Categoria: Noticias de Software

Numa altura em que a Google se encontra a preparar para lançar a versão final do Android 11 este ano, a empresa revelou alguns dados relativamente à sua versão anterior do sistema — o Android 10.

De acordo com a empresa, a adoção do Android 10 tem vindo a ser a mais rápida em comparação com qualquer outra versão anterior do sistema. A empresa atribui esta adoção ao Projeto Treble, uma das medidas que a Google tem vindo a tentar integrar no mercado para evitar a fragmentação do sistema – que ainda continua a ser um problema atualmente.

Esta funcionalidade foi introduzida com o Android 8, e basicamente permite a disponibilização de atualizações diretamente para o sistema sem que tenham de passar pela aprovação dos fabricantes, algo que será um dos principais motivos pelos quais muitos dispositivos acabam por não ser atualizados durante longos períodos.

Segundo a Google, desde o Android 9 que o Projeto Treble teve um apoio fundamental para ajudar na integração das versões mais recentes  do sistema no máximo de dispositivos possíveis. Os dados apontam que, apenas cinco meses depois de o Android 10 ter sido oficialmente lançado, este já se encontrava em 100 milhões de dispositivos – uma adoção 28% mais rápida do que aconteceu com o Android 9.

A Google atribui ainda este aumento na adoção do sistema a outras medidas que foram sendo implementadas, como é o caso das versões Developer do Android destinadas a mais dispositivos do que apenas aos modelos da linha Pixel, o que terá permitido aos fabricantes adaptarem o sistema para as versões mais recentes o quanto antes.

Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas sobre o sistema de atualizações para o Android 11, que certamente a Google deverá sublinhar quando a versão final for oficialmente lançada.

A Microsoft continua a jogar o “gato e rato” com os criminosos, na tentativa de proteger o sistema Windows 10 de ataques. E recentemente a empresa introduziu uma nova tecnologia no sistema que vai tornar a tarefa dos atacantes consideravelmente mais difícil.

A nova tecnologia Kernel Data Protection, que a Microsoft encontra-se a testar nas versões mais recentes do Windows, promete evitar que hackers possam aproveitar falhas no kernel para roubar dados dos utilizadores ou obterem controlo dos sistemas.

O KDP coloca várias secções da memoria do Kernel num formato de leitura apenas, com o objetivo de evitar que aplicações ou terceiros acedam à mesma para roubar os conteúdos. Além disso, estas secções encontram-se ainda num ambiente virtualizado, e separado do sistema operativo – tornando a tarefa de exploração ainda mais complicada.

Esta nova proteção pode ajudar a combater um novo género de ataques que tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos meses, onde os criminosos aproveitam drivers modificadas maliciosamente para infetar o arranque do sistema, e acederem a conteúdos na zona do kernel ou da memoria diretamente.

Além disso, esta nova tecnologia deve também fornecer mais desempenho e estabilidade para os utilizadores em geral, o que certamente será benéfico para qualquer utilizador do sistema.

Como sempre, os hackers procuram formas de contornar todas as medidas de segurança que surgem pela frente, e é bem possível que venham a tentar encontrar falhas neste sistema. No entanto é certamente algo bem vindo de se implementar para um pouco mais de segurança no sistema da Microsoft.

Se utiliza o Firefox para a navegação do dia a dia na Internet, certifique-se que o atualiza para a versão mais recente disponível. A Mozilla revelou hoje a disponibilização do novo Firefox 78.0.2, o qual possui algumas melhorias a nível da segurança.

De acordo com o registo de alterações desta nova versão, a mesma destinava-se a corrigir uma falha de segurança que poderia permitir a terceiros executarem código malicioso no sistema através de websites desenhados especificamente para a tarefa.

Apesar da gravidade, a Mozilla acredita que a falha não seria simples de se explorar, e além disso não existem indícios que terá sido aproveitada ou seja do conhecimento publico.

Além disso, foram também aplicadas ligeiras melhorias a nível de desempenho e estabilidade do navegador sobre diferentes sistemas.

Seja como for, os utilizadores do Firefox são aconselhados a atualizarem as suas versões para a mais recente disponível – caso o navegador não esteja configurado para realizar essa tarefa automaticamente.

A Amazon é a mais recente empresa norte-americana que agora começa a aplicar medidas contra o TikTok. Numa nota interna, citada pelo portal New York Times, a Amazon refere que todos os funcionários que utilizem contas de email da empresa nos seus dispositivos, não podem ter no mesmo a aplicação de vídeos.

Ou seja, qualquer funcionário da Amazon que tenha uma conta de email configurada nos seus dispositivos, não poderá agora ter também o TikTok instalado no mesmo ou poderá ficar impedido de aceder aos serviços da mesma.

A empresa cita que esta medida será aplicada devido a “riscos de segurança”, o que vai de encontro com o que várias entidades governamentais tem vindo a apontar, incluindo o governo de Donald Trump.

A empresa também refere que os funcionários ainda poderão aceder ao TikTok a partir dos seus navegadores e portáteis, mas que qualquer dispositivo móvel que tenha a aplicação já irá contra as regras da empresa.

A aplicação, detida pela empresa chinesa ByteDance, foi ainda durante o final do mês passado banida da Índia pelas autoridades por supostamente encontrar-se a recolher informação sobre os cidadãos para o governo chinês.

A Mozilla revelou que, a partir de 1 de Setembro de 2020, o Firefox irá começar a marcar todos os certificados com mais de 398 dias como inseguros, seguindo os planos que outras entidades também se encontram a ponderar.

A grande maioria das principais empresas gestores de navegadores online, bem como de especialistas de segurança, tem vindo a apelar para que os certificados SSL passem a ter uma validade máxima de um ano. No entanto, esta medida não tem vindo a sair-se bem para as entidades que registam estes mesmos certificados, que consideram o período de tempo consideravelmente curto.

Um dos motivos para reduzir o prazo dos certificados para um máximo de um ano seria para garantir maior segurança nos utilizadores e também para forçar a uma maior adoção das práticas de segurança. A medida foi votada junto da CA/Browser (CA/B) Fórum, entidade gestora por certificado domínios e entidades na Internet, mas foi rejeitada depois das empresas que geram estes certificados terem rejeitado a proposta.

No entanto, apesar disso, a Apple decidiu recentemente começar a banir do Safari certificados que possuam mais do que um ano de validade, e agora chega a vez da Mozilla também aplicar a mesma medida com o Firefox – algo que empresas como a Google também virão brevemente a realizar.

Esta medida irá ter impacto em todos os certificados que sejam emitidos depois do dia 1 de Setembro de 2020. Nesta altura, qualquer certificado que tenha sido emitido por mais de dois anos irá agora levar a um alerta no navegador quando os utilizadores tentem aceder ao mesmo. A medida não se aplica, no entanto, a certificados que tenham sido criados antes do dia 1 de Setembro de 2020, mesmo que o período de validade dos mesmos seja mais extenso.

Nestes casos os certificados irão manter-se a funcionar na normalidade sem qualquer alerta.

Para os gestores dos sites, esta medida também indica que passará a ser necessário verificar mais recorrentemente se os certificados se encontram próximos de expirar, algo que não deverá ser muito complicado, mas será um “mal menor” face às melhorias de segurança que isso irá trazer para todos.

Um vasto conjunto de aplicações para iOS encontra-se a bloquear ou a apresentar erros, incluindo nomes como o Spotify, Pinterest e Tinder, e a culpa disso será diretamente do Facebook.

Durante o dia de hoje começaram a surgir relatos que várias apps do iOS estariam a bloquear aleatoriamente, tanto no iPhone como iPad. Ao que tudo indica, o problema encontra-se associado diretamente com o Facebook, em concreto com o SDK do Facebook utilizado em várias destas apps.

O SDK do Facebook é normalmente utilizado para integrar funcionalidades da plataforma nas apps, como a capacidade de realizar o registo ou login com contas do Facebook, partilhas, entre outras. No entanto, devido a uma recente atualização no SDK, o mesmo aparenta estar a causar falhas que levam as apps que utilizam o mesmo a bloquear por completo.

