Categoria: Noticias de Software

A Huawei encontra-se a fornecer uma nova atualização para os donos dos modelos P40, que promete sobretudo melhorar a qualidade das câmaras do dispositivo, em concreto as câmaras frontais.

De acordo com o portal GSMArena, a nova atualização que se encontra a ser fornecida para o P40 pretende melhorar algumas características da captura de fotos pela câmara frontal do dispositivo, sobretudo a nível da qualidade das mesmas e da gravação de vídeos.

Foram ainda adicionados novos modos de captura para a câmara, nomeadamente o “Smart Eye Tracking” e “Super Night Portrait”, bem como uma nova opção dedicada para melhorar as selfies capturadas em ambientes com pouca luz.

A Smart Eye Tracking analisa onde se encontram os olhos dos utilizadores e foca-se nesse ponto, mesmo que o utilizador mexa a cara durante a captura. Desta forma poderá manter-se sempre um ponto fixo de focagem no objeto central da foto. Por sua vez, o Super Night Portrait destina-se a quem pretenda capturar selfies em ambientes com pouca luz ambiente ou de noite, melhorando as imagens tendo isso em conta.

Por fim, foi adicionado um novo modo de gravação de vídeo em ambientes com pouca luz, que permite adaptar a qualidade do vídeo para o ambiente. Isto será perfeito para quem costume gravar vídeos em ambientes de baixa luminosidade utilizando a câmara frontal do dispositivo.

A nova atualização encontra-se a ser fornecida em fases, e deverá encontrar-se disponível para todos os utilizadores durante as próximas semanas.

A Xiaomi começou a disponibilizar o primeiro lote da MIUI 12 sobre a sua versão estável, a qual irá chegar a diversos dispositivos da linha Xiaomi, Redmi e POCO.

Entre os modelos que vão brevemente receber a atualização estável encontra-se o Xiaomi Mi 9, o Redmi K20 / Mi 9T e o Redmi K20 Pro / Mi 9T Pro. A lista de dispositivos agora revelada será os que estão agora a receber a versão estável da MIUI 12 – diferente da versão Beta estável que normalmente surge para quem se encontra inscrito no programa Mi Pilot da Xiaomi.

– Redmi Note 8 Pro (begônia)

– Mi 9 (cepheus)

– Mi 10 Pro (cmi) 

– Mi 9 Pro 5G (crux)

– Redmi K20 / Xiaomi Mi 9T (davinci)

– Redmi K30 Pro / POCO F2 Pro (lmi)

– Redmi Note 9 / Redmi 10X 4G (merlin)

– Xiaomi Mi 10 Lite 5G (monet)

– Redmi K30 4G / POCO X2 (phoenix)

– Redmi K30 5G (picasso)

– Redmi K30i 5G (picasso48m)

– Redmi K20 Pro / Xiaomi Mi 9T Pro (raphael)

– Mi 10 (umi)

– Mi 10 Youth Edition / Mi Note 10 Lite Zoom (vangogh)

Os utilizadores destes dispositivos deverão, ao longo dos próximos dias, receber a notificação de novas atualizações disponíveis para os mesmos, sendo que poderão instalar os updates na normalidade através do sistema OTA da Xiaomi.

A Huawei encontra-se a preparar a próxima grande atualização para o seu sistema, a EMUI 11, e uma das novidades que vai surgir com esta versão será a nova tecnologia “Distributed”. Esta promete otimizar as ligações dos utilizadores para tornar as videochamadas mais claras e de maior qualidade.

A funcionalidade promete trazer um conjunto de melhorias a várias aplicações, mas o grande foco será sem dúvida as aplicações que realizem videochamadas. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam realizar chamadas em alta definição através de múltiplos dispositivos, partilhando os mesmos com a chamada em tempo real.

Num dos exemplo, será possível transmitir os conteúdos das chamadas para dispositivos como Tvs ou até os veículos compatíveis, aproveitado as capacidades de processamento dos mesmos para melhorar a qualidade das chamadas. Além disso, é também possível utilizar esses dispositivos para transmitir conteúdos para o sistema – um dos exemplos indicados seria a possibilidade de se transmitir o feed de um drone para as videochamadas de forma direta.

De relembrar que o EMUI 11 ainda será baseado no Android 11, embora a Huawei tenha nos planos vir a integrar o seu sistema HarmonyOS no futuro.

Em meados de Março, a Microsoft revelou que iria suspender todas as atualizações opcionais do Windows 10, com o objetivo de evitar problemas que pudessem afetar o uso do sistema durante o período mais critico da pandemia.

Na altura, o objetivo da mesma seria também focar-se nas atualizações de segurança do sistema, que eram consideradas mais importantes para manter a estabilidade do sistema do que as atualizações opcionais.

Agora a empresa confirma que vai começar novamente a fornecer as atualizações opcionais do sistema para todos os utilizadores do Windows 10. A partir de Julho de 2020, as atualizações opcionais vão começar a ser fornecidas para todos os sistemas Windows 10 na versão 1809 ou mais recente, bem como nas versões recentes do Windows Server.

Esta atualizações vão conter todas as melhorias da empresa para os sistemas que são vistas como sendo “opcionais”, não sendo consideradas algo para a segurança do sistema em geral. A próxima atualização deste formato vai ser fornecida no próximo dia 24 de Julho para todos os utilizadores da versão mais recente do Windows 10.

Ao que tudo indica, a Microsoft aparenta encontrar-se a testar um novo design para o menu inicial do Windows 10, que pretende colocar uma pequena curva sobre os itens do menu.

De acordo com o portal Windows Latest, a Microsoft encontra-se a testar sobre as mais recentes versões do Windows 10 no programa Insider uma nova atualização para o menu inicial do sistema, na qual os itens existentes no mesmo aparecem agora com uma pequena curva nas suas bordas.

Até agora, os itens deste menu sempre possuíram ângulos retos. A alteração ainda é subtil, mas nota-se quando comparada com a versão atualmente disponível do design. Esta alteração de design também não é algo recente, sendo que a empresa já tinha vindo a testar a mesma desde o ano passado, quando algumas apps da plataforma começaram a surgir com estas alterações.

A alteração será também visível sobre a barra de pesquisa do sistema, onde as bordas foram trocadas para ser-me mais redondas. Apesar de ambas as modificações serem pequenas no ambiente geral do sistema, certamente que se destacam por trazer um pouco de melhorias a nível do design moderno da plataforma.

Por enquanto ainda se desconhece quando este novo design vai começar a chegar aos utilizadores em geral.

A Huawei tem vindo a tentar incentivar os utilizadores a adotarem a nova AppGallery, a alternativa da empresa à Play Store da Google. E para atingir este fim, a empresa encontra-se agora a fornecer prémios para quem desenvolva a melhor app dentro da loja em determinadas categorias.

Num novo programa apelidado de “AppsUp”, e que irá decorrer até 30 de Agosto, os utilizadores podem submeter as suas apps dentro da loja da Huawei para se habilitarem a vários prémios. O único requisito será que estas apps necessitam de ser criadas com a base do Huawei Mobile Services, e não adotarem nenhum sistema da Google.

No final do concurso, um júri da empresa vai avaliar as 20 melhores apps em cada pais onde a AppGallery se encontra disponível, sendo que os vencedores irão receber prémios diversos em dinheiro conforme a sua posição. A revelação dos vencedores vai ser realizada no dia 8 de outubro, sendo que os prémios vão de 2500 a 15.000 euros.

Além disso, os vencedores vão ainda ter as suas apps promovidas dentro da AppGallery, o que vai certamente cativar ainda mais atenção dos mesmos.

Recentemente foi descoberta uma nova vulnerabilidade sobre o Windows 10 que, quando explorada, pode permitir a terceiros executar código malicioso no sistema contornando proteções de segurança implementadas no mesmo.

A Microsoft fornece a ferramenta “wsreset.exe”, um pequeno programa destinado à Microsoft Store que pretende corrigir alguns problemas com a mesma – realizando o reset completo da mesma no sistema.

Apesar de wsreset.exe ser um programa legitimo da Microsoft, este pode ser aproveitado para também infetar os sistemas com conteúdo malicioso. De acordo com o investigador de segurança “Daniel Gebert”, a aplicação pode ser explorada para executar código com permissões administrativas e contornando todas as proteções existentes no sistema.

