Categoria: Noticias de Software

O Huawei P10 pode não ser um dos dispositivos mais recentes da fabricante, mas recentemente os utilizadores do mesmo podem ter sido surpreendidos com uma nova atualização OTA que se encontra a ser fornecida.

O Huawei P10 foi originalmente lançado em 2017, mas parece que a empresa ainda não o deixou de parte. Depois de vários meses sem grandes mudanças, a Huawei começou agora a revelar uma nova atualização para o mesmo, que irá atualizar o sistema para a mais recente versão da EMUI 10.

Esta atualização aparenta encontrar-se a ser fornecida primeiro para os utilizadores de versões desbloqueadas do equipamento. Tendo em conta que o dispositivo não se encontrava a receber atualizações mensais de segurança, a atualização possui mais de 4GB de tamanho total.

No entanto, uma vez instalada, os utilizadores poderão ter acesso a todas as funcionalidades que se encontra na EMUI 10, incluindo as melhorias a nível do assistente da Huawei e do sistema de poupança de bateria desta versão. Esta versão conta ainda com a atualização de segurança da Google de Maio de 2020.

Como sempre, a atualização ainda está a ser disponibilizada em fases, e pode demorar algum tempo até chegar a dispositivos bloqueados das operadoras – conforme as mesmas aceitem a mesma ou não.

Sem grandes anúncios, a Google parece estar a preparar-se para revelar uma pequena mudança sobre a plataforma do Google Fotos. A Aplicação tem vindo a receber algumas novidades nas ultimas semanas, e uma das mais recentes pode dizer respeito ao ícone da mesma.

De acordo com a listagem da aplicação na App Store, esta surge agora com um novo ícone dedicado, mais simples e menos detalhado que a versão anterior – mas mantendo as cores tradicionais da Google.

Este novo logo possui os cantos mais arredondados, mantendo no entanto a mesma aparência que tinha na versão anterior. Além disso, de acordo com o registo de mudanças da Google sobre a app, foram igualmente feitas melhorias no uso do serviço.

De momento esta alteração está visível apenas sobre a aplicação do Google Fotos no iOS, mas espera-se que venha a surgir também sobre a aplicação para Android muito em breve.

Cada fabricante de smartphones implementa no sistema operativo dos seus equipamentos várias formas de poupar bateria, em parte limitando a funcionalidade de algumas das apps instaladas. O quanto agressivo será esta “limitação” depende da fabricante, mas por vezes também é difícil de confirmar exatamente este ponto.

É aqui que entra a nova aplicação “DontKillMyApp”. Dos criadores do portal DontKillMyApp.com, esta aplicação é capaz de medir as vezes que o sistema operativo “limita” as aplicações de fundo do Android, mais concretamente limitando a funcionalidade das mesmas.

A remoção de apps de segundo plano do sistema é algo que se encontra em qualquer dispositivo, mas fabricantes diferentes implementam formas diferentes de o realizar – e a app “DontKillMyApp” permite medir exatamente o que cada dispositivo realiza neste aspeto.

A aplicação permanece em seguindo plano para analisar como o sistema lida com as apps em segundo plano. A aplicação pode medir o funcionamento em períodos entre 1 e 8 horas, de forma a verificar as vezes que o sistema procede com a sua “limpeza”.

Isto será importante para quem costume utilizar aplicações que necessitem de permanecer em segundo plano durante longos períodos de tempo – por exemplo, para medir atividades físicas ou similares. Com esta app será possível verificar-se exatamente quanto tempo essas apps vão permanecer em “segundo plano” antes de serem automaticamente terminadas.

A aplicação ainda se encontra em fase de desenvolvimento, mas os utilizadores interessados podem descarregar a mesma a partir da Play Store.

A NVIDIA lançou uma nova atualização para as suas drivers do Windows e Linux, na qual se pretende corrigir uma grave vulnerabilidade que poderia permitir a execução remota de código e ataques diversos sobre os sistemas.

De acordo com a empresa, as vulnerabilidades poderiam permitir a terceiros não só realizarem a execução remota de código nos sistemas, como ainda obterem permissões administrativas nos mesmos. A piorar a situação, as falhas afetam tanto as drivers da Nvidia para Windows como também para o sistema Linux, pelo que o numero de dispositivos afetados ainda poderá ser considerável.

Tendo em conta o conhecimento publico das falhas, é possível que comecem a surgir ataques direcionados para as mesmas ao longo dos próximos dias. A Nvidia revela que, no total, foram corrigidas 12 vulnerabilidades, entre as quais algumas consideradas como sendo de “elevado risco” para os utilizadores finais.

A empresa aconselha que todos os utilizadores de placas da linha GeForce, Quadro, NVS ou Tesla atualizem as drivers para as mais recentes o quanto antes. As drivers mais recentes podem ser descarregadas diretamente do site da empresa ou no site dos respetivos fabricantes das placas gráficas.

Os utilizadores da NVIDIA vGPU devem descarregar o software mais recente a partir do NVIDIA Enterprise Application Hub.

A parceria entre a Apple e a Google para desenvolver uma API dedicada para aplicações de contacto, como forma de ajudar no combate ao COVID-19, foram boas noticias para a comunidade em geral. No entanto, esta nova tecnologia também começa agora a ser aproveitada para esquemas menos bons.

Um dos exemplos sobre como esta tecnologia e as apps que fazem uso da mesma pode ser utilizado para fins maliciosos foi recentemente descoberto no Canadá. No mesmo dia em que o presidente Justin Trudeau anunciou a aplicação dedicada de contacto sobre o COVID-19, começaram também a surgir relatos de um novo esquema que aproveita o lançamento para infetar os dispositivos Android com ransomware.

O caso foi relatado pela empresa ESET, e aponta que, poucas horas depois de a aplicação oficial de contacto do Canadá ter começado a ser disponibilizada, surgiram pela Internet várias versões modificadas da mesma com o ransomware CryCryptor, que encripta os conteúdos dos dispositivos onde se instala.

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Obviamente, estas aplicações estão a ser distribuídas sobre fontes externas da Play Store, o que será um dos primeiros indicativos de problemas. Caso vá instalar alguma aplicação do género, o recomendado será que se utilize meios oficiais para o processo – e a Play Store será o principal para o caso dos utilizadores do Android.

Felizmente o ransomware CryCryptor pode ser desencriptado, pelo que os dispositivos afetados podem ter os dados recuperados. Ainda assim, será recomendado que os utilizadores tenham em atenção os locais de onde instalam as suas apps.

A Microsoft tem vindo a investir bastante na sua suíte de proteção. Depois de introduzir o Microsoft Defender no Windows 10, a empresa tem vindo a lançar novas versões do mesmo para diferentes sistemas.

Atualmente o Microsoft Defender encontra-se disponível para sistemas Windows, Mac e Linux, mas brevemente pode também chegar a dispositivos Android. Durante o dia de hoje, a Microsoft confirmou que se encontra a desenvolver o novo Microsoft Defender APT para sistemas Android.

O Microsoft Defender ATP encontra-se disponível a partir de hoje para todos os administradores do Microsoft 365, sendo que apesar de ainda se encontrar na fase de testes “Preview”, pode desde já ser instalado em diferentes equipamentos de clientes com uma subscrição ativa.

O Microsoft Defender ATP pretende ser um complemento ao sistema de proteção da Google Play Protect – que muitas vezes é considerado como ineficaz na deteção de malware ou esquemas maliciosos. No entanto, a solução da Microsoft vai um pouco além disso, ao fornecer não apenas proteção contra apps maliciosas e ficheiros com conteúdo danoso para os equipamentos, como também do acesso a sites de phishing ou derivados.

A versão para Android já se encontra disponível na sua fase de testes, mas a empresa garante ainda que se encontra a desenvolver também o Microsoft Defender ATP para iOS, e que este deve ser fornecido em breve aos utilizadores em geral.

