Categoria: Noticias de Software

A versão Beta publica do novo macOS Big Sur estava prevista de ser fornecida em finais de Julho, mas devido a alguns atrasos isso não correu como planeado para a Apple. No entanto, parece que a empresa encontra-se finalmente preparada para disponibilizar esta nova versão do seus sistema.

A versão Beta publica do novo macOS Big Sur já se encontra disponível para os utilizadores, sendo que os interessados poderão agora instalar a mais recente versão do sistema – mesmo que não tenham uma conta de programador na App Store, que era o requisito até agora para se poder testar o sistema.

As versões Beta publicas são, normalmente, mais estáveis que as versões destinadas aos programadores – e normalmente lançadas após o evento da Apple apenas para quem seja um programador registado na App Store. Com esta nova versão, qualquer utilizador interessado em receber as novidades do Big Sur já o pode instalar no seu sistema – tendo em conta que ainda se trata de uma versão de testes, e como tal, erros podem surgir.

Os interessados em obter a versão Beta apenas necessitam de aceder ao site da Apple destinado para o efeito, neste link.

Para os donos do Pocophone F1 que esperavam a chegada da nova MIUI 12 ao dispositivo, as noticias não são as melhores. Ao que parece, a empresa foi forçada a adiar o lançamento da nova versão do sistema por mais algum tempo, depois de terem sido descobertas algumas falhas e problemas.

De acordo com as publicações dos moderadores do grupo do Telegram da POCO F1, a chegada da MIUI 12 ao dispositivo poderá ser adiada durante mais alguns dias, devido à descoberta de alguns bugs e falhas importantes no sistema que impedem o lançamento da atualização final.

Se tudo correr bem, existe a possibilidade da atualização ainda chegar este mês, mas um pouco mais tardo do que estava inicialmente previsto.

De relembrar que o calendário de atualizações apontava a chegada da MIUI 12 ao Poco F1 no final de julho, mas estamos no inicio de agosto e ainda não foi lançada a atualização. Além disso, é também importante referir que esta atualização diz respeito á versão que será disponibilizada no programa Mi Pilot, pelo que ainda deve demorar mais tempo para que chegue na versão estável aos utilizadores em geral.

Os jogadores de PUBG Mobile terão brevemente a capacidade de jogar o título mais popular dos últimos tempos nos seus dispositivos Android da OnePlus, aproveitando a total capacidade do ecrã do mesmo.

De acordo com os rumores que tem vindo a surgir pela internet, e a ser confirmados por cada vez mais utilizadores do jogo, o título vai começar a receber suporte aos dispositivos da OnePlus com ecrãs de 90Hz ou superior, de forma ao jogo ser capaz de ser executado a 90 FPS.

Não existem dúvidas que o hardware da OnePlus é mais que suficiente para que o título obtenha este desempenho, mas a limitação para muitos jogos ainda se encontra da parte dos criadores dos mesmos limitarem o uso de 90 FPS.

No entanto, para quem tenha um equipamento recente da OnePlus, poderá brevemente receber uma nova opção para permitir os 90 FPS nas configurações do jogo. De momento a funcionalidade ainda não se encontra ativa para todos os jogadores, mas existem relatos de quem já verifique a mesma sobre o OnePlus 8 e 8 Pro, e até mesmo no modelo 7T e 7T Pro.

Os utilizadores do Android e das apps existentes para o sistema certamente que estão mais que acostumados a receberem pequenos popups das apps que utilizem, e pedir para que seja fornecida uma classificação na Play Store.

Isto é importante, tendo em conta que é com base nestas classificações que a loja de apps da Google coloca as aplicações também mais visíveis para os utilizadores. No entanto, até agora, sempre que isso acontecia os utilizadores eram apenas redirecionados para a Google Play Store, deixando a app que estavam a utilizar para darem a sua classificação.

Agora a Google veio alterar um pouco isso e tornar todo o processo muito mais simples e cómodo. Com a nova in-app review API, os programadores podem configurar nas suas apps os popup de classificação diretamente, sendo que os utilizadores podem depois deixar os seus comentários ou classificação sem saírem da aplicação onde se encontram.

Todo o processo será consideravelmente mais simples e rápido, mas o mais importante, coloca de lado uma prática que nem todos gostavam.

Obviamente, ainda é necessário que os programadores adicionem esta funcionalidade nas suas apps para tirarem total proveito da mesma, mas tendo em conta que se encontra agora disponível publicamente, não deverá demorar muito tempo para que (finalmente) este problema no Android seja resolvido.

Para já o novo sistema encontra-se disponível em apps como a Calm, Tokopedia e Traveloka.

O Windows 7 deixou de ser suportado oficialmente pela Microsoft em Janeiro de 2020, mas ainda assim existe quem se mantenha no sistema antigo – com sérios riscos para a segurança. E quem avisa agora para isso será mesmo o FBI.

Num recente comunicado, o FBI sublinha que o Windows 7, para além de ser um sistema desatualizado e que não possui mais suporte oficial da Microsoft, encontra-se com falhas de segurança graves que pode  levar a ataques e roubos de informações.

Segundo o relatório da entidade, o Windows 7 é considerado um sistema inseguro, com várias vulnerabilidades graves que nunca irão ser resolvidas. Quem ainda o esteja a utilizar para o dia a dia, encontra-se a colocar em risco a sua segurança digital.

As autoridades aconselham os utilizadores a realizar o upgrade para uma versão mais recente do Windows, mesmo que não seja o Windows 10 – embora esta seja a escolha mais sensata neste ponto. O Windows 7 ainda pode garantir alguma proteção para quem tenha adquirido o Extended Security Update (ESU) da Microsoft, mas mesmo assim deve ser considerado como um sistema operativo antiquado e em fim de vida, sendo que as falhas descobertas daqui para a frente podem nunca ser resolvidas.

Depois de ter lançado a funcionalidade na web, o Twitter agora permite também que os utilizadores do iOS possam limitar quem pode responder a tweets nos perfis.

A funcionalidade tinha vindo a ser integrada na versão web do Twitter, e também na aplicação para Android em testes, sendo que permite dar controlo aos criadores das mensagens sobre quem pode responder às mesmas – se todos, apenas quem for mencionado ou ninguém.

No entanto, a funcionalidade chega agora também aos utilizadores da aplicação do iOS, sendo que por padrão vai sempre permitir que qualquer um possa responder às mensagens. Caso o utilizador pretenda que um determinado tweet apenas receba respostas de pessoas especificas, pode sempre limitar o mesmo.

Esta funcionalidade foi revelada pela empresa como forma de reduzir os casos de assédio e abuso dentro da plataforma, e segundo a rede social, desde a sua implementação que tem vindo a conseguir exatamente isso. Ainda se desconhece, no entanto, quando a funcionalidade vai encontrar-se disponível para os utilizadores em geral no Android.

A OnePlus encontra-se a preparar para revelar a nova OxygenOS 11 em vários dos seus dispositivos, e espera-se que a nova versão do sistema venha a contar com diversas novidades.

A nova versão encontra-se prevista de começar a ser disponibilizada no dia 10 de Agosto, sendo que a empresa começou agora a revelar algumas das principais novidades que vão fazer parte da mesma.

A partir das suas redes sociais, a OnePlus revelou algumas das principais características do OxygenOS 11, nomeadamente o novo modo AoD, a nova interface e ainda o novo Zen Mode 2.0.

Por um longo período de tempo, os fãs da OnePlus tinham pedido à empresa a chegada da funcionalidade “Always-on Display” no sistema, e parece que finalmente isso vai acontecer. A OxygenOS 11 vai contar com um novo modo Always-on Display, que poderá ser personalizado pelos utilizadores com temas e diferentes funcionalidades para rápido acesso.

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Outra novidade encontra-se a nível da interface, onde a OxygenOS 11 deverá ser mais simples e minimalista, aproximando-se daquilo que se encontra na interface padrão do Android. O modo escuro da interface também vai receber melhorias e irá encontrar-se mais adaptado para as diversas aplicações disponíveis.