Em primeiro lugar, o investigador descobriu que, através da ferramenta, é possível eliminar praticamente qualquer pasta dentro do sistema. Como esta aplicação destina-se a realizar o reset da Microsoft Store, existem alguns locais do sistema – com pastas e ficheiros – que são eliminados. Caso uma dessas pastas seja criada com um atalho para outra no sistema, o programa procede com a eliminação de todos os conteúdos – e como esta app corre com permissões administrativas, praticamente qualquer pasta do sistema pode ser eliminada.

Uma das formas de contornar as proteções de segurança dos antivírus passa por aproveitar esta falha para eliminar a pasta onde se encontram os mesmos, ou para remover toda a base de dados existente nestas aplicações – tornando o uso do antivírus praticamente nulo.

Com isto, os utilizadores maliciosos podem depois iniciar a aplicação de vírus para infetar o sistema, sem que os programas sejam capazes de identificar o mesmo.

Até ao momento não existe uma forma de corrigir este problema, mas a Microsoft refere que já se encontra a testar possíveis resoluções para o mesmo.

Para quem esteja à espera do novo Windows 10X, existem agora algumas revelações que não serão propriamente boas para quem pretenda executar apps de 32 bits no sistema.

Ao que tudo indica, a Microsoft encontra-se a planear deixar de suportar aplicações de 32 bits com a chegada do Windows 10X. De acordo com o Windows Central, tudo indica que a Microsoft possui nos planos começar a remover do sistema o VAIL, a tecnologia que tem vindo a permitir executar apps de 32 bits no sistema através de contentores específicos.

O objetivo com esta medida seria tentar colocar o sistema como algo destinado a ser usado apenas com apps baseadas na web, algo similar ao que surge no Chrome OS. No entanto, isto também torna complicada a tarefa de utilizar o sistema com as mesmas apps que se encontram atualmente no Windows 10 – o que certamente poderá ser algo limitativo.

Com isto, o Windows 10X apenas será capaz de usar apps baseadas em UWP e na web.

Mas é também importante ter em consideração que este sistema destina-se ao uso em dispositivos portáteis com dois ecrãs. Normalmente estes dispositivos possuem características mais modestas, e terão certamente mais limitações que um sistema tradicional. O uso de apps baseadas na web certamente que vai permitir reduzir estas necessidades.

O Twitter pode encontrar-se a testar uma nova alteração a chegar em breve na sua aplicação, com a introdução de um novo logótipo na app do iOS.

De acordo com o portal 9to5Mac, uma nova pergunta começou a surgir para alguns dos utilizadores da plataforma que participam nos questionários aleatórios da mesma, onde é indicada a possibilidade de a app para iOS vir a receber um novo ícone e ecrã inicial muito em breve.

Os ícones parecem tornar a aplicação em algo mais “informar”, sendo uma mistura de estilo retro com alguns traços modernos. Ainda se desconhece, no entanto, se os ícones que surgem na questão serão as versões finais dos mesmos como a empresa pretende integrar na app ou se irão ser uma escolha que os utilizadores podem fazer posteriormente.

Além desta mudança, o Twitter também parece estar a testar um novo ecrã inicial, que vai surgir sempre que a app seja aberta.

Apesar de todas estas revelações, ainda é incerto se o Twitter vai revelar estas alterações em breve nas apps, e além disso, se as mesmas vão surgir também para os utilizadores de outros sistemas para além do iOS.

O Xiaomi Mi 10 Lite 5G foi lançado em meados de Maio, na altura ainda com a MIUI 11 baseada no Android 10. Este modelo é também conhecido como Mi 10 Youth Edition 5G, mas tendo em conta que faz parte da linha de produtos Mi 10, seria de esperar que fosse também receber a nova MIUI 12.

Para os utilizadores na Europa, o Mi 10 Lite 5G começa agora a receber a nova atualização para a MIUI 12. Com o código de versão V12.0.1.0.QJIEUXM, esta nova atualização encontra-se a ser disponibilizada em fases para alguns utilizadores, e deve chegar a mais dispositivos durante as próximas semanas. Como seria de esperar, esta versão conta com todas as novidades que se encontram também na MIUI 12, sendo ainda baseada no mesmo Android 10.

A atualização deve ser fornecida através do sistema OTA do dispositivo, mas para quem pretenda instalar a versão via Recovery, o download do ficheiro da ROM pode ser realizado a partir deste link.

A Zoom tem sido uma das plataformas que verificou maior crescimento ao longo da pandemia, com cada vez mais utilizadores a necessitarem de uma forma de manterem o seu trabalho a partir de casa.

Esta popularidade pode agora fazer-se sentir sobre os dados registados na plataforma da Apple, onde a Zoom é atualmente uma das apps mais descarregadas de sempre no serviço. De acordo com os dados da empresa Sensor Tower, focando-se em apps que não sejam jogos dentro da App Store, a Zoom e TikTok são atualmente as duas que estão a ultrapassar a marca dos 50 milhões de downloads nos últimos meses.

Nos últimos quatro meses, ambas as aplicações ultrapassaram o patamar dos 50 milhões de downloads, sendo que no caso da plataforma da Apple, a Zoom leva a vantagem.

Quanto ao lado para Android, o TikTok ainda continua a ser o mais popular. Mas a Zoom regista também um crescimento de quase 200% a nível dos downloads, quando comparado com igual período do ano anterior.

No geral, ambas as plataformas e lojas de apps também registaram um crescimento considerável no numero de downloads. As descargas da App Store aumentaram cerca de 22.6% neste período, atingindo os 9.1 mil milhões de downloads. No caso da Google Play o aumento foi de 34.9%, com 28.7 mil milhões de downloads.

A OnePlus revelou a mais recente atualização para os modelos OnePlus 8 e 8 Pro da sua linha, que irá fornecer a mais recente atualização de segurança de Junho do Android dentro do sistema OxygenOS.

Esta nova atualização encontra-se a ser atualmente disponibilizada em vários locais, sendo que Portugal parece ser um dos que também vai receber a mesma. No entanto, como é normal de acontecer, a atualização está a ser fornecida aos poucos e de forma gradual, pelo que ainda pode demorar alguns dias a surgir em todos os equipamentos.

Para além da implementação do patch de segurança mais recente do Android, esta nova versão conta ainda com melhorias a nível da integração do sistema com os mais recentes OnePlus Buds, bem como algumas correções com a funcionalidade ARCore, bem como alguns problemas a nível do sistema de carregamento sem fios.

A empresa refere ainda que foram realizadas melhorias sobre o Game Mode, bem como otimizadas as ligações Wifi do sistema.

Uma das principais funcionalidades para quem utiliza gestores de downloads será o facto de poder controlar quando a descarga poderá ser realizada. O agendamento é uma tarefa útil para evitar que se tenha de descarregar conteúdos durante horas importantes do dia, onde a largura de banda poderá ser mais importante para outras tarefas.

O Google Chrome não possui uma opção para esta tarefa, mas parece que a Google encontra-se a testar integrar a mesma em futuras versões.

Recentemente foi descoberta a existência de uma nova funcionalidade no Google Chrome para Android, que permite aos utilizadores agendarem quando pretendem que um determinado download seja realizado. Este “Gestor de downloads” encontra-se integrado diretamente no Chrome, e permite selecionar uma data e hora para quando se pretenda descarregar os conteúdos.

Isto poderá ser útil, por exemplo, caso se tenha de descarregar um ficheiro de grandes dimensões mas caso o utilizador esteja no momento em dados moveis – pode assim agendar para quando estiver em casa, por exemplo. A funcionalidade, obviamente, também funciona sobre redes WiFi, sendo que se integra diretamente no Chrome.

Por enquanto a mesma apenas pode ser ativada através das flags “Enable download later” e “Show download later dialog on WiFi”, mas acredita-se que a Google venha a integrar as mesmas no navegador de forma nativa nas futuras versões. De momento encontra-se disponível no Chrome Canary 86.0.4207.0 ou mais recente.