Por enquanto a falha aparenta encontrar-se apenas associada com o iOS, mas afeta um elevado numero de aplicações que utilizam o SDK – que é bastante popular. O Facebook também confirmou a existência de problemas com a sua SDK, que se encontram a afetar todas as apps que utilizam a mesma e determinadas funcionalidades desta plataforma.

Até ao momento a plataforma ainda não confirmou qual a causa concreta do problema, mas a mesma já se encontra a ser analisada.

De notar que esta não é a primeira vez que a SDK do Facebook causa problemas em outras apps, tanto para iOS como Android.

Os utilizadores do TikTok podem ter sido recentemente surpreendidos com o facto dos vídeos da plataforma estarem todos com “zero” gostos. No entanto, isto terá sido apenas um bug temporário no serviço, embora tenha sido o suficiente para alimentar os rumores sobre um possível bloqueio da plataforma nos EUA.

Durante o dia de ontem, e por algumas horas, o TikTok esteve a apresentar muitos dos seus conteúdos com zero gostos no total. A plataforma rapidamente confirmou que se trataria de um problema que estava a ser investigado.

No entanto, e face também às recentes noticias sobre a possibilidade dos EUA virem a bloquear o TikTok, os rumores sobre se este bloqueio estaria a ser implementado também começaram rapidamente a aumentar.

Os utilizadores apontaram rapidamente que este “bug” poderia ser devido ao facto da plataforma ter sido bloqueada nos EUA – algo mais partilhado obviamente entre os utilizadores do serviço nesse pais.

É importante referir que, de forma recente, fontes do governo indicavam que Donald Trump estaria a analisar a possibilidade de vir a bloquear o TikTok por completo no pais, caso o considere uma ameaça para a segurança dos EUA. Isto seria derivado do facto da empresa responsável pela app, a Bytedance, ter a sua base de operações na China – que não possui as melhores relações comerciais com os EUA.

Uma das plataformas que mais atenção tem vindo a receber nos últimos meses será a Microsoft Teams, sobretudo devido ao facto da pandemia ter forçado muita gente a ficar fechada em casa para evitar o contágio, e a necessitar de continuar o trabalho remotamente.

A Microsoft tem vindo a integrar novas funcionalidades no serviço ao longo das ultimas semanas, e agora chega mais um conjunto de melhorias que certamente vão ajudar na produtividade, e também na segurança das contas.

O foco da empresa para estas melhorias prende-se com novas funcionalidades destinadas a combater a fadiga das reuniões online.

Um dos problemas de plataformas de trabalho remoto encontra-se no facto de criar uma fadiga adicional para alguns utilizadores. Seja pela forma como as reuniões são realizadas, ou o facto de não existir tanto contacto físico entre os utilizadores, estas podem acabar por ser menos produtivas ou não agradar a todos.

Agora a Microsoft Teams vai implementar um conjunto de novidades que pretendem evitar estes casos. A primeira novidade será no uso de Inteligência Artificial para colocar todos os participantes de uma reunião sobre o mesmo plano de fundo, para dar a sensação que todos estão sobre o mesmo ambiente – reduzindo assim o impacto do trabalho sobre diferentes locais.

Outra novidade será destinada aos moderadores das reuniões, que agora terão mais controlo sobre o que é apresentado no ecrã pelos participantes. Será, por exemplo, possível ao moderador apresentar no ecrã principal ficheiros ou conteúdos de outros utilizadores diretamente, sem que os mesmos tenham de realizar essa tarefa.

Todas as novidades devem começar a chegar brevemente junto dos utilizadores finais.

Mesmo que Donald Trump tenha decidido banir os negócios da Huawei dos EUA, a empresa ainda tem vindo a manter-se forte no mercado. Inicialmente esperava-se que a empresa fosse apostar num novo sistema operativo dedicado da mesma, conhecido apenas como HarmonyOS, mas na realidade isso não aconteceu.

Porem, a Huawei não deixou de trabalhar no seu sistema, tendo mesmo confirmado a sua existência oficialmente. Agora surgem novas informações que dão conta da possibilidade que o HarmonyOS 2.0 esteja a poucos meses de ser revelado, e deverá chegar a ainda mais dispositivos.

De acordo com o mapa de calendário da Huawei sobre o HarmonyOS, revelado no Reddit, a empresa possui planos de lançar a versão 2.0 sobre carros, relógios e computadores. Esta nova versão será destinada a abranger ainda mais dispositivos do que a versão original tinha sido projetada.

Mais detalhes sobre a mesma devem ser reveladas durante o evento Huawei Developer Conference, que se realiza no dia 11 de Setembro.

O mapa do calendário da empresa, no entanto, não refere a existência de smartphones, pelo que é provável que a Huawei venha a manter-se com o Android mesmo que este permaneça sem os serviços da Google.

A empresa espera ainda lançar no futuro o HarmonyOS para dispositivos de realidade virtual, com os planos a apontarem para isso em meados de 2022.

Depois de ter revelado o novo iOS 14, a Apple começou a disponibilizar as primeiras versões de teste do sistema para o conjunto de programadores, e agora chega a possibilidade de qualquer um testar todas as novidades da nova versão.

Isto porque a Apple começou desde ontem a disponibilizar a nova versão Beta Publica do iOS 14, que irá encontrar-se disponível para vários dispositivos da empresa. A nova versão já se encontra disponível para quem tenha registado o interesse em testar as versões beta do iOS, sendo que poderá ser descarregada pelo sistema de atualizações ou diretamente pelo iTunes.

Atualmente a versão de beta publica do iOS 14 é compatível com os seguintes modelos:

• iPhone SE 2020
• iPhone 11 Pro Max
• iPhone 11 Pro
• iPhone 11
• iPhone XR
• iPhone XS
• iPhone XS Max
• iPhone X
• iPhone 8
• iPhone 8 Plus
• iPhone 7
• iPhone 7 Plus
• iPhone 6s
• iPhone 6s Plus
• iPhone SE
• iPod touch (7ª geração)

Os programadores em sistemas Linux possuem agora mais opções de escolha com as ferramentas criadas pela Google, sobretudo se utilizarem o Ubuntu. Isto porque a Google e a Canonical chegaram a um acordo para colocar a plataforma Flutter sobre o sistema.

Isto irá ajudar a colocar a suíte e ferramentas de programação da Google sobre o sistema Linux, o que certamente irá beneficiar quem utilize este sistema para programar.

De acordo com os dados da Google, cerca de 500 mil profissionais utilizam a plataforma da Google desenvolvida em Dart. Além disso são ainda criados 80 mil aplicativos todos os meses diretamente destas ferramentas, os quais chegam à Play Store.

Esta plataforma já se encontra presente em Android, iOS, macOS e Windows, sendo que o Linux era a ultima plataforma que faltava para completar o ciclo em todos os sistemas disponíveis.

A parceria vai ainda permitir que os programadores, para além de desenvolver, possam também partilhar mais rapidamente as apps criadas pelo Flutter diretamente na Snap Store – loja virtual da Canonical.

A empresa também pretende facilitar o processo de instalação do Flutter no Linux, e para tal será fornecido um pacote de instalação diretamente na Snap Store, que irá permitir aos utilizadores instalarem rapidamente a aplicação nos seus sistemas diretamente da mesma.

Mais uma semana, mais um conjunto de jogos gratuitos dentro da Epic Games Store. A partir de hoje e durante os próximos dias, os utilizadores terão a possibilidade de jogar três títulos inteiramente gratuitos na Epic Games Store.

Dentro do pacote de ofertas pela qual a Epic Games é bem conhecida de oferecer, chega agora os jogos “Killing Floor 2”, “Lifeless Planet: Premium Edition” e “The Escapists 2”. Todos os jogos podem ser instalados diretamente da Epic Games Store, e uma vez adquiridos numa conta permanecem na mesma por período de tempo indefinido.