A Microsoft encontra-se a alertar os utilizadores do navegador Edge que utilizem extensões de bloqueio de publicidade, como o Adblock Plus ou Adblock for YouTube, para uma recente falha descoberta sobre as mesmas.

De acordo com a Microsoft, quando estas extensões são utilizadas em conjugação com o Edge podem causar com que certos vídeos do YouTube não sejam carregados corretamente. Invés disso os vídeos apresentam uma mensagem de erro a informar que ocorreu um erro e para se “tentar mais tarde” a reprodução.

Este erro pode ser resolvido, de forma temporária, desativando o bloqueio de publicidade no YouTube. A empresa garante que já se encontra a analisar a situação e deverá fornecer uma correção em breve para o problema.

Entretanto a empresa aconselha os utilizadores que verifiquem o problema a enviarem uma notificação de erro no menu de “Feedback” do Edge, o que irá ajudar a entidade a resolver o problema com mais facilidade.

A Microsoft não tem vindo a ter um dos melhores históricos a nível de atualizações no Windows 10, com as ultimas disponibilizadas a introduzirem também um conjunto de problemas para alguns utilizadores. E agora surge mais uma confirmação para algo similar na mais recente atualização de Junho de 2020 do sistema.

A Microsoft confirmou uma falha sobre a mais recente versão do Windows 10 que poderá levar a bloqueios do sistema, ecrãs azuis ou reinícios forçados do mesmo. Esta falha ocorre sobre o Local Security Authority Subsystem Service (LSASS), e afeta todas as versões do Windows anteriores à 1809.

O LSASS é um serviço responsável por realizar variadas tarefas de segurança no sistema, como gerir as alterações de senhas, registar eventos no registo do Windows, entre outros. No entanto, vários utilizadores relataram problemas depois de instalarem a atualização de Junho de 2020 do Windows 10, com ecrãs azuis, bloqueios ou reinícios inesperados.

A empresa veio agora confirmar a existência de um bug que, sobre certas ocasiões, pode levar a estes erros em diferentes sistemas.

A Microsoft confirmou que o problema afeta todos os sistemas do Windows 10 nas versões anteriores à 1809. Portanto, caso tenha a versão mais recente do Windows 10 instalada, o problema não se deverá verificar.

Ainda assim, este poderá afetar entidades e utilizadores que não tenham o habito de atualizarem para a mais recente versão do Windows 10 e ainda se mantenham sobre versões mais antigas.

Para resolver o problema a empresa aconselha os utilizadores afetados a desinstalarem a atualização mais recente fornecida para o Windows 10, sendo que já se encontra a ser verificada uma correção para o problema.

O WearOS não tem vindo a receber grandes novidades nos últimos meses, mas parece que a Google encontra-se agora empenhada em fornecer certas novidades para os programadores. Uma das mais interessantes será a capacidade de o sistema agora suportar aceleração de hardware.

Esta funcionalidade permite que os programadores possam criar aplicações que aproveitem a total capacidade de processamento dos dispositivos, ao ser acelerado por hardware invés de realizar este procedimento apenas por software.

Esta funcionalidade ainda se encontra em testes, mas acredita-se que deva chegar brevemente junto dos programadores do sistema.

De acordo com o portal XDA-Developers, a funcionalidade vai permitir que sejam criados Watchfaces mais ricos e detalhados, além de poderem conter com mais efeitos visuais e mais fluidos. A utilização da capacidade total do hardware será bem vinda para fornecer uma experiência de utilização mais fluida e rápida.

No entanto, mesmo com a integração desta funcionalidade, ainda irá caber aos programadores desenvolverem as suas próprias watchfaces adequadas para esta nova tecnologia.

Uma das novidades do MIUI 12 encontrava-se no novo “Super Wallpaper”, uma funcionalidade bastante aguardada para fornecer um “lift” visual do sistema. No entanto, para os utilizadores do Mi 9 e Mi 9T Pro a experiência não tem sido uma das melhores.

Os relatos de vários utilizadores indicam que, quando se tenta descarregar um “Super Wallpaper” nestes dois dispositivos, o sistema apresenta um erro no download, impedindo o uso da funcionalidade. Quando se tentava descarregar o conteúdo, a aplicação apresentava um erro de “Couldn’t Download”.

A falha parece estar restrita apenas ao MI 9 e MI 9T Pro, mas parece que a Xiaomi já possui conhecimento da mesma e está a preparar a correção.

De acordo com a resposta de um moderador nos fóruns de suporte da Xiaomi, a empresa encontra-se a analisar o problema e deve brevemente lançar uma nova atualização para corrigir o mesmo nos dispositivos afetados.

A Apple revelou recentemente o novo iOS 14, e com este chegou também a sua primeira versão Beta. Infelizmente a empresa ainda não começou a fornecer esta versão publicamente, mas para quem pretenda existem já formas de instalar a mais recente versão do sistema.

O iOS 14 apenas se encontra disponível para contas de programador na Apple, mas para quem pretenda testar as novidades é possível instalar um Beta Profile de programador nos seus dispositivos para permitir a instalação da nova versão.

Este método permite que o sistema seja “mascarado” como sendo de um programador, o que irá permitir instalar a mais recente versão do iOS 14 nos dispositivos, sendo um processo simples e ao mesmo tempo seguro – não envolve nenhuma modificação complicada no sistema.

> Como instalar o iOS 14 no iPhone

• Aceda a este link através do iPhone que se pretenda atualizar, no Safari.
• Sobre a opção do “iOS 14 Download”, toque em Download
• Deverá surgir um alerta a informar que o site encontra-se a tentar abrir as Definições. Aceite a permissão para continuar.

• Feito isto, as Definições do iOS deverão ser abertas na janela de instalação do Perfil Beta. Carregue sobre Instalar para continuar.
• Uma vez instalado o perfil, o sistema necessita de ser reiniciado para aplicar as alterações.

De notar que a instalação do perfil e posteriormente do iOS 14 pode demorar algum tempo, pelo que é recomendado que verifique se o dispositivo possui bateria suficiente para a tarefa.

Além disso, é também importante referir que o iOS 14 ainda se encontra na fase Beta, pelo que deverá certamente contar com erros e bugs variados, não sendo recomendada a sua utilização num dispositivo do “dia a dia”.

Os utilizadores do Windows 10 poderão brevemente receber uma pequena novidade sobre o sistema de pesquisa, que irá ajudar a verificar a meteorologia da zona onde o mesmo se encontre.

A funcionalidade foi inicialmente descoberta sobre alguns utilizadores da versão Insider do Windows 10, mas rapidamente se chegou à conclusão que será uma atualização que está a ser aplicada a nível do servidor da empresa para utilizadores aleatórios.

Esta funcionalidade irá adicionar na secção de pesquisa do Windows 10 uma nova tile destinada a colocar a Meteorologia em destaque. Esta irá surgir perto da lista de aplicações mais utilizadas pelos utilizadores, e apresenta o estado do tempo na zona de residência do utilizador.

Caso o utilizador carregue na Tile será aberta a app nativa do Windows para Meteorologia, com mais informações.  Apesar de ser uma pequena mudança, poderá facilitar consideravelmente a tarefa de se verificar o estado do tempo em determinadas regiões.

De notar que para esta funcionalidade surgir, a aplicação de meteorologia necessita de se encontrar instalada no sistema, além de que a localização necessita de se encontrar ativa. A funcionalidade está a ser ativada a nível do servidor para todos os utilizadores do Windows 10 v1909 ou mais recente.

Caso ainda não verifique esta novidade, indica que a Microsoft ainda não ativou a mesma sobre a sua conta. Será necessário aguardar que a empresa comece a alargar os testes e a ativar a mesma sobre mais contas.