Por fim, o Zen Mode, que tinha sido revelado com a geração anterior dos dispositivos premium da empresa, vai agora ganhar uma nova versão melhorada e com algumas novidades.

No entanto, todas as novidades devem ser reveladas quando a versão final do sistema for oficialmente lançado pela empresa, algo que como visto anteriormente, se espera acontecer em menos de uma semana.

Juntamente com a revelação da nova linha de dispositivos Note 20 durante o dia de ontem, a Samsung também começou a testar outra novidade destinada sobretudo aos programadores, que agora poderão obter acesso à nova One UI 3.0 baseada no Android 11.

A One UI 3.0 ainda se encontra na fase beta, mas os programadores interessados podem desde já instalar a mesma nos dispositivos da linha Galaxy S20. A One UI 3.0 será a próxima atualização do software da empresa, e irá ter como base o Android 11, a mais recente versão do sistema operativo. Muitos dos dispositivos da Samsung estão atualmente com a One UI 2.5, que foi disponibilizada em meados de Maio deste ano.

Os testes da One UI 3.0 serão feitos inicialmente junto dos programadores para se detetar qualquer bug mais critico do sistema, antes de ser fornecida a versão de Beta pública. Caso ainda não seja um programador verificado da Samsung, isso pode ser feito a partir deste link.

Infelizmente os testes ainda se encontram bastante limitados, e para já apenas os programadores nos EUA terão acesso ao mesmo. Espera-se que este venha a ser alargado durante os próximos dias para outros países.

Depois de ter sido oficialmente confirmado, o novo Reels do Instagram começa agora a chegar junto dos utilizadores. A rede social revelou que a nova funcionalidade vai começar a ser disponibilizada em mais de 50 países, e Portugal faz parte desta lista.

O Reels pretende ser a nova aposta do Instagram para rivalizar com o TikTok, permitindo aos utilizadores criarem pequenos vídeos com música e outros efeitos, tal como é possível de criar na aplicação do TikTok. Os testes a esta nova funcionalidade começaram em finais de Novembro no Brasil, mas a empresa encontra-se agora preparada para expandir a sua funcionalidade a outros países – sobretudo numa altura em que o TikTok se encontra em vias de poder ser banido dos EUA, e a empresa certamente que pretende aproveitar este período.

Os vídeos criados no Reels podem ter até 15 segundos de duração, e uma vez partilhados, além de surgirem nos perfis dos utilizadores, podem também ser encontrados sobre a aba explorar da plataforma.

Para utilizar o Reels basta aceder ao ícone da câmara do Instagram – onde anteriormente se encontravam as Stories – e poderá agora verificar uma nova opção com o nome “Reels”. A partir dai poderá criar e editar os conteúdos conforme necessite.

A Microsoft lançou uma nova versão do seu navegador Edge dentro da versão DEV, sendo que uma das grandes novidades desta nova versão encontra-se no suporte a temas do Google Chrome diretamente no mesmo.

A nova versão do Edge na variante Dev recebeu agora o suporte a praticamente todos os temas que se encontram na Chrome Web Store, permitindo aos utilizadores personalizarem ainda mais o navegador conforme o que pretendam. Tendo em conta que o Edge encontra-se agora desenvolvido sobre o mesmo motor que o Chrome, não será de estranhar que o suporte a temas seja também um dos planos da Microsoft para o futuro.

Até agora os temas do Chrome não poderiam ser usados no Edge, sendo que a tentativa de instalar os mesmos apenas levava a uma mensagem de erro a informar que o tema não era compatível com o navegador. A nova versão corrige esse problema, e certamente que a Microsoft ainda deverá melhorar a mesma mais antes de chegar nas versões mais estáveis do navegador.

Além desta novidade, a nova versão do Edge conta ainda com melhorias a nível da estabilidade e algumas otimizações de desempenho em geral.

Os interessados poderão descarregar a versão mais recente do Edge a partir do site oficial, lembrando, no entanto que a versão Dev ainda será uma versão instável em desenvolvimento.

A Samsung revelou hoje os novos dispositivos durante o evento Unpacked, no entanto a empresa também deixou algumas novidades a nível do software que vai encontrar-se presente nestes dispositivos.

De acordo coma  empresa, a partir do Note 20 esta irá garantir o suporte do sistema operativo durante, pelo menos, três gerações. Ou seja, isso quer dizer que os dispositivos premium da empresa vão agora contar com atualizações de software durante o período de três anos – invés dos atuais dois.

No entanto, os detalhes desta política ainda não são claros, e não ajuda o facto da empresa ter colocado alguns “asteriscos” durante o evento em direto. Por exemplo, a empresa garante que a oferta poderá variar conforme os modelos e os países – portanto podem existir dispositivos que não sejam englobados dentro desta oferta de três anos de atualizações – e é também sublinhado que a medida apenas se aplica aos dispositivos de topo de linha da empresa – os Galaxy S, com o modelo S10 a ser um dos suportados.

Com isto, é possível que quem tenha um Galaxy S10 venha a manter atualizações até pelo menos a chegada do Android 12. Mas, como verificado anteriormente, isso pode variar drasticamente.

De fora destes planos ficam também os dispositivos de entrada de gama da Samsung, como é o caso dos Galaxy A, que devem manter os mesmos planos que possuem atualmente. No entanto, o objetivo final da Samsung passa por tentar aproximar as atualizações fornecidas aos dispositivos na mesma gama que a Google fornece aos dispositivos Pixel, onde estes possuem garantidas as atualizações durante os 3 anos.

O Twitter revelou ter corrigido uma vulnerabilidade na sua aplicação para Android que poderia permitir o acesso de terceiros aos conteúdos das mensagens privadas dos utilizadores.

De acordo com a empresa, a falha afetava os utilizadores que se encontravam em versões antigas do Android 8 ou 9, e com versões também antigas da app da plataforma. Explorando a vulnerabilidade do sistema operativo, atacantes poderiam obter acesso aos conteúdos das mensagens privadas dos utilizadores.

A empresa refere que 96% dos utilizadores do Twitter que acedem à plataforma pelo Android já se encontram com as versões do Android ou da app mais recentes, e como tal prevenidas de potenciais roubos. No entanto, cerca de 4% dos utilizadores ainda estão abertos a possíveis ataques.

A empresa também sublinha que a falha não era conhecida publicamente, pelo que existe um risco mínimo de ter sido realmente utilizada para a recolha de informação dos perfis dos utilizadores. Apesar de dizer respeito diretamente ao Android, a empresa optou por corrigir a falha na sua aplicação para prevenir de ser explorada de qualquer forma.

Os utilizadores apenas necessitam de garantir que se encontram sobre as versões mais recentes da app de forma a ficarem prevenidos.

Fortnite continua a ser um marco no género de jogos Battle Royale, e ao longo dos anos tem vindo a receber cada vez mais novidades. Agora, algo que os jogadores aguardavam com entusiasmo está ainda mais perto de chegar.

A Epic Games confirmou que, pela primeira vez, vai lançar no jogo uma atualização que introduz a chegada de carros no titulo, os quais poderão ser conduzidos pelos jogadores. Até agora existiam algumas variantes deste género para transportar os jogadores pelo mapa – como carrinhos de golfe – mas a nova atualização vai mais além do que isso.

Espera-se que finalmente os jogadores possam conduzir veículos bastante mais evoluídos que os existentes até agora. A atualização deve ser fornecida ainda durante o dia de hoje, e segundo a publicação da empresa no Twitter, um dos veículos que vai encontrar-se disponível será o “WHIPLASH”, uma espécie de carro desportivo.

Fique atento ás próximas horas!

A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a aplicação de interligação do Windows 10 com dispositivos Android, e com a nova build Insider do Windows 10 Build 20185 isso parece ter sido exatamente o foco da equipa da empresa.