Além destes títulos dedicados, encontram-se ainda disponíveis outros dois por um período de tempo limitado: SLUDGE LIFE e Delores: A Thimbleweed Park, os quais podem também ser adicionados diretamente na conta e permanecem para sempre.

Para beneficiar da oferta basta aceder ao site da Epic Games Store, realizar o login na sua conta e encomendar cada um dos títulos. Estes podem depois ser descarregados para o sistema com o laucher da plataforma.

Se atualizou recentemente o Google Chrome, existe uma certa possibilidade que o mesmo tenha vindo a apresentar alguns erros de forma totalmente aleatória e em diferentes websites. O problema não será diretamente do seu sistema, já que parece que uma falha geral com vários relatos.

A partir dos fóruns de suporte da Google existem relatos de vários utilizadores onde o Chrome se encontra a bloquear, de forma totalmente aleatória. Os erro que surge na mensagem será o de uma falha “STATUS_ACCESS_VIOLATION”, que basicamente será um termo para um erro genérico do Chrome e que pouco ajuda a identificar a causa do problema.

De acordo com o portal MSPowerUser, as falhas parecem ocorrer independentemente do sistema operativo, das extensões e até mesmo na versão Canary do navegador. Em alguns dos casos, tentar recarregar o site que se estava a tentar abrir várias vezes ou tentar uma aba nova parece ser a solução para o problema, mas nem todos relatam sucesso na tarefa.

Também não ajuda o facto que os moderadores do suporte da Google apenas estão a indicar para os utilizadores realizarem tarefas consideradas simples para a resolução do problema, que sendo um bug no navegador em pouco irá ajudar.

Até ao momento não existe uma confirmação oficial da Google sobre qualquer problema nas versões recentes do Chrome. No TugaTech também não temos registo de qualquer problema grave relacionado com o carregamento de sites no Chrome, pelo que poderá ser algo bastante localizado e especifico.

Com a chegada da nova consola Xbox Series X, a Microsoft parece estar interessada em salvaguardar os jogadores de cobranças adicionais, sobretudo para quem venha da anterior geração da consola e queira usufruir dos seus jogos na mesma forma.

De acordo com a empresa, irá ser aplicada uma nova regra para todos os estúdios que desenvolvam jogos para a Xbox Series X, que visa impedir os mesmos de cobrarem os jogadores que pretendam utilizar títulos comprados anteriormente para a Xbox One de terem de pagar novamente pelo “upgrade” para a Xbox Series X.

O sistema Smart Delivery da Microsoft pretende exatamente evitar este problema, garantindo que um jogo comprado possa ser utilizado tanto na Xbox One como na nova Xbox Series X. No entanto, isto também não será impeditivo para que alguns estúdios possam “contornar a regra” e lançar uma versão “especial” para a nova consola.

Ainda assim, a garantir será certamente bem vinda para quem tenha atualmente uma consola Xbox One e esteja com planos de comprar a próxima geração da mesma. Além disso, vai também ao encontro do que a empresa tem vindo a tentar realizar ao garantir a compatibilidade de todos os jogos atualmente disponíveis para a sua consola atual.

A Google pode ter, acidentalmente, revelado quando a versão final do Android 11 vai ficar disponível para o publico em geral. A informação foi apresentada durante um vídeo da empresa, relacionado com o evento Smart Home da Google, e rapidamente capturada pelo portal Android Police.

No vídeo, entretanto removido do YouTube, a empresa referia que o Android 11, na sua versão final, deverá ser lançado no dia 8 de Setembro. A confirmação surge sobre um calendário que foi deixado no vídeo, e onde é referido que o dia 8 de Setembro será efetivamente a data de lançamento da nova versão do Android, e onde a empresa também espera apresentar um conjunto de novidades associadas não apenas com o sistema em si, mas também com as funcionalidades extra do mesmo.

O facto que a empresa removeu posteriormente o vídeo poderá indicar uma de duas coisas: ou que a data realmente se encontra correta e a empresa não pretende que isso se saiba antes do tempo, ou então que a data pode não corresponder aos planos que estavam inicialmente traçados.

Seja como for, não existem duvidas que a chegada da versão final do Android 11 encontra-se muito perto de acontecer, ainda mais tendo em conta que a nova versão Beta 2 do sistema foi recentemente divulgada.

O novo Edge da Microsoft encontra-se baseado no mesmo código que é utilizado com o Google Chrome. Portanto, muitas das funcionalidades que se encontram disponíveis para o mesmo estão também disponíveis no Edge – o que inclui também a versão para dispositivos moveis.

Para permitir que os utilizadores possam agora testar nova funcionalidades antes de todos, a Microsoft revelou que vai começar a permitir aos utilizadores do Edge no Android que acedam às tradicionais flags experimentais – de forma similar ao que já se encontrava também disponível no Chrome para Android.

Estas flags permitem aos utilizadores ativar certas funcionalidades ainda em testes no navegador de forma simples e rápida – embora nem todas possam encontrar-se estáveis ou venham realmente a surgir na versão final do mesmo.

Estas novas flags podem ser acedidas através do endereço “edge://flags”, idêntico ao que é realizado no navegador para Desktop e também no Chrome.

Como indicado anteriormente, estas flags são experiências que são implementadas pela Microsoft e o código base do Chromium no navegador, e nem todas podem ser estáveis. Portanto ative apenas as que considere necessárias e saiba exatamente o que fazem.

Os utilizadores de dispositivos da OnePlus, que também sejam jogadores de Fortnite, podem agora beneficiar de uma oferta exclusiva feita entre a parceria das duas empresas.

A OnePlus e a Epic Games uniram forças para fornecer aos utilizadores uma nova parceria, que irá permitir aos donos de equipamentos da fabricante receberem um Emote exclusivo da plataforma. O novo movimento de dança “Bhangra Boogie” pode agora ser aproveitado por qualquer pessoa com o OnePlus 3 ou mais recente – bastando recuperar o código de oferta no site da empresa.

Este género de parcerias entre marcas por parte da Epic Games sobre o Fortnite não é propriamente recente. No passado a empresa também forneceu skins exclusivas para quem tinha comprado dispositivos da Samsung ou da OnePlus.

Para ajudar os donos de negócios com contas no WhatsApp a partilharem informações sobre os mesmos, a plataforma revela agora uma nova funcionalidade de códigos QR informativos.

Para as contas empresariais no WhatsApp, fica agora mais simples partilhar as informações da empresa e de contacto com terceiros, sendo possível criar um código QR para esta tarefa – que poderá posteriormente ser enviado para potenciais clientes.

A funcionalidade é similar à que já existe para a partilha de contas pessoais, no entanto o foco da mesma será para fornecer não apenas o contacto, mas também algumas informações extra sobre a empresa em questão.

Além disso, esta nova funcionalidade vai também facilitar o contacto direto dos clientes com as empresas. Até agora era necessário que os clientes adicionassem manualmente o contacto no WhatsApp de uma entidade, para enviarem mensagens para a mesma. Com o código QR essa tarefa pode agora ser realizada automaticamente.

A partilha dos catálogos de produtos de uma empresa também fica agora mais simples, sendo que agora fica possível de partilhar os mesmos por links – que ficam disponíveis até mesmo fora do WhatsApp.

Além desta nova funcionalidade, o Facebook também revelou que existem atualmente mais de 50 milhões de contas empresariais no WhatsApp Business, que utilizam ativamente a plataforma para contactarem com os seus clientes.

Cada vez mais é necessário ter atenção às apps que se instala nos dispositivos moveis, até mesmo quando estas são instaladas de fontes oficiais, como é o caso da Google Play Store.

Praticamente todos os dias surgem casos de apps que acabam por conseguiu ultrapassar as medidas de segurança da Google, e introduzir apps maliciosas diretamente na loja oficial da empresa.