Esta semana a Xiaomi tem vindo a avançar fortemente no lançamento de novas atualizações para diversos dos seus dispositivos. Durante o dia de ontem começou a verificar-se a chegada da nova MIUI 12 na versão estável ao Mi 9T Pro, e agora surgem novidades para quem tenha mais modelos da empresa.

De acordo com as informações partilhadas nos fóruns da Xiaomi, a empresa irá iniciar o programa Mi Pilot da MIUI 12 (versões Beta) para os dispositivos Redmi Note 7, Redmi Note 8 Pro, e ainda o Pocophone F1.

O recrutamento para este programa tinha já sido realizado no inicio do mês, mas chega agora na sua segunda fase, mas até ao momento, os donos dos dispositivos ainda desconhecem se terão sido aceites ou não no programa – algo que apenas deve acontecer nas próximas semanas.

Informações partilhadas no Telegram oficial da empresa apontam ainda que é possível que uma versão Global Stable Beta da MIUI 12 venha a ser disponibilizada na próxima semana para o POCO F1, Redmi Note 7 e Redmi Note 8 Pro. Isto também pode indicar que os resultados das inscrições no programa devem ser revelados por esta altura.

Depois de a Apple ter revelado o novo iOS 14, várias funcionalidades do mesmo foram também reveladas no palco. Porém muitas outras ficaram por ser conhecidas, e começam agora a surgir para quem esteja como programador da empresa.

O iOS 14 já deverá encontrar-se disponível para quem se encontre registado como programador da Apple, e brevemente irá também entrar em fase de Beta Pública. Entre todas as novidades desta versão existe uma que escapou dos olhos do publico em geral: o Back tap.

Esta funcionalidade permite que os utilizadores do iOS 14 coloquem atalhos para quando tocam na parte traseira dos dispositivos. Seja em duplo ou triplo toque, os utilizadores podem configurar a ação para diferentes funcionalidades dentro do sistema, como a abertura de aplicações ou realizar determinadas ações.

A funcionalidade é algo similar ao que a Google também tinha vindo a testar junto do Android e em alguns modelos da linha pixel, sendo que se espera vir a ser melhorada antes da chegada da versão final.

A Apple revelou grandes novidades sobre o macOS no evento WWDC deste ano. O macOS Big Sur é considerado pela empresa como uma das maiores mudanças de sempre no sistema operativo, e vai certamente contar com várias novidades para os utilizadores finais.

Durante o evento, a empresa revelou quais os equipamentos que vão receber a nova atualização – para além de todos os futuros Macbooks que a empresa se encontra a planear de lançar no futuro, já com os chips ARM.

A lista de dispositivos compatíveis com o macOS Big Sur inclui:

• MacBooks de 2015 em diante
• MacBooks Air de 2013 em diante
• MacBooks Pro do final de 2013 em diante
• iMacs de 2014 em diante
• iMacs Pro de 2017 em diante
• Mac mini de 2014 em diante
• Mac Pro de 2013 em diante

De notar que alguns modelos irão permanecer compatíveis com o macOS Catalina, mas não vão receber a atualização para o mais recente macOS Big Sur. Entre estes encontram-se:

• MacBooks Pro do começo de 2013 para baixo
• MacBook Air de 2012
• iMacs de 2012 e 2013
• Mac mini de 2012

Durante o evento WWDC, a Apple revelou o novo watchOS 7, a próxima versão do sistema operativo destinado aos smartwatches da empresa. No entanto, junto com as novidades desta versão, foram também deixadas algumas más noticias para donos de versões mais antigas do Apple Watch.

O watchOS 7 deverá encontrar-se disponível em versão beta dentro das próximas semanas, sendo que se espera a chegada da versão final no segundo semestre do ano. Esta versão irá encontrar-se disponível para Apple Watch Series 3, Apple Watch Series 4 e Apple Watch Series 5.

Ou seja, isto deixa de fora o Watch Series 1 e o Watch Series 2, dois dos primeiros modelos da linha a chegarem ao mercado. A medida não será propriamente inesperada, tendo em conta que estes modelos foram lançados faz algum tempo, mas será certamente uma desilusão para quem ainda possua os mesmos para o dia a dia.

A Apple prometeu grandes novidades a nível da interface, bem como melhorias na privacidade e novos recursos.

A Microsoft revelou uma nova funcionalidade de segurança para os utilizadores do Office 365, que certamente vai evitar alguns esquemas antes destes acontecerem.

A empresa revelou a nova funcionalidade “Safe Documents” do Office 365, que basicamente analisa os conteúdos de um ficheiro do Office antes de abrir o mesmo, de forma a identificar qualquer esquema ou conteúdo malicioso.

Um dos métodos pelos quais os atacantes tentam infetar o máximo de sistemas possíveis passa pela criação de macros ou outros scripts dentro de ficheiros do Office. Com esta nova funcionalidade, o próprio sistema da Microsoft iria analisar os documentos antes de serem abertos pelos utilizadores, de forma a identificar qualquer atividade suspeita.

Todos os documentos analisados que sejam identificados com conteúdo malicioso vão ser automaticamente bloqueados. Esta analise é feita pelos próprios sistemas de segurança da Microsoft.

A mesma irá encontrar-se disponível para todos os clientes com versões comerciais do Microsoft 365 e da suíte de produtividade da empresa, e será integrado dentro dos próximos dias nas configurações dos administradores das contas Microsoft 365.

A Apple confirmou oficialmente a chegada do novo iOS 14 durante o seu evento hoje, o WWDC 2020. Esta nova versão surge cheia de novidades, e certamente que será do interesse dos utilizadores testarem as mesmas.

Neste sentido, será também importante saber quais os modelos que vão suportar a mais recente versão do sistema. Como seria de prever, a Apple pretende manter o suporte ao máximo de dispositivos possíveis, e esta nova versão do iOS vai contar com suporte para dispositivos que foram lançados faz mais de cinco anos.

Uma das grandes surpresas será o facto de modelos como o iPhone 6s e do iPhone 6s Plus virem ambos a suportar a mais recente versão do iOS. De acordo com os dados mais recentes, a lista de dispositivos compatíveis com o iOS 14 inclui:

• iPhone 11
• iPhone 11 Pro
• iPhone 11 Pro Max
• iPhone XS
• iPhone XS Max
• iPhone XR
• iPhone X
• iPhone 8
• iPhone 8 Plus
• iPhone 7
• iPhone 7 Plus
• iPhone 6s
• iPhone 6s Plus
• iPhone SE (1)
• iPhone SE (2ª geração)
• iPod touch (7ª geração)

De notar que o iOS 14 encontra-se disponível a partir de hoje para todos os programadores, e deverá chegar ao Beta publico no inicio do próximo mês.

Está a começar o fim de uma era para a Apple. Depois de vários anos a utilizar processadores baseados em Intel, a empresa começa agora a preparar-se para mudar toda a sua linha de processadores para chips dedicados ARM – de forma similar ao que se encontra atualmente nos iPhones e iPads.

A empresa confirmou oficialmente esta mudança durante o WWDC 2020, juntamente com um plano de dois anos para realizar o processo. De acordo com o CEO da Apple, Tim Cook, a empresa planeia iniciar o processo de transição para a nova arquitetura em toda a sua linha de Macbooks a partir desta semana e durante os próximos dois anos.

Curiosamente, este é praticamente o mesmo período de tempo que a empresa inicialmente esperava de realizar a transição dos processadores PowerPC da IBM para os modelos da Intel, embora neste caso tenha demorado um pouco mais – a transição ficou concluída em 2013.

Para ajudar os programadores a mudarem para a nova arquitetura, a empresa irá começar a fornecer kits de desenvolvimento baseados em processadores A12Z Bionic, com 16 GB de memoria RAM e discos SSD de 512GB. Estes fazem parte de um programa de atualização que a empresa também irá iniciar para ajudar a desenvolver apps nas novas arquitecturas.