Isto porque, além de algumas novas funcionalidades, esta build destaca-se por ser a primeira que vai permitir aos utilizadores rodarem aplicações do Android nos sistemas Windows, através da projeção do ecrã dos dispositivos no sistema operativo.

Utilizando a app do Meu Telefone do Windows 10, a nova versão permite que os utilizadores acedam também às apps que possuem instaladas, controlando as mesmas diretamente do sistema.

Ou seja, com esta funcionalidade, os utilizadores passam a poder controlar praticamente qualquer aplicação dos seus dispositivos Android diretamente do Windows, sendo a mesma apresentada diretamente no sistema.

Além disso, isto permite também trazer o suporte ao teclado e rato para qualquer app do Android que esteja disponível, o que pode certamente ser algo benéfico.

A funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, mas tudo aponta para que venha a ser fornecida brevemente na sua versão estável. Por enquanto apenas os utilizadores na versão Dev do programa Windows Insider terão acesso à ferramenta.

Além desta novidade, a nova build conta ainda com o destaque de integrar o sistema DNS-over-HTTPS (DoH) de forma nativa, que permite ativar a funcionalidade nas ligações dos utilizadores caso estes se encontrem a utilizar uma ligação DNS com suporte à tecnologia.

O TugaTech irá analisar melhor esta nova funcionalidade durante os próximos dias, e certamente que iremos deixar todos os detalhes da mesma em breve.

O Microsoft Teams ainda é uma plataforma que vários utilizadores necessitam de manter para continuar as suas atividades remotamente, sobretudo em períodos de quarentena e pandemia. Com isto, qualquer falha na aplicação possui o potencial de afetar um elevado numero de utilizadores.

Recentemente foi descoberta uma falha que pode aproveitar o sistema de atualização do Microsoft Teams para instalar malware nos sistemas. O investigador Reegun Richard revelou ter descoberto uma falha na forma como o Teams é atualizado, nomeadamente com a aplicação “Update.exe”, usada pelo programa para se atualizar automaticamente em sistemas Windows.

Se explorada, a falha pode permitir que os utilizadores maliciosos executem código existente no sistema a partir de outras aplicações, e com permissões administrativas, o que pode levar à possível execução de código malicioso.

O mais grave desta situação encontra-se no facto que a falha pode não ser corrigida pela Microsoft, visto que o patch da mesma poderá levar a um deterioramento da forma como a aplicação é atualizada – afetando os consumidores no final.

Apesar disso, a falha explora o facto que apenas consegue executar ficheiros que se encontrem na mesma rede local ou no sistema onde o utilizador se encontre, pelo que apenas é possível levar o sistema a usar código malicioso que já se encontrava instalado no sistema final – ainda assim, é uma falha considerável a ter em atenção.

Desde que a Microsoft começou a fornecer a atualização KB4559309 para o Windows 10, começaram também a surgir relatos de utilizadores que apontavam problemas a nível do arranque do sistema ou uma lentidão em geral do mesmo.

A atualização destaca-se por ser o ponto de viragem para a Microsoft relativamente ao Edge, fornecendo a todos os utilizadores do Windows 10 a nova versão do Edge baseada em Chromium. No entanto, rapidamente depois de ter começado a ser fornecida, surgiram também relatos que a mesma estava a causar uma lentidão geral do sistema e sobretudo no arranque do mesmo.

Este problema é de tal modo visível que a falha não aparenta ser apenas de um grupo isolado de utilizadores, e os relatos dos problemas têm vindo a aumentar consideravelmente nos últimos dias. Face a todos os relatos, a Microsoft confirma agora que vai iniciar uma investigação para analisar o que poderá ter ocorrido para originar estes problemas.

Apesar de não terem sido deixados detalhes, a empresa refere que irá analisar o máximo de casos possíveis para determinar o que pode estar a causar as falhas, e se necessário irá lançar a correção dos mesmos.

Entretanto os utilizadores que tenham sido afetados pela falha, e verifiquem lentidões ou erros depois do update KB4559309 ser instalado, o recomendado será proceder com a sua desinstalação e aguardar mais algum tempo antes de se instalar novamente o mesmo – para garantir que a empresa corrige as falhas antes disso.

Depois de um longo período de desenvolvimento, a nova versão do LibreOffice 7 encontra-se finalmente disponível para download. Os utilizadores podem instalar a mais recente versão de uma das suites de produtividade gratuitas mais utilizadas em alternativa ao Office da Microsoft.

A nova versão conta com diversas melhorias a nível da estabilidade, desempenho, compatibilidade e usabilidade. Um dos destaques encontra-se no suporte para o novo formato ODF 1.3, que irá permitir à suite abrir ficheiros criados sobre o novo formato de ficheiros Office da OpenDocument.

Destacam-se ainda melhorias a nível do sistema do motor gráfico da interface em ambientes Vulkan e Skia, bem como uma melhor compatibilidade com ficheiros DOCX, XLSX e PPTX. A empresa sublinha que o LibreOffice é uma das únicas aplicações no mercado que possui total compatibilidade com os padrões OpenDocument Format (ODF) e praticamente com todos os suportes para os ficheiros do Office da Microsoft.

O download da versão mais recente pode ser realizado a partir do site do programa, em https://www.libreoffice.org/download/download/

A Vivaldi lançou uma nova versão do seu navegador, que conta com vários destaque que tinham vindo a ser testados nos últimos meses e ficam agora disponíveis para todos. A nova versão do Vivaldi 3.2 chegou na versão estável e destaca-se por contar com melhorais a nível do sistema PiP dos vídeos e ainda outras melhorias no desempenho.

De acordo com os programadores do navegador, a nova versão vai fornecer um conjunto de melhorias a nível do sistema de vídeo pop-up, uma funcionalidade que tinha vindo a ser melhorada nas últimas versões do navegador, e que agora fica ainda mais estável e com maior desempenho.

Esta funcionalidade permite que os utilizadores coloquem os vídeos de plataformas como o YouTube ou Netflix em janelas separadas da interface, para que permaneçam no topo das mesmas sem atrapalhar a navegação dos utilizadores.

A funcionalidade era uma das principais características do navegador, e agora fica ainda mais poderosa com esta nova versão. Para quem não goste desta nova funcionalidade, as opções agora permitem ocultar a apresentação do ícone, que aparece sempre que se coloca o rato sobre um vídeo que pode ser “descolado” da página onde se encontra.

O Vivaldi 3.2 conta ainda com várias melhorias a nível do desempenho, sendo que o motor base do Chromium foi atualizado para a versão mais recente e foram também feitas várias melhorias a nível do desempenho e estabilidade do mesmo.

Os utilizadores do Vivaldi devem receber a nova versão automaticamente, mas esta encontra-se também disponível para download a partir do site oficial do programa.

A Google revelou uma nova versão da sua aplicação “Files”, e agora esta conta com uma funcionalidade que pretende garantir mais proteção em ficheiros sensíveis armazenados no dispositivo.

Em meados de Junho a empresa começou a testar algo apelidado de “Safe Folder”, que basicamente seria um lugar seguro onde os utilizadores poderiam colocar os seus ficheiros, e estes permaneciam encriptados e acessíveis apenas pela aplicação.

Não demorou afinal muito tempo para que esta funcionalidade chegue agora à versão estável da app, ficando assim disponível para todos os utilizadores.

A “Safe Folder”, ou traduzindo para “Pasta segura”, permite aos utilizadores criarem uma zona segura e protegida para guardarem fotos e vídeos, que apenas estará disponível por quem tiver a senha de acesso à mesma.

Os conteúdos dentro desta pasta não irão estar acessíveis ao resto do sistema, mas caso o utilizador pretenda retirar um ficheiro da mesma este vai ser automaticamente colocado na sua localização original.

A funcionalidade ainda se encontra a ser fornecida de forma faseada, pelo que pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Caso pretenda receber a mesma antes de todos, poderá sempre instalar a versão Beta da aplicação, onde a mesma já possui a funcionalidade ativa.