Como sempre, tratando-se ainda de uma funcionalidade em testes, é possível que a Google ainda venha a melhorar a mesma, e não existe a confirmação de que esta irá realmente ser integrada na versão final do navegador.

A grande maioria dos utilizadores do Windows 10, quando verifica falhas na ligação, a primeira coisa que analisa será se o pequeno ícone da barra de notificações do sistema associado com a ligação à Internet está ativo.

Normalmente este é um dos métodos mais simples e rápidos de se identificar possíveis falhas na ligação. No entanto, para certos utilizadores do Windows 10 v2004, este método não será o mais correto.

Isto porque, de forma recente, foi descoberto um bug no sistema que pode afetar alguns utilizadores, e onde as Definições do Windows podem apresentar o sistema como tendo problemas na ligação, mesmo que estes não existam na realidade.

De acordo com os relatos nos fóruns da empresa, a mais recente versão do Windows 10 pode surgir como estando sem acesso à Internet mesmo que o sistema tenha na realidade acesso. A Microsoft confirmou, entretanto, o bug, indicando que o mesmo se encontra relacionado com a apresentação do ícone correto sobre a barra de notificações do sistema.

Apesar da confirmação da Microsoft, a empresa não revelou quando será fornecida uma correção para o mesmo. No entanto, esta indicação apenas aparenta surgir sobre o ícone da barra de notificações, sendo que nas definições do sistema a informação correta ainda continua a ser apresentada.

Atualmente a maioria dos jogos são vendidos em plataformas digitais, e praticamente ninguém já possui um sistema com drives de DVDs. No entanto, ainda parece que existe quem possa comprar estas unidades físicas, e a Microsoft está preparada para essas encomendas sobre quem pretenda comprar o mais recente “Microsoft Flight Simulator”.

O jogo deverá ficar oficialmente disponível no dia 18 de agosto, sendo que a editora revelou que o jogo vai ser fornecido nas principais plataformas online de videojogos, mas também terá uma versão em DVD…. com uma caixa de 10 DVDs no total.

Não existem dúvidas que o Microsoft Flight Simulator será um dos jogos mais exigentes dos últimos tempos, e todas as imagens e vídeos que tem vindo a ser reveladas até agora demonstram um jogo de extrema qualidade gráfica e texturas. Obviamente que isso ocupa espaço, mas para quem não pretenda descarregar o mesmo em formato digital, agora terá a possibilidade de comprar o mesmo num conjunto de 10 DVDs físicos.

A Microsoft não revelou onde estas versões vão ser vendidas, mas deverão ser unidades limitadas e apenas em algumas lojas, sobretudo nos EUA. Seja como for, será certamente uma boa alternativa para quem viva em zonas onde a ligação da internet não seja das mais rápidas, ou onde o download de conteúdos esteja limitado…

Ou apenas para quem pretenda um pouco de nostalgia em instalar um jogo via DVD.

A Google começou recentemente a testar introduzir a nova interface do Google Assistente, que foi revelada este ano para os dispositivos Pixel, para mais dispositivos que não sejam apenas os equipamentos da marca.

A novidade foi revelada durante o evento Google I/O, e trata-se da nova interface do Assistente da Google, que coloca o mesmo como uma pequena barra na parte inferior do ecrã – invés de ocupar uma janela com quase metade do ecrã. Esta faz parte de uma iniciativa da empresa de tornar a interface do Assistente mais compacta.

Ao que tudo indica, a Google encontra-se agora a testar introduzir esta nova interface em modelos fora da linha pixel, através da chegada de uma nova versão beta da aplicação da Google. A funcionalidade ainda aparenta, no entanto, estar limitada a um conjunto restrito de utilizadores, pelo que nem todos os que se encontrem nos testes Beta da aplicação da Google terão acesso ao mesmo.

Seja como for, tudo aponta que os planos da Google passam por disponibilizar esta nova interface em mais dispositivos daqui para a frente, e não apenas para os modelos da linha Pixel.

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O Microsoft Flight Simulator espera-se que venha a ser um grande jogo a chegar ao mercado, e no qual a Microsoft tem vindo a antecipar algumas tecnologias únicas e bastante aguardadas. O jogo é bem vasto a nível de funcionalidades e adições, sendo que conta com algumas características impressionantes como o sistema de tráfego em tempo real e um mundo literalmente enorme.

No entanto, a empresa espera ainda disponibilizar uma plataforma onde os utilizadores podem aproveitar e expandir ainda mais este enorme jogo. De acordo com as revelações da equipa de desenvolvimento do titulo, este irá ainda contar com uma loja dedicada para os jogadores poderem ter acesso rápido e simples e mods e extensões descarregáveis para o mesmo.

Apesar de qualquer um poder utilizar esta loja virtual, apenas os criadores aprovados pela Microsoft poderão vender as suas criações nesta plataforma. No final, o objetivo da Microsoft é criar uma plataforma central onde os jogadores possam obter adições para o jogo, tudo sem que tenham sequer de sair do mesmo.

Os criadores dos conteúdos poderão colocar os preços que entenderem nas suas criações. Obviamente, para quem não seja aprovado, ainda será possível instalar mods e extensões de fontes “externas” tal como acontece com qualquer versão anterior do jogo.

Hoje celebra-se o dia mundial do Emoji, e a Google não parece querer deixar este dia passar despercebido, e como tal encontra-se a lançar algumas novidades que certamente vão agradar os utilizadores do Gboard.

Para celebrar o dia, a Google encontra-se a fornecer uma nova funcionalidade relacionada com os emojis do teclado, mas que, ao mesmo tempo, vai facilitar a escrita dos mesmos.

Até agora, sempre que se pretendia introduzir um emoji no texto, os utilizadores teriam de aceder ao painel dedicado dos mesmos no Gboard, ou ter sorte que a sugestão de texto apresentasse o emoji pretendido.

Mas agora a Google encontra-se a testar adicionar uma pequena barra no topo do teclado, que irá permanecer fixa no mesmo e permitir o rápido acesso aos emojis mais utilizados. Esta funcionalidade pode revelar-se bastante útil, já que os emojis é algo que praticamente qualquer utilizador da internet atualmente utiliza – e ter um rápido acesso aos mesmos será vantajoso para facilitar esta tarefa.

A funcionalidade, por enquanto, apenas se encontra disponível na versão Beta do Gboard, mas espera-se que chegue na versão estável e para todos durante as próximas semanas.

A Apple revelou um conjunto de novos emojis que vão brevemente começar a ser disponibilizados no iOS 14, e que deverão ir de encontro aos emojis que foram também aprovados para uso este ano.

Espera-se que o iOS 14 venha a incluir um conjunto de 13 novos emojis, onde se inclui o ícone do Dodo, pinata, Bonecas Russas, ninja, entre outros. Estes vão de encontro aos novos emojis que também foram recentemente aprovados e começaram a chegar nas versões mais recentes do Android.

Além destes, a Apple espera ainda integrar um conjunto de novos estilos e opções de cor para as máscaras dos Memojis, que irão ficar disponíveis como stickers no iMessage.

Todas as novidades devem ser disponibilizadas no iOS 14 ainda este ano.

A Google encontra-se a testar uma nova aplicação de vídeo experimental como parte da sua divisão “Area 120”. Esta divisão é conhecida por testar algumas ideias da empresa no mercado de forma mais abrangente, e recentemente foi lançada uma nova app que terá como foco a criação de vídeos.

“Shoploop” pretende ser uma aplicação destinada aos influencers, e pretende ajudar os consumidores a escolherem os melhores produtos na área da maquilhagem, tratamentos de pele e outros conteúdos similares.

O funcionamento da aplicação será relativamente simples: os criadores de conteúdos fazem um pequeno vídeo a promover os produtos – sendo que as marcas também poderão participar diretamente – e por cada venda realizada a partir da plataforma estes irão receber uma pequena comissão.

Os criadores de conteúdos interessados em participar na plataforma poderão criar a sua conta de influencer para obterem todas as regalias. Já os restantes utilizadores podem-se registar normalmente na plataforma sem qualquer custo para aceder aos conteúdos que a mesma fornece.

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Apesar de o Shoploop não vir trazer nenhuma ideia nova para o mercado, certamente que será uma boa forma dos criadores de conteúdos terem um novo meio para partilhar os seus vídeos e produtos afiliados com os seus seguidores.

