Categoria: Noticias de Software

A Xiaomi confirmou oficialmente a MIUI 12, e desde então têm vindo a ser revelados novos dispositivos com a atualização de forma bastante consistente. Esta nova versão do sistema integra um conjunto de novidades interessantes para os utilizadores da Xiaomi, e sem duvida que será do interesse de muitos terem acesso a todas o quanto antes.

A empresa revelou mais alguns detalhes sobre quais os primeiros modelos no mercado que vão receber a mais recente versão, e a lista inclui alguns dos dispositivos que já tinham sido confirmados no passado, bem como algumas novidades.

Entre os dispositivos que estão atualmente a receber a versão Global Stable da MIUI 12 encontram-se:

• Xiaomi Mi 10 Pro
• Xiaomi Mi 10
• Xiaomi Mi Note 10 Lite
• Xiaomi Mi 9
• Xiaomi Mi 9 Pro 5G
• Xiaomi Mi 9T
• Xiaomi Mi 9T Pro
• Redmi K30
• Redmi K30 5G
• Redmi K30 Pro
• Redmi K20
• Redmi K20 Pro
• Redmi Note 9
• Redmi Note 8 Pro
• POCO F2 Pro
• POCO X2

Para além disso, a empresa revelou também a lista completa de dispositivos que vão eventualmente receber a MIUI 12, mesmo que ainda falte algum tempo adicional para essa tarefa. Desta lista incluem-se:

• Xiaomi Mi 9
• Xiaomi Mi 9T
• Xiaomi Mi 9T Pro
• Redmi K20
• Redmi K20 Pro
• Xiaomi Mi 10 Pro
• Xiaomi Mi 10
• Xiaomi Mi 10 Lite
• Xiaomi Mi Note 10
• Xiaomi Mi Note 10 Lite
• Xiaomi Mi Note 3
• Xiaomi Mi 8
• Xiaomi Mi 8 Pro
• Xiaomi Mi 9 SE
• Xiaomi Mi 9 Lite
• Xiaomi Mi 8 Lite
• Xiaomi Mi Mix 3
• Xiaomi Mi Mix 2S
• Xiaomi Mi Mix 2
• Xiaomi Mi Max 3
• POCO F1
• POCO X2
• POCO F2 Pro
• Redmi Note 9 Pro
• Redmi Note 9 Pro Max
• Redmi Note 9
• Redmi Note 9s
• Redmi Note 8 Pro
• Redmi Note 8
• Redmi Note 8T
• Redmi Note 7
• Redmi Note 7 Pro
• Redmi Note 7S
• Redmi Note 6 Pro
• Redmi Note 5
• Redmi Note 5 Pro
• Redmi 8
• Redmi 8A
• Redmi 8A Dual
• Redmi 7
• Redmi 7A
• Redmi 6 Pro
• Redmi 6A
• Redmi 6
• Redmi Y3
• Redmi Y2
• Redmi S2

A lista é algo extensa, mas se o seu modelo se encontra na mesma é de esperar que venha a receber no futuro a versão estável final e global da MIUI 12, pelo que resta aguardar pela mesma durante as próximas semanas.

A Apple tem vindo a enfrentar algumas criticas relativamente ao controlo que pretende ter sobre todas as apps fornecidas na App Store, e este controlo parece estar mesmo até associado com os métodos de pagamento aceites dentro de cada aplicação – mesmo que isso envolva cobranças que os utilizadores provavelmente não pretendiam.

O criador da aplicação de ioga “Down Dog” publicou uma mensagem no seu Twitter a informar que a Apple rejeitou uma recente atualização para a aplicação devido a este ter recusado cobrar os utilizadores pelo serviço após o período de avaliação gratuita.

Uma das funcionalidade do sistema de pagamentos da Apple encontra-se no facto deste permitir a utilização gratuita de funcionalidades pagas dentro de uma app por um determinado período de tempo – que depois o utilizador pode manter subscrito e efetivamente pagar pelo mesmo.

No entanto, a Apple aparenta ter rejeitado a atualização visto que o programador recusou ter o sistema a cobrar automaticamente os utilizadores depois do período de avaliação terminar. O programador recusou aplicar esta medida devido a que vários utilizadores podem esquecer-se de terminar as suas subscrições antes do período de avaliação terminar, e isso leva a que as suas contas sejam cobradas indevidamente – mesmo que não o pretendam.

Além disso, é também referido como causa para tal o facto que o processo de cancelamento de uma subscrição da Apple é consideravelmente complicado para alguns, e como tal esta medida pode acabar por levar a pagamentos desnecessários por quem não consiga desativar a subscrição a tempo.

Depois de a contestação publica causada pelas mensagens do criador de “Down Dog”, a Apple decidiu voltar atrás na decisão e deixar publicar a app na loja sem o sistema de subscrição e renovações automáticas no final da avaliação.

No entanto, ficou também a nota publica da app Down Dog que esta medida apenas aparenta ter sido aplicada devido ao caso ter vindo a público sobre as redes sociais, e que para outros utilizadores a medida poderia ser completamente diferente.

Um conjunto de aplicações no Windows 10, responsáveis por alterar a imagem de fundo do sistema e do ecrã de bloqueio, podem também ser utilizados para injetar malware no sistema.

Esta foi a conclusão a que chegaram os investigadores da empresa de segurança Cisco Talos, que reportaram a existência de falhas de segurança sobre vários programas binários associados a “living-of-the-land” (também conhecidos como “LoLBins”).

De acordo com os investigadores, um atacante pode aproveitar os LoLBins para descarregar e instalar malware no sistema, ultrapassar medidas de segurança do Windows e executar código malicioso no sistema operativo com permissões administrativas.

Pelo menos 13 aplicações legitimas do Windows foram descobertas como podendo ser utilizadas para atividades maliciosas através da exploração desta falha. No entanto, uma das mais graves encontra-se sobre a aplicação “desktopimgdownldr.exe”, que se encontra na pasta System32 do Windows 10 e é utilizada para alterar as imagens de fundo do sistema. A falha foi descoberta nesta aplicação pela empresa de segurança SentinelOne.

Os investigadores acreditam que, através de comandos específicos, é possível utilizar esta aplicação para descarregar e executar malware nos sistemas, uma vez que a Microsoft não integrou medidas de proteção para evitar o seu uso abusivo.

O ficheiro “desktopimgdownldr.exe” pode permitir aos atacantes não apenas descarregarem o malware silenciosamente de fontes externas, mas também executar o mesmo de forma silenciosa no sistema, sem que o utilizador se aperceba que está infetado até ser demasiado tarde.

Por enquanto ainda não existe forma de prevenir este ataque, mas a Microsoft certamente que irá integrar algumas medidas de segurança para prevenir a exploração do mesmo. Por enquanto, a utilização de um bom antivírus no sistema continua a ser uma recomendação mais do que necessária.

A Microsoft tem vindo a realizar várias melhorias no design do Windows desde as ultimas versões, mas grandes novidades estão previstas de chegar nas próximas versões do sistema. Recentemente a empresa começou a disponibilizar uma nova Build do Windows dentro do programa Insider que demonstra já algumas mudanças.

A nova versão do sistema foca-se sobretudo num novo design para o menu inicial do sistema. Este novo design remove os fundos de cor sólida do menu e implementa um tom transparente e uniforme, que se adapta conforme o tema de cores geral do sistema operativo. Além disso, este novo design aplica-se tanto ao modo escuro como ao claro do Windows 10.

Outra novidade encontra-se para os utilizadores do Microsoft Edge que tenham várias abas abertas constantemente. Através do atalho de teclado ALT+Tab, agora surgem também as abas individuais do Edge diretamente na alternância – ao contrario do que acontece até agora, onde apenas surge a janela principal do navegador e não as abas no interior da mesma.

De notar que esta funcionalidade apenas se encontra disponível para o Edge e sobre as versões 83.0.475.0 ou posteriores, que atualmente estão nas fases de desenvolvimento Dev e Canary.

Outro pequeno detalhe encontra-se sobre as Definições do Windows, que agora conta com um botão que permite copiar certas informações. Por exemplo, na categoria de “Sobre o sistema”, os utilizadores podem agora copiar as informações do sistema operativo e hardware muito mais rapidamente.

Como referido inicialmente, o Windows 10 build 20161 encontra-se disponível para os utilizadores que estejam inscritos no programa Insider da Microsoft.

Nos últimos meses, o Linux tem vindo a verificar um aumento de utilização consistente. Com o inicio da pandemia, e cada vez mais pessoas fechadas em casa, parece que uma grande percentagem das mesmas estaria a voltar-se para o Linux como forma de manter as suas atividades diárias.

Os dados mais recentes da empresa NetMarketshare voltam a demonstrar exatamente isso. Pelo quarto mês consecutivo, a utilização do Linux tem vindo a aumentar consideravelmente em praticamente todos os mercados.