A Google tem vindo a testar novas formas de cativar os utilizadores para o seu navegador, sobretudo com todas as opções que atualmente se encontram disponíveis no mercado. Se isso é verdade no mercado dos navegadores desktop, nota-se ainda mais no caso dos smartphones.

Para tentar cativar a atenção dos utilizadores, a Google pode agora estar a preparar uma nova forma de usar as notificações para lembrar os utilizadores do Android que ainda se encontra no sistema.

Segundo a descoberta do portal 9to5Google, a Google encontra-se a testar um novo sistema de notificações que pretende relembrar os utilizadores do facto do Chrome ainda se encontrar instalado no Android.

Esta notificação seria enviada apenas caso fosse verificado que o navegador não era utilizado durante algum tempo, como forma de cativar a atenção e potencialmente levar os utilizadores a colocarem o mesmo como navegador padrão do sistema.

O código aponta a existência de três notificações que podem ser enviadas, sugerindo o uso da funcionalidade de “ler mais tarde”, do modo “Lite” de navegação e uma genérica a indicar que a Google recomenda o uso do Chrome.

As notificações podem ser enviadas em diferentes cenários, nomeadamente quando a empresa verifica que existe mais do que um navegador instalado no sistema ou caso seja verificado que o Chrome não é aberto faz algumas semanas.

De momento as notificações ainda não estão a ser lançadas, mas espera-se que sejam integradas no navegador a partir do Chrome 86 para Android.

O plugin do Facebook Messenger para WordPress permite aos administradores dos websites instalarem rapidamente um chat do Messenger nas suas páginas, permitindo aos visitantes enviarem rapidamente mensagens pela plataforma diretamente dos websites.

Este plugin, apesar de não ser obrigatório para o uso do sistema, facilita a instalação e encontra-se atualmente em mais de 80.000 sites pela Internet. No entanto, foi recentemente descoberta uma falha no mesmo que pode permitir a terceiros controlarem as mensagens enviadas por este chat.

A falha foi inicialmente descoberta pela equipa do Wordfence Threat Intelligence, sendo que o Facebook apenas corrigiu o problema quase um mês depois de o relato inicial ter sido reportado. A correção surgiu no passado dia 28 de Julho, com a chegada da versão 1.6 do plugin.

A falha permitia que qualquer utilizador pudesse explorar o plugin e configurar o chat presente no site para outras páginas, deixando a página original de receber contactos por este meio. Apesar de o plugin ter sido corrigido com a nova versão, ainda existem mais de 50.000 sites que utilizam a versão antiga e afetada pela falha, e que pode agora ser explorada facilmente tendo em conta o conhecimento público da mesma.

Depois de um longo período de testes, a Microsoft parece agora estar preparada para lançar a sua plataforma de cloud gaming em Portugal. Em comunicado, a Microsoft revelou que o xCloud vai chegar a Portugal no dia 15 de Setembro – juntamente com uma nova lista de países também.

Para quem tenha uma subscrição do Game Pass Ultimate, poderá brevemente ter também acesso ao xCloud em Portugal, com a chegada oficial da plataforma. Com esta subscrição os utilizadores passam a ter acesso a praticamente todos os jogos que se encontram no catalogo da empresa, e que podem ser aproveitados diretamente pela plataforma de cloud gaming em qualquer dispositivo.

O xCloud vai permitir que os jogadores possam ter acesso aos títulos que se encontravam englobados na subscrição a partir de qualquer dispositivo, incluindo smartphones e tablets. A empresa também revelou uma lista dos jogos que vão estar disponíveis no lançamento da plataforma, e entre estes encontram-se:

• Ark: Survival Evolved
• Bleeding Edge
• Costume Quest 2
• Crackdown 3 (campaign)
• Destiny 2
• F1 2019
• Forza Horizon 4
• Gears of War: Ultimate Edition
• Gears of War 4
• Gears 5 Ultimate Edition
• Grounded
• Halo 5: Guardians
• Halo Wars: Definitive Edition
• Halo Wars 2
• Halo: The Master Chief Collection
• Halo: Spartan Assault
• Hellblade: Senua’s Sacrifice
• Killer Instinct Definitive Edition
• Max: The Curse of Brotherhood
• Minecraft Dungeons
• The Outer Worlds
• Ori and the Blind Forest: Definitive Edition
• Ori and the Will of the Wisps
• Quantum Break
• ReCore: Definitive Edition
• Ryse: Son of Rome
• Sea of Thieves: Anniversary Edition
• State of Decay 2: Juggernaut Edition
• Sunset Overdrive
• Super Lucky’s Tale
• Tell Me Why
• The Bard’s Tale Trilogy
• Wasteland 2: Director’s Cut
• Wasteland 3
• Wasteland Remastered
• Yakuza Kiwami 2

Depois de ter passado por algumas semanas de testes, e de ter sido temporariamente suspenso, a Google parece agora preparada para lançar o novo sistema de Nearby Share no Android. Este será o sistema da Google para o Android que chega como uma alternativa similar ao AirDrop da Apple.

O Nearby Share permite aos utilizadores partilharem rapidamente conteúdos dos seus dispositivos Android para outros que se encontrem perto do mesmo. O processo usa a rede Wi-Fi local e as ligações Bluetooth para transferir os conteúdos mais rapidamente entre dois pontos diferentes.

Quando a funcionalidade se encontra ativada, os utilizadores poderão partilhar rapidamente os ficheiros diretamente do sistema de partilha do Android. Basta selecionar a pessoa com que se pretende partilhar o conteúdo, e depois desta aceitar, o ficheiro é transferido para o novo equipamento.

O sistema utiliza Bluetooth, Wi-Fi ou WebRTC, conforme o que seja mais rápido para a partilha dos conteúdos. Não é preciso que o utilizador esteja ligado à Internet ou tenha os dados ativados para que este sistema funcione, apenas será necessário que se encontre próximo.

Numa fase inicial esta função encontra-se limitada a dispositivos com o sistema Android, mas a empresa espera vir a suportar o mesmo para outros sistemas, como o Chromebook e até em sistemas Windows com o Google Chrome ou similar – embora a empresa não tenha confirmado oficialmente a chegada neste sistema. A funcionalidade deve também encontrar-se disponível para todos os dispositivos que tenham o Android 6 ou mais recente, sendo que será fornecida através de atualização pelos Serviços da Google na Play Store.

Com as recentes atualizações feitas ao sistema do Windows Defender, a Microsoft tem vindo também a melhorar consideravelmente o seu nível de proteção no sistema. No entanto, para quem tenha de editar o ficheiro de HOSTS do sistema pode agora verificar alguns alertas.

Isto porque a Microsoft decidiu que as alterações do ficheiro HOSTS do sistema, sobretudo as que tenham como objetivo bloquear a telemetria e recolha de informação para envio à Microsoft do Windows 10, serão consideradas como maliciosas.

Desde o final de Julho que qualquer alteração feita sobre o ficheiro de HOSTS do Windows, e com o objetivo de limitar o envio de informação para a Microsoft dos dados do sistema, a empresa agora considera esta mudança como “Severa” sobre o Windows Defender.

O ficheiro HOSTS encontra-se localizado em C:\Windows\system32\driver\etc\HOSTS, e normalmente é usado para resolver determinados domínios para um IP especifico. Neste caso, o ficheiro é bastante usado por quem pretende limitar o envio de dados para domínios da Microsoft, colocando os mesmos a redirecionar para o IP 0.0.0.0 ou 127.0.0.1 (localhost).

Com as mudanças no Windows Defender, a suite de proteção do Windows 10 agora considera que estas mudanças são consideradas maliciosas, sendo que a alteração do ficheiro será classificada como “Severa” e tendo a indicação de “SettingsModifier:Win32/HostsFileHijack”.