Como acontece com todas as apps da Area 120 no entanto, este será apenas um teste especifico da empresa ao formato, e ainda se desconhece por quanto tempo a app irá permanecer ativa.

Depois de um longo processo de desenvolvimento, o governo deu hoje luz verde para que a aplicação de rastreio do COVID-19 em Portugal comece a ser fornecida.

Conhecida como Stayaway, a aplicação tinha vindo a ser desenvolvida pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC). Hoje, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, confirmou que a aplicação irá avançar para a sua fase de testes limitada.

De acordo com a ministra, a aplicação deve ser lançada para o publico em geral no inicio de agosto, sendo importante relembrar que ainda durante o dia de ontem, o professor Rui Oliveira, responsável pela equipa que desenvolver a aplicação, tinha referido que a mesma encontrava-se a aguardar aprovação do governo e iria chegar até ao final de Julho.

Vieira da Silva sublinhou ainda que os dados recolhidos pela aplicação serão usados apenas para os fins a que foram destinados e relacionados com o COVID. O INESC TEC deve agora avançar com testes piloto durante os próximos dias, sendo que se espera que seja recolhida informação sobre a app e alguns problemas que ainda possam encontrar-se pendentes.

Da próxima vez que for iniciar uma conversa de vídeo com um amigo no Messenger, é possível que note algumas mudanças a nível da interface, tendo em conta a alteração que a plataforma começou a aplicar nesta funcionalidade.

De acordo com o comunicado do Facebook, encontram-se a ser realizadas mudanças no design e algumas funcionalidades das chamadas de vídeo do Messenger, sendo que o destaque será a nova capacidade de partilhar o ecrã com terceiros.

Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores transmitam para os amigos na conversa aquilo que se encontra a ser apresentado no ecrã. Esta será uma boa alternativa para que os mesmos possam verificar aquilo que está a acontecer ou até para guiar em certas tarefas.

O Facebook acredita que esta nova funcionalidade vai ser uma nova forma dos utilizadores interagirem pela rede, e realizarem ainda mais tarefas “juntos” mas “à distância”. Esta funcionalidade permite ainda que o ecrã seja partilhado com outros 16 utilizadores na mesma conversa, com recurso às Rooms e tanto na web como pelas aplicações móveis.

Esta novidade encontra-se a ser implementada sobre todas as contas da plataforma, e deverá encontrar-se disponível para todos dentro dos próximos dias. Caso ainda não verifique a novidade, será uma questão de aguardar mais algum tempo.

Com a chegada da nova versão do Windows 10 v2004, uma das novidades foi a integração da funcionalidade “SegmentHeap”. Esta traz melhorias para as aplicações Win32, sobretudo a nível da gestão da memória RAM, e era vista como uma das funcionalidades que iria ajudar a reduzir a memória RAM do Google Chrome.

Depois de a Microsoft ter integrado a funcionalidade no seu novo Edge, contava-se que o Chrome fosse também receber a mesma, e desta forma diminuir um pouco o consumo de RAM do sistema pelo qual este é tão conhecido.

No entanto, os planos parecem ter-se alterado um pouco, sendo que a empresa coloca agora esta integração em suspenso. Em causa encontra-se o facto que, apesar de o SegmentHeap ajudar a reduzir o consumo de RAM de uma aplicação no sistema, também faz com que o programa eleve a utilização dos recursos a nível do processador, bem como leva a uma redução no desempenho em geral.

De acordo com a página de bugs do Chromium associada com a integração desta funcionalidade, a mesma leva a uma quebra de desempenho do navegador em torno dos 5.5% sobre os principais testes sintéticos de benchmark. Além disso, verifica-se um aumento no uso do processador durante todos os testes.

Em resposta, a Microsoft afirma que, para compensar a redução no uso da RAM, é necessária mais atividade a nível do processador. Esta será uma contrapartida desta funcionalidade que se aplica em qualquer aplicação que faça uso da mesma. No entanto, a empresa encontra-se a desenvolver formas de aumentar o desempenho final bem como reduzir o uso do processador em geral.

Para a Google, esta contrapartida não aparenta ser compensadora face aos ganhos que se iria obter. De notar que a Microsoft integrou a mesma recentemente no novo Edge e verificou-se uma queda no uso da memória RAM do navegador que pode atingir os 27%.

O Samsung Galaxy S8 foi um dos primeiros dispositivos a contar com o novo modo DeX, uma funcionalidade que permite expandir o funcionamento do sistema Android para tornar o smartphone numa espécie de sistema portátil.

Apesar de inicialmente ser necessário o uso de uma dock para tirar proveito da funcionalidade, o Galaxy Note 9 veio trazer o funcionamento deste sistema diretamente do dispositivo, sem acessórios. Mas os planos da Samsung parecem ser para ir mais longe, e desta vez encontra-se em cima da mesa a possibilidade de chegar um novo modo DeX sem fios.

Este novo DeX wireless iria chegar no novo Galaxy Note 20, e basicamente iria permitir o uso da tecnologia DeX no dispositivo a partir de um sistema de redes sem fios, deixando assim de ser necessário o uso de acessórios, cabos ou outros formatos para ligar o ambiente de trabalho no dispositivo.

De acordo com o portal XDA Developers, a Samsung encontra-se a trabalhar discretamente para trazer esta funcionalidade nos seus novos dispositivos, sendo que as versões de teste da aplicação de dicas da Samsung descrevem exatamente este novo modo “sem fios”. Na aplicação o DeX surge com a referencia a ser possível a sua utilização num novo modo sem fios, que iria utilizar o sistema de redes locais para transmitir os conteúdos – ou através do Chromecast, por exemplo.

De relembrar que a Samsung possui agendado o seu evento Unpacked para o dia 5 de Agosto, onde se espera a revelação do novo Galaxy Note 20 em conjunto com todas as novidades do mesmo – o que pode incluir agora este rumor.

Quem crie aplicações para a Play Store ou App Store conta agora com mais direitos, pelo menos na Europa, devido a uma nova aprovação de uma diretiva por parte da União Europeia.

Esta nova diretiva estipula que as principais lojas de aplicações, como a Google Play Store e Apple App Store, devem ser mais transparentes com os seus programadores no que respeita às regras e ações aplicáveis sobre as apps.

Um dos requisitos, por exemplo, desta nova diretiva será que as lojas de apps agora necessitam de notificar os criadores das mesmas com 30 dias de antecedência caso pretenda remover uma app da mesma. Obviamente, esta regra não se aplica a apps que tenham como intuito a propagação de malware, spam ou outros conteúdos nocivos.

Além disso, as empresas terão agora de fornecer mais detalhes sobre o motivo pelo qual uma app foi removida…

Outro ponto abordado será o das aplicações promovidas por estas lojas, onde as empresas necessitam de ser transparentes sobre o motivo pelo qual uma app está a ser promovida ou nas tendências – para evitar casos de tratamento preferencial.

Estas novas regras aplicam-se a todas as lojas que forneçam apps para download por parte dos utilizadores, e onde estes tenham programadores que controlam diretamente a sua distribuição.

No final, a medida deverá dar mais direitos aos programadores, bem como fornecer mais detalhes sobre os motivos pelos quais uma app é removida das lojas, ou pelo menos deixa um pouco de antecedência para que se possa preparar alterações.

A equipa responsável pelo cliente de email mais utilizado do mundo, o Thunderbird, revela a chegada da nova versão 78, a qual fornece um conjunto de novidades para os utilizadores.

O Thunderbird 78 pretender ser uma melhoria das versões anteriores, como foco no aumento de produtividade e algumas novas funcionalidades focadas nesta tarefa. A atualização ainda se encontra disponível apenas pelo link direto dos servidores da Mozilla, e não pelo update automático, mas espera-se que isso venha a surgir dentro das próximas horas.

Vamos então analisar algumas das novidades que se encontram presentes nesta nova versão do Thunderbird 78. A primeira encontra-se relacionada com os campos do envio de emails, que agora podem passar a conter vários destinatários de mensagens sobre os mesmos campos.