Tim Cook também revelou que a Apple possui planos de lançar os primeiros Macbook baseados em ARM até ao final do ano, pelo que mais novidades devem começar a surgir durante os próximos meses.

Para além do iOS 14 e do macOS Big Sur, a Apple também revelou durante a WWDC 2020 que iria começar a transitar para o uso dos seus próprios chips sobre os futuros MacBooks. Estes chips, baseados na tecnologia ARM, vão ser idênticos aos que a Apple utiliza sobre os seus iPhones e iPads, permitindo otimizar ao máximo cada componente existente.

Tendo em conta as semelhanças entre os sistemas, uma novidade que vai surgir desta mudança será a capacidade das apps atualmente existentes para iOS e iPadOS virem também a ser compatíveis com o macOS.

Desta forma, os utilizadores podem descarregar as apps em qualquer um dos sistemas, ficando a mesma disponível para uso nos mesmos sem qualquer entrave – o que vai facilitar também consideravelmente a vida dos programadores, que deixam assim de necessitar de desenvolver apps para cada sistema diferente.

A Apple acredita que praticamente todas as apps existentes atualmente vão ser capazes de ser executadas no macOS de forma nativa, sem modificações. Para demonstrar exatamente isso, durante o evento a empresa colocou aplicações como o Monument Valley, Fender Play e Calm – normalmente disponíveis apenas para iOS – a funcionar sem problemas no mais recente macOS.

A Apple também deixou a promessa que, para todos os utilizadores que tenham hardware compatível, vai ser possível descarregar apps do iOS no macOS a partir do primeiro dia, sem modificações.

Se atualizou recentemente o Windows 10 apenas para começar a verificar problemas com o cliente de email do Outlook, não será o único. A Microsoft confirmou um novo bug com a mais recente atualização do sistema operativo que está a causar dores de cabeça para alguns utilizadores do Outlook.

Segundo a empresa, a atualização de Junho de 2020 do Windows 10 está a causar com que alguns sistemas com o Outlook fiquem impedidos de carregar o ficheiro de dados do mesmo, o que basicamente impede o carregamento das contas de email e das mensagens.

Apesar de o Outlook iniciar o processo de recuperação dos dados armazenados, e de requerer o reinicio do sistema para terminar a tarefa, este processo não está a resolver o problema em todos os casos. Alguns utilizadores reportam que a falha verifica-se mesmo depois de o sistema tentar corrigir as falhas ou a reparação ser concluída com sucesso.

Existem alguns passos que podem ser feitos para tentar corrigir o problema, mas envolvem a modificação de conteúdos sobre o registo do Windows, o que pode não ser a tarefa mais simples de se realizar para utilizadores menos experientes. No entanto, os passos encontram-se disponíveis no artigo da Microsoft sobre a falha, neste link.

A empresa deve revelar brevemente uma nova atualização que corrige este problema em todos os sistemas afetados pelo mesmo.

A funcionalidade Nearby Sharing, mais conhecida dentro do ecossistema do Android, vai brevemente começar a chegar ao Google Chrome – caso os rumores se confirmem.

Esta funcionalidade permite aos utilizadores de dispositivos Android realizarem a rápida partilha de conteúdos entre diferentes dispositivos. No entanto, a Google parece estar a planear integrar a tecnologia em mais dispositivos, ao integrar a mesma diretamente no Google Chrome.

Segundo revela o utilizador do Twitter @_dinsan, a Google encontra-se a testar no Chromebook a integração de uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores ativarem o Nearby Sharing diretamente do mesmo, permitindo assim a partilha de conteúdos com os diferentes dispositivos – praticamente todos onde o Chrome também possa ser instalado.

A funcionalidade foi inicialmente descoberta sobre o Chromebook, mas espera-se que a empresa venha a alargar para outros sistemas em breve. Por enquanto, e apesar de a opção surgir no sistema, ainda não é possível utilizar a mesma diretamente com os equipamentos Android.

A Apple revelou oficialmente a sua nova versão do macOS Big Sur, no qual a empresa considera ser uma das maiores mudanças de sempre no sistema desde a chegada do macOS 10.

A nova versão do sistema da Apple conta com várias mudanças e novas funcionalidades, sendo de destacar a sua similaridade com o que se encontra também no iOS 14. A nova interface agora propaga-se com ainda mais transparências e efeitos visuais, algo similar ao que se encontra na interface do sistema para iPhones.

O macOS Big Sur conta com um novo Centro de controlo, que vai permitir o rápido acesso a algumas das principais funcionalidades do sistema. O centro de notificações do macOS também foi melhorado, contando agora com melhorias no agrupamento das notificações e um novo visual.

O sistema de widgets que a empresa revelou no iOS 14 também vai encontrar-se no macOS Big Sur, permitindo aos utilizadores adicionarem os mesmos sobre a sua área principal de trabalho.

O Safari também vai receber várias novidades, sendo que a empresa destaca a inclusão do novo iCloud Keychain, novas funcionalidades de privacidade e ainda melhorias a nível do suporte a extensões.

O navegador vai também integrar-se com a nova plataforma de tradução da Apple, que também se encontra disponível no iOS 14, para converter o texto em diferentes idiomas diretamente do navegador.

A Apple revelou oficialmente o watchOS 7, a nova versão do sistema destinado ao Apple Watch. Durante o evento WWDC 2020, a empresa revelou todas as novidades que vão chegar brevemente no sistema, e certamente que vão agradar aos donos do dispositivo.

O watchOS 7 destaca-se por contar com várias melhorias face à geração anterior, entre as quais se encontra o novo modo de monitorização do sono, que vai passar a contar com integração direta ao iPhone.

Foram também reveladas novas atividades físicas, que poderão ser selecionadas sempre que se inicia a atividade diretamente do relógio. Juntamente com estas foi também feita uma remodelação na app de atividades, que agora irá passar a chamar-se apenas “Fitness”.

Junta-se ainda a nova integração com o Apple Maps, que passa a contar com rotas de ciclismo – outra novidade revelada pela empresa para o iOS 14 – e que agora vai permitir dar indicações diretamente para o Apple Watch de certas rotas em cidades predefinidas pela Apple.

Encontram-se ainda disponíveis duas novas watch faces, bem como uma funcionalidade de partilha das mesmas com diferentes Apple Watches – por exemplo, de amigos ou familiares.

A pensar na pandemia, a Apple introduziu ainda um novo movo de monitorização da lavagem das mãos, que alerta o utilizador para lavar as mãos em períodos regulares.

O watchOS 7 vai encontrar-se disponível para os programadores a partir de hoje, e brevemente vai chegar também na sua fase beta ao publico em geral.

Um dos pedidos mais feitos à Apple vai finalmente surgir com o iOS 14: a alteração das apps padrão para email e navegação.

Com a nova versão do sistema operativo, a Apple vai permitir aos utilizadores alterarem as apps padrão para a gestão das contas de email, bem como o navegador padrão do sistema.

Até agora estas duas apps encontravam-se limitadas às oficiais da Apple, sendo que não existia forma de selecionar terceiras mesmo que o utilizador assim o pretendesse. Com esta funcionalidade finalmente será possível alterar qual a app que irá abrir automaticamente em cada ocasião.

Por exemplo, os utilizadores podem optar por configurar o Chrome como o navegador padrão do sistema, invés de utilizarem o Safari, e todos os links passarão a ser abertos diretamente nesta app.

A novidade sem duvida será um dos pedidos mais feitos pelos utilizadores nos últimos anos, mas pode também surgir como forma da Apple evitar possíveis problemas junto das autoridades, que nos últimos tempos parecem estar focadas em analisar as práticas prejudiciais de competição da empresa.