O mais recente caso foi agora descoberto sobre um conjunto de aplicações, que teriam no seu código o reconhecido malware para Android “Joker”. Este malware não é propriamente novo, mas foi agora adaptado para tentar contornar as medidas de proteção que a Google tem vindo a integrar na Play Store.

A nova variante do Joker encontra-se agora a enganar as vitimas para levar as mesmas a subscrever a serviços de valor acrescentado através das suas faturas na operadora diretamente.

O malware encontra-se a contornar as medidas de proteção da Google ao integrar-se nas aplicações infetadas como código encriptado, além de ser colocado diretamente no ficheiro AndroidManifest, que normalmente não é um ponto de entrada para malware no sistema.

Este novo método de enganar o sistema da Google faz também com que o malware não necessite de um servidor externo para controlo, já que pode atuar diretamente pela aplicação e nos dispositivos dos utilizadores, sem receber qualquer comando externo – o que torna a sua deteção ainda mais complicada.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Check Point, que reportaram o malware, pelo menos 11 aplicações na Play Store estariam a distribuir esta variante do malware, sendo que a Google foi prontamente contactada e removeu as mesmas da loja no dia 30 de Abril.

Felizmente, a desinstalação das apps afetadas deverá ser o suficiente para evitar que o malware utilize o sistema como forma maliciosa. No entanto, para quem suspeite que tenha sido infetado e tenha realmente tido subscrições ativadas sobre o seu numero de telefone, o recomendado será que contacte diretamente a operadora.

O Apple Music tem vindo a ser uma grande aposta da Apple para fazer frente a plataformas como o Spotify, mas os utilizadores do iOS podem agora estar a verificar um problema com a aplicação principal do serviço.

De acordo com o portal 9to5Mac, a versão mais recente do Apple Music para iOS encontra-se a causar um consumo elevado de bateria em todos os dispositivos com o iOS 13.5.1 ou mais recente – incluindo mesmo o mais recente iOS 14.

Ao que tudo indica, a aplicação permanece em execução em segundo plano, mesmo que o utilizador não se encontre ativamente na mesma. Uma vez que permanece a consumir recursos, acaba também por contribuir para o consumo de bateria desnecessariamente.

Em casos extremos, a aplicação pode ser responsável por consumir 50% da bateria do dispositivo, apenas porque permanece em segundo plano a maioria do tempo.

Até ao momento não parece existir uma solução para este problema, mas tudo aponta para que se trate de um bug com a versão mais recente da app, que aparenta estar a afetar todos os dispositivos. A reinstalação da app ou restauro completo do iOS também não parecem resolver o problema.

De notar que este problema, por enquanto, não aparenta estar a afetar todos os utilizadores. Apesar de o seu impacto ser algo limitado, quando acontece certamente que é causa para problemas, já que uma grande parte da autonomia passa a ser desperdiçada pela app.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade que pode brevemente começar a chegar ao Google Maps, e irá certamente ajudar na escolha do trajecto.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores, e mais tarde confirmado pelo portal Droid Life, o Google Maps encontra-se a testar uma nova funcionalidade que irá apresentar os semáforos ao longo de um determinado trajeto. Isto pode ajudar os utilizadores a identificarem estradas onde o caminho pode ser mais demorado devido aos sinais de transito.

Além disso, em cidades com muito movimento, esta funcionalidade pode também ajudar a identificar os pontos onde existe mais concentração de transito e com que frequência, bem como a fornecer alternativas às mesmas que poderão ser mais rápidas.

Infelizmente este sistema apenas indica a existência dos sinais, mas não se os mesmos estão abertos ou fechados, mas ainda assim será certamente uma ajuda na escolha de um trajeto.

Como referido, a funcionalidade ainda se encontra em testes, e por enquanto apenas um conjunto limitado de utilizadores terá acesso ao mesmo. Espera-se que a mesma venha a ser alargada em breve a mais utilizadores.

Os utilizadores que tenham o teclado da Google nos seus dispositivos Android podem brevemente começar a ter acesso a alguns dos novos emojis que vão estar presentes no Android 11.

A nova versão beta do Gboard conta agora com suporte a um conjunto de novos emojis, os quais vão encontrar-se na versão final do Android 11 quando este for lançado, mas podem desde já ser utilizados por todos os utilizadores.

No entanto, ainda será desnecessário começar a enviar o mesmo para contactos, pois os novos emojis ainda necessitam de ser aprovados pelas plataformas, e a grande maioria ainda não introduziu as novas imagens no seu repertorio. Portanto plataformas como o WhatsApp ou Messenger simplesmente não vão reconhecer as novas imagens.

Em todo o caso, os utilizadores que tenham o Gboard instalado e nas plataformas que os suportem, podem agora enviar as novas imagens. Como referido, esta novidade encontra-se sobre a versão Beta do Gboard, a qual se encontra a ser disponibilizada na Play Store para todos os utilizadores inscritos no programa.

De relembrar que a Unicode Consortium aprovou o uso de 117 novos emojis junto da nova norma do Unicode, tendo os mesmos sido integrados no Android 11 pela Google.

Coma  pandemia muitos dos hábitos dos utilizadores deixaram de ser possíveis de ser feitos em segurança, e os encontros do Tinder certamente que se colocam nesta faixa. No entanto a plataforma encontra-se agora a fornecer uma pequena funcionalidade que pode ajudar nesta tarefa.

O Tinder encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade de video-chamadas pela plataforma, que irá permitir aos utilizadores realizarem conversas de vídeo com outros utilizadores do serviço.

Os testes devem começar ainda esta semana nos EUA, mas a empresa espera que a funcionalidade venha a ser alargada a mais países ao longo das próximas semanas.

No final, o objetivo da empresa passa por tentar manter os utilizadores interessados na plataforma, e manterem o contacto com outras pessoas também no serviço. Apesar de os encontros reais poderem estar mais limitados, a empresa pretende assim fornecer uma forma de manter o contacto à distancia de alguma forma.

Esta nova funcionalidade surge também tendo em conta as analises feitas pela empresa, que indicam que uma grande percentagem dos utilizadores do Tinder tiveram encontros virtuais por vídeo em outras plataformas durante o período da pandemia – e tendo em conta que ainda não é inteiramente seguro realizar encontros com desconhecidos.

Tal como a Google já tinha prometido no passado, os utilizadores do Google Duo irão brevemente conseguir realizar conversas com até 32 participantes. Esta nova funcionalidade encontra-se disponível para todos os utilizadores que utilizam o Duo a partir do Chrome ou da versão mais recente da aplicação para dispositivos móveis.

Esta nova funcionalidade já tinha sido confirmada pela empresa no inicio de Junho, mas começa agora a ser fornecida a todos os utilizadores da plataforma, e vai de encontro às melhorias que a Google tem vindo a realizar na sua plataforma em período de pandemia.

Com cada vez mais utilizadores a trabalharem a partir de casa, torna-se fundamental ter ferramentas que permitam manter o trabalho o melhor possível, e sem duvida que a funcionalidade de reuniões do Google Duo será um ponto para isso. O limite anterior encontrava-se nos 11 participantes por sessão.

De notar que o suporte a mais utilizadores ainda se encontra a ser fornecido de forma gradual, pelo que pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores da plataforma.

Dificuldade em encontrar a playlist perfeita para o exercício físico? Agora o Spotify pode ajudar nesta tarefa, com a nova playlist automática da plataforma.

A empresa revelou uma nova funcionalidade que vai criar uma playlist automática para os utilizadores, com musicas especialmente desenhadas para serem ouvidas durante o exercício físico.

Estas musicas terão o objetivo de estimular a energia e motivação para o exercício, e são escolhidas com base nos algoritmos da plataforma e também nas preferências musicas de cada utilizador.

Além disso, a plataforma realiza também algumas questões para adaptar o melhor possível as musicas, como é o caso de escolher a duração do treino, se existe gente em casa ou não, o género de musicas, entre outros.

No final, as escolhas musicas ainda são de cada utilizador, mas sem duvida que esta funcionalidade vai ajudar a escolher musicas mais adaptadas, e pode mesmo ajudar a escolher conteúdos novos e desconhecidos para os utilizadores.