Nas versões anteriores, os utilizadores que pretendessem enviar uma mensagem para diferentes emails teriam de adicionar diferentes campos pela interface. Agora estes emails podem ser adicionados diretamente no campo pretendido, que vão ser automaticamente adicionados numa lista dentro do mesmo campo, sem que se tenha de proceder à criação manual de vários registos.

Outra novidade encontra-se na capacidade de alterar a cor das pastas de diferentes contas de email, de forma a serem mais rapidamente identificadas sobre a sidebar do programa. Esta alteração pretende ajudar na organização das mensagens e dos conteúdos apresentados.

Por fim, surge também uma nova opção que permite minimizar diretamente a aplicação para a barra de tarefas, deixando a mesma a correr em segundo plano. Com isto deixa de ser necessário utilizar apps de terceiros para minimizar o programa para este local, e ao mesmo tempo permite também que os utilizadores tenham sempre acesso aos seus emails mais recentes, a qualquer momento.

A nova versão apenas se encontra disponível para download direto por enquanto, a partir do site da empresa.

A Microsoft encontra-se a alertar os administradores de sistemas Windows Server para uma falha que se encontra presente no mesmo faz mais de 17 anos, e que apenas agora será finalmente corrigida.

A falha, felizmente, nunca foi explorada de forma ativa, mas caso o tivesse sido poderia permitir aos atacantes controlarem remotamente toda a infraestrutura ou recursos do servidor.

De acordo com a empresa de segurança Check Point Research, a falha foi descoberta em Maio, sendo que a Microsoft começou a fornecer atualizações para corrigir a mesma nas semanas seguintes. A falha envolve a infraestrutura DNS do sistema, e tendo em conta que esta parte será fundamental em qualquer servidor, praticamente todos os sistemas Windows Server encontram-se afetados.

Além disso, a falha também poderia permitir que um sistema infetado fosse capaz de replicar a atividade maliciosa noutros sistemas sobre a mesma rede de forma relativamente simples, alargando ainda mais o potencial de ataque, sobretudo porque praticamente não requer nenhuma atividade realizada pelo próprio utilizador.

Qualquer falha que afete os sistemas de DNS possui potencial para ser largamente distribuída noutros sistemas e afetar vários utilizadores. Apesar de serem falhas normalmente difíceis de explorar, estas podem causar grandes danos se realmente chegarem a ser exploradas.

Para se compreender a gravidade da falha neste caso, a Microsoft classificou a mesma com um grau de gravidade 10 – para comparação, a falha que levou à propagação de um dos ransomwares mais eficazes dos últimos anos, o Wanacry, foi classificada com uma pontuação de 7.8.

Para todos os administradores de sistemas Windows Server, a Microsoft aconselha que os mesmos atualizem o sistema o quanto antes para garantir que este se encontra protegido contra ataques.

O Google Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá ajudar os utilizadores a reduzir o consumo de largura de banda durante a visualização de vídeos, garantindo também um melhor desempenho para o navegador em geral e na navegação.

A Google começou a testar nas mais recentes versões Canary do Google Chrome a nova funcionalidade “LiteVideos”. Esta pretende reduzir a qualidade dos vídeos para a mínima existente, garantindo assim que os mesmos consomem menos largura de banda e, ao mesmo tempo, utilizam menos recursos do sistema.

Esta funcionalidade basicamente coloca os pedidos feitos aos principais portais de vídeos, como ao YouTube, como se estivessem a ser feitos a partir de um dispositivo com uma ligação à Internet mais lenta. Isto faz com que os vídeos sejam carregados na resolução mais baixa possível para poupar largura de banda.

Espera-se que a funcionalidade venha a surgir em todas as versões do Chrome para os diferentes sistemas, mas o grande destaque será, sem dúvida, o uso em sistemas móveis Android e iOS – que normalmente são os que possuem restrições mais elevadas a nível dos dados consumidos.

Ainda assim, para os utilizadores de desktops, a funcionalidade pode ser útil para reduzir o consumo da largura de banda ou reduzir os recursos utilizados pelo navegador durante a reprodução.

A nova versão do Google Chrome já se encontra disponível, e esta será uma das que vai contar com várias novidades para os utilizadores que certamente irão melhorar a sua experiência de navegação pela web.

A nova versão 84 do Google Chrome começou hoje a ser disponibilizada na sua versão estável, e entre as novidades encontram-se várias melhorias a nível da segurança. Apesar de uma vasta maioria das alterações dizerem respeito ao “segundo plano” do navegador, ainda existem algumas que todos podem beneficiar.

Para começar, esta nova versão possui um total de 38 correções de segurança, pelo que deverá logo à partida garantir uma maior estabilidade e segurança para os utilizadores.

A nova versão deixa também de lado o suporte ao TLS 1.0 e 1.1 em sites pela web – dois protocolos de segurança considerados como bastante antiquados. Se ainda acedia a algum site que apenas utilizava este protocolo – algo raro nos dias de hoje – irá agora ser apresentada uma mensagem de erro e o acesso bloqueado.

Outra novidade encontra-se a nível do bloqueio dos downloads a partir de fontes inseguras. Apesar de a Google ter vindo a incentivar o uso de HTTPS nos websites, ainda existem locais onde o site pode ser fornecido de forma segura, mas os downloads de ficheiros ou documentos do mesmo são feitos via HTTP – meio inseguro. O Chrome 84 agora alerta o utilizador sempre que um download for feito de fontes inseguras.

Apesar de ainda ser possível iniciar a descarga, os planos da Google passam por vir a bloquear por completo os downloads a partir de fontes inseguras no futuro.

A nova versão já se encontra disponível para todos os utilizadores do Chrome estável, sendo que o navegador deverá atualizar-se automaticamente em segundo plano nos sistemas onde se encontre instalado.

Durante o dia de hoje, vários utilizadores do Outlook podem ter começar a verificar erros na aplicação da Microsoft. Os relatos nos fóruns de suporte da empresa indicam que o problema terá começado a acontecer durante o dia de hoje, e aparenta encontrar-se relacionado com alguma atualização realizada recentemente pela empresa.

Os relatos apontam que um dos principais erros será o facto de a aplicação simplesmente bloquear quando se tenta arrancar. O registo de eventos do Windows apenas regista o código de erro “0xc0000005”, o qual não fornece muitos detalhes sobre a origem do problema.

A falha foi também confirmada pela Microsoft através da conta do Twitter Microsoft 365 Status, que refere a existência de problemas no Outlook em diversos dispositivos, e que a situação ainda se encontra a ser analisada.

Apesar de o problema ainda não ter, de momento, uma correção, os utilizadores que realmente necessitem do acesso ao Outlook podem resolver o problema revertendo a versão do mesmo para uma anterior. Isto pode ser feito através da linha de comandos, seguindo os passos:

1- Aceda à linha de comandos do Windows com permissões de administrador.

2- Introduza o seguinte comando: cd “\Program Files\Common Files\microsoft shared\ClickToRun” – pressionando a tecla Enter no final.

3- Dentro da pasta “ClickToRun”, execute o comando: officec2rclient.exe /update user updatetoversion=16.0.12827.20470 – pressionando a tecla Enter no final.

Feito estes passos, o instalador do Office deverá surgir no ecrã e proceder com a instalação da versão anterior do Outlook. Este processo pode demorar alguns minutos, mas uma vez concluído a versão anterior do Outlook deverá ser automaticamente instalada.

Qualquer utilizador do Netflix já deve ter passado pela situação de ter todo o catalogo do Netflix à sua frente, apenas para não saber o que ver a seguir. Esta é uma situação que a empresa tem vindo a tentar resolver também, e parece que começaram os testes para algo que ajudará neste sentido.

De acordo com o portal The Independent, vários utilizadores do Netflix têm vindo a reportar que a aplicação começou a apresentar um novo botão na interface principal, que permite escolher aleatoriamente um filme ou série do catálogo da plataforma.

Este botão surge com a indicação de “Play Something”, e basicamente irá sugerir automaticamente um conteúdo para os utilizadores assistirem. De acordo com quem recebeu a funcionalidade, esta encontra-se diretamente associada com os gostos de cada um, pelo que os conteúdos apresentados serão sempre relevantes.