Durante a WWDC 2020 a Apple revelou algumas novidades para a sua aplicação de mensagens, sendo que o foco da mesma será sobretudo as conversas de grupo.

O iOS 14 vai contar com algumas novidades para a aplicação de mensagens da empresa. Uma das novidades será o novo sistema de respostas “inline”, que basicamente permite responder de forma direta a diferentes mensagens enviadas dentro da plataforma – um pouco idêntico ao que se encontra no Messenger do Facebook.

Além disso, para as conversas de grupo, os utilizadores poderão começar a mensagem por colocar o nome da pessoa a contactar, de forma a enviar diretamente uma mensagem para a mesma – sendo a mesma notificada de tal.

Outra novidade permite também aos utilizadores verem todos os participantes de um grupo, sendo que os mais ativos irão surgir também em mais destaque na lista de participantes. Será ainda possível modificar as conversas de grupo e personalizar as mesmas a nível do nome e imagem na lista de conversa.

Por fim, os Memoji também vão contar com novas funcionalidades de personalização, novos visuais e novas identidades, as quais poderão ser aproveitadas para colocar cada rosto o mais adaptado possível ao que o utilizador pretenda.

Expandido as funcionalidades que foram reveladas também para o iOS 14, a Apple revelou oficialmente o novo iPadOS 14, destinado aos tablets da marca.

Esta nova versão conta com um conjunto de melhorias que vão certamente agradar aos utilizadores do iPad, e foca-se nas mesmas novidades que também foram reveladas para o iOS 14.

A empresa revelou várias melhorias a nível das apps nativas do sistema, que agora devem encontrar-se ainda mais adaptadas para o tamanho destes dispositivos. Além da interface das mesmas, certos elementos foram também reformulados para ficarem mais simples de utilizar – como as sidebar de apps de Musica, Fotos, entre outras.

Os widgets chegam também ao iPad, sendo que os utilizadores podem agora colocar diferentes versões do mesmo diretamente na Área inicial do sistema, para acederem rapidamente a conteúdos e informações das apps que se destinam.

O Spotlight também foi melhorado para fornecer uma experiência similar ao que se encontra no macOS, sendo possível utilizar um teclado físico ligado ao iPad para iniciar diferentes comandos e aplicações diretamente.

Para os utilizadores do Apple Pencil, uma das novidades encontra-se na capacidade de campos de texto agora serem preenchidos automaticamente através da escrita manual. Os utilizadores apenas necessitam de escrever o texto no ecrã, o qual vai ser convertido automaticamente para texto regular nos campos necessários.

A Apple revelou hoje o lançamento da nova aplicação “CarKey”, que permite aos donos do iPhone no iOS 14 partilharem o acesso às suas viaturas facilmente e de forma segura.

A funcionalidade vai encontrar-se disponível de forma nativa no iOS 14 e posteriormente no iOS 13, sendo que permite aos utilizadores partilharem o acesso às suas viaturas sobre terceiros. O CarKey permite utilizar o sistema de NFC do Apple Watch ou iPhone para desbloquear e controlar os carros, tal como se a pessoa tivesse a chave.

A partilha de acesso ao veiculo pode ser realizada diretamente da app, ou através do iMessage – com amigos ou familiares, por exemplo. Os donos da viatura continuam a ter o total controlo de acesso e podem impedir o mesmo a qualquer momento.

A funcionalidade vai começar por funcionar em certas viaturas da BMW e Ford, mas a empresa espera alargar a lista nos próximos meses. Como referido anteriormente, esta funcionalidade vai encontrar-se disponível de forma nativa no iOS 14 e futuramente no iOS 13 como atualização.

O novo iOS 14, revelado pela Apple durante o evento WWDC 2020, surge agora com melhorias a nível da aplicação de Mapas. De acordo com a empresa, o objetivo passa por diminuir a pegada de carbono, e o Apple Maps pretende agora ajudar nessa tarefa.

A nova aplicação de mapas da Apple surge com um conjunto de novidades, sobretudo para quem seja dono de viaturas eléctricas. Uma das novidades encontra-se no novo sistema de indicação dos pontos de carregamento elétrico, que irão surgir nos mapas e podem também ser seleccionados para direcção pelos utilizadores.

Outra novidade encontra-se na adaptação das rotas para abranger veículos elétricos, focando-se em trajectos que tenham postos de carregamento, sobretudo em distancias longas.

Por fim, destaca-se ainda a inclusão de rotas para ciclismo, que irá fornecer trajetos adaptados para quem se encontre em bicicletas. Todas as novidades devem ser reveladas primeiro na variante do Apple Maps para os EUA, mas espera-se que cheguem a mais países nos meses seguintes.

Durante o evento WWDC 2020 a Apple revelou oficialmente o novo iOS 14, e com este vai surgir também uma nova aplicação de tradução dedicada da empresa.

A nova app de Tradução vai contar com um conjunto de funcionalidades úteis para quem pretenda uma alternativa ao Google Tradutor. Além da maior integração com o sistema, esta app permite aos utilizadores converter texto e vozes para outros idiomas mais rapidamente.

A Apple revela que o sistema da app irá utilizar Inteligência Artificial para processar as frases e criar conteúdos mais fidedignos para os utilizadores. No final, as traduções deverão ser mais precisas face ao texto fornecido.

Segundo a empresa, esta app vai encontrar-se disponível para traduzir em 11 idiomas diferentes no lançamento, mas espera-se que a lista venha a aumentar durante os próximos meses.

Depois de muita espera, eis que a Apple finalmente revela o novo iOS 14. Durante o evento WWDC 2020, a empresa revelou todas as novidades da nova versão do sistema operativo, o qual irá chegar brevemente na sua versão final para todos.

O iOS 14 irá encontrar-se disponível para o iPhone e iPod Touch, sendo que conta com várias novas funcionalidades e melhorias, além de pequenas alterações no design.

Um dos destaques encontra-se na nova “livraria de apps”, que permite aos utilizadores organizarem todas as apps instaladas no dispositivo a partir de um único ponto central. Além disso, a partir desta funcionalidade os utilizadores também deixam de necessitar de colocar os ícones das apps no ecrã inicial – poupando assim espaço para outras funcionalidades também reveladas no iOS 14.

Uma dessas novidades será os aguardados widgets, que agora chegam na versão mais recente do iOS. Tal como acontece na variante do Android, os utilizadores podem agora colocar widgets variados sobre a home screen, permitindo assim o rápido acesso a informações úteis do ecrã inicial do sistema.

As aplicações movem-se automaticamente no ecrã quando um novo widget é adicionado, mantendo todos os conteúdos organizados. Existem diversos widgets padrão disponíveis, mas espera-se que venham a surgir ainda mais com a abertura dos mesmos para os programadores externos – o que vai permitir a apps externas da Apple criarem os seus próprios widgets.

Outra novidade encontra-se no novo sistema Picture in Picture, que de forma similar ao que se encontra no iPadOS permite aos utilizadores manterem a reprodução de conteúdos no ecrã enquanto navegam pelo sistema.

A Siri também recebeu uma nova interface, que agora deixa de ocupar a totalidade do ecrã.

Por fim, a aplicação de tradução vai ajudar os utilizadores a converterem textos ou vozes para outros idiomas rapidamente.

Espera-se que a Apple venha a revelar o novo iOS 14 dentro da próxima hora, e antes disso acontecer, a empresa deixou um pouco de detalhes sobre as versões anteriores do iOS 13, nomeadamente sobre o uso do sistema no mercado.

De acordo com os dados da empresa, o iOS 13 encontra-se atualmente em 92% dos iPhones lançados nos últimos quatro anos. Este valor é similar ao que também se regista no mercado do iPad, com 93% dos dispositivos lançados no mesmo período de tempo sobre a versão mais recente do iPadOS 13.