Depois de ter começado a ser disponibilizada a primeira versão, a Apple encontra-se agora a fornecer uma nova atualização para os utilizadores do iOS 14 e iPadOS. A nova Beta 2 já se encontra disponível para download, e fornece um conjunto de melhorias e correções face ao lançamento original.

De acordo com o changelog da Apple, esta nova versão conta com melhorias sobretudo a nível do desempenho, com a correção de bugs e algumas correções de falhas na estabilidade do sistema em geral.

De resto a empresa decidiu não alterar ou revelar muitas novas funcionalidades, para além das que foram já indicadas para o iOS 14. De relembrar que uma das grandes novidades desta nova versão do sistema foi os widgets, que finalmente colocam algo que o Android tinha faz vários anos nas mãos dos utilizadores da Apple.

A nova Beta 2 do iOS 14 pode ser descarregada a partir do sistema de atualizações OTA para todos os utilizadores que tenham a primeira versão instalada.

A transmissão de conteúdos na Internet tem vindo a tornar-se cada vez mais banal na Internet, e sobretudo conteúdos com elevadas resoluções. Se 1080p eram o normal faz alguns anos, hoje a tendência passa para ir mais além dos 4K – apesar de isso também existir uma maior transmissão de dados.

A Fraunhofer, entidade alemã que desenvolver os codecs para H.264, H.265 e MP3, revela agora um novo codec que pode ajudar a reduzir ainda mais a necessidade de transmissão de dados na internet, sem perda de conteúdos e qualidade final nos vídeos.

O novo codec H.266/Versatile Video Coding (VVC) encontra-se desenhado especificamente para transmissões de vídeos em 4 e 8K pela Internet, reduzindo os dados consumidos pela transmissão em quase 50% quando comparado com as versões anteriores do H.265 HEVC.

Esta redução nos dados é obtida sem qualquer perda notória na qualidade dos conteúdos finais.

O codec foi desenvolvido com a ajuda de parceiros como a Apple, Ericsson, Intel, Huawei, Microsoft, Qualcomm e Sony. Este vai agora passar para uma fase de licenciamento na Media Coding Industry Forum (MC-IF), que pretende exatamente evitar alguns problemas de licenças que foram verificados com o H.264 faz mais de uma década.

Tendo em conta a importância deste codec para a internet em geral, a entidade pretende que o mesmo fique disponível num formato mais abrangente, e que possa ser integrado nas tecnologias atualmente existentes sem grande dificuldade.

Plataformas como o Netflix será as principais interessadas em integrar o novo codec, que assim poderão reduzir drasticamente a necessidade de largura de banda das suas infraestruturas sem que os clientes finais tenham perdas na qualidade dos conteúdos emitidos.

Conforme o desenvolvimento venha a ser mantido, espera-se que mais detalhes sobre o codec venham a ser revelados, com os primeiros testes públicos a serem capazes de ser feitos ainda durante este ano.

Os fãs de Halo 3 não terão de esperar muito mais tempo para poderem ter o jogo diretamente nos seus computadores, como parte do The Master Chief Collection.

De acordo com o Trailer publicado pela empresa no YouTube, Halo 3 vai ficar disponível na Microsoft Store e Steam no dia 14 de Julho, além de se encontrar gratuito para os utilizadores do Xbox Game Pass no PC. Esta versão junta-se ao Halo: Combat Evolved, Halo 2, e Halo: Reach que também chegam dentro da mesma coleção ao PC.

Halo 3 é o capitulo final de uma saga que tem vindo a manter uma legião de fãs ao longo dos anos. Uma das funcionalidades mais populares do jogo será sem duvida a capacidade de jogar o mesmo em multi-jogador online, além de um novo sistema de edição de mapas e armas para estas partidas.

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Para os fãs resta agora ficarem atentos à Microsoft Store e Steam para descarregarem a nova versão assim que estiver disponível a 14 de Julho.

A Xiaomi é uma das empresas que mais mantém o seu software constantemente atualizado, e com a chegada da nova MIUI 12 existe também muitos utilizadores que esperam pela “MIUI 13”.

Apesar de a nova versão ainda nem sequer ter sido oficialmente confirmada pela Xiaomi, quando existe procura, existe também quem tenta aproveitar-se disso. Mesmo não sendo oficial, existe pela Internet quem esteja já à procura da MIUI 13, e a Play Store pode ser um dos primeiros locais onde se realiza a pesquisa.

Recentemente foi publicada na loja da Google uma nova aplicação que promete fornecer acesso à MIUI 13. A aplicação, obviamente, é falsa. Mas isso não impede utilizadores com menos conhecimentos de instalarem a mesma e poderem estar a comprometer os seus dados.

A aplicação surge com o nome de “MIUI 13 Update Download”, e encontra-se em acesso antecipado. Pelas imagens da mesma, esta aparenta fornecer acesso a links de download da MIUI 13 para diferentes equipamentos.

No entanto, uma vez instalada, a aplicação apenas redirecciona os utilizadores para links maliciosos e de esquemas – além de outras atividades que podem estar a ser realizadas em segundo plano pela própria aplicação.

Quando a MIUI 13 começar a ser testada, certamente que essa informação vai ser do conhecimento publico e oficialmente fornecida pela Xiaomi – como sempre tem acontecido. Não será uma aplicação da Play Store a fornecer a mesma.

A aplicação em questão ainda se encontra, no momento de escrita deste artigo, na Play Store. Mas mesmo sendo removida no futuro, é importante ter atenção a outras variantes que possam surgir.

Depois de vários dias com problemas, a Google parece finalmente ter conseguido corrigir os problemas que afetavam os filtros de spam do Gmail. Desde o inicio da semana passada que vários utilizadores tinham vindo a reportar problemas com a filtragem de mensagens de spam nas contas do Gmail.

O problema estaria a causar com que várias mensagens claramente de spam não fossem corretamente filtradas, chegando à caixa de entrada dos utilizadores. O problema começou a ser reportado nas redes sociais, e oficialmente a Google não confirmou a existência de problemas, apesar de ter referido que estaria a analisar a situação.

Agora parece que esse problema foi resolvido, sendo que as mensagens encontram-se novamente a ser filtradas na normalidade.

Em comunicado ao portal Android Police, a Google refere que o problema acabou por ser identificado e corrigido, e que de momento a filtragem deve encontrar-se a ser feita na normalidade. Além disso foi também referido que a empresa aplicou medidas para evitar que a situação volte a acontecer.

O TikTok confirmou que vai encerrar as suas atividades em Hong Kong, depois das novas leis locais de segurança – que várias entidades encontram-se também a analisar por ter o potencial de violar os direitos humanos e a privacidade dos utilizadores.

Em comunicado ao portal ZDNet, um porta-voz da empresa refere que as atividades da app irão ser suspensas até que o caso seja analisado em mais detalhe. Apesar da medida, a ByteDance e a sua app de vídeos virais possui pouco impacto sobre este mercado.

Na china a empresa possui a sua própria aplicação dedicada, conhecida como “Douyin”, e que fornece o mesmo conjunto de funcionalidades que o TikTok mas encontra-se dentro dos termos da legislação no pais.

De relembrar que também outras empresa estão a suspender algumas atividades no pais e nomeadamente em Hong Kong. Facebook, Twitter e Google já revelaram a suspensão de todos os pedidos feitos pelas autoridades de Hong Kong até que a nova legislação seja analisada em mais detalhe.

A nova versão da EMUI 11 deve ser revelada oficialmente pela Huawei durante o próximo ano. Apesar de ainda faltar algum tempo para que esta versão seja disponibilizada, começam agora a surgir rumores sobre quais os primeiros dispositivos que poderão vir a receber a mesma.

De acordo com uma imagem partilhada nas redes sociais chinesas, a Huawei poderá encontrar-se a preparar para lançar uma nova versão beta da EMUI 11 em breve, sendo conhecida a lista dos primeiros dispositivos que irão receber a mesma.