Os dados mais recentes, referentes a Junho de 2020, indicam que o Linux encontra-se atualmente em 3.61% dos sistemas a nível mundial, o que representa um aumento face aos 3.17% registados em Maio de 2020.

Ou seja, tudo aponta para que o uso do Linux está realmente a aumentar, e a tendência parece ser para continuar a subir durante os próximos meses. Apesar de ainda se encontrar longe dos valores de outras plataformas, sobretudo em comparação com o Windows no ambiente doméstico, a plataforma open-source está a ganhar uma forte tração nos últimos meses.

Os dados são mesmo os mais altos de sempre, pelo menos tendo em conta as informações que são recolhidas pela empresa NetMarketshare desde 2016.

Entre as distribuições mais populares, o Ubuntu parece ser a preferência dos consumidores, possivelmente devido a ser um sistema relativamente estável, bem conhecido e adaptado para utilizadores com pouca experiência no sistema – o que vai novamente de encontro ao facto de que este aumento pode estar a surgir devido à pandemia e à necessidade de novos utilizadores terem acesso a um sistema mais sólido.

Uma das novidades do novo Android 11 encontra-se sobre o seu novo sistema de notificações em bolhas, que permite a qualquer aplicação criar pequenas bolhas para enviar as notificações do sistema num formato mais rápido e dinâmico. Esta funcionalidade é similar ao que se encontra nas conversas do Facebook Messenger, mas alargado a qualquer outra app diretamente pelo Android.

A funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, mas parece que a Google já começou a integrar a mesma sobre algumas das suas apps, e a primeira a receber suporte ao novo sistema será a aplicação de Mensagens da empresa.

O Google Mensagens, quando utilizado no Android 11, agora permite aos utilizadores terem acesso ao sistema de notificações em bolhas, o que também permite aceder e responder mais rapidamente às mensagens recebidas.

A mudança parece ter sido integrada na versão Beta mais recente da aplicação de mensagens, sendo que apenas os utilizadores no Android 11 beta terão acesos à mesma – que atualmente ainda se encontra de disponibilidade limitada. Em todo o caso, é algo que certamente a Google pretende implementar de forma mais abrangente no futuro, e é possível que esta funcionalidade venha a surgir até em outras apps de conversas além do tradicional Messenger do Facebook.

Ao longo das ultimas semanas o Instagram tem vindo a testar algumas mudanças a nível das Stories da plataforma. A primeira alteração começou a ser verificada por alguns utilizadores na linha de stories da timeline principal.

A empresa começou por testar integrar duas linhas de stories no ecrã principal do Instagram, claramente dando mais destaque a esta funcionalidade dentro do serviço. Mas parece que os planos da rede social vão ainda mais longe, e agora encontra-se em testes uma nova forma de visualizar as stories, que vai dar destaque a todos os conteúdos partilhados pelos seguidores.

O novo modo surge em seguimento da colocação de duas linhas de stories na timeline principal. O utilizador agora terá também uma opção de “Ver mais Stories”, que basicamente irá abrir uma nova página com todas as stories que se encontram ativas no momento, em ecrã completo. Os utilizadores possuem assim acesso a todos os conteúdos que estão ativos no momento, e podem aceder mais rapidamente aos utilizadores que realmente pretendam.

O objetivo do Facebook ao realizar esta mudança no Instagram será claro: dar mais destaque nas Stories e mais receita para a empresa. As stories são um dos principais focos de investimento da publicidade no Instagram, pelo que dar também mais foco na funcionalidade vai certamente trazer benefícios para a plataforma.

O Facebook confirmou ao portal TechCrunch que se encontra a realizar os primeiros testes a esta funcionalidade. Por enquanto apenas um conjunto limitado de utilizadores terão acesso à mesma, mas espera que, caso os testes corram bem, a alteração venha a ser aplicada de forma mais abrangente.

Para quem pretenda ter uma calculadora gráfica sempre à mão, agora a própria calculadora nativa do Windows 10 conta com suporte a esta funcionalidade. A nova atualização da app do sistema disponibiliza aos utilizadores o novo modo gráfico.

Como o nome indica, esta nova opção permite aos utilizadores criarem funções e contas especificas em ambiente gráfico, que será idêntico ao que muitos estudantes necessitam para aulas interativas ou no decorrer do ano letivo.

Desde que a aplicação começou a ser disponibilizada no Github pela Microsoft, esta tem vindo a receber atualizações e novidades de forma consistente. Nas ultimas semanas foram reveladas várias melhorias para a app que tornam o uso da mesma bastante mais simples e eficaz – sobretudo tendo em conta que é uma das apps mais utilizadas do sistema para o dia a dia para muitos utilizadores.

Para obter a nova funcionalidade apenas necessita de verificar na Microsoft Store se existe uma versão mais atualizada da mesma, sendo que o Modo gráfico pode ser encontrado sobre o menu da calculadora.

Durante mais de seis meses um programador para macOS tentou informar a Apple sobre um bug no seu sistema, que se explorado, poderia comprometer a privacidade dos utilizadores. Este bug afeta praticamente todas as versões mais recentes do sistema, incluindo o macOS Big Sur.

No entanto, devido à incapacidade da Apple em resolver o problema, o programador decidiu deixar agora informação publica sobre o caso.

O bug afeta o sistema de sandbox do macOS, sendo que permite o acesso a ficheiros de aplicações protegidas do sistema, que normalmente não se deveria ter acesso – como ficheiros de histórico de navegação. Este bug pode ter graves impactos a nível da privacidade e drasticamente reduzir a segurança dos utilizadores, visto que pode permitir o acesso a diferentes conteúdos dentro do sistema que deveriam estar fora do alcance de apps tradicionais.

O bug foi reportado pelo programador Jeff Johnson, da empresa Lapcat Software, que submeteu o mesmo para o programa de recompensas da Apple no dia 19 de Dezembro de 2019. Posteriormente a submeter o bug, o programador revela que não obteve qualquer feedback da Apple relativamente a uma resolução, apesar de ter entrado em contacto com a empresa sobre o estado da resolução em Janeiro, Abril e novamente em junho.

Em todos os pedidos, Johnson foi apenas informado que a Apple estaria a investigar a situação, durante mais de seis meses desde que o bug foi originalmente enviado para a empresa. Devido ao longo prazo para obter uma resposta da Apple, o programador decidiu divulgar publicamente a informação do bug, na esperança de captar a atenção da Apple para resolver o problema.

No seu blog, Johnson afirma demonstrar-se descontente com o facto da Apple não fornecer qualquer informação sobre o estado de resolução de um bug, além da frustração deste problema se encontrar até mesmo na versão mais recente do macOS, que foi recentemente disponibilizada pela empresa.

Este considera que falara para a equipa de segurança da Apple é o mesmo “que falar para uma parede”, sem que resultados sejam apresentados.

Até ao momento, a Apple ainda não comentou relativamente a esta decisão. Mas o programador já fez saber que não irá mais participar no programa de recompensas da Apple devido à incapacidade da empresa em resolver os problemas ou sequer comunicar com os investigadores.

Nos últimos tempos uma longa lista de distribuições populares para Linux tem vindo a deixar de lado o suporte a sistemas exclusivos em 32 bits, e agora a Manjaro junta-se também a esta lista.

O Manjaro junta-se assim a algo que distribuições como o Ubuntu, Fedora ou Linux Mint já realizaram no passado, deixando de suportar ativamente a versão de 32 bits. Esta versão tem vindo a tornar-se desnecessária para a grande maioria dos utilizadores, uma vez que praticamente todos os processadores e sistemas modernos suportam instruções em 64 bits.

Manter duas versões diferentes será uma carga extra de trabalho para os gestores dos sistemas, pelo que a equipa de desenvolvimento da Manjaro decidiu que irá deixar de suportar esta versão.

Um dos motivos que poderá ter levado a equipa de desenvolvimento a deixar de suportar esta versão encontra-se no facto que a distribuição em que é baseada, o Arch Linux, também deixou de suportar versões de 32 bits na sua distribuição.

A Google possui a sua própria aplicação de teclado, o Gboard, que ao longo dos tempos tem vindo a receber um conjunto de novas funcionalidades. As mais recentes poderão ajudar os utilizadores na escrita de mensagens a partir de aplicações de conversa como o WhatsApp.

Ao que tudo indica, a Google encontra-se a testar um novo sistema de escrita inteligente, que iria integrar o Gboard diretamente com o WhatsApp, para agilizar o processo de escrita das conversas. Este sistema será idêntico ao que a Google integrou no Gmail faz algum tempo, em que são sugeridas frases para serem automaticamente completadas nas mensagens enviadas.

No caso do Gboard, a funcionalidade iria ser similar, sendo que os utilizadores poderiam ter frases sugeridas com base nas suas conversas e que iriam ser automaticamente escritas pelo teclado – poupando tempo aos utilizadores.

Esta função encontra-se a ser integrada na versão beta do Gboard, mas apenas se encontra disponível para alguns utilizadores ainda.  Espera-se que, conforme venha a ser mais utilizada, a empresa também comece a alargar os testes para mais utilizadores do teclado.