É importante sublinhar que o Windows Defender apenas considera a alteração do ficheiro como maliciosa quando esta é realizada contendo domínios associados à Microsoft – se o utilizador editar manualmente o ficheiro para outros domínios, o Windows Defender não considera a medida como maliciosa.

Obviamente, os utilizadores ainda podem sempre ignorar esta ameaça caso tenham que realizar a mudança manual do ficheiro por livre vontade, mas não deixa de ser interessante verificar como a Microsoft se encontra a apertar a segurança mas também as limitações sobre o que pode ser feito para reduzir a recolha de dados dentro do Windows 10.

Por outro lado, esta medida também pretende evitar que possível malware venha a editar este ficheiro para atividades maliciosas, uma prática que também é comum de ser feita.

A Google começou a testar um novo conjunto de novidades para o Gboard, que certamente vão ser bastante apreciados pelos utilizadores do teclado da Google. As novas funcionalidades ainda se encontram em testes, e para já parecem estar disponíveis apenas para utilizadores selecionados.

De acordo com o portal Android Police, uma das grandes novidades desta atualização encontra-se no novo sistema de Smart Replies. Tal como acontece com as mensagens do Gmail, os utilizadores podem agora receber sugestões para respostas rápidas em mensagens sem que tenham de escrever diretamente as mesmas.

Sempre que os utilizadores tentem começar a escrever uma mensagem de resposta, o Gboard agora poderá sugerir automaticamente as respostas a serem fornecidas, com base nos conteúdos das mensagens.

Outra novidade encontra-se sobre a previsão de stickers, onde agora os utilizadores podem receber diretamente nas previsões de escrita, além do tradicional texto e emojis, também stickers. Estes podem ser colocados mais rapidamente em respostas, sem que se tenha de aceder á secção dedicada aos mesmos.

Por fim, o sistema de pesquisa de imagens GIF agora é capaz de apresentar automaticamente os termos utilizados durante a escrita para ser mais rápida a apresentação das imagens e as pesquisas.

Como referido, estas novas funcionalidades ainda se encontram numa fase de testes, e por enquanto apenas um conjunto limitado de utilizadores terão acesso às mesmas.

Em maios de 2020, o LG G7 ThinQ começou a receber a atualização para o Android 10 no formato de beta test, mas parece que a LG encontra-se agora preparada para lançar a atualização de uma forma mais abrangente, com a chegada da versão estável final.

De acordo com os relatos de vários utilizadores do modelo na Europa, a LG começou a fornecer via OTA a atualização para o Android 10 com o update V30b. Esta atualização encontra-se a ser fornecida para todas as unidades desbloqueadas do dispositivo, e deve começar brevemente a chegar também a unidades vendidas pelas operadoras – embora possa demorar um pouco mais de tempo.

De notar que a LG ainda não confirmou oficialmente que vai começar a fornecer a atualização, mas os utilizadores dos dispositivos começaram a receber as atualizações via o sistema OTA, o que confirma a sua disponibilização.

A atualização possui cerca de 1.7GB de tamanho total, e conta com os patchs mais recentes a nível de segurança para o Android – além de, obviamente, a mais recente versão do Android. Espera-se que esta seja a ultima atualização que este modelo vai receber a nível do Android, sendo que o Android 11 não deve chegar de forma oficial ao mesmo.

A Huawei confirmou oficialmente que, apesar da pandemia, ainda vai realizar o evento destinado aos programadores deste ano, e onde se espera que seja revelada a nova EMUI 11 e outras novidades da marca.

A HDC Together 2020 irá acontecer entre os dias 10 e 12 de Setembro, mas face à atual pandemia todo o evento será realizado apenas no formato digital. Espera-se que o evento seja o palco de revelação da nova EMUI 11, bem como de outros planos da empresa para o futuro.

Tendo em conta que será destinada aos programadores, o evento deve ser focado sobretudo em software, pelo que não se espera nenhuma revelação de novo hardware no mesmo – embora possam surgir alguns detalhes nesse sentido.

A EMUI 11 será, sem duvida, o grande destaque do evento, com foco também na realidade aumentada e em todas as melhorias que a empresa tem vindo a realizar para substituir os serviços da Google no sistema – algo que ainda continua a afetar alguns programadores que tentam mudar para a nova plataforma da Huawei Mobile Services Core.

No entanto, para quem espera novidades sobre a HarmonyOS 2.0, será improvável que a empresa venha a revelar novidades durante o evento. Estas novidades devem ficar apenas para um evento dedicado ao sistema a realizar mais tarde, tendo em conta que o mesmo ainda se encontra sobre forte desenvolvimento.

A Google lançou uma nova extensão para o Chrome que pretende ajudar os utilizadores a analisarem as recolhas feitas por publicidade nos websites da Internet.

A nova extensão, apelidada de “Ads Transparency Spotlight”, permite que os utilizadores tenham acesso a informações sobre os anúncios publicitários que se encontram a ser carregados sobre uma determinada página, bem como quais os dados que os mesmos se encontram a recolher.

O objetivo da Google passa por permitir fornecer aos utilizadores novas formas destes identificarem como os seus dados pessoais estão a ser utilizados pela internet, e para que possam identificar quais as entidades que estão a recolher os mesmos.

A extensão apresenta uma listagem não só da publicidade presente sobre um site, mas também quais as entidades diretamente relacionadas com a mesma, as suas políticas de privacidade e ainda a forma como os dados personalizados estão a ser recolhidos.

Numa fase inicial, a Google alerta para o facto que a extensão apenas irá apresentar detalhes sobre a publicidade que seja fornecida diretamente pela empresa – sobre o programa do Google Adsense, por exemplo – mas espera-se que este ponto venha a ser alargado para mais empresas no futuro, sobretudo as que tenham implementado o sistema de Ad Disclosure Schema.

São também apresentados outros detalhes dos sites, como outras plataformas que possam estar também a recolher dados da página visitada.

A extensão ainda se encontra em fase Alpha, mas pode desde já ser testada por todos os utilizadores do Google Chrome, estando disponível na Chrome Web Store.

O Snapchat parece agora estar focado em tentar tirar alguma popularidade do TikTok. Apesar da plataforma do “fantasma” ter vindo a perder algum foco nos últimos tempos, o serviço tem vindo a tentar alcançar mais utilizadores, e a chegada de uma nova funcionalidade pode ajudar nisso mesmo.

De acordo com o portal Techcrunch, o Snapchat encontra-se a testar uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores adicionar musicas aos seus snaps, de forma similar ao que é possível de se fazer no TikTok.

Esta nova funcionalidade ainda se encontra em testes, e por enquanto não está disponível para todos os utilizadores. No entanto, será certamente uma forma de a empresa tentar aproveitar a saída de muitos utilizadores do TikTok e os primeiros indícios que a app pode vir a ser bloqueada nos EUA.

De acordo com a empresa, os utilizadores conseguirão adicionar música antes ou depois da gravação, sendo que será oferecido um catalogo classificado como “robusto” pela empresa de conteúdos, incluindo nomes de editoras como Warner Music Group, Warner Chappell, Universal Music Publishing Group, NMPA, entre outras.

Quando um snap for recebido com conteúdos musicais, os utilizadores terão ainda a capacidade de ver a capa da música e do artista, bem como abrir a mesma nas suas plataformas de streaming favoritas.

A Mozilla encontra-se com planos de melhorar consideravelmente a leitura de ficheiros PDF sobre o novo Firefox 81. A nova versão do navegador possui grandes novidades para quem costume abrir ficheiros PDF no mesmo.

A versão do Firefox 81 encontra-se prevista de ser lançada a 22 de Setembro de 2020, e uma das novidades encontra-se no seu novo sistema de leitura de ficheiros PDFs, que agora conta com uma funcionalidade de preenchimento dos mesmos.

Desta forma os utilizadores serão capazes de preencher os PDF diretamente do navegador, sem que tenham de instalar uma aplicação dedicada para o efeito – o que certamente poderá ser vantajoso para quem costume lidar regularmente com estes ficheiros.