Além disso, a Apple também sublinha que, de todos os dispositivos atualmente no mercado, e com base nos acessos feitos à App Store na ultima semana, pelo menos 81% dos mesmos encontram-se sobre as versões mais recentes do iOS – isto inclui também modelos mais antigos do que os últimos quatro anos, que ainda tenham suporte ao sistema.

A Apple sempre manteve uma consistência nos lançamentos das suas versões do iOS, em parte porque possui mais controlo sobre os dispositivos que realmente o vão utilizar. Em contrapartida, o Android ainda continua a verificar um grave problema com a fragmentação no mercado de diferentes versões – algo que a Google tem vindo a tentar resolver mas sem grande sucesso.

O elevado numero de dispositivos Android de diferentes fabricantes tornam ainda mais acentuados os números de fragmentação no mercado, com apenas uma pequena percentagem a utilizar a mais recente versão do sistema.

Com a chegada do iOS 14 espera-se que todos os dispositivos que possam atualmente utilizar o iOS 13 sejam também compatíveis com a nova versão.

Entre todas as novidades do Android 11, uma delas encontra-se no conjunto de emojis que vão ser suportados pelo sistema. A nova versão do sistema operativo da Google vai contar com um conjunto de 62 novos emojis, além de 55 variações de pele para alguns dos já existentes.

De acordo com o portal 9to5Google, que relatou algumas das imagens das primeiras versão beta do Android 11, esta nova versão vai contar com vários novos emojis para uso no sistema, os quais apesar de estarem já disponíveis para o mesmo, ainda não se encontram diretamente acessíveis por teclados externos – como o Gboard.

Além dos novos emojis disponíveis, a Google também realizou pequenas mudanças nos emojis existentes. Por exemplo, a cara a rir agora conta com um design mais “flat”, sem o contorno do rosto.

De relembrar que a versão 13 do Unicode possui um vasto conjunto de novos emojis disponíveis. Em seguida poderá verificar um conjunto dessas novidades criadas pelo site Emojipedia.

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Os criminosos estão sempre à procura de novas técnicas para difundirem as suas criações para o máximo de utilizadores possíveis, e a mais recente forma descoberta para este fim utiliza a Google como meio de propagação.

A maioria dos utilizadores da internet utilizam, de forma diária, plataformas como o Google e a Bing para realizar pesquisas, e a maioria acredita que os resultados fornecidos nas mesmas são seguros.

No entanto, de acordo com a descoberta da empresa de segurança Intego, um conjunto de criminosos estão a adulterar os resultados em várias pesquisas da Google para apresentarem sites maliciosos para um novo malware para macOS, que pode infetar os sistemas contornando praticamente todas as medidas de segurança do mesmo – além de ser invisível para os utilizadores finais.

Conhecidos como Shlayer e Bundlore, este género de malwares tem vindo a propagar-se fortemente pela internet nos últimos meses, mas os criminosos estão agora a adulterar os resultados em várias pesquisas, de forma a que sites com os mesmos sejam disponibilizados em maiores posições das pesquisas feitas.

Apesar de o malware em si não ser propriamente novo – existem variações do mesmo desde 2015 – a forma de distribuição certamente será uma novidade. Na maioria dos casos o malware é distribuído sobre falsos sites de vídeos, que referem necessitar de uma atualização do Adobe Flash para poderem reproduzir os conteúdos. Uma vez descarregados os conteúdos pedidos pelo site, as vitimas podem colocar os seus sistemas em risco.

A Apple encontra-se a preparar para remover um conjunto de apps diretamente da App Store na China, depois de o governo local ter fechado uma lei que permitia aos programadores adicionarem jogos não autorizados na App Store Chinesa.

Empresas como a Rockstar Games estariam a aproveitar esta “falha” na legislação para integrar junto do publico da China alguns jogos que, doutra forma, não seriam permitidos na região. A falha encontrava-se sobre o sistema de pagamentos integrado nestas aplicações e jogos.

A legislação chinesa estipula que todos os jogos que forneçam compras diretamente dos mesmos necessitam de obter uma certificação prévia do governo para serem publicados. Esta certificação das autoridades chinesas poderia demorar meses a ser aceite, mas alguns programadores e empresas estariam a aproveitar a App Store para publicarem os seus jogos, mesmo que tivessem conteúdos pagos e sem licença.

Face a esta situação, a Apple alerta agora que todos os jogos que forneçam métodos de pagamento no seu interior devem agora ter licença para tal junto das autoridades chinesas – doutra forma serão removidos da App Store na China.

Esta medida não veio, no entanto, sem aviso. A Apple já tinha alertado os programadores para a existência desta lei em meados de Fevereiro, mas agora todos os que não tenham ainda obtido a licença terão os conteúdos removidos da variante chinesa da App Store.

De acordo com a Bloomberg, existem mais de 60.000 jogos na App Store chinesa que não vão de encontro a estas novas regras, e que poderão ser removidos a partir do dia 30 de Junho – altura em que as novas regras terão efeito por parte da Apple.

A Nintendo tem vindo a manter a sua vertente de jogos mobile ativa, e apesar de não ter revelado muitas novidades nos últimos meses, os jogos que se encontram disponíveis tem vindo a manter atualizações constantes.

No entanto, os rumores apontam agora que a empresa irá começar a retirar alguma atenção deste setor, em parte devido ao crescimento abaixo do esperado nas receitas. Segundo o portal Bloomberg, Shuntaro Furukawa, presidente da Nintendo, já terá confirmado com algumas fontes chinesas que a empresa iria começar a reduzir o investimento nos jogos mobile devido às baixas receitas dos mesmos.

Apesar de os títulos da Nintendo surgirem na lista dos jogos com mais receitas para mobile, ainda assim o valor dos mesmos é consideravelmente mais reduzido do que seria suposto – sobretudo em comparação com títulos como o Fire Emblem Heroes.

Os dados da Sensor Tower de janeiro deste ano indicam que Fire Emblem Heroes teve uma receita de aproximadamente 656 milhões de dólares, enquanto que Animal Crossing: Pocket Camp obteve apenas 131 milhões de dólares no mesmo período.

Alem disso, a empresa parece estar a verificar alguns problemas em utilizar as interfaces táteis dos dispositivos moveis – apesar do histórico da empresa no desenvolvimento de produtos destinados a touch, como a Wii U.

Nas ultimas semanas a Xiaomi tem vindo a manter o foco no desenvolvimento da MIUI 12, tendo lançado as versões de teste da mesma para cada vez mais dispositivos. No entanto é possível que se verifique um abrandamento nestas novidades durante as próximas semanas.

De acordo com a publicação dos moderadores da Xiaomi no seu fórum oficial de suporte, a empresa irá colocar o desenvolvimento da MIUI 12 em pausa devido às festividades chinesas. Tal como acontece todos os anos por esta altura, o desenvolvimento do software irá ser colocado em pausa entre os dias 26 de junho e 2 de julho.

Durante este período não se espera nenhuma novidade a nível da MIUI. Após a mesma a Xiaomi deve retomar a normalidade com o lançamento de novas versões. De relembrar que a MIUI 12 encontra-se atualmente disponível para alguns modelos ainda na fase Beta Stable, e deve brevemente chegar na sua versão final.

A Microsoft não possui um grande sucesso a nível de lançar sistemas operativos no mercado – ou até mesmo dispositivos moveis como um todo, tendo em conta todos os fracassos da empresa nos últimos anos.

No entanto, os rumores apontam agora para a possibilidade da empresa vir a lançar uma versão adaptada do Android para o seu novo Surface Duo. O próximo dispositivo da Microsoft a chegar ao mercado, e que deverá contar com algumas características de um dispositivo dobrável com dois ecrãs, poderá ter uma versão adaptada do Android 11 disponível para o mesmo.