Apesar de ser focado para o WhatsApp numa primeira fase, este sistema poderia também ser adaptado a qualquer outra aplicação de conversa ou até mesmo a qualquer outra aplicação que necessite da introdução de texto.

Em março a Apple revelou a aquisição da app Dark Sky, uma popular aplicação para Android e iOS de meteorologia. Esta era considerada uma das melhores aplicações do género na plataforma para muitos, e quando foi adquirida pela empresa, ficou também fixada a data para o fim do fornecimento de serviços no Android.

Agora, e tal como estava previsto, a aplicação deixa de se encontrar disponível para novos utilizadores na Google Play Store. Quem tentar descarregar a aplicação Dark Sky agora não a deverá encontrar na Play Store, embora ainda se encontre disponível a sua variante para o Wear OS.

Quem tenha instalado a aplicação anteriormente ainda a poderia descarregar da sua conta da Google, na biblioteca da Play Store, no entanto os serviços integrados na mesma certamente vão também ser desativados em breve – bem como as apps que ainda estão disponíveis para smartwatches.

Espera-se que a Apple venha a integrar a tecnologia da aplicação diretamente sobre os seus serviços, nomeadamente o iOS e a Siri, para fornecer previsões meteorológicas mais fidedignas com o que seria de esperar desta aplicação.

A Mozilla começou, durante o dia de ontem, a disponibilizar o Firefox 78 para todo os utilizadores. No entanto a atualização foi agora colocada em pausa depois de terem sido descobertos alguns bugs na mesma.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, o Firefox 78 encontra-se a causar problemas com os sistemas de pesquisa configurados no navegador, que basicamente são removidos e deixam de funcionar depois de a atualização ser realizada.

Além disso, esta versão possui também alguns problemas relacionados com o sistema de auto completar da barra de endereços, e também problemas sobre o sistema de pesquisa a partir da página das novas abas.

A falha afeta tanto a versão Estável como a ESR do navegador, sendo que apenas acontece aos utilizadores que realizem o upgrade de versões anteriores. Para novas instalações do Firefox o problema não se verifica. Os engenheiros da Mozilla confirmaram a existência do bug e da sua relação com os IndexedDB.

Com isto em conta, a empresa decidiu suspender a atualização antes de fornecer a nova 78.0.1, que deve chegar durante os próximos dias.

A MIUI 12 conta com um conjunto de funcionalidades úteis para os utilizadores, e certamente muitas novidades em comparação com as versões anteriores. Uma das que está agora a ser testada será um novo modo de leitura, que vai ser benéfico para quem utilize os dispositivos em ambientes escuros durante bastante tempo.

A nova funcionalidade encontra-se sobre o Modo de Leitura da MIUI 12, que normalmente já é utilizada para reduzir a emissão de cor azul sobre o ecrã. Agora a empresa está a testar integrar uma funcionalidade que coloca uma textura similar a “papel” sobre o ecrã, para reduzir ainda mais a fadiga ocular.

Este modo coloca uma pequena textura sobre os conteúdos do ecrã, reduzindo a luminosidade do mesmo e prevenindo que este afete os olhos em ambientes com pouca luz natural.

Por enquanto a mesma ainda não está a funcionar, mas já se encontra sobre a versão Beta da China da MIUI 12, pelo que tudo aponta para a possibilidade de vir a surgir num futuro próximo sobre mais versões.

A Google tem vindo a desenvolver um rival para o AirDrop da Apple faz algum tempo, com os planos de integrar o mesmo no Android de uma forma mais abrangente. E parece que os planos da empresa começam agora a tomar forma.

As versões mais recentes do Android começaram recentemente a receber a nova funcionalidade Nearby Share, que apesar de ainda se encontrar em fase beta, pode desde já ser utilizada na normalidade e como seria de esperar.

Esta funcionalidade encontra-se a ser fornecida através dos Serviços da Google, pelo que necessita de se encontrar como utilizador beta da aplicação para receber a mesma. No entanto, uma vez instalado, a funcionalidade permite partilhar rapidamente ficheiros, imagens e vídeos com outros dispositivos perto do utilizador que também tenham a funcionalidade ativa.

A funcionalidade integra-se com o menu de partilha do Android, e permite aos utilizadores enviarem conteúdos através de uma ligação Bluetooth e quando ambos os dispositivos se encontrem sobre a mesma rede sem fios, com velocidades consideravelmente mais elevadas do que apenas partilhar via BT.

O objetivo da Google passa por começar a testar a funcionalidade junto do publico, para mais tarde alargar a mesma a todos os dispositivos Android que sejam suportados. Tendo em conta que a funcionalidade encontra-se integrada nos Serviços da Google, os utilizadores do Android devem receber a mesma de forma automática nos seus dispositivos, desde que tenham uma versão atualizada do Android e suportada pela mesma.

A Microsoft lançou uma nova atualização de emergência para o Windows, que pretende corrigir alguns problemas descobertos sobre codecs do sistema. As atualizações são destinadas a sistemas Windows 10 e Windows Server 2019.

De acordo com o comunicado da empresa, as atualizações pretendem corrigir uma vulnerabilidade em alguns codecs base do Windows, que podem permitir a execução de código no sistema através de ficheiros de imagem manipulados para tal.

Se uma imagem modificada para explorar a falha é aberta sobre um programa que utilize o Windows Codecs, poderá permitir aos atacantes executarem código malicioso no sistema e potencialmente controlar remotamente o mesmo.

Os dois bugs descobertos foram corrigidos pela empresa, sendo que uma atualização encontra-se a ser fornecida para todos os utilizadores dos sistemas Windows 10 e nas variantes Windows Server 2019. A empresa também refere que ambos os bugs foram descobertos de forma independente, e que não existem indícios que tenham vindo a ser aproveitados para campanhas maliciosas.

Seja como for, o recomendado será instalar as mais recentes atualizações fornecidas para o sistema de forma a garantir que não é afetado, sobretudo agora que a falha é conhecida e pode começar a ser aproveitada por malware para infetar mais sistemas.

Apesar de smartphones com ecrãs de altas taxas de atualização serem algo bastante vulgar nos dias de hoje, ainda existem poucos jogos que realmente aproveitam todas as capacidades dos mesmos. No entanto, os utilizadores do OnePlus 8 possuem agora uma novidade bem atrativa.

A Epic Games revelou que Fortnite vai ser o primeiro jogo a suportar totalmente os dispositivos a 90Hz. Isto irá permitir aos jogadores terem acesso a imagens mais fluídas e rápidas, o que poderá ser uma vantagem considerável no “campo de batalha”, além  de terem acesso ao jogo em 90FPS invés dos tradicionais 60FPS.

A taxa de atualização elevada também se traduz em menos lag de input, o que certamente irá ajudar a realizar ações mais rápidas durante o jogo.

Infelizmente, apesar das características deste modelo, o jogo apenas pode ser executado nos reais 90FPS caso os jogadores coloquem a qualidade do mesmo em “Low”. Ou seja, para se aproveitar totalmente a funcionalidade ainda é necessário diminuir a qualidade gráfica, mas será uma troca que certamente muitos não se importam de fazer.

Nunca é boa ideia realizar o download de programas piratas, e um dos motivos passa exatamente pela possibilidade destes conterem malware. É exatamente isso que está a acontecer para muitos utilizadores do sistema macOS da Apple, que recentemente estão a ser os visados numa nova campanha de malware sobre programas piratas.

De acordo com a empresa de segurança Malwarebytes, o ransomware EvilQuest encontra-se a focar em sistemas macOS, e a ser distribuído sobre sites de conteúdo pirata de diversas apps para o sistema. Na grande maioria dos casos, as fontes são sites aleatórios pela Internet, e os utilizadores podem nem se aperceber que estão a instalar malware até ser tarde de mais.

O malware é instalado a par com as aplicações pirateadas, pelo que o utilizador pode ser enganado ao pensar que realmente descarregou uma versão correta do programa que pretendida. No entanto, uma vez instalado, o ransomware procede com o bloqueio dos ficheiros mais importantes no sistema, e apenas mais tarde procede ao pedido de resgate para reaver os mesmos – que os investigadores afirmam ainda ser uma quantia relativamente baixa, de apenas 50 dólares.

Além disso, o malware também pode instalar um keylogger no sistema, com o objetivo de recolher todas as teclas introduzidas na esperança de obter dados de login ou outras informações sensíveis que possam ser utilizadas pelos criminosos – isto mesmo que os utilizadores realizem o pagamento do ransomware para obterem os seus ficheiros de volta.

Como sempre, a principal linha de defesa encontra-se sobre os próprios utilizadores, e este malware não será instalado a não ser que apps de fontes desconhecidas sejam também executadas no sistema pelo mesmo.

A Microsoft tem vindo a incentivar o uso do novo Edge em todos os sistemas Windows 10, e para quem realmente o pretenda utilizar, uma funcionalidade útil será a capacidade de importar favoritos e outras configurações de diferentes navegadores instalados no sistema – como o Chrome ou Firefox.