Além disso, esta nova versão conta ainda com melhorias a nível da interface, conhecida como “Photon”, que agora possui um design mais simples e minimalista, com novos ícones e menos sobras ou gradientes – bem como uma redução nas animações para se focar no que realmente importa.

A nova versão do Firefox 81 ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que será expectável que mais novidades venham a ser reveladas durante as próximas semanas.

A Microsoft tem vindo a investir no desenvolvimento da sua assistente virtual Cortana, tanto que esta encontra-se disponível em todos os sistemas Windows 10, e até de forma recente também para Android e iOS.

No entanto, a empresa revela agora que possui planos para começar a descontinuar a assistente virtual na sua variante para dispositivos móveis. Esta medida não será algo novo, sendo que já se esperava a descontinuação face à falta de atualizações recentes das apps para iOS e Android.

A Cortana era vista pela Microsoft como uma rival direta do Google Assistente ou da Siri, mas acabou por não conseguir cativar um grande publico dentro dos dois sistemas. Face a isto, a Microsoft encontra-se agora a integrar a assistente diretamente nas suas aplicações, como o Outlook, invés de fornecer uma app dedicada para acesso às funcionalidades da mesma no sistema operativo.

Ainda não existe uma data concreta para quando a descontinuação será realizada, mas seja como for, se ainda utiliza a Cortana em alguns dos dispositivos moveis, o melhor será começar a testar alternativas o quanto antes.

Cada vez mais parece que a tendência de abrir os diferentes sistemas operativos e permitir uma interligação entre os mesmos tem vindo a ser a tendência. É possível correr aplicações Windows no Linux, e agora até as aplicações do Linux no Windows. No caso do ChromeOS pode vir a ser possível, brevemente, usar apps do Windows no sistema.

Ao que tudo indica, a Google encontra-se a trabalhar com a Parallels para criar uma solução que permita aos utilizadores do ChromeOS correrem aplicações baseadas no Windows dentro do sistema – sem que tenham necessariamente de instalar o sistema da Microsoft para esse efeito.

O funcionamento deste sistema será baseado num ambiente virtual para as aplicações do Windows, que irão correr dentro do sistema. Numa fase inicial o sistema funciona como se fosse uma máquina virtual, mas o objetivo passa por permitir que as apps possam ser utilizadas diretamente no ChromeOS em janelas independentes – e integradas com o sistema da Google.

Desde que foi adquirida pela Apple que se esperava o encerramento da app do Dark Sky para dispositivos Android. A empresa já tinha confirmado que isso iria ser realizado no inicio de agosto, e seguindo o prometido, isso acontece agora.

A aplicação para Android da Dark Sky encontra-se desde o dia 1 de Agosto indisponível para dispositivos Android. Os utilizadores do iOS ainda podem descarregar a mesma pela App Store, sendo que a versão web da plataforma também se encontra disponível, embora ainda se desconheça se isso irá manter-se durante muito tempo.

De relembrar que a aplicação Dark Sky nasceu de um projeto do Kickstarter em 2015, sendo que inicialmente o objetivo passava por utilizar os dados dos sensores dos próprios dispositivos para obter informações sobre o estado do tempo – não se focando em dados obtidos por fontes oficiais.

Os utilizadores do Android que tinham uma subscrição ativa do Dark Sky devem receber a totalidade do reembolso ao longo das próximas semanas.

Caso utilize o CCleaner para realizar a limpeza do sistema operativo, e também seja utilizador do Firefox, o melhor será evitar usar o programa durante os próximos dias. Isto porque foi descoberto um bug na aplicação que se encontra a levar à remoção das definições de todas as extensões do navegador da Mozilla.

De acordo com os relatos, a falha afeta todas as versões mais recentes do CCleaner com a versão do Firefox 79 ou mais recente. Quando executado, o programa elimina as definições de todas as extensões do navegador, o que certamente poderá ser um incomodo para quem use o navegador no dia a dia.

A piorar a situação, a Piriform, criadores do CCleaner, tinham sido informados sobre esta falha no dia 1 de Julho, quando a versão Beta do Firefox 79 foi disponibilizada. No entanto, o problema não parece ter sido resolvido desde então, e com a chegada da versão estável do Firefox no dia 29 de Julho o problema manteve-se.

Uma das formas que os utilizadores estão a utilizar para evitar o problema passa por adicionar uma exceção no ficheiro de configurações do programa “ccleaner.ini”, com o seguinte código: Exclude1=PATH|%AppData%\Mozilla\Firefox\Profiles\*\|*.sqlite-shm;*.sqlite-wal||0|0|24

Este passo deverá ser o suficiente para evitar que os dados sejam eliminados, ou pode-se evitar a limpeza por completo dos dados do Firefox no programa, o que também previne essa informação de ser removida.

Nos últimos tempos a aplicação CCleaner tem vindo a ser bastante criticada em vários pontos, alguns dos quais relacionados até com a privacidade dos utilizadores. Apesar de a empresa ter sido rápida a responder aos problemas que foram levantados, e ao facto de a aplicação em si ainda ser bastante utilizada em sistemas Windows, continua a ser bastante controversa.

O Telegram tem vindo a tornar-se uma popular alternativa aos principais apps de comunicação, e recentemente a empresa tem vindo a adicionar também novas funcionalidades na plataforma.

Agora parece que se encontra a ser testada uma nova funcionalidade para quem se encontre na versão mais recente Beta da app. Ao que tudo indica, o Telegram encontra-se a testar a chegada das novas chat bubbles, que basicamente permitem obter o mesmo efeito para conversas que se encontra no Facebook Messenger no Android.

Esta funcionalidade permite colocar uma pequena “bolha” para responder rapidamente às conversas, sem que se tenha de abrir diretamente a aplicação. Por enquanto a funcionalidade apenas se encontra disponível para o Android 10 ou superior, uma vez que faz uso das bubbles de notificações do sistema que apenas se encontram nas versões recentes do Android.

Além disso, é também importante sublinhar que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que podem ser necessários alguns ajustamentos para que esta funcione sem problemas. Ainda se desconhece se a funcionalidade vai estar disponível para versões mais antigas do Android ou quando irá ser oficialmente revelada.

A Microsoft tem vindo a fornecer atualizações de forma consistente para o Windows 10, mas nem todas parecem estar a ser integradas corretamente no sistema. Apesar de a empresa ter vindo a realizar melhorias na forma como as atualizações são distribuídas, parece que ainda se encontra longe de resolver todos os problemas.

Recentemente a empresa começou a fornecer a nova atualização KB4559309, que entre as novidades se destaca por integrar o novo navegador Edge em todos os sistemas Windows 10. Esta atualização altera o antigo navegador da Microsoft pela nova versão do Edge baseada em Chromium, além de contar também com as tradicionais correções de segurança e melhorias para o sistema em geral.

No entanto, vários utilizadores tem vindo a relatar que este update também se encontra a causar problemas. Os relatos apontam que, depois de atualização ser instalada, o sistema passa a funcionar de forma mais lenta para certas tarefas, como o arranque ou abertura de aplicações.

Em alguns casos, estas aplicações podem mesmo falhar de forma inesperada, sendo também verificado um consumo de RAM mais elevado do que seria normal por parte de alguns processos do sistema operativo.

A Microsoft afirma que se encontra a analisar a situação, e que irá lançar a correção em breve para todos os problemas. No entanto, caso esteja a verificar problemas com a atualização KB4559309, o recomendado será que evite instalar a mesma – o que pode ser complicado caso tenha as atualizações automáticas ativas – ou desinstale manualmente a mesma do sistema caso já a tenha instalado.

O TikTok pode vir a enfrentar complicados tempos nos EUA durante as próximas semanas, com o surgimento das primeiras declarações oficiais do presidente dos EUA sobre a possibilidade de bloqueio à app.