Infelizmente não existem detalhes sobre quando a funcionalidade vai ser disponibilizada para o publico em geral, mas um porta-voz da plataforma afirma que esta é apenas a segunda vaga de testes sobre esta funcionalidade. Caso tudo corra como esperado, é possível que a mesma venha a surgir sobre mais contas nas próximas semanas.

Um conjunto de aplicações de VPN gratuitas fornecidas na Play Store estaria a expor os dados privados dos utilizadores que as utilizavam, incluindo registos dos sites acedidos pela mesma.

De acordo com os investigadores da empresa vpnMentor, as aplicações estariam a expor publicamente os registos de aproximadamente 20 milhões de utilizadores, onde se inclui informação potencialmente identificativa ou privada. Estes dados estariam localizados num servidor com falhas de segurança que permitiam o acesso aos registos.

Entre as aplicações encontram-se nomes como a UFO VPN, FAST VPN, Free VPN, Super VPN, Flash VPN, Secure VPN, e Rabbit VPN. Todas as apps referem ser “no logs”, ou seja, não registam as atividades dos utilizadores, algo que veio agora a confirmar-se não ser verdade.

Entre os dados registados pelas apps encontram-se os sites acedidos pelos utilizadores, emails, Ips, moradas, Ids dos dispositivos e outros detalhes técnicos. Os dados estariam a ser armazenados num servidor ElasticSearch, que estaria incorretamente configurado.

Todas as apps aparentam ser da mesma empresa sediada em Hong Kong, embora estas apareçam com detalhes diferentes dentro das respetivas lojas e sites.

Algumas das apps possuíam milhares de downloads na Play Store, e ainda se encontram disponíveis para instalação. A UFO VPN, por exemplo, possui mais de 10 milhões de downloads e uma reputação de 4.5 estrelas, sendo que o valor é bastante similar em várias das outras apps analisadas.

A piorar a situação, as entidades associadas com estas aplicações, quando contactadas para expor a situação, revelaram pouco interesse na resolução do problema ou até desconhecimento técnico do que estaria a ser explicado. Como exemplo, uma das entidades terá respondido que nem compreendia o que os investigadores queriam dizer com “Registos Pessoais”.

Além disso, entre os registos analisados pelos investigadores, existem também detalhes de senhas e emails que estariam a ser enviados em texto claro sobre as VPNs, o que pode prejudicar gravemente os utilizadores detentores dessas contas.

Como sempre, é importante relembrar que este género de aplicações é bem conhecido por não ser propriamente um dos métodos mais seguros para se aceder a VPNs. No passado o TugaTech já tinha alertado para o facto que muitas VPNs gratuitas podem acabar por comprometer a privacidade dos utilizadores, tendo o efeito contrario ao que realmente se pretende.

Apesar de todos os avanços que foram dados relativamente à app de rastreio nacional para o COVID-19, a Stayaway ainda não foi oficialmente lançada. No entanto, de acordo com a notícia do Observador, o INESC terá confirmado que a aplicação vai ser lançada até ao final do mês, estando apenas a aguardar a aprovação por parte do Governo.

De acordo com esta fonte, que cita Rui Oliveira, coordenador do projeto, a aplicação deverá ser lançada em meados de julho, sendo que passará primeiro por um teste piloto à escala nacional durante 10 dias.

Apesar destes testes nacionais, o governo ainda necessita de aprovar o uso da aplicação, pelo que a sua disponibilidade encontra-se inteiramente dependente do tempo que este leve a realizar o processo. Os testes da aplicação para Android tinham vindo a ser realizados desde meados de maio, sendo que no caso do iOS ocorreram alguns atrasos no processo devido ao que é apelidado de “questões burocráticas”.

O teste da aplicação vai ser realizado de forma progressiva até se atingir os 10 mil utilizadores, de forma a analisar a eficiência e funcionalidade da aplicação, bem como a corrigir possíveis erros que tenham ficado por resolver. Mas Rui Oliveira afirma que, caso os testes corram como esperado, a aplicação deve ser lançada imediatamente no dia a seguir.

De relembrar que a Stayaway tinha vindo a ser apontada como uma solução do governo para prevenir a propagação do COVID-19 utilizando como base a API desenvolvida em conjunto entre a Google e a Apple. Esperada desde meados de maio, a aplicação tem vindo a entrar em algumas controvérsias sobretudo relativamente à privacidade dos utilizadores.

Em 29 de junho, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) revelou um comunicado a informar sobre os potenciais riscos para a privacidade dos utilizadores associados com a aplicação.

O PUBG pode ser um dos títulos de maior sucesso nos últimos tempos, e apesar de apenas ir na oitava temporada, os estúdios responsáveis por este sucesso não parecem ter planos para deixar de suportar o jogo tão cedo.

De acordo com o portal EuroGamer, que realizou uma entrevista a Dave Curd, diretor dos estúdios de PUBG Madison, a empresa possui planos para manter o jogo vivo durante os próximos 20 anos, com atualizações constantes e melhorias a serem feitas.

Não existem dúvidas que PUBG foi um dos títulos que lançou o género de Battle Royale para o mercado, e apesar de não ter sido o primeiro a fazer isso, certamente que foi um dos mais populares. Depois deste, vários outros jogos começaram a adotar a mesma dinâmica.

Apesar de nem tudo ter corrido como planeado para os estúdios ao longo do caminho, a realidade é que PUBG ainda é um dos jogos de Battle Royale mais jogados a nível mundial, e espera-se que o venha a ser durante mais tempo.

A Microsoft começou a fornecer hoje duas novas atualizações para o Windows 10, que pretendem corrigir alguns problemas de segurança no sistema. As atualizações de Julho surgem com um conjunto de correções para vários bugs recentemente descobertos sobre o Windows 10.

As novas atualizações KB4565503 e KB4565483 encontram-se a ser fornecidas para todos os sistemas com o Windows 10 v2004 ou mais recente, sendo que uma das grandes correções será as falhas com o ficheiro “lsass.exe”, que se encontrava a verificar em alguns sistemas. Este erro podia levar a que certos sistemas apresentassem mensagens de erro na realização de algumas tarefas, nomeadamente com o código de erro “c0000008”, forçando o reinicio do sistema.

Além desta, foram também integradas as tradicionais melhorias a nível de estabilidade e desempenho do sistema, Microsoft Edge e Microsoft Store, bem como alguns componentes base do Windows.

A atualização deverá encontrar-se desde já disponível a partir do Windows Update para todos os utilizadores das versões compatíveis.

A Microsoft tem vindo a incluir algumas novas funcionalidades sobre a sua suite de programas do Office365, e agora chega a vez do Outlook receber algumas merecidas melhorias. A empresa revelou um conjunto de novas funcionalidades que vão facilitar a vida de quem utiliza as apps da empresa para aceder aos seus contactos e emails.

Os utilizadores do Outlook possuem agora um novo sistema de integração com o Calendário do Google, que permite aceder rapidamente aos conteúdos tanto do calendário do Outlook como ao da Google. Esta funcionalidade deverá evitar a tarefa de ter de se escolher um calendário padrão ou procurar qual o que realmente se pretende e onde se encontram os eventos principais.

Esta nova funcionalidade, no entanto, apenas se encontra disponível para quem tenha uma subscrição do Microsoft365, com uma conta profissional. No entanto, deverá chegar a todos os utilizadores em algum momento no futuro.

Outra novidade encontra-se a nível da integração da app com o Zoom, sendo agora mais simples aceder a links de reuniões na plataforma, que se junta à já existente integração com o Microsoft Teams para tornar a tarefa de agendar e aceder a reuniões mais simples.

A Apple confirmou ter adquirido a plataforma do Shazam em meados de 2017, e desde então vários dos conteúdo existentes na aplicação e associados com entidades terceiras foram removidos – nomeadamente os SDK de publicidade e outros de várias entidades externas.

O Facebook era um dos que ainda faltava remover, e parece que agora a empresa decidiu realizar essa medida. Ao que tudo indica, a Apple encontra-se a remover a opção de login no Shazam através do Facebook, sendo que isto também indica que a empresa irá deixar de incluir o SDK da rede social dentro da app – com o objetivo de fornecer mais privacidade aos utilizadores finais.