A lista inclui os seguintes modelos:

• Huawei Mate: Mate 30 Pro, Mate 30, Mate 30 RS, Porsche Design, Mate 20X/Pro, Porsche RS, Mate X.
• Huawei P: P40/Pro, P30/Pro.
• Huawei Nova: Nova 6 5G, Nova5T/Pro, Nova5z, Nova 5i Pro.
• Huawei tablets: MatePad, Mediapad M6.
• Honor: Honor V30 Pro, Honor V20, Honor 20 Pro, Honor 20s, Honor 20 Youth edition, Honor 9X Pro.

É importante referir que, por enquanto, esta lista ainda não é oficial da Huawei. Todas as informações partem apenas de uma imagem revelada por fontes não oficiais, e a empresa ainda pode alterar os planos até a chegada da primeira versão de testes da EMUI 11.

No entanto, todos os dispositivos indicados na lista estão agendados para receber o Android 11, pelo que faz sentido que a empresa comece a testar a nova versão da EMUI nos mesmos.

O Microsoft Office é uma das suite de produtividade mais conhecidas no mercado, mas infelizmente não é gratuita. Para quem pretenda uma alternativa gratuita, tanto para Windows como para macOS ou Linux, o LibreOffice é a melhor recomendação atualmente disponível.

No entanto, alguns utilizadores têm vindo a demonstrar receio que o LibreOffice pode estar a preparar-se para lançar uma variante paga do software. Estes rumores começaram a surgir depois de a versão mais recente da suite, o LibreOffice 7.0, vir junto com uma nova tag de “Personal Edition”.

A inclusão desta tag indica que os programadores responsáveis pela aplicação podem ter nos planos lançar outras versões do software, que efetivamente podem tratar-se de versões pagas do mesmo com mais funcionalidades.

Face a todas as críticas, a The Document Foundation, entidade responsável pelo software, deixou uma nova no blog oficial da entidade a apontar algumas das alterações que estão previstas. A entidade começa por sublinhar que o LibreOffice irá manter-se totalmente gratuito para os utilizadores, mas a empresa encontra-se a projetar um novo plano para versões mais dedicadas do mesmo, e destinadas a empresas ou utilizadores profissionais.

O plano conhecido apenas como “Enterprise” será uma versão mais avançada do LibreOffice, que irá contar com o suporte direto da empresa. Ou seja, caso o plano se venha a concretizar, o LibreOffice deverá contar com uma “Personal Edition”, que irá permanecer totalmente gratuita para os utilizadores, bem como uma versão “Enterprise”, que irá contar com a adição de um suporte dedicado da entidade para as empresas que o pretenda – e paguem por isso.

Críticas quanto ao nome “Personal”

As principais críticas estão focadas no facto da entidade ter utilizado a tag “Personal Edition”, que para muitos utilizadores da comunidade isso pode indicar que esta versão será apenas destinada aos utilizadores individuais – e não a empresas.

Como referido, o LibreOffice irá permanecer gratuito tanto para individuais como empresas, sendo que a única diferença da versão paga seria o suporte adicional dedicado. No entanto, os utilizadores acreditam que a utilização do termo “Personal” pode levar muitos ao engano de se tratar de uma versão apenas para individuais – e que as empresas iriam necessitar de pagar.

No final, isto não deverá afetar os utilizadores atuais do LibreOffice. A suite vai continuar a ser fornecida gratuitamente, e apenas quem realmente pretender o suporte extra necessita de pagar pelo mesmo. E a longo prazo, a mecânica pode também ajudar a entidade no desenvolvimento do LibreOffice, que ficará com mais fundos para a atividade que mantêm.

Os planos sobre o WhatsApp poder começar a ser integrado em outras plataformas do Facebook, como o Messenger, não são propriamente recentes. Nos últimos meses foram surgindo várias indicações que apontavam exatamente isso para breve.

Apesar de nada de concreto ainda ter surgido, novas indicações dão agora conta que o Facebook está a trabalhar seriamente para trazer esta integração para junto dos utilizadores.

De acordo com o portal WABetainfo, as mais recentes versões do Messenger do Facebook possuem dentro do seu código várias referencias ao WhatsApp, que apontam funcionalidades de interligação entre os dois sistemas de mensagens. Estas funcionalidades dão conta da possibilidade de se utilizar o Messenger para responder a mensagens do WhatsApp – e vice-versa.

Uma das grandes diferenças entre o WhatsApp e o Messenger encontra-se no facto que as mensagens do WhatsApp são armazenadas localmente nos dispositivos, e encontram-se encriptadas. Isto garante muita mais privacidade para os utilizadores finais, já que nenhum conteúdo é diretamente armazenado nos servidores do Facebook.

Para integrar esta nova junção das duas plataformas, o Facebook precisa de descobrir uma forma de manter as mensagens do WhatsApp separadas do Messenger tradicional, garantindo assim que os conteúdos permanecem encriptados e seguros.

O Messenger possui o seu próprio “Modo Seguro” de conversa, onde as mensagens podem também ser encriptadas, mas ainda se encontra longe do que será possível de se obter do WhatsApp.

A Google parece mesmo dedicada a impedir que os utilizadores instalem a aplicação Antutu. Mais conhecida por ser uma base de referencia para testes de benchmark em vários dispositivos, a Google tem vindo a tentar evitar que a app seja instalada nos dispositivos Android devido aos receios da recolha de informações que pode fazer dos equipamentos.

Depois de ter sido banida da Play Store no inicio do ano, o sistema do Google Play Protect agora encontra-se a marcar a app como maliciosa quando se tenta instalar a mesma de fontes externas. Além disso, o site da entidade responsável pela app também se encontra a ser marcado como malicioso pelo Google Chrome.

Segundo revela o portal Android Police, praticamente todas as versões da app encontram-se a ser marcadas como maliciosas pela Google, sendo que apenas as versões lançadas antes da 8.3.4 ainda pode ser instaladas sem problemas.

O alerta que surge tanto no site como pelo Play Protect deverá ser o suficiente para impedir que muitos utilizadores instalem a app, o que no final vai certamente prejudicar a mesma.

Desde o inicio do ano que a Google removeu a aplicação Antutu da Play Store, no que aparenta encontrar-se relacionado com um conjunto de remoções das apps associadas com a empresa Cheetah Mobile. Ainda se desconhece o motivo pelo qual a Google está agora a marcar a app como maliciosa, mas certamente que a empresa terá os seus motivos para tal.

Watch Dogs 2, o jogo lançado pela Ubisoft em 2016, vai ficar totalmente gratuito para PC sobre quem assistir ao evento Ubisoft Forward da empresa, agendado para o dia 12 de Julho.

Os utilizadores apenas necessitam de se certificar que estão com as contas registadas na Uplay antes do evento começar, de forma a que obtenham uma copia gratuita do mesmo para sempre. O jogo ficará disponível para quem permanecer durante todo o evento.

O evento pode ser assistido a partir do site oficial da empresa, neste link.

Espera-se que o evento venha a ser o palco para a revelação de várias novidades da Ubisoft para os próximos meses, incluindo a possibilidade de surgirem novos jogos para as próximas consolas de nova geração.

Cada vez mais os fabricantes e operadoras integram as suas próprias aplicações ou até as de terceiros, de origem, nos seus equipamentos. O que é conhecido como bloatware pode não ser apenas um incomodo para a bateria e espaço ocupado nos dispositivos, mas também a nível da segurança.

De acordo com um recente estudo da empresa Kaspersky, cerca de 14.8% dos utilizadores afetados por malware ou adware em 2019 tiveram os seus dispositivos infetados a nível da partição do sistema – uma das mais restritas e sensíveis, já que contem os ficheiros do sistema operativo – mas também uma das mais complicadas de remover os ficheiros.