Durante uma entrevista a vários meios de imprensa norte-americanos, o presidente eleito Donald Trump refere que o TikTok estaria em vias de ser banido dos EUA, uma ordem que ainda necessita de ser assinada pelo presidente, mas que pode vir a acontecer nos próximos dias.

Caso a ordem venha mesmo a ser preenchida, a aplicação fica proibida de realizar atividades nos EUA, e deixa também de poder ser distribuída no mesmo – o que terá um sério impacto nas atividades da plataforma no pais.

Como sempre, o presidente alega que o TikTok – que tem de empresa mãe a Bytedance, sediada na China – encontra-se a proceder a uma recolha massiva de dados pessoais dos utilizadores, com o intuito de fornecer essa informação para as autoridades chinesas, e que coloca em risco a segurança nacional. Nos últimos meses a app tem vindo a ser banida de várias organizações de estado no pais, como a marinha e o exercito, exatamente por esses receios.

Trump tinha também vindo a ameaçar banir a app faz algumas semanas, com os rumores a apontarem para que a ordem de tal fosse assinada no dia 1 de Agosto. Mas é possível que agora isso aconteça durante a próxima semana.

De notar, no entanto, que o presidente ainda não revelou qualquer justificação clara sobre o motivo para o qual a app vai ser banida dos EUA, para além de alegações que o mesmo fundamenta sem qualquer indicação clara para tal.

O WhatsApp encontra-se a testar um conjunto de funcionalidades que podem vir a garantir um pouco mais de privacidade para os utilizadores. Os testes sobre “mensagens temporárias” na plataforma não são recentes, mas parece que a empresa encontra-se agora muito perto de lançar os mesmos.

De acordo com a descoberta do portal WABetaInfo, a mais recente versão do WhatsApp Beta possui códigos associados com o envio de mensagens temporárias, que irá permitir aos utilizadores enviarem uma mensagem para os seus contactos que, depois de algum tempo, é automaticamente eliminada da plataforma.

Esta funcionalidade começou a ser testada o ano passado, mas desde então poucas novidades tinham vindo a ser implementadas. No entanto, recentemente a empresa parece ter começado novamente a explorar a integração do sistema.

Os utilizadores poderão selecionar se pretendem que as mensagens sejam automaticamente destruídas entre 5 segundos a 1 hora, mas é possível que estes valores se venham a alterar conforme esta seja também desenvolvida.

Seja como for, até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial de quando a funcionalidade vai chegar aos utilizadores em geral – ou se isso irá realmente ser realizado.

Faz menos de dois meses que a Microsoft lançou a atualização de Maio de 2020 do Windows 10, mas esta já se encontra instalada num vasto conjunto de sistemas – pelo menos tendo em conta os dados mais recentes da empresa AdDuplex.

Segundo os mesmos, o Windows 10 v2004 encontra-se atualmente instalado em 11% de todos os sistemas Windows analisados, o que será certamente um número positivo tendo em conta os problemas que foram reportados com a atualização quando esta inicialmente começou a ser fornecida.

Estes números têm também vindo a aumentar de forma consistente nas últimas semanas. No entanto, é importante referir que os dados parte de uma análise de “apenas” 134,000 sistemas, o que tendo em conta todo o mercado de computadores Windows pode ser considerado um valor relativamente pequeno.

A Microsoft tem vindo a puxar esta atualização para cada vez mais sistemas, e sobretudo a realizar melhorias para evitar que a mesma cause problemas nos sistemas onde seja instalada – apesar de ser sempre possível que estes aconteçam, algo que se verificou sobre alguns equipamentos.

O Google Maps sempre teve uma vertente algo “social”, se assim se pode chamar, com o seu sistema de comentários e classificação de locais. No entanto, parece que a Google encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores seguirem os seus contribuidores favoritos.

Os contribuidores do Google Maps são utilizadores que, de livre vontade, melhoram os mapas da Google ou contribuem com votações e comentários em diversos estabelecimentos e locais no Google Maps.

Ao que parece, a Google encontra-se agora a testar uma nova vertente social, que irá permitir aos utilizadores seguirem os contribuidores do Maps diretamente, sendo possível verificar quais as suas contribuições mais recentes e comentários diretamente de uma zona dedicada para o efeito.

O numero de seguidores de um perfil surge também publicamente, pelo que é possível de se verificar a popularidade de um contribuidor diretamente do seu perfil – algo que não era possível, para além das contribuições que os mesmos fizeram nos mapas e qual o seu nível.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, pelo que pode não surgir a todos os utilizadores, mas tudo aponta para que a empresa venha a fornecer a mesma durante as próximas semanas na versão estável do Google Maps.

O Microsoft Edge tem vindo a ganhar terreno no mercado dos navegadores, sobretudo desde que a Microsoft começou a ter como base para o mesmo o Chromium – mesmo motor que se encontra no Google Chrome.

No entanto, para quem tenha recentemente utilizado o navegador, é possível que tenha verificado problemas quando se tenta realizar uma pesquisa pelo mesmo.

Recentemente foi descoberto um bug que, quando o Edge possui o motor de pesquisa configurado para o Google, poderá levar ao bloqueio do mesmo. Esta situação ocorre sobretudo quando os utilizadores tentam realizar uma pesquisa diretamente da barra de endereços do navegador.

Esta falha apenas acontece caso o motor de pesquisa predefinido do navegador esteja configurado para o Google, sendo que qualquer outra opção funciona sem qualquer problema. A Microsoft já confirmou entretanto o problema, e aconselha quem seja afetado pela falha a desativar temporariamente as sugestões de pesquisa do Edge – nas definições do mesmo.

Outra alternativa será alterar diretamente o motor de pesquisa padrão do navegador, mas isto será algo que nem todos pretendem – já que o Google é certamente o maior motor de pesquisa existente atualmente, e poucos vão querer alterar para o Bing, não é?

Seja como for, a empresa revela que se encontra a analisar o problema e promete uma resolução dentro dos próximos dias.

A Google começou a fornecer uma nova funcionalidade de segurança para os  utilizadores do Chrome no Android, que vai evitar o preenchimento automático de informações sensíveis quando não se pretenda.

O sistema de preenchimento automático do Chrome é uma funcionalidade bastante útil para poupar tempo, seja no preenchimento de formulários ou para realizar o login em sites. No entanto, se alguém possui acesso ao dispositivo, pode também utilizar este sistema para aceder a outras contas através do navegador.

Para evitar isso, a Google encontra-se agora a adicionar um sistema de autenticação ao Chrome, onde os utilizadores necessitam de validar a impressão digital ou outro método de desbloqueio do dispositivo para que os dados sejam automaticamente preenchidos pelo navegador.

Este método será sobretudo útil para o caso do preenchimento automático dos dados de cartão de crédito. Até agora o Chrome requeria o preenchimento do CVC cada vez que o cartão fosse utilizado. Com este sistema pode-se preencher apenas uma vez, e posteriormente utilizar a impressão digital para permitir o uso dos dados.

A empresa refere que a novidade vai chegar ao navegador para Android dentro das próximas semanas, sendo também expectável que venha a surgir no iOS – embora a empresa não tenha referido quando.

A saga de Halo Infinite pode vir a receber algo que certamente vai atrair mais jogadores para um mesmo: uma versão online free to Play.

De acordo com alguns leaks recentemente partilhados pelo portal The Verge, e citando referencias no website da marca “Smyths”, uma fabricante de brinquedos relacionados com videojogos no Reino Unido, o jogo “Halo Infinite” pode vir a contar com uma vertente free-to-play multiplayer.

O site indicava que Halo Infinite iria contar com um modo totalmente gratuito free-to-play online e que iria encontrar-se disponível também para a Xbox Series X. O site original foi, entretanto, removido juntamente com todas as referências, mas ainda pode ser encontrado na Cache do Google.

Além disso, é possível que o jogo venha a suportar até 120FPS, o que iria permitir aproveitar a total capacidade dos painéis de TV com esta taxa de atualização sobre a consola da Xbox Series X – obviamente, para PC este suporte sempre esteve em cima da mesa.