A descoberta foi realizada pelo portal 9to5Google, que analisando o código interno da aplicação descobriu referencias à descontinuação da funcionalidade de login pelo Facebook, algo que deverá começar a ser aplicado em breve.

Por enquanto a descoberta parte apenas de algumas strings de texto, mas tudo aponta para que a descontinuação comece a chegar em breve à app final.

Além disso, os textos referem ainda que os utilizadores poderão exportar os seus conteúdos das contas antigas, criadas sobre contas do Facebook, para novas registadas diretamente na plataforma. O objetivo será fornecer um processo de migração simples e rápido para os novos utilizadores que tenham de utilizar o sistema de login do Facebook no passado para registar as suas contas.

É, no entanto, importante referir que o Shazam nunca obrigou os utilizadores a registarem-se em primeiro lugar, sendo que esta funcionalidade pode ser considerada um “extra” para quem pretenda manter o registo dos conteúdos obtidos pela app.

Com a chegada do novo macOS Catalina, a Apple deixou de lado a tradicional aplicação do iTunes dentro do seu sistema, já que muitas das funcionalidades desta foram integradas diretamente no sistema operativo – sendo desnecessário o uso de uma aplicação adicional para a mesma tarefa.

No caso dos sistemas Windows, no entanto, a questão será diferente. Os utilizadores do sistema da Microsoft ainda necessitam de uma aplicação dedicada para aceder às principais funcionalidades da Apple, o que envolve o uso de uma app algo desatualizada e pesada. Mas isso pode vir a mudar.

De acordo com o portal Aggiornamenti Lumia, a Apple pode estar a desenvolver uma nova aplicação do iTunes que irá brevemente chegar na Microsoft Store, e que será uma vasta melhoria à aplicação atualmente existente. Além de ser mais leve, e baseada na arquitetura UWP, esta nova aplicação iria também contar com algumas novas funcionalidades e uma maior integração diretamente com o Windows.

O interesse da Apple em desenvolver uma aplicação dedicada e reformulada para Windows não é recente. Ainda em novembro do ano passado surgiram alguns relatos que a empresa estaria à procura de programadores em ambientes Windows, com o objetivo de desenvolverem uma nova aplicação em formato UWP – que se especulou ser a nova versão do iTunes.

 Por enquanto ainda é incerto quando a Apple pretende fornecer a nova aplicação ao público, e tão pouco são conhecidos detalhes sobre a mesma.

A aplicação “Welcome Chat” encontra-se disponível para o sistema Android, e promete ser uma plataforma de conversação segura entre os utilizadores. No entanto, foi recentemente descoberto que a app estaria a roubar dados de localização dos utilizadores, além de armazenar os conteúdos dos mesmos em servidores inseguros e acessíveis publicamente.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança ESET, a aplicação Welcome Chat para Android, que estaria disponível na Play Store da Google com foco a utilizadores em países árabes, encontrava-se a recolher diversa informação dos dispositivos dos mesmos sem permissão.

A app estava a requerer acesso a várias permissões do sistema que normalmente são utilizadas neste género de conteúdos, como é o caso do acesso aos contactos, sistema de ficheiros e mensagens SMS.

No entanto, o código da aplicação estaria também a recolher todas as mensagens armazenadas no dispositivo, bem como os contactos, fotos e vídeos, enviando os mesmos para um servidor remoto em controlo dos criadores da aplicação.

Estes dados estariam depois acessíveis publicamente devido à insegurança do servidor de destino. Os investigadores afirmam ter descoberto conteúdos recolhidos com mais de cinco anos, dos vários utilizadores da aplicação.

No servidor encontravam-se ainda bases de dados com as mensagens e detalhes dos perfis de cada utilizador – incluindo nomes, emails, números de telefone e dados privados partilhados na app.

Acredita-se que a app tenha sido criada por um grupo de espionagem especifico, e que teria como objetivo recolher informação de utilizadores em diferentes países, mas com foco na Palestina.

Desde que a Huawei foi banida dos EUA, a empresa tem vindo a manter-se com um futuro algo incerto no mercado. A nível das vendas não se registam grandes quedas, mas sem dúvida que a falta de serviços da Google em praticamente todos os novos dispositivos da empresa serão um ponto negativo para quem procura um novo smartphone Android.

Apesar disso, a empresa tem vindo a desenvolver alternativas ao mesmo, incluindo um possível novo sistema operativo, conhecido como HarmonyOS. A versão 2.0 do sistema espera-se que seja revelada em setembro, e deverá abranger um novo conjunto de dispositivos.

Apesar de ainda se encontrar longe a capacidade do sistema chegar por completo aos smartphones da empresa, parece que a Huawei vai começar a testar algumas integrações do mesmo no atual EMUI.

De acordo com os rumores, a Huawei poderá lançar o novo EMUI 11, baseado no Android 11, com um conjunto de integrações diretas ao HarmonyOS. A série de dispositivos Huawei Mate 40 deverão ser os primeiros a receber as novidades. Caso a integração seja realizada com sucesso, a nova versão do sistema poderá ser considerada pela empresa com uma “baseada no HarmonyOS”.

É possível que mais detalhes neste sentido sejam revelados em setembro, quando se espera que a empresa revela algumas das novidades do HarmonyOS 2.0 e dos planos da mesma para o futuro. No entanto, ainda é necessário sublinhar que todas as informações são consideradas rumores, sendo que ainda não existe nenhuma confirmação oficial da empresa.

Espera-se que a nova versão do PHP 8.0 seja oficialmente disponibilizada em Novembro deste ano, mas a Microsoft já confirmou que não irá suportar esta nova versão.

De acordo com a empresa, o suporte às versões anteriores do PHP sobre ambientes Windows vai ser mantida na normalidade, e tal como tinha vindo a ser previsto até agora. Mas com a chegada do PHP 8.0, a Microsoft revela que não irá disponibilizar suporte oficial para o mesmo em ambientes Windows – bem como de todas as versões posteriores.

Com isto, quem utilize a plataforma da Microsoft para programação nesta linguagem, poderá agora ficar mais limitado ao nível de funcionalidades caso pretenda obter a mais recente versão do PHP. Apesar de isso não afetar diretamente os utilizadores finais do sistema, poderá certamente ser um ponto negativo para programadores ou administradores de sistemas que desenvolvam aplicações PHP localmente.

Os motivos para esta decisão da Microsoft não foram, no entanto, revelados.

A Google tem vindo a integrar cada vez mais as PWA com o sistema Android, e parece que os planos para criar apps baseadas nesta tecnologia está agora ainda mais forte, com a revelação de uma parceria entre a Google e a Microsoft.

Para os programadores com menos conhecimentos na criação de apps PWA, a Microsoft fornece agora um conjunto de ferramentas e guias para que os mesmos possam facilmente criar apps PWA que podem também ser publicadas na Play Store da Google.

A nova ferramenta PWABuilder, criada pela Microsoft em parceria com a Google, permite que os utilizadores criem rapidamente apps PWA que podem também ser publicadas na loja oficial de aplicações para Android da Google.

A ferramenta permite converter os websites existentes em rápidas aplicações PWA. Por sua vez, a ferramenta Bubblewrap da Google facilita a tarefa de estas PWA serem colocadas na Play Store pelos próprios utilizadores.

O ponto mais interessante desta ferramenta encontra-se no facto de permitir a qualquer utilizador, mesmo que possua poucos conhecimentos técnicos, a criação de uma aplicação simples para dispositivos moveis a partir de sites que estejam atualmente criados na Internet, e sem a necessidade de editar os mesmos em aplicações como o Android Studio.

O Twitter é a mais recente aplicação na Google Play Store a ultrapassar a marca dos mil milhões de downloads, juntando-se assim a um conjunto restrito de apps que alcançam estes valores.

De acordo com os dados disponibilizados na Play Store, a app do Twitter possui mais de mil milhões de downloads, juntando-se ao mesmo feito que apps como o Onedrive, Microsoft Excel e Word atingiram o ano passado.

Desde 2018 que o  Twitter tinha vindo a ganhar destaque na Play Store e junto dos utilizadores do Android com a sua app oficial, e isto ficou ainda mais visível depois de a empresa ter revelado algumas alterações nas suas APIs que tornavam certas funcionalidades inúteis para apps de terceiros – dando ainda mais destaque na app principal.