O foco da Microsoft ainda deverá ser manter sobre este sistema o Windows 10X, que tem vindo a surgir em vários rumores também nas ultimas semanas, mas pode surgir uma versão adaptada do Android 11 para o mesmo que seria alternativa ao sistema Windows.

Até ao momento as informações ainda não são claras sobre a possibilidade da empresa lançar realmente uma versão do Surface Duo com o sistema Android, mas certamente que o foco deverá ser o Windows 10X, tendo também em conta todos os desenvolvimentos que tem vindo a ser feitos sobre esta área.

Desde a chegada do Windows 10 v2004 que vários utilizadores do Malwarebytes tem vindo a reportar problemas com o sistema, e hoje a empresa confirma a existência de alguns bugs que estão a causar perdas de desempenho consideráveis no sistema.

De acordo com os relatos nos fóruns de suporte da empresa, o Malwarebytes 4.1 está a causar com que alguns sistemas no Windows 10 v2004 tenham variados erros ou perdas consideráveis de desempenho, associadas com o serviço de analise de conteúdos do programa de segurança.

Apesar de nem todos os utilizadores serem afetados pelo problema, este parece acontecer de forma cada vez mais recorrente, sobretudo para quem tenha realizado diretamente o upgrade do sistema e tenha mantido a versão do Malwarebytes 4.1 instalada.

A correção do problema, no entanto, passa por instalar a versão 4.1.1.71 do Malwarebytes, que atualmente ainda se encontra em beta. Uma vez que se trata de uma versão Beta, nem todos terão acesso à mesma de imediato, sendo necessário modificar as definições do programa para que se tenha acesso a este canal.

Apesar disso, ainda existem relatos de utilizadores que com a versão Beta ainda continuam a verificar problemas, sendo que a única solução neste caso passa por desinstalar a aplicação até que o problema seja inteiramente resolvido – tendo em conta que o mesmo já é do conhecimento da equipa técnica do Malwarebytes, pelo que não deve demorar muito tempo até que seja corrigido.

A Google começou a testar uma nova versão Beta do Assistente, e uma das grandes novidades desta versão será uma pequena mudança a nível visual.

De acordo com o portal 9to5Google, a Google encontra-se a testar a mudança de visual do Assistente, colocando o mesmo numa interface mais minimalista no ecrã. Invés de ocupar praticamente o ecrã todo, a nova versão destaca-se por colocar apenas uma pequena barra na parte inferior do mesmo, com as principais funcionalidades do sistema.

Obviamente, os utilizadores podem continuar a dizer os comandos de voz, ou se preferirem selecionar alguma das opções mais utilizadas diretamente da barra. Além disso, o tamanho ocupado pelo Google Assistente iria variar conforme a pergunta que fosse feita.

Por exemplo, se a resposta pudesse ser fornecida num pequeno espaço do ecrã, este iria ser adaptado a tal e não iria ocupar sempre a totalidade do mesmo – como acontece atualmente.

O objetivo da Google aparenta ser o de tornar a utilização do Assistente o mais simples e minimalista possível, sem causar impacto no uso do resto do sistema – e sem duvida que pode ser um atrativo para quem não goste da interface algo “abrangente” da versão atual.

Como indicado, o novo design ainda se encontra em testes sobre a versão beta do Google Assistente, pelo que pode não se encontrar disponível para todos os utilizadores ainda, mas acredita-se que a empresa venha a fornecer a mesma de forma mais alargada durante as próximas semanas.

Caso esteja a tentar configurar as mensagens RCS no seu dispositivo Android, utilizando a aplicação de mensagens da Google, é possível que verifique alguns problemas caso o tenha ativado em dispositivos anteriores no passado.

No entanto, a Google disponibiliza agora uma ferramenta que vai ajudar consideravelmente a remover um determinado numero de telefone da lista de equipamentos RCS, permitindo assim que o numero seja novamente registado na plataforma. Isto também pode ajudar a corrigir alguns problemas relacionados com a não receção de mensagens – que pode acontecer quando se muda da aplicação de mensagens da Google para uma tradicional, por exemplo.

A ferramenta permite que os utilizadores possam desativar o RCS de um numero de telefone, mesmo que não tenham acesso ao equipamento anterior para desligar manualmente o mesmo. Para tal basta introduzirem o numero de telefone no site da plataforma – o qual irá enviar um código SMS para proceder com a desativação.

Feito isto, os utilizadores podem voltar a registar o telefone corretamente com a configuração RCS ou manter a funcionalidade desativada – se assim o pretenderem. Para utilizar a mesma basta aceder ao site da Google neste link.

Quando descarrega novo software para um sistema, é recomendado que a tarefa seja sempre feita pelos sites oficiais dos criadores do mesmo – e o Discord é um claro exemplo disso. Tendo em conta que é um software bastante popular e utilizado, vários sites tentam fornecer o mesmo a partir de fontes externas, mas que na maioria das vezes pode trazer malefícios para os utilizadores.

Recentemente começou a ser descoberta uma nova campanha que aproveita versões modificadas do Discord para distribuir malware nos utilizadores. Este malware possui como objetivo roubar as contas distribuídas pela plataforma, bem como outras informações que os utilizadores tenham guardo no sistema – como senhas e números de cartões de crédito.

A descoberta da equipa do “MalwareHunterTeam” dizia respeito a um script que estaria a ser carregado em conjunto com uma instalação adulterada do Discord. O ficheiro, basicamente, torna o próprio Discord num género de trojan no sistema, que pode proceder com o roubo dos dados e envio dos mesmos para terceiros.

Esta informação pode ser enviada, sem o conhecimento das vitimas, através do Discord para um grupo privado em controlo dos atacantes. Ou seja, o próprio Discord trata do envio e processamento dos dados roubados, o que também torna mais complicada a tarefa de deteção para softwares de segurança – já que será improvável que um software de segurança vá considerar o envio de mensagens no Discord como algo suspeito.

Como sempre, a recomendação para os utilizadores finais será que tenham atenção os locais de onde descarregam os seus conteúdos – os quais devem ser sempre de fontes oficiais ou fidedignas.

O Realme X2 Pro é considerado por muitos como um dos melhores modelos na relação qualidade/preço do final de 2019, e com uma certa razão. O smartphone fornece algumas das melhores características para o preço a que se encontra à venda.

Para quem tenha este modelo, agora pode vir a receber algumas novidades a nível do software. Isto porque começaram a surgir indicações que a Realme encontra-se a fornecer o novo acesso Beta ao RealmeUI 2.0. A interface personalizada da empresa já recebeu uma nova versão Beta, e de acordo com os relatos de alguns utilizadores, a mesma encontra-se também a ser fornecida para alguns dispositivos como teste.

A atualização encontra-se a ser fornecida com o código “RMX1931_11_W.71”, e parece que, por enquanto, apenas as variantes chinesas do equipamento estão a receber a mesma. É no entanto possível que a mesma venha a surgir para outros mercados ao longo das próximas semanas, sobretudo para quem se tenha inscrito no programa Beta da Realme.

A Xiaomi tem vindo a fornecer a nova MIUI 12 cada vez mais para novos dispositivos, mas ainda de uma forma bastante controlada. Mas parece que a empresa encontra-se mais uma vez a alargar a lista de dispositivos que vão receber a atualizacão.

De acordo com uma publicação na rede social chinesa Weibo, a empresa começou a disponibilizar a versão final da MIUI 12 para um conjunto de novos dispositivos. Entre estes encontra-se o Mi 9, Mi 9 Pro 5G, Redmi K30 5G, Redmi K30 Pro Zoom e Mi 10 Youth.

Com esta adição, os modelos podem brevemente começar a receber todas as novidades que seria de esperar da nova versão da MIUI. De notar que a informação dá conta apenas do fornecimento da atualização na China, pelo que ainda pode demorar algum tempo até que chegue a outros mercados.