Uma grande parte destes ataques aproveita-se de aplicações pré-instaladas nos dispositivos e do facto destas se encontrarem exatamente na raiz do sistema. Explorando falhas e vulnerabilidades nas mesmas, os atacantes podem rapidamente infetar um dispositivo com malware difícil de ser removido – ou que até pode permanecer mesmo que se aplique um reset completo ao sistema.

A situação piora quando existem alguns fabricantes que até integram aplicações de controlo remoto, normalmente utilizadas para fornecer suporte remoto aos utilizadores por parte oficial da empresa. No entanto, se exploradas falhas nas mesmas, estas aplicações podem permitir também a terceiros que acedam a praticamente qualquer área do sistema operativo.

Este género de ataques costuma ser bastante complicado de se resolver, uma vez que os ficheiros maliciosos são colocados diretamente numa partição supostamente protegida. Em muitos dos casos não pode de todo ser resolvido sem a remoção manual dos ficheiros ou flash de uma nova ROM por completo.

Nas ultimas semanas tem vindo a ser revelado um conjunto de problemas com a atualização mais recente do Windows 10 v2004, desde problemas no login aos mais recentes erros com o OneDrive. No entanto, para alguns, até mesmo o processo de instalação está a ter falhas.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, a instalação do Windows em certos sistemas encontra-se a bloquear no processo de instalação das drivers. Os relatos apontam que a instalação bloqueia na fase de instalação das drivers (que ocorre quando o ecrã de instalação muda para a mensagem que o sistema se encontra a “preparar as coisas”).

Noutros casos, o processo simplesmente falha com a mensagem de erro a indicar que o sistema não suporta o Windows 10, apesar de todos os requisitos estarem dentro do que se pretende e suportado pela Microsoft.

O problema parece estar a ocorrer mais sobre os utilizadores que tentem realizar o upgrade do sistema para a versão 2004 a partir do Windows 10 v1903 e 1909. Até ao momento ainda se desconhece exatamente o que esteja a causar a falha.

O iOS 14 conta com um conjunto de novidades a nível da Privacidade e segurança. Nos últimos dias uma das funcionalidades que esteve em mais destaque encontra-se na capacidade do sistema identificar quando uma app acede à Área de Transferência, mas existem outros pontos que também merecem alguma relevância.

Um desses será o novo sistema de alertas para senhas inseguras. O iCloud Keychain não é uma funcionalidade nova do iOS, mas agora conta com uma nova função que alerta o utilizador caso este utilize senhas consideradas como inseguras nos seus logins.

O sistema irá apresentar uma notificação caso verifique que uma senha guardada não seja segura o suficiente ou dentro dos padrões recomendados. Além disso, este sistema irá também analisar se a senha está potencialmente em listas de senhas roubadas, informando os utilizadores para a necessidade de alteração da mesma.

Isto aplica-se também quando os utilizadores acedam a sites que tenham sido comprometidos no passado, e onde os dados de login possam também ter sido comprometidos. Nestes casos, o sistema irá alertar os mesmos no acesso para a necessidade de alteração da senha.

De relembrar que o iOS 14 ainda se encontra na sua fase Beta, sendo que a versão estável apenas deverá ser oficialmente lançada no ultimo trimestre do ano.

Pode não parecer, mas faz quase oito anos desde que a Microsoft integrou um novo painel de Definições dedicado no Windows, que permite o acesso a praticamente todas as definições do sistema a partir de um único local. No entanto, o tradicional Painel de Controlo ainda se manteve por todas estas gerações do sistema como forma de permitir o acesso a configurações mais profundas.

Quando o Windows 10 foi revelado, o painel das Definições sofreu uma drástica reformulação, mas ainda manteve o Painel de controlo em segundo plano. No entanto, tudo aponta para que a Microsoft se esteja a preparar para descontinuar o uso do Painel de Controlo para dar mais destaque apenas à aplicação principal das Definições.

Nas mais recentes versões do Windows 10 para o programa Insider, a Microsoft começou a redirecionar muitos dos links do Painel de Controlo diretamente para a aba de “Sobre o sistema”. Isto vai de encontro aos planos da empresa de começar a descontinuar o Painel de Controlo, algo que a entidade tinha vindo a preparar-se para fazer desde as ultimas atualizações do sistema.

Além disso, as informações da aba “Sobre o sistema” ficam agora também mais simples de serem copiadas, com botões dedicados para o efeito em cada uma das especificações que é apresentada.

A migração do Painel de controlo para unicamente as Definições do Windows era algo que a Microsoft tinha vindo a preparar-se para realizar, mas tem vindo a ser adiado devido sobretudo a que muitas definições do mesmo, sobretudo para utilizadores avançados, ainda estão disponíveis apenas por este painel.

É possível que as próximas grandes atualizações do Windows 10 venha a dar cada vez menos destaque ao Painel de Controlo, e possivelmente a colocar o mesmo em segundo plano. É possível que, para os utilizadores avançados, este ainda se encontre disponível de alguma forma no sistema, mas para os restantes as Definições do Windows passarão a ser o ponto principal de acesso.

O Google Chrome ainda possui a reputação de ser um dos navegadores mais “exigentes” a nível de recursos, o que se traduz também num dos que mais energia gasta sobretudo em dispositivos portáteis. Isto possui como consequência um elevado impacto a nível da bateria.

No entanto, parece que a empresa encontra-se agora a preparar algumas mudanças que podem ajudar neste ponto. De acordo com o portal TheWindowsClub, as mais recentes versões do Chrome possuem agora uma nova funcionalidade em testes que permite reduzir drasticamente o consumo de energia do navegador – sobretudo das abas em segundo plano.

A nova funcionalidade, atualmente disponível apenas nas “flags” do navegador, permite desativar certas tarefas de javascript de serem executadas por abas em segundo plano, o que permite reduzir drasticamente o consumo de energia do navegador em geral.

Com esta alteração, e sobre um teste com 36 abas em segundo plano, é possível aumentar a autonomia da bateria em cerca de duas horas em comparação com o mesmo sistema sem a funcionalidade ativa.

Este teste não é tão drástico quando se coloca em reprodução de primeiro plano um vídeo do YouTube, mas ainda assim é possível aumentar a autonomia em cerca de 36 minutos.

Por enquanto a funcionalidade apenas se encontra disponível no Chrome 86, mas espera-se que a mesma venha a ser integrada no navegador para desktop e dispositivos moveis durante os próximos meses.

De relembrar que um dos pontos de criticas do Chrome – para além do uso da RAM – encontra-se exatamente sobre o uso de bateria do mesmo em sistemas portáteis.

Uma grande parte das aplicações para Android são fornecidas no formato de 64 bits faz já alguns anos, pelo menos desde o Android 5.0. No entanto, o Chrome apenas agora vai realmente mudar para esta nova arquitetura de forma oficial.

O Chrome é uma das aplicações que se tem mantido como sendo uma app de 32 bits faz algum tempo, mas parece que a empresa encontra-se a preparar para alterar isso mesmo. Apesar de o Chrome 84 atualmente disponível na loja ainda se encontrar nesta arquitetura, a Google pretende alterar para 64 bits com o Chrome 84 em diante – versões Beta e superiores atualmente.

Esta mudança iria permitir ao navegador da empresa encontrar-se mais adaptado para o hardware atual dos dispositivos, e tendo em conta que a grande maioria dos smartphones lançados nos últimos anos contam com processadores capazes de executar código em 64 bits, certamente que a mudança irá ser benéfica para os utilizadores finais.

A Google terá mantido o Chrome nesta arquitetura unicamente por uma questão de compatibilidade, de forma a garantir que o máximo de dispositivos possíveis possuem suporte ao navegador. Mas isso irá agora alterar com as novas versões do Chrome.

O Windows e o Office são possivelmente os softwares mais utilizados a nível mundial, com milhares de computadores por todo o mundo a executarem os mesmos. Mas para não cair na ilegalidade, necessita de uma licença, que pode custar centenas de euros.

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Uma das novas funcionalidades do iOS 14 encontra-se na capacidade de monitorizar quando uma aplicação tenta aceder ao conteúdo da Área de Transferência do sistema, onde normalmente os utilizadores possuem texto copiado de diferentes fontes.