Isto permite que os utilizadores possam ter acesso a todas as informações tal como se estivessem no navegador antigo, sem perdas. No entanto, o novo Edge foi apanhado a recolher a informação de outros navegadores mesmo que os utilizadores não tenham dado permissão para tal atividade.

De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns de suporte da Microsoft e Reddit, o Edge encontra-se a importar automaticamente os dados de outros navegadores no sistema, como o Chrome ou Firefox, mesmo que os utilizadores decidam não importar os conteúdos diretamente.

Os relatos apontam que os favoritos e outras informações surgem no Edge antes dos utilizadores questionarem se pretendem ou não importar os dados. Caso estes não o pretendam realizar, os dados são então eliminados, mas isso não invalida o facto que o Edge se encontra a recolher a informação antes de os utilizadores darem consentimento para tal.

Em resposta, a Microsoft confirma que o navegador importa os dados de outros navegadores automaticamente, mas que cabe sempre aos utilizadores finais indicarem se pretendem ou não manter os mesmos no Edge. Caso os utilizadores não o pretendam, estes dados são automaticamente removidos da plataforma.

Apesar de existir uma justificação da empresa, é importante sublinhar que este método de recolha de dados de outros navegadores pode deixar algumas questões pendentes a nível da privacidade, sobretudo porque não se sabe exatamente o que a Microsoft faz com os dados antes do utilizador confirmar ou negar que pretende a importação dos mesmos para o Edge.

O nome Discord faz parte do vocabulário de muitos hoje em dia, sobretudo das comunidades gaming. A aplicação de conversa tem vindo a manter-se como uma das principais plataformas de comunicação dedicada para jogos online. No entanto a empresa parece agora estar a alargar as suas visões e a distanciar-se um pouco do mercado que lhe deu origem.

Numa publicação no seu blog oficial, a empresa revela que irá começar a focar-se no desenvolvimento de uma comunidade ativa em vários setores, e não apenas focado para o mercado de jogos online como tinha vindo a acontecer até agora.

O Discord é sem duvida bastante utilizado para este fim, mas ao longo dos anos tem vindo também a ser um meio de criar novas comunidades e métodos de partilha de informações, sendo que vão atualmente muito além da simples comunidade “gaming”.

Ou seja, com esta mudança, o Discord pretende abranger um publico mais elevado, e sobre diferentes áreas. A empresa irá revelar algumas mudanças para tornar a sua aplicação mais apelativa para diferentes utilizadores, e nos meios sociais também se espera que venham a ser feitas menos referencias a jogos, para englobar todos os utilizadores.

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No final, o Discord pretende ser um espaço para conversar, e não apenas para comunidades jogarem.

E caso pretenda, porque não juntar-se também ao Discord do TugaTech? Sabia que estamos também na plataforma?

Temos várias novidades previstas para as próximas semanas que serão reveladas.

A Microsoft tem vindo a incentivar cada vez mais o uso do seu novo navegador Edge baseado em Chromium, tanto que começou a altera o mesmo em vários sistemas do Windows 10 – e até a fornecer uma atualização para o antigo Windows 7.

Depois dos testes terem sido feitos sobre a comunidade, a empresa parece agora pronta para lançar a mesma atualização para os utilizadores de empresas e escolas. De acordo com o comunicado da Microsoft, os utilizadores de versões do Windows empresariais e escolares deverão brevemente receber o novo Edge a partir do Windows Update.

A medida irá começar a ser aplicada a partir de 30 de Julho, e vai prolongar-se durante as semanas seguintes. Esta atualização não se vai aplicar a utilizadores sobre o Windows Update for Business (WUfB) e Windows Server Update Services (WSUS). Além disso, as escolas e universidades serão as primeiras a receber a atualização, de forma a concentrar os esforços para o regresso às aulas.

De relembrar que, para quem assim o pretenda, o novo Edge também pode ser descarregado manualmente a partir do site da Microsoft, não sendo necessário esperar pela chegada do mesmo via o Windows Update.

A comunidade gaming tem vindo a ficar atento ao novo Crysis Remastered, a renovação de um dos adorados títulos do mundo dos videojogos, e que durante anos “batalhou” com as gráficas no mercado.

Quando o jogo foi originalmente lançado, os gráficos de elevada qualidade e bastante avançados para a era foram um dos grandes destaques – e também dores de cabeça para quem pretendia jogar o titulo no máximo. Atualmente sem duvida que a qualidade pode estar ultrapassada, mas ainda assim Crysis é um excelente jogo que se manteve ao longo dos anos vivo.

Com a chegada de Crysis Remastered, os utilizadores esperavam uma versão melhorada do jogo original, mas as imagens reveladas para já não apontam muitas diferença. As imagens reveladas na internet foram obtidas a partir de uma publicação por engano do jogo na Microsoft Store, e apesar de não serem oficiais, demonstram que existe pouca diferença face ao que já se encontrava disponível do jogo.

Os rumores apontam para que o jogo venha a ser oficialmente revelado no dia 23 de Julho. Espera-se brevemente a chegada de um trailer oficial do mesmo, e pode ser que este venha a revelar mais detalhes sobre o futuro do titulo.

O MIUI 12 é a grande novidades para os dispositivos da Xiaomi, e certamente que os utilizadores destes equipamentos pretendem ter a mais recente versão do sistema, bem como todas as suas novidades.

A Xiaomi tem vindo a desenvolver a MIUI 12 de forma ativa nos últimos meses, e parece que finalmente estão agora a chegar as versões “estáveis” a vários dispositivos. Os primeiros dispositivos a receberem a atualização estável serão os Xiaomi Mi 9, Redmi K20/Mi 9T, e Redmi K20 Pro/Mi 9T Pro, mas espera-se que a lista venha ainda a crescer durante os próximos dias.

De acordo com o portal XDA-Developers, atualmente a MIUI 12 encontra-se disponível no seu formato estável para os seguintes modelos:

• Mi 9 (cepheus)
• Mi 10 Pro (cmi)
• Mi 9 Pro 5G (crux)
• Redmi K20 / Xiaomi Mi 9T (davinci)
• Redmi K30 Pro / POCO F2 Pro (lmi)
• Redmi K30 4G / POCO X2 (phoenix)
• Redmi K30 5G (picasso)
• Redmi K20 Pro / Xiaomi Mi 9T Pro (raphael)
• Mi 10 (umi)
• Mi 10 Youth Edition / Mi Note 10 Lite Zoom (vangogh)

A atualização deverá ser disponibilizada via OTA dentro dos próximos dias, mas os interessados podem também descarregar os links de download diretamente das ROM e instalar manualmente – embora este processo seja apenas recomendado para utilizadores experientes. Deverá também ter em conta que os dispositivos na lista possuem as variantes da ROM da China.

Se não possui conhecimento no flash de ROMs do Android e em dispositivos Xiaomi, o aconselhado será que aguarde o fornecimento das versões finais via OTA, que deverão ser instaladas automaticamente pelo sistema de atualizações da MIUI.

A Google revelou ter removido 25 aplicações maliciosas da Play Store que estariam a roubar as credenciais de acesso a contas do Facebook em segundo plano. As apps teriam mais de 2.34 milhões de downloads realizados no total.

De acordo com o portal ZDNet, as apps foram desenvolvidas pelo mesmo grupo, e apesar de terem funcionalidades diferentes, no final o código integrado nas mesmas era idêntico e funcionava da mesma forma entre todas.

As apps alegavam ser editores de imagens, de vídeo, contadores de passo, lanternas e outras utilidades para o dia a dia, com o objetivo de tentar atrair o máximo de utilizadores possíveis. Apesar de fornecerem as funcionalidades que prometiam, os investigadores da empresa de segurança Evina revelam que estas tinham também código malicioso no seu interior destinado a roubar os dados de acesso a contas do Facebook.

Quando as apps verificavam que o utilizador tinha aberto o Facebook, era apresentada uma janela de login falsa em cima da aplicação da rede social, onde o utilizador tinha de introduzir os seus dados de acesso. Estes dados eram depois enviados para os criminosos remotamente.

As apps foram descobertas em meados de Maio, sendo que a Google removeu as mesmas da loja no inicio deste mês. Algumas das apps estiveram na Play Store durante mais de um ano antes de serem removidas.

Depois de o governo indiano ter revelado que iria banir cerca de 59 aplicações produzidas na China, alegando que estariam a recolher dados dos cidadãos sem autorização, o TikTok foi subitamente retirado também da App Store e da Google Play Store na Índia.

A aplicação, apesar de banida em conjunto com várias outras apps desde o dia de ontem, ainda surgia listada nas respetivas lojas – mesmo que os utilizadores não as conseguissem instalar. Porem, de acordo com o portal The Next Web, o TikTok foi agora removido de ambas as lojas, ficando assim indisponível na totalidade para os utilizadores no pais.