Isto estará certamente visível nos resultados agora obtidos, embora seja também importante referir que, nos últimos tempos, o Twitter tem vindo a incentivar cada vez mais os utilizadores a optarem pelas suas apps PWA, que fornecem praticamente as mesmas funções que a app oficial e são também mais leves para o sistema em geral.

O Android 11 encontra-se em desenvolvimento com um conjunto de novas funcionalidades, e uma destas poderá dizer respeito à forma como alguns fabricantes aplicam medidas sobre as apps em segundo plano.

Várias fabricantes, como a Xiaomi, Samsung e Huawei, aplicam interfaces específicas nos seus dispositivos, e nestas estão também integradas algumas funcionalidades de controlo das apps em segundo plano – que basicamente fecham todos os pedidos das apps quando estas não se encontram em uso.

Estes sistemas certamente são úteis para aumentar a duração da autonomia, mas também podem fazer com que certas apps não funcionem como esperado – com notificações a não serem enviadas, entre outros problemas.

No entanto, a Google parece estar ciente destes problemas, e com o Android 11 a empresa irá lançar uma nova funcionalidade que remove ou limita as personalizações integradas pelos fabricantes a nível do “fechar” apps em segundo plano.

Durante uma entrevista no Reddit, alguns funcionários da Google responderem a questões dos utilizadores sobre o Android 11, e uma das funcionalidades que foi revelada para o novo sistema será a capacidade de ser controlado as personalizações que os fabricantes integram no sistema a nível do consumo de energia das apps.

Com estas novas opções, os utilizadores podem assim controlar se pretendem que o sistema feche as apps em segundo plano ou não, contornando as medidas que estejam por padrão dos fabricantes. Sempre que o sistema detetar que uma app pode estar a ser prejudicada por estar a ser encerrada em segundo plano demasiadas vezes, os utilizadores poderão permitir a mesma diretamente, contornando as limitações impostas pelos fabricantes.

Além disso, a empresa também garante que irá eliminar a lista de apps privilegiadas – aplicações que estavam integradas no sistema para nunca serem limitadas, como apps conhecidas de mensagens, etc. Alguns programadores consideravam esta lista injusta, e como tal a Google irá agora remover a mesma para dar ainda mais controlo aos programadores e utilizadores sobre o que se pretende a executar em segundo plano ou não.

Além disso, a empresa refere ainda que irá ter algumas melhorias a nível dos sistemas para prevenção de apps maliciosas, que possam utilizar maliciosamente os recursos do sistema em segundo plano para as mais variadas tarefas.

O Google Chrome, apesar de ser um dos navegadores mais utilizados dentro do Windows, ainda possui alguns problemas. Um deles encontra-se sobre o sistema de notificações, que nem sempre pode funcionar como o pretendido.

Um bug que afeta vários utilizadores do Chrome no Windows encontra-se no facto do navegador nem sempre apresentar as notificações corretamente no Centro de Notificações do Windows 10.

As notificações enviadas pelo Google Chrome são muitas vezes eliminadas do Centro de ações por parte do Windows 10 sem que o utilizador tenha oportunidade de as ler corretamente. Este é um problema que tem vindo a afetar no navegador faz alguns anos, mas parece que finalmente vai surgir uma resolução para o mesmo.

De acordo com o portal Windows Latest, a Microsoft lançou uma correção para o Chromium – navegador base do qual o Chrome e também o novo Edge são baseados – para integrar ainda mais o sistema de notificações do navegador com o Windows 10.

Esta nova correção irá permitir ao navegador sincronizar as notificações diretamente com o Windows 10, evitando assim que as mesmas sejam “perdidas” sem serem vistas.

A Microsoft não clarificou porque esta solução apenas surge agora, mas certamente que se encontra relacionada com o facto de que o novo Edge agora é baseado no motor base do Chromium, e este problema afetava também os utilizadores do navegador da empresa para além dos do Google Chrome.

A novidade deverá começar brevemente a ser fornecida em todos os navegadores que sejam baseados no Chromium.

A Zoom corrigiu recentemente uma vulnerabilidade no seu cliente para Windows, que poderia permitir a execução remota de código malicioso através do programa.

A falha apenas poderia ser explorada se os utilizadores finais realizassem alguma ação direta, como o download de aplicações de sites de terceiros, ou tarefas específicas dentro do sistema. Ou seja, mesmo que a falha não pudesse ser explorada diretamente, sendo necessária intervenção dos utilizadores finais, poderia levar a que o sistema ficasse comprometido.

A falha foi descoberta por um investigador anónimo, que partilhou a informação com a empresa 0patch, que lançou um microcodigo de correção gratuito para todos e informou a Zoom sobre a falha.

A empresa não revelou detalhes sobre a exploração desta falha, apesar de ter publicado um vídeo a demonstrar que a mesma se encontra ativa e funcional. No entanto, acredita-se que a falha ainda não seja do conhecimento publico, pelo que a informação fornecida é relativamente limitada.

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A Zoom lançou, entretanto, também uma nova atualização, 5.1.3 (28656.0709), que pretende corrigir o problema e resolver a vulnerabilidade. De notar que esta falha afeta sobretudo os sistemas com o Windows 7, que no caso da Zoom ainda faz parte de um vasto conjunto de utilizadores – sobretudo empresas.

A Google encontra-se a testar um conjunto de melhorias para o seu teclado no Android, o Gboard, que deverá fornecer algumas novidades aos utilizadores do mesmo.

De acordo com as descobertas do portal XDA Developers, a Google encontra-se a integrar algumas novidades no Gboard, nomeadamente a capacidade de os utilizadores acederem rapidamente ao Google Lens a partir do teclado, caso o tenham instalado nos dispositivos.

Outra novidade encontra-se no facto de a Google aparentar encontrar-se a testar um novo sistema de escrita por voz, que iria utilizar a tecnologia do Google Assistente para converter os comandos de voz em texto – frases inteiras, por exemplo. Isto iria permitir aos utilizadores escreverem sem necessitarem de estar diretamente a tocar no dispositivo.

A funcionalidade certamente que não é nova, mas a inclusão com o Google Assistente poderá fazer com que seja possível utilizar a tecnologia de reconhecimento da voz do mesmo, além de integrar o teclado com diferentes áreas do sistema num formato mais abrangente.

De notar que estas funcionalidades aparentam apenas existir atualmente no código da aplicação Beta mais recente, e ainda não existe forma de ativar as mesmas diretamente. Ou seja, podem ser apenas testes que a Google esteja a realizar e nunca venham a ser fornecidas na versão final estável da aplicação – ou poderá ser uma novidade que venha a surgir em breve. Seja como for, será necessário esperar para ver.

Uma grande maioria dos sites atualmente acessíveis pela Internet possuem acesso através de HTTPS — ligação segura. Esta medida tem vindo a ser incentivada pela grande maioria dos navegadores terem começado a marcar sites inseguros sempre que não tenham o acesso HTTPS.

A Mozilla prepara-se agora para trazer algumas novidades neste campo sobre o Firefox 80, com a chegada do novo modo “Apenas HTTPS”. Este novo modo configura o navegador para que o mesmo funcione apenas sobre sites em formato HTTPS.

Ou seja, caso esta configuração seja aplicada, os utilizadores apenas podem aceder a sites que estejam acessíveis por uma ligação segura. Os restantes irão apresentar uma mensagem de erro.

O navegador tenta realizar o upgrade de todas as ligações inseguras para o formato HTTPS, e nos casos em que isso não seja possível, o utilizador é alertado para o facto e o carregamento direto dos conteúdos é impedido.

Esta funcionalidade não é propriamente nova no Firefox, mas até agora encontrava-se disponível apenas nas opções escondidas do navegador. Agora a configuração pode ser ativada ou desativada diretamente das configurações do mesmo, sendo que é também possível aplicar a configuração para apenas afetar as páginas em Modo Privado ou sobre todas.

Por enquanto a opção encontra-se disponível apenas para os utilizadores da versão Nightly do Firefox 80, mas brevemente deverá também chegar na versão estável do navegador.