Uma das apps que ganhou destaque por analisar esta área de forma regular foi o TikTok, que afirmou realizar as verificações durante a escrita de comentários como forma de prevenir spam. No entanto não foi a única app a ser “apanhada” nesta atividade.

Reddit e LinkedIn também foram algumas das apps que foram identificadas a analisar os conteúdos da Área de Transferência do iOS em segundo plano, possivelmente para espanto de quem usa regularmente estas aplicações.

Apesar de ser possível que estes acessos sejam feitos todos de forma benigna, ainda mais tendo em conta que se tratam de aplicações bastante utilizadas e reconhecidas, ambas as empresas afirmam que vão retirar a funcionalidade das suas apps para maior privacidade dos utilizadores finais.

De acordo com o portal ZDNet, o VP do LinkedIn, Erran Berger, prometeu que a empresa vai lançar uma nova versão da sua app para o iOS com o objetivo de remover o acesso feito pela mesma na Área de transferência dos utilizadores.

O Reddit seguiu o mesmo passo, indicando que a alteração será feita na próxima atualização da app a ser disponibilizada na App Store.

Como referido anteriormente, apesar de os acessos feitos por estas aplicações serem provavelmente benignos, a funcionalidade de alerta do iOS 14 certamente que se está a demonstrar benéfica para a segurança e privacidade dos utilizadores finais.

Uma prática que sites como o Ebay tem vindo a realizar passa por utilizar scripts para analisar as portas locais abertas no sistema, realizando vários pedidos sobre o IP local para identificar quais as portas que estejam acessíveis publicamente.

Vários sites na internet, incluindo de grandes empresas internacionais, realizam este género de analise para identificar quando um programa de controlo remoto dos sistemas se encontre a ser utilizado. Isto será utilizado como forma de identificar possíveis esquemas, e permitir aos websites adicionar uma camada adicional de segurança.

Mas ao mesmo tempo, também será uma prática que causa algum desconforto por quem se preocupe com a sua privacidade online.

Além disso, nem sempre esta prática é utilizada para fins benignos. Alguns ataques conhecidos como “DNS Rebinding” aproveitam os pedidos feitos em redes locais para tentar aceder e infetar routers ou outros sistemas domésticos dentro da mesma rede local.

Para tentar controlar esta atividade, encontra-se agora disponível para navegadores baseados no Chromium a nova extensão “Behave!”. Desenvolvida pela empresa MindedSecurity, esta nova extensão para o Chrome permite aos utilizadores serem alertados sempre que acedam a um website que realize a analise de portas locais aberta.

A extensão alerta os utilizadores sempre que sejam identificados pedidos de sites na Internet para endereços de IP locais, através de scripts externos. Isto aplica-se a pedidos feitos sobre IPv4 e IPv6.

A extensão pode também ser configurada para permitir aos utilizadores receberem notificações sempre que seja detetada atividade deste género, invés de apenas verificarem um alerta no ícone da extensão no navegador.

O Behave! encontra-se disponível para Chrome e Firefox, e apesar de não ser uma garantir de proteção, e tão pouco realizar o bloqueio de qualquer pedido deste género, pelo menos garante uma camada adicional de privacidade e permite aos utilizadores terem conhecimento de quais os sites que visitem a realizarem esta prática.

Durante o ano passado a Google revelou que iriam melhorar consideravelmente a experiência do Android Auto para os utilizadores, e parece que essas novidades começam agora a surgir junto da comunidade e diretamente do Google Maps.

A nova experiência encontra-se a melhorar a interface do Google Maps para tornar a mesma mais atrativa para os utilizadores do Android Auto, fornecendo algumas funcionalidades úteis da mesma diretamente do Google Mapas.

Uma das primeiras mudança encontra-se no facto da interface agora ser bastante mais simples de utilizar com os dispositivos em modo horizontal, que será também o modo que mais gente do Android Auto se encontra habituada a utilizar. A própria interface também foi reformulada para colocar algumas das principais opções em mais destaque dentro da mesma.

Menus e banners do Google Maps surgem agora também com menos distracções na interface, e sobretudo quando o mapa se encontra a ser utilizado, passando a surgir em, menus laterais com menos distracções.

Estas novidades encontram-se disponíveis para os utilizadores com a versão 10.45 do Google Maps (ou mais recente) e a mais recente versão do Android Auto também instalada no sistema.

A Xiaomi tem vindo a revelar várias novidades sobre a sua nova MIUI 12, e uma das mais recentes descobertas pode agora começar a chegar à aplicação de câmara da aplicação.

De acordo com a descoberta do portal XDA Developers, a Xiaomi encontra-se a testar uma nova funcionalidade apelidada de “AI Shutter” para a câmara dos seus dispositivos, que iria integrar uma nova ferramenta para captura de imagens baseada em Inteligência Artificial.

Esta funcionalidade seria similar às Top Shots da Google para a linha Pixel, e basicamente permite recomendar aos utilizadores a melhor foto de um conjunto de fotos capturadas do momento.

A câmara captura automaticamente várias fotos ao mesmo tempo, enquanto que o sistema escolhe automaticamente em segundo plano a foto que terá ficado melhor entre todas. Desta forma o utilizador não se necessita de preocupar em capturar a melhor foto, já que a aplicação trata desse processo e de apresentar o melhor resultado possível.

De notar que esta nova funcionalidade ainda não se encontra disponível em nenhum dispositivo da empresa, e ainda se encontra em testes internos da empresa. Espera-se no entanto que venha a ser fornecida em breve ao primeiro conjunto de utilizadores de teste – algo que iremos certamente ficar atentos aqui no TugaTech.

Ainda se recorda do Lasso? Esta aplicação experimental do Facebook foi a primeira tentativa da rede social em criar uma alternativa o então popular TikTok.

A aplicação permitia aos utilizadores criarem pequenas versões de vídeos com efeitos e musica de fundo, num formato similar ao que se encontra no TikTok. No entanto, o sucesso da plataforma foi bastante limitado, motivo pelo qual a empresa revela agora que irá descontinuar o seu desenvolvimento.

A aplicação esteve disponível apenas num conjunto restrito de mercados, e foi lançada pela rede social com o objetivo de se ir expandindo para mais países com o passar dos tempos – algo que nunca chegou a acontecer por inteiro.

Segundo o comunicado da mesma, a Lasso vai deixar de ser suportada a partir do dia 10 de Julho. Caso seja um utilizador da plataforma, possui até esta data para descarregar todos os conteúdos criados na mesma, sendo que após esta data serão permanentemente eliminados.

Se utiliza o OneDrive no seu dia a dia, é possível que verifique alguns problemas se instalado dentro da mais recente atualização do Windows 10, conhecida como Atualização de Maio de 2020.

A Microsoft começou a disponibilizar esta atualização faz algumas semanas, mas ainda continuam a surgir alguns bugs sobre a mesma – apesar de esta versão ter permanecido durante mais de seis meses em testes no programa Insider.

O mais recente problema foi descoberto sobre o sistema do Onedrive, mais concretamente na funcionalidade que de ficheiros “on demand”, bem como na abertura de certos ficheiros que tenham sido recentemente descarregados.

Em várias ocasiões, os utilizadores encontram-se a receber mensagens de erro do OneDrive a indicar que a aplicação não foi capaz de comunicar com o Windows, impedindo que os ficheiros sejam corretamente descarregados ou abertos de todo.

A Microsoft já terá confirmado este bug, sendo que se espera a disponibilização de uma correção dentro dos próximos dias. A falha estaria a ocorrer devido a um problema com a sincronização de ficheiros ou aplicações que estejam a utilizar um sistema de ficheiros antigo ou desatualizado, o qual pode não funcionar corretamente na nova versão do OneDrive. Este problema será consideravelmente mais sentido sobre utilizadores que tenham utilizado o OneDrive desde versões mais antigas do Windows 10.