Outra aplicação da Bytedance também banida, a Helo, seguiu o mesmo caminho e foi igualmente removida por completo. Esta medida pode estar a ser aplicada como forma de prevenir que os utilizadores possam instalar as apps – caso já o tenham feito no passado.

Apesar de o governo indiano já ter confirmado o bloqueio, a medida pode provar-se algo complicado de ser aplicado. Além disso, mesmo que a aplicação esteja banida das lojas da Google e Apple, ainda pode ser descarregada a partir de fontes externas e utilizada sem qualquer limitação.

Recentemente a Microsoft começou a fornecer a atualização KB4559309, que integra o novo Edge baseado em Chromium sobre o Windows 10. Esta atualização deveria apenas alterar o navegador que está instalado no sistema, mas como é habitual com qualquer atualização da Microsoft, parece que também estão a surgir alguns problemas junto dos utilizadores.

De acordo com os relatos nos fóruns de suporte da Microsoft, a atualização KB4559309 para o Windows 10 está a causar problemas variados nos sistemas, desde falhas a uma lentidão geral do mesmo.

A maioria dos relatos direcciona-se exatamente para uma extrema lentidão do sistema depois de o update ser instalado. Alguns utilizadores reportam que tarefas regulares, como abrir o navegador ou iniciar uma aplicação no sistema, está a demorar consideravelmente mais tempo do que o normal.

A piorar a situação, a atualização KB4559309 não pode ser desinstalada, uma vez que a Microsoft a considera como essencial para o sistema. Portanto, quem esteja a verificar problemas, a única opção passa por restaurar o sistema a partir de backups para uma versão anterior ou tentar utilizar o sistema de Restauro do Sistema.

Na página associada com a atualização, até ao momento a Microsoft não confirma a existência de qualquer problema com a mesma.

Se é um entusiasta de alterar a ROM de dispositivos Android, ou de aplicar root no sistema, esta tarefa pode ficar consideravelmente mais difícil de ser feita sem problemas no futuro. Isto porque a Google começou a integrar uma nova verificação do SafetyNet nas suas mais recentes versões do Android.

Depois de anos a batalhar entre o “gato e o rato” para contornar as limitações do SafetyNet, a Google parece ter decidido implementar medidas para evitar que este sistema seja contornado. O SafetyNet é uma funcionalidade da Google que verifica se o sistema foi adulterado de alguma forma – como acontece quando se instala o root.

Várias aplicações utilizam este sistema para avaliar se o sistema possa ter sido modificado, e para garantir que informações importantes não são acedidas. Por exemplo, certas aplicações bancárias utilizam o sistema.

De acordo com o criador do Magisk, John Wu, a Google começou agora a testar uma implementação baseada em hardware. Até agora o SafetyNet era baseado em software, pelo que podia ser contornado com a exploração de algumas falhas.

Porem, com a chegada de uma verificação de hardware, a tarefa torna-se consideravelmente mais difícil. Isto porque o SafetyNet passa a ficar encriptado diretamente no hardware dos dispositivos, e será praticamente impossível de contornar – a menos que se descubra uma grave falha no ambiente seguro do Android, algo que será, provavelmente, bastante difícil de também acontecer.

Ou seja, com esta funcionalidade, os utilizadores que alterem a ROM dos seus dispositivos ou venham a aplicar root de alguma forma, ficam basicamente impedidos de utilizar qualquer app que se baseie no SafetyNet para ser executada. Sem duvida uma grande perda para a comunidade de programadores de ROMs para Android, mas como sempre, existe luz ao fundo do túnel para uma possível “falha” que permita controlar também este sistema… apenas será incerto quando irá chegar.

O Google Fotos é um popular serviço para quem pretenda realizar o backup das suas imagens para o serviço da empresa, no entanto possui alguns inconvenientes. Um deles é o facto de a aplicação realizar o backup automático de todas as pastas de imagens encontradas no dispositivo – o que inclui pastas do WhatsApp, Messenger e outras de serviços genéricos.

No entanto, na mais recente atualização da app, a Google parece ter resolvido esse problema. A partir de agora, os utilizadores do Google Fotos não terão as pastas de apps como o WhatsApp, Messenger ou Kik automaticamente enviadas para o serviço.

Obviamente, estas pastas podem sempre ser colocadas no backup automático, mas essa opção agora necessita de ser aplicada diretamente pelos utilizadores nas definições, e não vai encontrar-se ativa de forma nativa em instalações iniciais.

De notar que esta medida não se aplica aos utilizadores que tenham configurado anteriormente a opção de backup dessas pastas, as quais se irão manter mesmo depois de a app ser atualizada.

A Índia revelou ter aplicado um bloqueio a mais de 59 aplicações chinesas, no que será um dos maiores bloqueios de sempre feito no pais.

A medida, de acordo com os relatos de vários utilizadores, afeta aplicações como o TikTok, ShareIt, Mi Vídeo e UC Browser, todas apps desenvolvidas por programadores na China e com grande relevo no pais.

O governo indiano acusa estas apps de trabalharem fortemente com o governo chinês, e de se encontrarem a roubar dados dos utilizadores indianos para fornecer às autoridades locais, além de armazenarem as informações em plataformas externas à Índia.

O TikTok, por exemplo, conta com mais de 200 milhões de utilizadores apenas na Índia, fazendo cerca de um terço dos seus downloads totais. Um bloqueio a esta plataforma certamente que terá impacto tanto para os utilizadores como também para a empresa em si – e o mesmo se aplica noutras apps bastante populares que fazem parte desta lista.

Além disso, algumas aplicações da Xiaomi também foram bloqueadas, o que será bastante prejudicial para quem utilize smartphones da mesma, tendo em conta que algumas apps podem ser necessárias para o funcionamento de muitas funcionalidades dentro do mesmo.

Nos últimos meses o Facebook tem vindo a desenvolver o Modo escuro para a sua plataforma, ao ponto que já se encontra disponível para o novo design da web. No entanto, para os utilizadores das aplicações moveis, este ainda está algo longe de aparecer…. Ou estava.

Isto porque a empresa parece estar a começar os primeiros testes sobre o novo Modo Escuro do Facebook na aplicação do iOS. Nos últimos dias, vários utilizadores começaram a relatar ter recebido o novo modo escuro da aplicação, e parece que a rede social está realmente a alargar os testes a esta funcionalidade.

Para alguns utilizadores, a funcionalidade encontra-se sobre as Definições do Facebook, no menu da app principal, e pode desde já ser ativado. De acordo com o comunicado da plataforma, a função está realmente em testes e a chegar a um pequeno conjunto de utilizadores, sendo que a empresa espera alargar a mesma durante as próximas semanas.

É também importante relembrar que várias das aplicações do Facebook, como o Messenger e WhatsApp, já possuem suporte ao modo escuro faz alguns meses, pelo que a chegada na app principal era apenas mais um passo para conjugar todas as app no mesmo formato.

Pouco depois de o iOS 14 ter sido revelado, com uma nova funcionalidade que alerta sempre que uma app acede à área de transferência do sistema, o TikTok foi uma das apps descobertas a realizar acessos indevidos a esta área durante o uso normal da plataforma.

A empresa revelou, na altura, que isto era feito como forma de prevenir campanhas de spam, e que a mesma iria ser removida em futuras atualizações. No entanto, além do TikTok várias outras apps foram “apanhadas” a realizar a mesma tarefa.

De acordo com o portal ArsTechnica, citando os investigadores de segurança Talal Haj Bakry e Tommy Mysk, pelo menos outras 50 aplicações populares para iOS foram apanhadas a realizar a mesma tarefa, recolhendo de forma desnecessária os conteúdos na Área de Transferência do sistema.

Isto inclui também apps de reconhecidas fontes, como o New York Times e Wall Street Journal, mas também de alguns jogos, como o PUBG Mobile, e apps como a Viber e Weibo.

Os investigadores alertam para o facto que esta atividade será considerada bastante perigosa, uma vez que as apps encontram-se a aceder à área de transferência, onde normalmente se podem encontrar dados sensíveis ou pessoais, e que podem comprometer a privacidade dos utilizadores se recolhidos. Além disso, a funcionalidade não seria algo que se espera do género de apps em questão, sobretudo para uma recolha consistente de informação e não apenas sobre algumas funcionalidades especificas.

Apesar de a grande maioria das apps descobertas a realizar esta atividade não ter certamente intuitos nefastos, ainda assim será um acesso desnecessário a certas áreas do sistema que não são utilizadas no final para o que se pretende das apps.

O Android tem vindo a manter-se algo inalterado no que respeita à gestão de volumes. Os utilizadores possuem a capacidade de alterar o volume geral do sistema, notificações e toques, o que sem duvida será suficiente para muitos.

No entanto, a Xiaomi vai um pouco mais longe com a MIUI 12, trazendo agora um gestor de volume para cada aplicação. Esta nova funcionalidade disponível na mais recente versão da MIUI permite aos utilizadores gerirem facilmente o volume de cada uma das aplicações abertas, sem modificarem o volume geral do sistema.