Espera-se também que Redmi Note 7, Note 8 Pro e Pocophone F1 venham a receber a atualização muito em breve nas suas versões globais, apesar de ainda não dever ser a versão final da mesma.

O navegador “gaming” da Opera está a receber um conjunto de novas funcionalidades que o vão tornar… bom, mais “gaming”.

O Opera GX é um navegador com funcionalidades dedicadas para quem costuma navegador durante a rotina do jogo. Este conta com várias funcionalidades que permitem otimizar o uso do navegador e de recursos no sistema durante sessões de jogo.

Recentemente o navegador recebeu uma nova atualização, e apesar de ainda se encontrar como “beta”, agora possui um conjunto de novas funcionalidades úteis para os jogadores. A primeira será a integração com o Discord de forma nativa, o que vai facilitar a conversação diretamente do mesmo.

Além disso, esta nova versão conta ainda com uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores detetarem quais as abas que estão a consumir mais recursos, dando a possibilidade de fechar as mesmas se necessário, para evitar prejudicar o desempenho geral do PC.

Por fim, encontra-se ainda disponível um modo escuro global, que altera as cores de todas as páginas para serem de tons escuros. Esta funcionalidade ainda se encontra numa fase beta, e o resultado varia bastante conforme o website que se utilize.

A nova versão já pode ser descarregada a partir do site da Opera, ou atualizada automaticamente para quem esteja a utilizar o navegador. De notar que esta versão ainda é considerada como “beta”, e apesar de o navegador apresentar-se como estável para os utilizadores, falhas ou bugs ainda podem existir.

As extensões do Chrome permitem aos utilizadores expandirem as funcionalidades do navegador para além daquelas que foram originalmente fornecidas, e são sem duvida uma das grandes vantagens do mesmo. No entanto, estas também abrem portas a possíveis problemas relacionados com a segurança e privacidade quando utilizadas para o mal.

Recentemente um conjunto de investigadores da empresa Awake Security revelou a descoberta de pelo menos 70 extensões que se encontravam disponíveis na Chrome Web Store, e que poderiam encontrar-se a roubar dados dos utilizadores durante a navegação regular.

As extensões estariam disponíveis na loja oficial da Google para extensões do Chrome, e no conjunto total tinham sido descarregadas mais de 32 milhões de vezes. Colocando os números em perspectiva, esta é uma das maiores campanhas de malware a atingir a loja de extensões da Google desde a chegada ao mercado da mesma.

Segundo os investigadores, as extensões prometiam aos utilizadores fornecer ferramentas para conversão de ficheiros em diferentes formatos, mas na realidade encontravam-se em segundo plano a roubar o histórico de navegação dos utilizadores e potencialmente informação sensível – incluindo dados de acesso a diferentes plataformas.

Um dos motivos para as extensões terem escapado dos olhares de segurança da Google encontra-se no facto das mesmas terem sido desenvolvidas para não atuarem maliciosamente sobre redes conhecidas de empresas. O código destas estava desenvolvido para que não fosse atuado em locais onde existisse a possibilidade das atividades serem monitorizadas.

O alvo eram, sobretudo, utilizadores domésticos que não tendem a analisar os parâmetros do tráfego nas suas redes locais. Além disso, apesar da funcionalidades das extensões, os sites e conteúdos fornecidos pelas mesmas à Google veio a confirmar-se ser falso.

Os dados recolhidos pelas extensões estavam a ser enviados para uma rede de 15.000 domínios, os quais tinham sido registados sobre a empresa “Communigal Communication Ltd” em Israel.

A lista de extensões, que infelizmente não foi divulgada pelos investigadores, foi removida da loja da Google em Maio de 2020, depois da empresa de segurança ter informado da existência das mesmas. Além disso, a Google também emitiu um comunicado a informar que irá adaptar o seu sistema de segurança – tal como tem vindo a realizar nos últimos tempos – para se adaptar também a novas ameaças que possam surgir.

Os utilizadores do antigo Windows 7 – que ainda teimem em manter-se com este sistema mesmo estando em fim de suporte oficial – podem ter sido surpreendidos recentemente com uma nova atualização fornecida para o mesmo pela Microsoft.

De acordo com o portal MSPowerUser, a Microsoft começou a fornecer a atualização KB4567409 para o Windows 7, que basicamente instala no sistema o novo navegador Edge da empresa. Depois de instalada, o Edge é automaticamente colocado na barra de ferramentas e pode ser utilizado na normalidade.

Não se sabe o motivo exato pelo qual a Microsoft decidiu lançar a atualização, já que nenhuma outra mudança é feita no sistema – e também tendo em conta que o Edge não é o navegador padrão do Windows 7 de origem, o qual ainda mantinha o Internet Explorer.

Curiosamente, o mesmo também se encontra a receber atualizações, apesar de a Microsoft ter deixado de suportar o Windows 7 praticamente desde o inicio do ano – sendo esta a primeira atualização fornecida para o sistema desde essa altura.

A Microsoft está cada vez mais perto de unir os ambientes do Linux com o Windows, e uma das novidades que vai brevemente chegar ao subsistema Linux no Windows 10 já começou a ser testada.

Sobre a recente versão do Windows 10 Insider build 20150, a Microsoft começou a testar várias melhorias para o subsistema Linux para o Windows, com o grande destaque a ser o novo suporte a GPU dentro da plataforma. Isto permite ao sistema obter a capacidade de processamento do GPU diretamente no ambiente Linux.

Numa primeira fase a funcionalidade vai suportar por completo o NVIDIA CUDA e DirectML, o que vai começar por permitir obter um desempenho superior de processamento gráfico sobre o ambiente para quem tenha placas dedicadas da Nvidia, AMD e Intel.

Outra novidade que esta tecnologia vai permitir será a capacidade de correr aplicações GUI diretamente do subsistema Linux no Windows. Ou seja, será possível ter aplicações do Linux a serem executadas sobre o sistema Windows – um pouco de forma similar ao que já acontece com o Linux e o Wine, mas desta vez para o sistema da Microsoft.

A Microsoft encontra-se a trabalhar para trazer o suporte ao máximo possível de aplicações, sendo que as novidades devem começar a ser implementadas já nas próximas builds do programa Insider do Windows 10.

Espera-se que todas estas novidades venham aproximar ainda mais o ambiente do Linux com o Windows, sobretudo depois de todo o investimento que a Microsoft tem vindo a fazer em melhorar o subsistema de Linux.

A Microsoft tem vindo a investir bastante no novo Windows Terminal, e depois de ter chegado na versão 1.0, a aplicação recebe agora uma nova atualização com ainda mais funcionalidades.

O Windows Terminal 1.1 encontra-se desde já disponível em formato de teste, e agora com um conjunto de novas funcionalidades. O principal destaque desta nova versão encontra-se sobre a integração da mesma com o Explorador de Ficheiros do Windows.

Com esta funcionalidade os utilizadores podem agora abrir o Windows Terminal diretamente de uma pasta no explorador de ficheiros do Windows, sem que tenham de aceder manualmente ao diretório.

Outra novidade encontra-se no suporte do Windows Terminal 1.1 Preview ao arranque do sistema. Esta funcionalidade permite que o terminal seja iniciado assim que o sistema arranca, útil sobretudo caso o utilizador necessite de executar alguma aplicação ou comando dentro do mesmo logo a partir do arranque.

Por fim, foram também realizadas melhorias a nível da interface, sendo o destaque dado à capacidade de alterar a cor e nome das abas de cada uma das linhas de comando abertas.

O Windows Terminal 1.1 Preview encontra-se disponível a partir do Github da empresa, e deve chegar na sua versão final para todos os utilizadores no inicio de Julho – caso os planos da empresa se mantenham.