pela Apple, que recusou a publicação original da app devido a estes conteúdos.

Em causa encontra-se o facto que a Apple não é capaz de verificar todos os jogos que são criados pelos programadores, como parte do processo de aprovação que é necessário para todas as apps na App Store. Como tal, o Facebook viu-se forçado a remover estas funcionalidades da sua aplicação.

Com isto, o Facebook Gaming para iOS encontra-se agora disponível, mas estará limitado a apenas permitir o acesso a conteúdos de streaming da plataforma e às suas interações sociais. Todos os conteúdos criados pelos programadores, como os jogos, estão excluídos da mesma.

Apesar de esta funcionalidade não ser o foco da aplicação de todo, ainda assim era um extra que uma pequena percentagem dos utilizadores apreciava e dava um valor adicional ao serviço.

Cheryl Sandberg, CEO do Facebook, afirma que a plataforma foi obrigada pela Apple a remover esta funcionalidade, de forma a ter a sua app aprovada para uso no iOS, o que deverá também fornecer uma experiência inferior ao que se obtêm na app do Android.

De notar que este foi também um dos motivos pelo qual recentemente a app da xCloud da Microsoft não terá sido aprovada na App Store, devido a permitir o acesso a vários jogos que não teriam validação pela Apple para uso em sistemas iOS.

Se é programador, possivelmente utiliza PHP nas suas criações. Esta é uma das linguagens mais utilizadas a nível mundial, e a base de muitas das aplicações existentes pela internet nos dias de hoje.

Ao longo dos anos o PHP tem vindo a receber várias novas versões, com correções e melhorias, e agora chega mais uma destas atualizações. O novo PHP 8.0.0 encontra-se finalmente disponível, com a chegada do PHP 8.0.0 Beta 1.

O PHP 8 vai contar com um conjunto de novidades úteis para os utilizadores e programadores, focadas em fornecer ainda mais funcionalidades. Uma vez que ainda se encontra na fase beta, isso indica que ainda se encontra em desenvolvimento, e como tal não deve ser usada em projetos de larga escala – será apenas uma variante destinada a quem pretenda testar as novidades desta versão.

Espera-se que a versão publica final venha a ser fornecida em Novembro de 2020, caso o calendário dos ciclos de lançamento se mantenha.

A Microsoft recentemente revelou que a plataforma de cloud gaming da empresa, o xCloud, iria começar a ficar disponível para os utilizadores – no entanto de fora ficam os utilizadores do iOS. E ao que parece não existem muitas previsões de quando a plataforma vai chegar a estes dispositivos da Apple.

De acordo com o portal Business Insider, um porta-voz da Apple confirmou que o xCloud não irá ser disponibilizado na App Store derivado das regras da empresa sobre a aceitação de apps. Ao que tudo indica, a Apple não é capaz de verificar todos os jogos que se encontram na plataforma de cloud gaming da Microsoft, e como tal é uma prática necessária para que um conteúdo seja aprovado na loja da Apple, a empresa optou por não aceitar o serviço no iOS.

A Apple deixa, no entanto, a informação que os serviços de cloud gaming podem ser disponibilizados na App Store, mas que os gestores dos mesmos necessitam de passar pelo mesmo processo de validação que qualquer outra app na App Store, onde os jogos necessitam de ser validados pela empresa a aprovados para uso no ambiente do iOS.

Em resposta, a Microsoft afirma que se encontra a analisar as melhores formas de colocar os jogos do xCloud junto dos utilizadores do iOS, e que isso pode vir a acontecer durante as próximas semanas. A forma como tal será realizado, no entanto, ainda é desconhecida a este ponto.