Por exemplo, caso se pretenda reduzir apenas o volume do YouTube ou do Spotify é possível de o fazer sem mudar o volume geral do Android. No final, a funcionalidade é bastante similar ao que se encontra no gestor de áudio do Windows, onde cada aplicação pode ter o seu volume dedicado.

Por enquanto esta funcionalidade encontra-se em testes apenas na ROM Beta da MIUI 12 na China, mas espera-se que venha a ser integrada em outras variantes dentro dos próximos dias. Os utilizadores podem ativar a separação de volume por aplicação dentro das Definições da MIUI.

A Google tem vindo a lançar várias das suas aplicações no formato Go, que normalmente são aplicações mais leves em comparação com as principais e adaptadas para quem tenha dispositivos mais antigos ou que pretenda um consumo de recursos mais reduzido.

O YouTube Go faz parte desta lista, e recentemente a aplicação atingiu o patamar dos 500 milhões de downloads dentro da Play Store para o sistema Android. O YouTube Go encontra-se pré-instalado em todos os dispositivos com o Android Go, mas também pode ser instalado por qualquer outro utilizador que pretenda uma interface mais leve para o serviço de vídeos – seja diretamente pela Play Store, ou caso não se encontra disponível, pela instalação manual da APK.

Além disso, conta ainda com algumas funcionalidades úteis que, normalmente, apenas se encontram disponíveis para quem tenha a subscrição Premium do YouTube, como é o caso de gravar os vídeos no dispositivo local.

O YouTube Go torna-se a aplicação Go da Google mais popular dentro da Play Store. Para comparação, o Google Maps Go conta apenas com 100 milhões de instalações, sendo seguido pelo Google Assistente Go com 50 milhões.

O TikTok tem vindo a passar por algumas controvérsias nos últimos meses, a grande maioria relacionada com os conteúdos partilhados na plataforma e também na recolha de informações dos utilizadores, potencialmente comprometendo a sua privacidade.

Isto foi um dos motivos pelos quais grandes entidades nos EUA começaram a aplicar bloqueios à plataforma social, apesar do sucesso da mesma ter continuado a crescer – sobretudo durante a pandemia e com cada vez mais utilizadores fechados em casa à procura de entretenimento.

As descobertas não são recentes, e na realidade tinham sido indicadas no Reddit faz mais de dois meses, mas apontam novos indícios sobre como a aplicação se encontra a recolher muita informação dos dispositivos onde se encontra. O utilizador do Reddit bandorlol revelou ter realizado a analise dos conteúdos da aplicação do TikTok, verificando exatamente o que a mesma estaria a recolher do sistema.

De acordo com as descobertas, a aplicação recolhe muita mais informação do que aquela que seria suposto para uma app deste género. Entre os dados recolhidos encontram-se informações como o hardware do smartphone ou tablet utilizado, outras aplicações instaladas, vários dados relacionados com a rede local – como o IP e servidores DNS – e algumas localizações de GPS em pontos regulares.

Além disso, é também importante relembrar que a plataforma esteve nos últimos meses debaixo de fogo por muitos dos seus dados nem serem enviados para os servidores remotos via HTTPS – ligação segura. Esta alteração aparenta entretanto ter sido feita no serviço depois de o caso ter ganho mais destaque contra a plataforma.

Alguma vez eliminou um ficheiro que necessitava do Windows? Apesar de programas de recuperação de dados não serem propriamente algo novo, a Microsoft agora pretende fornecer uma forma dos utilizadores conseguirem recuperar os ficheiros eliminados mais facilmente, e com a garantia que se trata de uma aplicação oficial dedicada para o Windows.

O novo Windows File Recovery já se encontra disponível na Microsoft Store, e como o nome indica, permite aos utilizadores recuperarem ficheiros que tenham sido acidentalmente removidos do sistema operativo.

Atualmente suporta a recuperação de fotos, vídeos, documentos ou qualquer outro ficheiro que tenha sido eliminado, e tenta realizar os possíveis por recuperar todas as partes do mesmo na qualidade original. Além disso, a aplicação funciona em drivers que estejam formatadas como NTFS, FAT, exFAT ou ReFS, incluindo também pens USB e cartões de memoria.

Apesar de ser uma ferramenta útil, a aplicação ainda parece estar em algum desenvolvimento, e de momento as suas funcionalidades apenas podem ser acedidas através da linha de comandos – não existe uma interface gráfica para rápido acesso.

Os interessados podem instalar a mesma diretamente da Microsoft Store.

Os ficheiros DLL são uma parte fundamental de muitos programas para os sistemas Windows, incluindo para aplicações fundamentais do próprio sistema. No entanto, foi recentemente descoberto que estas podem também estar a colocar em baixo a segurança do sistema.

Recentemente o investigador de segurança Wietze Beukema revelou a existência de vulnerabilidades em mais de 300 ficheiros DLL do Windows 10, os quais abrem portas a possíveis ataques de DLL hijacking – onde um ficheiro deste género pode ser substituído por outro de fontes não originais.

O investigador refere que pelo menos 300 executáveis dentro da pasta “System32” do Windows 10 podem estar vulneráveis a este ataque, e que todo o processo pode ser realizado com um simples VBScript.

Com a exploração desta falha, é possível obter permissões administrativas num sistema ou realizar ações maliciosas sobre o mesmo, pelo que será consideravelmente importante para um malware que se pretenda implementar de forma mais agressiva no sistema – por exemplo.

Além disso, a vulnerabilidade pode também ser aproveitada para contornar algumas medidas de segurança do próprio Windows 10. Uma delas será o Windows User Account Control (UAC), uma funcionalidade do Windows que pretende evitar a realização de atividades que normalmente necessitem de privilégios administrativos – e onde o utilizador é informado da ação e se pretende realizar a mesma. Com esta exploração é possível contornar este sistema e executar imediatamente qualquer comando com permissões elevadas de administrador do sistema.

Isto em parte acontece porque, desde o Windows 7, a Microsoft começou a integrar algumas exceções para programas da UAC, que evita assim que os utilizadores sejam bombardeados com janelas de pedidos de permissão no sistema – uma das críticas que muitos verificaram na altura do Windows Vista. Se uma dessas exceções for aproveitada para o ataque, o processo pode ser explorado sem qualquer controlo ou notificação para os utilizadores finais.

Infelizmente não existe uma forma concreta de prevenir este género de ataques, tendo em conta as forma como se encontra integrado na própria base do Windows. Ainda cabe ao utilizador ter alguma atenção sobre o sistema e sobre as permissões que autorize no mesmo, bem como certificar-se que possui software de segurança instalado.

No que respeita a programas de edição de vídeo e fotos, a Adobe possui provavelmente o catalogo mais importante atualmente no mercado. Esta é uma das empresas que possui responsabilidade por programas como o Photoshop e After Effects, entre muitos outros que são utilizados diariamente na industria.

Qualquer mudança nestes programas certamente que causa impacto para os utilizadores finais, seja de forma positiva ou negativa. E recentemente foi realizada uma mudança que não está a agradar a todos.

Sem motivo aparente, a Adobe decidiu alterar os ícones de muitos dos seus programas da linha Adobe Creative Cloud, colocando os mesmos separados por um género de “temas de cores”, onde cada aplicação possui uma cor diferente conforme o tema principal a que se destine – por exemplo para fotos ou vídeos.

No entanto, esta mudança tem vindo a ser criticada porque também torna bastante mais complicado diferenciar os programas entre si. Onde anteriormente se poderia ir pela cor dos ícones, agora é necessário reparar nas letras e até mesmo no nome do ícone antes de aceder.

Pode parecer uma mudança pequena, mas quando existe uma lista com mais de 20 aplicações diferentes, isto pode afetar largamente o trabalho diário dos utilizadores. Além disso, muitos destes utilizadores trabalham na área do Design e multimédia, e as mudanças da Adobe vão exatamente contra o que seria o “normal” neste mercado.

Além disso, existe também o facto que alguns programas da Adobe podem ser consideravelmente pesados para abrir, e um simples clique na app errada pode levar a uma perda desnecessária de tempo para que o programa seja aberto – o que, a longo prazo, pode ser prejudicial.

Até ao momento a Adobe ainda não deixou qualquer comentário oficial relativamente a estas mudanças, e tão pouco se possui planos de voltar ao esquema antigo de cores nos seus ícones.

Caso tenha estado na loja de extensões do Firefox recentemente, é possível que tenha verificado uma queda considerável no numero de utilizadores ativos de várias extensões – sobretudo as mais populares dentro da loja.

Um dos exemplos disso encontra-se sobre a extensão uBlock, que atualmente possui cerca de 3.94 milhões de utilizadores ativos, enquanto faz apenas alguns dias que tinha mais de 5.5 milhões de utilizadores. Esta queda aparenta ter acontecido do dia para a noite, mas existe uma justificação para tal.