Caso se venha a confirmar, estas novidades de Halo Infinite certamente que vão atrair um vasto conjunto de jogadores para o título, e podem vir a ser uma boa forma da editora ganhar tração para popularizar ainda mais o jogo.

O Dropbox é, possivelmente, uma das aplicações mais usadas para o armazenamento cloud de ficheiros. A sua interligação entre diferentes sistemas operativos tornam a plataforma algo a considerar para muitos.

No entanto, se é um dos poucos que ainda possui um equipamento Android antigo, sobretudo nas versões do Android KitKat ou Lollipop, é melhor começar a procurar alternativas.

Isto porque a empresa revelou que a sua aplicação para Android vai deixar de suportar as versões mais antigas do Android 4.4 e 5 muito em breve. Com vista a poder suportar as mais recentes tecnologias no mercado, a empresa terá de deixar de suportar versões mais antigas do Android.

Com isto, as futuras versões da app do Dropbox para Android vão ser apenas disponibilizadas para todas as versões acima do Android Marshmallow. Os utilizadores que se encontrem nas versões mais antigas do sistema da Google ainda poderão utilizar a app do Dropbox na sua versão mais antiga, mas não irão contar com todas as novidades que podem vir a surgir em futuras versões.

Além disso, a empresa não garante que essas versões venham a ser totalmente suportadas no futuro, pelo que existe o risco que deixem de funcionar de um dia para o outro.

Esta medida não será certamente uma surpresa, tendo em conta que ambos os sistemas são consideravelmente antigos no mercado, com o Android KitKat a ter sido lançado em meados de 2013.

Se as grandes empresas de tecnologia nos EUA não estavam  ter problemas suficientes com a audição junto da justiça, a Apple tem agora ainda mais preocupações derivado do Telegram.

A aplicação de mensagens encontra-se agora a acusar formalmente a Apple de práticas anti competitivas no mercado, sendo que a queixa foi apresentada junto das autoridades na União Europeia.

De acordo com o portal Financial Times, o Telegram é a terceira grande empresa a formalizar uma queixa neste sentido contra a Apple, seguindo-se também as mesmas medidas aplicadas pelo Spotify e Rakuten. Em causa encontra-se a comissão de 30% que a Apple cobra aos programadores da App Store por todas as compras feitas in-app.

Ainda durante esta semana, o CEO do Telegram, Pavel Durov, deixou uma carta aberta onde criticava a taxa aplicada pela Apple na App Store, sublinhando que as receitas provenientes desta taxa são consideravelmente superiores às que se verificam em gastos para manter a App Store. Além disso, sublinha-se ainda o facto que, na altura dos PCs, esta taxa não existia e a App Store da Apple sempre se manteve de alguma forma ativa.

Mas no final, as autoridades necessitam de investigar se as práticas da Apple realmente estão a prejudicar o mercado, outras empresas e os consumidores em geral – algo que ainda se encontra aberto para debate durante os próximos meses.

A Google tinha começado a testar uma nova funcionalidade para o Android, apelidada de “Partilha próxima”, que era vista como uma versão do AirDrop da Apple mas para dispositivos Android.

A funcionalidade começou a ser integrada nos Serviços da Google em meados de Julho, tendo depois chegado à versão estável do mesmo. No entanto, parece que a Google volta agora atrás na medida de implementar esta funcionalidade no sistema, tendo temporariamente desativado a mesma de todos os dispositivos.

Quem atualizar os Serviços da Google para as versões mais recentes, deverá verificar que o serviço de Partilha Próxima será também desativado. O ícone de Acesso Rápido à funcionalidade encontra-se agora desativado, e a opção para partilha do menu de Partilha do Android foi também removido.

Ainda se desconhece qual o motivo exato para a funcionalidade ter sido suspensa e removida dos dispositivos, mas é importante referir que a Google tinha indicado que a sua disponibilização seria apenas um teste limitado – pelo que a suspensão da funcionalidade estará ainda dentro da fase de testes.

Por agora ainda se desconhece quando a mesma vai voltar a ficar novamente ativa.

A Google vai brevemente disponibilizar a nova aplicação de backup gratuito para os utilizadores do Google One, em dispositivos iPhone e iPad da Apple – e que vai aplicar-se mesmo para quem não tenha uma subscrição na plataforma.

O Google One surgiu como uma forma de os utilizadores poderem subscrever a mais espaço de armazenamento para os seus conteúdos na Google, e como forma de reunir todos os serviços da Google sobre um único local – Gmail, Google Drive, Google Fotos, etc.

O serviço já tinha uma aplicação dedicada para Android faz algum tempo, mas vai agora receber também a sua app para o iOS, o que vai permitir aos utilizadores deste sistema não apenas gerirem mais facilmente as suas contas, como também realizarem o backup de informação dos seus dispositivos.

Como oferta base, todos os utilizadores terão disponíveis gratuitamente 15GB de dados para armazenamento nos serviços da Google – que são automaticamente distribuídos entre todos os serviços da empresa.

Com a chegada da aplicação dedicada do Google One ao iOS, os utilizadores da Apple terão a possibilidade de aproveitar este espaço para o backup dos seus dispositivos – onde se inclui imagens, vídeos, mensagens e outros conteúdos do mesmo. Isto será certamente atrativo, ainda mais tendo em conta que o iCloud da Apple apenas fornece 5GB de armazenamento gratuito.

Nos últimos tempos bastante se tem vindo a falar sobre a aplicação STAYAWAY, a app que vai ajudar no combate à propagação do COVID em Portugal com a ajudar do código da Apple e da Google para os respetivos sistemas.

A aplicação tem vindo a dar que falar sobretudo devido às questões relacionadas com a privacidade dos utilizadores. No entanto, para quem pretenda analisar o código, foi hoje disponibilizado pelo INESCTEC o código fonte de toda a aplicação, tanto na sua versão para Android como iOS.

O código encontra-se disponível no GitHub, e qualquer utilizador pode analisar o mesmo, bem como partilhar melhorias que podem ser feitas na app em geral. Todo o conteúdo encontra-se disponível, com a exceção do código respeitante ao sistema de contacto da Apple e da Google – que são funcionalidades separadas.

De relembrar que a aplicação STAYAWAY será a app oficial de contacto em Portugal, respeitante ao COVID-19. Esta informa os utilizadores que tenham estado em contacto com terceiros nos últimos 14 dias e que tenham sido infetados pelo COVID – sendo enviado um alerta pela app.

O uso da aplicação é totalmente opcional e cada um pode optar por ativar ou não o sistema. Além disso, toda a funcionalidade vai utilizar apenas ligações Bluetooth, de forma a garantir o anonimato de quem esteja a participar.

O Redmi Note 7 da Xiaomi foi oficialmente revelado pela empresa em meados de Fevereiro de 2019, e desde então tem vindo a receber algumas atualizações da empresa.

Recentemente o dispositivo começou a receber a atualização para o Android 10 nas variantes da China, Índia e também nas versões Globais. Agora chega a vez de quem tenha as variantes da Europa de receber todas as novidades.

A Xiaomi começou hoje a disponibilizar a versão europeia da MIUI 11 para o Redmi Note 7, que é baseada no Android 10 e fornece todas as atualizações de segurança mais recentes da empresa, bem como todas as melhorias que foram sendo lançadas ao longo dos últimos meses nas versões Beta Stable.

A versão V11.0.1.0.QFGEUXM Global Stable conta ainda com o mais recente patch de segurança de Julho da Google, fornecendo assim as atualizações mais recentes ao sistema. A atualização deve começar a ser fornecida durante os próximos dias via OTA, mas para quem pretenda instalar manualmente a ROM o download do ficheiro pode ser feito a partir deste link.

De relembrar que este modelo também deve vir a receber a MIUI 12, mas esta ainda não se encontra disponível atualmente.