De acordo com a Mozilla, a empresa encontra-se a testar um novo sistema para a contagem de utilizadores ativos numa extensão, que será mais fiável e realista. O anterior sistema era baseado no número de utilizadores que actualizavam as suas extensões, e era renovado de forma diária, mas continha alguns números que poderiam não ser realistas e seria bastante mais complicado de gerir.

O novo sistema, por sua vez, irá agora analisar estes dados com base na telemetria que a Mozilla recolhe sobre o Firefox, e desta forma irá garantir que os resultados são bastante mais fiáveis.

Os dados que o Firefox envia de volta para a Mozilla incluem as extensões instaladas. A empresa irá agora aproveitar estes dados para criar o novo sistema e identificar exatamente os utilizadores que estão com uma determinada extensão.

No final, isto deve fornecer dados mais realistas para os programadores das extensões e também para os utilizadores em geral a partir da loja de extensões do Firefox.

A Google revelou uma nova funcionalidade para a sua aplicação dedicada de chamadas, que vai permitir aos utilizadores saberem exatamente quando uma empresa se encontra a ligar para efeitos de marketing e publicidade.

Esta nova funcionalidade vai ser utilizada em conjunto com o sistema de chamadas verificadas da conta Google, que permite aos utilizadores saberem quando uma empresa lhes liga e qual o nome da mesma antes de atenderem. A empresa pretende que esta nova funcionalidade seja uma forma dos utilizadores evitarem golpes e esquemas, já que as chamadas passam a ser validadas diretamente com a Google.

A Google também garante que, em nenhum momento, os dados dos utilizadores são partilhados com as entidades, mesmo que estes decidam aceitar as chamadas. O sistema de validação das chamadas apenas pretende facultar uma forma simples e rápida de se confirmar que é uma empresa real que está a ligar, e não alguém a fazer-se passar como tal – algo normal de se encontrar em esquemas por telefone.

Para que este sistema funcione corretamente, no entanto, as empresas também necessitam de informar os sistemas da Google sobre o motivo pelo qual estão a ligar para o utilizador. Essa informação vai depois surgir no ecrã dos utilizadores para ser mais simples e rápido de se identificar o motivo da chamada – e então decidir se é algo que se pretenda atender ou não.

A funcionalidade encontra-se a ser ativada de forma gradual para os utilizadores do Google Phone (Telefone), mas a grande maioria das empresas verificadas são de momento nos EUA. Espera-se que, conforme a funcionalidade venha a ser alargada a mais países, esta funcionalidade venha também a chegar a mais empresas que tirem proveito da mesma.

O Ubuntu é considerado uma das distribuições de Linux mais utilizadas, sobretudo por quem esteja a começar neste sistema e pretenda algo “pronto a utilizar”. Mas recentemente a Canonical tem vindo a ficar debaixo de fogo não pelas melhores razões.

Enquanto que muitos tentam afastar-se do Windows para deixar de lado os vários problemas e restrições, para quem migre para o Ubuntu pode agora verificar outros problemas: publicidade dentro do sistema.

O Ubuntu nunca foi verdadeiramente livre de publicidade de uma forma ou de outra, mas recentemente foi descoberto que a Canonical encontra-se a aplicar publicidade até em partes do sistema que não seria de esperar.

Recentemente surgiu no Reddit uma imagem a confirmar a existência de publicidade no motd, existente no Terminal do sistema operativo. O motd será a secção que surge na parte inicial do terminal, sempre que se inicia o mesmo, e neste caso a publicidade encontra-se a surgir para os utilizadores do Ubuntu Server.

Esta secção, além de contar com partes relacionadas com o sistema, possui também uma secção que recolhe diretamente o conteúdo que esteja a ser carregado no site da Ubuntu, em https://motd.ubuntu.com. Neste caso, o conteúdo será publicidade a um site externo, que agora surge em todas as distribuições do sistema sempre que se inicia o terminal.

Obviamente, esta medida não terá agradado os utilizadores do sistema, que agora passam a ter publicidade até mesmo no terminal. Felizmente existe uma forma de remover estas mensagens automáticas: primeiro será necessário desativar os serviços motd-news.service e motd-news.timer, além de remover os seguintes ficheiros (conforme a distribuição do Ubuntu):

• /etc/update-motd.d/99-esm # Ubuntu 14.04
• /etc/update-motd.d/10-help-text # Ubuntu 14.04+
• /etc/update-motd.d/50-motd-news # Ubuntu 16.04+
• /etc/update-motd.d/80-esm # Ubuntu 16.04+
• /etc/update-motd.d/80-livepatch # Ubuntu 18.04+

Durante a semana passada surgiram novidades para quem considera que o Google Chrome consome muita RAM. A Microsoft integrou uma nova funcionalidade no Windows 10 v2004 que vai ajudar a reduzir o uso de memoria de praticamente todos os navegadores baseados em Chromium.

Esta funcionalidade começou por ser integrada no Edge, o navegador dedicado da empresa, sendo que isto permitiu reduzir o consumo de ram no sistema em quase um terço dos valores normais.

A Google tinha prometido integrar esta mesma funcionalidade no Chrome, e parece que os planos para isso acontecer estão agora em vigor. De acordo com Bruce Dawson, o Google Chrome Canary conta agora com o mesmo sistema que a Microsoft integrou no Edge, com o objetivo final de reduzir o uso da memoria do sistema sem prejudicar o desempenho.

A funcionalidade encontra-se integrada no código do Chrome Canary v85.0.4182.0 ou mais recente, e os utilizadores não necessitam de realizar qualquer procedimento adicional para beneficiar da mesma. Apenas necessitam de se encontrar na versão mais recente do Windows 10 v2004 e utilizar esta versão do Chrome.

Quanto à poupança que se vai verificar, é esperado que este valor seja idêntico ao que a Microsoft alega ter obtido com o Edge, tendo em conta que ambos os navegadores são baseados no mesmo código base do Chromium – portanto, um terço da RAM a menos.

Para quem tenha interesse em testar, o Chrome Canary encontra-se disponível para download aqui.

O Facebook tem vindo a testar a integração do Modo Escuro na sua app para Android e iOS faz algum tempo, mas parece que finalmente esta funcionalidade encontra-se a chegar a mais utilizadores.

Depois de ter sido disponibilizado na versão para desktop, os relatos apontam agora que a rede social está também a disponibilizar o Modo Escuro para os utilizadores das apps em smartphones. A funcionalidade tinha vindo a surgir em testes sobre um conjunto limitado de utilizadores, mas recentemente parece que a lista tem vindo a aumentar.

Esta funcionalidade converte as cores claras tradicionais da interface para as de tom escuro, sendo mais fácil de visualizar os conteúdos sobretudo em ambientes com pouca luz natural. Esta funcionalidade já tinha vindo a ser testada desde meados de 2019, conforme foi inicialmente descoberto pela programadora Jane Manchun Wong, mas apenas com a chegada da nova versão das interface do serviço é que a funcionalidade foi também revelada.

Como indicado, esta função ainda parece estar a ser disponibilizada em fases, pelo que nem todos os utilizadores podem verificar de imediato a mesma. Esta encontra-se sobre o Menu principal do Facebook, na secção de Definições > Modo Escuro.

Durante este período de pandemia, plataformas como a Zoom verificaram um aumento considerável de utilização – e com razão, visto cada vez mais as pessoas estarem fechadas em casa e necessitarem de manter os seus trabalhos ativos.

O Google Meet foi uma das plataformas que também registou um aumento de utilizadores durante este período, e a Google tem vindo a aproveitar para revelar novidades no serviço de forma consistente.

Agora a empresa revela mais um conjunto de funcionalidades para aproximar a plataforma da sua rival da Zoom. Inicialmente disponibilizada para os utilizadores do G Suite for Education e G Suite Enterprise for Education, o Google Meet agora possui um conjunto de melhorias para as chamadas de grupo e que vão dar mais controlo aos gestores das mesmas.

A primeira encontra-se sobre a entrada de novos utilizadores nas conversas, que agora necessitam de ser aprovados pelos gestores das mesmas. Caso um utilizador seja negada a entrada na conversa, este não poderá voltar a pedir para entrar – evitando assim distrações desnecessárias. Além disso, todos os utilizadores anónimos irão ter a entrada negada por padrão, sendo que cabe aos gestores das conversas aceitar ou não o acesso.

Além disso, os gestores terão ainda a capacidade de, a qualquer momento, desativarem os microfones de todos os participantes, desligar o chat ou restringir quem pode apresentar, bem como limitar a entrada de pessoas na conversa antes do gestor se encontrar presente.

A funcionalidade de “levantar a mão” e uma nova janela com até 49 participantes ao mesmo tempo também se encontra disponível.

No final, estas funcionalidades eram algo que já se encontravam na Zoom, mas agora passam também a ficar disponíveis na plataforma da Google como alternativa.

Uma grande parte do negocio da Microsoft é feito sobre os seus softwares e plataformas digitais, mas a empresa ainda tinha vindo a manter lojas físicas para a venda de alguns dos seus produtos.

No entanto, parece que mesmo estes planos da empresa estão agora a ser deixados de lado, com a revelação que está previsto o encerramento de praticamente todas as lojas físicas da empresa existentes no mercado.

De acordo com o portal The Verge, a Microsoft irá encerrar praticamente todas as suas lojas físicas nos EUA e em redor do mundo, sendo que vai manter apenas em funcionamento quatro das mesmas em diferentes regiões: New York (Fifth Ave), Londres (Oxford Circus), Sydney (Westfield Sydney) e na sede da empresa em Redmond.

Todas as restantes Microsoft Store irão ser oficialmente encerradas em breve. Este pode ser uma explicação para o motivo da empresa ainda não ter decidido abrir as suas lojas físicas desde que as mesmas foram encerradas devido à pandemia. A empresa já tinha revelado os planos para reabrir algumas das lojas de forma coordenada, mas parece que estes foram agora alterados.

De relembrar que a Microsoft começou a abrir as suas primeiras lojas físicas em meados de 2009, seguindo o mesmo sucesso que a Apple teve na abertura das suas lojas para impulsionar as vendas. No entanto, ao contrario da Apple, as Microsoft Store nunca foram um ponto de vendas da empresa – que se encontra focada sobretudo na vertente do software.

Desde o ano passado que a Samsung tem vindo a manter-se fiel no fornecimento de novos patches de segurança para o Android, e os mais recentes dispositivos de topo da empresa são o foco da mesma. Em alguns dos casos, estas atualizações chegam mesmo antes das fornecidas pela Google ou outras OEMs Android.

Para os utilizadores do Galaxy S20, a empresa começou agora a disponibilizar a nova atualização de segurança de Julho, que além de fornecer todas as correções mais recentes para o sistema, conta ainda com algumas melhorias a nível da câmara.

O registo de mudanças da atualização indica que a mesma possui todos os patches de segurança mais recentes e contem ainda algumas melhorias a nível do sistema da câmara, para melhorar a qualidade das imagens finais. Foram também feitas melhorias na gravação de áudio a partir da app nativa do gravador, bem como prepara os sistema para a descontinuação do MirrorLink.

A atualização encontra-se a ser fornecida para o Galaxy S20, Galaxy S20 Plus e Galaxy S20 Ultra na Coreia, pelo que ainda pode demorar algumas semanas antes de chegar a outros países.

Com a chegada da nova atualização 0.19.0 do PUBG Mobile, os utilizadores receberam também um novo mapa apelidado de Livik. Apesar de se pensar que este mapa iria ser mais uma adição ao jogo, afinal parece que este vai contar com algumas particularidades.

De acordo com a revelação de Rick Li, produtor do PUBG Mobile em entrevista ao portal The Verge, o novo mapa irá contar com suporte para um total de apenas 40 jogadores ao mesmo tempo, e irá fornecer partidas com um máximo de 15 minutos de duração.

O objetivo da empresa passa por analisar como os utilizadores irão interagir com este novo sistema de partidas mais rápidas e com menos jogadores do que é habitual. Com apenas 2×2 KM, este é um dos mapas mais pequenos fornecidos dentro do titulo, pelo que faz sentido que seja um dos que também suporta a menor quantidade de jogadores ao mesmo tempo.

Além disso, com partidas mais rápidas poderá ser vantajoso para quem esteja apenas a passar um pouco de tempo no titulo e não pretenda entrar numa partida completa de imediato, dando assim mais opções de escolha.

O iOS 14 possui uma nova funcionalidade de privacidade, que alerta os utilizadores sempre que uma app se encontre a recolher informação da Área de Transferência do sistema – o texto que se encontra a ser copiado, por exemplo.

Os utilizadores que tenham realizado a atualização para o iOS 14 e tenham a aplicação do TikTok instalada podem, no entanto, ter sido surpreendidos com a app a recolher constantemente esta informação em segundo plano.

De acordo com o portal Macrumors, a aplicação do TikTok encontra-se a recolher secretamente os conteúdos da Área de Transferência do iOS, sendo que esta tarefa apenas foi agora descoberta devido à funcionalidade que está presente na nova versão do sistema. Depois de ter sido apanhado, a plataforma afirma agora que irá remover a funcionalidade da aplicação.

Em comunicado ao portal The Telegraph, sobre a situação, o TikTok afirma que o acesso à Área de Transferência era realizado como forma de identificar potenciais casos de abusos e spam na plataforma. Esta funcionalidade tinha sido implementada para evitar casos de spam dentro da App, mas a empresa já lançou uma nova versão para a App Store que remove a mesma.

A empresa não revela, no entanto, se a mesma funcionalidade de anti-spam também se encontra disponível para os utilizadores do Android, nem se os dados recolhidos chegam a ser enviados para fora dos dispositivos. De notar também que o TikTok não foi a única aplicação descoberta a realizar esta prática – nomes como AccuWeather e Starbucks também analisam os conteúdos da Área de Transferência de forma desnecessária.

Com todos os problemas que as atualizações do Windows 10 tem vindo a receber nos últimos tempos, uma das funcionalidade úteis do sistema encontrava-se na capacidade de se adiar a instalação das mesmas por mais algum tempo.

Desde o Windows 10 v1703, a Microsoft permitia aos utilizadores adiarem a instalação de atualizações no sistema até um máximo de 365 dias. Esta era uma funcionalidade que muitos configuravam para evitar que novas atualizações – algumas das quais não essenciais – fossem automaticamente instaladas no sistema.

Isto permitia dar mais controlo sobre a instalação destas atualizações, ao mesmo tempo que também evitava alguns problemas iniciais que estas também possuem – e que nos últimos tempos têm vindo a ser indicadas cada vez mais recorrentemente.

No entanto, desde a versão 2004 do Windows 10 que esta funcionalidade foi silenciosamente excluída do sistema. A partir desta versão, os utilizadores apenas possuem nas definições a capacidade de colocar em pausa todas as atualizações pelo período máximo de 35 dias, deixando assim de ser dado controlo final mais granulado aos utilizadores – ou colocam todas as atualizações em pausa ou instalam imediatamente as mesmas.

De acordo com a lista de alterações da Microsoft, esta mudança foi realizada para evitar causar confusão sobre os utilizadores, tendo em conta que a Microsoft também começou a forçar atualizações para sistemas que estariam a entrar em fim de suporte oficial, e estas opções apenas iriam atrapalhar os utilizadores.

Felizmente as configurações ainda podem ser modificadas, mas exigem agora passos adicionais e são consideravelmente mais difíceis de serem feitas. Por exemplo, para quem possua o Windows 10 Pro, a opção de adiar a instalação de updates encontra-se agora disponível no Gestor de Politicas de Grupos do Windows. Mais concretamente em: Computer Configuration > Administrative Templates > Windows Components > Windows Update > Windows Update for Business > “Select when Preview builds and Feature Updates are received” e/ou “Select when Quality Updates are received”.

Será também importante referir que a Microsoft tem vindo a tornar a experiência de atualização do Windows cada vez melhor, e encontram-se agora disponíveis várias funcionalidades para impedir ao máximo a existência de problemas nesta tarefa.

Os utilizadores do Linux Mint, ou quem pretenda testar esta variante do Linux, podem agora descarregar o novo Linux Mint 20. A nova versão encontra-se disponível a partir de hoje na sua versão final, e pode ser descarregada ou atualizada para todos os sistemas.

Esta nova versão conta com um conjunto de melhorias e algumas novas funcionalidades. Sobre o nome de código “Ulyana”, o Mint 20 destaca-se por fornecer o suporte oficial até 2025, e tal como tinha vindo a ser previsto, será fornecida apenas na versão de 64 bits – uma mudança que se irá aplicar daqui em diante para o sistema.

Quem ainda necessite de versões de 32 bits para sistemas mais antigos que não suportem processamento de 64 bits – algo raro nos dias de hoje – a ultima versão a suportar a mesma será do Mint 19.x.

Para começar esta nova versão disponibilizar um conjunto de melhorias a nível do Cinnamon, nomeadamente no suporte ao scaling progressivo para suportar resoluções de monitores mais elevadas e de forma eficaz.

Os utilizadores podem agora também modificar a taxa de atualização do ecrã a partir da interface das Definições do sistema, num processo bastante mais intuitivo do que o disponível até agora.

Existe ainda o suporte ao NVIDIA Optimus, o sistema de placas gráficas hibridas da NVIDIA, utilizado em alguns portáteis. O Nemo, gestor de ficheiros do Mint, também recebeu algumas melhorias a nível das suas funcionalidades, encontrando-se agora ainda mais rápido e estável.

Outra grande mudança que a equipa do Mint tinha revelado será na falta de suporte ao snapd e às aplicações Snap, visto irem fora das ideias que os programadores possuem para o sistema. Os interessados podem descarregar a versão mais recente a partir do site da distribuição.